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“Fine and Mellow” is a jazz standard written by Billie Holiday, who first recorded it on April 20, 1939 on the Commodore label. It’s more famous B-side was “Strange Fruit,” making this an historical release. It is a blues lamenting the bad treatment of a woman at the hands of “my man”. The song was famously performed by Billie Holiday in 1957 in a television special, The Sound of Jazz. The one-hour program aired on Sunday, December 8, 1957, at 5 p.m. Eastern Time, live from CBS Studio 58, the Town Theater at 851 Ninth Avenue in New York City.
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Mary Beth Edelson (American, b. 1933), Get It? Screenprint, 1994. Gift of the Artist in Honor of the Museum’s 75th Anniversary Year, 1997.02. Photo courtesy of FWMOA.
↘︎ https://fwmoa.blog/2020/07/27/treasures-from-the-vault-mary-beth-edelson/
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Alighiero Boetti, Today Is Friday. March 21 1970. Writing on wall with both hands. Galleria Sperone, Turin.
↘︎ Jennifer Licht, “Eight contemporary artists: exhibition held at the Museum of Modern Art, New York, October 9, 1974-January 5, 1975”, The Museum of Modern Art
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John Waters, Fellini's 8 1/2, 2014 (White pine, pressed letters, wood stain and paint, 26,4 × 259,1 × 26,4 cm/10 3/8 × 102 × 10 3/8 inches). From the Beverly Hills John — John Waters’ first ever exhibition in London (Sprüth Magers, July 1–August 15, 2015), a ‟fresh set of affectionate barbs about the movie biz.” © John Waters/Sprüth Magers
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John Waters, Congratulations, 2014 (C-Print, 35,6 × 43,2 cm/14 × 17 inches). From the Beverly Hills John — John Waters’ first ever exhibition in London (Sprüth Magers, July 1–August 15, 2015), a ‟fresh set of affectionate barbs about the movie biz.” © John Waters/Sprüth Magers
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June Leaf, This message was approved by June Leaf, June 2024 (Courtesy of June Leaf/W magazine)
Eight years ago, as the United States faced an unprecedented presidential election, we asked a group of artists to create the political posters they’d like to see. Four years after that, as Black Lives Matter protests roiled the country, artists of color shared with us their points of view. Astonishingly, we now find ourselves at an even more critical crossroads. With so much hanging in the balance, we are showcasing 14 original posters made by artists over the age of 70—members of a generation that understands firsthand just how important it is to vote. The fact that they took the time to participate—June Leaf passed away at age 94, just days after submitting her contribution—underscores the existential nature of the moment. Proud as we are to publish these works, we hope that in the next electoral cycle we will be in a position where this project won’t feel quite as urgent.
Armand Limnander, “The Time Is Now: 14 Artists Envision Political Posters For the 2024 Election”, in W magazine (Oct. 15, 2024)
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John Stezaker, Double Shadow, 2021, collage, 20 × 21 cm. From his ongoing collage series ‘Double Shadow’ (2013–21). Courtesy: the artist and The Approach, London; photograph: Alexander Brattell. In FRIEZE mag.
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Joachim Schmid, AMAZON SUCKS, in [logo] SUCKS, 2016. 18 linocuts, hand-printed on 120 gr acid-free dorée paper, 29,5 x 21 cm each, stamped with archival ink, in a semi-archival box (31 x 22,5 x 3 cm). Edition of 20 copies (+ 1 AP), 360 €.
There are two kinds of things in the world, things that are ok and things that suck. Many of the things that suck are strictly speaking not really things. They are companies or services. It’s not a big surprise that many of these are related to the internet. These amorphous entities are the pillars of the digital universe. Amazon sucks, Facebook sucks, Google sucks, and so do all the other companies that infiltrated modern life and that seem to be so indispensable in present age. For the contemporaries who share the feeling that these things suck I made a set of prints. Each print is based on the logo of one of the entities that suck.
↘︎ https://www.lumpenfotografie.de/2016/07/12/logo-sucks/
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«nunca tive muito respeito pelos fotógrafos»
A entrevista que se segue nunca se realizou desta forma. No entanto, as afirmações nela expressas são autênticas e autorizadas, na redacção presente, por Robert Frank. Trata-se de uma colagem de conversas surgidas durante a sua estadia em Berlim, na ocasião da entrega do Prémio Erich Salomon da «Deutsche Gesellschaft für Photographie» (Sociedade Alemã de Fotografia, SAF), publicadas pela primeira vez na revista «Fitikritik».
Pergunta: Foi condecorado com o Prémio Erich Salomon da SAF. Porque aceitou este prémio?
Resposta: Well, sou uma pessoa cordial... Acha que devia ter recusado o prémio?
P.: De qualquer maneira, foi quase reduzido [a] repórter fotográfico. E a SAF no fundo não fez mais nada do que condecorar-se a si própria, aproveita-se do semi-deus historicamente garantido para dar brilho novo à sua imagem empoeirada.
R.: Bom, não me denominaria bem de semi-deus; e aquela da poeira... Talvez ajude.
P.: Não acha algo mesquinho o facto de o prémio não ter dotação?
R.: Tento não pensar nisso. Mas de qualquer maneira, pagaram a viagem. Estava interessado em Berlim... Não teria ido a Paris para receber um prémio. Desta maneira o prémio tem certamente o seu valor.
P.: Qual a relação que hoje tem com a sua antiga ocupação?
R.: Ora, são fotos antigas... creio que, se voltasse a dedicar-me à fotografia, talvez já não o fizesse da mesma maneira, teria de ter traços mais duros... Creio que é cada vez mais difícil fotografar pessoas. Em primeiro lugar, todas as pessoas sabem quando se lhes tira uma fotografia; vêem alguém a passar com uma máquina; as pessoas estão muito mais desconfiadas. Não creio que ainda seja capaz de fazer aquilo, só se for numa base como o faz Diane Arbus, That you really get involved. É aceitável, quando se fica realmente involved... Quando fotografava, andava por aí com a máquina e não havia nem uma palavra entre mim e aqueles que retratava. Creio que hoje já não seria capaz de fazer aquilo. Também é difícil quando se viaja por um país ou quando se anda por uma cidade durante alguns anos a fotografar as pessoas na rua. De qualquer modo, tira-se, rouba-se qualquer coisa. Creio que foi uma decisão intuitiva não continuar aquilo, foi, de certa forma, por razões de cansaço ou de moral... creio que pretendia ser mais honesto comigo próprio... Não quero dizer que a alternativa seja desonesta... Por vezes pode ser muito benéfico fazer um desvio.
P.: Porque resolveu fazer filmes, mais tarde?
R.: Well, acaba por ser um desafio maior. Teria sido mais fácil continuar na mesma e repousar sobre o que alcancei. Mas estava interessado em ter, talvez, mais contactos com as pessoas que vejo diante da lente. Interessa-me também cada vez mais quando algo não é perfeito. Teria sido bastante fácil aperfeiçoar a minha fotografia e continuar assim. Fazer filmes é complicado e difícil, é uma coisa completamente distinta da fotografia; exige mais do que olhar pelo visor. Era isso que me interessava, quanto mais difícil, mais interessante se torna para mim. Não queria continuar com a chamada «street photography». Queria mostrar, nas minhas imagens, mais aquilo que se sente do que aquilo que se vê, e para esses efeitos, a Polaroid revelou-se um instrumento útil, que me dava logo o negativo, com o qual podia fazer o que me apetecia: destruí-lo ou escrever por cima. / Tento também fazer outro filme, mas isso torna-se cada vez mais difícil; quanto mais velho se fica, menos energia se tem para realizar uma coisa dessas. Você pode ver isso nos fotógrafos. A maior parte deles tem o melhor rendimento entre os 25 e os 40 anos.
P.: Quais os fotógrafos hoje activos que considera significativos para si?
R.: Quando fico impressionado com o trabalho... gosto de alguns trabalhos de Duane Michals, os primeiros dois ou três anos; lembro-me de algumas sequências, quando ele escrevia umas historiazinhas por baixo das fotos. Ou o Larry Fink ou o Mark Cohen... os primeiros trabalhos de Mapplethorpe, retratos... há vários, mas neste momento não me lembro deles...
P.: Está interessado na fotografia a cores?
R.: De uma forma geral, não muito... Não vi muitas fotografias a cores que realmente me interessassem, que tivessem algo de especial. Não me lembro de nenhum fotógrafo que me tivesse impressionado extraordinariamente. Eggleston... Callahan... dirty, dirty... não, aquilo é adormecido, adormecido, adormecido. Vi uma exposição do Callahan em Nova lorque, aquilo é meramente decorativo. Se há alguma coisa que eu detesto, é a fotografia sentimental e a fotografia decorativa. Quando se tem uma concepção, como o Eggleston, com a cor e com as coisas que retrata, acaba por ser uma grande ajuda. Se um fotógrafo, hoje em dia, tem uma concepção, é um grande suporte, é como uma muleta quando se tem apenas uma perna. Com a muleta pode-se realmente conseguir alguma coisa, não se tem apenas uma perna, mas três. E com três pernas já se consegue avançar. / Agora gosto de ver fotografias manipuladas, para mim têm um valor mais elevado. Não posso explicar porquê... Vejo tantas fotografias, é como uma television image, gray and white and black… quando manipulado, tem mais interesse para mim.
P.: Refere-se aos artistas que recorrem à fotografia?
R.: Diria simplesmente, que um fotógrafo devia ter talvez um pouco de interesse pela arte, e não devia considerar a fotografia tal como o faz aquela maquinazinha. Para tal, não é preciso ser artista, pode-se ser apenas um fotógrafo, que exija um bocado mais da imagem do que aquela máquina... Deviam ser os fotógrafos a fazer aquilo, mas talvez os artistas sejam um pouco mais inteligentes do que os fotógrafos. Mas, como você não é photographer, podemos falar abertamente sobre a estupidez dos fotógrafos, sem ferir ninguém. Nunca tive muito respeito pelos fotógrafos, só por alguns. E eu próprio também não pretendo ser intocável. Provoca-me uma grande satisfação poder reconhecer a má qualidade das minhas fotografias.
Entrevista com Robert Frank por Joachim Schmid. Publicada no catálogo da exposição de Robert Frank que inaugurava em Coimbra (a 5 de novembro de 1988, no Edifício das Caldeiras como galeria de fotografia do CEF), com o nome “Homenagem a Robert Frank” e com ela os 9.ºs Encontros de Fotografia de Coimbra (através de Albano da Silva Pereira).
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Robert Frank, Sick of Goodby’s, Mabou, 1978 (© The June Leaf and Robert Frank Foundation) As with [Walker] Evans and [André] Kertész (also, Andrei Tarkovsky), the late Polaroids seem best to condense a life’s work to a modest but exquisite core – an ‘amateur’ medium deployed to extremely intimate subject matter: his dead father’s coat, the blurred face of his wife, a rocky monument to his daughter. [Brian Dillon, ‘A Man Entering America With a Camera’, in Frieze no. 243]
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Günter Bruno Fuchs, [Illustrated original cover of] Spiel- & Polterbuch. Holzschnitte nebst Goldener Worte für den Tag (Woodcuts and Golden Words for the Day), Eremiten-Presse, 35 x 27 cm, 1965. 17-page block book made entirely of corrugated cardboard, with 17 (2 color) signed original woodcuts by Fuchs. No. 57/99 copies (Cat. 142, Venator & Hanstein).
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Claudio Gomboli, GAME BOY PRINTER, December 30, 2016 «Sample of printed photos on the Nintendo thermal paper. Had to recover blacks and contrast in Photoshop.»
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Roman Cieślewicz, Zoom – contre la pollution de l’œil (Zoom – against eye pollution), centered collages for Zoom magazine, 1971 (100,5 x 72,5 cm, © MAD, Paris / Christophe Dellière)
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Hélio Oiticica + Neville Dalmeida, [CC5] 24, in QUASI-CINEMA, Block Experiments in COSMOCOCA (Bloco-Experiências em COSMOCOCA – programa in progress), CC5 Hendrix War, 1973
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Figures from «The generation and diversification of butterfly eyespot color patterns», in Current Biology, 16 October 2001
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Effects Of Psychoactive Drugs On Spiders
In 1948, Swiss pharmacologist Peter N. Witt started his research on the effect of drugs on spiders. The initial motivation for the study was a request from his colleague, zoologist H. M. Peters, to shift the time when garden spiders build their webs from 2am–5am, which apparently annoyed Peters, to earlier hours. Witt tested spiders with a range of psychoactive drugs, including amphetamine, mescaline, strychnine, LSD, and caffeine, and found that the drugs affect the size and shape of the web rather than the time when it is built. At small doses of caffeine (10 µg/spider), the webs were smaller; the radii were uneven, but the regularity of the circles was unaffected. At higher doses (100 µg/spider), the shape changed more, and the web design became irregular. All the drugs tested reduced web regularity except for small doses (0.1–0.3 µg) of LSD, which increased web regularity.
The drugs were administered by dissolving them in sugar water, and a drop of solution was touched to the spider’s mouth. In some later studies, spiders were fed with drugged flies. For qualitative studies, a well-defined volume of solution was administered through a fine syringe. The webs were photographed for the same spider before and after drugging.
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Eulàlia Grau, Discriminació de la Dona (Discrimination against women), exhibited at Galeria Ciento, 1977 © MACBA, Barcelona
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