#hiberna
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#l'hiver#hiver#hiberna#inverno#invierno#Vinter#Wanter#Winter#neige#neve#nieve#Schnee#snie#snø#sneeuw#snow#snö
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I took Hiberna to my first ren faire last month and had a wonderful time. People wouldn't stop staring!
Maker @thebeastcub
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A paixão, é uma fera que hiberna precariamente.
Ana Cristina Cesar
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aauaghhmahbe ☹️
Omg lookittheis really founy picture i founb
imagine if you
yeah but also consider I have fuCKING SCHOOL TUESDAY I need as much jamy silly time as posyble
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Chapter 1. A Midsummer Day's Snow
Sonic wakes up from his nap, feeling the sudden cold wind, making him shiver. He looks outside, rubbing his sleepy eyes, to see Green Hill covered in white snow.
"Gee... talk about hiberna-... Hold up..." It was that when it hit Sonic. "It's not even winter yet." He dashes out of his door, stands there for a while, and shivered as a cold wind blew. "Gee... It sure is cold." He goes back in his house to grab his hat, boots, coat, and his WINTER GLOVES, and gets back outside, dashing towards Tails' house.
He arrives at Tails' house... And kind of slips and barely gets his balance, and knocks on the door. The door soon opens with Tails welcoming Sonic in. "Wow, it's like, really warm here bud. You sure have everything readied for every situation." Sonic, being proud of his best sidekick/best pal/little bro as always. "No problem Sonic! Although yeah... It sure is weird. It's the middle of summer, and it feels like winter!"
Sonic took time to warm up while Tails somehow managed to do his 'fancy tech stuff' on Sonic's wears. "Wow, you always succeed to surprise me Tails. Thanks bud." Sonic gives a thumbs up and Tails smiled and scratched the back of his head. "No problem Sonic! Always glad to help!" Sonic was glad that he had such talented friends like Tails with him. "So I'll be heading out to kind of investigate who or what's causing all of this." Before Sonic left, Tails paused him. "Sonic. Check this out also!" He showed his "Prower Pad" and showed what seemed to be an unfinished map. "Well... Since of the snow, it's kind of hard for me to navigate. So while you go, it will collect data and help me to complete this map. You can also see it by pressing the button I added on your coat," Tails pressed the button, which then casted the hologram version of the map, "so it might come in handy. Who knows! Maybe a blizzard can happen anytime and it'll be impossible to navigate by bare eyes. Anyways, good luck Sonic!"
Sonic got out of Tails' house, and looked at the view, which was covered with snow like a blank canvas. "Man, kind of reminds me of that time I met classic me..." He then began running on the frozen land. "It seems like Green Hill lost the Green, huh? Maybe I'll call it Frozen Hill... Yeah, that sounds fine by me. Well then, Frozen Hill Zone, here I come!"
End of Prologue
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Pré-aniversário
TILDA SWINTON está impecável em O Assassino, ainda que tenha uma participação pequena, pena, e é chamada pelo boy taxista de uma mulher que se parece com um cotonete. Mas ele morre, bem feito. Tilda é uma atriz notável, suas personagens sempre são fortes, personalidades bem marcantes. Não faz vadias básicas. Vadias básicas são as novas pessoas comuns, e você, caríssimo leitor, lembra, não existe nada pior do que ser uma pessoa comum. É o pior dos defeitos. O mundo está cheio de vadias básicas, não aumente as estatísticas, não cabe mais na base dessa pirâmide mundana que chamamos de casa, o planeta terra, tanta gente comum e sem graça, desinteressante, maçante, óbvia. Que vai acabar em breve, prepare-se, vadia, o mundo tal qual conhecemos é pré anos 2000, todes vão se foder. Em O Assassino a personagem de Tilda Swinton vai a um restaurante sozinha, é um lugar de alta gastronomia, há também uma degustação de uísque na cena que me deixou com água na boca, sou um apreciador da boa mesa e das boas bebidas, uísque e vinho. Por sinal enquanto escrevo este post estou bebendo uma dose de Black Label, é um uísque básico, mas na geladeira me aguarda uma garrafa de Chablis (tenho vontade de pegar o sommelier da adega do mercado onde compro vinhos, ele é pagável, foderia com ele até desossar), comprei ontem para abrir hoje à noite e já começar a comemorar meu aniversário que é amanhã, 27 de Novembro, completo 52 primaveras, só acho que o tempo passou rápido demais, fazendo valer aquela máxima, a vida é rápida. Sim, caríssimo leitor, sou um saudosista dos bons e fodíveis anos 90, que foram meus ânus anos dourados, até o começo dos 2000 também foram interessantes, me mudei de Londrina para Curitiba em 2006, até 2011 ou talvez até 2012, quando o mundo realmente deveria ter acabado, ainda me joguei com certa moderação na noite, mas havia muitas pessoas comuns e cretinas, então fui me retirando e me enclausurando como um monge libertino que hiberna, nunca reprimi nada, pelo contrário, usufrui o quanto pude dos corpinhos de boys pegáveis e descartáveis, ainda pego uns e outros, mas cada vez com mais critério, ninguém serve para muita coisa, as pessoas na realidade não são mais do que aparentam, não se iluda, caríssimo leitor, não há beleza interior, por dentro as pessoas só são piores que por fora, por fora elas tentam nos enganar com formas melhores, por dentro elas são autênticas e eu recomendo que não deseje ver ninguém como realmente é, você vai querer arrancar a cabeça da pessoa e sair chutando por aí. Mas isso não importa, eu queria só escrever neste post sobre a Tilda Swinton e comentar de leve que amanhã é o meu aniversário.
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Os direitos autorais da coca sobre a arte do urso bipolar do ártico
"O processo de reartificar um sonho."
O grande ator hiberna, espera indiferença
O sado-masoquista, sangrando, vem de banquete à mesa
Com uma maçã na boca
Congelada
Achando ser di Caprio
Sendo Wagner Moura
Espera que se aclime
Com a ilusão nos olhos
Não quer deixar seu rosto
Pois ambos os opostos
Agora que estão juntos
Dependem um do outro
Até que ambos mortos
Se entregam sem seus corpos
E sem noção alguma
Brigando pra ser próton
E ambos os elétrons
Que quando estão unidos
Não fazem mais perguntas
Pois agora se importam
Com o que um dia foram
E o que cobria os ossos
Poeira do seus cosmos
De estrela de nêutrons
Se comparando aos peixes
Não ligam se tem cálcio
Ou se é supermassivo
Engole a luz do sabre
Não sobra George Lucas
Fez casa de tijolos
Não ligam nem um pouco
Ninguém espera o lobo
Pois subestimam sopro
Mesmo chegando em barco
Pois cresceram com porcos
E mesmo que na lama
Precisam de lavagem
Acostumado em fossa
Vivem das próprias fezes
E mesmo quando em nave
Em rave
Ainda que eu navegue
Enterprise
Não vai haver quem teve
Tão perto quanto a noite
Tão longe quanto o norte
Tão quanto em uma frase
Esteve
Mas não por ouro ou sorte
Chegou aonde a côrte
Que venerada aos montes
Deixou seu sacerdote
Não tem mais apetite
Pois quem tem boca mente
De tão ingnorante
Agora é viajante
Em Santa Sé, distante..
E aqui não há dilema
Sendo que a vida é uma
Não vai restar problema
Nem poema
Que explique
O quanto a estrada em suma
Ensina
Sem nem impor bandeira
Se pra cruzar fronteira
Vão te parar na beira
E sempre em curitiba
Taxando o que era nosso
O sonho americano
Um pouco de floripa
Mas quem pagou seu preço
Quer escolher poltrona
Ingresso de cinema
Garganta na platéia
Quer na primeira fila
Reconquistar bahia
Ver quem chega primeiro
Enquanto o ar respira
Olhando o quanto esforço
Pular do precipício
Achando que é negócio
Se ja nasceu caindo
O cara que é seu sócio
Quer um pedaço inteiro
Do que não fez esforços
Do santo quer um maço
Se mal sentou no bonde
Querendo ser primeiro
E de João sem braço
Pisou nos próprios vícios
E sem fazer esforços
De não pisar nos nossos
Pra não perder seu tempo
Outro lugar de berço
Não enche o que restava
Tampouco o que gastava
Era o que lhe bastava
Por isso não tem nada
Na sua fôrma de gelo
Quem quer da vida implora
Comprando até colônia
Roubando até madeira
E quando a noite chega
E o que gastei com telha
Troquei pelo que espelha
Turista, em vila velha 😰
Brindando até corona
Pede bebida cara
Pede parte da goma
Pra por limão em água
Que carcará não toma
Pensando que é penacho
Ninguém quer ser caçado
E mesmo assim folgado
Quer ter o seu pedaço
De volta o anti-braço
Tirando sem ter dado
E mesmo que roubado
Alega ter tentado
E quem não tem telhado
Prefere crer no estado
Acreditando em teto
E morre condenado
Dexando a conta aos netos
Não quer saber quem sabe
Pois sabiá tem medo
E a consciência agora
Perdida pois se afoga
Cantando até mais alto
Na embreagues da alma
Depois de por impulso
Chutar o banco em baixo
Do que segura e acorda
Enforca
Assim afunda o barco
Sem ter terra avistado
Porque se apoia em bancos
E de tabela em juros
Mal contados
E não sobrando mata
E assim depois se mata
Pra não pagar o pato
Arranca o próprio bico
Consigo insatisfeito
Quer ter seu próprio luto
Pobre pássaro
Morreu sem ter um ninho
E sempre pisa em falso
O que era no começo
O seu melhor amigo
Lembrando qual memória
Esquece o próprio traço
Depois do urso pardo
Vem o que hiberna em gelo
Que até no equinócio
Na borda desse mundo
Diz congelando o inútil
Só pra nao ler prefácio
De bipolar que rosna
Sua própria raiva aquieta
Depois de ter pangéia
Entrega e não disfarça
Mesmo que dependesse
De carregar nas costas
Depois de ler os restos
Correndo atrás do livro
Sintetizando o incrível
Não se sentiu mais forte
Não por viver na estante
Só pra ganhar montante
Prefere ser tentado
Ao pão francês pisado
Prefere ser mais pobre
Inda que mastigável
Pausou sessão da tarde
Com fome
E fala de ir pra marte
Depois da própria morte
Não há quem salve a côrte
Pois essa nunca morre
Já que não sobra bote
Pra quem jogou a corda
Pra ancorar seu casco
Pois Deus afunda o barco
Acaba sendo a isca
De quem jogou faísca
E nem país prendado
De ser emprimeirado
Viu titanic em raso
Nem passageiro a bordo
Que encontasse vivo
De atravessar a ponte
E quem gostar que goste
Depois de tantas mortes
Quer fazer o contrário
Virar documentário
Mas não muda o cenário
Depois de sedentário
Procura um dicionário
De sobrenome Aurélio
Espera que isso intere
Que a coca-cola o mate
Espera que um canário
Mesmo que engaiolado
Sempre das mesmas cores
Cantando o que o manteve
No sistema verbário
Até que um verbo mude
E herbologia o molde
Até que nasça crista
Se em um milhão de anos
Nem trisca
Eu só mudo o que faço
E o resto é background
Quando o segundo round
Quando o mortal kombat
Permite aquele golpe
Enquanto o Cage bate
Mas sempre em hollywood
Precisa-se de arte
Fazer dublê de morte
Por isso o verbo existe
De formigar o braço
Só quer morrer de infarto
Mas nunca quis de fardo
Pois só sabe o que é manto
Mas não tocou com dedo
Teorizando tanto
Todo centro da terra
Não sabe o que é real
Por isso chega perto
Mas não explica o quase
Tentanto entender Einstein
E tudo que descobre
É relatividade
Talvez por isso a prole
Não vinga, nem floresce
Sobra quem tem nocaute
Quer certeza da sorte
E quando chega a noite
Que simplesmente esquece
Sobrevivendo o assoite
Sonhando sempre a noite
Pois pra viver é tarde
Mas pra uivar, dente de leite
Mesmo que cedo deite
Marsupiando a parte
Que nunca mais esquece
Só muda a cor do esmalte
Se quando chega a peste
Tem sempre aquela parte
Que tampa o que permite
De respirar a morte
De sorte
Que as vezes filtra em arte
Clareia o que anoitece
Querendo o que as falte
O que eles mesmo explodem
Não tem bomba que force
E como sempre o forte
Vive sonhando a noite
E de criar seu norte
Não vai haver quem peite
Sem que articule o dorso
Como se estrigiforme
Se não tiver resquício
De ameaça viva
Se não houver quem priva
Só espera que dissolva
Em coca
E o ártico sem pressa
De se fingir de morto
Não vai haver quem caça
Se não houver nem traça
Ou peça
Se não houver quem sonhe
Se não houver quem viva.
~rhanything
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the more i look into this jonah-palinurus thing the weirder it gets.
tris notus hibernas immensa per aequora noctes/vexit me violentus aqua "for three stormy nights the strong south wind pushed me over the vast depths on the water" (5.355-6)
וַיְהִ֤י יוֹנָה֙ בִּמְעֵ֣י הַדָּ֔ג שְׁלֹשָׁ֥ה יָמִ֖ים וּשְׁלֹשָׁ֥ה לֵילֽוֹת "and jonah was in the belly of the fish three days and three nights" (2:1)
#for palinurus it's actually like three days and three and a half nights to be exact#how is it that there IS a 'vergil was reading the bible' article and its so so wrong#mine
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a espécie do mikey hiberna nos tempos mais frios, a do leo não. Esta é a segunda vez que mikey hiberna porém leo não se acostumou a ficar sem seu irmão favorito.
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Enquanto a maioria dos insetos hiberna no inverno, as monarcas são as únicas borboletas conhecidas que migram como pássaros, fugindo do inverno. A jornada supera o tempo de vida do inseto, que é de aproximadamente dois meses - o ciclo de ida e volta é realizado por até quatro gerações da borboleta.
Sua orientação dependem das indicações quase totalmente do Sol. Uma é a posição horizontal do Sol e a outra é o acompanhamento da hora do dia. Isso dá um compasso solar interno para viajar rumo ao sul durante o dia.
O sistema consiste em dois mecanismos de controle - um baseado nos "neurônios relógio" das antenas das borboletas e outro nos chamados "neurônios azimute" dos olhos dos insetos. Esses mecanismos monitoram a posição do Sol.
O circuito casa esses dois sinais para informar o sistema se é preciso alguma alteração para permanecer no rumo certo. Demonstra como o comportamento é produzido pela integração de sinais.
De Monarcas e Alpinistas todos temos um pouco.Estamos lendo os sinais?
Por: Fred Borges
"O bilionário que detestava ser rico e doou sua fortuna de US$ 3 bilhões" Assim era o título do artigo da BBC Mundo* de 19.10.2024,contava a história do empresário e alpinista ou melhor do alpinista e empresário Yvon Chouinard ex-proprietário da Patagonia, organização especializada em artigos de confecção, dentre outros para o esporte.
Estamos exatamente 30 anos após essa data em 2054 e a pessoas ainda demoram a entender as razões de tamanha insensatez.As pessoas vendem a alma por poder, status, posição, cargos, colocações e esse alpinista de esquerda, de centro, de direita,"despolarizado", parava toda uma produção por um dos seus ítens mais vendidos-o pitão e no lugar patentearam o hexentric,justamente por ferir as rochas,mas que " besteira", as rochas não falam, somente são perfuradas para serem escaladas por pessoas "escaldadas" e exalam o suor que é absorvido pelas roupas que criou, pessoas que vivem as montanhas e sentem-se integradas aos sinais emitidos pela própria montanha,pessoas cujo objetivo transpassa oi transpõe a conquista do medíocre status social, que vira as costas para cerimônias e cerimoniais e olha o horizonte, alegres e felizes por ver o pôr do sol e estendem uma lona e ficam pendurados como macacos babuínos, urangutangos catando parasitas uns nos pelos dos outros, saboreando folhas, se curando por meio delas, contemplando a natureza que resta, deixando de franzir a testa,desmatar ou queimar florestas,despreocupados em ter, possuir,Monarcas e Alpinistas somente seguem o fluxo,simplesmente possuem o desejo de superar a si mesmos, a conquistar e se desafiar, escalar a próxima montanha.
Isto me lembra a história de São Francisco de Assis que somou e multiplicou e a de Lutero que subtraiu e dividiu, um, voltado a missão, outro a posição, um da espiritualidade antes da religião e outro da religião antes da espiritualidade.Um de servir, outro de ser servido.
Hoje, em 19 de Outubro de 2054 poucos lembram-se da oração, da visão, da missão, do fato que, quem faz o caminho é o caminhante, quem anda não corre, respeita seus limites, limites dados,pela emoção,pela natureza, por Deus, e como todo bom navegador é paciente e tem um profundo respeito pela natureza dos ventos, das correntes, dos astros,dos mares e das marés,do universo,do universo náutico, portanto velas, cordas, se adequam a cada jornada e nunca ao adverso, míope ou restrita visão
Certo dia saiu em um passeio pelos campos nos arredores, e ao penetrar em uma clareira ouviu o som do sino que os leprosos, proscritos pela sociedade, deviam usar para indicar a sua aproximação, e logo se viu frente a frente com o homem doente. Fazia frio e o leproso tinha apenas trapos sobre o corpo. Francisco sempre sentira repulsa dos leprosos, mas nesse momento desceu de seu cavalo e cobriu o homem com seu próprio manto. Espantado consigo mesmo, olhou nos olhos do outro, e viu sua gratidão, e enquanto ele mesmo chorava, beijou aquele rosto deformado pela moléstia.
Fazemos nosso destino ou o destino nos faz? Caminhos, descaminhos, somos seres encantados e quando nos desencantamos perdemos a possibilidade de nos espantar, e quando não nos espantamos mais, viramos milionários ou bilionários, mas quando isso não reflete o que somos, o que nos proporciona a vida?Nos faz merecedores da vida? Retornamos a Yvon Chouinard e também a Francisco de Assis que se doaram,um transformou sua riqueza em fundações, e o outro se dou a Deus, e chegamos ao ponto nevrálgico, o "Calcanhar de Aquiles" das coisas, as coisas elaboradas pelos homens foram feitas para nos servir e não o contrário,o homem para elaborar o algoritmo ou programar a máquina , o homens erram,as máquinas reproduzem uma programação,a inteligência humana nunca será superada, mas somada, multiplicada ou agregada pela inteligência artificial, assim como a Monarca, o Primata, as Orquídeas Cara-de-Mico, ensinam ao homem pelos sinais, e ele humildemente escuta, enxerga, sente, apreende, apreende que tudo está aí para ser observado com espírito curioso, ser vivido, descoberto, melhorado, agregado, e ao mesmo tempo e paradoxalmente deixado em liberdade, apreciado, degustado, saboreado,seguir um curso, uma bússola biológica interna guiada pela magnífica natureza,como a borboleta Monarca que só na quarta geração completa sua jornada, já que tem dois meses de vida, e se guia pelo sol, o que e quem somos nós para ficarmos entediados,taciturnos,omissos, angustiados, depressivos, deprimidos, oprimidos e imprimir ritmos,tempos, tempos do sono,de acordar,do negar, negar a si próprios, a humana humanidade, de acelerar o tempo, de afirmar que tempo é dinheiro,sem dar tempo ao tempo, de considerar que o tempo é a maior riqueza num mundo sem tempo, tempo para, parar,parir e pesar o pensar quem somos nós, para formar concepções, definições , delimitações, fronteiras,devoções, precipitações, erupções, destruições, Holocausto, Holodomor, terror, determinar que os fins justificam os meios se no meio da mídia moram parasitas da manipulação de dados e informações,quando "sabemos", alguns poucos sapiens sabem em 2054, que o esplendor está nas montanhas, nos rios, rio mitológico Estige de Tétis e Aquiles, do sol que conduz as Monarcas, maiores na missão,e as monarquias menores na visão, visão tacanha,nas piores intenções, quando esclarecidas, iluminadas apreciam a arte, a arte de viver.
"Ide, disse o Salvador, e proclamai em todas as partes que o Reino do Céu está aberto. Vós recebestes gratuitamente; dai sem receber pagamento. Não leveis nem ouro, nem prata nem cobre em vossos cintos, nem um alforje, nem uma segunda túnica, nem sandálias, nem o cajado de viajante, pois o trabalhador merece ser sustentado. Em qualquer vila em que entrardes procurai alguma pessoa digna, e hospedai-vos com ela até partirdes. E quando entrardes em uma casa, saudai-a; se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz."
Cada um dá o que tem, se nada tem, aceita, pois essa é a forma dele ou dela dizer que o ama,e pratiquemos o Niilismo e o Ileísmo e todas as formas de amor valerão a pena,todas a formas de amar valeram e valerão amar.Os rios,as montanhas subsistem, o homem com " h" minúsculo se miniaturizou, se apequenou em 2054 e hoje é uma sombra ou fantoche de sua própria sede de ter, Monarcas não completam mais suas jornadas,outros monarcas ou monarquias perderam a liderança, a vida é uma escala de prioridades e ao mesmo tempo escalada de uma montanha, prioridade é ser priorizado(a),nunca menosprezado(a), de Monarcas e Alpinistas todos tínhamos um pouco, agora só nos resta a acidez do ácido, a oxidação do ferro,a falta de alma em tudo que fazemos,o ferro foi martelado pelo ar e pelo fogo,o azedume do azedo, o metano emitido pelo ruminante,homens "ruminantes" queixosos se vitimizam, o destempero do tempo, a imprevisibilidade no nascimento, na certeza do odor do enxofre no nascedouro,ou no inodoro metano que contamina a tudo e a todos,na incerteza do amanhecer ou anoitecer do amanhã, no ceticismo ao narcisismo, na esperança depositada, creditada, que Monarcas e Alpinistas ainda resumam a vida a uma jornada ou a uma escalada ao topo da montanha, e que o pico na montanha seja a habilidade, experiência e competência em identificar os sinais, na combinação de sinais que nos possibilitam reconhecer que o topo da montanha está dentro de nós, no âmago do nosso ser,não somente no pico do Everest,a montanha que nunca "descansa" e continua crescendo de 2 a 4 milímetros por ano, apesar da violência ambiental, rios quando vêem pedras ainda se desviam,e assim sempre crescendo,nunca inchando,desafiava e ainda desafia o homem a ser melhor a cada dia,a repensar,refletir, pequenos passos eram e continuam sendo grandes passos, passos de um humilde andarilho no Caminho de Santiago ou romeiro de Nossa Senhora de Fátima, rumo a temperaturas mais amenas na França e Espanha, no Brasil e das Monarcas dos Estados Unidos até o México, equilíbrio,homeostase dinâmica do homem, da natureza no mundo, no planeta Terra e na emissão dos sinais!
Estamos lendo os sinais?
*https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3dvjgp9mnvo
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Meet the newest addition to my fursuit family: Hiberna the saber lion, made by the incredible Beastcub!
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Eu só enjôo quando olho o mar, me disse a comissária do sea-jet. Estou partindo com suspiro de alivio. A paixão, Reinaldo, é uma fera que hiberna precariamente. Esquece a paixão, meu bem; nesses campos ingleses, nesse lago com patos, atrás das altas vidraças de onde leio os metafísicos, meu bem. Não queira nada que perturbe este lago agora, bem. Não pega mais o meu corpo; não pega mais o seu Corpo. Não pega.
Ana Cristina Cesar - In: Luvas de Pelica (1980)
A paixão, Reinaldo, é uma fera que hiberna precariamente.
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Ela até que acorda depois de mim E vai logo agarrando minha perna Uma companhia indesejável Que deixa o dia bem desagradável Simplesmente porque não hiberna Como uma criança que faz muita birra Não desgruda de nenhuma passada E quando vê o pé no chão encostar Fulmina da coxa até o calcanhar Com aquela sua macabra fisgada O médico diz que basta esquecer Que ela some se eu não pensar nela Mas o nervo é trajeto lógico Não sendo apenas psicológico Tal terror que habita minha canela Tantas semanas já superam um mês Inquilina que em mim já se abriga Está ali o dia todo, por todo o dia Tão comum que nem parece agonia Querendo se fazer de minh'amiga Luto pra dormir com a esperança De a inimizade não ser eterna Já perdi dois dedos com dormência Restam fisioterapia e paciência De ter, livre e de volta, a minha perna
— "A Dor" Por Jardel dos Santos
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Preciso me afastar ficar sozinha não compartilha fazer que nem um urso hiberna
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