#diversão para crianças
Explore tagged Tumblr posts
tefinhagames · 1 year ago
Text
🎃AVATAR WORLD MÁGICO NO HALLOWEEN-surpresas, fantasias e diversão
youtube
2 notes · View notes
wallacywyldemberg · 4 months ago
Text
Aventuras incríveis de HannaH no Portal Mágico
#Portalmágico HannaH estava assistindo seu canal infantil e encontra um anel em casa. E esse anel abre um portal mágico para brincar em um parque de diversões. Wallacy está tentando assistir no celular e não tem ideia do que ela esta fazendo 😄
youtube
Aventuras incríveis de HannaH no Portal Mágico
#Portalmágico HannaH estava assistindo seu canal infantil e encontra um anel em casa. E esse anel abre um portal mágico para brincar em um parque de diversões. Wallacy está tentando assistir no celular e não tem ideia do que ela esta fazendo 😄
youtube
0 notes
folklorriss · 19 days ago
Text
family line | ln4
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
pov: lando volta mais cedo pra casa e dessa vez pra ficar.
- avisos: narrado em primeira pessoa, personagens crianças (fictício, óbvio), lando mais velho, alta carga emocional.
- wc: 3.633.
- n/a: pra essa história, vamos fingir que o Lando é mais velho, perto de uns 40 anos e ganhou três títulos pela McLaren. se é pra ser delulu, vamos ser com classe. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dizem por aí que, quando nasce uma criança, nasce também uma mãe.
Mas às vezes eu duvidava um pouco disso. Talvez eu nunca fosse aprender ser mãe, ainda mais mãe de dois.
Isso não tem a ver com meus filhos, mas sim comigo e com o quão incapaz me sinto às vezes, como se não fosse dar conta de ter uma carreira, uma casa em ordem e, ainda assim, ser um exemplo para eles.
Não me arrependo de ter engravidado; com certeza foi a melhor escolha da minha vida. Mas, porra, como era exaustivo dar conta de tudo. E era ainda pior quando eu sentia que não estava dando conta de nada.
A semana no escritório de advocacia tinha sido mais estressante do que nunca: uma correria interminável entre fóruns e tribunais, famílias chorando no meu escritório às oito da manhã, uma montanha de papelada para revisar... Eu só queria sumir.
Mas não podia. Havia dois serzinhos me esperando em casa.
Liam e Antonella, de oito e dois anos, respectivamente, eram como uma recarga emocional no fim do dia. Não importava quão exausta minha mente estivesse, buscá-los na escola depois de um dia estressante e ver os rostinhos sorridentes correndo em minha direção, como se eu fosse uma heroína, era recompensador.
Minha parte favorita do dia era observá-los pelo retrovisor no caminho para casa. Antonella estava naquela fase de falar sem parar e gostava de contar tudo sobre a escola. Liam, doce e paciente como o pai, ouvia atentamente, ensinava a pronúncia de palavras que às vezes saíam erradas e a questionava sobre os detalhes do dia, incentivando-a a falar mais. Meu coração se aquecia ao ver meus filhos construindo uma relação tão boa.
Eu me sentia sortuda por viver esses pequenos momentos enquanto eles cresciam. Mas meu coração também se apertava sempre que olhava para o banco do carona vazio e sentia a ausência dele.
Muita gente pensa que a vida é só flores quando se é casada com um piloto de Fórmula 1. E, na maioria das vezes, é mesmo. É incrível viajar pelo mundo, jantar em restaurantes caros, frequentar lugares luxuosos e saber que o futuro dos filhos está garantido. Mas há um lado difícil: o quanto ele perde por estar longe de nós.
Lando era um pai presente, disso eu não podia reclamar. Mesmo passando tanto tempo fora, ele sempre mandava mensagens, perguntava pelas crianças, fazia o possível para estar nas reuniões escolares, saber como Antonella estava progredindo na fala, como Liam ia no kart e, quando podia, comparecia às competições. Ele era um ótimo pai, as crianças o adoravam, e eu o amava. Mas era inevitável pensar que seria um pouco menos pesado se eu não precisasse dividi-lo com o mundo.
Apesar de seu esforço em ser presente, eu lamentava por ele não poder vivenciar os pequenos momentos do dia a dia, por não estar ao meu lado em algumas dificuldades. Jamais pediria para ele largar a Formula 1 — sei o quanto ele ama aquilo e confio que saberá o momento certo para parar. Mas, ainda assim, uma parte de mim gostaria de implorar para ele ficar com nós toda vez que ele sai para mais uma viagem, para parar de colecionar memórias pelo mundo e começar coleciona-las com nós.
O celular vibra no console do carro, e a tela brilha com uma notificação de Lando, o que me tira dos meus devaneios. Arqueio as sobrancelhas em surpresa. Ele deveria estar em um avião, chegaria de madrugada em casa. Abro a mensagem, e meu coração derrete ao ver a foto anexada.
Lando está agachado, com Antonella agarrada ao seu pescoço. Ela sorri tanto que os olhos quase se fecham. Liam tem a cabeça encostada no ombro do pai, sorrindo igual a ele, com os olhos fechados. Lando exibe um grande sorriso , uma covinha marcando sua bochecha, que está colada à de Antonella, enquanto um braço envolve Liam. Ao fundo, aparece a escola dos dois.
A legenda, que leio com os olhos marejados, me faz rir: Antonella gritou “papai” tão alto quando me viu que as paredes do prédio tremeram, eu juro.
"Acho que precisamos ligar para o Dr. Xavier, amor. Temos uma garotinha com poder supersônico em casa."
Sem demoras, inicio uma chamada para Lando, que atende no segundo toque.
"Oi." Ele está sorrindo; consigo sentir o sorriso na sua voz.
"Que foto é essa, porra? Você está na cidade? Como assim?"
"Sem palavrões, amor. Estou no viva-voz." Ele ri, e ouço Liam gritar: "Um dólar pra caixinha da língua suja, mãe!" Dou risada. Espertinho. "Estou a caminho de casa. Busquei as crianças na escola."
"Achei que você chegaria de madrugada." Meu coração bate mais rápido com a expectativa de vê-lo ao chegar em casa. Isso não era muito comum.
"Decidi fazer uma surpresa para as minhas garotas... Ai!" Lando resmunga, e ouço Liam gritar um "ei" ao fundo. Lando se corrige. "Desculpa, cara, nossas garotas."
Sorrio ao imaginar a cena do meu pequeno garoto o repreendendo. Liam era tão ciumento quanto Lando. Na verdade, ele era a cópia do pai em tudo: personalidade, aparência e até o jeito de pilotar. Às vezes, era um pouco perturbador olhar para ele e perceber que estava cada vez mais idêntico a Lando. Tipo... como isso era possível?
"Amor?" Lando me chama e enxugo uma lágrima solitária que escorre pela minha bochecha.
"Oi, desculpa. Tá certo. Vejo vocês em casa então."
"Ok. Te amo. Deem tchau para a mamãe." Lando diz.
"Te amo, mamãe!" Os dois gritam, e eu respondo que os amo também antes de encerrar a ligação e pegar o desvio para casa.
Chegamos em casa juntos, e estaciono meu carro atrás do de Lando. Assim que a porta se abre, Antonella vem correndo até mim, sorrindo e gritando.
"Mamãe!" Os bracinhos esticados pedem colo. Me agacho para pegá-la, e suas perninhas se prendem à minha cintura. Ela enche minha bochecha de beijos, e eu dou risada.
"Oi, pequena. Como você está?"
"Morrendo de saudades de você." Ela responde e abraça meu pescoço com força, grudando a bochecha na minha. "O papai dirige mal! Prefiro quando você me busca."
"Como é que é, Antonella Norris? Que traição é essa?" Lando se aproxima, com as mochilas dos dois penduradas no ombro. Uma mão está nas costas de Liam, e a outra alcança a pequena no meu colo para fazer cócegas.
"Para, papai! Era blincadela." Antonella gargalha e se remexe no meu colo, tentando fugir da mão de Lando.
"Deixa minha garota em paz, Norris." Eu sorrio e me afasto dele, me abaixando para beijar Liam. "Oi, filho."
"Oi." Ele retribui o beijo. "Ela tem razão. Você dirige mesmo melhor que ele." Liam sussurra, e eu sorrio, bagunçando seu cabelo com a mão livre.
"O quê? Meus filhos contra mim? Estou desolado!" Lando coloca uma mão no peito, fingindo choque. "Leva sua irmã para dentro, Liam. Quero conversar uma coisinha com a sua mãe."
Liam confirma com a cabeça e pega as mochilas que Lando lhe entrega. Coloco nossa filha no chão, e ela sai correndo em direção à casa, com Liam gritando para esperá-lo. Sorrio com a cena e me viro para meu lindo marido, que está de braços cruzados, uma sobrancelha levantada, me encarando.
"O que você anda ensinando para essas crianças na minha ausência, hein?" Lando descruza os braços e me puxa para um abraço.
Solto um suspiro longo ao sentir seus braços me envolverem e retribuo, apertando sua cintura com força. O cheiro amadeirado e marcante dele me entorpece, e sinto meu coração se acalmar. A sensação de aperto no peito que sentia minutos atrás se dissipa, e eu relaxo sob seu toque. Finalmente em casa.
"Não ensinei nada. Sou mesmo melhor que você na direção." Minha voz sai abafada, e seu peito vibra com uma risada. Ele me afasta apenas para olhar nos meus olhos.
"Nem posso negar." Ele sorri e se inclina para me beijar.
É um beijo calmo, transbordando saudades. Ele me beija exatamente como sabe que gosto, e suspiros escapam da minha boca. Aperto sua cintura e o puxo para mais perto, só para ter certeza de que aquilo é real, de que ele está mesmo em casa.
As mãos de Lando vão para o meu rosto. Ele se afasta, deixando pequenos beijinhos nos meus lábios enquanto sorri.
“Faremos um terceiro se você não deixar essas mãos quietas.” Lando encosta a testa na minha e sussurra. Eu belisco sua cintura.
“Nem pensar, Norris.” Me afasto e pego minha bolsa dentro do carro. Quando volto a encará-lo, vejo sua testa franzida.
“Nem pensar?” Ele questiona, e sinto um frio na barriga.
Sei que Lando tem o sonho de ter pelo menos mais dois filhos (a maldita fixação com o número quatro) e por mim, tudo bem, eu teria quantos filhos ele quisesse. Mas não enquanto ele estiver longe, não enquanto for o homem da Fórmula 1.
Ainda não encontrei uma maneira de dizer isso a ele pois sei que pode influenciar na sua decisão sobre o futuro, e não quero isso. Não agora que ele está conquistando tantas coisas boas com a equipe. Apenas balanço a cabeça e o puxo pela mão.
“Não no sentido literal. Vamos entrar, Antonella já deve ter botado a casa abaixo.”
Desvio o assunto, e Lando me segue em silêncio. Meu coração dispara dentro do peito. Sei que preciso conversar com ele sobre isso, mas não hoje, não agora.
Lando me manda tomar um banho relaxante enquanto cuida das crianças, e eu aceito de bom grado. Meus ombros estão tensos, e meus pés quase gritam de alívio quando tiro os saltos. Tudo que preciso é de um banho bem quente para aliviar o estresse e poder fazer isso com calma, por saber que as crianças estão com ele, torna o momento ainda melhor.
Depois do banho, que admito ter demorado muito mais do que o necessário, visto uma roupa confortável e desço para a cozinha. As risadas de Antonella ecoam pela casa, e uma música baixa toca ao fundo. Quando Lando está em casa, é certo que haverá música tocando em todos os cômodos e a todo instante; ele tem playlists para qualquer ocasião.
Me encosto na porta e observo a cena na ilha da cozinha. Antonella e Liam estão sentados lado a lado: ela na cadeirinha e ele na banqueta, ambos de pijama, com os cabelos úmidos, denunciando que Lando já os ajudou com o banho. Há lápis de cor, folhas rabiscadas peças de LEGO espalhados pela bancada. Antonella está desenhando, enquanto Liam monta um dos seus infinitos carros de LEGO. Pela cor laranja, sei que é mais uma McLaren.
Lando está inclinado ao lado de Antonella, desenhando algo na folha enquanto ela ri e aponta.
"Aqui, papai, desenha aqui!" Ela pede.
Ele sorri e conversa com ela, paciente. Liam às vezes para o que está fazendo para olhar o desenho da irmã, mas logo volta a se concentrar nas peças à sua frente.
Ergo a mão até o pingente do colar que nunca tiro. Foi um presente de Lando quando Liam nasceu: um pingente simples, redondo e delicado, com uma pequena pedra de diamante. Quando me entregou o colar, ainda na maternidade, disse que era para eu sempre lembrar que nossa família era como aquela pedra: preciosa e única.
Meu coração está prestes a explodir de tanto amor que sinto por esses três. Passamos por tantas coisas ao longo dos anos, e as dúvidas sobre o futuro não saem da minha cabeça. Mas, assistindo a essa cena, tenho certeza de que não existe outro lugar no mundo onde eu preferiria estar.
"Ei." Lando finalmente me vê ao erguer a cabeça e sorri graciosamente.
Seco as lágrimas que nem percebi estarem escorrendo e me aproximo sob o olhar confuso dele.
"Tá chorando, mamãe?" Antonella ergue a cabeça para me olhar, e eu me abaixo para beijá-la.
"De felicidade. Você não está feliz pelo papai estar aqui?" Ela mexe as perninhas e a cabeça freneticamente, confirmando. "Então, é por isso." Olho para Lando e recebo um sorriso doce, mas seus olhos me observam com atenção, como se estivesse me analisando e sabendo que há algo errado.
"Mas daí eu sorrio, né, mamãe? Chorar é só quando tô tliste" Ela cruza os braços, me encarando com firmeza.
Lando ri ao seu lado e aperta suas bochechas. Liam solta uma gargalhada.
"Essa garota tá cada dia mais impossível." Liam balança a cabeça, bagunçando os cabelos da irmã. "Às vezes as pessoas choram de alegria também."
Antonella franze a testa e começa a perguntar por que isso acontece. Liam larga as peças do LEGO e se concentra em explicar para a irmã. Lando sorri e me abraça por tras, apoiando o queixo no meu ombro.
"Você sabe que te conheço a tempo suficiente pra saber que você não está chorando porque estou aqui, né?" Ele sussurra e eu viro a cabeça para encará-lo. Seus olhos verdes refletem preocupação.
"Você tá inventando coisas, Norris." Forço um sorriso e deixo um beijo rápido em seus lábios. "Tá tudo certo."
Lando me observa por alguns segundos e sorri, balançando a cabeça de leva, mas não parece convencido. Ele deixa um beijo na minha bochecha e se afasta, anunciando que vai preparar o jantar.
Durante o jantar, conversamos sobre a última corrida e o andamento das coisas na McLaren. Ele conta sobre o último país que visitou, enquanto Liam o enche de perguntas. Antonella continua desenhando, ignorando a comida no seu prato. A noite segue leve, cheia de risadas e amor.
Após o jantar, nos reunimos na sala para uma sessão cinema, mas antes mesmo da metade do filme, Antonella já está adormecida no colo de Lando, agarrada à sua camiseta, como se temesse que ele pudesse fugir. Não a julgo. Provavelmente dormirei do mesmo jeito mais tarde, agarrada ao seu corpo quente para garantir que ele está mesmo em casa.
Liam está com a cabeça deitada nas minhas pernas, lutando para manter os olhos abertos enquanto tenta assistir ao filme na TV. Com um olhar silencioso, Lando e eu concordamos que é hora de dormir. Ele leva Antonella para a cama, e eu acompanho Liam até o quarto.
"Mãe." ele me chama enquanto arrumo as cobertas. Me aproximo, acariciando seus cabelos que começam a enrolar, assim como os do pai. "Obrigado por cuidar de nós."
Meu coração aperta.
"Não precisa agradecer, é um prazer ser mãe de vocês." Deixo um beijo em sua testa, fechando os olhos com força para segurar as lágrimas. "Por que está dizendo isso?" Me afasto, tentando sorrir.
"Só senti que precisava dizer." Ele dá de ombros.
Não digo nada, apenas acaricio seus cabelos novamente, com o coração transbordando de orgulho. Liam é maduro demais para a idade que tem, e tão observador. Sinto muito orgulho do homem que estou criando.
Apago as luzes e vou para o meu quarto com Lando, onde me acomodo na cama a espera do meu marido, que entra alguns minutos depois. Ele sorri, tranca a porta e tira o moletom, ficando com uma camisa branca simples e uma calça de moletom cinza.
Eu o observo enquanto ele se aproxima da cama, e concluo que mesmo com a idade mais avançada, Lando continua lindo, exatamente como era quando o conheci anos atrás. Eu poderia passar horas só olhando para ele e o admirando.
"Desculpa a demora. Ela pediu pra eu ler uma história. Dormiu de novo em três páginas, mas pelo menos parecia feliz." Ele sorri, puxando as cobertas e se acomodando ao meu lado.
"É a menininha do papai mesmo." Sorrio, me aconchegando em seu peito.
Lando leva a mão aos meus cabelos, e fecho os olhos, saboreando aquele momento. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando a presença um do outro.
"Vai me contar o que está acontecendo?" Sua voz sai baixa e rouca, mas o suficiente para me fazer abrir os olhos e encarar um ponto na parede.
Sem resposta, ele se remexe para se afastar um pouco e me olhar nos olhos.
"Amor, por favor."
Respiro fundo e me afasto, me sentando virada para ele, o coração apertado. Sempre fomos muito sinceros um com o outro, e Lando merece saber o que me atormenta. Não é justo esconder dele — nem de mim mesma.
“Eu…” ajeito o cabelo atrás da orelha e encaro as mãos no colo. “É difícil ficar sem você em casa." começo, a voz ameaçando falhar. "Amo nossa vida, amo tudo que temos, nossos filhos e essa casa, mas às vezes é difícil. Não é pelo trabalho que dá cuidar disso tudo, nossa babá faz um trabalho incrível me ajudando, mas ainda assim não é você.” Sorrio fraco, sem coragem de erguer os olhos. “Tenho me questionado se estou sendo uma boa mãe, se vou conseguir fazer isso por mais tempo sozinha, mas eu não…” Um nó se forma na minha garganta, e ergo a cabeça para encarar o teto, tentando segurar as lágrimas. “Não quero influenciar você em nada, Lando.” Finalmente o encaro, sentindo uma corda apertar meu coração.
Lando está sério, muito sério, como nunca o vi antes. Ele me encara como se pudesse ver minha alma, e sinto os pelos do braço se arrepiarem.
Engolindo seco, continuo.
“Não quero te pedir para parar, não vou ser esse tipo de mulher, mas… Tá cada dia mais difícil sem você. É só isso.” Dou de ombros e pisco rápido, liberando algumas lágrimas.
Lando se senta calmamente, nossos joelhos se encostando. Ele estica a mão para o meu colar e segura o pingente entre os dedos.
“O que eu te falei quando te dei isso aqui?” Ele pergunta.
“Que era pra eu lembrar como nossa família era a coisa mais preciosa pra você.”
Ele concorda com a cabeça.
“Não era brincadeira. Eu não sou nada sem vocês.” Lando deixa a joia cair sobre meu peito novamente e segura minhas mãos. “Você poderia ter me falado isso antes, e juntos nós resolveríamos. Não posso imaginar como deve ser difícil ficar aqui e dar conta de tudo, mas você está fazendo um trabalho incrível. Temos filhos educados, inteligentes e lindos. Antonella está cada dia mais esperta, e ela te ama tanto que é lindo de ver.” Ele sorri, limpando uma de minhas lágrimas. “Liam é uma das crianças mais maduras que já conheci. Ele fala de vocês duas com tanto orgulho, amor… É sério, isso aquece meu coração, saber que posso viajar tranquilo por saber que tem uma mãe perfeita aqui cuidando deles.”
“Lan…” Sussurro e não consigo segurar o choro. Meu corpo treme com a primeira onda de lágrimas, e Lando me puxa para o seu colo, me aninhando num abraço.
Ele me deixa chorar por um instante antes de voltar a falar.
“Mas isso não é uma desculpa. Mesmo sabendo que eles têm você, que nós temos você, não quero mais perder nenhum minuto de nada.” Ele afaga meus cabelos e deixa um beijo no topo da minha cabeça. “Liam está se destacando cada vez mais no kart. Toda vez que volto pra casa, Antonella parece estar maior. Eu tô perdendo tudo isso. Não aguento mais receber atualizações no meu e-mail sobre a vida dos meus filhos… sobre você.” Ele aperta minhas mãos. “Eu quero estar aqui para levá-lo aos treinos, para ver Antonella descobrir uma nova palavra, para te ouvir no final do dia sobre um caso complicado e também as fofocas dos seus clientes. Nossa, me casei com uma advogada só pelas fofocas!” Lando ri, e eu o acompanho, me afastando para encará-lo, limpando as lágrimas.
“Eu gostaria que você pudesse acompanhar isso tudo também.”
“Eu sei. Pretendia te levar para jantar amanhã para contar, mas acho que agora é o momento certo. Vou sair da McLaren. Da Fórmula 1." Ele sorri e eu arqueio as sobrancelhas.
“O quê? Lando, isso é uma decisão muito séria, não quero que você se influencie só porque eu estou sentimental...”
"Não é isso." Ele me interrompe. "Já estava pensando nisso desde que a Antonella nasceu. Não gosto do termo ‘aposentadoria’, então vou chamar de... Um tempo sabático, digamos assim.” Ele sorri, e minhas sobrancelhas quase grudam no couro cabeludo. "Conversei com a equipe hoje antes de viajar. Vamos anunciar minha saída no fim da temporada.”
As lágrimas se transformam num sorriso, e eu pulo em cima dele, beijando cada pedaço de pele que consigo alcançar. Lando ri e me segura pela cintura.
“Isso é sério? Tipo, sério mesmo?” O encaro com os olhos brilhando.
“Sim.” Ele afaga meu rosto, os olhos dele observando todos detalhe do meu rosto, como se guardasse aquela imagem para sempre. “Tenho três troféus de campeão do mundo lá embaixo e outros incontáveis no escritório, mas nada se compara à minha família. Eu trocaria todas essas vitórias por vocês, que são a única coisa que realmente importa.”
E lá estão elas de novo: as lágrimas incontroláveis.
Beijo Lando com paixão, e ele retribui, as lágrimas salgando o beijo desesperado. Ele me deita na cama e se acomoda entre minhas pernas.
“Te amo sempre e pra sempre. Nunca mais esconda algo assim de mim, ok?” Confirmo com a cabeça, e ele se abaixa para me beijar lentamente. “Então, será que podemos falar sobre aquele terceiro filho?” Ele balança as sobrancelhas, e eu rio, puxando-o para outro beijo.
Não sei se serei uma boa mãe, se criarei meus filhos da forma certa, se vou errar e saber como corrigir. Não sei nada disso, porque nunca fui mãe antes. Mas, ouvindo aquelas palavras de Lando e sabendo que ele estará comigo em breve, sei que posso fazer isso uma, duas, três vezes ou quantas forem necessárias.
Aprenderei em todas, contanto que, no fim do dia, ele esteja lá para segurar minha mão, aprendendo a ser pai junto comigo.
60 notes · View notes
dreamwithlost · 3 months ago
Text
◇°•: Juno
❝Era apenas sexo casual, mas Haechan fazia você querer se apaixonar...❞
Tumblr media
-> | Haechan x fem!reader | Fluff, ficantes to lovers | W.C: 1K |
-> [Lost notes]: Inspirada em Juno da Sabrina Carpenter, pedidinho que amei demais fazer, foi muito gostosinho de escrever com algo que escuto 24h do meu dia. Boa leitura meus amores ♡
Tumblr media
Você estava sentada no sofá da sua sala, distraída, mexendo no celular, enquanto a chuva caía suavemente lá fora, criando uma atmosfera quase que melancólica. O som das gotas batendo na janela ecoava pelo cômodo vazio, trazendo uma estranha sensação de nostalgia. A verdade é que, nos últimos meses, sua mente girava em torno de uma única pessoa: Haechan.
Ele havia entrado na sua vida de forma inesperada, como um raio de luz em um dia nublado. Com seu sorriso travesso e olhar cheio de segredos, ele era a própria personificação de uma paixão inesperada, e o que começou como um encontro casual logo se transformou em um jogo de sedução irresistível. Vocês se viam frequentemente — sempre em noites de verão, quando o calor do corpo dele combinava com a eletricidade do seu. O sexo era intenso, carregado de beijos e provocações, mas havia um entendimento claro de que era apenas isso — diversão.
Mas desde que leu sobre a deusa Juno, deusa romana do amor e do casamento, você se via tão parecida com ela: dividida entre o desejo e a razão. Haechan sabia como te fazer sentir viva, como se você fosse uma divindade em meio aos mortais. Ele te fazia rir até a barriga doer e, quando seus corpos se encontravam, era como se o mundo desaparecesse. A cada encontro, as conversas leves e flertes se misturavam a toques sutis e toques ardentes. Contudo, no fundo, você sentia que havia algo mais se formando, uma conexão que ia além do físico.
Seu celular vibrou, quebrando seus devaneios. Era ironicamente uma mensagem dele: "Posso passar aí? Trouxe comida."
Você sorriu involuntariamente. Ele sempre surgia assim, como um furacão, capaz de transformar uma noite comum em algo especial. Mesmo sabendo que isso complicava tudo, que ele te confundia e fazia seu coração disparar, você sempre deixava que ele entrasse.
"Claro," você respondeu, sem hesitar.
Minutos depois, ouviu as batidas suaves na porta. Ao abrir, lá estava ele, com o cabelo loiro ainda úmido da chuva, segurando uma sacola e aquele sorriso que fazia seu coração acelerar. Mas, naquela tarde, havia algo diferente em seu olhar, notou no leve deslize que deixou escapar um misto de vulnerabilidade e curiosidade que a deixou intrigada.
— Você vai me deixar encharcar o seu sofá, né? — Ele brincou, jogando-se no canto mais confortável.
— Você sabe onde estão as toalhas, bobinho — Você respondeu, tentando manter a atitude despreocupada.
Haechan sumiu de sua vista por alguns segundos, e voltou do banheiro com uma toalha na cabeça, secando os fios de maneira desleixada.
— Você parece uma criança — Zombou, se aproximando com um sorriso gentil ao tomar o pano de suas mãos, ficando na ponta dos pés para ajuda-lo naquele trabalho árduo de secar as madeixas.
O silêncio entre vocês nunca lhe incomodou, era confortável, por isso, se manteve quieta, apreciando a troca de afeto naquele simples ato; percebeu Haechan lhe admirando nas oportunidades que a toalha dava, e também não se incomodou com isso, o olhar do homem sobre si sempre fora um dos poucos que jamais lhe deixou nervosa.
— Pronto — Você murmurou, tocando no nariz do rapaz e jogando novamente em direção ao banheiro a toalha molhada.
Estava prestes a se sentar novamente, quando Haechan, em vez de se acomodar mais uma vez, parou na sua frente inesperadamente. O olhar dele encontrou o seu, e a intensidade fez seu coração disparar.
— Tem uma coisa que eu queria te dizer — Ele começou, a voz mais suave do que o normal, e os movimentos mais ansiosos do que nunca. Molhou os lábios algumas vezes, apreensivo, apesar de nunca perder suas íris de vista.
O espaço entre vocês parecia pequeno demais. A tensão que sempre tentaram ignorar crescia, como se o universo estivesse esperando aquele momento.
— Não ia falar isso agora, mas não aguento mais — Confessou, e acariciou sua bochecha — Eu sei que temos nos divertido, que isso de ter alguém sem ter é muito bom, mas... eu não consigo mais ignorar. Você... Você me faz querer me apaixonar.
As palavras dele ecoaram na sua mente, e você ficou paralisada por um instante. Haechan não era apenas um corpo sarado e um sorriso encantador, ele despertava algo profundo em você, algo que ia além da química instantânea. Nos momentos que compartilhavam, era como se cada toque, cada risada, abrissem portas que você nem sabia que estavam fechadas.
Semelhante a sua confissão explosiva, seus lábios agiram mais rápido que o cérebro, apenas dizendo:
— Eu também sinto isso — Você finalmente confessou, a sinceridade nas palavras te deixando exposta, mas aliviada.
E então ele sorriu, um brilho novo nos olhos. Merda, como você amava aqueles olhos.
— Quero que você saiba que não é só diversão para mim. É muito mais.
Assim como Juno, que simbolizava um amor profundo e duradouro, você estava se permitindo sentir algo que nunca pensou que experimentaria. As memórias de noites ardentes vieram à mente — os sussurros trocados entre os lençóis, os olhares que duravam mais do que o necessário, os toques que deixavam você ansiosa por mais. E agora, ele estava ali, diante de você, transformando cada lembrança em algo mais significativo, como se tivesse tido acesso a uma lista com todas suas inseguranças e dúvidas daquele estranho relacionamento, garantindo de se livrar de cada uma delas.
— É estranho, jurava que não gostaria dessas baboseiras por um longo período, você sabe meus motivos, mas mesmo assim, você me faz querer mais — Você admitiu, dando um passo à frente. — Não é só atração, é… algo especial.
Com aquele reconhecimento, Haechan se aproximou, a mão que permanecia em seu rosto agora deslizando por ele, os corpos tão perto que você podia sentir a respiração dele. A eletricidade no ar parecia vibrar entre vocês, e quando ele se inclinou, seus lábios se encontraram em um beijo intenso e carregado de emoção, suas mãos instintivamente se emaranhando nos fios de sua nuca, puxando-o ainda para mais perto — se é que isso era possível. Pré programados para sempre se encontrarem: era assim que o corpo de vocês funcionava.
Fora como se todas as palavras não ditas finalmente tivessem encontrado seu caminho. Aquele momento estava impregnado de promessas — a promessa de que vocês iriam explorar essa nova fase juntos, de que poderiam ser mais do que apenas dois corpos se encontrando, podiam ser duas almas.
E naquela tarde chuvosa, de melancolia no fim não tinha nada, lembraria daquele dia apenas como... O barulho das gotas nas telhas como trilha sonora de dois corações prontos para se apaixonar.
Tumblr media
71 notes · View notes
sunshyni · 2 months ago
Text
vampiro da guarda | Jake
Tumblr media
Jake × Fem!Reader | fluff | primeiro textinho de halloween (não que eu ache que haverão outros KKKK) | wc: 2k
sinopse: se apaixonar romanticamente por um gatinho, no sentido literal, definitivamente não estava nos seus planos.
notinha da Sun: tô viciada em “Brought The Heat Back”, então decidi escrever alguma coisa inspirada nessa música 😁 Eu sei que vocês gostam de uma coisa mais picante uh la la, masss essa aqui é extremamente bobinha e fofa. Talvez eu faça uma pt.2 porque deixei alguns pontos abertos, mas é só talvez mesmo!! KKKKK Espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🦇
Tumblr media
Você tinha se mudado para aquela cidadezinha remota não fazia nem três semanas, mas coisas estranhas estavam acontecendo. Sentia-se como se estivesse dentro da sua série favorita, “Teen Wolf”, só que sem a parte do ensino médio. A questão é que você trabalhava numa clínica veterinária, exercendo seu técnico em auxiliar de veterinária. Tanto você quanto Jungwon, seu melhor amigo, eram novos na região. Ele fazia o tipo medroso; você era curiosa demais. Talvez morresse primeiro se estivesse em um filme de terror, como o resultado daquele quiz que vocês fizeram dois dias atrás, mas, pelo menos, morreria com a curiosidade saciada.
— A gente tem que sair daqui o mais rápido possível, me escuta — ele disse, enquanto mastigava uma Fini daquelas azedinhas. Você tomou um gole do seu café tradicional e revirou os olhos.
— Jungwon, a gente tá há sei lá quanto tempo procurando emprego na área. Ninguém aceita dois jovens de 20 anos sem experiência — aquilo era verdade. Jungwon suspirou, batendo os pés tal qual uma criança mimada que precisa mesmo de uma coleção daqueles bonequinhos de ratinhos.
— Talvez a gente já saiba porque eles decidiram contratar dois jovens bobinhos — ele te olhou, e você roubou uma cobrinha repleta de açúcar azedo da embalagem dele. — Não consigo entender a morte daquele cão.
Todo o sangue drenado, não tinha nada. O cão estava oco. Nem sabiam direito em que horário ele havia falecido. Aquilo não saía da sua cabeça, e muito menos da de Jungwon, principalmente da de Jungwon aparentemente. Não podia negar que a cidade tinha uma atmosfera esquisita: anoitecia depressa, quase não tinha comércio, e o bar local era a única diversão que os habitantes tinham. No entanto, ele parecia sempre deserto, como se as pessoas se resguardassem com medo de algo maior, algo sobrenatural, quem sabe? Lobisomens ou...
— Para com essa hist��ria maluca de vampiros, Jungwon — você disse para o seu amigo, cutucando-o nas costelas e fazendo-o reagir imediatamente com um pulo do banco. Sempre fora extremamente sensível para cócegas. — Desse jeito você vai ficar maluco.
— Depois não me diz que eu não te avisei. Preciso de mais glicose, vou ver se eles têm aquele pirulito com pozinho.
Você assentiu, observando-o caminhar até um mercadinho pequeno do outro lado da rua. Estavam no centro da cidade, onde a quantidade mínima de estabelecimentos se reunia, como se aquele fosse o shopping local.
— Ah, achei que você não tinha comprado o seu — Niki, um dos clientes frequentes da clínica, apareceu de repente ao seu lado, segurando dois copos fumegantes de chocolate quente. Você ergueu seu copo já frio de café, dizendo: — Esse aqui já acabou mesmo.
Ele sorriu, sentando-se ao seu lado, no mesmo lugar onde seu amigo estava segundos atrás. Percebeu que Niki estava de olho em você desde a primeira vez que se encontraram na clínica e não achou aquilo ruim. Embora Jungwon sempre fizesse questão de não te deixar sozinha com o garoto em questão, dizia que Niki poderia ser um serial killer, um maluco disfarçado naquela cidade de malucos também. Mas você sempre ignorava suas palavras com um gesto de abano.
— Tá afim de sair esse final de semana? Pra um encontro? — você corou com a pergunta súbita, ficando meio sem palavras. Era sim ou não, mas, mesmo assim, parecia que suas cordas vocais não queriam fazer o trabalho delas. Você se remexeu no banco, olhou para ele, e, no momento em que iria responder com um “sim” não muito confiante e duvidoso, escutou o miado manhoso demais de um gato.
Olhou para o chão, para o seu lado, e sentiu quando o gato passou pelas suas pernas, se esfregando e ronronando em uma delas. Niki te chamou de novo e colocou uma mão sobre a sua, parecendo um tanto quanto afobado, querendo sua resposta logo e sem se importar muito com o novo amigo no chão.
— Ah... Sim? Como aqui não tem... — o gato continuou te circulando e até arranhou sua calça jeans de boca larga. Você se perdia no raciocínio toda vez que acompanhava a baderna que o gato fazia pela sua atenção. — Nenhum lugar minimamente interessante, posso te mostrar meus dotes culinários em casa.
Niki sorriu, sorriu muito, um sorriso completo que moldou seus lábios perfeitamente. Você deu um sorriso meio sem graça e finalmente segurou o gatinho, cujos pelos eram tão pretos que chegavam a brilhar, a cintilar. Os olhos amarelos sinceramente te hipnotizaram demais.
— Acho que ele tá com sede. Já volto. — Niki olhou para o gato com certo desdém, se você realmente fosse boa em linguagem corporal teria percebido isso, e assentiu mudo. O sorriso já não existia nos lábios dele, exibindo uma expressão neutra enquanto te observava atravessar a rua com o gatinho em mãos até o mercadinho, onde Jungwon estava. Encontrou-o com uma grande cesta de doces de embalagens coloridas, enquanto tinha a última Fini na boca.
— Voxê não vai acreditar — ele disse sem olhar para você. Quando o fez, arregalou os olhos para a criatura no seu colo, como se o gato fosse um gato-polvo com vários tentáculos te engolindo. — Ai, meu Deus. Você tava escondido aqui esse tempo todo?
— Quê? Que que você tá falando? — você questionou, e Jungwon sorriu ao terminar de mastigar o doce entre os dentes, te acompanhando até o caixa. Você passou a garrafinha de água, enquanto ele colocou na pequena esteira os mil e um doces que escolhera.
— Onde você encontrou esse gato? — seu melhor amigo questionou, e você deu de ombros enquanto acariciava o pelo do gatinho fofo.
— Quero levar ele pra casa.
— Você quer levar todo animal pra casa, ô metida a Luisa Mell — você mostrou a língua para ele, enquanto ele pagava pelas compras e se despedia da caixa com um sorrisinho.
— Tô pensando num nome... Sombrio, talvez? — você questionou enquanto andavam na calçada. Ele destacou outra embalagem de doces e colocou uma gelatina em formato de chapéu de bruxa na sua boca.
— Pra uma pessoa sem criatividade que nem você, é uma boa — ele disse, e você revirou os olhos.
Tumblr media
Com o passar do tempo, você descobriu que Sombrio era o gato mais manhoso e doce que já conhecera. Ele queria te seguir para todo lugar, incluindo seu trabalho. No entanto, as últimas noites tinham sido estranhas: você acordava no meio da noite, quente, com a estranha sensação de um homem misterioso compartilhando a cama com você. Mas, quando olhava ao lado da cama de casal, encontrava Sombrio dormindo pacientemente. Era esquisito como sentia a pressão de mãos estranhas, que logo se tornaram familiares. Elas tocavam sua cintura, pousavam na sua barriga, e você podia até sentir uma fragrância diferente. No entanto, sempre que abria os olhos, assustada, não encontrava nada.
— O que eu te disse sobre o Niki?
— Sombrio não para de me morder, parece um pernilongozinho, sempre arrancando sangue de mim. — Você posicionou o celular na mesinha de centro, ficando de lado para Jungwon, do outro lado da ligação de vídeo, enquanto acariciava os pelos de Sombrio. Ele dormia tranquilo sobre sua barriga, mas, com a pequena menção de seu nome, levantou a cabeça para te olhar com aqueles belos olhos amarelos.
— Tá me escutando?
— Você me falou pra ficar longe, que ele poderia me matar e esconder meu corpo no quintal dele. Mas e daí? Faz muito tempo desde a última vez que um cara se interessou por mim. — Você beijou os pelos do gatinho, acomodando-se melhor no sofá. — Tô com uma torta no forno, e daqui a uma hora ele já deve aparecer.
— Meu número é o seu número de emergência, né? — Você bufou, mas assentiu para a câmera. — Promete que vai deixar o celu...
Você se inclinou para clicar na bolinha vermelha e desligar a ligação de vídeo. Depois, olhou para Sombrio.
— Eu sei, ele fala demais.
Seus olhos começaram a pesar com o entardecer que entrava em raios de luz alaranjada pela cortina da sua janela. Em pouco tempo, você estava dormindo. Só não esperava começar a tossir desesperadamente pouco depois. Quando olhou para a cozinha aberta, soltou um gritinho: tudo estava em brasas. Como uma torta poderia ter causado aquilo tão rápido? Seus dedos trêmulos pegaram o celular para ligar para os bombeiros, mas... Onde estava Sombrio?
— Vai ficar aí esperando o fogo te alcançar?
De fato, as chamas começavam a se alastrar pela sala, e o cheiro de queimado te deixava desconfortável. Mas o mais importante: como aquele cara desconhecido havia entrado na sua casa? E onde diabos estava Sombrio?
— Acho que eu prefiro morrer carbonizada do que nas mãos de uma pessoa desconhecida que tá literalmente dentro da minha casa. — Você deu alguns passos para trás. No entanto, se recuasse mais um pouco, entraria no foco do incêndio, e o teto poderia desabar na sua cabeça. Então, você parou, analisando bem as opções. Correr seria inútil: nunca foi muito forte fisicamente.
— Assim você me magoa. — Ele fez um beicinho e avançou até você num piscar de olhos, literalmente se teletransportando para pegar sua mão e te puxar para fora. Depois disso, tudo virou uma sucessão de eventos confusos.
Niki não apareceu naquela noite, mas Jungwon chegou minutos depois dos bombeiros. Ele te abraçou apertado e te conduziu até a garagem da sua casa, quando o incêndio foi controlado. Entrar na casa, no entanto, era impossível por causa do cheiro de queimado.
Você se sentou no sofá antigo que ainda estava na garagem. O outro sofá, o vermelho que você tanto gostava, provavelmente já tinha sido consumido pelo fogo. Por sorte, o andar superior e a garagem não foram atingidos, mas seus problemas respiratórios te impediram de ficar lá por muito tempo.
— Eu não tenho muita certeza de que uma torta causaria todo esse rebuliço — você comentou para Jungwon, que te olhou com uma expressão suspeita. — Tá, fala logo o que você quer dizer.
— Acho que você precisa saber que...
— Por que deixou ela me chamar de Sombrio esse tempo todo, hein? Não que eu esteja reclamando, foi fofo.
Você tampou a boca com as mãos ao ver o mesmo homem de antes aparecer diante de você. Queria gritar, mas Jungwon te impediu, ajoelhando-se na sua frente. Você, devagar, se sentou no sofá, ainda em choque.
— O Sombrio, na verdade, é o Jake. Ele é um vampiro.
— Híbrido, na verdade. O Jungwon é o seu vampiro da guarda, mas ele quase te entregou de bandeja pro Niki. — Jake afastou Jungwon de perto de você e colocou suas pernas no sofá, fazendo você se deitar. Em seguida, ele cobriu seu corpo com uma manta fina que, de alguma forma, estava ali naquele cômodo.
Você permaneceu estática, absorvendo cada detalhe daquele homem impecável. Era difícil acreditar, mas os olhos de Jake eram idênticos aos de Sombrio. Eles hipnotizavam, te atraíam de uma forma que você nunca pensou ser possível.
— Vampiro da guarda? — você perguntou, confusa.
Jake se ajoelhou ao seu lado, como Jungwon fizera antes de ser expulso. Aliás, Jungwon já tinha desaparecido do local — fazia sentido, sendo vampiro. Mas por que ele gastara tanto tempo com você nas idas de ônibus para a faculdade?
— É, às vezes os anjos se cansam disso. Vocês humanos são muito imprudentes, então a tarefa fica para as aberrações do inferno — vulgo vampiros. — Jake acariciou seus cabelos e suas bochechas, e você estremeceu. Conhecia aquelas mãos. Agora estava dando um rosto àquelas carícias: era ele quem te tocava de madrugada, te aninhava e te abraçava apertado. Não era algo que sua mente carente tinha inventado.
— Então foi você...
— Desculpa, você vive me acariciando, queria retribuir de alguma forma, mas não podia me revelar naquele momento. Eu nem deveria estar fazendo isso.
Seus olhos se prenderam aos dele, e você sentiu suas mãos formigarem, querendo tocá-lo.
— Mas a assembleia dos vampiros já tá puta comigo há um bom tempo.
— Sombrio...
— É Jake. Mas não me importo se você quiser...
Você o beijou, de verdade. Jake subiu sobre você, fazendo você envolver suas pernas em volta dele. Ele tocou suas bochechas e esfregou os narizes de vocês antes de se afastarem.
— Já tava começando a achar esquisito me sentir atraída por um gato.
Jake sorriu, os cabelos ligeiramente bagunçados e os caninos mais pontudos, como um vampiro deve ter. Você deveria estar aterrorizada, mas se sentia tranquila. Afinal, tinha dois vampiros da guarda.
— O Jungwon tava certo. O Niki queria te matar. Ele é um dos nossos, mas do grupinho dos rebeldes.
Você assentiu, e Jake se deitou apertado ao seu lado, te abraçando para dar mais espaço.
— Mas ele tava começando a ter sentimentos por você, o que é pior ainda.
Jake te beijou outra vez, esfregando o nariz no seu e lambendo sua bochecha de brincadeira, como fazia na forma de gato.
— E o que você fez pra impedir isso?
— Esquentei um pouco as coisas.
Tumblr media
da sua vampi... gatinha preferida @sunshyni. Todos os direitos reservados.
63 notes · View notes
xexyromero · 10 months ago
Text
wn: a @luvrhaze me pediu um headcanon com o pipe na vibe dele então aproveitei e fiz um dos meninos na praia :)
meninos do cast x praia
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
sinceramente? não é muito da praia. é daqueles que super se incomoda com a areia e fica debaixo da sombrinha só observando o movimento.
apesar disso, a sua parte preferida é justamente essa: observar o movimento. 
gosta de tirar fotos de você, da praia e do mar. acha poético e extremamente bonito, embora não goste do “por trás das fotos”.
a água é gelada demais, ele não gosta, mas vai entrar com você mesmo assim apenas pra te ver feliz. 
gosta daquela sensação de cansaço pós-praia mas do que ir.
agustin:
o maior fã possível e imaginável da praia - se duvidar, quem te convidou pra ir foi ele. 
adooooora areia, adora sal, adora mar e adora tudo isso ao mesmo tempo. 
gosta de caminhadas longas na beira do mar e de ir conversando sobre tudo com você. 
não gosta das praias cheias e tradicionais - é mais de procurar uma longe, desconhecida e que só fiquem vocês dois. 
vai tirar a sunga do nada, ir correndo pelado em direção ao mar e te estimular pra fazer o mesmo (não pelo lado sexual, mas pelo lado da diversão mesmo). 
fran:
não é muito do calor e prefere visitar a praia naquele contexto “praia no frio”, de chinelo e meia, mas entende que você gosta e se esforça pra se divertir com você.
um dos poucos momentos que aceita e pede sorvete (de cereja!).
faz castelinho de areia super elaborados e dedica bastante tempo a isso. 
adora catar conchinhas e escolher as mais bonitas e diferentes pra te mostrar e te dar. gosta de deitar na sua coxa, de baixo da sombrinha, e te mostrar todo o “apanhado”. 
inclusive, se possível, vai pedir pra trazer o cachorrinho dele junto. 
matías:
sim, ele vai se cobrir todinho de areia e pedir que você o “infle” para imitar um daqueles bonecos de ar que ficam na frente dos estabelecimentos. sim, vai rir MUITO disso. 
não tem, mas vai comentar várias vezes o quanto que gostaria de ter um daqueles detectores de metal só pra procurar coisas. 
parece uma criança: se diverte muito, corre para todo o lado, rola na areia, brinca de bola. 
desfaz os castelinhos de areia do fran e de qualquer pessoa sempre que possível. 
vai te agradecer no final do rolê, com o rosto todo beijadinho de sol e um sorriso gigantesco no rosto (e vai dormir o caminho de volta todo). 
kuku:
rei do protetor solar e não vai deixar você sair um centímetro no sol sem ter certeza que você se protegeu. 
preparado para a praia e para vida: trouxe na ecobag a água, o protetor, o óculos escuro e uma caixinha de som. 
é mais contemplativo e gosta de ir pra praia pra ler um livro ou um roteiro. acha o ambiente bem propício. 
fã número um de comida de praia e vai comprar de quase todo vendedor que aparecer na frente dele. 
daqueles que não sai debaixo do parasol e fica com o pé enterrado na areia o tempo todo. “pode ir que eu fico olhando as coisas.”
pipe: 
ama praia! ama sol! ama mar! ama estar nesse ambiente! ainda mais se for com você. 
gosta de ir em grandes grupos e chamar várias pessoas. leva e organiza a cerveja e os quitutes - também serve de comemoração caso o river tenha ganhado. 
você e ele entendem e tem um acordo silencioso que ele pode sim te deixar na sombrinha, só um pouquinho, enquanto ele joga uma altinha com os amigos. você torce e vibra por ele de longe.
gosta de ir pro mar junto com você e se divertir na água! te levanta no colo estilo noiva e tudo. 
111 notes · View notes
projetovelhopoema · 2 months ago
Text
Tomei banho de chuva recentemente e me lembrei da infância, ri com as memórias dançando na minha cabeça. Havia uma leveza que me abraçava, como se por um instante eu voltasse no tempo para aqueles dias em que era pura diversão. Senti a liberdade de ser criança de novo, de correr sem destino e de abrir os braços para o céu, acolhendo a tempestade. Depois, em silêncio, pedi à chuva que levasse tudo de ruim embora, porque ela limpa o ar, molha o chão e lava a alma. Deixei cada gota escorrer imaginando que junto com elas escorriam também os pesos e as preocupações. Era uma sensação de renovação, de deixar que o céu lavasse não só o mundo, mas também as inquietações guardadas em meu peito. E então, no fim, éramos só os raios, os trovões e eu, como se dançássemos em sintonia. A energia da tempestade era quase palpável, um encontro de forças entre a natureza e o coração. E ali, sob o céu carregado, descobri um pouco de paz, uma harmonia inesperada entre a fúria dos trovões e a calma que chegava depois.
— Lais em Relicário dos poetas.
43 notes · View notes
aaqlah · 2 years ago
Text
Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Exotic Fruits version (english)
By: insta/twitter: @bellafranli | Twitch: aaqlah
O desafio Not so Berry 3.0 é baseado no desafio original Not so Berry criado pela @lilsimsie. Este desafio possui frutas exóticas como os nomes de suas gerações. É importante destacar que o NSB 3.0 não segue todas as cores das versões 1.0 e 2.0, e nem suas histórias, e possui uma geração bônus, ou seja, neste desafio teremos 11 gerações no legado. 
Este desafio atualizado para 2023 busca abranger uma gameplay diferente das apresentadas nos desafios anteriores, utilizando mais expansões e pacotes de jogo para um legado ainda mais divertido. No entanto, isso não significa que não poderá ser jogado por aqueles que não obtiverem a expansão ou os pacotes da geração, ele poderá ser adaptado durante qualquer geração para os pacotes que você possuir da maneira mais legal para você e que se encaixe melhor na história apresentada. 
Durante o desafio, você vai notar que utilizaremos os itens da nova atualização (Fev/2023), tanto legados com pessoas deficientes auditivas como pessoas trans. A intenção não é interferir na gameplay e sim criar um desafio NSB mais incluso, no qual todes possam se sentir vistos. 
Sendo assim, seguiremos as mesmas regras básicas já conhecidas pela comunidade simmer, atualizadas para 2023. 
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a @quel e a quelmunidade por me apoiarem a criar um desafio divertido para todos nós. Em especial, a Endymnx que configurou todo o tumblr e a Claramrlx que traduziu o desafio para o inglês. Me ajudaram demais <3
Muito obrigada também a Itsmarieoliv que fez o design da imagem de cada geração, vc é maravilhosa amigona <3
Vocês são as pessoas mais incríveis do mundo que me acolheram quando mais precisei. Obrigada! 
Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Regras básicas: 
1. Cada herdeiro representa a cor da geração (cabelo, roupas, maquiagem…), porém não é necessário que isso se aplique à cor da pele. Isso é totalmente opcional, mas é grande parte da diversão.
2. As cores dos cônjuges não são importantes. A não ser que seja expressamente dito o contrário, você pode fazer o que quiser com eles.
3. Cheats de dinheiro podem ser utilizados, mas não excessivamente. Sugestão: utilize o freerealestate para comprar sua primeira casa, depois continue o jogo sem cheats. Não é recomendado pegar dinheiro dos cônjuges, a não ser que especificado na geração.
4. Você poderá viver em qualquer mundo, a não ser que exista alguma regra sobre isso em determinada geração.
5. Todas as gerações devem completar os objetivos de carreira e aspiração, a não ser que seja dito explicitamente o contrário.
6. Mantenha o tempo de vida normal.
7. Os traços de infant e toddler poderão ser escolhidos livremente pelo jogador. 
8. As aspirações de criança e adolescente poderão ser escolhidas livremente pelo jogador, a não ser que especificada na geração. 
9. Todos os herdeiros deverão ser os primogênitos, a não ser que seja explicitamente especificado na geração. 
10. Os herdeiros de cada geração poderão ser homens ou mulheres, o que for mais divertido para você. Caso queira que seu legado seja composto apenas por mulheres ou homens, você poderá usar cheats para isso.
Espero que gostem <3
Geração 1: Morango branco | Cor: Branca
Requer: Pacote de Jogo StrangerVille 
Tumblr media
  Você sempre foi curiosa ao extremo e teve alma investigadora. Mas acima de tudo, ajudar outros sims constantemente motivava seu coração. E assim, quando ouve falar em uma cidade misteriosa com sims agindo estranho, você soube que aquele era o seu lugar. Mudar-se para StrangerVille com certeza foi a melhor decisão da sua vida. Aquele era seu destino e você iria cumpri-lo. 
Traços: Genial, Bondosa, Paranoica
Aspiração: Mistério em StrangerVille | Local 
Carreira: Agente secreta | Ramo: Agente Diamante
Regras:
Completar a aspiração Mistério em StrangerVille; 
Completar as habilidades de Lógica e Programação;
Atingir, no mínimo, o nível 6 da habilidade de carisma;
Ser bom amigo de 4 contaminados em StrangerVille; 
Casar com um sim que você salvou da contaminação;
Morar desde sua fase jovem adulta até sua morte em StrangerVille.
Geração 2: Kiwi | Cor: Verde
Requer: Expansão Rumo à Fama 
Tumblr media
  Crescer com um parente bastante conhecido às vezes não é fácil. Imagine esse parente ser sua mãe… Apesar de muita exposição, você a todo momento sentiu orgulho de ser filha da heroína de StrangeVille, é compreensível que outros sims sejam muito agradecidos a quem salvou uma cidade inteira da devastação. 
  Só que crescer com o peso de ter que fazer algo ainda maior não foi fácil. Seu sonho é um dia conseguir ser ainda mais famosa e quebrar os estigmas impostos pela sociedade por ser deficiente auditiva.  
Traços: Ambiciosa, Egocêntrica, Extrovertida
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa | Popularidade
Carreira: Qualquer carreira, desde que cumpra o requisito de ser celebridade 5 estrelas ao final. Ex de carreiras que lhe dão fama: Pintora, Escritora, Entretenimento, Música, Atriz…
Regras:
Completar a aspiração Celebridade Mundialmente Famosa;
Completar a carreira escolhida;
Completar a habilidade de Carisma, bem como a habilidade conectada com a profissão escolhida, podendo esta ser: Pintura, Escrita, Comédia, Interpretação ou qualquer instrumento…
Ganhar um prêmio em sua carreira;
Comprar sua casa dos sonhos quando adulta;
Ter uma única filha fruto de um relacionamento conturbado. 
Geração 3: Melancia amarela | Cor: Amarela
Requer: Expansão de jogo Gatos & Cães e Expansão de jogo Vida Campestre  (Esta última devido somente ao Traço Fã de animais, pode facilmente ser substituído pelo Amante de Gatos ou Cães). 
Tumblr media
  Você teve a melhor educação que seus pais poderiam pagar e tudo do bom e do melhor. Mas cresceu com uma família complicada e não muito comunicativa. E assim, seu sonho era uma vida mais simples e longe dos holofotes e confusões de uma celebridade. Só pensar em sims famosos seu estômago já embrulhava, na verdade, só de pensar em qualquer sim já te deixava nervosa… Mas, isto tinha uma única exceção: sua vovó querida, que é seu porto seguro e sua melhor amiga. 
  Não ser popular nunca foi um problema, porque você sempre preferiu os animais mesmo. O afeto de gatinhos e doguinhos sempre foi o mais puro e tudo que você precisava ter. 
Traços: Fã de animais, Solitária, Leal
Aspiração:  Amiga dos animais | Animal
Carreira:  Veterinária
Regras:
Ser melhor amiga da sua avó;
Comprar uma clínica veterinária;
Completar a aspiração amiga dos animais; 
Completar a carreira de veterinária;
Completar as habilidades de Veterinária e Treinamento de Animais; 
Possuir sempre, ao menos, dois animais em sua família durante toda sua vida;
Ter seu primeiro filho ao final de sua fase jovem adulta ou somente na fase adulta, a escolha é sua. Sua filha será fruto de uma barriga de aluguel (bebê de proveta). 
Geração 4: Lichia | Cor: Vermelha
Requer: Expansão Vida na Cidade e Expansão Vida no Ensino Médio (Caso não tenha, faça qualquer outra aspiração durante a adolescência que não seja a mesma da fase adulta). 
Tumblr media
   Sua mãe é sua principal referência de sim independente, ela te criou muito bem sozinha da melhor maneira que conseguiu. Mas ser sozinha nunca foi do seu feitio, você cresceu querendo explorar o mundo. A cada instante surgia a vontade de conhecer novos lugares em cidades diferentes, conhecer novos sims e quem sabe dar umas beijocas? Acho que você queria muito isso também, até porque ficar com somente um sim não faz parte do seu jeitinho. 
Traços: Romântica, Evasiva, Preguiçosa 
Aspiração:  Adolescente: Rainha do Drama 
                       Adulta: Romântica em Série | Amor 
Obs: Caso termine a aspiração da adolescência antecipadamente, você poderá, ainda nesta fase, começar a aspiração da fase adulta.
Carreira:  Crítica | Ramo: Escolhido por você ;)
Regras:
Completar as duas aspirações de sua adolescência e fase adulta;
Ter , no mínimo, 10 relacionamentos românticos em sua vida; 
Casar-se e divorciar-se 2 vezes com sims diferentes (você poderá levar dinheiro dos seus cônjuges, se desejar);
Ter somente 3 filhos de relacionamentos distintos (Veja bem: aqui faremos diferente pois, dentre os 3 filhos você poderá escolher quem herdará seu legado. Poderá ser seu primogênito ou seu filho favorito… vamos combinar que toda mãe/pai tem o seu 😂).  
Chegar, ao menos, ao nível 5 da carreira de crítica. Como nossa geração é preguiçosa, você não precisará completar a carreira, caso não queira. 
Morrer idosa fazendo oba-oba;
Geração 5: Physalis | Cor: Laranja
Requer: Expansão Diversão na neve e Coleção de Objetos Meu primeiro bichinho
Tumblr media
 Sua família era bem grande e tumultuada, mas apesar das compatibilidades, gostos e aversões dessemelhantes, vocês conseguem se entender muito bem. O que torna essas relações bastante milagrosas. Diferente dos seus irmãos, sua vida era a aventura e o inesperado. O friozinho na barriga que sentia em cada uma delas era o melhor sentimento do mundo pra você e tudo o que queria era ser atleta. Apesar de sempre colocar a carreira em primeiro lugar, você ama seus filhos e se esforça para ser uma boa mãe, mesmo sabendo que não nasceu para isso. 
Traços: Ativa, Aventureira, Glutona
Aspiração:  Entusiasta de esportes radicais | Atlética 
Carreira:  Atleta 
Regras:
Completar a aspiração entusiasta de esportes radicais; 
Chegar, ao menos, ao nível 7 da carreira de atleta; 
Completar as habilidades de Ginástica e Escalada; Escolher entre Esqui ou Snowboarding para completar; 
Encontrar sua alma gêmea durante uma de suas aventuras; 
Seu relacionamento amoroso deverá ter o traço ativo ou aventureiro como você; 
Ter somente filhos gêmeos: 1 menina e 1 menino (você poderá usar cheats para isso e/ou traços do lote). 
Ter um hamster como pet da família; 
Geração 6: Toranja | Cor: Pêssego
Tumblr media
  Sua mãe colocou a carreira em primeiro lugar e você cresceu se sentindo negligenciada. Você sentia o esforço, mesmo assim ela não conseguia corresponder às suas expectativas e muito menos aos seus sentimentos. Você carregava no seu coração a mágoa que sentia dela, principalmente porque você sempre desconfiou que ela ama seu irmão mais do que você. E seu irmão…. Argh, você nem consegue pensar nele de tanto que o odeia. Seu único ponto fraco é seu pai e o hamster da família. De resto, o mundo é seu parque de diversões. 
Traços: Segura de si, Maligna, Perfeccionista 
Aspiração: Inimiga Pública | Depravação 
Carreira: Criminosa | Ramo: você escolhe :)
Regras:
Completar a aspiração inimiga pública; 
Completar a carreira de criminosa; 
Completar a habilidade de travessura + Se escolher ramo chefe, complete mecânica. Se escolher ramo oráculo, complete programação.  
Detestar seu irmão, ser conhecida da sua mãe e boa amiga de seu pai; 
Ter uma filha com um comparsa do crime; 
Quando adulta, buscar o perdão de seu irmão e de sua mãe. Tornar-se boa amiga de ambos. 
Geração 7: Pitaya | Cor: Rosa
Requer: Expansão Vida na Cidade e Pacote de Jogo Dia de Spa
Tumblr media
   Você cresceu no meio do crime. Ambos seus pais eram criminosos de primeira categoria e você presenciou tudo de perto quando criança e adolescente. Mesmo com todo o mau que faziam, você sabia que era protegida por eles. Lutava contra si mesma mas os amava com todo seu coração e se odiava por isso. Era um verdadeiro conflito interno, afinal de contas, você não escolhe seus pais. Mas uma coisa você pode escolher: suas atitudes. Por isso você ia compensar tudo de ruim que eles já fizeram e dar o dobro de coisas boas ao mundo. Iria mostrar a todos que uma filha de criminosos poderia fazer o bem e mudar seu próprio destino. 
Traços: Alegre, Chegada, Pateta 
Aspiração: Guru Zen | Bem-estar 
Carreira: Política | Ramo: Organizadora de Eventos de Caridade 
Regras:
Sair de casa durante a adolescência e não levar nenhum dinheiro dos pais; 
Você começará a vida com 24.000 simoleons dados pela sua avó (você poderá usar cheats pra isso); 
Encontrar sua alma gêmea durante a adolescência; 
Completar a aspiração Guru Zen; 
Completar a carreira política no ramo indicado; 
Completar as habilidades de bem-estar e carisma; 
Quantidade de filhos aleatória: Em qualquer aleatorizador de números, pergunte a quantidade de filhos que deverá ter. Os números devem ser de 1 a 5;
A herdeira do legado será uma mulher trans. 
Geração 8: Figo | Cor: Lilás
Requer: Expansão de Jogo Vida Campestre e Expansão de jogo Vida Universitária 
Tumblr media
   Sua mãe é a melhor sim do mundo para você. Como pode alguém ser um poço de gentileza, filantropia e altruísmo? Bem… Você não sabe a resposta, nem a história por trás dela porque sua mãe nunca contou, mas sabe que ela é muito mais que apenas uma inspiração, ela é um estilo de vida. Por esse motivo, você escolheu seguir seus passos, mas ouvindo seu próprio coração já que seu sonho era ser educadora e levar uma vida simples e muito feliz ao lado dos sims que ama. 
Traços:  Intolerante a Lactose, Devoradora de Livros, Infantil 
Aspiração: Cuidadora do campo | Natureza 
Carreira: Educadora | Ramo: Você escolhe :) 
Regras:
Completar a aspiração cuidadora do campo; 
Completar a carreira de educadora; 
Completar a habilidade de Pesquisa e Debate + Se escolher ramo administrador, complete carisma. Se escolher ramo professor, complete lógica; 
Casar-se com sua alma gêmea, que deverá ter o traço familiar e já deverá ter filhos; 
Ter dois filhos, 1 deles deverá ser adotado. Acrescentar a família, os filhos do seu cônjuge. 
Geração 9: Mirtilo | Cor: Azul
Requer:Expansão Ao Trabalho, Expansão Vida Universitária e Expansão Vida no Ensino Médio (esta última devido ao traço “além das expectativas”, que pode ser substituído por qualquer outro, caso não tenha a expansão).
Tumblr media
  Sua mãe foi uma grande educadora e você cresceu inspirada pelo desejo de aprender. Ir à faculdade transformou-se em um sonho e foi lá que descobriu que queria ser detetive. Mas não somente uma detetive qualquer, você quer chegar ao topo. Como ninguém é perfeito, você tem um segredo: é acumuladora de objetos,  não dá pra ver uma coisa nova e bonita e não querer comprar, não é? Ainda bem que você vai trabalhar muito para comprar tudo o que quiser, só não deixe nunca alguém entrar no seu porão. 
Traços:   Materialista, Asseada, Além das expectativas
Aspiração: Acadêmica | Conhecimento 
Carreira: Detetive 
Regras:
Ir à faculdade e cursar psicologia; 
Completar a aspiração acadêmica durante seu tempo na universidade;
Após completar a aspiração acadêmica, poderá escolher outra aspiração para cumprir ao longo da geração, caso queira;
Completar a habilidade de Pesquisa e debate; 
Completar a carreira de detetive; 
Viver em um lote no valor de 90.000 simoleons durante a fase adulta, devido ao traço materialista; 
Ter um porão cheio de bugigangas, devido ao mesmo traço. 
Geração 10: Cassis | Cor: Preta
Requer: Expansão de Jogo Vida na Cidade, Expansão de jogo Vida no Ensino Médio, Expansão de jogo Junte-se à Galera
Tumblr media
   Falar que você é popular é pouco de tão querida que você é. Você é amada, admirada e todo sim quer ser seu amigo. Parece até que você transmite uma aura hipnotizante. Por causa disso, você tem todo e qualquer sim na palma de sua mão e você gosta disso. Se alguém um dia não for com a sua cara, isso soará como um insulto e você fará de tudo pra resolver a situação e ter todo o apreço que merece. 
Traços:   Engajada, Criativa, Odeia Crianças 
Aspiração:  Adolescente: Ícone admirável 
                       Adulta: Amiga do mundo | Popularidade  
Carreira: Mídias sociais | Ramo: Relações Públicas 
Regras:
Completar a aspiração amiga do mundo;
Completar a carreira de mídias sociais no ramo indicado; 
Completar as habilidades de carisma e escrita; 
Ter uma paixão de verão - Se apaixonar por um sim sobrenatural: lobisim, vampiro, alien, feiticeiro ou tritão.
Ter um filho por acidente quando jovem adulta com sua paixão de verão sobrenatural;
Não casar com o pai da sua filha; 
Geração 11: Guaraná | Cabelo de duas cores  + Heterocromia
Requer: Expansão Vida em família e Pacote de Jogo Decoração dos Sonhos 
Tumblr media
 Você é a mistura do mundano com o sobrenatural. Você não tem certeza de quem você é e nem mesmo das coisas que gosta. Nada que você faz costuma dar certo e a indecisão é uma constante na sua vida. Além disso, você e seu pai não se entendem muito bem e possuem um relacionamento difícil. 
Traços:  Desajeitada, Geek, Errática
Aspiração:  Supermãe | Familiar 
Carreira:  Decoradora de interiores 
Regras:
Completar a aspiração supermãe;
Completar a carreira de decoradora de interiores; 
Completar as habilidades de criação e educação e carisma; 
Ter um triângulo amoroso: se apaixonar pelo seu melhor amigo e por um sim de cabelo cinza; 
Ter um filho com um dos dois; 
Não saber quem é o pai da sua filha até que ela torne-se toddler; 
Morar em 3 mundos diferentes. 
457 notes · View notes
luvyoonsvt · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
cuddles, kisses & sand castles
wen junhui x leitora
qualquer oportunidade para criar memórias ao seu lado era muito bem aproveitada por seu namorado, mesmo que através das suas ideias aleatórias.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namoradinho adorável, passeio na praia.
avisos: acho que nenhum além de praia, mar, areia, flerte e uso de apelidinhos carinhosos (meu bem, amor, gatinho).
contagem: ± 1270 palavras
nota: um fluff do jun, seguindo esse pedido que me fizeram, e também algo que eu já estava pensando um pouco, depois de ver ele todo lindinho no behind das fotos pro álbum. revisei, porém sempre pode ter algum errinho, então peço desculpas antecipadamente. espero que gostem e boa leitura <3
Tumblr media
viajar com junhui significava 100% de aproveitamento e diversão. não havia um único segundo em que você não estivesse feliz — ok, às vezes vocês dois entravam em alguma discordância, mas geralmente tudo era resolvido bem rápido —, desde um sorrisinho suave àquelas risadas compartilhadas, as horas passavam como minutos e suas curtas viagens terminavam mais rápido do que gostariam.
isso com certeza estava relacionado ao fato de jun ter as melhores ideias para aquelas ocasiões. ele sempre tinha muitas, é claro, e só o que precisa é de alguém que compre elas e o apoie, era aí que você entrava.
durante o período em que foram amigos até agora, era tão prazeroso seguir o que quer que a mente criativa de junhui propusesse, que você se viu repetidas vezes colocada em situações inesperadas, porém que renderam memórias que são relembradas com carinho até hoje. não que você aceitasse fazer parte disso somente pra ver aquele sorriso enorme dele ao explicar qualquer plano que tivesse, muito menos porque não participar significaria vê-lo abrindo mão de fazer algo incrível por não ter com quem compartilhar o momento. mas é que ele sempre conseguia te convencer, com argumentos irrefutáveis, de que sua ideia era sim ótima e merecia a atenção que você estava dando.
o que se aplicava até às mais simples, como ali, na areia da praia.
aquela foi mais uma das sugestões dele, embora a região costeira seja um destino até que comum pra vocês dois, já que ambos amavam a vibe gostosinha com a brisa à beira mar e os encontros noturnos nos bares e restaurantes da orla.
porém, antes de todas as programações para a tarde e a noite, junhui começou animado logo cedo. saíram da pousada em que estavam hospedados com um kit de itens que, se qualquer um olhasse em suas mãos, deduziria que vocês têm um par de crianças acompanhando. porém eram só junhui e você, andando juntos até uma parte relativamente vazia da praia. ele quase havia se esquecido de todo o resto — protetor solar, água e afins — devido a empolgação, cabendo a você lembrá-lo pra não ter que lidar com uma insolação mais tarde.
deixando de lado um pouco os mergulhos costumeiros — junnie sempre corria contigo pra água na primeira chance que tinha —, seu namorado pareceu seriamente dedicado a encontrar um local adequado pra colocar o guarda-sol.
— olha, nessa parte aqui a água não vai chegar agora, então não tem risco — junhui explicou, alocando os baldes, pás e outros acessórios que arranjaram perto da canga estendida.
— a areia tá bem seca, vai desmontar tudo — você lembrou, vendo-o já colocando um tanto de areia num dos baldes.
— ai, amor, eu sei. eu já ia pegar água — funfact, ele teria tentado elaborar sua grande estrutura arquitetônica com a areia se esvaindo mesmo.
junnie tinha tudo planejadinho na cabeça dele, te explicando com detalhes para que você se juntasse a ele. apesar de ser algo tão simples, você não deixou de ficar meio boba enquanto o ajudava. junhui tinha isso de, mesmo quando iam a algum lugar repetidas vezes, sempre fazer com que tivessem uma memória única a cada ida.
na vez anterior, vocês experimentaram um pouco de surf. na outra, fizeram uma trilha que levava à uma praia isolada, com apenas um quiosque e poucos banhistas. nada ficava chato, só mais interessante, ainda que através de pequenas coisas.
você tirou um tempinho pra admirar junhui, traçando cada pintinha que encontrava no torso desnudo, dando beijinhos nas do rosto dele quando ele se distraía, e não deixando de tirar algumas fotos, quer fosse do seu trabalho em construção ou do próprio jun.
— ei, junnie, olha pra cá — ele deu aquele sorriso assim que viu o celular apontado pra ele.
— você devia estar me ajudando.
— to só apreciando a obra de arte na minha frente, gatinho.
— nossa, tá ficando bom assim?
— você sabe que eu não to falando do castelo, mas ele tá ficando ótimo.
apesar de jun já estar habituado àquelas cantadas ocasionais — normalmente sendo quem começa a falar algumas —, ele não deixava de rir. não exatamente constrangido, porém esse tipo de coisa ainda o deixava meio tontinho, todo sorridente.
— para de flertar e fica aqui comigo. eu já sou seu namorado, não tem porquê tentar me conquistar o tempo todo — você riu, se juntando a ele de novo.
— é legal ver você todo tímido de vez em quando — numa tentativa de te impedir de usar mais uma daquelas frases que o próprio havia dito várias vezes, junhui foi quem te beijou dessa vez.
— ok, agora pega aquela pá pequena pra arrumar a torre.
jun quase ficou um pouco preocupado de estar te entediando com aquilo, mas afastou qualquer pensamento do tipo quando você mesma sugeriu pegar conchinhas perto da água "pra enfeitar as paredes". o coração dele ficava tão aquecido, certo de que você era a pessoa dele. que o amava na mesma intensidade, que o escutava atentamente, que o cuidava com carinho. a pessoa que ele jamais pouparia esforços para ver bem e feliz.
tudo bem que a iniciativa de pegar coisinhas para decorar a construção havia sido sua, porém era muito difícil com junhui sentado ao seu lado tomando toda sua atenção para si com aqueles selinhos ocasionais entre sorrisos, desconversando com um "não é nada, só amo muito você" quando o questionava. por pouco você não derreteu e foi levada pelas ondas que batiam em suas pernas.
os gestos não pararam por aí, pois assim que terminaram a decoração — e registraram cada ângulo — , junnie foi até o quiosque perto dali. ele não disse muito, apenas que "lembrou de algo". quando voltou, tinha dois potinhos de sorvete consigo.
— peguei esses, mas acho que devia ter te perguntado antes — ele disse como se não estivesse segurando um de seus sabores favoritos.
— você sempre escolhe direitinho, relaxa.
assim, sua manhã foi mais que agradável. tiveram tempo de deitar na canga só pra ficarem pertinho um do outro — até que a areia os incomodasse o suficiente para irem até a água. puderam mergulhar, levar susto com os peixinhos passando perto dos seus pés, e também, apenas sentir o movimento das ondas enquanto só ficavam abraçados, dando e recebendo beijinhos meio salgados.
— to triste, as gaivotas vão destruir nosso pequeno reino — você até tentou não dar risada dele, mas o jeito que junnie falou todo adorável não te permitiu segurar.
— tiramos um monte de fotinhas, então vamos sempre lembrar. não tem que ficar triste.
— eu só tava fazendo drama pra ganhar um beijo, mas até que você tem razão.
jun recebeu mais uma dúzia de beijos, como bem queria, antes de te abraçar e apoiar a cabeça no seu ombro.
— quer voltar pra pousada e se arrumar pro almoço?
— é seu jeito de dizer que tá com fome, meu bem? — a risada gostosa dele encheu seus ouvidos antes que jun concordasse, te levando pra areia com ele mais uma vez.
sua manhã na praia se estendeu a um almoço na orla, que virou um passeio pelas lojinhas perto dali até suas pernas cansarem e junhui ter uma sacola com snacks estranhos para provarem juntos mais tarde.
quando se tratava de explorar, a energia de jun era quase inesgotável, porém não era difícil de acompanhar, já que ele sempre parava e se entretinha com algo novo que descobriu.
e em meio às descobertas de junnie, você sentia que poderia fazer aquilo pelo dobro, triplo, quádruplo do tempo que tem feito até agora. estar ao lado dele e tê-lo ao seu lado enquanto vêem o quão admiráveis os pequenos detalhes podem ser quando se tem a companhia um do outro.
20 notes · View notes
sotadeboa · 1 month ago
Text
Tumblr media
[ remember the moon dust in your lungs, stars in your eyes, you are a child of the cosmos, a ruler of the skies ]
details.
name: sota margauth age: 26 noticeable features: green hair ; lilac eyes ; scar alongside his left bicep personality traits: adaptable ; amiable ; charming ; daring ; eager ; fearless ; methodical ; persistent ; optimist ; sociable ; amoral ; dense ; dumb ; foolish ; greedy ; immature ; loud ; nosy ; restless ; smug life philosophy: don't let anything hold you back strengths: perseverance & bravery mannerisms: clenching and unclenching of jaw ; cracking knucles ; fidgeting fingers ; speaking in a loud voice ; drawing out words ; mispronounciation of words ; swearing orientation: bisexual biromantic
dragon.
name: aysiphy, lady of the skies color: white with a glowing blue aura personality: kind and protective of sota, but majestic and unapproachable towards the rest of the world.
biography.
sota margauth nunca teve o desprazer de conhecer seus progenitores. abandonado em uma esquina qualquer logo após seu nascimento por conta de seu sangue feérico, o garotinho de olhos lilás viveu toda sua infância perambulando pelas ruas de aldanrae em busca de problema. mesmo que sua sobrevivência fosse garantida somente por ter sido encontrado por um casal de bandoleiros, os pais adotivos disfarçavam seus esquemas sob o pretexto de ajudar crianças necessitadas, mas a verdade era que a grande "família" que tinham não era nada além de mais rotas e possibilidades de crimes que conseguiam criar.
tudo era uma moeda de troca quando o assunto era aquele. se quisessem comer, precisavam ajudar a roubar; se quisessem brincar, precisavam antes mostrar que tinham conseguido algo novo das ruas; se quisessem tempo livre, descanso, roupas, sapatos... tudo era condicional. assim sota foi criado, e não demorou para que ele entendesse exatamente como fazer para que seus crimes fossem bem-sucedidos, e o que precisava para que nunca fosse pego.
e por incrível que pareça, sua aptidão para escalar sempre foi motivo de escárnio entre todos da casa. tratavam como se aquilo fosse inútil para os esquemas que eles desenvolviam, mas sempre acabavam pedindo para que ele ficasse de vigia de um ponto estratégico. não era incentivado que ele melhorasse, muito pelo contrário, mas sota não deixava de irritar a todos aparecendo nos lugares mais inusitados como forma de treino próprio.
aos oito anos, sua captação não foi voluntária, mas não podia dizer que estava muito triste com o desenrolar daquilo. o que diziam ser o primeiro desafio da vida que agora tinham, sota não encontrou nada mais que uma diversão no parapeito, animado em demonstrar que era capaz de fazer aquilo sem problema nenhum. foi daquela forma que passou por aquela escalada, e parecia mentira que outros morreram no processo quando aquela havia sido sua realidade.
não era e nunca foi insensível, porém, de esfregar na cara dos outros o que pensava sobre certas partes do treinamento. sabia que era bom, e não tinha medo de demonstrar quando necessário, mas fora de seus horários de treinamento, não passava de um moleque expansivo e amigável no meio de tanta violência. o instituto militar de wülfhere não era um lugar agradável de se viver, mas também não era o fim do mundo, e se recusava a tratar daquela forma. era sua realidade para o resto da vida, e definitivamente existiam possibilidades piores.
a colheita de seu ovo foi tão natural que pareceu banal. não procurava por aquilo, apenas procurava um local quieto, longe de tudo e de todos e no meio do bosque, quando encontrou o ovo no alto de uma árvore, mantendo-o consigo e cuidando daquilo como seu bem mais precioso — o que não estava longe da verdade.
e a ceifa aconteceu com a mesma tranquilidade. não tinha dúvidas de que domaria seu dragão, e assim se fez. parecia que a essência de aysiphy e a sua não precisaram de nenhum esforço para se fundirem. pela primeira vez sentiu a vontade de proteger outro ser vivo como nunca havia sentido antes, e sabia ser recíproco. não era nem o medo de morrer que o fazia querer cuidar dela, até porque não possuía aquilo, mas sim uma lealdade antes desconhecida a sota.
19 notes · View notes
lunjaehy · 4 months ago
Text
fumaça
haechan x leitora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
aviso: oi gntt desculpa ficar tanto tempo sem postar nada, tive essa ideia e só pensei no hyuck da smoke line do nct 😝 tem menção a bebida alcoólica, as festinhas meio duvidosas e pod e muita gente fumando
wc: 0,9K
Tumblr media
Tudo estava do jeito que você gostava, era uma sexta feira daquelas sem nenhuma preocupação e você e seus amigos resolveram ir pra uma festa para se divertirem em um dia tão livre.
A festa era meio duvidosa, o som era tão alto que não dava pra ouvir nem seus próprios pensamentos. Um copo de gin com energético estava em sua mão suada. Varios corpos em um lugar pequeno, essa festa era uma bagunça pura, e você amava isso.
Havia tanta fumaça entre as quatro paredes que o cheiro te deixava tonta da melhor maneira possível. Seu grupo de amigos já havia se separado á horas atrás, todos correndo atrás de seus "objetivos" para a noite enquanto você continuava com o gin barato como companhia, até que avistou Haechan.
Haechan era um amigo seu, ele fazia parte do seu grupinho de amigos mas você não tinha o visto desde que vocês chegaram na festa. Haechan estava com um sorriso presunçoso no rosto, um copo com, provavelmente, gin e energético de melancia e um pod na sua mão.
Você o olhou curiosa, queria provar o que seu amigo bebia e o sabor da fumaça que ele soltava, seus olhos pediram pra ele vir em sua direção e ele obedeceu o pedido de bom grado. Os passos largos e desleixados em sua direção e você começou a percebeu o pescoço dele em um tom um pouco mais rosado como se aquele copo já fosse o segundo pro terceiro.
Em alguns segundo Hacehan já estava em sua frente, vocês trocavam bebidas e experimentavam o que embebedaram o outro enquanto falavam sobre algumas fofocas vistas nessas horas de festa mas honestamente você só conseguia prestar atenção na fumaça tentadora que de repente saia da boca do seu amigo quando ele falava.
A curisade estava te matando, você tinha prometido pra si mesma que ia parar de fumar, ou pelo menos diminuir a quantidade de vezes que você fumava, mas quando Haechan estava na sua frente desfrutando de um pod você podia sentir seu sangue tremer de vontade.
"Channie, deixa eu experimentar." Você, claramente embriagada, tentou pegar o pod da mão do garoto, a qual ele levantou para uma altura que você não conseguia alcançar.
"Mas você não ia parar gatinha?" Ele te olhou intrigado enquanto você fazia biquinho.
"Eu ia..." Você revirou os olhos tentando pensar em algum argumento, uma pena que seu cérebro já estava afogado em uma piscina de álcool.
"Por favor Channie, vai ser só um puff!" Você apelou por implorar mesmo, ainda tentando pegar o pod na altura absurda que ele estava.
"Eu até deixaria você usar ele gatinha, mas ele ta por um fio de queimar." Os olhos dele eram misturados com uma dó falsa e a diversão que ele sentia.
Seus olhos desejavam aquilo mais que tudo, seu biquinho era imenso como o de uma criança emburrada. Você via Haechan descer sua mão lentamente e colocando o pod em sua boca, ele te olhou na alma antes de puxar o resquício de sabor.
Sua postura caiu, como ele pode fazer isso com você? Sua cabeça se enchia de raiva, era só um ultimo puff e ele roubou de você. Esses eram os pensamentos revoltados que se passavam por sua cabeça ate que Haechan fez o inesperado.
Uma das mãos geladas do garoto puxou seu queixo pra baixo e logo em seguida ele juntou seus lábios, nem um beijo era direito, ele só abriu a boca e toda a fumaça foi pra você.
O sabor refrescante de menta de deixou tonta, mas os labios de Haechan grudados no seu te deixaram boba.
Quando ele levantou da sua postura torta e te olhou de cima a baixo você sentiu sua pressão cair, suas bochechas que estavam rosadas pelo álcool agora estavam rosadas pelo sentimento causado pelo garoto atraente na sua frente.
"Tá satisfeita?" Ele olhou pra sua boquinha, que ainda estava aberta em choque.
O transe no qual você estava despareceu no segundo que você pensou na oportunidade perfeita que você estava tendo.
"Acho que não consegui provar o sabor direito." Você murmurou fingindo tristeza, rezando internamente para que ele falasse o que você queria.
"Sorte a sua, acho que fumei tanto que o sabor vai ficar gravado na minha boca por um tempinho." Ele piscou e seu coração derreteu. O álcool foi rápido em mandar você o beijar e você foi rápida em o obedecer.
Os dois corpos viraram um único em questão de segundos. Com Haechan não havia essa de ir lento, o beijo já começou de maneira tão fervorosa que parecia que vocês iam superaquecer em algum momento.
As línguas dançavam de maneira ligeira, suas mãos que estavam em sua nuca puxava o cabelo dele tentando o levar pra cada vez mais perto de você.
Era um sentimento tão bagunçado que parecia que seu mundo estava virando de ponta cabeça, as mãos de Haechan estavam grudadas em sua cintura e suas costas, seus dedos macios faziam movimentos circularem em sua pele quente.
Sem pausa pra respirar o beijo continuava absurdo, Haechan mordia seu lábio inferior com tanto desejo e vontade pra explorar, você e seus pontos fracos, cada vez mais.
Trazer ele pra mais perto era fisicamente impossível, mas você não conseguia se segurar enquanto Haechan sugava sua língua de uma maneira tão gostosa.
Tudo que você podia fazer era o deixar ser livre, deixar ele te explorar e saber todos seus pequenos detalhes.
Se fosse por você, a noite inteira seria passada com a troca de salivas entre você e Haechan, mas a falta de ar começou a fazer seu pulmão arder, então, relutantemente você o empurrou lentamente e respirou firme quando finalmente teve o ar batendo em você novamente.
"Provou o suficiente?" Haechan riu do seu rosto constrangido e ofegante.
"Acho que ainda não sei o sabor..." Você deu os ombros ironicamente.
"Acho que vou ter que provar mais." Você disse antes de Haechan te puxar para outro beijo.
42 notes · View notes
sickfreak · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O MAXIMILIANO VAI MORRER (mas não ainda, pera lá)
Uma breve explicação do que essa minha cabecinha tem e quer por em prática (e para não deixar ninguém confuso com as minhas loucuras).
Como muitos já devem ter percebido (creio eu), o Maxi está/foi ajudiado bastante pela bruxinha camarada Lucelia (@dvrkbody) e diante disso, está passando por uma nova transformação. Mas como, Nand? Bom, vou explicar rapidinho o que aconteceu para não deixar ninguém no vácuo.
Muitos anos antes, Maximiliano se envolveu com uma humana, uma relação que começou baseada apenas no interesse do sangue mas que tornou-se algo mais, uma via de mão dupla que resultou não unicamente na satisfação por parte dele, se é que me entendem. Tempos depois, a humana que ele mantinha esse tipo de relação acabou engravidando, um evento absurdo na vida deste vampiro com seus mais de mil anos de existência. Quando descoberto, a gravidez e a possibilidade de um híbrido nascer com o sangue de um vampiro poderoso e velho se tornou um viral. Outros vampiros tentaram amedrontar com ameaças, caçadores surgiam para matar ele, a mãe e a criança e bruxas surgiam interessadas na possibilidade do sangue ser um produto valioso para rituais e afins. Tomando responsabilidade por toda a situação, Maxi jamais permitiu, na curta vida desta criança, que nada chegasse perto ou que pudesse machucá-la. Seu comportamento quanto a isso chamou a atenção também de outro tipo de coven de bruxas, aquelas que renegavam o nascimento do mais novo híbrido, considerando o ato como monstruoso e que precisava ser eliminado muito antes que pudesse dar o seu primeiro suspiro fora do corpo da mãe. Quando aconteceu, foi desastroso. Humana e híbrido foram mortos de forma fria e cruel. O que um dia seria filha de Maximiliano foi arrancada do ventre da mãe para enfim ser morta em um ritual, com o objetivo de evitar um presságio que poderia afetar todo um equilíbrio que precisava ser mantido. Como esperado, tal ação gerou uma reação. Maximiliano iniciou uma carnificina, matando todas que tentavam usar magia para pará-lo, corpos sendo desmembrados, gritos de horror e sangue jorrando para todos os lados. Porém, algumas bruxas fugiram, salvando-se do destino cruel de morrer daquela forma. Dentre elas, estava a avó de Lucelia, que unida as outras sobreviventes, criaram um feitiço, uma maldição que iniciou-se branda mas irritante. Os olhos, antes vermelhos, tornaram-se amarelos, um âmbar tão clarinho e atípico que chamou a atenção de todos que se depararam com ele logo depois. Em consequência disso, os olhos também são mais sensíveis a luz branca, fazendo com que use óculos escuros a qualquer hora, dia ou noite, para proteção. Contudo, a coisa é completamente diferente. Um pouco mais de cem anos depois do acontecido, Maxi está passando por uma nova metamorfose. A maldição consistia no envelhecimento dolorido e que gradualmente irá torná-lo fraco e sugestível a pagar por seus próprios e milhares de pecados já realizados, vulnerável a cair nas graças de velhos e novos inimigos. Agora, a mais nova transformação consiste na descoloração de seus cabelos, tornando-os branquinhos e um pouco mais longos que o normal. Nem um pouco assustador, certo? Para os olhos alheios, apenas um detalhe. Para ele, são dores ocasionais que o levara ao estímulo de procurar sangue humano com mais frequência, "diretamente da fonte". E aí que está o problema! Quanto mais sangue, mais a fera, antes adormecida, voltara a superfície. Maximiliano é um assassino impetuoso, sem qualquer resquício de humanidade. Para ele, é muito fácil acabar com uma vida por pura necessidade... ou diversão (essa parte deixamos guardada em algum lugar, apenas imaginação). Aos que ainda tinham uma conversa civilizada com ele, minhas mais sinceras desculpas, aquele Maxi morreu. Agora ele é frívolo, mesquinho, rancoroso e extremamente manipulador. Sua dominância irá crescer em níveis alarmantes e ele se achará dono de tudo e todos, por isso, peço perdão desde já pelo tumulto, mas ele é isso e mais um pouquinho. Tal comportamento o levará a uma via com duas possibilidades apenas: a morte "morrida" ou a morte "matada".
Na morte morrida, Maxi irá sucumbirá a própria maldição. O próximo estágio disso, cem anos depois ou muito antes, será enfraquecimento corporal. Acontecerá em pequenos estágios e o derrubará aos poucos. O sangue humano se tornará inútil para remediar suas dores. Caixão e vela preta serão o destino dele. Literalmente.
Na morte matada, Maxi irá morrer pela mão de alguém ou por alguém. Entretanto, veja bem: não será qualquer morte. Depois de tanto tempo, ainda que existir tenha o seu sabor, ele não esconde a vontade de finalmente partir. Porém, uma morte digna, com importância, valor, substancial e significativa. Maximiliano deseja partir após sentir que está realmente preparado, que sua ida não será em vão e que alguém, ao menos com mais benevolência que ele mesmo um dia já teve, irá e merece uma segunda chance e que irá ter uma vida normal ou digna de ser vivida.
No mais, essa é a explicação que tenho a dar para deixar tudo claro a quem se fazer interessado a manter plots, prosseguir ou criar novos com ele. Estou amplamente aberta tudo, principalmente nessa fase, onde inimizades e indiferenças serão criadas e feitas de forma tão mais fácil e prática. Preparem suas estacas e verbena em abundância: ele não se importa com mais nada ou com ninguém.
15 notes · View notes
oceanabyssal · 14 days ago
Text
🫧 𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚. 🎐 ˚˖𓍢ִִ໋🌊🦈˚˖𓍢ִ✧
𝐁𝐄𝐌 𝐕𝐈𝐍𝐃𝐎 !¡
[ Esse perfil é feito puramente para
diversão e passatempo. Caso alguma das
minhas histórias te insultem, peço que me
comunique para que possamos resolver de
maneira pacífica e civilizada. Agradeço ! ]
⋆。𖦹 °.🐚⋆°°‧🫧⋆.ೃ࿔*:・ 𓇼🫧⋆。˚﹏﹏𓇼𓂃 ‏𖦹.
Tumblr media
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Olá, eu sou uma escritora brasileira e meus pronomes são ela/dela, mas podem me chamar pelo vocês se sentirem mais confortáveis(eu realmente não ligo).
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Produzo conteúdo relacionado à Fórmula 1(consequentemente, F2, F3 ou F4 também) e adoro fantasiar sobre diferentes situações com os pilotos(não necessariamente de maneira romântica). Se você também produz conteúdo sobre isso, deixe-me saber :) ficaria feliz lendo as suas histórias.
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Eu provavelmente não vou demorar tanto para atender um pedido, mas eu ainda sou humana e posso acabar atrasando um pouco. Perguntar insistentemente sobre o seu pedido só o fará ser cancelado.
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Estou aqui apenas para me divertir, e espero que você também possa se divertir :) Dito isso, não aceitarei desrespeito nessa conta! Gentileza gera gentileza.
Tumblr media
🫧 𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚. 🎐 ˚˖𓍢ִִ໋🌊🦈˚˖𓍢ִ✧
𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎𝐒 !¡
[ Caso você ignore as regras abaixo,
o pedido será descartado imediatamente ]
⋆。𖦹 °.🐚⋆°°‧🫧⋆.ೃ࿔*:・ 𓇼🫧⋆。˚﹏﹏𓇼𓂃 ‏𖦹.
ATUALMENTE EU ESCREVO PARA :: Paul Aron, Ollie Bearman, Kimi Antonelli, Rafael Câmara, Charles Leclerc, Lando Norris, Lewis Hamilton, Oscar Piastri, Franco Colapinto e Toto Wolff (+ podem ser adicionados futuramente).
TIPOS DE HISTÓRIA :: Social Media Au's, imagines e headcanons.
NÃO ESCREVO :: pedófilia, leitor trans ou não binário(não faço parte da comunidade e tenho medo de acabar ofendendo alguém acidentalmente, mas eu posso tentar escrever algo assim no futuro), incesto, abuso sexual/assédio ou qualquer tópico que eu considere agressivo ou pesado demais.
REGRAS :: Não pedir nada que contenha os tópicos citados acima, peça apenas no local designado para pedidos(me ajuda a manter tudo organizado), não peça se eu estiver fechada para pedidos(verifique isso na minha bio), seja educado na sua solicitação e não faça o mesmo pedido para mim se já tiver o feito para outra pessoa, e vice e versa.
DICAS :: Eu simplesmente amo escrever cenários fora do clichê, então não se preocupe se o seu pedido for um pouco específico demais. O seu pedido pode ter um cenário bem específico ou diferente, a única coisa que não gosto é quando me dizem exatamente o que eu devo escrever :( Fora isso, eu adoraria escrever algo único!
(Deixo aqui como exemplo uma vez no ano passado(na minha antiga conta no wattpad) em que uma garota me solicitou um headcanon sobre o Kimi Antonelli onde a leitora era uma típica "criança selvagem" criada no campo, que não tinha medo de andar descalça na grama ou sair por aí se pendurando em lugares arriscados. Foi um pedido bastante específico, mas que não influenciou em nada na maneira como eu desenrolei a minha história.)
Tumblr media
🏝️⊹ ࣪ ﹏𓊝﹏𓂁﹏⊹ ࣪ ˖
17 notes · View notes
folklorriss · 1 month ago
Text
summer love - parte 2 | op81
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
parte 1 | parte 2
pov: um momento na cozinha não foi o suficiente e oscar precisava de mais.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo oral (masc), sexo em público.
- wc: 3.293
n/a: a parte 2 foi escrita pela jujuls, minha best que sempre compra minhas maluquices. tá de tirar o fôlego e calcinhas. aproveitem!!
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As irmãs de Oscar voltaram para a casa no fim do dia, animadas com um parque de diversões que haviam visto no caminho e afirmando que eles precisavam ir até lá conhecer. Os adultos negaram, deixaram o passeio para as “crianças”, então todos foram para os seus quartos se arrumar. Tarefa que seria fácil para a garota, se não fosse pelas palavras do australiano ecoando na sua cabeça durante o dia inteiro.
Após o momento que tiveram na cozinha, os dois limparam a bagunça causada pela cerveja, trocaram mais alguns beijos e então foram para a praia. Se alguém notou algo de diferente entre os dois, não foi comentado.
A tarefa de se manter perto de Oscar e agir normalmente foi a coisa mais dificil que ela precisou fazer. Podia jurar sentir o gosto do beijo em seus lábios, o toque das mãos firmes na sua cintura e a língua entre as pernas. Havia sido tudo demais, mas não o suficiente para saciar o desejo e o que que ela de fato queria sentir. Não havia mentido quando disse que se tocava pensando nele e no seu gosto, queria parar de fantasiar e descobrir se o que imaginava era real. Seria o pau dele como ela visualizava? Aveludado, rosa, pesado na língua, viciante?
Além disso, a garota estava maluca para fazer aquela boca, que sempre recitava palavras de maneira educada e respeitosa, soltar palavrões e xingamentos dos mais sujos possíveis, arrancar gemidos roucos e fazê-lo implorar por ela. Por Deus, ela só queria fazer de Oscar Piastri uma bagunça.
"Pronta?" A voz do irmão mais velho a tira do delicioso transe. "Já estamos saindo."
A mais nova acena com a cabeça, guardando o gloss em sua pequena bolsa antes de passar perfume e dar uma última verificada no espelho. Ao abrir a porta do quarto, seu olhar cruza com o do australiano, que está saindo no mesmo momento do seu próprio quarto logo a frente. De repente, o corredor parece pequeno demais para o volume de tensão sexual que se instala entre os dois. Ela respira fundo, tentando afastar as imagens vívidas que invadem sua mente, mas não consegue evitar o calor que sobe pelo corpo quando se lembra da promessa feita por Oscar.
O piloto sorri de canto ao notar o quanto sua presença a afeta; estava acostumado com os jogos de provocações e palavras sujas sussurradas em seu ouvido em plena luz do dia, mas agora a mulher a sua frente estava corada apenas com o seu olhar.
"Você está bonita." Ele elogia com a voz baixa. A garota sente um arrepio percorrer sua espinha ao notar a forma como ele a observava... Melhor, como a devorava com os olhos, deixando toda a imagem de bom moço para trás.
Ela apenas assente, incapaz de confiar na própria voz naquele momento. Ele dá um passo para o lado, abrindo espaço para que ela passe, e ela sente a proximidade do corpo dele quando o faz. O toque leve da mão dele na base de suas costas a faz perder o fôlego por um segundo, fazendo-a se sentir ridiculamente vulnerável pela própria reação.
Já no carro, ela tenta se distrair olhando pela janela e conversando com Hattie, mas os olhos acabam desviando para ele toda vez. Oscar está descontraído, conversando com seu irmão e rindo das piadas dele de forma despreocupada, virando o volante do carro num movimento relaxado e confiante... Tudo sobre ele a faz apertar as pernas uma contra a outra.
A noite seria extremamente longa.
Já no parque de diversões, o grupo está animado, rindo e decidindo quais brinquedos iriam encarar primeiro. Oscar, por sua vez, parece estar mais interessado em brincar com ela, se mantendo perto o tempo inteiro, perto demais, com toques e piadas de duplo sentido, abusando da nova dinâmica que havia se instaurado entre os dois.
Quando passam pela multidão, a mão dele encosta em sua cintura, um toque leve, quase inocente, mas que faz com que a garota tenha que morder o próprio lábio inferior para não gemer baixinho e deixar todos cientes de que está começando sentir a calcinha úmida. Todo tipo de contato físico entre os dois parecia planejado para mantê-la ciente da presença dele o tempo todo, para deixá-la querendo mais.
Em determinado momento, enquanto eles esperam na fila para a roda-gigante, Oscar se inclina para perto, o suficiente para que ela sinta o calor da respiração dele em seu pescoço.
"Tinha mesmo que usar essa saia hoje?" A voz baixa e rouca denuncia o quanto ele estava afetado pela escolha da roupa.
Finalmente uma oportunidade de devolver a provocação. Ela pensa
"É pra facilitar o seu acesso mais tarde." Ela sussurra de volta, tombando a cabeça a para trás com um sorriso perverso.
Oscar fecha os olhos e respira fundo, estava tão entretido com a nova dinâmica que se esqueceu o quão fácil ela conseguia o deixar quente. Mas não poderia deixar ela retomar o poder tão fácil assim, não quando ele descobriu o prazer de tê-la vulnerável por causa dele.
"Falei que você vai sentir o meu gosto, não que eu vou te comer." A provocação é retrucada com um sussurro ainda mais baixo, acompanhado de um apertão na cintura, que causa um arrepio inevitável na garota.
"É o que veremos." Ela responde de imediato e se afasta das grandes mãos do piloto.
Após mais alguns brinquedos e diversas tentativas falhas de ganhar um enorme bichinho de pelúcia, o grupo encontra uma área com diversos tipos de cabines de fotos. Cada uma parece ter um tema, uma com acessórios para serem usados nas fotos, outra com impressão em preto e branco, havia todo tipo de cabine que eles poderiam imaginar.
Hattie puxa o grupo para a maior cabine que consegue achar, que ainda assim é pequena demais para eles todos. Oscar é um dos primeiros a entrar e se senta na ponta do banco, junto da parede. Os outros se espremem para que aparecer na foto e no momento que Oscar a vê procurando um lugar para sentar, envolve sua cintura e a puxa para o seu colo.
"Confortável?" Ele solta em um murmuro, engolindo seco ao sentir a bunda dela encaixando na curva de seu colo.
A garota não responde, com medo de que as pessoas em volta, principalmente seu irmão, pudessem notar a força com que Oscar a segurava em seu colo e como seu rosto corado denunciava que sim, estava incrivelmente confortável e agradável sentar no colo dele. Ela apenas olha para ele por cima do ombro e balança a cabeça de leve.
O flash da cabine dispara, capturando quatro fotos no total. Por mais que a dupla estivesse sorrindo e fazendo caretas nas fotos, só os dois sabiam o jogo de tortura silenciosa que estavam jogando e ninguém em volta parecia alheio a eles.
Quando as fotos terminam, ela levanta rapidamente, arrumando o cabelo atras da orelha para disfarçar. Oscar nem faz menção de levantar, até porque se o fizesse, os entregaria. O grupo sai da cabine para ver os resultados, enquanto os dois ficam la dentro imóveis, esperando a adrenalina abaixar.
Hattie coloca a cabeça pela cortina.
"Vamos voltar para os brinquedos, vocês vem?" Os dois se olham e balançãm a cabeça em negativa.
"Quero ver as outras cabines." A garota sorri, um sorriso nervoso.
"Eu... Acompanho ela."
Hattie os observa por alguns segundos e então da de ombros, os deixando sozinhos e murmurando um "esquisitos". O grupo aos poucos se afastam e quando as vozes somem do lado de fora, Oscar a puxa para seu colo novamente.
"Você fez de propósito" Oscar resmunga.
"Fiz. Você gostou, Osc?" O tom é doce e provocativo.
Oscar abre a boca para responder, mas sente ela rebolando novamente e seu pau dói com o mínimo estímulo. "P... Porra. Para."
"Por que? Sei que você gostou. Consigo sentir o seu pau duro." Ela fala, virando o rosto para encontrar com os olhos castanhos, que podia jurar estar mais escuros do que o normal. "Posso cuidar disso pra você." Ela sussurra contra os lábios dele.
"Não sem o parque inteiro ver você pagando um boquete." Ele ri e aponta para a cortina da cabine, que não vai até o chão e esconde somente da cintura para cima. “Quero um show particular, princesa.” Oscar provoca e a pressiona contra seu corpo.
"Tem uma cabine em manutenção lá no fundo. Ninguém vai ver a gente." Ela suspira e se levanta, arrumando a curta saia que subiu até metade da bunda. Oscar passa língua entre os lábios com a visão, mas volta sua atenção para ela.
"Quando você viu isso?" Ele pergunta, arqueando as sobrancelhas.
“Importa? Eu vou na frente." A garota revira os olhos e sorri, o deixando sozinho na cabine.
Oscar respira fundo, passando a mão pelos cabelos e tentando acalmar a respiração enquanto processa a informação de que está prestes a receber um boquete no meio do parque de diversões. Num lugar público. Isso deveria ser o suficiente para ele dar meia volta e ir embora, mas assim como mais cedo na cozinha, onde poderiam ser pegos a qualquer instante, a ideia se torna ainda mais apelativa e novamente ele estava lá cedendo aos seus limites por ela.
Ele se levanta e a segue até uma cabine mais velha, com fitas amarelas indicando que está em manutenção. A cortina dessa vez vai até o chão, escondendo-os dentro do local apertado e pelo menos dez vezes menor que o anterior.
"Demorou, pensei que o antigo Oscar tinha voltado." Ela o provoca, as mãos atrás do corpo que está apoiado contra a parede interna da cabine.
A provocação é boba e fraca, mas é o suficiente para fazer com que Oscar vá em direção a ela, tomando os lábios malcriados com os seus em um beijo molhado e urgente.
"Você fala demais." Ele resmunga durante o beijo e ela ri
“Você já disse isso.”
“Então fique quieta.” Oscar caminha para trás sem quebrar o beijo. Ele sente o banco batendo na parte de trás de seus joelhos, então se senta e a puxa para o seu colo.
As línguas dançam ao som molhado em um ritmo provocativo enquanto os dois exploram o corpo um do outro, apertando e arranhando onde bem entendem.
"Deixa eu dar uma nova função pra essa boca mal criada" Oscar diz, enquanto aos poucos a tira de seu colo.
A garota entende o recado e pode sentir as fagulhas de excitação dançarem em seu estomago. Finalmente, finalmente, vai descobrir o peso do pau do Oscar em sua boca.
Sem demora, ela cai de joelhos a frente do piloto e começa a abrir o zíper da calça, a puxando o suficiente apenas para liberar o membro já duro. Quando o pau de Oscar está exposto, a boca dela seca e o meio das suas pernas fica ainda mais molhado.
Puta que pariu
O tamanho a impressiona, não que imaginasse ser pequeno, mas é um tamanho consideravelmente grande, grosso na medida certa, a cabeça rosinha e parece de fato aveludada. Ela lambe os lábios e o encara. Oscar está com um sorriso de canto nos lábios e a observa como um predador. Mesmo com o ambiente escuro, é uma das cenas mais eróticas que ela já viu.
Sem mais enrolar, a garota preenche sua boca com metade da extensão do australiano, fazendo com que os dois soltem um gemido sincronizado. Oscar joga a cabeça para trás quando os movimentos começam, a sensação da boca quente e molhada dela é muito mais do que ele poderia imaginar. Ela não parece ter pressa alguma, é como se estivesse o saboreando, como se ele realmente fosse a porra do picolé que ela estava chupando mais cedo.
Perdido no prazer, sem querer Oscar aperta o controle que ativa as fotos, só percebendo segundos depois quando ouve o barulho da primeira imagem sendo tirada.
"Vou querer essa foto de recordação depois." A garota se afasta do pau dele e sorri, mas ainda o masturba com a mão, usando a língua para provocar a cabeça rosada que, de fato, é macia como sempre imaginou.
"Você vai ter muito mais pra recordar." Oscar resmunga, gemendo em seguida quando ela a toma por inteiro, levando até o fundo da garganta.
Ele se remexe e segura o cabelo dela com força, se concentrado para não gozar, embora quisesse muito. Sentindo que não conseguiria aguentar por muito tempo, ele a para e a puxa para o seu coloco novamente.
A garota sorri travessa e se acomoda em cima dele com os dois joelhos ao lado do seu quadril, sentindo toda extensão de Oscar tocando sua entrada molhada. As mãos dele deslizam pelas coxas dela, levando sua saia para cima, embolando-a na cintura. Os olhos nunca deixam os dela enquanto puxa a calcinha totalmente encharcada para o lado.
"Pensei que não iria me com..." A provocação morre em seus lábios quando os longos dedos do piloto deslizam para dentro, sem aviso prévio.
"O que você dizia?" Oscar murmura, sorrindo de canto e tonto de tanto tesão.
A garota resmunga e começa a rebolar nos dedos que a fodem, se inclinando para beijá-lo de forma pornográfica enquanto suas mãos trabalham para tirar a própria camiseta, se livrando da de Oscar em seguida.
"Você tá desesperada pra gozar, não esta? Vamos lá, goze pra mim." Oscar murmura, ao mesmo tempo que deposita beijos na mandíbula da garota.
As palavras de incentivo são o suficiente para fazer com que se desmanche por inteira sob os dedos dedicados de Oscar, a trazendo para o seu terceiro orgasmo do dia, já que havia se tocado durante o banho pensando na mesma pessoa que a fazia gemer nesse momento.
Oscar continua ministrando o orgasmo, seu pau implorando por atenção. Com a mão livre, ele pega uma camisinha e a coloca habilidosamente. A cena a faz gemer e se esfregar nele, buscando por mais estimulo.
"Vou ter que implorar para você me comer, Piastri? Eu imploro, se for o caso."
O maldito sorriso de canto surge na boca do piloto, dessa vez mais canalha.
"Não princesa, porque eu quero te comer o tanto que você quer me dar."
O ar a escapa dos pulmões e ela o encara chocada. Nem mesmo em seus sonhos mais sujos imaginou o ter falando assim com ela. E ela amou.
Oscar tira os dedos de dentro dela e levanta pela cintura, guiando o membro rígido até a sua entrada e a fazendo deslizar pela longa extensão lentamente. Os dois respiram fundo e colam as testas quando Oscar a preenche por completo, absorvendo a sensação de estarem conectados. As mãos dela encontram apoio nos ombros dele, enquanto Oscar a segura pela cintura, guiando os movimentos que começam lentos e exploratórios. O som das fotos sendo registradas é abafada pelos gemidos baixos.
Ser preenchida por Oscar Piastri era uma sensação instantaneamente viciante, ele a fodia como nunca pensou que fosse ser possível. Oscar a segurava com a mão aberta nas costas, a trazendo para mais perto e aumentando a ficção entre os dois corpos. Era extremamente excitante e estimulante.
Mesmo por baixo, quando ela acelera os movimentos, o atleta projeta seu quadril com facilidade, encontrando os dela sem esforço e aumentando a força das estocadas. Oscar leva a mão livre até os seios dela, tomando o outro com a boca e gemendo um pouco mais alto ao sentir a maciez do mamilo em sua boca. Ele alterna entre chupar e dar leves mordidas, que são aliviadas com lambidas logo em seguida.
"Osc... Oscar." O gemido manhoso faz com que ele perceba que ela está perto de mais um orgasmo. Ele consegue sentir as paredes internas dela apertando seu pau de um jeito delicioso.
"Eu também. Não para." Ele diz, já com a visão turva de tesão e soltando o mamilo para voltar a beijá-la.
Os dois se movimentam de forma ritmada, escalando juntos até o pico do prazer, que atingem com um longo gemido. Oscar a envolve em um abraço, a puxando para si e sentindo-a o apertar algumas vezes antes de relaxar, escondendo o rosto na curva do pescoço dele.
Ambos estão ofegantes, melados de suor e perdidos nos próprios pensamento, mas sabendo que não tinha a mínima chance de aquilo não se tornar algo frequente. Eles aproveitam o momento de silêncio abraçados, antes de Oscar se afastar e falar.
"Você está bem para levantar?"
Ela concorda com a cabeça e se levanta lentamente do colo dele. Os dois se vestem e tentam parecer o mais decente possível dentro da situação atual.
"Ei, tá tudo bem?" Ele pergunta alcançando a mão dela, acariciando o dorso com o polegar, o carinho totalmente contrastante com o sexo intenso que tiveram.
As bochechas dela coram com o gesto. Depois de tudo o que aconteceu hoje, um carinho na mão é o que a deixava corada.
"Tá tudo ótimo." A voz sai misturada com um suspiro, fazendo com que o australiano sorria com a timidez repentina dela.
Ela sempre vai ficar tímida desse jeito depois de um momento íntimo? Ele se pergunta.
"Só queria mais tempo com você." Ela completa, antes de poder filtrar o que sai da própria boca
O sorriso do piloto aumenta, um sorriso de alívio de quem estava sentindo o mesmo.
"O verão inteiro é pouco pra você, princesa?" Ele tomba a cabeça para o lado, a puxando para perto, as mãos já se acostumando com o caminho até a sua cintura.
Se ela já estava corada antes, dessa vez sente as bochechas esquentarem ainda mais em um tom violento de vermelho, junto de uma sensação gostosa que se espalha no estômago. Os braços envolvem o largo pescoço do piloto, se aproximando até que a ponta do nariz encoste contra a dele.
"O verão todo?" A voz denuncia o quanto a nova informação a agradou.
"O verão todinho." Ele responde, roçando de leve o nariz no dela.
Os dois pressionam os lábios de forma delicada, o que se transforma em um beijo lento.
"A gente tem que ir e inventar uma boa desculpa para ninguém desconfiar." Ela diz ao sair da cabine, a mão entrelaçada com a de Oscar.
"Você encontrou com uma conhecida e eu fui no bate bate ficar competindo com criança."
"Eu sendo sociável e você competitivo? É, parece convincente." Ela solta uma risada que é acompanhada por Oscar. Algo chama atenção na saída das fotos da cabine e ela se aproxima. “Mentira!" Exclama ao ver as fotos reveladas, pega as duas cópias de uma sequência de quatro fotos.
Oscar se aproxima para olhar para os registros.
Na primeira foto é possível identificar Oscar com a cabeça tombada para trás e os olhos fechados. A próxima é ela tirando a camiseta, a seguinte a grande mão de Oscar em suas costas, a guiando pelo seu pau, e por fim, a última registra os dois pós sexo, os braços dele a segurando e o queixo encostado em seu ombro. Todas estão borradas, mas não o suficiente para esconder que eles estavam transando na cabine.
Oscar olha para as fotos com os olhos arregalados, pegando uma das cópias para si.
"É uma boa foto para pôr na carteira, você não acha?” Ele brinca.
A piada a faz gargalhar e revirar os olhos. Ela o observa com um sorriso meigo e sente vontade de esticar a mão para arrumar uma mecha de cabelo que cai sob a testa dele. Mas se contem, fazendo uma piada também.
“Com certeza. Eu vou por no meu mural de fotos no quarto pra todos verem, vai ficar linda!”
Oscar ri e a puxa para um selinho rápido, sentindo novamente seu coração bater mais forte ao olhar para a garota que o estava fazendo ceder cada vez mais.
parte 1 | parte 2
46 notes · View notes
todo7roki · 1 year ago
Text
GIRL DINNER - JUNGWOO
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE III)
jungwoo x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: linguagem imprópria, sugestivo, dirtytalk, elogios.
capítulo anterior
n/a: olá pessoal, esse é o último capítulo da série e assumo para vocês que eu gostei bastante de escrever e espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado. não se esqueçam de deixar o feedback de vocês pois isso me ajuda e incentiva muito. boa leitura!
Você não tinha percebido, mas Jaehyun apagou a mensagem de seu telefone, pois você ficou chocada ao ver Jungwoo parado na sua frente e encostado em sua moto.
— Meu deus, Woo. O que você está fazendo aqui? — Caminhando na direção dele, sua voz saiu um pouco baixa, quase um sussurro.
— Você não leu minha mensagem? Eu disse que ia te buscar no trabalho hoje. — O abraço de Jungwoo sempre era quente e convidativo, você amava o aconchego dos braços dele. — Jaehyun está ocupando tanto seu tempo que agora ele está mexendo com sua cabecinha? — Ele disse enquanto apontava para sua cabeça.
— Vocês dois precisam parar com isso de rivalizar, parece duas crianças brigando por um brinquedo.
— Ele que precisa deixar esse lado infantil e essas conversar tortas sobre você escolher um só, e ele sabe que você me escolheria.
— É claro que esse tipo de conversa precisa acabar, se fosse para escolher um, eu não estaria com vocês três. Mas obviamente meu favorito é o Doyoung pois ele é o maduro entre vocês, homens com mentalidade de criança.
Jungwoo agarrou sua cintura, te pressionou contra o corpo dele. — Doyoung é seu favorito? E qual é a minha posição nisso? — Você conseguia sentir o hálito quente perto de sua orelha.
— "Woo, você me come tão bem, você é o meu favorito." Eu juro que não me esqueci dessa frase.
— Quando fazem do jeito que eu gosto, no calor do momento eu falo qualquer coisa.
Você disse em um tom de brincadeira, pois provocar era sua maior diversão.
— Então pra ser seu favorito basta dar uns tapinhas, meter devagarinho e falar algumas sacanagens no seu ouvido?
— Você pode falar isso baixo? Meu deus estamos na frente do meu emprego.
— Realmente, ninguém precisa saber que a minha mulher é uma safada na cama. — Você deixou um tapinha no ombro dele, e vocês dois riram. — Agora podemos ir para sua casa?
Tumblr media
Seus olhos estavam focados em seus pés, a água quente do chuveiro batia em sua pele, causando uma sensação de alívio. Era uma ótima sensação, você precisava relaxar.
— Estou sentindo cheiro de macarrão, não acredito que o grande Kim jungwoo está me preparando um jantar? — Você falou enquanto secava seu cabelo, saindo do banheiro apenas com uma toalha no corpo e outra na cabeça.
— Você parecia tão cansada, então resolvi te agradar um pouquinho.
— Você sabe que tem outras maneiras para me agradar. — Se aproximando dele por trás e abraçando a cintura do homem na sua frente, suas mãos percorria por baixo da blusa dele e seus lábios deixou pequenos selares nas costas dele.
— Eu só queria que você se alimentasse antes que eu tenha meu jantar. — Ele se virou para você, te beijando e te agarrando, permitindo que suas mãos explorassem seu corpo. — Mas se você preferir, podemos inverter a ordem disso. A consequência disso foi sua toalha caindo, te deixando completamente nua e sua pele se arrepiou, não sabendo dizer se era pelo vento gelado ou pela excitação. Talvez os dois.
— Eu preciso tanto foder você.
— Você já foi mais educado, peça com educação.
— Posso te comer, meu amor? — Ele riu, vocês riram e foi ali que você percebeu que com Jungwoo não era "apenas sexo".
Jungwoo era como um garçom e nesse momento ele estava te servindo um banquete, te deixando bem alimentada para fechar o dia.
— Você gosta quando eu faço isso, quando eu vou bem devagar e beiço seu pescoço, hm? — Você não conseguia responder, sua boca estava muito ocupada gemendo o nome dele. — Amor, eu sei que meu nome é bonito, mas preciso que você me diga se é desse jeito que você gosta ou não?
— Eu gosto...— Era difícil para sua voz sair. — Eu gosto de tudo que você faz, tudo. — Você não conseguia pensar direito, ele estava fazendo um ótimo trabalho e as mãos dele estavam em seus peitos, o hálito quente perto da sua orelha.
Kim jungwoo era sua morte.
— Espero que você esteja gostando do jantar, meu amor.
40 notes · View notes
mxvick · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
#MOONCHILD. now there's no holding back, i'm making to attack. my blood is singing with your fear, i want to pour it out. the saints can't help me now, the ropes have been unbound. i'll hunt for you with bloodied feet across the hallowed ground.
            *   /  nascido MAVERICK HASEUL MOON, mas há muito anos conhecido apenas como MAVI. o LOBISOMEM membro da ALDER PACK caminha por arcanum há vinte anos dentre seus VINTE E SETE ANOS de vida. você pode encontrá-lo trabalhando lá na A TOCA DO LOBO como GARÇOM, se for urgente. mas tome cuidado, mesmo sendo COMPASSIVO e RESILIENTE, mavi ainda é um monstro e pode ser REATIVO e ORGULHOSO. você foi avisado.
Tumblr media
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀escrito por gem.
            *   /  show me your teeth . uma criança de apenas sete anos, era essa a idade de maverick quando foi mordido por um lobisomem. retaliação. a criatura caçava seu pai há anos, mesmo antes de seu nascimento. ele nunca soube qual era a razão. inocente demais, jovem demais. não deveria ter sobre os ombros frágeis o peso dos erros do adultos ao seu redor. e de fato a família se esforçava para que assim fosse. as poucas lembranças que tem da vida em família incluíam muita andança por entre matas, trilhas e prados. mudanças constantes e acampamentos. em sua pouca idade, tudo era diversão. ele não sabia se era condição financeira ou se estavam fugindo de alguma coisa. e até hoje não sabe. evita pensar a respeito.
maverick perdeu toda a família, a mãe, o pai a irmã mais velha. ele nem lembra quanto tempo mais velha. perdeu no mesmo dia em que ganhou sua maldição, no mesmo ataque. todos morreram e ele devia ter morrido também. sua vida foi salva por alguém, mas esta memória também se tornou um borrão perdido entre o medo e a dor que sentia enquanto era transformado em lobisomem, enquanto processava a cena de horror ao seu redor e o silêncio tenebroso cortado unicamente pelo seu próprio choro de desespero.
foi esse mesmo salvador que o guiou para dentro véu e para a segurança que viria a encontrar em alder grove, junto de outros como ele. estes que viriam a se tornar figuras de admiração para o jovem. sua família e a quem ele entrega toda a sua lealdade. sua vida se tornou aquela que construiu em arcanum, sobre todo o choro que já engoliu e todo sangue que já derramou, incluindo o seu próprio.
            *   /  howl back at me . wanted connections.
a/n: marcações de gênero são irrelevantes e maverick está aberto para outras conexões além das listadas abaixo também.
" please say if it was worth saving me " . foi muse 1 a criatura benevolente que afugentou o lobisomem que atacou maverick e salvou sua vida ao levá-lo para arcanum. ele pode já ter descoberto isso ou ainda descobrir. outros detalhes da relação a combinar.
" by the way, i tried to say i know you from before " não há ninguém em quem confie mais que amaryllis. de olhos fechados, entregaria sua vida nas mãos dela. existe tanto em comum entre eles, a amizade, lealdade, cumplicidade. todos os sentimentos que estreitaram os laços entre eles até que maverick se sentisse confiante em dizer que ela é sua melhor amiga.
" there's something i see in you, it might kill me... " muse 3 é uma criatura muito mais poderosa que um lobisomem e podia facilmente subjugar maverick, mas não o faz porque se afeiçoou ao garoto e agora eles têm essa amizade improvável.
" long road to ruin, there in your eyes " o único relacionamento sério que maverick teve durante os vinte e sete anos foi com nathaniel. um daqueles que quando começa te faz acreditar no para sempre e quando termina o deixa com ressaca amorosa tão intensa que a sensação é que nunca mais vai gostar de ninguém.
8 notes · View notes