#frederic pierrot
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anamon-book · 6 months ago
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サラの鍵 東京テアトル株式会社 監督:ジル・パケ=ブレネール/出演:クリスティン・スコット・トーマス、メリュジーヌ・マヤンス、ニエル・アレストリュプ、フレデリック・ピエロ、エイダン・クイン ほか
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fredborges98 · 1 month ago
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Pavarotti - Vesti La Giubba - Legendado em Português
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A ária é frequentemente considerada uma das mais comoventes do repertório operístico da época. A dor de Canio é retratada na ária e exemplifica toda a noção de “palhaço trágico”: sorrindo por fora mas chorando por dentro. Isso ainda é exibido hoje, já que o motivo do palhaço geralmente apresenta uma lágrima pintada escorrendo pela bochecha do artista.
As gravações da ária de Enrico Caruso, de 1902, 1904 e 1907, estiveram entre os discos mais vendidos da era das 78 rpm e alcançaram mais de um milhão de vendas.
Esta ária é frequentemente usada na cultura popular e tem sido apresentada em muitas interpretações, menções e paródias, e muitas vezes é escrita incorretamente como "guibba" em vez de "giubba" em muitas gravações.
Vesti la giubba" (italiano: [ˈvɛsti la ˈdʒubba], "Coloque a fantasia", muitas vezes referida como "On With the Motley", da tradução original de 1893 de Frederic Edward Weatherly) é uma ária de tenor da ópera de Ruggero Leoncavallo de 1892 Pagliacci. "Vesti la giubba" é cantada no final do primeiro ato, quando Canio descobre a infidelidade de sua esposa, mas mesmo assim deve se preparar para sua atuação como o palhaço Pagliaccio porque "o show tem que continuar".
Assim ele canta:( Italiano)
Atto! Mentre sei in delirio, Non so più cosa dico, o cosa faccio! Eppure è necessario. Forza te stesso! Bah! Sei almeno un uomo? Sei un pagliaccio! Indossa il costume e incipriati il ​​viso. La gente paga e vuole ridere qui. E se Arlecchino ti ruba Colombina, ridi, clown, e tutti applaudiranno! Trasforma la tua angoscia e le tue lacrime in scherzi, il tuo dolore e i singhiozzi in un sorrisetto, Ah! Ridi, pagliaccio, al tuo amore spezzato! Ridi del dolore che ti avvelena il cuore!
Inglês.
Act! While in delirium,
I no longer know what I say,
or what I do!
And yet it's necessary. Force yourself!
Bah! Are you even a man?
You are a clown!
Put on your costume and powder your face.
The people are paying, and they want to laugh here.
And if Harlequin steals away your Columbina,
laugh, clown, and all will applaud!
Turn your distress and tears into jokes,
your pain and sobs into a smirk, Ah!
Laugh, clown,
at your broken love!
Laugh at the grief that poisons your heart!
Em português:
Agir! Enquanto em delírio,
Já não sei o que digo,
ou o que eu faço!
E ainda assim é necessário. Force-se!
Bah! Você é mesmo um homem?
Você é um palhaço!
Vista sua fantasia e passe pó no rosto.
As pessoas estão pagando e querem rir aqui.
E se Harlequin roubar sua Columbina,
ria, palhaço, e todos vão aplaudir!
Transforme sua angústia e lágrimas em piadas,
sua dor e soluça em um sorriso malicioso, Ah!
Ria, palhaço,
no seu amor quebrado!
Ria da dor que envenena seu coração!
A história de Pierrot, Colombina e Arlequim é uma sátira social que se baseia em um triângulo amoroso entre três personagens da Commedia dell'Arte italiana, do século XVI:
Pierrot
O padeiro da casa, o mais pobre dos servos e apaixonado por Colombina, mas que não tem coragem de declarar seu amor. É representado com roupas brancas e detalhes pretos, e uma lágrima desenhada abaixo dos olhos.
Colombina
A aia do dono da casa, que vive dividida entre o amor por Pierrot e a paixão por Arlequim.
Arlequim
Um empregado esperto, preguiçoso e insolente que rouba beijos e conquista Colombina. É representado com uma roupa de losangos, que influenciou os palhaços de todo o mundo.A história se popularizou e inspira fantasias de carnaval em todo o mundo. Os personagens surgiram na Commedia dell'Arte, um teatro popular encenado nas ruas de Veneza para o público que não tinha acesso aos grandes teatros. E
Arlequina
Escrita como uma anti-heroína, hoje pertence à trindade das mais icônicas personagens femininas do universo de Gotham City, ao lado de Mulher Gato e Hera Venenosa. O trio já formou uma gangue nos quadrinhos conhecida como Gotham City Sirens (Sereias de Gotham), que teve uma série em quadrinhos com 26 edições (2009-2011)
Arlequina é frequentemente cúmplice e companheira amorosa do vilão Coringa, o qual ela conheceu enquanto trabalhava como psicóloga no Asilo Arkham, onde o Coringa era paciente. E conta também no filme Esquadrão Suicida e Aves de Rapina.
O reboot da Arlequina a partir de Os Novos 52, garantiu-lhe uma série própria, longe das histórias do Batman e do Coringa. A partir de Os Novos 52, Arlequina foi retratada como uma anti-heroína, agindo como justiceira ao invés de criminosa. O sucesso garantiu a renovação da série no DC Rebirth, com a primeira edição de Harley Quinn Rebirth #1 (agosto de 2016), vendendo 400,000 mil cópias. Para os analistas, as altas vendas foram influenciadas pelo marketing pesado do filme Esquadrão Suicida.
Asilo Arkham.
No universo ficcional das histórias de Batman, o asilo foi fundado pelo psiquiatra Amadeus Arkham em honra de sua finada mãe, Elizabeth Arkham. Antes de abrir o asilo, em 1 de abril de 1921, a esposa e filha de Amadeus foram estupradas e mutiladas por Martin "Mad Dog" Hawkins, um criminoso insano. Quando o asilo abriu suas portas, Hawkins foi um dos primeiros internos. O doutor Arkham cuidou dele por 6 meses, porém o eletrocutou no aniversário do assassinato de sua família, em 1922. No fim, o próprio Amadeus se tornou insano e foi internado, morrendo no asilo.Jeremiah Arkham é o neto de Amadeus e por muitos anos foi diretor, realizando reformas na estrutura do edifício do Arkham e no tratamento "ameno" com os internos, que depois descobriu-se tratar de uma farsa. Foi descoberto que Jeremiah levava vida dupla, como Máscara Negra,formando uma gangue de vilões como Pinguim e o Espantalho.
Dentre os internos pertencentes ao universo Batman,famosos e nem tão famosos: 
O Coringa, Duas-Caras, Pinguim, Dr. Hugo Strange, Espantalho, Hera Venenosa, Arlequina, Ventríloquo, Victor Zsasz, Máscara Negra, Cara-de-Barro, Chapeleiro Louco, Charada, Senhor Frio, Crocodilo, Ra's Al Ghul e Barbara Kean. Outros internos famosos são: Doutor Destino, Cheetah (Barbara Minerva) e Jean Loring (ex-mulher de Eléktron, assassina de Sue Dibny em Crise de Identidade).
"Desconhecidos": "Jane Doe", "Junkyard Dog", "Doodlebug", "Lunkhead", "Death Rattle", "Humpty Dumpty". Também, nos anos 1940, estavam o interno que esculpiu uma antiga lâmpada de trem a partir duma antiga lâmpada chinesa, dando origem a Lanterna de Alan Scott, o primeiro Lanterna Verde.
Conto tudo isso para destrinchar e separar fantasia e realidade.
Será que realmente sabemos separar fantasia de realidade?
A Teoria da Conspiração ou da Contemplação?
Por: Fred Borges
A maioria dos cientistas cognitivos veem a teorização da conspiração como tipicamente não patológica, dado que a crença infundada na conspiração é comum em culturas históricas e contemporâneas, e pode surgir de tendências humanas inatas para fofocas,mentiras, grupo coesão e religião.Relaciona-se à apofenia, ou seja, fenômeno mental no qual as pessoas tendem a formar ou reconhecer conexões a partir de dados totalmente aleatórios, chegando a conclusões a partir de dados inconclusivos.
Exemplos não faltam: a negação da AIDS pelo governo da África do Sul, motivada por teorias da conspiração, causou cerca de 330 000 mortes por AIDS, QAnon e a negação sobre os resultados das eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2020 levaram ao Ataque ao Capitólio dos Estados Unidos, enquanto houver a crença em teorias da conspiração sobre alimentos geneticamente modificados somos " guiados" a termos "governos da Zâmbia" rejeitando a ajuda alimentar,por achar que se tratava de um " veneno ideológico" e durante uma fome real milhares vieram a óbito, numa época em que três milhões de pessoas no país estavam sofrendo de fome.
As teorias da conspiração, antes limitadas a públicos sem importância, tornaram-se comuns nos meios de comunicação de massa, na Internet e nas redes sociais, emergindo como um fenômeno cultural do final do século XX e início do século XXI. Eles estão espalhados por todo o mundo e são frequentemente reforçados, alguns até mesmo mantidos pela maioria da população e governos quando acham conveniente ou apropriado.
As intervenções para reduzir a ocorrência de crenças conspiratórias incluem a manutenção de uma sociedade aberta e a melhoria das habilidades de pensamento analítico do público em geral.( A propósito, nessas eleições não esqueça de levar o seu "cérebro" junto com seu documento de identificação com foto).
Em 2013, o editor da revista Reason, Jesse Walker, desenvolveu uma tipologia histórica de cinco tipos básicos de teorias conspiratórias:
O "Inimigo Externo" baseia-se em figuras diabólicas e se mobiliza fora da comunidade tramando contra ela.
O "Inimigo Interno" compreende os conspiradores escondidos dentro do país, indistinguíveis dos cidadãos comuns.
O "Inimigo de Cima" envolve pessoas poderosas que manipulam o sistema para seus próprios benefícios.
O "Inimigo de Baixo" apresenta as classes mais baixas preparadas para romperem as suas limitações e subverter a ordem social.
As "Conspirações Benevolentes" são forças angelicais que trabalham nos bastidores para melhorar o mundo e ajudar as pessoas.
Segundo um estudo britânico,uma pessoa conta 3 mentiras durante uma simples conversa de 10 minutos. Há estudos que garantem que mentimos cerca de 200 vezes por dia.Certa figura política declara: “foi no meu governo que criamos a lei contra a lavagem de dinheiro”, “foi no meu governo que criamos o COAF”, “quando fui presidente, 90% das categorias recebiam aumento acima da inflação” (foram 18%). E confesso: “certa vez eu disse em Paris, que no Brasil havia 25 milhões de crianças passando fome nas ruas” (e riu de si mesmo). Sem falar na maior de suas mentiras: “não há alma mais honesta do que eu neste país”.
Se um presidente pode mentir de maneira descarada, quem pode repreender o resto da população?
Sem exemplo, não há educação!
Entre a Teoria da Conspiração e a mentira existe a ignorância e a superficialidade da maioria da população, ignorância que pode ser descrita como a desinformação ou falta de dados fidedignos de fontes acreditadas, críveis ou credíveis,se ou não informação, sem conhecimento ou não conhecimento, inteligência ou não inteligência para tomada de decisão baseada em fatos.
Quantas pessoas físicas ou jurídicas de tão desacreditadas ou incrédulas com o Brasil já trocaram de país? Ou simplesmente encerraram suas atividades, ou nem aqui colocaram os pés? Descrédito, desacreditado, corre uma nova Teoria Conspiratória: O Plano Collor II que irá estatizar empresas ou confiscar o dinheiro da população.Outra: Que as urnas eletrônicas são uma maquiagem para a realidade dos votos.Outra: Que o governo ou os políticos por natureza são bons, ou seja roubam mas fazem! Outra: Que existe uma grande quantidade de votos comprados.Outra: Que o narcotráfico já "tomou" o governo atual, comprando as suas principais lideranças.
Pelo sim ou pelo não, melhor guardar dinheiro no colchão? Fazer um curso superior no formato EAD-mente que optar fazer presencialmente? O quê,como, quando fazer se não acreditamos no próprio país?
Acreditar, ter fé, esperanças só e somente só em Deus? E ser um " Ateu" para o restante da vida, ou seja, tudo?
Entre o sim ou o não se implanta há muito o ceticismo, as dúvidas, as questões, para não se iludir, não sonhar, não imaginar, não criar, não fantasiar.
Pelo sim ou pelo não uma bela imaginação, fantasia, ilusão nos faz sobreviver.As mentiras irão continuar, a fé daqueles que acreditam no amanhã, em Deus, no triângulo amoroso entre Pierrot, Colombina e Arlequim, ou Coringa e Arlequina, no herói, no antiheroi,no mito, nos variados ritos, rituais, etapas, escalas, degraus, mapas mentais,culturais e no final morrer de dor, dor da paixão, da Paixão de Cristo, de Davi e Golias,dos profetas, dos profetas das "BETS", do sonho de riqueza fácil, de homens e mulheres fáceis, que o difícil, sofrido, suado, trabalhoso, árduo, sangrento,cristão é que o dinheiro não traz felicidade,que viver no campo traz felicidade, que felicidade é a família tradicional e monogâmica,que freiras são incapazes de ministrar missas, e tudo o mais daquilo que se acredita ou se desacredita em si, no outro, na alma, no corpo, e assim somos um misto frio, quente, monólito, misto pedra,misto carne, misto alma e acreditamos no AMOR superando a DOR, na TEORIA NARCISA, PATOLÓGICA,OPORTUNA, CONVENIENTE da ESPERANÇA DE VIVER, pois essa é a ÚLTIMA que MORRE e isso é um FATO irrefutavel!
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lessapander · 1 year ago
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It occurred to me that maybe I should source the images on the wall, should people want to find them at some point. My partner advised a "gallery style" diagram instead of trying to put numbers over the images themselves.
Pieces 1, 15, & 17: h.Naoto Hangry & Angry postcards (purchased probably 2009-2010ish at conventions) Pieces 2, 25 & 30: Australiana bird illustrations from Sir Gregory & Co. Pieces 3 & 24: Postcards from Enchantlic Enchantilly (from around 2012 or 2013?) Pieces 4, 6, 8, & 22: Limited Edition Postcards/Prints from the 2006 box sets of He-Man and She-Ra Piece 5: Hakuoki LE print that was in a secondhand artbook I found. I'm not sure if this was some kind of special preorder perk, or what. There are three. I only found one frame that fits their weird dimensions. Pieces 7, 19, 23 & 29: Prints from Sakizo. Two are actual higher quality printed cards intended to be framed and displayed. Two are from stationery releases that I thought were too pretty not to display. Pieces 9 & 10: Ichiban Kuji Mimikyuu's Camping Night dishes (I don't remember the actual series name). They were too cute for me to risk beating up with use, so I got plate hangers and put them on the wall instead. Pieces 11 & 20: Postcard prints of Requiescat by Briton Rivière and Winding the Skein by Lord Frederic Leighton Pieces 12 & 26: Personal artwork that I'll probably replace with something else. Nothing to see here. Pieces 13 & 28: Postcards from Atelier Pierrot (gifts from orders in past years, I don't recall when) Piece 14: A personal gouache piece painted in 2019 Piece 16: A postcard of Betty Draper from Madmen as Barbie from one of the box set releases Piece 18: I actually cannot remember for the life of me and will need to pop this open to check, but I'm pretty sure it's a postcard from Omnia, from the first time I received something from them. Piece 21: Technically a bunch of pieces in a glass-fronted box, showcasing my sculptural, more artistic jewellery pieces. Piece 27: A linocut by Chaotic Good Design, depicting the artist's cat, Jon Snow.
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I really need to buy a level to make this work better, but the chaos of the chaos wall is increasing.
I picked up five more frames today (the black horizontal frame in the lower left, with the white mat and red Hangry & Angry print, the largeish gold frame to the bottom left with the Sakizo print, the two "rose gold" horizontal small frames in the middle sections, and the large silver frame with the cat linocut in the bottom centre).
As for the two mosaic'd pieces, I still haven't decided if theyr'e staying or not. Every time I get new pieces framed, I rearrange a bit and decide if I really like things where they are. I've been tempted to take everything down, spackle all the holes, paint, and start over with more methodical measuring, more than once. Part of me wants to make it more mathematic, but part of me is screaming EMBRACE IT! So we'll go with the embracing for now (for now).
The gap in the frames towards the left of the accessories case is one I've left on purpose. I have a particular, square piece I want to go there, but haven't found the right frame for it yet. I have found literally one frame that it would fit in, and it was a bizarre watermelon themed summer photo frame.
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letterboxd-loggd · 2 years ago
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Populaire (2012) Régis Roinsard
September 16th 2022
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cinema-is-life · 6 years ago
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Jeune et Jolie (2013), François Ozon
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stickymoviestar · 7 years ago
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ずっとあなたを愛してる
2008年製作 原題 Il Y A Longtemps Que Je T'aime 監督 フィリップ・クローデル
タイトルから誤解しがちだけど恋愛映画じゃない。
目的がはっきりしてる内容ではないからエンディングがイイ意味で読めない。
誰が誰を愛し続けてるのか?答えはいくつも用意されていて、愛の形は様々だということを示している。そこには哀しみも混じり合って、好きだから愛するといった単純な図式が愛の全てではないという事を今更ながら突きつけられた。
登場人物は多く、心情が変化し揺れ動く人、まるで変わらない人、上手く設定されていてバランスがイイ。
話は暗いんだけど、愛に溢れている作品。ラストは主人公の心の叫びが日常会話とリンクしたちょっと深い台詞で締めくくられる。
★★★★: Good (satisfaction: 60%-90%)
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hypernet · 8 years ago
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“Les Revenants”, el Silent Hill francés
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Género: drama / fantástico
Creador: Fabrice Gobert
Número de temporadas: 2 temporadas
Intérpretes recurrentes: Frédéric Pierrot, Samir Guesmi, Guillaume Gouix, Jean-François Sivadier,Alix Poisson, Jenna Thiam, Anne Consigny, Clotilde Hesme, Céline Sallette,Grégory Gadebois, Pierre Perrier, Yara Pilartz, Swann Nambotin, Ana Girardot,Thomas Doret...
“Les Revenants” es una serie franchute con un profundo misterio en su seno, y que recuerda un huevo, y parte de otro, a “Silent Hill”. De hecho, el menda no se pensaba que fuera a tener tantas similitudes con mi saga de videojuegos favorita, pero eso es algo que he ido descubriendo conforme la serie iba avanzando. He de decir que las dos temporadas que componen la misma me han dejado tan buen sabor de boca como el culo torcido, resumiéndose en una ausencia completa de opinión total sobre ella. No haré una interpretación al uso de lo que significa la serie, porque para eso existe Internet, pero en la exposición de lo que me ha parecido es posible que suelte spoilers. Y creedme, ésta es una serie donde eso de los spoilers sí que importa. De alguna manera, “Les Revenants” captura la esencia misteriosa de “Perdidos” pero la lleva mucho más allá, hasta el punto de crear un ecosistema propio lleno de cosas inconexas y faltas de explicaciones que te dejan muy loco. Pero no engañan a nadie, porque la serie es así desde el principio.
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Si yo decía que esto se parecía a “Silent Hill” era por algo...
Durante las dos temporadas que dura la serie vemos un compendio de tramas que no se acaban de solucionar del todo, muchos misterios y personajes. Porque “Les Revenants” es una serie sobre personajes, lo que le otorga una fuerza única. Se nos plantea un hecho insólito: un buen día, varias personas que habían muerto años atrás vuelven a la vida sin motivo aparente. Para familiares y amigos esto supone tanto una bendición como un fuerte shock, y al mismo tiempo para el resto de personas del pequeño pueblo francés se crean partidarios y detractores de estos “retornados”. Estos resucitados no saben qué ha pasado, porque para ellos no ha pasado el tiempo de la misma forma que los vivos, pero conservan recuerdos y emociones de su pasado. Y no pueden morir. Poco a poco se va viendo cómo las historias de estos personajes están interrelacionadas entre sí, y que todo  parece desembocar en un objeto, aparentemente inanimado, que los vincula: la presa que encabeza el pueblo.
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Nene, que me dejaste tirada con mi vestido de novia, y me costó un pastón...
Siendo sinceros, “Les Revenants” es una puta paranoia. Pero no al nivel de “Lain”, como vimos hace poco, donde la estructura de la serie es la que hace perder todo el sentido a lo que se explica... “Les Revenants” es misteriosa pero porque no deja atados algunos temas, y su planteamiento es muy clásico, en tanto vemos los dramas de los personajes, los cuales mantienen su integridad en todo momento. Donde falla la serie, quizá, es en esos cabos sueltos que se niega a cerrar, y son demasiados para poder decir que entiendes lo que ocurre al final. Sin embargo, al contrario que la mencionada “Lain”, cuyo fallo ya viene de base, o en “Perdidos”, donde los misterios no se resolvieron por falta de previsión, aquí las cosas inexplicables no son tan importantes. Es decir, lo son pero no para la trama, que se centra casi en exclusiva en los personajes y en sus dramas particulares. Por supuesto que quieres sabe qué infiernos pasa, pero puedes sacar tus cábalas y quedar más o menos satisfecho. Y si no, no pasa nada.
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La presa es un personaje más de la serie
Es decir, que “Les Revenants” te deja al final una sensación de orfandad pero porque echas de menos la serie, no porque no te haya explicado lo que pasaba de forma clara. Sabes que te ha engañado, pero te has dejado engañar. Eres consciente de ello desde el principio de la serie, así que no puedes enfadarte. “Les Revenants” plantea una mitología distinta, inclasificable, bella e inquietante que te arrastra como en su día lo hizo “Silent Hill”, pero de manera propia. No puedo negar que la atmósfera sobrecoge y te atrapa, aunque al final no sepas bien qué opinar sobre esta serie. Aún y así, si te gusta pensar, devanarte los sesos y las series donde los personajes superan la trama en sí, ésta es la tuya. Eso sí, si luego no puedes dormir porque le estás dando demasiadas vueltas no es mi puto problema :)
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vincentrif · 4 years ago
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Psy de bureau - En thérapie
Psy de bureau - Portrait de l'acteur Frédéric Pierrot. Il interprète le personnage principal de la série "En thérapie" diffusée sur Arte. C'est la première série d’Eric Toledano et Olivier Nakache.
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gally-hin-phantom · 3 years ago
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What if « Danny Phantom » was an anime and produce by Pierrot Co.,Ltd. instead of Frederator Studios ? 🤣 Old redraw studying some « Naruto » screenshots
btw never ask people for advices on discord...
@ghost-malone @briarlovesu @marveldc221btardis-blog
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mikrokosmos · 5 years ago
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In your opinion, who are the most misunderstood composers?
Interesting question...
The first that comes to mind is Franz Liszt. Most only know him through his second Hungarian Rhapsody. Most classical fans love his God-tier difficult piano works, which are fun and have interesting aspects, but too often I see people shrug him off as nothing more than a show monkey. It’s like they haven’t taken time to listen to the gorgeous works in the Years of Pilgrimage, or his piano sonata, or his second Ballade, the Poetic and Religious Harmonies, etc. I think of him as Wagner-before-Wagner. Or maybe, I think of Wagner as “less transcendent and less interesting Liszt who was racist”
The second is Arnold Schoenberg. “Atonal” and twelve-tone music is very divisive in the classical world, and Schoenberg’s legacy included composers who were taken in by the theory and in my opinion, focused too much on the form and mechanism of the work. Samuel Andreyev is a composer who makes videos about contemporary music but also talks about some 20th century works, one of them was Schoenberg’s Pierrot Lunaire, and in the video he made an outstanding point that too many people get fixated on tone-rows and the mechanism behind the music even though, to a majority of listeners, that has nothing to do with their perception of the music itself. In other words, when you listen to a Schoenberg piece, you don’t immediately think about the tone-row, instead you think about the immediacy of the way it sounds. So a lot of listeners’ takeaway is “the Emperor has no clothes”, or “this music makes no sense/doesn’t sound good and the only reason it’s called ‘good’ is because academics are pretentious”. It’s unfortunate because what got me to fall in love with Schoenberg is to realize that he can be listened to with the same kind of “passion” and expression that you hear from late Scriabin. Scriabin still worked “tonally”, but the cool scales and chromaticism are what make him stand out, and I didn’t know anything about music theory when I first fell in love with Scriabin. Similarly, I don’t think you need to know theory to enjoy Schoenberg. Doesn’t mean you ‘have’ to like him, but I wish that the academics and snobs didn’t treat him like a cold mathematician. 
Frederic Chopin gets too much flack as being a dainty composer for swooning women, like the purple prose of the music world. Not only does that take away from the variety and depth of his music, but it also keeps people from thinking that his music is complexly written even though it is. Of course complexity doesn’t necessarily mean “good”, I’m just saying a lot of intricacies in his works aren’t recognized as much as the “pretty melodies”, and so people casually dismiss him as nothing more than a writer of “pretty melodies”. The same exact thing happens with Sergei Rachmaninoff, who’s great melodies made audiences fall in love with him, at the expense of his image as a “serious” composer. I’m not sure how much that rings true but it’s a vague impression I have.
Lili Boulanger is misunderstood, but not in the same way as the others so far. She’s hailed as a hidden gem because she has so many great works and originality in how she writes for orchestra. People say that “if she had lived longer [she was only 25 when she passed away] she would have been one of the greatest composers of the 20th century”. I disagree, I think that she is already one of the greats of the last century. She is not performed often because she is so unknown, and she is so unknown because she’s a woman who grew up in a time where art music was mostly a boy’s club. But I have seen more and more of her work being promoted so hopefully the tides will turn and more of her works will be performed live.
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kino51 · 6 years ago
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Road games   2015
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biographiesofactors · 4 years ago
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https://biographiesofactors.com/48364-frederic-pierrot-biography-date-of-birth-place-of-birth-filmography.html
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radargrind2091 · 7 years ago
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This collage that I assembled on Moldiv commemorates my fourth year on Tumblr.  It includes some of my photo edits that were made this year.  I started them on PIP Camera and finished them (with fonts) on Rookie.  I do not own any content.  Even though I started my blog on December 31 in 2013, I’ve decided to post it tonight.  I’ll be spending time with my family throughout Christmas Vacation.  When the New Year begins, I will return to make some new mosaics, photo edits, and even slideshows.  Merry Christmas and Happy New Year!!
-Cardcaptors © CLAMP and Madhouse -Megaman NT Warrior © Xebec -Yu-Gi-Oh! © Toei Animation -Beyblade © Nihon Animedia -Gormiti: The Lords of Nature Return © Marathon Media -My Life as a Teenage Robot © Nickelodeon and Frederator Studios -Danny Phantom © Nickelodeon and Billionfold Inc. -Avatar: The Last Airbender © Nickelodeon, JM Animation, and MOI Animation -The Legend of Korra © Nickelodeon, Studio Mir, and Studio Pierrot
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nanshe-of-nina · 8 years ago
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Great Lovers of Westeros, part III Azor Ahai and Nissa Nissa “A hundred days and a hundred nights he labored on the third blade, and as it glowed white-hot in the sacred fires, he summoned his wife. ‘Nissa Nissa,’ he said to her, for that was her name, ‘bare your breast, and know that I love you best of all that is in this world.’ She did this thing, why I cannot say, and Azor Ahai thrust the smoking sword through her living heart. It is said that her cry of anguish and ecstasy left a crack across the face of the moon, but her blood and her soul and her strength and her courage all went into the steel. Such is the tale of the forging of Lightbringer, the Red Sword of Heroes.”
Bael the Bard and the Blue Rose of Winterfell “Now as it happened the winter roses had only then come into bloom, and no flower is so rare nor precious. So the Stark sent to his glass gardens and commanded that the most beautiful o’ the winter roses be plucked for the singer’s payment. And so it was done. But when morning come, the singer had vanished … and so had Lord Brandon’s maiden daughter. Her bed they found empty, but for the pale blue rose that Bael had left on the pillow where her head had lain.”
Princess Daeryssa and Serwyn of the Mirror Shield The way he had rescued her from Ser Ilyn and the Hound, why, it was almost like the songs, like the time Serwyn of the Mirror Shield saved the Princess Daeryssa from the giants.
Durran Godsgrief and Fair Elenei The songs said that Storm’s End had been raised in ancient days by Durran, the first Storm King, who had won the love of the fair Elenei, daughter of the sea god and the goddess of the wind. On the night of their wedding, Elenei had yielded her maidenhood to a mortal’s love and thus doomed herself to a mortal’s death, and her grieving parents had unleashed their wrath and sent the winds and waters to batter down Durran’s hold. His friends and brothers and wedding guests were crushed beneath collapsing walls or blown out to sea, but Elenei sheltered Durran within her arms so he took no harm, and when the dawn came at last he declared war upon the gods and vowed to rebuild.
Florian and Jonquil The songs about Florian and Jonquil were her very favorites. Florian was homely too, though not so old..
Maris the Maid and Uthor of the High Tower MARIS THE MAID, the Most Fair, whose beauty was so renowned that fifty lords vied for her hand at the first tourney ever to be held in Westeros. (The victor was the Grey Giant, Argoth Stone-Skin, but Maris wed King Uthor of the High Tower before he could claim her, and Argoth spent the rest of his days raging outside the walls of Oldtown, roaring for his bride.)
Night’s King and his Corpse Queen Night’s King was a warrior without fear, and when he saw a woman atop the Wall with skin as white as the moon and eyes like blue stars, he chased her and loved her though her skin was cold as ice, and when he gave his seed to her he gave his soul as well. He brought her back to the Nightfort and proclaimed her a queen and himself her king, and with sorceries he bound his Sworn Brothers to his will.
Lady Shella and the Rainbow Knight She pulled a chair close to the hearth, took down one of her favorite books, and lost herself in the stories of Florian and Jonquil, of Lady Shella and the Rainbow Knight.
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pangeanews · 5 years ago
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Quando Ivan Lendl finì in un film di Eric Rohmer. Da Hitchcock a Woody Allen, filmografia tennistica (ma il giocatore più estroso resta Ernests Gulbis)
Federer è re, “il tennista più regale che abbia mai visto” (Agassi) e pochi dubbi a riguardo, ma se bisogna cercare da un lato della rete il giocatore – se il perdente, a Wimbledon, fu Lendl, pur tra i più vincenti; se il joker fu Connors, uno dei più grandi agonisti di sempre; le regine e principesse furono moltissime e dei più vari tipi – Susanne Lenglen, Billy Jean King, Margareth Smith Court, Chris Evert, la Navratilova, la Graf, le sorelle Williams, Maria Sharapova ma mai “Lolita” (Clerici) alias Anna Kournikova – il giocatore del tennis contemporaneo non potrà esser che maniacalmente ai margini, non un vincente, già numero uno, non allora Safin, troppo vincente, a dispetto di una più che notoria passione per donne e casinò, ma – padre miliardario e chiaramente appassionato di Hemingway –, soldi da buttare via –, ed estro da vendere –, lo scapigliato Ernests Gulbis, autore di quello che è forse il più straordinario game di tutta la storia del tennis.
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Torneo: Nizza 2014. Montecarlo è vicina. Fondo di terra rossa. Quattro punti. Quattro colpi. Quattro smorzati da fondo campo con una nonchalance che neppure un suicida di Schniztler, che neppure un girovago di Morand, che neppure una puttana di Simenon, tutti a segno senza traccia di sorpresa negli occhi del folle che li ha appena eseguiti scommettendo sullo zero e vincendo. “Il tennis è lo sport più difficile, lo sport dei pazzi e degli uomini soli”, si legge in Sei chiodi storti, libro sulla vittoria italiana in Davis Cup. Il tennis è o meglio era, anche e più d’ogni altro, lo sport di chi voleva viaggiare, e, senza doversi troppo preparare, godersi la vita col gioco.
E – necessariamente – non può essere da un Federer troppo assorbito dal proprio genio tennistico e dalla Vittoria quasi con disinvoltura pari a quella di Gulbis, in un game da roulette (russa proprio come gli autori da questi più amati) come nella sconfitta, per darsi alla lettura, ma da un’altra non-vincente al pari di tale viziato nonché vizioso lettone (una notte in guardina per aver flirtato con una tik) eppur con ben altra biografia, Andrea Petkovic, tedesca di Tuzla, sfuggita ai bombardamenti dai cieli slavi a metà anni Novanta, l’intellettuale del circuito WTA, che si può udire un paragone con rimando alla letteratura, Federer come Goethe, per via della perfetta fusione di forma e sostanza a un livello superiore – di re in trionfo…
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E se si vince a Wimbledon si può finire con l’esser l’ossessivo modello estetico del protagonista di un film di genio (il film è ovviamente I Tenenbaum – e il modello ovviamente McEnroe), ma in ogni caso non è proprio necessario vincere Wimbledon per finire immortalati in una pellicola cinematografica. È il caso di Ivan Lendl, un cui istante di partita al Roland Garros, è finito ne L’amico della mia amica di Eric Rohmer, da citare nella serie di opere in cui il campo rettangolare appare nelle più varie forme sul grande schermo nel cinema d’autore, agonistiche, come in Delitto per delitto-L’altro uomo di Alfred Hitchcock, in Match Point di Woody Allen, ne Le stade de Wimbledon di Mathieu Almaric, o non-agonistiche, come ne Il giardino dei Finzi Contini di De Sica, in Breezy di Eastwood, in Io e Annie di Woody Allen, ne La signora della porta accanto di Truffaut, in Blow-up di Antonioni (nella famosa scena dei mimi con la pallina e la racchetta assenti), ne L’uomo invisibile di Carpenter (in cui a non esser visibile è invece proprio il corpo del giocatore), e in un misconosciuto corto di Peter Ustinov, citato da Clerici nella finale tra Federer e Philippoussis, e d’altro canto il tennis è stato uno dei temi ricorrenti di uno dei più grandi autori, Jean-Luc Godard, e di uno dei più grandi critici, Serge Daney, che peraltro per dieci anni tenne una rubrica sportiva su Libération.
Godard, che ha immortalato il tennis giocato per diletto nel Jardin du Luxembourg in Pierrot le fou – Il bandito delle ore undici, e che lo ha fatto riapparire a più riprese nella sua infinita filmografia, tra l’altro in JLG/JLG – Autoportrait de décembre, la sua opera più autobiografica e malinconicamente duhreriana.
Godard, che intervistato da L’Équipe nel 2001 ha detto di sognare di giocare al Roland Garros, ma con soprabito indosso e il sigaro in bocca, d’altronde il tennis è un po’ un duello western, insomma Sergio Leone, recitando Une Sarah Bernhardt, testo di Frederic Prokosch, e dedicato a Bill Tilden, uno dei più grandi tennisti, e più in particolare questo passo: “Il tennis è più di un semplice sport. È un’arte, come il balletto. […] Nel momento in cui entro in campo mi sento come […] Sarah Bernhardt. […] L’ultimo atto sarà tragico?”
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Assolutamente tragico è invece l’effetto di tre film recenti e del tutto dimenticabili: Wimbledon (2004), liberamente ispirato alla clamorosa vittoria di Goran Ivanisevic, in un torneo in cui non era in tabellone in veste di “testa di serie”; Borg / McEnroe (2017), dedicato alla grande rivalità tra lo scandinavo e l’americano, il gelido cyborg, il regolarista, e il talento pazzo, un irregolare. La battaglia dei sessi (2017), che narra la sfida lanciata da un giornalista maschio, ex professionista di 55 anni, a una campionessa donna, vincitrice.
Di più ci si può aspettare da un documentario McEnroe – L’impero della perfezione di Jean Faraut, uscito nel mese di maggio, perché è un film sul tennis ma per dire qualcosa pure su altro, il cinema, nello stile “meta” del vecchio maestro Godard, e come è evidentemente necessario fare in questo tipo di casi, e sempre…
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Non basta il paragone con riferimento interno (Clerici: “Il Federer di oggi è […] praticamente ingiocabile. Per cominciare, il suo campo pare più stretto degli abituali otto metri e ventitré, perché il fenomeno posa i piedini negli immediati dintorni della linea di fondo, e si rifiuta recisamente quanto serenamente di indietreggiare. Lì piazzato, Roger ribatte tutto quanto l’avversario tenti  di inviargli con gesti che, se non proprio mezze volate, son trequarti di volata. Un po’ alla McEnroe, se permettete, ma ad una velocità quasi doppia”). La letteratura sullo sport vuole quello esterno (Clerici: McEnroe come Mondrian per via delle sue inattese e astratte geometrie).
Per esempio, un giornalista de L’Indipendent paragonò Wimbledon ad Alice nel Paese delle Meraviglie: “Il tennis è un gioco in cui love vale zero, deuces are wild e il sistema di punteggio fu inventato da Lewis Carroll”. Esoterico… Esclusivo… Ma le folle accorrono a Wimbledon. Come in pellegrinaggio in Vaticano.
(Nota: La locuzione deuces are wild è mutuata dalle carte.)
Marco Settimini
(continua)
*Il torneo di Wimbledon lo potete vedere qui
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usacurrentnews-blog · 6 years ago
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Playing with history: Corsica's Playmobil homage to Napoleon
Playing with history: Corsica's Playmobil homage to Napoleon
AJACCIO, France: Tucked away on a side street near the Corsican home where Napoleon Bonaparte was born, a mini-museum invites young minds to relive the French emperor’s story — through scenes painstakingly built from hundreds of Playmobil figurines.
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