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Minha fuga da escravidão - Por Frederick Douglass (1881) [tradução livre]
Tradução Livre | Eder Capobianco Publicado originalmente na revista The Century Illustrated, número 23, edição de novembro de 1881. Na primeira narrativa de minha experiência durante a escravidão, escrita há quase quarenta anos, e em vários escritos desde então, dei ao público o que considerei muito boas razões para evitar minha fuga. Em essência, essas razões eram, primeiro, que tal…
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Correntes da pele
Ah, que venham as chagas
Que sucedem teu olhar
Que venham os rasgos
Sucedâneos de teus dentes
Infecta-me pois com tua saliva
Injeta teu sêmen em minhas artérias
Que meu coração pungente de vida
Te cravará assim em mim como pregos à cruz
Beijo teu pé como quem beija uma alma
Pois a ti, meu amor, meu Não é sempre um Sim
Ah, que venham e me açoitem teus estragos!
Que venham e me devorem teus rastros!
Insônias, garras e tragos
Eu me sinalizo ao mundo
Como destino irremediável de tua vida
Nossas vidas
E enquanto beijo tua púbis
Conquanto sorvo tua húbris
Não me ofereças milagres
Não me entregue maturidades
Não me deixe em liberdade
Pois quando tudo for cura
Serei túmulo, furto e fuga
Armistício
Serei vazio e silêncio
Miragens de tua busca
Pois sou fera de ardil e fado farto
A cura é a filosofia dos Fracos
Enquanto eu, sempre sereno
Sou o mais Forte dos escravos
-MTudor
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Servidão voluntária: O olhar de Bauman e Huxley sobre a Sociedade de Consumo
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." Aldous Huxley.
Saramago já nos advertia que estamos cegos da razão. Talvez seja o nosso ego, sempre inflado e se achando o dono do pedaço. Talvez seja pela nossa incessante incapacidade para amar. Podemos dizer que essa cegueira se alastra em função da facilidade. É sempre mais fácil andar sem olhar para o lado. Sem olhar para nós mesmos. Sem olhar para o que somos ou nós tornamos.
Cegos que somos, seguimos a doutrina da sociedade de consumo. Condicionados como bons soldados, não recusamos a missão de esvaziar um Shopping Center. Aprendemos desde cedo, que como partes do todo, devemos manter a ordem e, assim, não devemos transgredir as leis de ouro que tornam a sociedade contemporânea um reino de “felicidade”.
O sistema hegemônico, através da mídia, não nos deixa esquecer a importância de manter o sistema funcionando harmonicamente, e de como bom senhor, lhes devemos obediência e servidão. Servidão esta, construída por meio de chicotes ou força física? Não. Ora, se somos seres desejantes, então, nada melhor do que usar a mídia para nos seduzir.
Somos seduzidos pela promessa de felicidade escondida atrás do consumismo. Somos tentados por todos os sorrisos espalhados nas propagandas. Somos condicionados a acreditar que a felicidade só é possível se e, se somente se, tenho condições de participar da orgia do consumo.
Sendo assim, somos ludibriados por um sistema que nos entorpece e nos torna míopes que só enxergam a realidade pelos óculos que lhes são oferecidos. Tornamos-nos, dessa forma, servos voluntários do sistema, pois embora livres, nos permitimos condicionar e obedecê-lo. Sem espaço para a crítica ou auto-reflexão, somos apenas reprodutores de uma cultura aprisionadora que qualifica como tolice qualquer prazer fora do consumo.
“Imaginem que tolice, permitir que as pessoas se dedicassem a jogos complicados que não contribuíam em nada para o consumo. Atualmente, os Administradores não aprovam nenhum jogo novo, salvo se, se demonstrar que ele necessita, pelo menos, de tantos acessórios quanto o mais complicado dos jogos existentes.”
A felicidade, portanto, deve ser comprada, aliás, somente existe se for comprada. Não há espaço para as coisas simples, para o que é “gratuito”, para que possamos ser felizes e ter prazer, precisamos inexoravelmente consumir.
Essa é a servidão voluntária através do consumo, não pela violência ou coerção, mas pela sedução e erotismo produzido nas relações de consumo.
Devidamente seduzidos pelo mercado, não conseguimos sair das suas entranhas. Não precisamos. Tudo é mercadoria. Ouvimos o tempo inteiro a voz do mercado, com seus alto-falantes que denunciam qualquer ato de “tolice” e nos lembram incessantemente a necessidade vital de consumir, pois como bem atenta Huxley:
“Sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade.”
Todos esses mecanismos de controle social escondem um autoritarismo com o qual nos acostumamos e aceitamos, pela indisposição em ser mais que um pacote de biscoitos e um par de sapatos. Preferimos estar cegos e condicionados que se opor ao sistema. Estamos, assim, mais que cegos da razão, estamos, como diz Bauman, em uma cegueira moral.
Somos subvernientes a um sistema que racionaliza as emoções e que transforma a vida em uma longa linha de produção, de modo que não existe outro caminho a uma vida prazerosa sem passar por ela. Somos cegos admirando os caminhos líquidos de um mundo novo.
O admiramos, pois fomos seduzidos pelo encanto e enlace erótico de um mundo que me permite ser um novo a cada dia, em que não se precisa de laços e que, portanto, cada um é um fim em si mesmo. Somos servos voluntários, pois nós mesmos nos fazemos dominar. Entretanto, esquecemos que esse sistema hegemônico através da sedução que nos domina, mantém o status quo de opressão e escravidão.
Como diz Bauman: “A vida desejada tende a ser a vida vista na TV”. Mas, a vida vai além de padrões de comportamento, de cartilhas, senhas e números. Vai além de escravidão e dominação. Vai além de reproduzir as verdades da mídia. Vai além de um cartão sem limites. Vai além de algumas polegadas. Ainda que para enxergar esse além, seja preciso coragem para sair do cinema e visitar a própria vida.
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no início do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó é especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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Lidando com os trânsitos de Saturno em Peixes - posicionamentos de ASC a Júpiter em Peixes
© Patrícia Rodrigues
é importante saber e fixar em sua mente que Saturno é uma energia, não uma consciência pura, e como energia, é manipulada por nós mesmos, que a utilizaremos para algo construtivo ou negativo. assim, se a energia Saturniana for utilizada para amadurecimento, a vivência será menos pesada.
se a sua vivência com Saturno em Peixes for inconsciente, com fuga, ou com culpa, muito peso sendo colocado sobre si, a influência de Saturno parecerá dura, pesada, hostil. somos nós quem agimos, somos nós os detentores do poder e da influência de nossa própria vida, e não simplesmente o universo.
algumas observações para aspectos / manifestações de Saturno em sua personalidade neste momento:
Saturno tocando, em aspecto…
…Ascendente em Peixes:
um momento forte, que trará diversas situações de você consigo mesmo. situações de um olhar mais rígido de você consigo ou os outros exigirem de ti uma posição mais fechada ou parecerem muito duros sobre a forma que você se apresenta ou deve se apresentar. independente de quem você é, Saturno toca em Peixes no Ascendente com o intuito de trazer um amadurecimento na personalidade, tornando você um Mestre, Mestra, na arte do que entra e do que sai, do que te afeta e do que não deveria te afetar.
falamos isso pois Ascendente em Peixes é a antena parabólica sempre em constante conexão e recepção do universo, universo no sentido do todo, de tudo que entra em contato com a pessoa. dito isso, é importante que a pessoa saiba separar o joio do trigo em sua vida, o que faz bem e o que não faz, o que a nutre e o que a suga, o que a eleva e o que a reduz a energia vital, a vibração. é importante que a pessoa tenha amadurecimento e construa uma maturidade sobre as trocas energéticas que faz e sobre o seu próprio funcionamento! um ser intuitivo que não se conhece se torna escravo do seu exterior e, por isso, Saturno acaba parecendo duro demais, te trazendo pro eixo de maneira terrena, tornando as coisas pesadas, porém, podemos olhar para este momento se perguntando:
eu agia como, antes de tudo parecer tão duro nas minhas relações e trocas com o mundo? qual a minha relação comigo mesmo? eu me atentava, de maneira intuitiva mas também sábia, ao que eu sentia quanto via e estava perto de X pessoa, de Y ambiente? o quanto eu domino a minha própria mente?
são perguntas interessantes e que podem te nortear a um caminho de maior esclarecimento das energias meio duras que talvez pareçam estar te rodeando. também é importante não se punir demais por falhas do passado, pois a culpa é uma das frequências mais baixas que existem (a Escala Hawkins nos demonstra isso muito bem), e trazem a autocobrança e um peso que parece que passamos a carregar por muito tempo.
precisamos entender, como eu já disse, que Saturno é uma energia, não uma consciência pura, e como energia, é manipulada por nós mesmos, utilizando-a para algo construtivo ou negativo. assim, se numa influência dessa, você utiliza a energia de Saturno para se culpar por "falhas" do passado, o processo de fato se tornará mais pesado, e o planeta não será o "culpado".
…Sol em Peixes:
poderão surgir dúvidas em relação a sua individualidade. a sensibilidade pode estar maior, de maneira meio evidente. você pode sentir algo que "bate", toca muito intensamente na dúvida e na autocrítica de quem você tem sido, como Saturno e Peixes não conversam tão bem, as lições saturnianas piscianas surgem em uma linguagem dura, austera, onde pode acabar parecendo que o problema está do lado de dentro, quando na realidade a questão é o quanto as vibrações Piscianas tem sido incorporadas na vida - especialmente a vida ao seu redor, a sociedade. a falta de energia Pisciana e da integração do que é Peixes na vida coletiva nos traz essa sensação de vazio e de que não há espaço para a nossa existência aqui.
…Lua em Peixes:
aqui, a dureza de Saturno sobre Peixes toca nas questões internas e emocionais. internamente, você poderá ser muito rígido, rígida, dura, não compreender muito bem as suas demandas emocionais. pode sentir uma necessidade de responder emocionalmente à vida, a si próprio e às questões que envolvam emocional de forma rígida, fechada, prática demais. estando em Peixes, Saturno nos traz uma energia de algo terreno e que é posto na mesa de maneira prática, porém as coisas trazidas à mesa para encararmos são imateriais, psíquicas, abstratas.
por isso, inclusive em aspecto com Lua, vemos uma possível dificuldade emocional de transitar pelos assuntos piscianos sem que haja um sentimento de autocensura. o conselho aos nativos de Lua em Peixes é tentarem navegar pela necessidade Saturniana de fechamento com sabedoria, buscando maturidade e aperfeiçoamento emocional, buscando estruturar a sua vida interna, em vez de cair nas amarras de fugir do inconsciente e de suas questões emocionais, acabando por cair na construção de mais débitos emocionais consigo para encarar no futuro.
…Mercúrio em Peixes:
Mercúrio em Peixes natal representa muito a busca pelo que o ambiente e as pessoas ao nosso redor têm a nos dizer. mesmo que não perceba, uma pessoa que possui este posicionamento têm imensa facilidade em ler os ambientes e as pessoas ao seu redor. no momento em que Saturno toca este ponto de sua personalidade, ele traz a importância de colocar os pés no chão sobre o que você pode fazer com tudo que lê dos outros. por ter uma energia de busca por utilidade e de praticidade, Saturno tenta nos dizer que toda a sensibilidade sentida pela mente, que por sinal, não é tão fácil de lidar (Mercúrio em Peixes é um posicionamento de exílio), pode sim ser muito útil e prática. só que por se tratar de uma linguagem que Mercúrio em Peixes pouco está acostumado - ele é mais abstrato, intuitivo e indireto, pode ser um pouco desafiador entender o que fazer e que afinal você está sendo levado a fazer algo com toda a intuição sentida. um exemplo de ação prática para um Mercúrio em Peixes altamente intuitivo e impactado pelos outros: perceber o quanto a energia do ambiente dita a energia de seu dia enquanto você está ali [e às vezes, até mesmo depois que sai do ambiente]. e a partir disso, você pode tomar ações de evitar tal ambiente, se ele te fizer mal e for possível, ou, então, começar a procurar maneiras de se proteger para que a sua energia fique apenas com você.
…Vênus em Peixes:
Vênus em Peixes pode ser assimilado a uma manifestação de sacrifícios dentro das relações. pode também ser visto, em alguns casos, como o reflexo de uma pessoa que vive muito do seu inconsciente nas relações - refletindo medos e traumas nas escolhas de amizades e romances. sim, isso pode ocorrer com qualquer um, mas algumas pessoas trazem certos padrões mais fortes com isso, por viverem em constante contato com seu inconsciente, mas não de maneira presente.
Vênus em Peixes pode ter diversas facetas, ser benéfico ou maléfico, pois tudo sempre dependerá do nativo e de seu nível de autoconhecimento e consciência. de todo modo, eu enxergo que Vênus juntamente de Saturno, ambos em Peixes, trazem uma busca por relacionamentos que reflitam seu inconsciente de maneira consciente (parece ambíguo, não? mas é muito possível olharmos para o que o nosso inconsciente nos traz de forma clara e presente, ou seja, consciente do que nos afeta).
essa importância de buscar relacionamentos mais claros e menos "inconscientes" aparecerá de diferentes formas, dependendo de cada ser, mapa e história de vida. mas vejo que certamente as relações exigirão ações mais concretas e menos distantes da consciência de cada um, por isso, pode ser que revire um pouco a área dos relacionamentos, sejam amorosos, amizades, pois trará os pés para o chão, até que a pessoa desenvolva uma consciência de que é rica no contato com a sua mente inconsciente, porém, o contato precisa ser sábio e transformador.
…Marte em Peixes:
Saturno com Marte pode significar a limitação da energia pisciana que viria por meio de ações e reações. porém, também pode significar um momento de maior responsabilidade e maturidade do quanto suas ações e reações têm sido pautadas em consciência e algo benéfico - a você e aos outros ao seu redor. Saturno limita, torna prático, dificulta um pouco quando lidamos com ele e Peixes juntos, pelas razões que já conversamos antes, mas ainda assim, vemos neste trânsito um potencial imenso de aprender a agir de maneira sábia com a sua própria intuição e energia.
aprender a enxergar, de maneira responsável, as suas necessidades que até então eram inconscientes, e passar a curá-las ou de fato atendê-las, dentro do que for importante e saudável. Marte é ação, busca por autossatisfação, independência, instinto de sobrevivência e reação. quando vemos Marte em Peixes, vemos instintos inconscientes pautando muito a vida deste ser - seja o inconsciente dos outros, o nosso, ambos… Saturno pode ser um importante catalisador de mudanças e de uma utilização de sua intuição/energia/empatia de forma sábia e construtiva, em vez de ser desperdiçada em qualquer situação, pessoa ou ambiente.
…Júpiter em Peixes:
Saturno traz para os nativos de Júpiter em Peixes a importância de centrar e focalizar as energias, em ter um foco, e não simplesmente expressar sem limites toda a empatia, a busca por conexão e por algo imaterial sem limites ou consciência. Saturno representa o foco, o centramento, a materialização e a praticidade. nesse sentido, traz a energia que Júpiter precisa para entender que nem tudo é apenas experimentar e experienciar, também precisamos de objetivos, focos e busca por resultados. e que o valor das coisas não pode vir somente da experiência, mas também da análise e da organização. pois quando planejamos e nos organizamos, direcionamos energia para isso e pouco a pouco os planos se constroem e dão certo.
no sentido do que Júpiter em Peixes tende a lidar, Saturno trará alguns "freios", que poderão surgir de diferentes maneiras. freios por meio de dificuldades, ou por meio de limitações. um exemplo: freios nas experiências intuitivas, energéticas ou espirituais (sejam conscientes ou não), que podem estar sendo feitas em excesso ou até sem o nativo perceber que as faz. freios no quanto você entra em contato exagerado (Júpiter) com as energias dos outros (Peixes).
Saturno trará a importância de refletir antes de agir, de medir para onde está direcionando a sua imensa empatia e doação e, ao mesmo tempo, buscará te trazer a energia para agir e transformar o que você quer fazer, em vez de na primeira oportunidade mostrar o que tem, sem ver se aquela é a hora certa.
por fim, nos casos de seres com Júpiter em Peixes representando a imensa vitimização, manipulação ou outros pontos mais negativos de sua personalidade, Saturno trará uma certa dureza, infelizmente, pois é a maneira de, num movimento muito natural de ação e efeito, o nativo vai tentar ser levado a perceber que essa não é a melhor maneira de seguir com a energia tão forte de Júpiter em Peixes.
© Patrícia Rodrigues
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No dia catorze de abril, tive a oportunidade de acompanhar o grupo de pesquisa numa tour pela Pequena África, na zona portuária do Rio. Realizar a caminhada pelas ruas que foram planos de fundo de grandes eventos históricos e cenário de embates sociais, como a Revolta das Vacinas, me fez refletir sobre todo processo de construção do estado. O privilégio enriquecedor de escutar a perspectiva do guia Lucas sobre o trajeto que não apenas faz parte do seu trabalho, mas também esteve presente na sua trajetória como jovem carioca me aproximou da região que eu só havia experienciado de passagem ou em pequenos “rolês” e comemorações. Ficou impossível não recordar sobre as aulas do ensino fundamental sobre o período monárquico, reparar nos nomes das ruas e disfrutar as paisagens urbanizadas proporcionadas pelo passeio, como a vista do jardim suspenso do Valongo e a subida do Morro da Conceição. Desde o começo do trajeto, lá no Instituto Pretos Novos, o sentimento de impacto ao perceber o quão recente é a descoberta do cemitério e todo o descaso da prefeitura e governo para tornar todo aquele patrimônio histórico acessível à população fluminense é revoltante. Por outro lado, é ainda mais esclarecedor estar num círculo que além de acreditar na luta antirracista contribui para a reeducação de todos que frequentam o espaço. As informações que nos faltam ou foram esquecidas acerca da descoberta das escavações e a da logística de desembarque e venda dos escravos nos eram contadas durante a visita. Assim tivemos a reconfirmação de que todas nossas leituras do final do ano passado estão em sintonia com todos os diálogos, principalmente quando o livro do Jessé de Souza “Como o racismo criou o Brasil” foi citado. As conversas sobre samba, religião se tornaram mais vivas a partir do momento que percebíamos esses elementos nas casas e paredes do bairro. A gentrificação foi outro tema que não pudemos ignorar, devido às novas construções milionárias que afetarão os moradores da Gamboa, com a tendência da repetição desse ciclo de diáspora, que abriu margem para enxergamos o quanto essas fugas na nossa cidade estão tão próximas de nós. É incômodo perceber que as marcas coloniais são recentes. Não estamos distante do que foi a escravidão e de toda a crueldade que envolveu o processo. Agregando às conversas, Lucas sempre trazia memórias relacionadas aos seus aprendizados na capoeira, cantou um cântigo de roda que questionava a bondade da princesa Isabel ao abolir a escravidão. Logo fiz um link com a exposição “Atos de revolta” que eu havia acabado de prestigiar no Museu de Arte Moderna, em que os curadores e obras apresentadas dialogam com a narrativa ocultada sobre a independência do Brasil, sempre relacionada unicamente a D. Pedro e consequentemente apagando a luta da população que estava à margem do topo da pirâmide social, assim, a luta dos povos negros e indígenas são relembradas com maestrias pelo museu. Em suma, o passeio foi maravilhoso e me fez desejar ter conhecido tudo aquilo antes, segui pensando como seria minha percepção de mundo se eu tivesse andando pelo centro do Rio quando mais novo, se eu tivesse estudado e presenciado mais da cidade, um trajeto que era raro e sempre relacionado a burocracia ou saúde de meus familiares. Eu, sempre como acompanhante e escutando o quanto era perigoso, nunca fui incentivado a estar ali com a intenção de contemplação e reflexão, por isso só pude adotar a vivência na minha rotina a partir da minha adolescência e das decisões profissionais e acadêmicas que elegi. Sem dúvida, voltei para casa com uma nova visão sobre todos aqueles espaços que já cheguei a pisar anteriormente, mas que agora posso ocupar de maneira mais consciente e me sentindo conectado à cidade.
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sou escravo do que calo
os calos dos seus dedos dentro de mim
os calos dos seus dedos percorrendo o meu peito
no meu peito
um feito
um leito
casa
morada
um aperto
um afago
FUGA
sou escravo do que calo
calar nunca cura
reclama
inflama
declama sobre o peito e se faz dor
não seja escravo do que você cala
faça da dor
um lugar de dor
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🇧🇷 Pecados perigosos. 🇺🇸Dangerous sins.
Tem tradução//Has translation
🇧🇷 Oi pessoal tudo bem? Agora quero falar sobre esses pecados perigosos para que nós evitarmos eles e sabendo das gravidades, na verdade todos os pecados são perigosos tanto o pecados capitais ou as sete coisas que Deus odeia ou outros pecados como hipocrisia, matar, roubar e entre outros. Mas eu quis mostrar esses para vocês e explicar para vocês então terão a tabela dos pecados graves do maior ao menor e terá uma tabela sobre os versículos que fala cada um deles.
🇺🇸Hi guys, how are you? Now I want to talk about these dangerous sins so that we can avoid them and knowing their seriousness, in fact all sins are dangerous, whether the capital sins or the seven things that God hates or other sins such as hypocrisy, killing, stealing and others. But I wanted to show you these and explain them to you, so you will have a table of serious sins from greatest to least and there will be a table about the verses that each one of them talks about.
🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷
A blasfêmia contra o Espírito Santo é quando dissemos que o poder do Espírito Santo é do diabo, pessoal não cometem esse tipo de pecado ele é muito perigoso e é um pecado imperdoável, talvez você já blasfemou contra Deus e você já se arrependeu então o Senhor te perdoou mas se blasfêmar contra o Espírito Santo o Senhor nunca vai te perdoar pois é no Espírito Santo que tá o perdão e a conversão, um exemplo disso disso é quando Jesus estava curando e expulsando demônios das pessoas e os fariseus falaram que ele estava usando os poderes do belzebu(um demônio) e Jesus falou sobre a blasfêmia.
A idolatria é um pecado muito perigoso é quando nós idolatramos coisas físicas ou abstratas e colocamos Deus abaixo dessas coisas, nós não precisamos se ajoelhar diante de uma estátua para considerar um idolo, um idolo pode ser um sentimento, fama, dinheiro e outras coisas, e um exemplo disso foi adoração do bezerro de ouro no deserto e aquilo chateou Deus.
Os pecados sexuais é um pecados que temos que evitar, são vários tipos poligamia, prostituição, pornografia e outras coisas, é um pecado que meche tanto fisicamente e espiritualmente um exemplo disso é quando Davi viu Bate-seba uma mulher tomando banho, e Davi foi tomado pelo adultério que o deixou cego espiritualmente.
A inveja é um pecado que dá para resumir em simples palavras "queremos oque a outra pessoa tem" e nós ficamos com raiva da pessoa quando ela tem algo que queremos como inveja da casa, do cargo de trabalho, um presente e outras coisas um exemplo disso é quando os irmãos de José foram tomados pela inveja e isso causou a fúria contra José que venderam ele como escravo, por isso é algo perigoso.
O orgulho é algo Deus odeia e é perigoso, é mas porque? Porque ela faz a gente pensar que somos maiores e melhores do que as pessoas ao nosso redor, o orgulho ele trás muito prejuízo e esse pecado foi a ruína de lúcifer, um exemplo disso é quando um fariseu e um coletor de impostos foram no templo e o fariseu orou agradecendo a Deus que ele não era com as outras pessoas e criticando o coletor de impostos mas o coletor de impostos nem olhava para o céu ele estava orando para Deus para que o Senhor tenha misericórdia dele e no final Deus aceitou a oração do coletor de impostos mas rejeitou do fariseu.
A rebeldia é um perigoso significa ser contra Deus e as suas regras, os rebeldes não querem obedecer eles querem seguir os seus próprios instintos, os rebeldes não querem seguir regras, como os anjos que se rebelaram contra Deus e eles receberam castigo, a rebeldia ela tira até a nossa segurança.
A mentira é um pecado que Deus odeia pois é um pecado que cobre a verdade, quando nós sumimos algo de alguém ou quebramos alguma coisa nós usamos a mentira como uma rota de fuga mas a mentira e igual ao entulho quando mais mentimos mais peso carregamos, e Jesus já falou que o Satanás é o pai da mentira.
A feitiçaria é um pecado pagão que é usada para ter poder, vantagem ou intucional, a feitiçaria ela abre muitos portões espirituais e isso corropem nossa alma e o nosso espírito, mas isso também está envolvido com uso de horóscopos ou zodíacos pois isso e de origem pagã contra a Deus.
A incredulidade é quando nós não acreditam no poder de Deus, isso aconteceu com Abraão quando Deus disse para ele que ele seria pai e a sua esposa Sara seria mãe mesmo sendo velhos mas Abraão e Sara não acreditam no aviso de Deus.
🇺🇸 🇺🇸 🇺🇸 🇺🇸
Blasphemy against the Holy Spirit is when we say that the power of the Holy Spirit is from the devil, people don't commit this type of sin, it is very dangerous and it is an unforgivable sin, perhaps you have already blasphemed against God and you have already repented, so the Lord has forgiven you but if you blaspheme against the Holy Spirit the Lord will never forgive you because it is in the Holy Spirit that forgiveness and conversion resides, an example of this is when Jesus was healing and casting out demons from people and the Pharisees said that he was using the powers of Beelzebub(a demon) and Jesus spoke about blasphemy.
Idolatry is a very dangerous sin, it is when we idolize physical or abstract things and put God below these things, we do not need to kneel before a statue to consider an idol, an idol can be a feeling, fame, money and other things, and an example of this was the worship of the golden calf in the desert and this disturbed God.
Sexual sins are one of the sins that we have to avoid, there are several types of polygamy, prostitution, pornography and other things, it is a sin that hurts both physically and spiritually an example of this is when David saw Bathsheba a woman taking a bath, and David was led away by adultery that left him spiritually blind.
Envy is a sin that can be summarized in simple words ��we want what the other has” and we get angry at the person when they have something we want, such as envy of the house, the job, a gift and other things, an example It was when Joseph's brothers were overcome by envy and this caused Joseph to be furious and he sold him into slavery, so it is something dangerous.
Pride is something that God hates and is dangerous, but why? Because it makes us think that we are bigger and better than the people around us, pride brings many harms and this sin was Lucifer's ruin, an example of this is when a pharisee and a tax collector went to the temple and the pharisee prayed thanking God for not being with other people and criticizing the tax collector but the tax collector didn't even look at the sky he was praying to God that the Lord would have mercy on him and in the end God accepted the tax collector's prayer but rejected the pharisee.
Rebellion is dangerous and means being against God and his rules, rebels don't want to obey, they want to follow their own instincts, rebels don't want to follow the rules, like the angels who rebelled against God and received punishment, rebellion is really a strip our security.
Lying is a sin that God hates because it is a sin that covers up the truth, when we take something from someone or break something we use the lie as an escape route but the lie is like rubble the more we lie the more weight we carry, and Jesus already said that Satan is the father of lies.
Witchcraft is a pagan sin that often has power, advantage or intuition, witchcraft opens many spiritual gates and this corrupts our soul and our spirit, but this is also involved with the use of horoscopes or zodiacs as this is of pagan origin against God .
Unbelief is when we do not believe in the power of God, this happened to Abraham when God told him that he would be a father and his wife Sarah would be a mother even though they were old but Abraham and Sarah did not believe God's warning.
🇧🇷 Agora aqui embaixo terá os versículos bíblicos sobre cada assunto acima.
🇺🇸Now below you will have the biblical verses on each subject above.
Espero que tenha gostado do assunto tchau!
I hope you liked the subject bye!
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Biografia — Novo Testamento — Onésimo
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Personagem central na carta de Paulo a Filemom, Onésimo significa “útil”. O jogo de palavras de Paulo com “útil e inútil” que encontramos em algumas traduções faz alusão a isso, bem como salienta a conversão dele, pois como fujão seria inútil, mas como irmão em Cristo, saberia a importância de respeitar autoridade.
A situação como escravo não aponta para uma captura e venda necessariamente, pode ser uma realidade igualmente presente no mundo antigo: a pessoa não tinha como pagar as contas e se vendia como escravo para cobrir os custos e ter seu sustento. A Lei de Moisés até previa a possibilidade de um escravo querer permanecer nessa condição mesmo depois do tempo necessário. O que demonstra que o tratamento desses escravos poderia ser um pouco diferente quando pensamos naqueles dias do que se pensa e se sabe historicamente em situações assim em eventos mais recentes.
Mas ele fugiu. Não sabemos a razão. E poderia sofrer punição por isso. A intervenção de Paulo nesse caso era tentando minimizar essa possibilidade.
Não temos detalhes a respeito da conversão dele, mas acredita-se que aconteceu depois dessa fuga. A sua volta nos faz imaginar que algo mudou em sua vida.
Alguns pensam que o prejuízo que Onésimo poderia ter causado seria por algum furto ou roubo de algo de seu senhor. Mas aí não seria “possível prejuízo”, seria prejuízo de fato. Logo, não vejo assim. Penso que seja mais provável que Filemom possa ter tido alguns custos para suprir a falta do escravo, e nesse caso, é possibilidade mesmo. E Paulo assumir qualquer responsabilidade pode ser por ter ligação com a lei romana, que tornava aquele que hospedava um escravo fugitivo em devedor ao senhor de quaisquer prejuízos, principalmente do valor diário por cada dia que ele hospedasse o fujão.
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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Sonhos de Areia: Episódio 54
Aventura: Passos no Escuro
Episódio 54: Insolência
O plano é iniciado, Paimon do Futuro e alguns drows selecionados para se sacrificarem por Tuth Anoston começam a causar o caos na Cidadela Subterrânea, enquanto isso os Mente Desperta começam sua fuga e os heróis vão até as Catacumbas de Argos para acabar com o cérebro ancião. Chegando lá o grupo encontra uma porta com entalhes de um cérebro alienígena sendo venerado como um deus e dois gigantes de pedra servindo de guardas, mas os gigantes parecem estar lobotomizados demais para atacar os heróis que passam correndo pelos dois.
Seguindo por um corredor estreito os heróis começam a andar sobre um líquido ácido na altura das coxas, enquanto tentam chegar até o cérebro ancião o grupo começa a ser atacado por tentáculos surgidos do ácido que começam a afogar um a um no ácido. Quando puxados para dentro, os heróis têm terríveis visões provocadas por Argos e logo depois são teletransportados para câmaras diferentes separados uns dos outros.
O cérebro ancião se revela, um grande alienígena em forma de cérebro, dos miolos saem tentáculos negros e muco ácido, ele flutua dentro de uma grande bacia de ácido com alguns zumbis cinzentos e escravos lobotomizados, assim começa o combate contra o grande cérebro ancião.
Com poderosas rajadas psiônicas e se teletransportando pelas câmaras das Catacumbas, Argos usa seus escravos lobotomizados para distrair os heróis enquanto ele os ataca separadamente. Depois de uma dura batalha, Icarrion pula no alienígena quando ele se teletransporta para outra câmara, indo junto com Argos, é então que o paladino executa o monstro com um poderosíssimo golpe da Julgadora Arco-Íris explodindo Argos em um milhão de pedaços.
Depois do caos da batalha, os heróis se organizam para retornar a cidadela, as memórias de Ametista não retornaram e o cérebro parece não ser mais do que um monstro estripado quando Mira põe fogo em todos os seus pedaços. Voltando de onde vieram, o grupo encontra uma Cidadela Subterrânea desolada, ao que parece Paimon do Futuro e os elementais que os heróis invocaram conseguiram causar um estrago gigantesco a comunidade dos Devoradores de Mente.
Eles tentam torturar alguns ilitídeos que encontram para arrancar respostas sobre Cetargos e os outros devoradores de mente, os alienígenas torturados nada fala e o grupo segue para um porto de nautilóides, onde encontram os Mente Desperta e mais alguns resgatados organizando a fuga daquele lugar. Depois de acertarem alguns acordos, o grupo parte no Esfolador de Mentes da Esperança, na direção de Obscuri Den, para falar com a família de Tuth e garantir que as pessoas voltem em segurança para o Plano Material.
Enquanto estão voando para a cidade dos drows, Mira começa uma de suas meditações cotidianas, desta vez, a monge é capaz de ver a Prisão de Sabatok, uma grande caverna repleta de tesouros e ossos, ao ver o grande dragão das sombras, um ser gigantesco de escamas obsidianas, algo acontece, Mira é jogada novamente para uma escuridão profunda, enquanto sente uma presença dracônica titânica suprimindo a ilusão que havia na mente da monge.
Sabatok diz que não se importava que Argos continuasse torturando os mortais com suas ilusões, mas tentar se passar pelo Imperador das Sombras foi além dos limites que um verme alienígena poderia passar, assim, o verdadeiro dragão das sombras diz a Mira que a concederá o poder necessário para matar Argos por sua insolência. Assim a monge desperta de sua meditação em um poço de ácido com tentáculos destruídos por fogo negro ao seu redor, seus amigos estão todos em transe pelos tentáculos de Argos, este tempo todo os heróis estavam dentro de uma ilusão criada pelo alienígena e ainda não haviam saído das Catacumbas de Argos.
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Para se compreender a racionalidade que se desenvolve através da dominação econômica e extraeconômica no modo de produção escravista temos de dirigir a nossa ótica não para o comportamento bom ou mau dos seus agentes principais - senhores e escravos, mas para a totalidade do comportamento dos componentes da sua estrutura, isto é, valores sociais e instrumentos materiais que garantiam o seu equilíbrio através da coerção extraeconômica como: o tronco, a gargalheira, o anjinho, o açoite, a prostituição forçada, a desarticulação familiar, a cristianização compulsória, a etiqueta escrava em relação ao senhor, o homossexualismo imposto, a tortura nas suas diversas modalidades; e, por outro lado, os fatores extralegais de desequilíbrio dessa racionalidade como: a desobediência do escravo, a malandragem, o assassínio de senhores e feitores, a fuga individual, a fuga coletiva, a guerrilha nas estradas, o roubo, o quilombo, a insurreição urbana, o aborto provocado pela mãe escrava, o infanticídio do recém-nascido, os métodos anticoncepcionais empíricos e a participação do escravo em movimentos da plebe rebelde. (…) Esses dois lados do escravismo compõem uma unidade, uma totalidade e é sobre ela que se projeta a racionalidade do sistema. Não há nisso nenhum julgamento de valor ou implica considerar se os senhores são bons e os escravos ruins ou vice-versa. Isto compõe a racionalidade do sistema escravista e, por isto, dá conteúdo à sua normalidade e somente analisando a sua totalidade estrutural com valores contraditórios poderemos compreendê-lo. Faz parte da lógica do sistema.
Dialética Radical do Brasil Negro by Clóvis Moura
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A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão.
— Aldous Huxley
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Probably the first and last time I will post something in Portuguese... For you, Vi. Who deals with as many demons as I do, without wavering for a single day. I love you. And I'm grateful that you never give up. Thank you. (One day I'll take you away, just wait for me, my love.)
For everyone, I present:
Possessividade
Uma possessividade intensa
Um ódio profundo, disfarçado de amor.
Um manter intragável,
Um sobreviver desesperado,
É como você se pareceu para mim.
Eu tentei fugir e correr e tudo que consegui foi voltar para você.
Me senti afogar, chorar, gritar e mesmo assim,
Nada de você me libertar.
Me manteve ao seu lado,
Me tratou como escravo.
E no final,
O que restou?
Somente eu, despedaçado.
Desesperançado.
Encantado eu estaria, se pudesse fugir de você.
Mas amaldiçoado eu estou,
Ao perceber,
Que não tenho fuga...
De você.
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Criptomoedas #Poesia
Criptomoedas #Poesia - Bitcoin, ethereum, memecoin. Só quero uma ajuda para sair desse país. Minha vida vale mais do que esse imposto que dói. A tristeza de deixar a terra natal e sua raiz. #poema #economia #bitcoin #investimento #fuga #finanças
Bitcoin, ethereum, memecoin. Só quero uma ajuda para sair desse país. Minha vida vale mais do que esse imposto que dói. A tristeza de deixar a terra natal e sua raiz. Governo ditatorial, somos escravos modernos. Sua hora moída na engrenagem não vale nada. Troco minhas 40 horas por minutos mais eternos. Açougue que engole vidas humanas, empresas só de fachada. Passaporte adulterado, criptomoedas…
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#bitcoin#cripmoedas#economia#ethereum#fuga da realidade#melhore sua estabilidade financeira#Moedas#mudar de país#poema#poemascifi#poesia#poesiascifi#quero sair do Brasil#realidade cruel#vida financeira
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Lim 'Brianna' Jiyeon.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 10/09/1993 (30 anos).
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, coreana.
OCUPAÇÃO: Assistente Social (Tokki Unity Center).
MORADIA: Maehwa (207).
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Saquê e lírios.
FACECLAIM: Jennie Kim (Blackpink).
CONTA: anna_bsg
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Menção a trabalho escravo, exploração, violência, morte e prostituição.
Brianna nasceu em uma pequena aldeia em Suncheo em 10 de setembro de 1993, cercada de uma atmosfera rural e tradicionalista, com habitantes cujo propósito era preservar o estilo de vida de seus antepassados. Viviam em pequenas cabanas de teto de palha sem encanamento, um modo de vida bastante semelhante ao que costumava ser algumas centenas de anos atrás quando o assentamento floresceu sob a dinastia Joseon. Naganeupseong acolhia aqueles em busca de uma simples e em contato direta com a natureza, além disso, abrigava todas as espécies de sub-gêneros, mas, principalmente, animas.
A garota fora o fruto da união entre um alfa e uma ômega, que impedidos de viver esse amor devido às diferenças de classe social, fugiram para o meio rural em busca de uma vida simples e feliz, sem impedimentos. Aquilo fora um choque, especialmente para o pai de Brianna que tinha um certo preconceito em relação aos animas, principalmente os de seu sub-gênero alfa. Eram bestas selvagens que haviam machucado sua família e necessitavam de rédeas. Sua mãe, porém, o convenceu a dar uma chance, já que não tinham muitas opções de abrigo, já haviam ido longe demais nessa jornada.
Para a felicidade do rapaz, havia outros como ele. Alfas civilizados, mas que abandonaram agitada na cidade, seja por falta de condição financeira, por amor, fuga… Até mesmo por acreditar ser melhor. Ainda assim, costumavam ir para a cidade quando era necessário. Um dos principais motivos, era o resgate de animas em condições deploráveis de trabalho e escravidão, que, apesar de ser uma prática extinta, ainda acontecia por debaixo dos panos.
Sensibilizada, a mãe de Brianna rapidamente se envolveu com a causa. Era uma excelente enfermeira e auxiliava os aldeões e recém-chegados com questões de saúde, cuidando de ferimentos e chegando a auxiliar os aldeões durante o período de estro/cio. Fora questão de tempo até o pai da garota ser contagiado pela solidariedade de sua ômega, passando a fazer parte da equipe de resgate e envolvendo em trabalhos braçais e auxílio para a população.
No meio do processo de adaptação, não demorou para que se casassem e tivessem sua primeira filha. Brianna ainda não era A Brianna, seu verdadeiro nome, na verdade, é Lim Jiyeon. Naquela época as coisas eram diferentes, ela cresceu cercada pela natureza, num lugar onde o respeito e a igualdade entre os híbridos eram a base da convivência. Parecia uma verdadeira utopia. Os dias eram sempre divertidos, mesmo aqueles em que o tempo estava fechado e a chuva caía sem parar, brincar na lama depois compensava ficar presa em casa.
A medida que a jovem Jiyeon crescia, seus pais ficavam cada vez mais ansiosos para o dia que em seu sub-gênero se revelaria. Seu pai em especial torcia para ser uma alfa, como ele. Ela apresentava alguns traços semelhantes, mas sua mãe duvidava muito, o que acabou se confirmando quando Jiyeon se revelou uma beta. Apesar da quebra de expectativa do pai, era mais-que-perfeito. Com os genes equilibrados, ela seria poupada de sofrer durante o cio como seus pais sofriam, o que acabou sendo útil quando, aos dezesseis anos, começou a trabalhar como assistente de sua mãe, auxiliando os aldeões durante o período reprodutivo.
Foi em um desses períodos intensos que os aldeões foram pegos de surpresa, a vila fora invadida por um amontoado de homens armados a mando de um homem cujo rosto era nebuloso na mente de Jiyeon. Alguns dos animas resgatados eram pertencentes a ele, era isso que gritava enquanto os capangas destruíam tudo e recolhiam as pessoas de suas casas. Alfas, betas e ômegas - animas ou não - interviram durante a invasão, uma luta acirrada e injusta contra homens armados que acabou em muitas mortes.
Jiyeon ainda se recordava dos gritos de desespero misturado com barulho de balas, luta e coisas sendo destruídas. Num desses momentos, seu pai acabou sendo atingido por um tiro no peito, e ela e sua mãe foram capturadas e levadas para trabalhar em um bordel clandestino disfarçado de casa de massagem. A fuga era inviável já que qualquer tentativa de fuga resultava em morte, Jiyeon não fugiria sem sua mãe e o contrário nem seria cogitado.
Sua mãe trabalhava como cortesã, enquanto Jiyeon ficou responsável pela limpeza do lugar junto a outras jovens. Aquilo não durou mais do que alguns meses, mãe e filha logo planejaram um plano de fuga e colocaram em ação, mas antes que pudessem estar totalmente livres, a beta viu sua mãe lutar e morrer para ela pudesse escapar.
A garota se encontrava sem mãe, pai e lar… Vagava pelas ruas pedindo comida, mas era ignorada na maior parte do tempo. Precisou optar por pequenos furtos para conseguir dinheiro e um pouco de comida, o que acabou traçando seu encontro com um magnata, que por algum motivo acabou por resgatá-la ao invés de denuncia-la e puni-la.
Foram tempos difíceis, mas ele estava genuinamente disposto a ajudá-la. A acolheu em sua casa e aos poucos, muito lentamente, fora conquistando sua confiança. Decidiu adotá-la como sua filha - já que não tinha cônjuge e tampouco herdeiros, era um lobo solitário.
Eles concordaram que seria bom criar uma nova identidade para ela, poderiam fazer isso longe da Coreia, nenhum dos dois tinham nada que os prendesse ali. Por isso, embarcaram viagem rumo aos Estados Unidos, mais especificamente na Califórnia, em que passaram alguns bons tranquilos anos. Brianna fora o nome escolhido para essa nova identidade de Jiyeon, no começo era estranho, mas após ouvir tantas vezes seus amigos americanos a chamarem por ele, ela acabou se acostumando, era como ser uma nova pessoa.
Seu pai tinha planos em voltar para a Coreia um dia, mas acabou falecendo no estrangeiro devido a problemas de coração. Brianna levou um tempo para encarar mais uma perda, apesar do intervalo, era doloroso… Mas, finalmente, decidiu que seria bom retornar ao seu país de origem. Aos vinte e sete anos ela estava de volta a Coreia, o que bateu perfeitamente com a inauguração de Blossom Grove, parecia o lugar certo. Era aconchegante e perto de seu novo trabalho, ela esperava poder levar uma vida tranquila enquanto tentava entender mais do seu passado, que, apesar de parecer ter sido enterrado, jamais seria esquecido e passado para trás. Vingança era uma possibilidade depois de todos esses anos? Ela não sabia, não fazia ideia. Mas aquela tragédia que mudou sua vida para sempre não passaria em branco.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Quando criança, Brianna costumava participar das apresentações folclóricas da aldeia, era apaixonada pelos trajes e máscaras. Sempre adorou ajudar sua mãe na cozinha, mas se divertia mais quando acompanhava seu pai nos trabalhos manuais, especialmente carpintaria.
Desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) após a tragédia na vila e as perdas consecutivas, que mais tarde foi tratado com psicoterapia. Ela ainda continua em tratamento, porém, com menos frequência.
Seu nome (Brianna) fora escolhido por seu pai, após assistir a um filme em que a personagem se parecia muito com Jiyeon fisicamente.
Assim como seus pais, ele é defensora dos animas e acredita que, independente de sua natureza, eles merecem respeito, assim como os betas, que merecem ser valorizados em seu papel na sociedade.
Sua personalidade, ao final da adolescência, passou a se basear inteiramente nas pessoas com quem vivia, principalmente suas amigas de colégio, desde o senso de moda até a maneira de falar. Apesar de se sentir um peixe fora d’água, aquilo virou costume.
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