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A Vocação de ser Pai.
âA VOCAĂĂO DE SER PAIâ MĂȘs vocacional: Ser pai é uma vocação, Ă© doação e persistĂȘncia, decisĂŁo Ă©Â razĂŁo, mas tambĂ©m emoção. Ă ser presença de Deus, corrigir quando for necessĂĄrio, proteger, ensinar e perdoar. Existem pais adotivos, pais âmelhores amigosâ, pais ausentes ou jĂĄ falecidos, pais jovens ou idosos, mas hĂĄ uma coisa em comum: eles sĂŁo Ășnicos em nossas vidas. SĂŁo eles que nos ensinam aâŠ
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#Apresentação#Caminhar#Caminho#CartĂ”es#Dia dos Pais#DinĂąmica#Exemplo#FAMĂLIA#Father#Fhater&039;s day#following#footsteps#fotos#Homenagem#Mensagem#Mensagens#Mentir#Mentiroso#Molduras#Objetivo#Pai#Pais#Pais e Filhos#Pais Maus#Paternidade#Poema#Power Point#Presente#Sagrada FamĂlia#SĂŁo Joaquim
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Leonardo Tavarez Hablo con Leonel Fernandez y Leonel le Dijo ami nunca se me olvida Baitoa
Cuando Hable con Leonel FernĂĄndez Dijo "Nunca se me olvida Baitoa, de ahĂ son los FernĂĄndez y Los Collado".
La foto foto fue tomada durante nuestra participaciĂłn de dos dias en el seminario "El uso de la TecnologĂa Artificial y el Big Data en la Seguridad Ciudadana", impartido por varios disertantes internacionales especialistas en ciberseguridad, con el auspicio de Funglode y que fue realizado en el Centro LeĂłn de Santiago.
#Omar2024 #lanuevahistoriacontinĂșa
#leonardotavarezvalerio #baitoa #Alcalde #sindico #Comunidad #TransformaciĂłnDigital #COMPROMISO #progreso #AguantenQueFaltaPoco #pichichialcalde #aridio #aridiorosa #aridiorosaalcalde #sindico #Alcalde #leotavarez #PRM #PLD #fupu #Alianza
Recuerda visitar también nuestro sitio web oficial: www.leotavarez.com Necesita a #leotavarez como el Próximo #sindico o #Alcalde del Municipio.
#Nunca se me olvida Baitoa#de ahĂ son los FernĂĄndez y Los Collado#Cuando Hable con Leonel FernĂĄndez Dijo .#La foto foto fue tomada durante nuestra participaciĂłn de dos dias en el seminario âEl uso de la TecnologĂa Artificial y el Big Data en la S#impartido por varios disertantes internacionales especialistas en ciberseguridad#con el auspicio de Funglode y que fue realizado en el Centro LeĂłn de Santiago.#Omar2024#lanuevahistoriacontinĂșa#leonardotavarezvalerio#baitoa#Alcalde#sindico#Comunidad#TransformacioÌnDigital#COMPROMISO#progreso#AguantenQueFaltaPoco#pichichialcalde#aridio#aridiorosa#aridiorosaalcalde#leotavarez#PRM#PLD#fupu#Alianza#Recuerda visitar tambiĂ©n nuestro sitio web oficial: www.leotavarez.com Necesita a#leotavarez como el PrĂłximo#sindico o#Alcalde del Municipio.
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Behind the scenes.. Enzo Vogrincic x Fem! Reader
Seu namorado acidentalmente posta uma foto que expÔe o seu verdadeiro relacionamento na conta errada..
a/n: o que achamos de smau??
tw: 18+
curtido por seuuser, juanicar, estebankuku e mais 974.371 pessoas.
vogrincicenzo Comemorando mais uma volta ao redor do sol com a minha pessoa preferida. Nem todos os poemas e palavras do mundo descreveriam o quanto a sua presença enche meu coração de alegria, 4 anos e mais uma eternidade pela frente.
seuuser meu amor, como eu te amo! Sua vida mudou a minha. Obrigada pelos melhores 4 anos do muundo!
‷ vogrincicenzo jantar às 8?
‷ seuuser OBVIO! VocĂȘ cozinha.
franciscoromero Lindissimos, sou apaixonado pelo amor de vocĂȘs.
user1 ai que inveja dessa que leva pirocada do enzo todo dia.
‷user2 para de baixaria mds eles não fazem isso.
‷user3 a noção passou longe
user4 me adoteeeem
user5 nĂŁo eles combinando um jantar pelos comentĂĄrios.
curtido por user1, user4, juanicar e mais 1.987.087 pessoas.
vogrincicenzo comemoração de 4 anos versĂŁo conta secreta. uma gostosa que eu tenho prazer de chamar de minha e capturar esses momentos Ășnicos.
seuuser ENZO MEU DEUS
juanicar TIREM AS CRIANĂAS DA SALA
user1 eu bem que avisei que ele dava surra de pica nela
estebankuku O QUE Ă ISSO S/N??????
pipegotano acho que alguém errou a conta e vai dormir na sala (curtido por seuuser)
user3 NĂOOOO VOCĂS SĂO SĂ BEBES.
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#smau#instagram au#social media au#au#sn x enzo#enzo#enzo x reader#enzo vogrincic
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gente kkkkkk nĂŁo achei que um dia eu escreveria isso. enfim, jĂĄ peço perdĂŁo se tĂĄ ruim, to enferrujada nisso, mas eu estava devendo esse imagine hĂĄ muito tempo đâșïž
smut contagem de palavras: 2,3 mil
âŠâÛÂ Â àŁ Â âč
â Richard, alguns torcedores estĂŁo te criticando nas redes sociais por causa do rendimento em campo, vocĂȘ acha que as festas e as mulheres estĂŁo te atrapalhando na hora de ajudar o Palmeiras nos jogos? â vocĂȘ pergunta propositalmente na coletiva apĂłs o jogo, e Ă© quase possĂvel ver fumaça saindo das orelhas de Richard, que apenas te encara com raiva.Â
â Y/n, eu te adoro, mas acho que o foco aqui Ă© o time e nĂŁo a vida pessoal do RĂos â Abel interrompe, nĂŁo deixando Richard responder a pergunta. â Se tiver alguma sobre o time vocĂȘ pode perguntar.Â
â Claro â vocĂȘ olha para o papel em mĂŁos, e a primeira pergunta nem era para ser feita, mas Richard RĂos foi o maior babaca na primeira entrevista que vocĂȘ fez com ele e vocĂȘ nĂŁo media esforços para ser um pouco estĂșpida com ele tambĂ©m. â Abel, o esquema do jogo de hoje foi novo e mostrou um bom rendimento de alguns jogadores, vocĂȘ pensa em repetir isso no prĂłximo jogo contra o Galo?Â
Abel começou a responder a pergunta enquanto Richard estava apenas ouvindo ao lado, vocĂȘ tentou segurar um sorriso ao perceber que tinha deixado ele irritado. VocĂȘ fez mais algumas perguntas atĂ© outro jornalista começar a fazer perguntas para Abel e para Richard, que estava sĂ©rio e respondendo as perguntas de maneira curta e grossa.
NĂŁo Ă© segredo para ninguĂ©m que vocĂȘ e Richard Rios trocam farpas sempre que se encontram, e o motivo de tudo isso Ă© por ele ter sido grosseiro na primeira entrevista que vocĂȘ fez com ele. VocĂȘ tinha perguntado sobre o rendimento dele em campo apĂłs a convocação para a Seleção Colombiana, assim como o teu chefe tinha orientado, e Richard mandou vocĂȘ cuidar da sua vida e fazer perguntas sobre o jogo e nĂŁo sobre a vida dele.Â
â Eu acho que vocĂȘ precisa pegar leve com ele, as pessoas jĂĄ estĂŁo comentando sobre isso â Hugo, o cĂąmera, Ă© quem fala. VocĂȘ revira os olhos. â Ă sĂ©rio, S/n, vocĂȘ sabe que ele tem um monte de fĂŁs doidas por aĂ e elas jĂĄ estĂŁo comentando sobre vocĂȘ.
â Que comentem, eu nĂŁo tenho culpa se o idolozinho delas Ă© um otĂĄrio â vocĂȘ dĂĄ de ombros. â Vou falar com a equipe do Palmeiras sobre as imagens do jogo, te encontro depois.Â
VocĂȘ saiu antes que Hugo falasse alguma coisa e foi atrĂĄs de alguĂ©m da equipe de mĂdia do Palmeiras para verificar se as fotos que foram tiradas por ele podem ser publicadas no jornal no dia seguinte. NĂŁo demorou muito para vocĂȘ caminhar pelos corredores do Allianz com os papeis e o pendrive em mĂŁos, e por sorte, a maioria dos corredores estavam vazios jĂĄ que o jogo acabou hĂĄ quase duas horas atrĂĄs.Â
Mas Ă© claro que nem sempre as coisas acontecem como esperamos, porque Richard Rios aparece no corredor logo em seguida e caminha em sua direção com raiva.Â
â Qual a porra do teu problema comigo, S/n? â ele fala alto, erguendo os braços e parando na sua frente. â O que eu te fiz, ein?
â Com licença, preciso falar com a equipe de mĂdia â vocĂȘ fala e tenta passar por ele, mas Richard te impede e segura o seu braço, fazendo vocĂȘ encarar ele com raiva. â Me solta.
â NĂŁo, a gente vai resolver isso â ele fala e vocĂȘ revira os olhos, puxando o braço que ele ainda segurava.Â
â Eu nĂŁo tenho nada pra resolver com vocĂȘ, Rios.
â Tem sim â ele retruca. â VocĂȘ nĂŁo pode falar essas palhaçadas pra todo mundo ouvir sĂł porque tem raiva de mim. Ă a minha carreira porra, e a sua tambĂ©m.Â
â Eu apenas falei o que os torcedores acham sobre vocĂȘ â vocĂȘ fala rindo e ele bufa. â Se vocĂȘ tivesse sido menos babaca comigo isso nĂŁo aconteceria.Â
â VocĂȘ nunca pegou leve comigo â ele fala e vocĂȘ bufa, revirando os olhos. â Eu quero que vocĂȘ tire todas aquelas notĂcias que falou de mim nas Ășltimas semanas.Â
â NĂŁo.Â
â EntĂŁo eu vou te processar â ele fala e vocĂȘ dĂĄ uma risada debochada, deixando Rios mais irritado com vocĂȘ.Â
â Nem nos seus sonhos, Richard Rios â vocĂȘ fala encarando ele com bastante proximidade, mas tudo o que Richard faz Ă© encarar os seus lĂĄbios com batom vermelho.Â
VocĂȘ passa a lĂngua pelos lĂĄbios quando encara os lĂĄbios dele tambĂ©m, e assim que o teu olhar e o de Richard se encontram, tudo muda. Ele olha ao redor do corredor e abre a porta atrĂĄs de vocĂȘ, te empurrando para dentro.Â
â O que vocĂȘ tĂĄ fazendo? â vocĂȘ pergunta brava, querendo sair. â Isso aqui tem cheiro de poeira.Â
â Fica quieta, S/n â ele pede e vocĂȘ bufa, cruzando os braços. Richard se aproxima e encara a sua boca mais uma vez. â VocĂȘ tem que aprender a deixar essa boca bonita fechada.Â
â O que? â vocĂȘ pergunta, mas sente a respiração acelerar quando Richard se aproxima. â Eu nĂŁo acho que isso Ă© uma boa-
Quando vocĂȘ menos esperava, Richard grudou os lĂĄbios dele nos seus, te fazendo suspirar enquanto jogava os braços ao redor do pescoço dele.Â
As bocas se chocaram sedentas, e nem nos seus sonhos mais erĂłticos vocĂȘ imaginou que estaria se agarrando com Richard Rios em um dos depĂłsitos do Allianz Parque. Ele te segurou pela cintura e te puxou contra ele, colocando vocĂȘ contra a parede e pressionando vocĂȘ contra ela. A lĂngua dele na sua era uma das coisas mais quentes que vocĂȘ jĂĄ experimentou, sentir os lĂĄbios grossos e macios dele no seu era melhor ainda. Richard segurou o seu lĂĄbio inferior entre os dentes e puxou, te fazendo suspirar.Â
Os seus dedos foram rapidamente de encontro ao cabelo macio dele e vocĂȘ nĂŁo hesitou em puxar enquanto Richard colocava as duas mĂŁos na sua bunda e tirava vocĂȘ do chĂŁo, te fazendo ficar entre a parede com apenas o corpo dele te segurando. VocĂȘ enrolou as pernas ao redor da cintura dele enquanto ainda se entregavam a um beijo quente e desesperado.Â
SĂł naquele momento vocĂȘ se deu conta do quanto queria aquilo, algo que vocĂȘ nem imaginava. Poder sentir os lĂĄbios dele tĂŁo macios e que sabiam exatamente o que fazer, sentir o corpo dele malhado e quente contra o seu, que era muito menor que o dele. Talvez vocĂȘ encontrou os motivos pelos quais as mulheres ficam loucas por ele.Â
Ele pressionou a prĂłpria virilha contra vocĂȘ e vocĂȘ quase gemeu ao sentir o volume ali, rebolando contra ele para buscar mais alĂvio, e quase xingou sozinha por causa das roupas que ainda estavam entre vocĂȘs.Â
VocĂȘs jĂĄ estavam ofegantes e vocĂȘ sentia as prĂłprias bochechas queimarem de calor. VocĂȘ tirou as mĂŁos dos cabelos de Richard e levou as unhas pelo peito dele atĂ© alcançar a barra da camisa, puxando para cima para tirar.Â
â Tira essa merda â Richard resmungou entre o beijo, levando as mĂŁos atĂ© os botĂ”es da camisa social que vocĂȘ estava usando, e ele teve que se afastar para abrir os botĂ”es um a um. NĂŁo demorou muito para a camisa parar no chĂŁo, assim como a dele.Â
Era ridĂculo a maneira que vocĂȘ estava desesperada se esfregando contra ele, que sorria contra o beijo algumas vezes quando vocĂȘ se mostrava excitada por causa dele. VocĂȘ afastou a boca da dele e seus lĂĄbios foram em direção ao pescoço dele em seguida, levando a sua lĂngua em direção a tatuagem no pescoço e deixando uma lambida e sugando a pele, o que com certeza deixaria uma marca no dia seguinte.Â
Richard ainda te segurava contra a parede e vocĂȘ sentia cada vez mais o pau dele contra vocĂȘ, duro e grande. Ele segurou o seu pescoço com uma mĂŁo e pressionou o quadril dele contra vocĂȘ, te fazendo revirar os olhos enquanto encostava a cabeça contra a parede. Richard levou a lĂngua atĂ© o seu pescoço deixando lambidas em direção ao seu ouvido.Â
â Se vocĂȘ nĂŁo fosse tĂŁo babaca comigo eu jĂĄ teria feito isso muito antes â ele sussurrou e vocĂȘ poderia ficar com raiva se fosse em outro momento, mas agora tudo o que vocĂȘ tinha na cabeça era Richard Richard Richard⊠â Me fala o que vocĂȘ quer.Â
â Porra nenhuma â vocĂȘ resmunga e puxa os lĂĄbios dele contra os seus novamente, fazendo ele ficar quieto.Â
Um homem em silĂȘncio Ă© sempre uma obra de arte.Â
VocĂȘ se afastou do corpo dele e ele te colocou no chĂŁo novamente, e vocĂȘ rapidamente abriu o zĂper da calça jeans e tirou, assim como os tĂȘnis que vocĂȘ estava usando. Richard nĂŁo conseguia tirar o sorriso presunçoso do rosto e isso era o que mais te irritava ou te dava tesĂŁo. VocĂȘ ainda nĂŁo decidiu.Â
Ele sorriu quando levou apenas uma mĂŁo atĂ© o seu sutiĂŁ e abriu o fecho da frente, te empurrando contra a parede novamente quando te beijou e levou uma das mĂŁos atĂ© o seu peito, segurando o mamilo entre as pontas do dedo e te provocando. VocĂȘ levou uma das suas mĂŁos atĂ© a bermuda dele, esfregando a palma da mĂŁo contra o volume ali, que era notĂĄvel por causa do tecido mole da bermuda do time. Richard suspirou e levou a mĂŁo dele atĂ© a sua, guiando os movimentos mais rĂĄpidos conforme ele queria, ou entĂŁo apertando os seus dedos contra o pau dele.Â
Richard puxou o shorts e a cueca boxer para baixo e vocĂȘ quase salivou ao observar toda a extensĂŁo rosada e com veias marcando. O tiktok e as teorias realmente nunca mentiram sobre o tamanho.
Richard se aproximou e te beijou e mais uma vez te colocou contra a parede, mas dessa vez ele levou dois dedos atĂ© o clitĂłris por cima do tecido da calcinha de renda, o gemido que saiu da sua boca nĂŁo foi nada fofo, mas Richard pareceu ter gostado jĂĄ que ele afastou o tecido da calcinha para o lado e te penetrou rapidamente os dois dedos.Â
Richard nĂŁo poderia fechar os olhos em momento algum, pois queria observar cada reação no seu rosto, ou prestar atenção nos suspiros e gemidos que saiam da sua boca quando ele tocava em vocĂȘ.Â
â Chega⊠â vocĂȘ murmurou, levando uma mĂŁo atĂ© a mĂŁo dele e fazendo ele tirar os dedos de vocĂȘ, Richard nĂŁo pensou duas vezes antes de levar os dedos atĂ© a sua boca, te fazendo chupar e sentir o teu prĂłprio gosto.Â
Richard colocou as mĂŁos na sua bunda e te puxou para cima mais uma vez, vocĂȘ levou a mĂŁo atĂ© o pau dele, masturbando algumas vezes antes de direcionar atĂ© a sua entrada.Â
Se tivesse alguĂ©m passando no corredor provavelmente teriam ouvido o gemido que vocĂȘs dois soltaram quando Richard penetrou tudo e grudou os lĂĄbios dele nos seus mais uma vez. Era tudo bagunçado, tudo muito quente, suado e gostoso.Â
Os movimentos de Richard eram rĂĄpidos e desesperados, as suas pernas ao redor da cintura dele deixavam ele mais prĂłximo de vocĂȘ enquanto vocĂȘ puxava os cabelos dele ou arranhava as costas dele com a ponta das unhas.Â
Cada movimento de Richard fazia o quadril dele bater contra vocĂȘ e o barulho preencher toda a sala. Uma mĂŁo dele estava na sua bunda, a outra no seu pescoço te apertando enquanto te beijava e tudo era demais, tudo gritava por Richard enquanto ele invadia todos os seus sentidos. O ritmo dele estava te deixando enlouquecida. Cada vez que ele te penetrava fundo vocĂȘ quase via estrelas, e Richard estava igualmente em transe, desesperado com os movimentos, e maravilhado com a jornalista arrogante que estava totalmente entregue a ele.
Richard levou a mĂŁo que estava no seu pescoço atĂ© o seu clitĂłris, pressionando e te fazendo gemer alto quando sentiu a sensação quente do orgasmo se aproximando.Â
â Ah, isso â vocĂȘ suspirou, tentando se agarrar a ele no desespero. â Pode gozar.
â Mesmo? â ele perguntou, fechando os olhos enquanto vocĂȘ tentava rebolar o quadril de encontro ao dele.Â
VocĂȘ concordou e largou a cabeça contra a parede, sentindo Richard acelerar os movimentos quando vocĂȘ gozou e se contraiu ao redor dele, gemendo alto e segurando os cabelos dele com força. Richard levou os lĂĄbios atĂ© o seu pescoço e gemeu, e vocĂȘ sentiu o pau dele pulsar dentro de vocĂȘ enquanto sentia todo o gozo dele escorrer.Â
Ele te segurou forte contra ele, te deixando imĂłvel e agarrada no corpo dele. VocĂȘ fez carinhos leves no cabelo dele enquanto tentava controlar a respiração da mesma maneira que ele fazia, tambĂ©m ofegante. Richard deixou alguns beijos no seu pescoço antes de te colocar no chĂŁo, e vocĂȘ teve que se agarrar a ele com medo de cair por causa das pernas trĂȘmulas.Â
â TĂĄ tudo bem? â ele perguntou e vocĂȘ concordou, ainda com os braços ao redor do pescoço dele.Â
Aos poucos vocĂȘ foi se dando conta do que aconteceu e sentiu as bochechas esquentarem de vergonha. Meu Deus. VocĂȘ nĂŁo Ă© uma mulher que transa com jogadores em salas que o acesso Ă© proibido, muito menos com jogadores que vocĂȘ nĂŁo gosta.Â
VocĂȘ se afasta de Richard e sente ele te encarando enquanto vocĂȘ procura as suas roupas que estĂŁo por todos os lados. VocĂȘs nĂŁo falam nada e Richard tambĂ©m procura o uniforme que estava usando, e assim que vocĂȘs dois estĂŁo devidamente vestidos, ele se aproxima.Â
Richard coloca uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da orelha e vocĂȘ desvia o olhar dele, sem querer se sentir abalada com esse gesto.Â
â Preciso ir embora â ele concorda e vocĂȘ anda atĂ© a porta, sem falar mais nada.Â
â S/n, espera⊠â vocĂȘ nĂŁo deixa tempo para ele falar e fecha a porta do depĂłsito, feliz por nĂŁo ter ninguĂ©m no corredor naquele momento. VocĂȘ corre para o primeiro banheiro que encontra e vĂȘ o seu estado, descabelada e suada.Â
VocĂȘ ajeita o cabelo e tenta parecer o mais apresentĂĄvel possĂvel, mas tem a sensação de que todos sabem o que vocĂȘ fez.Â
â Finalmente, onde vocĂȘ estava? â Hugo pergunta assim que vocĂȘ encontra ele perto da saĂda.Â
â Passei um pouco mal, desculpa.Â
â TĂĄ tudo bem agora?Â
â Vai ficar.Â
#one shot#palmeiras#richard rios#richard rios imagine#richard rios x vocĂȘ#richard rios x imagines#piquerez smut#smut#brasileirao#jogadores
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my luv | Joshua Hong
w.c | 1k
âïž notinha da Sun | nunca superei, nunca superarei aquele killing voice do Seventeen que o Joshua apresenta Darl+ing, sabe?? EntĂŁo, eu tava vendo um vĂdeo de como a voz dele muda falando em coreano, inglĂȘs e cantando e coincidentemente me fizeram um pedido com ele?? (obrigada, anon!! đ) Escrevi a coisa mais boiolinha possĂvel, espero que todo mundo tenha a chance de ser amado assim, eu ainda nĂŁo sei como Ă© a sensação KKKKKK Mas amo imaginar como seria, dĂĄ um friozinho bom na barriga đ„°
boa leitura, docinhos!! â„ïž
â Acho que vou hiperventilar â vocĂȘ disse ao celular, mais precisamente para Joshua, que sorria do outro lado da linha. Agradeceu Ă maquiadora, e a Deus tambĂ©m, quando ela se afastou, levando aquele pincel fofinho para longe do seu rosto, acabando, pelo menos momentaneamente, com sua vontade de espirrar. â Josh, para de sorrir, estou falando de uma questĂŁo sĂ©ria de saĂșde. Eu sou sĂł uma comissĂĄria de bordo, de onde vocĂȘ tirou que eu poderia posar para uma loja de acessĂłrios de grife? Vou acabar aparecendo no aeroporto com uma cara esquisita.
VocĂȘ estava Ă beira das lĂĄgrimas, enquanto Joshua segurava o riso ao ver seu jeito ansioso e dramĂĄtico demais. Na verdade, vocĂȘs se conheceram em um voo; nem era para vocĂȘ estar na classe executiva naquele dia, mas lĂĄ estava vocĂȘ. Detestava atender na ĂĄrea VIP, tinha um medo terrĂvel de fazer algo errado e desagradar pessoas que poderiam, literalmente, pagar pela sua vida â por mais problemĂĄtica que essa afirmação fosse, era a verdade. VocĂȘ se apaixonou por Joshua Ă primeira vista, fosse pela beleza, fosse pela elegĂąncia dele. Sempre se sentia desajeitada ao lado dele, mas Joshua adorava o fato de vocĂȘ corar sempre que isso acontecia.
VocĂȘs nĂŁo se viam com frequĂȘncia, mas conversavam por videochamadas que, dependendo do dia, duravam horas. Quando conseguiam se encontrar pessoalmente, Joshua sempre preparava os encontros mais inesperados e inesquecĂveis. Da Ășltima vez, terminaram a noite no parquinho em frente ao seu apartamento, sentados na grama, com os joelhos se encostando. Usavam moletons cinzas iguais, cobrindo as cabeças do sereno da noite. VocĂȘ descansava a cabeça no ombro dele, enquanto ele folheava um book de fotos que vocĂȘ tinha feito quando adolescente.
â Todo mundo achava que eu seguiria carreira de modelo depois disso â vocĂȘ riu, fechando os olhos para nĂŁo encarar a tortura daquelas fotos. Ouviu Joshua deixar o livro de lado e tocar seu rosto, erguendo-o para te beijar de leve. â VocĂȘ, que tem experiĂȘncia nisso, acha que eu tenho jeito?
â VocĂȘ Ă© linda, por dentro e por fora. Claro que sim.
â Joshua, se vocĂȘ continuar mentindo assim, nĂŁo vou mais pegar brindes dos voos para vocĂȘ â vocĂȘ brincou. Ele sorriu, segurando as mangas do moletom, jĂĄ que suas mĂŁos começavam a congelar no frio, mas seu rosto estava quente como uma caneca de chocolate. Ao esfregar o nariz esculpido no seu, vocĂȘ sentiu a ponta gelada roçar sua bochecha. Mesmo assim, ele manteve o rosto perto do seu, beijando seus lĂĄbios mais uma vez. Eles ainda tinham o gosto amargo da tequila que vocĂȘs haviam dividido horas antes, mas, para ele, o sabor era doce, porque vocĂȘ era o docinho dele.
â TĂŽ falando sĂ©rio, bobinha. Nunca mentiria para vocĂȘ, amor.
Depois disso, Joshua surgiu com essa ideia maluca de vocĂȘ posar para uma marca luxuosa, que tinha uma loja no aeroporto internacional onde vocĂȘ trabalhava, tanto nos voos quanto nas lojas. E lĂĄ estava vocĂȘ, em uma crise interna, com medo de esquecer como sorrir quando a cĂąmera estivesse apontada para vocĂȘ. E se um olho ficasse maior que o outro? E se...
â Se eu te pedisse em casamento agora, vocĂȘ pensaria tanto quanto estĂĄ maquinando esses pensamentos negativos? â VocĂȘ olhou para cima, sentada em frente Ă penteadeira, nem percebendo que Joshua havia desligado a ligação e agora estava atrĂĄs de vocĂȘ, bonito e elegante como sempre. Sentiu vontade de chorar. Fazia exatos cinco meses e dez dias que vocĂȘs nĂŁo se viam, nĂŁo se abraçavam, nĂŁo se beijavam. Como nĂŁo podia atacĂĄ-lo ali, diante de todos nos bastidores, contentou-se em levantar-se e abraçå-lo fortemente, molhando a camisa dele com suas lĂĄgrimas. Meu Deus, como era possĂvel amar alguĂ©m tanto assim?
â Se vocĂȘ me pedir em casamento, poderemos nos ver todos os dias pelo resto da vida? â vocĂȘ perguntou, erguendo a cabeça. Joshua te olhou com carinho, dando um selinho rĂĄpido e reconfortante, antes de te abraçar novamente e balançar como se estivesse ninando um bebĂȘ. VocĂȘ sorriu, dando-lhe um beliscĂŁo suave.
â Senti sua falta tambĂ©m. Na verdade, atĂ© agora, enquanto tĂŽ te abraçando, ainda sinto sua falta. Isso Ă© possĂvel? â vocĂȘ adorava ouvi-lo falar. Ele transmitia uma estabilidade, parecia que suas palavras vinham em cursivo, com uma dicção impecĂĄvel e sem pressa. VocĂȘ poderia escutĂĄ-lo falar sem parar, sem nunca se cansar. Era um vĂcio sem fim, uma mĂșsica constante para seus ouvidos.
â Aparentemente, sim, porque sinto o mesmo â vocĂȘ respondeu, ainda presa ao suave balanço dos corpos, que Joshua conduzia. â Veio posar comigo?
â Eu sabia que vocĂȘ nĂŁo iria relaxar, entĂŁo vim dar uma ajudinha.
â VocĂȘ Ă© o elegante da relação, eu nĂŁo sei fazer isso â vocĂȘ lamentou, chorosa. Joshua afastou uma mecha de cabelo que bloqueava sua visĂŁo, ajeitou um brilhinho sob seu olho com o mindinho e te olhou nos olhos. Sabia exatamente o que ele faria: te encorajaria, como o namorado perfeito que ele era.
â VocĂȘ Ă© minha desastrada favorita e pode fazer qualquer coisa â ele disse, dando um beijinho de esquimĂł, que era a mania dele. VocĂȘ nĂŁo podia negar que adorava. Fazia vocĂȘ se sentir mais que amada, fazia vocĂȘ se sentir apreciada, como um diamante. Aqueles gestos simples faziam seu coração se apertar no peito e bater mais rĂĄpido. Joshua transformava sua vida comum em um verdadeiro conto de fadas. â Meu amor.
â NĂŁo quero me despedir de vocĂȘ hoje â vocĂȘ sussurrou, ignorando completamente os chamados para o inĂcio da sessĂŁo de fotos. Joshua te fez abrir os olhos, segurou suas bochechas com carinho, e, com os olhos apaixonados e grandes, olhou para vocĂȘ preocupado. Ele nĂŁo resistiu a levar embora seu batom novamente quando te beijou outra vez, suas lĂnguas se encontrando em um gesto que poderia ser descrito como celestial.
â NĂŁo vai, meu amor. NĂŁo vai.
@sunshyni. Todos os amores reservados.
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đŹâCHEGANDO DE VIAGEM !! +18
ᥣđ© â felipe otaño Ă leitora.
ᥣđ© â gĂȘnero: smut. đ„
ᥣđ© â nĂșmero de palavras: 671.
ᥣđ© â notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đœđ
S/n estava odiando a ideia de ter que passar o resto de suas fĂ©rias sozinha em Madrid pois o empresĂĄrio de seu namorado o chamou para uma reuniĂŁo importante em Buenos Aires. Felipe ficou muito chateado com a situação â assim como a sua mulher â mas infelizmente teve que voltar para a Argentina faltando trĂȘs dias para o tĂ©rmino da viagem.
â VocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© minha culpa, amor⊠â Otaño disse para a garota enquanto terminava de fazer suas malas. â Mas prometo que vou te recompensar depois, nena. â Ele diz sorrindo e se aproxima de sua namorada, dando um selar carinhoso na testa dela e em seguida um nos lĂĄbios.
As horas foram se passando e parecia que aquele meio tempo estava sendo uma eternidade para a namorada de Felipe. S/n jĂĄ nĂŁo tinha disposição para fazer mais nada no final daquela viagem.. PorĂ©m, sĂł foi a moça da recepção ligar para o quarto que ela estava hospedada, dizendo que precisava resolver as papeladas da hospedagem que S/n foi correndo â feliz por ter algo para fazer.
A noite chegou e trouxe com ela o famoso tesĂŁo que a brasileira sentia nessa parte do dia. Sua barriga se contorcia e por conta de todo o desejo que estava sentindo, a garota sentiu sua calcinha ficar molhada ao passar do tempo. Mas ela nĂŁo se tocou.
Felipe Otaño e sua mulher tinham um terrĂvel acordo de que: Se um estivesse longe do outro, nĂŁo poderiam se masturbar e teriam que aguentar atĂ© se encontrarem de novo.
Porém isso não impedia S/n de provocar seu namorado, não é?
Sorrindo e logo mordendo os lĂĄbios, a brasileira pegou o seu celular em cima da cama e começou a mandar fotos, gravar alguns vĂdeos e atĂ© ĂĄudios para Felipe, dizendo o quĂŁo sedenta ela estava de ter o pau dele dentro de sua boceta.
O que mais motivou S/n a continuar a mandar essas coisas foi quando o argentino disse que nĂŁo era uma boa hora para isso pois ele estava em reuniĂŁoâŠ
A garota continuou a gravar seu corpo, passou a mĂŁo em seus seios e apertava os biquinhos devagar, causando um arrepio em toda a sua pele. Assim que terminou de enviar tudo para o mais velho, o mesmo ignorou as mensagens, decidido em sĂł vĂȘ-las em casa para nĂŁo ter que passar por algum constrangimento. E assim que a reuniĂŁo acabou, Felipe foi direto pra casa, pensando em todas as possibilidades existentes de castigar sua namorada pervertida.
Os dias se passaram e lå estava S/n desembarcando em Buenos Aires. Felipe não havia mandado nenhuma mensagem para ela nesses dois dias, mas felizmente foi buscå-la no aeroporto, porém não falou com ela até chegarem em casa.
E quando o casal chegou, tudo aconteceu tĂŁo rĂĄpido e de forma indescritĂvel, que S/n ainda se sentia zonza apĂłs atingir seu terceiro orgasmo.
Felipe Otaño avançou para cima dela e a pegou no colo com força, e em passos longos e pesados, acabou chegando no quarto em questĂŁo de segundos. Roupas foram jogadas ao chĂŁo e a raiva foi controlada e consumida pelo prazer e luxĂșria. S/n, ainda surpresa, sorria e olhava naquele par de olhos azuis, se perdendo e aproveitando aquele momento Ășnico.
A cama batia na parede, o suor pingava de ambos corpos mas nenhum dos dois estavam dispostos a se separarem. Quando o primeiro orgasmo da brasileira chegou, Felipe a virou na cama e a ajudou a ficar de quatro sob a mesma, acelerando o ritmo de suas investidas naquele buraquinho pequeno e molhado, que nĂŁo demorou muito a ficar mais Ășmido do que estava. O argentino riu ladino e depositou um tapa forte nos dois lĂĄbios da bunda de sua mulher. E em seguida, puxou o cabelo da mesma, a obrigando ficar naquela posição atĂ© quando ele a segurasse assim â o que nĂŁo era um problema para S/n pois a mesma ama quando Felipe a trata assim.
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteĂșdo sexual explĂcito; mĂ©nage; linguagem imprĂłpria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma Ășnica vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nĂvel do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui estĂĄ um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inĂ©dita de um hot a trĂȘs đ«Ł tĂĄ uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio atravĂ©s de uma histĂłria da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrĂvel do âProfessor Stylesâ, pra quem nĂŁo leu, LEIA AGORA! E alĂ©m disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belĂssimas fotos dele como parte da histĂłria. Espero muito que vocĂȘs curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tĂŽ ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar đ«¶
- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, apĂłs um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possĂvel. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou entĂŁo um milagre cair do cĂ©u, quando dava partida, o automĂłvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciĂȘncia e apavorada, visto que o carro jĂĄ havia lhe dado dor de cabeça no mĂȘs passado. E nesse mĂȘs a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - NĂŁo tĂĄ ligando por nada.
- Posso abrir o capĂŽ?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capÎ do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequĂȘncia? - perguntou em relação ao carro, fechando o capĂŽ.
- NĂŁo, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. MĂȘs passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lĂĄ o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trås, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que nĂŁo.
- Provavelmente seja a bateria que estĂĄ fraca. - arriscou um palpite ao sair do automĂłvel. - VocĂȘ arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecùnica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automĂłvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que Ă© o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com vårias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa Ă© a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpĂĄtica, acenando. - NĂŁo sabia que era pai dela. Normalmente Ă© a Gigi quem vem buscar.
- Ela estĂĄ viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- VocĂȘ vai para casa comigo? - a inocĂȘncia da criança fez os adultos rirem.
- NĂŁo, eu vou para minha casa. Seu pai estĂĄ me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como vocĂȘ Ă© legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tĂmido.
- Que isso, sĂł fiz o bĂĄsico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- MuitĂssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhĂŁ vocĂȘ levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tĂŁo afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trĂĄs. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mĂŁe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou nĂŁo investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pĂĄtio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infĂąncia na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se nĂŁo fosse pelo prĂncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chĂŁo.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota jå tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o låbio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pĂł.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrĂĄs. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tĂĄ interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente Ă© assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para vocĂȘ me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiĂȘncia.
- Ah Ă©?
- VocĂȘ se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- NĂŁo tenho duvidas. - os olhos de luxĂșria dela endureceram o membro de Zayn.
- VocĂȘ tĂĄ livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dĂĄ seu nĂșmero e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes jĂĄ acalentaram a relação recĂ©m criada.
Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa tĂ©rrea de S/N. A elegĂąncia em cada detalhe da residĂȘncia chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofĂĄ acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- EntĂŁo, eu nĂŁo queria entrar nesse assunto, mas jĂĄ que estamos parcialmente bĂȘbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tĂŁo discreto.
- Tå, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- VocĂȘ teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A prĂłpria.
- Ă, tivemos uma parada, mas foi muito rĂĄpido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- EntĂŁo basicamente todas as funcionĂĄrias que vocĂȘ tem um primeiro contato na escola, vocĂȘ leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- VocĂȘ ainda eu nĂŁo consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tĂĄ esperando o que exatamente?
- VocĂȘ me dizer onde Ă© o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequĂȘncia seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito prĂłximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta Ă direita.. - disse baixinho, fitando os lĂĄbios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as lĂnguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Ăs mĂŁos de S/N subiram da nuca atĂ© o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trĂĄs do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lĂĄbios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trĂĄs, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultĂąneos saĂram. Era nĂtido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mĂŁo direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mĂŁo superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas trĂȘs vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clĂtoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mĂĄgico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesĂŁo. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a prĂłpria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, vocĂȘ tĂĄ tĂŁo melada..
- EntĂŁo me fode para eu gozar na sua mĂŁo.
- Ă isso que vocĂȘ quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os låbios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fåcil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos especĂficos demais em que o corpo estremeceu, atĂ© nĂŁo aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto Ă© uma delĂcia, professora.
- Ă minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posiçÔes e tirou a Ășnica peça de roupa em pĂ©, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesĂŁo.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, jĂĄ se livrando do tĂȘnis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta Ăntima cobria metade do sexo, dando ĂȘnfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - VocĂȘ Ă© um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas nĂŁo se livrou da cueca, e quando jĂĄ estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesĂŁo que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrĂ”es e sons que eram mĂșsica para o ouvido dela. NĂŁo demorou muito para que ele tambĂ©m gozasse e finalmente entrassem no grand finĂĄle. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade atĂ© o peitoral, ela finalmente chegou os lĂĄbios e beijou ele devagar. De propĂłsito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tĂŁo gostosa que por pouco nĂŁo gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- Ă sĂł o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mĂŁos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdĂŽmen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte prĂłxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tĂŁo bem feita e que durou rĂĄpido para os dois, que caĂram para trĂĄs, ficando direçÔes opostas recuperando o fĂŽlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com vocĂȘ.
- Mas vocĂȘ acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessĂŁo de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas nĂŁo necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carĂcias e algumas provocaçÔes na cama.
A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam jĂĄ estavam nessa hĂĄ um mĂȘs, tempo suficiente para quererem elevar o nĂvel.
Depois de longos dois dias o sĂĄbado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a trĂȘs fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. LĂĄ pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francĂȘs, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui Ă© o Zayn. - embora todos ali jĂĄ tivessem tido uma experiĂȘncia como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas sĂł piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mĂŁo, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer Ă© meu.
- Precisamos de ĂĄlcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tĂmidez. - S/N soltou sincera, indo atĂ© a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- VocĂȘ Ă© amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- Ă, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que nĂŁo conheceu a minha filha.
- Acho que nĂŁo, ela estĂĄ no jardim de infĂąncia ainda, certo?
- Sim, tem sĂł quatro anos. - Harry assentiu. - VocĂȘ tem filhos?
- NĂŁo que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensĂŁo e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu jå tÎ na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles jå estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante ålcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E vocĂȘ pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- Ă porque a gente nunca espera ser outro homem, e vocĂȘ sabe bem disso.
- JĂĄ fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, entĂŁo sou o excluĂdo do rolĂȘ. - comentou sem graça, rindo.
- NĂŁo pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estĂŁo fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariĂĄ-la, nĂŁo porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusÔes. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, nĂŁo demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressĂŁo daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensĂŁo se submetia a algo intenso atĂ© demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pĂȘnis para fora e aproveitou o filme erĂłtico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tĂŁo imergido na pegação que sĂł perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiĂŁ que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- VocĂȘ sempre me deixa maluca sem camisa.
- EntĂŁo eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressĂŁo pra baixo, para que ela sentisse o quĂŁo duro ele estava. Era tĂŁo perceptĂvel jĂĄ que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora jĂĄ tinha sido levantada.
- Caralho, tĂŽ sentindo seu pau estralar.
- Viu o que vocĂȘ faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesĂŁo por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofå, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocaçÔes e chupÔes que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mĂŁos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratĂ©gicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trĂĄs. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trĂĄs que o orgasmo veio, e a sensação incrĂvel de um sexo bem executado relaxou todos os mĂșsculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lĂĄbios dele antes de se levantar e ir atĂ© Zayn, tambĂ©m relaxado no sofĂĄ. - Agora Ă© a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mĂŁo dele, que se levantou e seguiu a garota atĂ© o quarto jĂĄ conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesĂŁo, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mĂŁo direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trĂĄs da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade jĂĄ que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tĂȘnis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pĂ©s no chĂŁo, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- VocĂȘ ainda estĂĄ quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- TĂĄ porra, que delĂcia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar tambĂ©m, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetĂĄculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrĂĄs de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortĂĄvel. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clĂtoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. vocĂȘ consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trĂĄs e gemeu tambĂ©m quando ela engoliu o membro, atĂ© se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela Ă© Ăłtima, nĂŁo Ă©?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- à a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que jå não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tå adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus låbios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visĂŁo do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesĂŁo ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lĂĄbios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupĂĄ-la foi irrecusĂĄvel e jĂĄ sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxĂșria e beijou a boca com uma pegada irresistĂvel, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitĂłris inchado. S/N estava arrepiadĂssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mĂŁo e ele entendeu que era para se juntar a eles. - VocĂȘ nĂŁo se contenta apenas com um, nĂŁo Ă©? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijĂĄ-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesĂŁo em um nĂvel tĂŁo intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As trĂȘs lĂnguas se encontravam em pontos diferentes e os lĂĄbios molhados davam um toque doce e picante. As mĂŁos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry tambĂ©m brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos mĂșsculos, causando sensaçÔes inĂ©ditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetĂĄculo.
- Preciso de vocĂȘ dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cĂŽmoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu prĂłprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ĂĄpice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os trĂȘs estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - VocĂȘs dois tem muita quĂmica. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio Ășnico mesmo. - completou. - Que nĂŁo dĂĄ para comparar com a loucura que tenho com vocĂȘ. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - Ă difĂcil para mim nĂŁo se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu nĂŁo ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- TĂŽ com o professor. O que rolou aqui nĂŁo pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocĂȘs. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a prĂłxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cĂŽmico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - VocĂȘs podem preparar algo para comer enquanto isso. TĂŽ morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lĂĄbios.
- Ela manda assim em vocĂȘ tambĂ©m? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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Feedbacks sĂŁo sempre bem-vindos e de extrema importĂąncia para quem escreve. Se possĂvel, nĂŁo esqueça de deixar um comentĂĄrio sobre o conteĂșdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#ju#imagine1d#imagine hot#imagine zayn malik#imagine zayn#zayn malik x you#zayn x y/n#zayn malik x reader#zayn daddy#imagine harry styles#harry styles x s/n#harry x y/n#harry styles x you#harry styles x reader#hot#menage
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Como vocĂȘ acha que seria eles ex namorado(s) doidos pela leitora?
alexa play recaĂdas de henrique e juliano
como uma pessoa que Ă© 100% louca insana por simĂłn!ex-namorado ele nĂŁo poderia nĂŁo ser o primeiro desse hc aqui. sou muito fĂŁ dele como sendo o culpado pelo tĂ©rmino e completamente arrependido por isso, corre atrĂĄs mesmo, se humilha ao ponto dos amigos acharem ser necessĂĄrio fazer uma intervenção, porque passou dos limites. mas ele nĂŁo arreda o pĂ© da sua vida e vai saber tudo que vocĂȘ faz, viu? fica te observando de longe, joga praga em todo homem que aproxima pra falar contigo. no dia a dia, ele atĂ© costuma ser minimamente racional, te manda uma mensagem aqui e ali, principalmente fotos antigas de vocĂȘs seguido de um "olha o que o instagram me mandou como lembrança hoje. atĂ© ele sente a nossa falta, vida. â€ïž" ou entĂŁo uma mĂșsica que costumava ser de vocĂȘs com um "acordei pensando em nĂłs hoje. â€ïž" SEMPRE COM UM CORAĂĂO VERMELHO. Ă© a marca registrada dele. ele nĂŁo tem vergonha nenhuma de correr atrĂĄs, do nĂvel de se humilhar mesmo, faz cena em pĂșblico no meio do ru te pedindo pra voltar com ele e vai embora todo murcho se vocĂȘ ficar puta. ele tambĂ©m fica bem irracional, nĂŁo gosta de te ver com outras pessoas, se mete na conversa completamente cĂnico e nĂŁo vai embora atĂ© o cara desistir, fica um clima super desconfortĂĄvel, mas o simĂłn tem exatamente essa expressĂŁo no rosto o tempo inteiro đđ vocĂȘ com toda a certeza do mundo vai ter uma recaĂda com esse homem, porque ele vai implorar muito por isso. começa com mensagens nada apropriadas dizendo que encontrou uma calcinha tua na gaveta dele, pergunta se vocĂȘ nĂŁo quer ir pegar de volta, depois Ă© uma foto que vocĂȘs tiraram quando foram em um motel, as mĂŁos dele agarrando os seus peitos e vocĂȘ no colo dele de frente pro espelho. fica mais ousado, manda um vĂdeo de quando vocĂȘ deixou ele gozar no seu rostinho, o momento exato em que vocĂȘ, com a lĂngua pra fora, ficou com a cara toda suja de porra. piora com o tempo, ele te encoxa contra o barzinho na choppada, manda ĂĄudio gemendo o teu nome, te come com os olhos sempre que te vĂȘ. e Ă© no meio de uma festinha, depois de mais uma foda interrompida por ele que vocĂȘ arrasta o simĂłn pro banheiro e a discussĂŁo de vocĂȘs se torna uma rapidinha cheia de sacanagem, ele te chamando de cachorra, vocĂȘ chamando ele de filho da puta, tapa na cara, puxĂŁo de cabelo etc. o plot twist Ă© que no dia seguinte ele tĂĄ te mandando vĂĄrias mensagens melosas dizendo que nĂŁo quer ser sĂł uma recaĂda na sua vida e que quer voltar a ser o seu homem. đ
a rainha @lunitt hablou e eu comprei demais o que ela escreveu nesse post aqui. matĂas!ex-namorado Ă© aquele que perde TODA a dignidade que ele jĂĄ nĂŁo tinha, ele Ă© pior do que o simĂłn porque atĂ© os amigos jĂĄ desistiram e deixam ele ir bater na sua porta, mamado de cachaça, chorando e implorando pra vocĂȘ voltar com ele. mas Ă© chorando MESMO, se debulhando em lĂĄgrimas. e ele grita pra chamar a atenção da vizinhança inteira, ele nĂŁo tem um pingo de orgulho no corpo, te pede desculpas, diz que vai mudar o que vocĂȘ quiser que ele mude, mas que sĂł quer uma chance de novo. no dia seguinte, ele aparece na faculdade parecendo que acabaram de matar a famĂlia dele inteira, tĂĄ com cara de luto mesmo, os olhos vermelhos e inchados, a carinha de coitado quando te olha. no seu aniversĂĄrio, de manhĂŁ bem cedinho, ele jĂĄ tĂĄ na tua porta com um buquĂȘ de rosas, todo sem jeito e desconcertado, pra te dar parabĂ©ns, jĂĄ tinha mandado textĂŁo no wpp, porque queria ser o primeiro a falar contigo e o primeiro que vocĂȘ visse no dia tambĂ©m. "oi, princesa, feliz aniversĂĄrio! eu sei que vocĂȘ nĂŁo quer me ver nem pintado de ouro, mas eu sĂł queria te dar isso...espero que o seu dia seja bom, aproveita, tĂĄ?" e ele fica tĂŁo murchinho que chega dĂĄ dĂł. o problema Ă© que ele tambĂ©m Ă© clinicamente insano aqui nessa minha fic e ele interpreta qualquer mĂnima atitude sua como um sinal de que vocĂȘs vĂŁo voltar đ aĂ ele volta a ficar insuportĂĄvel de novo. ele vai sabotar TODAS as suas tentativas de relacionamentos, TODAS ELAS, e ele nĂŁo tĂĄ nem aĂ pra isso. faz amizade com os caras que vocĂȘ aparece andando e conta um monte de mentira sobre vocĂȘ pra eles, diz que o teu pai Ă© psicopata e tem ciĂșmes de todo homem que aparece na sua vida, diz que vocĂȘ tem fetiche em ver homem chorando e se mijando nas calças, diz que vocĂȘ tem passagem na polĂcia por estelionato, diz que vocĂȘ tem um ex que tĂĄ preso e foge da cadeia sempre que vocĂȘ aparece com outro cara, ele faz de TUDO pra espantar todo cara da sua vida, ele Ă© lelezinho assim mesmo mas Ă© que ele te ama muito!!!! o plot twist dessa histĂłria Ă© que eu realmente acredito que o matĂas vai chegar num ponto em que ele recobra um terço da dignidade e, aos poucos, para de correr atrĂĄs de ti, depois de levar muito esporro dos amigos, ele começa a pensar que talvez devesse desistir e aĂ Ă© vocĂȘ quem começa a correr atrĂĄs dele agora.
tenho pra mim que o pipe sĂł vira ex em casos extremos. casos extremos = morte. porque esse homem nĂŁo pretende sair da sua vida nunca mais uma vez que vocĂȘ se torna dele. ele Ă© que nem aquele ĂĄudio da jojo dizendo que o casamento dela nĂŁo acabou e mesmo que vocĂȘs estejam separados Ă© ESSE o mindset do pipe. papo de perguntarem pra ele se vocĂȘs terminaram e ele dizer que nĂŁo com o maior sorriso na cara đ porque ele SABE que, eventualmente, vocĂȘs estarĂŁo juntinhos novamente. e se nĂŁo for no amor, vai ser no tambor. o pipe pra mim Ă© do tipo que fica ainda mais obcecado em um pĂłs-tĂ©rmino, seja te encurralando pelos cantos, te chamando pra conversar o tempo inteiro, perguntando "quando vocĂȘ vai deixar de teimosia e se dar conta que nĂŁo tem nada como nĂłs dois, princesa?". Ă© ĂBVIO que ele fica putĂssimo quando vocĂȘ pega outras pessoas, mas, quando ele nĂŁo consegue interceptar isso, ele vai estar te mandando mensagem no dia seguinte, de manhĂŁ cedo, "por que vocĂȘ ainda perde tempo com esses caras, hein?" ou, se for alguĂ©m que ele conhece e nĂŁo gosta, o pipe Ă© super irĂŽnico quinta sĂ©rie vibes com um "espero que ele tenha sido uma pĂ©ssima foda e vocĂȘ nĂŁo tenha gozado" e, mais tarde, quando vocĂȘs se esbarram, ele tĂĄ com um bico DESTE đ«žđ» đ«·đ»tamanho, sem querer saber de olhar na tua cara direito. acontece que o pipe tambĂ©m tem seus momentos de vulnerabilidade e, no caso dele, eu gosto de imaginar que nĂŁo necessariamente precisa envolver ĂĄlcool. o pipe parece ser alguĂ©m que vive em contato com as suas emoçÔes, e embora eu ame qualquer cenĂĄrio dele sendo apenas um Homem que nĂŁo sabe se expressar direito e parece um neandertal, pra esse cenĂĄrio aqui eu imagino ele bem reflexivo, que se pega pensando em tudo que vocĂȘs jĂĄ viveram ao encontrar uma caixinha de lembranças que vocĂȘ deu para ele e te manda mensagem com um textĂŁo no zap perguntando onde vocĂȘs erraram, onde ele errou, "nĂŁo precisava terminar assim. a gente era pra sempre, vocĂȘ lembra disso?". o plot twist dessa histĂłria Ă© que, anos depois, vocĂȘs vĂŁo se reencontrar no aniversĂĄrio de algum amigo em comum e ele chega em ti dizendo que atĂ© hoje nĂŁo te esqueceu.
o jerĂłnimo, nos primeiros meses pĂłs-tĂ©rmino, vai querer bancar o indiferente, toca o terror mesmo, se exibe na internet e quer pagar de quem saiu na melhor. o porĂ©m Ă© que este homem estĂĄ na fossa!!!!!!!!!!!!!! ele estĂĄ miserĂĄvel por dentro sem vocĂȘ na vida dele e fica vivendo essa vidinha de balada e putaria pra preencher o vazio que ficou no coração dele desde que vocĂȘ se foi đ o jerĂłnimo fica nessa gracinha atĂ© a bronca ser com ele e VOCĂ começar a fazer as mesmas coisas. ele dĂĄ chilique mesmo, vai fazer cena em pĂșblico se te ver com outro cara, vai brigar com ele SIM, no mĂnimo um murro vai sair disso, e ele ainda vai querer te arrastar para o canto depois e perguntar o porquĂȘ de vocĂȘ estar fazendo isso com o namoro de vocĂȘs, bem delulu da cabecinha mesmo đ„° bc we like 'em craaaaazyyyy đ quando ele percebe a merda que estava fazendo, ele entra em uma crise existencial REAL, tambĂ©m vai se humilhar, guarda todo o orgulho e fica tal qual um cachorrinho em todos os cantos que vocĂȘ vai. ele vai implorar por uma segunda chance e te prometer que vai agir melhor dessa vez, diz que a vida dele nĂŁo tem sentido e Ă© bem capaz de fazer um drama dizendo que pensou atĂ© em se matar quando te viu abraçando um cara na padaria da esquina da sua casa đ o jerĂłnimo COM CERTEZA vai manter contato com a sua mĂŁe e ela vira uma super aliada dele, sempre te entregando e torcendo para vocĂȘs dois voltarem. Ă© por isso que Ă© muito comum vocĂȘ chegar em casa e encontrar o jerĂłnimo muito casualmente tomando um chĂĄ com a tua mĂŁe e conversando horrores sobre a vida. Ă© claro que ele se aproveita disso e do seu estresse para ir atĂ© o seu quarto, chega bem mansinho, sabe como tem que te tratar e como te fazer ceder, faz um pedido de desculpas que Ă© atĂ© sincero, por mais que seja calculado, vai chegando pertinho, tĂŁo devagar que vocĂȘ quase nĂŁo se dĂĄ conta, Ă© sĂł quando ele tĂĄ quase em cima de ti, perguntando o porquĂȘ de vocĂȘs ainda estarem separados quando foram feitos um para o outro e next thing you know jerĂłnimo bosia estĂĄ te comendo na sua escrivaninha e derrubando todos os seus livros da prateleira de tĂŁo animalistic que ele mete em ti.
#papo de divas đ#demorei horrores errei fui moleka mim perdoem#lsdln headcanon#simon hempe#matias recalt#felipe otaño#jeronimo bosia#lsdln cast
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Os rapazes tendo um crush em vocĂȘ, enquanto trabalham juntos.
Atenção: Como ainda não conheço muitos trabalhos deles, vou usar A Sociedade da Neve como fundo para a história.
Enzo: A primeira vez que te viu, foi ensaiando com o Pipe. Ele jura que nunca viu alguém atuar tão bem assim. Ver alguém se entregar tanto ao papel.
Depois que vocĂȘs terminam seus ensaios ele vai bem de mansinho falar com vocĂȘ. Percebe que tava com calor e oferece a xuxinha de cabelo pra vocĂȘ prender o seu. Pergunta a quanto tempo vocĂȘ atua.
Pra fechar com chave de ouro, no final do dia quando vocĂȘs estĂŁo gravando a sua primeira cena, recebe uma notificação no seu Instagram.
Enzo havia começado a te seguir.
Tirou uma foto sua e mandou para vocĂȘ com a legenda:
"Belissimađ"
Esteban: VocĂȘs se viram apenas no final do dia de gravaçÔes. VocĂȘ tava sentada no chĂŁo em uma chamada de vĂdeo com alguns amigos.
O idioma diferente mais nĂŁo impossĂvel de se entender, e as risadas gostosas que vocĂȘ dava chamaram a atenção dele.
VocĂȘ estava em uma camarim conjunto. Assim que viu Esteban entrando e sentando no sofĂĄ a sua frente começou a se despedir do seus amigos.
"Desculpa te atrapalhar viu" Ele disse sorrindo envergonhado
"Ta tudo bem. Se eu não desligasse, eles iam ficar falando até amanhã"
VocĂȘs se olharam e sorriram.
Pronto. Apaixonou.
Esteban foi atĂ© Enzo e MatĂas perguntar se eles sabiam algo sobre vocĂȘ. Sabiam o bĂĄsico. Idade, que Ă© brasileira, instagram e afins.
No prĂłximo dia ele andava tal qual criança perdida no mercado procurando pela mĂŁe. Mas quem ele queria, era vocĂȘ!
Te encontrou se arrumando no camarim. As maquiadoras riam com vocĂȘ contando sobre sua festa de 6 aninhos do Mickey Mouse, que acabou com seu tio bĂȘbado dormindo antes do parabĂ©ns de tanto beber Kaiser.
Assim que elas saĂram, ele entrou e se sentou na cadeira ao lado com a desculpa que tambĂ©m precisava se arrumar.
"Sabe, a gente bem que podia sair um dia pra vocĂȘ me ensinar portuguĂȘs nĂ©?"
Esteban ficou mais que feliz quando vocĂȘ respondeu um tĂmido 'claro' e deu um beijo na bochecha dele, saindo logo em seguida.
MatĂas: Foi no ensaio fotogrĂĄfico para anunciar o elenco que seus olhos se cruzaram pela primeira vez.
VocĂȘ estava entre Kuku e Agustin tirando algumas fotos.
"Quem Ă© ela?" Perguntou para Francisco sem nem tirar os olhos de vocĂȘ
" (seu nome) "
MatĂas repetia seu nome na mente.
VocĂȘ sorria e ele acompanhava. Pronto, o coração dele foi domado por vocĂȘ.
Se passaram dois dias e vocĂȘs teriam uma gravação feita a noite.
O frio tomava conta do local. VocĂȘ tremia e se encolhia em sua cadeira, torcendo para que o diretor te liberasse logo.
"Aqui, ouvi vocĂȘ falar pro Enzo que nĂŁo gosta de cafĂ©, peguei um chocolate quente"
Olhou para o lado e viu MatĂas caracterizado segurando um copinho com chocolate quente nas mĂŁos.
"E aproveita. Porque logo começa a dieta" Ele sorriu e vocĂȘ acompanhou.
Ela me acha engraçado...
MatĂas pulava contente intermente.
Assim que foi chamado para gravar depositou um beijo em sua testa e saiu.
Simon: Estava escondida no camarim chorando.
Que se foda se alguĂ©m te chamasse de anti-profissional. Como nĂŁo chorar quando vocĂȘ estĂĄ entre os atores que interpretam uma histĂłria tĂŁo bonita e emocionante?
Se olhou no espelho e tentou arrumar o pequeno estrago, que a pequena quantidade de rimel causou.
"Ta tudo bem?" Simon perguntou entrando tĂmido no camarim
"Ta sim. SĂł que li de novo a cena da primeira noite, e meu Deus..."
Ele nĂŁo sabia explicar porque, mas te ver assim tĂŁo sentida, com os olhinhos brilhando pelas lĂĄgrimas e o narizinho vermelho, causavam uma dor no peito dele.
"Vem aqui"
Te abraçou ainda de pĂ© e vocĂȘ sentada na cadeira (que por sorte era alta, nĂŁo deixa o abraço estranho).
Fez carinho na sua cabeça. De verdade, SĂmon nĂŁo entendia porque, mas queria ficar ali no teu abraço o resto do dia.
Falou algumas coisas que te fizeram sorrir e isso iluminou a alma dele.
"Melhor nena?" Fez um råpido aceno com a cabeça e agradeceu ele.
Pelo resto do dia era Simon te olhando. Certificando que vocĂȘ estava feliz.
Quando faziam alguma pausa para descansar, ele ia puxar papo com vocĂȘ.
Se algum dos rapazes conversava contigo, ele tentava escutar o assunto e torcia para que alguém o chamasse pra fazer parte do assunto.
Quase no final do dia, quando vocĂȘ ainda estava no set e ele jĂĄ havia indo embora, recebeu uma notificação no seu WhatsApp.
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
âą Filme: PĂąnico VI
âą Personagem: Ethan Landry
âą GĂȘnero: hot
⹠Avisos: menção a assassinato, råpida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
âą Sinopse: a Ă©poca de avaliaçÔes estĂĄ prĂłxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propĂcio. Entretanto, M/n nĂŁo conhece nem metade da pessoa com quem estĂĄ prestes a transar.
⹠Narrador: 3° pessoa - presente/passado
âą Palavras: aproximadamente 7.5k
P R E S E N T E
M/n levanta as pĂĄlpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez apĂłs sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensĂveis. â Sol filho da puta. â ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o cĂ©u azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contråria, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
â Bem melhor. â M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortĂĄvel com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os mĂșsculos, espreguiçando enquanto se dirige Ă porta do quarto.
Ă medida que o corpo de M/n desperta, um certo incĂŽmodo dĂĄ as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelĂșdio leve do que viria, fĂĄcil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhĂŁ, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incĂŽmodo se intensifica atĂ© virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequĂȘncia do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dĂłi, sua bunda arde e hĂĄ um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nådegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha atĂ© o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquĂcio da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado apĂłs o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
â Ex-virjola filho da puta! â M/n amaldiçoa as geraçÔes passadas e futuras de Ethan enquanto sente o lĂquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na ĂĄgua quente.
P A S S A D O
A tragĂ©dia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os Ășltimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
â VocĂȘs viram as fotos que vazaram? Do corpo? â Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroĂa em fĂșria, irritada com o irmĂŁo por ele ter matado alguĂ©m alĂ©m da mira da faca, quase ferrando com o plano.
â JĂĄ vimos coisas demais, nĂŁo precisamos adicionar mais Ă lista. â Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
â Eu vi, mas nĂŁo por vontade prĂłpria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. â Anika olhava para o nada. O estĂŽmago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau pressĂĄgio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oåsis, seu porto seguro.
â Ouvi comentĂĄrios, nĂŁo sei atĂ© onde sĂŁo verĂdicos... â antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. â Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crĂąnio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estĂșpidos... isso que dĂĄ encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mĂŁos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi sĂł pensar em M/n que lĂĄ estava ele, atravessando as portas do edifĂcio, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente atĂ© o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
â O seu irmĂŁo tĂĄ em casa? â Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptĂvel. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residĂȘncia. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trĂĄs e selava seu pescoço com incontĂĄveis beijinhos. â Acho que ele nĂŁo gosta muito de mim...
â Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, sĂł volta a noite. â M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar tambĂ©m. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chĂŁo ao atravessar a varanda, constrangido com a prĂłpria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. â Eu nĂŁo sei qual a pira dele em vocĂȘ. O chato diz que os fofinhos tapados sĂŁo os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrås de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan eståtico de expressão exageradamente indignada.
â Ei! â Ethan cruzou os braços e forçou revolta. â Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? â o moreno sorri, nĂŁo conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
â Deixa de drama! SĂŁo palavras dele, nĂŁo minhas! â M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. â Quero dizer... tirando a parte de vocĂȘ ser fofo, isso aĂ Ă© consenso.
O cacheado seguiu atrås, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan nĂŁo fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, Ăntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchĂŁo. Sua mochila, estufada de tĂŁo cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didĂĄtico e suas inĂșmeras folhas de anotaçÔes pela cama bem arrumada, planejando o pontapĂ© inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... Ă© tĂŁo gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou atĂ© o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. â Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tĂĄ me incomodando. â M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrĂĄs do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
â CĂȘ que manda. â o coitado respondeu no automĂĄtico, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cĂŽmodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicolĂłgicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo atĂ© certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a Ășnica coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tĂŁo apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estĂĄtico, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas nĂŁo do fascĂnio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardĂȘncia que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou sĂł de pensar na possibilidade do encaixe de sua mĂŁo afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alĂvio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a dĂ©cima potĂȘncia no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressĂŁo de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reaçÔes do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o tĂtulo.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o båsico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan nĂŁo conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrĂĄs serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questÔes.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que apĂłs se trocar, trajava um blusĂŁo preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocå-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchĂŁo, montar no Landry e fazĂȘ-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aĂ sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesĂŁo sem escrĂșpulos, M/n arrastou Ethan atĂ© a borda, disposto a fazer o jovem retraĂdo sucumbir Ă luxĂșria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pĂŽs de bruços, foram responsĂĄveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna atĂ© o relevo dos glĂșteos, onde o cĂłs da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as açÔes do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
â Ethan, eu nĂŁo entendi isso aqui! â M/n apontou para a questĂŁo na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. â Me ajuda? â seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intençÔes.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
â SĂ©rio? Pensei que vocĂȘ tinha dominado essa matĂ©ria. Deixa eu ver. â Ethan engatinhou atĂ© M/n, o colchĂŁo afundando com seu peso.
â Eu tambĂ©m pensei, mas... â M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. â Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando atĂ© pressionar o peitoral contra as costas de M/n. â Vou tentar ajudar, mas nĂŁo bota muita fĂ©, tambĂ©m tĂŽ perdidinho... â nĂŁo na matĂ©ria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguĂ©m, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os mĂșsculos e suspirou pesadamente, sentindo o hĂĄlito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lĂĄbios macios na pele de M/n. â Foi mal... eu tambĂ©m nĂŁo sei a resposta. â o Landry joga a Ășltima pĂĄ de terra no tĂșmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele nĂŁo conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfĂcie do colchĂŁo, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora nĂŁo! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente Ă sua mercĂȘ, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cĂłs da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensĂvel do seu pĂȘnis inchado, manchando nĂŁo somente suas calças, mas tambĂ©m parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no måximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
â Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan nĂŁo conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
â Eu nunca transei... enfim, vocĂȘ jĂĄ sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
â NĂŁo olha! â Ethan cobriu sua excitação com as mĂŁos. â Droga... eu nĂŁo queria gozar rĂĄpido, mas vocĂȘ me deixa tĂŁo...
â Relaxa! Comigo Ă© igual... â M/n levou as mĂŁos atĂ© as de Ethan, Ă s afastando, o impedindo de cobrir a virilha. â Quase igual, na verdade. Eu jĂĄ passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. â M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. â Mas vocĂȘ tambĂ©m me deixa molhado pra caralho... â M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visĂŁo da mancha de prĂ©-sĂȘmen em sua cueca.
Ethan odiava nĂŁo ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirĂĄ que serĂĄ o Ășltimo.
â Eu quero te comer! â Ethan curvou o corpo atĂ© estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. â VocĂȘ sente? VĂȘ o quanto eu tĂŽ duro? Por favor... me deixa te foder! â Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, Ă© sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, sĂł parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparĂȘncias, mas ele nĂŁo sabia atĂ© quando aguentaria se reprimir.
â Pra quĂȘ? Pra vocĂȘ gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? â M/n empurrou Ethan atĂ© que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posiçÔes, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. â NĂŁo, nĂŁo, fofinho. Esse seu pau chorĂŁo precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
â TĂĄ bom â Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. â O que meu pau chorĂŁo precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan atĂ© estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressĂŁo no membro latejante do Landry, que jĂĄ chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. â Seu cacete Ă© muito dramĂĄtico, Ethan. Lhe falta prĂĄtica. â M/n se inclinou atĂ© estar sussurrando no ouvido de Ethan. â Eu vou treinar o seu pau, tĂĄ certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trĂȘmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a fĂsica, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
â Sabe... â a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. â AtĂ© que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lĂĄ no... no inĂcio do ano. â M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan nĂŁo pestanejou antes de tocar e apertar o mĂĄximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. â VocĂȘ me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. â enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zĂper de sua calça, a abrindo vagarosamente. â Mas quando ficamos Ăntimos, eu tambĂ©m passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se vocĂȘ andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
â Meu Deus, eu nĂŁo acredito que isso tĂĄ acontecendo! â suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lĂĄbio inferior, surtando com a simples sugestĂŁo do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cĂłs de sua cueca. â Por favor!
A mĂŁo de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo jå havia envolvido seu pau. Naquele cenårio ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
â Caralho... â um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. â VocĂȘ jĂĄ tropeçou nisso enquanto caminhava? â M/n deslizou a mĂŁo pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensĂŁo grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocaçÔes.
â Puta barulhenta. â M/n constatou antes de juntar seus lĂĄbios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan nĂŁo era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a lĂngua eufĂłrica do Landry ornava com aquela uniĂŁo caĂłtica. A falta de experiĂȘncia de Ethan era responsĂĄvel pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lĂĄbios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visĂŁo do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mĂŁo de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rĂĄpido, subindo e descendo ao som Ășmido de prĂ©-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lĂĄgrima solitĂĄria que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
â Aah! Dro-droga! â Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da Ășltima vez, se sentiu patĂ©tico, incapaz de pausar o ĂȘxtase. â E-eu... eu vo-vou... â ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lĂĄbios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdÎmen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os låbios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trĂĄs, travou os lĂĄbios abertos e gemeu mudo. Seu pulmĂŁo enchia e esvaziava em um ritmo frenĂ©tico, desregulado, assim como seu coração estĂșpido, batendo alucinadamente no peito com a visĂŁo lasciva de M/n devorando cada microexpressĂŁo sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clĂmax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do lĂquido branco e espesso da fenda sensĂvel. O sĂȘmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso apĂłs manchas tĂŁo Ăłbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potĂȘncia do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mĂŁo em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sĂȘmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorĂŁo', preservando a mĂŁo gozada para usĂĄ-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distĂąncia. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mĂŁo de M/n, mas lhe restou constrangimento apĂłs os efeitos do orgasmo passarem. â Eu nĂŁo quero que vocĂȘ pense que eu sou... precoce. â Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mĂŁo. "Porra, isso Ă© tĂŁo constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. â Com vocĂȘ eu me sinto diferente... Ă© anormal o jeito que vocĂȘ me excita, e-eu nĂŁo consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrå-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era sĂł mais um episĂłdio de prazer sem compromisso.
â VocĂȘ Ă© uma gracinha, sabia? â M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, nĂŁo percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. â Ă normal gozar rĂĄpido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, sĂł relaxa e goz-... â ele reformulou a frase. â SĂł relaxa e continua gozando. â M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, prĂłximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visĂŁo tĂŁo prĂłxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. â Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tĂĄ sendo tĂŁo gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lĂĄ. â M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. â VocĂȘ acabou de gozar e jĂĄ tĂĄ duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxĂșria infame com uma expressĂŁo pecaminosa.
Ethan era fraco, tĂŁo fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso jĂĄ era o suficiente para manter a lĂbido do Landry alĂ©m do teto.
â TĂĄ sujo... â M/n botou a lĂngua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o prĂ©-sĂȘmen que vazava da ponta. â Deixa que eu limpo pra vocĂȘ.
â Ah! Porra... vocĂȘ va-vai me... me matar! â Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lĂĄgrimas acumuladas embaçaram sua visĂŁo. â Eu nĂŁo vou aguentar! Meu corpo tĂĄ muito sensĂvel! â Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdĂŽmen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a lĂngua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois Ășltimos orgasmos de Ethan, tentando nĂŁo engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade Ășmida.
â Isso Ă© tĂŁo gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! â Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que Ă© estar dentro daquele buraco molhado.
Os låbios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fÎlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
LĂĄgrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
â Por fa-favor... engo- engole tudo! â o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tĂŁo funda em sua garganta que o lĂquido nĂŁo encontrou a lĂngua, apenas desceu direto para o estĂŽmago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que sĂł havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caĂłtica de M/n. â VocĂȘ gozou trĂȘs vezes e eu nenhuma, isso nĂŁo Ă© justo... â M/n faz beicinho, engatinhando atĂ© estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. â Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lĂĄbios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressĂŁo de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
â Ei! â M/n resmungou em resposta Ă repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchĂŁo, com ambas as mĂŁos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razĂŁo para ter seus planos arruinados.
â VocĂȘ Ă© muito mandĂŁo. â Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. â TĂĄ na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as açÔes luxuriosas automĂĄticas. Em questĂŁo de segundos, M/n estava completamente nĂș, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupĂ”es do cacheado, que faziam a pele fumegar de tĂŁo intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os låbios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela årea tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
â TĂĄ esperando o quĂȘ? Vai fundo, enfia.
ConfusĂŁo traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressĂŁo na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma sĂł vez, sem dificuldade alguma, e junto da rĂĄpida penetração, havia a umidade de um lĂquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informaçÔes para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentå-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
â Depois que vocĂȘ gozou na minha mĂŁo, eu usei sua porra pra me preparar. â M/n sorriu enquanto explicava. â VocĂȘ estava tĂŁo ocupado choramingando que nem percebeu.
â EntĂŁo e-eu posso colocar? â Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorĂĄvel, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando atĂ© o tĂŁo almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
â Bem... vocĂȘ Ă© um caso diferente. â M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. â VocĂȘ Ă© o maior com quem eu jĂĄ fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, vocĂȘ ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. â Quantos vieram antes de mim? Com quantos vocĂȘ jĂĄ transou? â os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. â E-eu nĂŁo sei... eu nĂŁo consigo lembrar de todos... â M/n choramingava, vĂtima da prĂłpria vulgaridade. â Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentùnea em Ethan.
O cĂ©rebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças Ă pressĂŁo da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifĂcio. O Landry orientava o prĂłprio eixo com a mĂŁo, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. NĂŁo aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um nĂșmero, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim Ă s almas estĂșpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipĂłteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
â Porra! â M/n gemeu sĂŽfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. â E-era pra vo-vocĂȘ ter a-avisado, idiota! â cada fibra do orifĂcio de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centĂmetros invasores. â NĂŁo se mova! Fica parado!
â De-desculpa... Eu nĂŁo consegui me... me conter. â Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possĂvel, jĂĄ que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tĂŁo fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida prĂłpria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptĂveis. â VocĂȘ Ă© tĂŁo gostoso!
O Landry nĂŁo conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
â Ă muito quentinho... Me avisa quando vocĂȘ quiser que eu continue! â Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazĂȘ-lo gritar. â Estava tĂŁo largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tĂĄ tĂŁo apertado!
â Claro que agora tĂĄ apertado! O seu pau Ă© equivalente a uns quatro dedos! â M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
â Nas minhas costas! â Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distĂąncia entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdĂŽmen, pulsando entre seus corpos.
â O quĂȘ?
â Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trĂȘmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
VergĂ”es sobressaĂram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indĂcios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensĂvel do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada atĂ© o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. â Agora vocĂȘ pode se mexer... â M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trĂĄs, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifĂcio explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi Ăłbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos perĂodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair apĂłs a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele jå experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
â Porra, caralho, cacete!... aĂ mesmo! â M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua prĂłstata. â VocĂȘ Ă© tĂŁo... tĂŁo grande que ne-nem precisou procurar... â a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lĂĄbios e ele tremia, descontando a intensidade dos estĂmulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. â Eu me sinto tĂŁo cheio... â as lĂĄgrimas acumularam, a visĂŁo borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
â Droga! â Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchĂŁo, mantendo M/n imĂłvel enquanto o comia com fome. â VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo ajuda... â o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu prĂ©-sĂȘmen pintava o interior de M/n. â Como vo-vocĂȘ mesmo disse, meu cacete Ă© dramĂĄtico... tĂŽ tentando evitar que ele chore, mas vocĂȘ, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por vocĂȘ!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n nĂŁo estaria rindo se soubesse o quĂŁo literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erråticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
â Ă bom saber que vocĂȘ vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. â Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. â Te comer Ă© bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possĂvel, M/n estaria implorando.
Cada mĂșsculo daquele orifĂcio apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversĂŁo de papĂ©is.
M/n nĂŁo conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua prĂłstata sem dĂł, acertando aquele ponto sensĂvel vĂĄrias e vĂĄrias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmĂŁo nĂŁo poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu Ășnico pensamento alĂ©m de "quero gozar" - M/n cobriu os lĂĄbios, abafando os gemidos com as mĂŁos.
Ethan nĂŁo gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
â NĂŁo. VocĂȘ vai gemer! â o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchĂŁo, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. â Eu quero ouvir⊠qual o meu nome?
â E-Ethan! â M/n estaria mentindo se dissesse que nĂŁo arrepiou dos pĂ©s a cabeça com a ousadia de Ethan. â VocĂȘ Ă© um bo-bom menino⊠tĂŁo bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a nĂveis astronĂŽmicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tĂŁo fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele nĂŁo negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrĂĄs, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mĂŁo no membro sensĂvel de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofĂcio, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mĂŁos.
Mas nĂŁo precisou. M/n estava no limite, com tantos estĂmulos acumulados que bastou quatro sequĂȘncias do sobe e desce da mĂŁo de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estĂŽmago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n nĂŁo conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxĂșria.
â Cacete⊠vou gozar tanto que vocĂȘ vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrĂĄs!
Os espasmos de M/n foram responsĂĄveis por conectar o clĂmax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia apĂłs seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressĂŁo moderada. Curvando-se sobre aquela versĂŁo trĂȘmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lĂĄbios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenĂĄvel.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande Ășmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glĂșteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sĂȘmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifĂcio de M/n com o lĂquido quente. O pau de Ethan se afogou na prĂłpria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sĂȘmen que liberava.
Mas Ethan nĂŁo queria que vazasse, seria um desperdĂcio, entĂŁo ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as Ășltimas pulsaçÔes em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
â Mudei de ideia, vocĂȘ nĂŁo vai mais pra faculdade pingando porra. â Ethan sorria enquanto falava. â Meu pau tava tĂŁo fundo em vocĂȘ que meu gozo deve estar no seu estĂŽmago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. â idiota.
P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saĂda apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele nĂŁo Ă© do tipo que come e someâŠ" Mas logo refuta a prĂłpria reflexĂŁo. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, entĂŁoâŠ"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vĂŁo se ver na faculdade, entĂŁo qual Ă© a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmĂŁo chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. â Espera aĂ, porra! â M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha atĂ© a sala, onde a extensĂŁo do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
â Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! â seu irmĂŁo fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. â VocĂȘ trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisĂŁo, onde estĂĄ sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a pĂșblico a informação de que eram trĂȘs pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trĂĄgica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repĂłrter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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MILLION DOLLAR BABY! â S. HEMPE.
đ„» sumĂĄrio: tagalerando sobre simĂłn!jogador de futebol. đ„» avisos: beeem curtinho. sugestividade, menção a sexo.
"Ă© uma satisfação muito grande cĂȘ entrar no estĂĄdio e ser sacaneado por todas essas pessoas. e uma satisfação ainda maior, Ă© o momento em que eu faço um gol, ou um companheiro meu faz um gol, e eu vou pra torcida adversĂĄria e mando eles calarem a boca".Â
vocĂȘs vĂŁo ter que me acompanhar nesse raciocĂnio porque Ă© bem especĂfico, mas imaginem comigo, beleza? simĂłn!jogador de futebol no inĂcio dos anos noventa (poderia atĂ© ser simĂłn!carioquinha, mas vamos da skin argentina por enquanto, certo?). vem para o Brasil como uma promessa do futebol mundial e sua chegada Ă© repleta de declaraçÔes polĂȘmicas, vindas dele mesmo e da comissĂŁo tĂ©cnica do novo clube. provavelmente o cara mais convencido que jĂĄ pisou em qualquer gramado, e o pior Ă© que ele banca tudo o que diz: promete trĂȘs gols na partida contra o maior rival e faz todos eles, comemorando com um sinal de silĂȘncio, o indicador em cima dos lĂĄbios esticados em um sorriso orgulhoso. Ă© rotina faltar os treinos para jogar futebol na praia, e dĂĄ entrevista dizendo que Ă© muito melhor do que ficar correndo em cĂrculos em volta do campo. todo mundo tem certeza que serĂĄ suspenso por indisciplina qualquer dia desses.
mulherengo, sem sombra de dĂșvidas. aproveita a vida de jogador de futebol e espreme atĂ© as Ășltimas gotas tudo o que a fama pode oferecer. comemoraçÔes de jogos sĂŁo feitas em grupo, nos clubes mais prestigiados da cena noturna, atĂ© ele encontrar uma companhia para passar as altas horas da madrugada junto. aqui, sou a favor do nosso costumeiro twist sobre simĂłn cachorrinho na coleira, no entanto, com o twist de: ele se apaixona primeiro e Ă© muito unilateral. nossa leitora!atriz vai fazer ele comer o pĂŁo que o diabo amassou, porque tudo o que ele jĂĄ fez com outras mulheres, ela vai fazer com ele e pior. e simĂłn vai ficar piradinho pela diva; com toda a franqueza que jĂĄ lhe Ă© normal, vai se referir a vocĂȘ como a namorada dele, logo depois da primeira ficada e sem pedido oficial, te chamar como acompanhante para todos os eventos oficiais que ele precisar participar e se recusa a sair das festas sem a sua companhia. sempre que marca um gol (pelo menos um em toda partida), a homenagem vai para vocĂȘ e tĂĄ sempre te procurando nas arquibancadas lotadas do estĂĄdio; durante o hino, os olhos castanhos dele ficam te encarando, o sorrisinho convencido nos lĂĄbios, enquanto ele espera com as mĂŁos atrĂĄs do corpo e o queixo bem levantado.Â
vai se morder de ciĂșmes sempre que vocĂȘ tem alguma cena de beijo para gravar com o seu par romĂąntico nas novelas, e Ă© capaz de arranjar briga (sozinho) com o ator. se frustra toda vez que sai com uma mulher nova, fazendo questĂŁo que os paparazzi tirem foto dos momentos de PDA dos dois e vocĂȘ continua inabalada â depois de tantas tentativas, simĂłn chega atĂ© a desistir porque percebe que o tempo que ele tĂĄ comendo uma mulher diferente, Ă© o tempo que ele poderia usar para te conquistar de outras formas (e te comer). simplesmente nĂŁo aceita o relacionamento de vocĂȘs como algo casual, Ă© muito emocionado e impulsivo para isso.Â
#â àŁȘ. amethvysts Û« â#vou escrever mais sobre !!!!#no entanto meu cĂ©rebro sĂł foi capaz de produzir Isto mas vem mais aĂ em breve#HOJE EU VOU CAIR PRA PISTA AVISA A MINHA MINA#deu pra perceber que eu assisti a sĂ©rie do romĂĄrio rs#apenas Um Baixinho seria capaz de curar a preguiça de 1 escritora universitĂĄria#simĂłn!footballer#simĂłn hempe#simĂłn hempe x reader#lsdln#lsdln x reader
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Death's Lover - Chapter 1
or
A longer look on the emmy nominee series "Agnes of Westview"
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Prologue
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2026
No episĂłdio de hoje de "Agnes de Westview":
Oh cidadezinha mais ou menos. Argh, as coisas que ela tinha que fazer por causa do seu trabalho... E ela nem recebia por isso!
Rio suspirou, enquanto passava pela placa de entrada de Westview. Wanda fez um estrago e tanto na cidade, Rio teve que parabenizĂĄ-la algum dia, ela era uma força a ser reconhecida; TrĂȘs anos depois e esse lugar ainda precisava de bons reparos. O pessoal daqui tambĂ©m tinha espĂrito, basicamente todas as casas da rua principal tinham algo como "Wanda fede" ou "Morra, Maximoff".
A mulher encarou o papel em sua mĂŁo, conferindo o endereço de Agatha mais uma vez, antes de vĂȘ-la no final da rua brincando de detetive, ao que tudo indicava. JĂĄ que ela estava de pijama e um colar com um distintivo falso. Rio a observou enquanto ela analisava o que parecia ser o jardim do seu vizinho. O homem ao seu lado participava da fantasia junto com ela. PatĂ©tico.
Rio revirou os olhos, se perguntando mais uma vez se isso era mesmo necessĂĄrio. Ela estava aqui apenas por ordens superiores, mas a que interessava seus chefes que Agatha Harkness recuperasse seus poderes? NĂŁo Ă© como se a bruxa fosse ser aceita nos Vingadores ou algo assim.
Bem, ordens sĂŁo ordens. E quanto mais cedo ela se livrasse de Agnes, mais cedo poderia procurar por S/N. Depois que o blip de Thanos foi desfeito, as coisas se acalmaram, entĂŁo a Morte finalmente podia relaxar seu lado. E ela sentia tanto sua falta que o coração dela doĂa.
Rio viu que Agatha ia em direção a uma cafeteria e aproveitou para falar com o vizinho.
"Por que vocĂȘs estĂŁo ajudando-a? NĂŁo sabem tudo que ela fez?" Rio perguntou arqueando as sobrancelhas.
"Ah, vocĂȘ sabe. Agn-- Agatha era uma boa vizinha. Prestativa" Herb falou sem se importar de nunca ter visto Rio antes. As pessoas gostam de fofocar. "O que Wanda fez foi errado, estamos apenas cuidando dela atĂ© que a SWORD consiga reverter o feitiço"
"Prestativa", certo. Vidal riu internamente, ela quase tem pena dessas pessoas. Agatha veio para Westview logo depois de Wanda. Tudo que ela fez aqui era somente a persona de Agnes O'connor em ação. E deve ter sido uma atuação muito boa para todos gostarem dela. Além disso, a SWORD não estava nem um pouco preocupada em tirar Agatha dessa ilusão. Por tudo que a bruxa fez, ela estava basicamente em prisão domiciliar.
Escolhendo nĂŁo falar sobre isso, a mulher apenas concordou
"Certo, certo. Que seja" ela assentiu "E o que ela estĂĄ fazendo ultimamente?"
"Ah, acho que agora ela Ă© detetive. Acredito que estĂĄ investigando a morte de Wanda. Nem sempre entendo o que ela quer dizer" o homem respondeu incerto.
"Sei..." continuou "e isso seria o corpo de Wanda?" Eles olharam para o jardim que Agnes parecia tão submersa antes. Herb apenas deu à mulher um sorriso sem graça.
"Se importa?" Rio tirou o celular do bolso antes mesmo de Herb concordar. Se Agnes achava que essas flores eram o corpo de Wanda, talvez essas fotos fossem importantes.
Passados alguns minutos, houve uma gritaria na cafeteria. Com certeza era Agnes causando confusĂŁo. Rio se dirigiu para lĂĄ a passos largos - Herb esquecido e ignorado - e entrou no estabelecimento a tempo de ouvir Agatha gritar para a atendente, perguntando onde ela estava ontem Ă noite; depois olhou para a parte dos cardĂĄpios e foi embora correndo.
Rio se dirigiu até o balcão, uma ideia em mente.
"VocĂȘ pode imprimir essas fotos para mim?" Dottie a olhou desconfiada, pronta para dizer que ali nĂŁo era uma grĂĄfica "Ă para Agatha" Rio mascarou um sorriso doce.
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Vidal estava parada na frente da casa de Agnes, tomando coragem para entrar. Passou pelo quintal com algum custo. Estava uma bagunça, lixo por todo lado e grama alta. Aparentemente Agnes não tinha deveres domésticos.
A Morte entrou sem bater, encontrando Agatha sentada na sala falando com a parede e decidiu falar alguma coisa antes que começasse a gargalhar.
"Cheguei!" - Rio decidiu uma abordagem mais amigĂĄvel
"Sujeita chique sempre atrai atenção dos federais" - Agnes falou ainda sem olhar para sua ex
Era assim que ela a via? Mesmo na ilusão, ela via sua ex como alguém mais poderosa, isso é interessante.
"Vai te ferrar, Chefe" - Rio não aguentou e dessa vez soltou uma risadinha. Tinha que entrar no jogo para saber até onde ia esse feitiço.
"Quanto tempo, nĂ©?" - ainda doĂa pensar que essa frase era verdadeira. Fazia sĂ©culos que nĂŁo via Agatha. Desde que...
"O que faz aqui?" - retrucou Agnes, cruzando os braços
"Meu trabalho?"
"VocĂȘ quer controlar minha investigação?"
"NĂŁo, vocĂȘ pode estar no controle, se Ă© isso o que quer" Rio tentou dar opçÔes, mas nĂŁo pĂŽde deixar de encarĂĄ-la por um instante.
Agatha tinha olheiras fundas, cabelo despenteado. Claramente nĂŁo estava bem. Wanda deixava as pessoas viverem no Hex. Isso foi bem mais... pessoal.
"Ă assim que vocĂȘ se vĂȘ?" A mulher mais velha perguntou, um tanto preocupada. Infelizmente, mesmo depois de tudo, Vidal ainda se preocupava com essa bruxa.
Agnes parecia perdida com a pergunta, e franziu a testa.
"Certo, vamos falar do caso" ela não queria forçar muito. Pegou as fotos que imprimiu e jogou na mesa. "Não tem rastros do corpo, pode ter aparecido lå por magia" talvez essas palavras despertassem alguma coisa em sua ex
"Vamos focar na realidade, aqui" revirou os olhos "Ă© tudo sobre a histĂłria do corpo, quem ela era, onde morava, os segredos que escondia"
"E quem melhor que uma cria de Eastview para desvendar isso?" Rio trocou o nome de propĂłsito "vocĂȘ morou aqui sua vida toda, nĂŁo Ă© verdade, Agnes?" Talvez ela estivesse indo rĂĄpido demais.
Agnes olhou no fundo dos olhos da mulher Ă sua frente. "Eu nĂŁo quero vocĂȘ aqui" se levantou e abriu a porta da frente de casa - ou a que deveria ser do escritĂłrio, Rio supĂŽs.
Ficou claro que nĂŁo conseguiria mais nada agora, entĂŁo ela foi embora, mas antes: "Te veo"
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Rio não foi embora de verdade. Um pouco depois, Agatha saiu de casa e Rio entrou pela janela. Ela queria saber se ainda tinha alguma magia do darkhold aqui, talvez tivesse algo para reverter o feitiço. A bruxa verde saiu abrindo cada porta da casa à procura de algo importante - por que Wanda fez uma casa enorme dessas para só duas pessoas estava além da compreensão de Rio - e... Ah.
Ah...
Vidal se arrependeu de ter aberto a porta instantaneamente. Era o quarto dele... Nicky. Ela prendeu a respiração por um momento e as lembranças a invadiram em cheio. O Ășnico dia que ela nĂŁo queria ser a Morte, foi quando teve que levĂĄ-lo. Ela nĂŁo queria fazer isso, ele era somente uma criança. Infelizmente era sua hora.
Nicky Ă© seu Ășnico arrependimento. O motivo pelo qual Agatha e ela terminaram. Claro que a mulher teria recriado seu quarto. Mesmo nesse lugar.
Agatha foi a primeira mulher que ela amou, mas depois de tudo que a bruxa disse para ela, depois de tudo que a mais nova fez... Rio tentou explicar Ă Ă©poca, Agatha nĂŁo entendeu. Rio nĂŁo a culpava, sabia que deveria ser difĂcil ver um filho partir; porĂ©m nĂŁo deixou de doer, ainda doĂa.
Harkness a culpou e provavelmente a culpa até hoje pela morte de seu filho. Mesmo sabendo que Rio não era responsåvel por tirar a vida de alguém. Nesse dia, o coração de Rio se quebrou e passou décadas pensando que a Morte nunca seria digna de amar e ser amada, até conhecer sua doce S/N.
Ela se sentou na beira da cama, com os olhos lacrimejando e segurou um desenho que ele havia feito todos aqueles sĂ©culos atrĂĄs, agora conservado por magia. Um desenho dos trĂȘs juntos, "Nicky, Tia Rio e MamĂŁe" era o que estava escrito.
"Eu sinto muito", ela sussurrou, como se ele ainda pudesse ouvir. Como se ela nĂŁo tivesse dito isso o caminho todo, enquanto recolhia sua alma. Foi ele quem a consolou no final.
Nicholas Scratch era o mais prĂłximo do que ela jamais teria de um filho. Ela conheceu e se apaixonou por Agatha pouco tempo depois que ele nasceu. Rio ajudou a cuidar dele tanto quanto conseguiu, seu trabalho sempre foi muito puxado, mas pelo menos uma vez por semana conseguia ver seu menino. Eles foram felizes por bons cinco anos.
Ver esse quarto agora mexeu com a Morte. Ela quase esqueceu seu propĂłsito aqui. Se nĂŁo fosse o barulho de Agatha voltando para casa, Rio ainda ficaria ali um bom tempo.
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Vidal pegou uma caixa de pizza vazia do quintal e tocou a campainha de Agnes dessa vez. Ela não precisava se alimentar. E tinha certeza que Agatha estava com a cabeça tão fértil que veria pizza nessa caixa.
Agnes abriu a porta e tinha a mesma roupa que estava de manhã. Ninguém toma banho no Hex?
Rio sorriu. "Sabia que Ă© uma verdade universal que uma policial nĂŁo pode ser boa no trabalho e ter uma vida pessoal saudĂĄvel ao mesmo tempo?"
Ela estava quase sem aguentar estar na frente de quem a fez tanto mal, mas quanto mais råpido ela tirasse Agatha do feitiço, mais råpido esse pesadelo acabava.
"Ătimo, eu estou com fome" Agnes deixou-a entrar e sentaram na sala. Dessa vez, Rio percebeu que realmente estavam na casa dela, segundo sua ilusĂŁo.
Agatha falou alguma coisa de tiktok e a mulher apenas riu sem graça. Ela não entendeu nada do que Agnes queria dizer com isso.
"Enfim, eu tenho uma teoria sobre o caso"
"Por isso que eu vim aqui" Rio jogou verde, enquanto fingia tomar qualquer coisa que fosse, no copo vazio que Agatha lhe deu. "Mas pode falar"
"Teve um acidente a uma hora daqui. Tinha sangue no carro"
"Onde?"
"Eastview"
"Eastview?" Rio repetiu "Pensei que vocĂȘ virava abĂłbora fora de casa" instigou
"Eu jĂĄ viajei para vĂĄrios lugares" Agnes retrucou
"Quais?" Agnes abriu a boca para responder, mas nĂŁo saiu nada. Por que ela nĂŁo conseguia se lembrar?
"Posso te fazer uma pergunta?" Agatha assentiu, atordoada. "VocĂȘ se lembra por que me odeia?"
Rio viu ela tentar pensar "NĂŁo..."
"EstĂĄ apenas mentindo para si mesma" Rio tentou.
Agnes ia responder, mas foi interrompida por um barulho e correu. A morte revirou os olhos. Estava tĂŁo perto.
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Agnes voltou com um garoto, colocou ele na sala e veio conversar com Rio na cozinha. Rio sentiu a energia dele. Ora, ora... Se nĂŁo Ă© Billy Maximoff voltando dos mortos. Rio deu a ele um sorriso predador.
Interessante que Agatha não conseguia ouvir o nome dele mesmo dentro do feitiço do Hex.
"Por "condecorada", vocĂȘ quer dizer em "suspensĂŁo nĂŁo remunerada?" Perguntou Billy.
Rio sorriu, ele também tinha feito sua pesquisa. Garoto esperto.
"O que tava procurando na minha casa?"
"O respeito dos seus colegas e uma vida sexual satisfatĂłria, mas vocĂȘ nĂŁo tem nenhum dos dois"
Rio nĂŁo esperava isso, entĂŁo ela riu antes de impedir Agnes de machucar Billy ainda mais. Ela fez um sinal de negativo da cozinha, mas o que raios Agatha olhava tanto para o quadro da sala?
"Vou repetir mais uma vez, o que vocĂȘ estĂĄ procurando?"
"O caminho"
Isso surpreendeu a Morte. O garoto tinha acabado de se esquivar dela e jĂĄ queria correr novamente para seu domĂnio? Essa Ă© nova.
"Que caminho?" Ela ouviu Agnes perguntar
"Eu nĂŁo sei, vocĂȘ quem mais deve saber"
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"Do que vocĂȘ estĂĄ falando? SĂŁo sĂł flores"
Rio decidiu pegar uma cerveja de verdade e apreciar o show. Ficou claro que ela nĂŁo precisaria fazer nada para ajudar Agnes, a cria Maximoff tinha tudo sob controle
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"Caso encerrado, então?" Rio perguntou mais tarde naquela noite, vendo Agnes no "necrotério" - apenas um dos quartos da casa, cheios de flores do jardim de Herb.
"Como ela morreu?"
"Pergunta errada. Aquela bruxa se foi, levando todas as cĂłpias do darkhold e deixando vocĂȘ num feitiço distorcido. Mas nĂŁo precisa ficar aqui"
"TĂĄ calor aqui" Agnes estava se abafando e tirando roupas metafĂłricas
"Isso! Usa as garras e sai. Havia duas desconhecidas nesse caso, e vocĂȘ sabe o nome dela. Qual Ă© o seu?" Rio soltou sua Ășltima cartada.
Demorou um pouco para perceber que Agnes estava se aceitando Agatha Harkness e realmente estava tirando toda sua roupa.
Rio fechou os olhos em respeito, correu do quarto e fechou a porta. "S/N, S/N, S/N, S/N, S/N" Ela repetia seu nome como um mantra na mente. VocĂȘ nĂŁo poderia culpa-la por estar nervosa, se soubesse. Agatha Ă© uma visĂŁo e tanto. E mesmo a Morte tem olhos.
Vidal não ouviu mais barulho do outro lado, então presumiu que Agatha desmaiou de cansaço. Ela passou pelo armårio, ouvindo o garoto tentar pedir ajuda, mas nada fez. Sabia que Agatha precisaria dele para recuperar os poderes. Ela voltaria amanhã.
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Como Rio não perderia uma boa entrada, ela explodiu a porta da Ex Agnes e entrou. Ela também agradeceu por Agatha jå estar vestida. Sai para lå, tentação.
Rio pressionou Agatha contra a parede, a faca perto de seu pescoço.
"Sentiu saudade?" Perguntou jocosa
"Eu te amo" A bruxa respondeu
O quĂȘ? Rio quase perdeu o foco. O feitiço tinha algum dano colateral?
NĂŁo importa, ela tinha um trabalho a fazer.
"Quanto tempo faz, Agatha? Desde que vocĂȘ adquiriu o darkhold e me deixou? Mas agora vocĂȘ o perdeu e estĂĄ vulnerĂĄvel"
Rio tinha lågrimas nos olhos, mas mesmo assim forçou a faca até tirar um filete de sangue de sua ex.
"Só fisicamente" a bruxa reagiu e bateu sua cabeça parede
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"VocĂȘ adora isso... A expectativa" Agatha disse, se aproximando dela.
Rio deu um passo para trĂĄs, tentando colocar alguma distĂąncia entre elas. Qual era o joguinho dela? Fazer Rio se apaixonar novamente? Isso nĂŁo iria acontecer. Agora e para todo o sempre, a Morte sĂł queria vocĂȘ.
"Ok, Agatha, mas eu vou contar a elas onde vocĂȘ estĂĄ"
Presentinho dos superiores.
"Quem, especificamente?" Agatha se aproximou mais para tirar o cabelo do rosto de Rio, mas ela se esquivou.
"As Sete de Salém. Finalmente Agatha Harkness vai encontrar seu fim, chega a aquecer o meu coração".
Ela disse isso da boca para fora. A morte de Agatha nĂŁo lhe traria felicidade ou Nicholas de volta, mas pelo menos mĂŁe e filho estariam reunidos.
"VocĂȘ nĂŁo tem coração"
"Sim, eu tenho, mas ele nĂŁo bate mais por vocĂȘ." Somente por vocĂȘ, S/N. Vidal pensou, saudosa.
Rio pegou a mão da bruxa e apertou seu corte, lembrando a Agatha que ela também sabe causar dor.
A morte empurrou sua ex pro lado e saiu da casa com apenas um "Te veo".
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Chapter 2
SĂł a tĂtulo de curiosidade, Westview ainda estĂĄ assim, porque Pepper parou de ser idiota e de dar dinheiro para o controle de danos dos vingadores.
TambĂ©m nĂŁo entendi para onde eu fui com esse capĂtulo. Era para ser sĂł a perspectiva de Rio das coisas, mas acabou se juntando ao meu prompt 8.
Ah, fico muito feliz em saber que algumas pessoas leram a histĂłria e gostaram. Obrigada, gente đ
Acredito que vou fazer 9 capĂtulos. Tentarei postar 1 ou 2 por semana.
O que eu nĂŁo descrever durante os capĂtulos, significa que Ă© igual ao Canon.
Agora tÎ achando que usei espaçamento de menos, ai que ódio
#agatha all along#agatha harkness#rio vidal x reader#rio x reader#agathario#agatha harkness x rio vidal
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nina, dps dessa foto de prostituto do enzo com os peito de fora vi essa foto de viagem eu vi essa montagem de viagem e queria pedir pra senhora, se n for mt incomodo e qnd vc quiser minha diva, pode dizer como vc imagina enzo e matias em viagem + sex deprived? Viagem pra xique xique bahia sla com a familia da leitora sem poder fazer barulho me excita demaissssssss. N sei se vc ja comentou sobre aqui, bom feriadinho <3
https://twitter.com/purehroines/status/1774172235546112346?t=CPFt2WV7p6FRbZgIa1ubMQ&s=19
acho que pro enzo seria bem mais fĂĄcil nem pensar em sexo quando vocĂȘs estĂŁo viagem, principalmente em famĂlia. viagens sĂŁo, sim, um momento de descanso, mas tambĂ©m sĂŁo muito cansativas, ainda mais quando tem parentes. entĂŁo, Ă© o barulho dos priminhos, os pais brigando, ir em mercado comprar mais comida, aquela confusĂŁo toda... a cabeça dele tĂĄ nos compromissos, em tudo que pode fazer pra agradar a sua famĂlia. chega cansado no quarto no fim do dia, Ă s vezes dorme sob o seu cafunĂ©, quando tinha dito que iria sĂł receber um carinho e tomar outro banho. parece que ele começa a te olhar com outros olhos, alĂ©m do "namoro". eu insisto muito na fic enzo rapaz intenso que ama demais, porque ele passaria a te ver como a esposa dele, a famĂlia dele vira a sua, e quando ele se dĂĄ conta de que tĂĄ com esse tipo de pensamento, o tesĂŁo vai nas alturas.
chega exausto como sempre, mas dessa vez quer gastar o restinho de energia contigo. não vai ser nada muito elaborado, talvez só masturbação e uma dirty talk de voz rouquinha (e ele vira uma bagunça com as palavras, porque o sono pesa os olhos e derrete o cérebro), entre sorrisos e fala baixinho, nena, baixinho, feito dois adolescentes. e se ele ainda não tinha te pedido em casamento, vai pedir no outro dia.
o matĂas jĂĄ acho que seria atĂ© fetiche dele transar em momento assim, quando explicitamente sabe que Ă© perigoso. mas tambĂ©m Ă© mais o fogo da ansiedade, porque no primeiro barulho que ele escuta do outro lado da porta, ele congela e quase que a alma sai do corpo, brocha na hora. mas tambĂ©m Ă© daqueles que quando passa por ti, te arrasta pro cantinho e tasca um beijĂŁo, e te libera como se nada tivesse acontecido.
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Menos Que Nada. â AgustĂn Pardella
CapĂtulo I
S: Isabela Barrios começaria uma vida nova em Soho, Inglaterra. Cursando moda e aproveitando o melhor da cidade, ela encontra pequenas pedras. em seu caminho. Um argentino com ódio a primeira vista e um assassinato no campus.
Soho. Bela podia sentir o ar entrando por suas narinas. NĂŁo era o melhor odor, convenhamos, mas o centro da cidade pulsando em uma noite de sĂĄbado faria qualquer um se derreter. As luzes, as pessoas, a mĂșsica, o sotaque. Tudo fazia Isabela suspirar enquanto encarava qualquer comĂ©rcio com brilho nos olhos. Era apenas o segundo dia que a Argentina estava em solo inglĂȘs e ainda havia inĂșmeras atividades em sua lista. Andar de bicicleta, tomar chĂĄ exatamente Ă s 4 da tarde, fazer comprar, checar seu material de costura, linhas novas e outras mil coisas. A verdade, era que morena colapsaria a qualquer momento. O fascĂnio por moda e mĂșsica a trouxe em um dos melhores lugares para tal.
Bela ajeitou o casaco preto peludo que vestia. Fazia frio naquele såbado e por mais que a Argentina fosse gelada, nada se comparava ao frio da Inglaterra. Voltando pra casa, com um cachorro quente na mão e muitas sacolas na outra, Isabela estava a 9 minutos de sua Faculdade. British Academy of Fashion Design, pra ser exato, o sonho de muitos aspirantes a moda. A morena se atrapalhou enquanto buscava seu telefone para uma self. Levantando seu pão sem recheio e com apenas uma salsicha, ela sorriu para a faixada da escola enquanto seus fios marrons voavam. A foto perfeita para a amiga perfeita. Não precisou de muito esforço para achar o contato de Nina fixado em seu celular. Enviou a imagem com emojis de coraçÔes, choros e estrelas. Nada podia representa-la melhor.
Bela dava passos largos atĂ© chegar no hotel que estava hospedada. Seria apenas aquela noite e no dia seguinte, ela estaria em um dormitĂłrio de alguma fraternidade. A adrenalina de estar em um lugar como esse a deixava extremamente energĂ©tica. Subiu as escadas correndo atĂ© chegar no quarto 13B. Se atrapalhou com a chave mas no fim, conseguiu girar a maçaneta. Isabela deixou as sacolas de lado e começou a pensar em seu outfit para o primeiro dia de aula. Ela sabia que a faculdade recebia inĂșmeros talentos promissores, entĂŁo se ela quisesse impressionar alguĂ©m, deveria começar com o pĂ© direito.
No entanto, a argentina escolheu uma saia preta curta e meias tambĂ©m pretas, porĂ©m grossas por conta do frio. Uma camiseta gola alta branca e com pequenas pedras brilhantes em lugares especĂficos. Estas, que Bela havia confeccionado por si mesma em seu ateliĂȘ em Buenos Aires. E para finalizar, um sobretudo preto. ElegĂąncia e conforto. A morena sentou-se na cama encarando as opçÔes de calçados. Coturno preto, sapatilhas brancas ou mocassins pretos. Depois de fechar os olhos e imaginar seu outfit em sua cabeça, ela escolheu os mocassins. Sorrindo satisfeita, ela se despiu e encheu a banheira. Nada melhor do que um banho quente para relaxar.
Isabela perdeu a noção do tempo nas ĂĄguas quentes e aromĂĄticas. Deu um pulo quando sentiu a pele bronzeada arrepiar, dormiu por pelo menos uma hora. A argentina se levantou arragando seu roupĂŁo e enlaçando ele por seu corpo molhado. Bela sentiu um fio exagerado quando saiu do banheiro, procurou a passagem de ar e entĂŁo notou a janela do quarto aberta. As cortinas dançavam com o vento e o zumbido do ar indo e voltando preencheu o quarto. Ela correu fechando o vidro com força e tracando em baixo, enquanto dava uma boa olhada no quarto. As bolsas estavam no lugar, sua roupa tambĂ©m, impecavelmente dobrada no baĂș da cama. Seus pertences estavam no mesmo lugar e se nĂŁo fosse pela pequena folha lamacenta perto da cama, Isabela podia jurar que estaria ficando louca. AlguĂ©m esteve em seu quarto. Ela verificou a porta e garantiu que a mesma ainda estava trancada.
Descendo as escadas em silĂȘncio, ela chegou ao tĂ©rreo, aonde o quarto do dono ficava. Bela deu duas batidas na porta, mas nada aconteceu. Ela sabia que ele estava lĂĄ dentro, uma mĂșsica suave como vinda do rĂĄdio, escapava pelas brechas da porta marrom. E quando a argentina estava prestes a se virar e ir embora, um barulho de tranca a fez olhar para trĂĄs. O senhor de cabelos brancos estava parado na patente, enquanto abraçava seu suĂ©ter bege.
â Pois nĂŁo? â Ele disse ajeitando os Ăłculos.
â OlĂĄ, me desculpe incomodĂĄ-lo a essa hora... â Isabela pronunciou ainda meio desacostumada com o idioma. â Acho que alguĂ©m esteve no meu quarto.
â Como disse? â O senhor deu um passo a frete como se nĂŁo acreditasse em suas palavras.
â Eu disse "acho que alguĂ©m esteve em meu quarto!" â Respondeu mais alto.
â Quando?
â NĂŁo sei ao certo, adormei na banheira e quando voltei, a janela estava aberta e tinha isso no chĂŁo. â Ela levantou a folha a altura de seus olhos.
â Tem certeza que vocĂȘ nĂŁo a deixou aberta? â Ele parecia tranquilo.
â Eu me lembraria se tivesse, Senhor Stones. â Seu tom foi mais duro.
â Alguma coisa faltando? â Bela negou. â Bom, minha jovem, esse prĂ©dio tem mais de oitenta anos, as portas destrancam sozinhas, a madeira range, as torneiras perderam o aperto e as janelas podem abrir sozinhas com o vento.
Isabela o encarou de boca aberta. Não podia acreditar nas palavras que escutara. E também, sabia que era perca de tempo argumentar com um senhor de idade.
â Tem razĂŁo, a folha deve ter entrado pela janela aberta com o vento. â Ele assentiu. â PerdĂŁo por incomodar, tenha uma boa noite.
â VocĂȘ tambĂ©m! â Isa ao menos olhou para trĂĄs. Seu sangue fervia.
Barrios voltou em passos firmes até o quarto e bateu a porta. Por um segundo, ela começou a se perguntar se realmente estava raciocinando ou se Stones estava certo. Perdida em seus pensamentos, ela se deitou e só depois deu conta de que estava de roupão. O rubor subiu em seu rosto, esquentando suas bochechas. Tentou fechar os olhos ou imaginar seu primeiro dia no campus, mas não podia. A ideia de ter alguém entrando no seu quarto a perturbava. A argentina levantou, pegou a poltrona que ficava do outro lado do quarto e a posicionou enfrente a janela. Agarrou um dos lençóis firmes da cama e enrolou em seu corpo. Com os olhos vidrados no lado de fora, Isabela aguentou alguns minutos, quando então, começou a pescar sem perceber. Sua cabeça pendia para a direta e esquerda e ela acordava de supetão. Uma hora depois, Barrios havia adormecido na poltrona branca, com a folha entrelaçada em seus dedos e o reflexo da lua em seu rosto.
[....]
Os raios de Sol clareavam o quarto bagunçado, mas nĂŁo era o bastante para aquecer, ainda era extremo frio e seco. A cabeça de Isabel deu um solavanco grande pra trĂĄs, fazendo a mesma acordar repentinamente. A morena pulou da poltrona largando o lençol no chĂŁo. Isa demorou alguns segundos para se lembrar aonde estava, deu uma bela olhada ao seu redor e entĂŁo, depois de retomar a consciĂȘncia, ela correu para sua bolsa buscando seu telefone. Quando desbloqueou o aparelho, Isabela deixou um fino grito preencher o apartamento. Estava atrasada. Graças aos cĂ©us eram apenas nove minutos atĂ© a faculdade, mas ainda sim, chegar atrasada em seu primeiro dia era extremamente terrĂvel.
Barrios vestiu sua roupa que estava perfeitamente dobrada no baĂș como na noite anterior e saiu esbarrando em vĂĄrios objetos pelo caminho atĂ© achar sua bolsa da faculdade. Correu para o banheiro e terminou tudo em menos de dez minutos. Pensou em como arrumaria o quarto jĂĄ que se mudaria naquele mesmo dia, mas preferiu deixar tudo pra depois da aula. Ela pegou as chaves e saiu o mais rĂĄpido que pode, trombando com uma mulher no corredor e ouvindo protestos dos moradores de que era proibido correr. Ela sabia das regras, Richard Stones passou quase meia hora discorrendo todas a ela e ainda as enviou por email.
Mesmo estando frio, Bela sentiu uma fina camada de suor descer por sua testa a medida que corria em direção as ruas da faculdade. Quase se mordeu ao parar um minuto no sinal. E quando finalmente pisou na calçada do campus, ela soltou um grande suspiro de alĂvio. Era, definitivamente, muito bom estar naquele lugar. A satisfação em seu rosto a deixou mais confortĂĄvel e confiante. Haviam muitas pessoas andando de um lado para o outro, subindo e descendo escadas, rindo e conversando. Isabela nĂŁo via a hora de ser como eles. Remexeu em sua bolsa procurando o papel com o nĂșmero de sua sala gravado nele. Assim que achou, o desdobrou com cuidado enquanto ainda estava atĂŽnita observando as pessoas e o lugar. Barrios mal sentiu quando o papel voou de suas mĂŁos. Ou melhor, foi tirado delas. Ela se virou abruptamente procurando alguĂ©m e o encontrou.
Encostado na parede a esquerda e com uma roda de pelo menos cinco meninos rindo com ele. O loiro tinha o papel de Isabela nas mãos. Ele o lia com um sorriso despretensioso. A morena conhecia aquele tipo, ela apenas deixou um sorriso nasal sair e andou calmante até ele. A roda instantaneamente se abriu quando ela passou. O homem permaneceu na sua posição sem mover um fio. Barrios cruzou os braços em sua frente. Quando ela percebeu que ele não diria nada, gemeu em frustração.
â Pode devolver? â Ergueu a palma da mĂŁo. O loiro franziu o olhar. Ele a encarava buscando intimidar de qualquer jeito.
â De onde vocĂȘ Ă©? â Bela pode sentir seu sotaque forte.
â Buenos Aires â A morena mal havia terminado de falar e o homem gargalhou. Todos ao seu redor gargalharam. Isabela estava confusa. â Pode me dizer qual Ă© a graça?
â Claro, hm â Ele olhou o verso do papel. â Isabela â Deixou o nome dela escapar pelos lĂĄbios. â parece que somos compatriotas, chiquita.
Barrios nĂŁo acreditou quando aquele apelido atravessou seus ouvidos. Estava ferrada.
@lacharapita @idollete @creads @interlagosgrl @imninahchan @yoonstaxr postei, se vocĂȘs quiserem ler đ
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Hmmm, meu primeiro pedido de concept.
Quero um angust com os nĂșmeros 10, 12, 15 e 16
Bem dramĂĄtico do jeito q eu gosto.
Frases: VocĂȘ foi uma perda de tempo." "VocĂȘ me fez me odiar./Quando vocĂȘ deixou de me amar?/Como faço para vocĂȘ me amar de novo?"
Aviso: AngĂșstia.
NotaAutora: @nihstyles que goste meu amor, deixei ele bem dramĂĄtico đ„čđ„č
đŒ MASTERLIST đŒ
HARRY CONCEPT #21
â Que porra Ă© essa? â S/n gritou assim que olhou a foto no celular de sua dama de honra â Isso Ă© real?
Era seu noivo sentado em uma poltrona com uma mulher nua o beijando.
â Foi tirada ontem a noite. â Sua irmĂŁ tristemente respondeu. â Na despedida de solteiro dele.
â O que?! Ele nĂŁo pode ter feito isso comigo. â Ela tentava se mexer, mas o enorme vestido branco impedia de fazer muitos movimentos.
â S/n, vocĂȘ estĂĄ bem?
â LĂłgico que nĂŁo, cadĂȘ ele? EstĂĄ no outro cĂŽmodo?
â NĂŁo! Ele jĂĄ estĂĄ no altar esperando, vocĂȘ vai atĂ© lĂĄ?
â Eu preciso, porque nĂŁo vai haver mais casamento. â Soltou um suspiro longo, tomando coragem para a situação mais constrangedora de sua vida.
NĂŁo era para terminar assim.
Houve uma Ă©poca em que tudo era perfeito, uma Ă©poca onde S/n era uma noiva feliz e Harry nĂŁo a traĂu.
Ela gostaria de poder voltar no tempo.
 â O que faz aqui? Eu jĂĄ nĂŁo disse que nĂŁo era mais para aparecer. â Seu coração apertou-se ao vĂȘ-lo entrar pela porta lateral de manhĂŁ.
â Eu sĂł vim pegar algumas coisas.
â Faça isso rĂĄpido. â Rispidamente retrucou. â Vou sair daqui a 20 minutos e nĂŁo quero vocĂȘ aqui.
â Eu tenho muitas coisas nĂŁo vou conseguir tudo nesse tempo.
â Eu nĂŁo importo, sĂł quero que vocĂȘ suma da minha casa, eu ainda estou sendo bem boazinha deixando vocĂȘ pegar suas coisas ao invĂ©s de queima-lĂĄs.
â Da nossa casa, essa ainda Ă© minha casa. â Afirmou com convicção.
â NĂŁo, esta nĂŁo Ă© nossa casa, ela deixou de ser um lar, logo apĂłs vocĂȘ ter dormido com outra mulher.
â Eu jĂĄ te disse que isso nunca aconteceu.
â Ah! Sim, sĂł foi um beijo estĂșpido na sua despedida de solteiro?! NĂŁo foi assim que vocĂȘ descreveu? â Ironizou, jogando sua xĂcara na pia,todo o apetite de cafĂ© da manhĂŁ havia sumido â Mas eu vi a porra da foto, ela estava nua em cima de vocĂȘ, Harry.
â Olha, eu nĂŁo vou entrar nessa discussĂŁo de novo, estou cansado.
â Que bom, porque jĂĄ estou cansada de ver suas lĂĄgrimas falsas de perdĂŁo.Â
â NĂŁo precisa ser tĂŁo rude comigo, eu ainda sou um ser humano, sabia? E vocĂȘ tem me tratado pior que um animal.Â
â E como eu deveria tratar um traidor? Que simplesmente me fez passar a pior coisa da minha vida?
Não restava mais nada além de pura amargura e ódio dentro dela nesse momento.
â Eu sei que mereço ser punido, eu sei, no momento que eu vi a stripper lĂĄ eu deveria ter acabado com tudo,eu sei, mas todos estavam animados e bĂȘbados e ela acabou me beijando sem mesmo eu querer isso, me perdoa por ser um bĂȘbado estĂșpido, quantas vezes eu preciso dizer que eu nunca quis aquilo, mas o que vocĂȘ anda fazendo me machuca muito, parece que todo o amor sumiu. â Seus olhos estavam vermelhos, prestes a chorar. â Quando vocĂȘ deixou de me amar?
â No momento em que eu vi aquela porra de foto prestes a entrar no altar!â Ăs lĂĄgrimas quentes borravam sua maquiagem. â Quer que eu me importe com seus sentimentos agora? VocĂȘ pensou nos meus sentimentos quando me traiu? Certamente nĂŁo pensou enquanto bebia e via uma stripper nua na sua frente ou quando todos naquela igreja tambĂ©m viram aquela foto, entĂŁo por que eu deveria ser boazinha com vocĂȘ? â Apontava o dedo indicador para ele. â VocĂȘ me fez me odiar. â Soluçou. â Ă isso que uma traição causa em uma pessoa.
Â
Harry se odiava e odiava mais por ela o odiar agora. Ele fez a Ășnica coisa que prometeu que nunca faria. Ele quebrou seu coração.Ele disse que ela era o amor da vida dele e depois a fez sentir completamente o contrĂĄrio. Agora nada poderia consertar seu erro.
â Aqui estĂŁo as chaves, o aluguel vence dia 09, pague certinho e nĂŁo teremos problemas. â O senhor de bigode entregou o molho ao Harry.Â
â Muito obrigado. â Sorriu educadamente antes de fechar a porta.
Vendo aquele apartamento vazio, ele quis chorar, tudo parecia estranho sem ela, ele precisava daquela doce voz para dizer que tudo ficaria bem. Ele nunca quis magoĂĄ-la, Harry desejou nunca ter ido Ă casa do Matt naquela noite estĂșpida, porque aquele beijo nĂŁo significou nada, mas isso nĂŁo importa mais, porque custou tudo a ele e dĂłi demais atĂ© para admitir.
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As coisas do novo apartamento finalmente estavam no devido lugar, mas ainda percebeu faltar algo. A dor no peito sĂł aumentou assim que ele deitou-se exausto na cama para dormir, mas nĂŁo conseguia, ele precisava dela, ambos eram para estar em lua de mel agora, mas nunca aconteceu por sua causa dele e sabia que do outro lado da cidade ela estava tĂŁo triste quanto ele.
Harry precisava tentar uma Ășltima vez, nem que fosse para sair de coração partido, ele vestiu seus sapatos de corrida e correu por quase toda a cidade atĂ© ir de encontro a porta dela.
â Oi... â Seu sorriso era tĂmido assim que S/n atendeu a porta na oitava vez que apertou a campainha.
â O que vocĂȘ veio fazer aqui?
â Eu precisava ver vocĂȘ.Â
â Tchau, Harry. â Revirou os olhos, indo fechar a porta.
â Espere. â Ele colocou o pĂ© a impedindo.
â O quĂȘ?! â Sua voz jĂĄ estava um pouco alterada.
Ele percebeu seus olhos inchados, ela chorou.
â Eu preciso te perguntar uma coisa.
â Perguntar o quĂȘ?
â Como faço para vocĂȘ me amar de novo? â Quase como um sussurro questionou. â VocĂȘ Ă© a melhor coisa que jĂĄ aconteceu comigo, eu nĂŁo quero ficar sem vocĂȘ.
Sua expressĂŁo nĂŁo mudou, em outra vida seu coração atĂ© podia palpitar ao ouvir essas palavras, mas agora era sĂł dor que preenchia seu peito, ele fez isso com ela. Harry era tudo para ela, seu porto seguro, sua alma gĂȘmea, mas agora nĂŁo passava do homem que quebrou seu coração.
â VocĂȘ foi uma perda de tempo.
NĂŁo era assim que se consertava as coisas, ele simplesmente nĂŁo podia sĂł chegar e dizer o quanto a queria, assim ele sĂł estava piorando as coisas e a machucando ainda mais no processo.
â S/n, por favor. â Harry ajoelhou-se implorando. â Eu faço o que for preciso para ter vocĂȘ de volta, pode me tratar como quiser, pode me xingar e me fazer de capacho, eu faço tudo com tanto que no final do dia eu possa estar com vocĂȘ, olhar para vocĂȘ, eu nĂŁo consigo viver sem vocĂȘ.
â Eu nĂŁo consigo mais confiar em vocĂȘ, sei que vocĂȘ diz que foi sĂł uma noite e sĂł um beijo, mas vocĂȘ Ă© um traidor, vocĂȘ beijou outra pessoa um dia antes de se casar comigo, como eu posso querer uma vida com alguĂ©m que Ă© capaz disto? VĂĄ embora, Harry e faz um favor a nĂłs dois nĂŁo me procure mais. â A porta foi lentamente se fechando, mas a dĂșvida em sua mente a consumiu a fazendo perguntar. â Harry?
â Sim? â Ele jĂĄ estava pronto pra se virar e partir.
â Valeu a pena?
â VocĂȘ sabe que nĂŁo.
Muito obrigada por ler atĂ© aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente Ă© muito importante para mim đ„șâ„ïž
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seventeen universitĂĄrio
oiiđ aqui Ă© kaz!
desculpa pelo sumiço, minha rotina tå uma bagunça que mal tenho tempo de entrar aquiKKKKK vou tentar ser mais ativa e responder as asks que me mandaram!
ìì€ìż±ì€
fez um tecnĂłlogo em Empreendedorismo e focou entrar na ĂĄrea de Administração Empresarial; fez o curso quase que a pulso; trader de dia e boyzinho de choppada de noite; o tĂpico cara que fica no canto do bar com os amigos fumando um cigarro caçando alguĂ©m pra dar uns beijinhos.
ì í
estudante de Direito que sempre ganha nos debates por ter MUITA låbia; entrou no curso jå sabendo que ia se tornar advogado criminalista; todas as meninas do curso jå tiveram/tem um crush nele (às vezes até as docentes); aquele colega de grupo que vai te mandar mensagens às 04 da manhã com link de artigo sobre o trabalho.
ìĄ°ìì
estĂĄ no 5 semestre de Pedagogia; o queridinho dos professores orientadores e crush de vĂĄrios alunos do departamento; Ă© focado em se tornar educador infantil, mas Ă s vezes o cargo de supervisor de ensino lhe chama.
ì€
formado em Odontologia com especialização em Radiologia OdontolĂłgica e Imaginologia; trabalha na clĂnica do pai e o mesmo sempre o exibe pra todos os clientes; nunca mais conseguiu ir em um date sem reparar na arcada dentĂĄria da pessoa; as crianças adoram tirar raio x com ele.
ížì
quinto semestre de Dança; o maior hater da matĂ©ria de Comportamento Motor jĂĄ visto (quase pegou DP); vai tentar ensinar uma coreografia aleatĂłria no meio do rolĂȘ sĂł pra fazer todo mundo rir; tĂĄ sempre indo na sala de Fisioterapia pra ganhar massagem de graça usando a desculpa que tĂĄ ajudando os colegas.
ìì°
no 4 semestre de Tecnologia em Jogos Digitais; senta-se na frente porque nĂŁo enxerga um palmo a sua frente; o estereĂłtipo de nerd tĂmido; nunca esquece a data de entrega dos trabalhos por conta do hiperfoco que cria neles.
ì°ì§
bacharel em MĂșsica e faz especialização em Engenharia de Ăudio e Produção Musical; aluno destaque do departamento pela sua dedicação; quase nĂŁo conversa com a galera do curso mas tem uma boa relação com todo mundo; vira e mexe faz uns freela como produtor.
ëêČž
no 3 semestre do bacharelado em Teatro e AMA a formação; sempre Ă© visto andando pelo campus a galera do departamento de mĂșsica e dança; sĂł faltou ter explodido de felicidade quando foi escalado para ser o Rei Arthur no quinto tĂtulo de Lancelote-Graal; vive de rolinho com as meninas do curso de Cinema.
ëŻŒê·
o estudante de Educação FĂsica que sĂł entrou no curso pra ter mais um motivo pra ir para a academia; faz parte da atlĂ©tica e todo semestre tenta puxar uns calouros pra participar tambĂ©m; o Ășnico universitĂĄrio do planeta que gosta do estĂĄgio (natação infantil).
ëìì
graduando de Fotografia, acabou de entregar o seu belĂssimo TCC sobre "Fotografia publicitĂĄria e Moda"; era o terror dos colegas na apresentação de trabalho por sempre entregar fotos magnĂficas; pensava em trancar a faculdade pelo menos umas 15 vezes por semestre.
ìčêŽ
no 6 semestre de Jornalismo; toda semana ele diz para os colegas que vai trancar o curso e nĂŁo aguenta mais (nunca trancou); fez umas aulas experimentais de fotografia e se apaixonou; inimigo da timidez e realiza TODOS os trabalhos de pesquisa de campo entrevistando estranhos na rua; estagia como cinegrafista pra filial de uma rede de TV.
ëČë
Œ
o aluno mais sĂŁo do curso do Marketing; ninguĂ©m sabe como ele passa os semestres sendo que toda aula ele tĂĄ no barzinho na frente da faculdade; o maior hater da matĂ©ria de economia; quer fazer marketing de influĂȘncia, mas sempre acaba indo pro lado de mĂdia social.
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ž
toda vez que ele fala que tĂĄ no Ășltimo semestre de Moda as pessoas nĂŁo acreditam; a pessoa que vocĂȘ deve procurar caso precise de uma agulha (sempre tem uma perdida na bolsa, jĂĄ furou os dedos mil vezes por causa disso); trabalha com consultoria de moda e quase infartou com os uniformes das OlimpĂadas; discĂpulo de Vivienne Westwood.
muito muito muito obrigada por ler até aqui!
lembrando que sugestĂ”es, elogios, crĂticas, ameaças, etc podem ser postadas nos comentĂĄrios!
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