#gestão da empresa
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Conhecimento não é mais suficiente [GA]
Quando comecei este blog há 15 anos, meu objetivo era a divulgação de conhecimento sobre a relação entre arquitetura, urbanismo, design (AUD) e gestão, mercado e, posteriormente, planos de negócios. Na época, o que havia de mais impressionante era a possibilidade de se transmitir e capturar informações e conhecimento pela internet. YouTube, Google e redes sociais eram a coqueluche e o fetiche do…
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#arquiteto Ricardo Trevisan#arquitetos e urbanistas#arquitetura e urbanismo#blog#blog ricardo trevisan#conhecimento#conhecimento habilidades#design#ferramentas digitais#GA#gestão#Gestão Arquitetônica#gestão AUD#gestão da empresa#gestão do escritório#gestão em AU#gestão empresarial#IA#inteligência artificial#livro#missão#mundo digital#mundo figital#planejamento estratégico#plano#Ricardo Trevisan#tecnologia
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Curso online com certificado! Gestão da Qualidade de Vida na Empresa
Definições de QV; importância da QV no ambiente produtivo; Qualidade de vida no trabalho. Definições de QVT; importância da QVT no ambiente produtivo; Modelos de QV. Descrição dos principais modelos de avaliação em QV; Modelos de QVT. Descrição dos principais modelos de avaliação em QVT; Aprofundamento no modelo proposto por Walton; Correlações entre QV e […]
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Produtividade no Trabalho Como Melhorar Resultados em 2023 (na prática)
A produtividade no trabalho pode ser favorecida com ferramentas de gestão que possibilite o aumento da produtividade com melhoria da qualidade de vida profissional. Se isso é do seu interesse, veja como fazer, com as dicas desse artigo! Continue reading Untitled
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#aumentar produtividade pessoal#aumento da produtividade#como melhorar resultados#como ser mais produtivo#conceito produtividade#ferramenta de gestão de produtividade#ferramentas de gestão#gestão de compromissos#google agenda#google apps#google hungout#google workspace#medir a produtividade no trabalho#melhorar produtividade no trabalho#produtividade no trabalho#qualidade e produtividade nas empresas#qualidade e produtividade nas organizações
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ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE 112687-1909 / 959645964 whats
Escritório de contabilidade
Conpare Contabil . A pesquisa do nome para abertura de empresa deve ser a primeira providência a ser tomada antes do registro (Requerimento de Empresário). Essa medida é para certificar-se que não existe outra empresa já registrada com nome igual ou semelhante ao que você escolheu. Isso evita que o processo de registro tenha que mudar de nome, após iniciado.
Escritório de Contabilidade – Abertura de Armazéns Gerais, Depósitos, Silos, Galpões:
Matrícula de Armazéns Gerais;
Registro de Armazéns Gerais;
Legislação de Armazéns Gerais;
ICMS de Armazéns Gerais;
JUSCEP de Armazéns Gerais;
Constituição de Armazéns Gerais;
Legalização de Armazéns Gerais;
Tributação de Armazéns Gerais;
Contrato de Armazéns Gerais;
Inscrição de Armazéns Gerais;
Certificado de Armazéns Gerais;
Nota fiscal de Armazéns Gerais;
Regime Interno de Armazéns Gerais;
Memorial Descritivo de Armazéns Gerais;
Tarifa de Armazéns Gerais;
Laudo Técnico de Armazéns Gerais;
Termo de Nomeação fiel Depositário de Armazéns Gerais;
Leis de Armazéns Gerais;
Remessas de Armazéns Gerais;
Contrato de Armazéns Gerais;
Transportadora de Armazéns Gerais;
Locação de Armazéns Gerais;
Alteração contratual de Armazéns Gerais;
Alteração contratual de transportadora para Armazéns Gerais.
#Regularização de empresas#Regularização de empresas na receita federal#Regularização de escrituração#Regularização de escrituração fiscal#Regularização de escrituração contábil#Regularização de obrigações acessórias.#Terceirização do departamento de pessoal#Terceirização do departamento pessoal#Terceirização da gestão de pessoal#Terceirização da folha de pagamento.
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Dra Erica Belon dá dicas de como melhorar o seu mindset
Você sabia que o mindset é um dos responsáveis pelos seus resultados? Na vida, assim como para tudo, existem dois tipos de mindset: o bom e o ruim. E, dependendo de como se comporta, um deles se torna o predominante em sua vida. Por isso que a mudança de comportamentos é tão importante para transformar o mindset. Segundo a empresária, doutora em Administração de Negócios e especialista em…
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#8 Pilares da Liderança de Cristo#doutora em Administração de Negócios#Dra Erica Belon#empresária#Erica Belon#especialista em neurociências#Gestão de Empresas#Neurociência
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Por que escolher nossa empresa de distribuição?
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Investimos em ferramentas avançadas de rastreamento e gestão de rotas para garantir a transparência e a eficiência no transporte de mercadorias. Você acompanha cada etapa da jornada dos seus produtos em tempo real.
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Sabemos que cada cliente tem necessidades únicas. Por isso, oferecemos serviços customizados, desde transporte expresso até armazenamento e distribuição estratégica.
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos��-piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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Sou analista de tecnologia do SENAI Contagem Centro da Indústria 4.0. Amanhã, 28/11/2024, na 12ª Expo CIGRA FIEMG, às 18:00, no pavilhão multiuso Fernado Costa vou usar meu aperfeiçoamento profissional contínuo em mais de 14 anos de experiência abrangente em inovação e tecnologia apara dizer como os pilares tecnológicos da indústria 4.0 podem ser aplicados na gestão da qualidade e no desempenho das edificações.
Estamos na 4ª revolução industrial. Empresas de todos os portes e segmentos de clientes estão aplicando cada vez mais tecnologias emergentes para tornarem-se mais ágeis nos seus negócios.
Empresas de serviços e obras da construção civil não podem mais ignorar a transformação digital que está acontecendo no mundo. No painel temático, vocês perceberão que a 4ª revolução industrial na construção civil não é utopia… É preciso subir o primeiro degrau, que é a otimização dos processos. Os outros? Vocês vão se surpreender. A aplicação dos pilares tecnológicos da indústria 4.0 na gestão está tão distante assim… Não perca, participe e confira.
#IEL#SindusconVale#ExpoCIGRAFIEMG#Industria40#Inovacao#Tecnologia#GestaoDaQualidade#DesempenhoDeEdificacoes
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⸻ ⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀ʾ⠀⠀⠀parece que vi uma original pela orla da praia ! de acordo com as pesquisas , rain yongwaree mahawan é dona do blissful balance de trinta e um anos e os moradores costumam a confundir com davika hoorne . tem fama de ser cativante por seu grupo , mas as más línguas dizem que é mandona . de qualquer forma , não deixe que descubram que rain esconde que fugiu da sua família envolvida com negócios ilegais .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀pinterest⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀connections⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀extras
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀b a s i c s .
full name. yongwaree mahawan ;
nicknames. rain ;
gender & pronoums. cisgênero feminino; ela/dela ;
age & d.o.b. trinta e um anos anos; nascida em vinte de janeiro ;
zodiac. sol em aquário , lua em capricórnio & ascendente em escorpião ;
romantic & sexual orientation. panssexual & panromântica ;
nationality & ethnicity. norte-americana & tailandesa;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀m e n t a l .
positive traits. cativante, independente, meticulosa, organizada, autoconfiante, ambiciosa ;
negative tratis. mandona, exigente, possessiva, materialista, prepotente, arrogante ;
hobbies. fabricação de velas, prensagem de flores, jardinagem, golfe, equitação, fotografia, tênis ;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀p h y s i q u e .
eye color. castanho ;
hair color & style. naturalmente é um castanho escuro, mas decidiu pintar de ruivo há alguns meses e acha que se adaptou muito bem com ele. atualmente usa um corte médio, reto, passando um pouco da altura dos ombros ;
height. 1.77cm;
tattoos. to be updated
piercings. tem apenas o segundo e o terceiro furo na orelha, mas nada além disso ;
marks / scars. além da marca de nascença na costela, com várias pintinhas, também tem uma cicatriz sutil em cima do lábio superior do lado esquerdo, onde se cortou com uma taça ;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀s u m m a r y .
parents. saranya mahawan ( mãe, 64 ) e pongpat mahawan ( pai, 67 ) ;
relates. kanyarat mahawan ( irmã mais nova, 28 ) , rathiya mahawan ( irmã mais nova, 28 ) ;
pet(s). to be updated
languages spoken. inglês, tailandês, francês e italiano (fluente) alemão e espanhol (intermediário);
education. pelas questões financeiras da sua família, sempre teve o melhor ensino, estudava nos melhores colégios que o pai podia pagar para ela e as irmãs. ingressou na universidade de gestão e economia, muito mais por pensar que herdaria a empresa do pai — o que não aconteceu ;
hometown. manchester, inglaterra ;
⠀⠀⠀⠀⠀yongwaree é a filha mais velha de um casal de imigrantes tailandeses. desde que se lembra, sempre viveu em manchester, usufruindo das regalias que uma vida abastada podia oferecer – desde bens materiais até amizades interesseiras. sua infância com o pai é nebulosa, mas a presença constante da mãe a marcou profundamente, sendo um apoio incondicional, desde os momentos mais simples até as festas de aniversário. no começo, sentia-se frustrada com a ausência paterna, mas, com o tempo, compreendeu que o trabalho do pai era sempre a prioridade. nem mesmo a chegada das gêmeas fez com que ele mudasse de foco. yongwaree cresceu entendendo que tudo na vida tem um preço e que ela sempre poderia comprar o que quisesse, seja bens materiais ou relacionamentos. com o tempo, suas amizades passaram a ser mais superficiais, focadas apenas no seu dinheiro, e ela se acostumou com essa dinâmica. quanto mais velha ficava, mais o dinheiro se infiltrava em suas relações, mas ela nunca reclamou, pois sabia usar sua fortuna para satisfazer suas vontades e desejos. quando ingressou na universidade de gestão e economia, fez isso mais para atender ao desejo do pai de transferir a administração das empresas familiares para ela, do que por verdadeira paixão pela área, já que se sentia confortável com seu papel de "rostinho bonito". há poucos anos, enquanto revisava documentos de uma das empresas, yongwaree descobriu que seu pai estava envolvido em atividades ilegais. no entanto, não foi só ela que soube disso; pouco tempo depois de decidir que sairia de casa, a polícia prendeu seu pai. para sua sorte, ela já estava a caminho dos estados unidos, mais especificamente para venetta, onde reside há cerca de três anos, deixando para trás não apenas o nome, agora atendendo por rain, mas também as complicações de sua antiga vida.
#venetta:intro#♡ ˛ ⋆ 𝐰𝐢𝐥𝐝𝒇𝒍𝒐𝒘𝒆𝒓 ↝ development ˖#gente tá simples mas é pq eu quero plotar logo#considerando like interesse em plotar
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Carreira 2 – 19/08/2024
Sou uma pessoa extremamente sistemática, mas na prática, sempre acabei “deixando a vida me levar", especialmente em relação à minha carreira. Em vez de buscar ativamente oportunidades, tenho abraçado as que surgem. No entanto, percebo a necessidade de mudar minha abordagem se quiser alcançar alguns objetivos financeiros importantes.
Objetivos (Longo Prazo) - Salário de R$ 7.000 - Mudar de casa - Construir uma reserva de emergência de 1 ano
Meus objetivos são todos financeiros, focando no bem-estar que essa estabilidade pode me proporcionar. Não estou preocupado com aspectos subjetivos da profissão, como paixão, ambiente ou cargo.
Quando falo a longo prazo, é longuíssimo mesmo. Não acredito ser possível atingir um salário de R$ 7.000 em menos de 5 anos, considerando que precisaria dobrar os R$ 3.500 que recebo atualmente.
Mesmo que seja complicado morar no Rio, não me vejo saindo daqui tão cedo. Moro na região periférica, mas meu estilo de vida caseiro e diurno minimiza os impactos da insegurança. Gostaria apenas de me mudar para uma região mais central, que ofereça melhores acessos, sem me afastar muito da minha mãe. Embora minha saúde mental implore por um espaço, não posso simplesmente deixá-la de lado.
Fazendo uma conta superficial (bem arredondada para cima) para minha região… R$ 1.500 para aluguel (ou financiamento), R$ 1.200 de mercado, R$ 700 para contas e R$ 700 para outros gastos essenciais (como cuidados com pets). Isso totaliza R$ 4.100 para “sobreviver” (colocando muitas aspas aqui). Esse é um cenário que se aplica à minha vida atual, e não estou me comparando com aqueles que vivem com muito menos ou muito mais. Sobrariam R$ 2.900 para investimentos, lazer e outras despesas.
Considerando a economia atual e meu estilo de vida, este seria o cenário perfeito.
Metas (Curto/Médio Prazo) - Me tornar pleno/sênior (Tech Leader) - Estudar inglês - Fazer uma pós-graduação
Nas metas já estou pensando no meio para alcançar os objetivos.
Darei continuidade na minha formação e, dado que tenho dificuldades em lidar com pessoas, seguirei o caminho da tecnologia, em vez da gestão. Buscarei alcançar uma maior senioridade, embora não acredite que consiga o salário desejado na empresa em que estou atualmente.
Qual a probabilidade de dobrar meu salário permanecendo na mesma empresa? Sinto uma grande insegurança com a ideia de mudar de emprego, e por isso preciso finalmente adquirir um domínio básico do inglês e concluir meus cursos.
Seguirei na área de ERP, mesmo que seja um ambiente corporativo. Reforço que vou deixar de lado as subjetividades e desenvolver minha carreira na área em que tenho oportunidades.
Autoavaliação Sou completamente medíocre e não é minha autoestima baixa falando. Essa constatação é o que alimenta minha constante ansiedade no trabalho e a insegurança em mudar de empresa. O sentimento de ser um impostor é agravado por não ter concluído as faculdades públicas anteriores e por estar cursando um tecnólogo EAD fraco.
Preciso melhorar tecnicamente e ampliar meu conhecimento sobre o produto que trabalho, pois ainda não me sinto um desenvolvedor de verdade. Gosto da minha área atual de manutenção, pois envolve uma forma de pensar específica e divertida, mas preciso criar projetos para me sentir mais seguro e atualizado com as exigências do mercado.
Considerando a possibilidade de permanecer na mesma empresa, preciso estudar muito as regras de negócio. Talvez exista a chance de alcançar meus objetivos, permanecendo onde estou.
É difícil odiar essa corrida dos ratos, mas ter como única esperança trabalhar e estudar cada vez mais.
Cronograma Inicial Estudo: - Terminar a graduação. - Desenvolver projetos.
Meu foco principal é concluir a graduação, o que levará mais 8 meses. Colocarei empenho na mudança de emprego apenas após a conclusão, e durante esse período, focarei exclusivamente na criação de projetos. O objetivo é construir coisas diferentes e montar um portfólio.
Trabalho: - Estudar mais produto que trabalho. - Buscar oportunidade uma vez por semana.
Adicionarei uma hora a mais ao meu expediente para estudar o sistema no qual faço manutenção. Paralelamente, atualizarei minhas redes e me candidatarei a algumas vagas para entender melhor o que o mercado espera de desenvolvedores na faixa salarial que pretendo alcançar.
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Volto a escrever nesse tema quando tiver com com a rotina organizada para detalhar a parte mais técnica.
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Volum3: o fluxo de trabalho do amanhã [GA]
Num futuro muito próximo (ou ainda hoje mesmo), o fluxo do trabalho intelectual deixará de ser feito por meio de e-mails, planilhas, editores de texto e de anotações com hiperlinks soltos. Trabalhar colaborativamente significará estar num ambiente estruturado de fluxos de trabalho e de dados, no qual o trânsito de informações respeitará protocolos e requisitos pré-estabelecidos. Além disso, o…
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#A.M.#Architectural Management#arquiteto e urbanista#Arquitetura#arquitetura e urbanismo#BIM#Building Information Modeling#Decreto do BIM#Decreto Federal 10.306/2020#Decreto Federal BIM#Decreto Federal do BIM#estratégia BIM BR#fluxo de trabalho#G.A.#Gestão Arquitetônica#gestão da informação#gestão de dados#gestão de empresas de arquitetura#gestão de escritórios de arquitetura#gestão de tarefas#gestão do escritório de arquitetura#gestão em arquitetura#plataforma digital#plataforma digital para fluxo de trabalho#solução digital#solução digital para fluxo de trabalho#solução digital para informações de reuniões#transformação digital#volum3#workflow
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Título: 5 Pilares Essenciais para o Sucesso no Empreendedorismo
Publiquei 5 artigos no meu blog. Confiram!
1. 9 Bons Hábitos de Pessoas de Sucesso: O Poder do Hábito
Pessoas de sucesso compartilham certos hábitos que contribuem significativamente para suas realizações. Entre eles, destacam-se:
Leitura Diária: Manter-se informado e expandir conhecimentos.
Planejamento: Definir metas diárias, semanais e mensais.
Saúde Física: Exercitar-se regularmente e manter uma alimentação equilibrada.
Networking: Construir e manter uma rede de contatos profissionais.
Disciplina: Cumprir prazos e compromissos com rigor.
Aprendizado Contínuo: Buscar constantemente novos conhecimentos e habilidades.
Organização: Manter um ambiente de trabalho arrumado e eficiente.
Proatividade: Antecipar-se aos problemas e agir antes que eles se tornem maiores.
Autocontrole: Gerenciar emoções e tomar decisões racionais.
2. Empreendedorismo: Saiba o Que É e Como Ser um Empreendedor
Empreender envolve mais do que apenas iniciar um negócio. É sobre identificar oportunidades, assumir riscos calculados e inovar. Para ser um empreendedor bem-sucedido, é necessário:
Visão: Ter clareza sobre os objetivos e o futuro do negócio.
Coragem: Estar disposto a enfrentar desafios e lidar com a incerteza.
Adaptabilidade: Ajustar estratégias conforme as mudanças do mercado.
Resiliência: Superar obstáculos e aprender com os fracassos.
Liderança: Inspirar e motivar a equipe a alcançar metas comuns.
3. Plano de Negócios: O Que É e Como Fazer
Um plano de negócios é um documento essencial que descreve a estratégia e os objetivos de uma empresa. Ele deve incluir:
Sumário Executivo: Visão geral do negócio e objetivos principais.
Análise de Mercado: Pesquisa sobre o setor, concorrentes e público-alvo.
Estratégia de Marketing: Plano para atrair e reter clientes.
Plano Operacional: Estrutura organizacional e processos operacionais.
Projeções Financeiras: Estimativas de receitas, despesas e lucros.
Análise de Riscos: Identificação e mitigação de possíveis riscos.
4. Planejamento Financeiro: Um 2024 Melhor que 2023
O planejamento financeiro é crucial para o sucesso contínuo de um negócio. Para melhorar seu desempenho em 2024, considere:
Revisão de Orçamento: Analisar despesas e ajustar o orçamento para maximizar a eficiência.
Investimentos Estratégicos: Identificar áreas que necessitam de investimento para crescimento.
Controle de Caixa: Monitorar fluxo de caixa para garantir liquidez.
Gestão de Dívidas: Reestruturar dívidas para condições mais favoráveis.
Planejamento Tributário: Otimizar a carga tributária com estratégias legais.
5. Gestão de Pessoas: O Que É e Qual Sua Importância
A gestão de pessoas envolve a administração de talentos e recursos humanos. É fundamental para:
Desenvolvimento de Talentos: Promover treinamento e desenvolvimento contínuo.
Engajamento da Equipe: Criar um ambiente de trabalho motivador e colaborativo.
Retenção de Talentos: Implementar estratégias para manter os melhores profissionais.
Avaliação de Desempenho: Monitorar e recompensar o desempenho dos funcionários.
Cultura Organizacional: Fomentar uma cultura alinhada aos valores e objetivos da empresa.
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1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos
Em mais um trabalho como ghostwriter remoto, cobri três palestras, sendo Painel 1 – Recuperação de Resíduos; Painel 5 – Cidades Inteligentes e a Palestra Magna, que deixo a íntegra sem edição aqui (na imagem ilustrativa, é o primeiro print).
Rumos da PNRS e incentivo à reciclagem norteiam Palestra Magna do 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos
Em formato híbrido e com transmissão em plataforma exclusiva, evento reúne especialistas para traçar estratégias na gestão de resíduos sólidos no Brasil e no mundo
“Sabemos das dificuldades em implantar a agenda de gerenciamento de resíduos. Entender a realidade de estados e municípios, fortalecendo as pessoas por meio da qualificação, calculando a remuneração justa por esses resíduos, além da implantação de correta taxas e tarifas, são os desafios que temos de superar desde já”.Com essas palavras, Eduardo Rocha Dias Santos, diretor do departamento de gestão de resíduos da Secretaria Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), iniciou a Palestra Magna do 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos, na manhã de 7 de maio.
Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) em formato híbrido, na sede da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), em São Paulo, e em plataforma exclusiva, o evento é uma parceria da ABES e a FESPSP, reunindo o 16º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos e o IV Simpósio Internacional de Resíduos de Saúde, e segue até 09/05.
A Palestra Magna teve como tema “A Política Nacional De Resíduos Sólidos e seus pilares – Economia Circular, Reciclagem e Logística Reversa, incluindo a Lei de Incentivo à Reciclagem”, com moderação feita por Elcires Pimenta Freire, coordenador do Congresso (FESPSP). Ele enfatizou as agendas de governos e poder público sejam voltadas para o fim dos lixões: “Deveria ser uma meta do governo federal, inclusive. Não é possível pensar em Economia Circular, nas próprias leis que estão sendo implantadas e nesse cenário de crise climática tão pujante sem pensar no fim dos lixões”, frisou Pimenta Freire.
Captações
A Lei 12.305/2010, que delimita a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tem em seu escopo as diretrizes para gestão dos resíduos sólidos, como o fim dos lixões. Eduardo Santos destacou a comissão criada pelo MMA para regulamentar a Lei de Incentivo à Reciclagem (14.260/21), que garante a dedução do Imposto de Renda de até 1% às empresas ou pessoas físicas comprometidas em projetos de reciclagem.
Mesmo após 14 anos de PNRS, o gestor apontou que no país há 1,572 lixões, 598 aterros controlados e 626 aterros sanitários em funcionamento, segundo índices do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), publicados em 2023. “O resíduo não é de apenas uma parte; transita por vários lugares, por isso é importante trabalhar em conjunto entre estados e municípios para melhor gestão nesse processo. Estamos fazendo consultas públicas, discutindo portarias e diretrizes para monitorar e melhorar essa demanda. Aliás, a nossa meta é dobrar a capacidade logística ainda em 2024”, reforçou em sua fala.
O compromisso global do metano, novos sistemas e tecnologias de Logística Reversa, além da já mencionada interação com os estados e regulação regional são outros pontos de discussão do MMA, que Santos trouxe para a conversa. “Nossos números apontam que somente 30% das empresas são aderentes à Logística Reversa. Ou seja, 70% não está aderente e precisamos investir em fiscalização e incentivos para adesão de 100% da cadeia. Ambicionamos também a promoção de uma Política Nacional de Economia Circular e estamos buscando cooperações técnicas fora do Brasil para tornar ainda mais pertinente no Brasil o tema. Também queremos trabalhar com os resíduos orgânicos, para que esse resíduo volte ao ciclo”, concluiu, reforçando que a pasta também está em diálogo para a qualificação de cooperativas para a compostagem, bem como o fomento de um pagamento por serviços ambientais na área de resíduos.
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