#garrafas térmicas
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nosbastidoresdopier · 2 months ago
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Droga com destino a BC é apreendida em garrafas térmicas na BR-101, em Barra Velha
Policiais rodoviários federais apreenderam na manhã desta terça-feira, 31, na BR-101 em Barra Velha, 1 quilo e 100 gramas de haxixe marroquino escondidos dentro de garrafas térmicas. A droga, de fabricação paraguaia, foi encontrada durante fiscalização a um automóvel com placas de Foz do Iguaçu (PR). PRF/Divulgação PRF/Divulgação Droga escondida em garrafas térmicas O motorista paranaense, de…
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jornalmontesclaros · 1 year ago
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5 motivos para usar garrafas térmicas no dia a dia
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2024/01/29/5-motivos-para-usar-garrafas-termicas-no-dia-a-dia/
5 motivos para usar garrafas térmicas no dia a dia
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maisreview20 · 1 year ago
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🚫 TOP 5 MELHORES GARRAFINHAS TÉRMICAS DE 2024
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negociosaudavel · 1 month ago
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guiajato-line · 1 year ago
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vagnerags21 · 2 years ago
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sunnymoonny · 2 months ago
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noona - mingyu
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"Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno."
kim mingyu × leitora! professora
smut depois de anos sem fazer um | age gap (12 anos) | leitora mais velha (38 x 26) | uso de "noona" | tudo aqui é dentro da lei hein!!! | ambiente universitário | coups, vernon e wonwoo são os besties do mingyu | sigla EACH = Expressão Artística e Comunicação Humana | final meio mehh
Provas. Provas. Provas.
Não havia algo diferente na sua frente? Era isso que se perguntava a cada nota que dava.
Ser professora era um sonho. Desde pequena se dedicava a isso. Colocava todos os seus bonecos de pelúcia sobre a cama e até mesmo papel e lápis para cada um, dando uma lição do dia. Durante a escola, ficava encantada em como um ser humano poderia falar tão bem e de forma tão certeira em frente de dezenas de alunos, com turmas diferentes e graus diferentes. Na faculdade, impressionantemente, não faltava uma aula sequer, sempre tomando iniciativa de projetos e palestras.
Era chamada de "Ourinho".
Mas na verdade, nada disso te preparou para a realidade.
Preparar aulas, provas, trabalhos, projetos...dar notas baseadas nos resultados de cada um deles...ajudar alunos com os problemas e dúvidas gerados pelos temos abordados...conversar (quando necessário) com pais e responsáveis de alguns alunos, na maioria, calouros...aconselhar sobre vidas pessoais e até se tornar uma possível psicóloga...se reunir com outros professores, diretores e coordenadores para resoluções de problemas, soluções para um ambiente mais confortável e dúvidas em relacionamento com diferentes alunos...
Sua cabeça não tinha descanso.
Quando criança, se imaginava no topo quando ficasse adulta. Agora, aos 38, não era bem assim.
Trabalhar na Universidade de Seoul tinha seus benefícios, e muitos deles te mantinham naquele lugar, o salário por exemplo. Mas acordar 04:20 da manhã para chegar todos os dias às 06h em ponto e ficar lá até às 22h da noite em cima de um salto alto...definitivamente te faziam querer desistir. A vestimenta não tinha importância na verdade, mas sempre seguia o que sua mãe dizia. Um salto para ela nunca tem erro.
Hoje, era mais um dia qualquer. Trancou seu carro com as chaves e seguiu para a entrada, lhe foi liberado o acesso e logo fez seu caminho a sala dos professores do curso de artes visuais.
Deixou a bolsa no seu armário, pegando apenas o necessário para as aulas que daria hoje, colocando em sua mesa, essa que conseguiu depois de longos 5 anos trabalhando nessa universidade, dando aulas para 3 turmas de 60 alunos cada. Como costume, fez um café rápido e o deixou na garrafa térmica, para quem quisesse beber.
Enquanto o tempo passava e você organizava as matérias para as devidas turmas, se viu cumprimentando outros professores que iam chegando.
Bom, você como professora também deveria começar o seu.
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"Acordar cedo é um saco."
"Ninguém mandou dormir tarde demais. Não vai se acostumando pra você ver."
Mingyu não se consideraria uma pessoa noturna...bem, só funcionava melhor a noite de fato, mas era algo normal. Certo?
"Cala boca, Wonwoo. Você fica acordado no PC, não tem prioridade pra falar um 'a'."
Mingyu e Wonwoo se conheceram no dia da apresentação de calouros, ficando surpresos por se darem tão bem mesmo tendo personalidades tão diferentes. Agora, iniciando o quarto semestre, os dois moravam juntos e não largavam um do pé do outro.
Os dois conversavam pelos corredores, indo em direção a sala. Tiveram um pouco de dificuldade para encontrá-la no começo, mas após alguns minutos e uma grande movimentação de alunos em frente a sala 402, sabiam que era ali.
"Já sabe quem vai ser o professor de EACH?" Mingyu perguntou para Wonwoo enquanto se sentavam nas cadeiras da grande sala, dando ênfase para o apelido carinhoso da sua matéria favorita do curso.
"Tava no quadro de avisos, não checou?" Wonwoo perguntou como se fosse óbvio, vendo o amigo negar. "Espera pra ver, então"
Após alguns minutos de conversas e saudações de colegas de curso, a porta se abriu.
Mingyu era um sortudo.
Você em toda sua glória, ainda mais bonita -sim, é possível- do que semestre passado. Os famosos saltos e o cabelo deslumbrante ainda estavam lá. Mingyu se virou para Wonwoo e apenas viu o amigo balançar a cabeça concordando. Você era a professora deles pelo quarto semestre seguido.
Como ele amava EACH.
"Bom dia á todos, eu me chamo ___! Sou a professora de Expressão Artística e Comunicação Humana de vocês nesse semestre." Acompanhando outros rapazes, Mingyu bateu palmas com a notícia. "Muitos já me conhecem e vejo alguns rostos novos, teremos tempo para nos conhecer ao longo desse período. Teremos aulas as terças e quintas, lembrando também que a presença é assinada no final da aula, no papel ao lado da porta." Mingyu viu você pegar seu famoso controle quase invisível a olho nu e começar a apresentação de slides. "Hoje, como é o primeiro dia, irei pegar leve com vocês. Mas não se acostumem, isso aqui é só uma introdução pros próximos meses." E lá estava ele, mesmo de longe Mingyu conseguia ver seu sorrisinho.
"Cara, é melhor tu voltar á trazer aquele seu gravador pras aulas dela. Tu tá pior que antes." Wonwoo disse para o amigo, o vendo no mesmo estado de sempre. Encostado na cadeira, as duas mãos entrelaçadas sobre a mesa e as pernas balançando enquanto te escutava.
Mingyu estava perdido.
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"Então, por favor, revisem o capítulo 2 do PDF que mandei no e-mail de cada um de vocês e tragam uma análise em escrito sobre o tema, certo?" Um coro de sim foi ouvido. "Por hoje é só, nos vemos na quinta."
Dever cumprido. Esse era seu pensamento depois de uma aula encerrada. Guardava seus materiais e se despedia de alguns alunos que faziam questão de cumprimentar você enquanto saiam e até mesmo se apresentar. Checou o horário, 08:35, uma hora e meia de aula completa.
"Professora?" Uma voz te tirou dos pensamentos.
Se virou e viu ele. Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno.
"Olha só quem voltou para esse semestre." Desligou a tela do celular e virou seu olhar para o amigo de Mingyu. "Wonwoo, como vai?"
"Tudo bem, e com a senhora?"
"Tudo certo, e por favor, sem esse papo de 'senhora' me sinto uma velha aqui." Riu com os meninos.
"Você está longe de ser velha, professora." Mingyu respondeu, tinha medo de onde ele ia com a conversa dele. "Então...como foi de férias?"
"Férias não entra no meu vocabulário, infelizmente." Disse. "Mas tive alguns dias pingados de descanso que me tiraram um bom peso das costas."
"Se tivesse respondido aos meus e-mails e saído comigo, teria mais descanso não acha?" Sabia que ele iria para aquele lado.
"Mingyu, meu e-mail é para fins acadêmicos."
"Então me dê seu número de celular, noona."
Foi impressionante a velocidade em que você e Wonwoo arregalaram os olhos e olharam em volta para ver se alguém mais havia escutado aquilo, percebendo a sala agora vazia.
"Mingyu, vamos cara." Wonwoo percebeu que você havia ficado sem argumento.
"Só um momento." Mingyu ainda olhava para a você. "E aí?"
"Gente, vocês vão demorar mais quanto...ah, tá explicado." Seungcheol, do curso de educação física, apareceu junto de Vernon na porta da sala, claramente procurando os amigos. "Bom dia, professora, tudo bem?"
"Bom dia, Seungcheol. Bem vindo de volta." Cumprimentou o garoto e viu aquilo como oportunidade para fugir. "Gente, muito bom ver vocês novamente, mas eu tenho que ir." Viu o rosto de Mingyu fechar e o sorriso desaparecer. "Tenho aula no 407 e depois do outro lado do campus, no 1005." Pegou suas coisas e começou a sair da sala, após Seungcheol e Vernon darem espaço para você passar. "Estudem bastante. E meninos..." Se virou para Mingyu e Wonwoo. "Capítulo 2."
Saia da sala sem olhar para trás, sabia que Mingyu provavelmente estava parado na porta de olhando, mas não poderia ceder. O menino era um perigo.
Aquilo era tão errado.
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"Tu é maluco."
"Só se for por ela." Recebeu um tapa na nuca. "Ai! Pra que isso, cara?"
"Pra tu acordar e perceber que nunca vai rolar, cabeção." Seungcheol respondeu Mingyu, mordendo um pedaço do lanche que havia levado. "Se liga, Mingyu. Ela é mais velha que você e..."
"E o que tem haver? Vocês vivem em um mundo triste se reprimindo de coisas boas." Mingyu respondeu, ainda massageando a carne do local que foi atingido.
"O que tem de tão especial nela, cara?" Vernon falou pela primeira vez no dia. "Na boa, eu entendo que ela seja bonita e tals, mas você tá obcecado."
Mingyu se ajeitou no banco de madeira, esse que ficava em um parque dentro da própria universidade, se preparando para mais um de seus monólogos.
"Ela foi a primeira mulher que se interessou por algum problema meu."
"Ela tava te ajudando com suas notas, como qualquer professor faz." Wonwoo interrompeu.
"Shh. Voltando..." Mingyu retomou a fala. "Ela que me deu concelhos quando minha irmã precisou de ajuda."
"Sua irmã estava com dúvida em matemática e calhou dela saber resolver a questão." Seungcheol disse como se fosse óbvio. "Ela é uma professora, é claro que ela ajudaria."
De fato, Mingyu se iludia fácil, sozinho, em seu próprio mundo. Mas, cá entre nós, você era linda demais, inteligente demais, perfeita demais...tudo demais.
"Eu só queria me aproximar dela, mas ela evita qualquer contato."
"Por que você chega da forma errada."
Seungcheol e Wonwoo olharam para Vernon após a fala, pedindo com o olhar para que o amigo não alimentasse as ilusões de Mingyu. Mas na real, ele já estava ali, já tinha falado...por que não continuar?
"Como assim?" Mingyu perguntou.
"Você tem que fingir querer ajuda com a matéria, ou até mesmo tirar algumas dúvidas com ela. Assim ela pega confiança." Vernon começou.
"Chwe, cala boca." Wonwoo implorou, mas em vão.
"Cria confiança, dê algumas desculpas, use seu cavalheirismo e por fim, saia com ela. Pronto."
Era isso.
Era isso o que faltava para Mingyu.
Só faltava colocar em prática.
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Os saltos te matavam. Não os aguentava mais.
Havia acabado sua última aula do dia e ia em direção ao seu carro, esperando paz e algum tipo de conforto do dia exaustisvo.
Bem...
"E aí, professora."
Mingyu estava em pé, ao lado do seu carro, como se realmente te esperasse. Bom, era o que ele estava fazendo.
"Mingyu? O que faz aqui? Sua aula terminou há um bom tempo." Perguntou se aproximando.
"Bem, eu tive que ficar por conta de um projeto e acabei aproveitando o tempo ocioso pra revisar sua matéria, sabe..." Te olhou esperançoso. "...o capítulo 2".
"Ah sim, entendo." Meu deus, o que faria? "Precisa de algo?"
"Ah, bom. Tenho algumas dúvidas e pensei que pudesse tira-las com você."
"Claro, você tem meu e-mail. Podemos conversar por lá ou marcar uma mentoria em algum dia livre." Mexeu em sua bolsa, retirando seu cartão de visitas, um que continha apenas seu e-mail e nome, geralmente dado a alunos. "Caso tenha esquecido, o endereço é esse. Agora, se me der licença, preciso ir para casa." Apontou para o carro.
"Tudo bem, fique à vontade." Mingyu abriu caminho e ficou parado, vendo você ajeitar suas coisas no carro e entrar.
"Vai ficar parado aí?"
"É que eu combinei com o Seungcheol de irmos em um bar, ele falou que iria pegar a moto dele."
Vamos lá. Não era boba. Sabia o que Mingyu estava fazendo e o que ele queria com tudo aquilo.
Tinha passado por várias coisas antes mesmo que Mingyu pudesse entender que aquilo que ele tinha lá embaixo tinha mais de uma função.
Sabia que Seungcheol havia ido embora assim que as aulas acabaram e que aquilo tudo era um teatro, mas iria dar corda. Queria ver até onde aquilo iria.
"Eu te dou uma carona, pode entrar." Disse e abriu as portas por dentro do veículo, vendo Mingyu entrar e se fazer confortável.
De primeira, seguiram tranquilos, mesmo sentindo o olhar de Mingyu sobre você em alguns momentos do percurso. Ali, decidiu encerrar o silêncio.
"Mingyu, eu não sou boba e você sabe disso." Começou assim que parou em um sinal vermelho, olhando para ele. "Eu já estou fazendo demais em te levar em casa, você sabe que não podemos ter esse tipo de relação."
"Por que? O que tem tão de errado?" Mingyu se virou para você. "Noona, eu tenho 26 anos, eu já tenho uma ideia do que eu quero pra minha vida. E um das minhas poucas certezas é que eu quero tentar algo com você."
"Mingyu..." Começou, notando o sinal abrir e voltar a andar. "Isso é só uma paixãozinha qualquer..."
"Não é!"
"Tem tantas outras meninas na faculdade, Mingyu. Meninas da sua idade e até mesmo mais novas, qual é, quer estragar mesmo sua reputação com uma quase quarentona que nem eu?"
"Estragar? Você se acha tão pouca coisa assim mesmo?" Mingyu respirou fundo e se virou para frente. "Você não sabe de nada."
Decidiu ficar calada, não queria responder Mingyu ou até mesmo acabar cedendo aos encantos dele. Mas como a carne é fraca, seu coração não se acalmou depois do que ele disse.
"Só uma chance, eu peço uma chance pra te levar em um encontro, uma saidinha ou como você queira chamar. Eu só preciso te mostrar que eu sou sério em relação a isso, mais do que eu estive nos últimos 2 anos."
"Mingyu." Respirou fundo assim que parou em frente ao prédio que Mingyu havia dado o endereço.
"Fora da universidade, eu não sou mais seu aluno. Então por favor, não pense nisso, não agora." Mingyu retirou o sinto de segurança e tirou o celular do bolso, te entregando com o teclado numérico aberto. "Vamos fazer isso do jeito certo, noona."
Talvez seu erro tenho sido digitar a sequência numérica e dado a primeira chave do seu coração para Mingyu, tudo em apenas uma ação.
"A gente se fala, tá?" Mingyu disse saindo do carro, dando um tchauzinho para você e entrando no prédio."
Fodeu.
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Havia acordado já faziam alguns minutos, fazia seu café da manhã, agradecendo a Deus por essa quarta começar mais tarde. Comia seu pão tranquilamente quando escutou seu celular apitar. Um número desconhecido, provavelmente era...
Mingyu
Oi noona 💕
É o Mingyu, pode salvar meu celular.
Sua foto de perfil é linda.
Você
Oi Mingyu, bom dia! Já salvei. Obrigada :)
Mingyu
Que bom :)))
Hoje vou sair mais cedo da aula. Você tá livre depois das 18h? Podemos ir em um cinema, restaurante, o que você preferir!
Você
Tenho aula até esse horário, mas consigo a partir de 18h30. Se ficar muito apertado para você, podemos marcar outro dia, tudo bem?
Mingyu
Esse horário fica ótimo 😊
Te vejo mais tarde, noona.
Você
Até!
Mingyu
Se pegou sorrindo com as mensagens do menino. Deveria se sentir errada, deveria se sentir culpada por marcar um encontro com um aluno. Mas quem se importava? Você já havia deixado de se importar a um tempo, só tentava negar isso ao máximo.
Agora, com seus saltos rotineiros e seu micro controle em mãos, você se despedia em mais uma aula. O relógio marcava 18h50.
Será que Mingyu havia esperado? De fato ele havia desistido certo? Por que estava se preocupando tanto?
Preferiu deixar os pensamentos de lado e começou a guardar suas coisas assim que todos os alunos saíram da sala, massageou seus calcanhares e ajeitou seus fios de cabelo, sendo surpreendida minutos depois por alguns tapinhas em seu ombro.
"Oi professora." Era Mingyu.
"Mingyu? Ainda está aqui? Pensei que tivesse ido embora pela demora e..."
"Como eu iria embora e perder a chance de sair com uma mulher incrível?" Você tinha que agradecer por não ter ninguém na sala naquele momento. Mingyu desceu o olhar até seus saltos, fazendo uma feição desconfortável. "Eles devem doer muito. Deveria vir com sapatos mais confortáveis."
"Mas eles são confortá-- Mingyu, o que está fazendo?" Mingyu havia ajoelhado na sua frente, tirando um saco de pano de dentro de sua mochila.
"Você precisa se dar um descanso, noona." Retirou um par de tênis de dentro do pano. "Quer ajuda para colocar eles?"
Mesmo sem te dar a chance de resposta, Mingyu retirou seus saltos delicadamente os trocando por um par de tênis que de fato eram bem mais confortáveis.
"Eles são seus agora. Espero que você use bem, entendeu?"
"Muito obrigada, Mingyu." Era o que conseguia dizer, estava em choque pela situação.
"Vamos? Eu dirijo dessa vez."
Onde estava se enfiando?
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Mingyu dirigia bem e isso não te impressionava, mas o que te fazia sentir dessa forma era como ele se portava enquanto o fazia.
O cabelo curtinho levemente bagunçado pelas diversas vezes em que ele passava a mão, o óculos de grau agora na pontinha do nariz e a lingua nervosa que passava de tempos em tempos sobre os lábios e ainda por cima no seu carro, aquela de fato era uma visão dos céus.
"Pra onde estamos indo?" Quebrou o silêncio.
"Você me disse que não queria um lugar cheio e com música alta, sabe, por que talvez alguém poderia nos reconhecer." Mingyu disse e respirou fundo logo após, parando em um sinal vermelho e te olhando, fazendo questão de pegar qualquer reação que você tivesse. "Estamos indo para minha casa."
"S-Sua casa?" Arregalou os olhos, vendo Mingyu rir e voltar a dirigir.
"Se você não se sente confortável, podemos ir pra outro lugar. Mas eu aproveitei que o Wonwoo foi pra casa do pai dele e decidi assim." Mingyu respondeu e parou em um posto de gasolina, onde você entendia ser a rotatória que levava até a casa de Mingyu em uma rua e a sua em outra. "Eu estou a sua disposição."
Pensou, pensou e pensou. Poxa, poderia viver de forma "errada" por pelo menos uma noite, certo?
E de fato o fez. A casa de Mingyu era linda, até mais do que imaginava para dois universitários na casa dos 20. Mingyu fez questão em te oferecer uma bebida e deixar o clima da casa o mais confortável o possível, sempre te perguntando se precisava de algo. Ele realmente estava se esforçando e aquilo estava te empurrando cada vez mais na beira, e isso ficou cada vez mais visível quando ele voltou para sala com uma garrafa de vinho e duas taças.
Mingyu era apaixonante e fez em poucas horas muito mais do que qualquer outro cara da sua idade.
"Está pensando em que?" Mingyu perguntou tomando um gole do vinho. Estavam sentados sobre o tapete da sala, as taças preenchidas pelo líquido vermelho estavam sobre uma mesinha de madeira, juntamente do vinho.
"É que...você poderia estar com qualquer aluna naquele campus. Por que eu? Por que sua professo--- meu Deus falar isso soa tão errado." Colocou uma das mãos sobre a testa e sentiu Mingyu se aproximar, o vendo colocar a taça dele sobre a mesinha.
"Desde o primeiro dia que eu te vi, eu senti algo a mais. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, fazia até mesmo os trabalhos de outros professores pensando em como te agradar, gravo suas aulas no meu celular reserva pra não perder um movimento sequer seu. E eu não estou brincando, noona. Você pode perguntar pro Seungcheol, Wonwoo e pro Vernon, eles sabem toda a verdade."
"Mas eu sou mais velha..."
"E isso importa? Você continua sendo a mulher que eu me apaixonei...realmente você quer deixar esse preconceito social tomar conta?" As palavras de Mingyu entravam em sua cabeça com facilidade, te fazendo enxergar a situação de uma forma diferente. "Eu só paro quando você me disser pra parar. Quando você me disser que se sente desconfortável com tudo isso."
Idade? Aluno? Universidade? Nada disso importava quando tinha Mingyu tão perto de você, se declarando com uma facilidade admirável.
Tão pouco importava que só se deu conta do que estava fazendo quando sentiu os lábios de Mingyu sobre os seus, em um selar lento, molhadinho ainda pelo vinho recente.
Surpreso pela sua iniciativa, Mingyu apenas sorriu entre o beijo, se afastando logo após apenas para confirmar que você queria aquilo tanto quanto ele. Um sim com a cabeça já foi o suficiente.
Mingyu não perdeu tempo em tomar seu lábios em um beijo possessivo, gostoso, como se bebesse do melhor suco pela primeira vez. Suas costas estavam apoiadas no sofá, quase tendo Mingyu completamente sobre si. Os braços tremiam juntamente com as mãos, procurando um lugar que pudesse descontar qualquer que fosse aquele sentimento.
Vendo sua frustração, o rapaz se separou abruptamente, puxando você para o colo dele e colocando suas duas mãos no cabelo, finalmente dando um destino a elas.
"Puxa, aperta, faz o que você quiser."
Porra! Como alguém poderia ser tão gostoso? As mãos na curva de início a sua bunda, a lingua quentinha explorando sua boca conhecendo cada cantinho e o cheiro dele estavam te deixando louca. Você não tinha um contato daquele a meses, talvez anos e você sentia falta. Sentia, por baixo de toda aquela roupa, sua buceta pulsar só com a imaginação de algo verdadeiro entrar em você depois de tanto tempo.
"Sabe qual era um dos meus maiores sonhos?" Mingyu desceu os beijos até seu pescoço, mordendo onde tinha achado preciso. "Uhm, 'cê sabe, noona?" Negou com a cabeça, sentindo ele descer as mãos até sua bunda, ainda coberta pela saia, apertando a carne com vontade. "Era te foder dentro da sala de aula, mas como a gente tá aqui em casa...pode ser no tapete, não pode?"
Concordou, ainda tonta pela sensação dos beijos sendo distribuídos, agora, pelo seu colo. Mingyu voltou a te beijar, te deixando mais uma vez a mercê dele, do que ele tinha pra te oferecer. Abriu com delicadeza cada botão de sua blusa, suspirando pesado assim que viu o sutiã vermelho rendado após tirar a blusa completamente. Apoiou a cabeça em seus peitos, deixando um beijo em cada um, olhando para você de baixo em seguida.
"Você usa isso pras aulas ou foi só por hoje?" Passava os dígitos sobre a peça, tomando cada detalhe para si.
"Só de vez em quando...quer dizer, o rendado, mas é porque foi o primeiro que vi." Respondeu verdadeiramente.
"Que puta sorte a minha, hein." Sorriu, mostrando aqueles caninos perfeitinhos. "Deixa eu mamar neles?"
Meu. Deus.
Aceitou tão rápido que sentiu uma pontada em sua nuca, mas nada disso importava quando Mingyu estava prestes a te beijar mais ainda. Retirou com delicadeza a peça rendada, como se estivesse abrindo um presente, lambendo os lábios depois de deixar a peça no chão e ver o que estava a sua frente.
"Chega de imaginar com eles." Envolveu os braços em sua cintura, fazendo seu corpo colar ao dele e seus seios ficarem na altura dos olhos dele. Mingyu enfiou o rosto entre eles, respirando fundo, fazendo questão de anotar mentalmente o seu cheiro. "Gostosa demais."
Com isso, sentiu Mingyu abocanhar um deles, sugando, apertando, lambendo, mordendo, tudo o que tinha direito. Você estava nas nuvens, apertava os ombros dele com força, claramente iriam ficar marcas, mas elas não ficaram ali por muito tempo. Mingyu mais uma vez pegou uma delas e a colocou em seu cabelo.
"Puxa, por favor. Me dá um tesão do caralho." E assim o fez, escutando Mingyu arfar sobre sua pele cada vez mais vermelha e sensível. "Eu vou precisar ficar neles pelo menos uma vez ao dia. Me desestressa total." Viu uma linha de baba ligar o rapaz e seu seio, o que te fez empurrá-lo novamente para eles.
"Continua, Gyu. Por favor." Com uma mão você puxava os fios de cabelo e com a outra você acariciava a bochecha dele, sentindo Mingyu se entregar cada vez. "Porra, Gyu..."
"Continua me chamando assim que eu gozo agora." Mingyu limpava a boca enquanto falava, aproveitando a situação para tirar a própria camisa e jogá-la em canto qualquer. "Deixa eu te beijar mais um pouquinho."
Agora, com o peito encostado no dele, o beijava com afinco, com calor, quase sugavam o rosto um do outro. Mingyu não perdia tempo, enquanto te beijava, os dedos espertos já abriam o fecho de sua saia, enfiando as mãos dentro o suficiente para fazê-la tirar a peça. Tentou ao máximo tirá-la ainda no colo dele, sem que precisasse se levantar e perder o contato.
Mingyu segurou seu quadril, o posicionando logo acima de seu pau já tenso sob os panos da calça e cueca, mas sem deixar de mostrar ou te dar um gostinho do que te aguardava.
"Me diz que tem mais desses conjuntos, por favor." Mingyu pressionava cada vez mais seu quadril no dele, fazendo uma fricção gostosa acontecer ali, te fazendo perder qualquer pingo de senso que ainda te restasse.
"Uhum." Era o que conseguiu dizer, ainda focando na sensação da sua bucetinha pressionando sobre o pau ainda coberto de Mingyu. "Tira isso logo, Gyu."
"Apressadinha você, noona." Mingyu riu baixinho, mordendo mais uma vez a pele sensível sobre seus seios. "Deixa eu te chupar antes, deixa? Deve ser uma delicia."
"Mingyu, eu só quero você dentro de mim, por favor..." Manhosa pra caralho, foi isso o que Mingyu pensou enquanto tentava te levantar do colo dele.
"Preciso te preparar primeiro, amor." Acaricou suas laterais e viu você amolecer no colo dele, aproveitando a deixa para deitar mais o corpo, apoiando a cabeça no sofá. "Senta no meu rosto."
Foi tudo tão no automático, Mingyu te moldava como bem entendesse sobre ele, colocando sua intimidade já encharcada e ainda coberta sobre o rosto dele, já conseguindo sentir seu cheirinho único, mais uma coisa para guardar em seu pensamento.
"Só me avisa quando for come-- porra, gyu." Foi surpreendida com a boca dele chupando de uma vez só ainda sobre o pano, lambendo e mordendo a carne suavemente, apenas para te preparar para o que estava por vir.
"Você não cansa de ser gostosa, né?" Olhou para você ali, naquela posição mesmo, só conseguia ver os olhinhos brilhantes e o começo do sorriso dele. "Eu poderia tirar uma foto e emoldurar essa minha visão." Mingyu levantou uma das mãos que o apoiava, afastando o pano rendado de sua bucetinha carente, o dando total visão dali. Ele suspirou e lambeu toda a região, chupando seu pontinho.
Seus olhos reviraram, seu quadril se mexeu involuntariamente pela carga de prazer, Mingyu era bom demais no que fazia.
Mingyu respirou fundo e se afastou, recostando novamente a cabeça no sofá. "Senta logo na minha cara e acaba comigo, noona." Puxou você ainda mais perto, como se fosse possível, fazendo com que cada um de seus joelhos dobrasse ao lado da cabeça dele. "Deixa eu te beijar, lamber...chupar gostosinho, deixa?"
Concordou, descendo o suficiente para travar o rosto de Mingyu entre suas pernas, o rosto dele afundado em sua buceta.
Ele se sentia no paraíso, enquanto sua boca fazia questão de recolher cada gotinha sua e um das mãos aperta sua bunda forçando cada vez mais seu quadril no rosto dele, Mingyu desabotoava seus jeans desajeitado, com uma pressa além da comum.
Ele já havia transado com várias garotas antes disso, mas, porra, você era uma mulher. Aquilo que o deixava ansioso para ter você para ele.
Você não sabia mais o que sentir, como falar ou como explicar aquilo tudo, só sabia gemer o mais alto que conseguisse e pedir para os céus que o vizinho ao lado de Mingyu não estivesse em casa. Por um momento, escutou o cinto de Mingyu cair do seu lado e o afobamento dele em tirar a peça rapidamente.
"Deixa eu te ajudar, Gyu." Tentou sair da posição, sendo parada por ele. "Mingyu, você não vai conseguir sozinho." Segurou os fios do mais novo e afastou a cabeça dele de seu centro sensível, finalmente saindo daquela posição. Tirou sua calcinha e a jogou junto do cinto e outras peças de roupa de vocês dois, voltando e se sentando sobre o colo dele. "Tava bom?"
Com os lábios vermelhos, o nariz e o queixo cobertos com resquícios do seu orgasmo recente, os olhinhos quase fechando, Mingyu sorriu. "Pra caralho." Subiu uma das mãos até sua nuca, puxando seu rosto até o dele, voltando a te beijar com vigor.
Não se importava com seu gosto nos lábios de Mingyu, aquilo só funcionava como um empurrão para sua próxima ideia.
"Posso colocar ele na boca? Te chupar?" Mingyu se afastou com aquele mesmo sorriso e negou, te deixando confusa.
"Hoje é sobre você. Vamos guardar isso pra próxima."
Céus, só a ideia de uma próxima com Mingyu te deixava animada.
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imninahchan · 11 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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lacharapita · 9 months ago
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LA VIDA TOMBOLA
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Agustin Pardella x Reader! Pernambucana
Smut y fluff - sexo sem proteção [JAMAIS!!!], marijuanaaaaaa, Matias Recalque passando vergonha, Agustin extremamente emocionado, loba torcedora do Sport😍😍, referência a copa do mundo de 1986/Maradona.
N.A - Tava escrevendo esse a uns dias e aí eu TRAVEI e só consegui terminar hoje😰😰. Ficou titico 🤏🤏 mas achei gostosinho de ler pq tô xonadinha no nosso Homem com H maiúsculo😍😍. Viva os emocionados ‼️‼️ LEIAM OUVINDO ESSE HINO DO MANU CHAO!!
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          – "Puta pastelzão que 'cê bolou hein gringo. 'Tá podendo."– As palavras repentinas da mulher fizeram todos rirem alto. Ela ainda admirava o enorme baseado em suas mãos que Agustin tinha bolado. A canga de São Jorge debaixo dela chamava atenção do argentino com as cores fortes. – "Gostou? Comprei no camelô ali na esquina."– Ela disse sem rodeios, o sotaque pernambucano forte em cada uma das palavras dela. A viagem de Agustin e Matias pelo Brasil estava rendendo altos momentos para eles, principalmente quando encontraram a moça fumando um sozinha na praia e perguntaram se podiam fazer companhia e agora estavam a mais de cinco dias rodando Pernambuco com ela. Descobriram que ela tinha nascido em Pernambuco, a mãe era carioca mas era apaixonada pela cidade calorosa de Recife, fumava como uma chaminé, era a maior boca de sacola do mundo [palavras de Matias, vulgo o segundo maior boca de sacola do mundo], torcedora roxa do Sport e tinha uma vira latinha marrom que sempre estava com ela. Na cena que estavam, agustin não podia deixar de olhar para ela com os olhinhos quase fechados e vermelhos. A mulher estava sentada com o tronco inclinado para trás e apoiava o peso nos braço, o biquíni laranja contrastava com o tom de pele bronzeada em marrom claro da mulher, a curvinha da barriga dela fazia a boca de Pardella salivar, os cachos morenos e rebeldes adornavam seu rosto e a medalha de São Jorge em dourado pendurada sobre seu colo reluzia com a luz falsa da lua.
          – "Trabalha com o que, chica?"– Matias pergunta logo após passar o baseado para Agustin e pegar a cuia de mate que estava com a morena.
          – "Cozinha. Mas não aqui no Brasil."– A mulher estica a mão para Pardella, pedindo silenciosamente o baseado. Os argentinos olhavam para ela pedindo de forma não verbal para que ela dissesse mais. Ela deu um trago e então voltou a falar. – "Aramburu, fica em Buenos Aires, 'cês devem conhecer. Sou chefe renomada viu?"– Matias balançou os ombros enquanto sugava a bebida quente da cuia.
          – "Sabe fazer ovo pochete?"– Recalt perguntou com a cara totalmente séria, talvez até um pouco exibido com a emoção de usar aquelas palavras pela primeira vez enquanto olhava para a morena.
          – "POCHÉ, MATIAS!"– Agustin disse em um grito e ele e a mulher gargalhavam alto enquanto Matias apenas os encarava totalmente constrangido.
          – "Qual foi? Teve graça não seus pau no cu. Nunca erraram o nome de alguma coisa?"– Completamente indignado enquanto os outros dois tentavam se recuperar da crise de risos violenta que tiveram.
          — Ficaram lá por mais algumas horas, mas Matias foi embora junto com a cuia e a garrafa térmica assim que o sono começou a perturbar seu cérebro. Pardella e a pernambucana dividiam a companhia um do outro enquanto admiravam o cantinho do sol dando as caras.
          – "Vem!! Rápido."– Agustin agarrou a mochila bege com uma mão e a mão da mulher com a outra. O grito surpreso da morena fez ele rir enquanto corria com ela em direção a moto dele depois dela puxar a canga do chão rapidamente. – "Sobe."– Ele disse assim que sentou na parte da frente da moto, dando tapinhas na parte de trás para que ela pudesse sentar ali. Assim que ele sentiu o corpo dela se colando com suas costas ele se arrepiou, ligou a moto e deu partida para a estrada em que a visão do nascer do sol era totalmente visível. Os olhos da morena brilhavam com a vista do céu alaranjado e reluzente. Os braços dela agarraram o tronco de Agustin com mais força enquanto ele pilotava sem nenhum rumo, apenas querendo que a mulher tivesse a melhor vista possível.
          – "É lindo pra cacete!!"– As palavras saíram alto da boca dela para que agustin pudesse ouvir. O sorriso que ele deixou não passou despercebido por ela, o retrovisor levemente sujo entregou o argentino.
          — Agustin seguiu um caminho perdido por uns vinte minutos até eles decidirem que era hora de voltar para a pousada, mas não sem antes passar em um posto de gasolina local para comprar uma carteira de cigarros. Assim que desceram da moto na pousada agustin sequer cogitou ir para seu próprio quarto e seguiu a pernambucana cegamente. Entraram no quarto aos beijos, pegação digna de filme, mãos por todos os corpos, não deixando uma única parte passar despercebida.
– "'cê é tão linda, morena."– agustin disse enquanto a porta se fechava atrás deles e os dois seguiam caminho até caírem tolamente na cama do quarto dela. As bochechas dela estavam rosadas, os pezinhos cheios dos grãos de areia da praia, os olhos ainda vermelhos, o argentino estava completamente em êxtase com a forma como a mulher se parecia debaixo dele. Os dedos ligeiros puxaram as cordinhas da parte de cima do biquíni laranja da mulher, a sensação das almofadas dos dedos fazendo cócegas nela, o que tirou risos bobos da mesma. Agustin sorria observando as reações carismáticas dela enquanto puxava o biquíni para fora do corpo da mulher e expondo os seios dourados para ele, os biquinhos duros chamavam ele como anjos e então foi rápido até ele levar os lábios até um dos seios dela e massagear o outro com a enorme mão dele. Ela gemia com o toque do argentino, tentando se acostumar com a diferença de temperatura da mão gelada para a língua quente dele. As mãos dela já estavam agitadas e correram para puxar a calcinha do biquíni pelas pernas, a movimentação fazendo agustin rir abafado contra seu seio esquerdo. As coxas dela se enrolaram no tronco de Agustin e, com um pouco de esforço, inverteu suas posições para que ela estivesse montada no colo dele, as mãos correram para o bolso na bermuda que o argentino usava e de la tirou o baseado bolado e o isqueiro que Agustin se orgulhava tanto de ter. – "Vai fumar enquanto senta em mim, morena?"– A mulher riu enquanto levava o baseado até os lábios e o acendia logo em seguida, soprando o excesso de fumaça no ar. O isqueiro foi jogado sobre a cama e logo as mãozinhas ágeis foram a barrinha da bermuda de Agustin e puxaram para baixo até que o pau vazando saltou para fora, fazendo o argentino gemer baixo. A mão direita se enrolou na circunferência pesada e massageava lentamente, o polegar esfregando a cabecinha suavemente enquanto a palma da mão macia tocava a extensão longa e grossa. Pardella só podia gemer enquanto olhava com os olhos brilhando para a mulher, sentindo cada bendito átomo de seu corpo, se corroendo por mais. Agustin respirou fundo quando observou a mulher segurando o baseado entre os dedos de uma mão enquanto levantava o quadril e encaixava a ereção dele na entradinha apertada dela com a outra mão, gemendo alto junto da moça quando estava inteiramente enterrado dentro dela. O cigarro logo foi colocado entre os lábios dela novamente e então sua movimentação erótica começou.
Era hipnotizante a forma como os seios dela se moviam, a fumaça que ocasionalmente escapava da boca dela, as coxas douradas brilhavam nos olhos de Agustin enquanto as mãos dele apertavam a pele úmida com força, quase como se quisesse ter certeza de que ela era real. Porra, ele tava completamente apaixonado na brasileira, se sentia como Maradona na final da copa do mundo de 1986. Não tinha la mano de dios, mas estava com elas sobre seu peito. Observava atentamente como uma das mãos dela segurou o baseado e levou até os lábios dele enquanto ela sorria entre seus gemidos. – "Porra, 'tô com el mundo sobre mi." – As palavras saíram junto com a fumaça enquanto ele encarava a mulher sem filtro algum, perdido nas ondas castanhas do cabelo dela, nos lábios entre abertos, olhos escuros, pele avermelhada e brilhante. O cigarro logou sumiu em cinzas mas os dois estavam perdidos demais entre si para notar. Os joelhos cansados dela começavam a vacilar, o que não passou despercebido por Agustin, que logo agarrou as coxas da mulher e girou os corpos no colchão macio, não demorando para começar a se empurrar para dentro dela.
Estava completamente encantado com cada reação da pernambucana, segurava a cintura com uma mão e a outra apoiava no colchão para que seu peso não fosse totalmente colocado sobre a brasileira. A cama rangia com a força que Agustin se enterrava na mulher, ele ignorava, preferiu focar somente nos sons lindos que fugiam da boca dela. Os braços dela abraçaram o tronco dele, a pele coberta de desenhos e suada já estava ficando avermelhada com o calor do corpo. – "'cê vai me matar, morena."– Ela só podia rir, gemendo alto logo depois. O pau dele tocava todos os melhores pontos dentro dela, esticava o buraquinho apertado e a mulher tinha certeza que podia sentir ele batendo no baixo de seu estômago. Os lábios do argentino começaram a deixar marcas arroxeadas na pele do pescoço dela, fazendo sua arte abstrata até o meio dos seios dela. A vida era uma loteria e, naquele momento, Agustin tinha certeza que tinha conseguido seu bilhete premiado.
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pandaplots · 17 days ago
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na delegacia de polícia com @ ASH.
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tinha sido acordado no meio da noite, os ossos gritando ao que se movia da cama confortável depois de dois dias em claro revendo papelada tediosa mas necessária & uma viagem a argentina. colocou o roupão de seda, enquanto passava os olhos pelas roupas no closet , não iria até a delegacia em seus ternos esta hora da madrugada , podiam os fazer pensar que ele estava sempre disponível . escolheu uma simples camisa cinza e calça preta , com sapatos de grife. por sorte, não era uma noite tão fria . depois de um banho longo, ele vestiu-se e dobrou as mangas até os cotovelos , pegando a chave do carro vagarosamente, uma garrafa térmica de café recém passado e os cigarros, com seu cinzeiro de bronze.
se soubesse o estado dela, não teria levado tanto tempo.
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chegou no recinto atraindo atenção, theo sempre exigia um tipo comandante de alerta, e pareciam fascinar os policiais de cargos simples que um agente do mi6 tivesse vindo lhes prestar uma visita. mas a organização mafiosa ia para longe dos confins da inglaterra, e era trabalho da inteligência estrangeira em cooperação com outras agências. porém, até agora haviam poucas pistas , algo faltando para conectar todos os pontos . até que soube sobre a testemunha, podia ser a abertura dos portões do inferno. lá fora, o céu de londres caia , enquanto ele entrava na sala de interrogação e a via tremer, com os braços envolta de si , se protegendo.  ❛ ⎯⎯⎯⎯     boa noite, ashley.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  chamou em tom aveludado, sentando-se frente a outra, dispensando o guarda na sala com um simples gesto da mão direita.  ❛ ⎯⎯⎯⎯     gostaria de um café quente ? parece estar congelando.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  colocou a garrafa na mesa de aço , realmente nada daquilo era convidativo mas procedimentos legais raramente seriam. ela tinha sorte de não ter sido levada a sede onde ele trabalhava.  ❛ ⎯⎯⎯⎯     precisa de algo mais ? uma coberta talvez ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜  liderou com perguntas simples , tentando a deixar confortável - ou tanto quanto podia - , para que fosse mais fácil tirar algo dela. construa uma amizade tentativa, por mais falsa que pudesse ser ; é o caminho mais rápido para verdade, diziam seus mentores.
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@kisuniverse
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skzoombie · 2 years ago
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Eu amei o imagine do suho ciumento, você pode fazer um do d.o. sendo ciumentinho plsssss
Beijinhuuuu
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Kyungsoo estava esticado debaixo do guarda-sol enquanto usava um óculos escuro com a visão totalmente blindada aos seus olhos escuros como pitangas amadurecidas.
-Por quanto tempo ainda vai ficar se escondendo atrás desse óculos de sol? - perguntou enquanto caminhava até próximo do marido na areia da praia.
-Raios solar em excesso não faz bem - falou rápido como se tivesse com a resposta na ponta da língua.
-Mas você não vai torrar debaixo do sol, só ficar um pouquinho comigo no mar - disse revirando os olhos com a justificativa e pegando uma garrafa de água na caixa térmica.
Ele baixou o óculos até a metade do nariz para encarar você, deu um sorriso e negou com a cabeça, voltando a posição anterior e colocando os braços atrás da cabeça enquanto deitava totalmente na cadeira de praia.
-Se eu soubesse que a lua de mel seria assim, preferiria ter ficado em casa mesmo - respondeu com sinceridade e sentando na canga que estava na sombra do guarda-sol.
-Por que não convida o barman da barraquinha para dar um mergulho com você - disse também sentando mas ponta da cadeira, retirou totalmente o óculos e levantou as sobrancelhas esperando uma resposta sua.
-Sério isso, kyungsoo? - questionou com um tom de indignação e olhando de volta para o marido - Nós casamos ontem e você fazendo isso, uma hora dessa.
Ele riu sarcástico e virou o rosto para a direção da barraquinha onde estava o homem que comentou anteriormente, encontrou ele virando rosto rapidamente quando kyungsoo flagrou o olhar.
-Ele não parece se importa com o anel no seu dedo - disse te encarando novamente e arqueando as sobrancelhas.
Você revirou os olhos novamente e levantou da canga estampada, limpou o pouco da areia nas pernas, pegou uma bermuda leve na bolsa que haviam levado e vestiu.
-Já que insiste tanto - respondeu sorrindo cínico(a) e começou a caminhar até a direção do homem que estava parado alguns metros do casal.
O coreano levantou rápido da cadeira e parou na sua frente impedindo de seguir o caminho.
-Ok, eu vou dar um mergulho com você - respondeu convencido e você abriu um sorriso contente.
-Comigo não vai ter essa pose de durão, kyungsoo - disse roubando um selinho do marido que concordou sabendo que era a verdade.
Ele estava ciente que caía de amores por você e não conseguiria te controlar da mesma forma que fez com a maioria dos integrantes do exo. Você não temia nenhuma fala dele e seguiria seu próprio caminho se necessário.
-Meu amor, eu casei com você e não com ele - abraçou o pescoço do marido e deu um beijo mais quente - Nada de ciuminho pra cima de mim, ou pega ou larga, combinado?
Ambos riram com a sua frase, o homem tirou a camisa e você a bermuda, correram de mãos dadas até a beira do mar e mergulharam juntos na água gelada.
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pips-plants · 7 months ago
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STARTER TO @kerimboz
Depois dos eventos traumáticos da fenda o peso do medo e da saudade ficaram no ar. Junto a ele aquele fio de esperança mantinha cada um dos semideuses com a mente mais ou menos estável. Podiam ser vários desaparecidos, mas nenhum deles era jovem, se houvessem sobrevivido a queda com toda certeza em breve estariam de volta... Enquanto isso cada um dava seu jeito de ajudar um ao outro a se reerguer. E como Pietra tinha visto a dor de Kerim no dia em que a fenda foi fechada e talvez tenha sido uma das únicas que ele deixara se aproximas, ela tomou para si a função de cuidar dele. Assim como ele cuidara de si. Era madrugada, mas ela sabia exatamente onde encontrá-lo, então rumou para lá com uma mochila cheia de comidinhas e uma bela garrafa térmica de chocolate quente "Sabe que se ela aparecesse agora ia te dar na cara né?" perguntou retoricamente sentando-se ao lado do homem. De dentro da mochila tirou uma mantinha colocando sobre o ombro do amigo antes de colocar seus potinhos a vista "Nem me olhe assim, saco vazio não para em pé Bossy."
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prettynerd01 · 8 months ago
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🎀 Oii Girl's como seis tão?
Três coisas que eu já manifestei e como abaixo:
💧Garrafa de água: a uns dois meses atrás eu tava querendo muito uma garrafinha de água, mas não queria uma da Stanley pq tá bem famosinha e eu queria uma diferente e térmica, então fui em busca de uma garrafinha que agradasse o meu gosto.
Foi então que eu achei uma garrafinha da hidro flask e coloquei ela no meu papel de parede pra mim vizualizar sempre, eu passei uns dias afirmando muito, qualquer momento que eu lembrava eu afirmava ou agradecia minha garrafinha( banhando, comendo, na escola etc...) e em menos de uma semana uma pessoa me mandou um print de uma compra online dizendo "presentinho pra vc" era a garrafa, depois a garrafinha chegou e a pessoa me deu.
🫧 Shampoo e condicionador gloos da Elseve: eu tava querendo muito testar, então coloquei no meu vision board, fiz umas afirmações por uns dias, o tempo foi passando, quando eu lembrava eu também afirmava, até que um dia não muito tempo depois fui na farmácia e tava com uma promoção ótima, os dois pelo preço de um, então eu comprei.
💅🏻 Esmaltes: Eu tinha acabado de escrever no meu diário que uma meta pro ano era ter pelo menos cinco cores diferentes e novas de esmalte (pq só pintava minha unha de rosa ou vermelho) então minha mãe me chamou pra ir na farmácia, na saída a gente viu uns esmaltes, pegamos três cores e quando fomos passar a moça perguntou se queria usar os pontos acumulados, os três esmaltes saíram de graça porque os pontos cobriram o valor deles, e naquele dia que eu havia feito minhas metas já estava fazendo afirmações de auto conceito, que aquele era o meu ano, que eu iria conquistar todas as minhas metas com facilidade, enfim.
Eu já tive muitos tipos de manifestação, instantâneas, demoradas, e adoraria compartilhar mais com vocês futuramente, vamos interagir girls!!! Me contem as manifestações de vocês, vamos compartilhar conhecimento.
Lembrem-se que circunstância nenhuma importa, o 3d é uma ilusão, você pode ter tudo o que quiser.
Foi isso, um beijo da Kitty para as divas que usam e que precisam descobrir a lei da suposição.
💋💋
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littlemarianah · 10 months ago
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Falei algumas semanas atras sobre escrever em português... Este é um texto que escrevi no início do ano. Faz parte de uma coleção maior que nunca terminei de escrever.
Não esta muito bom, rs. Mudei muito minha tecnica de escrita até aqui, mas tenho muitos trechos como esse que predento postar para meus amigos brasileiros do tumblr.
De qualquer forma.... isso se passa anos depois da guera quando os filhos de katniss tem 6 e 4 anos.
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É impressionante o quanto esse lugar é bonito.
Eu nunca me canso de vir para cá, o silêncio e o ar fresco. O pasto é intocado pelas as vacas que pastam pelo o Distrito 12. Elas parecem estar em todos os lugares menos aqui. Eu achei que logo a campina seria substituída por lavouras ou casas. Achei que os recém chegados logo construiriam algo por aqui. Afinal, não há nenhuma placa ou lápide. E mesmo que tivesse, não seria melhor aqui? A grama não é tão verde por causa dos corpos? A terra é melhor para as plantas crescerem com todos os nutrientes dos ossos.
O antigo distrito 12 está debaixo dos meu pés. Colegas de turma, fregueses, amigos, vizinhos e familiares. Todos enterrados nas valas coletivas. Eu não falo disso nem mesmo com Peeta, nunca digo em voz alta. Mas sei que eles estão todos aqui.
Sei que é mórbido, mas as crianças amam o lugar. Coletam flores e pedras, brincam de pega-pega, rolam na grama. Pelo menos uma vez por semana eles me pedem para vir pra cá. Hoje eu trouxe um pouco de chá gelado na garrafa térmica, pão branco fatiado, pedaços de queijo de cabra e o pote de geleia de morango. Normalmente nós chegamos na hora do almoço, comemos de baixo da árvore e então eles brincam até o anoitecer.
A música, as risadas, me fazem distrair do terror do verão e os corpos na campina. Esqueço de tudo. Longe de todas as coisas que me assustam posso apenas apreciar meu filhos brincando. Meu garoto que ainda chora quando cai e corre para que eu possa beijar seus joelhos ralados. E quando está cansado me pede choramingando para eu carregar ele de volta nos meus braços. Minha garota de pés sujos e cabelos desgranhaods. Uma ótima escaladora de árvores, mas com medo de altura. Quem sempre me pede para eu descascar as cascas das maçãs e cortá-las em cubo.
Ser mãe é como se eu me transformasse em alguém novo. Meus filhos não sabem de onde eu vim, não sabem das pessoas que eu matei, das pessoas que tentaram me matar e das pessoas que eu perdi. Eles não conhecem os jogos, não conhecem a guerra, nem as bombas.
Para eles minhas cicatrizes são apenas desenhos na minha pele que eles gostam de tocar. Me perguntam de onde vieram, depois me perguntam se doeu. Eu digo que sim, mas sei que os dois nao conhecem uma dor maior que ralar os joelhos.
Para eles eu não sou Katniss eu sou apenas mamãe. Para eles o Tordo é um pássaro.
Eu gostaria de nunca precisar cheger a hora ir para casa, gostaria que eles nunca mudassem. Tenho vergonha de trazer eles para brincar num cemitério, medo que um dia eles descubram e nunca me perdoem.
Eu lentamente junto minhas coisas colocando tudo na bolsa. Boto meu chapéu na cabeça e o sol vai se escondendo atrás das árvores. Ando em direção aos dois enquanto amarro o pequeno buque de flores com um pedaço de capim seco
“Vamos?” Pergunto a Willow distraída catando flores no chão. Ela me olha com distinta decepção e eu lhe entrego seus botas de couro para ela calçar. Estão meio gastas, mas são ótimas e resistentes. Ainda ficam meio largas no seus pés e espero que ela seja capaz de usar-las por mais um ano.
“mas já?” ela questiona balançando os ombros. “Ainda está de dia."
“Quando chegarmos em casa já vai estar de noite.” Passo a mão sobre seus cabelos. Me agacho perto de Rye e coloco seu sapato em seu pezinho sujo de terra. Ele não parece se importar muito. Willow bufa e calça sua bota desapontada
“Você pode pegar mais flores no caminho de casa” digo, mas isso não parece animar ela muito.
Contrariada ela aceita. Era bom que ela ainda estava com energia para andar o caminho de volta. Willow fez 6 no início do ano e agora gostava mais de andar por si. Diferente de Rye, que não tinha a energia da irmã. Se cansou demais para caminhar os 20 minutos de volta para casa e eu tive que carregar ele.
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guiajato-line · 1 year ago
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lonerwitc-h · 4 months ago
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"ACTUALLY ALL OF MY SYSTEMS ARE NERVOUS." - WITH @blackorbs (BRANDISH) Local: Alexandria Livros Usados
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Gaea deu uma olhada de canto de olho para Brandy com o comentário dela, mas deixou passar - ela também era meio assim. O fato era que, se estivesse na situação da outra, provavelmente também estaria arrancando os cabelos com tudo o que estava acontecendo. De qualquer forma, pegou sua garrafa térmica de café e serviu duas canecas, uma para si e uma para a outra. "É, estou começando a perceber isso", comentou, bebericando um pouco do próprio café. "Mas você vai precisar de calma e paciência para o que vamos fazer. Você sabe que vai ser tudo muito experimental, não é? Sou uma pocionista das boas, mas isso é território novo pra mim." Jamais encheria a outra mulher de promessas que não seria capaz de cumprir; Gaea sempre jogava limpo, por mais que outros pudessem dizer o contrário. "Você confia em mim?"
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