#folhas do outon
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BEDA | Ai vai minha resposta…
Alguns versos provocam-me e pedem resposta... e como dizia Tarsila em suas correspondências: ai vai o meu coração... devidamente adaptado para caber nas minhas linhas. rs
Cara Suzana, ao ler-te… viajei nos versos e na minha matéria. like always. Quantas vezes, os nossos textos enroscavam-se uns nos outros, misturando-se? Uma espécie de prosa que levava a cantos da memória, da pele, da alma — um escape da realidade. Dessa vez não foi diferente. Lembrei-me dos versos poderosos de Emily Dickinson. Até ler o pequeno livro de capa verde formato diferente, naquela…
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#beda#comentários#Emily Dickinson#folhas do outon#folhas do outono#lembranças#missiva#outono#VIvaldi
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Fala, Amendoeira
– Não vês? Começo a outonear. É 20 de março, data em que as folhinhas assinalam o equinócio do outono. Cumpro meu dever de árvore, embora minhas irmãs não respeitem as estações.
– E vais outoneando sozinha?
– Na medida do possível. Anda tudo muito desorganizado, e, como deves notar, trago comigo um resto de verão, uma antecipação de primavera e mesmo, se reparares bem neste ventinho que me fustiga pela madrugada, uma suspeita de inverno.
– Somos todos assim.
– Os homens, não. Em ti, por exemplo, o outono é manifesto e exclusivo. Acho-te bem outonal, meu filho, e teu trabalho é exatamente o que os autores chamam de outonada: são frutos colhidos numa hora da vida que já não é clara, mas ainda não se dilui em treva. Repara que o outono é mais estação da alma que da natureza.
– Não me entristeças.
– Não, querido, sou tua árvore da guarda e simbolizo teu outono pessoal. Quero apenas que te outonizes com paciência e doçura. O dardo de luz fere menos, a chuva dá às frutas seu definitivo sabor. As folhas caem, é certo, e os cabelos também, mas há alguma coisa de gracioso em tudo isso: parábolas, ritmos, tons suaves... Outoniza-te com dignidade, meu velho.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973.
Postado em 20/03/2023. Data do meu aniversário de 26 anos.
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sender kisses receiver’s neck. (birdy & henri)
VARYING KISSES PROMPT : ACCEPTING !
O ar fresco outonal trazia o cheiro das folhas para dentro da pequena cabana escondida aos limites do sul do Elíseo. Birdy havia desviado sua atenção por um momento para o lado de fora, analisando o clima frio e seco e, por um momento, viera um lapso de quando havia sido apresentada àquele local. Ainda era uma pirralha, entusiasmada em um passeio com o irmão mais velho até seu lugar secreto escondido das vistas dos pais. Naquela época, as temperaturas amenas de agora eram substituídas pela chuva de verão e o som de botas enlameadas se batendo contra a madeira do local. Brian estava parecendo contente de um jeito diferente, como se aquele tipo de alegria não fosse o comum no seu cotidiano. Porque não era. Algo que ela só viria a entender depois, quando sua mente juvenil conseguisse processar que ele não estava tomando suas cápsulas. Agora, quando olhava para trás, o que via era a figura bem encorpada de Henri, e apesar de tentar reprimir suas memórias, a primeira coisa que disse quando se sentou ao seu lado no sofá encardido, foi o que escutou há dez anos. — Ninguém vai achar a gente aqui. Fica dentro de onde funcionava a antiga torre de energia, eles derrubaram. Teve um acidente horrível que matou todos os funcionários. Deram um jeito de fazer todo mundo esquecer que esse lugar existe. — E então deu de ombros. Se pensasse muito a respeito, ficaria com ódio demais para administrar, e o objetivo não era esse.
Posicionada de forma confortável, esticou as pernas e apontou para a parede rabiscada na frente de ambos. — Ali é onde eu desenhava todas as pessoas que me marcavam de alguma forma, e não é pra comentar se eu desenho bem ou não. Aquele ali de chifres e bigode é o meu antigo professor de história. Homem nojento. — E então, um pouco mais para o lado dele, mostrou uma estante. — E ali é onde eu coloco as coisas mais importantes. Canivete, isqueiro, bebida alcóolica, mapa, uma muda extra de roupa e escova de dentes. — E então se ergueu, com o torso debruçado por cima do colo alheio até a outra extremidade propositalmente, como se a finalidade fosse mesmo alcançar o suposto mapa do mundo além dos muros. Quando se sentou novamente, demorou alguns segundos para retomar a fala, só olhando para a direção dele. — É um bom lugar pra não existir. Alternativamente, pra existir de verdade. Pode vir quando quiser. De nada. — Ironizou, apesar de não ser exatamente o tipo de pessoa onde brincadeiras eram facilmente identificáveis. Suas grosserias, em grande parte do tempo, eram exatamente isso, só grosserias.
Foi quando parou pra pensar um pouco mais a fundo sobre a presença de Henri naquele lugar, especialmente se tratando da maneira como levavam a vida. Birdy nunca havia sido considerada alguém que pensava muito antes de agir, pelo contrário, simplesmente agia. Tinha sorte da fiscalização não ser tão dura com as classes mais empobrecidas, caso contrário, chamaria a atenção das autoridades com um mau humor tão demarcado. E ela entendia que a razão de não ter chamado era justamente o fato de conviver com gente dopada de alegria e bem-estar. Isso fazia você esquecer sobre as pessoas, mesmo que vendessem que era o contrário, que para conviver com o outro, era preciso estar bem. Ali, o que estava acontecendo era o contrário. Era uma exposição nua e crua: o temperamento, o esconderijo, as histórias. Mas também deixava escancarado como era solitário estar sóbrio.
Não pensou muito, foi como se essa reflexão ligasse uma engrenagem a parte das outras funções que possuía, e tratou de se colocar sentada em cima do outro. — Quer ver o que mais é útil? — Com uma sobrancelha arqueada, não tardou em erguer a camisa e retirá-la, deixando exposta mais pele do que ele havia visto até então. Na beirada do sutiã escuro era possível observar grampos de ferro, notas de dinheiro, um isqueiro e uma lâmina que parecia bem afiada. Coisas pequenas, mas úteis. Uma das mãos foi despreocupada até os cabelos do Kang, deslizando-a pelo couro cabeludo como se fosse um costume, mesmo sendo a primeira vez também. — Fazendo o que estamos fazendo, nunca se sabe. — Birdy parecia perdida no que queria dizer, ou se queria dizer mais alguma coisa. Aparentemente, um sentimento mútuo, porque não demorou para sentir os lábios de Henri em seu pescoço, e o contato quase parecia queimá-la. Não porque era incômodo, mas porque era convidativo. E ela sabia só estava tão imersa na sensação porque estava sóbria, e a possibilidade de que alguém poderia tocá-la igualmente desperto por si só fazia seu corpo responder com entusiasmo. Com a cabeça pendida pro lado, fechou os olhos num instante e suspirou, conforme sentia a sequência de selares seguir até o ombro. Afastou-se minimamente para que pudesse chamar sua atenção, usando a mão que percorria seus fios de cabelo para repuxá-los de leve, de modo que ele a olhasse. Era perto o suficiente para sentir sua respiração, causando um repuxar inquietante no estômago com uma impaciência insuportável nos poucos instantes que durou até agir. Não disse nada, a seriedade estampada no rosto também queimava somente com a intensidade transpassada pelos olhos antes de beijá-lo propriamente, boca com boca, e jurava que o coração poderia escapar do peito a qualquer momento.
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Linda Pastan – Funeral Outonal
"Funeral Outonal", um poema de Linda Pastan
Funeral Outonal Para AgO mundo está se despindode suas mil peles.A cobra fica nua,e as agulhas do pinheiro caem como dentes de um pente partido.Os fantasmas das folhas mortasnão assombram ninguém. Impossívelentregá-lo ao tempo,deixá-lo aprisionado em uma árvore morta.Nenhuma metafísica nos preparoupara o simples ato de nos viramose partirmos. Trad.: Nelson Santander Mais do que uma leitura, uma…
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"Na escuridão do crepúsculo, a melancolia se instala, cobrindo tudo com um véu de nostalgia e introspecção.
Olhos cansados contemplam a paisagem outonal, onde as folhas dançam ao vento no último suspiro de beleza antes do abraço do inverno.
A melancolia, como uma melodia doce e triste, ressoa no coração, despertando sentimentos há muito adormecidos. É neste estado de calma e resignação que a beleza parece mais poderosa, como um raio de sol que rompe as nuvens pesadas e ilumina a paisagem escura.
Assim, imersos neste mar de emoções conflitantes, encontramos na tristeza uma beleza particular, uma beleza que nos lembra a transitoriedade da vida e a eterna dança entre a luz e a sombra."
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Outonal
Sob o sol outonal, juntas seguimos, Nossas mãos entrelaçadas, firmes, Meu aroma se mescla ao teu, suave, E tua voz ecoa, serena, em minha mente.
Sou um mistério, à beira do recolhimento, Mas para ti, abro as portas do coração, Poucos conseguem tocar minha essência, Mas tu, menina, és exceção.
Quando outros me tocam, sinto-me sufocar, Peço que se afastem, que não perturbem Meu ser, mas contigo é diferente, Em tua presença, encontro meu centro.
Sou quietude, sou calmaria, Mas para ti, desvelo meus segredos, Pois és especial, és singular, E em teus olhos, o amor é revelado. Respeito tua jornada, tua liberdade, E se escolheres permanecer, Saibas que terás o melhor de mim, Em cada sorriso, em cada amanhecer.
Desejo amar como as folhas dançam ao vento, Livres e entregues ao ritmo do universo, E ser amada como o sol aquece a terra, Com constância e generosidade, sem reservas. C.B
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.。❀ུ۪ °🫒. 🐦
•.\|/.•´。゚❀ ུ۪ °
🫒`•.•° 🫒. Fala, amendoeira.
Fala, amendoeira – por que fugia ao rito de suas irmãs, adotando vestes assim particulares, a árvore pareceu explicar-lhe:
-- Não vês? Começo a outonear. É 21 de março, data em que as folhinhas assinalam o equinócio do outono. Cumpro meu dever de árvore, embora minhas irmãs não respeitem as estações.
-- E vais outoneando sozinha?
-- Na medida do possível. Anda tudo muito desorganizado, e, como deves notar, trago comigo um resto de verão, uma antecipação de primavera e mesmo, se reparares bem neste ventinho que me fustiga pela madrugada, uma suspeita de inverno.
-- Somos todos assim.
-- Os homens, não. Em ti, por exemplo, o outono é manifesto e exclusivo. Acho-te bem outonal, meu filho, e teu trabalho é exatamente o que os autores chamam de outonada: são frutos colhidos numa hora da vida que já não é clara, mas ainda não se dilui em treva. Repara que o outono é mais estação da alma que da natureza.
-- Não me entristeças.
-- Não, querido, sou tua árvore-de-guarda e simbolizo teu outono pessoal. Quero apenas que te outonize com paciência e doçura. O dardo de luz fere menos, a chuva dá às frutas seu definitivo sabor. As folhas caem, é certo, e os cabelos também, mas há alguma coisa de gracioso em tudo isso: parábolas, ritmos, tons suaves... Outoniza-se com dignidade, meu velho.
(Carlos Drummond de Andrade--)
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Tudo o que Precisa Saber sobre os Benefícios das Castanhas para a Saúde
As castanhas são de fato um fruto associado principalmente ao Outono. Elas são colhidas durante a estação outonal em muitas partes do mundo, incluindo regiões da Europa, América do Norte e Ásia. As castanhas são conhecidas por suas cascas espinhosas e o seu interior comestível, que é chamado de "castanha". No Outono, as castanhas amadurecem e caem das árvores. Elas são colhidas para consumo humano e podem ser preparadas de várias maneiras. Uma forma comum de as preparar é assá-las, seja diretamente na fogueira, no forno ou em uma panela especial para castanhas. Elas também podem ser cozidas e usadas em pratos como puré de castanha ou sopas. Além de serem uma deliciosa iguaria de Outono, são uma fonte de nutrientes, incluindo carboidratos, fibras, vitaminas e minerais. A castanha, fruto do castanheiro, é um verdadeiro tesouros da natureza, especialmente em Portugal, onde têm um lugar especial na cultura gastronómica e nas festividades de Outono. Além do seu delicioso sabor, as castanhas oferecem uma variedade de benefícios para a saúde que merecem destaque. Neste artigo, vamos explorar as propriedades nutricionais das castanhas, os benefícios que proporcionam e o papel fundamental dos castanheiros na produção deste tesouro natural.
Castanheiro: Guardião das Castanhas
O castanheiro, árvore majestosa que se estende por muitas regiões de Portugal, é o produtor de excelência das adoradas castanhas. Durante os meses de Outono, as suas folhas ganham tons de dourado e as castanhas começam a cair, prontas para serem colhidas e apreciadas. É através do castanheiro que Portugal preserva uma tradição secular de cultivo e consumo deste alimento valioso. Propriedades Nutricionais das Castanhas A castanha é uma excelente fonte de nutrientes essenciais. É rica em vitamina C, que fortalece o sistema imunológico, e em vitamina B6, importante para o metabolismo. Além disso, contêm magnésio, que contribui para a saúde óssea, e fibras, que favorecem a digestão. Estas deliciosas nozes também são uma fonte significativa de amido, proporcionando energia sustentada ao longo do dia.
Benefícios para a Saúde Consumir este fruto regularmente traz uma série de benefícios para a saúde. As castanhas oferecem uma série de benefícios para a saúde que vão muito além do seu sabor distinto. Por exemplo, elas são uma excelente fonte de potássio, um mineral essencial para a regulação da pressão arterial e a função cardíaca adequada. O potássio ajuda a reduzir o risco de hipertensão, o que é fundamental para manter o coração saudável. Além disso, são uma fonte rica de ácido fólico, especialmente importante para mulheres grávidas, pois ajuda a prevenir defeitos no tubo neural do feto. Também contêm ferro, o que é essencial para prevenir a anemia, e manganês, que desempenha um papel importante na formação dos ossos e na saúde da pele. Devido ao seu teor de antioxidantes, podem ajudar a combater os radicais livres e reduzir o risco de doenças crónicas. Além disso, as fibras presentes nas castanhas promovem a saciedade, tornando-as aliadas no controlo do peso. Também são benéficas para a saúde do coração, uma vez que ajudam a reduzir os níveis de colesterol. As gorduras saudáveis, como os ácidos gordos monoinsaturados e polinsaturados presentes nas castanhas, têm um efeito benéfico na saúde cardiovascular, ajudando a reduzir o colesterol LDL (o "mau" colesterol) e aumentando o colesterol HDL (o "bom" colesterol). Isso pode ajudar a diminuir o risco de doenças cardíacas. Outro ponto importante a destacar é que são uma excelente opção para pessoas com intolerância ao glúten ou que seguem uma dieta sem glúten, pois são naturalmente isentas desta proteína, tornando-se uma alternativa saudável para snacks e receitas. As castanhas são um verdadeiro presente da natureza, enriquecendo a dieta com os seus nutrientes e sabor único. Além disso, o castanheiro, uma árvore emblemática de Portugal, desempenha um papel crucial na preservação deste tesouro sazonal. Portanto, na próxima vez que desfrutar de um punhado de castanhas assadas, lembre-se de que está a saborear não apenas uma iguaria deliciosa, mas também um alimento repleto de benefícios para a saúde, apreciado ao longo de gerações.
O Consumo Tradicional das Castanhas em Portugal Em Portugal, o consumo de castanhas é celebrado de várias maneiras ao longo do outono. Uma tradição popular é assar castanhas nas ruas, especialmente durante as festas de São Martinho, que ocorrem a 11 de novembro. As castanhas assadas, conhecidas como "castanhas quentes," são vendidas em carrinhos e servidas em papel quente, proporcionando um caloroso aconchego nas noites frescas de outono. Além disso, as castanhas são um ingrediente versátil na culinária portuguesa, sendo usadas em diversos pratos tradicionais. Desde a sopa de castanhas à doçaria, como o famoso "pão-de-ló de Castanhas," estas nozes são valorizadas não apenas pelos seus benefícios nutricionais, mas também pelo seu sabor único e aconchegante. Receita Bolo de Castanhas e Chocolate Ingredientes: - 1 chávena de castanhas trituradas - 2 chávenas de farinha de trigo - 1 chávena de cacau em pó - 1 1/2 colher de chá de fermento em pó - 1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio - 1/2 colher de chá de sal - 1 chávena de manteiga sem sal, à temperatura ambiente - 1 1/2 chávenas de açúcar - 4 ovos - 2 colheres de chá de essência de baunilha - 1 1/2 chávenas de leite - 1 chávena de chocolate meio amargo picado
Como preparar: - Pré-aqueça o forno a 180°C e unte uma forma de bolo com manteiga e polvilhe com cacau em pó. - Num processador de alimentos, triture as castanhas até ficarem finamente moídas. Reserve. - Numa tigela grande, peneire a farinha de trigo, o cacau em pó, o fermento em pó, o bicarbonato de sódio e o sal. Misture bem e reserve. - Numa batedeira, bata a manteiga e o açúcar até obter uma mistura cremosa e clara. Isto deve levar cerca de 3-4 minutos. - Adicione os ovos um de cada vez, batendo bem após cada adição. Acrescente a essência de baunilha e misture. - Com a batedeira em velocidade baixa, adicione os ingredientes secos em três partes, alternando com o leite, começando e terminando com os ingredientes secos. Misture até que a massa fique homogénea. - Acrescente as castanhas trituradas e o chocolate meio amargo picado à massa e misture com uma espátula. - Despeje a massa na forma preparada e alise a parte superior. - Leve ao forno pré-aquecido durante 40-50 minutos, ou até que um palito inserido no centro do bolo saia limpo. - Retire o bolo do forno e deixe arrefecer na forma durante 10 minutos antes de desenformar. - Depois de desenformar, deixe o bolo arrefecer completamente numa grelha. Pode servir o bolo de castanhas e chocolate com uma cobertura de ganache de chocolate, chantilly ou simplesmente polvilhar açúcar em pó por cima. Bom apetite! A castanha, um verdadeiro tesouro da natureza em Portugal, não são apenas deliciosas, mas também oferecem uma série de benefícios para a saúde. Com o seu perfil nutricional rico e versatilidade culinária, elas desempenham um papel importante na dieta e na cultura do país. Portanto, aproveite a época das castanhas para desfrutar não apenas de um sabor autêntico, mas também dos benefícios que elas podem proporcionar à sua saúde. Read the full article
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PLOT DROP O2: THE FIRST SNOW
Algumas semanas antes do esperado, os primeiros flocos de neve alcançaram a capital do país nessa noite de segunda-feira. Apesar do outono correr por mais um mês, a temperatura já começou a cair drasticamente, atingindo números negativos impressionantes. O início precoce do período gelado dá início à temporada natalina, com a cidade despedindo-se do período outonal - em breve, o branco substituiria as ruas cobertas pelo laranja característico das folhas secas.
Como nem tudo é flores, as autoridades emitiram alertas de segurança na TV e telefones, incentivando os cidadãos da cidade e os moradores de Hanbaek a tomar precauções adicionais, como checar o sistema de aquecimento das casas e a garantia para enfrentar o frio intenso.
É hora de tirar o casaco do armário e aproveitar a neve! Será que os alunos já tiraram as decorações dos seus respectivos porões e decoraram suas casas? Preparados como nunca, os estabelecimentos no campus e na cidade já se anteciparam: no decorrer dessa semana, uma árvore de natal será montada no meio do campus da universidade. As prateleiras da K-Pharma estão recheadas de remédios para que os alunos não adoeçam, no final de ano, o MCR volta com um dos seus drinks mais populares no cardápio, os Mistletoe Mocha e Reindeer Roast, trazendo conforto e aconchego aos corações gelados. Além de todos os estabelecimentos logo serem decorados de acordo com o clima natalino. O Blue Square volta a exibir alguns clássicos deste período nos últimos meses do ano, como "O Grinch" e "Esqueceram de Mim".
OOC NOTES
Preparamos algo especial para vocês também! Amanhã a Poison Ivy estará exibindo uma pequena playlist com algumas musiquinhas que vocês tanto gostam, além de comentar de hora em hora sobre o clima ou acontecimentos na universidade. O cardápio do MCR com os drinks especiais e o calendário com os filmes serão postados na Ivy no decorrer dessa semana, então fiquem ligados!
Deixamos vocês livres para comentar sobre o clima, desenvolverem self paras sobre o período e aproveitarem o clima! A criatividade é muito bem recebida por aqui!
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"terapêutico?" nathaniel franziu as sobrancelhas, erguendo-se da poltrona ao ouvir a pergunta. precisava esticar o corpo, balançar os braços e expulsar qualquer fosse aquele resto de dificuldade em se concentrar, e criar. resetar o sistema, tentar de novo. e de novo, e de novo, se fosse preciso. "sinto informar, mas a vida de um artista plástico não é tão romântica assim. acabar minha última coleção quase me deixou maluco--- eu vivi literalmente de café, energético e cigarros por quase três meses. isso, pra poder entregar as peças a tempo." uma risada sem muito humor escapou dos lábios ao recordar-se de um período não tão distante, mas que parecia segregar a vida em dois momentos intensamente diferentes. "não é uma má ideia te pintar. sempre me tira dessa maluquice." contendo um bocejo, uma das sobrancelhas se ergueu com a sugestão, agora os cantos da boca inclinando-se para cima. o lobisomem achava graça naquele jeito de linna, e por vezes apenas assentia e observava onde as ações iriam desaguar. era interessante aquele comportamento de seres praticamente imortais: cada ano de vida funcionava como um firmamento dos próprios traços. e quando resolveu virar-se para pegar os materiais de desenho e ajeitá-los para pintar novamente, recebeu a ordem de fechar os olhos e assim o fez, sem pestanejar. "o que você..." nathaniel calou-se ao ouvir os pássaros, sentir o aroma tão puro de pétalas invadir os sentidos aguçados. parecia uma... libertação. qualquer coisa que fugisse do monótono laranja da cidade sempre outonal. qualquer paisagem que beirasse o mundo lá fora. a primavera, as folhas verdes, a natureza diferente. sentiu o coração se acelerar com a promessa--- e quando os olhos se abriram, o queixo caiu. "linna..." era o que conseguia dizer, e por bons instantes. "isso é...?" presenciar a mágica era sempre belo, mas ainda não havia presenciado magia feérica. "uau. só... uau. olha isso. você pode--- consegue segurar por quanto tempo? queria que se sentasse ali em meio às flores, o sol batendo no rosto. é diferente do que eu geralmente faço, mas... vai ficar lindo."
Linna bufou frente ao comentário alheio. Ela passara a última hora observando Nate rasgar página após página, até encarar com olhos vazios o cavalete de pintura. Não conteve um sorriso de canto durante o processo. Era óbvio que ele levava a sério sua arte, talvez até demais. "Vocês, artistas, são tão melodramáticos." Comentou, pousando uma das mãos sobre o braço da grande poltrona que parecia a engolir. Como se ela não fosse culpada de ambos os crimes - ser uma artista, e das melodramáticas. "E eu sinto que você precisa relaxar um pouco. Pintar não deveria ser terapêutico? Como vai ficar bom se é a fonte de todo o seu estresse?" Inquiriu, levantando-se. "Precisa de algo bonito, que te dê inspiração. Você pode fazer um retrato meu." Disse, dando de ombros. Àquela altura, Nate já estaria acostumado com o jeito um tanto egocêntrico de Linna, assim como ela se acostumou com a sua intensidade. "Eu posso até te ajudar um pouco, se te impedir de enterrar a sua carreira tão cedo". Brincou, indo até ele. "Feche os olhos". Ordenou, esperando que ele acatasse seu pedido. Não era sempre que Linna usava seus poderes, especialmente depois de ver-se presa em Arcanum - tudo que conseguia criar eram ilusões cinzas, ermas, sombrias. Como sua perspectiva do lugar e de sua vida desde o dia em que decidiu fugir. Mas estava de bom humor e, naquela situação, poderia mostrá-lo um lugar bonito e gracioso, que ocupava uma posição especial em seu coração, até. Levou as mãos à sua frente, iniciando a composição do novo cenário com seu ilusionismo. Sempre fora habilidosa com seus poderes, mas os tons de verde, o ressoar do canto dos pássaros e o aroma das flores que ficavam sob sua janela eram tão próximos da realidade que a Aevalor sentiu um aperto no peito. Naquele momento, estavam envoltos pela corte celestial, sua casa.
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Permanente
E qual será o preço da entrega?
A entrega de uma alma obsoleta ao destino
Da clareza e pontualidade de um apego irreparável
O implorar silencioso dizia que, com veemência, não abriria mão de suas profundezas
Ainda que às vezes mórbidas;
Ainda que usufruísse de seu orgulho em negar as emergências do viver o que não foi habitado;
Que julgamento poderia ter alguém fincado nas inconstantes variações do tempo?
Árduo são os andares de uma essência que se enraiza por onde sua silhueta visita;
E despoja do que exige somente para si
Pois desfazer-se já não se fizera intrínseco;
Desejava os mesmos passos
A mesma ardência de um único amor
O mesmo esplendor do luar
Os mesmos sabores de se presenciar mais uma vez
A tal proeza de persistir
O rubor da mesma aura jovial
Regozijar do mesmo aroma das flores primaveris
Acender-se junto ao sol
Apreciar como a primeira vez do toque de um beijo dado
Expirar através do peito e gritar seus valores invictos
Olhar-se pela espiral de um espelho e ver que reconhece as palavras não ditas daquela expressão carregada;
E ter a segurança acalentadora de possuir o que seu coração pedia;
Porque era moldada em raízes espessas e vitais
Porque era permanente como a claritude e franqueza da terra
E repousava alinhada em consistência com ela;
Experimentava na medida do que alcançava
Do que não despontava ameaças
E as mudanças tão simplórias, quase imperceptíveis à grandiosidade do ser, complementam a vivacidade daquilo que conhecia
Onde estivessem suas teimosas contentações,
Ao sentido de sua favorável capacidade de amar,
Lá estaria sua permanência
E seria como o céu;
Como as vistosas estrelas;
Como a liberdade do vento;
Como o desabrochar da nova rosa;
Como as datas que não se esquecem;
Como as folhas que caem na estação outonal;
Como a melodia das canções;
E, ao se despedir, guardaria
Sabendo que por onde seus pés ansiosos parassem,
Seria a alma permanente que desconhece o esquecimento.
por Vitória M.
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Capítulo 6 - Corte de Fogo, Flores e Sombras
Sinopse: Eris se tornou grão senhor da corte outonal. Um baile para as corte deve ser oferecido. A presença de todos é imprescindível. A corte noturna, como aliada do novo grão senhor, é presença confirmada, incluindo um mestre espião e uma adorável corça, com uma séria questão entre eles que perdura desde o último solstício. O que nenhum deles esperava, era que nesta festa, sentimentos fossem despertados, verdades fossem reveladas e paixões fossem aquecidas.
Essa é uma fanfic de trisal Azriel, Elain e Eris. Nós atribuímos uma personalidade diferente do que foi mostrado até aqui nos livros, para o Eris, mas se você não gosta dele, não leia. É nossa recomendação. É apenas uma fic. Sem estresse.
ALERTA DE GATILHOS: NUDEZ, INSINUAÇÃO SEXUAL, SEXO.
Autoras: Ju, Nat e Iza
Capítulo 6
Os três suados e cansados se largaram na cama e ficaram ali abraçados tentando recuperar o fôlego. Talvez fosse cedo para eles admitirem que precisavam um do outro tanto quanto ela precisava deles. Talvez fosse cedo demais para admitirem que havia mais do que apenas necessidade física ali. Talvez fosse cedo para admitir que aquela sensação quente e reconfortante no peito dos três, aquela paz que se instalara ali, como se não houvesse nenhum problema pela frente, como se Koschei não estivesse ameaçando tudo que eles amavam, era amor, sim era amor. Eles se amavam. Mas naquele momento, bastava saber que todos estavam felizes. Que estar ali, juntos, acariciando cabelos e distribuindo sorrisos os fazia feliz e trazia paz para as almas torturadas dos três. Elain sorriu ainda mais abertamente enquanto tinha uma mão no rosto de cada.
- Precisamos voltar para casa. – Disse Azriel. Eris enrijeceu sob a mão de Elain. Ela deu um leve beliscão em Az, por interromper a paz.
- Eris... – Ela começou, mas ele se sentou bruscamente, saltando da cama e caminhando até as calças jogadas no chão. Elain se cobriu com o lençol da cama e Azriel puxou a própria calça até si com as sombras. – Parem! – Ela pediu, mas ninguém obedeceu. – PAREM! – Ela quase gritou, autoritária, e isso atraiu a atenção dos dois machos. – Venham aqui, agora! – Exigiu. Havia dor nos olhos de Eris e raiva no de Azriel. E nenhum dos dois saiu do lugar. Ela suspirou e ficou de pé tentando segurar o lençol ao redor do corpo. Ela caminhou até Eris primeiro, pois a dor em seus olhos estava destruindo-a. – Você, Eris, olha para mim. Olha nos meus olhos. Fale comigo, por favor. Fale o que te perturba. Vamos conversar.
Eris encarava o chão. Ele devagar levantou o olhar para Azriel parado do outro lado da cama, as calças ainda abertas, esquecidas, os olhos confusos e irritados ao mesmo tempo, e depois, devagar, encarou os olhos de Elain. Havia confusão ali e uma tentativa sincera de resolver as coisas. Será que Eris havia confundido tudo? Será que para aqueles dois ele foi apenas um passatempo? Porque ele se apaixonara por ambos, da mesma forma. Ele desviou outra vez o olhar e andou de costas até sentar na cama. Ainda encarando o chão. Elain se aproximou outra vez e sentou ao seu lado na cama. Ela olhou para Azriel e depois voltou a olhar para Eris.
- Por favor. – Ela pediu. – Fale comigo. Fale conosco.
- Vocês estão indo embora. – Eris finalmente disse. Ainda sem encarar ninguém.
- Sou mestre espião da corte noturna, Eris. – Falou Azriel ainda de pé atrás deles do outro lado da cama.
- Minha família... – Sussurrou Elain.
- Eu fui apenas um passatempo para vocês? – Ele perguntou. Tristeza e irritação nublando seus olhos e suas palavras. Mas apesar da aspereza, nem Elain, nem Az, se sentiram magoados. Finalmente entenderam o que ele queria dizer. – Fui apenas algo para apimentar a relação de vocês dois?
- Não, Eris. Por favor, não. – Elain se inclinou para ele abraçando seu tronco, ou tanto quanto ela conseguia com seus braços curtos e finos. Azriel finalmente subiu na cama e sentou do outro lado de Eris.
- Certo. Para isso aqui dar certo, vamos esclarecer as coisas primeiro, tudo bem? – Perguntou o macho. Atraindo o olhar tanto de Elain quanto de Eris. Os olhos de Eris estavam esperançosos e Elain atenta. – Eris, você não é um passatempo e muito menos uma experiência sexual.
- Não existe apenas eu e Azriel, certo? Somos nós três. Sempre nós três. – Elain sorriu acariciando o rosto dele.
- Mas vocês estão indo...
- Nossa família está lá, Eris. – Disse Azriel. Mas ao ver a nota de tristeza nos olhos do macho, Azriel segurou o queixo dele e levantou o rosto. – Olha para mim. Elain e eu estaremos sempre aqui e você deve ir até lá sempre que possível. Eris, você é um grão senhor, e sabemos que sua rotina não vai ser fácil. Nem um pouco fácil e talvez com pouco tempo livre, mas estamos aqui, ou a uma travessia de distância. – Azriel deu um sorriso de canto e selou a boca na de Eris. Elain sorriu. Azriel não se demorou. Era um beijo de afirmação. Um beijo que dizia que ele estava ali 100%. Com Eris.
O olhar do grão senhor suavizou um pouco. E ele olhou para Elain. Ela ainda sorria.
- Vou aprender a atravessar. – Ela decidiu. – Já fiz isso uma vez. Sei que posso. Vou aprender a controlar isso melhor.
Eris e Azriel riram e a beijaram um de cada vez.
- Estou falando sério. Olha, você é um grão senhor, vai viver ocupado. E Az é um mestre espião. Sumindo por dias. Vou garantir que eu possa ir e vir dos lugares por conta própria, para não ser um fardo para vocês. – Ela considerou.
- Você não é um fardo para nenhum de nós. – Disse Eris.
- E você é uma vidente. – Completou Az. – Não sei se é uma boa ideia você ficar indo e vindo por aí sozinha, Elain.
- Não seja superprotetor. – Ela pediu.
- Não é isso... – Ele olhou para a frente. – Não é uma história minha, mas quero mantê-la protegida, então vou contar. A mãe e a irmã de Rhys eram poderosas, mas foram assassinadas em uma travessia. Quando Rhys não estava lá para recebê-las e nem Cassian e eu pudemos ir também. Era uma emboscada para ele. As duas eram poderosas, mas tiveram suas cabeças cortadas e as asas arrancadas. – Dor nublou sua visão. – Não quero que ande por aí sozinha. Você é poderosa demais para isso. Todos vão querer você.
- Foi a família de Tamlin, não foi? – perguntou Eris. Azriel assentiu. – Por isso Rhysand e o pai mataram toda a família primaveril.
- Não andarei sozinha, completamente sozinha. – Elain garantiu. – E vou treinar também.
Isso arrancou sorrisos dos dois machos, aliviando o peso que recaia sobre eles.
- Nós vamos tentar fazer isso dar certo, entenderam? - Disse Elain.
- Meu povo marca promessas com tatuagens. - Disse Azriel. - E eu prometo que vamos tentar fazer isso dar certo.
- Prometo que vamos tentar fazer isso dar certo. - Disse Eris. E os três sentiram quando tatuagens idênticas foram marcadas em seus corpos. Era uma rosa envolta em chamas e sombras. A dela estava na base da coluna. A de Eris em seu peito e a de Azriel na lateral de seu corpo, na altura da barriga. Um dos poucos lugares livres de tatuagens.
- Eu... – Eris sorriu um sorriso triste. – Fico feliz por isso ter acontecido. Eu... gosto de vocês.
- Também fico feliz por isso ter acontecido. - Disse Azriel.
Elain se jogou em cima de ambos, empurrando-os para o colchão e os abraçando ao mesmo tempo. O lençol escorregando de seu corpo. Azriel rugiu agarrando a cintura dela.
- Eu gosto de vocês também. – Ela respondeu. – Na verdade, acho que estou apaixonada. – Ela corou um pouco. E ambos depositaram beijos em suas bochechas. Ela não esperava respostas.
- Mas você está nua em meus braços. – Disse Eris. – Se vocês quiserem ir embora ainda hoje com sua comitiva, é melhor você se vestir. Porque se você demorar mais um segundo aqui eu não vou permitir que saiam dessa porta.
Azriel riu e Elain saiu relutante de seus braços. Eris choramingou. Azriel virou para ele.
- Quem diria que você era tão manhoso. – Ele ia se levantar quando Eris o puxou para um beijo. Azriel riu, beijou e depois saltou para fora da cama também.
- Retiro o que eu disse. – Declarou Eris. – Eu quero ser o responsável pelas suas risadas também. – Azriel parou no meio do ato de colocar a camisa e o encarou, Elain também estava terminando de passar o vestido pelo corpo e o encarou. Os dois sorriram devagar.
- Vocês dois são. – Respondeu Azriel, terminando de se vestir. Eris se levantou para ajudar Elain a amarrar o vestido nas costas, delicadamente e depositando um beijo no ombro para cada fita que apertava. Elain riu.
- Ok, Eris! Já é quase de manhã. – Disse Azriel na porta tentando abrir a maçaneta. – Nós precisamos ir. – Elain gargalhou para a cara frustrada de Azriel. Ela tinha arrumado os cabelos apenas para dar a impressão de que os grampos haviam se soltado durante a noite, caso encontrassem alguém no caminho. Ela se virou para Eris que fazia um biquinho e deu um selinho nele, segurando sua mão enquanto andava até Azriel. – Vamos lá! Deixe-nos ir. – Ordenou Azriel, sem tirar o sorriso de canto. Eris deu um selinho nele e então suspirou. Liberando os dois. Elain pegou na mão de Azriel e ele abriu a porta e do corredor os atravessou para seus aposentos. Elain correu para dentro do quarto antes que alguém aparecesse e Azriel para o seu.
Elain teve tempo suficiente para tomar um banho, colocar um vestido limpo, o cabelo cascateando nos ombros, preso apenas por um broche em formato de folha que estava em sua cômoda. Um presente, presumiu ela.
- Elain, está aí? Estamos partindo. – Era Feyre. Elain abriu a porta.
- Sim.
- Você está linda, mas parece que dormiu bem pouco. – Disse Feyre com um olhar surpreso que lentamente se transformou em malícia. – Vejo que aproveitou bastante a noite.
Elain ruborizou. E estendeu a mão para segurar o braço de Feyre.
- Onde está Nyx? – Perguntou a mais velha.
- Extremamente superprotegido com Rhys, Cass e Az. – Feyre riu e as duas começaram a andar novamente até o saguão, onde ela podia ver os machos em torno do bebê e Nestha de lado, com uma cara meio emburrada.
- Sim, Rhysand. – Eris também estava ali. – Eu vou avaliar os riscos e assim que eu tiver alguma informação, entro em contato com você.
- Vou mandar Cassian vir ao seu encontro. – Disse Rhys. Elain levantou a sobrancelha. Eris assentiu. Um dos cantos dos lábios do Az estremeceu quase imperceptivelmente. Elain sorriu. Nyx se agitou nos braços de Rhys ao ver a mãe e a tia se aproximando e se jogou para Elain, que o recebeu de braços abertos.
- Oi, meu bem! – Ela acariciou os cabelos negros do menino. Depois fez uma leve reverência a Eris, que tomou uma de suas mãos em um beijo. Ela sorriu.
- Lady Elain, foi uma honra tê-la conosco. – Ele disse. – Espero que tenha apreciado a estadia. – Tantas coisas implícitas naquele olhar. E tudo o que o olhar dela e de Azriel dizia era, “vamos fazer dar certo”.
- A honra foi minha em receber o convite, Grão Senhor. – Ela se aproximou um pouco mais de Azriel, ainda com Nyx nos braços e Eris ficou encantado em vê-la com uma criança no colo. Rhys assentiu e após os apertos de mãos, ele os atravessou para a Corte Noturna. A promessa nos olhares de Elain, Eris e Azriel permanecia lá, e as suas tatuagens esquentaram para lembrá-los disso, estava gravado: “Eles fariam dar certo”.
#elain archeron#elain x azriel#Azriel#Eris#Acotar#Elriel#Elazris#Fanfic#acotar fanfiction#acotar fic#acotar fanfic
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orgulhava-se do faro infalível para ótimas oportunidades. a rainha de copas demonstrava bastante interesse em uma relação entre sua menina de ouro, roubada cuidadosamente da arqui-inimiga, e o filho de merlin, afinal, ele era uma ponte perfeita para uma relação mais direta posteriormente, entre ambos. acontece que a liddell costumava não suportá-lo, até, claro, perceber como estava sendo burra. conviver com margaery havia lhe ensinado que existiam certos padrões entre as criaturinhas irritantes que tinham conexão com merlin, fosse isso uma loirinha pequena e irritante como a princesa, ou um igualmente loiro, mas não pequeno, príncipe: enquanto havia claramente uma distinção entre eles, o poder que corria na veia de ambos os tornava propensos a sucumbir a desejos sombrios, oriundos da possibilidade de tornarem-se, resumidamente, deuses. logo, por que não ajudá-los?
deste modo, não tardou em puxar um assunto com @grimmauldyn apenas para tentar plantar uma pequena sementinha dentro daquele cérebro confuso: era legal ter muito poder daquele jeito e, por confiar que era uma pessoa muitíssimo criativa e caótica, entendia que sua mente era um ótimo lugar para ser bagunçado, reorganizado e novamente bagunçado como quer que fosse pelo mago, afinal de contas, ela não se importava com o status de cobaia quando se tratava de poder, até podia não ser do tipo que drenava as energias alheias, contudo, sempre havia saídas para desenvolver suas habilidades, em especial quando a troca vigente conseguia preencher dois espaços: o de manipular e o de aprender.
naquela noite, pouco depois de adormecer, se perdeu. as árvores eram coloridas, com folhas caindo num clima outonal e tomando conta do solo amarronzado do quintal próximo de uma construção gigantesca e avermelhada. com os muros altos, e virado de ponta á cabeça, escutava o som agonizante de uma lâmina interrompida fincada à pele: um corte com curva. o som enfurecido da rainha de copas fazendo cena veio depois, e, com a raiva ecoando até distante, brotou um sorriso nos lábios da liddell, cujo os fios loiros estavam presos por uma tiara idêntica a da mãe biológica, a roupa azul também a lembrava. era sempre assim em suas ilusões: não era a filha da alice, mas uma mescla entre si própria e a outra. um pingo caiu na ponta do nariz e escorreu até a boca com gosto salgado que se espalhou pela língua inteira: uma lágrima. —— essa tem o gosto perfeito e o formato ideal. não é muito salgada, nem ácida. eu gosto de avaliar o gosto das lágrimas. —— comentou, quando se sentou com a postura perfeita e cruzou as pernas olhando para grimm como se ele já estivesse ali o tempo inteiro. de repente, não havia chão. embaixo da fina camada que mais parecia uma nuvem, estendia-se um infinito de nada. branco como uma folha de papel esperando para ser desenhada. —— logo mais vão cair outras lágrimas. quando o corte não é liso, elas sempre caem.
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Escorpião é um signo feminino, segundo a tradição. E ser feminino significa que a inteligência privilegia a intuição, o instinto, o pressentimento. Escorpião sofre de pressentimento. O mar dos sonhos o invade. O mar das emoções o absorve. Domar o mar dos anseios não é para marinheiro de primeira viagem. Escorpião é um signo feminino, da Triplicidade da Água, regida por Vênus, Marte e Lua, todo poder está na elaboração, no cozimento, nos processos lacrados. Escorpião é um bicho, e o mar é manso e terrível. Há quem diga que a Água apenas é movida por Marte, o senhor da guerra. Não duvido. Nos polos do mundo, quando o gelo vem, o frio abraça o Escorpião e o congela. E lá fica o Escorpião encapsulado pelo tempo. O seu metabolismo é praticamente extinto. Mas acontece que a primavera vem, derrete os blocos de gelo e o Escorpião renasce. Não das cinzas, mas do frio. Escorpião desperta e vai viver sua vida como se nada tivesse acontecido, como se não tivesse hibernado por meses a fio. O habitat do Escorpião é o limite. Lá, com o seu martelo e sua bigorna, passa moldando o seu caráter. A verdade é a sua sina. Transformar os materiais, a sua vocação. Escorpião é regido por Marte, o que molda o metal em altas e baixas temperaturas. E assim o Escorpião é: quente e frio, ao mesmo tempo. Esfriar as paixões é condição fundamental para não ser incinerado pela raiva. Esquentar a vontade é preciso quando tudo encontra-se soterrado pela razão. Escorpião quente como o gelo pressionando a pele. Escorpião frio como as cinzas depois das chamas. O habitat do Escorpião é o abismo das altas e das baixas temperaturas. Outro mito associado a Escorpião, é sobre a sexualidade. É como se a pessoa fosse conhecida por se defender com a cauda, com o ferrão, com os genitais. Inclusive há uma expressão tosca, de cunho sexual, que diz sobre o “levar ferro”, algo como levar uma surra sexualmente falando. Escorpião se acasalando é um duelo que pressupõe perigo, afinal, pode se levar uma picada mortal a qualquer instante. Então, a cópula, o relacionamento, para o Escorpião, diferentemente ao signo equidistante Touro, também conhecido pela sexualidade, porém de caráter mais relaxante e prazeroso, é guerra, duelo, peleja. Isso quando há a sexualidade compartilhada, porque o Escorpião, por sua autossuficiência, também se reproduz por partenogênese. Escorpião fêmea não precisa do macho e, muitas vezes, faz questão de afirmar isso através do seu comportamento. E aí a gente nunca sabe se isso é sabotagem ou vingança. Ou as duas coisas. É claro que toda a fama de terrível que Escorpião tem, faz seus nativos vaidosos por isso. Mas a vaidade é a primeira fraqueza que Escorpião trata de varrer do seu destino. Escorpião varre a vaidade como quando varre, em todo outono, as folhas que caem na varanda. Em outras palavras, os nativos do Escorpião são levados a enfrentar suas fraquezas e covardias e a varrer da vida a mediocridade e as folhas do tempo que caíram . E o Grande Escorpião mago e médico está no alto dos céus como que a lembrar que o Escorpião dentro do homem pode ser terrível e extraordinário. A vaidade não é o seu pecado capital, mas o orgulho sim. Escorpião não pede ajuda jamais nunca never more. Quando isso acontece, é porque o mundo está desmoronando, o céu está caindo sob o seu chão. Escorpiões são venenosos. Há espécies que são capazes, após aplicar o seu veneno, de asfixiar em apenas 30 minutos depois de paralisar o sistema nervoso. Quando sentimos medo ou raiva, paramos de respirar. E, desde os primórdios do mundo, o domínio da respiração e de suas formas, sempre foram utilizadas para dominar as pulsões de paralisação diante do medo ou raiva. Mas respirar é mais do que isso. Com técnicas respiratórias é possível voltar a memórias, recuperar lembranças e vitalizar o corpo. Todo praticante de artes marciais, isto é, as disciplinas de Marte, sabe disso. Escorpião ou domina sua respiração, ou será dominado pelo medo e raiva que varrem o mundo. Na antiguidade, o Escorpião era tido como uma espécie de Caranguejo. Um Caranguejo que saiu do mar e ganhou a Terra. Assim como o Caranguejo, o Escorpião também tem uma carapaça a qual abandona em tempos em tempos. Perde-se a forma, fica-se com a essência. Escorpião, o do violento ferrão. Escorpião do vasto mistério, às vezes, é apenas falta de assunto. São doze os signos. O Escorpião ocupa o oitavo lugar da roda do zodíaco. Antes dele, Libra, em seguida, o signo de Sagitário. Escorpião é o segundo signo da estação do outono. Se em Libra as folhas caem dos galhos das árvores, em Escorpião elas desaparecem depois de forrar o chão. Todo signo fixo estabiliza a estação que habita. Libra veio e trouxe o ar sereno do outono. Os frutos que não foram colhidos por Virgem, caem, ferindo a carne, libertando as sementes que destinam ao fundo do chão. Este é o êxtase do outono. Para a natureza, o sol desce ao seu túmulo – o outro nome disso é Escorpião. Escorpião é um signo fixo, imóvel ou sólido, assim como Touro, Aquário e Leão. Escorpião solidifica, fixa, aprofunda a estação outonal. Signo concentrado, teimoso, obstinado tal qual uma víbora. Cancer, Escorpião e Peixes formam a Triplicidade da Água. A Triplicidade da Água, ou o Elemento Água, também é chamada de fleugmático. E o temperamento fleugmático é frio e úmido, isto é, densamente introspectivo. Escorpião é, então, do temperamento fleugmático de estação melancólica. Em outras palavras, Escorpião é percepção e pragmatismo, signo de poucos sorrisos. Escorpião é um signo feminino ou frio, assim como os da Terra e os demais da Água. Signo frio é sinônimo de caráter introspectivo, quieto, atento. O signo oposto ou equidistante a Escorpião é Touro. Touro é o signo das formas, o Escorpião é o signo das essências. O espelho de Touro é Aquário, é o que chamamos de antíscia. Enquanto Aquário luta pela liberdade da humanidade, o Escorpião procura vencer os aguilhões das paixões. O antiespelho, a contraantíscia do Escorpião, é o signo do Leão. Escorpião menospreza a excessiva vaidade e a exibição. No terreno do Escorpião, encontramos a solitária da Lua. É no Escorpião que a Lua encontra a sua Queda. Escorpião é covil da loucura, veneno que mata ou cura. Escorpião dá exílio a Vênus, pela qual possui fascínio. Marte sabe que os ardis da Vênus são tão mais terríveis do que a armada inglesa. O planeta regente de Escorpião é Marte. E, de fato, o Escorpião é especialista nas artes da guerra ou da vingança, este modo antigo de fazer justiça com as próprias mãos. Marte, a da guerra interior. Escorpião dá a Marte a morada noturna, enquanto Áries abriga nos seus domínios a morada diurna. Escorpião ama a arte da estratégia e age sem fazer alarde. Escorpião é regido por Marte, “o que afasta a covardia da mente”. E covardia, aos olhos do Escorpião, é todo sinal de fraqueza capaz de expô-lo e matá-lo. Por isso o Escorpião é a força que procura saber sobre quais alicerces a vida é erigida. E, por isso, encontraremos Escorpião nos meandros da psicologia e da política. Na psicologia, porque a cura se faz de dentro para fora. Na política, porque a transformação se faz de fora para dentro. Tanto em um, quanto em outro, Escorpião trava guerras consigo e com o outro para cumprir a sentença do seu planeta regente, afastar a covardia da vida. O Escorpião é dono de um violento ferrão que comporta uma ampola cheia de veneno letal. Anatomia é destino. Por correspondência, Escorpião é patrono de todas as drogas e toxinas, as reais e as imaginárias. Misturas que possuem a função de curar ou matar. Vai uma solução escorpião aí? Escorpião, o químico dos céus.
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Morte Simbólica
Hoje é terça feira e ontem meu corpo iniciou mais um ciclo menstrual, expulsando aquele ovulozinho que não foi fecundado. E hoje desde que eu acordei fiquei refletindo sobre esse tema da morte simbólica porque nos últimos dias eu passei por vários momentos que se enquadram nesse tema, desde a decisão de não aceitar um emprego, passando pelo término de uma relação colorida até chegar na gloriosa menstruação, a época que nossa bruxinha interior faz aquela limpeza interna pra preparar nosso corpo para mais um ciclo e para uma nova possibilidade de se gerar um novo fruto.
Me peguei pensando nisso porque uma das coisas que eu aprendi dentro do sagrado feminino foi que nossa vida e nosso corpo, principalmente o das mulheres, é regido por ciclos. O ciclo menstrual, o ciclo da lua, o ciclo das estações, e parar pra pensar nisso me fez chegar na conclusão que ser mulher é ser a própria representação da natureza, e tudo isso em um período de mais ou menos 28 dias. Primeiro nós menstruamos, a época da bruxa, de limpeza, da lua nova, quando a nossa energia está completamente voltada para nosso interior, para que nós possamos refletir sobre nossas decisões e quais qualidades interiores gostaríamos de semear e cultivar para continuarmos nos tornando nossas melhores versões todos os dias. Aqui nos tornamos o inverno.
Após, a donzela chega com novas ideias, planos e com uma energia de renascimento, demonstrando que nosso corpo já passou da fase de luto e agora é o momento de projetarmos nossas energias para expandir nossos desejos, assim como a primavera, em que os bichinhos e as plantas começam a dançar e a namorar, para que assim a vida continue seu ciclo. Aqui, a energia da lua crescente nos ajuda nesse momento de planejamento.
Quando nossa energia encontra-se em seu ápice, é quando nosso corpo está gritando a plenos pulmões “EU SOU FEITA DE AMOR, CARINHO, ALEGRIA, COMPAIXÃO E AFETO. SOU A PRÓPRIA REPRESENTAÇÃO DA NATUREZA EM SUA FORMA MAIS PURA DE ENERGIA”. É nesse momento que estamos ovulando, que a lua está cheia e o arquétipo da mulher selvagem encontra-se à flor da nossa pele, nos tornando vivas e poderosas para realizarmos tudo aquilo que planejamos com muita força, foco e perseverança, como se estivéssemos no ápice do calor do verão. É nesse momento que muitas de nós tornam-se inabaláveis e por isso acabamos por alcançar sonhos e objetivos que muitas vezes eram bloqueados por crenças que eram impostas por nós mesmas, criadas a partir de preconceitos e travas internas muitas vezes impostos por essa sociedade doente em que estamos inseridos, que nos diz que não somos capazes, que tudo é muito difícil e que nós mulheres não podemos porque somos inferiores e fracas. Por isso que a mulher em seu estágio ovulatório é imparável, pois a consciência que criamos sobre nosso corpo e nossas habilidades faz com que nossa energia se torne a responsável pelas nossas vitórias e pela nossa felicidade.
Já quando entra a lua minguante, é quando entra em cena a feiticeira. Aquela que nos deixa maliciosa, atenta, sagaz, desconfiada e com a intuição extremamente aguçada. É quando nosso corpo chega na estação outonal e nossas energias começam a se voltar para dentro, assim como as folhas vão caindo dos galhos para darem lugar para um novo ciclo, com uma nova energia. É aqui também que nossa morte simbólica tem início, quando a lua começa a minguar e nosso útero vai começando a se preencher de sangue conforme a feiticeira vai dançando e guiando nossos níveis hormonais. Também e nesse momento que o olhar que dirigimos sobre nós mesmas é mais terno, mais afetuoso, sempre buscando o cuidado e o carinho, porque nos encontramos sensíveis a qualquer estímulo energético, por isso nesse momento é essencial que tomemos bastante cuidado com o lugar que frequentamos e com as pessoas que estamos convivendo, pois estamos em uma fase de extrema suscetibilidade.
Esse fascínio que eu possuo pelo sagrado feminino já me fez andar muito sobre o caminho do autoconhecimento, no qual já aprendi a como lidar com diversos sentimentos meus e a entender e respeitar meus limites e meus defeitos. Aprendi principalmente que o que mais tem no mundo são pessoas pra nos julgar, e que por isso nós devemos ser em primeiro lugar nossa melhor companhia, nossa melhor amiga.
Agora o que estou começando a viver e a experienciar é o processo da morte simbólica, o qual estou considerando como um processo mais doloroso que mais difícil que uma morte física, pois lidar com a morte de um sentimento ou de uma fase da vida requer uma maturidade muito maior e um nível de compreensão no qual precisamos entender que tudo isso que não vamos mais levar para nossa vida teve um significado e que serviu para nosso crescimento, mas que agora isso já se encontra obsoleto para nossa caminhada. Que as escolhas que fazemos vão ter suas consequências, e entender que essas consequências simbolizam a morte de um caminho que não irá mais ser trilhado por nós. E isso pra mim é o mais difícil, me desapegar da ideia do “e se?”.
Portanto a grande lição que tiro disso tudo é que devemos viver e agradecer constantemente o nosso presente, porque ele é o único que nos transmite uma certa ideia de controle sobre nossa vida, porque nosso passado é imutável e nosso futuro é uma incógnita, por isso que o presente é considerado uma dádiva, pois é somente nele que nos encontramos cientes de nossas existência e merecedores da força para sempre semear a nossa felicidade e a felicidade do próximo.
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Ventania
eramos como duas folhas secas banhadas pelo por do sol de uma tarde outonal qualquer, mas o vento nos soprou para longe.
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