#força da natureza
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Cada mulher sabe a força da natureza que abriga na torrente que flui de sua vida.
Torto Arado – Itamar Vieira Junior
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Animais transparentes! 🫨😍
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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É inexplicável o sentimento de tranquilidade e paz que sinto perto do mar e toda natureza que o cerca. Ao avistar o horizonte sinto-me preenchida e conectada com a mais pura energia, uma força que amplia a minha perspectiva que intensifica a intuição e o sentimento de pertencimento. Eu que muitas vezes me senti desconectada de mim mesma, o mar vem lembrar da força que existe em mim, da contemplação do ser, da existência.
#benevolência#espalhepoesias#carteldapoesia#pequenosescritores#projetoalmaflorida#procaligraficou#poetasvermelhos#conhecencia#mardeescritos#projetosonhantes
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Deus
Existe uma coisa que você tem que aprender sobre Deus....
Pare de jogar tudo nas costas de Deus....
Deus já fez tudo que tinha que fazer por você....
Deus deixou tudo pronto para você viver bem e tranquilo aqui na terra.
Ele te deu todo o dom para viver....
Ele te deu capacidade de resiliência.....
A capacidade de curar sua dor física....
Capacidade de curar sua dor psicológica....
Tudo isso com o tempo ela vai embora é só você ter paciência para esperar....
Deus te deu o dom!....
Deus te deu o dom de sentir.... De ouvir.... De enxergar...... De falar.....
Deu a capacidade de ficar mais forte com o passar do tempo.....
Para que você tenha força para subir....força para descer.... força para pegar coisas pesadas....
Capacidade de nadar.....
Capacidade de aprender tudo.....
E também ficar mais forte psicologicamente....
É só você querer...... é só você se esforçar.....
Te deu o poder da escolha.....
E te deu o poder de entender que toda escolha tem consequência.......
Deus nos deu a natureza esquematizada.... Pronta para nos servir.... Já encontramos árvores com frutos .....inúmeros frutos..... E outra capacidade de aprender a plantar..... Se você plantar feijão.... Irá colher feijão.... E a plantar outras diversas plantas que nos alimenta, que nos cura...que nos ajuda a nos proteger.....
Pare um pouco.... observe tudo em sua volta.... olha como a natureza magnífica... Ela está aqui... natureza está aqui .... a natureza é inteligente... A natureza nos dá tudo....De uma simples fruta à uma carne animal...... E mesmo assim o ser humano destrói toda a natureza.....mas ela se recompõe....e novamente...nos dá tudo que a gente precisa para sobreviver..... Fora o ar que a gente respira....
O sol colocado na posição correta para dar vida e a energia que precisamos para viver e as plantas para nascer e para qualquer ser vivo viver.....
A água está aí para matar nossa sede... sem ela não teria vida na terra.... Mas mesmo assim o ser humano polui cada vez mais as águas....
Pare um pouco essa sua vida corrida.... Tira um pouco a cara do celular....
Pare observe o mundo só volta... Ele já não é mais como antes.... Isso tudo é culpa de Deus?.... As pessoas estão cada vez mais egoístas e sem amor.... Estamos nos autodestruindo.... Pare e pense sobre tudo que você vem pedindo para Deus.... Você realmente precisa de tudo isso que você pede para ele?
Volto a falar.....Deus já te deu tudo que você precisa para viver e você não percebe... Você não dar valor.... Você desperdiça sua vida com coisas fúteis....estraga sua saúde com drogas.....com bebidas.....comendo porcarias..... Mesmo sabendo que tudo em excesso faz mal e mesmo assim você continua acabando com sua saúde....acabando com o corpo perfeito que Deus te deu.
Pede tanta coisa para Deus......
Pare e pense que tudo que você pede para Deus... Deus já te deu... Tudo está em você! A resposta que você tanto busca está em você!..... É só você parar para pensar... Só você pode mudar a sua vida.....
Deus Não respira por você....
Você faz as suas escolhas, então aguenta as consequências....
.....................𝓟𝓪𝓾𝓵𝓸 𝓙𝓾𝓷𝓲𝓸𝓻.
#deus#amor#vida#natureza#minhas autorias#autorias#julietario#eglogas#fumantedealmas#clubepoetico#projetonovosautores#projetosonhantes#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#projetoflorejo#pequenosescritores#projetoartelivre#meusdevaneios#poetaslivres#espalhepoesias#mardeescritos#doceesther#poecitas#quandoelasorriu#carteldapoesia#arquivopoetico#liberdadeliteraria#conhecencia#projetosautorais#meusposts
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energia ㅤㅤㅤdo ㅤㅤㅤgato ㅤㅤㅤpreto
A energia do gato preto representa um mistério envolvente, uma força silenciosa e enigmática que se move entre o visível e o oculto. É a manifestação do desconhecido, do intangível e da magia sutil que permeia a existência, desafiando percepções limitadas e convidando à introspecção.
Na mitologia e no simbolismo cultural, o gato preto foi tanto temido quanto reverenciado. Em algumas tradições, ele é associado ao azar e à escuridão; em outras, à sabedoria ancestral e à proteção espiritual. Contudo, para além das crenças populares, sua energia verdadeira reside na liberdade, na independência e na capacidade de caminhar entre mundos sem pertencer a nenhum. Ele não se submete às convenções, mas observa e compreende com olhos que veem além da superfície.
A aura do gato preto evoca a discrição e a astúcia, lembrando-nos da importância de saber quando avançar e quando recuar. É a presença que se faz notar sem alarde, que desliza pelas sombras sem perder sua essência. Sua energia ensina a arte da paciência e do cálculo preciso, mostrando que o poder nem sempre se revela no impulso, mas na estratégia.
Além disso, há uma beleza misteriosa e inatingível na sua natureza. Assim como a noite guarda segredos sob o véu do silêncio, o gato preto carrega em si a essência do desconhecido, tornando-se um símbolo daqueles que não precisam da aprovação alheia para existir plenamente. Ele caminha com confiança, sem temer os julgamentos, pois sabe que seu valor não está no olhar externo, mas na força interior que o sustenta.
Assim, conectar-se à energia do gato preto é abraçar o mistério sem receios, compreender que nem tudo precisa ser revelado, e reconhecer que há poder na discrição, na intuição e na capacidade de enxergar além do óbvio. É aceitar que o mundo não é apenas luz ou escuridão, mas uma dança sutil entre ambos, onde a verdadeira magia acontece.
@ yizhuolover in tumblr
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→ Karina x Leitora g!p
→ Palavras: 884
AVISOS: dom!karina, sub!leitora, ambiente universitário, um pouco de fluffy, smut, masturbação, leitora com pênis.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @rubyfemme
Você se recostou na cama do seu dormitório, estava exausta. A faculdade era divertida, mas as vezes, os professores exigiam muito. As coisas seriam mais fáceis se você não fosse uma aluna tão boa, mas não era de sua natureza deixar as coisas passarem.
Não que Karina a deixasse, de qualquer forma.
Algumas pessoas podem ter dito que Karina era uma namorada rígida, mas elas não conheciam toda a história. Ela tinha certos padrões, tanto para você quanto para ela mesma, e ela se certificava de que vocês as seguissem. Era muito gentil da parte dela, ela se importava com você e queria que você tivesse sucesso.
E, é claro, você adorava quando ela assumia o controle.
Ela havia lhe enviado uma mensagem de texto há alguns minutos, dizendo que estava a caminho. Você sentiu uma pontada de excitação só de ler as palavras, era assim que ela a agarrava com força. E melhor ainda, sua colega de quarto tinha ido para casa por alguns dias, o que significava que você e Karina estavam prestes a ter o dormitório totalmente só para vocês. Um tempo sozinha com sua linda namorada era exatamente o que você precisava depois de um dia como o de hoje.
A porta se abriu poucos instantes depois, e Karina nem se deu ao trabalho de bater. Ela estava sorrindo enquanto trancava a porta atrás de si.
— Alguém parece um pouco cansada. – Ela disse antes de ir até a cama com você.
Ela subiu na cama e se enroscou ao seu lado, abraçando seu corpo enquanto fazia isso.
— Só tive um dia difícil. Estou bem. – Você suspira.
— É muito difícil passar um tempo comigo? – Karina faz beicinho.
— Você me conhece melhor do que isso. – Você sorri e balança a cabeça.
— Ah, que bom. – Ela disse. — Porque eu tive algumas ideias sobre como poderíamos relaxar.
— Você teve? – Você olhou para ela com interesse.
— Uhum. – Ela acenou com a cabeça.
— Mas eu pensei... – Sua voz se arrastou.
Ainda era difícil para você dizer aquilo.
— Você pensou o quê? – Karina perguntou com doçura, a mão dela roçando sua perna.
Você engoliu sabendo que ela não deixaria o assunto de lado até que você respondesse.
— Achei que você não ia me deixar gozar pelo resto da semana. – Você havia dado o controle do seus orgasmos a ela, e ela estava tirando o máximo proveito desse poder.
— Quem falou em deixar você gozar? – Karina pergunta, a mão dela agora se aproximando de sua cintura. — Talvez alguns orgasmos possam tirar sua mente das coisas.
Você sabia que não seria capaz de dizer não. Não quando ela estava olhando para você com aqueles olhos, não quando você sabia o quanto ela queria a controlar. Então você assentiu, indefesa contra os encantos dela, querendo a sensação da pele dela contra a sua mais do que qualquer outra coisa.
— Essa é a minha garota. – Disse Karina. — Muito bem.
A mão dela deslizou para dentro do seu cós e você a sentiu acariciar seu pau, que já estava enrijecido, os dedos dela desceram para fazer carícias nas suas bolas, só um pouco. Você gemeu e envolveu Karina com o braço, a puxando para mais perto de você.
— Vamos tirar você dessa roupa. – Karina disse suavemente, te ajudando se despir e gentilmente colocando suas roupas no chão.
Você gemeu, seu pau se ergueu já duro nas mãos capazes de Karina.
— Eu realmente quero gozar. – Você sussurrou.
— Eu sei, amor. – Karina disse. — Mas o que sempre dizemos?
— Boas garotas não gozam. – Você disse olhando para baixo.
Você sabia que isso era verdade, você queria desesperadamente ser uma boa menina. A dor já havia se espalhado por suas coxas e logo estaria repousando em seu estômago. Suas bolas macias estavam apertadas em seu corpo, prontas para serem liberadas a qualquer momento. Se ao menos Karina deixasse isso acontecer.
— É isso mesmo. – Karina disse. — Agora, por que não levamos você até o limite?
A mão dela começou a se mover um pouco mais rápido, fazendo com que ondas de prazer a percorressem. Você a segurou junto ao seu corpo, consciente do quanto estava indefesa.
— Eu vou... – Você mal conseguiu pronunciar as palavras antes que ela tirasse a mão de você e ficasse apenas observando sua luta, seu pau nu balançando para cima e para baixo e lutando por algum tipo de estímulo.
— Tão boa. – Karina sussurrou em seu ouvido, aumentando ainda mais sua excitação. — Quantas vezes mais você acha que pode aguentar?
— Por favor... – Você balançou a cabeça.
— Ah, alguém está agitada?
Você acenou com a cabeça. Talvez, apenas talvez, houvesse uma chance...
Karina fez beicinho.
— Que pena. É exatamente assim que eu gosto de você. Agora, incline-se para trás e prepare-se para o seu próximo orgasmo, está bem, querida?
Você gemeu, mas fez o que foi pedido. Era uma tortura, realmente era. Sua namorada deslumbrante e provocante, a levando a um frenesi indefeso e nebuloso, sem nenhum alívio à vista.
Mas, ao mesmo tempo, era exatamente o que você precisava. Não havia nada melhor do que se perder nos braços e nos olhos dela, deixando que ela assumisse o controle e lhe dissesse exatamente o que você precisava fazer.
— Obrigada. – Você murmurou quando ela começou a passar a mão em você novamente.
Ela sorriu e lhe deu um pequeno beijo na bochecha.
— Eu sei do que você precisa. – Ela disse. — Agora geme para mim.
Você não conseguiu se conter, você faz exatamente o que ela pediu.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © hotlink907#tradução © rubyfemme#mood © si-eunnis#dividers © cafekitsune#aespa pt br#karina#karina imagines#karina smut#karina cenários#karina fanfic#karina au#karina x leitora#karina x leitora g!p#leitora g!p#g!p#karina dom
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JOGO PERDIDO
Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
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Sexo bem gostosos no hotel nas ferias
By; Janaina
Sou a Janaina, tenho 30 anos, atualmente namoro, mas ate esse acontecimento no mês de julho eu estava solteira. Eu estava de férias, então resolvi fazer uma viagem até um hotel fazenda e passar uma temporada só curtindo a natureza e descansando. Porém coisas inesperadas acontecem.
Faltava uns três quilômetros para que eu pegasse a estradinha que leva até o hotel fazenda quando em um retorno um carro bateu na traseira do meu. Levei um tremendo susto.
Primeiro fiquei com medo de sair do carro, porém o motorista que bateu veio em minha direção, se desculpou e disse que assumiria o prejuízo.
Até aí tudo bem. O prejuízo foi muito pouco.
O interessante é que ele também estava indo para o hotel. O mesmo que eu.
Segui pela estrada sendo acompanhada pelo carro dele. Cheguei e fui logo pra a recepção, e a seguir para o quarto. Ainda estava nervosa com o que tinha acontecido, tomei um banho demorado, e fui almoçar.
Para minha surpresa o rapaz que causou o acidente pediu para sentar a mesa comigo. Concordei e almoçamos juntos.
Papo vai papo vem fizemos amizade. Ele parecia ser um bom rapaz, e era muito atraente. Combinamos de jantarmos juntos, e a noite lá estavamos mais uma vez na mesma mesa.
Uma semana depois já éramos grandes amigos.
No sábado teria um show durante o jantar. Teria um conjunto local que era muito conhecido, pista de dança e muita comida e bebida. É claro que estávamos juntos nessa festa. Dançamos bastante, todo tipo de música. E numa dessas, aquelas lenta de dançar agarradinhos acabamos nós beijando.
Confesso que estava um pouco fora de mim devido a solidão. Comecei a sentir um calor muito grande e junto veio o desejo e o tesão. Enquanto dançávamos pude sentir seu pau duro rosando em mim. Isso me deixou com mais tesão ainda.
Já na madrugada começou a me dar sono e disse que iria para meu quarto. Ele se prontificou a me acompanhar. Quando chegamos na porta do quarto ele me beijou outra vez, foi um beijo demorado e muito gostoso. Abri a porta e entrei, ele aproveitou e entrou junto. Pegou meu rosto e mais uma vez beijou minha boca.
Eu estava com tanto tesão que fui deixando a coisa rolar. Quando me dei conta ele chupava meus peitinhos. Ainda estavamos alí de pé em frente a porta. Acabei me soltando e peguei no seu pau ainda por cima da roupa. Era bem grosso e parecia bem apetitoso. Então comecei a soltar seu sinto até que sua calça caísse no chão.
Ao mesmo tempo ele tirou a camisa e mostrou seu peito peludo. Arranquei sua cueca literalmente, me abaixei e o coloquei na boca começando a chupar.
Estava uma delícia. Bem duro e realmente era bem grosso. Ele gemia alto e dizia:
-Chupa gostoso vai!
Eu passava a língua por toda a extensão e no saco também.
Depois de um tempo ele me pegou me colocou na cama e tirou minha calcinha e começou a chupar minha bucetinha. Fui arrancando minha roupa até ficar peladinha. Quando ele se colocou entre minhas pernas e encostou seu pauzao na portinha da minha buceta senti um prazer tão grande que já fui gozando. Quando a cabeça entrou gozei outra vez.
Ele foi forçando a entrada e logo estava todo dentro. Socou fundo e com força me fazendo gozar várias vezes.
Depois de um bom tempo ele me pediu pra ficar de quatro. O que obedeci na hora. Então ele veio por trás e socou forte na minha bucetinha.
Quando ele enfiou um dedo no meu rabinho levei um susto pois nunca tinha dado meu rabinho. Mais foi uma sensação incrível. Logo tinha dois dedos enfiado no meu rabinho. Eu gozava seguidamente. Estava me sentindo uma puta mais confesso que estava gostando.
Quando ele encostou a cabeça bem na portinha do meu rabinho, senti medo mais não falei nada. Quando ele começou a forçar disse que ali eu era virgem, e que ele tivesse cuidado. Logo ele entendeu a mensagem e foi bem devagar.
Quando a cabeça entrou senti uma dor muito forte mais aguentei firme. Procurei então me abrir mais para facilitar sua entrada. E logo estava com meu rabinho todo arregaçado. Doía e ardia mais estava maravilhoso sentir ele dentro do meu rabinho.
Quando ele começou no vai e vem acabando de arrebentar minhas pregas, e a dor diminuiu um pouco ficou mais gostoso. Na hora que senti ele enchendo meu rabinho de leite foi uma realização.
Há muito tempo não me sentia tão bem e realizada.
Ele ainda bombou por um longo tempo fazendo no meu rabinho um estrago. Fiquei toda dolorida mais satisfeita e doida para fazer outra vez.
Dormimos um pouco depois de tomar um banho, e ao acordar voltamos a fazer tudo de novo.
Durante o tempo que estivemos hospedados lá, transamos todas as noites.
Enviado ao Te Contos por Janaina
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Tomei banho de chuva recentemente e me lembrei da infância, ri com as memórias dançando na minha cabeça. Havia uma leveza que me abraçava, como se por um instante eu voltasse no tempo para aqueles dias em que era pura diversão. Senti a liberdade de ser criança de novo, de correr sem destino e de abrir os braços para o céu, acolhendo a tempestade. Depois, em silêncio, pedi à chuva que levasse tudo de ruim embora, porque ela limpa o ar, molha o chão e lava a alma. Deixei cada gota escorrer imaginando que junto com elas escorriam também os pesos e as preocupações. Era uma sensação de renovação, de deixar que o céu lavasse não só o mundo, mas também as inquietações guardadas em meu peito. E então, no fim, éramos só os raios, os trovões e eu, como se dançássemos em sintonia. A energia da tempestade era quase palpável, um encontro de forças entre a natureza e o coração. E ali, sob o céu carregado, descobri um pouco de paz, uma harmonia inesperada entre a fúria dos trovões e a calma que chegava depois.
— Lais em Relicário dos poetas.
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Sobre mim
Sou um macho alfa dominante, controlador, sádico, possessivo, polígamo e corno.
Completamente apaixonado por fêmea puta, vadia, vagabunda, piranha, prostituta, safada, submissa e todos os demais adjetivos pervertidos que tu tiver pensando ai.
Fêmea vagabunda é uma força da natureza e mexe comigo de um jeito absurdo, mas diferente da maioria dos cornos que são submissos, pra mim, é ela que tem que ser absolutamente submissa, inferior e devota a mim e quanto mais piranha arrombada bebedora de porra ela for, mais meu lado dominador aflora, mais sádico eu fico e mais eu quero arrebentar minha cadelinha submissa.
Tesão de corno é uma energia sexual fulminante que percorre meu corpo todo eletrificando tudo, fazendo meus músculos pulsarem e fazendo meus instintos primitivos aflorarem, me torno um animal faminto na frente de uma vadiazinha suja, cadela de macho e colecionadora de rola.
Vou tentar destrinchar esse sentimento absurdo através das legendas nos meus posts. É algo difícil de explicar mas acho que dissolvendo em posts específicos pode funcionar.
Pra não arruinar o blog, todos os posts principais são "family friendly". Ou seja, se quiser pornô explícito, vai nas curtidas e seja feliz. 🤙🏻
Sinta-se a vontade pra mandar DM, perguntas e comentários, bora trocar uma idéia seus cornos e putas.
Além dessa página, tenho essas outras aqui embaixo 👇🏻, pra conversas deliciosas de corno e contos de corno, que na minha humilde opinião, é uma das coisas mais fantásticas que existem, vai lendo e imaginando pra ver se teu cérebro não frita de tanto tesão de corno. É bagulho doido.
É isso, tamo junto e seja bem vindo(a).
Sigam:
Só conto de CORNO 🤘🏻🔥👰🏻
Só prints de CORNO 🤘🏻🔥🤳🏻
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Laurent and Damen — Male reader.

O inverno tinha se acomodado com força total nas colinas de Vere, cobrindo os vales com uma camada espessa de neve. Era um período de celebração e tradição, uma época em que os lordes e seus servos se uniam para o solstício, o dia mais curto do ano e a promessa do retorno da luz.
No centro do grande salão do castelo de Laurent, a lareira estava acesa e as madeiras queimava intensamente, sua chama refletindo nas paredes de pedra. O aroma de especiarias, vinhos quentes e pinho preenchia o ar, enquanto as decorações cuidadosamente preparadas—galhos de azevinho e coroas de visco—enfeitavam portas e arcos.
Damianos, ou apenas Damen, observava tudo com um misto de curiosidade. Em Akielos, seu lar, o inverno não era tão severo, e as celebrações eram marcadas mais pela abundância de alimentos e danças de reverência à natureza. Aqui em Vere, porém, tudo parecia carregado de simbolismo. Ele nunca tinha visto nada igual.
— Está entendendo tudo? — perguntou o loiro, com aquele tom levemente irônico, enquanto ajeitava o manto de pele que caía sobre seus ombros. Ele usava um azul profundo que realçava seus olhos, e a coroa simples sobre sua cabeça brilhava com a luz da lareira.
— Mais ou menos, — respondeu o outro, com um sorriso discreto. — A parte em que vocês acendem uma vela por cada mês de escuridão faz sentido. Mas a coisa com as oferendas à terra ainda me escapa.
Laurent deu de ombros, os olhos dançando com algo que quase parecia humor. — É mais simbólico do que prático. Acreditamos que, ao oferecer grãos e vinho à terra congelada, estamos garantindo sua fertilidade quando a primavera chegar. Não é muito diferente do que você faz em Akielos, embora o método seja... mais reservado.
Os dois trocaram um olhar breve, repleto de lembranças compartilhadas e provocações implícitas. Foi então que [Nome] se aproximou, equilibrando cuidadosamente uma bandeja de bolos de mel e copos de vinho quente.
— Eu acho que a parte mais bonita de tudo isso é a promessa de renovação, — disse você, interrompendo o silêncio confortável entre eles. — O solstício de inverno é como um lembrete de que, por mais que a escuridão pareça longa, a luz sempre volta.
Laurent arqueou uma sobrancelha, pegando um dos bolos da bandeja. — Uma visão surpreendentemente otimista vindo de você.
[Nome] sorriu, apertando o manto ao redor do corpo para afastar o frio que vinha das janelas. — Você não é o único que pode ser prático e romântico ao mesmo tempo, meu branquelo.
Damen deu uma risada baixa, o som ecoando calorosamente pelo salão. — Parece que estou aprendendo mais sobre Vere a cada instante. E sobre vocês dois também.
Enquanto o trio caminhava até a lareira, prontos para participar do ritual que marcaria o pico do solstício, o ambiente era preenchido por uma sensação de paz rara que logo se foi. Gemidos altos deixavam os lábios de Laurent que tinha as mãos seguradas pelo dono de fios [claros|escuros], enquanto isso o dono de pele chocolate enfiava os dedos grossos e calejados no rabo do loirinho.
Naquela noite, invés da famosa ave para a ceia, Laurent foi posto a mesa de madeira e devorado por seus amantes. Ele não conseguiu sentar nas próximas semanas.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#laurent of vere#damen x laurent#simon laurent#gay love#love elm#gayhot#natale#marry christmas
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ლ LSDLN!Cast x Fem!Reader | Little things ლ



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◍ Resumo: Reader compartilha com o cast os traumas e inseguranças pelo bullying sofrido a vida inteira por conta da sua aparência, seu peso e sua altura.
◍ Avisos: traumas, menção de bullying sofrido, um pouco de angst, fluff, superação de traumas, insegurança, gatilhos
◍ Notas: Do fundo do meu coração, para cada pessoa que já passou ou está passando por uma situação delicada como bullying ou qualquer tipo de preconceito, sintam-se abraçados e desejo genuinamente toda a felicidade do mundo 🫂
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Desde o início do relacionamento esse lado era o que você mais temia exibir. Era uma ferida tão profunda, antiga e mal curada que tinha medo de deixar exposta sob o Sol e as possíveis consequências disso.
Ser ouvida e compreendida, era o que mais ansiava na vida. Porém, não conseguia mostrar suas cicatrizes para qualquer um e também não era qualquer um que estava disposto a vê-las.
Muito do que sua personalidade é hoje, é o resultado do molde criado a força pelo julgamento. Se cobrava demais, exigia demais de si mesma tentando reverter um desconforto imposto e criado por uma sociedade injusta.
Ter ao seu lado alguém que te respeitasse e compreendesse era algo além do imaginado. Ele respeitou seu espaço desde a primeira vez que o assunto foi abordado. Nunca te pressionou para falar abertamente sobre isso, sabia que no momento certo essa conversa aconteceria e ele estaria ali, para apoiar no que fosse preciso.
Com o tempo e pequenos momentos, delicadamente o assunto vai ganhando mais frequência e a história vai ganhando forma, vai sendo retirada de seu peito para dividir com o dele.
Ele, por sua vez, reconhece e aceita as inseguranças da namorada, prometendo estar ao seu lado em cada passo do processo de cura.
Ouve atentamente suas preocupações e medos, oferecendo palavras de conforto sinceras e apoio sempre que precisa desabafar. Uma sinceridade e conforto que a muito tempo não sentia, tanto tempo que sequer conseguia lembrar a última vez que havia se sentido assim... amada.
Ele compartilha histórias de suas próprias lutas e momentos de vulnerabilidade, criando um espaço seguro para que você se sinta compreendida e não sozinha em sua jornada. Conta para mostrar que ele também tinha traumas e estava disposto a se livrar deles, cada um deles e queria isso com você, por você.
Te encoraja e apoia a buscar ajuda profissional, como terapia ou aconselhamento, para lidar com seu trauma e inseguranças, tudo de uma forma bem natural e calma, tranquila.
Ele vai fazer questão de te acompanhar nas sessões de terapia, segurando sua mão durante momentos difíceis e celebrando juntos os seus progressos.
Sempre podia elogiava a sua beleza interior e exterior, lembrando-a de suas qualidades e talentos únicos.
Incentiva a se expressar livremente e a abraçar sua feminilidade, sem medo de julgamentos ou críticas externas. Amava que fosse tão falante e expressiva, sempre que reclamava disso, era sempre uma das coisas que ele fazia você ver por uma outra perspectiva, te mostrando que não era defeito algum e sim, uma qualidade.
Com o tempo, você percebe que ele se torna mais protetor e cuidadoso em relação à você, garantindo que se sinta segura e amada em todos os momentos.
Está sempre pronto para defendê-la e apoiá-la, demonstrando que ele é capaz de proteger e cuidar de você, independentemente de suas inseguranças passadas.
Comemora cada pequena conquista e avanço que você faz em sua jornada de cura e autoaceitação, enfatizando o quanto você é forte e corajosa.
Organiza surpresas especiais e momentos significativos para celebrar seu crescimento e superação, mostrando-lhe o quanto ele está orgulhoso de você.
Enzo
Ele começa a te levar para explorar novas atividades juntos, principalmente caminhadas na natureza, para ajudar a reconectar;
Ele incentiva e ajuda a praticar o amor próprio e a aceitação do próprio corpo, ajudando-a a reconhecer e valorizar sua beleza única, independente dos padrões impostos pela sociedade;
Certeza absoluta que ele começaria a fazer pequenos registros seu, te fotografando em momentos do dia a dia, quando está distraída e alheia a presença dele com a câmera. Ele vai revelar as fotos e no momento certo, vai fazer uma surpresa te entregando todas elas em uma caixa, falando que a beleza revelada em cada ângulo, é a que sempre esteve ali e como ele te enxerga.
Também acredito que faria alguns poemas e compartilharia com você. Amava ver seu rosto feliz e relaxado com todo o apoio e amor que recebia.
Pipe
Depois que você consegue se abrir e compartilhar seus traumas para ele, ele passa a te olhar com ainda mais admiração e orgulho. Era nítido em seus olhos, ele te via como a pessoa mais incrível e inspiradora que já conheceu, fazendo questão de verbalizar isso quase todos os dias e em situações inesperadas, como uma forma de mostrar que não estava sozinha nessa jornada;
Vocês passam a comemorar marcos importantes em sua jornada de cura e autoaceitação, como aniversários e momentos significativos, lembrando-se do quanto já conquistaram juntos e do quanto ainda há por vir;
Inclusive uma das linguagens de amor que se torna mais frequente são as palavras de afirmação e toque físico. Te abraçar, deixar seu corpo juntinho ao dele e dizer o quanto era maravilhosa passou a ser um dos nome favoritos dele.
Matías
Ele cria um ambiente de refúgio e segurança para que você se sinta livre para ser autêntica e vulnerável, sem medo de julgamento ou rejeição;
Vai te incentivar a ser autêntica e verdadeira consigo mesma, celebrando cada aspecto de sua personalidade única e encorajando-a a abraçar suas peculiaridades. Ele expõe com mais frequência as dele, para que você se sinta confortável e também possa se soltar mais;
Ele cria uma espécie de ritual de cuidados mútuos, dedicando um tempo para te mimar e cuidar um do outro, seja com massagens relaxantes, banhos de espuma ou simplesmente passando tempo de qualidade juntos;
Se sentia extremamente acolhida por ter alguém ao seu lado que não diminuía ou insignificava sua dor. Que compreendia que o processo de superação tinha seus altos e baixos, que não largou sua mão em momento algum.
Kuku
Esteban faz questão de demonstrar seu amor e carinho de diversas maneiras, desde abraços reconfortantes até pequenos gestos de gentileza, como trazer flores para alegrar o dia da amada;
Sempre reitera seu compromisso de estar ao seu lado, não importa o que aconteça, prometendo ser seu porto seguro e seu maior defensor em todas as situações;
À medida que vocês continuam sua jornada juntos, fortalecem seu vínculo e sua conexão, enfrentando os desafios da vida de mãos dadas e encontrando conforto e segurança nos braços um do outro.
O alívio era uma das sensações mais frequentes depois do desabafo, você sentia que um peso havia saído de suas costas e poder compartilhar isso com alguém que poderia te amar da mesma forma que você oferecia esse amor, era um grande achado.
Simón
Ele vai querer te apresentar a pessoas e lugares que a inspiram e a encorajam, ampliando seus horizontes e mostrando-lhe o quão extraordinária você realmente é.
Ele oferece um ouvido atento sempre que você precisar desabafar, criando um ambiente acolhedor e receptivo onde se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos mais íntimos.
Quando ele abriu para vocês as próprias inseguranças, também sentiu um alívio grande no peito. Ter uma parceira para compartilhar isso e não se sentir julgado, o deixava ainda mais encantado por você. Da mesma forma, ter a oportunidade e brecha de ouvir suas feridas e ajudar a cicatrizar cada uma delas, fazia com que a ligação entre vocês ficasse cada vez mais forte.
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A Ligação com a Natureza no Paganismo
No paganismo, a natureza é sagrada e central para a espiritualidade. Muitos pagãos veem o mundo natural como uma manifestação do divino, celebrando a conexão entre a Terra, os ciclos naturais e a vida humana. Essa relação é expressa através de rituais, simbolismo e práticas que honram o equilíbrio e a harmonia do mundo natural.

Por que a Natureza é Importante no Paganismo?
A Natureza como Manifestação do Divino: Para muitos pagãos, deuses e espíritos habitam ou se manifestam através da natureza: montanhas, rios, árvores, ventos, etc. Alguns sistemas de crença reconhecem a Terra (Gaia, por exemplo) como uma divindade viva.
Interconexão: A natureza reflete o equilíbrio universal. Tudo está conectado: seres humanos, plantas, animais e os elementos.
Fonte de Energia: A natureza fornece energias espirituais que podem ser utilizadas em rituais e magias, como a força do sol, a calma da lua ou a vitalidade da terra.
Como o Paganismo Honra a Natureza?
Rituais e Celebrações
Rituais Sazonais: Solstícios, equinócios e festas como Beltane ou Samhain celebram os ciclos da natureza.
Celebrações da Colheita: Agradecimentos pelo sustento fornecido pela terra.
Respeito e Conservação: Muitos pagãos se dedicam a práticas ecológicas, como plantar árvores, limpar florestas e proteger habitats naturais.
Rituais ao Ar Livre: Rituais realizados em bosques, montanhas ou à beira de rios, conectando os praticantes diretamente ao ambiente natural.
Uso de Elementos Naturais: Ervas, cristais, água de chuva, terra, fogo e ar são incorporados em práticas espirituais e mágicas.
A Natureza nos Ciclos do Paganismo
Roda do Ano: Os ciclos sazonais são representados pela Roda do Ano, que inclui celebrações como Yule (inverno) e Litha (verão). Isso simboliza nascimento, morte e renascimento, refletindo os ciclos da vida.
Fases da Lua e do Sol: A lua representa emoções, intuição e mudanças. O sol simboliza força, energia e vitalidade.
Os Quatro Elementos: Terra, água, fogo e ar representam diferentes aspectos da natureza e da vida humana.
Práticas Espirituais Ligadas à Natureza
Meditação na Natureza: Conectar-se com a energia de um lugar natural, como uma floresta ou uma praia.
Altares Naturais: Criar altares ao ar livre ou incorporar elementos naturais em altares domésticos.
Oferendas à Natureza: Presentes como flores, frutas ou sementes são deixados como forma de agradecimento.
Magia com Elementos Naturais: Usar ervas, pedras, água ou solo em feitiços e rituais para amplificar intenções.
Simbolismo da Natureza no Paganismo
Árvores: Representam sabedoria, conexão entre céu e terra, e proteção. Exemplo: O carvalho é frequentemente reverenciado por sua força e longevidade.
Rios e Oceanos: Simbolizam fluidez, purificação e renovação.
Montanhas: Representam estabilidade, força e o sagrado.
Animais Totêmicos: Muitos pagãos acreditam em animais como guias espirituais ou mensageiros.
Ligação Prática com a Natureza no Paganismo
Cultivar Jardinagem Sagrada: Plantar ervas ou flores associadas a rituais e oferendas. Caminhar conscientemente em ambientes naturais, observando a energia ao redor.
Banhos na Natureza: Usar rios, lagos ou cachoeiras para purificação espiritual.
Conexão com os Elementos: Atividades simples, como acender uma vela para o fogo ou meditar ao vento, reforçam a conexão com os elementos.
A Natureza como Reflexo Interno
Muitos pagãos veem a natureza como um espelho da vida humana:
Primavera: Novos começos.
Verão: Crescimento e energia.
Outono: Reflexão e colheita.
Inverno: Repouso e renovação.

A ligação com a natureza no paganismo é tanto prática quanto espiritual, permitindo que os pagãos encontrem equilíbrio e harmonia. Ao honrar os ciclos e energias da Terra, os praticantes aprofundam sua conexão com o divino e consigo mesmos, vivendo de forma mais consciente e alinhada com o mundo ao seu redor.
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⸻ a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está RHIANNON CEALLAIGH, uma cavaleira de 24 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é DETERMINADA, mas também TEIMOSA. podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ANAMARIA VARTOLOMEI.
ㅤაㅤㅤ⸻ㅤㅤpinterestㅤ﹒ㅤconnectionsㅤ﹒ㅤmore about herㅤㅤ⸻ㅤㅤა
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝐚𝐧𝒕𝐢 𝐡𝒆𝐫𝐨
Rhiannon é a terceira filha de um casal formado por um feérico e uma changeling, em meio a seis irmãos, sendo a única mulher. De alguma forma, esse fato parecia ter selado seu destino de maneira inevitável. Desde pequena, destacava-se tanto por sua personalidade inquieta quanto por sua aparência peculiar: olhos de um azul tão claro que diziam ser possível ver o próprio reflexo neles. Herdara de seu pai não apenas as orelhas levemente pontudas e alguns traços feéricos, mas também a alma aventureira que a guiava desde a infância.
Antes mesmo de ingressar na academia, Rhiannon já era uma força da natureza difícil de conter. Sempre escalando árvores, atravessando telhados e explorando qualquer canto acessível, seu espírito selvagem parecia incompatível com os limites impostos pelos adultos. Sua mãe, Siona, tentava refrear sua natureza impetuosa, temendo que a filha se desviasse do caminho que ela acreditava ser o correto. Assim como seus antecessores, Siona fora uma escriba, e esperava que todos os seus filhos seguissem a mesma trajetória — um futuro estável, rodeado de pergaminhos e tinteiros, distante dos perigos do mundo exterior. Mas Rhiannon nunca se conformaria com uma vida atrás de uma mesa. Ela queria mais. Queria o horizonte, a glória, queria ser um cavaleiro.
Com apenas oito anos, demonstrou sua determinação ao desafiar o parapeito — um feito que só reforçou a habilidade que adquirira ao longo dos anos escalando árvores e telhados no pequeno vilarejo à beira-mar onde morava. O talento era inegável, mas sua impulsividade e desdém pelas regras logo se tornaram um problema no exército. Acostumada a agir sem pedir permissão, Rhiannon se viu frustrada ao ter que lidar com ordens e limitações. Era impaciente, incapaz de aceitar negativas, e sua curiosidade desmedida frequentemente a levava a lugares onde não deveria estar. Os primeiros anos foram marcados por conflitos e punições, mas ela se recusava a ser moldada.
Quando chegou o momento da colheita, Rhiannon sentiu, pela primeira vez, um medo verdadeiro. Enquanto seus companheiros se conectavam com os dragões ao redor, ela não sentia nada. Nenhuma presença chamava por ela. O dia foi se arrastando, e o pavor de sair dali sem um dragão crescia. Foi só quando se afastou da área mais movimentada que algo finalmente mudou — um ovo grande, de um tom bordô intenso, chamou sua atenção. Assim que o segurou, a conexão se fez de maneira avassaladora, como se tudo em sua vida tivesse convergido para aquele momento. Mas sua vitória durou pouco. Um dos dragões presentes a atacou e suas garras rasgaram seu rosto. A dor foi brutal, mas o pior veio depois: Rhiannon havia ficado cega.
Ela nunca soube dizer o que foi mais difícil — lidar com a escuridão que agora a cercava ou com a sensação de que seu futuro estava acabado. Mas desistir nunca fora uma opção. Em vez de se render, encontrou uma nova forma de enxergar. Desenvolveu sua própria ecolocalização, aprendendo a perceber o mundo através das vibrações no solo e dos sons ao seu redor. O que deveria ter sido o fim de sua jornada se tornou o início de algo ainda maior.
Aos dezoito anos, Rhiannon teve finalmente a chance de entrar no Sonhãr. A empolgação pulsava em suas veias, aquele era o momento pelo qual esperara por anos, o ápice de todo o seu esforço. O mundo ao seu redor era diferente de tudo o que já experimentara, mas ela não precisou enxergá-lo para saber que seu dragão estava ali. Sentiu sua presença como um calor envolvente, forte, imponente, mais certo do que qualquer outra coisa que já conhecera. E, assim como na colheita, a conexão aconteceu sem esforço. Ele a aceitou como ela era, sem hesitação, sem vê-la como incompleta. Ali, naquele instante, soube que nunca estivera tão inteira.
Montá-lo foi um desafio, ainda mais sem enxergar, mas sua força de vontade e a ligação entre os dois superaram qualquer obstáculo. Com o tempo, Rhiannon desenvolveu um estilo de combate único, usando sua conexão empática com o dragão e sua percepção aguçada do ambiente para lutar de uma maneira que ninguém mais conseguia replicar. Se antes o mundo parecia tentar prendê-la, agora ele se abria diante dela — vasto, indomável, exatamente como sempre sonhou.
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝒅𝐞𝐚𝒓 𝒓𝐞𝐚𝒅𝐞𝒓
Por trás dos olhos doces e do sorriso fácil, existe uma Rhiannon que poucos realmente conhecem. Sua cegueira, longe de ser uma limitação, tornou-se uma vantagem, uma ferramenta que usa a seu favor diante daqueles que a subestimam. Desde cedo, aprendeu que o mundo poderia ser implacável, mas escolheu não ser. A dureza da vida não endureceu seu coração, pelo contrário — encontrou na gentileza um reflexo do que recebeu, retribuindo com lealdade àqueles que a tratam com respeito. Falar é uma de suas formas de preencher o espaço ao seu redor; se estiver tagarelando sem parar, pode ser nervosismo ou apenas entusiasmo por um assunto que lhe interessa. Mas não confunda seu jeito expansivo com ingenuidade. Rhiannon sabe o que quer e não mede esforços para alcançar seus objetivos. Sua determinação beira a teimosia e ceder não está em sua natureza — quando coloca algo na cabeça, é raro que desista, mesmo que leve tempo para conseguir. Sua independência é um testemunho de sua força, e sua presença, ainda que marcada por doçura, carrega a firmeza de quem sabe trilhar o próprio caminho.
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝐮𝒏𝒕𝐢𝐥 𝐰𝐞'𝐫𝐞 𝐬𝐤𝐢𝒏𝐬 𝐚𝒏𝐝 𝐛𝐨𝒏𝐞𝒔
Brynmor é um dragão macho robusto e imponente, com escamas de um tom castanho profundo, quase avermelhado, que lembram o solo ressecado após uma tempestade. Algumas de suas escamas, especialmente nas patas e ao longo da espinha, possuem reflexos esverdeados, dando a impressão de musgo crescendo sobre rochas antigas. Seu ventre é de um tom arenoso dourado e seus olhos carregam a tonalidade âmbar. Bryn possui uma personalidade determinada, diferente de dragões mais impulsivos, ele pensa antes de agir, sendo incrivelmente teimoso quando quer. Não é do tipo que demonstra afeto de maneira óbvia, mas sua lealdade se expressa em sua presença constante e proteção inabalável com Rhia.
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