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#garota gp
gatas69 · 3 months
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safadinhagp · 10 months
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O que é uma Garota de programa? descubra agora
Uma garota de programa é uma profissional do sexo que oferece serviços sexuais em troca de dinheiro ou outros benefícios. Ela pode trabalhar de forma independente, em bordéis, em casas noturnas, ou através de agenciamento.
O termo "garota de programa" é comumente utilizado no Brasil, mas em outros lugares do mundo, essas profissionais podem ser chamadas por diferentes termos, como prostituta, acompanhante, profissional do sexo, entre outros.
É importante notar que a prostituição é legal em alguns lugares, enquanto é ilegal em outros. Além disso, as leis e regulamentações relacionadas à prostituição podem variar amplamente de país para país e, em alguns casos, de estado para estado em um mesmo país. É fundamental respeitar as leis locais e entender a situação legal em sua área de residência.
Quem busca por garotas de programa?
A procura por serviços de profissionais do sexo, como garotas de programa ou travestis de luxo, pode vir de uma variedade de pessoas. Geralmente, aqueles que procuram esses serviços são adultos que desejam buscar a companhia ou serviços sexuais de forma consensual. Pode incluir pessoas solteiras, divorciadas, viúvas, ou mesmo aquelas em relacionamentos que procuram uma experiência fora do relacionamento.
É importante observar que, ao buscar serviços de profissionais do sexo, é crucial respeitar as leis locais e garantir que todas as interações sejam consensuais e legais. Em muitos lugares, a prostituição é regulamentada de alguma forma, e há leis específicas que precisam ser seguidas para garantir a segurança e os direitos de todas as partes envolvidas.
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tulypes · 5 months
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i'm crazy for you.
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resumo: você é a cachorra mais burra do calçadão, porque só você não percebeu que richard ríos te ama.
tw: GP!leitora; richard!cliente; degradação leve; memórias sexuais; tesão reprimido; inspirado em paraíso tropical. menores, fiquem longe!
materlist | pedidos abertos.
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Você, definitivamente, era a puta favorita do Richard Ríos; a que ele mais gostava de ter, a que mais o excitava, dona da buceta mais quente e apertada que o pau dele já havia entrado.
A relação era para ser simples e profissional: ele iria te ligar para marcar um horário e, caso você estivesse livre, o jogador imediatamente mandaria um carro te buscar. Você ia até Richard, fazia tudo que ele pedia e, no final, voltava para casa com uma bela grana.
Porém, de repente, você se pegou priorizando ele. Pouco importava quem estivesse à frente de Richard na sua agenda, se ele dissesse que queria te comer, você ia encontrá-lo com a menor peça de roupa do seu armário e um sorriso no rosto. Você permitia que colombiano acessasse sua vida de maneira que jamais havia permitido a outro cliente.
Sua buceta — uma grande vadia traidora — só faltava gritar pelo nome dele. Eram poucos os homens que já tinham feito você gozar de verdade.
Ríos já conhecia seu corpo. Cada curva sua já tinha os dedos másculos impressos. Toda a pele já havia sido tocada pelos lábios ansiosos e selvagens dele.
Você estava acostumada com a vida de garota de programa, sabia como funcionava. Seus clientes lhe presenteavam sempre, principalmente os mais endinheirados, e com Richard não foi diferente. Começou de modo sutil: uma lingerie da Victoria's Secret, tão transparente quanto minúscula! Bastava você empinar a bunda que todo o seu buraquinho molhado estaria visível. Aquele filho da puta amava te comer enquanto você usava essa calcinha. Ele só colocava de lado e afundava o pau grosso dentro de você. O tesão triplicava. Logo depois vieram as jóias, os perfumes importados, vestidos e saltos de luxo. “Cachorra minha tem que andar cara”.
Você tomou consciência de que a situação estava saindo dos trilhos e tomando um rumo perigoso quando ele te convidou para ir ao jogo do Palmeiras e, inevitavelmente, você imaginou-se ao lado dele. Que vida linda teria uma prostituta e um jogador de futebol…
— Vai me pagar pra ir? — sem ao menos olhá-lo, você questionou.
Richard não tinha problema nenhum em te pagar. Não! A questão não era essa, não mais. Ele te queria lá, não como uma vadia qualquer que ele tinha ao lado porque pagava, e sim como a garota dele. Sim! [S/N], a mulher de Richard Ríos.
Mas que futuro uma garota de programa teria com um jogador de futebol?
Olhando-se no espelho, você ajeitava sua roupa. A saia de couro não passava do meio das coxas torneadas. 
Você tinha horário marcado com Pedro Raul. O centroavante até se ofereceu para te buscar em sua casa, mas você negou. Chamaria um Uber e lá ele pagava. O seu endereço era privado. Deveria ser privado, nenhum cliente poderia saber, essa era a regra — mais uma que você havia quebrado, porque Richard Ríos sabia exatamente onde você morava. 
Faziam algumas semanas que você havia encerrado com ele, avisando que não poderia mais atendê-lo, tudo isso pelo telefone. Você é tão infantil. Uma grande maluca escrota — foi o que Richard disse do outro lado da linha.
Já tinham sentimentos envolvidos, não dava para continuar. Você tomava todos os cuidados com o seu corpo, nunca deixando de usar camisinha, fazendo exames sempre; o único lugar que havia ficado em desleixo foi o idiota do coração. Que coisa mais estúpida, se apaixonar por um cliente.
Volta e meia, você se pegava questionando sobre o momento exato em que a paixonite boba havia surgido. Foi quando ele enterrou a cara entre suas pernas e chupou toda a sua buceta, entre os sorrisos, sugando e maltratando seu clitóris duro de excitação, com tanta vontade que te fez esguichar? Ou havia sido nos momentos de cuidado que o meia tinha com você? Quando ele te deixava na porta do prédio e esperava até que você entrasse de vez para que pudesse arrancar o carro?
Ou talvez, quem sabe, quando ele mandou entregarem tulipas no seu apartamento, do nada?
Bom, sinceramente, isso já não tinha mais importância naquele momento. Você tinha trabalho e estava atrasada para ele. Pronta, buscou a bolsinha de ombro — uma bela aquisição dada por um cantor — e seguiu para a sala do apartamento, abrindo o aplicativo para chamar o carro.
Antes que tivesse a oportunidade de confirmar a partida, as batidas fortes contra a porta ecoaram. Suas sobrancelhas ergueram-se. Você não estava esperando visita.
Pensou em ignorar quem quer que fosse, mas as batidas voltaram e, dessa vez, mais agressivas.
— Vai me comprar um porta nova, hein!? — você gritou indo abri-lá. — Tá viajando, querid… — antes que pudesse terminar, as palavras escaparam de sua boca.
Você esperava tudo, menos um Richard. Um Richard possesso, aliás. Sem ao menos te cumprimentar, ele invadiu seu apartamento.
— Pra onde você vai? — questionou com o sotaque fraco.
Ele te mirava da cabeça aos pés, analisando cada pedacinho de roupa que cobria, pra variar, quase nada do seu corpo.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima?
— Pra onde você vai, [S/N]? — tornou a perguntar.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima? — repetiu a fala, sem mudar a entonação da voz, batendo os cílios longos demoradamente.
— Eu pareço tá tranquilo? Que roupa é essa, cara? Você tá indo pra onde vestida desse jeito?
Você colocou a mão na cintura, indignada com a ousadia dele.
— O senhor é o uber que eu chamei, é? Maravilha, me leva então nesse endereço aqui, oh!
Você foi na direção dele, pronta para mostrar o celular. Richard parecia borbulhar de raiva, os dentes mordiam o lábio inferior com o deboche evidente.
Ele estava lindo todo de preto! A corrente dourada, que já havia roçado seu rosto incontáveis vezes, brilhava no pescoço. O colombiano deveria ter tomado banho antes de invadir a sua casa, pois o cabelo estava visualmente úmido e o cheiro que você tanto conhecia exalava, adentrando suas narinas sem permissão. Aroma de perfume caro meio amadeirado, misturado a uma loção de banho.
— Tá maluca, porra? Eu te mandei um monte de mensagem, te liguei a semana toda. Por que você me ignorou?
Revirando os olhos, você abriu a bolsa e pegou o gloss que estava guardado.
— Eu te devo satisfação? Você é meu cafetão, por acaso? — perguntou inclinando-se em direção ao pequeno espelho, próximo ao sofá da sala, e começou a retocar o brilho da boca.
— Seu o quê? — ele falou confuso. — Olha, não importa. Você tá indo encontrar alguém, né? Tá indo fazer programa? Beleza, quanto foi que ele pagou? Quanto o cara tá te oferecendo pra fuder contigo? — enfiou a mão nos bolsos em busca da carteira.
— Richard, isso não é da sua conta, beleza? Na moral, sai da minha casa. Pega sua pista, tô cheia de coisa pra fazer. A gente não tem nada, e o que rolou entre nós dois foi puramente profissional, por dinheiro. — ele ergueu a sobrancelha com a resposta que saiu da sua boca. — Dinero, plata! Ta ligado, papacito?
— Vai se fuder! E seu espanhol é terrível.
— Vai se fuder você! Tá achando que é quem pra invadir a minha casa e falar das minhas roupas? Eu ia super vestida te dar, né?
Richard te encarava abismado. Você era atrevida, debochada e, ridiculamente, gostosa. O piercing reluzindo no umbigo, a blusa curta, cobrindo apenas os peitos rijos, a boca — brilhando pela maquiagem –, formavam um convite completo.
— O problema não é a sua roupa ou a falta dela, [S/N]. — disse aproximando-se.
— E qual que é, hein? Isso é machismo, tá?
Richard riu ladino. Para ele, passar uma semana inteirinha sem te ver, sem tocar seu corpo, havia sido um martírio. Você entrou na cabeça dele, na vida, revirando-as.
— A porra do problema, sua cachorra, é que você não vai usar ela pra mim, muito menos tirar. Esse é o problema!
As palavras vazaram dele entredentes. Os olhos fagulhavam em fome, em volúpia. A saudade era mútua, ambos sofrendo com a ausência que você mesma provocou. Os corpos estavam em combustão. Richard, após quebrar toda distância que existia entre vocês, enfiou a mão dentro do seu cabelo, trazendo seu rosto para perto do dele. O arrepio subiu sua espinha, te relembrando que seu interior desejava-o, e sua buceta mais ainda.
— Você vai bagunçar meu cabelo, seu filho da puta. — você bradou.
A boca dele parecia fodivelmente beijável.
As lembranças dele agarrando os bicos dos seus peitos com a boca, chupando-os com tanta sede, enquanto enfiava dois dedos no seu buraquinho gozado, babando em excitação, invadiu seus pensamentos. Ele apertou com mais força seu cabelo, fazendo um gemido escapar sôfrego pelos seus lábios, te trazendo de volta para a sala — que agora parecia tão pequena.
— Você bagunçou a minha vida, [S/N]. Quer comparar o estrago?
— Você é mentiroso! Falso. Acha que é só chegar aqui falando qualquer besteirinha, pagando de Don Juan, tirado a gostoso, que vai me arrastar pra cama? — você cuspiu as palavras.
— E você é burra! Totalmente burra, porque qualquer pessoa consegue enxergar que eu sou completamente apaixonado por você. Eu quero você, quero você só pra mim. Fico louco só de pensar que você pode sair com outro cara. Cancela com esse merda, eu tô aqui. Você é minha.
Ríos disparou tudo com urgência, quase aos gritos. O jogador estava aflito com a situação. A vontade que dominava o peito dele era de te agarrar com ardor, te beijar por completo; ele queria te colocar na parede e te comer com força, bagunçar seus cabelos, borrar sua maquiagem, gritar o quanto era louco por ti enquanto enfiava a língua na sua buceta.
Sentindo o coração estugar contra o peito, você o beijou. Os lábios já íntimos, tão conhecedores uns dos outros, tocaram-se desesperados, tomados pela carência, excitação e, principalmente, pela paixão reprimida.
A boca de Richard era macia, gostosa, apesar do beijo áspero. As línguas, habituadas pelo contato, se resvalavam ébrias.
Interrompendo o beijo, você o encara. Ríos carregava um sorriso largo.
— É verdade isso aí? Papo catiguria?
— Claro que é! Eu amo você, sua bandida. Você quer casa? Carro? Roupa, dinero, plata..? Eu vou dar tudo que você quiser, porque eu te amo, sua piranha. Vou te dar amor pra caralho!
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Zayn Malik
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Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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kokorose · 11 months
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Smooth Operator- A Carlos Sainz Jr Instagram Au
Carlos Sainz Jr x Senna!oc
This is make belive. Brought to you by Lando’s 12 car overtake at the Mexico GP.
A/n: this mainly takes place 2022/2023 season. No infidelity/cheating
Pt2: winter break 2021/2022
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Liked by KellyPiquet, MaxVerstappen33, LandoNorris, BrunoSenna, NeslonPiquetJr 800,000 others
Valentina_Senna: Vacay with my other half! Sorry Max!
Tagged: KellyPiquet
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KellyPiquet: love you darling💋💋
Valentina_Senna: 💋
Username: I love this friendship!
Username: Kelly and Val’s friendship is everything. The fact that they’ve stayed friends even when Kelly moved to Monaco is so cute!
MaxVerstappen33: stop trying to steal my gf Val!
Valentina_Senna: She was mine before you even stepped in a f1 car Max.
LandoNorris: Oop shots fired
MaxVerstappen: Stfu Lando
Username: lol
BrunoSenna: belezas(Beauties)
NelsonPiquetJr: Lindas garotas (beautiful girls)
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Kelly Piquet: ❤️
CarlosSainzJr55: nice view.
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Valentina_Senna: 🌺🌸 Flower Power
Comments:
KellyPiquet: 😍 sexy
Valentina_Senna: 💋💋
Gigi Hadid: mami 🥵
Username: Mommy? Sorry mommy? Sorry
Bella Hadid: Sexy girl
GiseleBündchen: Linda (beautiful)
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tecontos · 11 months
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Virei GP assim !
By; Malu
Ola TC, meu nome é Malu, tenho 27 anos, sou casada a 5 anos , sou uma mulher bonita de 1,75 de altura, cabelos pretos e longos, seios médios, cintura fina falsa magra
A pouco tempo descobri esse universos de contos, e depois de ler alguns, inclusive de garotas de programas, resolvi também contar um pouco da minha vida, desde que comecei a fazer programas em meados do ano passado
Nunca fui muito namoradeira, e até começar a fazer programas só tinha transado com três homens até então
Perdi minha virgindade aos 19 anos com um namorado que tinha desde os 17, mas depois disso esse namoro seguiu apenas por mais um ano
Depois saí com outro garoto duas vezes, mas não deu certo e terminamos, então conheci meu marido, namoramos por volta de um ano e meio, engravidei e casamos
Nos primeiros três anos de casamento, levamos uma vida normal de um casal jovem da classe média, sem muito luxo e algumas dividas, mas controladas até eu ser demitida e em 2 meses após meu marido também foi demitido piorando nossa situação.
Aos poucos nossas pequenas economias foram acabando, e no final praticamente éramos sustentados pelos meus pais e os pais dele.
Meu marido entrou em uma depressão tão grande que nem para procurar emprego tinha animo, mas andou fazendo umas bobagens como pegar dinheiro emprestado.
Me doía ver minha filha querendo um danone e eu não ter dinheiro para comprar, por sorte os avós faziam alguns agrados a ela. Tenho uma amiga chamada Laura, a todo mundo ela dizia que trabalhava como cuidadora de idosos, eu algumas vezes pedia a ela para me arrumar algum serviço, mas ela desconversava e dizia que iria ver, porém nunca dava retorno.
Um dia chorando liguei para Laura, marcamos de nos encontrar e foi então que ela abriu o jogo comigo.
Disse que era garota de programa, que era agenciada por uma mulher que só tinha clientes ricos, políticos e empresários, na hora fiquei sem ação, minha amiga disse que poderia me apresentar a mulher e se ela gostasse de mim ela me conseguiria uns programas e eu me livrava das dividas.
Fui para casa e passei o resto do dia angustiada, com medo do agiota mas sem coragem de ligar para Laura, ser prostituta nunca havia passado na minha cabeça, não era aquilo que queria para minha vida
Mas não tinha outra opção e no final do dia liguei para minha amiga, marcamos dela me levar até a mulher na manhã seguinte
Coloquei meu melhor vestido e disse ao meu marido que estava indo para uma entrevista de emprego.
Deixei minha filha com minha mãe e fui com Laura até a casa da mulher. D. Lena muito simpática e educada nos recebeu em seu apartamento luxuoso, Laura lhe explicou minha situação, depois de me analisar e fazer algumas perguntas, D. Lena disse:
– Gostei de você, é bonita mas sem exageros, sem aparência vulgar, tem uma pele limpa, um lindo cabelo, com uma pequena produção vai arrasar
Eu disse a ela que estava precisando muito de dinheiro, mas ainda estava insegura sobre o que iria fazer, ela foi bem pratica
– Olha se você quiser lhe consigo um programa ainda hoje e você ganha R$ 1.000,00, depois você decide se vai querer outros ou não
Quando ela falou o valor, eu fiquei mais nervosa ainda, não era o que queria para minha vida, meu marido não merecia isso, eu não merecia isso, mas o valor era muito tentador e respondi que sim, mas confessei que não sabia como fazer
D. Lena disse pra eu ficar tranquila, o cliente que ela tinha para mim gostava de meninas iniciantes e tudo sairia bem, perguntou se eu tinha alguma restrição no sexo, eu respondi que não tive muitos homens, mas com os que transei inclusive com meu marido, não tinha nenhum tabu
D. Lena fez uma ligação e disse que o cliente me encontraria em 40 minutos, pediu para eu tirar minha roupa e ficou me analisando, foi no quarto e voltou com um conjunto novo de calcinha e sutiã, mandou eu vestir e disse que era um presente dela, a roupa que eu vestia estava boa, apenas daria uma escovada no meu cabelo e faria uma leve maquiagem
Eu estava nervosíssima, D. Lena disse que eu ficasse calma, chamou o uber que me levaria até o hotel onde eu encontraria o cliente, me orientou a não falar com ninguém e nem passar na recepção, ir direto para os elevadores, quando chegar no andar me dirigir até o quarto e bater na porta
Fiz como ela mandou, minhas pernas tremiam de bambas, achei que a qualquer momento iriam me abordar perguntando o que eu estava fazendo ali
Desci do elevador, cheguei em frente a porta, hesitei um pouco, sabia que se eu batesse naquela porta não teria volta
Bati na porta e um senhor de cabelos brancos e boa aparência me atendeu com um sorriso simpático e carinhoso, pegou em minhas mãos, deu dois beijinhos no meu rosto e me puxou para dentro do quarto
Sentei na beira da cama, ele se aproximou com um copo de bebida, eu recusei mas ele insistiu para eu tomar, disse que sabia que eu estava nervosa e aquilo iria me acalmar
Peguei o copo na mão dele e bebi de uma vez, nem sei que bebida era, mas desceu queimando minha garganta
Ele deu um sorriso, pegou o copo em minha mão, colocou em cima da mesa e sentou ao meu lado, e com uma voz suave foi falando
– Eu sei que você tá nervosa, mas esqueça que isso é um programa, faça de conta que já nos conhecemos e viemos curtir, esqueça tudo e todos que estão lá fora, apenas deixe acontecer e aproveite
Disse isso e me deu um abraço, o seu jeito carinhoso me desarmou e senti conforto em seus braços, ele alisou meu cabelo e depois me beijou, correspondi ao seu beijo e tentei fazer o que ele falou, não pensar em nada e principalmente em ninguém
Depois de um longo beijo, ele tirou meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã, me colocou de pé, disse que eu era linda e ficou me rodopiando
Eu me senti a vontade e por incrível que pareça não estava envergonhada, pelo contrário, estava gostando de ser admirada e desejada
Ele me abraçou novamente, tirou meu sutiã e ficou massageando, beijando e chupando meus seios, depois me deitou na cama, ficou passando a mão na minha barriga e na minha buceta por cima da calcinha, fiquei excitada e ofegante enquanto ele tirava minha calcinha beijando minha buceta
Já totalmente nua ele entrou com o rosto em minhas coxas, chupava e lambia minha buceta, eu de olhos fechados apenas curtia aqueles carinhos
Nãoão sei em qual momento ele tirou a roupa mas quando abri os olhos ele estava nu, por cima de mim virando o corpo para fazermos um 69
Quando ficamos na posição, eu embaixo e ele em cima, aquele pauzão surgiu apontando para o meu rosto
Peguei em seu saco fiquei massageando, depois peguei sua rola e coloquei na minha boca, fiquei chupando e batendo punheta enquanto ele dedilhava minha buceta e lambia, então gozei em sua língua
Ele ficou em pé me puxou da cama e me ajoelhou, pude então visualizar melhor sua rola, claro que foi inevitável não comparar, meu marido tem a rola grossa com cabeção mas não muito grande, a dele era não era tão grossa mas era comprida, eu engolia e ainda sobrava uma boa parte do lado de fora, depois que lhe chupei bastante ele me entregou uma camisinha, que meio sem jeito consegui colocar
Deitada na cama ele veio por cima de mim e me penetrou na posição papai e mamãe, me fodia enquanto pegava em meus seios e mamava,
Sua rola deslizava deliciosamente dentro de mim num vai e vem gostoso me socando com força, me colocou de ladinho me fudendo beijando minhas costas me causando arrepios
Ele era um amante fantástico, eu sentia tanto prazer, que o sentimento de culpa passava longe, e durante todo tempo não pensei em nada apenas em fuder e ter prazer
Fiquei cavalgando , rebolando, subindo e descendo em sua rola sem sair de cima dele, ele segurava em meus seios e me dizia que eu era linda enquanto enfiava a rola em mim
Me colocou de quatro e penetrou minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos, mas não era dolorido, ou melhor, era uma dor gostosa
Ainda de quatro enfiou um dedo no meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque pois não sou muito de fazer anal com meu marido e não esperava que ele fizesse aquilo
Mas ele realmente é um amante de primeira e passado o susto inicial, aos poucos seu dedo foi me dando prazer e ele já enfiava dois dedos enquanto me fodia na buceta
Ele tirou o pau da minha buceta e enfiou a cara na minha bunda, começou a lamber meu cuzinho e eu sabia onde aquilo iria parar, estava preparando para me enrabar
Ele lambia meu cu e enfiava os dedos tão gostoso, que eu já estava quase implorando pra ele me enrabar, mas fiquei apenas gemendo curtindo até finalmente ele apontar a rola na entrada do meu cuzinho
Foi empurrando devagar, estava doendo mas ao mesmo tempo era gostoso, quando o pau finalmente entrou todo, ele segurou em meus cabelos e começou a fuder bem rápido
A dor foi diminuindo, seu pau entrava e saía com facilidade do meu cuzinho, as vezes ele tirava o pau dava uma chupada ou uma cuspida no buraco e enfiava novamente, e pela primeira vez tive um gozo intenso sendo fodida no cu
Ele continuava fudendo e arrombando meu cuzinho, eu praticamente anestesiada ele falou ao meu ouvido
– Vou tirar e gozar nesse rostinho lindo
Totalmente dominada e sem voz, apenas balancei a cabeça concordando
Ele saiu de dentro de mim, me virei ficando a joelhada de frente para rola dele, ele tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca
Fiz um oral caprichado, pegava o pau batia com ele no meu rosto, alisava seus ovos, esfregava a baba por todo meu rosto e voltava a chupar, ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta e em seguida jatos de porra numa enorme quantidade banharam todo meu rosto
Eu nunca tinha visto tanta porra, até porque meu marido não tem costume de gozar na minha cara, fiquei com o rosto todo melecado
Ele enfiou o pau na minha boca novamente e fiquei lhe chupando engolindo o restinho da gala enquanto a porra escorria pelo meu rosto
Depois fomos tomar banho juntos e fizemos sexo oral novamente, um no outro até ele gozar outra enorme quantidade de porra dessa vez nos meus seios
Ele me deixou no prédio de D. Lena, subi para pegar meu dinheiro e ela me perguntou o que achei e se eu voltaria, eu respondi que só queria ir para casa, ela me entregou o dinheiro e disse que tinha um Bônus que o cliente mandou acrescentar, sem contar o dinheiro peguei e coloquei na minha bolsa
Quando cheguei em casa corri para o banheiro, joguei a bolsa no chão junto com a roupa, entrei no box e comecei a chorar
Chorava enquanto a agua escorria pelo meu corpo, eu esfregava a esponja ensaboada num desespero me achando imunda e tentando limpar toda sujeira que julgava ter cometido, sentei no chão do box, ainda chorando, a agua caindo sobre meu corpo se misturando com as lagrimas que escorriam do meu rosto,
Olhei minha bolsa, peguei e virei ela espalhando tudo pelo chão, o dinheiro caiu e tinha R$ 1.500,00 em notas de 50,00 e 100,00
Já mais calma, me enxuguei, guardei novamente as coisas na bolsa, coloquei uma nova roupa e fui na casa da minha mãe pegar minha filha
Fomos ao shopping, comprei uma linda boneca para ela, lanchamos tomamos sorvete, levei ela nos brinquedos, ela estava feliz da vida, fazia tempo que eu não lhe proporcionava tanta alegria
A felicidade estampada em seu rosto me deu uma certeza, peguei o telefone, liguei para D. Lena e lhe disse que estaria aguardando ela me ligar para um próximo cliente.
Assim foi como comecei minha vida de prostituta, meu marido nem sonha, mas tem aproveitado o dinheiro que levo pra casa, acha que eu estou cuidando de velhinhos, e de certa forma estou
Me desculpem se ficou extenso, mas foi o máximo que consegui reduzir sem prejudicar tanto a história de como aconteceu, nos próximos prometo ser mais objetiva.
Enviado ao Te Contos por Malu
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Ela vivia num perde e ganha danado, perdida com seus romances sempre ganhava novas amizades, novos ombros e ouvidos dispostos a serem seu porto seguro, tinha o dom de se meter nas piores roubadas que uma mulher pode arranjar,tinha um GPS mal regulado para homens e garotas com quem queria ficar e até fixar seu corpo, coração e alma,era daquelas que misterioso é bom, homem tem que ter pegada,ser meio louco, só que ela não entendia que o fato desses bad boys estarem com ela,poderia só ser mais uma loucura para eles, só umas noites de pegação e nada mais,e acabava sendo,sorte dela é ter de presente os melhores amigos do mundo,eles cansaram de dar conselhos, só estavam alí prontos para quando ela caísse.
Jonas R Cezar
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rosbifestalk · 2 years
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30 sinais de red flag feminina.
Apresentando 30 sinais que indicam que uma mulher possa ter tido um passado sexual de fazer inveja nas cozinhas dos restaurantes chineses, e grandes aventuras nos 🎠 da vida!
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Ela tem um piercing na 🐸 ou nos mamilos
Ter piercings em áreas sensíveis mostra tolerância à dor e gosto pela autodestruição, atenção e validação. Quanto mais pendente e chamativo, maior a contagem de entalhe.
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2. Ela tem pelo menos duas tatuagens visíveis
As tatuagens indicam uma alta tolerância à dor. E a mesma atração pela dor combina-se com uma necessidade crônica de atenção. Entenda que as tatuagens não são ousadas e não “quem ela é”. É uma marca, antes reservada às GPs.
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3. Ela acha sexo casual com desconhecidos normais.
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Nunca é um bom sinal se elas toparem na mesma noite ou em algumas horas depois de conhecê-lo, não importa o quão gata ela seja. Dormir com você é o objetivo dela na interação, em vez de ser um passo em direção a algo mais significativo. O sexo (e o processo que leva a ele) parecerá uma formalidade.
Sua bela, recatada e do lar, é especialista em fazer ⚽🐈
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Uma amiga Italiana gosta de dizer: “Ela chupa o 🍭 bem demais para ser uma boa garota da igreja”. Hectoslags não precisam de direção ou treinamento. Suas habilidades gritam “Tenho PHD nisso” enquanto elas não mostram absolutamente nenhuma emoção.
Ela manterá contato visual, falará obscenidades e usará a língua em todos os lugares certos. Se ela te engolir profundamente sem reflexo de vômito ou se ela tentar lamber sua 🍑, você caiu numa cilada bino.
o olhar de mil jardas/rolas
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Mulheres com alta quilometragem ficam permanentemente marcadas e isso se mostra através de um olhar sem brilho e sem emoção. Ela tem os olhos de alguém que teve sua alma roubada.
Esse olhar vazio vem da ausência de simples felicidade e afeto feminino em relação aos homens, pois elas só podem se conectar com eles em um nível sexual.
Aprenda a reconhecer o olhar de mil jardas e nunca se comprometa com uma garota que o tenha.
Ela não gosta de beijar-te fora de 4 paredes
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Ela evita o afeto para estabelecer uma barreira emocional entre ela e os homens. Mesmo que ela não demonstre afeição física, ela tende a abusar de termos carinhosos como “amor”, “baby”, “gatão”. Ela tenta compensar a total ausência de sentimentos reais para manter seu alvo inconsciente de sua indiferença. 7. Ela fuma, bebe e bate pontos em baladas.
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Ela não pode passar um fim de semana sem bebida, pílulas ou narcóticos. Eles tiram a dor que vem com sua solidão espiritual. Seus estados de embriaguez ou estupor geralmente resultam em vergonha pública, sexo degradante ou acidentes em que outros pagam o preço de sua estupidez.
8. Seu ânus não esta em festa, pois perdeu a prega Rainha a tempos. 👑
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Este provavelmente deve ser uma das #redflag mais pesada da lista. Para as meninas que frequentemente jogam de costas, a “superfície enrugada” do ânus torna-se maior e mais escura do que uma membrana mucosa normal, devido à dilatação e contração forçadas. Geralmente parece um nó de balão saliente em vez de ser plano 😂. Também pode apresentar rasgos devido à entrada excessiva.
Tanto que o clareamento anal, outro procedimento em ascensão, vem de estrelas pornô que queriam esconder as consequências de anos de abuso anal.
Leiam os textos em anexo:
Ela só pensa no orgasmo
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Ela permanece egoísta e só se concentra em seu prazer e seu orgasmo. A membro ereto do homem, embora sagrada, não é sua prioridade. Ela também pode pedir favores financeiros ou materiais de homens em troca de “bônus” sexuais. Faz X ou Y se tu pagar uma viagem ou uma bolsa e etc… Ela vê o sexo como completamente transacional.
10. Ela tem uma conta popular no Instagram onde usa e abusa de foto sensuais.
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O advento do Instagram foi para as modernetes... o que a invenção da roda foi para a humanidade, uma maneira de ser mais eficaz e levar a taxa de produção para o próximo nível com o mínimo esforço (conseguir atenção, dinheiro e alfas neste caso em particular).
As duas necessidades básicas do sluturion
Dinheiro e atenção, são atendidas com o uso do Instagram. Elas recebem…
⭐ um fluxo interminável de curtidas e mensagens privadas de homens sedentos, levando-a a pensar que “ela uma nona 6/10 é uma 10/10”.
⭐ uma maneira de exibir sua vaidade com selfies e fotos em roupas de ginástica apertadas, enquanto atrai o homem de maior valor para entrar em contato com ela (Neymar, Mc, etc)
E se você ver uma garota no Instagram com fotos de Dubai, saiba que Sheiks de Dubai contrata mulheres bonitas do Instagram para passar algumas noites com eles.
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Tem problemas (pai ausente) com o pai.
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Ter “problemas com o papai” é mais comum entre os sluturions. Ela tenta encontrar a afeição paterna que raramente sentia através de legiões de parceiros sexuais, mas sem sucesso.
Ela não é tão “bonita” quanto imagina
Ela pode ser “gostosa” ou “sexy”, mas as rodadas ou "sluturions" como dizem os americanos, raramente são bonitas. Seu apelo físico vem principalmente dos sinais sexuais que ela transmite, em vez de sua beleza genética.
Um exemplo claro de mulher "sluturions", basta olharem para a Anitta.
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Uma garota bonita pode desencadear sentimentos de amor e proteção de um homem, mas a "sluturion" só gera uma mistura de luxúria, desdém e fascínio mórbido. Não é raro encontrar alguns hectoslags no departamento de “butterface” (nossa famosa Raimunda) e ainda estou para conhecer uma garota que manteve um rosto deslumbrante depois de dormir com vários homens, provavelmente porque a ciência mostrou que as fêmeas dos mamíferos absorvem o DNA da ejaculação de um homem.
13. Ela é uma carpe diem
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Ela não se incomoda em melhorar sua situação ou parar de beber. Ela não sairá com um bom homem que não atenda aos seus padrões delirantes. Ela tem zero interesse em desenvolvimento pessoal ou realizações. Ela nunca lê ou questiona seus arredores. 14. Ela sempre mostra o corpo com roupas provocantes.
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Ela cultiva o estilo “bimbo” de estampa de leopardo, short cavado na bunda e decote absurdo. Em outras palavras. Ela aparece como uma GP de baixo grau. Vento, chuva ou neve, ela sempre se veste de piriquete, mesmo com a família por perto (se tiver).
Ela anuncia ativamente sua promiscuidade para os homens destacados, enquanto envergonha os homens comuns (betas, normies) Que ousam olhar para sua carne exposta. Ela não tem noção de vergonha pública. Ela está pronta para fazer sexo em qualquer lugar, a qualquer hora dependendo do seu status social.
Ela adora dormir com homens em cada cidade/país que visita
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Ela pode fazer isso em casa, caso ela more na 🇸🇪 e os “refugiados bem-vindos” agradecem, ou ela pode ser uma “viajante horizontal” que pensa que Comer, Rezar, Amar é um manual para a vida. A diversão das milf's americanas por exemplo, estão com raízes hoje em Istambul e Mogadíscio. 16. Ela ficou viciada em cirurgia plástica
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Ao perceber que esta perdendo seu VSM, e esta sendo preterida para a nova safra de novinhas. Elas começam a trabalhar para se tornar mais atraente progressivamente (quando o problema não é um defeito de nascença) está fora de questão, então ela fica com lábios maiores, sobrancelhas falsas, uma plástica no nariz, seios falsos e lente de contato nos dentes e etc…
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Tupac disse uma vez que “quanto maior a mentira cosmética, maior é a v4g4bund4gem”. 17. Ela participou de uma Marcha das Vadias
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Ela participa de uma aberração dessas, para mostrar o quanto ela se preocupa com a positividade do corpo, buscam a destruição da família, religião, e ditas as regras da sociedade. Ela quer viver em um mundo onde as vadias possam ser elas mesmas sem ter que arcar com suas responsabilidades.
18. Ela tem um ROSBIFE FALANTE na calcinha
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O comprimento de seus lábios depende de fatores como genética, etnia e idade, mas uma vagina em “acordeão” que tem um aspecto de rosbife é o resultado de fibras de colágeno quebradas por impacto forte durante a relação sexual.
Doenças sexualmente transmissíveis e distúrbios hormonais causados por controle de natalidade (Fonte: Sean A Runacres, Journal of Cosmetic Gynaecology, volume 29).
É por isso que a labioplastia se tornou tão popular. As modernetes sabem que ter lábios que se arrastam no chão vai classificá-las como rodadas 😂
(agora vocês sabem o significado do nome da nossa pagina LOL)
19. Ela odeia passar a noite na sua casa
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Você disse a ela para vir. Na 1 conversa depois que ela chega, ela já diz que tem um compromisso urgente, vai levar a avó no balé. Para não perder tempo, vocês vão pro quarto, colocam os umbigos para baterem papo e olham para o teto.
-Em silêncio (dois minutos) - Ela vai tomar um banho (10 minutos) - Como uma pizza (cinco minutos) - Ela pega um Uber, pega as chaves e sai (cinco minutos) -Ela tem outro encontro, menos de vinte minutos após o clímax. Uma vez que a ação é feita.
-Ela não vê sentido em ficar por perto. E você também não. É algo 100% mecânico e casual, tu é apenas 1 dos 5 PA's. 20. Ela agrediu fisicamente alguns ex's
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Ela é muitas vezes confrontadora e hostil. Ela anseia por drama e é mentalmente desequilibrada. Seu temperamento é tão instável que ela briga com qualquer homem independentemente do status do mesmo. A acusação usual é a infidelidade (projeção) antes de levar à violência física. Ela usa e abusa de medicamentos como Alprazolam, Sertralina, Lamotrigina e etc…
Explosões de violência também são dirigidas a ela mesma. A automutilação é comum entre os hectoslags. Eles muitas vezes tentam cometer suicídio como um pedido de atenção. Ela é diagnosticada como borderline.
21. Ela fez sessões de fotos “profissionais”
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Ela sente a necessidade de transmitir seu narcisismo enquanto atrai potenciais Chads & Alfas. Ela é especialista em usar filtros/ângulos do Myspace. E tira em média 100 fotos para postar umas 5, porque esconde uma de suas falhas. Ela pode fazer “shoots” regulares no início, mas logo envolverão cada vez menos roupas, pois a vaidade feminina a empurra para maximizar a quantidade de atenção que ela recebe.
22. Ela assiste pornografia com frequência
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Ela assiste regularmente a vídeos com gangbangs, interracial, cuckoldery, hardcore e lesbianismo. Ela chega a um ponto em que seu cérebro foi completamente reconectado e ela só consegue chegar ao clímax assistindo e imaginando .
Fazendo as mesmas coisas. O sexo normal que era bom no passado se torna chato.
Graças à pornografia, a vida amorosa parece forçada e encenada. Suas falas na cama durante o ato soarão como se tivessem saído direto de um set pornô.
23. Seus hobbies, círculo ou profissão estão diretamente ligados à indústria do sexo
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Pássaros da mesma pena voam juntos. Ela era uma bartender em um clube de strip? Ela tem amigas stripper, GP ou camgirl? ela tem amigas rodadas feministas? ela já trabalhou a noite? Ela já trabalhou em Vegas, Montevidéu, Macau ou outros locais ricos em cassinos e ricos empresários? Ela fez aulas de pole dance, fez strip no passado ou ajudou a promover um clube burlesco? se já, dude… é só leitada e ghost.
Ela já trabalhou em Vegas, Montevidéu, Macau ou outros locais ricos em cassinos e ricos empresários? Ela fez aulas de pole dance, fez strip no passado ou ajudou a promover um clube burlesco?se já, dude… é só leitada e ghost.
24. Ela mente sobre sua vida nas redes sociais
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Ela coloca uma fachada na internet enquanto ela vide de outra forma na vida real. Ela diz que trabalha na empresa X, mora na casa Y e tem 22 anos. Mas ela trabalha na empresa H, mora na casa W e tem 28 anos.
25. Ela culpa os outros e a sociedade por chamar uma mulher de rodada
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Ainda mais do que outras mulheres, ela não pode aceitar a culpa. Tudo o que acontece é sempre culpa de outra pessoa. Ela não pode evitar, ela é apenas sexual. Ela apenas faz o que o homem (alfa) faz. O hamster da racionalização já está bastante ocupado com mulheres normais, por isso deve trabalhar dia e noite dentro do cérebro do hectoslag. Outra #redflag é se ela já viu um psiquiatra no passado. Em vez de tentar resolver a raiz do problema (cultura do namoro, abuso de substâncias, falta de objetivos, existência sem filhos), ela acaba tomando medicamentos prescritos para piorar ainda mais o problema.
Ela é M$OL
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Além de todo aparato estatal ao seu favor, com paternidade socioafetiva e etc… Ela pode até ter fotos de seus filhos em todo o Facebook, mas secretamente detesta, porque eles tiraram sua aparência (em vez de apenas ter um estilo de vida ruim)
Atrapalharam sua agenda sexual ou não foram gerados pelo macho alfa que ela queria. E na tentativa de encontrar um homem ideal, elas possuem uma vasta coleções de parceiros.
Ela tem +30 anos e ainda é solteira (The wall)
O temido três-zero (10 + 10 +10) finalmente chegou sem namorado, mas isso não significa que ela foi sexualmente inativa durante os quatorze anos anteriores (sete homens por ano é o suficiente para ela atingir cem por 30)
Imagine o impacto psicológico de estar com tantos homens, mas ainda não encontrar um homem para se comprometer com ela?
Não é surpresa que a taxa de atividade sexual precoce e o número de parceiros sexuais para mulheres estejam diretamente ligados
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à estabilidade de seu casamento, sua felicidade e sua sanidade mental.
28. Ela tem amigos YAG Ele coleciona mais cigarros do que um cinzeiro no Soho. A fofoca! O drama! A promiscuidade sexual e as emoções induzidas pelos riscos de contrair H-I-V!
O fato de os sluturions serem conhecidos por gostarem da companhia de gays é uma notícia muito ruim.
Monkey see, monkey do. As mulheres que frequentam avidamente homossexuais tendem a imitar seu comportamento sexual debochado e desonesto e muitas vezes têm as mesmas doenças mentais e doenças sexuais com risco de vida.
Ela mente sobre o número de homens com quem dormiu
“Eu tive apenas dois/três namorados.” Os encontros de uma noite e ⚽🐈 bêbadas em banheiros da baladas nunca contam.
Ela evita ao máximo falar sobre seu passado sexual. “Eu faço coisas sujas só com você”
“Todos os meus ex parceiros foram apenas papai e mamãe”
são respostas comuns. Ela se torna defensiva sobre sua contagem de entalhes ou projeta sua própria culpa acusando você de ser machista/misógino. E esta sendo abusivo com ela.. Uma jogada que muitos amigos fazem, é se fazer de feministo, contar mentiras que já foram pra cama com 100 e deixar elas se soltarem. Ouvir essas coisas da mulher que tu achava ser sua 🦄, fará você entrar no território das #Blackpill.
Se prepare psicologicamente antes.
30. Ela adora apanhar sexualmente Ela responde positivamente ao sexo violento, violência física real, tortura psicológica e humilhação. Ela sai sendo espancada quando você a pega por trás. É pior se ela bater em si mesma. A maior #Redflag é quando ela...
Pede tapa na cara, soco na costela, pisão no pescoço, especialmente se ela pedir em palavras. O mesmo vale para asfixia (não se esqueça, se ela usar a Maria da penha contra sua pessoa, Game Over)
Essa necessidade de dor vem dos limites que ela já cruzou
Quando esteve com tantos homens que o sexo tradicional não é suficiente para ela chegar ao clímax.
Ela busca um novo fetiche através da dor e da humilhação.
S'associer aux putains nuit gravement à la santé
Nenhum homem quer investir mais do que algumas horas em uma mulher que foi manchada pelo suor e sêmen de uma centena de homens. É repugnante, além de perigoso. Portanto, que esta lista seja um aviso para os colegas que nos seguem.
Compare esses sinais com algumas mulheres que passaram na sua vida. E responda: dos 30 pontos, quantos a mulher mais promíscua que você já conheceu pontua? ☺
THE END
(🥩 Falantes 🥩)
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1000eumts · 30 days
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Encontro
Eu já estava conversando por aplicativo com uma bonita garota há uma semana. Nos conhecemos através de um aplicativo para conhecer pessoas novas para encontros sexuais ou não.
A sua voz e o seu rosto são muito bonitos. Eu tive sorte dela gostar de um rosto tão normal como o meu.
Eu tenho uma estatura baixa para um rapaz. Tenho a mesma altura que Lana, a garota que vou encontrar. Eu tenho dezenove anos e ela me disse ter vinte, mas isso não é um problema.
Eu nunca gostei de fazer exercícios e meu hobby preferido é o videogame ou o streaming, por sorte tenho um biotipo magro igual aos meus pais.
O local do encontro é um pouco longe de onde eu moro. Já estava dirigindo a quase uma hora, mas de acordo com o GPS eu já estava chegando ao endereço de uma lanchonete que ela me passou.
Parei o carro no lugar indicado, mas o local está deserto demais e com iluminação precária, formado basicamente de casas pequenas residências e grudadas umas nas outras. Hão há nenhuma lanchonete ou algo parecido na redondeza.
Eu deixei o carro para olhar melhor o número de uma casa e confirmar o endereço. Provavelmente entrei na rua errada.
Senti o braço forte me segurando por trás. Algo úmido encostou sobre o meu rosto. Desesperado eu tentei gritar e lutei para me soltar.
Eu senti o meu corpo ficar fraco e a minha visão escurecer. O que está acontecendo?
***
Os meus pensamentos foram se organizando aos poucos. Eu me lembro de olhar para uma garota loira usando uma maria chiquinha nos cabelos e outras vezes para um teto branco.
Muito assustado me lembrei de alguém me segurando e tentei me movimentar, sem sucesso. Eu estou com os meus braços e pernas preso sobre uma cama. Algo está preso sobre o meu rosto e sinto algo de borracha dentro da minha boca.
Eu consigo levantar a minha cabeça um pouco. Estou em uma sala pequena e fracamente iluminada por uma janela fechada com uma cortina. Eu estou sem roupas e com preocupação olho para uma vara com uma embalagem de soro que está pingando ao meu lado.
Tento murmurar ou gritar algo sem sucesso. As minhas forças retornam mais e tento novamente libertar os meus braços. Uma lágrima escorre pelo meu rosto.
Eu tento manter a calma. Como em um novo jogo difícil, eu preciso manter a calma para melhor entendê-lo.
Eu não sei por quanto tempo fiquei sozinho, mas foi bastante.Sinto a minha garganta seca. Inesperadamente a porta abre e uma luz acende. Por reflexo eu tento me encolher um pouco.
Eu me lembro do rosto que entrou e me olhou por um momento, depois disse em voz alta:
— Mamãe, ela já acordou.
A garota parou ao meu lado e eu não pude fazer nada. Por um momento pensei porque ela se referiu a mim no feminino. O meu coração acelerou em pânico, mas ela nada fez, apenas me olhou com um sorriso que eu considerei um pouco tolo. Ela tem um decote grande e parece ter seios avantajados.
Eu pensei por um momento no rosto de Lana, mas a garota ao meu lado é completamente diferente dela. É óbvio que fui sequestrado.
Eu não sou de família rica, então não deve existir uma motivação financeira. Cheguei ao suposto encontro com o meu carro popular que já tem quase dez anos de idade e não chamaria a atenção de ninguém.
Uma outra pessoa entrou na sala. A mulher aparenta mais idade, talvez uns quarenta anos, é morena e tem um cabelo curto. Ela se afastou da cama e pareceu que foi mexer em algo enquanto falou:
— Não se preocupe, você vai descansar um pouco mais.
Mesmo sabendo que não adiantaria eu me debati sobre as minhas amarras. A mulher parou ao meu lado segurando uma seringa de injeção. Ela tirou a mangueira do soro e injetou algo na seringa nela. Pouco depois eu senti a minha visão começar a turvar.
***
Eu abri os meus olhos e olhei para as barras ao meu lado. Eu tentei me mover e para a minha felicidade eu não estou mais preso.
As minhas forças foram retornando aos poucos. Eu olhei para a mesma janela que antes, agora com a cortina aberta e entrando luz farta.
Toquei a barra metálica ao meu lado e levantei um pouco o meu corpo. Eu ainda estou no que parece ser a mesma cama, mas uma estrutura de grade foi montada sobre ela. O teto está acima de mim e não me permite levantar demasiado.
Eu ainda me encontro nu, mas não com alegria toquei o meu rosto livre da mordaça e nada do soro ao meu lado.
Eu passo as minhas mãos pelos meus braços e pelo meu peito. Eu fui raspado e estou sem pêlos corporais. Olho para o meu pinto pelado como nunca.
A porta está parcialmente aberta, mas não posso ver além dela. Eu testo a firmeza das barras metálicas mais uma vez e sem ver outras opções eu tento gritar.
A minha voz saiu apenas como um chiado na minha primeira tentativa, mas na segunda consegui falar:
— Tem alguém aí? Onde eu estou?
A minha voz saiu estranha. Saiu aguda e fina como a de uma garota. Acho que eu não falo faz muito tempo. Não sei a quanto tempo estou nesse cativeiro. Os meus pais devem estar desesperados.
A mesma garota de antes entra na sala. Agora posso vê-la melhor, ela está usando um vestido estranho vermelho com bolinhas brancas. Ele me parece curto demais deixando muito das coxas da garota expostas. Os seus cabelos são lisos e loiros, presos nas laterais, e ela tem uma fita vermelha de um tamanho razoável no cabelo. Está usando um batom vermelho e tem bochechas redondas e rosadas. Antes que eu fale algo ela fala:
— Mamãe, ela já está acordada aqui.
A mulher entra na sala e está elegantemente vestida, chegando a me intimidar um pouco. Mesmo sentindo medo eu a encaro e pergunto:
— Que lugar é esse?
A mulher sorri de uma forma que chega a dar medo e depois ela fala:
— Seja bem vindo Sr. Carlos. O senhor está em minha casa, pode se considerar meu hóspede, embora eu prefira que você considere aqui como o seu novo lar. Eu me chamo Sandra e essa é a minha filha Camila.
Nervoso e pensando nos meus pais falei:
— Isso não me interessa, o que querem comigo? O que fizeram com a minha voz?
A mulher pareceu um pouco irritada e falou:
— Eu espero melhores modos no futuro. Camila já foi um jovem como você, mas agora é a minha filhinha educada. Ela merece uma irmã.
Ela parou de falar por um momento. Deve ter percebido a minha expressão e depois continuou:
— E você será essa irmã. Meninas tem as vozes adequadas para meninas, não se preocupe.
Eu absorvi as palavras e olhei para a garota em seu sorriso estúpido. Não é possível que ela tenha sido homem algum dia. A mulher deu uma nova risada que me pareceu diabólica e falou:
— Levante a saia e mostre o seu brinquedo para a sua irmã.
Eu olhei para a sua calcinha branca por um momento e a sua protuberância parecendo masculina entre as pernas. Fui tomado pelo medo. A mulher falou:
— Você será libertado em alguns dias. Relaxe. Beba quando tiver sede.
A mulher jogou um tubo para dentro da minha cela e depois saiu pela porta a fechando. Eu olhei para o tubo transparente e com um bico emborrachado. Eu estou com sede.
Uma música infantil começou a tocar na sala. Haviam alto falantes para música ambiente.
Eu peguei o tubo que parece uma mamadeira nas mãos. Tentei tirar algum líquido dela e apertar o bico, mas nada saiu. Depois tentei arrancar o bico de alguma forma.
Sem outras opções eu experimentei sugar e a água veio. Ela me parece um pouco amarga, mas com sede eu não estou preocupado com isso.
Me senti mais relaxado. Me acomodei sobre a cama pensando em planos de fuga.
***
Eu tentei, mas não consegui contar os dias adequadamente. Elas me drogam com a água ou com o mingau que me dão de comida. Às vezes desperto com tudo escuro. Elas me colocaram fraldas descartáveis, mas nunca estive acordado quando elas a trocaram.
Uma vez me peguei assistindo a um tablet onde estava passando um vídeo com estrelinhas e círculos de espirais brilhantes. Eu não entendi porque ele foi colocado lá e porque eu estava o assistindo, mas com raiva o quebrei. Já não aguento mais ouvir músicas infantis.
Algumas vezes o meu pinto ficou duro dentro da fralda, principalmente após eu acordar. Em uma vez eu a retirei e arrisquei a me masturbar. Me senti um pouco mal com o ato e o risco, mas não pude me conter.
Eu preciso fugir daqui. Eu fingir docilidade e escapar assim que elas me libertarem.
***
Eu acordei e soube imediatamente que não estou na mesma sala.
A cama tem um lençol rosa e parece que estou num quarto de uma adolescente do sexo feminino.
As minhas mãos e pernas estão novamente presas nas laterais da cama. Testo a sua resistência, mesmo sabendo que serão firmes.
Com mais mobilidade que tive na gaiola eu consigo levantar um pouco o meu corpo nu sobre a cama. Uma vareta de soro está ao meu lado e um tubo chega até a minha mão.
Eu penso nos períodos intercalados de lucidez e nos quais fiquei drogado na gaiola. Estes últimos são muito confusos.
Eu posso ouvir as vozes chegando até a porta e pouco depois ela abriu. Sandra entrou no quarto e logo depois dela um homem.
Eles pararam nos dois lados da cama me olhando. Eu me encolhi com medo até onde consegui. O homem falou:
— Não se preocupe Bela, é bom vê-la finalmente estando acordada. Eu sou médico, mas pode me chamar de Tio Marcos se preferir.
Eu olhei incrédulo para o homem. Eu gostaria de poder pular sobre o seu pescoço. Eu falei:
— Desgraçados! O meu nome é Carlos.
Eu odeio o que eles fizeram com a minha voz. Está muito fina e infantil. Eu mesmo não me levaria a sério com essa voz.
O médico puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado. Ele está preparando algo. Com uma voz calma e quase paternal falou:
— Eu vou lhe aplicar umas vitaminas. Uma garota saudável precisa de vitaminas.
Com medo e horror eu assisti ele aplicar algum tipo de droga no tubo do soro. Eu olhei para a mulher e gritei:
— Vagabunda, me solta! Devem estar me procurando.
Eu me senti muito relaxado. Diferente de outras vezes, eu senti como se fossem ondas de prazer percorrerem o meu corpo a cada respiração. Sinto-me calmo e feliz.
O médico falou para a mulher:
— Pronto, ela está calma e dócil. Evite deixar ela sair desse estado, isso fará o processo mais rápido.
Eu tentei fixar em suas palavras, mas tudo parece tão distante. Sandra se aproximou do meu rosto e falou:
— Quer ver desenho?
Olhando para ela eu falei:
— Eu… eu… não sei.
Uma grande televisão na parede ligou. Eu reconheci o desenho com as agradáveis estrelas brilhantes e círculos espirais. Adoro essa música. Tem palavras na música.
A minha visão foi brevemente desviada quando vi que eles saíram do meu quarto. Lamentei ficar sozinho, mas é bom ver o desenho.
***
Acordei me sentindo muito bem. Toquei a camisola que estou vestindo e feita de um tecido muito gostoso.
Me levantei e sentei-me sobre a cama. Embora já tenha visto o meu quarto antes, olhei para tudo com calma. O meu quarto é muito bonito.
Apreciei as minhas unhas das mãos pintadas de rosa. Elas estão tão bonitas.
Eu me levantei com calma. Me senti um pouco tonta num primeiro momento. Depois caminhei para o meu guarda roupa.
Me senti um pouco confusa vendo tantas roupas. Levei algum tempo e decidi vestir uma camiseta regata e um shorts. Na parte de baixo achei chinelos brancos.
Segui para o banheiro do quarto lavar o rosto. Parei por um tempo me olhando no espelho. Eu amei os brincos dourados e com pedrinhas verdes que estou usando.
Voltei para o quarto e Sandra, não mamãe, estava entrando. Ela falou com uma voz doce:
— Boa dia, Bela. Dormiu bem?
Eu olhei para ela por um momento. Senti algo estranho, algo errado. Ela mexeu no meu guarda roupa e tirou um estojo. Ela está preparando uma injeção e falou:
— Hora da sua vitamina mocinha.
Eu cheguei próxima de mamãe e abaixei um pouco o meu shorts para ela fazer a aplicação. Ela chegou perto e eu falei sem pensar:
— Espera, não.
Ela parou por um momento e depois perguntou:
— O que foi?
Eu pensei por um momento, sem entender porque falei aquilo. Me sentindo mal falei:
— Desculpe, nada mamãe.
Senti a picada leve na minha bunda. Mamãe cuida de mim.
Levantei o meu shorts e mamãr falou:
— Vamos tomar café da manhã, a sua irmã Camila já está nos esperando.
Me sentindo feliz, eu segui ela para fora do quarto.
***
Eu adoro a companhia de Camila, fazemos muitas coisas juntas e eu aprendo muito com ela.
A nossa casa é bem grande e tem um jardim muito bonito. Às vezes passeamos por ele, eu gosto de sair e ficar um pouco no Sol. Camila sempre me lembra de passar protetor solar nessas situações.
Eu estava nua e Camila estava passando um creme corporal em mim quando eu senti o meu pênis ficar um pouco duro. Vendo isso acontecer ela falou:
— Garota má. Mamãe falou que você não pode ter isso, apenas eu.
Ela deu um tapinha em meu pinto e eu me senti envergonhada. Ela passou o creme sobre o meu peito. Eles estão um pouco inchados e estão muito sensíveis. Eu gemi involuntariamente com a sensação. Ela falou:
— Eles serão cada vez mais sensíveis e em breve você poderá ter peitos como os meus.
Olhei para os grandes e bonitos peitos de Camila, mas me senti incomodada. Algo está errado. Eu falei:
— Eu não quero. Homens não têm peito como o seu.
Camila sorriu e falou:
— Mas garotas podem ter. Nós somos garotas.
Algumas lembranças se tornaram mais nítidas. Eu olhei o meu rosto maquiado no espelho de parede. De forma um pouco brusca falei:
— Espera, para.
Camila se afastou um passo e pareceu um pouco surpresa. Eu me senti com medo. Algo está errado. Eu preciso sair daqui.
Caminhei para fora do quarto. Meus passos tornaram-se mais rápidos. Eu queria correr, mas não me sinto segura com os saltos baixos.
Eu segui para a parte inferior da casa e depois para uma das saídas. Logo eu estava no jardim, mas não sabia para onde ir.
Eu me lembrei de ver o grande portão numa das caminhadas e segui em sua direção. Eu preciso fugir.
Parei no meio do caminho. Me senti apavorada e meu coração disparou. Eu não consegui prosseguir. Comecei a chorar.
A minha irmã Camila se aproximou com um olhar bastante preocupada. Ela me abraçou e falou:
— Não se preocupe. Vamos para dentro, já liguei para o Tio Marcos.
O toque de Camila me acalmou e mesmo sentindo algo errado eu me deixei conduzir por ela para dentro de nosso lar. Ele não demorou a chegar.
***
Eu pude perceber um pouco mais de agitação na casa. Mamãe parece um pouco mais nervosa do que o habitual. Em certo momento eu entendi que receberíamos uma visita.
Camila também parecia ansiosa. Fizemos a maquiagem juntas que mamãe nos pediu e nos vestimos de forma idêntica.
Eu olhei para Camila nua pela primeira vez. Os seus peitos são muito bonitos, seu corpo bem montado e ela tem um pinto grande e bonito entre as suas pernas.
Eu olhei para os meus peitos, eles estão se tornando cada vez maiores e se arredondando. Mas toquei o meu pequeno pênis. Eu acho que eles eram maiores e estão diminuindo. Eu perguntei:
— O seu pênis, ele é grande. Porque o meu é pequenino?
Camila se aproximou. Ela segurou os meus braços e inesperadamente nos beijamos.
Senti a sua língua querendo entrar na minha e eu aceitei. Me senti tão bem e correspondi como eu pude. Depois de um tempo nos afastamos e eu senti calor. Ela falou:
— Pelo que mamãe falou, ela me manteve ativa e você passiva. Eu não vejo a hora dela permitir nós brincarmos. Ela disse que você ainda não está pronta.
Eu não entendi nada do que ela falou e voltamos a nos vestir.
O meu cabelo ainda é bem mais curto do que Camila, mas ela disse que ele está crescendo rápido. Ela improvisou pequenos laços nas laterais da minha cabeça e colocou grandes fitas vermelhas iguais às dela. Fiquei muito feliz de estarmos vestidas iguais.
Prontas seguimos para a sala principal da casa. Mamãe estava junto com um homem careca, vestindo um termo elegante e um pouco obeso. Ele se levantou com a nossa chegada e nos admirou com interesse. Mas a minha atenção foi puxada para o lado dele.
Uma garota pequena e nua estava sentada no chão e lambia os seus braços. Tinha uma coleira preta em seu pescoço e uma guia prosseguia até as mãos do homem. Mamãe falou:
— Cumprimentem a nossa visita e sentem-se. Esse é o Senhor Alberto. Essas são as minhas filhas Camila e Bela.
Camila fez um pequeno abaixar e abriu um pouco as saias em frente ao homem e eu a imitei. Depois me acomodei no sofá junto com Camila. Ambas sorrimos para o homem que falou:
— A sua menor parece ter gostado da minha cadela.
Eu sabia que ele está se referindo a mim. Sou uns dez centímetros mais baixa que Camila e a nossa constituição física parece deixar essa diferença ainda mais pronunciada. Mamãe falou:
— Perdoe a sua indiscrição, ela nunca viu uma cadela antes e como eu mencionei, ainda está em treinamento.
Eles conversaram sobre muitos assuntos. Em alguns momentos eu percebi o olhar do Sr. Alberto olhando em nossa direção. Eu gostei de ser apreciada. Logo estávamos todos jantando juntos. Apenas a cadela estava comendo num prato no chão.
***
Mamãe me levou até o quarto de Camila. Ele é maior que o meu e tem uma cama de casal. Já estive com Camila nele muitas vezes. É hora de dormir.
Nós encontramos Camila já vestida com uma bonita lingerie. Ela estava feliz com a nossa chegada e mamãe falou:
— Como o progresso de Bela tem sido muito bom, vou recompensá-la. Hoje vou permitir que vocês durmam juntas. Nada de dormir vendo desenho hoje Bela.
A informação me deixou um pouco triste brevemente. Eu gosto muito de me deitar vendo desenho na televisão e ouvindo música. Mas a notícia da companhia de Camila é ótima.
Animada eu segui para a cama, mas mamãe falou:
— Ainda não, só mais um presente para vocês duas.
Camila ficou com a barriga sobre a cama e as pernas bem abertas fora dela. Eu fiquei em dúvida e mamãe me pediu a mesma posição.
Mamãe subiu a minha camisola e abaixou a minha calcinha um pouco. Eu senti um líquido um pouco frio ser passado na minha bunca e ela acariciou um pouco a minha entrada anal.
Me surpreendendo algo deslizou para dentro de mim me fazer soltar um grito. Doeu num primeiro instante, mas depois pareceu se aconchegar dentro de mim. Depois mamãe subiu a minha calcinha e parou atrás de Camila.
Camila subiu depois para cima da sua cama e eu fiz o mesmo. Mamãe seguiu para a porta falando:
— Boa noite meninas e aproveitem.
Falamos juntas:
— Boa noite mamãe.
Ela apagou a luz e fechou a porta. Os lábios de Camila tocaram o meu e nos beijamos um pouco. Eu me senti feliz com a proximidade dos nossos e ela falou baixinho e próximo do meu ouvido:
— Logo virá.
Eu não entendi o que ela estava se referindo, quando senti a vibração no meu cu. Mamãe colocou algo nele que está tremendo.
A vibração parece mexer com um ponto muito sensível na minha bunda. Eu ouço Camila gemer e faço o mesmo. A sensação é deliciosa.
Ela novamente me beija de forma intensa e sob os lençois a sua mão segurou a minha. Com delicadeza ela colocou a minha mão sobre o seu pênis. Ele está duro.
Os gemidos da minha companheira se tornam mais fortes. Eu sinto os músculos de Camila se enrijecerem e ela aperta mais a minha mão sobre o seu pênis e grita. Tem algo melado nele.
Ela me beija novamente de forma forte e eu sinto que algo está vindo. O meu corpo inteiro tremeu no que parecia ser uma onda forte de choque. Eu nunca tinha sentido algo tão bom. Me sinto sem forças. Camila me abraça com força.
***
Eu adorei quando Camila me ajudou a vestir o meu primeiro sutiã. Eles fazem uma pressão agradável em meus seios. Ela brincou um pouco com eles, eu adoro quando ela faz isso. Também gosto muito de chupar os peitos perfeitos de Camila.
Às vezes mamãe nos deixa dormir juntas. Ela também já colocou algumas vezes o objeto de prazer quando estou dormindo sozinha no meu quarto.
Hoje recebemos a visita de Tio Marcos. Mamãe comentou que ele precisava me examinar.
Eu gostei de ficar nua diante dele. Ele pareceu ficar feliz com o meu corpo. Fez uma coleta do meu sangue e da minha urina e alguns elogios que me deixaram contente. Ele comentou para mamãe.
— Bela está ainda mais adiantada do que o previsto. Pudemos usar cargas mais altas nela do que em Camila e isso acelerou todo o processo.
Eu olhei para mamãe que estava contente com a informação. Ele continuou:
— Pode suspender os condicionamentos subliminares, eles já não terão mais qualquer efeito de mudança. De resto é seguir o cronograma atual que vou te passar. Em dois ou três dias eu passo também os exames dela, mas acredito estar tudo ok.
Ele avisou que eu poderia me vestir e eles saíram do meu quarto conversando. O que eles conversaram fez pouco sentido para mim, então não pensei mais nisso.
***
O quarto da mamãe é muito bonito e acredito ser o maior da casa. A sua cama é muito grande.
Mamãe chamou Camila e eu. Eu gosto muito da companhia dela e sempre que podemos estamos juntas.
Mamãe parecia mais séria que de costume. Ele me disse:
— Você está cada vez mais deixando de ser uma menininha para ser uma garota crescida como Camila.
Eu sorri com a informação. Eu gosto muito de Camila e ele é um exemplo. Ela continuou:
— Você não acha que deve agradecê-la?
Eu respondi com felicidade:
— Sim, mamãe.
Mamãe deixou um sorriso sair de sua face e falou:
— Muito bem. Coloca a sua mão nas costas e se ajoelhe no chão.
Eu fiz o que foi pedido e fiquei mais baixa. Mamãe posicionou Camila na minha frente e depois falou:
— Camila, abaixe a sua calcinha e levante a sua saia.
Camila fez o pedido e eu fiquei com o pênis flácido dela próximo da minha face. Mamãe falou:
— Não precisa ficar tímida, faça um carinho nele, brinque com ele.
Eu já segurei o pinto de Camila algumas vezes em sua cama, mas agora me parece diferente. Um pouco hesitante eu o peguei na minha mão. Eu o estimulei um pouco e o senti crescer. Algo me incomoda.
— Muito bem, agora coloque a sua boca nele. Pode chupá-lo.
Eu fiz o que ela pediu. Senti o sabor salgado. Num primeiro momento tive náuseas. Eu queria me afastar, mas não tive coragem de fazer. Senti um medo que não me lembrava.
Deslizei o seu pinto entre os meus lábios com batom. A minha resistência diminuiu rapidamente e o seu sabor se tornou muito agradável.
Movi a minha cabeça para frente e para trás. O seu pinto pareceu se tornar ainda maior dentro da minha boca. Camila começou a gemer.
As mãos de Camila tocaram a minha cabeça. Ela começou a gemer ainda mais alto. Em certo momento ela me segurou com mais força, gemer mais alto e senti o sabor e o líquido farto na minha boca. Mamãe falou:
— Engula toda a essência da sua irmã.
Eu fiz o que foi pedido. Lambi e limpei todo o pênis de Camila e o que escorreu de meus lábios. Acho que nunca me senti tão feliz.
***
No começo Camila me pediu algumas vezes para chupá-la em diferentes momentos. Eu adoro o seu esperma e fiz isso de bom grado.
Mas aos poucos ela mudou. Se tornou mais agressiva, mais dominante. O pedido mudou para ordens. Mamãe parecia satisfeita e eu não me importei.
Um dia Camila me chamou para o quarto dela. Como sempre eu a segui, sabendo que havia grandes chances de ela me pedir um boquete.
Em seu quarto, com a sua agressividade atual ele tirou a minha blusa e o meu sutiã. Ela chupou os meus peitos um pouco.
Depois me empurrou de frente sobre a sua cama, levantou a minha saia e abaixou a minha calcinha.
Ela tocou a minha bunda. Mesmo com a situação diferente das outras vezes eu adorei as suas carícias. Pouco depois senti o familiar líquido frio sendo espalhado no meu anus e as carícias do seu dedo.
Senti o pênis de Camila tocar a minha bunda. Um alarme disparou no meu pensamentos e eu falei:
— Para!
Ela me ignorou. As suas mãos mais fortes que as minhas seguraram na minha cintura e o seu pinto forçou a minha entrada.
Eu já estava acostumada a dormir algumas noites com o estimulador e não oferecia mais resistência a ele. Mas involuntariamente os meus músculos se contraíram. Isso não pareceu desestimular Camila que com força entrou mais força dentro de mim.
Eu senti as bolas de Camila tocarem a minha bunda. Estava sentindo um pouco de dor. Eu queria ir ao banheiro e queria sair dessa situação. Não consegui falar. Uma de suas mãos deslizou para acariciar meu peito.
Ela se movimentou entrando e saindo de dentro de mim. No começo de forma mais lenta, mas se tornando mais rápida. Ela estava tocando o meu ponto sensível o que me fez gemer.
Não consegui aguentar mais, eu cheguei ao orgasmo antes da Camila. Ela sentiu o meu corpo temer e o meu grito, mas não me soltou. Pouco depois eu senti a sua porra explodiundo dentro de mim.
Ela se afastou e eu me senti vazia. Uma parte minha queria que isso tivesse durado para sempre.
Me levantei um pouco e senti o esperma de Camila escorrer pelas minhas pernas. Olhei para o rosto de Camila e ela está sorrindo.
***
Eu não havia jantado no dia anterior e mamãe não me deixou tomar o café da manhã com ela e com Camila. Ela me explicou que eu precisava estar em jejum para a realização de alguns exames.
Eu chorei um pouco quando tive que me despedir de Camila e sair de carro com mamãe. Felizmente ela deixou nós dormimos juntos no dia anterior. Ela me penetrou mais de uma vez e eu adorei.
Durante o trajeto mamãe me entregou uma pílula que parecia uma bala e me pediu para eu engolir. Ela comentou:
— Isso relaxará você, não se preocupe.
Mamãe jamais me faria mal e não me preocupei. Eu comecei a me sentir sonolenta depois de algum tempo. Apoiei a minha cabeça no banco do carro e deixei os meus pensamentos irem embora.
***
Os dias longe de Camila e de mamãe foram tristes. Tio Marcos esteve comigo algumas vezes e outras pessoas que eu não sei quem eram. Acho que eles não me deixavam muito tempo acordada e tenho dores em partes do corpo.
Um dia acordei em meu quarto e fiquei surpresa. Eu me senti muito disposta e me levantei.
Senti um desequilíbrio inicial. O meu peito está mais pesado. Com alegria eu olhei para eles que estão maiores e mais pesados.
Parei em frente ao meu espelho de parede. Os meus peitos estão parecidos com os belos peitos de Camila, mas as mudanças não param por ai.
O meu rosto parece mais fino e as minhas bochechas maiores com as de Camila. O meu cabelo castanho está mais claro, da cor do de Camila e ele foi cortado e arrumado. Me senti muito bonita.
A porta do meu quarto abriu e Camila entrou seguida de mamãe. Camila correu e me abraçou forte. Eu adorei sentir o seu calor.
Ela se afastou para me olhar melhor. É bom ser admirada. Camila comentou:
— Também removeram aquele saco inútil que ela tinha.
Mamãe falou:
— Sim, isso permitirá a diminuição das vitaminas de Bela, algo mais similar às que você toma.
Camila estava animada e falou:
— Nós podemos brincar, mamãe.
— Sim, ela já está liberada.
— Bela é tão linda!
Camila me puxou para um beijo profundo e demorado. Os meus lábios estão com uma sensibilidade diferente.
Camila me arrastou para a minha cama. A suas mãos exploravam meu corpo e meus novos peitos. Eles podem sentir o toque como nunca antes e me causam arrepios de prazer.
Mamãe estava tocando a sua xoxota colocando a sua mão dentro de sua calça. Eu nunca tinha visto isso acontecer.
Camila me penetrou com desejo. Eu atingi o meu climax mais rápido que ela como geralmente acontece. E assisti mamãe atingir um orgasmo se tocando e assistindo o nosso ato.
É impossível ser mais feliz.
***
O homem e a mulher entraram no meu quarto. Geralmente o homem está sozinho. Eu demorei um pouco para me lembrar dele, é o Tio Marcos.
Como sempre eu levantei a minha bunda para ele e aguardei ele dar a minha injeção, mas ele falou:
— Bom dia. Hoje isso não será necessário. Como você se sente?
Olhando para ele e depois para a mulher desconhecida falei:
— Bom dia. Eu estou bem Tio Marcos.
Ela falou:
— Muito bem. Hoje eu trouxe uma pessoa para visitá-la, essa é a Sra. Sandra.
Olhei para a mulher e falei:
— Bom dia, Sra. Sandra.
Eles ficaram em silêncio por um instante. Pareciam estar me estudando e depois ele falou:
— Muito bem, já podemos liberar ela.
Depois ele olhou para a mulher que parecia triste e falou:
— Foi melhor assim. Em breve a sua nova companhia chega e começa tudo de novo.
A mulher saiu em silêncio e um homem desconhecido entrou na sala. Ele parou ao lado de Tio Marcos e falou:
— Ela é uma excelente aquisição.
Tio Marcos falou:
— Agora você pertence ao Sr. Alberto, entendeu?
Olhei para o homem desconhecido e sorri. A informação me deixou feliz e excitada. Eu amo o meu mestre.
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gatas69 · 4 months
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rubensgpnetto · 1 year
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🚨LIVE DE CORREÇÃO DAS PROVAS🚨
⏰ Ás 20:23
Antes das férias da #F1 vamos corrigir as provas da última etapa!
Verstappen foi de 10, porém Hamilton levou bilhete para casa, McLaren copiou errado o trabalho do coleguinha e a Sainz que bateu no colírio Capricho da Turma!
Aqui https://youtube.com/live/xtKbixp2KJY?feature=share
Com: Rubens GP Netto, Deborah Almeida e Rafaela Oliveira a Garota da F1
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haeunhoney · 1 year
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⠀ ⠀a new diary entry
haeun era uma garota sedentária. esta era uma verdade que a mesma admitia em voz alta sem que uma pessoa perguntasse, usava como desculpa para fugir de apostar corridas. não era nada saudável, haeun sabia disso muito bem os danos que isso trazia ao organismo, mas não conseguiria colocar uma rotina mais saudável da que a coreana já tinha. quer dizer, sempre comia grandes porções de salada e achava que era o suficiente para viver uma vida saudável. não ia para uma academia porque não tinha tempo algum para isso e nisso vivia a sua vida. como estava enganada se achava que isso era o suficiente, redondamente enganada. 
a coreana queria desistir de caminhar, já andava por aquela rua fazia um tempo, tempo esse que era considerável julgando por haeun que arfava de cansaço com o sol quente de um verão que ainda não havia chegado, não havia trazido nenhuma garrafinha de água e estava pensando em desistir a mesma lia o trecho da carta mais vezes. 
“tenho mais uma missão para você abelhinha” era daquele jeito que ele se referia a ela enquanto ainda estava no ventre de sua mãe. descobriu por uma de suas histórias.
“que missão é essa que você foi me dar appa...” murmurou olhando o papel, sem dicas, só um endereço. 
haeun era nova na cidade e não sabia para onde ia, olhava de um lado para outro antes de atravessar a rua, era cautelosa nisso, depois de um tempo andando, apelou para um gps ao lembrar da existência, dele marcou o ponto da rua e foi seguindo de forma desajeitada até chegar numa loja, primeiramente olhou bem o endereço da carta. era ali. a vocalista olhou bem para a porta e para o molho de chaves de sua mão, alguma delas tinha caber. não foi a primeira, não foi a segunda, foi a terceira que virou e logo a coreana entrou.
“round empire?” murmurou lendo as letras com o sotaque coreano carregado e logo foi andando por ai, haviam discos de diversos gêneros, a grande maioria em coreano, havia internacionais, mas antigos, a loja parecia ter parado no tempo imortalizando a última vez que estivera ativa.no balcão podiam ser vistos alguns acessórios para instrumentos, cabos antigos, palhetas, tudo cheio de poeira o que arranhava a garganta de haeun, mas a coreana não deixou de reparar que havia uma carta em cima do balcão.
“para a minha abelhinha” estava escrito nela e então haeun descobriu que estava no lugar certo.
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web-series · 1 year
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Rainha do Verão
Desesperada, Taty pede ajuda de dois homens na rua pra separar a briga entre Yago e Yalle. Ao ser tirado da piscina à força, Yago segue com sede de vingança.
[Taty]- Yago, pelo amor de Deus, você precisa se controlar!
[Yago]- ME SOLTA QUE EU VOU MATAR ESSES DOIS DESGRAÇADOS!
[Clara]- amor, me escuta, eu...
[Taty]- sai daqui, Clara! Ele não quer te ver, insistir agora só vai piorar as coisas!
[Clara]- quem você pensa que é pra falar assim comigo, garota?
[Taty]- sou amiga do Yago e me preocupo com ele. Vai embora antes que eu chame a polícia!
Yalle é retirado da piscina desacordado e Clara se afasta.
[Taty]- por favor, eu sei que você tá pilhado, mas com violência não vamos chegar a lugar nenhum.
[Yago]- não é justo, Taty. Não é justo, eu dando o sangue, me endividando pra pagar a porra dessa mansão e essa desgraçada dando pro meu irmão. Sabe-se lá o tempo que eles estão ficando.
[Taty]- eu sei que dói. Mas você precisa ser forte, nessa história você é a vítima.
[Yago]- mas eu juro. Juro pra você que nunca mais esses dois vão pisar aqui. Nem que eu tenha que vender essa mansão pra pagar a dívida.
João e Estela continuam de olho na localização de Dalila.
[João]- aqui mostra que eles estão bem no centro, será que o GPS bugou?
[Estela]- ou vai ver a Dalila jogou um caô e eles nem ficaram. Cê sabe que ela é super esperta.
[João]- é...espero que seja isso mesmo, esse tal de Gilmar é tão ordinário quanto a filha.
[Estela]- eu fiquei com medo real dele fazer alguma coisa com a Dalila.
[João]- ai dele se tocar na nossa Pantera mor. Eu, hein.
Nesse momento, Felipe se aproxima deles.
[Felipe]- João, posso conversar com você? Prometo que vai ser rápido.
[João]- uhum, claro.
[Estela]- bom, vou continuar de olho na localização e qualquer novidade te mando mensagem, amigo. Licença.
[João]- valeu, miga.
Bianca e Sara contam pra Samuel que fizeram as pazes.
[Samuel]- caralho, eu sabia, sabia que vocês iam reatar!
[Bianca]- eu não consigo viver sem essa vagabunda, na moral. (risos)
[Sara]- nossa, eu pedi pra todos os orixás a volta dessa amizade. Tava muito ruim sem você.
[Samuel]- então agora todo mundo já entendeu que temos que sair pra comemorar, né?
[Bianca]- acho que merecemos. Mas sem álcool, hein, já tô traumatizada.
[Sara]- ah, sim, e eu nem posso.
[Samuel]- relaxem que será um rolê de boas. Vou avisar o restante da galera.
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tecontos · 11 months
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Sou gp
By; Bia
Olá, eu sou Bia e tenho 20 anos. Atualmente, sou garota de programa e uso a grana para pagar meus estudos. Eu sou de uma família de uma situação financeira razoável, se eu houvesse esperado mais minha mãe tinha me arranjado um emprego legal.
Enfim, me joguei no mundo menor de idade e fui fazer minha vida. Eu já tinha experiência, dava pro amigo do meu pai e ele me dava presentinhos, me buscava de carrão na escola… as santinhas tudo ficavam querendo também, inclusive levei algumas que também se perderam, viraram putas incontroláveis. Eu finalmente encontrei a profissão certa, me divirto pra caramba. Mas aparece cada homem lindo, que meu Deus do céu, perco a cabeça mesmo.
Eu sou gaucha, sou loirinha de olhos verdes, me considero bonitinha. Tenho peitos e vagina rosada, sou magrinha toda jeitosa. Eu sei que homens e mulheres ficam loucos por mim. Ainda mais os homens casados, que ficam loucos com minha buceta cheirosa, raspadinha e ainda por cima rosinha e molhada hmmm eles partem pra cima, ficam loucos para me comerem sem camisinha.
Teve uma vez que conheci um garoto lindo, mas na hora vem na mente: as dsts, algumas incuráveis” eu neguei, mas ele estava tão louco, furioso de tesão que me segurou, travou minhas pernas e meteu a pica dura e veiuda sem camisinha, nossa só de pensar eu fico molhada. Senti que estava sendo abusada, mas ao mesmo tempo eu queria. Pedi pra ele não gozar dentro, mas não adiantou nada… ele leitou toda minha buceta, até respingou no chão, mas antes ele ficou admirando a porra escorrendo.
Um dia, um outro cliente me chamou para ir na casa dele e eu fui. Ele mora com a mulher e ela estava trabalhando. Eu deitei na cama deles, ele era muito lindo: corpo tipo lutador de mma peso pesado, cheiroso, barba, piroca grossa e grande. Primeiro ele me puxou a minha calcinha pro lado, me chupou e deixou bem molhada, depois pediu pra eu tirar a roupa e tirou a cueca… quando eu tiro a calcinha e o cara tira a cueca e vem pra cima, já sei que quer foder sem camisinha. Ele sarrou no molhadinho da buceta, ficou pincelando e eu me entreguei totalmente… ele encostou no meu útero e lá ficou empurrando bem gostoso, beijando minha boca. Falei que não, mas ele esporrou minha xana em cima da cama da esposa. E toda vez que vou gozar eu lembro que eu fiz questão de expulsar a gala do marido dela bem na cama dela, nosso gozinho onde ela vai dormir hahaha a maioria não ama a esposa e basta eu tirar a calcinha e abrir minha perna que eles querem enfiar em mim, sentir minha pele quente.
E pra terminar, tenho os amigos que me chamam pro motelzinho, hmmm. Um me pega, goza horrores na minha vagina, depois o outro vem e come em cima da onde o outro gozou, me sinto uma cachorra sendo comida na rua. Eles me tratam como uma rainha, manda a cozinha do hotel trazer um monte de comes e bebes. Eu adoro ficar bem cheia de porra e depois sentir as duas porras misturadas escorrendo na minha calcinha, eu cheiro e lembro dos meus machos.
Esta é a minha fantasia: sentir desejada, ver os maridinhos traindo sem restrições. Eu gosto de ser a amante, não quero lavar cueca.
Enviado ao Te Contos por Bia
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bloodrina · 1 year
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Depois de 3 dias curtindo em um club, um ônibus retorna de volta para casa com todo seu grupo de familiares e amigos que cantam e se divertem. O dia amanheceu chuvoso e a estrada difícil de se ver, forçando a irem mais devagar. A viagem demora muito mais que o esperado, pela janela mal da para ver carros passando e pouco depois não se via mas nada. O motorista consegue ver uma placa indicando que havia um posto na próxima curva a esquerda e resolve ir até la para esperar diminuir a neblina e seguir viagem. -Albert, como estamos indo? -Senhora, estou nos levando a um posto para esperar a neblina diminuir e podermos seguir viagem. Os aparelhos de rádio e gps de repente pararam de funcionar e no momento estamos perdidos. Lá poderemos pedir informação e assim que possível seguir viagem. -Tudo bem, me avise quando… CUIDADO!!! De repente uma pessoa surge por entre a neblina fazendo Albert desviar bruscamente indo em direção a beira da estrada derrapando na pista molhada. Todos são jogados de um lado para o outro dentro do ônibus enquanto o motorista tenta manter o controle para não sair da estrada e bater em alguma coisa. Albert escuta alguns estouros e segundos depois consegue parar o ônibus. Depois de ver se todos estavam bem só alguns haviam se machucado. Algumas pessoas ajudam os feridos e Albert sai do ônibus para ver se a pessoa da estrada estava bem. Ele da a volta no ônibus e grita: -Hey, você está bem? Ainda está ai? Cadê você? Sem resposta ele para e tentar enxergar mais a frente quando um estrondo vem de trás. Rapidamente ele vira assustado e olha o ônibus balançando levemente. Tentando ainda entender enquanto escuta alguns gritos de la novamente o estrondo e o ônibus quase virando de lado. Albert da dois passos para trás assustado e escuta novamente derrubando o ônibus. Ele enxerga uma sombra alta depois do ônibus e com muito medo se vira para fugir e de repente uma coisa surge em cima dele e o faz desmaiar.
Haviam muitas pessoas machucadas e desmaiadas dentro do ônibus. Os que estavam conscientes tentavam se levantar ainda tontos pelas pancadas das malas que caíram por cima. - O que era aquilo? Alguém viu aquilo? Surgiu do nada... Alguns ajudavam outros e falavam entre si tentando descobrir o que tinha colidido com o ônibus quando de repente uma das janelas é arrancada. As pessoas se afastam com medo e olham na direção da janela quando surge uma escuridão e vindo dela tentáculos surgem tateando até pegar algo. Algumas pessoas tentam arrombar a porta de traz aos chutes enquanto outros se desesperam e empurram tentando fugir daquela coisa. Um dos tentáculos agarra a perna de uma jovem que chorava, enroscando e apertando cada vez mais forte até que a garota desmaia e é puxada para a escuridão. Outras pessoas tentam segura-la mas ela acaba sendo levada. Depois de muito esforço conseguem arrombar a porta e fugir, salvando quem conseguissem. Alguns ficaram para trás e apenas 8 dos 20 conseguiram sair de dentro do ônibus. Ainda sem enxergarem bem eles foram pela estrada correndo até que uma pessoa cai tropeçando em algo, e quando conseguem se aproximar o bastante para enxergar encontram o motorista estripado pela metade, estando ali apenas as pernas e um rastro de sangue em direção a um dos lados fora da estrada. Os sobreviventes escutam um som de batidas e ferro sendo arrastado e fogem para o outro lado fora da estrada e percebem arvores. Quase tombando com muitas delas eles vão correndo em desespero gritando por socorro quando de repente a neblina parece menos densa entre as arvores e agora conseguem enxergar melhor a distancia de uns 9 metros. O que estava por ultimo se encontra com os outros parados se aproximando e tentando enxergar mais adiante. Ele para e recupera o folego se apoiando nos joelhos tentando perguntar - “MAS QUE PORRA FOI AQUELA? O QUE ESTÁ ACO...” e todos olham na sua direção quando percebem surgindo do seu pescoço uma machete enorme. Ele agoniza com seu pescoço perfurado e cuspindo sangue sem entender o que está acontecendo quando a lamina começa a descer rapidamente o cortando ao meio mantendo seu corpo suspenso apenas pela cabeça. Os outros horrorizados ao ver aquela brutalidade começam a gritar e fugir desesperados se esbarrando por entre raízes e arvores.
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"Baby, though I've closed my eyes,
I know who you pretend I am."
Singapura, 2022.
Os dias em Singapura já estavam finalmente acabando. Já pareciam uma eternidade. O próximo Grand Prix seria daqui há poucos dias, no Japão, então os pilotos decidiram aproveitar o pouco tempo que tinham para celebrar por ali mesmo.
No dia seguinte ao GP de Singapura, mesmo depois de tantos acontecimentos e o clima terrível, o dia nasceu bonito. O céu estava aberto e o sol iluminava os cabelos de Marília, que estava exausta, deitada enquanto estava abraçada de bruços em diversos travesseiros naquela cama gigante do hotel.
Seu sono começou a ficar leve por conta do sol que batia em seu rosto e logo pôde ouvir o som do alarme da fechadura de sua porta abrir. Não se preocupou muito pois, a única pessoa que tinha o cartão de entrada para seu quarto era Stella, sua amiga.
- Acorda, mocinha. Já se passam das três. - Stella tentou acordar a amiga, num tom carinhoso enwuanro cutucava a mesma, pra não assusta-la.
Três? O que diabos acontecia com o sono daquela menina ultimamente?
- STELLA! - Marília acordou num susto, assim já ficando sentada na cama. - Eu nem tomei café, eu tenho uma porrada de coisa...
Stella riu alto. - Epa, calma lá, bonitinha! - Stella ainda ria, enquanto levantava-se da cama e se olhava no espelho enorme do quarto. - É nosso dia off hoje. Não tem absolutamente nada pra fazer hoje.
Marília suspirou alto e passou as mãos pelos cabelos e pelo rosto. Realmente, Horner tinha razão. Estava ficando maluquinha, doidinha. Aquela temporada tinha sido puxada, mesmo com sua equipe dominando tudo. Mas não era atoa, afinal, se dominavam, era porque tinha uma boa equipe por trás.
As duas amigas se olharam por alguns instantes e começaram a rir, sem motivo aparente. Talvez pelo surto coletivo. Conversaram sobre algumas bobeiras entre si e então decidiram descer para o lobby do hotel e ver o que poderiam fazer no dia livre.
- Stella... - Começou Marília, meio sem graça. - Obrigada por ontem.
Stella olhou de lado para a amiga e passou alguns segundos sem entender, mas logo as lembranças vieram em sua mente. Era por Max.
- Ah! - A garota riu, meio forçado. - Não precisa agradecer, Mari. - Tá tudo be...
- MAAARIIIII! - De repente as duas foram interrompidas por um Daniel Ricciardo totalmente pilhado, seguido por Lando e incrivelmente, George Russell. Marília e Stella não conseguiram se conter e riram alto; era impossível não se contagiar com a animação daquele homem. O piloto da McLaren abraçou as duas tão forte que quase quebrou as costelas de ambas.
- Qual a boa, Danny? - Marília perguntou, enquanto tomava um gole de um suco de laranja.
- Um passarinho azul de olhos verdes me disse que mais tarde tem festa, em algum clube aqui na cidade. - Daniel respondeu e todos caíram na risada, pois sabiam que se tratava de Verstappen. - Ele prometeu! E vocês sabem que ele cumpre.
- Quero só ver o que aquele maluco vai fazer. Semana que vem ele tem que garantir o título dele, sem falta. Não vai adiantar nada sair por aí metendo o louco. - Stella sussurrou pra si mesma, enquanto olhava em volta e viu os rapazes da Alpha Tauri e acenou, dando um sorrisinho torto.
Todos os outros ali em volta dela a olharam com surpresa.
- Bella, você tá bem? - Daniel perguntou, se aproximando de Isabella, que levou um leve susto ao ver o amigo se aproximar dela. - A gente sabe que ele e o Charles ainda podem competir... - Daniel ia dizendo mas foi interrompido por Isabella, que encarou Daniel o amigo com uma certa fúria nos olhos.
- Não, Danny. Não tem mais competição. Max já venceu e acho que todo mundo aqui já sabe. Max venceu, Horner venceu, Marília venceu, parabéns, WOOHOO! - Stella dizia com uma ironia forte nas palavras enquanto ia se distanciando dos amigos e foi se encaminhando pro lado de fora do hotel, onde ficava a piscina.
- Meu Deus. - Marília passou a mão pelo rosto e lamentou. - Que merda. Eu não vejo a hora dessa temporada acabar e a Ferrari fazer uma reformulação na equipe e a Stella parar de ser tão injustiçada assim, assim como... - A voz da garota quase embargou. - Como Charles e Carlos.
Marília, por um impulso, abraçou Lando que estava ao seu lado e afundou seu rosto no ombro do garoto, tentando esconder sua frustração pois sabia que sua amiga, naquele momento, sentia raiva de tudo e todos. Principalmente dela e de sua equipe, sua principal rival naquele ano. Lando tratou de a abraçar melhor e os dois ficaram assim, enquanto Daniel olhava para George, que tinha seus óculos escuros.
- Para de ser idiota. - Daniel começou.
- O quê? - George virou-se imediatamente para Daniel, que riu baixo. - Qual foi, o que rolou agora? Esse drama todo não é meu, madame Ferrari tá brigando com os Bulls esse ano, não com a gente...
Daniel tentou segurar a risada. - Russell, por Deus. - Se tem uma coisa que eu percebo é quando você, ou vocês, se interessam por alguém. Então para de bancar o príncipe maiorial da Disney do paddock e vai conversar com ela. - Daniel disse finalmente, agora mais sério, tentando olhar nos olhos do inglês.
George bufou. Tentou pensar em uma resposta mas sabia que Daniel tinha razão. Desde que viu a engenheira da Ferrari, ainda na época que corria pela Williams, era como se fosse algo platônico. Mas sempre teve Max. Stella e Max eram como imãs. Nunca se desgrudavam, mesmo brigados e em equipes diferentes, o holandês fazia questão de dizer em alto e bom som que a brasileira era o amor da vida dele.
- Você me paga. - George deu o dedo pra Daniel e se dirigiu até a parte externa do hotel, onde Isabella estava.
- ME PAGA UM MOJITO PELO MENOS! - Daniel gritou para George, que já não dava mais a mínima.
- Esse laranja é esquisito. - Marília dizia, enquanto brincava com o boné de Lando, que fazia bico. - Mas é legal. Me lembra mamão papaya mesmo. - Os dois se olharam e caíram na risada.
- Olha, tem uma pista de golf ali do lado. - Lando sugeriu, apontando para sua direita. - Já tentou?
Marília torceu o nariz. - Não sei nem como segurar um taco de golf, Norris. Como você sabe jogar isso? - Marília questionou, com um olhar curioso, feito criança.
- Foi o Sainz! Na época em que eu e ele estávamos na mesma equipe... Ele e o pai dele jogam, e então eles fizeram questão de me ensinar. - Lando dizia, orgulhoso, com um sorriso no rosto. Marília sorria junto, enquanto observava os traços do rosto do garoto.
Lando era um garoto, podia-se dizer. Não tinha barba feita ainda. Tinha um ar de menino, olhos um tanto inocentes e um jeito de contar as coisas que numa certa a idade, vão se perdendo.
- O que foi? - Norris perguntou enquanto sorria, percebendo que a garota o encarava tempo demais. Marília não pôde se controlar e sorriu de volta. Era como se todos aquelas lembranças ruins e traumas que ela havia revivido há alguns dias atrás tivessem ido embora ao olhar pro rosto do rapaz.
- Precisamos ir jogar golf. - Marília disse finalmente, sorrindo de lado, com a voz um pouco falha.
O olhar de ambos já se encontrava totalmente. Os sorrisos já tinham ido pra algum lugar, provavelmente com o leve vento que tocava o rosto dos dois e assim fazia com que o cabelo da garota insistisse em ficar na frente de seu rosto, mas o rapaz logo já tomava a iniciativa de arrumar as mechas dos cabelos dela pra poder ver seu rosto e seus olhos melhor.
As mãos de Marília e Norris se tocaram e foi quase como tocar um veludo. Era delicado, pra ambos. O rosto dos dois já estava próximo o suficiente e, Marília fechou os olhos quando já sentia a respiração quente e quase ofegante do rapaz. Os lábios se tocaram e foi quase como se aquele momento estivesse escrito pra acontecer, em algum momento.
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