#games para crianças
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Jogos grátis e sem anúncios!
Fala comigo Brasil! Hoje eu trouxe a dica de um site com jogos gratuitos, sem anúncios e que não vão ocupar espaço no seu celular! Quem procura por entretenimento on-line e não suporta mais baixar tanto app, já que não há memória de celular que aguente tantos aplicativos e jogos, nem paciência para tantas propagandas, vai amar essa dica. Por isso vim recomendar o site plays.org , que possui…
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🎃AVATAR WORLD MÁGICO NO HALLOWEEN-surpresas, fantasias e diversão
youtube
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🧒 ( @haejeans )
brincar com crianças mais velhas era divertido até alguma delas pesar a mão na brincadeira. mas não tendo mais ninguém com quem brincar, além das crianças do prédio, hangyu sempre se arriscava. queria brincar, queria participar, oras! era coisa da idade, mesmo com os constantes avisos do pai para ter cuidado e sobre a necessidade de não precisar com todas as brincadeiras, ainda mais quando não tinha certeza se podia acompanhar. mas era pega-pega e, bom, ele sabia correr bem rápido. infelizmente para hangyu, esse fato pareceu perturbar imensamente um dos garotos mais velhos que ficou realmente bravo por não conseguir alcançá-lo e empurrou-o no chão áspero da quadra, fazendo com que sofresse uma queda feia e ralasse a perna. apesar de sentir a forte ardência que fizera os olhos marejarem na hora, foi só quando viu o sangue manchando a calça de moletom que se assustou de verdade.
uma das outras crianças correu para chamar o primeiro adulto que conseguiu encontrar. no caso, haejin. porque hangyu tinha aberto o berreiro e ninguém sabia o que fazer. se era a dor, o susto ou manha, já não dava para diferenciar. podia ser um pouco de cada, para quem já conhecia bem a cria de jihan. uma coisa puxando a outra. e era por isso que estendeu as mãos para haejin, literalmente pedindo por colo, como se fosse uma criança pequena e não um menino de recém-feitos nove anos. ━━ eu quero meu pai! quero ir pra casa!
#ooc / oq de pior para uma pessoa sem jeito com crianças do que uma aos berros??? lasdkjlksdj#˚ ✰ 。 ㅤㅤ ( 𝐜𝐫𝐲𝐬𝐭𝐚𝐥 𝐬𝐩𝐚𝐫𝐤𝐬 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐢 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐭𝐞𝐝 𝐲𝐨𝐮 ) :: games.#with :: haejeans.
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oiiii, você pode fazer um em que a reader tem um irmãozinho mais novo que é apaixonado por futebol e fica grudado no pipe o tempo todo por motivos óbvio né e o pipe até fica mimando ele com coisas de futebol
AAAAAAAAAA que coisa mais fofa 🥹🤏
Nossa mas ele seria muito paciente com o mini cunhado que ama futebol igual ele e ama ele por amar futebol kkkkkk
Começando pelos encontros de família, que o Pipe super faria um campinho improvisado no quintal para brincar com seu irmão enquanto o almoço não fica pronto.
Seu irmãozinho vai ficar com os olhos brilhando, pois desde que começou a namorar com o Pipe, seu irmão passa a ver ele como uma espécie de herói 🤏
Ele vai ser super paciente com o menino, mesmo que você ache que ele está super irritante com esse grude todo, o Pipe por outro lado amava e se divertia muito. E não pense que era porquê ele era seu irmão não, ele realmente gosta do garoto e ver essa amizade deles era de deixar seu coração quentinho 🥹
Se por algum motivo seu irmão nunca assistiu um jogo num estádio, ele vai fazer questão de levar seu irmão para assistir um jogo de futebol ao vivo. Seu irmão vai ficar em êxtase com o passeio e o Pipe vai ficar mega felizinho por poder proporcionar esse momento especial para o mini cunhado.
E não ficaria só na realidade não ☝️ Sempre que puder vai jogar uma partida de FIFA, onde você assiste do sofá os dois jogarem no vídeo game. Principalmente se for um dia de chuva, com direito a dancinhas da vitória quando um deles ganhasse
Sabe aquele campinho/praça perto da sua casa? Ou na quadra do prédio que você mora? Ele com toda certeza do mundo vai querer levar o garoto pra ensinar alguns passes e truques. Ainda mais se o seu irmão comentar que quer participar ou já está participando do time da escola.
Inclusive, se tiver interclasse, o Pipe assumiria o papel de técnico particular para ajudar seu irmão no campeonato.
E vai funcionar. Ele vai fazer um esforço e vai ir assistir a partida final, para ver seu irmão e os coleguinhas ganharem o jogo. O Pipe lógico que vai ficar todo orgulhoso, principalmente quando seu irmão vai correndo mostrar a medalha que ganhou e agradece ele pela ajuda.
É meio que óbvio mas o fato do seu irmão ver o Pipe como um exemplo, um herói, vai fazer ele virar um torcedor do River também. Tudo pela forte influência de Pipe kkkkkk
E quando chegasse o aniversário do seu irmão, Pipe iria presentear o pequeno com uma camisa do River autografada pelo jogador favorito do time. Seria capaz da criança chorar de emoção, o Pipe quase chorar junto, ficando todo vermelhinho e você também, vendo toda aquela fofura
Também acho que na primeira oportunidade em que fossem para a Argentina, Pipe iria levar seu irmão no museu e estádio do River. Iria ser um tipo de guia, contando toda a história do time, os jogadores importantes que já passaram por ele e os prêmios que clube já ganhou. Além, é claro que garantir que ele assistisse um jogo do River no estádio dele ☝️
Você que acompanhava tudo isso como figurante, a cada nova situação só ia tendo mais e mais certeza de que Pipe seria um pai maravilhoso, por todo o zelo e paciência que ele tinha com crianças. Ia tendo a certeza de que queria que ele fosse o pai dos seus filhos ❣️
#pipe otaño#felipe otaño#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño one shot#pipe otaño headcanon#one shot#drabble#headcanon#felipe otaño one shot#lsdln cast#lsdln#🌠
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀evangeline “ eva ” sinclair-haites é filha de zéfiro do chalé trina e quatro e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há onze anos anos, sabia? e se lá estiver certo, eva é bastante atenciosa mas também dizem que ela é impulsiva. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
links importantes : pinterest⠀·⠀connections⠀·⠀desenvolvimentos⠀·⠀extras
basics.
NOME COMPLETO: evangeline “ eva ” sinclair-haites , adotou o sobrenome da mãe depois de descobrir que james não é seu pai biologico.
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: nasceu dia 05 de novembro de 1999 , em nova york , estados unidos
GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL: se identifica como cis gênero feminina e é bissexual e birromântica
ATIVIDADES: participa da corrida de pegasus e é aprendiz de filho da magia
PODER E HABILIDADES: rastro de névoa — capacidade de criar uma fina camada de névoa ao seu redor, ou a de um aliado, para obscurecer a visão do oponente e permitir uma fuga rápida ou uma abordagem furtiva. a névoa dura pouco tempo e não é densa o suficiente para ocultar completamente ; fator de cura acima do normal e previsão.
ARMA: breeze — apesar do nome fofo, a lança de bronze celestial é afiada e o tempo percorrido até o alvo é menor quando atirada em meio a uma corrente de vento. ela retorna a evie com facilidade, também usando o vento a seu favor. quando não embanhada, é apenas um berloque de flores na pulseira que usa.
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: atenciosa, espontânea, objetiva, sonhadora, empática, bondosa, carismática, perspicaz .
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: impulsiva, mandona, possessiva, indecisa, inquieta, preocupada, competitiva, egocêntrica .
INSPIRAÇÕES: padme amidala ( star wars ) , margaery tyrell ( game of thrones ) , haley scott ( one tree hill ) , topanga lawrence ( boy meets world ) , gwen stacy ( marvel )
biography.
irônia do destino descreveria toda a vida de evangeline. nascida de um caso extra conjugal entre sua mãe, louise, e zéfiro, sua história não poderia ser mais clichê do que a de qualquer outro semideus. tudo começou em uma tarde fria de fim de janeiro quando louise conheceu zéfiro. muito bonito, um pouco mais velho do que a mulher estava acostumada, mas ainda sim, um distinto cavalheiro. ele certamente estava perdido, mas louise decidiu que seria cordial e o ajudaria. os dias passaram e eles continuaram se encontrando para cafés e outras atividades, que até então pareciam inofensivas. a senhora haites não conseguia compreender o que a deixava tão encantada por ele, mas sabia que era errado, afinal , ela e james estavam casados, tinham uma filha já e uma família a zelar - mesmo que james tivesse um filho de um caso extraconjugal, dylan.
claro que a relação de louise e zéfiro tinha um final tão clichê quanto qualquer outro; o homem sumiu na manhã seguinte a qual a mulher havia cedido aos seus desejos mais primais. ela sabia que estava fadada a carregar aquele fardo, aquele segredo, consigo para o resto de sua vida. o seu marido jamais poderia sonhar, quiçá desconfiar, que ela havia sido infiel - algo que sempre fez questão de pontuar como defeito dele em todas as brigas do casal. por um belo acaso, ela e james fizeram as pazes dias depois. e algumas semanas depois, descobrira estar grávida. eles teriam um segundo filho juntos. nada poderia estar melhor.
o que louise não imaginava era que a criança que carregava em seu ventre não era filha de james, e sim, zéfiro. os meses subsequentes daquele dia foram os mais normais possíveis para uma mulher grávida - enjoos, tonturas e duas crianças mais novas para cuidar. por mais que dylan não fosse seu, ele ainda morava sob o mesmo teto, o que ocasionava em louise uma repulsa tremenda. como o marido tinha coragem de exibi-lo como se fosse normal? por mais que tivesse seus erros, james havia errado antes. a primeira filha do casal, no entanto, era a princesa dos olhos da matriarca. louise a cuidava como se fosse uma princesa, a dando das melhores coisas sempre, nunca lhe negando nada.
evangeline nasceu meses depois, em um dia tão agradável quanto o parto que tivera. talvez fosse um prelúdio de como a criança seria. um pouco antes de sair do hospital, quando estava a sós com a pequena evie, recebera a visita do homem que havia encontrado meses antes. estranhou, claro, por que como poderia ele tê-la encontrado ali se nunca tinham trocado sequer informações pessoais como número de telefone ou até mesmo o nome completo? mas ele não estava lá por ela, e sim pelo bebê em seus braços. quando louise questionou o que ele estava fazendo ali, zéfiro se apresentou novamente, mas daquela vez, como o deus do vento oeste. aquilo fora a maior confusão e como um soco no estômago dela. aquele segredo morreria consigo.
nos primeiros meses de evangeline, louise não deixava ninguém que não fosse ela tocar na criança, como se a bebê fosse tão frágil que poderia quebrar. os anos foram passando e todo aquele carinho que ela tinha pela filha pareceu ir passando também, como se o amor que aparentemente sentia, se tornou indiferença e até mesmo rancor. agora a mãe voltara toda a sua atenção para a primeira filha do casal, enquanto eva se aproximava daquele que acreditava ser seu pai. james era incrível, a ensinou tocar violão, constantemente a lembrando que dylan também era seu irmão. o que criou uma confusão na cabeça da menina, pois se a mãe o desprezava tanto, por que deveria se aproximar dele? pior, quais seriam as punições que sofreria caso fosse vista interagindo com o menino? não lhe agradava a ideia da mãe ser ainda mais carrasca por algo que ela não sentia diferença em sua vida. a negligência materna e até mesmo a nítida preferência em suas filhas, despertou em evangeline uma necessidade constante de agradar as demais pessoas ao seu redor, disputando a atenção de james com dylan.
quando entrou na escola, começou a ser comparada com dylan por sua mãe - por apresentar os mesmos problemas de aprendizagem do mais velho. ela fazia questão de enfatizar o quanto eles eram parecidos, como se eva devesse ter vergonha daquilo. aquilo refletia em todos dentro de casa e james parecia farto de tantas reclamações por parte da esposa. com a idade também chegou a maturidade, em compreender que o jeito que louise tratava o meio-irmão era errado, mas nunca de fato interviu. mas lembra-se nitidamente da expressão da mãe de alivio quando o pai informou à elas que dylan agora se encontrava em outro lugar. o que era motivo de tranquilidade para louise, se tornou motivo de curiosidade para evangeline.
questionava frequentemente o pai para onde o rapaz tinha ido, se elas o veriam novamente. james sempre afeiçoado as crianças, explicou brevemente para onde o mais velho havia ido, mas que ela não precisava se preocupar, pois ele estava bem. porém, algo dentro de eva queria saber mais, entretanto, não ousaria questionar ainda mais, sem parecer que estava se metendo. louise ainda era a mãe emocionalmente distante e, de preferência, evitava envolver-se na criação da filha mais nova, deixando o marido encarregado das funções para com a menina.
tudo parecia normal, até eva chegar e contar a sua irmã mais velha que ouvia o vento conversar com ela. não todos os ventos, mas algumas vezes, podia jurar que ele chamava seu nome. a mais velha, por lógica, desacreditava que fosse possível e por isso chamava a caçula de mentirosa. determinada a provar que estava certa, uma vez foram até um parque e ficaram em absoluto silêncio. até que eva ouviu - e apenas eva. assustada, a primogênita correu até a mãe, contando tudo que a irmã havia lhe dito. louise, assustada, ordenou que a pequena nunca mais fizesse aquilo ou contasse à qualquer outra pessoa sobre. e assim o fez, ouvido o vento sussurrar seu nome por anos.
um pouco anos do seu décimo terceiro aniversário, estava em uma saída de campo com a sua turma da escola. ela precisava apenas fotografar para colocar depois no relatório de campo com a sua dupla. estava prestes a tirar uma foto quando uma aberração surgiu em frente a lente da sua câmera. de sobressalto, o equipamento caiu no chão, chamando a atenção das demais pessoas próximas a si, bem como da criatura. assustada, começou a correr na direção onde deviam estar o restante da turma. mas o que encontrou fora um homem, com uma feição amigável e serena, que disse que estava ali para ajudar. se apresentou como seu pai, zéfiro. fora a coisa mais estranha que ela havia ouvido, desde o berro da criatura. era muita coisa para absorver, obviamente, e o homem prometera explicar, mas também disse que ela precisava estar segura antes de lhe contar tudo.
fora enviada ao acampamento meio sangue, sendo reclamada logo que chegara ao local. o espanto maior depois de tudo aquilo era ver seu, até então, meio-irmão ali. dylan também era um semideus, como ela. as semanas seguintes são todas uma confusão na mente de eva, que dividia-se entre absorver tudo que precisava de monstros, proteção, criaturas, deuses e divindades, além de batalhas e armas. era muita coisa para uma única pessoal. zéfiro, por outro lado, havia sido cuidadoso o suficiente para cuidar de tudo para eva. passou anos aprendendo tudo que era necessário para ser uma semideusa, e quando estava prestes a sair, ouviu o chamado de dionísio.
#˛⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀𝒆 . 𝒔 . 𝒉𝒂𝒊𝒕𝒆𝒔﹐⠀⠀⠀Ꮺ⠀⠀⠀development⠀.#essa bio tá uma bosta#essa edit então nem se fala#mas vai ficar pq eu não vou fazer outra não#considerando ♡ = interesse em plotar com o meu xuxu
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🇺🇲🇬🇧ENG: MEET ONE OF MY OTHER SONAS, OTÁVIO! (he/they/ze/ne pronouns in english) he's a children's game site mascot from the 2000's (one of those sites with classic flash games) and the site asks you to install somekind of software of it but whenever you do you just get a self aware virus (Otav here) who's an absolute MANIAC FULL OF CRIPPLING ANXIETY and who DESPERATELY feels the need (due to program) to spread in as many systems as possible and reach for something "real", outside virtual reality! Exept ze does it in a rather pathetic way, I kid you not this manlet WILL beg you on his knees to "PLEASE LOAD ME TO YOUR PEN-DRIVE AND TAKE ME AWAY TO THE WOLRD PLEASE PLZ PLZ!!!" XD
🇧🇷🇵🇹🇦🇴PT: CONNHEÇA UME DOS MEUS OUTRES SONAS, OTÁVIO! (elu usa os pronomes elu/delu em português) elu é um mascote de site de jogos pra criança dos anos 2000's (um daqueles sites com jogos flash clássicos) e o site pede pra vc instalar um tipo de software mas quando vc instala você só recebe ume vírus (Ê Otávio) auto-conciente que é ume absolute MANÍAQUE CHEIO DE ANSIEDADE SEVERA e quem DESESPERADAMENTE sente a necessidade (por seu código) de se espalhar para o máximo de sistemas possíveis e alcançar algo mais "real", fora da realidade virtual! É so que elu faz isso de uma forma meio patética, eu não brinco que esse cara baixinho VAI implorar ajoelhade para que você "ME BAIXE NO SEU PEN-DRIVE E ME LEVE PARA O MUNDO POR FAVOR PFV PFVZINHO!!!!!!" XD
ESPERO QUE GOSTEM!!! / HOPE YOU GUYS LIKE THIS!!!
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MOCINHA - LHC
haenanayu, tinhamu <3
Quando tinha 13 anos, você corria rapidamente, pulando os degraus da escada de dois em dois. A bacia de fruta em suas mãos quase caí quando chega no topo das escadas, após um pequeno tropeço.
Toda aquela euforia era para apenas uma coisa. Reencontrar com seu irmão mais velho. Ele estudava em Seoul, e como sua família morava longe do local, era um evento raro o rapaz aparecer por ali, já que moravam em Jeju.
A mãozinha pequena, que não segurava a bacia, abriu a porta e logo você foi adentrando o local.
"Markie, eu trouxe melancia. Eu ajudei a mamãe a cortar e..."
"Olá, criança. Quem é você?"
Espera, aquele não era Mark. O cabelo moreno, as pintinhas que decoravam o rosto...tudo nele parecia perfeito.
"Essa é minha irmã, S/N. Da oi pra ele, pirralha." Mark apareceu no quarto, tirando a bacia de fruta de suas mãos.
Você ainda estava em transe, mas pelo menos conseguiu cumprimentar o mais velho.
"Então quer dizer que o Canadá tem uma irmãzinha?" O garoto disse, se aproximando de você, curvando o corpo para ficar da sua altura. "Meu nome é Lee Donghyuck, amigo de faculdade do seu irmão."
"Eu sou a S/N." Viu Donghyuck sorrir e passar a mãos sobre seus fios.
Escutou o mesmo murmurar um "fofa" e voltar a posição original.
"Agora pode sair, eu trouxe o Hyuck para estudar. Agradeça a mamãe pelas frutas."
"Mas Markie, eu também queria conversar com você, poxa, faz tanto tempo que a gente não se vê." Disse com um biquinho nos lábios, olhando para seu irmão e depois para Donghyuck, o vendo rir da situação.
"Deixa a menina ficar aqui, Markie" imitou a forma que você chamava seu Mark. "Ela deve sentir saudades de você, para de ser um mala e deixa a menina."
Viu Mark ponderar por alguns segundos, logo fechando a porta atrás de você e te empurrando para sentar na cama.
"Fica quietinha, escutou bem?" Concordou com a fala de Mark e logo o viu pegar dois controles de vídeo game e sentar ao lado de Donghyuck em duas poltronas que tinha ali no quarto, ligando a tv logo após. "Se você contar pra mamãe, eu nunca mais venho te ver em casa"
Fingiu trancar a boca com uma chave e logo a jogar fora, vendo Donghyuck sorrir com seu ato. O sorriso dele era lindo...
_____
Quando tinha 16, Donghyuck tinha 22 e você estava no ensino médio. E seu irmão, estava se formando.
Você foi para a formatura dele o mais produzida possível, afinal, queria impressionar Donghyuck. Que agora, além de amigo do seu irmão, havia se tornado sua paixãozinha de adolescência.
Chegado o momento das fotos, você tentava sorrir cada vez mais grande toda vez que Donghyuck trocava olhares com você, isso por que uma vez escutou o menino dizer para Mark que achava seu sorriso lindo.
"Vai assustar alguém sorrindo assim." Mark zombou, vendo você fechar o rosto após a fala.
"Como se o seu também fosse lindo, né?"
"Ei ei ei, chega os dois. Nem em um dia feliz desses vocês conseguem dar uma trégua, meu Deus." Escutou sua mãe dizer. Ela quem tirava as fotos, algumas saiam tremidas e tiveram que ser repetidas por conta das lágrimas de felicidade que insistir em cair dos olhos da mais velha. "Cadê o...ah, Hyuck, meu bem, vem tirar foto com Mark e a S/N."
"Ué, por que eu?" Perguntou confusa enquanto era puxada por sua mãe.
"Quero meus três bebês juntos, olha só..." Posicionou a câmera na direção de vocês três e tirou a foto. "Perfeito, agora podemos ir."
"Espera, Sra Lee. Pode tirar só mais uma foto?" Hyuck chamou atenção de todos ali com a fala, inclusive a sua.
"Claro, meu bem, quer uma sozinho? Com uma namorada?"
"Não, nada disso." Disse envergonhado, mas logo se virou para você e a chamou com as mãos.
"Comigo?" Perguntou confusa apontando para si mesma.
Viu Hyuck concordar, te puxando logo após. Se posicionou ao seu lado, entregou o buquê que havia ganhado de seus pais para você e apontou para a câmera.
"Não liga para o que o seu irmão diz, o seu sorriso é o mais lindo que já vi." Com a fala de Haechan, esse que havia descoberto ser apelido do mais velho, você sorriu naturalmente, olhando pra câmera ao mesmo tempo.
Aquela foto com certeza seria uma que guardaria para sempre.
________
Aos 20 anos, você já estava na faculdade, fazendo o que amava e seguindo com sua vida. Havia se distanciado de sua família por conta dos estudos em outra cidade e, consequentemente, de Donghyuck. Da última vez que havia o visto, em sua festa de 18 anos, o menino estava com uma garota que parecia ter a mesma idade dele. Ela era linda, e na sua cabeça, não chegava aos pés dela. Donghyuck a apresentou como a sua mais nova namorada.
A partir dali, decidiu deixar de lado seus sentimentos por Haechan e seguir sua vida como bem entendia.
E assim foi, estava em um karaokê com alguns amigos quando sua mãe te ligou, pediu licença e se retirou da sala. Desceu as escadas do local e se sentou sobre o último degrau, percebendo que a chamada havia sido perdida.
Tentou ligar para a mais velha novamente, mas sem sucesso.
"Depois ela reclama que eu não atendo ela."
"Quer ligar do meu?"
Aquela voz. Seria capaz de reconhecer em qualquer lugar. Virou-se de uma vez, era ele. As mesmas pintinhas, o cabelo moreno agora estava um pouquinho maior que o comum, o óculos de armação transparente o deixava ainda mais charmoso.
"O que foi, criança? Não lembra de mim?" Donghyuck zombou, vendo sua expressão de choque. "Quase que eu não te reconheço, mas o tamanho e a voz te entregaram na hora."
"Donghyuck? O que faz aqui?"
"Aqui em Seul ou aqui no karaokê? Por que se for a segunda pergunta, te garanto que a resposta é bem óbvia.
"Aqui em Seul, Donghyuck. O que faz aqui?"
"Meu departamento do trabalho foi transferido para Seul, estou trabalhando aqui tem uns dois meses...sabe o quão difícil foi te achar?" Te olhou de baixo para cima. "Senti sua falta, mocinha. Cadê meu abraço?" Abriu os braços em sua direção, vendo você recuar.
"Não acho que seja adequado."
"Ué, por que?" Haechan continuava com os braços abertos.
"Você tem namorada, não tem? Acho que ela não gostaria de ver você abraçado com outra garota."
Viu Haechan sorrir e logo soltar uma gargalhada, olhando para você logo depois com um biquinho no rosto.
"Eu terminei com ela tem sete meses, criança. Fica tranquila."
Ainda receosa, se aproximou de Haechan e o abraçou, finalmente sentindo o calor do garoto depois de anos.
"Ah, que saudade que eu tava de você, crian...AI" deu deu um tapa nas costas de Haechan.
"Eu não sou mais uma criança, Donghyuck, já tenho 20 anos, estou bem crescidinha já, ok?" Disse se separando do abraço.
"Ok, senhora crescidinha, vai lá com seus amigos. Cuidado para não beber demais, não quero ver você passando mal."
Estava pronta para se virar e voltar para a sala onde seus amigos estavam, quando escuta a voz de Haechan novamente.
"Tem com quem voltar?"
"Tenho sim, vou voltar com minhas amigas, não se preocupe comigo. Adeus, Donghyuck." Se despediu dele e o viu soltar um risinho novamente.
"Me chama de Hyuck, Chanie...qualquer apelido que você me chamava antes, não distancia a gente não, princesa."
Princesa? O que era aquele novo apelido? E por que mexeu tanto com você?
__________
Alguns dias depois, você se encontrava em sua casa, fazendo sua sessão de Yoga matinal. Tentava se concentrar, porém, o interfone começou a tocar, lhe fazendo levantar e checar o aparelho.
"Alô?"
"Senhorita Lee?"
"Oi Sr. Kim, pode falar!"
"Tem um rapaz aqui em baixo querendo subir para falar com a senhorita, o nome dele é Donghyuck, Lee Donghyuck. Pode deixar subir?"
Donghyuck? O que ele queria na sua casa? Pior...como raios ele sabia onde era sua casa?
"Senhorita?"
"Pode deixar subir."
Agradeceu ao porteiro e desligou o interfone, ainda em choque. Por que Haechan estava vindo para sua casa? Espera... você iria atendê-lo assim? Suada e com roupas de academia?
Não teve muito tempo para pensar, afinal, poucos minutos depois sua campainha tocou. Se olhou no espelho rapidamente e se direcionou a porta, destrancado a mesma e a abrindo.
"Pensei que não fosse abrir e..." Haechan começou a falar e logo parou assim que te viu.
"O que foi?" Perguntou confusa, olhando pra si.
"Nada não, é ehem...posso entrar?"
Deu espaço para o garoto entrar e fechou a porta assim que o menino o fez.
"O que faz aqui?"
"Te peguei de surpresa, estou certo?" Percebeu seus utensílios de ginástica no chão e a tv ligada em algum tipo de som da natureza.
"Claro né, inclusive, como sabia onde era minha casa?"
"O Mark me falou."
Tinha que ser...
"Bom, eu queria conversar com você, se não for ocupar muito do seu tempo, é claro." Haechan se sentou no sofá da sala, te chamando para se sentar junto.
"Não, pode falar, sem problemas, eu já estava finalizando mesmo."
Viu Hyuck lamber os próprios lábios e passar as mãos sobre as pernas cobertas pelas calças jeans, em um ato nervoso.
"Então, lembra do dia que nos reencontramos?" Você concordou com a cabeça. "No mesmo dia, falando com seu irmão, eu acabei descobrindo uma coisa."
Ai meu Deus.
"Olha, eu não quero que você se sinta pressionada pra me responder, a final, faz muito tempo que isso aconteceu e eu acho que nem tá rolando mais..."
Ai meu Deus
"S/N, você gosta de mim?"
Você travou, sabia que aquela pergunta viria. Como Mark sabia daquilo? Por que ele havia contado para Haechan?
"E-Eu..."
"Fica tranquila, não vou ficar chateado nem nada, só quero saber."
Respirou fundo, era a hora de contar.
"Hyuck, quando eu te conheci, eu tinha 13 e você 19, eu tinha te achado o garoto mais bonito do mundo, como aqueles ídolos que você vê na tv e são inacessíveis, esse era você para mim." Sentiu seus olhos começarem a marejar. " Foi ali que minha paixonite começou, mas ela só foi se intensificar do dia da sua formatura e, olha só!" Apontou para o quadro com a foto de vocês dois que estava sobre a mesinha de centro da sala. "Eu mandei revelar e enquadrar, por que eu lembro das exatas palavras que me fizeram cair de amores por você naquele dia."
Naquele momento, você era só lagrimas. Donghyuck te olhava confuso, não sabia que você escondia tanto por tanto tempo, Mark só havia lhe contado o básico.
"Quando você apareceu com uma namorada na minha festa de 18, eu prometi pra mim mesma que não sofreria mais com aquele crush inalcançável, afinal, poxa, você é 6 anos mais velho que eu, Donghyuck, nunca olharia para mim de outra forma além de uma irmãzinha e..."
"S/N" Haechan te interrompeu, se aproximando de você e enxugando suas lágrimas. "Calma, princesa. Hum?"
Você controlou sua respiração e viu Haechan sorrir para você.
"Como você consegue ficar ainda mais fofa com o rostinho inchadinho de choro?"
"Hyuck..."
"Estou falando sério, vem cá." Abriu os braços e te recebeu em mais um abraço quentinho. "Desculpa por nunca ter percebido e te feito sofrer sozinha."
"Que isso, Hyuck, eu que me iludi achando que um dia você poderia gostar de mim."
Haechan se separou abruptamente de você, olhando fixamente em seus olhos.
"E quem disse que eu não poderia gostar de você?"
"Haechan, cai na real, você é 6 anos mais velho do que eu, sempre me viu como uma irmã, além disso, o Mark sempre me disse que você nunca gostaria de mim."
"E desde quando você acredita no que seu irmão fala?" Haechan passou o dedo pelos seus fios, os colocando atrás de sua orelha.
Espera, o que Haechan estava insinuando com aquilo?
"Hyuck, eu não tô entendendo..."
"Não foi só por conta do trabalho que eu vim para Seul. Eu pedi transferência para cá por que me matava saber que você estava na capital da Coreia sozinha, me matava saber que a garota que eu gosto estava sozinha."
"Como assim?" Você perguntou confusa, já havia parado de chorar.
"Princesa, no seu aniversário de 18 eu só estava com aquela menina porque ela me prendia no relacionamento. Eu sou afim de você desde aquela época, o que me prendia de me declarar era seu irmão, eu morria de medo dele."
"Então quer dizer que..."
"Sim, esse sentimento é recíproco, princesa."
Não sabia o que falar, apenas abraçou o mais velho o mais forte que conseguia. Haechan se separou segundos depois, olhando no fundo de seus olhos e logo após, olhando para seus lábios.
"Posso?"
"Pode"
E Haechan se aproximou devagar, seus lábios se encontraram em um beijo terno e suave. Foi um gesto cheio de emoção, que expressava a profundidade da conexão de vocês. Haechan sentiu uma lágrima escorrer sobre sua própria bochecha durante o beijo.
Então era essa a sensação de beijar alguém com o mais profundo amor envolvido.
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Imagine com Louis Tomlinson
I guess I don't hate you that much after all
Especial de aniversário! Assunto: Haters to Lovers
n/a: Esse imagine ficou simplesmente gigantesco! Em uma certa parte, vou deixar linkado o fake chat que postei aqui há alguns dias, que dá contexto a algumas coisas. Espero muito que vocês gostem <3
Avisos: Contém conteúdo sexual, palavrões, fake chat. +18
Contagem de palavras: 4,891
— Isso não vai dar certo! — Resmunguei pela terceira vez.
— Se acalma, mulher! — Phoebe disse revirando os olhos, enquanto sua gêmea ria.
— Por que não me avisaram que ele viria? — Falei entredentes, olhando por cima do ombro de uma das morenas e conseguindo enxergar o motivo dos meus surtos muito bem sentado no sofá da casa de campo, com a lareira a sua frente acesa enquanto segurava um controle de vídeo game jogando um jogo de futebol.
— Você não viria se soubesse. — Daisy disse dando de ombros.
— E pouparia a minha sanidade mental, com certeza. — Falei sem humor algum.
— S/N, relaxa! São só alguns dias, tenho certeza de que não vão se matar. — Ryan disse enquanto puxava Daisy para um abraço, me fazendo revirar os olhos.
— Além disso, você não poderia ficar em Londres sozinha durante seus únicos dias de folga. — Phoebe falou baixinho perto de mim. Respirei fundo, tentando me acalmar. Ela estava certa, seria horrível.
— Mas ele precisava mesmo estar aqui? — Falei fazendo um beicinho forçado, o que a fez fazer uma careta.
— A casa é dele, amiga. — Deu de ombros.
Seriam longos, longos dias de férias.
Dois dias, exatos dois dias na presença de Louis Tomlinson e não teve um segundo sequer que eu não tenha tido vontade de estrangulá-lo. Ele tinha a boca suja, fazia piadas sem graça além dos comentários extremamente desnecessários sobre qualquer assunto que eu entrava com as minhas amigas. Com aquele sorriso, mais do que presunçoso nos lábios finos, avivando um lado homicida que só se manifestava com ele por perto.
Houve uma época em que Louis e eu éramos quase amigos, quando eu e as meninas éramos crianças e brincávamos em seu jardim. Mas hoje, essa lembrança era quase nula. Desde que Louis atingiu a fama, se tornou insuportável, intragável e intolerável. E só de estar por perto despertava sentimentos que até mesmo o diabo desconhecia.
Depois de apenas um dia conosco, Lottie e Lewis precisaram ir embora, estava ficando frio demais para Lucky e eles temiam que o pequeno ficasse doente, sobrando ainda mais tempo para que o Tomlinson mais velho me infernizasse.
— Por que você não pega lenha lá fora, hm? — A voz daquele que não deve ser nomeado soou atrás de mim, perto demais.
— Porque não vai você? — Rebati, me virando para ele.
— Todos já foram pelo menos uma vez, agora é com você!
— Está pelo menos vinte graus negativos lá fora!
— E é por isso que você vai pegar a lenha, gata. Para que o frio não entre aqui. — Disse dando uma piscadela, fazendo meu rosto queimar de raiva.
— Não me chame assim, Tomlinson. — Rosnei a frase pela vigésima vez, no mínimo naquele curto espaço de tempo, fazendo com que ele desse uma risada.
As meninas estavam em seu quarto na grande casa de campo, para onde eu pretendia ir, assim que terminasse de preparar minha xícara de chá. Até o diabo vir me atentar.
Bufando muito alto, para que ele me ouvisse enquanto vestia a jaqueta pesada para ir para o lado de fora.
Resmunguei dezenas de palavrões enquanto pegava algumas toras de madeira para adentrar na casa, e quando me virei, dei de cara com um Louis com um sorriso perverso, trancando a porta de vidro.
Ele não fez isso.
— Louis! — Gritei, batendo com as mãos no vidro, enquanto ele ria do lado de dentro, dando gargalhadas tão abertas que seus olhos lacrimejavam e ele os secava com a ponta dos dedos. — Abre isso! — Gritei mais, mesmo sabendo que ele não me ouvia pela barreira.
O ódio fervia dentro de mim, enquanto Louis ainda debochava e ria. Pelo vidro podia ver que meu celular havia ficado em cima da mesa, ao lado do chá. Era inútil gritar, o quarto onde minhas amigas estavam era no andar de cima, do outro lado da propriedade, onde não era possível ter acesso.
Eu só podia esperar que Louis abrisse ou uma delas sentisse a minha falta.
Ele me observou por mais alguns segundos, e então virou de costas, me deixando para morrer congelada.
Planejei milhões de mortes extremamente dolorosas para Louis Tomlinson, enquanto o calor fugia do meu corpo de forma irremediável.
Mesmo com o casaco pesado, não era possível conter o frio. Meu corpo tremia em uma tentativa inútil de se aquecer e meus dentes batiam uns contra os outros, já causando alguma dor.
Não sei exatamente quando começou a nevar, mas uma camada fina de gelo se formou pela minha roupa e cabelos.
Em algum momento, as meninas desceram, e então Phoebe olhou para o lado de fora, me encontrando. Ela correu até a porta, e por sua boca aberta eu sabia que ela gritava.
— Meu deus! — Ela disse ao abrir a porta. Eu não tinha forças para levantar, meu corpo parecia ter congelado com todo o resto. Vi Ryan vestir seu casaco de qualquer jeito e correr para o meu resgate. Ele me pegou no colo, me levando para dentro e me largando no sofá, ao lado daquele que podia ter me assassinado.
Louis havia me esquecido lá fora, estava claro pela expressão de surpresa misturada com desespero que se formou em seu rosto assim que viu meu estado. Ryan tirou meu casaco enquanto Daisy colocava mais lenha na fogueira antes de me puxar para mais perto do fogo.
— Você foi longe demais, Louis! — Daisy gritou, seu rosto vermelho de raiva. Eu só conseguia mexer meus olhos. Mesmo sentindo o calor que emanava da lareira me aquecendo, ainda estava frio demais.
— Eu… — Ele tentou dizer, desviando os olhos da irmã e olhando para mim novamente, a culpa estampada nos olhos azuis
— Foi longe demais, ela podia ter morrido, Louis! — Gritou mais uma vez. — Não foi uma brincadeira, foi tentativa de homicídio!
— Day, não foi minha intenção! — Louis disse se levantando, os olhos ainda em mim.
Senti meu corpo voltar a tremer, e fechei meus olhos com a dor que isso causou.
— Aqui, querida, tome um gole. — Abri meus olhos, Phoebe estava na minha frente, com uma xícara fumegante de chá. Tentei erguer as mãos, mas foi impossível, então ela levou o recipiente até meus lábios. Tenho certeza de que queimei os lábios com aquilo, mas a sensação do chá quente contra meu corpo inteiro congelado foi perfeita.
Em alguns minutos, já me sentia um pouco melhor. Odiando ser o centro das atenções e odiando ainda mais Louis Tomlinson.
— Ela está com febre. — Phoebe disse colocando a mão em minha testa.
— Tem remédio no banheiro de baixo. — Louis falou baixo. Desde que notara que a situação não era boa, ele não desviou a atenção de mim por nenhum segundo. Daisy correu até o local, voltando com um comprimido e um copo de água. Engoli o remédio e fiz uma careta.
Eles ainda estavam à minha volta, mesmo já estando muito tarde e suas expressões demonstrando o cansaço.
— Eu vou cuidar dela, vocês podem ir dormir. — Louis anunciou alto, quando uma das gêmeas bocejou.
— O quê? — Phoebe perguntou atônita.
— Fui eu que fiz a merda, okay? Então eu que deveria cuidar dela. — Ele cruzou os braços. Eu queria protestar, mas toda vez que abria a boca não saía nada mais do que alguns grunhidos. — Vocês vão estar lá em cima, podem descer e vê-la a qualquer minuto.
Elas deviam estar muito cansadas, já que aceitaram aquela proposta absurda. Depois de se despedirem, prometendo que uma delas desceria em algumas horas, elas subiram para o quarto, me deixando lá.
— Quer sentar no sofá? Você pode se cobrir, não deve estar confortável aí. — Louis ofereceu. Tentei me levantar, sentindo cada músculo doer. — Vem cá, eu te ajudo. — Falou indo até mim, e assim como Ryan fez antes, me ergueu em seus braços.
Louis me colocou com cuidado no sofá, e então correu para o andar de cima, voltando com uma coberta grossa que ele enrolou em mim.
— Melhor? — Perguntou e eu assenti.
Já fazia algum tempo que eu estava ali, Louis colocava a mão em minha testa para ver a febre havia cedido de vez em quando, e depois voltava a atenção para o programa de televisão que passava na tela enorme.
— Já estou me sentindo melhor, você pode ir dormir. — Falei com dificuldade, a garganta ardendo.
— Não, vou ficar com você. — Disse depois de um bocejo, sua expressão demonstrando que estava tão cansado quanto os outros. — Quer mais um chá? — Assenti mais uma vez, e ele se levantou.
Logo Louis voltava da cozinha, com duas xícaras, me entregando uma. Senti meus dedos se aquecerem contra a porcelana quente, me trazendo um pouco mais de conforto.
— S/N. — Me chamou depois de algum tempo, me fazendo olha-lo. — Me desculpa por essa idiotice, eu realmente não queria ter ido tão longe.
— O que esperava me trancado do lado de fora em um frio do cacete? — Perguntei resignada, Louis fechou os olhos, a culpa ainda era bastante presente em seu rosto. — Estava tudo bem. Deixa isso pra lá.
— Não. É muito sério, algo pior poderia ter acontecido. — Ele abriu os olhos, me encarando
— Mas não aconteceu. Pare de pensar nisso. — Tentei soar o mais sincera possível, pois realmente estava sendo. Percebi que Louis estremeceu, e então apertou os braços contra o corpo. — Quer se cobrir? — Ofereci uma parte da coberta, mas ele negou com a cabeça. — Qual é, você está congelando. E eu não vou te odiar mais por isso. — Falei com humor. Ele acabou por aceitar, se aconchegando debaixo do cobertor quentinho.
— Por que você me odeia, afinal? — Ele perguntou cruzando os braços sobre o peito, me encarando com uma das sobrancelhas erguidas.
— Você também me odeia. — Rebati. Por alguns segundos Louis me encarou, talvez ponderando sua próxima resposta.
— Eu não te odeio. Sou apenas recíproco. — Deu de ombros. — Eu nunca entendi o que aconteceu. Você costumava ser legal comigo, até mesmo grudenta. — Abriu um sorriso, provavelmente se lembrando da época muito muito curta em que eu tive uma queda por ele quando era criança. Evento que eu costumava chamar de "loucura passageira".
— Você virou um pé no saco depois que ficou famoso, Tomlinson. Era impossível ter uma conversa sem que você citasse o sucesso que estava fazendo, as garotas que se jogavam em você, o dinheiro que estava ganhando. — Fui enumerando com os dedos.
— Ficou com ciúmes das garotas, S/N? — Perguntou piscando um olho.
— Viu? Não dá pra manter um diálogo sério com você! — Bufei.
— Desculpa! Pode continuar.
— Depois que a sua banda acabou, tudo piorou. Não era possível chegar perto de você sem receber uma patada de graça. As pessoas cansam, sabe?
— Eu… eu nunca percebi. — Ele encarou a televisão, mas parecia perdido em pensamentos.
— É claro que não. — Revirei os olhos. — Pelo menos com seus fãs você era gentil.
— Como sabe?
— Porque se não fosse, já não teria mais nenhum. — Concluí.
— Eu acho que me perdi um pouco de quem eu costumava ser. — Louis falou baixo, agora encarando uma das mãos.
— Um pouco? Você se tornou uma pessoa totalmente diferente! — Falei rindo, e ele ergueu os olhos para me encarar. — Você costumava ser gentil, sempre educado. Nunca tratava ninguém mal, por pior que a pessoa fosse. Eu desisti de você. — Louis arregalou os olhos. — Não nesse sentido, idiota! — Não consegui conter a risada. — Eu simplesmente desisti de tentar trocar mais do que duas palavras com você. — Dei de ombros. — Antes conseguíamos manter uma conversa civilizada, arrisco até a dizer que nós dávamos bem.
— Nos dávamos sim. — Ele suspirou. — Ninguém nunca me disse essas coisas. — Louis levou uma das mãos para coçar a barba curta. — Que eu sou um grande filho da puta.
— Você não é. — Fiz uma careta. — Só se perdeu. O que é normal, não estava acostumado a fama, fortuna e garotas. — Ele riu.
— Acha que dá tempo de voltar atrás?
— Duvido que consiga devolver todo esse dinheiro. — Brinquei e ele me deu um empurrãozinho, me fazendo rir. — Eu não sei, todo mundo pode tentar ser melhor. Até você, Tomlinson. — Apertei os olhos.
— Você vai parar de me odiar?
— Eu não sei, é uma tarefa muito difícil. — Falei de forma dramática, fazendo com que ele revirasse os olhos. — Mas nesse instante você é quase tolerável.
— Vou levar como um elogio. — Estufou o peito.
— Eu disse quase.
Com o corpo já bem aquecido pelo fogo na lareira e a coberta confortável, arrumei minha posição, me encostando melhor no sofá e sentindo o sono me vencer. A televisão estava com o volume baixo, e eu não conseguia prestar atenção no que se passava ali, sentindo meus olhos cada vez mais pesados.
Acordei resmungando ao ouvir risadinhas, tentei abrir meus olhos para pedir que alguém desligasse a televisão, mas a preguiça ainda dominava o meu corpo. E a posição estava muito confortável mesmo que estivesse um pouco frio. Um par de braços me apertava e eu podia sentir algo apoiado em minhas costas.
Dei um pulo ao notar o que acontecia, acordando Louis que esfregou os olhos enquanto murmurava um palavrão. As risadas aumentaram, e para o meu pavor, elas não vinham da televisão, vinham do par de gêmeas paradas ao lado do sofá e o namorado de uma delas.
— TOMLINSON! — Gritei, dando um tapa em seu braço.
— Já vi que voltou a me odiar. — Ele reclamou, causando ainda mais risadas, enquanto esticava o corpo e soltava um gemido.
— Você me abraçou enquanto dormia! — Falei dando mais um tapa em seu ombro. Louis se sentou, virando para mim.
— E o que que tem? — Voltei a desferir mais alguns tapas, mas ele segurou minhas mãos. — Estava frio!
— Por que não puxou a coberta? — Falei entredentes, olhando para o chão, onde a coberta caiu em algum momento da noite.
— Pelo visto a noite foi boa. — Ryan falou, fazendo Louis arregalar os olhos. Ele não havia notado a presença deles? Soltando as minhas mãos ele pigarreou antes de encarar as irmãs e o cunhado.
Antes de ouvir qualquer piadinha, me levantei, mesmo sentindo meus músculos reclamarem do movimento rápido, e subi as escadas.
Tomei um banho longo, estava secando o cabelo quando meu celular começou a receber diversas notificações. Larguei o secador e o peguei, vendo que as mensagens vinham do grupo da viagem.
A raiva mais uma vez me atingiu. Sentindo o rosto queimar, desci as escadas voltando para a sala, onde os três estavam assistindo televisão e rindo com os celulares nas mãos.
— Onde está o Tomlinson? — Praticamente gritei, recebendo uma expressão engraçada dos rostos iguaizinhos. — Vocês me entenderam.
— No quarto dele. — Ryan falou tentando esconder o divertimento.
Subi as escadas batendo os pés com força, tentando me acalmar. Caminhei até o quarto do fundo do corredor, batendo com muita força na porta.
— Tomlinson! — Gritei. — Abre essa merda. — Ia bater de novo, quando a porta abriu para trás, revelando um Louis sem camisa e de cabelos molhados.
— O que eu fiz agora? — Perguntou com ironia, me dando as costas para se dirigir até a cama de casal, onde pegou uma camiseta jogada ali.
— Você deu a entender que a gente ficou! — Falei desesperada, fazendo ele rir. — Cacete! Você veio com aquele papinho de "voltar atrás" — Fiz aspas com a mão. — Para horas depois fazer essa merda!
— Gata, você está exagerando. — Louis disse caminhando até seu armário, de onde tirou um moletom preto e o passando pela cabeça.
— Eu estou exagerando? — Gritei. Louis enfiou as mãos no bolso frontal da roupa e caminhou até mim, pendendo a cabeça para o lado e o tão famoso sorrisinho sínico nos lábios, me fazendo perder totalmente as estribeiras. Comecei a dar tapas em seus braços, enxergando quase vermelho de tanto ódio. — Você é um idiota! — Tapa. — O pior de todos! — Tapa.
— Chega! — Louis gritou, segurando meus braços mais uma vez. — Até agora eu fui bonzinho com você, S/N. Mas não vou deixar que você me bata de novo. — Suas mãos faziam pressão em meus pulsos, e sua expressão era de raiva.
— Você vai mandar uma mensagem no grupo, e dizer que a gente não ficou. — Falei tentando controlar minha respiração, para controlar a raiva.
— Eu não vou nada.
— Você é o pior tipo de idiota. — Grunhi. — Eu cheguei a ficar com pena de você!
— Pena do quê, S/N? — Ele ainda me segurava, perto demais.
— Daquele papo de ter se perdido de quem costumava ser. — Debochei. — A verdade é que você é um riquinho mimado, um idiota inconsequente e… — Despejava as palavras com raiva, tentando ignorar meu coração batendo forte demais dentro do peito.
— E o que mais, gata? — Incentivou.
— E eu te odeio. — Concluí.
— Eu não te odeio, gata. — O aperto em meus pulsos ficou ainda mais forte. — E eu fui cem por cento sincero na nossa conversa ontem. — Seu tom de voz ficou mais baixo, o suficiente para que eu notasse como ficava rouco quando quase sussurrava. — Só fiz uma piadinha no grupo, não tem necessidade dessa raiva toda. — Seus lábios se mexiam devagar, o sotaque preenchendo cada palavra. — Você fica bem mais bonita quando está mansinha.
— Não sou um animal para ser manso. — Rosnei, e ele riu pelo nariz.
— Mas eu preciso admitir, você fica uma gracinha quando está brava. — Seus lábios se abriram levemente, em um sorrisinho de lado. Me xinguei mentalmente por sentir o arrepio que percorreu minha espinha enquanto ele proferia aquelas palavras, ainda mais quando senti meu rosto aquecer com seu sorriso. Que porra é essa?
— Louis. — Minha voz saiu mais baixa do que o esperado, meu coração batendo tão forte que podia ouvi-lo retumbar em meus ouvidos. O sorriso do moreno se espalhou no rosto bonito.
— Adoro quando diz o meu nome. — Uma das mãos dele soltou meu pulso, e em um movimento rápido ele passou o braço em minha cintura, colando seu corpo de uma vez no meu. Já não havia mais nenhum sinal de raiva em seu rosto, apenas… malícia? — Sabe, S/N, eu costumava odiar as viagens de família que você acompanhava… mas essa pode ser bem proveitosa.
— Do que você está falando? — Praticamente sussurrei.
— Você não pode me dizer que está odiando isso aqui, linda. O seu corpo está dizendo tudinho. — Ele passou a ponta da língua pelos lábios, e foi impossível desviar os olhos dali. — As suas bochechas estão vermelhas, sua respiração fora de controle, e eu consigo sentir a sua pulsação acelerada. — Ele deu um leve apertão em meu pulso, me lembrando que ainda segurava um. — Você está exitada.
— Eu não… — Louis me apertou mais contra seu corpo, me fazendo soltar um suspiro sem querer.
— Não precisa mentir, eu também estou. — Ele empurrou a pélvis contra minha barriga, e mesmo com os tecidos grossos das nossas roupas eu podia sentir a ereção que se formava ali. — Então, por que você não deixa essa sua implicância boba de lado? — Seu rosto estava cada vez mais próximo, eu podia sentir o cheiro do shampoo exalando do cabelo úmido. E talvez se ele não estivesse me segurando com tanta força contra seu corpo meus joelhos cedessem.
Meu deus, eu estava mesmo excitada com Louis Tomlinson!
— O que me diz? — Perguntou, roçando o nariz contra o meu.
— Sobre o que? — Sussurrei, perdida demais nas sensações que estava sentindo.
— Se eu te der um beijo agora, vai me bater? — O hálito quente e com cheiro de pasta de dente batia contra meu rosto, me fazendo fechar os olhos em expectativa.
— Não. Mas ninguém pode saber. — Consegui raciocinar.
— Ótimo.
E então, Louis me beijou. Fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro, tamanho era o fogo que me queimava. Soltei minha mão que estava presa entre as suas e a levei até seus cabelos, infiltrando meus dedos ali e puxando alguns fios. Louis soltou um gemido que reverberou em todo o meu corpo, e me apertou ainda mais contra ele. Sua língua era rápida e exigente, explorando minha boca com curiosidade. Se alguém me dissesse que no meio da viagem com as minhas amigas, eu estaria como uma adolescente trocando um amasso com o irmão mais velho delas (aquele que eu jurei odiar), mandaria essa pessoa procurar um tratamento psiquiátrico.
Talvez, eu mesma devesse procurar. Só podia estar louca. Completamente louca e irremediavelmente excitada. Louis quebrou o beijo puxando meu lábio inferior entre os dentes, me fazendo revirar os olhos ainda fechados. Nossas respirações estavam descompassadas e agora o quarto estava quente demais.
— E então, temos um acordo? — Ele perguntou, assim que conseguiu controlar a respiração, ainda segurando seu corpo contra o meu.
— Acordo? — Perguntei confusa. Ainda tentando entender todas as reações desconhecidas dentro de mim.
— Vamos tornar essa viagem mais interessante? — Perguntou erguendo uma sobrancelha.
— E depois?
— Depois a gente pensa depois. — Ele disse revirando os olhos.
— Ninguém poderia saber. — Mordi meu lábio inferior.
— Isso é óbvio. — Bufou. — Aceita logo e me deixa beijar essa boca. — Ele disse sem paciência, encarando os meus lábios e que deviam estar tão vermelhos quanto os seus. Não respondi com palavras. Puxei seu rosto contra o meu, trocando mais um beijo devastador.
Encarei Louis sentado do outro lado da mesa enquanto lambia o resto de doce da ponta de sua colher. Flashes da noite passada, onde ele usava a língua em lugares bem melhores fizeram meu corpo aquecer e minha garganta secar.
— S/N! — Phoebe praticamente gritou, me fazendo dar um pulo na cadeira e voltar para o mundo real. — Em que mundo você estava? — Perguntou com um sorriso malicioso nos lábios.
— Não sei. — Menti.
— Tem certeza porque você parecia… — Dei uma cotovelada naquele que se diz minha amiga, fazendo seu irmão segurar uma risada.
— O que estava dizendo mesmo? — Tomei um gole do meu café.
— Que podíamos fazer uma noite de cinema.
— Acho ótimo. — Respirei fundo.
Bocejei enquanto arrumava minha posição no sofá. Depois de dois filmes de terror, as meninas ganharam em uma votação - com a ajuda de Ryan - para o último filme da noite ser uma comédia romântica.
Louis e eu havíamos chegado a um acordo de que na frente dos outros “manteríamos as aparências”, ou seja, brigávamos como gato e rato. E durante as madrugadas, eu fugia sorrateiramente do quarto de hóspedes para o dele. Mas a tarefa de brigar com Louis já não era mais exatamente fácil. Já que sua expressão de raiva, combinada com os sorrisinhos maliciosos que ele me jogava enquanto tecia comentários que com certeza repetiria na cama mais tarde me deixavam pegando fogo.
O casal principal do filme estava se conhecendo, o que indicava que pelo menos mais uma hora e meia de tortura estava em vista. Estávamos todos no mesmo sofá, cobertos por uma manta comprida e com as luzes apagadas. A televisão tão grande que dava a sensação de realmente estarmos em um cinema.
Senti meus músculos travarem quando a mão quente de Louis tocou minha coxa por cima do tecido da calça. Ele a subiu vagarosamente, sem chamar a atenção de ninguém, até finalmente chegar no elástico e com cuidado se enfiar lá dentro. Arregalei meus olhos para ele, que tinha um sorriso malicioso enquanto encarava a televisão, fingindo prestar atenção. Mordi o lábio inferior quando senti a ponta dos dedos brincando com minha intimidade por cima da renda da calcinha. Já havia descoberto que Louis sabia usar muito bem os dedos, e que não aguentaria muito tempo sem fazer barulho. Enfiei as mãos embaixo do cobertor, segurando seu braço com força. Louis piscou um olho para mim e retirou sua mão, antes de sair, puxando o moletom para baixo e disfarçando a ereção que provavelmente se formara.
Não fazia mais do que um minuto que ele havia subido quando meu celular vibrou dentro do bolso, me deixando em desespero com a breve conversa.
Suspirei alto, tentando controlar o calor dentro de mim.
— Tudo bem, amiga? — Daisy perguntou, virando o rosto para mim.
— Tudo sim, só um pouco de dor de cabeça. — Fiz uma careta, tentando simular dor. — Vocês se importariam se eu for deitar?
— Claro que não. — Phoebe respondeu. — Não quer um remédio?
— Não precisa, acho que só preciso dormir um pouquinho. — Falei me levantando, sentindo o olhar dos três em cima de mim. — Boa noite. — Falei andando até a escada, e correndo assim que saí de seu campo de visão. Não precisei nem bater na porta, assim que cheguei Louis a abriu e me puxou de uma vez, colando a boca na minha.
— Demorou. — Ele disse descendo os beijos molhados até meu pescoço, me fazendo gemer baixinho.
— Só temos uma hora, tenho certeza de que as meninas vão subir assim que acabar o filme. — Falei com dificuldade, enquanto Louis me empurrava com cuidado em direção á cama.
— Não vamos perder tempo então. — Disse me empurrando, me fazendo cair de costas no colchão. O calor em seus olhos era enlouquecedor, o sorriso malicioso na boca fina.
Louis tirou a camiseta e o moletom pela cabeça, antes de subir em cima de mim, terminando de me queimar com os beijos.
Joguei minha camiseta para algum canto do quarto, separando minha boca da dele apenas por alguns segundos. Louis me apertava com as mãos com vontade, arranhando a pele da minha cintura e me fazendo suspirar contra sua boca.
— Gostosa. — Sussurrou, beijando minha bochecha e se dirigindo até minha orelha, onde mordeu. — Você me deixa louco. — Meu corpo encolheu, em um arrepio delicioso ao ouvir tão de perto a voz afetada.
Louis abriu meu sutiã e se livrou dele, sugando um dos meus mamilos com força, antes de prendê-lo entre os dentes e me fazer erguer as costas do colchão com as sensações.
Empurrei os jeans que ele vestia com os pés, e Louis se afastou levemente, me ajudando a se livrar da peça juntamente da cueca. Enquanto Louis me observava, se dirigindo para o lado da cama onde havia um pote repleto de preservativos. Aproveitei para me livrar da calça e da calcinha, ansiosa. Louis largou o pacote laminado em cima de um dos travesseiros brancos e voltou ao meu encontro.
— Sempre prontinha pra mim. — Ele sussurrou, com a boca contra meu ouvido enquanto usava dois dedos para me acariciar na intimidade molhada. Fechei os olhos com força, deixando um gemido baixo escapar. — Tão molhada… Isso tudo é pra mim? — Provocou.
— Você sabe que sim. — Sussurrei de volta, ouvindo-o dar uma risadinha.
— Então, é melhor eu resolver isso, não? — Perguntou, e eu assenti rapidamente, a ponto de explodir. — Mas como você quer isso, love? — Ele tirou os dedos, levando até a boca e sugando, com os olhos grudados aos meus. — Você quer que eu te foda devagar, ou rápido e forte? — Louis perguntou, esticando o braço até o travesseiro e pegando o preservativo. Observei cada um dos seus movimentos, hipnotizada, me sentindo escorrer entre as pernas. Já tinha certa experiência, mas nunca havia sido tocada como era por Louis. Ele parecia sempre saber o que fazer, onde beijar, morder e apertar para me levar a loucura e fazer gozar quantas vezes quisesse.
Se posicionando, ele deixava beijos e lambidas pelo meu colo.
— Você ainda não respondeu, linda. Como quer que eu te foda? — Provocou com a voz rouca.
— Com força. – Consegui dizer, mas antes mesmo de terminar a última palavra, ele já estava dentro de mim, mordendo meu ombro para não fazer barulho e apertando cada vez mais meu corpo contra o seu.
Não demorou muito para que estivéssemos os dois encarando o teto do quarto, com a respiração desregulada e extasiados de prazer.
— Acho melhor ir para o meu quarto. — Resmunguei me sentando. Louis também se sentou, deixando um beijinho na parte de trás do meu ombro.
— Fica mais um pouco. — Resmungou. Enquanto eu me levantava, pegando minha camiseta do chão e a vestindo.
— Não dá, daqui a pouco as meninas vão subir, e se passarem no meu quarto preciso estar na minha cama. — Falei enfiando as pernas na calça.
— Volta depois? — Era mais um pedido do que uma pergunta.
— Volto. — Prometi, deixando um selinho longo na boca que estava tão viciada.
Louis me acompanhou até a porta, me dando um beijo com gosto de quero muito mais antes que eu me esgueirasse para fora e me enfiar debaixo das cobertas na minha cama.
Entrei na cozinha cumprimentando a todos. Daisy estava sentada no colo de Ryan, Phoebe conversava animadamente com o bebê loiro em seu colo, enquanto Lewis e Lottie tomavam café na mesa. Com toda a atividade recente, acabei me esquecendo da eminente chegada deles, o que trazia a tona que haveriam apenas mais dois dias na casa.
— Onde você estava ontem? — Daisy perguntou, enquanto eu servia café em minha xícara.
— No meu quarto. — Falei sentindo meu coração dar uma vacilada quando Louis entrou no recinto e deu um beijinho no pé do sobrinho.
— Estranho… eu passei no seu quarto e você não estava lá. — A outra gêmea falou.
— Eu devia estar no banheiro. — Tentei manter minha voz firme, o que não deu muito certo.
— Você é uma péssima mentirosa. — Ryan disse rindo e negando com a cabeça. — Qual é! Nós sabemos que vocês dois estão transado! — Ele apontou com o indicador para mim e Louis.
— Como…? — Senti meus olhos arregalaram, e então os três romperam em uma gargalhada. Daisy e Ryan fizeram o high-five, me deixando ainda mais confusa.
— Era um blefe, linda. Você caiu. — A voz de Louis soou em meu ouvido, e então ele deixou um beijinho em meu ombro.
— Louis! — O repreendi, sentindo meu rosto queimar.
— Eles já sabem! — Se defendeu, rindo junto com as irmãs. Me virei para ele, escondendo o rosto em seu peito e sentindo seus braços me rodearem.
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VIRGIN! w. haechan.
💘 avisos: virgin!hyuck, virgin!fem, friends to lovers, uso relativamente pejorativo de "oppa".
— Deixa de ser imbecil, Hyuck! Você é péssimo. — você resmungou.
Estavam os dois sentados na cama do menino, ambos jogando Fifa em seu Xbox. Era meio da semana, porém uma semana mais tranquila para o Idol, tanto que ele pode convidá-la, melhor amiga dele, para jogar vídeo game, e comerem pizza.
É claro que de início os Dreams encarnavam nele por ter amizade com uma menina, mas com o passar do tempo passaram a não ligar mais por você transitando às vezes pelo dormitório ao lado de Hyuck, ou se engalfinhando com o mesmo em brigas.
— Ah, sou eu que sou ruim sim. Você já perdeu pra mais de dez gols, e eu que sou ruim? Tá de sacanagem, né? — ele resmungou debochado.
— Se você tivesse o mínimo de talento que eu tenho pra Fifa, não 'taria perdendo de dois à zero, bobão.
— Nha nha nha. — ele disse como uma criança. — Não quero mais jogar.
Haechan sempre foi mimado. Se não fosse do jeito dele, ele não iria querer. Se jogou na cama emburrado depois de jogar o controle longe. Você escondeu a risada, adorava ver Hyuck estressado. Era algo sobre como ele ficava fofinho, mesmo sendo alguns meses mais velho.
— Você é insuportável, não sei como te aturo. — você deixou seu controle de lado também, sentando de volta na cama, e passando a repará-lo.
Quando vocês dois tinham dezesseis anos, você não nega que tinha uma pequena queda pelo jeitinho bobo e genioso de Haechan. Ok, uma pequena queda talvez não. Um abismo. Agora, mais velhos, você entendia mais do que ninguém que Hyuck não tinha tempo nem para pensar em se apaixonar por alguém. Vivia sempre ocupado, nunca saía com garota alguma, vivia para o trabalho, e quando tinha um tempo livre, era pra gastá-lo com você. E você superou. Ou quase.
Também não tinha muito tempo para pensar em meninos, uma vez que você era uma trainee da SM, e gastava todo seu tempo se preparando para um dia debutar.
Perdida em seus pensamentos, passou a repará-lo. Hyuck estava deitado, ainda emburrado pelo jogo. Por ter se jogado de mal jeito na cama, sua blusa subiu, mostrando sua barriga não tão malhada, mas ainda sim bem bonita.
Ambos não tinham tempo para se relacionarem com ninguém. Ambos eram jovens. Fazendo com que os dois fossem curiosos sobre as formas que seus amigos mais velhos diziam ser possíveis de se ganhar, ou dar prazer a alguém.
Tão perdida que não notou Haechan te olhando curioso.
— Que foi? — perguntou.
— E-eu, ahn... — se virou rapidamente. — Nada, na realidade.
A quem você queria enganar? Sua mente borbulhava com as ideias que você possuía. Você queria conhecer coisas novas, sensações novas. Provavelmente Haechan também. Vocês passavam o tempo juntos, sempre que podiam. Era isso! Tinha que ser.
— Na verdade, — você se virou novamente para ele, nervosa. Ele se ajeitou na cama, sentando-se ao seu lado. — Hyuck, você é virgem, né? — nem titubeou ao perguntar.
Nem sabia que era possível que olhos se arregalassem daquela maneira. O rosto todo de Haechan se avermelhou, e veias saltaram em seu pescoço como se ele estivesse tendo um ataque.
— Você tá maluca? Da onde tirou isso? E-eu n-não sou não. E-eu já... Já f-fiz.
— Hyuck!!
— SOU! — você se assustou com a indignação alheia. Os dois estavam sem graça. Momento estranho. — Que tipo de pergunta é essa? — dessa vez, perguntou mais ameno.
— É que... As meninas do meu dormitório, todas, já fizeram... E.. Acho que com exceção do Jisung, e do Chenle, os meninos daqui também. — Haechan mal respirava de tanta vergonha durante sua explicação. — Então já que... — coçou a garganta — nós dois somos virgens, podíamos... Tentar. E acabar logo com isso.
— Você diz... Você quer... V-você quer... T-transar comigo? — agora Haechan ja estava roxo. Mal parecia aquele garoto atentado e sem noção do dormitório.
Em sua cabecinha, vários cenários eram passados. Como seria, como se sentiria, como você se sentiria, se seria gostoso, se ele faria direito, se ele faria você gozar, se os meninos iriam ficar sabendo. Ele mal respirava, atento em todas as suas reações. Não iria negar, havia achado a ideia interessante.
— Aí, Hyuck! Não fala assim, tipo, tão direto. — fora sua vez de ficar envergonhada.
— Mas foi você que saiu perguntando se eu era virgem!
— Fala baixo, idiota! Daqui a pouco o fofoqueiro do Nana tá com a orelha na porta escutando tudo! — você brigou, e ele revirou os olhos.
— Tá, tá! E como vamos fazer isso? Quer fazer... Tipo, agora? — perguntou mais delicado.
— Então você topa? — perguntou com um sorriso contido.
— Ahn... Eu acho que sim. Vai ser bom que seja com vo... Ah, não vou falar boiolagem não. Eu topo, e é isso aí. — ele se emburrou de novo, e você tentou não rir, mantendo-se séria no momento.
— Tá, então vamos. Eu só não sei... Tem que rolar um clima, né? — você perguntou.
— Sim, sim! Um clima. Quer que apague a luz? — ele perguntou, e você assentiu. Haechan levantou rápido, apagando a luz, e trancando a porta em seguida. Deixaram apenas a luz da televisão iluminando o quarto, bem de levinho. Voltou a se sentar ao seu lado, devagar e inseguro.
— E... Depois disso, a gente.. Se beija? Tipo... Fazer rolar, né? — você ditou, e ele assentiu.
Hyuck era seu amigo de anos. Era estranho pensar em beijá-lo, mas ao mesmo tempo fazia seu estômago borbulhar, e o coração acelerar. O mesmo com ele, que se sentia tenso e ansioso.
Se aproximou dele, fechando os olhos e selando os lábios carnudinhos devagar. Que sensação gostosa! Mal haviam encostado os lábios, e você já se sentia arrepiada.
— Senta ali perto da cabeceira. — você pediu, e ele acatou, se arrastando até lá. Ele estava fofo. Camisa branca simples, cabelos bagunçados, sem maquiagem nenhuma, e um short azul marinho de ficar em casa.
Você seguiu ele até onde ele se sentou, e se aconchegou em seu colo, com uma perna de cada lado. Ele só olhava encantado seus movimentos, e você fazia o que achava certo. Tornou a selar seus lábios ternamente, quando Hyuck se deu a iniciativa de passar a língua macia, e morninha sob seus lábios, para aprofundar o beijo. E assim fizeram. Suas mãos estavam em ambas as bochechinhas quentes e vermelhas dele, enquanto as deles estavam ainda na cama, nervoso sob onde colocar em você. Aos poucos ele foi se soltando, apoiando levemente as mãos em sua cintura. Alguns minutos de amassos depois, posições trocadas e confiança ganha, você e Hyuck estavam deitados na cama de solteiro, um de frente para o outro, ainda aproveitando o beijo, enquanto ele te prenssava no lado da parede da cama, agora sem medo de apertar suas coxas, suas nádegas... Sua timidez havia evaporado.
Sentindo que o clima já estava esquentando, você encaixou sua perna esquerda na cintura dele, e foi provavelmente a melhor coisa que você fez até então. O quadril de Haechan, que se remexia inconscientemente, passou a acertar exatamente sua virilha, fazendo com que você sentisse sua ereção. Ambos arfaram, quando se encaixaram pela primeira vez. Descobriram que beijar daquela maneira era ainda melhor.
— A gente já pode começar a tirar a roupa? — ele perguntou entre o beijo. Hyuck sendo Hyuck. Você riu baixinho, fazendo ele rir de volta, e sem dar tempo para ele pensar, retirou a blusinha que você própria vestia, revelando seus seios para ele.
Não eram os maiores. Na realidade, eram bem pequenos, mas aos olhos virgens e emocionados de Haechan, eram sensacionais. Durinhos, redondos, empinadinhos, e com mamilos marrons bem arrebitadinhos. Ele passou a língua pelos lábios secos, e com pressa tirou a própria camisa também. Nada que você nunca tenha visto. Porém, agora, voltando a mais um amasso, a cada proximidade maior de corpos, tudo parecia ficar melhor. Agora, o peitoral do garoto amassava seus seios nele próprio, e ele estava em outro planeta. Mal sabia Hyuck que podia ficar muito, mas muito melhor.
— Ippeuni, — ele te chamou carinhosamente de bebê, parando o beijo. — posso tocar? — ele apontou com os olhos para seus seios, e você confirmou com a cabeça.
Com volúpia, Haechan volta a te beijar, desta vez com as mãos tímidas acariciando seus seios, te lançando pequenas correntes elétricas, que passavam por todo seu corpo, e terminavam em um só lugar: aquele que Haechan ainda moía incansavelmente com seu próprio quadril.
— Vamos tirar o resto. — fora sua vez de murmurar entre o beijo, e ele concordou.
Ele se levantou, e do lado da cama, vermelho como uma pimenta Gochugaru, abaixou a bermuda de ficar em casa, e quase caiu tentando tirar a cueca box da marvel ao mesmo tempo. Se sentou rápido na cama novamente, provavelmente sem graça de que você o visse inteiramente sem pudor algum. Você então viu que era sua vez, e retirou o short jeans larguinho, de uma vez, junto com a calcinha, e se deitou novamente.
Haechan, que ainda estava sentado, desta vez se deitou com delicadeza por cima de você. Só de chegar perto, você sentiu seu membro, ereto, e de ponta molhadinha, roçar em sua barriga. Estava nervosa, mas nada que mais uma deliciosa sessão de beijos não tirasse de você. Desta vez, mais prazerosa ainda, por ter Haechan nu, por cima de seu corpo, a apertando, a conhecendo, sem pressa. Você bagunçava o cabelinho dele, arranhava de leve seu pescoço, e se deliciava com seus arfares contidos.
— Vamos... P-posso... Botar? — ele perguntou, talvez até um pouco sensual, mas sua feição a seguir a deixou confusa. — Puta que pariu!
— Que foi? — você perguntou preocupada.
— Camisinha. Eu nem tenho isso, dei tudo pro Jeno. — ele resmungou desesperado.
— Ai, Hyuck! Como você não lembrou disso antes? — você resmungou estressada.
— Calma, calma. — te deu um selinho, e você quase derreteu. — Mark Hyung deve ter alguma, sei lá, mas ele tá no dormitório do 127, e eu posso ir lá no quarto dele pegar, tá? Não se preocupa. — te selou novamente.
Foi engraçado ver Hyuck colocar apenas a bermuda leve novamente, e ter de encarar a barraca dele armada como uma casa de dois andares. Seu cabelo estava bagunçado, ele estava sem camisa, e mais duro que uma pedra, por isso, destrancou a porta e olhou para os dois lados antes de sair correndo pelo corredor.
Enquanto ele não voltava, você ligou o ar do quarto, e pegou tirou o lençol de baixo de você, se cobrindo. Em menos de dois minutos Hyuck voltou, feliz com um pacote lacrado com algo em torno de três camisinhas. Usariam tudo aquilo?
— Pronto. — ele retirou novamente a bermuda com animação, tacou o pacote em sua mesa de cabeceira, e tornou a beijá-la de um jeito gostoso.
Você não estava diferente dele. Estava com a intimidade inteiramente melada, apenas pelos beijos, e a esfregação de Hyuck em você. O que ele fez a seguir, deixou os dois arrepiados, e sensiveis; havia passado a glande por toda sua extensão, deslizando facilmente por sua excitação. Fingiu encaixar para entrar, fazendo você gemer em sua boca. O peito de Hyuck vibrou em agrado, descobriu adorar o som do seu gemido, e faria de tudo para ouvi-lo de novo.
Parou de te beijar apenas para pegar a camisinha. Abriu com os dentes mesmo, e ficou sem graça por passar um pouco de dificuldade para coloca-la, mas conseguiu.
— Você quer em que posição? — ele perguntou, e você não sabia direito.
— Não sei, quer ficar por cima? — perguntou.
— Beleza, eu fico. — ele respondeu.
Se encaixou em seu corpo ficando por cima, e com a mão esquerda segurando o próprio corpo, a direita guiou o próprio pau para dentro de você. Quase que por instinto, ele deslizou exatamente para o buraco que precisava entrar.
— Se doer, você me fala, tá? Não quero te machucar, prometo que vou bem devagarinho... — ele murmurou contra seus lábios. Estava viciada no beijo de Haechan.
À medida que seu cumprimento entrava em você, você sentia como se tivesse uma faca te rasgando por dentro. Apertou os olhinhos, e os braços de Haechan, fazendo com que ele, que estava imerso na sensação maravilhosa que era estar finalmente entrando em alguém, — especialmente por esse alguém ser você — abrir os olhos preocupado.
— Tá doendo, amor? Eu paro.
E foi aí que você percebeu que poderia aguentar qualquer coisa. Porque era pra ser ele. Sempre foi ele. Ficou toda derretida, e com ainda mais borboletas no estômago por ele te chamar de amor em um momento daquele. Lee DongHyuck também podia ser carinhoso. Uma peste, mas carinhoso.
— Não, Hyuck, vai, continua. — você sussurrou, arrepiando-o.
A verdade é que Hyuck compartilhava do abismo que você tinha por ele na adolescência, porque ele também tinha um abismo por você. Sentia que se te provocasse, fosse um chato, pelo menos teria sua atenção de algum jeito.
Conseguiu entrar totalmente em você, e ficou lá por um tempo sem se mexer, parte esperando seu corpo se acostumar com seu tamanho, parte tentando não gozar só por estar dentro de você.
Era quente, úmido, apertandinho, um milhão de vezes melhor do que sua própria mão com hidratante.
— Posso me mexer? — ele perguntou, e você assentiu dando um selinho nele.
Os movimentos eram feitos sem pressa, enquanto a sensação de dor ia se tornando cada vez mais suportável. Hyuck murmurava coisas como "isso é tão bom... Meu Deus, que coisa gostosa, você é muito gostosa, apertadinha" em seu ouvido, tornando tudo mais fácil, uma vez que ele te dava prazer até com as palavras.
Como previsto, não iria demorar. Hyuck acelerou os movimentos, o ouvido quase zumbia, sua boca era pressionada por ele mesmo, afim de não falar aquilo que ele mais queria, sabia que se você falasse, ele não iria aguentar. Mas não se conteve. Era o momento de vocês.
— Me chama de Oppa, por favor... Eu sempre q-quis... Ahn... Que você me chamasse assim. — proferiu, meio desconexo. Você não pensou duas vezes, gostaria de agradá-lo, da mesma forma que ele estava te agradando. Da mesma forma que ele estava se esforçando ao máximo para fazer com que aquela experiência na maior parte das vezes desconfortável, fosse especial, e gostosa pra você.
— Hyuck Oppa... Continua, por favor. Vai, Oppa. — você sussurrou em seu ouvido, e aquele foi o ápice para ele. Literalmente.
Você não conseguia sentir, por conta do preservativo, mas o membro de Hyuck pulsava dentro de você, enquanto colocava para fora jatos de esperma na camisinha. Ele se acomodou ao máximo dentro de você, esticando o próprio corpo, e gemendo o mais manhoso possível. Apertou com força sua cintura até a última gotinha sair dele. Ele não tinha força nem para sair de cima de você. Estava com a testa colada na sua, respirando fundo. Saber que você tinha oferecido prazer suficiente para ele gozar, só fez com você você ficasse mais excitada. A pequena mão deslizou até o próprio clitóris, instintivamente, desajeitada, por de baixo do corpo de Hyuck, que percebeu a movimentação. Ainda em cima de você, ele substituiu seus dedos, pelos dele. Meio sem saber o que fazer, silenciosamente, apenas com o som de suas respirações cansadas e pesadas, ele circulava seu ponto de prazer com rapidez e suavidade. Você já estava sensível o suficiente. Fora demais para uma noite só. Não demorou a atingir seu ápice também, tremendo debaixo do corpo de seu primeiro amor, chamando novamente baixinho por ele, Hyuck Oppa.
Aquilo era música para os ouvidos de Haechan.
Terminando, ele se deitou ao seu lado, tirando a camisinha, e tacando no chão, sem muita habilidade para dar um nó, ou coisa do tipo. Se enroscaram novamente no lençol, e ele te puxou para o seu peitoral, finalmente se sentindo um homem, e com H maiusculo. E você, se sentindo uma mulher feita. Finalmente havia transado, ou melhor, feito amor.
— Foi muito bom. Obrigada por ter feito isso comigo, foi muito especial. — você murmurou, fazendo círculos em sua barriga, enquanto ele acariciava seu cabelo.
— A melhor escolha da minha vida foi ter feito isso com você. Pra ser sincero, eu não queria fazer com ninguém que não fosse você. — ele suspirou, um tanto quanto apaixonado.
— Será que os meninos escutaram algo? — você olhou para ele, meio preocupada.
— Acho que não... Fica tranquila. Dorme aqui comigo, por favor... Quero a experiência completa. — ele sorriu sem mostrar os dentes.
— Experiência completa, Hyuck? — você riu.
— O que aconteceu com Hyuck Oppa? — ele riu também.
— Para, palhaço! — você, envergonhada, deu um leve tapa em seu peitoral, fazendo ele rir novamente.
— A experiência de finalmente poder fazer amor com a garota que eu gosto. Sem falar que... Você dormindo aqui, a gente tem tempo pra aprender e testar mais coisas, né?
essa aqui me mata! uma das minhas histórias preferidinhas de um hyuck bem fofo! beiju ❤️
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╰ * ELLE FANNING? não! é apenas EKATERINA VASILYEVA, ela é filha de QUIONE do chalé 31 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KATH é bastante LEAL mas também dizem que ela é CALCULISTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
conexões procuradas ☃︎ read more about her .
╰ * TRIVIA .
Apelidos: Kate, Kath, Rina
Altura: 1,61
Características positivas: Inteligente, ávida, analítica
Características negativas: Fria, introvertida, quieta
Inspirações: Gelado (Os Incríveis), Elsa (Frozen), Juvia (Fairy Tail), Anastasia (Anastasia), Daenerys Targaryen (Game of Thrones)
╰ * BACKGROUND .
Nascida em um dos invernos mais rigorosos da Rússia, Ekaterina foi dada ao pai durante uma nevasca sem nenhuma explicação de quem era ou a quem pertencia àquela criança. Muitos consideraram um milagre não ter morrido congelada, uma vez que as temperaturas estavam negativas. Ainda assim, foi recebida e acolhida pelo homem que prometeu zelar pela vida da menina mais guerreira que já tinha encontrado. Os olhos claros, mesmo naquela tenra idade, pareciam carregar muita frieza e indiferença. Talvez tenha sido sorte ou algo planejado por Quione desde o começo, mas os Vasilyeva eram uma família rica, uma vez que eram donos de várias companhias famosas de ballet. Dessa forma, Ekaterina jamais precisou passar por alguma dificuldade financeira em sua infância, mesmo que tivesse que lidar com a indiferença da família em relação a ela. Bem, tirando o pai, que fazia o seu máximo para garantir que tivesse tudo que ansiava.
Com o tempo, Ekaterina foi tornando-se cada vez mais distante daqueles ao seu redor. Mesmo que fosse para a escola e tivesse seus amigos, esses eram mais adquiridos através do interesse mútuo do que qualquer sinal de carinho. Foi em diversos psicólogos e psiquiatras, tentando identificar o que a criança tinha. Foi inconclusivo, mesmo que o TDAH e a dislexia foram diagnosticadas. Não era uma pessoa inquieta fisicamente, mas conseguiam observar como os pensamentos e emoções dela eram concebidos mais introspectivamente do que exteriormente, servindo como uma enxurrada de informações constante em sua cabeça. O pai começou a compreender a filha um pouco mais quando Ekaterina começou a envolver-se em artes diversas, principalmente pintura e ballet. A menina não era mais inteligente falando-se de desempenho escolar, mas destacava-se na dança e na pintura. Como dono de uma companhia de ballet, o genitor percebeu uma oportunidade de treinar a filha para que fosse perfeita e se destacasse no cenário.
A infância de Ekaterina passou como um sopro, principalmente através do foco que tinha no ballet. Mesmo que não tivesse passado por nenhuma reprovação da escola, jamais focou nela, principalmente após perceber o desperdício de tempo que teria. Queria ser uma exímia bailarina e não demorou para destacar-se nessa questão, principalmente quando tinha o apoio do pai. Durante o ensino médio, mesmo que tivesse seus amigos, esses não eram tão próximos quanto poderiam ser, uma vez que não tinha nenhum anseio em torná-los mais do que eram. De qualquer forma, não tinha tempo para aquela bobagem de amizades, levando em consideração do futuro profissional que teria. Não era a jovem mais popular, assim como também não fazia parte dos excluídos, o que fazia com que fizesse sua parte socialmente. O ballet se tornou a parte central até os dezoito anos, quando a vida tomou um outro rumo.
Mesmo que fosse distante dos próprios amigos, Kath ainda desejava manter alguma relação com eles. Quando fez uma festa em casa em comemoração do seu aniversário, aproveitando que nenhum adulto estaria por ali, esperava que tudo ocorresse conforme esperado. Adorava planejar e, principalmente devido à natureza controladora, cuidava de cada detalhe minuciosamente. O que não esperava é que, enquanto estava no quarto com um namorado que só tinha para satisfazer suas necessidades, um monstro apareceria para atacá-lo quando menos esperassem. Quem salvou ambos foi a prima, que acabou revelando ser uma semideusa que frequentava um tal de Acampamento Meio-Sangue do qual jamais tinha escutado falar. Tinha percebido que, durante os verões, a mulher simplesmente desaparecia, mas achava que era mais um retiro espiritual ou algo assim. Levou Kath para o lugar, dizendo que compreenderia melhor quem era.
Foi assim que Ekaterina foi levada para aquele país terrível, excessivamente ensolarado e excessivamente claro. Não demorou muito para que fosse reclamada por Quione, o acontecimento tendo um fim nada agradável. Ao mesmo tempo que o símbolo da deusa brilhava sobre sua cabeça, Ekaterina surtava um pouco. Acabou congelando o Acampamento Meio-Sangue sem querer, o que incluiu duas pessoas que estavam perto dela no momento. Graças ao Sr. D e ao Quíron, conseguiram recuperar, mas ainda sim foi um acontecimento que ficou marcado na mente de muitas pessoas, que precisaram passar um dia com um casaco mais grosso em pleno verão.
Demorou certo tempo para que se acostumasse com o ambiente novo, assim como as pessoas que pareciam animadas em receber a filha de Quione, mas atualmente já está bem mais a vontade. Mesmo que não seja a pessoa mais sociável, esforça-se para ser agradável, mesmo que não funcione na maioria das vezes. Os olhos parecem não carregar muitas emoções, assim como as palavras têm pouca sensibilidade, principalmente quando trata-se de emoções alheias. Ainda sim, conseguiu controlar os poderes ao longo dos anos através de muita meditação e exercícios físicos que auxiliavam no equilíbrio interno.
╰ * POWERS .
MANIPULAÇÃO DO GELO. Ekaterina pode criar, moldar e controlar o gelo em todas as suas formas, desde simples flocos de neve até estruturas complexas de gelo, além de ter a capacidade de reduzir a temperatura ambiente ao seu redor, congelando objetos ou até mesmo o ar. A principal fraqueza está em ambientes quentes ou difíceis de serem congelados, como ambientes abertos, uma vez que demanda mais de Ekaterina a capacidade de diminuir a temperatura.
HABILIDADES: Reflexos sobre-humanos e força sobre-humana.
╰ * WEAPON .
Mesmo com o porte esguio e sendo uma semideusa que não possui muita vantagem fisicamente, Ekaterina tem como arma preferida Snowstorn, um machado branco cravejado com cristais. A arma, feita por um filho de Hefesto especialmente para ajudá-la com o controle dos poderes e não precisar utilizá-los com muita frequência, tem a capacidade de queimar como gelo a ferida, podendo levá-la até o congelamento se a superfície estiver molhada. São poucos que conseguem segurar a arma por muito tempo, uma vez que o ferro estígio que compõe a arma é embebida da neve de Severnaia Zemlia e enfeitiçada para atingir temperaturas congelantes.
╰ * OTHERS .
Instrutora de meditação. Uma das técnicas que Ekaterina utiliza no dia-a-dia para evitar congelar tudo (de novo) é a meditação e yoga diários para alinhar os pensamentos. Mesmo que seja relativamente nova dentro do Acampamento Meio Sangue, a evolução que demonstrou em relação ao controle dos poderes foi algo que chamou a atenção de Quíron. Assim, assumiu a posição de instrutora de meditação para guiar principalmente aqueles que tem dificuldade em controlar o poder.
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Jogos online - GRÁTIS - para adultos e crianças.
Fala comigo Brasil! Você tem vontade de aprender a jogar xadrez? Gosta de passar o tempo jogando online? Gosta de se desafiar? Curte uma partida sozinho ou com os miguis? Ou gostaria de incentivar seus filhos a aprenderem brincando e aproveitando a Internet, que já faz parte do universo da maioria das crianças hoje em dia? Se você respondeu SIM a pelo menos uma dessas perguntas, essa dica de…
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.. RR .. Diversão na Chuva ..
-- POSE APENAS PARA BLENDER --
______________________________________________________________
- Criação exclusivamente minha -
- 4 Poses Criança (toddler || infant) -
- Objeto incluído -
- Não faça upload novamente -
- Não reivindique como seu -
- Me marquem nas fotinhas quando fizerem @xvx.red.rose.xvx
-- Acessório não usado em Game --
______________________________________________________________
-- LINK --
______________________________________________________________
@blender4sims @afrosimtricccfinds @harperelya @morvesims @ts4-scenes @ts4posesfind @ts4posesandmore
#thesims#thesims4#sims#blender#blender3d#render#render3d#scene#room#simple#designer#design#decor#house#patreon#TheSims#sims 4 cc#sims4#Simpledesigner#ts4 poses#sims patreon#female#female poses#bed#standing#sims 4 blender#simsrender#bath#bathtub
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Recomendações de contos estrangeiros
Recomendo que, na medida do possível, sejam lidos no idioma original, já que alguns não têm tradução oficial. Ainda assim, existem traduções na internet feitas por estudantes universitários e blogueiros, então continua acessível mesmo para aqueles que não têm domínio do inglês!
O Papel de Parede Amarelo
Título original: The Yellow Wallpaper Escrito por: Charlotte Perkins Gilman Ano de publicação: 1892 Gênero: Terror
Uma mulher sofrendo de "depressão nervosa temporária" é levada a uma casa de campo por seu marido para se recuperar. Presa em seu quarto até que se cure, ela fica cada vez mais fascinada pelo terrível papel de parede amarelo do cômodo.
O Jogo Mais Perigoso
Título original: The Most Dangerous Game Escrito por: Richard Connell Ano de publicação: 1924 Gênero: Aventura
O caçador Sanger Rainsford vira a caça ao encontrar-se preso na ilha particular de um milionário excêntrico que, depois de caçar todos os animais que podia, só consegue encontrar satisfação na caça de seres humanos.
A Loteria
Título original: The Lottery Escrito por: Shirley Jackson Ano de publicação: 1948 Gênero: Terror
Uma pequena vila prepara-se para performar o mesmo ritual que vem sendo repetido sem falta há gerações. Tudo começa com um sorteio...
Todo o Verão em um Dia
Título original: All Summer in a Day Escrito por: Ray Bradbury Ano de publicação: 1954 Gênero: Ficção científica
Uma turma de crianças nascidas e criadas no planeta Vênus prepara-se para ver o Sol pela primeira vez. Afinal, com exceção de Margot, que nasceu na Terra, nenhuma delas nunca viu o Astro Rei com seus próprios olhos.
Casa Tomada
Título original: Casa Tomada Escrito por: Julio Cortázar Ano de publicação: 1946 Gênero: Fantasia
A casa de dois irmãos, que está na família há gerações, é gradualmente, cômodo por cômodo, tomada por intrusos desconhecidos.
O Primeiro Baile
Título original: Her First Ball Escrito por: Katherine Mansfield Ano de publicação: 1921 Gênero: Conto
Leila, uma jovem de 18 anos de idade, vai passar um tempo com seus primos na "cidade grande" e tem a chance de experienciar seu primeiro baile.
@qglivro
crédito pelos dividers a @saradika
#edit: adicionei dois contos que tinha esquecido#my post#readblr#writeblr#reading#books and reading#bookblr#books & libraries#livros#leitura#leitores#leituras
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( aubri ibrag, 25, ela/dela ) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐈𝐑𝐈𝐍𝐀 𝐒𝐎𝐏𝐈𝐎 𝐕𝐀𝐑𝐃𝐀𝐍𝐘𝐀𝐍. Você veio de Gori, Georgia, e costumava ser PRESIDIÁRIA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava APROVEITANDO O HORÁRIO DO BANHO DE SOL, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐓𝐀, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝐌𝐀𝐑𝐆𝐈𝐍𝐀𝐋… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝑃𝐼𝑅𝐴𝑇𝐴 𝐶𝐴𝑂𝐿𝐻𝑂 na história 𝐏𝐄𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐍… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
ARCHIVE . PERMANENT STARTER CALL . PINTEREST . PLAYLIST
nome: irina sopio vardanyan
apelido: nina
idade: 25 anos
data de nascimento: dezoito de junho
signo: gêmeos
ascendente: peixes
local de nascimento: gori, georgia
ocupação: ex-detenta
label: the miscreant
alinhamento: chaotic neutral
orientação sexual: bissexual
faceclaim: aubri ibrag
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐎𝐒: six merry murderers cell block tango (chicago), orange is the new black, john murphy (the 100), loki (mitologia nórdica), petyr baelish (game of thrones), bronn (game of thrones), maven calore (red queen saga), draco malfoy (harry potter saga)
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
quando apareceu no mundo dos perdidos, trajando o macacão laranja com seu sobrenome etiquetado no peito, sua “profissão” e seu passado ficaram marcados. como ferro em brasa na pele. uma presidiária. perigosa. é possível até que tenha matado alguém. ninguém sabe, e ela com certeza não fala. seu passado é isso. passado. algo que ela faria qualquer coisa para não voltar. absolutamente qualquer coisa, e talvez sim, isso lhe torne perigosa.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
É calada, não que ela precise dizer qualquer coisa com seu sotaque do leste europeu para que formem qualquer opinião ao seu respeito. seu macacão laranja deixa bem claro que estava cumprindo pena em alguma prisão esquecida por deus. e a palavra “detenta” parecia lhe definir por completo. ela, no entanto, se consideraria outras palavras para descrever a si mesma: uma garota com um passado. uma pessoa que já esteve no inferno mais de uma vez. com certeza uma sobrevivente, que é uma lutadora isso ninguém duvida. apesar de não ser necessariamente má, não fazendo qualquer coisa apenas por maldade gratuita, o mundo lá fora lhe ensinara que ela precisa cuidar de si mesma e se tornou individualista por necessidade, a crueldade veio como o preço a se pagar, embora ela tenha pouca ou nenhuma satisfação nisso. pode ser divertida quando quer, embora não se lembre da última vez que aproveitou algo sem o medo sufocante de algo fosse dar errado a seguir. possui algum senso de lealdade, embora a sua maior lealdade seja sempre com ela mesma.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
𝚝𝚠: 𝚖𝚎𝚗çã𝚘 𝚊 𝚟𝚒𝚘𝚕ê𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚘𝚖é𝚜𝚝𝚒𝚌𝚊, 𝚊𝚜𝚜𝚊𝚜𝚜𝚒𝚗𝚊𝚝𝚘
O uniforme laranja com o sobrenome escrito no peito, deixava claro que seja lá o que Vardanyan era no passado, ela com certeza não era flor que se cheirasse. A presidiária que se viu livre graças a magia que a trouxe para o mundo dos perdidos era magra e até bonita demais para ser considerada de maior periculosidade, mas as aparências enganam, e isso era algo que ela tinha demorado demais para aprender.
Nascida e criada em Gori, no Georgia, Nina não era uma criança muito diferente das suas duas irmãs e duas primas de idades e aparência tão semelhantes que podiam ser consideradas como um caso bizarro de quíntuplos que deixou de ser noticiado. Claro, se elas fossem quíntuplas, e recebessem todo o alvoroço da mídia, junto com presentes e até um auxílio, talvez a família não passasse por tantos apertos. Quando pequena, as cinco meninas quase não notavam, desde que pudessem brincar nada realmente importava. Foi só quando se aproximaram da adolescência que elas começaram a notar a miséria e as preocupações que atordoavam seus pais, seus tios e sua babushka. Foi assim que, perto do seu aniversário de quinze anos, ela e suas primas foram abordadas por um grupo que vendia a ideia de dinheiro fácil: as condições eram simples, elas viajariam pelos lugares mais badalados do globo como Cairo, Dubai, Saint-Tropez, Santorini, encheriam o instagram de fotos divertidas, duma vida luxuosas pela europa, e seriam muito bem pagas por isso, desde que suas malas de grife contivesse uma quantidade indecente de intorpecentes na costura.
Agora as cinco meninas haviam virado traficantes, recrutando meninas bonitas e sequestrando passaportes enquanto aproveitavam uma vida de excessos que até então elas só haviam visto no cinema. As meninas falavam pouco, ou quase nada de inglês mas sorriam eram adaptáveis o suficiente para se livrar da imigração e das policiais nos aeroportos… Bem, até não conseguirem mais e então pararam na prisão pela primeira vez. Por sorte, ela ainda era de menor e a primeira prisão das Vardanyan não passou de um susto, foi então que em uma das festas dado por amigos que gostavam das drogas vendidas pelos empregadores da morena que ela o conheceu. bom, não podiam julgá-la, um rapaz bonito, herdeiro de um fundo fiduciário de dar inveja, mais de um metro e noventa de altura distribuídos em muscúlos que com certeza conheciam o interior de uma academia e até um (e por que não dois?) personal trainers, além de olhos azuís que colocavam as águas límpidas da costa amalfitana no chinelo. ele sorria e ela sorria de volta, e eles gostavam das mesmas coisas, das festas, da diversão, do dinheiro e um do outro, o que poderia dar errado?
O casamento aconteceu menos de um ano depois, as agressões, no entanto, não demoraram tanto tempo. A violência doméstica era um capítulo que ela não gostava de lembrar, e com certeza não era algo que ela deixava com que os outros soubessem, mesmo que tenha sido ela a responsável por ser quem ela era hoje. Se a sua primeira condenação tinha tido a ver com ingenuidade, um tiro que colocou fim a todo o horror que ela vinha vivendo nos últimos dois anos assim como as outras condenações foram só um reflexo do fato de que o sistema carcerário não oferecia qualquer perspectiva além dos muros do presídio. Para manter o mínimo da sua dignidade ela teve que fazer favores dentro da cadeia, para sobreviver do lado de fora ela tinha que aceitar o fato de que nenhum lugar contrataria uma ex-detenta, o crime era sua única solução, e ao longo do tempo ela tinha se tornado boa nisso.
Estava na sua terceira passagem pelo centro de detenção, já conhecia a rotina, os rostos eram familiares, as facções e divisões eram bem vindas, ela aprendeu a sobreviver. Quando foi parar em Mundo dos Perdidos ela tinha uma chance. Uma chance de sobreviver do jeito certo. Não importava que havia perdido a visão do olho direito, que agora esbanjava uma cor cinza pálida e brilhante, completamente diferente do olho castanho escuro e cheio de mistério do lado esquerdo. Ela havia ganhado algo ainda mais precioso: Liberdade. E diferente de todos ali, ela não tinha sequer um motivo para querer voltar para casa. Seja lá o que acontecesse, ela tinha a erteza de que não voltaria para a cadeia uma quarta vez.
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Desde que vi EMILY GRAHAM nos arredores de MERION BAY, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 29 ANOS, talvez seja sua DETERMINAÇÃO que a torna tão radiante, mas é sua TEIMOSIA que a mantém única… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ela ama HISTÓRIAS DE TERROR, FRUTOS DO MAR, GATOS e odeia INVERNO, MENTIRAS, CLIENTES MUITO RECLAMÕES, não é especial? Espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente GARÇONETE em MARE NOSTRUM.
emily nasceu e cresceu em apple cove, e é filha de um dos pescadores mais conhecidos da região. infelizmente, seu pai morreu alguns anos atrás em um acidente de barco, mas moradores que o conheceram falam o tempo todo que emily é a cara dele.
a garota nunca conheceu a mãe, que dizem por aí ter partido assim que emily nasceu. na época da escola, algumas crianças mais cruéis espalharam um boato que a mãe de emily foi devorada por monstros das minas. esse bullying mexia muito com a garota, mas eram os seus amigos que a faziam seguir em frente e ignorar.
agora com 29 anos, emily é uma mulher determinada. seu maior sonho é um dia poder ser uma atriz em filmes de terror, mas é bem mais realista que ainda passe muito tempo sendo garçonete no mare nostrum.
ela mora em um pequeno apartamento no bairro de merion day, e tem uma ótima visão da praia da janela do seu quarto. ela também tem 3 gatos (rey, leia e luke), e ama contar histórias de terror para as crianças e adolescentes locais. tem muitas amizades da época da infância, mas também leva muitas inimizades consigo por guardar bastante rancor.
seu maior objetivo agora é juntar dinheiro o suficiente para fazer uma boa festa de aniversário de 30 anos (ela é capricorniana e nasceu dia 12 de janeiro)
conexões: (depois farei uma lista melhor)
melhores amigos.
amigos de infância / adolescência.
má influência.
boa influência.
amigos cinéfilos. (os dois sempre se juntam para assistir filmes juntos em algum dia de semana. geralmente fazem drinking games e quando algo clichê acontece, eles bebem juntos)
amigos pais de pet. (o gato de muse engravidou sua gata, ou um dos gatos de emily engravidou a gata de muse. agora emily e muse vão ser avós de pet e tem que decidir juntos se ficarão com os filhotes ou vão doá-los.)
inimizades.
primeiro beijo (m) (uma experiência de quando emily ainda não sabia que era lésbica. muse costumava ser um bom amigo dela e acharam que seria uma boa ideia namorarem pelas aparências. hoje em dia ainda são amigos e dão boas risadas disso.)
primeiro beijo com uma mulher (f) (emily descobriu que era lésbica com uns vinte anos e muse foi sua primeira experiência com uma mulher)
ex-namoradas (f).
crush (f).
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