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Flash Gordon (série télévisée, 2007)
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Jean Rogers alias Dale Arden dans la série Flash Gordon - 1936
#et pendant ce temps-là#série#serial#flash gordon#actrice#actress#actrice américaine#american actress#jean rogers#dale arden#1936
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Conheça Savitar personagem velocista da Série - The Flash
Conheça Savitar personagem velocista da Série - The Flash Savitar é um personagem popular da DC Comics, conhecido principalmente por sua aparição na série de TV The Flash. Ele é uma das versões do vilão velocista e tem uma história que mistura mistério e poder. Aqui está um resumo sobre ele: Savitar apareceu pela primeira vez em The Flash #108 (1995), criado por Mark Waid e Oscar Jimenez. Ele era um piloto de testes durante a Guerra Fria que, ao ser atingido por um raio enquanto pilotava um avião supersônico, ganhou poderes de supervelocidade. Obcecado pela Força de Aceleração, Savitar se autoproclamou o “Deus da Velocidade” e formou um culto em sua adoração, buscando dominar e eliminar outros velocistas. Na série de TV The Flash Na série, Savitar é retratado como uma versão sombria de Barry Allen (o protagonista), Ele aparece como o principal antagonista da terceira temporada. Essa versão do Savitar é um “tempo remanescente” de Barry Allen que foi criado durante uma linha temporal alternativa. Sentindo-se rejeitado e abandonado, ele se torna um vilão e busca vingança contra Barry. Ele também é conhecido por sua armadura metálica intimidadora e por ser um dos vilões mais rápidos enfrentados pelo time Flash. Saiba Mais Sobre o Assunto clicando no Link do Site que Está na Biografia 🔝📌 . . . . . #noticias #dc #tv #Flash #theflash #savitar #edicaovideobooks #velocista #viagem #velocidade #fotografaalinecosta #BarryAllen #entretenimiento #googlenews
Savitar é um personagem popular da DC Comics, conhecido principalmente por sua aparição na série de TV The Flash, Ele é uma das versões do vilão velocista e tem uma história que mistura mistério e poder. Aqui está um resumo sobre ele: Savitar apareceu pela primeira vez em The Flash #108 (1995), criado por Mark Waid e Oscar Jimenez. Ele era um piloto de testes durante a Guerra Fria que, ao ser…
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replay | j.jh
(parte 2)
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avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
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Simca Aronde P60 Monaco Spéciale
Monaco Spéciale est une version coupé à 2 portes hard-top de l'Aronde, en l'occurrence équipée du moteur Rush Super M de 70 ch qui était disponible à partir de septembre 1961, année modèle 1962, en fait une version plus forte du Flash qui est monté dans l'Etioile Super. Le Monaco Spéciale est le modèle du meilleur modèle de la série Aronde.
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10 perguntas para te conhecermos melhor!
Iniciado por @qglivro, enviado pela @beu-ytr
Cor favorita: azul e lavanda
A música do momento: Backyard boy, da Claire Rosinkranz
Última música que você ouviu: Rondo in D Major, K. 485 (Mozart)
Última pesquisa do Google: Buzzfeed
A viagem dos seus sonhos: Inglaterra/Itália
Qualquer coisa que você gostaria de comprar: um kit de pincéis
Um filme favorito: Orgulho e Preconceito
Uma série que queira assistir: tem algumas na minha lista (tipo Voltaire High, The Kicks, Nancy Drew e A Small Light), isso sem levar em consideração que ainda não terminei The Flash 🤡
Um famoso: sei lá kkkkk Harry Styles
Sua obsessão atual: estou assistindo - de novo, outra vez - Zoey 101 desde o começo, então estou obcecada pelo meu casal preferido da série (que não, não é o par romântico principal).
Beeeeem, @formiguitta, quer responder?🙃
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistível. Ao entrar na Grand Line, já estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fã devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiões misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu pássaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E então, chegamos à Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adoráveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper é emocionante, comovente e simplesmente inesquecível. Seu passado trágico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha são de fazer qualquer um chorar. É um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa série. Além disso, os outros personagens dessa saga, como o fortão guardião da ilha, também deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O país tem vida e personalidade próprias, com um toque único em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilão principal, está sediado, claramente inspirada em Las Vegas, é um deleite visual. E o cenário desértico, onde a falta de água é o principal motor da trama, adiciona peso e urgência aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, até mesmo as cidades abandonadas, é intrigante e bem construído.
O deslocamento do bando pelo país é eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos corações, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar água. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores à chegada em Alabasta é simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatória.
Um dos momentos mais memoráveis do arco é a reunião dos vilões no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilões da série. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele é um adversário formidável. Seu design é impecável, tornando-o um personagem inesquecível.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmática Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que está por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta é uma montanha-russa de emoções e aventuras. Com personagens cativantes, um vilão de primeira linha e uma trama envolvente, é uma das sagas mais memoráveis de "One Piece". Apesar de alguns episódios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histórias complexas e emocionalmente ressonantes. Se você ainda não se apaixonou por "One Piece" até aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
#one piece#alabasta#crocodile one piece#monkey d. luffy#roronoa zoro#sanji#one piece nami#usopp#tony tony chopper#one piece chopper#vivi one piece
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COCO JONES? não! é apenas QIYANA LEWIS, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, QIQI é bastante CONFIANTE mas também dizem que ela é TEMPERAMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Membro do time azul da queimada.
Agilidade e reflexos sobre-humanos
BIOGRAFIA
Qiyana nasceu em meio a uma trama tecida pelos caprichos divinos, sua existência permeada pela influência de Zeus, o rei dos deuses. Sua mãe, uma mulher astuta e oportunista, vislumbrou nas linhas de sangue divino uma chance de ascensão. Conhecendo a identidade de seu amante, Zeus, ela viu na filha uma oportunidade de moldar seu destino de acordo com suas próprias ambições, deixando marcas profundas em sua personalidade. Desde tenra idade, Qiyana demonstrou um brilho singular, uma aura de grandeza que parecia predestinada a algo maior do que a vida mundana que sua mãe tentava forjar para ela. A mulher, cegada pela ganância, não hesitou em explorar esse potencial, usando a filha como um trunfo em seus jogos de poder e ambição. A jovem semideusa, mesmo envolta pela luxúria e fama, sempre se sentiu um peão nas mãos daqueles que deveriam amá-la. No entanto, o preço dessa fama custou-lhe mais do que simplesmente manchetes e flashes de câmera. As criaturas que caçavam seu sangue divino lançaram uma sombra sobre sua vida, provocando uma série de "pequenos acidentes" que quase lhe custaram a vida em mais de uma ocasião. Um desses incidentes, quase fatal, serviu como um alerta para o acampamento que há tempos observava a filha de Zeus. Quíron, ciente da negligência da mãe de Qiyana em relação à segurança e bem-estar de sua filha, decidiu intervir. Enviaram sátiros para escoltá-la até o seu novo lar, um lugar onde sua herança divina seria compreendida e cultivada. Para Qiyana, acostumada aos holofotes e à adoração superficial, essa mudança representou um choque. De repente, ela se viu obrigada a abandonar a fama e se adaptar a uma vida de relativa obscuridade, onde ela era apenas mais uma entre muitos semideuses. No acampamento, Qiyana finalmente teve a chance de explorar seu verdadeiro potencial. Seu poder sobre o eletromagnetismo, uma habilidade que brotou nela desde tenra idade, encontrou um ambiente propício para florescer. Através de treinamentos árduos e disciplina, ela aprimorou suas habilidades, transformando-se em uma força a ser reconhecida dentro dos limites seguros do acampamento. No entanto, sua jornada rumo à aceitação não foi fácil. Zeus, como qualquer outro deus, demorou a reconhecer oficialmente Qiyana como sua filha. Nos primeiros anos, ela foi alocada no chalé de Hermes, uma situação que a deixou ainda mais desconfortável. Apesar de tudo, Qiyana sempre sentiu que tinha um papel a desempenhar, uma missão que transcenderia os caprichos dos deuses. Ela acredita firmemente que faz parte da nova profecia que foi anunciada quando estava jantando e fará de tudo para mostrar seu potencial.
PODERES
Controle de Eletromagnetismo. É capaz de mover, controlar e moldar qualquer objeto que seja feito de metal. Em casos mais extremos, é capaz até mesmo de projetar um campo eletromagnético, usando de forma ofensiva ou defensiva. Nesse último caso, Qiyana acaba se cansando muito e por isso só usa em momentos importantes.
ARMA
Um chicote feito de ferro estígio. Possui até 20 metros de comprimento no qual consegue retrair e esticar devido aos seus poderes e até mesmo sem precisar segurar no cabo. Disparando um dispositivo, aparece espinhos de ouro imperial por toda sua extensão. O cabo é formato de raio e vive em sua cintura ou enrolado em seu braço como uma pulseira.
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Pretendia escrever a respeito de saudade. Estou sentido cada vez mais o peso do tempo passando e tenho notado aumentar a lista de pequenos prazeres que perdi a mão de como acessar.
Hoje em específico, ao ver uma imagem aleatória no telefone, inclui mais um item dessa falta latente de ver e sentir as miudezas grandiosas.
Com esse termo, me refiro a pequenos sinais de leveza pontuais cotidiano, como um entardecer.
Lembrei-me de certa vez onde estava sentada no chão do quarto, quando o mundo parou por uns segundos.
Me peguei observando os raios de Sol passarem pela janela aberta e pintarem as paredes de um amarelado singular, acentuando as cores de tudo que estava naquele recinto.
Junto aos raios dava para ver pequenos brilhos, gostava de brincar movendo os dedos no ar como um maestro enquanto eles dançavam graciosamente.
Hoje sei que aquilo era poeira que ainda não havia assentado, mas quando via me parecia um tipo de pozinho mágico que uma fada deixou cair enquanto passava.
Enfim, é mesmo uma pena que eu não tenha eloquência o suficiente como os grandes escritores nem a competência de um bom pintor.
Se tivesse adquirido algum desses dons, faria questão de congelar esse e outros breves momentos para mergulhar neles sempre que o coração apetece. Como agora!
Além disso, te contaria os inúmeros detalhes dessas cenas, incluindo as batidas leves de um coração em paz.
Talvez seja essa a maior saudade afinal, a PAZ.
Escondidinha por ai no ócio, no capricho dos sentidos, na despreocupação momentânea ou em qualquer outra sorte que por ventura tenha tido.
Esse entardecer no quarto, em um dia qualquer, foi apenas mais um. Tiveram outros memoráveis, quem sabe te conto se tiver interesse.
Enquanto isso, divago sozinha, apanhando de uma mente mal criada que me joga flash de recordações na cara e debocha perguntando que outras boas lembranças deixarei para meu eu do futuro.
Aceitarei o desafio, mas com calma. Estou aprendendo que essas coisas não são criadas, simplesmente tropeçamos nelas em um dia qualquer.
Só me pergunto se essa calma apática não esteja me levando para um breve "tarde de mais".
Mais uma da série: coisinhas bobas de uma tola.
- Teodoro
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Joana sempre preferiu treinar logo pela manhã, quando a academia ainda estava silenciosa e o ambiente, fresco. A jovem de 27 anos, alta e dona de um sorriso tímido, era metódica nos treinos. Cada repetição contava como um passo a mais rumo à disciplina que tanto prezava. Naquela terça-feira, no entanto, o destino parecia ter planos diferentes. Ao se aproximar do aparelho de supino inclinado, ela notou que uma mulher ocupava o espaço. Janaína, com seus 30 anos bem distribuídos em um corpo atlético e de curvas discretas, estava concentrada em suas últimas repetições. Seus cabelos cacheados estavam presos em um coque, e a respiração compassada demonstrava a seriedade com que tratava cada movimento.
Joana hesitou por um instante, mas decidiu se aproximar.
– Você vai demorar muito? – perguntou, com um sorriso educado, porém contido.
Janaína terminou a série e soltou o ar em um suspiro, pegando a garrafa de água antes de responder.
– Só mais uma série. Quer revezar?
Joana assentiu, surpresa com a simpatia no olhar da mulher.
– Claro, sem problemas.
A partir dali, o revezamento não era só uma troca de uso do aparelho. Entre as séries, surgiram conversas leves. Janaína fazia comentários descontraídos sobre a trilha sonora da academia, enquanto Joana ria, deixando de lado parte de sua timidez.
– Essa música é tão animada que parece coisa de programa de TV de domingo – brincou Janaína, secando o suor da testa.
Joana riu, ajustando o peso no aparelho.
– Verdade. Acho que minha concentração foi pro espaço agora.
Os minutos passaram e, com eles, surgiu uma conexão inesperada. No final do treino, Janaína estendeu a mão, como quem propõe uma parceria.
– Treinar sozinha é meio chato. A gente podia combinar de treinar juntas, que tal?
Joana sorriu, um pouco surpresa pela espontaneidade.
– Pode ser. Eu venho de manhã, você também?
Janaína assentiu.
– Sempre. Amanhã, então?
Com o passar dos dias, os encontros matinais se tornaram constantes. O que começou como uma parceria de treino logo evoluiu para longas conversas sobre vida, trabalho e sonhos. Joana admirava a energia de Janaína, enquanto esta encontrava na delicadeza de Joana uma doçura que a cativava.
Foi numa manhã de treino que Joana sentiu algo diferente despertar dentro dela. Enquanto revezavam o uso dos aparelhos, o olhar de Joana se perdeu no corpo de Janaína. Era impossível ignorar como o suor escorria pelo pescoço dela, descia pela curva dos ombros e se acumulava levemente no decote. A luz do sol que atravessava a janela parecia acentuar cada detalhe, como se brincasse com o brilho úmido sobre a pele de Janaína.
Joana tentou desviar os olhos, mas era tarde demais. Cada gota que escorria parecia uma provocação, um convite silencioso. Ela sentiu o coração acelerar e, de repente, os aparelhos, as músicas e até mesmo as pessoas ao redor desapareceram. Só existia Janaína e aquela imagem que ficaria gravada na mente de Joana por muito tempo.
A amizade, que até então parecia simples, agora trazia um misto de admiração e desejo que Joana não sabia como controlar. Estava à beira da tentação, e Janaína sequer percebia o pode que exercia sobre ela.
Naquela noite, Joana tomava um banho morno para relaxar depois de um dia tão intenso. A água escorria sobre sua pele, aquecendo seus músculos cansados, mas sua mente estava longe de se desligar. Os flashes daquela manhã, do treino intenso, e principalmente a visão de Janaína, invadiam seus pensamentos como um filme incontrolável.
Ela se lembrou dos sorrisos trocados, dos olhares que pareciam conter algo não dito, e da maneira como Janaína movia o corpo com tanta graça e força. A lembrança era vívida demais, quase palpável, e seu corpo começou a reagir à medida que essas imagens ganhavam força.
Joana fechou os olhos, encostando a testa na parede do boxe, enquanto sua mão deslizava lentamente por seu ventre. O toque suave e deliberado parecia amplificar cada sensação, cada memória. Janaína ocupava seus pensamentos por completo. A respiração de Joana acelerava, misturando-se com o som da água, enquanto seus dedos exploravam seu desejo crescente.
Joana se deita na cama, os olhos fixos no teto, mas sua mente a leva direto para Janaína. A imagem de seu sorriso, o jeito confiante com que fala, a provocação sutil em cada gesto... Tudo isso começa a consumir seus pensamentos. O toque de suas mãos na pele de Janaína, o calor entre elas... A tensão cresce e, com ela, o alívio finalmente chega. Seu corpo relaxa após o ápice, e o sono a envolve.
Na manhã seguinte, Joana acorda inquieta. O treino com Janaína a espera, mas a tensão do dia anterior ainda arde dentro dela. Cada movimento de Janaína durante os exercícios a deixa mais curiosa, mais desejosa. O desejo não diminui, ao contrário, cresce, mas a insegurança sobre como se aproximar daquela mulher a mantém à distância.
Joana entrou no vestiário, ainda pensativa, tentando se concentrar no treino. Quando Janaína entrou, ela não pôde deixar de notar o sorriso acolhedor da mulher.
— Ei, Joana, você parece meio distante hoje — Janaína disse, enquanto se aproximava, sem pressa, com aquele olhar que parecia desvendar tudo.
Joana sorriu, tentando disfarçar a tensão que sentia.
— Ah, é só... pensando em como não fazer papel de novata no treino hoje — ela respondeu, rindo de si mesma, como se tentasse aliviar a própria tensão.
Janaína riu suavemente, cruzando os braços.
— Novata, né? Se você for novata, imagina o que isso me faz. — Ela se aproximou um pouco mais, com um brilho travesso nos olhos. — Só não esquece que o importante aqui é se divertir também. Se não conseguir relaxar, a gente vai passar o treino inteiro rindo de nós mesmas.
Joana olhou para Janaína, sentindo um alívio imediato, como se a conversa tivesse quebrado o gelo que estava a prendendo. Ela riu, mais à vontade agora.
— Ok, vou tentar. Mas não me julgue se eu acabar parecendo uma estampa de revista de tão desajeitada.
— Prometo que não — Janaína respondeu com um sorriso largo, tocando suavemente o ombro de Joana. — Agora, bora fazer isso direito.
Joana sentiu o toque e, por um momento, todo o nervosismo sumiu.
Por um instante ela se separaram, indo Joana para o chuveiro e Janaína para hidromassagem.
Joana deixou a água quente do chuveiro escorrer por seu corpo, sentindo o cansaço do treino ser levado embora. Os cabelos estavam molhados, e ela apoiava as mãos contra a parede fria da cabine, com a cabeça levemente inclinada para frente.
Enquanto isso, Janaína observava discretamente da hidromassagem. A água borbulhava em torno dela, mas seus olhos estavam fixos na silhueta de Joana através do vidro fosco do boxe. O desejo crescia com uma intensidade que não podia mais ignorar.
Determinada, Janaína saiu da hidromassagem, pegou uma toalha para disfarçar e foi até o chuveiro. Antes de entrar, bateu levemente na porta.
— Joana, é só você aqui? — perguntou com a voz suave, mas carregada de intenção.
Joana, distraída, virou-se assustada ao ouvir a porta se abrir lentamente. Janaína entrou na cabine, a toalha caída no chão, deixando à mostra cada curva de seu corpo molhado pela umidade do ambiente.
— O que você está fazendo? — Joana perguntou, a voz um misto de surpresa e desejo reprimido.
Janaína aproximou-se com calma, os olhos fixos nos de Joana, e a encostou delicadamente contra a parede.
— Fazendo o que você queria, mas não teve coragem de admitir, — respondeu, antes de selar os lábios nos de Joana em um beijo cheio de intensidade.
Joana hesitou por um breve instante, mas logo cedeu, segurando a cintura de Janaína. Quando o beijo terminou, elas se encararam, ofegantes, o vapor do chuveiro tornando o momento ainda mais envolvente.
— Você é louca, — Joana sussurrou, tentando se recompor.
Janaína sorriu de lado e deslizou os dedos pelo rosto de Joana.
— Louca, talvez. Mas você não resistiu. — Ela deixou a frase no ar, encostando a testa na de Joana. — Está tudo bem. Eu sei o que você quer... e eu quero o mesmo.
Joana mordeu o lábio inferior, sem saber como responder. A tensão entre elas parecia eletrizar o espaço apertado da cabine.
— Isso aqui... pode dar errado, — Joana murmurou, tentando racionalizar.
— Talvez, — Janaína respondeu com um tom brincalhão, enquanto seus dedos deslizavam pela nuca de Joana. — Mas também pode ser a melhor coisa que fizemos até agora.
E, sem esperar resposta, ela capturou os lábios de Joana novamente, desta vez sem qualquer hesitação.
A academia começava a ficar mais movimentada à medida que o horário avançava. Joana e Janaína saíram dos vestiários com passos firmes, mas silenciosos, como se compartilhassem um segredo que ninguém mais deveria saber. O silêncio entre elas era confortável, carregado por olhares rápidos e sorrisos sutis que diziam mais do que palavras poderiam.
Quando chegaram, Janaína abriu a porta de sua casa, e as duas entraram. O ambiente tinha um ar aconchegante e intimista, com móveis simples, mas cuidadosamente escolhidos. Joana deixou sua bolsa perto do sofá, enquanto Janaína caminhava até a cozinha para buscar algo. O barulho de taças se chocando foi a única interrupção antes de Janaína retornar, segurando duas taças de vinho.
Elas não precisavam de palavras; a tensão falava por si. Joana aceitou a taça, mas mal tomou um gole antes de Janaína se aproximar. Um passo à frente e o espaço entre elas desapareceu. A mão de Janaína tocou levemente o rosto de Joana, guiando-a até seus lábios em um beijo que começou suave, mas rapidamente se transformou em algo mais intenso.
O vinho foi esquecido na mesa, e o quarto se tornou o próximo destino, os corpos guiados por uma necessidade mútua de se renderem ao momento. Janaína puxou Joana para a cama com delicadeza, o ambiente iluminado pela luz do Sol que atravessava as cortinas. Entre beijos e toques, a manhã se tornou uma dança de sensações e desejos, onde cada movimento parecia carregado de intenção e entrega.
A manhã se desenrolava lenta, com o mundo lá fora distante e irrelevante. Naquele momento, eram apenas elas, rendidas uma à outra.
Joana sentou-se na beirada da cama, ainda absorvendo o momento, enquanto Janaína permanecia de pé à sua frente, os dedos deslizando suavemente pelo ombro de Joana.
— Eu te quero, Joana. Não só agora, mas em todos os momentos. — A voz de Janaína era um sussurro, carregado de verdade e desejo.
Joana ergueu o olhar, os olhos brilhando com uma mistura de emoção e surpresa.
— Você me deixa louca, sabia? — respondeu Joana, puxando Janaína delicadamente para sentar ao seu lado. — Eu tento resistir, mas é impossível.
Janaína sorriu e segurou o rosto de Joana entre as mãos.
— Não resiste. Para quê lutar contra o que está tão claro? — Ela aproximou os lábios de Joana, parando a poucos centímetros. — Eu sei o que você sente... porque eu sinto o mesmo.
Joana fechou os olhos, sentindo a proximidade, o calor, o momento que parecia perfeito.
— Então me mostra, — murmurou, a voz embargada de expectativa. — Me mostra o que a gente pode ser.
Janaína não hesitou. O beijo que se seguiu foi profundo e cheio de promessas, enquanto o sol da manhã parecia aquecer o quarto com mais intensidade.
Entre sorrisos e risos baixos, Janaína deslizou os dedos pelo braço de Joana, observando cada reação dela.
— Você é incrível, sabia? — disse Janaína, com a voz cheia de admiração. — Eu poderia passar a vida inteira só te admirando.
Joana riu, sem graça, mas completamente envolvida.
— E você sabe como fazer alguém perder o chão.
— Isso é porque, quando estou com você, eu também perco o meu, — confessou Janaína, selando a fala com mais um beijo, suave e cheio de carinho.
As roupas só atrapalhavam então foram tiradas com pressa. Ao se ver em despidas, se olhavam com tantos desejos e tanta paixão quanto também com uma certa admiração. O beijo agora tinha mais furou, mais calor, mais intensidade. As mãos percorriam os corpos, buscando cada pequeno ponto onde pudessem causar o máximo de prazer e excitação.
Janaína segurava fortemente os cabelos de Joana, puxando para trás, encaixando sua boca no pescoço de Joana, beijando com violência r paixão. Ambas desceram seus dedos lentamente até suas intimidades e passaram a tocar uma a outra, fazendo com que ficasse ainda mais molhadas.
De Joelhos em frente a Joana, Janaína abriu suas pernas e encaixou sua boca lentamente na intimidade dela, passando sua língua de forma leve, mas provocante. Joana se apoiava arqueando o corpo para trás, soltando gemidos deliciosos. Uma das mãos foi aos cabelos de Janaína, segurando-os com muita força, até ela se deitou, levando a outra mão também aos cabelos de Janaína, pedindo a ela que não parasse.
Incapaz de se conter, Janaína parou e subiu sobre a cama, sentando-se sobre o rosto de Joana, oferecendo sua intimidade, já ansiosa por receber as carícias dos lábios de Joana, que apertava suas suas pernas para que ela não perdesse aquela posição.
Foram instantes de loucura e de puro prazer. Janaína desceu da boca de Joana e sentou-se colando sua intimidade sobre a dela. As mãos dela se pegaram, enquanto Janaína começava roçar sua intimidade sobre a de Joana. Não resistindo, Joana puxou Janaína para baixo, rolando pela cama e cruzando suas pernas com as dela, provocamos um contato ainda maior entre suas vulvas. O abraço era mais forte, a pegada mais intensa e a excitação parecia ser ilimitada.
Joana deslizava sua mão pela pela coxa de Janaína, sentindo aquela pele quente e macia na ponta dos dedos.
O beijo, agora, tinha um sabor ainda mais especial e um calor que não se media. Janaína virou-se e colocou Joana em quatro apoios, empurrando-a para a cabeceira da cama. Em movimentos rápidos e fortes, Janaína chocava sua intimidade em Joana, tal como um homem a pegaria. O choque do corpo de Janaína contra o seu fazia Joana sentir uma forte excitação.
Elas se viraram uma para outra, cruzando suas pernas para que as suas intimidades se tocassem mais uma vez. Abraçaram-se, beijando-se e segurando os cabelos uma da outra. Seus corpos estavam colados e ela suavam, fazendo com que o suor escorresse por suas peles sedentas.
Quando alcançaram seus ápices, não havia energia alguma que as sustentasse. Exaustas do sexo deitaram-se abraçadas e felizes.
— Eu ainda não acredito que isso aconteceu, Joana — disse Janaína, deitada de lado, acariciando os cabelos da outra. — Parece um sonho.
Joana sorriu, virando-se para encará-la.
— Se for um sonho, eu nunca quero acordar.
Janaína deu uma risada leve, mas seus olhos brilhavam de emoção.
— Você acha que a gente mudou tudo agora? Quero dizer... nossa amizade?
Joana pegou a mão dela, entrelaçando seus dedos.
— Eu acho que a gente só descobriu algo que estava aqui o tempo todo. Não é como se fosse um ponto final, sabe? É mais como... um novo começo.
Janaína fechou os olhos por um momento, respirando fundo, absorvendo as palavras.
— Eu não sabia que podia me sentir assim com você. Sempre te vi como minha amiga, minha confidente... mas agora, parece tão óbvio.
— Talvez porque a gente se entendia de um jeito que ninguém mais entendia — respondeu Joana, com um sorriso carinhoso. — E agora, a gente se encontrou de um jeito ainda mais especial.
Janaína puxou Joana para perto, selando a conversa com um beijo doce e demorado.
— Se isso for o começo de uma nova história, eu quero que seja a melhor que já escrevemos juntas.
Joana assentiu, com os olhos brilhando de felicidade.
— Eu quero viver cada capítulo ao seu lado.
A relação entre Joana e Janaína floresceu como algo único, com a intimidade de amigas de longa data e a paixão de um casal recém-descoberto. Elas se apoiaram em cada passo, enfrentando as dúvidas e inseguranças juntas, enquanto aprendiam o que significava ser parceiras. E assim, construíram uma história de amor sólida e feliz, repleta de cumplicidade e momentos inesquecíveis.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#assuntodemeninas#LGBT#textossensuais#amorentremulheres#contoslesbicos#contos#entreelas#lesbicasromanticas#lesbian#garotasqueamamgarotas#entregarotas
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algumas coisas favoritas de 2024
(!) estou terminando esse texto pelo celular e não é a coisa mais confortável do mundo, mas a ideia de não postar essa lista até o fim do ano me assombra, então vai como dá! escrevo daqui:
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/85de5673d85d3e51f125a11a601fb38a/5d2d109e3f7038e3-6f/s540x810/240aa55e0842e10844d1ee916194cb4ce7a2928a.jpg)
esse foi um ano de muitas leituras direcionadas. li para dar oficinas, li pra escrever o artigo-tcc da especialização (essa palavra). também li muitas coisas que circulam fora do formato do livro físico - artigos científicos em pdf, xerox, newsletters, posts de blog e audiolivros. li muito pelo celular (como estou escrevendo agora).
entrei meio forte nos autobiográficos, ficcionais e não, entre eles ficaram marcados:
➰ Stone butch blues, Leslie Feinberg
➰ sex goblin, lauren cook
➰ Por que ser feliz quando se pode ser normal?, Jeanette Winterson
➰ A morte de Ivan Ilitch, primeiro audiobook que ouvi, narrado por Juliana Perdigão.
dos artigos, a participação de Michelle Santiago Cortés na newsletter Comsumption Report, de Akosua Adasi. esse trecho me marcou muito e penso nele com frequência:
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/9d3d4322c7d72be32fbbb9f13c5142ae/5d2d109e3f7038e3-e6/s540x810/160819a2aa8f0517526ed9bc4188faadaad6cd21.jpg)
o texto Cut and Paste: Teen Magazines and the Collaged Self, de Maya Man, foi ótimo pra me reconectar com a entidade young girl - um assunto que maya man também pesquisa - além de me dar insumos preciosos pra pensar a colagem, o que bombou com o tcc de Leo Laura, “RECORTO, RASGO, GUARDO E FAÇO DISSO UM POUCO MEU TAMBÉM: colagem como prática artística metodológica”, uma das leituras mais valiosas do ano!
fiquei obcecado no Tim Curry. sei lá, o que dizer? charme inegável e rizz diamante. assisti Clue, Ferngully, Rocky Horror de novo, Muppets na Ilha do Tesouro, Addams Family Values, Charlie’s Angels (bangers only) só pra ouvir a voz e admirar a beleza de Tim Curry.
esse causo no wikipedia também ficou aparecendo em flashes na minha mente por um bom tempo.
também obcequei com fotos de lugares antigos e imagens de catálogo de objetos, que viraram, lentamente, uma imagem e depois uma gravura em risografia (amuleto). comecei a guardar essas imagens em uma pasta.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/3b03c302bccc2014e0f20d8fe1e66b34/5d2d109e3f7038e3-b2/s540x810/84988031479fdb69a7313a51ee232d0136add4eb.jpg)
assisti muita coisa repetida, de tv e cinema. das novidades, a série pen15 tem sido a mais empolgante, em especial o episódio “yuki”, da segunda temporada.
dos 93 filmes que assisti, Birth (2004), Taking Off (1971), Grizzly Man (2005), Dogs Don’t Wear Pants (2012) foram talvez os mais comoventes. amei reassistir Kill Bill e Who Framed Roger Rabbit?
de música, nem consigo descrever o quanto me envolvi com o álbum World of Work da Clarissa Connelly. foi uma experiência tão profunda e familiar ouvir de novo e de novo e de novo. também gostei muito do Universidade Favela do Edgar, e o Tidligere den dagen de Smerz + GAEA é o tipo de música que eu gostaria de fazer. toda vez que ouço fico passado (e inspirado).
a coisa que cozinhei que mais comi e amei fazer foi arroz com leite de coco + curry.
tanta coisa foi incrível e gigante, mas por ora reservo essas aqui.
eu adoraria experimentar um jeito diferente de registrar mídias consumidas no ano que vem, mas ainda não faço ideia como. vou pesquisar mais em janeiro (e aceito dicas!)
feliz passagem de ano! :*
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E V O L U Ç Ã O
SÉRIE : FLASH FICTION
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8bb2731e365ebb7f4f730a510900a64b/fa124143b04ff26b-d1/s640x960/c61cc5ddf74ec46433dfe7e8f7f8f923384dfa43.jpg)
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◃ 𝐼'𝑣𝑒 𝑔𝑜𝑡 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒 𝑚𝑒 𝐻𝑒 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑙𝑦 𝑐ℎ𝑎𝑛𝑔𝑖𝑛𝑔 ℎ𝑖𝑠 𝑚𝑖𝑛𝑑 𝑜𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑎𝑖𝑙𝑦. 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒉𝒆 𝒉𝒂𝒕𝒆𝒔 𝒎𝒆
𝐴𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑒𝑙𝑐𝑜𝑚𝑒 𝑓𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑎𝑙 𝑝𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝 _ ��ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
A volta para casa foi regada pro flash's dos acontecimentos noturnos e pelos inúmeros questionamentos que rondavam a cabeça de Erik: como estariam os outros mundos? Quanta magia ainda tinham para sustentar tudo? E os perdidos, que parte eles realmente teriam em suas tramas? As questões pareciam não ter fim e criavam ecos em sua cabeça ao longo do caminho até a Dusty books. Velhos hábitos nunca morreriam afinal, ele ainda residia nos lugares onde trabalhava de algum modo. Destrancou a porta lateral, já familiarizado com o ambiente, não precisou ligar uma luz que fosse, para que achasse o caminho das escadas que levavam ao andar superior, onde ficava seu quarto e outros cômodos onde só ele poderia ir.
Desabotoou as roupas, deixando-as alinhadas no encosto da cadeira ao lado da cama, antes de ir tomar um banho para finalmente deitar-se. O peso das vestes ainda parecia recair sobre seu corpo, mesmo agora quando sentia a água gelada escorrer por sua pele. A cabeça ainda rodava com tudo que viveu durante o dia, incapaz de desligar-se por alguns míseros segundos que fosse. Erik finalmente deitou-se, incerto de quanto tempo levou até que conseguisse adormecer, mas se ele soubesse o que aconteceria, seguramente teria tomado umas boas xícaras de café para continuar acordado.
Tudo começou calmo e tranquilo. Era dia de espetáculo no teatro e tudo parecia correr como o planejado. Do seu camarote particular, Erik assistia ao ensaio da equipe, todos mascarados assim como ele, e sua sensação não era de ser um estranho ali, mas de alguma igualdade, ou melhor, superioridade. Ele dava as coordenadas, ajustando uma coisa ou outra, mas a única que parecia fazer tudo perfeito, era Christine. Ela ainda detinha toda sua atenção e afeição. Movendo-se de forma angelical pelo palco, enquanto seguia todo o roteiro escrito exatamente para ela.
Era em momentos assim, quando o olhar se prendia em Christine, que Erik conseguia esquecer do restante do mundo. Poderia ter cem pessoas em cima daquele palco, ainda assim, ele só veria e ouviria ela. Isso, é claro, até que seus olhos identificassem o desafeto pelos cantos. Raoul era sempre um incomodo, espreitando por todos os lados, com seus olhos tristes e sua postura de bom moço. Os olhos de Erik reviraram ao notá-lo fazer algo errado, como de costume. Se você quer algo bem feito, faça você mesmo, não é o que dizem? Erik então desceu do seu camarote rumo ao palco para fazer as correções de perto.
Não sabia ao certo quanto tempo levou, mas tudo pareceu acontecer num piscar de olhos. Repentinamente, o cenário não era mais o palco do teatro, mas sim a coxia. A silhueta que se forma a sua frente era turva e estranha para ele, como alguém que desconhecia, até que ele puxou um violino do canto e começou a tocá-lo com maestria. O musico era uma ameaça a tudo que tinha construído - ao menos era o que Erik conseguia pensar - e a cada nota que ele acertava, Erik percebia algo em seu cenário ruir e oscilar. Como tela verde, as cenas mudavam em flash's, alterando em frames de segundos. E quanto mais ele tentava aproximar-se do músico, mais distante ele ficava.
Era como um looping, cada vez que Erik estava a passos de distancia, prestes a interromper a sinfonia, a cena mudava e lá estava ele de volta ao ponto de partida. Não importava o quanto ele tentasse, e ele tentou bastante. Correu, aproximou-se com calma, tentou ser sutil, gritou, apontou-lhe uma arma e chegou até a disparar, lançou uma corda para enforcar o musico, dentre uma série de outros atos condenáveis, típicos do fantasma da ópera. E todos eles não surtiam qualquer efeito.
A raiva crescia em seu peito, assim como a sensação de impotência e de estar enlouquecendo. Perdeu as contas de quantas vezes as cenas trocaram, até que se encontrasse exausto, sentado no ponto de partida, abraçando as pernas junto ao corpo, com a cabeça apoiada sobre os joelhos, enquanto pedia, ou melhor, enquanto suplicava baixinho para que aquilo acabasse.
Erik despertou em sua cama, no primeiro andar da Dusty books, ofegante e com lágrimas escorrendo pelo rosto. O corpo, suado e tremulo, cansado, como se tivesse corrido uma maratona e, de fato, praticamente o fez. Sua mente estava nublada e confusa, mas uma coisa ele tinha certeza: aquele foi o sonho mais vívido que ele já teve.
personagens citados: @theatrangel, Raoul e @moaehyu.
#𝟎𝟓. extras ﹂ Have I lost my mind?#POV001#personagens citados: Christine. Raoul e o Músico#ooc. amanhã (mais tarde) abro os que fiquei devendo
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Transcrição visual do trailer do Torajo, versão em inglês sob o corte (visual transcription of the Torajo trailer, english version under the cut)
youtube
[Tela preta
Abel: Pessoal!
Flashes de imagens dos vídeos do Abel anunciando a série em alta velocidade. Tela escurece.
Abel: Chegou a hora.
Tela azul escura com letras em azul claro escrito: "Criado por: Bruno Gemin". Atrás, com desfoque, há números rolando e piscando de leve. A tela escurece e surgem letras brancas escrito: "Produzido por: Saberaa", os números permanecem. Aparece a contagem de vídeos longos faltando que aparecia no final dos vídeos anteriores, a contagem agora chegando a zero.
A música trava e aparece uma imagem de Morajo deitado de bruços em um espaço preto enquanto uma gosma preta se aproxima e começa a consumi-lo. Há um close em seu rosto, ele tem uma expressão de estresse e pânico e seus olhos brilham em ciano. Há um close na sua sobrancelha, mostrando a gosma passando por ela e chegando ao seu olho.
Há flashes de luz e surge Morajo em um quarto parcialmente iluminado olhando de leve para o chão com uma expressão de choque e pânico, a metade direita de seu rosto coberta com a gosma preta. Há uma imagem de uma cama em um quarto parcialmente iluminado por uma janela, e letras em azul claro: "Animação: Coffee Ed, Danon de Uva, Pockett"
Há um close com a mão de Morajo pressionada contra uma parede. Ele retira a mão e há uma marca de sua palma em gosma preta.
Aparece Torajo com o celular no ouvido. Ele veste uma camisa ciano. Sua expressão vai de neutra para preocupada.
Há uma imagem do chão vista de cima, com letras em branco: "Pintura/efeitos: Ctoon_Patu" "Cenários: Uangellea"
A tela escurece por um segundo e mostra Morajo de costas falando com Zulmi. Ela olha para ele com curiosidade. Ela tem o cabelo solto, uma mão levemente estendida/levantada e usa uma blusa azul escura.
Morajo: preciso te mostrar uma coisa, e por favor, não conta pro Torajo
Zulmi vira a cabeça de leve na direção dele com uma expressão preocupada.
Há um flash de luz branca e mostra Torajo do lado de fora na frente de uma casa, sorrindo um pouco envergonhado. Muda para o reflexo de Morajo em um espelho. Ele olha para a própria mão com uma expressão incomodada, e em seguida a suavizando para preocupada.
Há uma imagem da casa de Torajo por fora, com letras em branco: "Trailer: OneSk, Gaffy" "Trilha Sonora: FejoTV"
Há uma imagem levemente borrada de Morajo levando a mão ao rosto com uma expressão estressada de olhos fechados e o cenário preto atrás se borrando e agitando em rabiscos.
Há uma imagem de uma sala com um sofá e uma TV ligada brilhando, e letras em branco: "11 minutos de animação independente".
Há uma imagem de Zulmi e Morajo na parte da frente de uma casa com o céu rosado. Ela está inclinada na direção dele com uma expressão irritada e as mãos na cintura, e ele tem uma expressão de choque no rosto.
Há uma imagem de Morajo com uma expressão incerta e quase chateada no rosto, em seguida fechando a expressão, parecendo sério e bravo.
Há uma imagem breve e borrada de uma casa. Torajo e Linn são mostrados sentados em uma mesa. Torajo está com uma camisa ciano e segurando um celular com uma xícara do lado, olhando para Linn com uma expressão intrigada. Linn está com o cabelo amarrado em coque e veste uma camisa amarela, abrindo um sorriso debochado ou incerto.
Morajo é mostrado correndo rapidamente com um fundo preto. Há um flash branco e aparece uma imagem de Torajo em um fundo preto deitado no chão, fazendo uma expressão de esforço e dor enquanto tenta segurar um objeto longo e afiado muito próximo de seu peito. Do objeto, pinga uma gosma preta no peito de Torajo.
Zulmi e Linn estão em um fundo preto, ambos amarrados por tentáculos negros que os restringem. Zulmi parece gritar enquanto chora, uma expressão de desespero, e Linn faz esforço para se soltar. A mão de Morajo é mostrada em um close, parecendo preta como o fundo.
Morajo é mostrado segurando um objeto longo e afiado, o próprio corpo coberto por uma gosma preta, a qual pinga no peito de Torajo, que está sob a ponta do objeto deitado no chão. Morajo coloca as duas mãos no objeto e faz um movimento de leve. A cena corta para um fundo preto com letras brancas: "Algorithomus, episódio 1, 25/9, 19:00". O vídeo acaba.
[Black screen
Abel: Guys!
Flashes of images from Abel's videos announcing the series at high speed. Screen goes dark.
Abel: The time has come.
Dark blue screen with light blue letters written: "Created by: Bruno Gemin". Behind, with blur, there are numbers scrolling and blinking lightly. The screen darkens and white letters appear saying: "Produced by: Saberaa", the numbers remain. The count of missing long videos that appeared at the end of previous videos appears, the count now reaching zero.
The music stops and an image appears of Morajo lying face down in a black space as a black goo approaches and begins to consume him. There is a close-up of his face, he has an expression of stress and panic and his eyes glow cyan. There's a close-up of his eyebrow, showing the goo passing through it and into his eye.
There are flashes of light and Morajo appears in a partially lit room looking slightly at the floor with an expression of shock and panic, the right half of his face covered in black goo. There is an image of a bed in a room partially lit by a window, and light blue letters: "Animation: Coffee Ed, Danon de Uva, Pockett"
There is a close-up of Morajo's hand pressed against a wall. He withdraws his hand and there is an imprint of his palm in black goo.
Torajo appears with the cell phone to his ear. He wears a cyan shirt. His expression goes from neutral to concerns.
There is an image of the floor seen from above, with white letters: "Painting/effects: Ctoon_Patu" "Scenery: Uangellea"
The screen goes dark for a second and shows Morajo with his back turned to the camera talking to Zulmi. She looks at him curiously. She has her hair down, one hand slightly raised and wears a dark blue blouse.
Morajo: I need to show you something, and please don't tell Torajo
Zulmi turns her head slightly towards him with a worried expression.
There is a flash of white light and it shows Torajo outside in front of a house, smiling a little embarrassed. Switches to Morajo's reflection in a mirror. He looks at his hand with a troubled expression, and then softens it to worried.
There is an image of Torajo's house outside, with white letters: "Trailer: OneSk, Gaffy" "Soundtrack: FejoTV"
There is a slightly blurred image of Morajo holding his hand to his face with a stressed expression with his eyes closed and the black scenery behind blurring and shaking in scribbles.
There's an image of a room with a sofa and a glowing TV, and white letters: "11 minutes of independent animation."
There is an image of Zulmi and Morajo in front of a house with a pink sky. She's leaning toward him with an irritated expression and her hands on her hips, and he has a look of shock on his face.
There is an image of Morajo with an uncertain and almost upset expression on his face, then closing the expression, looking serious and angry.
There is a brief, blurry image of a house. Torajo and Linn are shown sitting at a table. Torajo is wearing a cyan shirt and holding a cell phone with a cup on his side, looking at Linn with a puzzled expression. Linn has his hair tied in a bun and is wearing a yellow shirt, giving a mocking or uncertain smile.
Morajo is shown running quickly against a black background. There is a white flash and an image of Torajo appears on a black background lying on the floor, making an expression of effort and pain while trying to hold a long and sharp object very close to his chest. From the object, black goo drips onto Torajo's chest.
Zulmi and Linn are on a black background, both tied by black tentacles that restrain them. Zulmi appears to scream as she cries, an expression of despair, and Linn struggles to free himself. Morajo's hand is shown in a close-up, appearing black like the background.
Morajo is shown holding a long, sharp object, his own body covered in black goo, which drips onto Torajo's chest, which is under the tip of the object lying on the ground. Morajo places both hands on the object and makes a slight movement. The scene cuts to a black background with white letters: "Algorithomus, episode 1, 9/25, 7:00 pm." The video ends.
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Um flash de um milésimo de segundo do Hal Sauron essa série tá me dando migalhas kkkkk
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Another update on the site with more content on those pages !
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