#fotografia e performance
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pier-carlo-universe · 23 days ago
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MonFest: incontro con Luca Canonici dedicato a musica, teatro e fotografia
Venerdì 28 marzo all’Accademia Filarmonica Venerdì 28 marzo 2025 alle ore 18,00 , tra le iniziative legate al festival di fotografia MonFest, presso l’Accademia Filarmonica di Casale Monferrato, si terrà l’incontro con Luca Canonici dal titolo ��Musica, Teatro e Fotografia”: un’occasione di approfondimento sul legame tra queste arti attraverso il racconto dell’esperienza artistica del…
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antropofagis · 1 month ago
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passaro · 4 months ago
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Frames do curta-metragem "A cor da cidade" (2024). Direção e performance: Amanara Brandão Lube. Fotografia, montagem e performance: Rafaela Correia.
Belém, Pará, Amazônia, Brasil. 2024.
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cineinsight · 1 month ago
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“Ainda Estou Aqui” – O Filme que Colocou o Brasil no Mapa das Premiações
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“Ainda Estou Aqui” (2024), dirigido por Walter Salles e baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, conta a história de Eunice Paiva (Fernanda Torres) em sua busca pela verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva (Selton Mello), durante a ditadura militar no Brasil.
O Filme e sua Narrativa:
A trama começa no Rio de Janeiro de 1970, apresentando a família Paiva em um momento de felicidade e união. Aos poucos, o clima muda quando Rubens é levado pelos militares para um suposto interrogatório e nunca mais volta. Eunice, então, luta para descobrir o paradeiro do marido enquanto cria seus cinco filhos sob vigilância e ameaças constantes.
Em uma das cenas mais impactantes, Eunice e uma de suas filhas são levadas ao quartel para interrogatório. A jovem, anos depois, revela em entrevista que foi assediada pelos militares, algo que nunca contou à mãe. A história segue Eunice lidando com as consequências da repressão, sua mudança para São Paulo e sua trajetória como advogada, até que, décadas depois, recebe a confirmação oficial da morte de Rubens.
O filme termina em 2014, quando Eunice, já idosa (interpretada por Fernanda Montenegro), assiste a uma homenagem às vítimas da ditadura, incluindo Rubens. A última cena mostra a família reunida para uma foto, simbolizando sua resistência e união.
Pontos Positivos e Negativos:
Atuação: Fernanda Torres entrega uma performance intensa e comovente, transmitindo desespero, medo e força;
Fotografia: O uso das cores reflete bem a mudança de tom da história – do calor familiar ao frio da repressão;
Ambientação: O filme retrata com fidelidade o período, incluindo detalhes como a violência dos militares e a censura da imprensa;
Desenvolvimento dos personagens: Alguns membros da família poderiam ter sido melhor explorados, especialmente os filhos de Eunice. O título “Ainda Estou Aqui” também perde força no meio do filme, já que a incerteza sobre a sobrevivência de Rubens desaparece rapidamente, mas pode ser interpretado sobre a memória e o impacto de sua história na família e na sociedade.
Impacto e Premiações:
O filme foi aplaudido de pé no Festival de Veneza, venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz para Fernanda Torres e levou o Oscar de Melhor Filme Internacional. Apesar de concorrer ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar, Torres perdeu para Mikey Madison (Anora). Mesmo assim, a vitória do filme trouxe maior visibilidade ao cinema brasileiro no cenário internacional.
Curiosidades:
A trilha sonora, composta por Caetano Veloso, mistura músicas de protesto dos anos 70 com composições inéditas.
A cinematografia se inspira no Cinema Novo, com um estilo cru e documental.
O filme gerou debates no Brasil sobre memória histórica e polarização política.
Conclusão:
“Ainda Estou Aqui” não é apenas um filme sobre a ditadura; é um retrato da luta por justiça e da força de uma mulher diante do autoritarismo. Apesar de alguns deslizes no roteiro, sua importância histórica e cinematográfica é inegável.
Nota final: 8/10.
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culturix · 5 months ago
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Esqueceram-se de mim... em Glasgow!
12 Novembro'24, Cinema NIMAS
Podia ser este o nome do filme, mas não!
On Falling de Laura Carreira
Duração: 104' Ano de produção: 2024 País: Reino Unido, PT Idioma: EN, PT  Legendas: PT, EN
O filme é sobre uma portuguesa, cansada de empacotar sonhos alheios num armazém. O sonho dela é ter uma vida além das dos pacotes e códigos de barras.
Uma comédia dramática sobre a procura por um respirar mais feliz, embalada com muito humor negro e uma pitada de rebeldia. 
Será que ela conseguirá escapar à sua própria prisão das caixas de encomendas?
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On Falling é uma explosão de criatividade! A sinergia entre a equipa técnica e a interpretação visceral dos atores resultou numa obra-prima. O resultado final é simplesmente cativante!
Conta com um elenco que entregou performances intensas e autênticas, contribuindo para a imersão do espectador na narrativa:
Joana Santos é Aurora, a nossa portuguesa perdida em Glasgow. Com uma atuação visceral, Joana leva-nos numa montanha-russa de emoções, da solidão mais profunda à esperança mais radiante. 
Inês Vaz é uma atriz versátil com uma carreira sólida e diversificada entre o teatro, cinema e televisão. Marcada pela busca constante de novos desafios artísticos, a sua Vera deve ter sido bastante desafiante de trabalhar. Surpreendeu-me, pela positiva.
Piotr Sikora mostra que é um camaleão da arte de representar. Comediante, e improvisador, salta da premiada comédia, “1670”, considerada a Melhor Série de Televisão de Ficção, para o grande ecrã  adaptando-se perfeitamente a este novo desafio. Kris, um dos inquilinos da casa onde vive Aurora. Piort prova que comediante também sabe ser dramático.
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LAURA CARREIRA, a realizadora
Quem diria que uma portuguesa, perdida nas terras altas da Escócia, iria conquistar o mundo do cinema? Laura Carreira começou tímida, mas não demorou para se tornar uma das estrelas mais brilhantes do cinema independente. Desde que "Red Hill" (2018) acendeu a chama em Edimburgo, Laura não parou de nos surpreender. "The Shift" (2020) em Veneza e agora "On Falling". Laura prova que a Escócia não é só whisky e kilts. É também o berço de grandes talentos. "On Falling" será apenas o começo de uma longa e brilhante carreira?
Esta obra cinematográfica ganhou vários prémios, incluindo a  Silver Shell para Melhor Realizador no Festival de Cinema de San Sebastián e o prémio de Melhor Primeira Longa-Metragem no BFI London Film Festival.
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KARL KÜRTEB, o director de fotografia
É impossível não ficar indiferente ao belíssimo trabalho de Karl Kürten, o mago das luzes e das sombras que transformou On Falling numa experiência visual sedutora. Cada plano é uma obra de arte, cada cena, um convite a um mundo de glamour e mistério. 
Já agora, aproveitem e vejam  também “Kitz” mais um belíssimo trabalho de Kürten, disponível na Netflix e Prime Video, creio. Deliciem-se. 
Parabéns a todos os envolvidos por esse trabalho incrível!
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bloodevions · 8 months ago
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Strange way of life; uma trama lisa.
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Gente é pra falar a verdade? Primeiramente, quando esse curta foi anunciado eu corri dele como o diabo corre da cruz, sério. Pedro Pascal é um dos maiores fenômenos da atualidade, principalmente entre a comunidade LGBT+ e o Ethan Hawke tem um espaço no meu coração desde “Dead Poets Society” (onde por sinal, faz um personagem gay, mas não vamos falar sobre especulações muito evidentes agora). 
“Mas, Nico, por qual motivo você correu desse curta?”
Simples, não iria conseguir ver esses dois homens maduros (le-se dilfs) contracenando juntos. Eu iria EXPLODIR. Não me entendam mal, não estou falando que relacionamentos maduros me deixam incomodada, estou falando que nesse caso, eu ficaria doida porque iria ver os dois dilfs mais cobiçados da net se pegando. É muito pro meu coração.
Deixando minhas loucuras de lado, vamos falar mais tecnicamente do curta. A duração dele é de 30 minutos e se encontra no MUBI. Ok, é um curta! Não é um filme de 1 hora e 40 minutos, então tenha em mente que as coisas rolam muito, muito rápido. A obra se passa no faroeste, sim… Pedro pascal andando a cavalo, segurando armas e usando seu fantástico chapéu (meio que tive um deja vu). A fotografia é bonita, bastante amarelada, como é esperado de um filme no faroeste. O diretor, Pedro Almodóvar, conhecido por “The skin i live in”, acabou não fazendo uma de suas melhores direções, o que é bastante deprimente, visto a sua jornada no mundo cinematográfico. Eu particularmente não gostei muito do roteiro, muito simples! Outra coisa que me incomodou bastante foram os cortes e closes na cara dos atores, aí isso me deixa nos nervos.
O plot principal é de dois velhos amigos (e como são amigos) que se reencontram por alguma mágica do destino. Silva (Pedro Pascal) acaba esbarrando no Jake (Ethan Hawke) e eles têm uma noite bastante agitada… se é que me entendem. Na manhã que acordam juntos, Jake confronta Silva e pergunta o motivo dele ter aparecido depois de longos 25 anos. Eles têm uma discussão intensa, que dura por volta de 10 minutos (ou mais), Jake acaba apontando uma arma para o Silva e logo em seguida tem uma das frases que eu NUNCA imaginaria que sairia da boca do Pedro Pascal. É meio que spoiler, mas, sabe… eu PRECISO deixar registrado aqui.
Silva: Você está apontando uma arma para mim? Como iria explicar isso? Um homem seminu, deitado na sua cama cheirando a esperma?
Preciso nem falar que fiquei doida, né? Esse homem ainda vai me matar. 
Vamos falar da parte principal: a pegação. Então, como falo isso a vocês? Não tem beijo entre os atores principais, mas tem um flashback do Silva e Jake mais novos se pegando fervorosamente! Tem o Ethan dando uma fungada generosa no cangote do Pedro e depois olhando pra bunda dele como um tarado de esquina (entendo super.), mas nada além disso. Também há um flashback deles mais velhos se entreolhando muito intensamente, deu pra sentir daqui. Tipo, é deixado claro que eles só não se beijaram por falta de cache, mas se o dinheiro fosse grande...
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Considerações finais: O filme é legalzinho, mas não sei como eles ganharam o festival de Cannes, eu devo ser muito chata mesmo. Esse roteiro… Tenebroso. O filme é muito corrido, por motivos óbvios, mas assim.. Eu esperava mais, muito mais. Os atores são muito bons, não tenho nada a falar da performance deles, divinamente bem feita! Pedro Almodóvar tentou, teve uma proposta boa mas a execução não foi das melhores. Mas teve representação, homem bonito, intensidade e bastante tensão sexual. Recomendo? Sim, é uma boa experiência, mas acho que não assistiria novamente. 
Fotografia: ★★★★ Roteiro: ★★ Homens gostosos na tela: ★★★★★ Atuação: ★★★★ Personagens: ★★★ Nota geral: ★★★½
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fashionbooksmilano · 3 months ago
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Robert Rauschenberg
a cura di Dominique Stella
Catalogo a cura di Carlo Cambi
Galleria Agnellini Arte Moderna, Brescia 2015, 120 pagine, 28,5x25cm
euro 50,00
email if you want to buy [email protected]
Mostra Galleria Agnellini Brescia 16 maggio - 31 ottobre 2015, in esposizione circa 20 opere polimateriche create dall’artista tra il 1973 e il 1988.
Il pensiero e l’opera di Robert Rauschenberg, nato a Port Arthur in Texas nel 1925, per la complessità dei temi affrontati e per l’originalità delle soluzioni prospettate, rivestono un ruolo primario nell’ambito della riflessione estetica della seconda metà del ‘900. L’artista salì alla ribalta nel periodo di transizione fra l’Espressionismo Astratto e la Pop Art degli anni '50. Allora Rauschenberg è conosciuto per i suoi Combines, nei quali utilizzava materiali non convenzionali e oggetti vari disposti in combinazioni innovative.
Rauschenberg ha lavorato anche con la fotografia, la stampa, la fabbricazione della carta e la performance. Nel 1962 utilizzò, per la prima volta, la tecnica della serigrafia su tela mescolata con pittura, collage e oggetti. Usata in precedenza solo in applicazioni commerciali, la serigrafia ha permesso a Rauschenberg di affrontare la riproducibilità delle immagini multiple e il conseguente appiattimento di esperienza che ciò comporta. Le immagini raccolte qua e là occupano un posto preminente nel suo linguaggio visivo, nel quale aggiunge le riproduzioni di giornali e riviste ai suoi disegni, alle sue opere grafiche e ai suoi dipinti, perfezionando la sua padronanza di varie tecniche come il trasferimento con il solvente, la litografia e la serigrafia. Egli concepì i suoi disegni basati sulla tecnica di trasferimento con il solvente nello stesso periodo dei suoi ultimi "Combine", e vi integrò il collage in uno spazio bidimensionale, con le immagini che seguono la superficie del lavoro e si mescolano ad aree disegnate o dipinte. La miscela di figurazione e astrazione rimarrà una caratteristica costante dello stile di Rauschenberg. Nel 1963 si tenne la sua prima retrospettiva europea alla Galerie Sonnabend di Parigi, portata anche al Jewish Museum di New York. Nel 1964 ebbe una retrospettiva alla Whitechapel Gallery, Londra, e vinse il Gran Premio alla Biennale di Venezia. Nel 1970 Rauschenberg lascia New York per stabilirsi a Captiva, un'isola nel Golfo della Florida, dove vive e lavora fino alla morte nel 2008, perfezionando la sua tavolozza di colori.
Lontano dall'immaginario urbano egli privilegia un linguaggio astratto e l'uso di fibre naturali, come tessuti e carta. Nella serie Hoarfrost, alla quale appartengono alcune delle opere del 1974 in mostra, Rauschenberg utilizza una varietà di tessuti trasparenti, traslucidi e opachi, che vanno dalla garza di cotone ad esotici raso e seta, su cui stampa testi e immagini ripresi da giornali e riviste. Altre opere della serie Airport, sempre del 1974, e della serie 7 characters, del 1982, hanno le stesse caratteristiche di assemblaggi di tessuti e oggetti vissuti incollati o serigrafati che riacquistano vita in montaggi e collages tipici della produzione dell’artista.
04/01/25
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joseabraoportfolio · 20 days ago
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Diretor goiano Erico Rassi leva ‘Oeste Outra Vez’ para todo o Brasil
Acesse em: https://www.aredacao.com.br/cultura/229403/diretor-goiano-erico-rassi-leva-%E2%80%98oeste-outra-vez-para-todo-o-brasil
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José Abrão Goiânia – O longa goiano Oeste Outra Vez estreia nacionalmente em 50 salas de exibição espalhadas por todo o Brasil nesta quinta-feira (26/3). O filme foi o principal vencedor do Festival de Cinema de Gramado no ano passado, conquistando os prêmios de Melhor Fotografia, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Filme. Ele chegou a Goiás mais cedo: primeiro em uma pré-estreia no dia 23 de fevereiro, durante a mostra O Amor, a Morte e as Paixões, em Goiânia, e depois, a partir do dia 6 de março, quando entrou em cartaz no Cine Cultura, onde ainda continua em exibição, além de outras salas comerciais da capital.
O filme foi inteiramente rodado em São João d’Aliança, na Chapada dos Veadeiros, Goiás, incluindo trechos gravados no Vão do Paranã. A trama acompanha a briga entre Totó (Ângelo Antônio) e Durval (Babu Santana), motivada por uma mulher, Luísa (Carol Tanajura). A situação se agrava quando cada um contrata pistoleiros para eliminar o outro, gerando um rastro de fúria e violência.
Este faroeste moderno bebe da mesma fonte do filme anterior do diretor e roteirista Erico Rassi, Comeback (2017), estrelado por Nelson Xavier no papel do matador Amador. “Oeste é uma espécie de continuação de uma pesquisa que comecei com o nosso filme anterior, que fala um pouquinho desses homens que são violentos, mas, ao mesmo tempo, frágeis, vivendo nessas regiões isoladas. Acho que o disparo inicial do roteiro foi falar um pouquinho desses homens”, relata.
Para se aprofundar na ideia, Rassi fez uma extensa pesquisa, circulando pelos fundões do interior goiano e entrevistando diversos homens. Ao mesmo tempo, também realizou uma pesquisa literária, revisitando grandes autores regionalistas brasileiros que desbravam os sertões em suas páginas.
“Eu comecei com Guimarães Rosa e li Sagarana duas vezes em sequência. Terminei e já comecei de novo. Nele, tem um conto específico, 'O Duelo', que me deu o primeiro fiapo narrativo para a escrita do roteiro. Ele fala de dois homens apaixonados pela mesma mulher, que saem pelo sertão de Minas, um tentando matar o outro. Mas o que ficou foi basicamente isso”, explica.
Nas suas leituras, também revisitou os goianos Hugo de Carvalho Ramos e Bernardo Élis, além dos baianos João Ubaldo Ribeiro e Jorge Amado. “Tudo que trazia essa mistura do sertão, que podia ser goiano, mineiro, baiano, e que trouxesse essas masculinidades ao mesmo tempo. Então, tudo foi ajudando a compor essa narrativa”, pontua.
O diretor viu no faroeste um canal ideal para explorar esses temas. “Acho que o cinema de gênero é muito bom para contrabandear questões. Ele é mais eficiente para trazer um tema e provocar reflexão do que simplesmente esfregar esse tema na cara do espectador”, afirma. “Principalmente o western, que é um gênero muito definido pela ambientação. Quando a narrativa se passa em uma região onde a sensação é de que o poder, a lei e a ordem não estão totalmente constituídos, isso permite que esses homens violentos e frágeis botem em prática suas tendências mais brutais”, completa. Ambientes e elenco
A fotografia premiada em Gramado é um espetáculo à parte, explorando a chapada e o Cerrado goiano, que, segundo Rassi, funcionam como o nosso próprio Monument Valley — locação famosa de dezenas de westerns americanos. “Passamos cerca de um ano fazendo testes de locação. Já conhecíamos a região da chapada e, desde o início, era nossa intenção filmar lá, mas não sabíamos exatamente onde”, explica o diretor. São João acabou sendo escolhida por também atender às cenas urbanas do filme e por uma questão de logística e praticidade para a equipe de filmagem.
Outro destaque do filme está na performance também premiada de Ródger Rogério, grande nome da música brasileira, no papel de Jerominho, um pretenso capanga que rouba a cena do alto dos seus 81 anos de idade. “Escrevi o personagem pensando no Nelson [Xavier], mas ele faleceu entre um filme e outro. Fiquei muito tempo retido na persona do Nelson, não conseguia enxergar outro ator fazendo o Jerominho. Fizemos vários testes, acho que cogitamos uns 100 atores do Brasil inteiro”, relata o diretor.
O nome de Ródger chegou por meio da diretora de elenco, e o teste foi feito por videochamada, seguido de um teste presencial que conquistou o diretor, inicialmente preocupado com a idade avançada do ator. Porta aberta, o filme traz no elenco outro octogenário de peso: Antônio Pitanga, veteraníssimo ator consagrado pelos diretores do Cinema Novo.
“É uma dessas pessoas que são um sonho para todo mundo, com quem todos querem trabalhar. São lendas. Tive muita sorte de trabalhar com o Nelson, com o Pitanga, que estão associados à minha formação”, celebra.
Por fim, Rassi convida o público a ver o filme na telona, em vez de esperar que ele chegue às plataformas de streaming, e destaca o bom momento do cinema brasileiro: “A gente tá muito otimista. O filme está num momento muito bom, sempre recebendo críticas muito positivas, e acho que o cinema nacional, como um todo, também está num momento muito bom, com o público voltando pro cinema pra consumir conteúdo brasileiro, muito devido ao Ainda Estou Aqui, mas também a outros filmes. Estamos nos beneficiando disso”.
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multiverseofseries · 2 months ago
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We Live in Time: provateci voi a non innamorarvi di Florence Pugh e Andrew Garfield
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L'amore, il tempo, la vita, la morte e tutto quello che sta in mezzo nel folgorante film di John Crowley. Mai lacrimoso, eppure capace di arrivare dritto al cuore.
Mica è facile saper dosare al millimetro le emozioni peculiari di un film come We Live in Time. Dietro al film c'è la bravura registica di John Crowley su sceneggiatura del drammaturgo Nick Payne.
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Florence Pugh e Andrew Garfield
A proposito di drammaturgia, il film è un meraviglioso esempio di racconto. Una sceneggiatura di marmo nella sua luminosa semplicità (e sensibilità). Piena, aperta, focale nel tempo scandito dal montaggio (Justin Wright) che alterna diversi piani temporali (e quindi le diverse tonalità), spingendoci a riflettere sul valore assoluto del tempo inteso come momento da vivere fino in fondo, andando oltre la stessa percezione di vita o di morte che, senza accavallarsi, pervade il film.
We Live in Time: la vita, l'amore e tutto quello che sta in mezzo
Sotto We Live in Time c'è una storia che potrebbe essere quella di tutti: Almut (Florence Pugh), che fa la chef, conosce (dopo averlo investito!) Tobias (Andrew Garfield), da poco divorziato. I due si innamorano, perdendosi in dieci anni di assoluta passione, complicità e uova sbattute al mattino (l'uovo è un elemento altamente simbolico nel film, che torna e, per certi versi, apre e chiude ogni blocco narrativo).
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Il sorriso di Florence Pugh
Un amore che culmina con la nascita di una splendida bambina, data alla luce in una stazione di servizio. Poi, la violenta irruzione di un cancro alle ovaie che torna a chiedere il conto. Le frequenze verranno alterate, con Almut che, intanto, non si da certamente per vinta, e anzi sceglie di vivere fino in fondo il tempo che le rimane.
L'alchimia tra Florence Pugh e Andrew Garfield
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Un momento del film
Potremmo quasi dire che We live in time - Tutto il tempo che abbiamo è un film in cui la cifra emotiva gioca un ruolo cardine, pur non inseguendo mai la faciloneria di certi sentimenti, e quindi senza essere mai lacrimoso o ricattatorio. Certo, ogni visione ha una propria personalità (la commozione è palese, ma almeno non cade nello strappalacrime), tuttavia l'umore (e l'amore) scelto da John Crowley evita l'appiattimento, nonché la semplificazione di un dramma che finisce per essere, invece, prospetto dalla forte adiacenza (e dai tanti colori), e ben legata alla strepitosa prova di Florence Pugh e Andrew Garfield. Un'alchimia, la loro, tanto tangibile che sembra uscire dallo schermo, portando lo spettatore ad innamorarsi al primo sguardo.
Ancora, nella loro performance non-lineare, si rintraccia l'analisi della drammaturgia secondo Crowley, e sulla stessa strada l'analisi del tempo che corre e non si ferma. Ma che, in qualche modo, può essere addomesticato, smussato e addolcito. E non è un caso che Almut faccia la chef: mestiere che più di ogni altro deve confrontarsi con i secondi che corrono.
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Andrew Garfield e Florence Pugh in scena
In questo senso, tra cinema classico e approccio contemporaneo, l'opera del regista irlandese lambisce ogni tipo di emozione, sorrette e sottolineate dall'utilizzo tecnico della fotografia (Stuart Bentley), dall'organizzazione dello spazio, dei dialoghi reali e mai artificiali. Quasi circolare - la sequenza d'apertura dialoga con quella di chiusura -, We Live in Time, fin dal titolo, affrontata quindi il tempo dalla prospettiva sbilenca di una intuizione banalmente romantica, superando in modo lucido i rischi di una storia giammai piagnucolosa, eppure in grado di toccare, in pieno, il cuore. Quanto dolore, e quanta bellezza.
Conclusioni
L'analisi del tempo e dell'amore secondo John Crowley. We Live in Time è un manuale di sceneggiatura, mai melensa e mai piagnucolosa, eppure potente nel dramma romantico portato in scena da Florence Pugh e Andrew Garfield. Se, senza di loro, il film non sarebbe probabilmente lo stesso, è poi la tecnica e la narrativa a rendere l'opera un esempio di linguaggio cinematografico, che calca al meglio lo spettro emotivo di una storia in cui perdersi, e ritrovarsi.
👍🏻
Florence Pugh e Andrew Garfield sono fantastici.
L'uso della luce.
Il tono, mai melenso, mai piagnucoloso.
Il montaggio.
👎🏻
Emotivamente non è mai ricattatorio, ma alcune vibrazioni personali potrebbero portare a pensarlo.
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shaddad · 11 months ago
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i have been there, performance e fotografia da artista sino-canadense chun hua catherine dong
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Era il 19 marzo 1971 e niente fu come prima: i Jethro Tull pubblicano Aqualung è la copertina icona dei Jethro Tull. Fondati dall’istrionico Ian Anderson, i Jethro Tull hanno segnato un’epoca e hanno impresso il loro graffiante stile nella musica toccando tantissimi generi, dal jazz, al blues, al rock, al folk, fino all’elettronica. Il flauto, suonato dallo stesso Ian in modo cosi personale, è diventato un vero marchio di fabbrica. Iniziamo questo racconto sulla copertina più iconica del gruppo con una curiosità: il brano Aqualung, la title track, che eseguono dal vivo praticamente in tutte le loro performance, è uno dei pochi pezzi, che nella sua registrazione originale non ha il flauto! Il riff di Aqualung con quelle micidiali sei note eseguite da Martin Barre fu composto sulla chitarra acustica da Ian Anderson che a tal proposito racconta: “Suppongo che sia stato un po’ ispirato dalle note drammatiche di apertura di Beethoven della Quinta Sinfonia. Suoni alcune note e ti viene in mente un motivo, che è potente e stabilisce l’intera natura della canzone. È una grande cosa quando puoi farlo. I Deep Purple lo hanno fatto con Smoke on the Water. I Cream lo hanno fatto con Sunshine of Your Love. Quando crei uno di quei riff semplici e magnifici, è una cosa fantastica. È un bel gioiello nel firmamento musicale”. LA COPERTINA Ma veniamo alla copertina che in origine era textured, cioè telata. È un album “gatefold” ossia apribile che consentiva agli artisti di inserire più informazioni ed indizi sull’opera che presentavano. La cover è un dipinto di Burton Silverman raffigurante un uomo barbuto dai capelli lunghi in abiti trasandati. L’ispirazione scaturì da una fotografia di un senzatetto, scattata dalla moglie di Anderson a Thames Embankment, lungo gli argini del Tamigi. Una figura ai margini della società che osserva tutto. Perfetta per il contenuto lirico del disco ricco di riferimenti sociologici, religiosi e di vita comune. Da notare il netto contrasto tra il barbone e il manifesto alle sue spalle che pubblicizza eleganti e dispendiose vacanze natalizie in una località sciistica delle Highlands scozzesi meridionali. L’illustrazione materializza quasi il suo “rantolo” affannoso e minaccioso che è il vero senso del disco, che in origine doveva chiamarsi My God. Come lo stesso Ian Anderson ci svela, il titolo deriva dal rumore di un respiratore subacqueo. L’Aqua-lung è infatti il nome originale della prima attrezzatura subacquea sviluppata da Jacques Cousteau e Emile Gagnan nel 1943. L’interno della copertina, mostra un altro dipinto con i componenti del gruppo in abiti stravaganti all’interno di una cattedrale: Ian Anderson a bocca aperta che canta e tiene un incensiere; Jeffrey Hammond, il bassista, che beve da una tazza e ha in testa un casco da aviatore; Clive Bunker, il batterista, che è accovacciato sullo sfondo con una croce in mano; Martin Barre, il chitarrista storico della band, che è in abiti seicenteschi mentre John Evan suona il piano
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roccioletti · 7 months ago
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mimesis, alea, agon, ilinx
a che gioco giochiamo
Trucchi, dadi, arco e frecce; corpi.
Performance, 2024.
Rossella Ferrero, Vanessa Depetris,
Andrea Roccioletti
mimesis: interpretazione, immedesimazione
alea: caso
agon: agonismo, antagonismo
ilinx: vortice, stordimento, ebbrezza
Video completo della performance su
www.roccioletti.com
#performanceart #performingarts #performance #contemporaryart #artecontemporanea #art #arte #fotografia #photography #postfotografia #postphotography #corpo #body
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passaro · 4 months ago
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Frames do curta-metragem "A cor da cidade" (2024).
Direção e performance: Amanara Brandão Lube
Fotografia e montagem: Rafaela Correia
Belém, Pará, Brasil. 2024.
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criticodellorrore · 9 months ago
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"Maxxxine" (2024)
"Maxxxine" de Ti West, lançado em 2024, é o desfecho da trilogia que começou com "X: A Marca da Morte" (2022) e "Pearl" (2022). Este filme não apenas conclui a narrativa com maestria, mas também eleva o padrão técnico e artístico estabelecido por seus antecessores.
Fotografia e Estética Visual
"Maxxxine" mantém a excelência visual característica da série. A cinematografia, a cargo de Eliot Rockett, é uma continuação natural da atmosfera estabelecida em "X" e "Pearl". Enquanto "X" era marcado por uma estética de terror vintage dos anos 70 e "Pearl" destacava-se pelo uso vibrante de cores que remetiam aos clássicos do Technicolor, "Maxxxine" mistura essas duas abordagens, criando uma paleta visual que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. Rockett utiliza ângulos de câmera ousados e movimentos suaves para construir uma narrativa visual que é ao mesmo tempo elegante e perturbadora.
Direção e Roteiro
Ti West prova mais uma vez ser um mestre do terror psicológico. A narrativa de "Maxxxine" é rica em subtexto, abordando temas de fama, obsessão e identidade. West, que também escreveu o roteiro, constrói personagens complexos e multifacetados. Maxine, interpretada magistralmente por Mia Goth, é uma protagonista cativante, cuja jornada é tanto uma reflexão sobre o passado quanto uma busca pelo futuro.
Edição e Ritmo
A edição, conduzida por David Kashevaroff, é precisa e rítmica, mantendo o espectador constantemente à beira da cadeira. O uso de cortes rápidos em momentos de tensão contrasta com as tomadas longas e contemplativas que exploram o estado mental da protagonista. Esse equilíbrio entre ritmo frenético e calma introspectiva é uma das marcas registradas da trilogia.
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Trilha Sonora
Tyler Bates, responsável pela trilha sonora, entrega uma composição que amplifica a tensão e a emoção da narrativa. A trilha de "Maxxxine" é uma fusão de elementos eletrônicos contemporâneos com sons analógicos, criando uma atmosfera sonora que é ao mesmo tempo moderna e atemporal. A música é usada de forma inteligente para acentuar momentos de suspense e dar profundidade emocional às cenas mais introspectivas.
Design de Produção
O design de produção, liderado por Tom Hammock, é detalhado e imersivo. Cada cenário é cuidadosamente construído para refletir o estado emocional dos personagens e a progressão da narrativa. Desde os ambientes decadentes de Hollywood até os espaços mais íntimos e pessoais, o design de produção ajuda a contar a história de forma visual.
Performance de Elenco
Mia Goth, reprisando seu papel como Maxine, entrega uma performance poderosa e visceral. Sua capacidade de transmitir vulnerabilidade e força em igual medida é um dos pontos altos do filme. O elenco de apoio, incluindo novos personagens e rostos familiares dos filmes anteriores, contribui para a riqueza e a complexidade da trama.
Conclusão
"Maxxxine" é um fechamento adequado e brilhante para a trilogia de Ti West. Combinando elementos técnicos impecáveis, uma narrativa profunda e performances memoráveis, o filme se destaca não apenas como um excelente exemplo de cinema de terror, mas também como uma obra de arte cinematográfica em seu próprio direito. É um testemunho do talento de West e sua equipe, e uma adição valiosa ao panorama do cinema contemporâneo.
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arte-e-homoerotismo · 1 year ago
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ALEX AVGUD - Shorts matinais
ALEX AVGUD
Alex Avgud é um fotógrafo russo que mora na Holanda. Os seus trabalhos visuais exploram questões como a migração, a sexualidade e a relatividade da liberdade através da fusão da fotografia com performances coreografadas. Alex se formou na Royal Academy of Art (KABK) em Haia com bacharelado em fotografia, ganhando o prêmio Ron Mandos Photo Talent na exposição 'Best of Graduates 2019' na Galerie Ron Mandos. Alex expôs no festival Les Rencontres d'Arles na França com o FOAM Photography Museum, na UNSEEN Photo Fair (Amsterdã, Holanda), no EYE Film Museum (Amsterdã), no 37th Hyéres Festival of Fashion and Photography (França), com a Atla Platform em Copenhague (Dinamarca) e no Nobel Peace Center em Oslo (Noruega). Alex é laureado com o Dior Photography Award 2020 e foi selecionado para o Kassel Dummy Book Award.
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fashionbooksmilano · 5 months ago
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Lampo di genio
Philippe Halsman
Contrasto Books, Roberto Koch Editore srl, Roma 2023, 160 pagine,120 fotografie in b/n e colori, 24,5x30,5, ISBN 978-88-6965-844-0
euro 39,00
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Ha firmato 101 copertine di Life, più di qualunque altro fotografo; ha creato ritratti straordinari per la forza e lo scavo psicologico; è riuscito a far saltare di fronte al suo obiettivo scienziati, capi di stato e divi dello schermo; con Salvador Dalí ha inventato immagini come vere performance artistiche. È Philippe Halsman, tra i più grandi ritrattisti della storia della fotografia, in grado di lavorare sempre tra sguardo e introspezione, intuizione, lampi di genio e tecnica raffinata. Questo volume ne celebra il lavoro con una serie di immagini straordinarie, per ironia e profonda leggerezza. Foto dopo foto, entriamo nell’universo di Halsman, in un gioco visivo tra il fotografo, la personalità da riprendere e lo spettatore per sollevare insieme la superficie della maschera pubblica e arrivare a qualcosa di più intimo, più vero: “Il risultato finale è un’altra superficie da penetrare, questa volta grazie alla sensibilità di chi guarda. Spetta infatti a lui decifrare l’inafferrabile equazione tra il foglio di carta fotografica e la profondità dell’essere umano”.
17/11/24
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