#frases de batom
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laurinha, tava tomando banho e lembrei da sua dissertação sobre os meninos com vibe pai te mimando e tals, então pensei em algo...
me veio na cabeça blas/pipe que passa horas te vestindo, arrumando seu cabelo e até (tentando) fazer uma maquiagem (imagina o rostinho dele super concentrado em não estragar sua maquiagem 😭😭) e quando termina ele te come com força te deixando toda bagunçadinha enquanto fala que você a bonequinha dele, falando o quanto mesmo você sendo pequeninha ainda consegue levar ele tão bem, que ama te destruir e ainda termina te chamando de linda enquanto admira a obra de arte que ele fez (você burrinha e ofegante toda descabelada, com a roupa toda fora do lugar, maquiagem borrada e óbvio com a bucetinha lotada de porra)
*discretamente pegando o telefone e ligando pro 190 dps da tentativa de homicidio contra a minha pessoa* 😨😨😨 anonis!! oi pode ir mandando mais
isso é tão eles dois, ficariam no quarto te vendo se trocar com as roupas que eles escolheram do seu guarda roupa que é cheio de frufrus e quando terminasse pediriam pra você dar uma voltinha e aiiii não se aguentam, te pegando no colo com você dando uma risadinha gostosa e te beijam o rostinho todo. "vai borrar a maquiagem!!!😖" e eles - que conseguem ser bem estupidozinhos as vezes - diriam "mas você não é a minha bonequinha? pensei que eu podia brincar do jeito que eu quisesse" com a maior expressão de injustiçados, bem falsos e aproveitadores tsc tsc
e você fica sem argumentos, mas forma um beicinho tão inflamadinho que eles acham graça. se é um dia que vcs não têm compromisso isso ai vira uma coisa bem maior, uma das demonstrações de dominância por parte deles. vão te forçar os ombros pra baixo até estar ajoelhadinha de frente e vão tirar o membro da calça, punhetando, fazendo crescer e ficar tesudinho. "chupa", "mas", e assim que isso sai da sua boca eles levam a mão até o seu cabelo enrolando e segurando firme, se curvando pra soprar "desde cuando muñequita replica, eh?".
você nem consegue fingir braveza, ama quando eles são mais agressivos, ama quando eles se impõe mais já que a maioria dos dias é só amor e beijinhos🎀. sabe aquela frase alguma coisa it makes me humble, ent. por isso quando tá com eles na boca se dedica ao extremo, mesmo que seus lábios fiquem ardendo nos cantinhos pelo tanto que tem que abrir, mesmo que o batom e o rímel virem uma meleca quando eles gozam no seu rostinho e batem com o pau na sua bochechinha espalhando a porra ainda mais.
e pensa que acabou? apesar de eles demorarem um pouquinho pra ficarem duros de novo vão te mandar deitar na cama e dedar vc mesma sua bucetinha, se mantendo bem abertinha pra eles poderem assistir. "no seas mala, sí? coloca os dedos dentro, bebita... isso, assim". e é lógico que iriam reparar na sua resistência em gozar porque não quer se sujar ainda mais, e é quando eles sobem sua blusinha e ficam beliscando e rodeando seus biquinhos. "você é tão lindinha, poderia fazer isso aqui por horas, sabia?" cruéis demais😔👍🏻
#.。.:*✧#feeling lovely#doll kink corruption kink daddy kink e mais o ingrediente secreto formando as powerpuff girlies aqui do tumblr#geniousbh thoughts#pipe otaño smut#blas polidori smut#lsdln headcanons#lsdln smut
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BANDIDINHO - mrk.l !
avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
#mark smut#nct smut#nct scenarios#nct imagines#nct fanfic#nct 127#nct u#nct x reader#nct dream#nct#mark lee#kpop smut#br!au#mark nct#lala do jeno#nct fanfic pt br
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Nina pfvr um da karina que se paga de womanizer mas na vdd se humilha por mulher
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : KARINA + w o m a n i z e r
quer dizer, ninguém sabia sobre essa fama dela. Todos conhecem KARINA como aquela garota muito bonita, que acaba incomodam só por isso, mas nunca se passava pela sua mente que ela pudesse ser tão canalha. É quando você se aproxima do círculo de amigos dela que isso passa a ser perceptível;
os flertes, as frases lascivas ditas com tranquilidade, como quem não quer nada, os olhares, os toques escondidos no cantinho da balada pra ninguém descobrir. E o pior, quando ela faz isso com você ───── tá tão bonitinha, nossa... amei o seu vestido, ficou lindo em você. mas o que não fica bonito em você, hm? E ela está tocando o canto do seu rosto, escorregando a mão na curva do seu quadril e com os olhos na sua boca pintada pelo batom;
você cede, é meio que impossível não ceder aos encantos de um rostinho de boneca como aquela. Teme, no entanto, não quer ser mais uma garota bonita pra quem ela diz coisas mais bonitas ainda, e acaba indo fazer a mesma coisa com outra. E é aí que você percebe que a fama de KARINA nunca existiu porque ela nem é tão canalha assim. Claro, o jeitinho malandro pesa, mas a verdade é que ela a pilantra mais apaixonada que você já viu;
te liga de madrugada, a voz baixinha e doce pra dizer saudades de te ver, mô. Te convida pra assistir os jogos dela junto do time de vôlei, e fica toda boba ao te avistar na arquibancada. Deixa uns docinhos na sua mochila antes de você sair da casa dela, te pediu aquele livro emprestado mas nem leu, tudo que fez foi escrever um bilhetinho e colocar lá dentro só pra quando você abrir um sorriso crescer nos seus lábios ───── só tem você, okay? Eu gosto tanto de você, linda... Quer te ver de novo... Faz tempo que a gente não se vê. Sinto falta até do seu perfume, acredita? Deixei a minha blusa aí na tua casa, posso ir buscar, hm? Vai, deixa. Eu sei que você quer me ver também. E sempre parece que é papo furado, porém nem é.
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte II
PARTE I
Contagem de palavras: 2080
N/A: já que a história repercutiu resolvi atender aos pedidos de vocês hahaha parte II está prontinha para ser lida e espero um feedback ;)
p.s pode ser que a parte III seja postada em breve 👀
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
- S/A, você tem certeza que vai contar pra ele? - minha melhor amiga pergunta pela quinta vez, encarando-me com uma feição insinuando que não era uma boa ideia.
- Não vou guardar isso pra mim. - falo descida após finalizar a passada do batom levemente vermelho nos lábios. - Se estou agoniada há duas semanas depois que descobri, imagina esconder dele durante meses! - chacoalho a cabeça a fim de afastar essa sensação ruim. - Não vou aguentar mais esse peso nas minhas costas.
- Mas você sabe tão pouco sobre isso, amiga.. e se..
- Por favor.. não me deixe mais confusa. - minha amiga suspirou fundo e fez que sim com a cabeça.
- Você está linda! - disse ela mudando de assunto e soltando um pequeno sorriso, que eu retribui na mesma intensidade.
- Obrigada.. e obrigada por me emprestar os sapatos. - olho para o par de saltos brancos, não muito altos, e que super combinavam com o meu vestido longo, com flores azuis em um fundo branco, perfeito para o sábado ensolarado que fazia neste fim de manhã.
- Complementou muito bem o look.
- Amanhã mesmo te devolvo.
- Sem pressa, querida. - doou um leve sorriso enquanto pego minha bolsa tira colo azul.
- Bom, vou indo antes que me atrase. - por mais que minha postura transparecesse segurança, minha barriga estava tomada pelo frio que embrulhava meu estômago.
- Boa sorte, S/A. - minha amiga abraçou-me forte. - Qualquer coisa me ligue, tudo bem? - assenti antes de sair de seu apartamento e ir ao meu encontro com Zayn.
O restaurante estava parcialmente vazio visto o horário que havia chego nele. Já se passava do meio dia e para o meu alívio hoje não seria um dia de pico no lugar, e a mesa que reservei na área externa do estabelecimento seria ótima para uma conversa que estou há meses esperando. Minhas pernas balançavam rapidamente e de forma incontrolável. As borboletas no estômago voavam a todo momento. Era nítido o quanto estava nervosa, e a sensação pareceu triplicar quando o vejo entrar no restaurante e vir até o meu encontro.
- Oi! - ele diz com um sorriso tímido, vindo cumprimentar-me com um beijinho na bochecha.
- E aí!
- Está linda.. - automaticamente meus olhos foram para a mesa posta e coloquei uma mecha do cabelo para trás, demonstrando um sorriso singelo de agradecimento.
- Obrigada.. você também está! - apesar da frase ter soado como se eu não soubesse o que dizer, havia sinceridade no que disse visto que Zayn, com o cabelo cortado, os óculos escuros apoiados na cabeça, barba perfeitamente alinhada e uma jaqueta fina jeans sobre a camiseta preta deixou-o incrivelmente lindo.
- Já pediu?
- Ainda não.
- Você está com fome?
- Pra falar a verdade não.. - solto uma risadinha e sou acompanhada.
- Eu também não.. por enquanto não.
- Podemos pedir mais pra frente?
- Como quiser. - após a decisão unânime avisamos o garçom da mesa que pediríamos nossos pratos em breve e a torta de climão foi servida logo depois que o funcionário se afastou e nos encaramos olho no olho. - Então.. - Zayn começa. - Obrigado por ter esperado tanto tempo. - assenti. - Devo admitir que não foi fácil esses dias que ficamos separados. Eu sofri cada segundo, e imagino que você também. - sua inquietação dava para ser vista pelo modo como ele mexia sem parar no guardanapo sobre o prato. - Por outro lado foi “bom” pelo fato de ter refletido bastante sobre nós, sobre mim e sobre o futuro.
- E qual foi sua conclusão? - minhas mãos suavam e meu coração acelerava mais a cada palavra dita pelo moreno. Com certeza meu olhar ansioso por uma resposta era percebido de longe.
- Eu acho que a separação seja a melhor opção, S/A. - depois que escutei a frase final meu mundo caiu. Minha feição murchou e eu não consegui escutar nada que saia de sua boca apesar de vê-la mexendo sem parar. Eu não estava pronta para viver longe dele depois de dez anos juntos. Eu ainda o amava de todo meu coração. E em um pico de sentimentos, sem nem pensar um segundo sequer, soltei a notícia que eu daria de uma outra forma a ele.
- Eu estou grávida. - com os olhos presos nele, vejo o moreno em minha frente travar. As palavras em sua boca calaram-se e a expressão assustada e surpresa tornaram-se a única coisa que ele podia transmitir.
- Você.. o quê? - Zayn estava pálido.
- Pois é.. eu não queria te contar assim, agora.. mas sim, eu estou grávida.
- De quanto tempo?
- Um mês e meio. - Malik franze a testa e logo passa as mãos trêmulas pelo rosto.
- Meu Deus.. e quem é o pai?
- Como assim quem é o pai? - questiono com uma risada quase desacreditada com a pergunta que escuto. - Claramente é você.
- Como tem tanta certeza?
- Quem mais seria, Zayn?
- Bom, não sei se você se lembra mas você transou com o Ethan exatos dois meses atrás. - o tom sarcástico me desestabilizou.
- Sim, Zayn, eu me lembro disso. - pude vê-lo morder a bochecha interna, provavelmente com raiva. - E exatamente por esse detalhe que eu tenho certeza que o filho é seu, porque como você foi bem taxativo em dizer o lance com o Ethan aconteceu dois meses atrás, e eu estou grávida há quarenta e cinco dias, sendo esse o número certinho de dias desde a última vez que nos vimos pessoalmente, em que você foi até em casa pegar alguns dos seus perfumes e os sprays de tinta, e em uma conversa longa nos acabamos na cama. Ou você se esqueceu disso? - fiz questão das palavras rebaterem toda a desconfiança e desdém que ele apresentou para mim, sendo o suficiente para o rapaz ficar quieto.
- Há quanto tempo você sabe?
- Duas semanas.
- E por que não me contou antes?
- Como você queria que te contasse se você não queria me ver?
- Poderia ter me ligado.
- E ter te contado pelo telefone? Se pessoalmente você desconfiou se poderia ser realmente seu filho, por telefone você desligaria na minha cara. - novamente ele ficou em silêncio. Zayn virou a cabeça para esquerda, onde estava a rua, passando os olhos sobre os carros, inquietantemente.
- Sei que não deveria ter dito uma notícia dessas de surpresa.
- Tá tudo bem..
- Dá pra ver pela sua cara que não está nada bem. - ele suspira.
- Não me entenda mal, S/N.. eu não estou triste por saber que sou pai.
- Não é o que parece.
- Porra, eu vim preparado para colocar um ponto final na nossa relação e você joga que teremos um filho juntos? Minha cabeça fez um nó!
- Não mencionei que teremos ele juntos. Apenas te dei a notícia de que eu estou grávida. - enfatizei o pronome. - Pode colocar o ponto final no nosso relacionamento que eu criarei a criança sozinha. Não vai ser um problema pra mim.
- Não fale besteira.
- Bom, Zayn, do jeito que está falando parece que você não quer ser pai! - percebo que minha voz aumentou pelo fato das pessoas em volta olharem para nós rapidamente, além dos murmurinhos das mesas ao lado.
- Aqui não é o melhor lugar para falarmos sobre isso. - diz constrangido.
- É uma pena, mas infelizmente eu não vou adiar mais essa conversa.
- Tudo bem.. - ele respira fundo e de novo as mãos passeiam pelo rosto ainda branco. - Eu.. eu não sei o que fazer. - percebo o quão atordoado Zayn ficou com a notícia. Então para contornar a situação mantenho a calma e tento encontrar as palavras certas para que a situação não piore.
- Você pode me dizer o porquê quer colocar um ponto final na nossa vida juntos?
- Porque acredito que a gente não vai dar certo de novo.
- OK.. - engulo seco e respiro fundo. - Acha isso mesmo sem termos tentado pelo menos uma vez?
- Você sabe que já tentamos uma, duas, três, mil vezes fazer esse relacionamento funcionar, S/N.
- Nós tentamos duas vezes, Zayn. Duas vezes!
- Contando as traições ok, foram duas vezes. Mas e quando você teve ataques de ciúmes no início do namoro que era motivo de briga todo santo dia? E quando nós ficamos uma semana sem nos falarmos quando começamos a morar juntos?
- Tá, e você acha que só o nosso relacionamento é assim? Que casais do mundo inteiro vivem as mil maravilhas todos os dias?
- Eu sei que não mas..
- Não tem mas, Zayn. Seus argumentos não se sustentam. Me diz que você não sente mais nada por mim que aí sim eu vou acreditar e colocar um fim na nossa história. - Malik olha no fundo dos meus olhos, consigo ver as lágrimas presas e o lábio de baixo tremendo. No entanto ele não diz nada. Apenas continua me encarando sem ter o que falar, somente sentir. E foi ali que percebi que graças a Deus o meu marido ainda me amava. - Eu.. eu provavelmente não vá aguentar esperar mais tempo.. mas se você quiser…
- Não. - rebate no mesmo segundo que uma lágrima cai e ele em seguida limpa, fungando o nariz. - Não quero te fazer de trouxa e muito menos perder a gestação do meu filho.. desculpe, nosso filho.. - solta uma risadinha e outra gota escorre de seus olhos marejados. Sinceramente eu não sabia distinguir qual era o real sentimento sentido por ele ao decorrer da conversa, e uma angústia gritava em meu peito que eu não pude silenciar.
- Zayn..
- Sim.
- Eu não quero te prender a mim por causa dessa criança. - por mais que tenha sito essa a minha intenção quando disse que estava grávida, no momento que o poeira baixou eu entendi a gravidade do cenário que criei.
- E você não vai.
- Como não? Há cinco minutos você queria terminar tudo.
- É que.. - desviou o olhar para o chão. - Droga.. é que eu estou com medo.
- Medo do quê?
- De sofrer de novo o que eu sofri e de fazer você sofrer como eu fiz. - desta vez pude sentir verdade no que ele disse, e foi quase um alívio saber que é esse o motivo do fim. Em um impulso minhas mãos foram ao encontro das dele e vejo olhar pra mim.
- Você sabe que eu não cometo o mesmo erro duas vezes. - ele assentiu. - E acredito que você também não.
- Jamais.
- Mas entendo o seu medo, assim como eu também sinto esse receio. Porém acredito que se recomeçarmos, se escrevermos nossa história em uma folha em branco, mudando aquilo que não tivemos a oportunidade de modificar lá atrás e que nos trouxe a essa situação, nós podemos sim continuar juntos.
- Sabe, é muito difícil te olhar e saber que você foi pra cama com meu melhor amigo. - aquelas palavras doeram, e agora eu fico sem graça, sentindo o peso de minhas atitudes batendo contra mim. - Por mais que eu não tenha visto, a imagem dele te tocando, de você beijando ele na nossa cama me perturba todo dia. - aos poucos ele soltou suas mãos das minhas.
- Eu senti a mesmíssima coisa quando peguei você com a sua ex na nossa sala de estar, no sofá que nós compramos um dia depois de nos casarmos. - mais uma vez o silêncio se faz presente. - Não foi nada, nada fácil, Zayn. Mas o amor que eu senti por você, todas as nossas conquistas juntos, me deu forças para “esquecer” e seguir em frente.
- Você é muito mais forte do que eu. - ele riu fraco, entregando a derrota.
- Ou talvez eu te ame mais do que você me ama. - eu não queria acreditar nisso, mas todos os pontos me levavam a essa explicação que era a que eu mais temia e custava crer que realmente aconteceria.
- Não vou ser hipócrita em dizer que o sentimento é o mesmo.
- Eu entendo que não. - tentei contornar e mostrar-lhe uma nova perspectiva que salvasse nosso casamento de uma vez por todas. - Esse amor só precisa ser maior que o medo que te faz me querer longe de você. - Zayn ficou mudo e eu perdi as esperanças, desmanchando meu semblante otimista. - Você parece confuso pra mim.
- Me desculpa..
- Tudo bem.. - sem mais saber com o que rebater, dou-me por vencida e sinto o choro entalar na garganta. - É.. acho melhor você absorver todas as informações e sentimentos para então me dizer o que realmente quer e eu vou acatar.
- OK.. - fungou o nariz. - Você ainda quer comer?
- Perdi a fome. - sorri amarelo e ameacei levantar-me mas ele foi mais forte que eu, segurando minha mão.
- Me promete uma coisa?
- Hum.
- Independente da minha decisão, promete me incluir em tudo relacionado ao nosso bebê?
- Prometo… é claro..
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xoxo
Ju
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Oioi linda você poderia fazer algo com o doyoung amo esse homem Jesus com ele dom e a leitora sub por favor 🙏
— meddle about! - k.dy
⚠️ Doyoung! hardom, humilhação, leitura! sub, traição, menção a certas coisinhas, daddy kink um "papai" só.
debut solo do gatinho por aqui hehe <3 espero que goste.
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— aí não. - o homem alerta, negando. — aqui.
a mão bate nas pernas torneadas, te chamando.
os olhos de Doyoung passam pelo seu corpo de quatro no chão, humilhada e a marce; rasteja com os joelhos e as destras no chão, chega até o corpo quase nu, se não fosse pela calça de alfaiataria que usava, descalço e com o torso branquelo a vista e, devagar, sobe quase com medo no colo do mais velho, roça a bunda no íntimo marcado e rodeia o pescoço toda marcado do seu batom vermelho borrado.
não só o pescoço do Kim e sua boca estavam uma bagunça, seu rosto todo se encontrava assim.
minutos depois que entrou pela porta do hotel que sempre se encontravam as sextas, Kim não tardou em te usar e usufruir de você por um todo. e sabia, sabia dessa tara entre vocês, do rapaz te fazer sofrer, chorar e implorar nem que seja por misericórdia.
seus punhos agora estavam vermelhos por terem sido amarrados na poltrona que ele sentava neste exato momento, molhada, porque obviamente você havia gozado sem a permissão necessária.
— tsc. - zombou, conseguindo ver os punhos cerrados. — já é a segunda vez, meu bem.
sua cabeça foi puxada para trás com o punhado de cabelo que ele havia pego, as lágrimas de prazer rodavam pelo seu rosto, a baba vazava em certos momentos pelo canto da boca, a maquiagem borrada, o rímel sujando seus olhos. estava um caos e por sorte, o caos favorito de Doyoung.
ele era arrogante com você, mas quer saber, você adorava. os tapas, até mesmo os com os cintos de couro dele, os orgasmos seguidos mesmo que esteja quase desmaiando, a mamada que dava era sempre perigosa. te segurava tanto que jurava perder o ar e ter morrido por alguns segundos; e quando voltava a respirar, o gozo, a baba e a humilhação chegavam a pingar no chão.
te enchia de apelidinhos, que, para muitos, seriam um certo pecado, sem contar nas frases maliciosas.
"acho que minha cadela não tá sendo educada direito"
"não sabe chupar um pau mas sabe ganhar dois nesse rabinho guloso"
"papai adora te comer assim, de ladinho, sentindo essa bucetinha apertada"
"mama aqui, mama. me mostra a boa menina que você é, neném"
a cada noite com o Kim, era um desejo realizado. um desejo sujo.
conseguiu realizar todos os seus fetiches mais indecentes com o moreno, dos mais fofos aos mais malucos.
e bom, ele? ele sempre topava. sabia que nada dali vazaria na mídia, porquê se isso acontecesse, além de sujar a reputação de bom moço, teria que explicar para a esposa o porque de estar comendo sua melhor amiga. a melhor amiga que ele contava tudo, até mesmo como sempre pensou em te ver quebrando no meio de tanto levar pau.
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Vestidinho de Noiva
Uma família classe média de São Paulo, é constituída pelo pai, Genésio, a mãe, Lucinda, seis irmãs, e Pedrinho, o único homem do núcleo familiar e o casula.
Genésio não aceita o modo como a mãe e as irmãs do menino tratam ele:
- Esse menino vai dá pra viado!
- Cala boca Genésio! Não diz um negócio desses!
Todo dia é uma briga por conta do comportamento do menino! Também pudera, o menino só falta rebolar...
Mas Genésio não bate nele! Concorda que a melhor forma de torna-lo homem é ensinando os bons costumes e os trejeitos. Quando vê o menino sentado com as pernas cruzadas feito mulher, senta na frente dele colocando o calcanhar sobre o joelho:
- Assim ó!
O menino sorri, imita o pai, mas logo volta a sentar do mesmo jeito. Com tempo Pedrinho incomoda o pai com outros mau comportamentos! Calça os salto-alto das irmãs, veste os vestidos, brinca com as bonecas; prefere a cor rosa ao invés do azul! Tudo isso foi perturbando o juízo rústico do velho continuo...
A separação do casal já era um assunto especulado! Genésio não quer filho viado!
Lucinda pede ao seu velho que espere só mais um tempo... Só até o menino crescer e descobrir os verdadeiros prazeres que só as mulheres oferecem. Genésio se dá por satisfeito com a frase conservadora da mulher, enche o peito de orgulho e de um trago de cigarro. Não precisa dizer nada a mulher, ela conhece o seu jeito, terá um pouco mais de paciência. Ele se veste com a farda da empresa e sai com a cabeça feita.
Ao retornar da fábrica, Genésio abraça a esposa e as filhas e estica-se no sofá da sala. As meninas tiram-lhe as botas e as meias, o cheio do chulé perfuma a casa inteira... Vestido ainda com a farda cinza, Genésio cochila assistindo as notícias; o ronco do danado parece um carro velho atravessando o asfalto esburacado. Ele desperta assustando porém com certo entusiasmo com plantão urgente que é anunciado na tv!
" Atenção senhores telespectadores, foi confirmado agora mesmo a morte do piloto de F1 Airton Senna! Lamentamos aos familiares, continuem com a programação normal da Globo, boa noite".
Por alguns instantes o silêncio cruzava entre os olhares dos que estavam na sala... Genésio olhava pra esposa com um luto tremendo como se fora seu familiar.
Em seguida começou os comentários, especulando o motivo da morte do piloto.
Um sentimento patriota romântico caiu sobre os olhos do mecânico, e afetou o seu coração como uma dose de veneno.
Todo aquele sentimento nacionalista acendeu-lhe os ânimos! Tanto, que até o casal trepou esta noite. Os filhos ouvia a mãe gemer como nunca na vida! Genésio tinha sido mesmo arrebatado por um sentimento nacionalista. No dia seguinte Lucinda acorda toda pra cima! Tinha até pendurado as calcinhas todas lavadinhas.
Prepara a marmita de seu velho de manhãzinha, que desperta com cheiro de café invadindo a cozinha. Acorda os meninos pra ir pra escola, e se gaba com as vizinhas sobre suas gritarias. Depois de mais de oito horas fora de casa, trancado dentro daquela fábrica, fabricando parafusos e molas, o torneiro mecânico retorna aos seios de sua senhora. Quando chega em casa vê uma cena que preferia a morte ao vê-la! Pedrinho passava batom na boca! Na boca? Na boca!
— Filha da putaaaaa!
Genésio berra, apesar de não ter o costume de falar palavrão dentro de casa.
A mulher se apavora, jamais vira o marido irado daquela forma!
O menino se esconde em algum lugar da casa; o pai o procura para senta-lhe a porrada! Pedrinho está escondido atrás das cortinas tremendo de medo! O pai o descobre, e mete-lhe as mãos nos beiços!
O menino abre o berreiro, e os milhões de adjetivos são usados contra ele.
— Sacrifiquei-me
— Sacrifiquei-me
— Pra quê?
— pra ter um filho como este!
Genésio lamentava como se tivesse sido jogado ao condenamento! Com o rosto enfiado entre as mãos, deformando-o inteiro. Não tivera tempo de se livrar do macacão nem dos equipamentos... Chorava como um homem, colocando os soluços pra dentro.
— Genésio, meu velho, é só um garoto, não tem precisão de ficar raivoso com ele!
Lucinda dizia soletrando como um gaguejo.
E continuou ...
— Olhe, vamos fazer o seguinte, vamos casá-lo antes do tempo! Ele tem quatorze agora, ano que vem a gente casa ele!
Genésio engolia o chôro como se engole um caroço..., dia " tá bom!" "Tá bom!"
Arranjaram a noiva no dia seguinte... Quem não queria, a filha casada com o filho de um continuo!? Do jeito que as coisas estavam, não se podia perder uma oportunidade dessas, casar a filha e se livrar das despesas antes dela dá pra namoradeira. Ronaldo e D.Emilhinha prometeram a mão da filha! Renata tinha 15 anos, e já sabia as coisas de cozinha.
Os meninos foram apresentados e se tornaram amigas; ran ran... quis dizer; amigos! O matrimônio era especulado mais que um sonho! O menino vestido de véu e grinalda; ran ran... Que dizer, a menina vestida de véu e grinalda,... o menino bem vestido num terninho branco!... Tudo no capricho.
As vésperas do matrimônio Genésio adoeceu! Tinha muito estresse no emprego e o coração deu galho. No hospital conheceu Dr. Álvaro, um médico simpático que conversava com Genésio assuntos pra lá de seu miocárdio. Numa dessas conversas Genésio deu com as línguas e contou o problema da filha... ran ran, que pigarro! Quis dizer, do filho, ao Dr. Álvaro. O doutor ficou interessado na conversa, nutria também em si posicionamentos conservadores, detestava tudo que energia da palavra ordem e progresso! Genésio via no Dr. Álvaro um aliado para impedir que o filho virasse viado.
A saúde do torneiro mecânico, do continuo, do velho Genésio, estava cada dia mais comprometida! Seu peito dava as últimas batidas. Pediu que a enfermeira chamasse o Dr. Álvares que no seu leito escutava suas últimas frases...
— Torne o meu filho homem!
— Prometa!
— Prometa!
As frases eram de afirmação, mas o modo como olhava para o médico e segurava-lhe a bata, era de uma interrogação profunda!
Quase como um pedido de salvação! Quase não, era um pedido de salvação! Pois só quando o doutor prometera cumprir com suas súplicas, Genésio fechou os olhos e abdicou do mundo dos vivos.
Ele foi velado e enterrado como todo enfermo. Mais uma vaga de emprego pra quem procurava trabalhar como torneiro.
Choveu, e o que contam é que quando chove a alma do morto foi levada pra perto de deus. Talvez, Genésio era um bom homem, apesar de ser grosso as vezes. Tratava a esposa e as filhas como lidava com as molas e os parafusos na fábrica! Mesmo sendo conservador nos costumes ,participava dos movimentos sindicais da fábrica! Um sindicato democrata, mas participava! Deixará saudades no peito dos camaradas.
O doutor se entusiasmava com a promessa que fizera na partida de Genésio dessa pra pior. E aos finais de semana frequentava a casa da viúva. Não falaremos dos flertes que o doutor tentara com Lucinda! Essa parte não interessa a obra. Falaremos da aproximação do médico com Pedrinho. O médico levava-lhe brinquedos como bonecos, bola de futebol, papagaio, bolinha de gude, pião, revistas da seleção e outras revistas que é melhor nem comentar o seu conteúdo. Pedro recusa todos aqueles brinquedos, prefere imitar a Madonna cantando na tv! Dr. Álvaro decide então apelar para a boa e velha conversa...
- Sabe Pedro, quando tinha sua idade eu jogava bola com meus amigos, paquerava as gatinhas, fumava, bebia... Fazia tudo quanto é coisa de homem, sabia?!
— Mas isso é errado, minha mãe sempre fala pra não fumar cigarros nem beber! E namorar só depois que casar.
— Balela! Pergunta pra ela como conheceu seu pai! Um bêbado! Isso mesmo, um bêbado! Além do mais essa coisa de namorar só depois que casar já era! Eu mesmo, conheci as coxas de uma bela mulher na tua idade. Meu pai contratou uma professora particular pra me dar aula de inglês; que inglês que nada! O velho sabia das coisas, ela tava lá pra me iniciar nas suas carícias... Ela chegava pela manhã, e você sabe como o garotão de um jovem acorda a essa hora do dia! Eu fazia assim... Assim... Assim...
O médico discorria todas as minúcias das suas delícias com a professora de sua infância. O menino nem ligava pr'aquela conversa, no fundo sentia repulsa da empolgação com qual o safado contava as suas fantasias. E de tanto o doutor ir aos domingos encher o saco do menino com as suas historinhas, o menino resolveu casar de vez com Renatinha. A mãe pulava de alegria! recebia a aposentadoria do velho, pouca, mas recebia. Poderia ajudar o filho e a norinha com as despesas primeiras. A festa já estava toda garantida! Antes de morrer, Genésio fizera questão de resolver essa maldição pro filho. Encomendaram bolo e bilhetes, contrataram banda e buffet; os noivos estavam prontos pro casamento. As seis irmãs de Pedrinho estão envolta de Renatinha, todas maravilhadas com o vestido da noiva. Pedro ouve os comentários que fazem sobre o vestido; A cor, os detalhes, o tecido, os enfeites...e fica se imaginando vestido nele. Cai a noite e estão todos ansiosos pelo dia seguinte! finalmente os dois anjinhos serão felizes pra sempre...
Quem disse? Pedro sumiu com o vestido!
O desespero tomou conta dos parentes que procuravam pelo menino. Por último decidiram procurá-lo no chalé onde os noivos passariam as noites de núpcias! E abrindo o portão ouvia-se uma música vindo de dentro da casa... Tocava Madonna! Os familiares entraram e viram um cadáver vestindo o vestidinho de noiva! Pedro tomou veneno.
#história#tragédia#nelson rodrigues#literatura#literature#releitura#fantasia#fantasy#literatura brasileira#gay#lgbtqia#superação#madonna#Spotify
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Espinha de Bacalhau
Marcus Caffé
Eu também sei desconsolar Num tom difícil de cantar
Só meu talento além do som Daquela onda eu fui dançar
Dancei tão bem adocicando teu batom Como um bombom
Te lambuzei Com a minha frase mais redonda
Atriz atroz da insensatez Fui traduzindo em português
O amor que fez Tua falsidade mais profunda E corro atrás da vida fácil
Em que você quer me deixar Quero morar num bangalô
Chorar na mesa nunca mais
Saxofone ou satanás Me intoxica com teu gás
O lado bom do coração Que nos separa dos metais
Se a vida é cara gigolô Só meu amor conhece a cor das harmonias
da Orquestra Tabajara
Sei que é difícil suportar quando a paixão quer sufocar meu coração
Por isso eu canso na garganta Ai meu amor nosso veneno
É no caroço da canção é como um vício e tem sabor
Que a fala presa não desfaz
Não sei quem pintou Tua cor Tua tez Teu sabor
Com a mocidade onde eu peca-va
Se eu não tivesse um coração Minha emoção já nem dava essa voz
Talvez sonhando Dancei nu Ao lado do abajur
Eu deva ter te beijado com paixão
Foi quando um popular me despertou Me deu noticia que esse amor
de gafieira Não tem mais.
Apresentei o meu sorriso E alguém de lá me perguntou
Onde é que eu estou que não agarro Essa morena pra dançar (quase falando...)
Eu lhe falei nem é preciso Padecer na solidão
Meu coração A solidão não vale a pena
Sei que é difícil suportar Quando a paixão quer sufocar meu coração
Por isso eu canso na garganta Ai meu amor nosso veneno
É no caroço da canção É como um vício e tem sabor
Que a fala presa não desfaz
#marcuscaffe#marcuscaffeoficial#musicabrasileira#nordestino#cantorbrasileiro#music#spotify#fortalezaceará#art
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໑ ˙ ˖ › goldie & ravi .
˙ ˖ ⠀ ╱ goldie estava sentada no camarim de ravi , sentindo uma mistura de emoções . seu coração batia acelerado , enquanto ela se preparava para surpreendê-lo após o show . a sala estava calma , exceto pelo som abafado da música vindo do palco . enquanto esperava , a davenport olhava para o espelho , arrumando o cabelo e retocando o batom . seu próximo álbum estava exigindo muito dela , e ela se dedicou de corpo e alma para produzir algo realmente especial . a agenda lotada de ambos tornava o relacionamento desafiador , mas ela acreditava que o amor que compartilhavam era forte o suficiente para superar qualquer obstáculo . no entanto , os rumores que circulavam sobre eles começaram a pesar em sua mente . eles estavam longe um do outro por tanto tempo que goldie não conseguia evitar a inquietação . os boatos e as especulações sobre o relacionamento deles pareciam se multiplicar a cada dia . ela sentia a pressão dos olhares do público e da mídia , questionando se eles poderiam realmente manter um relacionamento saudável e duradouro nessas circunstâncias . mas estava determinada a mostrar a ravi o quanto ela se importava com ele . ela queria que ele soubesse que , apesar de todas as dificuldades e dos rumores , estava ali para apoiá-lo incondicionalmente . tanto que vestia uma camiseta única e personalizada . a peça era branca e exibia , estampado em seu centro , o rosto do namorado . abaixo da imagem, uma frase ousada dizia : " ravi mullur’s girlfriend , bitch " . a camiseta era uma demonstração divertida e orgulhosa de seu relacionamento com ravi , uma forma de mostrar ao mundo que não se abalaria por manchetes sem fundamentos . combinando a camiseta , goldie usava um short jeans desfiado , com um ajuste perfeito , ressaltando suas curvas de forma sutil . enquanto seus pensamentos vagavam , ouviu a porta do camarim se abrir . seu coração deu um salto no peito , e ela se levantou rapidamente , ajustando seu sorriso ao ver ao namorado . ‘ estava pensando , será que conseguiria arrumar um espaço na sua agenda para tomar um drink com a sua namorada ? ’ @wroxymu
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Not what I usually do, but I’ve peepin’ you (celric)
Nas últimas semanas, Cedric fazia o possível para fingir que Doyle não era uma ameaça e que a incerta relação que existia entre ele e Celeste era algo passageiro. Porém, vê-lo provocar sorrisos na Mechathin em meio a um evento tão público o tirou de equilíbrio consideravelmente. Errou um passo na própria valsa, distraído em sua procura pela rival perdida de vista após dois giros, e Flora olhou em volta, confusa e à procura de seu objeto de interesse. Cedric a trouxe para mais perto e logo em seguida a afastou, em um passo de dança mais elaborado que retornaria sua atenção a ele. Não podia levantar qualquer suspeita, não quando estava no centro das atenções daquele evento e sob o olhar atento da Matriarca Bondurant. Flora conseguiu acompanhá-lo facilmente, mas em seu rosto estava estampada clara hesitação, como se não soubesse o que pensar a respeito de seu convite. Então, ele iniciou um novo assunto. — A senhorita se ocupa com o que nos dias de hoje? — O Bondurant perguntou. — Se me lembro bem, estudava Direito alguns anos atrás… — Sim, Vossa Graça… — Seu olhar adquiriu mais leveza ao respondê-lo, distanciando da desconfiança vacilante lentamente. — Tenho um escritório de advocacia há alguns anos. Atendo principalmente na área imobiliária e empresarial. Foi preciso bastante foco para que Cedric se mantivesse interessado no que ela dizia. Flora era uma bela mulher. Seus olhos escuros traziam uma altivez charmosa e sua postura refletia igualmente tal imponência. E, como se seu rosto já não fosse estonteante, naquela noite seu corpo tinha a beleza sinuosa realçada pela seda verde do vestido tradicional que usava, cujo decote reto era tão elogioso quanto o batom avermelhado era a seus lábios carnudos. Nada disso, no entanto, distraía Cedric da possibilidade de perder sua amante para Lance Doyle. — Você costumava cantar, quando éramos mais jovens… — Ele continuou, mantendo a constância da dança e se esforçando para expressar alguma curiosidade. — Preferiu o caminho do Direito? Flora deu uma risada suave, como se surpresa com o assunto abordado. — Ainda canto, claro, mas está em segundo plano no momento. É uma paixão minha, mas não me vejo levando como profissão. Cedric ofereceu a ela um sorriso charmoso. Precisava vender a interação para Aurora, afinal, além dos outros que assistiam. — O foco era música tradicional, não? Você tinha uma voz muito bonita. — Obrigada… — E ali estava sua hesitação novamente, digerindo o elogio com cuidado.A maga desviou os olhos por alguns momentos, pensativa, e quando voltaram aos dele traziam ainda a hesitação de antes, mas agora ela estava acompanhada de um brilho astuto. — Os rumores estão certos, não é?
Cedric juntou as sobrancelhas, sem entender. — Rumores? — Vossa Graça está finalmente considerando cortejar mulheres Bondurant? A pergunta o pegou desprevenido. Não podia negar, podia? Apesar de entender a razão do círculo Bondurant saber de sua resistência ao matrimônio, ele nem deveria, na verdade, passar a impressão de que não considerava se aproximar romanticamente de mulheres de sua família. Prolongar a linha de seus ancestrais era seu dever desde o nascimento, um dos únicos que carregava mesmo quando ainda não era um herdeiro direto. No entanto, concordar talvez fizesse a notícia se espalhar rapidamente entre as interessadas, dificultando seu plano de protelar a promessa que fizera para a mãe. Cedric forçou um sorriso diplomático. — Por que? Isso te interessaria? — Ele perguntou, consciente de que a frase ambígua poderia ser interpretada como um flerte ou uma provocação. Flora o estudou pacientemente, seus olhos de raposa presos nos dele enquanto considerava o que dizer. — Talvez. — Ela disse, apenas, tomando sua resposta evasiva como exemplo ao escolher a dela. A Bondurant ergueu os cantos dos lábios misteriosamente e, com o fim da música, deu um passo solene para trás. Ela fez uma reverência breve, mas completa, e logo Cedric a deixava no mesmo local de onde a tinha encontrado antes. Ao retornar para perto da Matriarca, Cedric recebeu seu olhar de aprovação com um pequeno sorriso, mas rapidamente voltou a buscar Celeste entre aqueles que haviam tomado o salão em pares. Poderia a Mechathin estar escondendo dele o que sentia por Doyle? Talvez para evitar magoá-lo, talvez para… mantê-lo por perto. Quantas vezes os dois já haviam trocado beijos? Ela parecia confortável o suficiente em seus braços. Ao encontrar os olhos da maga de fogo, conseguiu esconder pouco da intensidade de ciúmes que tinha tido sucesso em camuflar nos minutos anteriores.
Quando a valsa acabou, viu de canto de olho Cedric se retirar e bobamente sentiu um certo alívio. Isto é, até Lance voltar a falar.
— Poderíamos dançar mais uma?
Ela já estava a dois corpos de distância de Lance, preparada para ir embora, mas parou no lugar e o olhou.
— Quê? — perguntou.
— O Bondurant acabou de sair, se sairmos agora pareceria uma competição — o mago explicou, sóbrio — Dançar quando ele dança, parar quando ele para…
Celeste o olhou sem dizer nada, pensando em sua fala. A valsa Victoriana era uma dança tradicional e era uma surpresa o fato dos dois herdeiros estarem dançando-a. Estava certo ou usava essa artimanha para ser visto com ela no meio dos holofotes por mais um tempo? Dançar duas músicas em sequência poderia ser, para alguns, indícios de um romance. Não que isso fosse segredo, claro.
— E sua mãe parece estar aprovando — ele completou após um segundo, olhando por cima do ombro dela.
Celeste suspirou.
— Está bem, mais uma — a maga cedeu e Lance abriu um pequeno sorriso vitorioso.
Voltaram a se aproximar, com o moreno segurando a mão direita dela e guiando os passos de uma versão modernizada da valsa Victoriana, menos rígida e mais rápida. Ainda no início da dança, entretanto, com a visão acima do ombro de Lance livre, Celeste encontrou o olhar de Cedric.
Ele olhava fixamente para os dois, a expressão um misto de irritação e algo que ela ousou colocar um nome: ciúmes. Não era, porém, aquele ciúmes bobo que ele demonstrava quando conversavam na cama e se provocavam deliberadamente, esse era um ciúmes mais sério, ligeiramente mais frio… Nunca tinha visto Cedric daquele jeito e ela rapidamente desviou os olhos, como uma criança pega fazendo algo errado.
Tentou focar na coreografia daquela valsa. Foi um pouco mais difícil, considerando que ela não tinha exatamente treinado para essa versão, mas sabendo a tradicional, ainda pôde seguí-lo sem grandes problemas. Uma conversa voltou a se desenvolver ali, mas o sorriso de Celeste era um pouco mais frio do que ostentava momentos antes.
Ao terminarem, voltaram aos seus lugares e pelo resto da noite, a maga evitou olhar para o lado que Cedric estava, dessa vez não por medo de delatar a profundidade da relação dos dois, mas sim por algo que parecia demais com culpa.
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Not what I usually do, but I’ve peepin’ you (celric)
— Às vezes é bom improvisar algumas coisas — ele respondeu e sorriu. Celeste sorriu de volta, quase revirando os olhos em brincadeira, ainda que não concordasse nem um pouco com sua afirmação.
Nas últimas semanas, Cedric fazia o possível para fingir que Doyle não era uma ameaça e que a incerta relação que existia entre ele e Celeste era algo passageiro. Porém, vê-lo provocar sorrisos na Mechathin em meio a um evento tão público o tirou de equilíbrio consideravelmente. Errou um passo na própria valsa, distraído em sua procura pela rival perdida de vista após dois giros, e Flora olhou em volta, confusa e à procura de seu objeto de interesse.
Cedric a trouxe para mais perto e logo em seguida a afastou, em um passo de dança mais elaborado que retornaria sua atenção a ele. Não podia levantar qualquer suspeita, não quando estava no centro das atenções daquele evento e sob o olhar atento da Matriarca Bondurant. Flora conseguiu acompanhá-lo facilmente, mas em seu rosto estava estampada clara hesitação, como se não soubesse o que pensar a respeito de seu convite. Então, ele iniciou um novo assunto.
— A senhorita se ocupa com o que nos dias de hoje? — O Bondurant perguntou. — Se me lembro bem, estudava Direito alguns anos atrás…
— Sim, Vossa Graça… — Seu olhar adquiriu mais leveza ao respondê-lo, distanciando da desconfiança vacilante lentamente. — Tenho um escritório de advocacia há alguns anos. Atendo principalmente na área imobiliária e empresarial.
Foi preciso bastante foco para que Cedric se mantivesse interessado no que ela dizia. Flora era uma bela mulher. Seus olhos escuros traziam uma altivez charmosa e sua postura refletia igualmente tal imponência. E, como se seu rosto já não fosse estonteante, naquela noite seu corpo tinha a beleza sinuosa realçada pela seda verde do vestido tradicional que usava, cujo decote reto era tão elogioso quanto o batom avermelhado era a seus lábios carnudos. Nada disso, no entanto, distraía Cedric da possibilidade de perder sua amante para Lance Doyle.
— Você costumava cantar, quando éramos mais jovens… — Ele continuou, mantendo a constância da dança e se esforçando para expressar alguma curiosidade. — Preferiu o caminho do Direito?
Flora deu uma risada suave, como se surpresa com o assunto abordado.
— Ainda canto, claro, mas está em segundo plano no momento. É uma paixão minha, mas não me vejo levando como profissão.
Cedric ofereceu a ela um sorriso charmoso. Precisava vender a interação para Aurora, afinal, além dos outros que assistiam.
— O foco era música tradicional, não? Você tinha uma voz muito bonita.
— Obrigada… — E ali estava sua hesitação novamente, digerindo o elogio com cuidado. A maga desviou os olhos por alguns momentos, pensativa, e quando voltaram aos dele traziam ainda a hesitação de antes, mas agora ela estava acompanhada de um brilho astuto. — Os rumores estão certos, não é?
Cedric juntou as sobrancelhas, sem entender.
— Rumores?
— Vossa Graça está finalmente considerando cortejar mulheres Bondurant?
A pergunta o pegou desprevenido. Não podia negar, podia? Apesar de entender a razão do círculo Bondurant saber de sua resistência ao matrimônio, ele nem deveria, na verdade, passar a impressão de que não considerava se aproximar romanticamente de mulheres de sua família. Prolongar a linha de seus ancestrais era seu dever desde o nascimento, um dos únicos que carregava mesmo quando ainda não era um herdeiro direto. No entanto, concordar talvez fizesse a notícia se espalhar rapidamente entre as interessadas, dificultando seu plano de protelar a promessa que fizera para a mãe.
Cedric forçou um sorriso diplomático.
— Por que? Isso te interessaria? — Ele perguntou, consciente de que a frase ambígua poderia ser interpretada como um flerte ou uma provocação.
Flora o estudou pacientemente, seus olhos de raposa presos nos dele enquanto considerava o que dizer.
— Talvez. — Ela disse, apenas, tomando sua resposta evasiva como exemplo ao escolher a dela.
A Bondurant ergueu os cantos dos lábios misteriosamente e, com o fim da música, deu um passo solene para trás. Ela fez uma reverência breve, mas completa, e logo Cedric a deixava no mesmo local de onde a tinha encontrado antes.
Ao retornar para perto da Matriarca, Cedric recebeu seu olhar de aprovação com um pequeno sorriso, mas rapidamente voltou a buscar Celeste entre aqueles que haviam tomado o salão em pares. Poderia a Mechathin estar escondendo dele o que sentia por Doyle? Talvez para evitar magoá-lo, talvez para… mantê-lo por perto. Quantas vezes os dois já haviam trocado beijos? Ela parecia confortável o suficiente em seus braços.
Ao encontrar os olhos da maga de fogo, conseguiu esconder pouco da intensidade de ciúmes que tinha tido sucesso em camuflar nos minutos anteriores.
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STF irá julgar mulher por escrever com batom ‘Perdeu, mané’ em estátua
Foto: EBC A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta terça-feira (6) maioria de votos para tornar ré Débora Rodrigues dos Santos, mulher acusada de escrever com batom a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça durante os atos de vandalismo às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023. Débora está presa desde março do ano passado, quando foi alvo da…

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29/07/24 notícias
📰 JRMUNEWS, Ano 6, Nº 1967 🗞📌 De Pariquera-Açu-SP🕕 Entre 6 e 8 horas 🕗🗺 Notícias do Brasil e do Mundo🗓 Segunda-Feira, 29 de julho de 2024⏳ 211º dia do ano🌒 Lua Minguante, 40% visível 🛑 Ajude JRMUNEWS com PIX chave celular 13982205403 🛑 💭 Frase de Hoje: “Todo cliente quer ser tratado como especial, não quer ser ‘mais um’”. (Fábio Eltz) 🗓 HOJE É DIA…💄 Batom🪪 Identificação🐅 Tigre ⏳ MAIS UM ANO…🪐…
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Excelente vídeo! Já fui chamada de "espírito de pobre", pq não ligo para maioria das coisas nas quais as pessoas se ligam ... É tão bom ser livre! Tutorial de como não cair em golpe em poucos passos: Se te ligarem e voçê não estiver aguardando uma ligação não atenda. Se te mandarem uma mensagem que você não solicitou apague. Se vierem falar com você sem você conhecer a pessoa, peça licença e vá embora Se te oferecem algo que parece bom demais, esqueça Tenho 74 anos, quando tinha meu 12 anos, eu li uma frase que guardo até hoje. (O pobre seria menos pobre se não gastasse tanto, tentando esconder a pobreza)...gostei. muito desta maneira que você aborda a vida, Cai de PARA Quedas, mas ganhaste um merecido laiike. E mais um inscrito. Eu sou mulher e não gasto meu dinheiro no salão. Se for pintar os cabelos, assisto vídeos no youtube e pinto em casa, hidratação em casa, aprendi até a cortar meus cabelos. Não faço alongamento de unhas, não uso cílios postiços. Uso protetor solar, compro dermocosméticos bons e baratos de certa marca. Uso rímel, batom, mas me maquiei no salão 2x na vida 10 e 20 anos atrás. Não uso roupa de marca, não tenho carro por escolha pessoal. Mas eu vivo bem, compro o que eu quero e acho necessário. Comecei a viajar e agora trabalho pra viver e viajar. Acho que sou fora do padrão, não preciso de luxo pra viver, mas na Europa muita gente é assim, eles vem para o Brasil e ficam em hostel de boa. Brasileiro que gasta muito com carro, Ifood, hospedagem cara, roupas caras, salão de beleza, e etc, falta consciência de classe, quem não tem casa própria é miserável.
https://youtu.be/gzvVc3qWZDc?si=dCV7ip6vuTq1Ikoy
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onde: barcos flutuantes. frase: "i thought you were just being melodramatic." para: @3nightss.
"você o quê?" exclamou exasperada, sua voz fina entregando completamente o desespero de estar sob as nuvens. flutuando. em um barco. não sabia exatamente como havia entrado naquela situação depois de ter informado para derek que, muito provavelmente, cagaria nas calças de tanto medo caso entrasse em qualquer uma das atrações que a levavam para alturas. a cor parecia sumir de seu rosto, não clareando apenas os lábios que estavam delicadamente pintados com algo semelhante ao batom vermelho que costumava usar em seu mundo. "eu vou vomitar na sua cara."
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Moça dos olhos pretos, sorriso travesso e aquele olhar felino que coloca quem quiser contra a parede.
A tal frase "todo mundo espera alguma coisa de um sábado a noite" nunca fez tanto sentido. Sim, eu esperei a semana inteira pelo sábado a noite, para poder estar com você, planejei coisas, idealizei momentos...Mas sabe, hoje compreendo que essa frase significa deixar o sábado surpreender e olha, me deixou com o coração de quatro.
Você chegou e eu entendi o motivo pelo qual te esperei. Te ver com aquele jeito de garota com atitude de mulher me faz perder a postura de durona, seu beijo ousado, seu toque que arrepia a minha alma, sentir sua doçura por trás desse mulherão, sua sensibilidade e ter vontade de cuidar de você, isso me deixa vulneravel.
A noite tinha tudo para ser inesquecivel e nós caprichamos!
Foi tudo perfeito desde o momento que você chegou e já me borrou toda com seu batom vermelho, no beijo já sabia que a nossa noite estava prestes a começar.
Ir ate o quarto e me reparar com você na minha cama, vestida para "matar" me deixou com tesão, com vontade de fazer amor com você, te sentir, te tocar....Me deu uma vontade intensa de por um momento te fazer a minha mulher e acho que consegui, não é mesmo? Naquele momento te senti minha e foi mágico.
Sentir nossos corpos suados, a luz vermelha sobre nós e a nossa playlist tocando de fundo, foi surreal!
Sim, meu coração está ditando as regras do jogo, do nosso jogo! E quer saber? Quero pagar pra ver, me permitir mergulhar nessa aventura, nessa adrenalina, nesse sentimento louco!!
Eu adoro quando você deita em mim, quando trocamos carinhos, a forma que nossas mãos se entrelaçam e nossos olhares se olham. Sua respiração ofegante me leva para outro mundo em questão de segundos, me leva para o seu mundo.
Obrigada por estar me proporcionando momentos incriveis, por me permitir fazer parte da sua vida e te mostrar a minha melhor versão.
Eu sei, da medo, insegurança, mas eu estou com você nessa montanha russa de sentimentos, estou segurando a sua mão. Não tenha medo de voar comigo garota, quando chegar o momento de pousar, nós vamos saber o que fazer.
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