#filme com aranhas
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Infestação | Terror com aranhas ganha data de estreia no Brasil
🕷🕷🕷 Elas estão por todos os lados! Veja o trailer de "Infestação", filme de terror com aranhas do diretor Sébastien Vanicek.
A Paris Filmes divulgou a data de estreia e trailer de “Infestação”, filme de terror com aranhas do diretor Sébastien Vanicek. Junto da data de estreia, foi divulgado o trailer da produção. Veja o trailer: Certamente a produção vai trazer momentos bem agoniantes. Além disso, divulgaram também o pôster do filme: Imagem: Divulgação “Infestação” (Vermin) acompanha um grupo de moradores presos…
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Btw eu assisti madame teia ontem. Foi ruim mas a versão re-escrita que existe na minha cabeça é ótima. A protagonista meio que carregou o filme kkkkkkk
#eu não sou fã dos comic de super herói da marvel e tal#então essa re escrita não tem nada a ver com os comics#eu só quis fazer uma msm#. ok então basicamente o cara lá tentando matar as mina e o que causa o futuro dele acontecer#e a protagonista continua ajudando elas né só que ela se sacrifica pelas mina já que ela não tava lá na visão#isso causa as mina quererem vingança e perceberem que elas TEM que matar esse mano antes que ele mate todos que elas amam#tipo elas tem que ser corajosas e fazer isso elas mesmas pq não tem mais ninguém pra protegê-las#ah e em vez daquele cara aleatório morrendo no carro numa cena que seria boa#se tivesse contexto e não fosse nos primeiros momentos do filme#uma cena assim acontece só que é mais pra segunda metade do filme e é com o amigo dela o bem#ah e a sociedade de aranha no Peru não existe pq eu achei estrupido.#especialmente pq a mana pega um avião e deixa as criança que tão sendo atacada todo dia por uma semana#QUANDO RLA TÁ SENDO PROCURADA PELA POLÍCIA#ah e falando nisso a mãe dela morre quando ela era criança em vez de no parto pq não da pra se apegar quando a mina nem conhecia a mãe dela#(tipo a mina tem q ter uns 5 anos pelo menos) e a mãe dela morre protegendo ela que nem a protagonista vai fazer no futuro pelas 3 criança#enfim.
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✦ ̨ ՞ VAMOS TORNAR OFICAL
🗓 08/08/2024 》 doação
insp? credite, meo!
sandy's note: e se eu disser que esta capa é de longe mais complicada e difícil de fazer? claro, em comparação a capa minjoon (passando mais de 5hrs naquele cu), esta aqui foi até mais fácil! como não sabem, eu sou uma pessoa totalmente fã da marvel (e da dc, não vamos menosprezar também, vai) e recentemente assisti o filme deadpool e wolverine 😌 claro, como o algoritmo me ama muito, apareceu edits do homem aranha e deadpool junto. e agora tô aqui pra postar esta capita! não tinha ideia nenhuma do título, mas como tava ouvindo girlfriend então fui lá e fiz inspirada nessa música HAHAHAH e detalhes: caso alguém for adotar ela (oq eu acho difícil, mas não custa tentar néh) precisa ser mingipool e spideryuyu 🙌🙌 imaginei eles com a personalidade trocadaKKK mas claro, isto depende do ficwriter 💅🏻 agora vou focar em pedidos de projeto e pessoais, juro!!!
#Spotify#capa de fanfic#capa para fic#capa de fic#capa para social spirit#design simples#capa divertida#capa hq#wonwobirtaport#capa colagem#capa yungi
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
NotaAutora: Bem, como todo ano eu faço imagines de Harryween, espero que gostem! Não se esqueçam de deixar uma ask para mim depois 🥹 cada comentário me ajuda incentivando a continuar postando coisas assim por aqui💗
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões, Harry não é muito gentil.
31 de outubro de 2024
No quarto, você se arrumava para mais uma festa de Halloween.
Quantos anos você e Harry mantinham essa pequena tradição? Já nem lembrava mais. A única coisa que importava era a fantasia, um toque de ousadia e as noites sempre inesquecíveis que vinham depois.
Em frente ao espelho, você ajustava o laço preto no cabelo, o vestido curto inspirado em Alice destacava cada curva com um ar provocante, com certeza parecia a Alice, mas uma versão bem mais safada dela.
Sem perceber, você estava sendo observada. Do lado de fora da porta entreaberta, uma figura sombria se escondia. Harry, agora com a icônica máscara de Ghostface do filme Pânico, não emitia nenhum som enquanto a encarava. O olhar por trás da máscara seguia cada movimento seu, esperando o momento certo.
Você terminou de ajustar o laço e alisou o vestido, sorrindo ao imaginar a reação dele ao vê-la.
— Prontinha, amor... Vamos? – disse ainda distraída.
Mas, ao virar, o sorriso no seu rosto desapareceu. A silhueta de uma figura de preto preenchia a entrada da porta, imóvel, a máscara branca de Ghostface a encarando em completo silêncio.
— Harry? – sua voz saiu vacilante, o coração acelerando.
Ele deu um passo à frente, depois outro, a cada movimento se aproximando mais, sem emitir uma palavra. Uma tensão elétrica crescia no ar, uma parte de você sabia que era ele, mas outra… uma dúvida se misturava com o medo.
— Ghostface? Sério? – tentou brincar, mantendo a compostura.
Ele permaneceu quieto, apenas inclinando a cabeça lentamente para o lado, sem reação.
Sem resposta.
O coração martelava em seu peito, mas você avançou, tentando ver o rosto por trás da máscara. Quando estava perto o suficiente, ele estendeu a mão, segurando sua cintura com firmeza e puxando você para si. Em um movimento lento, ele ergueu a máscara, revelando o sorriso travesso e irresistível de Harry.
— Gostou? – ele murmurou, o tom de voz rouco e sedutor.
Você suspirou, aliviada.
— Muito, talvez você ganhe pontos pela atuação. – sorriu, subindo as mãos até seu peito.
— Só talvez? — Ele inclinou-se, a boca próxima demais do seu ouvido. — Espero provar que você está errada antes da noite acabar. — Deu sorriso de lado. — Você está deslumbrante...
— Obrigada. — Você respondeu com um sorriso, aproximando-se e pousando as mãos no peito dele antes de dar-lhe um selinho. — A propósito... estou sem calcinha.
— Sem calcinha, com esse vestido tão curto? Caramba! Posso começar agora mesmo? — Ele arregalou os olhos, percorrendo-a de cima a baixo.
— Nem pensar! — Respondeu com um riso leve e um olhar provocador.
— Ah, qual é... — Ele fez um biquinho, fingindo desapontamento.
— Nada disso! Vamos, a festa já deve estar começando.
A festa desse ano foi organizada por ninguém mesmo que James Corden, ele literalmente alugou uma mansão mal assombrada só para isso. A mansão era localizada no meio de uma floresta sombria, as árvores ao redor balançavam suavemente, sussurrando com o vento, o caminho até a entrada era iluminado apenas por lanternas de abóbora e velas trêmulas, criando o clima perfeito para uma noite assustadora.
Ao entrar, você sentiu a música pulsar em seu peito, cada batida ecoando pelas paredes decoradas com teias de aranha falsas, esqueletos pendurados e uma iluminação em tons de vermelho e roxo, a festa estava lotada de pessoas em fantasias criativas e assustadoras, lobisomens, vampiros, fantasmas e, claro, vários convidados com a máscara icônica de Ghostface do filme Pânico.
Você segurava firme o braço de harry, que a guiava entre a multidão enquanto ela observava tudo ao redor com um sorriso encantado.
— Ok, essa é oficialmente a festa mais incrível que já fomos! — Seus olhos brilhavam de empolgação. — Essa fantasia está em todo lugar! Como vou conseguir não te perder aqui, hein? — brincou, apertando a mão dele.
Harry sorriu por baixo da máscara, dando de ombros de maneira despreocupada.
— Talvez eu queira que você me procure um pouquinho...
Vocês continuaram andando, até encontrarem seus amigos no salão principal, Mitch e Sarah, vestidos como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein, dançavam no centro do salão, enquanto Brad, fantasiado de zumbi, dançava com uma estranha vestida de coelhinha e Jeff e Glan, estavam como Bonnie e Clyde.
— Olha só quem finalmente apareceu! Ghostface e sua Alice? — Brad lançou um olhar intenso para a sua fantasia provocante. — A Alice mais atraente que já vi.
— Muito obrigada, parceiro, mas foca na sua coelhinha ai. — Harry disse um pouco incomodo.
James, o anfitrião, apareceu com sua esposa, ambos vestidos como Gomez e Morticia da Família Addams.
— Cara, se isso aqui não virar uma letra de música de Halloween, vou ficar decepcionado. — Ele deu uma piscadela para você. — S/n tem que fazer essa noite ser inesquecível para nosso astro do pop!
— Não é todo dia que eu tenho a Alice mais linda me acompanhando… — Harry colocou o braço ao redor da sua cintura, puxando-a para perto. — Com certeza a noite vai ser mágica.
— Bora! Aproveitar a festa gente. — Jeff ergueu seu copo trazendo animação a todos.
Realmente James não mediu esforços para tornar aquela noite incrível, havia vários garçons circulando com muitos drinks e comidas temáticas, vocês passaram um longo tempo dançando e bebendo juntos, perdendo a noção do tempo conforme a música os envolvia. Você sentia o corpo leve, aproveitando cada segundo ao lado de Harry, que a segurava firme enquanto dançavam.
— Você sabe que está me matando com essa fantasia, não é? — Os olhos brilhavam de forma provocativa.
— Não mais do que você com essa máscara tenho um fraco por homens misteriosos. — Você sorriu, mordendo levemente o lábio enquanto o olhava.
— Bom saber... Porque quero muito foder você bem gostoso hoje, com ela.
— Eu vou adorar isso.
— Vamos tirar uma foto, você está incrível.— Harry puxou
Vocês posaram juntos, o brilho das luzes da festa refletia nas lentes, capturando seu sorriso radiante.
— Preciso ir ao banheiro, já volto. — Comentou sentindo o peso em sua bexiga.
— Não demore, viu? — Pediu ele, segurando a sua mão por um segundo antes de soltar.
— Prometo voltar rápido. — Falou antes de sumir na multidão.
Quando saiu do banheiro, notou que o corredor estava mais vazio do que antes, o barulho da festa estava abafado, o silêncio do lugar parecia sinistro, um pouco hesitante decidiu volta para a pista de dança, mas no fim do corredor, uma figura encapuzada vestida de Ghostface estava parada a encarando com uma faca na mão.
Seu estômago deu um nó.
— Harry? — Chamou acreditando ser ele brincando de novo. — Onde encontrou essa faca?
Mas o Ghostface não respondeu.
— Se for você de novo, eu juro que vou te matar. — A figura continuava imóvel, observando-a atentamente. — Harry, estou falando sério, para com isso! — Seu coração começou a acelerar, você sabia que Harry gostava de pregar peças, mas algo naquele momento a fez hesitar. — Amor, pare com isso, já entendi a piada.
O Ghostface não respondeu, em vez disso, começou a andar lentamente em sua direção, você olhou pra trás vendo só outro corredor longo atrás de si, não havia como voltar para a festa agora sem passar por ele. O desconforto em seu estômago aumentou, então decidiu lentamente se afastar para trás sem deixar de olhar para ele, mas enquanto se afastava, os passos dele ficaram rápidos, o pânico tomou conta de você, que começou a correr, seu coração batendo forte enquanto as sombras do corredor pareciam engolir tudo ao redor, o Ghostface continuava a segui-la de perto, desesperada para escapar, tentava abrir qualquer porta que aparecia em seu caminho, mas por ironia do destino todas pareciam magicamente trancadas, até finalmente uma abrir a dar para a parte externa da casa.
O ar fresco da noite a envolveu assim que você passou pela porta da mansão. O som abafado da música e das risadas ainda ecoava atrás de você, mas ao olhar ao redor, percebeu que estava sozinha na vastidão escura da floresta que cercava a mansão. As árvores eram altas e densas, formando sombras fantasmagóricas sob a fraca iluminação da casa, a sensação incômoda de estar sendo observada não desapareceu, um arrepio subiu por sua espinha, você olhou para trás, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de paranoia, mas a figura mascarada surgiu atrás de você, avançando em sua direção com passos decididos.
O coração disparou, e, sem pensar duas vezes, você começou a correr em direção à floresta. O salto alto afundava no solo úmido, dificultando cada passo. Galhos e arbustos arranhavam suas pernas, mas o medo a impulsionava para a frente. Tentando aumentar a velocidade, tropeçou em uma raiz saliente, caindo de joelhos, a meia-calça se rasgou, e uma dor aguda percorreu seu corpo, o sangue quente escorrendo por seu joelho, quando tentou se levantar, sentiu um par de mãos fortes a envolver pela cintura, puxando-a contra um peito sólido.
— Acha que pode fugir de mim? — a voz saiu abafada pela máscara, mas carregada de um tom ameaçador.
Você gritou, se debatendo, tentando escapar do aperto dele, num movimento rápido, ele levantou a faca a pressionou suavemente contra o seu pescoço, aproximando os lábios mascarados de seu ouvido.
—Você pode gritar o quanto quiser. — Ele sussurrou com a voz abafada pela máscara, mantendo a faca em seu pescoço. — Ninguém vai te ouvir daqui.
O coração disparado e a respiração entrecortada pela adrenalina tornaram tudo ainda mais intenso, mas então algo naquela voz a fez hesitar. O tom, a maneira como ele falou, era familiar demais para ser coincidência.
— Harry? — Você arriscou, quase sem acreditar.
O mascarado soltou um riso baixo antes de finalmente responder
— E se não fosse? Ainda brincaria comigo?
— Isso não tem graça... — você murmurou, a voz fraca.
— Só quero me divertir com você... — Ele ainda brincava com a faca em seu pescoço.
— Harry... — Sua voz mal saiu.
O homem não respondeu, em vez disso, jogou a faca no chão, em um movimento rápido, segurou seus pulsos e a jogou sobre o ombro, ignorando suas tentativas de se soltar. O toque firme de suas mãos percorreu suas pernas, subindo até dar um leve tapa em sua bunda, que fez seu corpo estremecer, mesmo que tentasse resistir.
— Pra onde você está me levando? — resmungou, enquanto ele avançava ainda mais para dentro da floresta, com os passos determinados.
— Para longe de qualquer um que possa me interromper.
Ele caminhou até uma pequena clareira, onde a luz da lua mal atravessava as copas das árvores, criando um jogo de sombras sobre seu rosto e corpo. Ele te colocou no chão com um cuidado, suas mãos mantinham um toque firme deixado claro que você não teria escapatória. Seus dedos deslizaram até a borda da máscara, ele começou a levantá-la, revelando, aos poucos, um par de olhos verde-escuros que brilhavam cheios de uma intensidade perturbadora, um sorriso sádico se desenhando em seus lábios.
— Ficou com medo, amorzinho? — Você engoliu em seco, sentindo o coração ainda disparado, sem saber como responder. — Eu queria te ouvir gritar de medo… — Ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca. — Mas agora, só quero ouvir você gritar o meu nome... até não restar mais nada de você. — Deixou uma leve mordida na pele sensível do seu pescoço, que fez seu corpo inteiro reagir.— E não vou parar... Até que você implore.
O sorriso malicioso que ele lançou antes de deixar um beijo firme e provocador no canto da sua boca fez seu coração disparar, a tensão entre vocês crescia a cada segundo, com um movimento ágil ele a virou de forma que suas costas se encontrassem com o tronco da árvore, enquanto o corpo dele se moldava ao seu, quente e firme, tirando seu fôlego.
— Você não vai escapar de mim agora…
Ele se afastou por um breve momento apenas para te observar, o olhar devorador como se quisesse gravar cada reação sua e então ele te ergueu, segurando firme em suas coxas para te apoiar contra a árvore, sentindo-se completamente à mercê dele, você enlaçou suas pernas ao redor da cintura dele, enquanto ele pressionava o corpo contra o seu.Harry levou a boca ao seu pescoço, beijando e mordiscando a pele sensível, enquanto suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, sem pressa, apenas aproveitando o momento para te fazer perder qualquer resquício de autocontrole.
— Você gosta disso, não é? — Sua voz baixa e cheia de um sarcasmo provocador. — A maneira como eu te prendo aqui...
— Sim... — Choramingou em seus lábios.
Ele riu ao perceber o efeito que causava em você, a boca dele novamente encontrou a sua, quente e decidida, em um beijo que não deixava espaço para dúvidas que essa seria uma das melhores fodas de sua vida.
Harry deixou seus dedos deslizarem lentamente pela sua pele, subindo por debaixo do vestido até alcançar o calor entre suas pernas, com um toque suave, quase superficial, um sorriso carregado de malícia surgiu em seus lábios ao sentir o quanto você já estava molhada.
Você estava tão excitada, você provavelmente não deveria estar, não depois do que ele fez.
—Isso vai ser divertido.— Os dedos dele apenas roçaram em seu clitóris, de forma torturante. — Vou foder essa buceta e você vai estar pingando cheia da minha porra quando eu terminar com você.
Você suspirou, tentando empurrar o corpo contra a mão dele, buscando mais, mas Harry segurou firme em sua cintura, prendendo você contra o tronco da árvore e mantendo seu controle absoluto sobre o momento.
— O que foi? Quer mais? — Ele perguntou, com um tom de sarcasmo, inclinando o rosto até sua boca. — Então pede.
— Harry, por favor... — Você mal tinha fôlego.
— Não. — Ele riu ao ver sua expressão, claramente se deliciando com o efeito que estava causando. — Vai ter que esperar até eu decidir que você merece. — Ele bruscamente a colocou no chão, ouvindo seus gemidos de frustração. — Agora ajoelha.
— Mas, Harry... minha perna. — Reclamou ainda sentindo a ardência do corte.
— Não perguntei! Eu mandei ajoelhar. — Ele rosnou segurando sua garganta entre os dedos. — Eu vou foder sua boquinha até você ficar uma bagunça e quando eu termina vai me agradecer por isso, entendeu? — O apertou dele ficou um pouco mais forte tirando seu fôlego. — Responda!
— Sim...
Ele continuou a enforca-la forçando a deslizar para baixo, até que seus joelhos batessem na terra dura, você sibilou de dor, mas no final das contas não se importava porque desse ângulo ele estava tão sexy, ele colocou a máscara novamente, você não conseguiu evitar deslizando suas mãos até o topo da cintura dele e acariciar sua ereção por cima da calça, você queria agradá-lo agora, ser uma boa menina para ele, afim de ele finalmente deixar você ter um pouco de prazer, a máscara olhando para você tornava as coisas mais quentes.
Harry puxou para baixo as calças, junto com a cueca, seu pau bateu contra seu estômago antes de ficar ereto, alinhado com seu rosto, ele agarrou a base de seu pau e bateu em seus lábios vermelhos algumas vezes antes de empurrar contra sua boca. Ele não foi gentil, nem ao menos deixou você se acostumar com seu tamanho antes que seus movimentos começarem a acelerar, sua mão acariciou seu cabelo antes de pegar um belo punhado e puxa-lo para si, para que cada vez entrasse mais fundo, quando a ponta tocou sua garganta ele deslizou o pau para fora da sua boca e enfiou novamente, fazendo isso repetidamente, logo seus quadris tinham vida própria, movendo-se em um ritmo insanamente rápido, até você estar engasgando em seu pênis, olhos lacrimejando, seu batom borrado por todo o comprimento dele.
— Está indo muito melhor do que eu imaginava. — Ele murmurou, assim que tirou seu pau deixando você respirar um pouco.
— Pode tirar sua máscara? — Ousou perguntar. — Preciso tanto ver você, Harry.... — Choramingou com os olhos de cachorrinho que certamente o convenceram.
Em um ato de bondade, Harry tirou-a jogando no chão.
— Satisfeita?! Agora volte ao trabalho.
Você obedeceu, passando a língua por toda a cabeça de seu pau, depois engolindo até onde conseguia, o aperto da mão dele em seu cabelo a insentivavam ir ainda mais fundo, uma de suas mãos segurava firme a coxa dele, outra massageava suas bolas dando ainda mais prazer a ele.Os gemidos de Harry eram tão altos, roucos e tão deliciosos, deixando você ainda mais louca de tesão, era muito bom sentir ele tão duro na sua boca, pulsando, sua boceta estava encharcada, seu corpo tremendo, olhado para cima você tinha a bela visão de seu rosto perfeito com a cara de safado que só ele fazia.
— Não faz assim caralho....Porra, eu vou gozar logo se continuar a me olhando assim. — Choramingou, fazendo você sorrir mordendo os lábios.
Ele perdeu o controle, soltando seus cabelos, te puxando para cima sem muita paciência, te empurrou contra a árvore, até que suas bochechas estivessem colada nos galhos úmidos. Ele abriu suas pernas com o joelho,sua bunda ficando incrível nessa posição, suas pernas estavam abertas, completamente incapazes de esconder sua boceta molhada dos olhos famintos de Harry.
— Tô louco querendo essa buceta a noite toda. — Ele se encaixou e meteu fundo sem nenhum aviso, um grito de prazer escapou de seus lábios inchados, ele estava sendo cruel demais hoje e você estava gostando desse lado dele. — Sua buceta tá uma delícia, toda meladinha pra mim. — Harry estava ofegando contra a parte de trás do seu pescoço.
— Porra... — Soltou um gemido patético enquanto o ritmo dele só acelerava. — Mais, Harry...
Você se apoiava na árvore, sentindo as mãos firmes dele explorarem suas curvas, enquanto ele se movia em um ritmo profundo e implacável, cada investida arrancando gemidos mais altos dos seus lábios.
— Gosta assim, não gosta? — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de prazer. — Toda submissa, gemendo pra mim… Eu vou continuar te fodendo desse jeito, até você não conseguir mais segurar.
— Harry... Hmmm, tá tão bom... — você gritava, empurrando seus quadris contra ele, o som da sua pele encontrando a pélvis dele estalando. — Quero... Quero gozar.
— Já quer gozar? Pensei que aguentasse mais do que isso.
Ele continuou socando em você, suas unhas cravaram no tronco, buscando algum tipo de suporte, Harry segurava sua cintura com força, os dedos se afundando em sua pele, guiando você para trás a cada movimento, deixando claro o quanto ele desejava manter o controle, você não conseguia acreditar que ainda estava de pé
— Ah! devagar, Harry. — você gritou contraindo suas pernas, com certeza estaria dolorida pela manhã.
— Desculpe, meu amor, não posso, essa porra de boceta é muito boa. — Deixou uma mordida que com certeza ficaria marcada em seu ombro. — E se fechar as pernas vai ser pior.
Uma de suas mãos foi em direção à bagunça escorregadia que era seu clitóris, os dedos dele começaram a fazer círculos que fizeram seus olhos reviravam enquanto tentava desesperadamente alcançar seu ápice, aquele prazer incendiando em seus estômago, mas toda vez que estava tão perto, quase lá, seu corpo tremendo e sua boceta latejando por mais, Harry parava e voltada a te foder com mais vontade, você só conseguia lamentar, som escapando de seus lábios incontrolavelmente enquanto o prazer avassalador ia consumindo você, a cada estocada te empurrando para mais perto do limite, até seu corpo não aguentar mais.
— Caralho.... Você está ainda mais apertada, vai gozar? — Os dedos agis dele esfregavam círculos ainda mais rápidos no seu clitóris
— Eu vou.... Eu...Hmmm... — Você gritou, assim que aquela sensação que tanto queria pareceu explodir dentro de você, o prazer formigando cada pedacinho de seu corpo.
Você estava rendida ao prazer, suas pernas já estavam trêmulas, mal conseguindo se sustentar enquanto ele ainda metia fundo em você.
— Adoro sentir você quando goza. — Mordiscou sua orelha. — Me de mais um.
— O que?
— Goze de novo no meu pau.
— Harry.... Eu não consigo fazer isso!— Sua voz falhou enquanto ele te segurava firmemente no lugar.
— Ah! Mas você vai. — Ele riu. — Você não tem escolha.
Ele continuou metendo em você até ficar uma bagunça sem palavras, às lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo imenso prazer e superestimulação, o segundo orgasmo te atingiu ainda mais forte, o prazer entorpecente fazendo com que você não conseguisse se concentrar em nada além do pau dele te penetrando.Seus movimentos continuaram tão fortes e rápidos, que você mal conseguia aguentar, um gemido longo e choroso saiu dos lábios de Harry quando o corpo inteiro dele tremeu de prazer e te encheu de porra, diminuindo seu ritmo, até que ele finalmente se acalmou em um grunhido suave.
— Que bagunça você fez em mim. — Ele zombou, finalmente se afastando.
— Como se você também não tivesse feito o mesmo. — Você ainda estava trêmula, o esperma dele escorrendo por suas pernas.
Ele olhou para você com um sorriso satisfeito enquanto você tentava arrumar o vestido e tirar folhas do cabelo.
— Não adianta, não vai conseguir disfarçar.— Ele comentou, rindo e começando a tirar galhos do seu cabelo.
— Claro, porque alguém achou divertido me arrastar pela floresta, né? — Resmungou, esfregando o joelho machucado. — Me ajuda a ajeitar logo isso, antes que alguém ache que a gente…
— Que a gente o quê? — Ele te interrompeu. — Fudeu no meio da floresta? — Ele piscou, um sorriso provocador nos lábios.
— É, exatamente isso! — Tentou se manter séria, mas ele estava se divertindo demais. — E aposto que você quer que todos saibam disso, né?
Harry deu uma risadinha e passou os dedos pelo seu cabelo, tirando outra folha.
— Não vou negar que é divertido que eles saibam que só eu posso te deixar assim.
Depois de um tempo tentando ajeitar a roupa e limpar as folhas e galhos do cabelo, você e Harry voltaram à festa. Ele ainda ria, satisfeito com a própria brincadeira, enquanto você tentava disfarçar a raiva e o susto. Ao se aproximar da entrada, as luzes da mansão revelaram o estado em que você estava: meia-calça rasgada, joelho machucado e o vestido todo amassado e sujo de terra.
Quando vocês entraram, várias cabeças se voltaram. Alguém quase derrubou o drink ao te ver e alguns amigos lançaram olhares curiosos, alguns até sorrindo maliciosamente.
— O que aconteceu com você, garota? — Sarah exclamou, visivelmente chocada.
— Ah, eu acabei caindo, sabe... Na floresta.
— Na floresta? O que você estava fazendo na floresta?
— Andando... — Não havia muito explicação para isso.
— Sei… pelo jeito a desse ano foi divertida em, vocês dois e essas ideias malucas, não sei mais o que pode acontecer. — Disse fazemos todos rirem.
Você realmente não sabia o que mais poderia acontecer, mas mal podia esperar para o próximo Halloween só para descobrir.
Obrigado por ler até aqui, deixe uma ask se gostou ❤️
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Peter Parker (Tom Holland) x Male Reader
"Vem Relaxar de Ladinho"
• Filme: franquia Homem Aranha do MCU.
• Personagem: Peter Parker.
• Sinopse: M/n não sabe o que leva Peter a esconder o motivo de suas deixas imprevisíveis, ele simplesmente some e nunca dá justificativa. Em uma dessas escapulidas repentinas, ao retornar, Peter brota com hematomas e um humor nada amistoso. Mesmo que M/n não saiba o porquê e com Peter se recusando a abrir o bico, ele se dispõe a ser a válvula de escape do namorado, o abordando com uma proposta tentadora e um tanto arriscada.
• Sobrenome do M/n: Collins.
• Narrador: 3° pessoa - presente.
*história antiga e não revisada*
M/n está escorado no batente da porta do banheiro, observando Peter agachado, procurando algo no armário da pia. O Parker bagunça tudo ali dentro, impaciente, só parando com a desorganização quando encontra o que tanto buscava. Peter se ergue com um pacote de algodão nas mãos. Ele ignora M/n, evitando uma possível discussão, focando totalmente em seus ferimentos.
Collins se recusa a aproximar-se, não por receio ou coisa do gênero, mas sim por ele saber que Peter, com sua paciência inexistente, iria o tratar com ignorância, e M/n sendo M/n, acabaria por mandar o Parker ir tomar naquele orifício, iniciando um bate-boca desnecessário no apartamento.
Mas ao ver o namorado abrir a caixinha de papelão, ou melhor narrando, ver o namorado destroçar a embalagem, fazendo vários gominhos brancos se espalharem pela cerâmica, M/n se vê envolto na necessidade de pelo menos questionar o porquê de tanto estresse.
— Peterzinho, fala comigo... – M/n se aproxima, segurando o queixo de Peter e virando o rosto dele para si. Há hematomas em sua face, alguns arranhões e marcas, nada muito grave, mas com certeza não ignorável. — O que aconteceu? Alguém fez isso com você? – só de imaginar que alguém possa ter ferido seu namorado, o sangue de M/n ferve.
— Não. Ninguém fez nada. – o Parker se irrita com a presença do Collins, não por algo vindo dele, mas sim porque Peter detesta ter M/n presenciando esse seu lado de emoções tão desreguladas. — Não é nada demais, só... – Peter segura o pulso de M/n, afastando sua mão de seu rosto. — Só me deixa sozinho. – o Parker diz, forçando um sorriso e amenizando o tom, tentando transparecer uma certeza que convença.
— Vamos supor que isso seja verdade... – o Collins se vira para a pia, pegando um dos vários gominhos de algodão ali jogados após Peter descontar suas frustrações em uma simples ação. M/n não está disposto a deixar de roer o osso, independente da dureza. — Se não foi nada, então fez sentido você chegar aqui soltando fogo pelas ventas, ter batido a porta da sala com tanta força que quase a fez passar reto pela tranca, ter vindo ao banheiro pisando tão fundo no chão que deve ter feito o teto dos vizinhos de baixo tremer e agora estar aqui, mentindo pra mim? – M/n borrifa álcool no algodão, entregando para Peter, o encarando nos olhos, esperando por nada, mas querendo uma justificativa.
Peter pega o algodão enquanto retribui o contato visual. Ele fecha os olhos e suspira pesadamente, tentando se acalmar e analisar as variáveis, mas fica no mesmo terreno. — Eu pedi pra você sair. – Peter exibe uma feição neutra, mas sua fala seca e voz rígida revelam que ele não está disposto a investir em um esclarecimento.
M/n aperta os dedos das mãos, transparecendo o descontentamento no ato. — Tá. – M/n engole o "vai pro caralho então, porra!" que quase atravessa seus lábios. O Collins se vira e se afasta, achando melhor deixar Peter sozinho, na esperança de que ele esfrie a cabeça por conta própria.
Parker, encarando o próprio reflexo no espelho, se martiriza por querer contar, mas ter o empecilho de sua identidade secreta o impedindo.
Ele não poderia simplesmente desabafar sobre ter topado com uma gangue de ladrões mutantes tentando roubar um banco e ter comprado a missão de os impedir, mas acabar levando um sacode e ter os deixado fugir graças aos próprios poderes, que resolveram falhar naquele momento, sem antes revelar ao namorado que ele é o Homem-Aranha!
— Seu... Arrombado! Idiota fudido! – Peter xinga a si mesmo enquanto cuida de seus ferimentos. — Que dia de merda! – ele sussurra, colocando um band-aid sobre o corte em sua bochecha.
. . .
May Parker conhece bem o sobrinho, ela sabe que o melhor a se fazer é esperar o garoto se acalmar antes de dialogar. A mulher havia observado a situação sem se intrometer, planejando conversar com Peter no dia seguinte.
— Meninos, eu vou me deitar. – ela avisa, bagunçando o cabelo do sobrinho e lhe dando um beijo na testa antes de direcionar-se ao quarto. — Qualquer coisa é só gritar, mas por favor, evitem. Eu quero dormir. – May para no corredor e gesticula um "boa sorte" mudo para M/n, que consegue ler os lábios da mulher e captar a mensagem. Peter encara tudo aquilo sem entender, mas dá de ombros e volta a arrumar o sofá.
O plano do casal era passar a madrugada de sábado agarradinhos maratonando sitcoms na tv. Brooklyn Nine-Nine já iluminava o ambiente escuro, com o último episódio da sétima temporada pausado na Netflix.
M/n propôs que deixassem para outro dia, quando o clima não estivesse tão esmagador, mas seu namorado, se sentindo culpado pela forma como o tratou, tentou se redimir e o convenceu a ficar.
Acontece que Peter, mesmo com a boa intenção, não consegue fazer a frustração do dia passar e permanece incomodado, mas agora ele está decidido a não descontar sua raiva em mais ninguém.
Do lado de fora, a chuva fraca contribui para o aconchego. M/n usa um blusão branco e um short de pano fino. Ele quase se arrepende da escolha do pijama quando uma corrente fria passa por suas coxas, mas uma ideia atrevida ilumina sua mente. M/n pensou em uma maneira interessante de usar a pele exposta.
— Deita primeiro, fofo. – o sorriso escancarado de M/n passa despercebido por Peter. — Eu vou ser a conchinha de dentro.
Peter dá play no episódio antes de deitar no sofá. Ao se acomodar no estofado, ele abre as pernas e bate a palma da mão no espaço livre, chamando M/n para se juntar a si.
O Collins imagina seu plano se concretizando e sente os pelos do corpo eriçados. Ele vai trocar o mau humor do namorado por exaustão e pernas bambas.
Peter usa uma camiseta azul com o escudo do Capitão América estampado no centro e uma calça xadrez vermelha de tecido flanela. O traje despojado logo se revelaria um detalhe sem propósito.
M/n se joga no sofá e cobre os dois corpos com uma coberta fina. Peter fica curioso quanto a empolgação do sujeito.
Com o episódio rodando, Parker abraça a cintura de M/n, puxando ele para mais perto, conectando as costas do namorado ao seu peitoral e fechando a conchinha ao prender o quadril de M/n entre suas pernas. Peter aconchega o queixo no vão do pescoço de seu amado, assistindo ao episódio sem disposição para rir da comédia do seriado, que costuma lhe roubar gargalhadas em seus dias comuns.
Já M/n sequer dá atenção ao que passa na tv. Se Peter pudesse ver o rosto do namorado, iria encontrar uma feição travessa, similar a expressão de um vilão de desenho animado bolando um plano contra o mocinho.
O Collins leva uma mão para trás, com um pouco de dificuldade para tatear graças ao pouco espaço. Sem rodeios, ele passa pela barra da camiseta de Peter, adentrando o tecido, tocando a pele quente do namorado com seus dedos mornos, acariciando cada gominho do abdômen até chegar no peitoral firme.
— A-amor, o que você tá fazendo? – Peter questiona, mesmo tendo a resposta em evidência. — A gente não pode fazer isso aqui! – ele sussurra com sua voz mansa no ouvido de M/n. Peter sente receio, mas a adrenalina é o gás que leva seus gestos a contrariarem seus pensamentos valorosos, é o que o leva a ignorar que ele está no sofá da tia. Parker agarra os quadris do namorado com firmeza, os deixando estáticos enquanto ele esfrega sua ereção crescente na bunda de M/n. — Porra... – Peter suspira em desistência, chupando o pescoço convidativo de M/n enquanto se pressiona contra ele.
— Relaxa, você não vai me comer. – Peter morde o pescoço de Collins com força, em um ato de revolta pela resposta contraditória que recebeu. M/n não deixa barato e torce o mamilo esquerdo de Peter, acariciando o biquinho amarronzado na sequência. — Você acha que merece me foder depois de ter me tratado daquele jeito? – eles conversam sem olhar um para o outro. Atrás há um Parker de expressão sofrida, se contorcendo graças a carga repentina de exitação, e na frente, um Collins de sorriso convencido, se divertindo com a situação. — Sem contar que você é uma vadia barulhenta. Se você meter o pau em mim, com certeza vai acordar a sua tia com seus gemidos escandalosos.
— Por favor! Eu prometo ficar quietinho! – com a boca aberta, quase pondo a língua para fora, Peter suspira pesadamente. Ele abaixa a mão até a barra do short de M/n, atravessando o tecido e apertando a carne da bunda do Collins. — Só a cabecinha! Deixa?
— Você acha mesmo que eu caio nessa? – M/n ri da fala do namorado, parando de acariciar os peitos de Peter para agarrar seu pulso e tirar sua mão de dentro de seu short. — Me obedeça e talvez você goze essa noite. – a voz autoritária de M/n faz Parker estremecer. Peter sente que qualquer coisa vinda de M/n é lucro, um simples toque do rapaz o convenceria a fazer qualquer coisa nesse momento.
— É o que eu mais quero! – a voz manhosa de Parker deixa a cueca de M/n apertada.
O Collins se pega pensando em como Peter se rendeu rápido aos seus estímulos, ele gosta desse efeito que tem sobre o parceiro. M/n dedilha lentamente até o cós da calça de Peter, ansioso para ter o pau do namorado em mãos, já que recebia uma prova da exitação dele em sua bunda, com Peter esfregando o membro na traseira de seus quadris.
Peter inspira profundamente no pescoço de M/n, decorando o tom floral de seu perfume. Sentindo uma onda de calor o rodear, o acastanhado levanta a camiseta e a deixa estendida, segurando o tecido acima do peitoral, e com a mão livre ele também levanta a blusa de M/n, esfregando seu abdômen despido nas costas nuas do namorado, ambos sentindo o corpo um do outro.
M/n puxa a calça de Peter para baixo, trazendo a cueca junto, apenas o suficiente para que o pau do namorado se liberte das peças. O Collins fantasia com a expressão de Peter, mas se contenta com isso, tendo em vista que a movimentação é limitada no sofá e que para tudo funcionar, eles precisam estar de ladinho.
Mas M/n não resiste e vira o pescoço o quanto pode, encontrando Peter de olhos fechados, seu peito subindo e descendo enquanto ele impulsiona o quadril para frente, esfregando o pênis teso na bunda coberta de M/n.
— Porra... Eu te amo! – Peter expressa, sua voz fraca e rouca chicoteando o ouvido de M/n entre arfares longos.
— Você consegue falar um palavrão e a coisa mais adorável do mundo em uma frase e ser sexy e fofo enquanto tá de pau duro. – M/n faz mágica para alcançar os lábios de Peter enquanto está de costas para ele, dando um selinho rápido no namorado. — Eu te amo mais! – M/n se sente privilegiado por ter Peter nessa posição, somente para si.
O Parker sorri com a fala do parceiro, mas logo sua expressão se contorce, com ele franzindo as sobrancelhas e abrindo a boca em um gemido pausado quando M/n agarra seu pau, fechando a palma na cabecinha e descendo até a base, espalhando seu pré-sêmen por sua extensão. — Caralho! Isso!
M/n se assusta no momento em que a voz de Peter se eleva. Ele não mentiu quando disse que Peter é escandaloso. — Peter, se controla!
— Foi mal! Eu nã-não consigo segurar! – o Parker leva uma mão até os lábios, abafando os próprios gemidos.
M/n estica o braço livre até a mesinha de centro, pegando o controle e aumentando o volume da tv. "É melhor reclamarem do som da televisão do que de gemidos." é seu raciocínio.
— Eu amo sua voz manhosa fazendo esses barulhinhos gostosos, amor. – M/n aperta o pau do namorado, o sentindo pulsar violentamente em sua mão. Peter joga a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior com força. — Mas você não pode gemer sem precedentes. As paredes são finas e mesmo que May tenha o sono pesado, eu imagino que você não queira arriscar, não é?
Peter leva as duas mãos aos lábios após os avisos do namorado, indo a loucura com a palma macia de M/n deslizando pelo seu membro, subindo da base até a ponta em um ritmo delicioso. Seu pau está úmido com a quantidade abundante de pré-porra que escorre da cabeça avermelhada e que é espalhada pela mão veloz de M/n por todo o seu comprimento. — Puta merda! – Peter deixa escapar quando M/n se inclina para trás, encaixando a ponta do seu pênis entre a parte interna das coxas.
— Você não vai foder a minha bunda, mas pode se divertir com as minhas coxas. – M/n enuncia, sua voz rouca alugando um triplex na cabeça de Peter. O Collins levanta a barra do short até expor cem por cento das pernas.
— Pode deixar. – Peter esfrega a ponta do nariz no pescoço do namorado e morde o lóbulo de sua orelha, o fazendo suspirar e se contorcer em anseio. — Eu vou me divertir demais.
M/n solta um gemido consideravelmente alto pelo contato das mãos ágeis e selvagens de Peter em seu quadril. O Parker agarra o corpo do namorado com tanta força que M/n consegue sentir as unhas dele através de suas vestes.
O acastanhado puxa M/n de uma vez, o fazendo colidir contra sua pélvis. O pau de Peter desliza com facilidade por entre as coxas unidas do Collins, no primeiro contato já umedecendo as pernas do namorado com sua porra.
Peter começou a gemer afoito ao dar início as investidas, iniciando lento e potente, fazendo o corpo de M/n alavancar para frente a cada novo impulso, tornando cada um deles memorável ao corpo necessitado.
M/n força as pernas uma na outra ao ponto de eliminar qualquer vão entre as coxas, obrigando o pau do Parker a criar o próprio buraco que fodia, deixando a fricção mais intensa e prazerosa. — M/n... porra... – Peter se embola ao falar, não conseguindo formular uma frase completa sem que os gemidos cortem a fluidez das palavras. — Eu... Eu amo o se-seu corpo! Eu amo vo-você todinho!
O estado ofegante de Peter e sua voz manhosa poderiam fazer M/n atingir o clímax sem qualquer estímulo físico. — Eu também amo cada fibra sua...!
Com o calor cada vez mais intenso, M/n se livra do cobertor que aninhava seus corpos, e é instantâneo o arrepio que samba por cada célula do rapaz quando ele tem a visão da cabecinha molhada do pau do namorado surgindo após seu comprimento se alojar entre suas coxas.
As pernas do Collins não acomodam o pênis de Peter por completo, e pensando nisso, M/n faz uma conchinha com uma das mãos e a leva até onde a cabeça atrevida do cacete de Parker fazia presença. Peter libera gemidos cada vez mais altos e suas estocadas são desesperadas. M/n sabe que ele está próximo de gozar, e essa foi sua maneira rápida de impedir que a porra do namorado jorre onde não deva jorrar.
M/n sabe que Peter morreria de vergonha caso seu gozo manche o sofá.
O herói fode aquelas coxas com tanta voracidade que quase expulsa o parceiro do sofá com suas estocadas brutas. M/n sente os dentes de Peter afundarem em seu pescoço, e com a voz abafada, Parker avisa antes de um gemido longo e rouco escalar sua garganta. — Eu vou gozar! Eu... – As pernas de Peter fraquejam e seus movimentos se tornam desregulados e inconscientes quando jatos de porra vazam da fenda de seu pau, encharcando a palma de M/n com o líquido quente e esbranquiçado.
Peter dá mais cinco impulsos fortes, liberando todo o gozo que suas bolas pesadas acumulavam. Ele puxa o pênis e M/n faz questão de contrair as coxas quando Peter afasta o quadril, extraindo um último gemido intenso do namorado.
— Isso foi...
— Bom pra caralho? – M/n pergunta, ficando de frente para Peter e enchendo o rosto dele de beijinhos afobados, ao mesmo tempo em que levou a palma gozada discretamente para baixo, a limpando na calça de Peter sem que ele perceba. "A porra é dele mesmo." M/n pensa.
— Foi muito mais do que isso! Eu tô tão relaxado agora... Amor, foi perfeito! – A voz do Parker está mansa. Ele bota o pênis de volta para dentro da calça e se aconchega no sofá, abraçando o corpo de M/n e os cobrindo novamente com a coberta. — E a propósito, obrigado. – Peter beija os lábios do namorado antes de fechar os olhos, se rendendo ao sono após recuperar o fôlego. — Eu sei que você fez por mim, mas eu quero te recompensar... – O acastanhado sabe que o parceiro não gozou e ele planeja nivelar essa dívida no dia seguinte. — Você não quis liberar o rabo, mas amanhã o meu é todinho seu...
M/n revira os olhos, sorrindo abobado com a fala do parceiro. Ele com certeza vai sonhar com isso irá cobrar a promessa de Peter.
. . .
A chuva isolada da noite passada é substituída pelos raios quentes do sol imponente. Os feixes da luz natural invadem a sala e incomodam os olhos sensíveis de Peter. O herói acordou cedo, mas não moveu um músculo desde seu despertar. Ele encara as costas de seu amado, pensativo sobre algo.
— Amor, acorda! – O Parker chega a uma conclusão. Ele balança o corpo de M/n, torcendo para que a coragem repentina não suma com a mesma velocidade que veio.
M/n resmunga, abrindo os olhos e se deparando com a visão embaçada de um Peter sério. — Que foi? – a voz grogue do Collins questiona.
— Eu Homem-Aranha! – Peter já tinha a frase pronta, mas fala tão rápido que acaba engolindo algumas palavras.
— O quê? – M/n não entendeu nada. Ele estreita os olhos, como se isso fosse o ajudar a ouvir melhor.
— Eu sou o Homem-Aranha! – Peter repete, agora com clareza.
— É o quê? – Uma terceira voz surge. Dessa vez foi May a questionar. A mulher estava bebendo água na cozinha e acabou ouvindo a última frase do sobrinho. Agora o líquido se encontra no chão, junto aos vários cacos de vidro do copo que ela tinha em mãos.
~ . • 🍎 •. ~
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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tornado warnings haechan
se mentir por causa dele matasse, já estaria morta. já teria morrido um milhão de vezes... seu terapeuta que o diga. mas não tem como evitar, ele sempre volta e você não resiste.
notas: tentando lidar com o meu bloqueio criativo. eis aqui a faísca de inspiração dos últimos dias, espero que gostem!
[09:46]
“eu já… superei o haechan.”
maldito apelido que escorre dos seus lábios mentirosos pintados de café. mark ri com escárnio, lendo o óbvio por trás da pose fingida que levanta seus ombros tensos do outro lado da mesa.
“superou sim, e eu sou o homem-aranha.” outra vez permite uma risada escapar, beliscando o bolinho de frutas vermelhas sem esperar esfriar, queimando o dedo no processo.
“te avisei que ia se queimar. toda vez é isso.”
assiste os olhos do amigo revirarem de deboche ao passo que ele suspira, entrelaçando os dedos com mais força na bebida quente. a padaria perto de casa sempre fora ponto de encontro para os três, que agora são apenas dois.
todo trio tem uma dupla, é fato. entre hyuck, mark e você, era tão óbvio quanto o dia após a noite quem era a dupla. dupla que virou pseudo casal, que virou algo, e o algo virou nada, e a amizade não toma rumo nenhum. pois é, nada com coisa nenhuma. termo que pior ou melhor define o que acontece entre os dois.
haechan sabe que te ama, mas é tão complicado amar alguém na casa dos vinte. são tantas decisões, tantos questionamentos, tantos medos… ao seu lado, ele sentia que não precisava pensar em nada disso, só em você. ficou cego de amor, não viu que estava te machucando ao dar pontos sem nó. de repente, se afastaram, mas se reaproximam tão fácil que não dá nem tempo de dizer não.
“não muda de assunto. se você realmente tá em outra, por que ele ainda é pauta na tua terapia? por que continua encontrando ele escondida?” sua expressão chocada causa cócegas na barriga de mark. “qual foi, cê achava que eu não sabia? vocês são meus melhores amigos ainda, conheço bem o meu povo.”
“talvez eu só esteja tentando me convencer do que eu preciso fazer.” confessa num suspiro a verdade que estava trancafiada no coração.
mark apenas balança a cabeça, sentindo pena da amiga, mas também pena de si mesmo. é horrível ver as pessoas que mais ama no mundo sofrendo dessa forma, separados. brincar na corda bamba nunca foi sua praia, e agora ele precisa viver na nova realidade, ainda sentindo o gosto da saudade do trio.
[18:25]
ALERTA DE EMERGÊNCIA Alerta de Tornado nesta área até 20:14. Procure abrigo.
o barulho da notificação quebra sua concentração no filme iluminando o quarto por um instante. Verificando a mensagem, se levanta para fechar todas as janelas, inclusive as da sala. através do vidro, vê a figura masculina se aproximando da porta. o olhar te encontra e sorri, balançando a sacola que há em uma das mãos. você fecha a cortina com um sorriso contido e, quando gira a maçaneta, mal dá tempo de cumprimentá-lo. donghyuck passa o braço livre pela sua cintura num movimento rápido e forte, mas delicado. sela os lábios nos seus com saudade, como se não tivesse passado os últimos três dias sem se falarem direito.
“trouxe comida chinesa pra gente.” o sussurro quase não chega aos seus ouvidos, a voz abafada entre os lábios dificulta. “vamo comer no parque?” sugere sedutor, não consegue cessar os beijos por muito tempo, te dando selinhos longos entre as palavras.
“hyuck…” como se ele fosse permitir que você negasse. ele chega para o lado e, fazendo uma bagunça, alcança as chaves do seu carro no pote em cima da cômoda. “...tá com alerta de tor-”
“tá comigo, tá com Deus.” vocês riem com a declaração boba do garoto. “não é como se fosse a primeira vez que a gente ignora qualquer aviso. por favor?”
na meia luz do cômodo, o olhar cheio de estrelas brilha sobre o seu, e o mínimo resquício de consciência se esvai. você pega as chaves nas próprias mãos, vendo-o celebrar a pequena vitória.
o crepúsculo pinta o céu enquanto você dirige para o parque, as ruas obviamente vazias não espantam haechan nem um pouco. as luzes públicas não acendem pelo teor de emergência que paira sobre a cidade, mas o seu coração só acelera pela proximidade do garoto, os dedos longos batucam o ritmo lento da música no seu joelho, mais nada existe.
estaciona em qualquer lugar, ninguém mais viria mesmo. haechan corre para o outro lado do carro para abrir a porta para você e conduz o caminho entre as cerejeiras e os bancos vagos sem desconectar as digitais das suas.
acham refúgio em uma das mesas tomadas por pétalas caídas na clareira, onde abrem os pacotes do restaurante para jantarem juntos.
o silêncio não tem vez. donghyuck é bom em te tirar de si mesma, arranca os segredos que perdeu, os contos da sua vida agitada e ri da sua cara ao comentar as piores novidades sobre as pessoas que não gosta.
tão bom é ser você mesma com ele, mas também anseia por saber as coisas dele. dói não ouvir sua voz animada ao final de cada dia.
“mas e você, hein?” larga o talher ao dar a última garfada. relâmpagos fotografam o céu no mesmo momento.
“eu tô o mesmo de sempre.” suspira ao cruzar os braços, apoiando-os sobre a mesa, inclinando o corpo para te olhar melhor. “sempre com saudade de nós.”
ele não resiste dizer. reconhece que a culpa de toda essa bagunça amarrada à situação de vocês é dele e quer tanto organizar tudo, enfrentar o tornado dentro de si.
“nós três, ou nós dois?”
“você sabe o que- nós dois. claro que nós dois.” os dedos ardem, então ele cede e acaricia seu lóbulo após pôr uma mecha solta atrás da sua orelha.
“então por que você some?” nem acreditou ao se ouvir. confrontá-lo não estava nos seus planos.
“porque eu não sei lidar com o que eu sinto por você.” ele solta ar pelo nariz e desvia o olhar para baixo, debochando da própria covardia. “fiquei com tanto medo de estragar tudo que acabei estragando tudo.”
“não é bem assim, hyuck…”
“claro que é. o mark vive brigando comigo porque tô te magoando, eu vivo puto comigo mesmo porque complico coisas simples. mas ao mesmo tempo a gente é tão… complexo.”
sua vez de rir, só que com sinceridade. realmente se envolveram numa cama de gato tão bem feita que nenhum dos dois sabe como prosseguir o jogo.
os relâmpagos viram trovões próximos, os primeiros pingos grossos de chuva se mostram no concreto. o céu se comporta de maneira esquisita demais para continuarem ali. sem nenhuma palavra, mas em paz, você dirige na direção tão familiar da casa de haechan. ele, no entanto, transborda inquietação no banco do passageiro ao se contorcer e bater os pés no tapete.
“o que tá havendo, donghyuck?” você para o carro e segura um riso teimoso, tomando o lábio inferior nos dentes.
“não quero ir pra casa.” o rosto pidão ataca outra vez, e você volta a olhar para frente, apertando o volante com força.
“onde eu te deixo?”
voltando a mirá-lo, percebe o quanto ele havia encurtado a distância, as respirações se misturam enquanto hyuck segura seu queixo entre os dedos, repousando a testa na sua. a resposta é tão óbvia que ele espera não ter de responder.
o problema é que ele te conhece bem demais. teria de te convencer do que queria, pois sabe que quer o mesmo. você morre de medo de chuva forte, imagina de tornado. ficar sozinha sempre é um pesadelo nessas situações, ele nunca permitiu que isso acontecesse. não seria hoje a primeira vez.
“hyuck.” como um apelo, declara o nome de quem te faz ouvir o próprio batimento cardíaco. “não brinca comigo.”
“nunca.”
finalmente beija seus lábios de novo. a saudade ainda está ali, acumulada. ele tira suas mãos do volante e faz com que repousem no próprio ombro, dali tomam outro rumo — a nuca, os cabelos macios do garoto. ele usa a língua com cautela, com esperança de que se te beijasse devagar o tempo pararia.
o desejo que tem é de te fazer inúmeras promessas de amor, mas aperta sua cintura com ternura em vez disso. a vontade que você tem é de perguntar se ele vai parar de fugir, mas cria uma trilha de beijos até o pescoço dele, permitindo o perfume inebriar seus sentidos.
haechan fecha os olhos e aproveita cada onda de calor que seus lábios causam, contrastando tanto com a temperatura caindo mais e mais ao lado de fora. a chuva quebra o silêncio dentro do carro, encharca o asfalto.
“amor…” donghyuck murmura, trazendo seus lábios de volta para os dele. “vamo pra casa?”
na manhã seguinte, tudo parecia ter sido um sonho. se não fosse o conforto do abraço e o cheiro da pele quente, se não fossem os lençóis caóticos e as nuvens escuras que já se despediam do céu, teria achado que era tudo invenção da sua cabeça.
você levanta com cuidado para não acordá-lo, sorrindo ao observar o semblante tranquilo e a respiração calma, o peito onde agora mesmo estava recostada subindo e descendo com tanta paz.
arruma-se brevemente para o compromisso que não teria como adiar, tentando fazer o mínimo de barulho possível. tira o notebook da gaveta e segue para o quarto em frente ao seu, deixando as portas entreabertas. senta-se na cadeira, deixando o computador na mesa e conecta os fones ao aguardar que a terapeuta aceitasse seu convite para começarem outra sessão.
“alguém acabou de acordar! bom dia!” a psicóloga sempre alegre faz uma piadinha para quebrar o gelo, você tenta não olhar muito para o garoto em sua cama, do outro lado.
“pois é, noite longa… a chuva, o medo do tornado.” mente pela primeira vez.
“entendo, querida. o que fez enquanto não dormia?” ela não parece desconfiar, o que você mal compreende. normalmente ela faz uma cara de repreensão, e você conta a verdade.
“não muito, é…” não evitou fixar o olhar onde queria estar agora. “li um pouco mais do livro que comprei semana passada.”
“pensou nele?” um sorriso travesso ilumina o rosto da terapeuta, que se sentia comentando sobre um segredo.
“não.” mente pela segunda vez, se concentrando em fazer cara de paisagem.
“não? ele te procurou recentemente?” está aí a cara desconfiada.
“não, a gente não se fala tem uns dias… a gente nunca mais saiu junto, digo, nunca mais nos vimos, nem… nem nada do tipo.”
“ele também não apareceu na sua casa do nada como sempre faz e não está com você agora?”
seu olho treme, pela visão periférica dá para ver o garoto trocando de posição durante o sono, uma vontade imensa de rir fica presa na sua garganta. onde é que você está se enfiando? esta é a única hora da semana que você tem para tirar donghyuck da mente e se ouvir falando sobre as próprias questões, sobre tudo, sem ser obcecada por ser dele. bom, agora não tem mais.
começou, precisa terminar. tem de ser convincente.
“não, já faz tempo desde o nosso último encontro, do último beijo… acho que agora acabou mesmo.”
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct dream scenarios#nct dream fluff#nct x reader#nct dream x reader#haechan scenarios#haechan fluff#haechan x reader#haechan timestamps#haechan drabbles#haechan imagines#haechan angst
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#01
Cellbit sempre tinha um jeito peculiar de demonstrar afeto, e ele sempre demonstrava muito afeto por aqueles que amava de verdade. Enquanto muitos optariam por abraços e carícias sutis — o que, sejamos justos, o loiro também fazia e muito —, ele preferia usar sua barba como instrumento de carinho. E Roier, que de início protestava entre risadas e pedidos para parar, secretamente adorava cada momento.
Era uma noite tranquila, e eles estavam no sofá da sala, assistindo a um filme que ambos já tinham visto inúmeras vezes, algum dos Homem Aranha que o moreno tanto gostava. As crianças estavam com Jaiden, e tudo o que eles queriam era relaxar um pouco juntos. Roier estava aninhado no peito de Cellbit, com a cabeça apoiada em seu ombro enquanto o outro permanecia praticamente jogado sobre o móvel. Ele gostava de ficar assim, onde sentia o calor familiar que vinha do marido, uma sensação de segurança que fazia seu coração bater mais lento e tranquilo.
De repente, sem aviso, Cellbit começou a deixar pequenos beijos no queixo de Roier, movendo-se devagar, suas mãos se apertando de onde estavam sobre o peito do outro, como se explorasse o terreno. Roier sentiu a textura da barba de Cellbit roçar levemente sua pele, e o efeito foi imediato; a sensação boa dos lábios do amor de sua vida na pele, os arrepios que chegavam a causar tremeliques, mas bem… Ele começou a rir, um som suave e contagiante que começava tímido, como se ele quisesse segurar, enquanto tentava, sem muita convicção, afastar o rosto do loiro.
— Cellbo… Cellbo, mi amor — Roier disse entre risos, sua voz carregada de um carinho que ele não conseguia esconder. — ¡Para, culero, eso hace cosquillas!
— Mas é tão divertido, guapito — Cellbit respondeu, sorrindo contra a pele de Roier, enquanto continuava a arrastar a barba pelo queixo e pescoço dele. O brasileiro gostava tanto daquela região, das pintinhas que estavam distribuídas por ali como se fossem as mais belas constelações, sentindo cada tremor de risada que seu toque causava. — E eu adoro ouvir você rir assim.
O mexicano tentou protestar, mas seus risos o traíram, maneira como seus dedos faziam um carinho leve nos fios de cabelo do outro, também. No fundo, ele adorava como Cellbit conseguia fazer seu coração disparar e, ao mesmo tempo, trazer uma sensação de alegria pura e conforto. Tanto amor que, às vezes, Roier achava que seu coração poderia explodir. Ele amava a forma como Cellbit usava até mesmo os pequenos detalhes — como sua barba — para fazê-lo sentir-se amado e especial.
— Eres terrible, horrible y malvado. — Roier finalmente disse, sem conseguir conter um sorriso largo, seus olhos brilhando de felicidade. — Você é terrível.
— Se eu sou terrível, então você é pior, porque continua me deixando fazer isso — Cellbit provocou, selando suas palavras com mais um beijo no pescoço longo e agora meio corado, dessa vez mais demorado, deixando a barba roçar com mais intensidade.
Roier riu novamente, mas dessa vez, ao invés de tentar se afastar, ele puxou Cellbit para mais perto. O beijo que se seguiu foi profundo, lento e envolvente, onde os sorrisos deram lugar a bocas deslizando juntas. As mãos de Roier subiram para segurar o rosto de Cellbit, seus polegares acariciando as bochechas dele, sentindo a barba macia sob seus dedos enquanto os lábios de ambos se moviam em perfeita sincronia.
Cellbit interrompeu o beijo apenas para soltar um leve selinho, como se quisesse prolongar o momento. Seus olhos se encontraram, e por um breve instante, o mundo lá fora e o filme, ainda rodando na televisão, deixou de existir. Era só eles dois, e o amor que compartilhavam.
Roier suspirou, feliz, e deitou a cabeça no ombro de Cellbit novamente, mas dessa vez, ele não protestou quando o loiro voltou a distribuir beijos em sua pele. Ele sorriu, seus olhos castanhos parecendo chocolate derretido e se fechando enquanto se perdia na mistura de carícias, beijos leves e aqueles mais profundos que os conectavam de uma forma que só eles entendiam.
— Gatinho, sabes que te amo, ¿verdad? Nunca me cansaré de ti. — Roier murmurou, sentindo seu coração bater forte.
— Nem eu de você, meu amor. Te amo mais que tudo — Cellbit respondeu, selando suas palavras com um beijo terno e profundo, que parecia prometer amor eterno, antes de roçar mais uma vez a barba no pescoço alheio.
Roier riu novamente, dessa vez puxando Cellbit para mais perto, aceitando de bom grado os beijos e o leve arranhar da barba que tanto o faziam derreter. Porque, no fim das contas, aqueles momentos eram os que ele mais amava — o carinho descomplicado, as risadas compartilhadas, e o amor que estava presente em cada pequena provocação.
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hc + 👪 for a family-themed headcanon & hc + 😨 for a fear-themed headcanon & hc + 🐈 for a pet/animal-themed headcanon & hc + 🎵 for a music-themed headcanon (hazel)
thematic headcanons: hazel morrow.
👪 for a family-themed headcanon:
hazel é extremamente parecida com a mãe quanto à aparência, e recebeu ainda mais comentários sobre a semelhança das duas após pintar o cabelo de ruivo durante seus anos finais em chicago - em um tom que acabou se mostrando muito parecido com o de helen. porém, sempre se considerou muito mais parecida com o pai em termos de personalidade, e se encontrava mais acolhida em sua companhia e com as pequenas tradições que mantinham ao longo dos anos que com a mãe, que estava certa de ser muito mais próxima da irmã mais velha. somente percebeu que tinham vários pontos em sua personalidade semelhantes nos últimos meses, em que voltaram a conviver e não somente trocar mensagens e ligações enquanto hazel morava em outros estados para a universidade e a residência.
😨 for a fear-themed headcanon:
quando criança, hazel morria de medo da figura do ghostface, dos filmes da franquia pânico, desde uma pegadinha entre sua irmã e um amigo de infância. agora que já é adulta, percebe que era uma besteira, mas na época morria de medo de ver qualquer pessoa fantasiada disso. tem um medo enorme de aranhas que nunca passou, e faz o maior escândalo se avistar uma. ademais, sempre brinca - mas nem tanto - que o seu maior medo é adaptarem um livro que goste de maneira extremamente porca.
🐈 for a pet/animal-themed headcanon:
aprendeu a andar a cavalo indo para a fazenda dos avós de brianna fitzpatrick, amiga de hazel desde a infância. não imaginava que gostaria tanto e, embora se considere um tanto enferrujada atualmente, adoraria fazer isso novamente quando tiver uma oportunidade. também adora bichinhos no geral, e morre de vontade de adotar um cachorro ou gato para viver consigo em bend.
🎵 for a music-themed headcanon:
hazel não seria uma amiga de anos de june se não houvesse ficado completamente obcecada pela artista favorita dela em algum momento. os álbuns favoritos dela são o speak now e o evermore - que ela defende até o fim de quem tentar fazer ela pular alguma música, afirmando que 'relaxam' ela -, além de amar o fearless pela nostalgia que vem junto. inclusive, foi nos shows em chicago, na época em que estudava lá, e em seattle, quando já estava na residência, e tem uma coleção dos cds em casa.
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Você nunca me viu dançar, nunca me viu ficar enlouquecida quando toca a minha música preferida dançando como se somente eu estivesse ali e ninguém mais me visse. Você nunca me viu ficar enfurecida e ter explosões de raiva como se fosse xingar em todas as línguas diferentes. Também nunca me viu ter crises de riso com uma mistura engraçada de uma risada estranha mas feliz ao mesmo tempo, aquela que te faz querer rir sem nem saber o motivo. E também nunca me viu em meus piores momentos, como se eu pudesse sentir a dor do mundo pesando meu corpo. Você nunca me viu chorar por um filme de romance e falar sobre minhas impressões e indignações sobre ele e algumas indagações sobre o que é o amor, ou sobre como eu detesto filmes de terror mas assisto mesmo assim para comentar da burrice de todos os personagens. Você pouco sabe dos meus medos, da minha fobia por aranhas e por lugares tão pequenos. Você não sabe dos meus sonhos e nunca me ouviu falar sobre eles, talvez não como eu fico tão empolgada falando sobre. Você não sabe mas antes de você eu detestava falar ao telefone e hoje se tornou uma das minhas linguagens de amor. Também não sabe como quão intensa eu sou e ao mesmo tempo me culpo muito por me sentir assim fazendo com que eu esconda qualquer traço que demonstre o tanto que há em mim. Sentir me aterroriza, paralisa, me aflita. Você não sabe mas é mais fácil não sentir, fingir que não sinto, ou sentir pouco mesmo que as vezes o copo queira transbordar. Você não sabe que eu gosto de me vestir conforme eu me sinto e escolho as minhas músicas da mesma forma. As vezes eu só quero ser melancólica e as vezes eu só quero conhecer um artista novo ou ouvir aquela da época dos meus pais. Nunca me viu ficar tão viciada em uma música e ouvi-las por uma semana direto como se só ela existisse no mundo. As vezes eu também só quero assistir um filme besteirol e sem sentido para me fazer rir e tirar o peso do mundo que eu carrego como uma imensa rocha nas minhas costas. Nem sempre tudo precisa ser sobre um filme premiado e uma música com um grande significado. Você não sabe sobre minha dificuldade de ler um livro mas querer um com capa bonita. A verdade é que você nunca me viu, apenas um breve pedaço, um spoiler com vários cortes, uma letra mal traduzida ou uma sinopse mal escrita. Você viu tão pouco de mim como se eu fosse tudo aquilo que viu, afinal, tudo o que você sabe sobre mim talvez não tenha sido somente pelo o que eu me permiti mostrar mas também por até onde você se interessava em conhecer.
–Letícia Black
#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#liberdadepoetica#liberdadeliteraria#carteldepoesia#novospoetas#relacionamento#superação#mardepoesia
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prévia de the plague!
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, em uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende ela para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando-a a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do pano. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora com pouco tecido os separando e atrapalhando seu prazer, sentindo cada vez mais o cacete de Louis em sua xotinha. Ela consegue sentir a calça de Louis se molhando com o seu melzinho, fazendo uma bagunça entre os tecidos.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mãos para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, a deixando cada vez mais próxima de um orgasmo.
espero que vcs gostem 😸😸😸 em breve sai a one toda e um dia a PT.2 sai!
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O Halloween está chegando (falta mais de um mês, mas eu sou ansiosa) e quero falar de festinhas de Halloween 🎃👻
Sim. Eu sei que estamos no Brasil e que não é muito comum essa comemoração aqui, mas façam suas festinhas de Halloween com seus amigos! É muito legal.
Organizar e preparar uma festa de Halloween pode ser uma experiência divertida e criativa, permitindo que você transforme o ambiente em um cenário assustador e envolvente. Aqui estão algumas dicas essenciais para garantir que a sua festa de Halloween seja inesquecível:
1. Escolha do Tema
Embora o Halloween já tenha um tema assustador por natureza, escolher um subtema pode dar uma direção mais clara para a decoração, fantasias e atividades. Alguns exemplos de temas incluem:
Mansão Assombrada
Noite dos Zumbis
Bruxas e Magos
Filmes de Terror Clássicos
2. Decoração
A decoração é um dos elementos mais importantes para criar a atmosfera assustadora. Use cores típicas do Halloween, como laranja, preto, roxo e vermelho. Considere incluir:
Iluminação baixa e velas: Luzes suaves ou velas artificiais podem criar uma sensação de mistério.
Teias de aranha falsas e esqueletos: São acessórios que transformam o ambiente instantaneamente.
Abóboras: Esculpir abóboras é uma tradição do Halloween. Você pode exibi-las com velas dentro.
Itens assustadores: Crânios, morcegos de plástico, bonecas quebradas e qualquer outro detalhe macabro podem complementar o visual.
3. Convites
Envie convites temáticos que já deem um gostinho do que está por vir. Pode ser um convite físico, com imagens assustadoras e frases de efeito, ou digital, utilizando vídeos curtos ou gifs animados. Defina se será obrigatório o uso de fantasias (é a melhor parte).
4. Música e Som Ambiente
Crie uma playlist com músicas de filmes de terror, sons de portas rangendo, ventos fortes e risadas sinistras. Isso ajudará a manter os convidados imersos no clima da festa. O som ambiente pode fazer a diferença na sensação de mistério.
5. Comida e Bebida
Prepare petiscos temáticos e bebidas que tenham uma aparência assustadora:
Dedos de bruxa (salgadinhos modelados), olhos de monstro (almôndegas ou doces), pizzas em formato de múmia.
Para as bebidas, use sucos e coquetéis com cores vibrantes, como roxo, vermelho e verde, servidos em recipientes que imitam caldeirões ou frascos de poções.
6. Atividades e Jogos
Crie brincadeiras e atividades temáticas para entreter os convidados:
Caça ao Tesouro Assombrada: Deixe pistas espalhadas pela casa com desafios assustadores.
Concurso de Fantasias: Premie as melhores fantasias em diferentes categorias (mais assustadora, mais criativa, etc.).
Contação de Histórias de Terror: Reúna os convidados em um círculo para compartilhar histórias assustadoras.
7. Lembrancinhas
Para que os convidados se lembrem da festa, prepare pequenas lembranças temáticas, como saquinhos de doces, mini-abóboras decorativas ou velas personalizadas.
8. Organização do Espaço
Certifique-se de que o espaço tenha áreas diferenciadas: uma para comida e bebida, outra para dança ou atividades, e talvez uma zona "assombrada" com decoração mais intensa para fotos ou surpresas.
9. Planejamento Antecipado
Prepare tudo com antecedência. Faça uma lista de compras, organize o cronograma do evento e garanta que as decorações estejam instaladas antes da chegada dos convidados.
—
Eu amo tudo de Halloween 🎃 🕸️🕷️
Fico muito empolgada!
Espero que vocês façam suas festinhas e que sejam incríveis!!!
#brblr#brasil#tumblr brasil#twitter#x#halloween#Halloween brasil#brasileiros#brazilian#blog#festa de halloween#halloween party
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Oh meu deus! Perdão! Eu confundi e errei meu portugues! Era sobre o filme. Fizeram o filmes deles dois. Por aqui, existe os filmes que fazem sobre seus pais certo? O que acharam do filme novo do deadpool e do wolverine?! Kkkkk PERDÃO PELO ERRO KKKK
Megan: Olha aí, o que foi que eu disse? Vocês não me ouviram, e todo mundo respondeu errado. Parabéns aos envolvidos.
Logan: Foi mal, Maggie. Vamos te ouvir na próxima. Mas hã, nós não sabemos de nenhum filme deles dois. Tem certeza que existe mesmo? Não foi, sei lá, alguma fanfic que você viu?
Aiden: Temos filmes sobre alguns heróis sim. Tipo, temos um sobre o Capitão América (Steve), e tem vários documentários sobre outros heróis. Também já tentaram fazer uma série sobre minha mãe, mas não durou muito.
Scarlett: Até parece que vão fazer um filme sobre os mutantes. O pessoal ainda é muito babaca com eles. Mas temos muitos desenhos animados sobre os Vingadores, Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e um antigo sobre os X-Men! E temos também alguns quadrinhos sobre eles. Filmes são mais difíceis.
#sua pergunta tava certinha é que#o mcu não existe aqui shuahuashu#existem alguns filmes#mas não todos que nós conhecemos#o que tem mais são desenhos e quadrinhos#e coisas da dc lol#megan banner#logan stark#aiden danvers#scarlett romanoff
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ׁ ִ Alexa, play billie jean by Michael Jackson!
Ainda me lembro das vezes que cruzei com BILLIE-JEANNETTE HUGHES BOURGEOIS na Kappa Phi! Fiquei sabendo que, depois de cursar LETRAS, atualmente é COLUNISTA FREELANCER E A NOVA PROFESSORA SUBSTITUTA DE LITERATURA GÓTICA DA UNIVERSIDADE e que ainda é ELOQUENTE e DRAMÁTICA. Uma pena acabar encontrando ela assim… Não é possível que esteja envolvida com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
I. BASICS
idade: 32 anos.
skeleton: ii. the high priestess/sacerdotisa.
gênero: feminino cis; ela/dela.
sexualidade: bissexual.
personalidade: criativa, eloquente, intuitiva; dramática; introspectiva; misteriosa.
aesthetic: tatuagens de aranha nos braços, cachos loiros bagunçados pelos ventos, jaqueta de couro vermelha cheirando a cigarro, cristais escondidos em coturnos pretos, cemitérios, arquitetura e literatura gótica, filmes noir, coleção de VHS, delineado borrado, olhos azuis cor piscina repletos de lágrimas, Halloween, galhos batendo na janela, jornais manchados de café.
her playlist: “Billie Jean” - Michael Jackson, “Black No. 1” - Type O Negative, “Barracuda” - Heart, “Frankstein” - The Edgar Winter Group, “Tom Sawyer” - Rush, “My Immortal” - Evanescence.
II. BACKSTORY:
Filha do meio de uma estadunidense e um jogador de rugby francês, um casal de início apaixonado que se conheceram em um show de Michael Jackson. Nasceu em solo americano e viveu no mesmo até seus 11 anos no país, até seu pai ser pego no doping e trazer a família toda, ela e seus dois irmãos, para a França onde conseguiu um emprego como técnico de um time francês.
Sua mãe nunca foi muito amorosa, preferindo mimar o pai e seus colegas de time do que qualquer um de seus filhos, levando ao trágico dia que Maurice, irmão gêmeo da garota treze minutos mais velho, entrou em estado de coma após um tiro em uma tentativa de assalto na casa da família onde estavam apenas as três crianças, Billie com seus 15 anos nunca mais foi a mesma.
Assumiu o ar gótico e uma maturidade, além de responsabilidade com a irmã mais nova, seguindo os passos de Maurice. Seus pais se separaram e ela manteve a vida na França com o pai não tem presente e a irmã.
Na universidade, era conhecida por sua excentricidade e inteligência, sendo líder de diversos clubes e criadora de alguns que persistiram até hoje: “Noivas de Frankstein”, onde liam livros góticos e se vestiam conforme o tema da leitura, incluindo realização de receitas da época; Escrita Criativa. Além de concorrer ao grêmio para Presidente deste, sugerindo o projeto de madrugadas de filmes clássicos.
Nunca falou sobre o irmão com os colegas, mantendo sua vida familiar em reclusão.
Na sua vida pós universidade, ela se frustou, ao não conseguir publicar livros de suspense como sempre sonhara. Recorreu a fazer uma pós-graduação em solo estadunidense de literatura gótica e ganhar a vida vendendo colunas com histórias de relacionamentos para uma revista de casamentos, pouco condizente a sua personalidade e real sonho.
O irmão se encontrava no mesmo hospital que Fiona, até 2020 sendo o desligamento de seus aparelhos um dos motivos de Billie aceitar o emprego de professora provisória na universidade para se aproximar de onde seu irmão estava e onde sua irmã mais nova estuda agora com seus 22 anos.
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MAG069 — Pensamento do Dia
Caso #0101811: Depoimento de Darren Harlow a respeito de um experimento psicológico que fracassou na Universidade de Surrey.
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Aviso de conteúdo: insetos, aranhas, automutilação, horror corporal, gore
Tradução: Lia
MARTIN
Aqui está. A Sasha veio hoje?
ARQUIVISTA
Ah, ela tirou o dia de folga. Disse que passaria o dia com aquele tal de Tom.
Martin: Ah. Eles vão fazer alguma coisa legal?
Arquivista: Ela não disse.
Martin: Você já conheceu ele?
Arquivista: Como eu teria conhecido? Nós não fazemos sociais. Ele parece ser legal, eu acho. No estilo de Kensington. Você já o conheceu?
Martin: Não, mas ela é muito reservada com essas coisas. Diferente do Tim.
Arquivista: Hum.
Martin: Só conversa com ele, por favor.
Arquivista: Acho que já falamos mais do que o suficiente. Duvido que mais conversas ajudariam em algo.
Martin: Não tem como vocês trabalharem juntos desse jeito.
Arquivista: Ironicamente, acho que trabalhar é tudo que eu e o Tim conseguimos fazer juntos.
Martin: Olha. John. Quando foi a última vez que nós conversamos? Só conversamos, sem todas essas...
Arquivista: Obrigado pelo chá, Martin.
Martin: Ok. Tá bom. Ele não tá errado, sabe?
Arquivista: Eu sei.
Depoimento de Darren Harlow...
Depoimento de Darren Harlow a respeito de um experimento psicológico que fracassou na Universidade de Surrey. Depoimento original prestado em 18 de novembro de 2010. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
As coisas sempre parecem tão óbvias pensando agora. Aquele experimento sempre foi uma péssima ideia. Mesmo naquela época, lembro de pensar que parecia ter saído de um filme de terror. Quer dizer, toda vez que eu ficava sabendo de um novo detalhe sobre ele, eu ia pra casa e contava à minha esposa e nós ficávamos especulando durante o jantar sobre como aquilo ia dar errado de algum jeito grotesco e horrível. Nós ríamos e analisávamos as maneiras pelas quais aquilo poderia transformar aqueles pobres estudantes de graduação em assassinos loucos ou monstros mutantes.
E quando comecei a ver mais e mais aranhas pelo laboratório, transformei aquela sensação real de desconforto em... um tipo divertido de medo, como se eu estivesse só brincando de ficar assustado. É tão estranho — mesmo quando você realmente tá procurando pelo terror, é impossível acreditar de verdade nele. Sempre parece ser algo que você inventou, só se divertindo um pouco assustando a si mesmo. Porque essas coisas não acontecem. Não no mundo real.
Mas... às vezes, você pensa sobre o que é o mundo real. Só o que o seu cérebro mistura a partir do que os seus sentidos te dizem. Nós criamos o mundo de muitas maneiras. Acho que não deveria ser surpresa que, quando não tomamos cuidado, podemos mudá-lo.
Antes de fazer perguntas aprofundadas sobre as metodologias ou a estrutura do experimento, preciso deixar uma coisa clara: eu sou só um dos faxineiros. Eu não faço ideia de como ou por que eles começaram isso ou — só Deus sabe — de onde veio o financiamento. Acho difícil acreditar que o Departamento de Psicologia autorizou, mas não sou um acadêmico, e essas decisões estão muito acima de mim.
Eu cuido principalmente dos laboratórios de ciências. A maioria das equipes de limpeza da universidade se desloca muito, trabalhando em diferentes prédios ou departamentos de um mês pra outro, mas tem muitas coisas nos laboratórios que exigem treinamento adicional pra limpar com segurança, então somos um pouco mais especializados do que o resto do pessoal. Quer dizer, eles ainda não nos deixaram chegar nem perto dos equipamentos realmente caros; quem tomava conta dessas coisas eram os técnicos do laboratório, mas a questão é que sou um rosto muito mais familiar nos departamentos de ciências do que os outros faxineiros.
Tem também o fato de que o pessoal do curso de ciências até conversava comigo às vezes. Não quero dizer que é porque eu sou branco e o resto da equipe de limpeza não é, mas eles sempre falavam comigo de um jeito que não falavam com os outros, então me tornei o ponto de contato entre os faxineiros e o resto da equipe. Resumindo, eu geralmente sabia mais ou menos o que tava rolando com a maioria dos experimentos que eram realizados por lá.
Então, quando a Dra. Elizabeth Bates me contou sobre o estudo mais recente dos seus alunos da pós-graduação em psicologia, pensei que ela tava me zoando. O Departamento de Psicologia é geralmente um dos menos exigentes, pelo meu ponto de vista, porque é quase inteiramente composto por pessoas que ficam sentadas na frente de computadores ou em salas de entrevista. Uma vez ou outra, acho que eles usaram uma máquina de ressonância magnética em algum hospital, mas isso era mais na área da neurociência e, mais importante, não acontecia nos prédios que eu limpava.
Desde que estou lá, o que já faz uns bons sete anos, eles nunca chegaram perto da parapsicologia — nada que fosse remotamente menos respeitável como pesquisa — então, quando a Liz me explicou o experimento e eu percebi que eles estavam basicamente fazendo pesquisas sobre PES, fiquei um pouco animado. Quer dizer, ela disfarçou com todo tipo de jargão científico e me deixou tonto de tanto falar, mas ainda assim se resumia basicamente a ver se os pensamentos e sentimentos de um grupo de pessoas em uma sala tinham algum efeito sobre a experiência de um sujeito em uma sala separada e isolada. O que eu quero dizer é que ela pode até falar em "dinâmica de grupo" e chamar aquilo de "intuição de proximidade" ou o que quer que ela tenha dito, mas eu reconheço uma pesquisa de PES quando tô esfregando o chão dela.
Não que eu me ligasse, claro — eu amo esse tipo de porcaria. Eu sou louco por terror, mas geralmente prefiro mais o lado da ficção científica. Demônios e fantasmas nunca me pegaram de verdade, mas me dê alienígenas ou os poderes sinistros da mente humana e eu tô dentro.
Eu não falei nada disso pra Liz, é claro — tinha a impressão de que era um assunto delicado, e não tenho motivo pra irritar as pessoas com quem eu trabalho. Mas você pode ter certeza de que eu tava bem mais de olho nesse experimento do que nos outros. Principalmente quando ela me contou um pouco mais sobre como eles estavam realizando ele.
A premissa básica era bem semelhante à maioria desses estudos. Tinha uma sala com um espelho unidirecional onde o sujeito ficava sentado e conectado em fios para que medissem suas respostas físicas. Do outro lado do vidro ficavam entre um e vinte participantes que receberiam estímulos para obterem uma determinada resposta ou sentimento. Esses sentimentos eram incitados enquanto a atenção deles continuaria voltada pro sujeito do outro lado do vidro.
Aí eles simplesmente mediam qual resposta — se é que houvesse alguma — o sujeito tinha a algo que não podia ver, ouvir ou perceber de qualquer outra forma. Às vezes, o sujeito era informado de que havia pessoas do outro lado do vidro quando na verdade não tinha, pra formar um grupo de controle e eliminar qualquer resposta placebo. O nome da sujeita era Annabelle Cane.
Mas o que realmente me pegou foi o que a Liz me contou sobre a natureza específica dos sentimentos que eles estavam tentando projetar. Eles estavam planejando trabalhar com o medo. Especificamente, eles selecionaram um grupo de pessoas que se identificavam como aracnofóbicas para serem os projetores e, em certos momentos enquanto observavam Annabelle, vídeos de aranhas rastejando, comendo e se reproduzindo eram projetados aleatoriamente sobre o vidro, incitando uma resposta aguda de medo.
O raciocínio era que o medo era uma emoção extremamente poderosa e que seria muito fácil de distinguir nas respostas de Annabelle. Eles queriam ver se conseguiam usar a percepção extrassensorial para assustá-la.
Eu disse que parecia ter saído de um filme de terror, né? Não sei como eles não perceberam isso. Quer dizer, talvez tenham percebido. Talvez tenham seguido em frente pelo mesmo motivo que eu brincava com a Laura sobre isso, em vez de pedir uma transferência. Você começa a apreciar a macabreza da situação porque no fundo sabe que é seguro. O pior que poderia acontecer seria alguns alunos ficarem chateados. Devia ter sido só uma fantasia passageira.
Enfim, eu não posso falar muito sobre o que aconteceu durante a maior parte do estudo. Por motivos óbvios, eu não tava limpando as salas em questão enquanto eles estavam fazendo os testes, mas fiquei sabendo de algumas coisas pela Liz e alguns dos outros pesquisadores. Parecia estar indo bem no começo. Annabelle mostrava alguns sinais sutis, mas estatisticamente significativos, de angústia e desconforto enquanto as aranhas eram mostradas. Sinais que ficavam visivelmente ausentes durante os períodos de controle.
Eu sei que as reações de medo eram certamente sérias o suficiente para os pobres coitados que, sem querer, se inscreveram como projetores: eu tive que limpar a sala quando um deles vomitou durante a primeira rodada de testes. Ele teve que abandonar o experimento, se me lembro bem. Sortudo.
Tenho certeza de que você consegue adivinhar o que eu acabei limpando mais e mais ao longo do estudo. Teias de aranha. Quer dizer, não dá pra evitar elas em prédios com tetos altos e cantos convidativos, mas mesmo assim, apareciam mais e mais delas a cada dia. Eu varria ou aspirava elas à noite só pra encontrá-las de volta na manhã seguinte, mais espessas do que nunca.
Eu nunca consegui ver direito as aranhas responsáveis por elas. Ao contrário da maioria das que eu já tinha visto, que ficam sentadas, gordas e orgulhosas, no centro de suas teias, o máximo que eu via dessas era um rápido movimento de pernas escuras desaparecendo em um buraco no reboco ou atrás de uma instalação na parede.
Isso me assustava bastante, mas eu achava que era de um jeito bom. Eu sabia que, logicamente, elas estavam só fugindo do inverno. Quer dizer, você sabe como tem estado frio nas últimas semanas. Eu tentava assustar a Liz dizendo a ela como seus experimentos sombrios estavam invocando um exército de aranhas. Eu não fazia ideia...
Os testes estavam progredindo, e eles começaram a introduzir vários projetores ao mesmo tempo pra ver como isso afetava a intensidade dos sentimentos que Annabelle estava recebendo. A Liz ficou muito animada com os resultados. Ainda lembro da cara dela quando me contou que a Annabelle aparentemente tinha relatado ter vários sonhos perturbadores com aranhas.
Notavelmente, em nenhum momento do experimento ela foi informada de que estavam usando aranhas. A Liz tava animada, me contando como os sonhos pareciam mapear muito bem as respostas fisiológicas que eles estavam registrando; como a Annabelle tinha sonhado com "perninhas pequenas correndo por suas veias como se fosse uma teia".
Mas foi aí que eles começaram a ter problemas. Embora adicionar mais projetores tenha aumentado inicialmente a intensidade das respostas, parece que isso diminuiu bem rápido, e logo as medições mudaram significativamente. Eles ainda estavam obtendo respostas notáveis, mas não eram como as que haviam recebido antes. Elas não pareciam ser de medo.
Liz ficou irritada com isso. Mesmo que os resultados ainda parecessem bons para um estudo geral de PES, a variação no tom das resposta aparentemente confundiria a pesquisa de um jeito que ela não gostava.
Eu só vi Annabelle Cane uma vez durante esse período. Ela não era difícil de identificar. Ela se vestia como se uma loja de roupas vintage tivesse explodido em cima dela, e seu cabelo curto e loiro descolorido contrastava fortemente com sua pele escura. Na primeira vez que a vi, eu gostei dela. Ela parecia ser o tipo de aluna que ocasionalmente falava com os faxineiros como se nós fôssemos pessoas. Não que tenhamos realmente conversado, mas ela tinha essa energia.
Nessa outra vez, porém, foi bem quando ela tava saindo da sala do espelho. Ela estava andando de um jeito estranho, como se suas calças não lhe servissem direito. Ela ficava dobrando os joelhos em ângulos meio esquisitos, andando com uma postura rígida. Seu braço estava estendido e ela deslizava a mão pela parede enquanto caminhava, movendo os dedos rapidamente para que corressem como... bom, como uma aranha com pernas faltando.
Mesmo assim, eu nem comecei a considerar o que poderia estar acontecendo. Não... eu só comecei a levar a sério depois do que aconteceu na última quinta-feira. Eu tava no turno da noite e tinha acabado de terminar de varrer os laboratórios. Tinha começado a passar pano nos corredores que levavam até as salas que a Liz estava usando quando notei que as luzes ainda estavam acesas. Ela tinha mencionado que naquela tarde eles estavam tentando as primeiras sessões com todos os dezenove projetores restantes — eles tinham tido um número previsivelmente grande de desistências.
Eu sei que quanto mais pessoas estiverem envolvidas em um teste, mais tempo ele tende a levar e tem mais chances de atrasar, então podia muito bem ter ultrapassado o horário, mas eram nove e meia da noite naquele momento, então parecia muito improvável que tivesse durado tanto tempo. Pensei que talvez tivessem deixado as luzes acesas por acidente. Essas coisas acontecem. Me esforcei pra esquecer que as luzes naquelas salas eram normalmente ativadas pelo movimento.
Espero um dia esquecer o que eu vi quando abri aquela porta, mas não vou. Todos os aracnofóbicos, os "projetores" da Liz, estavam de pé em dois círculos, um dentro do outro. Suas mãos e braços estavam entrelaçados em um padrão complexo, e eles andavam em círculos, girando lentamente, mas de forma constante.
A Liz não tava lá, mas no canto pude ver um de seus alunos da pós-graduação — acho que o nome dele era Mark — parado ali, encarando aquilo como se estivesse em algum tipo de transe. Quer dizer, todos pareciam estar em um transe.
Do outro lado do vidro, pude ver Annabelle Cane parada ali, olhando pra eles. Seu corpo estava curvado e contorcido de um jeito que definitivamente não era natural, e eu realmente queria que fosse um truque da luz, mas por um segundo pareceu que ela tinha mais de dois olhos.
Quase no mesmo instante em que abri a porta, o movimento do círculo parou abruptamente e suas cabeças se viraram para me encarar todas de uma vez. Fiquei paralisado de pânico. Eles soltaram os braços e por um momento eu tive certeza de que iam me atacar, mas em vez disso se viraram para a janela, em direção a Annabelle, e caminharam até ela, se alinhando bem na frente do vidro.
Com um movimento repentino e brusco, eles inclinaram as cabeças para trás e depois bateram contra a janela espelhada, a quebrando inteira de uma só vez. Eu queria correr, mas não conseguia fazer meu corpo se mexer. Eu só fiquei parado ali, assistindo o sangue escorrer dos cortes nas testas deles enquanto a Annabelle começava a subir pela janela quebrada, seus membros se movendo e se estendendo, lenta e deliberadamente. Os outros não moveram um músculo enquanto ela rastejava sobre eles e depois sobre o chão em minha direção.
Quando ela estava a mais ou menos 30 centímetros de mim, ela se endireitou até sua altura total. Não sei exatamente qual era a altura dela antes, mas agora ela se erguia quase trinta centímetros acima de mim. Os olhos dela se fixaram nos meus e eu comecei a sentir algo. Era como se centenas de perninhas pequenas estivessem correndo dentro do meu crânio, se movendo e se agitando pela minha mente.
Senti minhas mãos, que estavam soltas ao lado do meu corpo, começarem a se levantar. Elas agarraram minhas pernas e aí, aparentemente por vontade própria, começaram a rastejar pra cima de mim, subindo lentamente sobre meu estômago, meu peito, meus ombros, até que, finalmente, pousaram em minha garganta. Eu nunca fui um homem forte, mas isso não parecia importar quando meus próprios dedos começaram a se fechar em volta do meu pescoço.
O pânico estava me fazendo respirar rápido e superficialmente, mas em segundos eu não conseguia mais fazer nem isso. Não sei se você já foi estrangulado, mas demora muito mais do que você imagina. Não faço ideia de quanto tempo demorou pras bordas da minha visão começarem a escurecer, mas pareceu ser uma eternidade.
Aí, com o canto do olho, vi Mark, o pesquisador, se mover. Não sei como ele quebrou o feitiço que Annabelle tinha lançado sobre ele, mas aparentemente ele conseguiu. Com um movimento repentino e inesperado, ele a atacou e jogou todo seu peso em cima dela.
O ataque a pegou completamente desprevenida e ela caiu com força contra a borda da janela quebrada, a lateral de sua cabeça fazendo um barulho horrível de esmagamento ao bater. De repente, os outros desabaram no chão, como se suas cordas tivessem sido cortadas. Minhas mãos também caíram e eu respirei fundo, longa e dolorosamente.
Eu desabei e levei alguns momentos tentando me recompor. Mark já tava com o celular na mão tentando chamar a polícia. Eu tava grogue e parecia que alguém tinha lixado meu cérebro, mas consegui me levantar. Olhei para o corpo amassado de Annabelle Cane exatamente quando ela começou a se levantar. Dava pra ver que o lado do crânio dela tinha sido esmagado, e por baixo da bagunça de sangue e ossos, vi uma massa de teias de aranha opacas e brancas.
Eu corri. Não me orgulho disso. Saí correndo daquele prédio, voltei pro meu carro e simplesmente fui embora. Dirigi por quase uma hora antes de finalmente parar em uma estrada lateral e começar a chorar. Nunca mais vi nenhum deles.
A administração da Universidade entrou em contato comigo antes da polícia. Eles me disseram, de maneira bem clara, que se eu valorizasse meu emprego eu oficialmente não tinha estado no prédio naquela noite. Eu nem sei o que teria dito à polícia de qualquer forma, e eu precisava daquele trabalho, então, quando fui questionado, disse que estava em casa, doente com uma virose. Acho que o fato de eu estar com uma cara horrível ajudou a convencê-los, e usei uma camisa de gola alta quando prestei meu depoimento.
A versão oficial foi que Annabelle tinha sofrido um surto psicótico e quebrado a janela, ferindo várias pessoas com os cacos de vidro antes de espancar Mark quase até a morte e fugir do prédio. As outras pessoas naquela sala parecem não se lembrar de nada, e eu não sei se o Mark mencionou meu nome no testemunho dele. Ele e Liz ainda não retornaram à Universidade e eu não fiz nenhum esforço para entrar em contato com eles.
Até onde eu sei, Annabelle Cane ainda tá por aí. Mas eu tô mantendo distância de qualquer coisa remotamente relacionada a aranhas. De algum jeito, eu consegui sobreviver a um filme de terror. Não tenho a menor intenção de procurar outro.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Mais aranhas. O testemunho do Sr. Harlow pelo menos teve a decência de ser bastante corroborado. A história da estudante de psicologia que enlouqueceu durante um estudo de PES ainda é bastante discutida em certos setores da Universidade de Surrey, e tem vários artigos de jornal que cobrem os eventos detalhadamente, embora nenhum deles mencione o... ponto de vista aracnídeo, nem mesmo o envolvimento do Sr. Harlow.
Tanto Mark Voight quanto a Dra. Elizabeth Bates deixaram a Universidade quase imediatamente depois do incidente, sob circunstâncias um tanto vagas. A Dra. Bates recusou categoricamente nosso pedido de entrevista, e o Martin me informou que o depoimento do Sr. Voight foi desconexo e quase incompreensível. Aparentemente, biologicamente falando, o relato dele sobre as aranhas não faz sentido nenhum, de acordo com o Martin. Além disso, aparentemente, ele chorou muito. Porém, ele pelo menos confirmou a presença do Sr. Harlow no evento, e o resto da conversa foi uma confusão de divagações sobre pernas e correrias.
Apesar dos problemas recentes, Tim se saiu bem nessa. Os relatórios policiais confirmam a história oficial de uma aluna que sofreu um episódio violento e atacou outras pessoas envolvidas em um estudo de pesquisa. O fato foi atribuído a um ataque psicótico, embora os pais de Annabelle Cane tenham afirmado repetidamente que ela não tinha histórico de doenças mentais ou violência. Realmente, é raro ver um uso tão descarado da imagem de um lunático espumando pela boca fora das páginas de uma ficção sensacionalista. Eu não acho que ela tenha enlouquecido.
Annabelle Cane nunca foi presa e parece ter desaparecido, ao que tudo indica. O que é igualmente — se não mais — preocupante, é que nos anos desde esse depoimento, todos os outros participantes desse estudo, os chamados "projetores" da Dra. Bates, também desapareceram. Não consigo deixar de imaginar quantas teias de aranha podem ser encontradas em suas antigas casas.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Eu, uh... eu não voltei pros túneis. Eu acho que tô... vou falar a real, eu tô com medo. Principalmente depois da exploração abortada da semana passada.
E, ainda assim, todas as outras pistas parecem ter esgotado ou me levado a mais perguntas sem resolver nada, e a não ser que eu confronte Elias com o que descobri ou espere na improvável esperança de receber mais fitas da Basira, tô lutando pra encontrar qualquer plano que não me leve para aqueles túneis. Descer lá pra encontrar algo que deixou bem claro que não quer ser encontrado.
Eu deveria pedir ajuda pros outros, mas eu... Não posso. Na melhor das hipóteses, eles só tentariam me convencer a não fazer isso. Na pior das hipóteses... Não, eu... se eu vou descer lá, eu vou sozinho.
Eu deveria só deixar isso pra lá. Eles estão certos. Mas não posso não saber.
Fim do complemento.
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Os corações partidos da rua Cornélia
O livro, da autora nacional Raíssa Selvaticci, é uma releitura sáfica do filme " Ela é o cara".
As protagonistas são a Madrid, uma patricinha dona do podcast com o mesmo nome do livro, e a Estela, fã de homem-aranha e futebol.
Enquanto a Madrid está sendo presionada a conseguir um namorado pra engajar o podcast, que não tá indo muito bem, a Estela rouba a identidade do irmão pra jogar no time masculino da faculdade, e é aí que a Madrid descobre e propõe um acordo - cof chantagem cof - de um relacionamento falso.
É um romance super levinho, com muitas referências pop, que te transporta de volta pros romances dos anos 2000, os nossos favoritos!
Uma curiosidade: a autora é tão fã de Taylor Swift que o nome do livro é uma referência a música dela chamada Cornélia street.
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Gliteraria Nick 🐬
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