Tumgik
#gordofobia tw
sakurajjam · 1 year
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sakurinhas, já estão sabendo da nova?
bom, uma cmm abriu há mais ou menos 3 dias e até aí ok. o problema começou de verdade um dia depois da abertura, onde as panelinhas que vieram de outro rp se fecharam e ignoravam alguns personagens. até aí também está tudo ÓTIMO, vocês podem estar lendo isso e pensando “ah, panela é normal em rpg, inevitável” e sim, de fato. mas o problema é que alguns queridos começaram a cometer literalmente crimes. tinha uma menina que usava a wonyoung (sim, a de 18 anos/2004) e tava usando algumas substâncias em uma festa no discord. nessa hora muita gente do chat foi reclamar. mas não para por aí porque essa mesma personagem (lembrando que na coreia 18 ainda é de menor) começou a se beijar com outro menino MAIS VELHO no meio de todo mundo, falou “quero ter um filho com você” pra ele e tudo mais. sério, metade do pessoal ficou enojado e foram reclamar.
aí tiveram algumas outras situações que também, tipo um player falando que ia vestido pra festa igual “mulambo” e player cometendo mais racismo. além de gordofobia também e banalização de gatilhos SÉRIOS.
enfim, a YSU tomou um rajadão desnecessário, alguns jogadores também assumiram que havia panelinha de adms quando não havia e eles acabaram excluindo a central pela onda de hate que estavam recebendo em ask/dm tambem. mais uma vez os player da tag estão de parabéns por serem imbecis. 👏👏👏👏
Eu nem sei o que falar, porque o rolê da YSU estava sendo muito nublado na minha rádio player, só vi algumas coisas nos Sanju e busquei meus amigos, por achar que eles estavam lá, mas não entraram por problema pessoais... Fiquei bem no escuro, mas agora tá tudo vindo a tona e só consigo pensar em como a moderação se sentiu. Cheguei a ver a ask que eles responderam sobre as planilhas, foi perfeita, inclusive, se as moderações usassem aquele estilo de resposta, com toda a certeza, não íamos ter 2% dos problemas nas comunidades. Tá faltando pulso firme e "grosseria", porque da forma que os players estão tratando moderação + as situações acontecendo, se não tiver aquela patada no começo, eles vão sentar e bordar. Moderação tem que se impor, porque se não, vai ser engolida pelo ego, egoísmo, narcisismo, mimo e tudo que nós, players, temos na bagagem - sim, coloco como um todo já que quando vamos apontar dedos, não tem como apontar só para uma parcela, no final do dia, todos somos players e se um faz merda, todos pagamos. Olha ai. Um player fez merda e todos que estavam na comunidade pagaram com centrais sendo excluídas, ficaram sem a comunidade que não tinha nem uma semana.
Vocês já notaram onde estamos indo parar? Melhor. Vocês gostam de jogar o tempo de montagem de personagem no lixo? Porque mesmo você não pesquisando coisa alguma para seu char, fazendo de qualquer jeito ou reciclando, levou algum tempo para preencher a ficha e até para fazer a reserva; tá tudo bem em jogar tempo fora assim? Minha maior raiva é fazer char e a central fechar por comportamento ruim de player, por descaso com moderação ou com outros players. Dou todo meu amor para o novo char e ele nem respira direito, porque veio alguém já estragar tudo.
Espero que a player dessa personagem esteja feliz, conseguiu seus 15 minutos de fama com essa palhaçadas de "sexualizar" a char, de fazer a gracinha dela e agora, deixou quase 70 pessoas sem central (esse era o limite?). Se você quer fazer um char com envolvimento de drogas ou o que for, use um fc mais velho, tenha um personagem mais velho e não uma "criança", porque 2004 ainda não é de maior, sobre a lei coreana; não importa se as comunidades não usam o sistema coreano de leis para contar idade, seu fc é coreano, portanto, respeita as leis do país dele. Respeita o fc que você tá usando, respeita quem tá jogando contigo já que não fez personagem atoa e não é obrigado a ficar vendo essas coisas, e a moderação, porque não tá ali para ser servo de ninguém.
Já achei errado ter a permissão de um fc de 2004, porque nem devia ser permitido utilizar eles em comunidades, mas achei ainda mais errado a player do personagem mais velho ter dado corda. Pode ser amigo ooc, pode ser que tenha a fc como bias ou não sei, não quero ficar dando possibilidades que podem ofender, mas cara... Como você coloca seu personagem nessa situação? Não pensou que podia dar merda? Nenhum dos lados pensou nisso? E sobre as outras situações, os players não pensaram também? Existem frases/termos/palavras que já deviam ser extintas do vocabulário... Quando vão parar pra ver que tá errado? Quando não tiver mais comunidade? (O que nunca vai acontecer)
Sinto muito para os players que perderam o rp, que talvez tenham encontrado um lugar agradável. Sinto mais pela moderação, porque eles pareciam de boa viagem e super gente boa; viram todo o trabalho sendo atacado por hate e ações escrotas, sinto muito mesmo. Nem posso finalizar com "espero que a tag melhore", porque sabemos que não vai, só é desmotivador demais saber que existem esses casos por ai, de banalizarem TW, de usarem fc menor para essas coisas... Onde vamos parar? Quando vai ter uma solução? Somos todos adultos, tá na hora de agir como tal e parar de fazer essas merdas. Também é hora de banir os fcs mais novos (2004, nesse ano) e até fazer vista grossa para quem faz personagem de 19-20 anos, porque parece que não tá rolando mais.
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Deixo o texto que o @papitotalks fez para uma leitura complementar, tá muito bom e explica muito sobre as leis coreanas, quem quiser ver.
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priamore · 2 days
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CÓMO HAY GENTE QUE PUEDE SER FELIZ SIENDO GORDA 😭😭
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windy-babe · 2 months
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"Jaja odio Estados Unidos ojala se mueran de un ataque cardíaco esos gordos obesos que asco me dan ya no son humanos son bolas de grasa ajajajaj soy tan revolucionario" ojala te choque el tren
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Escuchando esto de vuelta solo por volver a oír esos poemas de abortos amorfos y cuartos oscuros de FARC
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xdiealonex · 6 months
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giomelodyx · 3 months
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·˚*୨୧ my safe space ୨୧*˚·
DNI: gordofobia, gore, homofobia e pessoas fora da sub
SE VOCÊ NÃO FAZ PARTE DE SUB POR FAVOR ME BLOQUEIE, NÃO DENUNCIE!
TW: ed
————————————-☆—————————————
Criei essa conta aqui no Tumblr pois quero focar nas minhas metas e acho que organizando e compartilhando isso por aqui me ajudaria bastante. Agradeço se quiser conversar e interagir comigo!
ೄྀ࿐ ˊˎ- ⋆.ೃ࿔*:・
Algumas informações minhas:
Altura: 158cm
pi: 68kg
pa: 61kg
mi: 50kg
mf: 45kg (por enquanto)
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nonuwhore · 2 years
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tw: gordofobia
esse negócio do minghao me deixou meio mal, não vou mentir, principalmente porque sempre considerei uma das pessoas mais razoáveis sobre essas questões tanto no próprio svt quanto na indústria no geral. assistindo a entrevista (e conhecendo ele de outros posicionamentos) eu meio que entendi que ele não estava intencionalmente desmerecendo a trajetória das pessoas, mas no final foi exatamente o que ele fez. o que me assusta de verdade é ver como a estrutura que a gente vive tá cada vez mais permeada por essa tipo de ideologia (principalmente na Coréia, a gente cruza com um caso desses quase todo dia no kpop) que numa tentativa horrorosa de nos fazer acreditar que só corpos magros são saudáveis continua espalhando ódio contra pessoas gordas.
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 28 anos.
Gênero: Masculino cis.
Qualidades: Comunicativo, dedicado.
Defeitos: Perfeccionista, idealista.
Nacionalidade/Etnia: Tailandês/tailandesa.
Temas de interesse: Angst, crack, fluffy, romance, smut.
Faceclaim: Jeff Satur - Ator e cantor.
Twitter: MV94DTA.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Gordofobia, transtornos alimentares.
TW: Discussões de trauma, menções de agressão, abuso emocional, e assédio moral, verbal e sexual.
A infância de Dew foi abundantemente feliz, não obstante o berço humilde. Teria sido até mesmo ordinária, não fosse a família gigantesca: seus pais, avós, e múltiplos tios moravam todos na mesma rua — alguns sob o mesmo teto —, até que as casinhas grudadas umas nas outras parecessem a mansão dos Ariyasakul. A proximidade física era a melhor forma que haviam encontrado para se apoiar tanto quanto possível. Assim, Dew cresceu com a casa sempre cheia de personalidades peculiares em um ir e vir contínuo, o fato de ser filho único remediado pela companhia de cada vez mais primos. Cresceu acreditando que aquele cantinho de Bangkok era seu, já que estava sempre a explorá-lo com os primos mais próximos. Tinha liberdade para brincar e se aventurar, tanto como para bancar o performer enquanto fazia o lip sync dos cantores favoritos de seu pai, ou tentava imitar os números dos filmes de Bollywood que a família se reunia religiosamente para assistir. Seus pais nunca lhe exigiriam nada além do básico: bom desempenho na escola, bons modos, e ajuda na organização da casa.
A rotina agitada só teria algumas mudanças quando da pré-adolescência de Dew, quando sua família havia conquistado condições financeiras um pouco melhores. Por isso, alguns do Ariyasakul mudariam-se para um bairro melhor, e, se bem que nunca ficariam muito longe uns dos outros, seus tios não estavam mais necessariamente na porta ao lado. Seria na mesma época que começaria a se solidificar na mente de Dew o desejo de perseguir a vida de músico; desejo que só se tornaria mais firme com o tempo, até se transformar em uma intenção.
Nem todos os seus tios ou avós seriam grandes entusiastas da ideia, mas seus pais apoiariam-no incondicionalmente, trabalhando para garantir ao filho toda sorte de aula ou instrumento de que precisasse. E tamanho investimento parecia prestes a dar frutos quando Dew agarrou uma oportunidade na forma de audições para trainee de uma empresa de KPop em Bangkok — e passou.
O que soava como um sonho realizado logo se provaria o começo de um pesadelo. Nas mãos de uma empresa de médio porte, pouco experiente, Dew teria pouco tempo como trainee antes de debutar em um grupo que muito claramente carecia de mais planejamento, tudo enquanto ainda tentava, com pouco apoio, adquirir o domínio da língua coreana e adaptar-se a uma escola que se mostrava hostil. O amadorismo cobraria seu preço: o disband logo chegaria… mas não antes que Dew conquistasse uma lesão que deixaria sequelas, herança dos intensos treinos de dança a que ora era submetido, ora submetia a si mesmo voluntariamente, na tentativa de melhorar em seu óbvio ponto fraco.
Ao menos ele encontraria outra empresa pouco tempo depois; de fato, seria contatado pela mesma. A oportunidade que agora caía em seu colo parecia muito mais promissora: um boygroup que era mais como uma banda. Não só não precisava se preocupar em dançar, como poderia mostrar suas habilidades como instrumentista, como sempre sonhara. Dew acolheu a chance com esperanças, porém deu mais azar do que antes. Seu tempo sob o novo contrato marcaria os piores anos de sua vida: se as condições de trabalho eram ruins no anterior, nesse, a situação se tornaria insustentável dentro de alguns anos.
O disband ocorreria ao mesmo tempo que o de um girlgroup da mesma empresa, mediante uma série de processos judiciais, pois os artistas haviam decidido se unir para revelar exatamente que tipos de abusos andavam sofrendo sob seus contratos. Os escândalos revelados incluíam de tudo, desde o não-pagamento adequado de seus artistas (de fato, Dew e seu grupo ganhariam mais dinheiro com os processos do que com suas atividades) e as consequentes péssimas condições em que viviam à carga de trabalho absurda, falta de transparência, abuso de autoridade, agressões e assédio verbal, moral, e, em especial no caso de suas mulheres, sexual. Longe de ser apenas uma lista de denúncias, para Dew aquelas eram experiências que o marcariam profundamente; o que ele não vivera ou vira acontecer com seus próprios olhos, ouvira relatos em primeira mão da boca de sua namorada, integrante do girlgroup em questão.
A polêmica traria mais atenção à sua banda do que qualquer uma de suas músicas — para a infelicidade de Dew, que voltou para a Tailândia e para os braços de sua família com o desejo de desaparecer, retornar ao anonimato absoluto, na esperança de deixar tudo o que acontecera para trás. Estava traumatizado e esgotado, com a autoestima arruinada e o sonho de viver da música morto e enterrado. De fato, ele mal conseguia mais tolerar relar em seu violão, quanto mais pensar em cantar para um público. Contudo, música havia sido o único sonho que nutrira em toda a sua vida; não sabia o que mais poderia fazer. Como cereja do bolo, estava sem rumo.
Mesmo assim, arranjou alguns bicos aqui e ali até encontrar um emprego fixo, para tentar aliviar o que considerava ser o fardo de seus pais. Passou a dar aulas de idiomas para renda extra — e acabou pegando um gosto imenso pela coisa. Também decidiu tentar a faculdade de Direito, motivado por suas próprias experiências. Enquanto isso, com a ajuda de muita terapia, algumas de suas feridas começavam a se curar, ou ao menos se tornarem mais manejáveis. Pouco a pouco, viu-se retornando à música, primeiro como hobby. Voltaria a compor, e passaria a dar aulas de canto e instrumentos também. Chegaria a vender algumas de suas composições e demos, ao mesmo tempo que ressuscitaria um canal antigo no Youtube para postar alguns covers. Logo, tornaria-se evidente que música ainda era o que dava sentido à sua vida; ele só precisava desassociá-la de seus traumas.
Assim, Dew passaria a correr atrás de se estabelecer como músico independente, conciliando os estudos com uma rotina de ensaios, buskings e apresentações em quaisquer estabelecimentos que lhe abrissem as portas, além das ocasionais tentativas de produções próprias; hoje, assina composições presentes em duas trilhas sonoras distintas, embora em uma tenha feito apenas a letra.
Entretanto, encontraria um desencaixe em sua vida na forma do curso de Direito, no qual ingressara, e o qual percebia que definitivamente não era para si. Ou, bem, carreira no ramo não seria para si. Ma obter um diploma era uma promessa que fizera para os pais, os quais acreditavam que aquilo garantiria alguma segurança para o futuro do filho; pensamento que Dew ecoava. Acabou mudando de graduação para História — tinha verdadeira paixão pela área e, afinal, se tudo desse errado, conseguia se ver sendo feliz como professor.
Tão certeira que Dew acabaria conseguindo uma vaga de estágio internacional. Decerto nada tão luxuoso, mas os museus do Dodong Yaksu Park, em Ulleung-do, ainda eram algo a serem apreciados. O universo parecia estar conspirando para fazê-lo aceitar a vaga: ele tinha tios na ilha, naquela peculiar vila de nome Mugunghwa, o que significava que não precisava se preocupar com acomodação; seu primo também estava estudando fora, afinal, deixando um quarto vago e familiares que se beneficiariam de ajuda extra no dia a dia. Como bônus, seu orientador — ou, bem, a esposa de seu orientador — parecia ter particular interesse no material que poderia encontrar em Mugunghwa, local que adoraria investigar. Assim, Dew engoliria suas hesitações e partiria para a Coreia do Sul uma vez mais, como nunca imaginara que ousaria fazer novamente.
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baeksu-krp · 11 months
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Nome: Dominic Lee Faceclaim: DPR Ian, Solista Data de nascimento e idade: 31.10.1990 — 33 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Austrália
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Editor Audiovisual, Autônomo Qualidades: Paciente, Empático Defeitos: Recluso, Paranoico User: @ dominic_bks
TW: N/A
Nascido em Sidney, na Austrália, Dominic cresceu em um ambiente multicultural, cercado por influências da cultura coreana e australiana.
Na adolescência, desenvolveu uma paixão pela edição audiovisual. Ele começou a explorar sua criatividade através de vídeos caseiros e pequenos projetos, alimentando sua vontade em seguir uma carreira no ramo audiovisual.
Embora seus pais fossem sul-coreanos, Dominic não teve muita proximidade com sua mãe durante a infância. Ela trabalhava longas horas para sustentar a família junto ao pai, o que muitas vezes resultou em pouco tempo juntos. Essa distância emocional entre eles criou uma lacuna em sua relação, e ele sempre ansiava por um vínculo mais próximo com sua mãe.
Então, Dominic se mudou para Seoul em busca de oportunidades na indústria audiovisual coreana. Lá, ele trabalhou incansavelmente em vários projetos e logo se destacou por sua habilidade única de contar histórias através da edição.
Na sua vida íntima, a distância emocional que sentia em relação à sua mãe afetou sua autoestima e relacionamentos interpessoais. Mesmo que, ao longo dos anos, Dominic buscou compreender melhor suas emoções, ainda tinha dificuldades com as relações.
Morando em Seoul, Dominic encontrou um ambiente que o impulsionou a crescer profissionalmente. Ele se tornou uma figura respeitada na indústria audiovisual coreana e seu trabalho é uma poderosa expressão de suas experiências.
OOC: +18 Triggers: Gordofobia, dismorfia corporal, capacitismo, abuso sexual Temas de interesse: Todos
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hinadan · 11 months
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—— meet asher .
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INFORMAÇÕES BÁSICAS.
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nome completo: asher lee (lee jiho). apelidos/como normalmente é chamado: ash ou jiji. idade: 24 anos. data de nascimento: 05/08/1999. signo: leão. local de nascimento: sydney, australia. residência atual: seul, coreia do sul. etnia: sul-coreano. sexualidade: bissexual. ocupação: personal trainer.
APARÊNCIA.
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faceclaim: choi san. altura: 1,80m. cabelo: pretos, na altura das orelhas. olhos: castanho escuro. marcas/cicatrizes: nenhuma. piercings/tatuagens: dois furos simples na orelha esquerda.
FAVORITOS.
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cor: azul. comida: frango frito. bebida: qualquer tipo de chá e cerveja. música: candy, baekhyun. cantor/banda: red velvet. animais: gatos e peixinhos. hobbies: dançar (especialmente coreografias de girlgroups), ler, jogar videogame.
RELACIONAMENTOS.
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opposite: oh seojun. família: lee hyunbae (pai), choi sarang (mãe), amanda/jiyeon lee (irmã mais velha). o que sente sobre o relacionamento com seojun: apesar de saber desde a adolescência sobre sua atração por homens, a verdade é que asher nunca se viu realmente apaixonado por um até conhecer seojun. foi algo inesperado e que cresceu aos poucos, sem que ele percebesse. a atração pelo mais velho foi rápida, logo no primeiro dia, mas os sentimentos foram aparecendo devagar, a cada encontro, cada momento passado com ele (e com hanbin, que virou seu xodó). tudo foi se acumulando em seu coração até explodir em algo brilhante e intenso, que, ao mesmo tempo que o deixa agitado, também o deixa tranquilo, com confiança no futuro que os dois podem ter juntos — um futuro que ele faz questão de ver e viver apenas ao lado do seu jun.
PLOT.
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partner: max. verse: real life. personalidade/visão de mundo: asher é, na maior parte do tempo, como uma criança que comeu açúcar demais e não consegue parar. é extrovertido, alegre, comunicativo e gosta de conhecer pessoas, viver novas experiências e se aventurar por aí, mas nem sempre foi assim. ash veio de uma adolescência depressiva e com problemas de autoestima, mas que mudou da água para o vinho quando ele decidiu focar apenas em si mesmo e não nos outros. ele tem uma visão de que o mundo é seu quintal, e bem, como poderia ele não conhecer cada lugarzinho do mesmo? esse é seu objetivo de vida, viajar pelo mundo e conhecer cada lugar incrível que puder. por causa disso chega a ser impulsivo, às vezes, mas tenta sempre se acalmar e planejar as coisas com cuidado, pois sabe bem que qualquer coisa sem planejamento pode não dar certo, e ele faz questão de que as coisas sejam sempre perfeitas para criar boas memórias. resumo da biografia: ( tw: bullying, gordofobia. ) asher, ou jiho, é o segundo filho de um casal de coreanos que se mudou para a austrália a fim de investir em uma rede de resorts. o casal fez residência no país cerca de 10 anos antes do nascimento de asher, e lá também nasceu sua irmã mais velha. durante sua infância asher sequer cogitou um momento onde não estaria morando no país, mas as coisas mudaram quando os pais decidiram voltar para a coreia do sul, também devido aos negócios, bem quando o garoto estava entrando em sua pré-adolescência. estar em um país desconhecido, mesmo sendo o de origem da sua família, não fez bem para asher, e não ajudou que seu coreano não era dos melhores. asher passou muitos anos sendo excluído como o carinha que falava estranho, era feio, acima do peso, e tantos outros motivos que crianças bobas parecem inventar quando querem isolar alguém. isso o deixou com sérios problemas de autoestima, mas as coisas mudaram quando, a conselho de sua escola, seus pais o colocaram em sessões de terapia. aos poucos a visão do mundo de asher foi mudando, assim como foi surgindo a confiança em si mesmo para mudar sua situação. depois disso, asher tomou gosto por cuidar de si mesmo. começou a praticar esportes, se exercitar, comer melhor e até mesmo a cuidar da pele. a decisão de estudar educação física veio justamente do gosto que tomou por essa área, além de uma enorme vontade de ajudar pessoas que, como ele, não se sentiam bem como estavam. tudo o que sofreu na adolescência foi usado como força para se superar e poder ser alguém melhor, com uma mão estendida a quem precisasse.
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vinda, @yul_jia! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Li Jia. Faceclaim: NingNing - Aespa. Nascimento: 18/05/2001. Nacionalidade e etnia: China, chinesa. Ocupação: Proprietária da Love Store. Bairro: Joyang-dong.
BIOGRAFIA
O ano era 2001. Em pleno outono, onde as folhas secas caiam das árvores e o frio começava a se fazer presente, nasceu uma menininha cujo os olhos se assemelham a pequenos tabletes de chocolate. A pequena chinesa chamada Li Jia era a alegria dos pais, a primogênita e herdeira de Li Mei e Zhang Jin. Cresceu rodeada de luxos e mimos, tinha tudo o que uma menina sonhava em ter, uma verdadeira princesa como dizia sua mãe, tudo graças a carreira de atriz da mulher e o pai um grande empresário.
Até seus nove anos fazia tudo o que lhe era ordenado, a filha perfeita e um exemplo de "criança prodígio". Ainda que muito nova, falava inglês e coreano fluentemente, estudava arte, literatura e violino além das aulas de balé e computação. Todos os membros da alta sociedade conheciam Jia e até mesmo negociavam propostas futuramente lucrativas de casamento entre a menina e seus filhos, a garota era de fato uma moeda de troca. Ainda sim, se mantinha positiva e tentava não dar bola para toda a ganância que a rodeava, mas isso até descobrir um grande segredo daquele que chamava de pai. O homem por muitos anos escondeu uma segunda família com esposa e filho, enganou a todos e fora descoberto que suas viagens longas de negócios eram na verdade para ficar com ambos. O mundo de Jia virou de cabeça para baixo, Li Mei condenou o marido e viveu o resto de seus dias amargurada e com raiva, descontando na menina (que sequer tinha culpa) sua frustração amorosa.
Com o tempo, perdeu totalmente o contato com o pai e nem ao menos sabia o nome do meio irmão, mas para ela era um alívio não conviver com eles. Quando completou sua maioridade, Jia viajou para a Coreia e lá decidiu fazer sua vida, largou todo o luxo que tinha na China para abrir seu próprio negócio. Hoje, aos 22 anos, ela gerencia uma loja de artigos de papelaria e presentes que combinou a uma cafeteria em Joyang um bairro muito promissor para o comércio, ambas no mesmo ambiente separadas por uma parede! Seus clientes fiéis adoram poder fazer suas compras e em seguida tomar um cafezinho. Aos sábados, se dedica para dar aulas de balé e violino às crianças de um orfanato. Tem uma vida tranquila na companhia de seu gatinho Oliver em um apartamento.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, fluff. TW: Pedofilia, gordofobia, estupro.
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nextlevelhqs · 2 years
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[ 18+ / NENHUM / AMBOS. ]
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NOME LEGAL: Janggok Minjun.
STAGE NAME: Minjun.
PRONOMES: Ele/dele.
NASCIMENTO: 17/11/1995.
CIDADE NATAL: Seoul, Coreia do Sul.
POSIÇÃO: Dançarino guia, rapper guia, maknae do VER!MILLION!
DEBUT: 19 de abril de 2011.
CONTA: minjun_nl
FACECLAIM: Jungkook (BTS), idol.
TOKENS DE CARREIRA PRÉVIA
OST solo para um drama: 15 pontos / Hwarang
Capa de revista coreana solo: 15 pontos / Vogue Korea (fevereiro/2019)
Capa de revista coreana solo: 15 pontos / W Korea (agosto/2020)
Capa de revista coreana solo: 15 pontos / Dazed Korea (agosto/2021)
Capa de revista estrangeira solo: 20 pontos / Vogue EUA (julho/2022)
Comercial de marca único: 15 pontos / Louis Vuitton (julho/22-jan/23)
Embaixador de marca de soju/cerveja coreana por 6 meses: 35 pontos (jun-dez/21)
Participação em um fashion show estrangeiro: 15 pontos (Louis Vuitton (agosto/22)
Momento viral: 20 pontos / fancam, Love Shot (2017)
Papel estendido em vários episódios variados: 15 pontos / Knowing Bros
Host em show de final do ano/prêmios: 10 pontos / MAMA (2020)
Escrita total de letras, melodia ou arranjo em um SINGLE DA COMPANHIA: 12 pontos / GROWL
Apelido: maknae de ouro (2011-presente)
BIOGRAFIA
TW: gordofobia, dismorfia corporal.
Dizer que a infância de Janggok Minjun foi difícil seria algo, no mínimo, controverso - principalmente se mencionarmos a colher de ouro com que sua babá o alimentava. Foram roupas caras demais para uma criança de cinco anos, mais babás despedidas do que conseguiria contar em duas mãos em sua pré-adolescência, os carros recém lançados no mercado em sua garagem. E, ao mesmo tempo, foram, os berros por trás de portas fechadas entre seus pais e irmãos (presos em um relacionamento no mínimo complicado), a solidão em seu quarto por não possuir colegas "à sua altura o suficiente" nos fins de semana, o peso da mão de sua irmã mais velha contra o rosto aos sete por não ter alcançado a nota máxima em matemática (que depois se transformou em surras pelos seguranças da família, mas isso podemos deixar para outra hora). Ainda assim, do que ele poderia reclamar? Tinha tudo o que poderia querer com um estalar de dedos durante o dia, e os pesadelos que vinham com a noite… bom, é para isso que servem pílulas soníferas, certo?
O negócio familiar (não o responsável pela maior parte da fortuna da família, aquele outro em relação com a indústria de entretenimento coreana) já era uma força significativa quando havia nascido, e talvez Minjun chamaria isso de destino (mas nunca em voz alta), mas foi quando tinha apenas dez anos, em uma visita a seu pai que esbarrou com um dos talentos. E bastou isso. Um segundo e ficou maravilhado com a pura presença a que estava à frente de. Foram semanas que se transformaram em meses, implorando para que sua mãe deixasse-o conhecer mais sobre esse mundo, mas em vão. Nem Taeoh nem seus irmãos queriam que o jovem virasse um dos "empregados", afinal, ele era um dos herdeiros de uma das famílias mais bem estabelecidas no país! Ser… Artista não estava aos seus pés. E as fofocas! A mulher sentia dores de cabeça só de imaginar as câmeras e os enxeridos, cavando em sua vida pessoal, querendo arrancar todo e qualquer detalhe seu.
Minjun não saberia dizer ao certo o que a convenceu, mas um dia, quando tinha treze anos, sua irmã voltou de uma reunião com o pai e lhe deu o sinal verde. Ser o filho mais novo sem aspirações em meio uma família dessa estatura poderia vir a seu benefício às vezes. Mas é claro que esse também viria com estipulações. Nada de mencionar sua família - se perguntassem, ou estavam mortos ou eram de outro país; o garoto poderia decidir com qual narrativa seguir -, nada de sair da linha, nada de se destacar. O ponto final, no entanto, o surpreendeu. Nada de audição. Aparentemente, poderia começar o treinamento no dia seguinte e a vaga no próximo grupo de debut já era sua.
Agora, você pode achar que Minjun não mereceu. Que foi graças ao mais puro nepotismo que se viu, subitamente, como um dos integrantes do que viria a ser um dos maiores grupos de kpop da indústria. E tudo bem, ele também pensou assim (por um bom tempo, na verdade). Mas então começou o treinamento. E, para um garoto que até então tinha tudo, foram os piores três anos de sua vida. A família que antes já mal via tornaram-se totalmente invisíveis, a comida que sempre tinha na mesa virou ar com as constantes demandas dos treinadores de que precisava emagrecer. O conforto de sua cama foi substituído por um quarto minúsculo, que dividia com mais cinco trainees. Eventualmente, tudo isso foi se acumulando, e seus pensamentos foram substituídos por uma nuvem negra, o sentimento de inadequação sempre presente. Não era tão talentoso quanto os colegas, e ainda assim, avaliação após avaliação, ali permanecia.
Na verdade, Minjun quase desistiu. (In)Felizmente, quando reuniu coragem o suficiente para comunicar sua decisão ao treinador, foi anunciado que o grupo estava formado e que iriam debutar. Então, deparado com os rostos de alívio e felicidade dos outros membros, fez o que sempre havia feito desde então; engoliu o que pensava e colocou um sorriso em seu próprio (e convenceu a si próprio de que as lágrimas que molhavam suas bochechas eram de êxtase, e não causadas pela sua crescente depressão).
Os primeiros anos pós debut foram difíceis. Acordar em si só já era um feito, mal comia direito e sentia-se mal pelas restrições extras que o grupo recebia (talvez por sua presença ali, talvez não; nunca teve a coragem de confirmar). Ainda assim, as palavras de sua irmã soavam em sua cabeça todos os dias, como um alarme: "vou estar acompanhando de perto. Não faça a família ter vergonha de você". Minjun já era esperto o suficiente para entender a ameaça entrelaçada em suas palavras. Então dava tudo o que tinha para as apresentações, oferecendo ao público uma face aperfeiçoada ao longo dos anos, uma capaz de sorrir e exalar confiança, uma inquebrável (menos quando retornava ao dormitório e se via protegido entre as quatro paredes do banheiro). Eventualmente, os sorrisos forçados foram diminuindo. Aprendeu a confiar nos membros, e em si próprio. Começou a desmarcar os jantares com a família e a sair mais com seus novos amigos. Até aquela noite.
Ele não saberia dizer o motivo de ter acordado - talvez chamaria de maldição -, mas deparar-se com as desconhecidas invadindo seu espaço pessoal, de ter sua humanidade extirpada e ser tratado como um animal… Minjun surtou. Não lembra o que aconteceu, como ele encolheu-se em posição fetal, chorando e berrando enquanto sentia as mãos alheias e indesejáveis contra seu corpo, enquanto os flashes no escuro o cegavam. Só sabe que, ao acordar no dia seguinte no hospital, ali estava Yeojin. Suas palavras? "Cale a boca e volte a trabalhar. Fale apenas com sua nova psicóloga. Você tem uma sessão de fotos amanhã". E assim fez Minjun.
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clvhq · 2 years
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se ha visto a vittoria caputo desfilando por las calles y boulevares de parís, pero no hemos llegado a ver si es de pronto buena o mala fortuna la que le persigue. ¿tu sí? ¡anímate a descubrir cuál es!
ache, ¡bienvenide a cestlaviehq! nos encanta que seas parte de nuestro proyecto y esperamos que el buen juicio sea parte de tu camino dentro del mismo y si no… bueno, ¡así es la vida! recuerda que tienes 24 hs para hacernos saber cuál será la cuenta de tu personaje y que, en caso de necesitarlo, puedes pedir más tiempo.
out of character.
nombre / pseudónimo: ache.
pronombres: she/her.
edad: 22.
país / zona horaria: gmt-5.
triggers: racismo, xenofobia, gordofobia, homofobia, incesto.
user de discord:@ache jiji ( no será publicado, pero se tendrá en cuenta para poder agregarles al canal del grupal. )
en caso de unfollow, ¿dejarías que se continúe utilizando tu personaje como no jugable?: sipi
¿algo que agregar?: ya comí gracias eiffel
in character.
nombre completo: vittoria “tori” caputo.
pronombres: she/her.
faceclaim: dove cameron.
fecha de cumpleaños: 10 de agosto.
edad: 23 años.
ocupación: perforadora/aprendíz de tatuador. ( en caso de estar desempleade o ser estudiante también debe ser aclarado en este ítem. )
descripción psicológica:
+ambiciosa, independiente y sociable.
-caprichosa, desconfiada y egoísta.
headcanons sobre el personaje:
uno. tori desde muy temprana edad ha sido apegada a su madre, siempre ha tenido esta noción que debe cuidarla y permanecer abrazada a su falda e incluso entre todo eso, jamás logró tener una conexión con lo que le apasionaba a su progenitora. siempre pensó que tenía que esforzarse y hacer lo posible para darle una vida extraordinaria.
dos. igual no tarda mucho en que la fémina encuentre algo propio, porque le costaba pensar en conformarse con lo que generaba progenitora, necesitaba más porque pensaba que le mundo se lo debía por todas las faltas que tenía a nivel material. en la secundaria no destacó como estudiante de honor, no le encontraba el sentido porque la mayoría del tiempo tenía la cabeza en las nubes, cuadernos llenos de bocetos y mente dispersa en notas que todavía no tocaba por no tener conocimiento alguno.
tres. la profesora de música nota el interés de la fémina y es la primera que decide darle la oportunidad, enseñándole a tocar guitarra. vittoria por años se refugia en ala que ofrece mentora, alimentándose de seguridad que esta misma le da al punto que cree que genuinamente sería un rostro que estaría en todas las revistas, una voz que reconocerías en la radio y lo más lejos que pudo llegar la fémina fue a trabajar como asistente de un productor en una disquera local.
cuatro. tw: mención a sustancia ilicitas y a muerte. cuando eres joven y un poco ingenua, no tienes muy claro cuando te estás empujando a ti misma a un abismo y eso es exactamente lo que le pasó a vittoria. productor siempre la llenó de falsa esperanza, probablemente le interesaba nada más usarla y luego desecharla como muñeca de trapo y es por eso que la condeno a un bucle donde lo único que podía recordar fue cuando su progenitora la encontró casi sin vida en el baño. productor se hizo cargo de todos los gastos por el escandalo que podría presentar para su nombre, pero tori claramente no fue la misma después de eso.
cinco. sueños fueron aplastados y se llenó de verguenza, se fue de su casa apenas se recuperó con el dinero ahorrado durante sus años trabajando; esto mismo la llevó a comprarse su primera máquina y empezar a trabajar como perforadora en un estudio de tatuajes. vive con otra persona que trabaja en el mismo estudio y siente que de alguna forma su vida se acomodó porque siente estabilidad, además de eso, está limpia.
seis. nunca abandonó del todo la música, ocasionalmente se presenta en el bar que frecuenta como solista y sus redes sociales están repletas de su trabajo como aprendiz de tatuaje y con uno que otro cover acústico.
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viviztalks · 2 years
Note
Viviz o silêncio de certa cmm permitindo o uso do Sunghoon gordofóbico como faceclaim é ensurdecedor, me senti tão incomodada que mutei o personagem mas a mod aparentemente ignorou a ask que enviei sobre esse assunto...
Olá, anon!
(TW: BREVE RELATO SOBRE GORDOFOBIA NO SEGUNDO PARÁGRAFO)
Nesses casos, é sempre bom ir falar diretamente com a moderação, na DM. Sei que rola um medo de ficar "marcado" como alguém que estragou a brincadeira do coleguinha, mas te garanto que, em casos assim, é muito melhor ser a pessoa que se posicionou. Agora, se você realmente não se sente confortável tendo essa conversa direta, envia mais algumas asks e espera um pouco mais. Mantenha o mute e siga com seu desenvolvimento.
Duas das Viviz sabem muito bem como é sofrer gordofobia. Isso deixa marcas profundas que a gente carrega por muito tempo, além de prejudicar nossa imagem corporal de uma forma muito brutal. A gente entende demais o seu incômodo e o de outras pessoas nessa cmm, já que ver esse FC em questão é um lembrete constante desse tipo de dor - mesmo pra quem só sabe dela por pura empatia.
Não temos ideia de qual comunidade é essa, e também não acompanhamos o grupo ao ponto de reconhecer tão facilmente, mas esperamos que a solução venha logo. De preferência, sem chuva de asks usando outros 50 nomes pra tentar isentar o idol de alguma culpa. Lembrem-se, pessoas da tag: outras 50 pessoas terem feito algo ruim não tornam o seu fave menos errado.
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peggyopombo · 3 years
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·  。.   ❛  the cold wind is calling  ❜
Aviso: o post a seguir contém um episódio de gordofobia. Não recomendada a leitura se for um tema sensível. 
Havia passado duas horas desde o momento que Elizabeth pedira a dois policiais para levá-la à delegacia, conquanto, parecia uma eternidade para quem encarava aquilo como o maior dos sofrimentos, igualmente semelhante ao dia que descobrira que seus pais não voltariam para casa.
Margareth estava com o cachorro que adotara na rua em seu colo, pois praticamente implorara para levá-lo até o momento em que a separação fosse inevitável — pois seria, era apenas questão de tempo. Enquanto estava sentada, com um policial a vigiando devido seu sucesso na fuga anterior, sua mente tanto trabalhava em alternativas, como também em como seria quando retornasse.
Veja bem, fugitivos não eram recebidos da melhor forma nas casas de acolhimento, embora não fosse incomum que crianças fugissem; tanto por sentirem-se privados de liberdade, como por desejo de se reconectar com familiares (pois alguns alimentavam a crença de que seus pais desejavam conviver consigo) e deixar o abrigo. Mas, certamente, a principal razão era a sensação constante de abandono. O que fizera Margareth sair, no entanto, era bem mais do que a sensação de solidão ou a dificuldade de adaptação. Práticas que permitiam aos adolescentes lá dentro, como o modo como tratavam a todos com tamanha negligência que espantava temerem mais um caso de fuga. Muitos diziam ser melhor viver nas ruas que ali, e, de fato, experimentando alguns meses na casa em que fora recebida, Peggy conseguia concordar. E fora por isso que a garota fugira.
“Margareth?” Ouviu seu nome ser chamado, retirando o olhar que se fixava em uma formiga no chão, levando com cuidado um pedaço de alimento que pegara em algum lugar naquele vasto piso. Um mundo tão grande para uma formiga tão pequena. Situações tão difíceis para uma garota tão nova.
Era a assistente social do seu caso. A mesma que lhe dera garantias de que ficaria por pouco tempo. Até encontrarmos um lar provisório para você. E esse lar provisório não viera. Perguntara se haviam contatado seu padrinho, Ethan, mas a mulher nunca a respondia positivamente, pois: “não era tão fácil”. Não eram eles quem decidiam, mas um juiz.
“Você precisava fugir, Margareth? Sério?” A desaprovação era sentida na voz alheia, mas Peggy não a sentia como deveria. Sentia-se injustiçada e traída pelo Universo. Virgem de Guadalupe não a olhara como dissera. Não sabia o motivo de continuar confiando em Deus ou qualquer santidade, pois, aparentemente, quanto mais confiava, mais tudo desandava.
“Você não me arrumou um lugar para ficar. Eu estava sendo obrigada a ficar naquele lugar.” Petulantemente, respondeu, voltando o olhar para o cachorro. Não poderia tecer acusações de fato, afinal, teria de provar e não sabia como aquilo poderia ser benéfico para si. Era só uma adolescente.
A assistente social não discutiu. Inspirou duas vezes, profundamente, antes de indicar que Peggy a seguisse. Claypool colocou-se de pé, ainda com o cachorro em mãos, e fora quando a mulher se pronunciara. “Você sabe a política sobre cachorros.” Não eram permitidos nos lares de acolhimento. Ela sabia, portanto, caminhou um oficial que estava às portas da delegacia. “O senhor pode cuidar dele para mim? Eu juro que volto para pegar. Daqui a alguns meses. É menos de um ano. Eu juro. Eu não posso levar...” Talvez os olhos lacrimejantes de Margareth fossem mais conviventes  que a voz embarcada e manhosa da garota. “Eu juro para o senhor. Pode até pegar minha medalha da Virgem de Guadalupe como penhora.” Não tinha tanto sentido na prática, mas na cabeça de uma garota desesperada para que seu cachorro não fosse abandonado, fazia; assim, pegara a medalha, mostrando-a para o policial que se recusou a pegá-la. Ele ficaria com o cachorro enquanto ela não pudesse levá-lo.
“Vamos, Peggy?” O pedido, em um tom dócil, fora atendido e Margareth sentiu a assistente social até o carro oficial da prefeitura de Malta. Observou por dois segundos antes de entrar, olhando através da janela enquanto, incontrolavelmente, as imagens de sua família passavam por sua mente. Todas as festas, feriados, viagens, amigos... Basicamente, tudo que a fazia lembrar-se de quando sua vida era mais fácil.
Eventualmente, os óculos acabaram embaçados. Observou um tecido pelo canto dos olhos e o aceitou de bom grado, enquanto continuava observando os edifícios correndo lá fora em uma velocidade melancólica.
Quando o carro parou, havia uma mulher a esperando do lado de fora. Não era o mesmo lugar, mas isso não significava muita coisa. Era o lugar onde havia vagas. Nem mesmo o sorriso amistoso da anfitriã era o suficiente para que se sentisse confortável.
“Oi, Margareth. Eu sou a Joanne... Trouxeram seus pertences da casa antiga... Os que ainda estavam lá.” Sabia o que aquilo significava. Não imaginou que encontraria seu telefone ali, mas ficou feliz em vê-lo até que a mão de Vanessa apareceu, retirando-o de si. “Celulares não ficam com você.” Afirmou a assistente social, devolvendo para a administradora da casa de acolhimento (também uma assistente social, Peggy sabia).
“Temos horários para ligações, caso precise falar com algum familiar.” Restrições. Não estava surpresa viso que havia regras e ela descumprira a primeira: tentativa e sucesso em sua fuga. Aquilo tendia a ser pior que Claypool imaginava. “Podemos entrar?” Joanne sugeriu, apontando para a casa onde passar o restante dos meses.
“Margareth, tente não fugir, ok?” O pedido da assistente social se deu como uma despedida. E tão logo ela se foi, Peggy se viu tendo as regras da casa explicitadas. Ela não poderia sair para lugar nenhum. O ambiente era de “jovens com risco de fuga” o que significava que, para o seu próprio bem, seria vigiada. Teriam reuniões aos sábados de manhã e era para estar presente. O horário das refeições não esperaria por ela. Qualquer que fosse o drama? Ficaria sem a refeição. Não incomodar. Não gritar. E manter seus pertences sobre sua responsabilidade. E sem celular a não ser que quisesse ligar para alguém da família (e utilizariam a rede fixa da casa).
Não mudara muito da casa anterior, apenas o fato de que agora estava confinada em casa até que finalmente encontrassem um lar para si.
Nos dois dias que se passaram desde que fora estabelecida na sua nova morada provisória, Peggy lidou com a fome em dois horários diferentes. Dividia o quarto com pessoas que a obrigavam a ficar acordada até tarde por não cumprirem a regra básica de não incomodar. Quando conseguia dormir, ninguém lhe acordava e perdia o horário, sem direção a recorrer. Era assim que presidiários se sentiam?
No terceiro dia, Margareth planejava mais formas de fugir. No entanto, não parecia que conseguiria. Havia vigias do lado de fora, e que ela tentava evitar olhar em demasia porque pareciam sempre olhar para as janelas; ainda assim, sempre que olhava, lá estavam, como se jamais saíssem do lugar. Talvez fosse a mente de Peggy que finalmente começara a lhe pregar peças. Seria uma forma de lidar com o momento.
Saíra da janela, desistindo de aproveitar os raríssimos raios solares, pois estava mais uma vez de frente ao fantasma que nunca saía do lugar. Ao se virar, percebera que uma de suas colegas mexia em algo. “Isso é um telefone?” Apontou a uma oitava acima do normal. A garota se colocou de pé, o indicador sobre os lábios. “Cala a boca!”
Jovens faziam diversas coisas em abrigos que não deveriam. Não havia tanta supervisão quanto se imaginava ou teoricamente pregava. Malta não era o sinônimo de segurança nesses espaços, tampouco.
“Me deixa fazer uma ligação.” Peggy pediu, ouvindo uma risada em resposta.
“O que você vai me dar em troca?” A sorte de Margareth era que o dinheiro de suas flores não foram deixados para trás. Escondera-os bem para que não fossem tomados de si. Pegara o livro com o qual andava para cima e para baixo, nunca terminando a leitura, e o abrira em duas paginas coladas, onde um único vão permitira tirar uma nota de cem euros. Aprendera que só funcionaria assim. “Cem euros por cinco minutos.”
“Cinco minutos, fofinha.” O tom, pejorativo, fora ignorado. Peggy pegou o celular e digitou o número que, por sorte, se lembrava.
“Alô, tio Ethan? É a Peggy.” Sentia-se aliviada. “Eu tenho cinco minutos então vou falar rápido. Eu preciso de ajuda. Eu sei que o senhor não tem obrigação de ajuda, mas eu preciso que me tire daqui. É horrível. Me deixaram com fome porque acordei tarde. Por duas vezes. As pessoas bebem aqui.” Informações poderiam ser acrescidas, mas ela não fizera, pois estava na companhia de alguém que poderia se ofender. “O senhor pode me tirar daqui, não pode? Por fav-” Sentiu o aparelho ser tirado de suas mãos num rompante. Até reclamou, mas logo percebera a razão: a assistente social estava conferindo quartos. “Só um rímel, que saco!” Peggy murmurou, deitando-se em sua cama em frustração.
“Não provoque a Dani, fofinha. Ela não perde uma briga e você não tem cara de que sabe brigar.” Quando a mulher saiu, Peggy se voltou para a parede, abraçando o travesseiro. Seu padrinho tinha de tirá-la dali.
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peach-cake-slice · 5 years
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I'm writing it in Portuguese and English because it's important scroll to the end if you don't know portuguese, please
---- PORTUGUÊS ----
Puta merda, eu acabei de ver reblog de outro blog meu só por curiosidade e era de uma conta pro-ana (que incentiva anorexia) PUTA QUE PARIU! O que eu vi lá me deu vontade de chorar, acabou com cada parte de mim que ainda existe e eu fiquei mais abismada ainda com a quantidade de pessoas reblogando aquilo como algo inspirador e motivador
A linguagem que elus usam, as frases... São todas tão destrutivas e tão assustadoras. Eu realmente sinto pena de quem realmente acredita que está fazendo um favor a alguém ou ainda a si mesmo falando dessa forma.
MEU AMOR, PRESTA BEM MUITA ATENÇÃO NO QUE EU TO FALANDO!
Sua alegria vale muito mais do que um corpo magro
Você não é e nem precisa ser uma pessoa sozinha e infeliz porque é gorde
VOCÊ NÃO PRECISA DE UM CORPO MAGRO PARA SER FELIZ
Restringir o que você come, forçar vômito e forçar uma compulsividade NÃO vai te fazer bem, só vai te destruir
Não acredite quando alguém diz que isso te faz uma pessoa feliz PORQUE NÃO FAZ
VOCÊ NÃO PRECISA SE FORÇAR A SER MAGRE
Eu já passei por muitas dessas coisas, já repeti pra mim mesme tudo oq eles estão falando. NÃO VALE A PENA.
NÃO SE CULPE PELO O QUE VOCÊ COME
NÃO SE CULPE POR NÃO TER UM CORPO X, Z, OU Y
NÃO SE CULPE POR TENTAR SER FELIZ
Você vai ganhar elogios mas ninguém vai reconhecer tudo pelo o que você passou para ficar dessa forma
Você pode parar no hospital e MORRER por isso.
Pelo amor de Deus, NÃO pare de comer!
VOCÊ PRECISA COMER!
Você MERECE comer!
---- ENGLISH ----
So I saw one of those pro-ana (pro anorexic) blogs reblogging one of my posts on one of my blogs (it was nothing related to eating disorder, it was actually about non binarity so it caught me completely off guard). It was extremely triggering to me and I immediately started to cry and feel like a whole bunch of crap.
And I got even more scared when I saw the amount of notes those posts got as if it was something inspiring and motivating.
The language they use, the phrases... They are all so destructive and scary. I feel extremely sad and sorry for anyone who thinks they are actually helping someone or even themself by saying those things.
DEAR, PAY CLOSE ATTENTION ON WHAT I'M SAYING
Your happiness is way more worth than a skinny body
You're not and you don't have to be a lonely and unhappy person because you're fat
YOU DON'T NEED A SKINNY BODY TO FEEL HAPPY
Restraining what you eat, forcing a vomit or a compulsive behavior WON'T make you feel better, it will only destroy you.
Don't believe it when someone says it will make you a happier person, BECAUSE IT DOESN'T
YOU DON'T NEED TO FORCE YOURSELF TO BE SKINNY
I've been through all those things, I've repeated all of these to myself multiple times. IT'S NOT WORTH IT.
DON'T BLAME YOURSELF FOR WHAT YOU EAT
DON'T BLAME YOURSELF FOR NOT HAVING A "X, Z OR Y" BODY
DON'T BLAME YOURSELF FOR TRYING TO BE HAPPY
You'll get some compliments but none of them will see what you went through to get there
You can end up in the hospital AND DIE because of that
For God sake, DON'T stop eating!
You NEED to eat!
You DESERVE to eat!
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