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aplicando retícula pra depois imprimir pra depois escanear e ter mais retícula
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the house of hidden meanings, rupaul
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algumas coisas favoritas de 2024
(!) estou terminando esse texto pelo celular e não é a coisa mais confortável do mundo, mas a ideia de não postar essa lista até o fim do ano me assombra, então vai como dá! escrevo daqui:
esse foi um ano de muitas leituras direcionadas. li para dar oficinas, li pra escrever o artigo-tcc da especialização (essa palavra). também li muitas coisas que circulam fora do formato do livro físico - artigos científicos em pdf, xerox, newsletters, posts de blog e audiolivros. li muito pelo celular (como estou escrevendo agora).
entrei meio forte nos autobiográficos, ficcionais e não, entre eles ficaram marcados:
➰ Stone butch blues, Leslie Feinberg
➰ sex goblin, lauren cook
➰ Por que ser feliz quando se pode ser normal?, Jeanette Winterson
➰ A morte de Ivan Ilitch, primeiro audiobook que ouvi, narrado por Juliana Perdigão.
dos artigos, a participação de Michelle Santiago Cortés na newsletter Comsumption Report, de Akosua Adasi. esse trecho me marcou muito e penso nele com frequência:
o texto Cut and Paste: Teen Magazines and the Collaged Self, de Maya Man, foi ótimo pra me reconectar com a entidade young girl - um assunto que maya man também pesquisa - além de me dar insumos preciosos pra pensar a colagem, o que bombou com o tcc de Leo Laura, “RECORTO, RASGO, GUARDO E FAÇO DISSO UM POUCO MEU TAMBÉM: colagem como prática artística metodológica”, uma das leituras mais valiosas do ano!
fiquei obcecado no Tim Curry. sei lá, o que dizer? charme inegável e rizz diamante. assisti Clue, Ferngully, Rocky Horror de novo, Muppets na Ilha do Tesouro, Addams Family Values, Charlie’s Angels (bangers only) só pra ouvir a voz e admirar a beleza de Tim Curry.
esse causo no wikipedia também ficou aparecendo em flashes na minha mente por um bom tempo.
também obcequei com fotos de lugares antigos e imagens de catálogo de objetos, que viraram, lentamente, uma imagem e depois uma gravura em risografia (amuleto). comecei a guardar essas imagens em uma pasta.
assisti muita coisa repetida, de tv e cinema. das novidades, a série pen15 tem sido a mais empolgante, em especial o episódio “yuki”, da segunda temporada.
dos 93 filmes que assisti, Birth (2004), Taking Off (1971), Grizzly Man (2005), Dogs Don’t Wear Pants (2012) foram talvez os mais comoventes. amei reassistir Kill Bill e Who Framed Roger Rabbit?
de música, nem consigo descrever o quanto me envolvi com o álbum World of Work da Clarissa Connelly. foi uma experiência tão profunda e familiar ouvir de novo e de novo e de novo. também gostei muito do Universidade Favela do Edgar, e o Tidligere den dagen de Smerz + GAEA é o tipo de música que eu gostaria de fazer. toda vez que ouço fico passado (e inspirado).
a coisa que cozinhei que mais comi e amei fazer foi arroz com leite de coco + curry.
tanta coisa foi incrível e gigante, mas por ora reservo essas aqui.
eu adoraria experimentar um jeito diferente de registrar mídias consumidas no ano que vem, mas ainda não faço ideia como. vou pesquisar mais em janeiro (e aceito dicas!)
feliz passagem de ano! :*
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pensando alto: testo & acne
eu uso testosterona há 3 anos e 2 meses. depois de todo esse tempo, amando tudo e acolhendo os efeitos colaterais mais adversos, me surpreendi ao considerar interromper o uso por conta da acne.
eu tenho acne hormonal desde a primeira puberdade e com a testosterona piorou muito. eu tô há 1 ano fazendo microdosagem de isotretinoína, a única via que mostrou resultados satisfatórios nesses 3 anos de várias remediações diferentes. tava prestes a receber alta, mas uma superdosagem de b12 desestabilizou tudo. agora num pequeno momento de excessos de gordura e lactose numa viagem, tô com 4 espinhas internas ao mesmo tempo no rosto. doem, me acordam a noite quando me esfrego no travesseiro, deixam meu rosto cheio de cicatrizes.
acolho isso com paciência e desenvolvi até um senso de orgulho, porque as espinhas denunciam meu uso de hormônio e eu gosto disso.
no momento tô testando novos produtos com a dermatologista, mas na real tô bem cansado. desde que pensei ontem "e se eu parar de tomar hormônio?", lendo as instruções de um roteiro de produtos em amostras grátis, não consigo parar de pensar nisso, avaliando a ideia e vendo potencial.
em 2020, nos primórdios de uma atitude de transição, tomar hormônio parecia necessário para tipos diferentes de afirmação: para mim, para os outros. uma legitimação que fui traduzindo como experimento: uma curiosidade em ver e sentir meu corpo mudar. tem sido mágico mesmo. eu amo as mudanças no meu corpo, as desejadas e as indesejadas. tratei a atrofia vaginal com calma, não frito tanto com a calvice porque sempre curti estar careca, a mudança na minha voz despertou tanta coisa que ainda reverbera na minha autopercepção... experiências únicas que essas modificações me trouxeram.
mas não sei mais qual o papel da terapia hormonal hoje. é fazer a manutenção do que, exatamente, se já me desvencilhei de uma ideia de destino final com a transição?
hoje a TH tem sido acompanhada de um estilo de vida de visitas constantes em médicos e tratamentos caros para mim que me deixam ansioso. minha instabilidade financeira me faz lamentar a compra do hormônio de R$300 - porque onde eu moro não tem distribuição pelo sus. seria uma insistência burocrática, inercial? são esses termos práticos que me orientam para considerar uma quebra, mas não tem como eu prever como me sentiria.
sinto um senso de descoberta e experimentação no meu corpo que me deixa curioso para ver no que dá - como foi quando comecei. ha-ha!
eu tenho uma última receita azul que pretendo tomar. não vou fazer nada bruscamente e sem conversar com a endócrino que tem me acompanhado (apesar de ela ser bem whatever com as minhas decisões), mas olhar pra essa situação e sentir agência tem sido gostoso e sexy. vou cozinhar essa ideia.
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"Se digo: 'estou aqui', quero dizer que estou naquilo que sustenta toda vida, naquela fonte incessante de energia que distribuo em meu espírito, meu coração, meu sexo. Energias de uma pureza sublime, que, brotando de mim, lavam o mundo. Deixo seu perfume na atmosfera, sua doçura nas águas do rio, sua fertilidade na terra e sua vida em todos os oceanos. Não há nenhum lugar do cosmos do qual eu esteja ausente.
a estrela, jodorowsky (o caminho do tarot)
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meu grande ofício tem sido me manter vivo. em vida, presente, produzindo vida. em oposto a adoecer, morrer de olhos abertos, me sentir oco. nas fotos, os livros sobre morte do sereno e ele.
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