#fique calmo
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de algu��m formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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A verdade é que, todos queremos alguém que fique. Alguém que conheça nossas fraquezas e imperfeições e ainda assim decida ficar. Não para concertar ou mudar, porque isso não compete a quem fica, mas a quem é. Todos queremos alguém disposto a ficar, viver todos os clichês, navegar por mares calmos, que mais parecem de rosas e também pelas tempestades que escurecem o céu, que agitam as águas e as deixam turvas. Afinal, todos queremos ser a escolha diária, por uma vida inteira, de alguém que fique.
#reflori-me#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoflorejo#projetosonhantes#projetovelhopoema#projetoversografando#novosautores#novosescritores#novospoetas#mentesexpostas
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As vozes dos meus pensamentos me consomem. não tenho mais o controle das minhas emoções. tantas ideias. tantos sonhos. tantos planos. tantas vontades, mas a força de fazer dar certo nunca está presente para realizar cada uma das opções. não há escolhas quando o cansaço bate a não ser querer dormir por dias a fio. a exaustão grita e com ela o sono vem, pés arrastados, coração apertado e um vazio constante. as vezes o silencio é tão bem-vindo. fechar os olhos para enxergar a escuridão onde me sinto tão constantemente presente. não há vontade de conversar ou se explicar do porquê tudo tem que ser dessa forma. ‘’Nossa, você é tão jovem. não se entregue. tudo vai passa’’. não vai passar rápido assim. a juventude ou a beleza não evitam uma cabeça fique fodida e as emoções em uma completa desordem. a vista do lado de fora tudo é tão mais fácil. tudo parece ser tão resolutivo. é tão fácil na boca de quem não entende. tudo é tão fácil pra quem não está dentro do nosso corpo e da nossa própria mente. a tristeza, solidão, sofrimento, dor, caos, choro, desespero, cansaço e a vontade de simplesmente desaparecer, um bicho papão que infelizmente não vive debaixo da cama, mas sim dentro de nós.
O primeiro passo de sair da bolha é difícil. cada movimento dói. toda força que tiramos de nós para tentar fazer algo dar certo é cansativo. a realidade assusta. as pessoas que nos enxergam como uma pessoa ‘’diferente’’ são aterrorizantes. ficar dentro da redoma parece tão confortável e calmo. não conversar. não pensar. não falar. abraçar a desordem. abraçar os nossos próprios demônios porque sentimos confortáveis demais ao lado deles. o comodismo é como uma segunda pele e uma casa pra se morar. não existe nada que nos assombre além do que há no nosso próprio mundo, além das vozes que nos comanda. a vontade de sair de dentro do nosso próprio corpo é como uma fuga porque tudo fica pesado demais. as nossas bagagens são simplesmente nossas, ninguém está disposto segura-las com você ou pra você, apenas encherem mais uma delas.
Os dias são arrastados, mas temos que caminhar. as dores são intensas, mas temos que suportar. as vozes serão constantes, mas temos que ignora-las pra tentar sobreviver. as vezes não queremos conselhos, apenas uma simples companhia para ficar em silêncio e interpretar isso como ‘’socorro’’. as vezes só queremos um abraço e colo porque é cansativo ser uma pessoa cansada. as vezes só queremos que alguém segure nossas mãos e passe uma força mesmo que seja algo razoável. as vezes não queremos muita coisa, só ficarmos quietos e encolhidos em posição fetal esperando que a dor vá embora. às vezes, só as vezes queremos tentar algo e é de uma forma tão difícil que até pra seguir esse mantra é algo insuportável. talvez a gente só esteja esperando que o mundo seja mais bondoso e que a vida seja mais fácil do que suportar o cansaço de sobreviver e respirar todos os dias sem querer desisti ou talvez só queiramos simplesmente descansar em paz.
Elle Alber
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Dia de reparo — Enzo Vogrincic
peço licença a todas as lobas desse site para uma singela e humilde canetada de Enzo Vogrincic mecânico, inspirada nessa outra canetada aqui. 😛👏🏼 a pedido de @lacharapita
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Acontece que você trabalhava perto de um conjunto de oficinas, sempre que você passava de manhã, via Enzo debruçado em algum carro, com a cara enfiada no capo. Você gostava de observar a pele dourada dele, os fios de cabelo que caiam no rosto, os braços explodindo naquelas regatas marrons e as veias a mostra. Prestava atenção nos detalhes das mãos dele, quando agarrava com força a lataria do carro, conseguia notar os anéis em seus dedos, destaque para a falta deles no anelar e no dedo do meio, sua mente viajava, imaginava ele te dedando enquanto você empinava a bunda pra ele no capo daquela Mercedes preta na garagem. Mas isso era apenas imaginação. Você achava que Enzo era serio demais pra isso, já que ele sempre desprezava as mulheres que jogavam charme pra ele. Como você sabia disso? simples, sua janela do escritório era de frente com a oficina dele.
Seu olhar já era familiarizado com o do Uruguaio, mas você (le‐se tdah) nunca percebeu. Enzo mordia os lábios sempre que te via naquela saia tubinho, com a camiseta branca transparente mostrando seu sutiã cor da sua pele. Você mexia com a cabeça dele (digamos a de baixo). Já era a segunda vez na semana que ele precisava ir até os fundos, no banheiro, bater uma enquanto te imaginava engolindo todo o seu pau. Na real, ele nem ficava vermelho quando te cumprimenta na rua depois de uma punheta com você sendo a motivação.
Porém, o tesão que habita em vocês dois estava quando precisando de um mega fone pra gritar, bastou ele ser chamado no seu prédio pra fazer manutenção em um dos aparelhos, que você quase caiu pra trás vendo ele debruçado na máquina justo na sua sala. Você fingiu uma tosse de leve, fazendo ele olhar pra trás com os fios pretos caídos nos olhos. Você suspirou baixo. Enzo te cumprimentou e prometeu que seria breve. "fique o tempo que precisar", você disse da forma mais cachorra que conseguiu. Você não viu, mas Enzo deu uma bela olhada em sua bunda apertava quando você passou por ele.
Sentando em sua mesa, você cruzou as pernas fazendo o rasgo dela subir por suas coxas, o uruguaio quase babou com a visão. Não conseguiu disfarçar e você pegou ele no pulo te olhando enquanto apertava um parafuso. Enzo sorriu TÃO cafajeste que você quase gemeu em aprovação. "porra, bebita, assim não dá" ele disse arrastado, largando a chave de fenda e fechando os olhos. Você perguntou o que havia acontecendo, usando seu tom calmo e sugestivo. Enzo apenas te lançou um olhar de luxúria. Foi um olhar diferente do 🥺 era algo mais safado e com intenções. Ele caminhou até sua mesa e parou na ponta cruzando os braços. Você o encarou em expectativa, estava ansiosa. "Vem aqui, agora" ele apontou pra onde estava. Você, como uma bela cadela, obedeceu instantaneamente (ele guardou esse detalhe). Quando chegou na frente dele, o uruguaio te segurou pelos ombros te fazendo abaixar a altura do membro dele. Você salivou por já imaginar o que viria a seguir. "Seja uma boa cadela obediente e me chupa bem gostoso" Bastou aquelas palavras pra você começar a desfazer o zíper da calça do mais velho.
Enzo segurou os dois lados da mesa com as mãos, te dando total autoridade pra fazer como quisesse. Suas mãos, suadas de tesão e nervosismo, agarraram o pau grande e grosso de uma vez só. Você começou pequenos movimentos com as mãos, observando as expressões de Enzo mudarem. Quando você abocanhou o pau rosadinho do uruguaio, ele não aguentou, todas as suas fantasias de você pagando uma pra ele vieram a tona. O barulho de sua garganta indo fundo, fizeram ele mover os quadris, querendo mais contato de alívio. Você também começou a gemer contra o pau dele, levando tudo que conseguia, vez ou outra, passando a ponta da língua bem na cabecinha, apenas pra ouvir o gemido mais grosso dele.
Você sentiu que ele estava quase lá quando agarrou seu cabelo com a mão direita e te fez ir muito fundo, tão fundo que seus olhos lacrimejaram e você engasgou. Claro que isso pra ele foi completamente erótico, ele fez de novo, se deliciando enquanto fodia sua boquinha sem piedade. Os sons profanos de você se engasgando enquanto gemia eram música pra os ouvidos dele. Quando Enzo gozou, fez questão que você engolisse toda a porra dele enquanto sussurrava "que você era uma puta muito boazinha que gostava de engolir pau".
Você estava acabada, encharcada, com a buceta inchada de tanto tesão, com porra do Enzo escorrendo pelo canto da boca e os olhos cheios de lágrimas. Enzo te colou de pé e te beijou, sentindo o próprio gosto salgado em sua língua. Enquanto ele aprofundava mais, passou os dedos que você tanto sonhou no seu clitóris inchado, te fazendo gemer pelo susto. Ainda por cima da calcinha você estava tão melada. Era quente e escorregadio, Enzo nunca quis tanto enfiar os dedos em você. Porém, seu celular começou a tocar, indicando que era seu chefe na tela.
O uruguaio se separou de você, te deixando mole e com mil tesões, pegou sua caixa de ferramentas e saiu sem te olhar. Quando estava quase na porta ele te olhou dizendo "espero que outra maquina quebre, assim posso te colocar de quatro nela e te fazer esquecer o próprio nome" ☝🏼👏🏼
#amores assim fetiche em mecanicos serjioes#enzovogrincicxreader#enzo vogrincic#smt#sociedadedanevecast#que delicia de trabalhador#mister clt
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No need to suffer alone... Pt. 01
Reiner x Fem!Reader
Atenção!: conteúdo 🔞 (insinuação de sexo [não explícito]).
Sinopse: Reiner sempre foi um homem difícil em se expressar, mas não pôde guardar isso para sempre da pessoa que prometeu amá-lo, você.
É compreensível que algumas pessoas não tenham facilidade em se abrir com os outros, nem com a própria família, mas desde que conheci Reiner Braun, há três longos anos atrás, eu nunca vi um homem tão receoso em dizer o que aconteceu no passado. Após retornar da “Ilha dos Demônios”, ou a Ilha de Paradis, sem o poder do Titã Fundador e sem os outro guerreiros enviados por Marley, o país teve de tomar sérias providências para recuperar seu poder bélico vivo.
Não posso culpá-lo, afinal de contas o tempo que passou naquele lugar não deve ter sido nada fácil, fora os traumas que devem passar todas as noites dentro da própria cabeça antes de dormir.
Eu o conheci num festival, onde o nosso país celebrava a vitória de mais uma batalha, graças ao poder dos titãs que remanescem em Marley, em especial o Titã Blindado que havia destruído uma frota inteira de tanques de guerra e isso garantiu o triunfo, fazendo o povo inimigo render-se e submeter-se aos termos dos Marleyanos.
Fecho os olhos, a minha imaginação está tão tangível hoje, suspiro… Volto no tempo para recordar o dia em que o conheci.
Três anos antes.
— Comandante Magath! É uma honra poder cumprimentá-lo depois de uma vitória como essa. — meu pai alegremente se aproximou do homem sorridente.
— Por favor, senhor [Sobrenome]... Não precisa me chamar assim, estamos em uma comemoração, e somos amigos há anos.
É raro ver o velho se divertir tanto.
— Só paro de ser formal quando parar de me chamar de senhor.
— Como vai? — estendi a mão e o cumprimentei também.
— Oh, você é a senhorita [Nome]? — Magath arregalou os olhos. — Nunca vi uma moça tão bonita, com todo respeito.
— Obrigada comandante, eu herdei a beleza da minha mãe. — corei.
— É verdade, e a esperteza foi toda minha! — ergueu o copo.
— Ah pai, não faça essas coisas constrangedoras… — cocei a nuca e desviei o olhar.
Mas ao direcionar meus olhos à barraquinha que vendia doces e frutas, a figura do loiro entrou no meu campo de visão e eu engoli seco ao perceber que nossos olhares estavam de fato se encontrando. É claro que eu o conhecia de nome e pelos seus feitos, porém ao vivo é outra pegada.
O que eu demorei alguns segundos a perceber é que Reiner se aproximava de nós, as mãos tipicamente dentro dos bolsos, seus passos calmos — nem parece que carrega um titã tão poderoso dentro do corpo — e a expressão séria no rosto.
— Não é, filha?
A pergunta do meu pai me fez pigarrear e piscar algumas vezes antes de voltar a atenção à nossa conversa principal.
— O quê? Não prestei atenção. — voltei a encarar as orbes escuras do meu pai, dei um sorriso tímido como quem pede desculpas.
— Eu disse que quando você era pequena, tinha o sonho de entrar no exército, e até tentar herdar algum dos titãs.
— Eu tinha uma imaginação fértil.
— Isso é trabalho para os Eldianos, não fique se iludindo desse jeito. — o comandante disse num tom sério.
É, por mais que ele lidere uma tropa de Eldianos, ainda existe bastante preconceito.
— Eu já abandonei isso há muito tempo, agora estou com outros planos, principalmente ajudar meu pai com os negócios e o nosso comércio.
— Ver vocês prosperarem me deixa muito contente.
Não sou a melhor pessoa do mundo para conversar sobre a rivalidade entre nós e os Eldianos, pois acho isso uma besteira, afinal sem eles não conseguiríamos vencer nenhuma guerra. Diminuí o sorriso e olhei na direção da barraquinha mais uma vez. Reiner não estava mais vindo na nossa direção, embora eu quisesse, pois a conversa começou a se resumir em opiniões políticas.
Logo eu dei uma desculpa qualquer — que precisava ir ao banheiro — e saí de perto daqueles homens, agradecendo mentalmente por estar somente ouvindo o burburinho das pessoas e as vozes das crianças correndo para lá e para cá. Andei por entre as barraquinhas sentindo o cheiro das deliciosas comidas e fiquei extasiada, parando para observar uma vitrine de pães recém assados.
— A senhorita gostaria de experimentar? Acabei de tirá-los do forno, estão quentinhos… — a senhora que estava atrás do balcão sorriu e me entregou um dos pães. — Não precisa pagar.
— Eu faço questão, quero dez desses. — nem escondi meu sorriso quando a mulher de cabelos grisalhos separou os pães em duas sacolas.
Eu lhe entreguei o dinheiro e ela o recebeu, guardando no bolso pouco sujo do avental.
— Obrigada querida, espero que goste. — a senhora me entregou as sacolas.
— Pode ter certeza, só pelo cheiro estão deliciosos. Eu que devo agradecer. Boas vendas!
No entanto, acho que a sorte não estava muito a fim de ficar ao meu lado, pois assim que me despedi da senhorinha, no instante em que virei o corpo para voltar ao local onde meu pai estava, trombei com uma pessoa. O corpo grande fez o impacto parecer mais forte e assim que me afastei coloquei uma mão sobre o rosto, deixando as sacolas com os pães dentro caírem. Por sorte não escaparam de dentro das sacolas.
Ao encarar a pessoa para pedir desculpas, tremi: ninguém mais, ninguém menos que o portador do Titã Blindado.
— Senhor Braun! M-me desculpe, eu não-
— Você está bem? Poxa vida, eu estava distraído, eu que peço desculpas.
Não sei se ele estava sendo gentil ou queria se livrar da situação de maneira rápida, mas o loiro se abaixou e pegou as sacolas que eu havia deixado cair.
— Eu também não prestei atenção, desculpe mesmo senhor Braun.
Puta merda, que vergonha: trombar com um guerreiro e portador de titã. Será que isso configura algum crime? Meu Deus, espero que não.
— Não me chame de “senhor”, e nem precisa usar o meu sobrenome, você já deve saber quem eu sou, certo? — ele me entregou as sacolas e eu as peguei.
Mas quase deixei cair de novo, ainda não tinha me recuperado do susto.
— Pode me chamar de Reiner.
— Eu tô bem, e… Tá, desculpe. — suspirei.
— Qual o seu nome?
— [Nome].
— Você estava conversando com o comandante Magath, né?
Ele se lembrou?
— É, mas é papo de homem, eu não me interesso muito em política ou guerra… Enfim, eu vim dar uma volta.
— Eu imagino que esses assuntos não devam interessar uma Marleyana como você.
Ah, minha braçadeira me entregou. Eu a encarei por um segundo, logo lhe devolvi uma resposta.
— Prefiro me ocupar com outras coisas. — dei um sorriso. — Devo te parabenizar por trazer mais uma vitória a Marley.
— Nada que eu já não estivesse acostumado a fazer. — ele desviou o olhar e suspirou.
Que estranho, um guerreiro chateado por trazer a vitória ao seu país? Devo respeitar acima de tudo.
— Está tudo bem? Você parece… Abatido.
— Guerras são cansativas. Desde que me entendo por gente, por Eldiano que desejava se tornar pelo menos um Marleyano-honorário, sempre participei de guerras, batalhas e brigas.
— Eu também queria ser uma guerreira quando era criança, pensava em herdar a Titã Fêmea, que loucura.
— Vocês Marleyanos não levam jeito para isso, me desculpe. — sorriu de leve. — E eu não acho que uma moça bonita como você deveria de sujeitar a participar de guerras ou brigas políticas.
Aquela última frase me deixaria sem graça pelo resto da conversa, mas apreciei o elogio. Talvez isso fosse uma tentativa de flerte? Não creio…
— Se fosse pensar por essa lógica, homens bonitos também não deveriam.
— Humpf, por acaso está insinuando algo?
— Interprete como quiser, senhor Braun, mas minha intuição aqui não é desrespeitá-lo. — decidi provocá-lo um pouco.
— Você parece ser uma mulher interessante, [Nome], eu gostaria de continuar conversando com você. — e ele caiu.
— Direto ao ponto nunca foi t��o bem representado. Se conseguir descobrir onde eu moro, talvez possamos continuar a conversar.
Decidi seguir meu rumo, passando por ele. Nossos ombros se encostaram por milésimos de segundos e o loiro soltou uma risada baixa.
— Conheço uma pessoa que pode me fornecer essa informação.
— Enfim, soldado, eu… Eu preciso ir, foi um prazer conhecê-lo pessoalmente, Reiner.
— Igualmente, [Nome].
Tempo presente.
Reiner realmente descobriu onde eu morava, e desde então, nunca mais cessamos contato. Nossa amizade se desenvolveu rápido, eu o acompanhava em alguns dias de folga e o loiro me fazia companhia quando eu estava à toa.
Mas por mais que tenhamos mantido contato por todos esses anos, Reiner nunca mudou seu comportamento melancólico e depressivo, chegando a ter algumas crises de vez em quando. Eu não sabia que ele chegaria a esse ponto. Vê-lo naquele estado partiu meu coração e eu não pude ficar sentada sem fazer nada, ficando ainda mais presente na vida do soldado.
Desde então, nossos laços se estreitaram ainda mais, e não demorou muito para que acontecesse o nosso primeiro beijo. Lembro que foi numa tarde onde o sol se punha lentamente atrás do mar por onde enviavam os navios a Paradis, eu me apoiei nas barras de ferro sobre a ponte, encarando o horizonte. Eu não tinha coragem o suficiente para perguntar algumas coisas para Reiner, mas não foi preciso, logo suas mãos seguraram meus quadris e sua respiração quente que bateu contra minhas sensíveis orelhas arrepiaram todo o meu couro cabeludo.
“Obrigado por sempre estar comigo, [Nome]. Você torna a minha vida menos monocromática e triste.”
Foi o que escutei antes de ser virada, encarar seus olhos penetrantes e ser beijada profundamente. Suas mãos fortes apertaram a minha cintura e eu levei as minhas mãos até sua nuca, arranhando de leve aquele local. Quando nos separamos, ainda ficamos conectados juntando as nossas testas, minha mão direita acariciava sua bochecha sentindo a barba por fazer que Reiner costumeiramente deixava.
“Reiner, não precisa viver com esses traumas e segredos, por favor… Confie em mim.”
Foi um pedido clichê, mas eu senti que deveria pedir isso a ele, por mais que eu soubesse que não era tão simples assim. A situação por mais romântica que pudesse parecer, era triste, e neste exato momento, mesmo com os olhos fechados, as lágrimas escorreram sobre as minhas bochechas. Demorei um pouco a afastar esses pensamentos da cabeça, mas aconteceu assim que me recordei do que havia acontecido nos dias que se sucederam a esse encontro.
Meu rosto se aqueceu e eu fui obrigada a pegar o travesseiro que estava sobre a cama, escondendo meu rosto embaixo dele. Suspirei, estou disposta a continuar.
Ninguém sabia do nosso “próximo passo”, então estávamos disfarçando ao máximo para que não soubessem da relação entre um guerreiro Eldiano e uma Marleyana legítima — eu não dava a mínima para o pensamento alheio, mas mesmo assim, foi um consenso entre nós dois —. Só que isso não nos impedia de uma coisa: sentir tesão um pelo outro.
Verdade seja dita, ninguém é de ferro.
E uma noite, Reiner decidiu cruzar essa barreira de uma maneira não muito arriscada. Combinamos todos os detalhes, um plano elaborado friamente e logo a noite indecente chegou. A sensação de liberdade e estar sozinha na sua companhia me trouxe um sorriso e uma respiração pouco descompassada.
Não vou esquecer facilmente a primeira sensação de ter suas mãos sobre mim ou da sua boca beijando cada centímetro do meu corpo. É claro que não pude deixar por menos, poder sentir como ele era por debaixo daquele uniforme sério e o personagem de guerreiro que carregava o Titã Blindado dentro de si, descobri que Reiner pode ser mais sensível do que parece.
Mas não na hora de transar, definitivamente não. Ele deveria estar se segurando há muito tempo.
As marcas surgiram logo depois, e eu tive sorte de conseguir escondê-las do meu pai — não só dele, mas de todos os nossos amigos —.
— Porra, que bosta.
Me forçar a imaginar essa cena aquece algumas partes do meu corpo, principalmente quando se está necessitada. Meus calcanhares se contraíram e eu juntei os joelhos, deixando as pernas bem alinhadas. Eu não deveria estar pensando nessas coisas, ainda mais quando tenho ciência de que o loiro deve estar se aproximando de casa. Ele certamente está vindo me buscar, pois vamos finalmente nos assumir, e eu conhecerei sua família.
Não me decido se fico animada ou não com isso, mas é importante para nós dois, então devo estar disposta ao menos. Ergo meu corpo e o travesseiro cai, preciso me arrumar.
Tenho a vaga impressão de que a noite pode ser longa…
To be continued...
#snk x reader#shingeki no kyojin imagine#shingeki no kyojin#reiner braun#aot reiner#reiner x reader#aot x reader#aot#anime imagine#anime x reader#writing prompts
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sleepy omega
Harry pode até se sentir cansado após uma semana longa e o começo de um pré-cio, mas Louis sempre estará ali para ajudá-lo.
Avisos
- hbottom / ltops
- Lactation kink
- Daddy kink
- Belly bulge
- Somnophilia
- ABO tradicional (Harry ômega / Louis alfa)
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Sexo explícito
- Palavras de baixo calão
- Word count: 1.2k
Harry se despede de todos os seus colegas de trabalho e segue em direção ao seu carro, se sentindo extremamente cansado.
O ponto é: faltam apenas alguns dias para o começo do cio do ômega, o que significa que seu pré-cio começaria a qualquer momento.
O garoto de cachinhos sentiu seus seios inchadinhos e sensíveis quando colocou seu cinto de segurança antes de começar a dirigir para sua casa. Mal podia esperar para estar agarradinha com seu alfa enquanto come comida mexicana e ganha massagens.
Após alguns minutos, o Tomlinson mais novo estava abrindo a porta de seu apartamento, ouvindo a televisão ligada indicando que Louis já estava em casa. Rapidamente ouve latidos e logo Artemis estava balançando seu rabinho enquanto lambia a mão de Harry:
- Oi, minha neném... A mamãe sentiu tanto a sua falta hoje... - O garoto fala com uma voz de bebê com a golden retriver, fazendo carinho nos pelos dela.
- E não sentiu falta do papai? - E aí está: Louis Tomlinson.
Seu alfa estava bem ali, com seu cheiro de café e cigarros se misturando ao amadeirado natural. Porra. Harry não sabia que precisava tanto dele até vê-lo ali, todo caseiro só para ele.
- Lou... - Harry ronronou alto antes de se jogar nos braços do marido, esfregando seu rostinho no pescoço do alfa enquanto sente as mãos dele em suas coxas.
- Oh, meu amor... Seu pré-cio começou, hm? - ele questiona amorosamente seu pequeno, sabendo como sua esposa ficava manhosa e territorial nesse período.
- Uhum.. - O de cachinhos concorda antes de sair do colo de seu amor, rapidamente indo para seu quarto para pegar roupas aromatizadas de seu marido para fazer um ninho na sala.
Já sabendo o que seu amor iria fazer, Louis se levantou e foi colocar a mesa para poderem comer os pratos mexicanos que comprou depois que saiu de seu trabalho.
Assim que o mais velho acabou de colocar a mesa, um serzinho de cachinhos se grudou nele novamente como um coala, ronronando alto quando Louis o perfumou.
- Vamos comer um pouquinho, minha princesa? - O de olhos azul questiona o garoto em seus braços, que logo o responde antes de esconder seu rostinho em seu pescoço:
- Só se você me der na boca. Hum.
Após alguns calmos minutos de um Louis muito paciente alimentando seu neném, os dois foram para o ninho de Harry, assim como a pequena Artemis, e ficaram assistindo The Office até Harry resmungar algo.
- O que foi, minha rainha? - O alfa questiona preocupado, querendo que seu amor fique confortável depois de uma semana cansativa.
- Meus seios... estão tão cheios... - Ele fala baixinho, com lágrimas em seus olhos e um biquinho em seus lábios. Ele estava tão sensível mas também tão cansado!
- Quer que eu pegue a sua bombinha? Ela está na sua bolsa? A última vez que a vi el- - Um Louis preocupado é interrompido por um murmúrio de um Harry manhosinho o suficiente para derramar algumas lágrimas:
- Amor.. Você p-pode me chupar...?
Louis é fissurado pelos peitos de Harry. Fissurado. Se ele pudesse, dormiria mamando a esposa todos os dias. Para ele, há algo fodidamente bom em sentir o biquinho inchado em sua boca, além de saber que está ajudando a pessoa que mais ama no mundo.
- Claro, minha neném. - Obviamente que essa foi a resposta de Louis.
Segundos depois, Harry fica sentadinha em seu colo antes de levantar sua camisa soltinha rosa e expôr seus dois seios gordinhos e vazando leite.
Louis não perde tempo e abraça sua cintura, a trazendo mais para perto antes de ter um dos biquinhos do seio em seus lábios. O mais velho não consegue segurar um gemido quando sente o leite de sua garota em sua língua enquanto a bunda cheinha dela aperta sua ereção crescente.
- Amor... vai devagarinho... - Harry murmura num tom doce enquanto acaricia os fios lisos de seu marido, sentindo logo a boca dele ser mais gentil com o corpinho delicado do marido.
Harry vai se sentindo sonolentinho e Louis logo percebe, se deitando no ninho mas ainda deixando seu garoto sob seu corpo.
- Lou... - O mais novo murmura contra o pescoço de seu marido, sentindo sua lubrificação molhando seu shortinho por ter ficado tanto tempo sentadinha sobre a ereção dura de seu homem.
- Sim, amor da minha vida? - Louis lhe dá atenção porém seus dentes raspam levemente no biquinho inchado e sensível do de olhos verdes, o fazendo gemer baixinho.
- Você pode me foder? Por favorzinho? - Sua voz que normalmente já é lenta fica ainda mais por causa do sono, tendo seu corpo quase todo no mundo dos sonhos.
- Amanhã eu cuido de você, hm? Já está tarde e você está com muito soninho, neném... - Louis o responde mas Hazz logo nega lentamente com a cabeça.
- Mas eu estou tão molhadinha para o senhor, papai... - Harry fala antes de esfregar sua entradinha encharcada no pau grosso de seu alfa - Me come, por favor... E-eu não ligo do senhor me comer enquanto eu durmo... Só quero que o senhor me use para se aliviar...
Porra. Eles nunca tinham feito algo do tipo, mas o jeito tão fodidamente manhoso que Harry pediu para Louis, usando todas as armas ao seu favor fez o de olhos azuis ceder.
Afinal de contas, ele era totalmente rendido pelo seu ômega.
Sem mais nenhuma palavra, Louis voltou a chupar os seios de Harry enquanto abaixava o shortinho molhado de sua esposa e sua calça de moletom, ouvindo o gemido arrastado do cacheado ao ter seu caralho contra a entrada melada do garoto.
- Se você quer que eu te use para me satisfazer, saiba que vai dormir com o meu nó bem fundo em você, te deixando bem cheinha e te lembrando que você é o depósito de porra do papai, hm? - A voz rouca de Louis deixa Harry zonzo, o fazendo apenas conseguir concordar antes de ter Louis estocando todo seu membro de uma vez na bundinha empinada do mais novo.
Harry deixa um gemido manhoso espaçar por seus lábios, mas os movimentos lentos de seu marido contra si o faz ficar cada vez mais sonolento. Já Louis abraça o corpo de sua ômega possessivamente, a fodendo como gosta mais: lento e fundo, com seus peitos enchendo sua boca.
Quando o mais velho percebe que sua princesinha dormiu, começa a foder Harry com força, ouvindo barulhinhos saindo de sua boca inconscientemente se juntando com o barulho melado que seu pau e a buceta de sua ômega produziam.
O Styles-Tomlinson desce suas mãos para a barriga de sua esposa e assim que sente seu pau indo tão fundo em sua princesinha, goza com força em seu interior, mordendo sua marca novamente ao sentir seu nó o prendendo ao corpo de sua garota, garantindo que sua porra quentinha continue deixando sua mulher cheinha.
Harry acorda assustadinho com a mordida, mas logo relaxa por também ter gozado e por sentir o nó de seu alfa a conectando a ele.
- Obrigada por me deixar cheinha, papai! - É a última coisa que ela fala antes de cair no sono, seguida por um Louis com seu seio na boca.
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juju idollete do tumblr dona do mundo mae do fandon te imploro faça esse headcanon com o matias e com fran também eu te faço qualquer coisa diva (nada haver com a ask maaaaaas amo mt tudo que vc escreve, seu blog eh meu mais novo vicio
aaaaaa mto obrigada, bebê!!! 💌💭🥺
eu tentei escrever com eles e não consegui desenvolver muita coisa, então, vou colocar aqui o tiquinho que produzi, tá? espero que fique do teu agrado <3
é ÓBVIO que o fran faz vozinha do bebê, ele já fazia normalmente no dia a dia em conversas normais e não vai fazer pro filho dele? ah tá, né. e também é do tipo que mantém altos papos, vai desabafar sobre o dia dele com o bebê quando tá trocando a fralda, dando banho, dando papinha, não importa a hora, ele genuinamente adora ter essa troca com o filho e pensa que é muito importante, acha que assim, de alguma forma, vai fazer com que ele cresça confortável pra conversar do mesmo jeitinho que o pai fazia. ele também é o pai que canta as canções de ninar mais bonitas, é bem baixinho e leve, no balanço calmo, enquanto tem um sorriso tão bobo no rosto...
o matías como pai parece que tá brincando de boneco com o filho, só quer saber de carregar pra lá e pra cá o dia inteiro, fica num grude fora desse mundo, até te surpreende um pouco. com certeza rola um ciuminho se passam tempo demais com o bebê no colo e ele (com sua bela boca de sacola) já vai pedindo pra devolverem o filho dele que ele não é boneco (the irony of it all...) pra ficarem o dia todo nessa amolação. ele é meio abestalhado, fica repetindo uma palavras aleatórias pra bebê, tipo "paralelepípedo", porque ele acha que o filho vai crescer um gênio e falar palavras difíceis ainda pequeno e você só consegue dar risada disso, é tão bobo que nem parece real. mas o matías se derrete TODA noite em que te vê cantando pro neném, ele fica mole mesmo, não consegue aguentar a paixão que sente pelos dois e sente o coração acelerar, vai te dizer, quando já estão aconchegados na cama, que a vida dele ganhou um sentido completamente diferente e que agora ele se sente completo
#ok agora eu acabei hablando um pouco mais#papo de divas 𐙚#fran romero#matias recalt#lsdln cast#lsdln headcanon
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GUIA PARA NOVOS PLAYERS.
E aí, companheiros da tag e curiosos! Estamos de volta, jogando algo na tag, mas por um motivo maior do que o nosso rp: recebemos uma ask pedindo ajuda para aprender um pouco sobre como as coisas funcionam nas comunidades fechadas do Twitter. Como gatekeepzar é coisa de gente feia, eu, mod Akio, decidi criar um guia para quem está afim de se aventurar.
Esse tutorial vai ser bem geral, então ele pode servir tanto para as comunidades do Twitter quanto para a de Bluesky, já que eu acredito que a dinâmica permaneça muito parecida. Portanto, pode servir para qualquer comunidade que você queira tentar, por isso estamos jogando na tag.
Abaixo do read more você encontra o tutorial.
Você acabou de cair de paraquedas nesse mundo novo e diferente. Por onde começar? Vamos dividir este guia de sobrevivência em etapas que vão ajudar a clarear a mente sobre algumas coisas importantes.
Passo 1: Achando um lugar para chamar de seu.
Apesar de nossas comunidades estarem em aplicativos diferentes, a maioria das centrais (ou, como alguns chamam, bases) você encontrará pelo Tumblr. Para isso, todas as comunidades usam uma tag igual para vender o seu peixe.
As tags normalmente usadas são #rp br, #rpbr, #krp br e #krpbr (que são as que usamos por aqui) ou algumas variações muito parecidas. Existem discussões quanto ao uso delas, mas não vamos entrar em detalhes por aqui, porque é bem longa e polêmica. Basta se atentar ao fato de que, geralmente, quando se refere a 'krp', são os rps que se passam na Coreia ou em países asiáticos, ou ainda, rps que terão, em sua maioria, players usando celebridades asiáticas como seus faceclaims.
Independente de onde você começar a procurar, sempre vai encontrar diversas promos e até mesmo centrais já abertas divulgando. Mas se parecer muito, fique calmo! Temos anjos espalhados por aí que nos ajudam compilando todas essas centrais em diretórios. Eu recomendo muito o do pessoal da @sakurajjam que tem sempre detalhes do que está aberto e do que está em promo.
Passo 2: Encontrei meu lugar! O que faço agora?
Pesquisou muito entre as propostas e achou um bom lugar? Ótimo! Agora é a hora de começar a pensar em aplicar, mas, primeiro, temos que saber: o rp já está aberto ou em promo?
Se o seu próximo lar estiver aberto, pode seguir tranquilo para o próximo passo. Mas, se o seu lar ainda estiver em fase de promo, fica aí que temos uns detalhes para te contar.
A maioria das centrais, antes de abrirem, passa por um período de promo para divulgar e juntar o interesse na sua proposta. Depois de um tempo, elas vão divulgar um cronograma de abertura (você pode checar o nosso bem aqui).
E aí, pequeno gafanhoto, você senta e espera chegar esse dia para poder finalmente conhecer a central, que é o lugar onde todas as informações que você precisa saber para jogar no rp estarão, além de ser um meio de contato com a moderação. Lembrando que todas as centrais têm o seu plot e as suas regras, então é importante sempre ler tudo o que tiver lá.
Passo 3: Reservas.
Leu tudo o que tem na central da comunidade? Bateu a inspiração de criar um personagem? Agora você precisa reservar o seu faceclaim (a pessoa que vai representar a aparência de seu personagem) e outros detalhes que variam de comunidade para comunidade. No caso da nossa comunidade, pediremos que vocês reservem a vaga que querem no esporte e na universidade (ex.: Meio-campo do Futebol na Seondo), mas, como falei, depende muito de cada lugar.
As reservas acontecem, na maioria das vezes, por meio de um formulário do Google, por ser o jeito mais fácil de as moderações organizarem. Como ainda não podemos divulgar o nosso formulário, vou pedir licença às mods queridas da @apcomplexhq para colocar o formulário de reservas delas aqui, para quem quiser ter uma ideia do que esperar quando for reservar.
Em todas as comunidades, quem reservar primeiro leva a vaga e o faceclaim. Por isso, muitos pedem para colocar uma segunda opção. Se você estiver tentando a vaga em uma comunidade que já está aberta, provavelmente só precisará checar a página de faceclaims ocupados e o balanço de vagas para saber onde você ainda pode aplicar.
Em caso de comunidades novas, a primeira reserva sempre é a mais concorrida, isso porque tudo ainda está livre. Então, o procedimento dela costuma ser diferente. As centrais costumam soltar um guia de como reservar no dia das reservas e soltar o formulário com um tempo para preenchê-lo, mas lembrando que: as reservas têm hora marcada! Não pode queimar a largada.
Passo 4: Hora da aplicação!
Sobrevivemos ao dia de reservas? Tem seu faceclaim e vaga garantidos? Ufa! Você está bem perto de chegar ao final dessa corrida. Agora é a hora de mandar o cadastro do seu personagem.
Agora é a hora de ler de novo todas as páginas que a central tem, que geralmente são sobre o plot da comunidade, as regras e outras específicas de cada cenário. É importante a sua leitura para montar o seu personagem de acordo. Por exemplo: nossa comunidade é uma universidade focada em esportes, não dá para mandar um professor ou um personagem que não seja atleta.
Como toda comunidade o jogo é fechado entre seus membros, as moderações vão pedir para preencher um formulário com informações importantes do personagem e pertinentes para o jogo do rp. De novo, elas variam de comunidade para comunidade, mas geralmente existe uma página na central com todas as informações que vão ser pedidas para vocês se prepararem.
Passo 5: Primeiros dias da comunidade.
Você sobreviveu à reserva, mandou o seu cadastro e montou o seu perfil na rede social, e agora? Parabéns, gafanhoto! Você está quase pronto para jogar.
Se a comunidade em que você está jogando está aberta, pode pular para o passo 6. Mas, se você está em uma recém-aberta, geralmente haverá dois dias importantes aos quais você precisa estar atento.
Abertura OOC (Out of Character): O dia da abertura OOC é o dia em que a moderação libera os players para irem em seus perfis e falar sobre os seus personagens. Nesse dia, geralmente se posta uma introdução sobre eles e se está procurando por conexões para combinar pelo chat privado ou se querem apenas mandar uma mensagem IC para começar o papo entre os personagens e vê onde dá. Exemplo: eu, mod Akio, preciso de um melhor amigo para meu personagem Augusto. Então, conversando com a mod Biles, combinamos que a Simone, personagem dela, é a melhor amiga dele. Mas a mod Fadinha prefere criar conexões conversando com os personagens, sem definir nada previamente. Então, no dia da abertura IC, a Rayssa, personagem dela, manda mensagem para o Augusto dizendo que quebrou o skate e precisa de um emprestado.
Durante os dias de abertura OOC, apenas mensagens fora do personagem podem ser postadas. Geralmente, elas são sinalizadas por (OOC) ou // no começo da postagem.
É importante ressaltar que, quando você posta uma introdução, muitos dos players que a curtirem estarão esperando que ou você mande uma mensagem privada OOC para combinar as conexões ou, em casos como o da Fadinha, mandem mensagem para os personagens no dia de abertura.
Abertura IC (In Character): Como o nome sugere, é a abertura oficial da timeline para as interações dos personagens. A partir daqui, você precisa limitar suas interferências e postagens em OOC e deixar que o personagem fale e interaja com os personagens de outras pessoas.
Passo 6: Jogue!
A partir daqui, não tem muito o que um guia pode dizer. Cada experiência é única em cada comunidade que você joga e no personagem que você está fazendo. Jogar no Twitter/Bluesky é bem simples, uma vez que a atividade observada pela moderação acontece na timeline dessas redes sociais. Você apenas posta e responde às interações dos outros como se fosse a rede social do seu personagem ali.
Mas nem tudo se limita apenas à timeline. Além disso, acontecem conversas nas DMs, que funcionam como trocas de mensagens privadas entre dois personagens. É um jeito de se aproximar mais de alguém e combinar acontecimentos que podem ser jogados através de turnos ou deixados em hc (sigla para headcanon, onde apenas combina o que foi feito).
Exemplo: A Rayssa pediu para o Augusto entregar um novo skate para ela, então eu e a mod Fadinha jogamos o turno com ações e falas desses personagens nessa situação. Por outro lado, a Simone pediu que o Augusto comprasse sorvete para eles assistirem a um filme, então eu e a mod Biles combinamos em OOC o que foi que eles assistiram e, em geral, o que aconteceu (se foi filme de romance, o Augusto dormiu no meio dele) deixando esse evento em hc.
Existem outras especificidades do jogo que dependem de cada comunidade, como o uso do Discord e os eventos que vão acontecendo durante o tempo de jogo. Mas são coisas que mudam de comunidade para comunidade, então é difícil fazer um guia geral para isso. Porém, geralmente são coisas que acontecem com avisos da moderação e até mesmo explicações ensinando o que deve ser feito.
No mais, você sempre pode contatar a moderação para tirar dúvidas, e as páginas das comunidades sempre têm várias explicações (por isso a importância de ler tudo).
Para ajudar, também fiz esse dicionário com alguns termos que usei nesse guia e posso ir atualizando se tiver algum mais que cause duvida!
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Chapter 16
Conteudo +18
Enzo soube o que Júnior fez com Bianca, o que fez o homem surtar de raiva, ele achava justo todo esforço de Bianca para proteger o caçula ser retribuído com mais violência. Ele não sabia que Juliano e Carlos estavam soltos, então quando Bianca começou mudar o comportamento ele imaginou que os gatilhos da violência que sofreu do irmão lhe fez ficar mais reclusa.
Por mais que fosse legalmente e moralmente errado, Enzo estava disposto a retaliar qualquer pessoa que machucasse a sua santa, ele realmente tinha uma relação de amor e devoção por Bianca, ele prometeu que iria cuidar dela e iria cumprir.
Enzo contratou garotos da idade de Junior para o assustar e devolver a agressão que ele cometeu contra Bianca, eram meninos que vendiam balas em faróis da cidade de São Paulo.
— Pode levar o meu celular e meus fones! — Júnior levantou as mãos em forma de rendição achando que se tratava de um assalto.
— A gente não quer nada, seu otário! — o líder dos meninos o empurrou.
Um dos garotos riu e deu um soco no rosto dele, o outro chutou e Enzo observou tudo de longe sem fazer nada, como Junior costumava fugir sozinho para andar de skate em pista da região, ele sabia que iria encontrar o garoto.
— Meninos, podem parar! — Enzo se aproximou deles com um sorriso satisfeito no rosto.
— Enzo, esses trombadinhas estão me batendo do nada, chama a polícia! — Junior pediu chorando, menino estava morrendo de medo e muito assustado.
— Eles não são trombadinhas, são pessoas que estão aqui apenas para te dar uma lição. — Enzo respondeu calmo.
— Do que você está falando?
— Obrigada pelos serviços, meninos! — Enzo agradeceu depois de dar o dinheiro que prometeu aos garotos. — Você achou mesmo que iria machucar minha mulher e iria ficar por isso mesmo?
— A minha irmã te mandou fazer isso?
— Não, Bianca é uma santa, ela não sabe, mas eu não sou um santo, que fique de aviso, se você levantar a mão pra Bianca ou pra qualquer mulher novamente não vai ser uns socos ou uns chutes que você vai levar, eu vou te fazer parar no hospital ou melhor em uma vala, entendeu? — Junior assentiu assustado após o aviso de Enzo.
— Eu me arrependi de ter machucado a minha irmã, eu só estava bravo, eu amo a Bibi, eu juro. — o garoto realmente havia se arrependido.
— Você não fez mais que sua obrigação em se arrepender, mas eu não me arrependo e se dependesse de mim, eu faria algo pior com você. — Enzo deu de ombros. — Melhor você ir para casa, você tem uma viagem longa amanhã, melhor descansar. — Enzo pegou no ombro dele e sorriu.
Junior acabou indo para casa, Enzo fez questão que um carro de aplicativo levasse o garoto, quando chegou em casa Junior não quis falar muita coisa, estava com muito medo, Osmar questionou porque ele estava machucado e ele apenas disse que uns trombadinhas tinha tentado assaltar ele, o garoto estava com muito medo para contar que Enzo havia feito aquilo, isto sem contar que seu pai faria o mesmo se soubesse o motivo.
Enquanto estava na Alemanha, Junior ficou recluso e Osmar tentou retomar a estabilidade que eles tinham antes, os filhos e a esposa ficaram muito felizes em tê-lo por perto.
Ver o pai encheu o coração de Juan de esperança, os dois não entraram no assunto sobre aquele desentendimento, mas fizeram coisas de pai e filho durante o decorrer dos dias, como faziam desde que Osmar passou a se relacionar com Carmen.
— Você parece estar em outro planeta, meu filho. — Osmar chamou a atenção dele.
Juan suspirou pesadamente e forçou um sorriso, ele realmente estava em outro planeta, o planeta Bianca.
— O que te aflige, Campeão? — Osmar bagunçou os cabelos loiros do filho que sorriu sincero ao receber carinho do seu pai.
— Estou meio mal porque depois dessa viagem e do divórcio você não vai mais querer ser meu pai e a culpa é minha…
— Juan, eu sempre vou ser o seu pai com divórcio ou sem divórcio, eu sou o seu pai, um homem de verdade não deixa de ser pai de uma hora para outra, meu amor por você é eterno, filho.— Osmar o interrompeu. — A culpa não é sua, eu tenho sido insensato desde o começo.
— Só que eu acabei com o seu casamento com a mamãe e mesmo que eu esteja em bons termos com a Bianca, eu sempre vou fazer algo que vai te decepcionar. — Juan abaixou a cabeça envergonhado, ele estava chorando.
— Filho, meus assuntos com a sua mãe são meus, não foi e não é culpa sua, nós dois tínhamos nossos próprios pontos neste divórcio, mas o errado de tudo fui eu. — Osmar comunicou. — Eu amo a sua mãe e este amor é recíproco.
— Eu estraguei tudo pra você porque eu sou igual ao homem que me deu a vida, um destruidor de sonhos. — Juan bateu na própria cabeça com socos repetidos.
Osmar conhecia bem aquelas crises, então o segurou protegendo sua cabeça e o abraçou apertado lhe passando amor e carinho, para ele era horrível ver que duas de suas crianças se sentiam destruidoras de seus sonhos e felicidades.
— Filho, você não é aquele homem e nunca vai ser, você é uma pessoa boa, apenas cometeu um equívoco por se sentir injustiçado e parte desse equívoco foi culpa minha, eu te julguei antes de apurar toda história, ver o meu filho destruído desse jeito me destrói também, eu te amo e não suporto ver você assim, filho.
Juan passou horas chorando nos braços do pai exatamente como ele fazia quando era criança, ele até adormeceu.
Osmar conseguiu se unir novamente a família nas semanas que ficou na Alemanha, ele reatou o relacionamento com a esposa e estava muito feliz, mas ele não queria deixar Bianca no Brasil e Carmen concordava que querendo ou não, a jovem precisava ser cuidada e assistida.
Eles iriam ficar uns meses na Europa, mas quando Júnior deixou escapar o que Enzo fez, eles rapidamente voltaram, Juan estava indignado com a situação, porém, se ele soubesse o contexto, ele mesmo agrediria o caçula.
Enzo estava tão maluco com a possibilidade de Bianca estar saindo com alguém que não se importou com as ligações e mensagens de Osmar o xingando por bater no filho dele, no entanto não deu pra ignorar quando o homem foi até sua casa tirar satisfação.
— Estamos em uma reunião de família? — Bianca perguntou, notando a presença de todos na sala de estar de Enzo.
— Bem, não sei se posso considerar você como família depois do seu namorado ter pago trombadinhas para bater no seu irmão. — Carmen murmurou furiosa.
— Do que você está falando? — Bianca questionou confusa.
— Pergunte ao Enzo… — Osmar respondeu rude.
Bianca se virou para o pai de sua filha que tentava esconder o sorriso presunçoso, aquilo foi uma confirmação para Bianca.
— Enzo, o que você fez? — Bianca olhou completamente irritada para ele.
— Apenas mostrei para ele que não é certo faltar com respeito com ninguém que não fez nada contra ele, especialmente com uma mulher. — Enzo respondeu sereno.
— Pagando pessoas pra agredir uma criança? — Osmar estava indignado com a serenidade transmitida por Enzo.
— Por que você fez isso, Enzo? — Bianca suspirou pesadamente e se sentou no sofá.
— Ele foi até o local onde você trabalha como voluntária, te xingou e te agrediu, alguém precisava ensinar limites a ele já que ele claramente não anda sendo ensinado dentro de casa. — Enzo respondeu mantendo seu comportamento calmo.
— O que acontece na minha vida não te diz respeito, você não tem o direito de ultrapassar os limites para se meter nos meus assuntos, isso foi extremamente desonesto, você não gostaria que fizessem isso contra nossa filha. — Bianca falou séria, mas ela havia achado sexy a atitude dele.
— Bem, eu ultrapassaria qualquer limite por você. — Enzo respondeu sincero. — E a nossa menina não é um garoto que agride mulheres.
— Você não me contou essa parte, Junior. — Osmar olhou furioso para o filho.
— Foi um erro, eu estava bravo e…
— Você agrediu a sua irmã? — Carmen estava incrédula e muito irritada.
— Foi sem querer, e-eu só fiquei bravo porque vocês estavam se divorciado da mamãe por causa dela e o Juan foi embora por causa dela também… — Junior tentou explicar, mas Osmar estava tão furioso que avançou contra ele e só foi contido porque Bianca entrou no meio e segurou o pulso do pai com força antes dele consumar a agressão.
— Não dê a ele o mesmo exemplo que os homens da família da minha mãe dar aos filhos. — Bianca falou determinada.
— Se eu não dar exemplos a ele vai ser sempre assim, o Júnior vai agredir sempre, alguém precisa colocá-lo no devido lugar. — Osmar retrucou olhando para o próprio filho com fúria, Carmen não se meteu desta vez, ela já foi vítima de violência doméstica, jamais apoiaria qualquer filho seu se agredisse uma mulher.
— Pai, por favor, eu não aguento mais toda essa confusão, é um fardo enorme ter que lidar com todo esse caos todos os dias. — Bianca murmurou com voz embargada pela vontade de chorar.
— Você deveria ter nos contado, era nossa obrigação educar o nosso filho e não um terceiro. — Carmen disse ainda desaprovando o ato de Enzo.
— Como já falei, seu filho precisava de uma lição e que fique de aviso, qualquer um que magoar a minha mulher eu vou fazer sentir a dor em dobro. — Enzo murmurou sendo mais austero.
— Enzo, da educação do meu filho cuidamos Osmar e eu.
— Só que nós dois não educamos direito e se a gente falhou é certo que ele encontre alguém mais machão que ele para aprender a não bater em ninguém, especialmente em uma mulher. — Osmar retrucou.
— Eu me arrependo de ter feito isso. — Junior olhou para irmã suplicante. — Me perdoa pelo que eu fiz.
Carmen não tinha como retrucar, ela sabia que o filho havia passado de todos os limites e que estava errado.
— Pai, tudo isso também é culpa sua. — Bianca iniciou. — Você tem sido inflexível pela promessa que fez a minha mãe, tem afastado e preterido seus filhos pra beneficiar uma só, tem sido um complicado de se lidar dentro da relação conjugal, você tem sufocado todo mundo. — Bianca murmurou dando um brinca no pai.
Aquilo deixou Carmen surpresa, mas ao mesmo tempo ela gostou de saber que Bianca era uma pessoa justa pra entender que o pai também estava errado na situação.
— Eu só estava tentando proteger você e cumprir os desejos de sua mãe…
— Os desejos da minha mãe morreram junto com ela, não destrua o que você construiu por mim, eu não que aceito e nem permito que você faça, pai. — Bianca estava determinada a encerrar aquele ciclo, nem que fosse dizendo coisas que machucaria a si própria.
— Ok, eu vou tentar me controlar em relação…
— Pai, eu quero me afastar de você…aliás, de todo mundo, eu não aguento mais ir pra terapia pra tentar e voltar para o mesmo ciclo de violência e medo, eu já perdi tudo, eu só quero poder reconstruir a minha vida, todo mundo fez isso e eu não consigo porque eu sempre volto para as mesmas pessoas, eu amo você incondicionalmente, mas estar perto de você ou da sua família me faz mal. — Bianca não segurou as lágrimas.
— Seu pai passou os últimos anos procurando você, os gêmeos e a Nicole te adoram, a Nini está super preocupada com você.
— Eu não pretendo me afastar deles ou da minha filha, mas de vocês eu preciso, estou cansada de tantos problemas, e-eu… — Bianca falou, limpando as lágrimas. — Peço que respeitem a minha decisão.
— Se afastar de mim também? — Enzo questionou aflito. — Amor, eu sei que eu sou bem complicado, mas eu juro que só fiz isso pra te proteger.
— Enzo, eu preciso me impor, vocês não me respeitam de forma alguma, eu estou me sentindo exausta, sempre há problemas e o mesmo ciclo de violência, eu só tenho 18 anos para ter tanta bagagem como eu tenho, eu estou cansada de sentir tanta dor. — Bianca disse triste.
Enzo recuou ao escutar aquelas palavras, sabia que ela estava cansada, mas não imaginava que era tanto, mas ao mesmo tempo ele não queria desistir da mulher que ama.
— Bianca, não precisa se afastar de ninguém, acho que todos podemos resolver da melhor maneira. — Carmen tentou apaziguar a situação, desta vez a mulher sentiu muita seriedade em Bianca. — Junior, peça desculpas a sua irmã. E Enzo, se retrate pelo que fez ao Júnior.
— Um pedido de desculpas não vai mudar nada, ele morreu para mim quando fez isso. — Bianca impediu, ela não achava nada justo Enzo pedir desculpas.
— Eu não irei desistir de você, minha filha. — Osmar falou decidido antes de sair com o mais novo e a esposa.
— Você tá maluco? — Bianca indagou olhando para Enzo sisuda.
Bianca não estava irritada com ele, pelo contrário, ela achava o fato de Enzo ser tão protetor extremamente sexy e atrativo, aquilo fez Bianca querer ir contra o que sua avó e seus amigos estavam instruindo e namorar aquele homem.
— Você quer a resposta coerente ou a resposta que você quer ouvir? — Enzo imaginou que ela iria lhe dar uma bronca.
Bianca se levantou também e ficou frente a frente com ele, aqueles centímetros de distância deixavam o homem perturbado, ele queria puxar Bianca pela cintura beija-la, toca-la, fazer tudo que tem imaginado nos últimos tempos com ela, ele é louco por ela e sente que se masturbar pensando na sua santa não está ajudando tanto quando antes.
— Enzo apenas me responda. — Bianca comandou firme.
— Sim, completamente maluco e se alguém mexer com você, eu sou capaz de matar. — Ele respondeu sendo sincero. — Eu sei que foi errado…
— Que se foda! — Bianca murmurou, segurou o rosto do homem e o beijou.
Aquilo surpreendeu muito Enzo, não esperava que Bianca fosse beija-lo como recompensa por ter tido um ato que era um tanto estúpido. Ela sentiu seu coração acelerar tanto que parecia que iria sair pela boca, ela sabia que poderia sentir coisas mais intensas por Enzo, sentir seu corpo se arrepiar por inteiro, sentir vontade de ser tocada e cuidada depois de um momento de fragilidade.
Bianca precisou cuidar dos outros e de si mesma desde criança, isto sempre lhe deu uma carga emocional muito elevada, mas pela primeira vez alguém estava cuidando dela de verdade e ela sentia que não precisava se preocupar com o amanhã, esse cuidado de Enzo lhe fazia querer desejar viver toda aquela paixão mesmo que eles fossem incertos.
A pele de Bianca estava arrepiada e ela sentia uma falta de ar esquisita, mas ela não sabia se aquilo era consequência de sentir algo tão positivo vindo de Enzo ou por causa da sua anemia perniciosa causada pela doação de medula. A jovem não se preocupou com aquilo, queria apenas se entregar ao homem que amava.
— Você não está brava comigo? — Enzo indagou entre seus lábios.
— Não, eu gosto quando você cuida de mim, mi brujo. — Bianca respondeu voltando a beijá-lo.
— Eu sei que você não gosta quando eu te chamo de minha mulher, mas é que…
— Eu quero ser sua mulher. — Bianca murmurou carecida entre os lábios dos homem.
— Então, você quer ser minha namorada igual eu tinha proposto antes? — Enzo perguntou se afastando dela e segurando seu rosto para encara-la.
— Sim, quero ser sua namorada, quero ser a sua mulher. — Bianca respondeu sincera e decidida.
— Você tem certeza mesmo? Não está brincadeira comigo? — Enzo ainda estava incrédulo e inseguro, Bianca riu e assentiu que queria o que fez ele sorrir completamente aliviado. — Eu sabia que você seria minha namorada no momento que eu me esbarrei com você no elevador do prédio.— Ele admitiu que seu sentimento surgiu a primeira vista.
— Bem, eu tive a certeza que nós dois merecemos viver isso no momento que eu escutei que você deu uma lição no meu irmão pra me proteger. — Bianca sorriu, Enzo soltou um riso nasal e a beijou novamente.
Bianca não via como algo negativo porque viu em seu irmão o mesmo que sua mãe e ela viu nos homens da família Matos de Farias viram nos homens da família, eles são mimados e violentos, então ele precisava aprender uma lição na visão da jovem.
Enquanto se beijavam, Enzo conduziu Bianca até a pilastra de sustentação, prendeu o corpo da jovem e começou deslizar as mãos suavemente pelo corpo dela, aquilo fez Bianca ficar mais ofegante e com o coração acelerado, aquilo lhe gerou uma sensação de necessidade.
— Enzo… — ela chamou seu nome de forma manhosa.
— Diga, minha santa. — ele murmurou se afastando do beijo e passando a língua pelo lábio dela, puxou o lábio inferior dela com os dentes, ela deixou sair um pequeno gemido.
Enzo voltou a beijá-la.
— Eu juro que queria me afastar de você, mas eu te amo mesmo. — Bianca confessou querendo se entregar totalmente ao homem.
— Eu também te amo, minha santa linda. — Enzo a agarrou pelo pescoço e a puxou mais para ele, seus corpos juntos, um gemido escapou da boca da jovem.
Eles se beijaram com intensidade, queriam nunca se afastar um do outro, uma onda forte de calor percorria pelo corpo dos dois, o homem pega Bianca em seu colo fazendo a mesma cruzar suas pernas em volta da cintura dele.
Ele se afastou por alguns segundos do beijo para conduzir Bianca em seu colo até a suíte dele, era a primeira vez que a jovem entrava no cômodo, mas ela não estava interessada em olhar a decoração,estava interessada em aprofundar sua relação com seu namorado.
Enzo se sentou na ponta da cama com Bianca ainda em seu colo e a encarou com seriedade.
— Meu amor, você tem certeza, não é? — ele questionou receoso.
Ele sabia que Bianca era virgem e que aquela poderia ser a primeira relação sexual consentida dela, queria ter a absoluta certeza do que estava fazendo, até porque ele sabe que é meio bruto no sexo mesmo que tente ser carinhoso, seu lado mais selvagem e dominador sempre tinha mais destaque.
— Eu quero, mi vida. — Bianca confirmou e para demonstrar sua certeza tirou sua blusa ficando apenas de sutiã.
— Se eu fizer algo que você não gosta, me diga, eu quero que você se sinta no paraíso quando eu estiver te comendo, minha santinha. — ele tocou os lábios dela com o indicador.
— Posso confessar uma coisa que eu quero também? — Enzo assentiu. — Não quero que seja fofo, eu quero fazer as coisas bem libidinosas mesmo, não quero que seja…
Enzo entendeu o que ela queria, Bianca queria liberdade sexual, ela era tratada como a santa perfeita o tempo inteiro e sempre a mulher certinha e regrada, precisava de um momento para colocar um lado mais obscuro para fora e o sexo era uma ótima forma de trabalhar isso.
— Não se preocupe, na frente dos outros você sempre será a minha santa, a minha rainha, a minha princesa, minha deusa… — Enzo segurou o pescoço dela e foi distribuindo beijos molhados, fazendo a jovem estremecer de prazer. — Mas em quatro paredes você será a minha putinha, a minha santa puta. Só minha. — Enzo mordeu o pescoço dela.
— Enzo…— ela gemeu manhosa.
Após as palavras de Bianca, deixou-se levar pela luxúria em seus atos, ele finalmente pôde admirar o corpo de Bianca sem se sentir culpado por desejá-la com fervor.
Ele conduziu suas mãos até os seios dela e massageou, Bianca se arrepiava ficando cada vez mais imersa nos desejos dele, inconscientemente ela começou a rebolar seu quadril no colo de Enzo, o que fez com que as intimidades deles ficassem ainda mais próximas sendo separadas apenas pelo tecidos das roupas.
— Você é linda para um caralho! — Enzo via a oportunidade de tocar e admirar o corpo Bianca como uma realização de um sonho. — É um pecado você ter escondido o quanto você é gostosa todo esse tempo de mim. — ele tirou o sutiã dela e logo abocanhou seus seios.
Para ele aquilo era perfeito, especialmente pelos gemidos necessitados de Bianca, Enzo chupava com prazer e fazia questão de estimular usando os dedos nos mamilos rígidos da namorada.
— Isso é tão bom. — Bianca fechou os olhos para apreciar mais a sensação.
A boca quente de Enzo em contato com sua pele tinha uma sensação tão boa que era inexplicável para a garota.
— Vai ser melhor ainda quando eu estiver chupando sua bocetinha, mi amor. — Enzo sussurrou com a voz meio abafada por está chupando os seios de Bianca.
Ele inverteu as posições e deitou Bianca na cama, sem tirar a boca dos seios dela, ele subiu seus lábios para o pescoço da mulher e foi distribuindo chupões, enquanto isso Enzo tirou sua blusa e voltou a acariciar o corpo de Bianca com possessividade.
Ele conduziu as mãos até a calça de Bianca, abriu o coração e zíper e se livrou da peça, tendo visão ainda mais completa do corpo da jovem, para ele era como a personificação de uma deusa, ele foi distribuindo beijos por cada centímetro de pele a mostra de Bianca.
Embora ser endeusada deixasse Bianca excitada, ela fazer o que imaginou por meses, então ela inverteu as posições novamente e ficou em cima de Enzo, apenas de calcinha rebolando o quadril contra o pau dele, o fazendo gemer.
Foi neste momento que Bianca se viu no controle, admirou seu abdômen por alguns minutos, dedilhando e arranhando.
— Eu posso te tocar, não é? — Bianca estava com receio de pedir pra tomar a iniciativa, mal sabia ela que Enzo amou ver esse lado mais pervertido.
— Minha linda, você pode fazer o que você quiser, eu sou todo seu. — Enzo sorriu autorizando.
Bianca queria poder ter apenas uma noção de como era poder praticar o que sempre desejou. Ela distribuiu beijos molhados pelo pescoço de Enzo e fazia questão de morder e dar chupões, queria deixar claro que aquele homem era dela.
Enzo se arrepiava por inteiro e ficava completamente imerso, ele tentava segurar os gemidos, mas não conseguia, quando se tratava da namorada, ele gemia de forma descontrolada.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso. — Bianca sussurrou, conduzindo sua mão até o queixo e o encarando.
— Esperando por isso? Achei que minha santinha não pensasse em sexo. — Enzo mordeu o lábio inferior dela.
— Você não faz ideia do quanto eu penso em sexo com meu homem. — Bianca sorriu travessa.
Aquele pronome possessivo deixou Enzo completamente fissurado e mais excitado, ele sentiu o pau dele ficar ainda mais duro dentro da calça.
— Fala novamente. — ele pediu todo manhoso.
— Meu homem. — Bianca repetiu arranhando o abdômen.
Enzo foi a loucura, esperou por meses para escutar aquilo e quando finalmente escutou sua única reação possível foi gemer igual uma cadela no cio por causa de sua mulher. Ele pegou na bunda de Bianca e apertou com força, ele queria puxar ela para cima, colocar a calcinha dela de lado e chupa-la até ela gozar em sua sua língua.
Embora Bianca tivesse planos, Enzo não poderia esperar mais, então a puxou para cima, afastou a calcinha dela e começou chupa-la, sentar no rosto de alguém enquanto recebe um oral era algo fora dos pensamentos mais sujos da jovem, mas que a deixava tonta e completamente arrepiada.
— Está vendo como o seu homem adora te dar prazer, minha santa? — ele perguntou com a voz abafada enquanto chupava a boceta da mulher.
— Enzo, não para, por favor. — Bianca rebolava o quadril respondendo unicamente ao desejo que lhe consumia.
Ele sorriu intensificando ainda mais os movimentos, ele segurava os seios dela massageando e beliscando os mamilos rígidos de excitação, o que causava uma sensação de eletricidade no corpo de Bianca.
Ela nunca tinha sentido algo tão forte antes, ela tremia, seu coração estava mais acelerado, faltava palavras para poder falar, pedir, implorar por mais, uma sensação de felicidade surgia dentro de si, era como se ela tivesse ido diretamente para outro mundo, o mundo de Enzo Vogrincic.
Ela gemia alto, revirava os olhos, apertava os seios e os mamilos na tentativa de assimilar tantas sensações, mas nada era suficiente, quando Enzo segurou seu quadril com força evitando que ela saísse de cima dele e passou a penetrar a língua dentro dela, Bianca apenas sorriu se sentindo satisfeita.
Ela começou a rebolar incansavelmente, precisava colocar tudo aquilo que estava sentindo para fora, ela abriu os olhos e se sentiu um pouco tonta, mas ela não se importou, queria apenas gozar.
Bianca sentiu uma leve pressão em seu ventre, uma onda de calor e arrepios passou por seu corpo, ela tremeu por inteiro e quando menos esperou chegou em êxtase total gemendo o nome de seu namorado, que fez questão de sugar todo o líquido que a boceta dela liberou após gozar.
Bianca se novamente na cama, saindo de cima de Enzo, ela sorria como se estivesse sob efeitos de drogas alucinógenas, Enzo não estava satisfeito, precisava demais, ele havia achado Bianca ainda mais linda enquanto gozava, ele precisava assistir aquela cena mais vezes.
Ele acariciou o corpo dela com cuidado fazendo a pele sensível dela se arrepiar, logo foi brincando com as sensações causadas enquanto acariciada as coxas de virilha, aquilo deixava o homem todo empolgado, especialmente quando Bianca abriu as pernas.
Ele começou a beija-la, tinha carinho e muita devoção naqueles beijos, o homem estava louco pela sua mulher, completamente devoto, tanto que quando seus lábios encontraram sua virilha novamente, ele beijou toda extensão de Bianca novamente, ele tirou a calcinha dela e admirou a boceta por alguns minutos.
Na mente dele havia dois tipo de devoção quando o assunto era Bianca, a devoção pela pessoa que ela é e a devoção pela boceta dela.
— Tão linda…— ele levou o dedo indicador até boca enquanto encavara fixamente a vagina dela. — Você tem uma preciosidade entre as pernas, minha deusa. — ele tocou com o dedo úmido de saliva o clitóris inchado da namorada.
Bianca se contorceu na cama, fechando as pernas e arqueando as costas.
— Não se feche para mim, meu amor. — Enzo abriu as pernas dela e conduziu seu dedo novamente até a boceta dela. — Eu preciso mostrar o quanto eu sou devoto a você, minha santa. — ele sorriu um tanto perverso.
Enzo segurou o pescoço de Bianca e começou a massagear a jovem que estava completamente sensível ao toque dele, os gemidos altos e desesperados diziam absolutamente tudo que Enzo precisava fazer, continuar.
— Me faça sentir seu gosto novamente. — Enzo a beijou enquanto continuava usar seus dedos.
— Enzo, eu… — Bianca não conseguiu terminar o que iria dizer, ela apenas sentiu seu corpo se tremendo inteiro e seu orgasmo vim novamente.
Enzo dedilhou a entrada dela e encharcou seus dedos com o líquido de Bianca, levando até a boca em seguida, ele fechou os olhos e chupou os próprios dedos, para o homem o gosto de Bianca era como uma especiaria rara, preciosa e que precisava ser apreciada constantemente.
— Você tem um gosto maravilhoso. — ele a beijou novamente e mordeu o seu lábio inferior entre o beijo. — Preciso sentir você novamente.— Enzo curvou seu indicador e começou a acariciar sua entrada com o dedo.
— Eu preciso de você, mi brujo. — Bianca puxou os ombros dele para sentir seu corpo mais próximo ao seu.
— Eu sei, só me deixa te ver gozar de novo. — ele introduziu seu dedo sem aviso, o que fez Bianca gritar.
Ela não sentiu dor, mas era um incômodo esquisito, talvez pelas péssimas memórias com penetração, Enzo se manteve parado.
— Você é como uma Afrodite de tão perfeita. — Enzo admirava o corpo suado de Bianca como se fosse um presente enviado dos céus. — Relaxe, meu amor. — ele mordeu o lóbulo da orelha dela. — Seu bruxo nunca vai fazer nada que você não queira, eu sou devoto a você. — ele beijou a testa dela e sorriu terno.
Bianca se sentiu mais tranquila, ela voltou ao "mundo dele" novamente e relaxou suas paredes internas sentindo uma sensação de calor aumentar, ela começou a movimentar seus quadris sentindo uma sensação gostosa dentro de si, Enzo sorriu satisfeito e começou auxiliar em tais movimentos, o que fez ela revirar os olhos de prazer.
Enzo continuou seus movimentos exatamente em parte do músculo interno de Bianca que era extremamente sensível, ele não fazia ideia de como aquilo estava sendo uma sensação indescritível e quase alucinógena para Bianca, havia uma desespero misturado a excitação, ela gemia desesperadamente e apertava os lençóis na tentativa de aliviar, o prazer era algo de outro mundo e fazia com que ela revidasse os olhos.
Em poucos segundos, ela sentiu um alívio em todo corpo e foi acompanhada com jatos de esguichos que saíram de sua vagina, molhando a calça, o braço e os lençóis de Enzo, aquilo fez o homem se sentir como um bruxo de verdade, ele não sabia que era capaz de fazer uma mulher esguichar de tanto prazer.
— Você esguichou para mim? — Enzo ainda estava incrédulo. — Céus, eu necessito deslizar o meu pau dentro da sua boceta. — Enzo tirou sua calça e sua cueca se revelando por inteiro para ela, naquele momento ela não pensou direito apenas sorriu pensando no quanto seria chupar o seu homem.
Enzo não queria um boquete, queria poder deslizar seu pau dentro da boceta de Bianca, preencher cada centímetro dela.
— Você é perfeita! — fez questão de passar a língua em seu braço onde o líquido havia chegado. — Você esguichou para mim, minha santa. — ele sorriu orgulhoso.
— Você vai me comer? — Bianca perguntou toda manhosa.
— Vou. — ele sorriu dando um sorriso malicioso.
Enzo pegou uma camisinha no criado mudo, abriu e colocou em seu pênis, ele esfregou o membro na extensão de Bianca, ela sorriu e segurou com firmeza o membro dele encaixando em seu dia entrada.
Ela sentiu um ardor ruim e Enzo percebeu o quanto ela ficou tensa, ele beijou seu rosto e foi esfregando seu pai na boceta úmida dela compartilhando aquela sensação de prazer com sua amada.
— Se você quiser eu só esfrego, vai ser bom também. — ele a tranquilizou sussurrando em seu ouvido.
— Eu…quero. — Bianca realmente queria, mas estava dolorido e ela não queria sentir dor daquela forma novamente. — Pode continuar.
— Quando você estiver pronta, eu vou continuar, mas você não está pronta ainda, minha santa. — ele beijou sua testa. — Fique calma e relaxe, quando estiver de verdade eu vou saber.
Ele se esfregou nela sentindo o corpo inteiro se arrepiar, se ele continuasse daquela forma realmente iria chegar ao ápice por ela, mesmo com a camisinha ele conseguia deslizar pela extensão da boceta da namorada com facilidade, ela estava realmente lustrosa e ele ficando cada vez mais desatinado com aqueles movimentos.
— Sua bocetinha linda foi feita perfeitamente pro meu pai. — ele sussurrou com a voz carregada pela excitação. — Eu nem precisei meter pra saber que sua boceta é perfeita pra mim. — ele disse fechando os olhos para apreciar mais a sensação causada pelo atrito.
Bianca ainda estava sensível, então aos poucos ela realmente relaxou e ficou lubrificada de tanta excitação, ela mesmo tomou a iniciativa novamente, desta vez, Enzo não teve dificuldade e ela não se sentiu desconfortável.
— Eu posso mesmo, não é? — ele estava ansioso.
— Eu preciso de você dentro de mim, mi brujo. — Bianca o beijou.
Enzo foi penetrando aos poucos, Bianca era macia e ela estava tão molhada que ele deslizou com facilidade, o que ele achou ainda mais delicioso foi que a bocetinha dela esmagava o pau dele de tão apertada.
— Sua boceta é uma delícia, mi vida. — ele disse entre os lábios dela.
Ele foi se movimentando aos poucos, queria aproveitar cada segundo dentro dela, especialmente por se lembrar das inúmeras ocasiões em que bateu punheta desejando que o dele estivesse deslizando dentro dela e despejando toda sua porra depois de gozar.
Bianca arranhou as costas dele com força quando ele começou a ir rápido, ela estava sendo penetrada e estava sentindo… prazer, aquilo era tão bom para ela.
Mesmo sentindo suas costas arderem, Enzo não diminuiu os movimentos e estocadas, ele fazia questão de serem firmes, tudo que era ouvido dentro quarto era o barulho da cama, os membros deles se chocando e os gemidos altos e arrastados.
Enzo notou que se continuasse indo rápido iria gozar, especialmente pelo fato de Bianca ser "apertada", ele não queria, precisava demorar mais tempo dentro dela, então ele segurou os pulsos dela acima da cabeça dela e segurou seu quadril com força enquanto ia lentamente, Bianca começou a sentir a mesma sensação no ventre que sentiu quando esguichou e Enzo percebeu.
— Meu amor, eu acho que eu vou… — ela mordeu o lábio tentando segurar o orgasmo, tudo que ela desejava era chegar ao ápice com ele.
— Segura só um pouquinho, meu girassol. — ele pediu beijando o pescoço dela. _— Me deixa aproveitar sua bocetinha deliciosa por mais uns minutos. — ele mordeu o pescoço dela fazendo a jovem gemer alto.
— Eu não sei se vou… — ela estava ofegante e realmente se empenhando.
— Segura só um pouquinho pra mim poder gozar com você, minha linda. — ele pediu, mas foi em vão, Bianca não conseguiu segurar e gozou esguichando novamente.
Ao invés de ficar decepcionado, ele ficou satisfeito novamente e empenhado, ele começou a estocar com força e ir mais rápido, o que fazia ele ir a loucura gemendo loucamente o nome dela, mordidas e chupões não estavam sendo o suficiente para fazer ele segurar o orgasmo.
Enzo ficou ainda mais louco de excitação quando Bianca inverteu as posições e ficou por cima começando a calvagar nele, a jovem queria poder realizar todas as coisas que sonhou nos últimos meses quando se tratava de sexo e ela faria acontecer.
— Você é só meu. — Bianca segurou o pescoço dele com força. — Meu namorado, meu bruxo…— ela mordeu o lábio inferior dele com força e puxou.— Você tem razão, seu pau é perfeito pra mim. — ela sorriu dando um selinho nele.
Enzo retribuiu o sorriso e abriu um pouco a boca e Bianca espeliu sua saliva na boca do namorado, ele engoliu e sorriu completamente imerso ao mundo dela, naquele momento ele percebeu que ela era é muito mais libidinosa do que ele, especialmente quando esteva no controle da situação.
Bianca tinha as rédeas da situação e fazia aquilo com tanta maestria que Enzo revirava os olhos enquanto gemia o nome dela loucamente, ela subia e descia com rapidez e agilidade, os seios dela balançavam no ritmo de seus movimentos o que para o homem era imagem do paraíso.
Ele segurou a bunda dela com força e deu alguns tapas tentando aliviar, mas ele sabia que iria gozar, especialmente quando viu Bianca entorpecida revirando os olhos de prazer e massageando os próprios seios.
Ele sentiu as veias saltando e sentiu suas paredes se contraindo, Enzo esticou as pernas e sentiu o desespero que sentiu minutos antes de se transformar em alívio, especialmente quando Bianca tremia em cima dele, liberando todo seu prazer chamando seu nome.
— Você é uma vadia de verdade. — ele sorriu ofegante. — Boceta maldita, parece que vicia. — ele disse enquanto ela deitava em seu peito completamente exausta.
Bianca já estava completamente fraca, ela sentiu uma tontura vindo junto com uma fraqueza enorme, ela sabia que era por causa da anemia, mas não queria preocupar o namorado.
Enzo sentiu o corpo dela ficando um gélido e se assustou o pouco, ele notava até a mudança de temperatura dela.
— Eu estou bem, amor. — ele a encarou após tais palavras e a viu pálida.
— Não está. — ele acariciou o rosto dela com cuidado. — Você está pálida.
— Eu preciso tomar uma injeção de vitamina B12, já era pra km ter tomado antes do meu pai vim. — ela contou sentindo os batimentos cardíacos acelerando.
Enzo ficou bem assustado, especialmente pelo medo de perder outra mulher que ama, ele a tirou com cuidado de cima dele e se levantou.
— Está na sua mochila? — Bianca assentiu.
Ele iria saindo correndo e nu do quarto, mas Bianca o chamou.
— Enzo, você está nu. — Bianca o alertou.
Ele voltou e se vestiu na calça rapidamente e correu para o andar de baixo, foi até a cozinha ignorando os olhares maliciosos de Cora que sabia muito bem que havia acontecido na suite do patrão. Enzo procurou a injeção e depois de minutos achou e correu de volta para o quarto.
Ele estava trêmulo de medo, se perdesse Bianca, ele realmente amava muito a jovem. Bianca se esforçou um pouco, ficou sentada, pegou o remédio e a seringa das mãos dele e aplicou em si mesma a injeção de B12.
— A doação de medula pra filha do Diego me fez ficar anêmica. — ela explicou dando um sorriso terno para ele.
— Você não está bem. — Enzo sussurrou triste, lágrimas surgiram nos olhos dele.
— Eu estou com meu primeiro amor e acabei de trepar com ele loucamente, óbvio que estou bem. — Bianca segurou o rosto dele e beijou a ponta de seu nariz.
Enzo acabou rindo das palavras dela, ele entrava êxtase toda vez que ela usava pronome possessivo com ele.
— Eu vou cuidar de você, eu prometo. — ele beijou a palma da mão dela.
— Eu vou ficar bem, o médico disse que estou fazendo as coisas direto, eu vou melhorar. — Bianca tentou tranquilizar o namorado. — E agora estou muito mais empenhada em melhorar, adorei ver minha putinha gemendo meu nome enquanto eu cavalgava no pau dele. — ela brincou fazendo ele rir.
— Eu sou mesmo a puta da minha mulher. — ele admitiu ficando mais tranquilo ao escutar Bianca brincando com a situação. — Eu amo você, minha santa perfeita.
— Eu sei, eu também te amo, meu bruxo lindo.
@lilablanc o hot veio
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Depois de muito tempo eu orei. Agradeci pelo livramento que tive há alguns dias atrás, mas queria conversar com ele. Sei das minhas qualidades e dos meus defeitos, sei que tenho minhas confusões e venho me cuidando delas. Aos prantos pedi um sinal sobre uma pessoa que estava gostando, que se fosse pra ser que me mostrasse algo, mas que se não fosse tirasse da minha vida. Pois estou cansada de tanto tentar, de tanto querer e não ser suficiente. Pedi que acalmasse meu coração, que a atitude que ia tomar, seria a certa para que futuramente não me machucasse e muito menos ela. Chorei por uma noite e pela manhã meu coração estava calmo. Doía, mas não me incomodava. O tempo irá me responder e como um pouquinho de fé que me restava, Deus tocou no meu coração. Hoje novamente rezei, agradeci pelo dia, agradeci pela ida e volta das pessoas que amo pra casa. Orei pra ele que tirasse todas as confusões dentro dela, as dores, as dúvidas, os pesos e culpas. Orei pra que fique bem. Apenas orei.
- my-meridians.
#text#autorias#arquivopoetico#carteldapoesia#lardepoesias#mardeescritos#lardepoetas#mardepoesia#mentesexpostas#pequenosescritores
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Os presentes da Dedê
Não existe algo que Deirdre adore mais em Saturnália do que presentear as pessoas que gosta e se importa, se esforçando até mesmo nos presentes mais simples buscando agradar seus amigos. Com pouco tempo para se dedicar tanto quanto gostaria nos presentes, apenas dez khajols tiveram a sorte de serem presenteados pela ruiva.
@lionesslyra - Para a Aleera ela preparou um quadro que a primeira vista e por si só apenas retrata uma paisagem de uma floresta, junto dele um pequeno óculos imbuído com magia que quando em uso permite que mostre outra pintura no quadro sendo essa de um dragão. Junto de tudo tem um bilhete escrito: "Existem coisas sempre longe do nosso alcance, coisas que não podemos perguntar ou até mesmo falar, mas acredito que sempre possa admirar sem culpa se seus olhos estiverem prontos pra isso."
@angusdelaunay - Para Angus ela conseguiu a melhor garrafa de vinho da adega dos Colmain, talvez com um pouco muita chantagem e mentiras contadas para a mãe. E junto uma taça de prata esculpida em seu entorno com paisagem selvagem e um lince, a parte da pintura tendo sido feita por ela mesma manualmente. Acompanhado de um pequeno bilhete: "Sei que parece óbvio, mas nenhum vinho é inteiramente igual e esse é certamente valioso, para que o beba em momento de celebração ou talvez o guarde para os momentos que lhe dou muita dor de cabeça. Mencionou-me uma vez seu apreço por linces, então achei que ficaria belo em uma taça bem decorada. Espero que aprecie o presente tanto quanto diz apreciar minha companhia."
@caelanessaex - Para Caelan ela optou por um vinho caro (que ela comprou em Zelaria) e enfeitiçado para que os efeitos da embriaguez fosse mais duradouros e divertidos, junto disso veio uma caixa consideravelmente maior e dentro dela uma roda da fortuna feita de ébano e muito bem decorada com os mais diversos símbolos remetentes a Fortuna. Colocado na caixa um bilhete: "O vinho é parcialmente um presente da minha mãe, ela me mataria se não falasse isso... Mas posso dizer que fiz uma alterações nele para que fique do seu agrado. Quanto a roda... Bem, os símbolos funcionam como pequenos pinos que podem ser usados para segurar papéis em cada lugar. E para que isso? Imagino que esteja se perguntando... Bem, achei que seria uma boa adição para jogos ou simplesmente para os dias que se encontrar indeciso."
@declancolmain - Uma adaga enfeitiçada que toda vez que é empunhada deixa o usuário calmo e em paz, nublando a mente para a raiva e negatividade. Junto da caixa do presente um pequeno bilhete que parece ter sido escrito em sangue tanto pela cor quanto pela textura: "Achei que seria justo adicionar mais uma a sua grande coleção, caro irmão, peço-lhe no entanto que desta vez não tente assassinar nosso pai com ela. E não, não me importa que papai fique orgulhoso, lembre-se que fique mamãe ficaria furiosa e nenhum de nós quer isso... No mais, que tal se manter fora de problemas pelo resto do ano? Já não suporto ter que ser tachada de responsável quando comparada a você :)"
@delythessaex - Para a princesa imperial mais velha deu um belo quadro representando a infância de Delyth na beira do mar, junto de uma caixinha de música no formato de uma ostra e quando aberta ao invés de possuir uma bonequinha dançando tem duas pérolas que flutuam dançando e brilhando tal qual os seons. Junto um bilhete: "Lembro que sempre tivemos boas memórias na praia e de como sempre pareceu adorar o mar, com isso achei que fosse a melhor escolha de presente esse ano. A nostalgia de uma memória gravada em tela e a delicadeza da ostras e pérolas bailarinas, não sei se a música será de seu agrado, se não for terá de aturá-la de todo modo, boa sorte, Dely."
@eirikhrafnkel - Para Eirik, ela se esforçou para conseguir a única cópia de um livro de história muito antigo que há muitos anos residia apenas na posse dos Colmain, pegando poeira na biblioteca junto de muitos outros livros ignorados pela família, mas que certamente seriam do interesse do amigo. Também se esforçou para fazer bolinhos de ameixa decorados em azul e coisas que deveriam parecer com estrelas do mar ou peixes. (Esse sem bilhete por que ela sabia que ia entregar pessoalmente.)
@twcfaced - Para Elewen, ela mesma trabalhou em um fazer um livro de capa de couro e estilizada, juntando um compilado de histórias (maioria celta irlandesas) antigas que encontrou onde possuíam protagonistas femininas fortes e que não eram aprisionadas pelo conceito do patriarcado, mulheres livres para serem quem quiserem e viverem como bem desejarem. Ela tomou a liberdade criativa de adicionar uma ou outra pequena história criada por ela mesma no livro, mas apenas pequenos contos. Junto um bilhete escrito em uma caligrafia estilizada: "Para os momentos em que se se sentir sem esperanças ou com dúvidas, se algumas dessas histórias mostram ao menos um pouco de verdade do que já tivemos no passado, é apenas a prova de que não podemos desistir do nosso futuro. Sempre adiante e jamais sozinhas, sempre terá meu apoio."
@sevilvys - Para Sevilay, ela deu um colar no formato de estrela e que atrás tem gravado um "Estrela guia" e alguns acessórios pro cabelo em formato de estrela. Junto das caixinhas contendo os presentes, também veio um bilhete: "Desde o inicio você esteve lá para me guiar e apoiar, mesmo depois de todos esses anos sem nunca desistir... Eu diria que a partir de hoje serei eu a lhe guiar, mas acho que estaremos mais seguras seguindo suas ideias do que as minhas! Espero que não se esqueça de mim quando se tornar a rainha dos céus verdadeiramente, mas mesmo que o faça estarei sempre extasiada e animada lhe vendo brilhar como a estrela que você é."
@tceron - Para Taeron, ela deu um livro com páginas em branco, seu diferencial sendo que possui o formato de um crânio e a capa possui o relevo de um crânio humano e é inteiramente branco e com algumas rachaduras decorativas. Junto um bilhete: "Considerando que sigo sendo sua ex aluna favorita, já que duvido que qualquer outro seja capaz de ocupar tal cargo, achei que seria justo lhe dar um presente de Saturnália, mesmo que não seja adepto das festividades sinto que um presente sempre pode nos alegrar! Imaginei que poderia precisar de algo para suas anotações e por que não algo temático? Tentei enfeitiçar para que suas anotações fiquem escondidas depois de feitas, mas não sei dizer o quão bom ficou... Mas o que vale é tentativa, certo?"
@princetwo - Para seu melhor amigo, ela deu a segunda melhor garrafa de vinho na posse dos Colmain, que veio como uma adição de sua mãe. Junto do vinho, ela também lhe deu um livro produzido inteiramente por ela e com uma capa de couro preto muito bonito. O livro é intitulado "Um guia de como colocar a culpa em tudo e todos, mas nunca em si mesmo." nele tem uma coletânea de instruções das mais variadas situações e como escapar delas, como se livrar da culpa nessas situações e sair intacto da situação e com o orgulho em dia. Junto um bilhete escrito em ótima caligrafia: "Acho que ambos os presentes são uma bela junção para os dias que se sentir culpado ou com o peso do mundo nos seus ombros, sei que nunca sou a melhor com as palavras e mesmo assim acabei escrevendo um livro inteiro tanto para lhe divertir, como para consolar quando não estiver por perto. Peco em colocar em palavras o que preciso, mas compreendo toda a turbulência interna de sua mente e sei como não há pior carrasco que nós mesmos. Lembre-se que jamais será culpado pelo que deseja, pelo que anseia ou pelo que sente... E mesmo que seja julgado por tudo e todos, espero que saiba que sempre estarei ao seu lado nos bons e maus momentos. Espero que goste de tudo, caso não goste... Bem, problema seu, né, não aceito devolução. Te amo, D.M. Colmain"
Bônus:
@sigridz - Foi deixado na porta de seu quarto uma caixa em um belo embrulho, ao ser aberta a caixa revela ao menos 3 serpentes de tamanho considerável e humor irritado (ainda que nenhuma seja venenosa), ao fundo da caixa um pequeno bilhete parecendo ter sido escrito com sangue: "Achei que pudesse estar sentido falta de suas iguais nessa Saturnália, ainda que me preocupe com elas... Afinal, sabemos que você é mais venenosa que elas."
#cheguei mega atrasada? sim#mas ela adora presentes#𝑴𝒚 𝒇𝒂𝒕𝒆 𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒊𝒏 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒂𝒏𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒔 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Extras ⌟
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Eu vou, mas eu volto. Fique calmo. Sei que muitas vezes precisei partir: para dentro de mim. Uma viagem particular que ninguém poderia acompanhar. Vez ou outra me sentirá por aí, no vento, na chuva, no riso ou naquela canção. No pôr do sol, nas estrelas, nas flores ou no seu coração. Saberá que estou por perto através da nossa conexão.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_
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𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂: Erik @erikxphantom 𝒐𝒏𝒅𝒆: o pub.
Romeu mal se passava por um pessoa, com a cabeça apoiada nas mãos e os cotovelos rígidos contra o balcão do pub. Um desesperado; ele tinha a aparência de um homem em ruínas. O tipo de homem que vai ao bar à procura da dose que atenuasse o desespero cravado aos pedaços do seu coração. Acontece que os últimos acontecimentos (a mudança da sua história de amor para uma história de suicídio duplo suuuuper romântico!) poderiam com facilidade justificar o tal estado de agonia, e assim ele se permitiu afundar ainda mais nessa... coisa. Romeu, um pouco bêbado, espreguiçou-se. Um gesto calmo, casual, que acabou despertando sua atenção para uma única moeda dourada que caia no chão há poucos centímetros dele. Girando, girando, girando. É claro: ela tinha um dono, ao qual Romeu tratou de se apresentar após tomar a moeda na palma. ⸻ Aqui. Você derrubou isso.... ⸻ mas sua mente distraída não contava que o dono tivesse dois olhos azuis muito familiares. Nem que se chamasse "Erik", e que aparecesse à sua frente semanas depois de Montéquio ter rompido um vínculo de amizade sem explicação. Estalou a língua no céu da boca. ⸻ Ah. Oi. Ele se mexeu no assento — um movimento ansioso, nunca conseguia ficar parado por muito tempo —, e convidou Erik a tomar o banco à esquerda com tapinhas sobre a madeira rígida. Tudo bem: não foi nada legal da sua parte ter começado a evitar Erik por uma razão que o próprio Romeu se recusava a admitir para o espelho. Mas, agora, Romeu sentia-se solitário. Sem marido, sem amigos, sem família — já que sua mãe se negou a olhar para o filho desde que o escândalo envolvendo Tadeu se espalhou pelos ouvidos da nobreza — e sem o seu "felizes para sempre". Ele desejava a companhia de alguém. De Erik. Sentia-se exausto de encarar as paredes do escritório, a brancura do papel sulfite, as prateleiras repletas de livros. Romeu nunca foi tão egoísta a ponto de exigir a compreensão dos outros acerca dos seus problemas, mas agora se via à procura da empatia de um homem que até então tinha desapontado — "Erik está desapontado?", ele se perguntou pela centésima vez naquele mês. ⸻ Fique, é por minha conta. Não nos falamos há um tempo considerável... ⸻ pediu ao funcionário encarregado do bar duas doses extras. Copos foram imediatamente servidos, deslizando pelo balcão. ⸻ E estou curioso sobre o quê você anda aprontando... como vai a vida?
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Nome: Park Seokjin || Idade: 24 anos || Data e local de nascimento: 22/10/1998, Busan. || Signo: Libra / Tigre || Ocupação: estudante de artes visuais, fotógrafo. || Orientação Sexual: bissexual || Ambivertido, introvertido ou extrovertido? Ambivertido || Quais idiomas fala: Coreano, inglês.
Características físicas: com seus 1,87 de altura, tem cabelos pretos, levemente ondulados, um pouco abaixo da orelha, com uma pequena franja na frente do rosto. olhos escuros, com um formato amêndoa e cílios grossos; pele bronzeada, nariz longo, lábios cheios e bem desenhados. Quando sorri, é possível ver os caninos protuberantes e pontiagudos, quase como um vampiro. Ele tem uma pequena pintinha na ponta do nariz, uma na bochecha esquerda e uma no pescoço. Seu corpo tem vários músculos definidos, por causa dos exercícios constantes, tem os ombros largos, e braços grandes.
Estilo: quando se fala de roupas, o estilo de Jin intercala entre o casual e elegante, variando a ocasião que se encontra. Grande parte das vezes, seu estilo diário é calça jeans e camisas lisas, podendo trazer calças de alfaiataria e blusas de botões também.
Personalidade: Seok Jin foi uma criança fechada com a perda da mãe, mas após se mudar para Boryeong com o pai, a convivência com a vizinhança fez ele se tornar um homem carinhoso e divertido, mas para apenas aqueles que gosta, já que seu exterior é de um homem fechado e antipático, totalmente oposto ao seu interior. É um bom menino, mesmo sendo bastante mulherengo em seu geral.
Gosta: câmeras, doces, música, filmes, primavera. Não gosta: dias nublados, gostos muito fortes, pessoas mal-educadas, filas.
Curiosidades
Sua sexualidade nunca foi confusa para ele, sempre ficou com mulheres e seus relacionamentos também, sendo sua preferência. Mas no final da adolescência e começo da vida adulta, quando achou que muse b iria embora para a faculdade e ele acabaria ficando para trás, notou o quanto gostava do melhor amigo, mas nunca disse abertamente sobre isso.
Para contrastar com sua personalidade carinhosa e até carente, a primeira coisa que fez ao conseguir um lugar para si mesmo para morar em Daegu, Jin adotou uma gatinha que ele alimentava perto da praça da faculdade à qual frequenta. Bastante arisca e "fria", Lily é muito apegada ao dono e ele a ela, sendo uma relação até engraçada de se ver.
Mesmo que o pai, Sr. Park, o ajude com as mensalidades da faculdade, Seokjin já teve diversos empregos, para conseguir se sustentar e não ser tão dependente do pobre pai. Trabalhou como garçom, caixa, atendente, distribuidor de jornal e atualmente conseguiu um emprego como fotógrafo.
Sua mãe faleceu de uma doença crônica, quando Jin tinha lá pelos seus 6 anos de idade. Eles viviam em Busan, mas após alguns problemas encontrados, Sr. Park achou que seria melhor se mudar para um lugar mais calmo, sendo assim, o motivo para ambos irem morar em Boryeong.
Jin adora tirar fotos de paisagem, seja com sua câmera profissional quanto com a do celular, o que faz a galeria do mesmo estar cheia dele tipo de foto. Outra paixão, é tirar fotos de muse b, mas que guarda para si mesmo e em uma caixinha debaixo da cama, as fotos impressas.
Jin tira fotos sempre, mas quando está triste, é sempre seu momento de maior produção. Normalmente o contexto das fotos estão relacionadas ao que fez ele ficar desta maneira.
Relações:
Pai: Park Jihoon ( 47 anos, contador ) Mãe: Lee Na Ah ( 22 anos, falecida ) Park Minyoung ( 23 anos, melhor amigo )
Extras
usa o perfume Givenchy Gentleman, que tem notas florais.
Jin adora carne, independente de qual seja, churrasco coreano, carne de porco, frango frito.
é ótimo bebendo! Jin consegue tomar até 10 garrafas de soju sozinho, não que fique bem depois, mas que ele consegue, consegue!
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Hogwarts: The Ivermorny Misterys (Capítulo 1):
Era uma noite escura nas ruas de Londres, que estavam todas brancas pelas fortes nevacas que caíram com a chegada do inverno e o intenso frio que vinha com ele, o que fazia com que as ruas da cidade se assemelha-se com uma passarela de uma peça de balé no gelo, um homem magro com cabelos muito escuros como a noite que usava roupas percuriares corria pela cidade atrás de um outro homem magrelo e corcunda.
Porém, o que mais chamava a atenção para o homem magro eram os seus olhos incrivelmente verdes e a enorme cicatriz no formato de um raio que havia em sua testa.
Ele corria atrás do homem corcunda, que logo pegou um objeto que se assemelhava a um graveto e jogou uma rajada de um raio laranja que ele jogou, no qual se colidiu com um feitiço vermelho lançado pelo homem. Fazendo que o feitiço vermelho se sobresaisse ao laranja.
A colisão entre os dois feitiços e a vitória do bruxo com a cicatriz derrubou o homem corcunda e o fez cair com muita força no chão. Assim, o homem de cicatriz foi caminhando até ele e o puxou para cima pela blusa.
-Me diga, por qual razão você estava usando a maldição Cruciatus naquelas crianças Nascidas-Trouxas?- perguntou o homem, no qual foi muito visível ver os olhos verdes que herdou de sua mãe pelo reflexo dos óculos.
-Não devo satisfação à Auror nenhum!- respondeu o homem corcunda -principalmente aquele que segue cegamente as ordens de Dumbledore sem nem questionar, Potter.
Isso fez Harry Potter puxar o homem com força e fazer ele voltar ao lugar.
-Fique sabendo que, se for um grupo de Comensais da Morte que ainda está a ativa mesmo depois da derrota de Voldemort e que estão atacando bruxos e trouxas inocentes por causa de uma ridícula idolatria de sangue, eu vou achar eles e eles vão direto para Azkaban- ameaçou Harry com um olhar sério, no qual o homem riu.
-Nós não precisamos mais do Lorde das Trevas- disse o Comensal da Morte rindo -Não com ela conosco.
Isso fez Harry ficar atento, no qual pegou ele com força e levou até uma carruagem sem cavalos (pelo menos, na visão nossa) no qual ele colocou o homem com força lá dentro.
Logo, ele sentiu alguém o observando e se virou para trás, vendo uma garota de cabelos escuros e olhos castanhos olhando para ele curiosa, mesmo escondida atrás do prédio onde ela estava olhando só pelo canto de olho.
A menina aparentava ter 7 anos de idade, usava somente uma camisola suja e estava descalços na neve fria. Seus cabelos estavam sujos e bagunçados e ela estava toda machucada por toda parte de seu corpo.
Ao perceber que o adulto notou sua presença, a criança se escondeu rapidamente atrás do prédio e saiu correndo rapidamente. Harry a seguiu na mesma velocidade e os dois correram até uma parede, surpreendendo a menina e a fazendo parar enquanto seu rosto era possível ver o quão desesperada ficou naquele momento.
-Ei, calma aí! Eu não vou de machucar!- gritou Harry até chegar na parede onde a garota estava -Cacete, você é rápida pra alguém da sua idade, viu? Queria ter tido essa rapidez quando tinha que escapar do meu primo na infância.
Logo, a menina se virou ao ver que não tinha mais saída. Seu olhar estava tão assustado que era possível ver o medo impregnado no rosto dela.
Harry reconheceu aquele olhar, era o mesmo olhar de medo e desespero que ele tinha quando vivia na casa de seus tios, os Dursleys. Lugar no qual ele foi deixado para morar devido o feitiço de proteção que sua mãe, Lilian Potter, deixou nele mesmo e que foi ampliado por Dumbledore devido ao sangue de sua tia, Petunia.
Logo, ele se agachou para ficar do tamanho da menininha, lembrando de todos os traumas no qual passou naquele lar abusivo.
-Não se preocupa, eu não vou te machucar- disse ele no tom calmo.
Assim, ele estendeu uma de suas mãos para a garota, que não sabia se pegava ou não. Ela não sabia se deveria confiar nele, nem se ele era alguém seguro. Por isso, não a pegou.
-Meu nome é Harry- disse ele -qual seu nome?
A garota, após olhar para ele, pareceu pensar sobre a resposta e depois deu os ombros.
-Eu não sei- respondeu ela sinceramente, deixando Harry surpreso e desconfiado sobre aquilo.
Como assim ela não sabia o próprio nome? Pela expressão de seu rosto, ela aparentava falar a verdade. Mas como uma criança não poderia saber o próprio nome?
No momento seguinte, Harry estava entrando em uma cabine telefônica segurando em uma das mãozinhas da menina e discou um número em específico no telefone.
-"Seja muito bem-vindo ao Ministério da Magia. Por favor, irformem seus nomes e o objetivo de sua visita"- disse uma voz de uma mulher de forma calma e de muito bom som, no qual a menina também pode ouvir por a voz não estar tocando no fone do telefone, mas sim em toda a cabine.
Ao lado de Harry e da menina, também estava o Comensal da Morte no qual Harry capturou, que olhava feio para a garota, a assustando e fazendo-a se esconder atrás da perna de Harry.
-Harry Potter, seção dos Aurores- respondeu ele -estou aqui para entregar um criminoso e para ter uma audiência com a ministra.
-"Obrigado"- respondeu a voz da mulher tranquilamente -visitante, por favor, apanhe o crachá e prenda-o ao peito de suas vestes.
Foi possível ouvir um clique e um rumorejo, e uma coisa saiu de uma ranhura de metal por onde normalmente saem as moedas excedentes.
Harry sorriu ao se lembrar quando ele mesmo teve que colocar aquele crachá durante sua adolescência, quando ele e Arthur Weasley vieram ao Ministério da Magia para provar a inocência do garoto devido à um Dementador que apareceu na Rua dos Alfeneiros, onde ele morava na época, e atacou ele e seu primo, Duda Dursley. Naquela ocasião, Harry invocou um Patrono para proteger os dois, no qual foi condenado por uso ilegal de magia fora da escola e por usar magia perto de um trouxa.
Ele ajudou a menininha a colocar o crachá, sorrindo para ela. Na qual ela olhou para ele sem entender nada.
O piso da cabine telefônica estremeceu e eles começaram a afundar lentamente até a escuridão se fechar em suas cabeças, os dois ficaram no escuro por um minuto, mesmo a garotinha achando que era o tempo durou mais, até uma claridade dourada bater em seus pés.
Logo, Harry abriu a porta da cabine e os três se encontraram em um enorme salão cheio de portais onde entravam e saiam bruxos para todos os lados. Além dos portais, também era possível ver uma estátua de ouro encima de uma fonte onde tinham a imagem de dois bruxos, um duende, um centauro e em elfo doméstico.
Também era possível ver várias corujas voando pelo local, junto com cartas que voavam sozinhas e objetos que se mexiam por conta própria.
A menina ficou impressionada e com os olhos brilhando ao ver tudo aquilo com muita admiração, mas logo seguiu Harry até uma porta específica.
Quando ele abriu-a, podia ver um escritório com uma mesa de carvalho bem chique com uma cadeira de rodinhas atrás no centro de várias estantes com vários livros em cada uma que só terminaram em uma janela onde havia um enorme telescópio.
Na cadeira, estava uma mulher anotando algo em um pergaminho antigo com uma pena, essa mulher era alta e tinha os cabelos castanhos e bastante volumosos. Ao ver eles entrando, ela logo tira sua atenção do pergaminho e olha para Harry.
-Ah! oi, Harry. Tudo bem?-perguntou mulher sorrindo e feliz por ver seu amigo.
-Tudo sim, Hermione- respondeu ele igualmente sorrindo por ver sua melhor amiga novamente, mas logo achou melhor falar dos dois assuntos no qual ele tinha que discutir com ela ao invés de ficar conversando sobre o dia a dia -preciso falar com você.
Ela logo olhou curiosa e confusa para ele e logo viu o Comensal da Morte ao lado dele, junto da garotinha que estava grudada em sua perna.
-Capturei ele torturando um grupo de crianças Nascidas-Trouxas- disse ele colocando a mão no ombro do Comensal, que bufou de raiva -pelo o que ele deixou escapar, os Comensais estão se reunindo denovo, dessa vez sob nova liderança.
-Meu Deus! Isso é horrível- respondeu a ministra apavorada, começando a se mexer rapidamente -muitas pessoas podem sair feridas dos ataques, vou mandar um grupo de Aurores para investigar mais sobre os ataques. Ele disse alguma coisa sobre a nova liderança dele?
-Só que é "Ela"- respondeu Harry dando os ombros -foi a única pista que ele deu, mas nada.
-Vou mandar interroga-lo antes do julgamento de sentença dele, quem sabe ele não nos dê mais respostas- disse ela começando a anotar tudo o que ele estava dizendo rapidamente em um pergaminho -porque é muito preocupante que um grupo novo de Comensais da Morte retorne com a ideia de Supremacia Puro-sangue. Precisamos fazer algo imediatamente!
-Nossa, eu nem percebi isso. Sério que é perigoso assim?- disse Harry com um comentário sarcástico com um tom de ironia, fazendo Hermione bater com o pergaminho na cabeça dele antes de notar a pequena menina.
-E quem é menininha?- perguntou ela para Harry, surpresa por ter uma criança ali.
-É sobre isso que eu queria falar com você- disse ele seriamente olhando para a amiga enquanto acariciava a cabeça e depois para a garota.
Algumas semanas depois, a criança estava em uma maca em uma sala médica sendo examinada por uma bruxa curandeira no Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos.
Ao lado da maca onde a menina era examinada, estavam Harry e Hermione e mais um adulto ao lado da ministra. Esse adulto era bem alto, cabelos ruivos, rosto bem sardento e um nariz incrível grande.
Quando a curandeira terminou de examina-la, ela anotou tudo atentamente em um pergaminho no qual estava na mesa perto da maca com muita atenção.
-Então?- perguntou Hermione tensa, na qual a doutrora olhou para ela em silêncio.
-Ela não se lembra de nada- respondeu a médica -nem do nome, da idade, de onde veio, nem dos pais. Porém é muito inteligente e talentosa, respondeu todas as perguntas que eu fiz para ela corretamente. Então, se foi algum feitiço de alteração de mente, não foi usado em todas as partes cerebrais.
-Será que não usaram o feitiço Oblivio nela?- perguntou o homem ruivo -já que Gilderoy Lockhart usava isso em outras pessoas para que ele pudesse ficar famoso.
-Ou podem ter usado demais a maldição Cruciatus nela- continuou Harry, se lembrando de como os pais de seu amigo, Neville Longbottom, perderam a memória e ficaram loucos ao perderem a insanidade quando Comensais da Morte usaram a maldição neles durante a Primeira Guerra Bruxa.
-Em uma criança?!- indignou Hermione.
-Ah, vai saber! Tem louco pra tudo!- rebateu o homem de cabelos ruivos.
-Eu também pensei em tais possibilidades- respondeu a curandeira -mas, tirando a memória, toda a mente dela parece estar sã. Como se não tivesse acontecido nada.
Com a informação dada, Harry logo olhou para a criança, que estava olhando para os próprios pés na maca. Naquele momento, um sentimento de empatia foi se formando nele. Ele sabia perfeitamente o que era viver sem os pais e nem sequer saber como eles eram, pois até seu 11 anos de idade, ele nunca soube como eram seus pais e nem sequer que eles bruxos ou sobre a vida extraordinário que eles tinham.
Ele cresceu sozinho e sem ninguém, nenhuma pessoa na qual ele realmente poderia chamar de família. Ele sabia como era ficar sozinho e ter uma infância solitária, e não desejaria isso em momento algum para ninguém.
-Vocês sabem onde estão os pais da criança, pelo menos?- perguntou a curandeira na qual Hermione negou, tirando Harry de seus pensamentos.
-Eu encontrei ela na rua no meio da neve- respondeu ele -estava descalço e de camisola, não parecia bem cuidada.
-Algum responsável?- continuou perguntando a médica, anotando tudo.
-Não- respondeu o homem ruivo -reviramos essa cidade procurando por algum parente, tanto bruxo como trouxa, e nada.
-Não tem ninguém que pode cuidar dela?- terminou de perguntar a curandeira.
-Bom...- começou a dizer Hermione, mas logo Harry a interrompeu.
-Eu posso cuidar dela- respondeu rapidamente, chamando a atenção dos dois amigos.
Isso também chamou a atenção da garotinha, que logo olhou para ele. Ele retribuiu o olhar e acenou para ela sorrindo.
-Certinho então- disse a curandeira terminando de anotar e sorrindo -então, por enquanto, ela estará sobre os seus cuidados, senhor Potter.
Harry acenou sorrindo e logo seu amigo puxou para um canto isolado.
-Tá maluco? Você nem sabe de onde ela veio!- afirmou ele -não pode sair cuidando dela sem nem saber de onde ela é!
Harry olhou para a garotinha descendo da maca com a ajuda de Hermione e olhou para o rosto dele novamente -Rony, eu preciso fazer isso.
Rony olhou para Harry preocupado e logo suspirou, sabia perfeitamente o motivo do amigo querer cuidar da garota e, mesmo sendo uma ideia maluca querer cuidar de uma criança no qual ele acabou de conhecer, ele apoiaria o amigo nisso.
-Você é teimoso pra burro, sabia?- comentou Rony sorrindo no qual Harry sorriu de volta.
Alguns meses depois, com a papelada toda assinada, Harry levou a garota para sua casa em Godric's Hollow, onde foi muito bem recebida por ele e por sua esposa, Gina.
Como a menina não lembrava do próprio nome, Harry decidiu nomeá-la temporariamente de Eva. Uma homenagem ao sobrenome de solteira de sua mãe Lilian que, antes de se casar com James Potter, se chamava Lilian Evans.
Eva pareceu concordar com o nome e se adaptou bem à ele e a casa onde passaria a viver. Mas o que ela não sabia, era que na casa de Harry e Gina Potter, também havia outra criança com sua mesma idade, Teddy Lupin.
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Oieee voltei pra fazer meu pedido \o/
Então, eu tinha pensado em um bruno x leitora (romântico, por favor) num AU de fantasia onde o bruno é um sereio (ou tritão, sei lá o masculino de sereia ksjkk)
Eu pensei que ele podia conhecer a leitora quando ela estivesse pescando e acaba pegando ele com a rede mas o solta logo em seguida, o que desperta a curiosidade dele na leitora, já que os humanos tendem a capturar a espécie dele.
Aí talvez ele possa retribuir o favor salvando ela de um naufrágio ou então só trazer presentinhos do mar pra ela mesmo, o que faz eles se aproximarem aos poucos.
Desculpa pelo pedido grande, é que eu tô com essas fantasias na cabeça a bastante tempo e minha capacidade quase inexistente de foco não me deixa concluir essa historinha kjkkk
Novamente, gosto muito das suas fics. Tenha um bom dia/noite ^3^
Oi oi oiii! Eu achei muito fofo o seu pedido, e como eu tinha reassistido o filme da pequena sereia e também Golden Wind já que finalmente chegou na Netflix, e então fiquei bem na vibe para escrever esse request!! Espero que goste e uma boa leitura!🩷
Part of Your World
Bruno Bucciarati x Leitora
O que normalmente as pessoas gostam de fazer em uma bela manhã de um sábado? Bom, existem várias opções como dormir, ver televisão, ficar com a família, ler…
No meu caso, eu gosto de pescar!
Minha casa fica em frente ao mar, que sempre permanece calmo independente de tudo. E é onde eu mais gosto de passar o meu tempo, já que é onde consigo organizar meus próprios pensamentos, sendo minha única companhia o belo som das águas contra o casco do barco e as gaivotas que tentavam roubar as minhas iscas.
E hoje não seria diferente!
A semana foi bastante torturante e cansativa por conta do meu trabalho e da minha faculdade, eu estava completamente estressada e precisava de um tempo sozinha, por isso que seguiria a minha tradição de tentar pescar algo para almoçar mais tarde.
Assim que coloco o meu chapéu, saio da minha casa segurando minha vara de pescar e a minha maleta de pesca onde se encontra meus anzóis reservas e iscas, na qual seriam bastante importantes. Eu inspiro tranquilamente com a familiar brisa levemente salgada enquanto caminho em direção a praia, me deliciando com a sensação da areia macia entre os dedos dos meus pés enquanto caminho na direção do meu barco que está ali, praticamente me atraindo para ele como se eu fosse um pedaço de metal e ele um ímã.
No entanto, fui capaz de perceber um som desconhecido ao longe próximo do cais, e logo fico em alerta. Minha razão diz para eu ignorar o som, mas meu instinto me diz para ir ver o que é. Optei pela segunda opção.
Mas o barulho cada vez mais alto começa a me fazer desconsiderar minha escolha de seguir minha razão, e começo a pensar que podia ser algum golfinho ou algum outro animal preso na costa.
Isso foi o suficiente para alterar minha escolha.
Começo a caminhar até o cais, questionando a mim mesma se estou fazendo o certo, mas resolvo apenas seguir o fluxo até ficar perto daquela estrutura de madeira.
— Olá, tem alguém aí?
Assim que minha voz ecoa, o som de repente cessou e com isso franzi minhas sobrancelhas e me aproximar mais ainda da ponta daquela estrutura, até que eu arregalei os olhos quando me deparei com um ser humano que estava preso em algumas redes,
— Meu Deus, como você conseguiu ficar desse jeito?! — Assim que ele ouve minha voz, sua expressão de repente muda para uma de assustado enquanto eu me aproximo.
— Pare, não se aproxime! — Ele de repente gritou, seu tom de voz mostrava sua desconfiança e aflição com minha presença.
— Calma, eu só quero ajudar. — digo de maneira sincera enquanto desço na água rasa e começo a andar até ele.
— Fique onde está!
E de repente, eu achei que estava vendo coisas ou que eu estivesse sendo influenciada por algum resquício de sono, mas não… Eu realmente vi o que eu vi…
Uma cauda… Uma cauda em forma de rabo de peixe.
Não é possível que eu estivesse de cara com um sereio! Eu sei que o mar é bastante vasto, mas nunca achei que a possibilidade da existência dessas criaturas seria possível!
Não consigo esconder a surpresa e o choque que se revelam em meu rosto, e isso pareceu deixar o homem em choque ao ver que ele revelou sua metade de baixo sem querer.
— Uau… — Essa é a única coisa que consigo dizer, mas logo despertei quando ele começou a se mexer novamente, tentando escapar da rede que parecia cada vez mais presa no corpo dele. — Ei, calma, deixa eu te ajudar!
— Já disse para não se aproximar, humana!
Eu não escuto o que ele fala, e vou me aproximando devagar até que eu pego um pouco da rede e começo a tentar puxar ela, no entanto, eu acabo o machucando um pouco sem querer e isso faz ele grunhir e arranhar o meu braço, me fazendo gritar de dor e soltar a rede.
— Ai!
Ele apenas fica mais nervoso e então eu apenas espero o momento que ele fica cansado e, quando ele chega, eu começo a mais uma vez a tirar a rede com mais cuidado dessa vez, e aproveito para verificar se ele ainda tinha algum outro machucado, entretanto, não encontrei mais nada.
Assim que ele ficou livre daquela rede, ele parecia um pouco mais calmo e não parecia ter a intenção de me atacar.
— Obrigado…
— De nada, não é preciso agradecer! — Eu sorri para ele e vi que ele estava prestes a me dizer mais alguma coisa quando seus olhos foram para a ferida em meu braço, quando…
— BUCCIARATI! Você está bem??
Meus olhos se arregalaram quando, um pouco mais ao longe eu pude ver três cabeças emergindo da água, e pareciam de três criancinhas.
— Fica quieto, Narancia! — A menina dos cabelos rosas diz para o garoto de cabelos negros que havia gritado antes, enquanto a outra criança apenas ficou olhando sem dizer nada.
— OLHA, É UMA HUMANA!! — O garotinho chamado Narancia aponta para mim enquanto exclama de forma aguda e surpresa e eu até me espanto.
— Fica quieto Nara!
As duas crianças gritam e então afundam o pobre garoto na água, e isso me fez ver que eles também eram como o homem que ajudei.
— E-Existem mais?!
Repentinamente eu senti algo áspero bater nas minhas pernas e eu acabei caindo no chão, e quando percebi, o Bucciarati já havia mergulhado e levando aquelas três crianças.
O que diabos acabou de acontecer?!
⋆。゚☁︎。⋆。 ゚☾ ゚。⋆
Após esse ocorrido, eu enfim pude ir para o meu barco para finalmente poder começar a minha tarefa de ir pescar, mas agora eu estava levemente hesitante. Agora que sei da existência dessas criaturas, nada impede a existência de outros seres mitológicos como um Kraken ou um Leviatã? Eu engoli em seco, mas como eu já estou no meio do mar… É triste, mas é a vida.
Eu então inspirei fundo e então abri minha maleta e coloquei uma isca no anzol antes de lançá-lo para as águas, e então começou a parte onde eu fico esperando…
Esperando…
E esperando…
Eu então fiquei olhando para as nuvens branquinhas no céu, me lembrando grandes algodões doces até que eu me espantei quanto a linha começou a ser puxada e eu me levantei logo no barco, vendo que em menos de 20 segundos um peixe já tinha fisgado minha isca! Eu puxei o peixe com toda a minha força e arregalei os olhos quando vi que era um grande peixe!!
— Meu Deus, muito obrigada a todos os deuses e santos que tiveram piedade de mim hoje! — Eu digo enquanto olho para o céu com um enorme sorriso enquanto puxo aquele enorme atum para dentro do meu barco.
— Que bom que isso agradou você.
Eu dei um gritinho e quase deixo o peixe escapar, e ao olhar para o lado eu vejo aquele mesmo sereio com ambos os braços apoiados próximos da proa do meu barco.
— Oh, o sereio de novo! — digo para mim mesma, todavia, ele pareceu ouvir minha frase já que ele arqueou uma de suas sobrancelhas.
— Tritão*, esse é o nome da minha espécie. — Ele diz e quando viu que eu fiquei levemente envergonhada pelo meu erro, ele deu uma risada.
— Desculpe. — Eu sorri levemente envergonhada, no entanto, o som do atum se debatendo me trouxe de volta para a realidade, e eu logo olhei para o tritão com curiosidade. — Foi você quem o atraiu para a minha isca? — Ele assentiu com a cabeça, e isso me fez inclinar a minha para o lado. — Mas por quê?
— Ora, você me ajudou lá atrás… É o mínimo que posso fazer, não é?
Eu sorri largamente enquanto eu admirava aquela criatura, conseguindo notar alguns detalhes que não pude antes, como suas orelhas parecerem com barbatanas, algumas pequenas escamas brancas peroladas na área de suas bochechas e no dorso de seu nariz, como também nos seus antebraços, mas diferente do seu rosto, ele tinha algumas manchinhas pretas que eram bastante bonitas.
— Será que eu posso perguntar uma coisa? — pergunto enquanto me aproximo cuidadosamente dele, que apesar de estar mais confortável com minha presença, ele ainda parecia vigilante sobre meus movimentos.
— Sim, claro.
— Por acaso… Existem outras criaturas como vocês sereias e tritões? — pergunto enquanto me sento perto dele e o encaro com bastante interesse por seus conhecimentos do mundo das águas.
— Bom…
⋆。゚☁︎。⋆。 ゚☾ ゚。⋆
A partir desse dia, eu fui me aproximando muito mais deste tritão, que descobri se chamar Bruno Bucciarati, e que ele era alguém bastante importante no reino dele. Sim, um reino de sereias e tritões! Mas para minha “sorte”, descobri que realmente existam outras criaturas marinhas que são dadas como extintas, como o Megalodon, Livyatan e etc. E só de saber isso me deixou assustada.
— Tá brincando Bruno, é sério?? — Eu quase que grito quando ele me disse aquilo, o que o fez dar uma pequena risada.
— Não estou brincando, mas não se preocupe, esses dois estão bem no fundo do mar, lá na Fossa das Marianas. Vocês humanos ainda não foram para lá, não é?
— Para você ter uma ideia, nós sabemos mais sobre o espaço do que sobre o mar!
— Sobre o espaço?
E assim eram nossas conversas durante esses meses em que ficávamos mais próximos, contando coisas mais gerais sobre nossos mundos. No entanto, hoje tinha sido um pouco diferente.
Assim que deu umas 16 horas, eu saí de casa e corri para a praia com rapidez, um sorriso largo logo apareceu em meus lábios quando vi Bruno em nosso ponto de encontro: Perto daquele mesmo cais que eu o salvei quando nos conhecemos.
— Olá Bruno, você está bem? — questiono enquanto me sento próxima da maré do mar, e ele logo fica ao meu lado com sua mão direita aberta e me mostrando lindas conchas com diversos tons de cores! — Bruno, elas são lindas!
— São para você. — Ele sorriu enquanto pega a minha mão e coloca as conchas, nas quais eu toquei com a ponta do meu dedo e sorri ao olhar para o tritão.
— É muita gentileza, muito obrigada! — Eu guardei as conchinhas em uma pequena pochete que sempre levo comigo e logo sorri para ele. — Não esperava por isso, você sempre consegue me surpreender.
Ele sorriu ladino por um momento, olhando para o sol que estava no horizonte, mas meu olhar continuava nele, o admirando secretamente. Não sei se isso podia ser considerado estranho, mas eu achava ele muito bonito. Não só por sua aparência, apesar da cauda, mas sua personalidade gentil, educada e cavalheira o deixavam mais belo.
A luz do sol refletia em seu corpo, e suas escamas pareciam brilhar como pequenas estrelas. Mas o que vem me chamando a atenção durante os meses é a tatuagem que ele tem em seu peito, parecia ser algo tribal mas não tenho certeza.
— O que acha dela?
— Perdão? — Eu despertei ao ouvir a voz dele e logo me toquei ao que ele está se referindo. — Oh, eu acho incrível sua tatuagem, ela tem algum significado?
— Ele é como uma marca da minha família, então todos que possuem o sangue dos Bucciarati possuem essa marca no peito. — Ele sorriu, parecendo orgulhoso enquanto me conta sobre aquele fato de sua família, e isso acabou me contagiando e me fazendo sorrir também. — Você quer tocá-la?
Sua fala de repente me deixou de olhos esbugalhados e senti minhas bochechas esquentando levemente com sua pergunta. No entanto, minha curiosidade estava maior do que qualquer coisa, e com a permissão dele, isso parecia um sinal para mim.
— Eu adoraria.
Ele então se vira para mim, me dando abertura para eu tocar em sua tatuagem que se mesclava em seu abdômen com o começo de sua cauda que também era simplesmente linda com aquele branco perolado, com bolinhas pretas e com uma linha dourado nas laterais. Eu então coloquei a palma das minhas mãos em sua tatuagem, o calor da minha mão tendo um contraste em sua pele gelada devido ao mar.
Eu consegui ouvir a respiração dele ficando um pouco mais profunda e lenta, e isso começou a me deixar um tanto quanto envergonhada, mas não poderia perder aquela oportunidade única. Usei a ponta do meu indicador para contornar a curva da tatuagem e então olhei para ele para ver sua reação, mas seus olhos azuis pareciam me observar de uma maneira singular.
— Está tudo bem? — pergunto como uma garantia de que isso não o está atormentando.
— Sim, não se preocupe.
Ele diz isso e eu não deixo de notar o seu rosto um pouco mais perto do meu e em como o coração dele parecia acelerado sob a palma da minha mão. Senti algo em minha perna e quando notei, a cauda dele parecia querer se enroscar nela, me fazendo ruborizar com mais força.
— Posso lhe dizer algo, S/n? — Ele diz em um tom de voz baixo enquanto seu olhar permanece nos meus. — Tem algo que não te contei sobre minha espécie.
— E o que seria esse algo?
Minha voz parecia mais baixa, mas por eu estar me sentindo acanhada, e meu próprio coração batendo mais rápido não estava me ajudando a pensar direito enquanto nós estávamos tão perto um do outro.
— Nós tritões… — Ele se aproxima de meu ouvido, sua respiração quente fazendo um suave carinho em minha pele e me dando arrepios na espinha. — Carregamos conosco o costume de presentear aqueles que possuímos um vínculo forte e, assim, desejamos estar juntos até o fim de nossas vidas.
Eu imediatamente sinto um frio na barriga quando nossos olhos se reencontraram, ele tinha um olhar firme e determinado, enquanto eu estava nervosa e surpresa por todas as suas palavras.
Eu imediatamente fiquei um pouco insegura por conta de nossa diferença de espécie, todavia, Bruno não parecia considerar isto.
— Eu… É…
— Você vai ser a minha mãe??! — Subitamente uma voz infantil ecoou no local, e logo vi aquele mesmo garotinho de cabelos negros nadando até a mim.
— Narancia, o que está fazendo aqui? — Bruno logo olhou para o garotinho que ficou entre nós dois, praticamente se deitando em minhas pernas.
— Desculpe Bucciarati, ele não quis me escutar e nem a Trish. — Aquele outro menino que estava com eles, um de cabelos dourados, emergiu das águas com a garotinha de cabelos rosas atrás, parecendo irritada com o Narancia.
— Ah, tudo bem, eu entendo…
— Ei! Você quem vai ser minha mãe?! — Narancia perguntou para mim e parecia animado enquanto toca nas minhas pernas de uma forma curiosa. — Que estranho, você não tem cauda! O que você é??
— Sou uma humana, pequeno Narancia.
— Uau! Que legal! — Ele parecia animado enquanto até mesmo se sentava em meu colo, analisando as minhas coxas, pernas e pés. — Você é estranha, mas gosto de você.
Eu olhei para o garoto com uma leve surpresa e indignação e ouvi uma pequena risada do Bruno e vi as outras duas crianças se aproximando e também me olhando curiosas.
É, acho que eu fui adotada por uma família, uma família de sereios.
The End
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