#folclore italiano
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Enotria: The Last Song, Soulslike com folclore italiano, recebe novo trailer de jogabilidade
A desenvolvedora Jyamma Games revelou um novo trailer de jogabilidade de Enotria: The Last Song na Gamescom 2024, destacando mais desse Soulslike inspirado no folclore italiano. Frequentadores do evento também poderão testar uma demo prática do game. Enotria: The Last Song Tem Demo Jogável na Gamescom A versão mais recente do jogo Enotria: The Last Song estará disponível na Gamescom, portanto,…
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Conhecendo as Lendas e Histórias de Poços de Caldas
Poços de Caldas, além de ser um destino turístico repleto de belezas naturais e históricas, também carrega em suas ruas e paisagens uma rica tradição de lendas e histórias que encantam seus visitantes. A cidade, com seu charme e mistério, é o cenário perfeito para quem deseja conhecer mais sobre o folclore e as narrativas que fazem parte da cultura local.
As Lendas de Poços de Caldas
As lendas de Poços de Caldas estão profundamente ligadas às suas origens, à sua natureza e à convivência de suas gentes com o ambiente ao longo dos séculos. Algumas dessas histórias são passadas de geração em geração e continuam a fascinar os moradores e turistas da cidade.
Uma das mais conhecidas é a Lenda da Fonte dos Amores, que remonta aos tempos coloniais. A história fala de um romance proibido entre uma jovem da nobreza e um humilde trabalhador das minas de água. Segundo a lenda, o casal se encontrava secretamente perto de uma das fontes termais da cidade, onde o amor floresceu, mas foi interrompido pela oposição das famílias. A fonte, que ainda pode ser visitada hoje, é considerada um lugar místico, e quem a visita com um desejo sincero, dizem, encontrará o verdadeiro amor.
Outra lenda famosa é a Lenda do Cristo Redentor, que ocupa um dos pontos mais altos de Poços de Caldas. Conta-se que, nos primeiros tempos de colonização, a cidade enfrentava frequentes ataques de piratas e bandoleiros. Em uma dessas ocasiões, a população local teria pedido ajuda a Deus, com uma promessa de construção de uma imagem do Cristo caso a cidade fosse salva. O local, onde hoje se encontra a estátua, passou a ser considerado sagrado e um símbolo de proteção para a cidade. Muitos acreditam que o Cristo Redentor tem poderes de proteção e traz sorte para aqueles que sobem até o seu topo.
Histórias que Formaram a Cidade
Além das lendas, Poços de Caldas é rica em histórias que marcaram sua formação e desenvolvimento. A cidade surgiu oficialmente no final do século XIX, quando as primeiras propriedades foram instaladas e a descoberta das águas termais atraiu pessoas de diversas regiões. Os benefícios das águas curativas fizeram com que Poços de Caldas se tornasse um destino popular para tratamentos de saúde.
Com a chegada de imigrantes europeus, especialmente italianos, o legado cultural da cidade se expandiu. A influência dos imigrantes italianos pode ser sentida até hoje em sua arquitetura, culinária e até nas festas tradicionais. O Museu Histórico e Geográfico de Poços de Caldas oferece uma imersão nas histórias da cidade, exibindo artefatos, documentos e registros da época em que Poços de Caldas começou a se formar como um destino turístico.
O Mistério da Pedreira
Um dos mistérios que ronda Poços de Caldas é a Pedreira do Lobo, um antigo local de extração de pedras, que se tornou um ponto de grande atração para os curiosos. Dizem que, à noite, é possível ouvir uivos de lobos vindos da pedreira, e alguns afirmam ter visto sombras estranhas em meio à vegetação densa. A história que circunda esse lugar é de que um lobo encantado, que teria sido vítima de uma antiga maldição, vaga pela pedreira até hoje.
Muitos visitantes que fazem a caminhada até a pedreira afirmam que o lugar carrega uma energia misteriosa, tornando-se um local ideal para quem gosta de viver a atmosfera do sobrenatural. A mistura de realidade e lenda faz deste lugar um dos mais procurados por quem deseja explorar os mistérios de Poços de Caldas.
Como Explorar as Lendas de Poços de Caldas
Para os interessados em conhecer mais sobre as lendas e histórias da cidade, a melhor maneira de explorar esses mistérios é através de caminhadas guiadas e tours culturais. Alguns roteiros turísticos oferecem visitas a locais como a Pedreira do Lobo, a Fonte dos Amores e outros pontos históricos que marcam a memória da cidade. Durante essas visitas, guias especializados compartilham relatos das lendas locais e histórias fascinantes que revelam o lado mágico de Poços de Caldas.
Hospedagem em Poços de Caldas
Ao visitar Poços de Caldas e explorar suas lendas, é importante escolher uma boa hospedagem para garantir conforto e conveniência. O Hotel Thermas Resort Walter World oferece uma experiência completa para quem deseja aproveitar ao máximo sua estadia na cidade. Com acomodações de luxo, acesso às águas termais e várias opções de lazer, o hotel é uma excelente escolha para relaxar após um dia de exploração.
Mais informações sobre hospedagem: https://nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-thermas-resort-walter-world.
E para mais dicas sobre os encantos de Poços de Caldas, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Somos la única especie que conoce el mundo anterior a nuestro nacimiento, las únicas criaturas capaces de asomarnos al misterio de los milenios antiguos. Un caballo, un gato o una pulga ignoran las peripecias de sus antepasados. Nosotros podemos reconstruir las nuestras —y las suyas—. Heródoto, inventor del género, tituló en plural sus “Historias”; en griego significaba “investigaciones”. Nos encanta indagar en el ayer, reinterpretarlo desde la mirada del ahora. Viajamos por los meandros de la nostalgia, las falsificaciones, las raíces, los asideros, la curiosidad y las coartadas. Nuestra relación con lo que fue es apasionada: el pasado pesa, y eso es lo que nos pasa.
Las ansias del presente modelan también nuestra memoria íntima. La palabra “recordar” incluye en su interior la raíz latina de “corazón”; en ella suena la sístole y la diástole de las emociones, es un juego de constante de demolición y reconstrucción. Como escribió Gabriel García Márquez en sus memorias: “La vida no es la que uno vivió, sino la que uno recuerda”. Casi sin querer, la fantasía empieza a rellenar los huecos excavados por los remordimientos y el olvido: por eso nuestro relato vital puede ser completamente imaginario, pero nunca totalmente verdadero.
Investigar la historia —una tautología, según Heródoto— es tarea lenta, paciente, ardua, en perpetua tensión con lo trillado y consabido, solo apta para temperamentos serenos. Precisa mentes sabias y vigilantes, capaces de preguntar a las fuentes sin tergiversarlas con una humareda de prejuicios. Sin embargo, en tiempos precarios y cambiantes, ciertos discursos políticos apelan al mito colectivo de la autenticidad, una ficción tan ilusoria como las farsas de Augusto. Anhelan recuperar grandezas perdidas, el brillo de imperios derribados y halos de pureza desvanecida. Desde la atalaya de su conveniencia, seleccionan determinadas etapas de la historia nacional para encarnar las esencias, como si otras épocas históricas del mismo país fueran solo impureza y simulacro. Ante la fragmentación de un hoy convulso y un mañana incierto, ese ayer soñado parece más íntegro, firme y sólido.
Las naciones son creaciones modernas, pero presumen de raíces remotas. Nos encanta creer que alguna vez fuimos genuinos. Hay quien afirma que el término proviene del latín genu, “rodilla”, porque los paterfamilias romanos admitían a los recién nacidos como hijos legítimos cuando se los colocaban sobre las rodillas. Lo que ahora es un juego inocente con el bebé dando pequeños brincos —al paso, al trote, al galope—, antes era cuestión de vida o muerte. Desde la Antigüedad, por convención, el órgano que reconoce el rango ajeno es la rodilla, con sus reverencias y genuflexiones.
Todas las sociedades tienden a ver tradiciones ancestrales donde en realidad hay grandes dosis de leyenda, influencias cruzadas y mestizaje. El antropólogo Richard Dorson acuñó la expresión fakelore, “folclore de pega”, para referirse a la mitología y los espectáculos acerca de héroes del Oeste que solo existieron en novelas. El western clásico edificó un imaginario de aguerridos vaqueros, siempre blancos, ocultando que un tercio de los cowboys fueron mexicanos y un cuarto negros; cuidar el ganado era un trabajo duro, propio de pobres y antiguos esclavos. Las fantasías creadas en torno a las esencias de cada cultura se denominan “efecto pizza”. La pizza, inventada en Nápoles, alcanzó su forma más conocida entre la emigración estadunidense. A través de parientes de visita, regresó a Italia, donde se expandió conforme a las ideas de los turistas sobre su autenticidad. Algunas de las especialidades gastronómicas europeas más típicas, como el gazpacho español, el café italiano o el chocolate suizo, serían imposibles sin ingredientes traídos de otros confines.
Lo que consideramos auténtico es, casi siempre, producto de una nostalgia o de un malentendido. Nada hay que en su origen no fuera una novedad ante la que refunfuñaron los vigías de la tradición. Muchas de nuestras ideas más afianzadas son, a decir verdad, invenciones: las leyes y leyendas, la patria y las palabras, los derechos y las desigualdades, las hipotecas y las discotecas, el dinero, las dinastías, las fronteras, los sistemas políticos o incluso los domingos por la mañana. Como especie, nos caracterizamos por creer con pasión en cosas imaginarias. Asumirlo no las vuelve más frágiles sino, al contrario, adaptables y resistentes a los embates del tiempo. Entre nuestras ficciones hay algunas maravillosas; las mejores serán las que nos ayuden a vivir en comunidades más unidas y humanitarias.
Al recibir el Premio Cervantes, Ana María Matute recordó a la hija de un compositor que, siendo niña, le dijo: “La música de papá, no te la creas: se la inventa”. La futura escritora se rebeló ante la idea de que las creaciones no merezcan confianza. Terminó su discurso expresando un ruego: “Créanse mis historias, porque me las he inventado”. Solemos pensar que las ficciones son etéreas, ingrávidas y dudosas, mientras las verdades rotundas y las certezas nos fortalecen. Sin embargo, como explica la filóloga Mamen Horno en Un cerebro lleno de palabras, la terminología drástica —como “nunca, siempre, todos, nadie, jamás, odiar”— es peligrosa para la salud. El lenguaje absoluto tiende a provocar ansiedad y depresión. En cambio, resulta sanadora la habilidad de matizar una opinión tajante o rebatir racionalmente ideas simplistas —“nos roban, nos odian, nos invaden”—. Las investigaciones prueban los beneficios de dejar resquicios a la duda y ser capaz de cimbrear. Eso ya lo sabían los antiguos maestros. Lao Tse escribió: “Los hombres nacen suaves y blandos; muertos son rígidos y duros. Quien sea inflexible es discípulo de la muerte. Quien sea suave y adaptable es discípulo de la vida”. Hay que evitar a toda costa formular opiniones radicales e imperiosas; es decir, desconfíen de frases como la que ahora mismo están leyendo.
Lo genuino no es agachar las rodillas para reverenciar y añorar imperios extintos o conceptos inamovibles, sino usarlas para caminar y avanzar. Como articulaciones, simbolizan nuestra flexibilidad y ligereza andariega. El estudio de la historia nos demuestra que gran parte de lo que hemos construido se apoya en ideas, que son aire, vaho, niebla y pálpito. Al reivindicarlas, paso a paso, nuestras creaciones más valiosas amplían el mundo. Esa constatación nos invita a inventar: confíen en nuestros mejores hallazgos, porque son ficciones.
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ARRIVA IN LIBRERIA “MASCHERE D’ITALIA” PER NPS EDIZIONIUN VIAGGIO NELLE STORIE DEL FOLCLORE ITALIANO
Quarta di copertina: Arlecchino e Pulcinella sono alcune delle più famose maschere italiane, eppure ogni città, ogni borgo, persino ogni contrada ne celebra una, legata al Carnevale ma anche alla storia e alle tradizioni del luogo. Nei tredici racconti di questo volume, scritti da autori e autrici appassionati di fantastico, gireremo l’Italia, nel tempo e nello spazio, a braccetto con le più…
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¿Cuál es la diferencia cultural entre Eslovenia e Irlanda del Norte?
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¿Cuál es la diferencia cultural entre Eslovenia e Irlanda del Norte?
Costumbres eslovenas
Las costumbres eslovenas son un reflejo de la rica historia y diversidad cultural de este hermoso país europeo. Eslovenia, ubicada en el corazón de Europa, ha mantenido sus tradiciones a lo largo de los años, lo que ha dado lugar a unas costumbres únicas y fascinantes.
Una de las costumbres más destacadas en Eslovenia es la celebración de festivales folclóricos, donde se exhiben trajes tradicionales coloridos y se realizan bailes y música típica del país. Estas festividades son una muestra de orgullo por la identidad cultural eslovena y reúnen a personas de todas las edades para celebrar juntos.
Otra costumbre popular en Eslovenia es la elaboración de artesanías tradicionales, como encajes de bolillos, cerámica y tallado de madera. Estas habilidades se han transmitido de generación en generación y son altamente valoradas en la sociedad eslovena.
Además, la gastronomía eslovena es otro aspecto importante de sus costumbres. Platos como el potica (un pastel de nueces y miel), el jota (un guiso de col agria) y las salchichas kranjska son parte fundamental de la dieta local y se disfrutan en celebraciones y reuniones familiares.
En resumen, las costumbres eslovenas reflejan la riqueza cultural y la fuerte identidad nacional de este hermoso país. La preservación de estas tradiciones contribuye a mantener viva la historia y el patrimonio de Eslovenia para las generaciones futuras.
Tradiciones irlandesas del norte
Las tradiciones irlandesas del norte son una parte fundamental de la rica cultura de la región. Con una historia que se remonta siglos atrás, estas tradiciones han sido transmitidas de generación en generación, manteniendo vivo el espíritu de la comunidad y la identidad cultural.
Una de las tradiciones más emblemáticas del norte de Irlanda es la celebración del Día de San Patricio, el patrón de Irlanda. Este día se conmemora con desfiles, música tradicional, bailes folclóricos y vestimenta verde en todas partes. Es una festividad que une a la gente en un espíritu de celebración y orgullo por sus raíces irlandesas.
Otra tradición importante en el norte de Irlanda es la música tradicional irlandesa. Con instrumentos como el violín, la flauta y el bodhrán, los músicos interpretan melodías que han sido parte de la cultura irlandesa durante siglos. La música tradicional irlandesa es un medio de conexión con la historia y el alma del pueblo, transmitiendo emociones y relatos a través de cada nota.
Además, las historias y leyendas celtas también forman parte integral de las tradiciones del norte de Irlanda. Cuentos de hadas, seres mágicos y héroes legendarios han sido transmitidos oralmente a lo largo de los años, enriqueciendo la imaginación y el folclore de la región.
En conclusión, las tradiciones irlandesas del norte son un tesoro cultural que refleja la historia, la identidad y el espíritu del pueblo irlandés. Mantener vivas estas tradiciones es preservar la esencia de una comunidad arraigada en sus raíces y su patrimonio cultural.
Gastronomía eslovena
La gastronomía eslovena es una mezcla deliciosa de influencias de sus países vecinos, como Italia, Austria, Hungría y Croacia. Este pequeño país de Europa central ofrece una variedad de platos sabrosos y tradicionales que reflejan su rica historia y diversidad cultural.
Uno de los platos más emblemáticos de la gastronomía eslovena es el "žlikrofi", una especie de pasta rellena similar a los raviolis italianos, pero con un toque esloveno único. Otro plato popular es el "potica", un pastel dulce tradicional relleno de nueces o semillas de amapola, que se sirve en ocasiones especiales y festividades.
Los eslovenos también son conocidos por su amor por las salchichas, especialmente la famosa salchicha "kranjska klobasa", que se sirve con mostaza y rábano picante. Además, los embutidos ahumados y los quesos artesanales son parte esencial de la dieta eslovena.
En cuanto a los postres, no hay que perderse el "prekmurska gibanica", un pastel multicolor con capas de semillas de amapola, manzanas, nueces y requesón. También se disfrutan los panes frescos y variados, como el "ajdov kruh" o el "belokranjska pogača".
En resumen, la gastronomía eslovena es una verdadera delicia para los amantes de la buena comida. Con ingredientes frescos y recetas tradicionales, cada bocado es una experiencia culinaria única que vale la pena probar. ¡Buen provecho!
Festivales en Irlanda del Norte
Los festivales en Irlanda del Norte son una celebración vibrante y llena de energía que atrae a locales y visitantes por igual. Con una rica herencia cultural y una comunidad creativa en auge, esta región ofrece una variedad de festivales que celebran la música, el arte, la historia y la tradición.
Uno de los festivales más populares en Irlanda del Norte es el Festival de la Cerveza y la Comida, donde los amantes de la gastronomía pueden disfrutar de una amplia selección de cervezas artesanales locales y delicias culinarias regionales. Además, el Festival de Música en la Calle es un evento anual que llena las calles con melodías de artistas locales e internacionales, creando un ambiente festivo y acogedor para todos los asistentes.
Para aquellos interesados en la historia y la cultura, el Festival de los Murales de Belfast es una oportunidad única para explorar el arte callejero y la narrativa política que define la capital de Irlanda del Norte. Asimismo, el Festival de Halloween en Derry~Londonderry ofrece una experiencia escalofriante con desfiles, espectáculos de fuegos artificiales y eventos temáticos que celebran la festividad de una manera inolvidable.
En resumen, los festivales en Irlanda del Norte son una ventana a la rica diversidad cultural y creativa de esta región, brindando a los asistentes la oportunidad de sumergirse en la música, el arte y la historia de una manera única y emocionante. ¡No te pierdas la oportunidad de vivir la magia de los festivales en Irlanda del Norte!
Idioma y música en Eslovenia y en Irlanda del Norte
El idioma y la música son elementos fundamentales en la cultura de cualquier país. En Eslovenia, el idioma oficial es el esloveno, que es reconocido por su riqueza lingüística y su historia arraigada en la región. La música eslovaca, por otro lado, refleja la diversidad de influencias culturales, desde la música tradicional folclórica hasta la música contemporánea.
En Irlanda del Norte, el idioma principal es el inglés, pero también se habla irlandés y escocés. La música tradicional irlandesa es conocida en todo el mundo por su vitalidad y pasión, con instrumentos como el violín, la flauta y el bodhrán desempeñando un papel central en su sonido único.
Tanto en Eslovenia como en Irlanda del Norte, la música es una forma de conectar con la identidad cultural y preservar las tradiciones de generación en generación. Los festivales de música son una parte importante de la vida social en ambos países, donde artistas locales e internacionales encuentran un espacio para compartir su arte y unir a las comunidades a través de la música.
En resumen, el idioma y la música son pilares fundamentales en la rica diversidad cultural de Eslovenia y de Irlanda del Norte, enriqueciendo la experiencia de quienes exploran estas tierras llenas de historia y tradición.
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La Befana o Goody Santa Claus: figure folcloriche rappresentative della generosità e della speranza
Katharine Lee Bates, Goody Santa Claus on a Sleigh Ride (1889). Copertina La Befana è una figura del folclore italiano che incarna la generosità e la speranza. In molte famiglie italiane, la vigilia dell’Epifania è una festa familiare. I bambini lasciano scritti in un biglietto per la vecchina con i loro desideri, e si divertono a vedere cosa troveranno al mattino seguente. La Befana è, infatti,…
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Valle dei Templi: nasce il giardino sensoriale accessibile anche alle persone con disabilità. Scarpinato: «Favoriamo l'inclusione»
Valle dei Templi: nasce il giardino sensoriale accessibile anche alle persone con disabilità. Scarpinato: «Favoriamo l'inclusione». Agrigento. Cinque sensi per scoprire un piccolo Eden all'interno della Valle dei Templi di Agrigento, un luogo di conoscenza a contatto con la natura e con l'arte. Questa mattina è stato inaugurato il giardino sensoriale appena realizzato nell'area antistante "Casa Pace", a pochi passi dal Tempio della Concordia, arredato con alberi, arbusti ed erbe mediterranee dopo un importante intervento di manutenzione straordinaria. Gli arredi verdi, disposti secondo percorsi precisi, permettono ai visitatori di entrare in completa armonia con la natura attraverso il tatto, l'udito, la vista, l'olfatto e persino il gusto. Ogni tracciato è stato studiato e realizzato pensando anche ai visitatori con disabilità. Sia il pannello all'ingresso sia i punti informativi del giardino riportano immagini in rilievo, ogni testo è in italiano, inglese e braille. Un passamano "intelligente" e un percorso tattile aiutano nella visita anche le persone ipovedenti. L'area è stata attrezzata con tre punti acqua e un piccolo salto idrico per consentire la percezione acustica dell'elemento e creare il microambiente necessario alla biodiversità ornitologica. È stata realizzata inoltre un'agorà dei sensi con 25 posti a sedere, sempre con presìdi in braille, dove scoprire la descrizione completa della collina e dei diversi templi, tramite pannelli facilmente accessibili. Inoltre sono stati realizzati un laboratorio didattico rivolto alle scuole per la cura dell'orto e del giardino, diverse aree di sosta e un punto d'acqua potabile. «È fondamentale promuovere l'accessibilità a tutte le tipologie di pubblico, famiglie, scolaresche e persone con disabilità – sottolinea l'assessore ai Beni culturali e all'identità siciliana, Francesco Paolo Scarpinato – creando percorsi alternativi che consentano di vivere appieno luoghi e storie attraverso strutture immersive facilmente fruibili. Ciò favorisce l'inclusione e amplifica la ricchezza dell'esperienza per tutti». Il progetto fa parte di un piano più ampio che riguarda i siti Unesco in Sicilia (oltre al Parco archeologico di Agrigento, Villa del Casale, le isole Eolie, l'Etna, Siracusa e le necropoli rupestri di Pantalica, l'area barocca del Val di Noto, il percorso della Palermo arabo-normanna con le cattedrali di Cefalù e Monreale) e la loro promozione nei confronti di un pubblico giovane tramite una lettura smart e immediata dal linguaggio accattivante ma con una grande attenzione per l'accessibilità. «Il giardino sensoriale rappresenta l'ultima tappa del progetto formativo "#SmartEducationUnescoSicilia - Cinque sensi per sette siti", grazie al quale per la prima volta sono stati messi in rete tutti e sette i siti Unesco siciliani per una fruizione universalmente accessibile», dice Giada Cantamessa, storica dell'arte e curatrice del progetto e del giardino sensoriale coadiuvata da Guido Meli, responsabile tecnico. Il progetto "#SmartEducationUnescoSicilia" del ministero della Cultura, cofinanziato dalla Regione Siciliana, nasce con l'obiettivo di creare, per la prima volta nell'Isola, una sinergia tra i siti iscritti nella World heritage list, collegando beni materiali e immateriali. Nell'ambito dell'iniziativa tutti i siti vengono spiegati tramite percorsi multisensoriali, collegati al territorio, in relazione alla storia, al folclore e alle tradizioni. Tutto fruibile attraverso un sito web (https://www.smarteducationunescosicilia.it/) e una smart app che si può scaricare da Google Play... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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HISTORIA DE LA CASTAÑUELA
Las castañuelas son un instrumento de percusión representativo de la música española flamenca, el cual presenta un sonido distintivo de cualquier otro instrumento y que junto con la guitarra española clásica o flamenca forman parte del folklore y la cultura de este país.
Las castañuelas tienen más de tres mil años de creación, su invención se acuña a los fenicios quienes elaboraron las primera castañuelas o palillos, usando madera común y gracias al comercio se expandieron a lo largo del Mediterráneo, acentuándose en países como la actual Croacia o Italia. Sin embargo, fue España quien acogió a las castañuelas en el seno de su cultura, dándole el lugar y la importancia que tienen hoy en día, sobre todo en la música flamenca.
Pero mucho antes de ser utilizadas en el flamenco, las castañuelas ya tenían su lugar en la música clásica. Santiago de Murcia, uno de los guitarristas y compositores españoles más importantes del barroco, componía entreactos satíricos denominados “jácaras” donde las castañuelas tenían un papel fundamental. La variación era la técnica compositiva de este autor, donde un tema se repetía a lo largo de toda la obra presentando diversos cambios. Así pues, logró crear interesantes fandangos en 1730 donde destacaba la guitarra clásica y por supuesto, las castañuelas.
Bocherini, compositor y violonchelista de origen italiano, compuso en 1798 una obra para el infante Luis Borbón y Farnesio donde las castañuelas tenían un papel protagónico. Por su parte Richard Wagner, compositor alemán, produjo hacia 1845 una ópera llamada Tannhauser, donde se puede apreciar el sonido de las castañuelas en Venusberg.
Entrando al siglo XX, el compositor y maestro Joaquín Rodrigo compuso su obra denominada Dos Danzas Españolas para Lucero Tena. Piezas fundamentalmente creadas para castañuelas y orquestas, la cual se estrenó en el teatro Pérez Galdós, en 1966. Ahora bien ¿cómo fue que las castañuelas pasaron de ser solo un instrumento musical a ser el instrumento que acompaña a una bailarina de flamenco?
A mediados del siglo XIX se creó la Escuela de Bolera de Baile, donde eran preparadas las mejores bailarinas para ser presentadas en teatros españoles y recorrer parte de Europa, especialmente París, Francia. El mayor atractivo de esta escuela sin duda era, el uso de las castañuelas como acompañamiento del baile centrado en el movimiento de los brazos. Esta técnica no es única de la Escuela Bolera, sino que también pertenece al flamenco y forma parte de las similitudes que comparten ambas expresiones escénicas.
De esta manera, las castañuelas aunque son un hito dentro del flamenco, también suelen ser usadas en otras expresiones folclóricas españolas.
De hecho, las castañuelas forman parte también de la expresión del folclore en Portugal y otros países de Iberoamérica. Finalmente, las castañuelas constituyen un acompañamiento clave en la danza y en la estructura rítmica de diversas composiciones musicales, siendo uno de los instrumentos de percusión más interesantes y antiguos que han sobrevivido con el pasar del tiempo hasta convertirse en el símbolo de toda una cultura y principalmente del Flamenco en España.
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PHILHARMONISCHER KINDERCHOR DRESDEN
FOLK SONGS: AROUND THE WORLD
Vive un viaje por el mundo de la canción tradicional que nos lleva a todos los rincones de la tierra y abarca varios periodos de la historia de la música clásica con Folk Songs - Around The World. Disponible el 20 de octubre.
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Empezando por el Renacimiento italiano y una pavana francesa, con palabras que hablan de la adoración de un enamorado a su amada, incluyendo una serie de canciones conocidas del folclore alemán.
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Le Fiabe Italiane di Italo Calvino
Il 15 ottobre 1923 nasceva a Cuba uno dei più grandi narratori del Novecento italiano, Italo Calvino, che ha lasciato un segno indelebile nella letteratura con opere come Il barone rampante e Se una notte d’inverno un viaggiatore, ma fu anche un raffinato ricercatore della tradizione fiabesca italiana con le sue Fiabe italiane... La fonti della tradizione fiabesca italiana, che soffrono per l’assenza di grandi studiosi ottocenteschi e di una raccolta nazionale, hanno lasciato alla storia della letteratura le prime grandi raccolte di fiabe che la storia conosca. Giovan Francesco Straparola fu l’autore della prima raccolta di fiabe conosciute: Le piacevoli notti, edite per la prima volta nel 1550 con 25 racconti e nell’edizione definitiva del 1553 con 73, ispirati al Decamerone a cui rimanda la struttura a cornice, ma sono solo in parte vere e proprie fiabe, tra cui una versione di Pelle d’asino e del Gatto con gli stivali. Un secolo dopo, tra il 1634 e il 1636, uscì a Napoli una delle più importanti opere relative alla storia della fiaba con i cinque volumi de Lo cunto de li cunti a firma di Giambattista Basile, con 49 fiabe, più un racconto di cornice e le prima documentazioni di fiabe famosissime come Cenerentola. L’opera di Basile era scritta in dialetto napoletano, ma secondo l’uso barocco, e il suo unico fine era l’intrattenimento lieve e senza pensieri delle corti e dei salotti napoletani, ma ebbe un successo praticamente planetario per l’epoca, Perrault probabilmente lo usò come fonte, i Grimm ne tradussero alcune fiabe, inoltre il Cunto venne tradotto in bolognese, toscano, tedesco e inglese. Quando il successo dei Grimm nell’Ottocento investì l’intera Europa, in Italia non ci fu una ricerca per la studio e valorizzazione delle fiabe tradizionali, ma furono paradossalmente gli stranieri inglesi e tedeschi, come R. H Busk in Lazio e Laura Gonzenbach in Sicilia, a incominciare un lavoro filologico sul folclore italiano. Solo con la fine dell’Ottocento alcuni studiosi italiani, tra cui Giuseppe Pitrè per la Sicilia e la Toscana, Domenico Bertoni per Venezia, Domenico Comperetti per il Piemonte, Gherardo Nerucci per la Toscana e Vittorio Imbriani per Firenze e Milano, pubblicarono le loro raccolte, frutto di ricerche e studi locali e regionali. Ma mancava un lavoro collettivo che rappresentasse l’intera Penisola e da lì Italo Calvino nel 1956 si cimentò nell’imponente scrittura delle Fiabe italiane, seguendo il modello costituito proprio dai Grimm per il trattamento dei testi, attinti alle raccolte dell’Ottocento e del Novecento e da lui sottoposti a rimaneggiamenti profondi, per cui il risultato è un’opera con valenza letteraria e non documentaria. Il lavoro di Calvino risente delle raccolte ottocentesche, infatti sono molti i testi della tradizioni siciliana, veneta e toscana, mentre sono poche le testimonianze di altre regioni, ma impegnò l’autore in una riflessione linguistica e filologica davvero notevole infatti dice nell’introduzione al lavoro che “Le favole italiane sono prese tutte insieme, nella loro sempre ripetuta e sempre varia casistica di vicende umane, una spiegazione generale della vita, nata in tempi remoti e serbata nel lento ruminio delle coscienze contadine fino a noi; sono il catalogo dei destini che possono darsi a un uomo e a una donna, soprattutto per la parte di vita che è il farsi di un destino: la giovinezza, dalla nascita che porta in se un auspicio o una condanna, al distacco della casa, alle prove per diventare adulto e poi maturo, per confermarsi come essere umano. E in questo sommario disegno, c’è tutto: dalla persecuzione dell’innocente al suo riscatto, alla fedeltà a un impegno, alla purezza di cuore come virtù basilari che portano alla salvezza e al trionfo, alla bellezza come segno di grazia, l’infinita metamorfosi di ciò che esiste”. Leggere le Fiabe italiane è un modo oggi per trovare la tradizione fiabesca delle varie regioni, forse rimaneggiata, ma ricca e complessa come quella tedesca. Read the full article
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"Censire, tutelare, valorizzare e adeguatamente comunicare"
di Riccardo Rescio
Ciò che non si può misurare non si può migliorare.......
Italia, la meraviglia in cui siamo immersi deve essere adeguatamente comunicata, non può e non deve restare una mera e formale enunciazione, un semplice modo di dire, una frase da ostentare, ma deve divenire un concetto da acquisire, per poterlo fare è necessario conoscere la realtà in cui siamo immersi, ne consegue che diviene indispensabile censire in modo trasversale tutte, ma proprio tutte le peculiarità che caratterizzano e identificano le Terre Uniche delle nostre 20 straordinarie Regioni. Pensare che le straordinarietà dell'incommensurabile patrimonio del nostro Paese siano riferibili a determinati campi o settori, è la strada più facile da seguire e il più grande errore che si possa mai perpetrare.
L'Italia, lunga, quasi 1.200 chilometri e larga 530, nella sua realtivamente piccola superfice, racchiude tanto del bello e del buono che ci possa essere al mondo, perché la Penisola delle Meraviglie, con le sue splendide Isole, è il più grande giacimento di bellezza e il maggiore concentrato d'Arte, Cultura, Culinaria, Tradizioni, Folclore, Artigianato, in un territorio fra i più ambiti e amati al mondo. In Italia sono 58 i siti inclusi nella lista dei patrimoni dell'umanità, più di 2.500 i luoghi archeologici italiani tra siti, monumenti e musei, più di 1.287.951 le imprese artigiane registrate dal sistema camerale al 19 mar 2022, 24 i parchi nazionali che complessivamente coprono oltre un milione e mezzo di ettari, tra terra e mare, pari al 5% circa del territorio nazionale, 320 luoghi Termali, 7914 i chilometri di coste, oltre 800 le isole, di cui solo un'ottantina sono abitate, comprese le due più grandi isole del mar Mediterraneo, la Sicilia e la Sardegna, le cui regioni costituiscono la macroarea dell'Italia insulare, 5521 gli straordinari Borghi che rappresentano una realtà diffusa e rilevante dell’assetto amministrativo italiano rappresentano il 69,85% dei 7.904 comuni italiani con una popolazione complessiva di circa 10 milioni di residenti, equivalenti al 17% della popolazione italiana e con una estensione geografica che occupa il 54% del Paese.
Solo per citare alcune delle caratteristiche peculiari del nostro Paese, che insieme a tutte le altre non menzionare, ma di altrettanta rilevanza, dovrebbero costituire quell'insieme da scoprire, conoscere, censire, per poter organicamente e adeguatamente comunicare.
La misurazione non è solo necessaria a capire i contorni e i contenuti del nostro patrimonio, ma costituisce il presupposto basilare per realizzare quel "Sistema Italia" indispensabile a far conoscere e apprezzare a noi e al mondo intero quanto realmente vale e quanto veramente merita l'Italia. Una delle più celebri citazioni di Lord William Thomson Kelvin, recita “Ciò che non si può misurare non si può migliorare".
Kelvin è stato un fisico e ingegnere britannico, che all’Università di Glasgow realizzò importanti lavori nell’analisi matematica dell’elettricità e della termodinamica, dando un importante contributo alla affermazione della fisica nella sua forma moderna, che riuscì anche a sviluppare strumenti come il galvanometro a specchio, gli elettrometri e circuiti a ponte.
Lo scienziato in generale nel suo procedere enuncia, verifica, attua, la propria intuizione, tutti gli altri che scienziati non sono e che l'enunciazione come dato di riferimento neanche conoscono, perseguono la loro strada, senza tener in alcun conto la storia, i processi, le intuizioni e le verifiche fatte in precedenza.
È regola base, per qualsiasi fenomeno umano, avere la consapevolezza completa del campo in cui si vuole operare.
La misurazione, in parole povere, è la conoscenza del campo in cui si vuole operare, condizione e presupposto su cui basare un progetto, una performance, una produttività e quanto altro.
La comunicazione non sfugge a questa regola, non si può comunicare ciò che non si conosce, ciò di cui non si ha coscienza e conoscenza, che non si è ampiamente stimato.
Mai come in questo momento è necessario riconoscere l'enunciato di William Thomson Kelvin come la precondizione da cui partire per ideare un progetto.
Quando ne prenderemo piena consapevolezza potremo realmente realizzare quel "Sistema Italia", di cui tutti amano parlare, ma non concretamente realizzare, che è comunque l'inalienabile condizione per comunicare il nostro Paese nel mondo.
Riccardo Rescio Italia&friends
Associazione di Promozione Sociale (no profit)
"Assaggia l'Italia ApS"
Ministero dell’Agricoltura, della Sovranità alimentare e delle Foreste Ministero delle Imprese e del Made in Italy Ministero dell'Economia e delle Finanze Palazzo Chigi - Presidenza del Consiglio dei Ministri Ministero delle Infrastrutture e dei Trasporti Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale Italian Trade Agency I&f Arte Cultura Attualità Ministero dei beni e delle attività culturali e del turismo Ministero del Turismo Daniela Santanchè ENIT - Agenzia Nazionale del Turismo r
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LA BEFANA. La Befana es una típica figura del folclore italiano. Su nombre deriva de la palabra epifanía, a cuya festividad religiosa está unida a la figura de la Befana. Pertenece por tanto a las figuras folclóricas, repartidoras de regalos, vinculadas a las festividades navideñas. La leyenda sostiene que la Befana visita a los niños la noche anterior a la epifanía (6 de enero) para rellenar los calcetines, colgados a tal fin por los niños esa noche, si han sido buenos con caramelos y chocolates, en cambio si han sido malos los rellena de carbón(formado en realidad por dulces de color y forma parecida al carbón). A menudo la Befana es descrita como una anciana, que vuela sobre una escoba. A diferencia de una bruja suele estar sonriente y tiene una bolsa o un saco lleno de dulces, regalos, pero también de carbón. La distribución de regalos a los niños en nombre de la Befana fue fuertemente animada por el Fascismo, en el ámbito de la obra de "romanización" de la península italiana. Según el cuento popular, los Reyes Magos, de camino a Belén para llevar sus presentes al Niño Jesús, al no conseguir encontrar el camino correcto, pidieron ayuda a una anciana. Ésta los atendió y les regaló dulces entonces estos pidieron que los acompañara en la búsqueda del niño Jesús. A pesar de la insistencia de estos para que les siguiese en su visita al pequeño, la mujer no salió de casa para acompañarlos. Más tarde, al arrepentirse de no haber ido con ellos, y tras preparar un cesto con dulces, salió de casa y se puso a buscarlos, sin conseguirlo. De esta forma se paró en cada casa que encontraba a lo largo del camino, dando chucherías a los niños que encontraba, con la esperanza de que alguno de ellos fuese el pequeño Jesús. Desde entonces vagaría por el mundo haciendo regalos a todos los niños para hacerse perdonar. #befana #caramelos #carbon #folcloreitaliano #italia #epifania #arziade https://www.instagram.com/p/CnEuVPyum6-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eua com zumbis, YES PLEASE!! é perfeito, na real. para a itália tem algumas histórias do folclore deles, a maioria inspirou luca da disney, pode ser legal ter também
Depois de tanto filme pós-apocalíptico, né... KKKKKK Eu não conheço muito sobre o folclore italiano, com exceção da mitologia romana, inclusive tinha até pensado em fazer com algumas ninfas ou algo do gênero, mas vou dar uma pesquisada sobre! Obrigada pela dica, nony!
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Segnalazione: La masca di Laura Rizzoglio
Segnalazione: La masca di Laura Rizzoglio
Ed eccoci tornati, seppure le giornate iniziano ad essere grigie, tristi e piovose noi vi rallegriamo con una nuova uscita, questa volta si tratta di un romanzo che si è classificato secondo alla prima edizione del concorso letterario “Misteri d’Italia” (2019), promosso dall’associazione “Nati per scrivere”. Adesso non vi svelo altri indizi per non anticiparvi troppo e vi lascio l’incredibile…
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Folclore veneto | Miti e leggende | Anguane
L'anguana è una creatura legata all'acqua, dalle caratteristiche in parte simili a quelle di una ninfa e tipica della mitologia alpina. Storie sulle anguane si ricordano soprattutto nelle regioni pedemontane e montane ma sono creature fatate anche di altre zone, per esempio del folklore della Laguna di Grado e di Marano. Leggende sulle anguane sono attestate anche in Romagna (probabilmente dovute alle tradizioni transalpine che si sono mantenute in questa zona a causa delle invasioni celtiche) come riportato da studi di Anselmo Calvetti, Eraldo Baldini, Renato Cortesi e altri. Le anguane presentano caratteristiche e nature diverse a seconda delle varie leggende e delle località. Sono conosciute anche come subiane, aganis, ogane, gane, vivane, pagane, zubiane, acquane, longane. L'antico termine anguana lo si può trovare nel De Ierusalem celesti, opera scritta da Frate Jakomin da Verona (Giacomino da Verona) nel XIII secolo. Le anguane sono presenti nella celebre, e antichissima, Saga dei Fanes, racconto mitologico delle Dolomiti, conosciuto soprattutto nella versione scritta da Karl Felix Wolff nel 1932. Generalmente le anguane sono rappresentate come spiriti della natura affini alle ninfe del mondo romano. Vengono descritte frequentemente come giovani donne, spesso molto attraenti e in grado di sedurre gli uomini; altre volte però appaiono invece come esseri per metà ragazze e per metà rettile o pesce, in grado di lanciare forti grida (in Veneto esisteva, fino a poco tempo fa, il detto “Sigàr come n'anguana”, gridare come un'anguana). In altre storie sono delle anziane magre e spettrali, o figure notturne che si dileguano sempre prima che chi le incontra sia in grado di vederne il volto. Vestite, nelle leggende friulane, quasi sempre di bianco, altre tradizioni affermano che amassero, invece, i colori brillanti e accesi, come il rosso e l'arancione (in rari casi appaiono con stracci logori di colore nero). In ogni caso le leggende sulle anguane hanno in comune la presenza, in queste creature, di uno o più tratti non umani: piedi di gallina, di anatra o di capra, gambe squamate, una schiena “scavata” (che nascondono con del muschio o con della corteccia). L'altro elemento comune su cui tutte le leggende concordano è che le anguane vivono presso fonti e ruscelli e sono protettrici delle acque. Talvolta anche dei pescatori (ai quali, se trattate con rispetto, spesso portano fortuna). In molte storie (comuni anche alle krivapete e ad altri esseri soprannaturali) si narra di come abbiano insegnato agli uomini molte attività artigianali tradizionali, quali la filatura della lana o la caseificazione (tali storie si concludono generalmente con gli uomini che rompono il patto o non si dimostrano riconoscenti e la anguana che se ne va, offesa, senza insegnare loro un'arte essenziale - generalmente la produzione del sale, dello zucchero, del vetro o di altre arti nelle quali la popolazione dei luoghi delle varie leggende è carente). Nei comuni cimbri veronesi le anguane (in questo territorio chiamate anche Bele Butèle, Belle Ragazze), erano un tempo addette ai pozzi e lavavano i panni della gente delle contrade, ma si rifiutavano di lavare i capi di colore nero. A Campofontana abitavano in una grotta dietro al Sengio Rosso, sotto la vetta del monte Telegrafo. Talora assumono tratti sinistri. In diverse leggende sono solite terrorizzare o burlare i viaggiatori notturni, spargere discordia, in particolare tra le donne, rivelando segreti e pettegolezzi, inoltre, se insultate, sono inclini alla vendetta, portando sfortuna a vita al malcapitato (molte leggende tuttavia specificano chiaramente che, a differenza di orchi e “strie”, le streghe, le anguane non uccidono mai uomini o animali). Si dice anche che spesso asserviscano coloro che si attardano fuori casa la sera (soprattutto giovani ragazze), costringendoli a riempire vanamente cesti di vimini (incapaci di trattenere l'acqua) per tutta la vita. Altri racconti popolari, invece, raccontano vicende di anguane male intenzionate ingannate dall'astuto protagonista che chiede loro di riempire un cesto di vimini, trattenendole così fino al sorgere del sole (in diversi luoghi del Friuli vigeva l'usanza di lasciare davanti all'ingresso un cesto di vimini, che l'agana avrebbe invano cercato di riempire per tutta la notte, lasciando in pace gli abitanti della casa). Secondo la tradizione popolare, le anguane smisero di mescolarsi con le persone comuni dopo il Concilio di Trento. Il passaggio dalla dedicazione all'anguana alla titolazione al diavolo deriva dalla demonizzazione delle divinità pagane nel medioevo. Numerosi luoghi del Triveneto ricordano le anguane nella toponomastica: grotte, massi, rupi valli. L’Anguan-tal, valle dell'Anguana, è una zona di contrada Pagani di Campofontana, Verona. Buso dell'anguana è il nome dato a diverse caverne del Vicentino.
- Wikipedia
#my moodboards#my aesthetic#folclore veneto#folclorevenetoaesthetic#anguane#tradizioni#miti e leggende#folclore italiano#reblog do not repost#(grazie wikipedia per il riassunto!)#(perché son pigra)#(perché non ho voglia di aprire il mio libro)
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SOS
okay everyone, i need some help. does anyone who knows about italian folklore know anything about someone named Attilio? i promise it’s important, i think the story is that of oral lore, but i’m getting two different stories and i’d like clarification. one is of a spirit who plays tricks on maidens who then fall in love with him, who he then stays with and helps do housework and cook. another story relating to the name is that of an Italian revolutionary, who was a noble man who freed a race of suppressed people. i have very little information, but that is what i have. please help me!!!!! va bene a tutti, ho bisogno di aiuto. qualcuno che conosce il folklore italiano sa qualcosa di qualcuno di nome Attilio? prometto che è importante, penso che la storia sia quella della tradizione orale, ma sto ricevendo due storie diverse e vorrei un chiarimento. uno è di uno spirito che gioca brutti scherzi alle fanciulle che poi si innamorano di lui, con cui rimane e aiuta a fare le faccende di casa e cucinare. un'altra storia relativa al nome è quella di un rivoluzionario italiano, che era un nobile che ha liberato una razza di persone represse. ho pochissime informazioni, ma è quello che ho. mi aiuti per favore!!!!!
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