#homens da luta
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Festival da Canção: Músicas vencedoras (2010-2012, 2014, 2015, 2017-2019)








2010: Filipa Azevedo - Há Dias Assim 2011: Homens da Luta - A Luta É Alegria 2012: Filipa Sousa - Vida Minha 2014: Suzy - Quero Ser Tua 2015: Leonor Andrade - Há Um Mar Que Nos Separa 2017: Salvador Sobral - Amar Pelos Dois (🏆) 2018: Cláudia Pascoal - O Jardim 2019: Conan Osíris - Telemóveis
#festival da canção#anos 10#eurovisão#eurovision#filipa azevedo#homens da luta#filipa sousa#suzy#leonor andrade#salvador sobral#cláudia pascoal#conan osíris
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Luteal Phase - Max Verstappen
Esse imagine pertence a @uglyducklingofthe2000s e eu estou apenas traduzindo.
Resumo: Max está aprendendo rapidamente que tudo o que ele achava que sabia sobre as mulheres é muito mais complicado do que ele jamais poderia imaginar.
Contagem de palavras: 897
Max conhece os sinais, demorou um pouco para entender do que diabos ela estava falando e Max, sendo o nerd que é, passou horas pesquisando tudo e aprendeu mais sobre os ciclos femininos do que até mesmo S/n sabia.
Ele veio até ela com todos os fatos recém-aprendidos e S/n claramente achou o nível de conhecimento dele um pouco assustador. Ele até fez com que ela baixasse um aplicativo para o qual ele poderia obter um aplicativo "parceiro" para que ele pudesse rastrear tudo.
Mas agora ele sabe que quando S/n começa a ter uma pequena erupção, é o início da pior parte do seu ciclo. Max sempre se certifica de comprar algumas máscaras faciais novas para ela e de que ela tenha seu estoque completo de produtos para a pele com tudo o que ela usa.
Ele é provavelmente um dos homens mais proativos do planeta quando se trata desse assunto.
Ele também sabe pisar um pouco mais cautelosamente quando se trata de provocar as emoções dela. Mas às vezes... ele ainda erra.
— Bom dia, linda. — Max cumprimenta quando vê S/n finalmente saindo da cama ao meio-dia.
— Eu estou horrível. Não olhe para mim.
Isso significa que ela teve uma espinha e provavelmente sentiu as manchas na pele antes mesmo de acordar, e é por isso que acabou ficando na cama por tanto tempo.
— Você quer algo pra comer? — Max pergunta antes de estremecer quando ela se vira, praticamente sofrendo uma chicotada pela velocidade com que move a cabeça.
Primeiro strike.
— Não estou com fome, Max. Estou inchada e gorda e me sinto nojenta. — S/n bufa enquanto Max suspira, sabendo que outro golpe com esse nome seria confundir esse momento com um momento para deixá-la em paz.
Não é isso que ela realmente quer.
— Venha aqui. — Max sorri, fazendo-a encará-lo como se ele fosse o inimigo público número um. — Eu posso ir até você.
S/n se mexe antes de finalmente se mover em direção a ele e sentar em seu colo enquanto ele sorri olhando para ela.
— Eu sei que você está com fome. — Max sussurra, fazendo-a resmungar um pouco enquanto ele continua a sorrir para ela. — Nós poderíamos comer...kebab?
Um ponto de união que Max e S/n têm em seu relacionamento é o amor mútuo por kebabs e barras de Kinder.
— Podemos mesmo? — S/n pergunta, fazendo Max concordar, já que ele literalmente moveria estrelas no céu se S/n pedisse durante a fase lútea, porque ele só quer tornar a vida dela o mais fácil possível.
— Podemos fazer o que você quiser. — Max confirma, abrindo um sorriso que definitivamente luta para ser um sorriso.
-
O kebab conseguiu trazer um bom humor por um dia ou dois dias, e depois ele continuou com uma grande seleção de barras Kinder, o que lhe rendeu outro beicinho mal-humorado sobre como ela é gorda e já tinha comido um kebab por influência dele.
Felizmente, ela se acalmou e comeu um pouco de chocolate, mas voar para uma corrida estava provando que ela estava se retraindo, não tanto porque ela estava mal-humorada, mas porque ela estava retraída e não tão sociável quanto ele normalmente se sentiria.
— S/n...Nós chegamos, baby. — Max afirma acordando-a lentamente enquanto ela pisca lentamente acordando antes de olhar para Max com um suspiro que claramente não está impressionado por ter sido acordado. — Eu peguei você.
S/n nem se dá ao trabalho de lutar com ele enquanto ele a pega no colo e a carrega para fora do jato.
— Obrigada. — S/n murmura, aconchegando-se mais nele em preparação mental para sair do jato.
Ele sente o corpo dela ficar tenso com a sensação do ar externo batendo nela e o rosto dela se esconde em seu peito como se ela estivesse fingindo estar dormindo. Rupert aparece de jato.
Mas quando eles entram no carro e chegam ao hotel, S/n mostra um pouco mais de vida ao saber que Max vai deixá-la se esconder lá.
— S/n... — Max suspira após configurar seu chip sim e subir na cama onde ela se jogou e permaneceu imóvel. Ele verificou o aplicativo e percebeu que a fase lútea dela está chegando ao fim, o que em teoria é uma coisa boa, mas a semana do inferno vem e isso não é exatamente uma melhora para ela. — O que posso fazer para melhorar?
— Eu só quero um milk-shake.
— Um milk-shake? — Max sorri, então envolve seus braços ao redor dela e balança a cabeça. — Nós podemos te dar um milkshake facilmente, baby. Qual sabor de milk-shake você quer?
— Eu quero uns 5 sabores de milkshake.
— Então nós pegamos 5 milkshakes para você, você pode até tentar misturar alguns deles para ver se eles ficam bem juntos. — Max declara ganhando um zumbido. — Vou ver se tem algum lugar onde podemos pedir, se não, eu vou lá e pego.
— Eu não mereço você.
— Ah, você realmente merece, baby. Você me merece e tudo o que eu posso te dar. — Max a assegura antes de beijá-la suavemente e então enfiar a mão no bolso para pegar seu telefone e começar a procurar por algum lugar onde ele possa conseguir uma variação de milk-shakes para manter S/n feliz enquanto ele a sente se aconchegando nele e espiando seu telefone enquanto ele folheia para encontrar um lugar que atenda ao padrão e satisfaça seu desejo.
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#x reader#la sociedad de la nieve
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Filete - Rhaenyra Targaryen x reader


A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia há pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por não te-la instruído na arte da guerra, não sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua própria morada também. Seria Daemon tão confiável assim? Sabia que não o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossível cobiçar lealdade e não pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra não acreditasse que alguém tão delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
“à minha rainha juro lealdade, pois ela não possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existência se assim desejar, me aponte o caminho e irei”
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho não era deveras pesado, sua resposta simples e melódica “faço por amor a minha rainha”, não respeito, não temor ou obediência, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lá fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, não era hora de se perguntar a extensão dessa devoção.....mas então..........então havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuía um tom único de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragão. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mãos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira não apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difícil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
“Minha rainha” disse segurando suas mãos vacilantes “isso não é nada” sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
“como nada, lhe tirei sangue” havia irritação no tom
“eu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhão vá deixar marca, embora admita de seria uma bela medalha” enquanto falava posicionou as mãos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quê.
“quando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigo”
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus lábios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os próprios lábios Rhaenyra é desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruído, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen x reader#hotd x reader#hotd imagine#house of the dragon x reader#hotd x you#rhaenyra targaryen fanfiction
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La Llorona
A bela da meia-noite
Rodeando em lágrimas e desespero
Seus gritos em estradas
Chamando pelos teus filhos
Que a mesma estrangulou
Não há vida além de sua solidão
Perdeu-se em teus passos
Querendo que o mundo também fosse infiel
Como seu marido
E como sua crueldade como mãe
A dama em teu vestido branco
Rastejando outra criança ao fundo do rio
Teu corpo frio, afundando-se
Carregando-a no colo enquanto luta
Contorcendo-se enquanto afoga
As flores sem saber o que há
Enquanto Chorona se dispõe a chorar
Sem o amor dos filhos para cultivar
Seu choro ecoa em noites vazias
Atrás de carros, acabada e esquecida
O tempo transformou a dor em fúria
Os homens infiéis pagavam como se fosse o marido
Gritava aos montes pelos filhos
Que não viriam mais
Estava sozinha novamente
O azul celeste do dia
O povoado se via trabalhando
A escuridão começando a sussurrar
A noite vinha do escuro sombrio
E eram acordados pelo choro da dama
Oh bela, Chorona
Aonde caminha com esta dor berrante?
Teu vestido branco rasgado
Teu cabelo loiro bagunçado
Pelo rio que fizeste tua morada
Nenhum grito traria-os de volta
Nem apaziguariam a solidão que atormentava
Queria que tudo fosse só
Assim como a ti
Por isso não se libertaria
A água congelava minha pele
O cemitério chorava em tua chegada
O vento movia sem direção
Meu corpo boiava na água
Aterrizando a margem do Porto
Não vinga-se pelo o que não teve culpa
Tentou levar os filhos ao seu destino trágico
Tua dor era para ser conhecida
Porém foi esquecida
E ninguém mais a lhe acolheu
#poetry#original poem#literature#dark aesthetic#gothic#la llorona#cemetery#poem#sad poetry#poetry in motion#art#lake
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Ensejo de Paixão






Sinopse - Enzo Vogrincic
Enzo é um pai solo, viúvo há três anos e nunca quis se relacionar com nenhuma outra mulher após da morte de sua esposa devido a um acidente de carro. Ele vive apenas para criar sua filha, para cuidar da sua sogra doente e para a empresa, aconselhado por um amigo decide fazer contratar alguém para ajudar cuidar de sua filha, a jovem Bianca, que possui os próprios problemas e não consegue confiar nos homens.
Durante a convivência com Bianca, Enzo passa a sentir o mesmo fogo da paixão que não sentia há anos, mas o mesmo tinha medo de trair a memória de sua esposa se envolvendo com outra pessoa, no entanto, ele não conseguia mais viver sem Bianca, será que ele iria desperdiçar um ensejo de paixão?
Sinopse - Juan Ortega
Juan é um homem de negócios implacável, um homem de poder e controle, ele carrega consigo uma imagem fria e impassível que esconde muito sobre ele. Enquanto isso, Bianca é uma garota doce e determinada, apesar de toda fragilidade devido aos traumas, não deixou de ter uma alma cheia de bondade, ela é uma mulher com uma vontade de ferro, que sempre luta pelos seus objetivos. No entanto, a intensidade que Juan sente por Bianca é tão grande que o faz sentir-se indigno de ser amado por ela, por acreditar que não merece alguém tão pura e boa em sua vida, especialmente por se sentir tão parecido com seu pai. A química entre eles é instantânea, mas, ao mesmo tempo, Juan luta contra seus sentimentos, especialmente por saber que seu padrasto, pai de Bianca jamais apoiaria a relação e por saber que ela possui um relacionamento amoroso com um grande amigo seu. A ideia de que Bianca poderia vê-lo como ele realmente é, com toda a sua escuridão e problemas, o aterroriza, como se estivesse encarando um fantasma. Mas quanto mais ele se afasta, mais ele se aproxima dela, como um anti-herói em busca de redenção. Ele não pode deixar de se perguntar, porém, será que ele realmente merece este ensejo de paixão?
Autora: Francine Matos
Personagens
Enzo Vogrincic
Bianca Matos
Juan Ortega
Capítulos - Enzo
Prólogo
Chapter 1
Chapter 2
Chapter 3
Chapter 4
Chapter 5
Chapter 6
Chapter 7
Chapter 8
Chapter 9
Chapter 10
Chapter 11
Chapter 12
Chapter 13
Chapter 14
Chapter 15
Chapter 16
Capítulos - Juan
Prólogo
Chapter 1
Chapter 2
Chapter 3
Histórias disponíveis também no site Wattpad
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Documentários e reportagens
Documentários
1 - A Área Cinza: Um Documentário Sobre Assexualidade
O assunto abordado nesse trabalho é a assexualidade, uma orientação sexual caracterizada pela falta de atração sexual. Desenvolvido por Ana Carolina Planez, no segundo semestre de 2017.
youtube
2 - Eu Sou Ace
Assexualidade; uma luta por reconhecimento, visibilidade e respeito. Um documentário sobre a vida de pessoas que se identificam como assexuais que será contada através de depoimentos individuais e encontros com o coletivo AbrAce, coletivo de assexuais criado em 18 de agosto de 2018 que tem o objetivo de lutar pela visibilidade e conscientização sobre a assexualidade. Trazendo um mundo totalmente desconhecido e toda sua abrangência, mostraremos como é a vida, como se classifica essa orientação, suas bandeiras e nomenclaturas. Com foco em informar e conscientizar o filme será complementado por especialistas, sendo eles o psicólogo e educador sexual Breno Rosostolato e a sexóloga Michelle Sampaio para maiores explicações sobre o tema da visão profissional.
youtube
Reportagens
1 - A vida de uma assexual: "Não sentia vontade nem pelo meu marido"
Lórien Rezende era casada há mais de dez anos quando se descobriu assexual. Assexualidade viralizou na internet depois que Vitor Hugo, um dos brothers do BBB20, também se definiu assim.
Reportagem do Fantástico de 2020.
Notícia: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/01/26/a-vida-de-uma-assexual-nao-sentia-vontade-nem-pelo-meu-marido.ghtml
2 - Assexuais, pessoas como Caíque e Rudá, de ‘Travessia’, falam da vida sem sexo
A assexualidade é muito mais comum do que se imagina. Segundo dados do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, quase 8% das mulheres brasileiras e 2,5% dos homens, entre 18 e 80 anos são assexuais.
Reportagem do Fantástico de 2022.
3 - Isso é Fantástico - Vida sem sexo: como é a rotina de um assexual?
Assexual. A palavra viralizou na internet esta semana depois que Vitor Hugo, um dos Brothers do BBB20, também se definiu assim. No episódio desta semana, Renata Capucci e Marcelo Canellas conversam com Felipe Monteiro, assumidamente assexual, para entender como é a vida de uma pessoa que não sente atração sexual.
Podcast do Fantástico de 2020.
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
#elite squad#tropa de elite#capitao nascimento#wagner moura#dark romance#romance#roberto nascimento#dark fic
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Ohma Tokita
— É realmente impressionante como neste barco, em breve, todos os homens irão se matar naquela arena. — tomo o meu drink tranquilamente à beira da piscina.
— Comum, mas é assustador. Graças a Deus tenho uma alma feminina ao meu lado. — Kaede se ajeita sobre a cadeira e coloca seus óculos de sol.
— Eu só vim por causa que… O Yamashita não sabe dizer “não” e na primeira oportunidade que tiver, vai se borrar nas calças.
Nós rimos e trocamos um olhar engraçado.
— Aham, com certeza [Nome], apenas pelo senhor Yamashita.
— O que está insinuando, Kaede?
Eu sabia exatamente onde ela queria chegar, mas não dou o braço a torcer.
— Você sabe. Não é só pelo senhor Yamashita que você veio, tem um motivo a mais.
— Desconheço… — fiz-me de idiota e desviei o olhar, sentindo as bochechas esquentarem.
Era verdade que eu nutria um carinho enorme pelo Kazuo, ele sempre foi como um pai para mim e vê-lo em um estado tão deplorável nos últimos meses mexeu muito com o meu coração, fez com que eu sentisse a constante necessidade de estar próxima dele.
No entanto… Quando seu comportamento mudou da noite para o dia, quando ele me contou que tinha encontrado um novo motivo para viver e tinha recuperado toda a sua vitalidade, eu genuinamente quis saber o motivo.
E maldita — ou bendita — foi a hora em que descobri o “motivo”, ou melhor, o homem responsável por levantar o ânimo do pobre coitado.
Ohma Tokita.
Um homem de passado desconhecido e estranhamente forte, frio e rústico.
Ele será o responsável para representar a Corporação Yamashita quando as partidas Kengan começarem, e confesso que vê-lo lutar contra dois fortes oponentes me deixou muito curiosa sobre a sua pessoa, apesar de ele ser uma pessoa extremamente reservada.
Quando o assisti lutar contra o Lihito, um cara visualmente maior e mais forte do que ele, eu me senti dentro de um filme de ação, ficando emocionada a todo momento, a cada golpe e a cada técnica. Ele literalmente macetou o coitado na maior tranquilidade. Não me recordo muito bem o momento em que comecei a realmente prestar atenção no moreno, mas tenho uma breve noção quando assisti a luta contra o Sekibayashi.
Nunca vi tanta vontade assassina emanar de uma pessoa durante uma luta, ainda mais quando eu tinha certeza da evidente derrota, Ohma derrotou aquele brutamontes com um nocaute inesperado.
E para terminar, houve a briga no navio, uma várzea total e desbalanceada, mas ainda sim, ele foi capaz de sobreviver como se nada tivesse acontecido.
— Aí, [Nome].
— O que é?
— Sabe que precisa disfarçar mais quando eu quase mencionei o nome do Ohma, certo?
— E-eu não sei Kaede, pare de me provocar!
— Eu não provoco, você mesma se entrega, ainda mais quando estamos em reunião e o senhor Yamashita elogia o Ohma. Está estampado na sua testa o quanto você quer estar perto dele. — solta uma risadinha.
— Você precisa ficar do meu lado Kaede!
— Não misturo meu trabalho profissional com relações amorosas, apesar de achá-lo muito atraente.
— Ah, claro, você só tem olhos para o Lihito.
— Não mencione esse nome perto de mim, já não chega-
— Olha só! Não sabia que essa piscina era frequentada por moças tão bonitas quanto vocês.
Falando no diabo…
— O que as senhoritas estão conversando? — o loiro se aproximou com um enorme sorriso.
— Assuntos de mulheres, Lihito. — Kaede pegou uma revista que estava ao seu alcance e cobriu o rosto para evitar contato visual com o lutador.
— Por acaso esses “assuntos” tem a ver comigo? — seu tom de voz se intensificou para tentar seduzi-la.
— Humpf, com certeza não, nós temos outras coisas mais interessantes para conversar.
— Aaahh, não seja tão dura comigo, senhorita Akiyama!
Parei de prestar atenção na conversa dos dois quando percebi a presença de Ohma, logo atrás de Lihito.
As mãos tipicamente enfiadas nos bolsos da calça jeans que costumeiramente usava, os cabelos negros como carvão sempre rebeldes, as mechas escuras sempre caídas sobre o rosto bem definido com algumas escoriações e machucados a se curar.
— Oi… — cumprimentei num tom quase inaudível.
— [Nome]. — ele respondeu o cumprimento no mesmo tom sério de sempre.
— Lihito, por favor... Você deveria voltar ao cassino.
— Eu cansei de perder! Pelo menos, vindo aqui, eu ganho alguma atenção de vocês. Não é, [Nome]?
— Por que você não para de incomodar ela?
O loiro ficou surpreso ao escutar a voz do amigo. Ohma raramente fazia isso, e para quem ele dirigia a palavra?
— Qual é Tokita! Deixa de ser chato. — afastou-se da loira e pegou uma cadeira, sentando ao meu lado.
Não era bem você que eu gostaria que estivesse ao meu lado, mas ok.
— Bom, já que a senhorita Akiyama não me dá nenhum pingo de atenção, eu pelo menos posso me sentar aqui, né [Nome]?
— Ah, aham... Claro.
— Humpf.
Pode ter sido uma impressão só minha, mas escutei Ohma suspirar ao notar que agora eu me encontro acompanhada.
— E então, [Nome]... O que acha de dar uma volta comigo para conhecer o navio?
— Tá um calor danado, eu prefiro curtir o sol daqui.
Eu genuinamente queria ficar ali, deitadinha e curtindo o meu drink.
— Ah vamos! Vai ser legal, eu prometo que você vai gostar. — ele sorriu e colocou o braço sobre os meus ombros.
— Lihito, eu não- olha, eu só quero apreciar a piscina, talvez outra hora. — dei um sorriso simpático, na esperança que ele me entendesse.
— Ninguém quer me fazer companhia, já entendi. — Lihito encostou a cabeça sobre o meu ombro.
— Sai. De. Perto.
Ohma se aproximou de nós e pegou o lutador pelo ombro, o tirando abruptamente de cima de mim.
— Qual que é a tua, Tokita?! — Lihito pareceu ligeiramente irritado.
— Preciso repetir? Sai de perto da [Nome].
— Eu nem fiz nada!
— Você tá incomodando, só sai de perto.
— Ohma, t-tá tudo bem, deixa pra lá. — eu tentei acalmá-lo.
Coloquei a minha bebida sobre a mesinha ali do lado.
— Você não entende nada, não é? — o tom colérico fez com que o meu coração disparasse. — Deixa. A. [Nome]. Em. Paz. — pegou Lihito pelo colarinho da camiseta.
— Já entendi, seu idiota. Se tá tão puto por eu querer dar uma volta com a sua namoradinha-
— Já chega Lihito, precisamos conversar. — Kaede interviu segurando no braço do loiro.
— ... — o moreno continuava a encará-lo mortalmente.
Como na primeira vez em que lutaram.
— Vamos. — novamente a loira o tirou dos próprios pensamentos.
— Isso não vai ficar assim, Tokita! Depois a gente conversa melhor... — fez um sinal de "soco" com os punhos e sorriu.
E eu? Fiquei ali parada esperando que o pior acontecesse, mas ainda bem, Kaede interviu e agora estamos só nós.
Mas espera aí? Eu ouvi direito? “Namoradinha”?
— Tsk, que saco. — o moreno interrompeu os meus pensamentos e saiu andando.
— Ohma, espera!
— … — ele não disse nada, mas parou quando pedi.
— Desculpa pelo Lihito, eu deveria ter sido mais-
— Não peça desculpas, não é sua culpa. É só que… — Tokita virou-se para me encarar, porém não tinha aquela mesma expressão de sempre.
Ele estava… Nervoso? Tenso?
— Eu não quero que ele chegue perto de você de novo, isso me dá muita raiva.
Os punhos por debaixo do bolso da calça se apertaram e tornaram-se evidentes. A cena anterior me deixou tão embasbacada que eu nem tive como continuar aquela conversa.
Tokita percebeu que nada mais sairia da minha boca e saiu do deck da piscina em passos lentos até desaparecer da minha visão.
[...]
Os eventos que sucederam a nossa discussão no deck, não tiveram muita importância. Logo, as partidas Kengan começaram e todos os competidores estavam concentrados em destruir os seus oponentes, e isso incluía Ohma e Lihito. Quase nem falei com os dois na semana.
Na verdade, eu fiquei um pouco aliviada em não ter de dar as caras para encontrar o loiro, não sei bem como reagir depois daquela cena chata, se bem que… É, não deve acontecer mais, depois das fofas ameaças do Ohma.
Eu, Kaede, Kazuo — e vez ou outra o Ohma — assistimos todas as partidas, analisando todos os competidores e chegamos a conclusão: todos aqueles homens eram monstros dotados de uma força imensurável, e ninguém poderia descansar até o término do torneio.
Quando a quarta luta começou, quando Ohma e Inaba se enfrentaram, eu pensei que a vitória estivesse garantida. Doce ilusão a minha. Apesar de pequeno, o Inaba é muito habilidoso e me deixou deveras preocupada. É um choque ver um homem tão forte como Ohma ser jogado pra lá e pra cá como um boneco no meio da arena.
Mas a onda do baixinho logo acabou quando o moreno usou um Empréstimo e o estraçalhou, fazendo-o se arrepender de todos os golpes desferidos.
— O Ohma não aprende, ele não pode ficar usando essas… Essas coisas! — o velho exclamou assim que a luta acabou.
— Se ele continuar assim, não vai chegar até a última partida.
— Oh, vocês dois! Parem de exagero.
Por mais que me doa admitir, eles estão certos.
— Não é exagero [Nome].
— … Eu preciso falar com ele.
— Ele deve estar na enfermaria, tratando os machucados. — Kaede sugeriu.
— Se precisarem de mim, estarei lá. — levantei da minha cadeira e comecei a caminhar até a enfermaria.
— [Nome]. — Kazuo me chamou.
— Hm?
— Por favor, tome conta dele.
O sorriso sincero e preocupado do velho me trouxe uma sensação de calma e eu retribuí o sorriso.
— Pode deixar.
Caminhando dentro dos corredores do estádio, demorei alguns minutos para finalmente chegar até a enfermaria.
E como uma coincidência do destino, Lihito estava saindo de lá naquele instante.
— Oh, [Nome]. — nós paramos um de frente para o outro.
— Lihito… Veio ver o Ohma?
— Vim ver como ele estava depois da luta com aquele tampinha.
— E está tudo bem? — não sei bem como desenvolver uma conversa com ele depois da discussão…
— Não se preocupe, nada que um pratão de filé não resolva. — o sorriso sincero do lutador seguido de um “positivo” confortaram o meu coração.
— Isso não é nada complicado.
— [Nome], você veio aqui para vê-lo?
— Sim, eu… Não consigo ficar parada quando o vejo machucado. — decidi ser sincera, mesmo que isso me deixasse envergonhada e como um pimentão.
— O Tokita tá lá dentro, te esperando. Mas antes de você entrar, eu preciso pedir desculpas.
— Desculpas? Ah.
— Eu… Não devia ter sido tão impertinente no deck da piscina, desculpe por isso.
— Fica tranquilo, eu te desculpo. Estamos bem, né?
— Com certeza. Eu gosto muito de você [Nome], e não quero pôr tudo a perder por uma briga besta.
— Tudo bem, vamos esquecer esse assunto.
— Vai lá cuidar dele.
Com um sorriso, nós nos despedimos e meu coração ficou mais leve. O Lihito é um cara bacana, e a nossa amizade não podia se deixar abater por uma coisa besta — e um ciúmes cuja causa ainda não descobri —.
Entrei na enfermaria, todas as macas estavam ocupadas com lutadores ou pessoas ordinárias, os médicos andavam de um lado para o outro com as enfermeiras, atendendo os feridos e prestando serviços aos casos mais graves. Não demorei a encontrar o moreno, que estava de pé, escorado sobre a parede com os olhos fechados e com os braços cruzados.
Ao me aproximar, pude reparar nos hematomas nos seus braços, pernas, por todo o seu corpo… No seu rosto. Meu coração se apertou de novo, por mais que ele fosse um homem forte e cheio de marra, ainda era um ser humano que sofria como qualquer outro.
Pensei que ele nem notaria a minha presença, mas estava redondamente enganada.
— O que você tá fazendo aqui?
— Eu vim ver você, Ohma.
— Hm. — ele continuava com os olhos fechados.
— Vem, deixa eu fazer um-
— Não preciso que cuidem de mim, eu tô bem.
— Não quero saber, você tá com o corpo inteiro machucado, eu não posso te deixar aí, simplesmente existindo. — eu me aproximei um pouco mais e o peguei pelo braço.
— [Nome], eu já-
— Deixa de ser teimoso, Tokita. — elevei um pouco a voz e só assim ele pareceu perceber que eu não estava de brincadeira.
Os olhos escuros por debaixo das pálpebras se revelaram e me encararam, um pouco emburrados, mas pouco me importei.
— Vamos, ninguém pode cuidar de você agora, todas as enfermeiras estão ocupadas.
— Posso esperar… — mais uma vez, relutante.
— Não me faça ter que cuidar de você à força.
— Humpf, como se você conseguisse me obrigar a fazer alguma coisa. Já esqueceu quem é o mais forte aqui?
Lá vem ele com as provocações…
— Você pode ser o mais forte na arena, mas aqui na enfermaria, tem de me obedecer se quiser participar da próxima partida.
— Vou te lembrar quem está em posição de mandar alguma coisa.
Ohma foi rápido. Ele inverteu os nossos papéis, puxando-me pelo braço e me pressionando sobre a parede em que estava escorado. O movimento foi tão rápido que só percebi essa diferença quando as minhas costas bateram contra a parede do lugar.
Ao abrir os olhos, o rosto do moreno estava tão próximo do meu, um sorriso de canto se formou, além da sua respiração quente batendo contra o meu rosto. Não é possível que um homem tenha tanto poder sobre mim mesmo depois de ter sido espancado em uma briga.
— E agora? Vai mesmo me enfrentar?
— Isso não é uma briga, Ohma… Eu só quero cuidar de você, porque eu me importo. — engoli seco, estou mesmo me confessando? Numa hora dessas?!
— Talvez você devesse guardar essa sua preocupação para outra pessoa. — seu sorriso desapareceu e deu lugar a uma expressão carrancuda.
— “Outra pessoa”? Do que- não, não pode ser isso.
— Hm?
— Por acaso está com ciúmes do Lihito?
Toquei na ferida, pois o seu corpo ficou tenso, e apesar disso, nada saiu da sua boca.
— É isso? Você está com ciúmes dele?!
— Eu não tenho ciúmes de ninguém.
— Pois é o que está parecendo.
— Não quero discutir isso com você, eu não tenho ciúmes nenhum de você. — ele fez questão de enfatizar o “você”.
— Tá, já entendi. — eu me dei por vencida, mas depois quero arrancar isso dele. — Posso só cuidar de você então? Como uma pessoa que se importa muito contigo?
— … — suspirou. — Pode.
— Eu prometo que não vai doer, depois de tanta pancada, eu serei cuidadosa.
Ohma não respondeu, afastou-se de mim e permitiu que eu o sentasse em uma das cadeiras livres. Eu vasculhei aquela enfermaria cuidadosamente em busca de algum álcool, alguns algodões e bandagens para pelo menos tratar aqueles machucados abertos, não quero que o campeão da Corporação Yamashita pegue alguma infecção.
— Aqui, voltei. — eu me sentei ao seu lado. — Fique quietinho e não se mexa, isso pode arder um pouco…
— Só faz o que precisa ser feito.
Até os mais durões não conseguem disfarçar a careta de dor quando um pingo de álcool cai sobre uma ferida aberta, mas isso não é fraqueza.
À medida que eu passava o algodão encharcado com álcool sobre as feridas abertas sobre o seu abdômen, tive de segurar o sorriso por estar tão perto dele assim… Eu deveria me sentir culpada por esse sentimento? Eu certamente estou me aproveitando dessa situação delicada para ficar mais próxima do moreno.
Em contrapartida, o que conforta e me deixa fazer com que eu trabalhe direito como enfermeira, é que estou cuidando dele, é por uma boa causa, e eu sei que o Ohma não liga que eu fique por perto.
Mas ainda bem que aquela sessão de vergonha passou, terminei de tratar as suas feridas, chegou a hora de dar uma olhada no rosto…
— Eu preciso que você olhe pra mim… Acho melhor eu pegar uma bolsa de gelo. — levantei-me da cadeira.
Lá vou eu em busca de uma bolsa de gelo para acalmar aquela pele irritada.
— Não.
Abruptamente, sinto uma mão sobre o meu pulso e sou obrigada a olhar para o lado. Ohma me segura firmemente e me olha profundamente com aqueles olhos escuros.
— Ohma, eu-
— Fica. Não preciso da bolsa agora, depois eu resolvo isso com o Kazuo Yamashita.
Fica.
— Promete pra mim então?
— Sim, agora termina o que você começou. — ele deu um leve puxão no meu braço para que eu voltasse a me sentar perto dele.
— Sim senhor. — dei um sorriso involuntário.
Perceber que ele me queria por perto aqueceu o meu coração. Para um cara tão durão e frio, isso com certeza derreteria os mais gélidos dos ice bergs.
— Vou ser mais delicada, não se preocupe. — eu me acomodei de frente para ele e molhei o algodão com um pouco de álcool.
— Você já é.
Decidi ignorar aquele comentário, não sei se estou pronta para iniciar uma conversa tão íntima assim com ele.
Só que não pude deixar de notar o rubor nas suas bochechas, talvez seja por conta da reação ardente do álcool contra a sua pele, talvez seja porque eu esteja olhando fixamente para o seu rosto, concentrada em cuidar das feridas.
— Você viu o Lihito?
— Hm? — eu estava tão concentrada em passar o algodão sobre a sua sobrancelha que não escutei direito.
— O Lihito, você viu ele?
— Sim… A gente se esbarrou na porta da enfermaria. Ele me disse pra cuidar bem de você.
— E o que mais?
Por que essa curiosidade?
— Ele se desculpou comigo, disse que não deveria ter insistido. Confesso que fiquei aliviada, eu não gostaria de ficar brigada com ele por uma coisa besta.
— Humpf, é bom mesmo. Não quero que ele chegue tão perto de você.
Parei de passar o tecido macio sobre a sua pele e o encarei.
— Ohma, pra quê isso?
— Como assim?
— Isso é… Ciúmes?
— Não, eu… Ele quer ficar muito perto de você e eu não quero isso.
— Mas ele é o meu amigo. — falei como se óbvio fosse.
— Sei muito bem quais as intenções dele.
O moreno segura o meu pulso delicadamente e o abaixa, colocando sobre o meu colo.
— Ohma, você é estranho. — dei risada. — Não consegue me dizer com clareza o por quê de estar se sentindo assim?
— … — ele não desvia o olhar nem por um segundo sequer. — Você é muito lenta.
Sem que eu pudesse dar continuidade à nossa discussão, a sua mão que segurava o meu pulso me puxou de maneira brusca, fazendo o meu corpo pender para frente, deixando o meu rosto ainda mais perto do dele…
— O-Ohma, o que foi?! — o rubor se espalhou pela minha cara inteira e eu pressionei os lábios, um contra o outro.
— Eu sei que sou péssimo para me expressar, acho que nesse caso, eu preciso te mostrar.
O estreito espaço entre os nossos rostos desapareceu quando sua boca encostou na minha, dando início a um beijo. A mão forte e calejada passeou sobre o meu braço e foi ao encontro do meu rosto pegando fogo. Apesar da surpresa, não sou besta nem nada, tratei de aproveitar aqueles segundos em que ficamos conectados.
Para buscar algum apoio, coloquei uma das mãos sobre o seu ombro nu e suspirei, não era possível que aquilo estivesse acontecendo, certo? Errado, era real e eu percebi quando Ohma quis aprofundar o beijo, mas não permiti — não de imediato —, pois estávamos dentro de uma enfermaria com diversos feridos ali dentro, o momento pede mais decência.
Eu fui obrigada a nos separar, afastando o seu rosto do meu, segurando e apertando seu ombro forte. Não consegui encará-lo por alguns segundos, então encarei o belo chão daquela enfermaria e o analisei para ver se os faxineiros sabem mesmo varrer um chão.
Cacete, o que estou pensando?!
— É por isso que eu não quero que o Lihito chegue perto de você. Não quero que ele te tenha para ele.
— “Para ele”? Pelo amor de Deus, não sou uma propriedade!
— Você entendeu. — bufou. — Não quero ter que lembrá-lo do quanto eu te quero.
— Agora você decidiu falar, é? — soltei uma risada nervosa. — E ainda decide ser bem direto.
— Eu não tenho o porquê ficar com indiretas, quando é você.
— Estava até agora há pouco quando sentiu ciúmes do Lihito.
— Escuta, para de falar nesse cara, só um pouco.
Tokita me puxou pelo queixo, aproximando os nossos rostos novamente. Deu um sorriso de canto e eu senti mais uma vez a sua respiração quente bater contra o meu nariz.
— Se você não parar de falar nele, eu vou ser obrigado a te calar de outra maneira.
— O-Ohma, a-aqui não. — engoli seco.
— Isso por acaso é uma confissão?
— Talvez… — mordi o lábio inferior. — Mas aqui não é lugar para isso. Estamos na enfermaria! — sussurrei ao ver uma enfermeira passar do nosso lado.
— Você é Ohma Tokita? — a voz suave da moça ecoou nos meus ouvidos e eu imediatamente nos separei.
— É ele, sim. — recuperei a minha postura.
— Vamos, precisamos te examinar.
Eu me levantei e o ajudei a fazer o mesmo.
— Essa conversa está longe de acabar, [Nome]. — sussurrou ao pé do meu ouvido antes de sumir para dentro da enfermaria.
[...]
Essa conversa está longe de acabar, [Nome].
Aquelas palavras reverberam dentro da minha cabeça por muito tempo depois da nossa última conversa. Eu me segurei e não contei a ninguém sobre o que aconteceu na enfermaria, para preservar ambas as nossas intimidades. Por mais que eu conheça Kaede e sei que posso confiar nela, prefiro eu mesma pensar sobre o que aconteceu e tentar decifrar os meus próprios sentimentos.
O primeiro dia das partidas Kengan chegou ao fim e todos retornaram aos seus devidos dormitórios, e com a Corporação Yamashita não foi diferente. Após a janta, os competidores restantes e seus devidos chefes se dividiram entre descansar e explorar o lugar.
Não encontrei mais com Ohma depois da nossa conversa na enfermaria, e jantei no meu quarto, presumindo que ele já tivesse se recolhido junto ao velho. Kaede precisou sair para resolver algumas cagadas do Lihito no cassino — no fim das contas, ela realmente se importa com o loiro —.
Quando o relógio bateu dez horas, decidi que estava na hora de tomar um banho e me recolher. O chuveiro do dormitório era surpreendentemente aconchegante e quentinho, o que me fez querer ficar horas ali, mas a conta sairia cara depois, e não quero prejudicar o Kazuo.
Não quero ter que lembrá-lo do quanto eu te quero.
Merda, não posso nem fechar os olhos e apreciar o meu banho em paz que a figura daquele ser me vem à minha mente.
Eu vou ser obrigado a te calar de outra maneira.
O que exatamente ele quer dizer com essas palavras? Ohma é um homem de poucas palavras e uma péssima maneira de se expressar, e eu sou uma pessoa que precisa de respostas rápidas
— “Indiretas”, até parece Ohma Tokita. — dei uma risada baixa ao desligar o chuveiro.
Saí do banho e me enrolei na toalha, o cabelo encharcado caía sobre a minha face ruborizada ao me olhar no espelho. Os últimos pingos daquele chuveiro me fizeram indagar e… Era inevitável não sentir a falta dele, ainda mais estando sozinha no próprio dormitório e depois de uma troca intensa de olhares.
— Preciso me recompor, preciso reagir.
Balancei a cabeça e saí do banheiro, pegando o primeiro pijama que estava à vista sobre a mala, nem me dei ao trabalho de colocar roupas íntimas para dormir.
Afinal, quem é a doida que dorme de sutiã? Tá pedindo pra sofrer.
Olhei no relógio, dez e trinta e oito da noite. O ponteiro fazia o típico barulho de tic tac, deixando os pensamentos menos inóspitos dentro da minha cabeça. Liguei a televisão e os melhores momentos das partidas de hoje estavam passando, e eu até prestei atenção por alguns longos minutos, até o moreno aparecer na tela, fazendo seu contra-ataque. A imagem do Tokita me prende tanto a atenção, é inevitável não sorrir e pensar no quão escura era a minha vida antes de conhecê-lo por meio do Kazuo.
Não quero soar emocionada, nem precoce, mas só a presença dele me deixa distraída da realidade, como uma válvula de escape, e o que me deixa tranquila — pelo menos agora — é que tenho a chance de descobrir que ele sente o mesmo, não que esteja evidente, acontece que ninguém faz o que ele fez hoje mais cedo de graça, para machucar.
Pelo menos, esse não é o seu tipo de pessoa.
— O quê?
Uma batida na porta me despertou dos pensamentos e eu pisquei algumas vezes.
— Voltamos após os comerciais com mais momentos marcantes das partidas Kengan! Não percam! — o anúncio do apresentador me ajudou a despertar do transe e eu saltei da cama.
— Quem é? Kaede? — chamei ajeitando o pijama e caminhando até a porta.
— [Nome], sou eu.
A voz grossa e gélida denunciou a figura que estava atrás da porta, Ohma Tokita.
Minha mão pousou sobre a maçaneta e eu suspirei de maneira profunda antes de responder, abrindo a porta ao mesmo tempo.
— Ohma, o que foi?
Ao abrir a porta, deparei-me com a sua figura vestida com a sua típica camiseta preta e branca, vestindo uma calça de moletom cinza. O rosto coberto com algumas bandagens e esparadrapos, o cabelo levemente bagunçado e o olhar predominantemente desinteressado podiam diferenciá-lo de qualquer um.
— Cadê a Kaede Akiyama?
— Ela saiu… Foi resolver uns assuntos com o Lihito no cassino, de novo. Aconteceu alguma coisa com o Kazuo?!
Só o que me faltava aquele velho ter saído pro bar e bebido até não se aguentar.
— Não tem nada a ver com ele, eu vim ver você.
— Eu? — escorei-me sobre o batente da porta.
— Já se esqueceu? — o desinteresse sumiu da sua face, dando lugar a um sorriso e olhos fechados.
— Não achei que viesse tão tarde da noite.
— Você não apareceu para jantar com os outros, não tive outra chance.
— E agora parece ser a hora certa? Quase onze horas da noite?
— Quando se trata de você, não consigo esperar muito. — cruzou os braços. — Nós vamos conversar ou eu vou ficar plantado aqui?
— Ah, e-entra então.
Dei espaço para que ele passasse e antes de trancar a porta, certifiquei-me de que não havia ninguém nos corredores. Por sorte, aparentemente, estávamos seguros.
Ao me virar para dar continuidade à nossa conversa, o moreno deitou sobre a cama onde Kaede dormia. Confusa, arqueei uma sobrancelha e me sentei sobre a minha cama.
— Por que vai ficar aí?
— Vai por mim, é melhor assim. — com os braços apoiando a cabeça e encarando o teto, a naturalidade na sua voz me causou ainda mais estranheza.
Não é como se tivéssemos trocado um beijo caloroso há poucas horas atrás.
— Qual a diferença?
— Nenhuma.
— Então senta aqui, do meu lado?
— Você me quer tão perto assim? — riu baixinho e rouco.
— Sem joguinhos Tokita, vamos conversar direito. Não é para isso que você veio?
— Eu vim para afirmar uma coisa, e deixar claro de uma vez por todas o que sinto.
— Já sei! Você pensa que eu sou muito mais forte e quer me desafiar pra cair na porrada.
— Quê?! — ele me encarou com uma expressão engraçada. — Você é bem idiota às vezes, quando quer.
— Só para descontrair, não é como se fôssemos estranhos.
— Eu… Eu quero ficar mais próximo de você. Quero te ter por perto. — começou.
— Nós já somos próximos Ohma, precisa se esforçar mais em transmitir o que sente. — vou tentar ajudá-lo… Para um homem frio igual ele, deve ser complicado mesmo.
Vamos ter um pouco de paciência e empatia, certo?
— Eu quero mais, ou melhor… Eu preciso de você por perto. — o moreno sentou-se sobre a cama e apoiou as mãos no edredom.
— Se eu disser que preciso de você por perto, mais perto, você vem? — bati a mão mais uma vez sobre a cama.
— … Sim.
Ele se levantou e caminhou lentamente até mim, mas eu não o encarei até que ele se sentasse ao meu lado. Só então tive a coragem de me ajeitar e virar de frente para ele.
— Agora sim, bem melhor. — dei-lhe um sorriso.
— Não sei explicar o que aconteceu, ou quando aconteceu, mas eu preciso que fique perto de mim.
— Calma, não precisa jogar esse peso de uma vez.
Era difícil de acreditar, mas o nervosismo começara a aparecer e emanar daquele homem, preciso tomar cuidado e acalmá-lo.
— Eu me sinto estranho quando tô perto de você, a vida inteira eu sempre busquei ser o mais forte, ter adrenalina correndo no meu corpo, mas ninguém me preparou pra isso… Quer dizer, consegui um conselho de alguém.
Já posso até imaginar: Kazuo Yamashita.
— A questão é, eu te quero por perto.
Ohma pegou a minha mão e a colocou sobre o peito coberto pelo tecido fino da camiseta.
— Posso falar?
— Uhum.
— Eu quero estar perto de você também… Sabe, você é forte, sempre parece saber o próximo golpe durante uma luta, então… Na verdade, deixa eu mostrar como eu me sinto?
O moreno assentiu e eu tomei a liberdade de fechar o pequeno espaço entre nós rapidamente.
Minha mão que estava sobre o seu peito subiu até o seu rosto, passei os dedos sobre os machucados recém-feitos e apreciou o meu toque. Eu o beijei novamente, dessa vez aproveitando a oportunidade de estarmos sozinhos naquele quarto, de maneira mais intensa, permitindo que os nossos desejos fossem externados.
Quebrando o beijo, Ohma tomou as rédeas da situação e me pegou no colo, fazendo com que eu me sentasse sobre as suas pernas, e para um maior conforto da minha parte, entrelacei as pernas ao redor da sua cintura. Demos continuação ao beijo — que pareceu ainda mais intenso — enquanto eu brincava com algumas mechas bagunçadas do seu cabelo escuro.
— Tem certeza de que vai ficar sozinha? — perguntou ao nos separar, a cabeça encostada no meu pescoço.
— Quando se trata daquele lá, aposto que fica até amanhã.
Uma risada rouca escapou e logo suas mãos voltaram ao trabalho, percorrendo toda a extensão das minhas costas.
— Então vamos fazer o mesmo… Ficar até amanhã, sem descansar.
Na manhã seguinte.
Às vezes nós fazemos as coisas sem pensar, e eu confesso ser uma pessoa que pratica muito isso, mas hoje não. Hoje foi diferente. Eu tenho certeza de que não me arrependo de nada que aconteceu na noite passada.
Kaede realmente não voltou por estar resolvendo os problemas do Lihito, então Ohma ficou até o raiar do sol junto comigo. No fim, acho que nós dois somos meio ruins para nos expressar, nesse sentido, restando a melhor forma ser demonstrada fisicamente.
Os raios de sol ultrapassaram as cortinas do quarto e incomodaram os meus olhos, fazendo com que eu fosse obrigada a abri-los e me remexer na cama. Tateei o colchão na esperança de esbarrar com alguma coisa, mas não apalpei nada, não havia ninguém ali. Com esse susto, abri os olhos definitivamente e encarei o vazio ao meu lado.
Um aperto no peito veio, olhei ao redor, em todos os cantos do quarto, e nenhum sinal do Ohma.
— Merda… Ele já foi embora? — engoli seco e me cobri com o lençol. — Ele não-
De repente, escutei a tranca do banheiro, presumi que fosse apenas um estalo.
Mas não.
A porta se abriu em seguida, revelando o moreno com uma baita cara de sono, os cabelos severamente bagunçados e apenas uma toalha cobrindo da cintura para baixo…
— Ohma! — exclamei.
— Ah, finalmente está acordada. — fechou a porta do banheiro.
— Eu pensei que já tivesse saído… — não pude deixar de não esconder o quão desapontada eu ficaria se ele realmente tivesse saído do quarto sem ao menos ter me dito “bom dia”.
— Desculpe, eu… — coçou a nuca, parecendo envergonhado. — Eu não quis te acordar, você estava dormindo tão bem.
— Pode me acordar quando for assim. — sorri.
— A água já tá quente, se quiser tomar um banho… — virou de costas. — Eu preciso voltar, encontrar o Kazuo Yamashita.
— Não pode ficar mais um pouquinho? — pedi com o tom mais meigo possível.
— E você quer que eu fique? Pra quê?
— T-toma um banho comigo…
— …
O olhar surpreso do moreno não me espantou. Por mais valente que fosse dentro da arena ou comprando briga na esquina, Ohma fica tímido quando alguém lhe propõe algo tão íntimo.
— E-eu acho que não. — o moreno começou a caçar as roupas do chão e a vesti-las ali mesmo.
— Aahh, vamos! Vai ser tão relaxante!
— O-outra hora [Nome].
— Humpf, chato.
Ele pareceu não ligar para o meu comentário e terminou de se arrumar antes de sair.
— Eu disse que vamos, mas em outra hora. Vocês mulheres são ansiosas demais. — deu risada. — Por acaso tem medo que eu fuja de você?
Ao se aproximar — uma distância razoável —, ele segurou o meu queixo com o polegar e o ergueu levemente, encarando profundamente os meus olhos.
— Não é isso… — engoli seco.
— Então o que é? Deixe de ser tão ansiosa e espere pela próxima vez.
O espaço entre nós se esvaiu com um beijo, e por mais que nós dois quiséssemos, não poderíamos aprofundar.
— Eu te encontro antes da partida? — perguntei ao me separar, acariciando seu rosto.
— Sim.
— Então, até daqui a pouco.
— Vou estar te esperando, pra que você torça por mim. — sorriu.
— Sempre faço isso, Ohma.
— É bom mesmo, pois se eu descobrir que não… Você sofrerá punições da próxima vez.
Tão provocante, até mesmo na hora de se despedir.
Mal posso esperar para a próxima vez.
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um perigo disfarçado de tentação. cuidado pra não se confundir...
SELINA IVY CARTER é uma extraordinária com a habilidade de METAMORFOSE FELINA. Está na mansão há quatro anos como discípula.
Agora, FELINA vive para si mesma. Não é heroína nem vilã, apenas alguém que joga conforme suas próprias regras. Desconfiada por natureza, não acredita em boas intenções e usa a própria aparência como arma para conseguir o que quer.
Sua chegada à Mansão Umbra foi motivada pelo tédio e pela curiosidade — o desafio de trabalhar em grupo era algo novo, uma experiência que poderia ou não valer seu tempo. Prática, sedutora e espirituosa, FELINA se move pelo mundo como um felídio à espreita, sempre com um sorriso provocador nos lábios e garras prontas para cravar no coração de quem tentar controlá-la.
Adaptação: 07/10 Atenção e observação: 07/10 Força física: 07/10 Sociabilidade: 05/10 Estabilidade emocional: 06/10 Estratégia: 03/10 Oratória: 05/10 Inspirações: Selina Kyle (DC), Mística (Marvel), Cealena Sardothien (TOG), Faye Valentine (Cowboy Bebop) e Mirage (Os Incríveis).
Página de conexões.

Nascida em 1º de outubro de 1997, cresceu à sombra da poderosa Madame Carter, sua avó, uma das figuras mais influentes do submundo do crime. Mas, em vez de ser criada como herdeira de seu império, ela foi tratada como uma pária, humilhada e descartada. Aos 16 anos, cansada dos abusos, sua raiva se manifestou de uma maneira inesperada: garras afiadas cresceram em suas unhas, e, num surto de fúria, ela marcou para sempre o rosto da avó. O ataque selou seu destino — Madame Carter ordenou sua execução. No entanto, os funcionários, que haviam se afeiçoado à garota, ajudaram-na a fugir, lançando-a ao mundo sem nada além de sua sagacidade e uma fúria ardente no peito. Nas ruas, Selina se reinventou. Utilizando a beleza que sua avó invejava e os truques que aprendeu observando os leilões clandestinos, tornou-se uma ladra habilidosa, aplicando golpes em homens ricos e ingênuos. Foi nesse período que começou a explorar suas habilidades sobre-humanas, percebendo que poderia assumir as características dos felinos — velocidade, força, visão noturna, reflexos aguçados. Em uma luta desesperada pela própria vida, descobriu que podia transformar partes de seu corpo ou até assumir a forma completa de qualquer felino, tornando-se uma predadora. Rapidamente, construiu um nome no submundo como uma caçadora de recompensas impiedosa, marcando cada alvo com garras no peito — um aviso silencioso para os que ousassem cruzar seu caminho.
Ela nunca foi do tipo que segue regras ou se prende a lugares, mas o tédio pode ser um inimigo tão perigoso quanto qualquer caçador de recompensas. Depois de anos trabalhando sozinha, aplicando golpes, caçando criminosos e deixando sua marca no submundo, ela começou a sentir que a vida estava previsível demais. Não que quisesse mudar de carreira — afinal, era excelente no que fazia — mas precisava de um novo desafio. Foi aí que ouviu rumores sobre a Mansão Umbra, um refúgio para vilões, renegados e indivíduos extraordinários que, de alguma forma, estavam à margem da sociedade. Um lugar onde alianças improváveis eram forjadas, traições aconteciam com a mesma frequência que brindes em um bar, e oportunidades inesperadas surgiam para aqueles espertos o suficiente para aproveitá-las. Soava como uma experiência digna de sua atenção. Ao chegar na Mansão, Selina tratou tudo como um jogo. Observou, testou, provocou. Sua abordagem cínica e despreocupada gerou desconfiança em alguns, fascínio em outros. Com sua destreza, habilidades felinas e instintos afiados, provou rapidamente que valia a pena mantê-la por perto — desde que fosse do próprio interesse dela. Mas Selina ainda não tem certeza se pertence à Mansão. Trabalhar em grupo nunca foi seu forte, e a ideia de confiar em alguém além de si mesma é quase absurda. No entanto, quanto mais tempo passa ali, mais percebe que há algo intrigante naquela reunião de párias. Talvez não seja apenas um playground temporário. Talvez, pela primeira vez, tenha encontrado um lugar que desafia suas certezas — e isso, por si só, é algo que a mantém interessada. Afinal, Selina Ivy Carter sempre gostou de jogar, mas pela primeira vez, o tabuleiro parece mais imprevisível do que nunca.
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eu to sem palavras com esse capítulo diva! nao sei por onde começar na vddKKKSKSKDKKDK acho que pela sua narração dos acontecimentos pela visão mo Mizrak, tu conseguiu capturar exatamente a homofobia internalizada dele de forma sutil alem de trazer luz à culpa católica também. absolute cinema.
a batalha nao acabou porém eu amei como foi uma leitura fácil? eu geralmente nao curto muito ler cenas de batalha pq na minha opinião sao poucos autores que as acertam, e você conseguiu 🫵 prendeu minha atenção eu tava numa antecipação doida pra ver o que a ruby ia inventar, como o Alucard ia comandar os homens e fixada nos detalhes roxinhos da magia do Olrox!!
AGORA VAMOS FLR DESSE QUASE BEIJO QUE ROLOU SO NA CABEÇA DO NOSSO MANO ADRIEN??? você não é inocente cabeça branca estou de olho!! é quase uma angústia, um angst danado ele se segurando e mantendo o foco e integridade acima de tudo e se controlando pra nao meter um beijao digno de cinema EU VOU ME MATAAAAARRRR. teria sido lindo porém amo que não rolou, só me deixa mais e mais ansiosa pro grande momento.
capítulo perfeito como sempre, arrasou demais mal posso esperar pro próximo hehehe
OI DIVA!!! QUE BOM QUE TU GOSTOU EU AMEI ESCREVER ESSE 🫂🫂
eu amo o mizrak, esse combo culpa cristã+homofobia internalizada toca BEMMMM na minha ferida 🫠🫠
CARALHO QUE ELOGIO??? 😭😭 eu adoro escrever cena de ação MAS é mt difícil principalmente se ta em inglês, eu tenho q ficar com o google tradutor aberto pq tipo,, como q eu explico esse MOVIMENTO??? como que eu explico q o mano levou uma RASTEIRA???? na moral cena de sexo 🤝 cena de ação/luta nesse sentido.
MEU MANO ADRIAN SE SEGUROU TANTO 😭😭😭😭😭😭 na moral cogitei horrores fazer esse primeiro beijo acontecer MAS eu não acredito q o alucard beijaria qualquer pessoa q não está totalmente sã 🫠🫠 ele é cavalheiro demais pra isso não dá. me pergunto se ele faria isso MESMO com ela sã já q eles meio q literalmente se conhecem há menos de uma semana 🤔 às vezes eu me odeio por fazer a queima lenta queimar TÃO LENTAMENTE mas precisamos ser coerentes 😔😔😔😔😔😔😔 dito isso eu to me tremendo feito um pinscher só pensando no momento q esse beijo FINALMENTE acontecer 🙂↕️
OBRIGADA POR LER BB!!!! 🫂🫂🫂🫂🫂
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Invisible String Theory - OP81
Esse imagine pertence a @uglyducklingofthe2000s e eu estou apenas traduzindo.
Resumo: S/n sempre confiou que o universo traria a pessoa certa para sua vida. Ela só nunca percebeu que seria uma visita tardia ao seu velho amigo que a faria perceber que ele já era uma pessoa em sua vida.
1,4k palavras

S/n chegou a um ponto de ruptura. Ela chegou a um ponto de ruptura e não conseguia continuar no mesmo ciclo de namoro, sendo decepcionada e magoada e depois fazendo de novo. Era destrutivo e estava acabando com sua confiança.
Por que ela não pode ser amada?
Fazer essa pergunta a si mesma foi seu ponto de ruptura e ela teve que sair dali. Sair de Melbourne e sair da Austrália completamente.
Oscar se ofereceu para hospedá-la em seu apartamento em Mônaco, ele precisava de alguém para cuidar do lugar enquanto estivesse fora para corridas de qualquer maneira. Fazia sentido.
Mas agora ele está de volta e os dois estão conversando e aproveitando a companhia um do outro.
— Não sei o que há de errado comigo. — S/n geme enquanto eles se sentam no sofá dele. — Os homens realmente estão contra mim.
— Eu não tenho nada contra você.
— Você não conta. Nós nos conhecemos há muito tempo para você cair sob esse guarda-chuva. — S/n suspirou suavemente enquanto Oscar franze a testa. — Eu senti falta de te ver. Você realmente me afastou um pouco quando entrou na McLaren.
— Eu não fiz isso. — Oscar argumenta, levantando uma sobrancelha, o que o faz desanimar um pouco, já que ele sabe que não manteve contato tanto quanto deveria e definitivamente diminuiu o ritmo desde que conseguiu seu assento. — Sinto muito. Mas tem sido uma vida mais ocupada do que eu esperava.
— Está tudo bem, por conta da Nicole, eu ainda ouço mais de você do que dela. — S/n provoca, ganhando um pequeno sorriso. — Isso não é bom. Ela deu à luz você.
— Eu tento! — Oscar argumenta fracamente, sabendo que ele realmente não tem mais onde se apoiar. — Eu também senti sua falta, para que fique registrado.
— Infelizmente para mim, você não perdeu muito, além é claro, de eu me fazer parecer e ser tratada como uma idiota de merda pelos homens. Estou quase feliz que você perdeu tudo isso. — S/n suspira balançando a cabeça enquanto Oscar suaviza olhando para ela. — Não tenha pena de mim. Eu claramente tenho um gosto horrível e mereço isso.
— Não, você não merece e eu tenho pena de você, mas só porque você corretamente depositou fé nos homens e eles te decepcionaram. Isso não está certo. — Oscar declara, ganhando um pequeno zumbido. — E se… eu te levasse para um encontro?
Oscar era muito jovem e quieto para ter coragem de perguntar a S/n antes e não é segredo para ele que ele tem uma queda por ela desde que a conhece, mas então ele se mudou por sua carreira e S/n sempre conseguia se envolver em relacionamentos antes que ele tivesse uma chance. Agora ele tem a confiança pela força de ser empurrado para os holofotes na F1, isso realmente o ajudou a encontrar mais uma voz.
— Com licença? Poderia falar novamente, por favor, acho que entendi errado. — S/n franze a testa e se senta um pouco mais ereta para olhar para ele mais diretamente.
Oscar sorri sabendo que ela definitivamente o entendeu, mas ela está testando para ver se ele tem coragem de dizer isso de novo. Por algum milagre ela pousou na porta dele finalmente solteira e quase pronta para jurar não querer mais homens depois de ser maltratada por todos os outros. Agora é a vez dele de ficar com a garota.
— E se eu te levasse para um encontro?
— E você não está brincando comigo como se fosse uma brincadeira cruel… está?
— Não. Não estou fazendo nenhuma piada cruel. — Oscar suspira enquanto S/n cantarola e então abre um sorriso.
— Tudo bem. Ok, podemos ir a um encontro. — S/n concorda com a cabeça.
-
S/n sorri para si mesma enquanto veste o vestido antes de xingar um pouco enquanto luta com os cordões nas costas.
— Precisa de ajuda? — Oscar pergunta, fazendo-a se virar e sorrir ao ver que ele realmente está vestido com um terno.
— Oh Deus, por favor. Eu realmente estou me esforçando aqui. — S/n diz com uma risada enquanto vira as costas para ele e puxa o cabelo para frente do ombro.
— Você está incrível. — Comenta Oscar enquanto ela limpa a garganta e se mexe um pouco.
— Você também. Ainda bem que nós dois nos vestimos para a ocasião, ou um de nós estaria malvestido ou bem vestido. — S/n brinca, mas está começando a se sentir um pouco ansiosa sobre se acabar com a amizade deles por um salto de fé em um relacionamento vai valer a pena.
— Você está bem? — Oscar pergunta, percebendo que ela está um pouco tensa.
— É, só um pouco de frio. Talvez eu tenha que levar um casaco. — S/n mente suavemente antes de se virar e sorrir para ele. — Pronto?
— Totalmente.
-
O nervosismo de S/n era desnecessário porque o encontro foi tão bom que ela sente como se tivesse desperdiçado anos de sua vida, especialmente depois que Oscar decidiu revelar que ele realmente tinha uma queda por ela desde que eram crianças e estava apenas esperando que ela ficasse solteira quando eles crescessem e ganhasse confiança para convidá-la.
Mas depois de uma semana de encontros e curtindo a companhia um do outro, S/n se viu sozinha novamente no apartamento dele enquanto Oscar viajava para o Japão, mas eles planejaram que ela voasse para o Bahrein e o encontrasse lá, já que a McLaren sempre a recebem com tratamento real.
Na verdade, Oscar está em um carro esperando por ela no aeroporto para buscá-la e levá-la ao palácio onde ele e alguns outros da equipe estão hospedados.
— Ei, você poderia ter me avisado um pouco sobre o quão quente está aqui. Estou vestida com uma calça de moletom e um moletom com capuz. Esse é meu perfume? Então foi é com você que ele está? Você o pegou? — S/n questiona depois de se inclinar para ele para um abraço e sentir uma lufada de seu perfume que desapareceu quando Oscar o pegou, mas ela simplesmente não conectou os pontos.
— Senti muita sua falta. — Oscar sorri timidamente enquanto S/n ri um pouco.
— Bem, pelo menos eu sei onde foi parar... você não está usando para mascarar o perfume de outra garota. Está?
— Por favor, me dê mais crédito por bom senso do que isso. — Oscar franze a testa e suspirou enquanto se inclina para trás e S/n estremeceu sentindo que definitivamente não deveria ter feito aquele comentário. Foi uma piada sem graça, mas também um ressurgimento de suas ansiedades anteriores de outros homens.
A conversa muda, felizmente, até que eles chegam ao palácio e recebem uma escolta de segurança até o quarto de Oscar.
— Eu sempre te amei. — Oscar afirma, fazendo com que S/n se vire de onde ela estava admirando o quarto que Oscar considera normal e cuja beleza ele não aprecia o suficiente.
Ela está começando a perceber que, na verdade, ele provavelmente olha para ela com a maior admiração que ela já viu nele. E é definitivamente um sentimento que faz seu peito vibrar e seu corpo esquentar sob seu olhar.
— Eu sei. Eu só queria ter percebido que você me amava mais do que como um amigo esse tempo todo. — S/n suspira antes de se mover em direção a ele com um sorriso. — Mas eu acho que isso é mais culpa minha do que sua... embora você tenha ido embora, então foi mais difícil dizer.
— Eu assumo a culpa disso. — Oscar ri e suspira. — Mas eu posso estar ficando mimado agora. Não sei se podemos continuar tanto tempo sem nos ver.
— Ah, é mesmo? — S/n sorri enquanto Oscar assente.
— Então acho que você vai ter que ir a todas as corridas comigo. Você não tem muita coisa para fazer, tem?
— Nada que eu não possa reorganizar ou cancelar. Nada tão importante quanto você.
— Então você tem um ano bem cheio sem mais nenhum trabalho de cuidar da casa para mim. — Oscar sorri antes de limpar a garganta. — Então... que tal batizarmos a cama.
Oscar não lhe dá muita chance de responder antes de levantá-la e puxar suas pernas em volta de sua cintura.
— Tenho algum tempo para compensar.
— Já faz uma semana.
— Uma semana a mais agora. Não vou ficar tanto tempo sem você de novo. Espero que perceba que se inscreveu para isso para a vida toda agora. Esperei muito tempo para chegar a esse ponto. Agora posso aproveitar cada vez que você estiver comigo.— Por favor, não vou impedi-lo.
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Os ecos de opiniões alheias sempre encontrarão espaço para tentar nos diminuir. Comentários, olhares e julgamentos são como pedras lançadas contra quem ousa ser. Mas aqui está o segredo: eles não nos definem. Cada palavra proferida por quem não conhece nossa essência é apenas um reflexo de suas próprias limitações,não da nossa potência.
Da mesma forma,a moral dos homens construída para nos domesticar,calar e subjugar não tem poder sobre uma mulher que desperta para sua força. Essa moral é uma prisão camuflada de virtude,feita para moldar nossos corpos,calar nossos desejos e apagar nossa conexão com o que é mais profundo: nossa natureza intuitiva, ancestral e mágica.
A mulher na bruxaria não se curva a essas amarras. Ela é dona do fogo que queima sem consumir, do sangue que nutre a vida, do ciclo que pulsa com a Terra. A bruxa não é apenas uma figura do passado ou do folclore. Ela é a mulher que renega as normas impostas,que caminha na neblina com a cabeça erguida,que faz do silêncio e da escuridão o palco para seu poder se manifestar. A bruxa vive para si mesma e para o universo que a criou,não para agradar os olhos dos homens nem as regras que eles inventaram. Os comentários não nos definem. A moral não nos controla. E o poder que carregamos é antigo, sagrado e indomável.
A submissão,especialmente aquela imposta às mulheres,é a arma mais antiga de controle. Disfarçada de virtude, ela ensina que obedecer é ser boa, que calar é ser digna e que aceitar é ser forte. Mas,na verdade,é um sistema desenhado para nos roubar o poder,apagar nossa individualidade e nos transformar em sombras de nós mesmas.
O moralismo é conveniente para quem está no topo. É a desculpa perfeita para condenar quem luta por liberdade e premiar quem se conforma. Ele transforma o livre-arbítrio em pecado,a rebeldia em heresia e a autonomia em ameaça. Criticar essas estruturas é um ato de coragem. Rejeitar a submissão é resgatar o controle sobre a própria vida.
Quebrar essas correntes não é fácil,mas é necessário. Porque a submissão e o moralismo nunca serão sinônimos de justiça ou bondade. Eles são,na verdade,o reflexo de um sistema que teme nossa força e independência.
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Harry Watling - Inside Man
até agora não consegui entender a diferença entre vigário e padre, porque esse personagem é vigário e é casado, mas aparentemente vigário vive em celibato?
Eu escrevo conforme meu hiperfoco, então o da vez está sendo o David porque eu VICIEI em Good Omens (assistam, muito bom).
avisos: relacionamento totalmente errado com david tennant sendo um belo religiso. NÃO leia se for menor, não me responsabilizo se você for menor e estiver lendo. P na V, boquete, hand kink (não sou de ferro), escrita de merda (claro)
Não é a minha intenção ofender ninguém e nenhuma religião, é uma historia putifera, apenas.
[♡]
acordar todos os domingos para ir à missa não era uma tarefa difícil. você nunca se considerou religiosa, mas depois que sua irmã saiu de casa, as coisas ficaram monótonas demais, então decidiu fazer algo diferente. a única coisa que você não esperava, claro, era acabar indo para uma paróquia que tinha um vigário tão gostoso. sério, quem permite que homens gostosos dediquem sua vida à Deus?
poderia ter deixado de ir quando começou a entender a obsessão que desenvolveu pelo vigário harry, mas estaria disposta a deixar de vê-lo quando quisesse? você ficava maluca quando o via usando aquela camisa azul escuro, que realçava o tom de pele dele. o cabelo mais longo castanho, a barba... tudo nele te deixava louca.
e quando ele dava os sermões... ah, essa era a melhor parte para você. vê-lo tão sério, causava sensações proibidas na região entre as pernas. precisava cruza-las ou apertar a região com as pernas mesmo, para ver se conseguia se conter. sentia-se como uma adolescente que acabou de descobrir a pornografia.
deixou de se importar mais com suas questões sobre o vigário, quando assistiu a uma série criminalista onde o vigário era casado e pai. então, não seria errado, certo? pensando nisso, decidiu incorporar a fleabg no corpo e agir contra o coitado do senhor harry.
era sábado. hoje não teria missa, mas a igreja estaria aberta para quem quisesse e precisasse de algo. afinal, a casa de Deus está aberta a qualquer hora, como um hospital. não havia nada de especial para fazer hoje, já que havia adiantado todas as tarefas para ficar com o fim de semana livre. colocou uma bela roupa preta, uma espécie de macacão, que possuía um decote considerável na região do peito. se arrumou um pouco e foi até a igreja.
chegando lá, viu que o local não estava tão cheio. apenas algumas senhorinhas estavam lá, rezando ou apenas admirando a estrutura da igreja. sentou-se em um dos enormes bancos de madeira e ficou admirando, de longe, o vigário enquanto ele conversava com uma mulher que trabalha na paróquia. quando ele te percebeu, abriu um sorriso amigável e se aproximou, pedindo licença para a moça.
ele se sentou ao seu lado. hoje ele está usando a bendita roupa que tanto te tira o fôlego. o vigário está usando a bendita camisa azul que esconde os botões, uma calça jeans preta, o cinto... cacete!
- como você está? - ele pergunta, gentil. porém, você percebe que os olhos dele insitem em escorregar em direção ao seu decote, mas ele luta para fazer com que eles permaneçam olhando para os seus olhos.
- estou bem. a igreja está vazia hoje, não é? - você olha em volta e ele concorda, sorrindo.
- posso fazer algo por você?
o sotaque escocês dele parece aparecer mais em alguns momentos. esse sotaque é outra coisa que te tira o fôlego completamente. parece que vai explodir de tesão. você desce os olhos para o colo dele, involuntariamente, o que foi uma péssima ideia. porque aquelas mãos grandes estavam abertas na própria coxa, e deus... que mãos!
"que você me fodesse", você pensou.
- perdão, o quê? - ele pareceu desacreditado e só então você se deu conta que não pensou na resposta, mas acabou dizendo em voz alta.
você levantou o rosto imediatamente, corando com o que disse. achava mesmo que tinha pensado naquelas palavras e não, as dito. de qualquer forma, ele não pareceu incomodado e nem nada.
- pode ir comigo até a minha sala? - ele pergunta, olhando para você. a expressão neutra, dificulta o seu entendimento sobre o que ele achou sobre a sua fala.
você concordou. os dois se levantaram e o você o seguiu para o que parecia ser a sua sala de trabalho particular. ao adentrarem no lugar, ele fechou e trancou a porta e sem delongas, te atacou com os lábios. você emitiu um som de surpresa ao sentir os lábios dele colados ao seu, mas esperou tanto por isso que ficaria surpresa depois. retribuiu o contato, passando a mão por toda área aceitável do corpo do vigário, costas, peito, rosto, cabelo. principalmente o cabelo. aquele cabelo macio que você sonhou tocar por tanto tempo.
ele quem arfou e gemeu quando sentiu sua língua em contato com a dele. o corpo magro e alto te empurrava contra uma mesa mediada, por sorte vazia, te levantando e apoiando lá para que pudessem ficar do mesmo tamanho. deus, esse homem é alto!
as mãos grandes dele percorrendo o seu corpo com desejo e curiosidade. não demorou para que você mesma começasse a retirar o macacão, ele a ajudou com a tarefa. deram fim ao beijo por isso e quando você percebeu, o cabelo castanho dele estava completamente bagunçado e a camisa azul amarrotada.
- espero que isso não seja criminoso perante deus...
você disse, em falsa preocupação.
- só... só não faça barulho.
você sorriu pela resposta e o puxou de volta para beijá-la. desabotou a camisa, mas não a tirou, apenas deixou ela aberta. suas unhas passando pelo peitoral do vigário, aproveitando para dar algumas arranhadinhas de leve, causando arrepios nele. você desceu seus beijos para a região do pescoço dele, aproveitando a altura para morder e puxar de leve o lóbulo da orelha de harry.
sentia o corpo do homem estremecer com os seus toques e isso lhe causa uma sensação incrível de dominância a qual nem sabia que poderia causar nessas horas.
após um tempo vocês já se encontravam totalmente sem roupa, as mãos do rapaz passeavam pelo seu corpo inteiro, apertando sua carne com força, o que deixaria marcas mais tarde. você desceu da mesa, empurando ele para que ele se sentasse na cadeira a frente dela. ele te olhava em expectativa, você sorriu com isso. se ajoelhou, ficando bem próxima ao membro ereto, você não tardou em começar uma masturbação rápida de uma só vez.
- porra! - ele disse um pouco mais alto que o aceitável, arqueando o corpo com o toque surpresa.
- fica quieto. - você ordenou.
ele assentiu como um cachorrinho, a boca aberta emitindo gemidos baixos (os mais baixos possíveis), o peito subindo e descendo. em um pedido praticamente mudo para que você começasse a chupa-lo, você levou seus lábios até a cabecinha do pau mediano e começou a distribuir uma atenção especial ali. mantinha o contato visual com harry, mas ele raramente conseguia deixar os olhos abertos fixados em você. a cabeça dele estava tombada para trás e com a velocidade dos movimentos, ele já não conseguia pensar em mais nada além de você entre as pernas dele.
ele levou uma das mãos para o seu cabelo. de início, ele apenas fazia alguns carinhos porém não demorou muito para forçá-la ainda mais contra o pênis dele. vez ou outra você engasva, quando sua garganta ia funda demais e isso fazia com que o corpo de harry se arrepiasse inteiro. você massageava as bolas enquanto babava ao redor do pau do vigário a sua frente, aumentando ainda mais o prazer que não só ele, mas ambos sentiam naquele instante.
quando percebeu que ele estava quase gozando, você cessou com os movimentos. fazendo com que a onda de prazer que percorria o corpo alheio fosse brutalmente interrompida.
- mas... - ele praticamente choramingou.
- eu não quero que você goze na minha boca. não hoje - você sorriu.
- então, o que? - ele se ajeitou na cadeira e te olhou pacientemente, por mais que o próprio pau estivesse doendo.
você não respondeu, apenas se esfregou como uma gatinha nele, subindo aos poucos até ficar no colo dele. ele abriu um sorisso, pousando as mãos na sua coxa, passando de leve as unhas na sua pele. a fricção era boa, já que as unhas eram curtas mas ainda sim, ainda tinha um pouquinho.
você ergueu o quadril e com a ajuda de harry, posicionou o membro babado na entradinha da sua boceta que a essa altura, já estava completamente enxarcada. ambos gemeram quando ele começou a entrar, causando uma sensação de ardência e prazer ao mesmo tempo no seu corpo. suas mãos foram de imediato aos ombros dele, enquanto as dele subiram para o seu quadril.
você se remexeu um pouco, com a ajuda de watling e aos poucos, começou a realizar movimentos de subir e descer que aumentaram a velocidade de forma gradual. ele distribuia selares por toda extensão do seu pescoço, enquanto aproveitava para morder e deixar alguns chupões nada fracos na sua pele. pela proximidade dos corpos, você conseguia passar as mãos pelos fios escuros do cabelo dele, puxando e usando como forma de descontar o que sentia.
não demorou muito para os movimentos começarem a ficar mais intensos e com mais rapidez. o som das peles se chocando se tornou mais alto, da mesma forma como o som do entra e sai ficou mais explícito. você teve que colocar sua mão na boca do vigário para poder controlar os gemidos do mesmo, que estava gemendo como uma cadela no cio. aproveitou-se disso para gemer rente ao ouvido dele, deixando vez ou outra algumas carícias ali.
sem avisar, harry se desfez dentro de você e logo após, você também veio. ele continuou algumas estocadas, a fim de prolongar o seu prazer, o que funcionou perfeitamente. quando terminaram e saíram um de cima do outro, se vestiram e se arrumaram o máximo que conseguiram.
você entregou um pedaço de papel com o seu número e seu nome escrito para o vigário e se retirou da sala.
é pecado sentir tesão por um vigário tão gostoso?
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Fiz uma bandeira para homens trans!
Hoje em dia quase todos os gêneros (e sexualidades) da comunidade LGBT possuem uma bandeira, mas nunca havia visto uma para homens trans (por mais que exista uma transmasculina, nem todo mundo se identificará com o termo), por isso decidi fazer uma exclusiva pra gente!
Significado das cores (de cima para baixo):
Azul escuro: Homens trans com expressão de gênero masculina.
Azul: Masculinidade.
Azul claro: Aceitação.
Branco: Homens trans intersexo ou em transição.
Verde claro: Paz.
Verde: Androginia.
Verde escuro: Homens trans com expressão de gênero andrógina ou feminina.
Se quiserem divulgar, fico grato!
Precisamos criar uma bandeira para demonstrar orgulho pela nossa luta, agradeço quem for aderir <3
Também criei uma bandeira para mulheres trans :)
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