#fotografia alternativa
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Foglie nuove sulla Viola Silvestre
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Día Mundial de la Cianotipia 2024: Taller Gratuito en Bogotá
¡Celebra el Día Mundial de la Cianotipia con Tipia Lab! Te invitamos a unirte a nosotros este próximo sábado en la Corporación Universitaria Taller Cinco para un emocionante taller gratuito de Cianotipia este próximo sábado 28 de septiembre. Desde la primera edición mundial en 2015, hemos celebrado esta técnica única y queremos compartir esta experiencia contigo. Qué es la cianotipia?La…
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Feridas incuráveis.
📷: @demithesin
#fotografia#photography#spotify#concept photo#alternative photography#fotografia alternativa#instagram#demithesin#portofolio
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Si inizia a costruireeeee 🧱 Buona serata ☺️
#pensieri per la testa#persa tra i miei pensieri#fotografia#foto#scatto fotografico#lego#buona serata#serata alternativa#mattoncini#costruzioni
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algumas THE PHOTOS
#alternativa#alternativemodel#model#aesthetic#modelo#picsart#the prophet speaks#thephotomode#fotografia
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giùdisotto: programma dell'off, oggi, a piazza san cosimato 39
GIÙDISOTTOmercoledì 10 maggio 2023Roma, Off – piazza san Cosimato, 39 ● ore 19:30presentazione della mostra fotograficaAVVOLTI NEL SILENZIOdi Giovanni De Lucahttps://youtu.be/KovzJ7-Hcnk(intervista audio) ● ore 20presentazione del libroIL CATALOGO DEI CATALOGHIStampa Alternativa – 50 anni in 1.000 libri(2022)con l’editore al contrario Marcello Baraghinihttps://youtu.be/CpuXp5Vpr2Y(intervista…
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#Alessandro Deflorio#art#arte#catalogo#fotografia#Giovanni De Luca#GIVE ME THE END YOU’RE AT#libri#Marcello Baraghini#mostra#OFF#Oreste Crisostomi#Simone Santamaria#Stampa Alternativa
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 7: Aceitas uma Fofoquinha?
Capítulo anterior - Masterlist
Holly ainda estava preocupada com a garota em frente a ela, era óbvio que a jovem possuía alguns sentimentos negativos não disposta em compartilhar, entretanto não era como se a loira fosse diferente; há alguns dias começou a se sentir mais cansada, sua cabeça latejava com mais frequência, nem mesmo sua pele continuava igual, uma vez que aparentava estar muito mais pálida, ao ponto de até mesmo o filho alheio perceber. No início a dona de casa pensava se tratar de uma simples gripe, mas com a chegada do pai, revelação da existência de Stands e a volta de Dio, a filha de Joseph sentia haver coisas escondidas nessa doença abrupta.
-E você, Holly? Por que veio para o Japão?
Você sabia que não era a única lidando com emoções ruins no momento, a loira dedicou uma quantia considerável do tempo para te acalmar, não havia muitas alternativas para aliviar a situação dela, mas assim como fez com Jotaro, conversar sobre algum assunto capaz de distrair a mente parecia ser uma boa alternativa; embora quisesse não tinha como reverter o estado debilitado da mulher com o Crazy Diamond, pois estava relacionado com a volta de Dio, não a um simples vírus ou bactéria igual às outras enfermidades. Dialogar também vinha com a vantagem de criar um vínculo com a mulher, uma vez que possuir a companhia do Jotaro parecia a mesma coisa de ter a companhia de uma pedra, na realidade, a rocha poderia ser mais emotiva.
Com a pergunta feita, Holly não conseguiu impedir de relembrar quando conheceu Sadao Kujo, um dos dias mais felizes de sua vida: o primeiro encontro deles havia sido um piquenique em um jardim extremamente colorido, ela se lembrava de cada detalhe, a memória mais vívida sendo o terno verde neon com bolinhas vermelhas que o rapaz vestia; mais tarde ele contou haver pedido conselhos para Joseph sobre qual roupa comprar com o objetivo de impressioná-la. Sem dúvidas, o estadunidense quis prejudicar o japonês com a escolha. Fora isso, o homem trouxe todos os doces favoritos de sua confeitaria preferida, desajeitado nas formas de demonstrar afeto, corava sempre que a loira elogiava algo nele, uma reação adorável. Anos depois, quando foi pedida em casamento, o rapaz fez questão de propor no mesmo lugar desse primeiro encontro, suas palavras ficaram gravadas na memória da loira:
“Minha querida Holly, desde que te conheci minha vida mudou para melhor, você consegue trazer o melhor de mim mesmo nas piores situações. Cada segundo ao seu lado me sinto como o homem mais sortudo do mundo apenas por ter o privilégio de me desfrutar de sua presença. Sua risada é a melodia que embala meu coração, e seu sorriso é a luz que ilumina minha vida, junto a ti me sinto completo e humano. Quero construir uma vida ao seu lado, repleta de alegria, risadas e sonhos. Aceita se casar comigo?”
A recordação trouxe um sorriso ao rosto da mulher, alguns diriam que a magia do casamento acabou há anos por causa do pouco tempo que o homem passava em casa devido as suas turnês, porém a loira sabia não ser o caso, apesar da distância ambos estariam dispostos a darem a vida pelo outro. A enorme quantidade de cartas recebidas por semana sendo um sinal do quanto o homem pensava nela.
-Vim aqui por causa do meu marido. -Holly parou de passar o pano no móvel, indo em direção a uma estante com uma expressão alegre, pegando um livro grosso que você não reconhecia.
A garota ergueu uma das sobrancelhas, antes de perguntar:
-O que é isso?
-Um álbum de fotografias. -A loira sentou no sofá, batendo as mãos no assento ao lado de forma convidativa. -Venha aqui, vou te mostrar tudo.
Sem pestanejar você parou de varrer e aceitou a oferta, estava curiosa para saber as coisas canônicas em Jojo não contadas.
Analisando o objeto, não pôde deixar de franzir a testa, o item parecia ser muito mais antigo, pois embora a capa conservada, com aparência de nova, a maioria das folhas estavam amareladas, como se tivessem séculos de vida, as únicas exceções sendo as últimas, adicionadas a pouco tempo.
Holly notou sua expressão confusa com a aparência do livro, logo percebeu o quão superficial foi a explicação, uma vez que o aspecto do objeto não condizia com a idade que deveria ter, então adicionou:
-Esse álbum não é apenas meu, está com minha família há séculos, tem os meus pais, os pais deles, os pais dos pais deles e assim por diante. As primeiras fotos são do meu trisavô para você ter ideia. - A mulher sorriu, esse livro tinha lembranças de sua vida inteira, assim como as de seus ancestrais, não era a coisa mais cara da casa, no entanto um bem valioso para a loira.
Sua boca abriu em descrença, esperava obter cobre e minerou ouro, ao invés de alguns fatos referentes apenas a Joseph, Jotaro e Holly, conseguiria histórias de todos os membros. Alguma informação sobre um falecido há anos mudaria algo durante uma batalha? Não, mas uma fofoquinha leve sempre era bem vinda.
A dona de casa abriu na primeira página, você se aconchegou no sofá, sabendo que demoraria umas boas horas até olharem todo o livro, o que não esperava era a bomba de cara:
A folha havia sido trocada, um acontecimento normal dado o quão velho era o artefato, porém a fotografia estava rasgada em um lugar bem específico: se tratava de uma foto em família com George Joestar l, Jonathan e Danny, a parte prejudicada mostrava a existência de um cabelo loiro. Ao encarar Holly, viu a forma como os lábios da mulher ficaram em linha reta, qualquer indício de dúvida foi extinta de sua mente, o motivo da foto ter sido alterada foi a presença de Dio.
-Havia mais alguém na foto, mas ele não era uma boa pessoa. -A mulher explicou sem graça, optando por passar rapidamente todas as fotos referentes a Phantom Blood para não falar do vampiro, um tabu completamente aceitável dado a situação.
-Essa aqui é minha vó quando jovem, junto ao meu pai mais novo e o amigo dele. -Holly mostrou uma foto de Lisa Lisa, Joseph e Caesar, todos estavam com um sorriso no rosto, embora a expressão da usuária de hamon fosse mais discreta; o fato de ter uma quantia preocupante de suor nas camisetas dos homens indicava haver sido tirada após uma sessão de treino, durante a segunda parte do anime.
Ao olhar os três na imagem, você engoliu em seco, sabendo exatamente como as coisas terminaram: Zeppeli morrendo em batalha, mas não antes de conseguir a cura para o amigo, um sacrifício nobre, levando em consideração a briga feia horas antes. De certa forma, esse ato servia como motivação para você na jornada, a história dos Joestars sempre terminava em tragédia, foi assim com Jonathan, Joseph, Jotaro, toda a linhagem; o ciclo de sofrimento da família era digno de te fazer cerrar os punhos, todas as suas memórias da última vida estavam intactas em seu cérebro, embora ninguém tenha morrido, você perdeu a todos. Quem acredita que o pior do luto é o enterro está equivocado, o pós sempre será o pior, aceitar que nunca mais vai ver a pessoa e as únicas lembranças serão os momentos vividos, isso sim é o mais difícil, não desejaria nem para seu maior inimigo e exatamente por uma questão de humanidade faria tudo ao seu alcance para Jotaro não passar pela mesma situação que seus ancestrais.
-Sua vó é muito bonita. -A loira estava animada para ouvir um comentário seu, então não pôde deixar de bater palminhas de alegria ao ouvir sua resposta, embora breve, ela estava feliz por ver que a garota prestou atenção na foto. A dona de casa tinha receio com a possibilidade da jovem apenas ter aceitado ver o álbum por educação.
[...]
Holly folheou mais algumas páginas, os olhos dela brilharam e os lábios ergueram em um sorriso ao chegar em uma foto do filho bebê.
-Olhe! É o Jotaro quando nasceu! -A saudade gritava forte na mãe, quando criança a relação com o Kujo parecia ser mais fácil, abraços e “eu te amo” constantes, o menino demonstrava todas as suas emoções sem dificuldade alguma, na adolescência foram quando as coisas começaram a desandar, embora nunca duvidasse do amor do rapaz, gostaria que a personalidade dele nunca tivesse mudado, desejava o jovem de humor contagioso que seu filho um dia foi.
Você não pôde deixar de sorrir junto com a loira, embora não compartilhasse do sentimento de nostalgia, a forma como o rosto dela se iluminava lembrando da cena fazia ser impossível não se emocionar. Porém, apesar do entusiasmo da dona de casa, pela primeira vez a voz da mulher falhou:
-Sabe, Jotaro nem sempre foi assim tão…
-Ranzinza? -Você completou, dando tapinhas no ombro da mulher para tentar tranquilizá-la, lágrimas escorreram pelos olhos dela, Holly estava reprimindo suas emoções durante anos, ao ponto de uma simples foto ser seu ponto de ruptura.
-Isso. Quando ele era mais novo agia de forma tão amável. Não sei por qual motivo as coisas deram tão errado. Me pergunto se fui uma mãe ruim...
Quando ouviu essas palavras negativas saírem dos lábios da mulher, a abraçou, não suportava a ideia de ver alguém tão gentil dedicar palavras tão duras a si mesma por causa de ações de terceiros.
-A culpa não foi sua, Holly. Tenho certeza que é apenas uma fase do Jotaro, aquele menino percorreria o mundo por você. -Garantiu, sabendo ser uma das poucas coisas que realmente poderia assegurar para a mulher, o amor do protagonista pela mãe foi confirmado ao viajar para o Egito com o intuito de salvá-la.
A loira enxugou as lágrimas antes de se soltar do abraço, a dona de casa havia despejado muitas emoções em alguém que a conhece há apenas 5 minutos e tem os próprios problemas. Ela considerou uma atitude egoísta, pois como a principal adulta que você conhecia, a Kujo deveria ser seu porto seguro, não o contrário! A mais velha sentia a necessidade de pedir perdão:
-Desculpe, você só queria um momento descontraído vendo fotos e eu estraguei tudo.
-Nada de se colocar para baixo! Lembra o que falou para mim quando desabafei? “Não se desculpe por isso.” Você é a mãe do meu amigo, então somos amigas e em uma amizade é compartilhado as coisas que causam angústia com a outra, inclusive digo mais, você é muito mais legal que o Jojo, o mal-humorado está perdendo ótimos momentos com uma mãe incrível por causa do comportamento indiferente. Ele vai ver, é apenas questão de tempo.
-Sobre o que as duas estão falando? -O protagonista interrompeu.
-Aff, o assunto chegou. -Revirou os olhos, fazendo Holly abrir a boca estupefata com sua honestidade, ao mesmo tempo implorando em pensamento para não revelar nada do que a mulher havia te contado ao Kujo, não havia a mínima chance de fazer isso, então a tranquilizou com um sorriso.
-O assunto? -O homem ergueu as sobrancelhas, ao ver o álbum somou dois mais dois. -Pare de mostrar essas fotos, são apenas imagens idiotas de quando eu era criança, te falei para jogar fora há anos. -Reclamou, ele odiava como sua mãe sempre conseguia fazê-lo passar vergonha, mostrar recordações da infância do protagonista revelaria o fato de nem sempre ter sido um rapaz durão.
A expressão de Holly mudou, ela não queria ter envergonhado o filho, mas antes da dona de casa pedir desculpas, você interrompeu:
-Jojo, se manca! Eu estava curiosa sobre a vida da sua mãe e quis ver o álbum, nem tudo gira em torno do teu umbigo, princeso. -Tecnicamente, nessa temporada sim, porém não havia a necessidade de citar isso. -Ah, e sua mãe é bacana pacas. -Levantou do sofá, chegando perto do rapaz de cabelos pretos. -Ser mais legal com ela não faria seu pau cair.
O homem soltou um bufo irritado.
-Não pedi sua opinião, vadia.
-Tirou essa da revista de “patadas para dar na escola”? Porque parece.
-Algum dia você vai perder os dentes por causa dos seus comentários imbecis.
-Vivemos em uma sociedade tecnológica, eu compro implante dentário. -Tranquilizou, fazendo com que outro suspiro sem paciência saísse dos lábios do rapaz. -De qualquer forma, por que veio aqui? Espero que não tenha sido apenas para atrapalhar minha fofoca com sua mãe.
O Kujo se recompôs, odiava ter que pedir sua ajuda sabendo do quanto isso gerava carta branca para seu comportamento imaturo, mas seria uma grande criancice não usar seu stand para regenerar Noriaki, logo, mesmo contrariado, perguntou:
-Pode curar o Kakyoin?
Pensamentos aleatórios durante a escrita:
*Holly pega um álbum de fotografia*
Sn:
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more
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Storia Di Musica #329 - Diaframma, Siberia, 1984
Nella scatola ritrovata in soffitta, questo disco stava sotto un altro, con la copertina leggermente rovinata dall'umidità (e che sarà protagonista di una prossima Storia di Musica). All'interno c'era il bigliettino da visita di un negozio di dischi, Data Records 93, Via dei Neri, Firenze. Il disco di oggi è l'inizio di una delle più intense e importanti storie musicali italiane degli ultimi 40 anni nel nostro paese. Tutto inizia a Firenze, fine anni '70, quando l'onda punk in Europa è al massimo livello: in un liceo si formano i CFS, con Federico Fiumani alla chitarra e due suoi amici, Gianni Cicchi (batterista) e Salvatore Susini (bassista). Suonano cover delle band punk rock britanniche, nel 1980 Susini se ne va e viene sostituito dal fratello di Cicchi, Leandro, e nascono così i Diaframma, nome scelto per la comune passione dei tre per la fotografia (il diaframma fotografico è il meccanismo usato in ottica per regolare la quantità di luce che deve attraversare un obiettivo). Sin da subito, si appassionano alle sonorità post punk che in quegli anni saranno chiamate darkwave, ispirati a gruppi leggendari come i Joy Division o i primissimi The Cure di Robert Smith. Nel 1981 conoscono Nicola Vannini, un giovane cantante, e gli propongono di entrare nel gruppo: pubblicano in pochi mesi due canzoni unite in un singolo, Pioggia/Illusione Ottica e poi Circuito Chiuso (1982) e Altrove (1983). Vannini non si ambienterà mai del tutto, e poco prima delle registrazione del loro primo disco, viene sostituito da Miro Sassolini. Nelle stesse settimane, vengono scritturati da una neonata casa editrice musicale, la IRA Records di Firenze: fondata da Alberto Pirelli insieme alla moglie Anne Marie Parrocel diviene una delle etichette più attive e creative del panorama italiano. Ne è esempio il primo disco prodotto, Catalogue Issue, una compilation con alcune delle più interessanti band del territorio, tra cui oltre che i Diaframma si ricordano i Litfiba, i Moda, ed gli Underground Life. Pirelli coniò lo slogan nuova musica italiana cantata in italiano, dando consistenza all'impegno delle 4 band sull'utilizzo della lingua italiana nella musica alternativa del nostro paese, contro l'anglofila e l'alglofonia dominante di quegli anni.
Tutto è pronto per il primo disco: scritto tutto da Federico Fiumani, prodotto da Ernesto De Pascale (che fu anche grande giornalista di musica) Siberia esce nel Dicembre del 1984. È un album in cui l'eleganza e la forza espressiva della musica incontra la poetica decadente di Fiumani, che nella voce di Sassolini trova un interprete perfetto del suo pensiero musicale e artistico. 8 brani che sono una carrellata di immagini che regalano sensazioni fredde, pungenti, dominate dalle falciate chitarristiche tipiche della musica del periodo e dal ritmo sincopato della batteria, e illuminati dai testi romantici e decadenti di Fiumani. Siberia, che apre il disco, è già l'emblema: una chitarra malinconica, il basso dai toni ombrosi ed un elegante sassofono accompagnano una voce tenebrosa rendendo il brano misterioso, Aspetterò questa notte pensandoti,\nascondendo nella neve il respiro,\poi in un momento diverso dagli altri\io coprirò il peso di queste distanze…\di queste distanze… di queste distanze. Non da meno Neogrigio, angosciante, turbinante, ventosa, capolavoro per i più sconosciuto. Impronte è una dolente poesia ritmata (Ho preferito andare prima di esser lasciat\Prima che il cuore da solo scivolasse nel buio\Insieme ai ventagli ingialliti\Resti un lampo intravisto oltre i vetri del treno\Nello spazio improvviso sopravvive in un sogno), e arriva un altro capolavoro: Amsterdam, dal leggendario ritornello (Dove il giorno ferito impazziva di luce\Dove il giorno ferito impazziva di luce) è una speranza di uscita dal dolore, e l'anno dopo, nel 1985, diventerà un formidabile duetto con i Litfiba di Piero Pelù e Ghigo Renzulli, band amica\nemica di quei tempi e destinata d un futuro radioso. Delorenzo è una ode baudeleriana, incentrata su un asfissiante basso, Memoria è un altro brano di discesa nell'oscurità, potente e misterioso, Specchi D'Acqua dal ritmo incalzante e quasi galoppante, è una fuga dagli incubi (Forse non sento le voci\Che mi allontanano\Sempre più in fretta\Dal ricordo latente\Di quei giorni sofferti), chiude il disco Desiderio Dal Nulla, trepidante, spasmodica, che continua nei suoi testi decadenti a raccontare il disagio.
Il disco fu osannato dalla critica dell'epoca, ma vista anche la dimensione indipendente del progetto, vendette poco. I Diaframma si fanno però un nome nella scena musicale alternativa italiana: è meno cupo ma altrettanto bello 3 Volte Lacrime, del 1986 e dopo Boxe (1988), un po' deludente, Fiumani scioglie il gruppo e lo riforma prendendo le redini anche del canto: pubblicherà con i nuovi Diaframma In Perfetta Solitudine (1990), che segnerà la sua volontà di continuare una carriera solista, tra cantautorato e musica rock, incisiva a volte a tratti scostante, con in primo piano la sua poesia dei testi, mai mancata.
Questo disco verrà ripubblicato in cd per la prima volta nel 1992, con aggiunta di altri due brani Elena e Ultimo Boulevard e nel 2001 con Amsterdam cantata con i Litfiba e numero brani live. Nel 2012, per il suo centesimo numero dell'edizione italiana, la rivista Rolling Stone Italia lo inserisce nella classifica del 100 migliori dischi italiani addirittura al 7.mo posto. È una riscoperta per almeno due generazioni: persino io lo comprai, non conoscendoli e non sapendo che nella soffitta di casa era, integro e impolverato, uno dei dischi più compiuti, affascinanti e belli non solo della stagione new wave post punk degli anni '80, ma dell'intera musica italiana.
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This one is probably not gonna be so sucessful cause the text is in Portuguese. However I wanted to maintain its heart.
***
Era uma noite de brisa fresca. Aquele tipo de noite que permite que a janela fique aberta, sem entrar bicho, e bata aquele ventinho gostoso que refresca até a mente. Aquela noite que é agradável pra dar uma volta na rua a noite, mas também possibilita que ficar em casa seja interessante, assistindo um filme, por exemplo.
Agora nesse último cenário, você imagina o que? Que tipo de filme, que tipo de companhia, com pipoca e guaraná (há) ou coca-cola e pizza? E quem está com você? Pode ser que esteja sozinho, ou acompanhado dos seus pets... Ou até mesmo acompanhado. Com amigos? Família? Alguém especial?
Estou começando a ver um filme. Me veio essa vontade de comer uma coisinha. Pausei. Isso por si só já me incomoda, porque eu sinto que to traindo a experiência genuína de ver um filme. Mas a vontade fala mais alto e eu escolho ser leve comigo mesma. Talvez eu mereça, sei lá.
Hoje no almoço eu pedi uma comidinha especial. No estilo sextou, eu mereço, ou, ai mais eu nunca peço! Enfim, pedi. Não comi tudo. Talvez tenha sido porque eu pedi mais com olho do que com a boca, ou talvez eu esteja me esforçando pra não comer tanto. Um paradoxo. Mas que causou com que agora a noite eu tivesse algo pra fazer uma boquinha, o que me fez pausar o filme, o que me fez pensar na vida, e o que me fez chegar aqui. Viu? Tudo conectado.
To lá pensando como eu vou requentar aquilo? Felizmente era uma comidinha que ficava triplamente gostosa requentada no dia seguinte ou algumas horas depois. Comecei a tirar da embalagem de papel que servia pra ajudar a comer com a mão também, e notei que ficou um pouco na embalagem. Nem pensei em jogar fora. Sozinha, na minha casa, de blusinha de ficar em casa, shorts curto preto e leve, levei os dedos à embalagem e tentei pegar o que dava. Suspirei e soltei até um gemido. Que delícia. Próximo passo foi levar a embalagem até meus lábios e eliminar o mensageiro, sentir diretamente o gosto daquilo, e bônus, sem sujar meus dedos.
Comecei a pensar sobre aquilo, como parecia natural e espontâneo, se é o tipo de coisa que um ator ou atriz daqueles bem métodos faria e depois todo mundo aplaudiria e falaria "nossa, atuação do fulano é daquelas que ele vira o personagem", ou sei lá, pode ser que falariam outra coisa. Mas era o tipo de cena que seria legal de assistir, com aquela fotografia característica do seu diretor favorito, bem editado, com música de fundo ou somente os barulhos da cena, bem ASMR.
Por que que eu não consigo ser atriz na minha vida? Personagem em uma trama de drama em que uma mulher de 29 anos, levemente nerd, sarcástica, bonita e fora do padrão (ah, e que usa óculos, vai dizer que isso não é lindo?), que tenta navegar as águas incertas de sua própria vida, que tem filosofias, opiniões, que são legais de ouvir serem elaboradas?
Eu sinto que se eu fosse personagem de um filme, de uma novela, de uma série, eu ia ser uma personagem que eu gostaria de ver. (será? Ai, peraí, minha autoconfiança deu uma fraquejada aqui); Uma personagem interessante de acompanhar, que você torce pra vida dela dar certo e ela ter um final feliz. Que de vez em quando fala umas frases legais de filme e nesse caso elas se tornam citações memoráveis, porque de fato estão num filme. É sério. Tenho por aí uns 85% de certeza. Eles pegariam alguma atriz sub alternativa com uma pinta de nerd que saber ser sexy, como a Barbie Ferreira. E talvez ela fosse coadjuvante ou principal (dificilmente), mas a caracterização bem estruturada da personagem (que pra mim é uma aliança entre ator, diretor e roteirista), faria com que ela se tornasse memorável. Quem sabe até tivesse um fã clube? (Aliás, preciso ter mais energia de Barbie Ferreira.)
G.R.
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Um pequeno roteiro em Lisboa
A propósito do texto de ontem, e da minha ida à BD Mania para ir buscar um livro que tinha encomendado há quase dois meses, ocorreu-me recuperar uma ideia que tinha aqui meio esquecida na pasta de rascunhos do blogue: algumas recomendações de lojas físicas que vale a pena descobrir em Lisboa. E na deambulação de ontem, que passou por outras três lojas diferentes (uma de jogos, duas de discos), ocorreu-me um pensamento curioso, ao qual chegarei um pouco mais abaixo.
(agora que penso melhor nisto, teria sido interessante fazer isto com mais tempo, e tirar fotografias a todos os sítios de que vou falar mais abaixo; isso, porém, iria demorar algum tempo, pelo que ilustro o texto com uma fotografia que tirei a Lisboa vista do Castelo de São Jorge, há coisa de dois ou três anos)
Para banda desenhada, diria que há duas lojas de referência na capital. A primeira, como não podia deixar de ser, é a BD Mania, no Chiado, uma instituição da cidade, que se não tem já o estatuto de loja histórica, devia; não sei exactamente por que milagre uma loja de banda desenhada tão boa e tão tradicional se consegue manter numa das zonas mais caras de uma cidade cada vez mais gentrificada, mas dou graças a essa maravilha sempre que lá passo. A segunda é a Kingpin Books, mais recente, também muito bem localizada na Avenida Almirante Reis, com um excelente catálogo e mais merchandising (para quem procura).
Nos discos, tenho três recomendações (na verdade tinha quatro, mas com muita pena minha a Chasing Rabbits fechou no ano passado). Duas delas estão no Chiado, provavelmente coladas uma à outra: a Tubitek Lisboa (também com lojas no Porto, em Braga e Leiria) e a Louie Louie (também com loja no Porto). A primeira tem sobretudo discos novos, com um excelente catálogo, enquanto na segunda já se encontra, para além das novidades, uma boa selecção de discos usados; cada uma à sua maneira merecem a visita. A terceira loja da capital que recomendo é a Flur, no mercado de Arroios, com uma oferta mais alternativa e mais orientada para discos usados (mas ainda assim com uma selecção muito criteriosa de novidades).
Para jogos também tenho três sugestões, com a ressalva de que vêm com um inevitável viés para Magic: the Gathering (jogo que jogo, ou costumava jogar - o grupo fragmentou-se - com mais frequência); mas em todas é possível encontrar excelentes jogos de tabuleiro, e têm espaço de jogo para quem quiser. A primeira é a Arena Lisboa (outra instituição da capital), em Entrecampos, onde já passei horas incontáveis a jogar Magic, mas também Catan e Carcassone (tambem tem banda desenhada, com uma selecção bem interessante, mas não é o foco da loja). A segunda é a The Lotus Market, na Avenida Almirante Reis (mais perto da Alameda e do Mercado de Arroios), com um foco maior nos trading card games (também já lá passei inúmeras horas a jogar Magic), mas também com uma excelente selecção de jogos de tabuleiro. E a terceira é a Mercadia Games (só com ligação para o facebook), mais recente, localizada perto do cemitério de Benfica (e não muito longe do Colombo).
Aqui chegado, seria o momento em que recomendaria algumas livrarias - bem vistas a coisas, compro mais livros do que discos, jogos e mesmo bandas desenhadas. Mas aqui está o pensamento curioso a que aludi no primeiro parágrafo deste texto: não tenho uma livraria preferida, que visite com frequência, em toda a cidade de Lisboa. Há a Fnac, claro, que também tem banda desenhada, discos e jogos (e electrodomésticos, e mais o diabo a quatro); e há as várias Bertrand, onde só muito ocasionalmente compro alguma coisa. Posso recomendar, para quem procurar livros usados em inglês, a Livraria Bivar, à Estefânia; já lá não vou há muito tempo, mas devia. Há ainda a Ler Devagar, num espaço bem giro (que, lembro-me agora, também inclui a loja de discos Jazz Messengers), mas com uma selecção que, sendo boa, não me diz muito. Mas não há uma única livraria onde pudesse comprar os livros de que vou falando aqui no blogue, ou cujas fotografias publico aqui quando me chegam pelo correio; Lisboa, com toda a sua diversidade, não tem uma Forbidden Planet - e é pena. Sei que nos últimos tempos abriram algumas livrarias novas, mas ainda não tive tempo de as ir descobrir; a ver se faço disso uma mini-resolução para 2025.
Onde compro os meus livros, então? Online, quase sempre, com mais frequência na britânica Blackwell's, cujo serviço lembra (ainda que não se possa comparar) a saudosa Book Depository; na portuguesa Wook, ocasionalmente (o catálogo tem melhorado, e o serviço é bom). Na Amazon espanhola também, ainda que tente evitar; a menos que a diferença de preços seja mesmo muito relevante (e cada vez menos é, verdade seja dita), prefiro recorrer ou a outras lojas online, ou às lojas físicas que recomendei aqui.
Se abrir um pouco o conceito de "loja" para "espaços físicos que visito amiúde em Lisboa", ainda referiria dois cinemas: o Cinema Nimas, na 5 de Outubro, provavelmente o último cinema alternativo com programação regular da capital; e a Cinemateca Portuguesa, na Barata Salgueiro (transversal à Avenida da Liberdade), que para além de ter todos os meses uma programação que não se encontra em mais lugar nenhum neste país, tem também um restaurante/bar bem porreiro (e uma esplanada onde se pode ver filmes ao ar livre durante os meses de Verão).
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Lumen print
Lumen print ovvero fotogrammi a sole pieno. Si avvicina la primavera e tra una nuvola e un altra riprendo a sperimentare un pò con la fotografia alternativa. Anche se la parietaria ogni tanto mi fa starnutire con i lumen viene meravigliosa, ho un pò barato però non sono fissati.
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#alternativeprocessphotografy#analogphotography#bwpaper#fotografialternativa#fotografianalogica#fotogrammi#fotography#lumenprint#photograficpaper#plantphotography
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«nunca tive muito respeito pelos fotógrafos»
A entrevista que se segue nunca se realizou desta forma. No entanto, as afirmações nela expressas são autênticas e autorizadas, na redacção presente, por Robert Frank. Trata-se de uma colagem de conversas surgidas durante a sua estadia em Berlim, na ocasião da entrega do Prémio Erich Salomon da «Deutsche Gesellschaft für Photographie» (Sociedade Alemã de Fotografia, SAF), publicadas pela primeira vez na revista «Fitikritik».
Pergunta: Foi condecorado com o Prémio Erich Salomon da SAF. Porque aceitou este prémio?
Resposta: Well, sou uma pessoa cordial... Acha que devia ter recusado o prémio?
P.: De qualquer maneira, foi quase reduzido [a] repórter fotográfico. E a SAF no fundo não fez mais nada do que condecorar-se a si própria, aproveita-se do semi-deus historicamente garantido para dar brilho novo à sua imagem empoeirada.
R.: Bom, não me denominaria bem de semi-deus; e aquela da poeira... Talvez ajude.
P.: Não acha algo mesquinho o facto de o prémio não ter dotação?
R.: Tento não pensar nisso. Mas de qualquer maneira, pagaram a viagem. Estava interessado em Berlim... Não teria ido a Paris para receber um prémio. Desta maneira o prémio tem certamente o seu valor.
P.: Qual a relação que hoje tem com a sua antiga ocupação?
R.: Ora, são fotos antigas... creio que, se voltasse a dedicar-me à fotografia, talvez já não o fizesse da mesma maneira, teria de ter traços mais duros... Creio que é cada vez mais difícil fotografar pessoas. Em primeiro lugar, todas as pessoas sabem quando se lhes tira uma fotografia; vêem alguém a passar com uma máquina; as pessoas estão muito mais desconfiadas. Não creio que ainda seja capaz de fazer aquilo, só se for numa base como o faz Diane Arbus, That you really get involved. É aceitável, quando se fica realmente involved... Quando fotografava, andava por aí com a máquina e não havia nem uma palavra entre mim e aqueles que retratava. Creio que hoje já não seria capaz de fazer aquilo. Também é difícil quando se viaja por um país ou quando se anda por uma cidade durante alguns anos a fotografar as pessoas na rua. De qualquer modo, tira-se, rouba-se qualquer coisa. Creio que foi uma decisão intuitiva não continuar aquilo, foi, de certa forma, por razões de cansaço ou de moral... creio que pretendia ser mais honesto comigo próprio... Não quero dizer que a alternativa seja desonesta... Por vezes pode ser muito benéfico fazer um desvio.
P.: Porque resolveu fazer filmes, mais tarde?
R.: Well, acaba por ser um desafio maior. Teria sido mais fácil continuar na mesma e repousar sobre o que alcancei. Mas estava interessado em ter, talvez, mais contactos com as pessoas que vejo diante da lente. Interessa-me também cada vez mais quando algo não é perfeito. Teria sido bastante fácil aperfeiçoar a minha fotografia e continuar assim. Fazer filmes é complicado e difícil, é uma coisa completamente distinta da fotografia; exige mais do que olhar pelo visor. Era isso que me interessava, quanto mais difícil, mais interessante se torna para mim. Não queria continuar com a chamada «street photography». Queria mostrar, nas minhas imagens, mais aquilo que se sente do que aquilo que se vê, e para esses efeitos, a Polaroid revelou-se um instrumento útil, que me dava logo o negativo, com o qual podia fazer o que me apetecia: destruí-lo ou escrever por cima. / Tento também fazer outro filme, mas isso torna-se cada vez mais difícil; quanto mais velho se fica, menos energia se tem para realizar uma coisa dessas. Você pode ver isso nos fotógrafos. A maior parte deles tem o melhor rendimento entre os 25 e os 40 anos.
P.: Quais os fotógrafos hoje activos que considera significativos para si?
R.: Quando fico impressionado com o trabalho... gosto de alguns trabalhos de Duane Michals, os primeiros dois ou três anos; lembro-me de algumas sequências, quando ele escrevia umas historiazinhas por baixo das fotos. Ou o Larry Fink ou o Mark Cohen... os primeiros trabalhos de Mapplethorpe, retratos... há vários, mas neste momento não me lembro deles...
P.: Está interessado na fotografia a cores?
R.: De uma forma geral, não muito... Não vi muitas fotografias a cores que realmente me interessassem, que tivessem algo de especial. Não me lembro de nenhum fotógrafo que me tivesse impressionado extraordinariamente. Eggleston... Callahan... dirty, dirty... não, aquilo é adormecido, adormecido, adormecido. Vi uma exposição do Callahan em Nova lorque, aquilo é meramente decorativo. Se há alguma coisa que eu detesto, é a fotografia sentimental e a fotografia decorativa. Quando se tem uma concepção, como o Eggleston, com a cor e com as coisas que retrata, acaba por ser uma grande ajuda. Se um fotógrafo, hoje em dia, tem uma concepção, é um grande suporte, é como uma muleta quando se tem apenas uma perna. Com a muleta pode-se realmente conseguir alguma coisa, não se tem apenas uma perna, mas três. E com três pernas já se consegue avançar. / Agora gosto de ver fotografias manipuladas, para mim têm um valor mais elevado. Não posso explicar porquê... Vejo tantas fotografias, é como uma television image, gray and white and black… quando manipulado, tem mais interesse para mim.
P.: Refere-se aos artistas que recorrem à fotografia?
R.: Diria simplesmente, que um fotógrafo devia ter talvez um pouco de interesse pela arte, e não devia considerar a fotografia tal como o faz aquela maquinazinha. Para tal, não é preciso ser artista, pode-se ser apenas um fotógrafo, que exija um bocado mais da imagem do que aquela máquina... Deviam ser os fotógrafos a fazer aquilo, mas talvez os artistas sejam um pouco mais inteligentes do que os fotógrafos. Mas, como você não é photographer, podemos falar abertamente sobre a estupidez dos fotógrafos, sem ferir ninguém. Nunca tive muito respeito pelos fotógrafos, só por alguns. E eu próprio também não pretendo ser intocável. Provoca-me uma grande satisfação poder reconhecer a má qualidade das minhas fotografias.
Entrevista com Robert Frank por Joachim Schmid. Publicada no catálogo da exposição de Robert Frank que inaugurava em Coimbra (a 5 de novembro de 1988, no Edifício das Caldeiras como galeria de fotografia do CEF), com o nome “Homenagem a Robert Frank” e com ela os 9.ºs Encontros de Fotografia de Coimbra (através de Albano da Silva Pereira).
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Fotocamera
#pensieri per la testa#persa tra i miei pensieri#fotografia#foto#scatto fotografico#lego#fotocamera#macchina fotografica#fotografare#costruzioni#mattoncini#serata alternativa#me#io#selfie#rullino
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Abaixo estão algumas conexões pensadas para a Abigail e outros moradores da cidade. Poucas possuem gênero específico e estou sempre disponível para elaborar outras! Preferencialmente, as mais dramáticas possíveis.
Melhor amigo (01 vaga, +28): O único homem da vida de Abby, de longa data, que ela manteve por perto sem maiores problemas. Mesmo esquema da conexão anterior.
AMIZADES
Melhores amigas (02 vagas, +28): São duas pessoas que a Abby conhece há um bom tempo e que a conhecem do avesso, bem como ela conhece muitíssimo bem essas pessoas.
Clientes de conteúdo adulto (02 vagas, +21): Pessoas que consomem os conteúdos e as lives da Bloody Vanilla, mas podem ou não saber que ela é a Abby e tá mais perto do que imaginam. Rola até o famigerado caso de se conhecerem e, posteriormente, ela saber que a pessoa sabe quem ela é por causa do site, ficando em uma situação tragicômica.
Ex-colega de trabalho (ilimitado): Abby já trabalhou como garçonete e mixologista em um pub da região, foi DJ em festas temáticas e alternativas, trabalhou como vendedora... E por aí vai. Se você acha que cabe, simbora!
Amizades de rolê (02 vagas, +28): São pessoas que, com frequência, Abby encontra nos ambientes de festa e, quando dão por si, estão bancando os inimigos do fim juntos.
Inimizades em geral (02 vagas): É difícil que a Abby se torne completamente odiosa de alguém, mas vai que né. Detalhes a serem combinados.
Unidos pelo fracasso musical (01 vaga, sem idade): Abby e essa pessoa tiveram o fracasso na carreira musical em comum e se aproximaram por causa disso.
RELAÇÕES DE TRABALHO
Clientes de fotografia (ilimitado): Pessoas que contrataram os serviços de fotografia da Abby por algum motivo. A área principal dela é fotografar estabelecimentos para propaganda e/ou eventos como shows e atrações na cidade, vendendo as fotos para os jornais locais.
Ex-namoro em maus termos (01 vaga, h/m/nb, +25)
Ex-chefes (02 vagas): Como já dito anteriormente, Abby trabalhou de tudo um pouco. Se seu personagem foi uma das pessoas que deu oportunidade de emprego à ela anos atrás, acredite, ela não se esquecerá dele/dela.
É melhor ligar pro Saul! (02 vagas): Advogados, delegados, policiais, qualquer pessoa da área da justiça que já tenha interagido com a Abby em alguns dos pares de vezes em que foi detida (normalmente, por conflitos e brigas de rua e por ameaçar algumas pessoas específicas).
Membros da comunidade religiosa (ilimitado): O pai da Abby foi um reverendo prestigiado na cidade por quase dez anos. Essas pessoas poderiam tê-lo conhecido ou só ouvido falar dele e da influência que o Pastor Abrahamssen exerceu em Bray, chocando-se ou não com o fato da Abigail ser filha dele.
ROMANCE
Ex-namoro em bons termos (01 vaga, h/m/nb +25)
Obs: Não tenho gatilhos e se você tiver, me comunique antes de fecharmos qualquer uma. Ploto amizades, casais (com ou sem smut), tretas, drama e violência sem maiores problemas, prezando sempre pelo bom senso e comunicação transparente.
Caso de uma noite (01 vaga, h/m/nb, +25): situação recente. Pode ter sido premeditado ou não, conheciam-se de vista ou foi até caso de uma festa e só. Esse foi o início, vão desenvolver uma amizade ou algo a mais a partir daqui.
Contatos (03 vagas, h/m/nb, +25): Desde que terminou seu último relacionamento, Abigail não se envolveu com muito mais gente. Todavia, nos últimos tempos, considerou-se apta a conhecer novas pessoas e envolver-se com elas. Pode ser situação de ficantes premium ou casuais, tanto faz. Abby é tão boa amiga quanto tão boa parceira.
#connections#conexões#/ connections#vou acrescentando mais conforme for pensando!!! aceito ideias também 💓
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FOTOGRAFIA E RESILIENZA
Nelle situazioni di sofferenza, spesso, emergono in noi risorse sconosciute e importanti. Avvicinarsi alla fotografia, come a qualsiasi forma d’arte, nasce il più delle volte spontaneamente. Le immagini servono ad esprimere l'invisibilità del nostro dolore. Spesso la fotografia può essere usata come momento di condivisione per raccontare un disagio ma anche per raccontarci. Questo percorso è lungo, spesso preceduto da un periodo di isolamento, di chiusura. Riprendere in mano la propria vita richiede una forte resilienza. La capacità di reinventarsi, di “assorbire un urto senza rompersi”, porta, a piccoli passi, a guardarci intorno e trovare strumenti personali e soggettivi utili per proseguire. La fotografia è, per alcuni, uno di questi strumenti ma non ancora la propria via di uscita. Il semplice riuscire a concentrarsi sull’immagine, a cercare di catturare i dettagli, funziona da alternativa al rimuginare, ad incastrare il pensiero in un circolo vizioso. Ecco che la fotografia acquista un potere curativo. Ad essa dovrebbe essere accompagnato un percorso terapeutico per rinforzare le nostre risorse. Infatti superare un trauma non è dovuto ad un potere “magico” attribuibile ad un oggetto quale la macchina fotografica, esso scaturisce da un lungo lavoro, spesso scandito da cadute, fallimenti e successi. Pian piano ci allontaniamo dalla nostra zona di comfort per ricominciare a “camminare"
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Especial sobre o CASO VILLAS BOAS | Parte 3 | Lançamento de ENCUENTROS CERCANOS DE TODO TIPO
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Esta é a terceira parte do Especial inteiramente dedicado ao Caso de Antonio Villas Boas, que reabri em 2002 após localizar e entrevistar vários parentes e amigos do primeiro abduzido — e que foi também o primeiro a alegar ter mantidos relações sexuais com uma alien — da Era Moderna dos Discos Voadores.
Assista no meu Canal no Rumble uma versão alternativa desta live com três horas de duração:
Especial sobre o CASO VILLAS BOAS | Parte 1:
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Especial sobre o CASO VILLAS BOAS | Parte 2:
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Conto em detalhes como foi a pesquisa in loco na própria fazenda de AVB em São Francisco de Sales e todos aqueles aspectos que até hoje geram polêmica, como as alegações de que ele teria sido levado para a NASA ou Área 51 e de que uma operação psicológica (PsyOp), engendrada pela CIA, em conluio com o MKULTRA, é que o teria induzido a alucinar toda a experiência.
A este respeito, o meu primeiro livro em língua espanhola que acaba de ser lançado pela editora Coliseo Sentosa, traz um capítulo inédito que não consta da edição em português "50 Tons de Greys", e no qual analiso até que ponto tais reivindicações de ex-agentes e whistleblowers têm fundamento ou não passam de mais uma camada de desinformações.
Em "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", investigo outros conúbios e sequestros íntimos e teorizo sobre a verdadeira natureza dessas experiências, além de resgatar um material inédito e pouco conhecido sobre o Caso Villas Boas, como fotografias e documentos.
Este meu primeiro livro em espanhol teve a tradução do cético mexicano Luis Ruiz Noguez, do Blog Marcianitos Verdes: https://marcianitosverdes.haaan.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el-caso-villas-boas-y-otras-abducciones-ntimas/
Mais informações sobre o livro (já disponível na Amazon) e outras possibilidades de compra podem ser encontradas no blog da Coliseo Sentosa: https://coliseosentosa.blogspot.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el.html
✅ Disponível na Amazon Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
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