#filhos da pátria
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨. ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão.
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa.
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca.
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram?
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí.
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade.
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar.
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse.
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti.
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos.
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”.
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota.
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim…
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito.
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido.
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa.
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho.
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca.
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera.
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante.
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele.
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação.
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte.
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada cent��metro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer.
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
#idollete#rodrigo santoro#rodrigo santoro x reader#rodrigo santoro fanfic#rodrigo santoro smut#pátria minha#smut#pt br
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Os Filhos da Dádiva Cicuta
Falam em meu nome aos exorcismos Expulsaram famintos, me usaram Simbolizando-me arma e álibi O temor é um ato desconhecido
A inglória de desperdiçar lágrimas Eu não sei mais se é Fausto ou um réptil Castigo é uma nova pulsão afrodisíaca O constante renascer é feito de cal e mercúrio
Eles pegarão constantemente em lebres Inventarão uma nova utilidade para elas Um milagre quando são reviradas pelo estômago E expostas à beira da vitrine para autentificar a nova crença
Toda catedral tem um pouco de açougue E todo açougue performa o purgatório Ao escolher peças de carne com os dedos Você aponta os culpados e seus cúmplices
Forjam pátrias e idiomas Em meu nome ainda Expelem uma amargura E enfeitam suas mesas
Uma substância em pus-cristalizado Adorada feito pérola Condimentada para consumo Digerida por um revanchismo hipócrita
Morrendo pela boca, todas às vezes O labirinto é autoral, não me atribua mérito Este viés áspero não me pertence ou agrada Eu amo e perdoo, eu não julgo
Eles negarão auxílio, eles não falam por mim Seus filhos abastados bebem diariamente O ouro da cobiça, o ouro de cicutas Trazendo para templos um veneno de difícil manuseio
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#arquivopoetico#pequenosescritores#pequenosautores#poetaslivres#semeadoresdealmas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetomardeescritos#projetoversografando#autoral#poesiabrasileira#literaturabrasileira
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Didn't I tell you guys that my TMNT MM/ TOTTMNT OC Naomi is a rhythmic gymnast? So! I wanted to include her too! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
The 2024 Olympics inspired me a lot 😁
My honor, being from Brazil, is to create characters that show how magnificent our country is,
and for that I also thank God abundantly.
🇧🇷 Here, another anthem of our Brazil! 🇧🇷
🎵🎶
Já podeis da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade,
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil…
Houve mão mais poderosa…
Zombou deles o Brasil;
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Não temeis ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó! brasileiros!
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil
🎵🎶
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ANTES. DURANTE. E DEPOIS?
Raynar Benedik Hornsby não estava sob a influência de nenhum droga lícita ou ilícita. Seus olhos azuis exibiam pupilas perfeitas, nenhum tremor dominava seus dedos e o rubor nas faces não passava da risada emendada. Uma atrás da outra, pelo milagre impossível de explicar que aquele dia estava lhe provendo. O tapa em suas costas não trouxe a reação imediata de proteção. Pelo contrário... Ele fingia ir para frente, caindo sobre um joelho, a visão ocultada pelas bochechas empurrando os olhos em singelas meias luas.
Era estranho.
Piscar e estar em outro lugar, de parede de madeira e decoração rústica. Conversando e correndo com os filhos dos funcionários do Resort em Aspen. Piscava e estava de volta, entre semideuses que tinha considerado como mais que moradores do acampamento. Você não faria isso! Um gritou do outro lado da roda. É pedir para morrer, seu idiota! A discussão acalorada crescia e chamava atenção, seriedade misturada com o álcool ingerido pelos demais. Você não viu ela esses dias, ela-. Interrompido com uma tosse estranha, mas que não chamou a atenção do filho de Zeus. Estava mais preocupado em alertar de que não daria nada certo se continuassem nesse ritmo.
Duvido o abominável aí chamar ela para o baile. O apelido era seu, mas o contexto se perdeu. Os semideuses se juntavam na nova empreitada, gritando e chamando sua atenção - e a sensação de ser observado crescendo em suas costas. Duvido, duvido, duvido três vezes. Ele não tem culhão pra isso! “ 🗲 ━━ ◤ Ei! Quem salvou teu couro da caverna das cobras fui eu! Ou esqueceu do grito fininho quando um subiu pela sua perna? ◢ Sabia que era uma distração momentânea, porque o brilho perverso nos olhos dele permaneciam mesmo sob a chuva de tapas e socos de brincadeira. Raynar ergueu a sobrancelha, esperando. Okay, okay, okay. Grande Raynar salvando a pátria de novo. Grande merda! Quero ver ter coragem de chamar uma Caçadora para ir ao baile. Meneou a cabeça, o cenho franzido. Nem venha com essa cara! Eu duvido você chamar Calista para ir com você! “ 🗲 ━━ ◤ Terrivelmente específico. E covarde. ◢ Contava nos dedos as experiências com caçadoras e as duas... Não eram das melhores. “ 🗲 ━━ ◤ Não é tão difícil convidar alguém para o baile, sabe? É só fazer assim, seu covardão. ◢ Limpou a garganta de brincadeira e ao abrir a boca... Ele soube que tinha algo errado. Algo estava muito errado. “ 🗲 ━━ ◤ Calista Beauchamp, você gostaria de ir ao baile comigo? ◢
O sorriso no rosto era convencido.
Assim como o de todos os seus amigos ao vê-lo travar quando a voz etérea o envolveu com a resposta positiva.
MAS, E O DEPOIS?
Convencido de que não passava de uma brincadeirinha de mal gosto, Raynar voltou ao seu normal carrancudo. Evitando cada cumprimento com a apatia fria da expressão esculpida em mármore. Em ferro e fogo. Os mais de dois metros colocando distância, aumentando o temor com a aura elétrica ao redor de si.
Raynar olhou para caixa em cima da sua cama com raiva, sequer precisando ler recado ou abrir para saber do que se tratava. Fogo. Com a caixa embaixo do braço, jogou lenha na lareira e usou um pequeninho feixe elétrico para provocar a chama. Esperando crescer e crescer e ser um sinal permanente de que o chalé ficaria ocupado durante o baile.
Bom.
Ele teria queimado a caixa e visto virar cinzas enquanto queimava marshmallows. Tranquilamente. Mas @likethemo0n parecia persegui-lo com aquele sorrisinho e expressão altiva, como se tivesse pego uma criança no flagra de uma peripécia.
“ 🗲 ━━ ◤ Me dê quinze minutos. ◢
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Buffet Livre: Abertas
Salvadore da pátria: MUSE conseguiu ter sangue frio para enfrentar um adolescente descontrolado e guiar para um caminho mais produtivo. Foi quem mostrou os treinos e sugeriu o cargo de instrutor. Uma relação de, principalmente, respeito.
Highway to Hell: Parecidos ou não, contrários ou não, MUSE conquistou Tighearnach pela resiliência, pelo genuíno interesse como pessoa, não a traição de Zeus ou o filho do grandão. É o único em que confia plenamente os assuntos pessoais.
Não me agradeça: Desde cedo, assim que controlou os poderes, Tighearnach resgate semideuses. Jovens que nunca pisaram no acampamento até os que ficaram presos em missões. Esse filho de Zeus é a última alternativa(e a mais confiável). MUSE foi salvo ou um parente de MUSE2, e ganha visitas periódicas para saber como estão.
Eu tentei!: E o intocável dobra o joelho. Alguma coisa em MUSE captou a atenção desse filho de Zeus. O jeito de falar, o modo de pensar, o jeito de ser. Caiu de joelhos e se apaixonou perdidamente. Mas logo a realidade caiu como um raio e a relação voltou a parecer impossível. Ex com sentimentos conflitantes (podendo ser ruim ou não). (apenas galera mulheres)
Guardião silencioso: MUSE talvez não saiba, mas ganhou uma sombra desde que se machucou num treino. Tig pegou para si a tarefa de proteger, por achar que deve alguma coisa. (amigo machucou? sofreu bullying? qualquer motivo!)
Péssimo timing: É azar, só pode ser azar. Toda vez que precisa falar com Tig, MUSE escolhe o pior momento. E ele, por consequência, apelidou-x de mau agouro.
Up in my ass: MUSE ama viver na área cinzenta, caminhando na linha de fazer o filho de Zeus rir ou levar um pequeno choque de milhões de volts. (inspo, geraskier)
Atração alcoólatra: Um bêbado meio silencioso, meio na dele. Não causa problemas, sabe? Mas ele teima em aparecer no chalé de MUSE todas as vezes. Às vezes bate na porta e cumprimenta, às vezes só fica sentado embaixo da janela.
Projetos para desenvolvimento: 'amigos', companheiros de treino, patrulheiros, rivais/adversários, crush, ex-ficantes.
A La Carte: Fechadas
Soft spot: Não é todo mundo que tem coragem de chegar perto de Tieghearnach, muito menos para interrompê-lo no treino. A coragem de EUNHA o tirou do eixo e, a partir daquele trato, colocou-a embaixo da asa. (@nes-i)
Fumaça e Faísca: Dois cabeças quente que deveriam bater de frente em todos os momentos. Brigar, gritar, incompatíveis demais pela similaridade com SIMONE. Mas algo aconteceu e, do atrito, gerou amizade. (@badsisi)
Interceptados: Voltar para casa só não foi pior porque encontrou LAVERNE. Mesmo objetivo, mesma necessidade de voltar, e com um bônus... A mancha negra do lado direito do corpo. Trazê-la em segurança foi sua missão principal, entender o que compartilhavam também. (@lavenderlaverne)
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... E o sol da liberdade em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante...
... Mas, se ergues da Justiça clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte!
socorroDeus
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floresta
Kaylin havia corrido tanto que suas pernas queimavam. Seus músculos, exaustos, já começavam a falhar, ameaçando desistir da fuga a qualquer momento. Quase nem sentia mais os arranhões em seus braços, ou a pele praticamente em carne-viva na sola de seu pé. Seu pé esquerdo, especificamente. Kaylin sequer tinha percebido que, em algum momento, tinha perdido seu sapato.
O que ela sabia era que precisava correr. Correr rápido e para longe. Até não poder mais correr. Correr até que os calafrios dos quais sussurravam promessas de morte sob sua pele se calassem.
A elfa não via. A adrenalina era tanta que não enxergava nada além de vermelho. Não tinha tempo o suficiente para se preocupar com isso, a floresta havia sido mergulhada em um mar vermelho espesso e essa era sua nova realidade. Colidia e tropeçava sobre galhos e árvores, confiando em seu conhecimento minucioso da floresta para deixá-la o mais rápido o possível.
Corria tanto que nem se dava conta de que o maior perigo naquele momento era outro. Suas roupas azuis eram manchadas com um vermelho forte, já amarronzado em alguns pontos, ainda vibrante em outros, escorrendo sobre o tecido.
Era sangue, sangue puro. Seu sangue. Escapava de suas veias e encontrava o macio material de sua capa, manchando cada fibra, cada fio. Se entrelaçando na delicada costura de seda, convertendo o pigmento azul característico de sua família em algo lúgubre, uma marca permanente de como havia sido fraca.
Aos poucos, os passos largos e histéricos viraram frenéticos, confusos, curtos, cansados. Fracos. Uma de suas palmas encontrou o áspero tronco de uma árvore, usando-o de apoio. Assim que parou, soube que não conseguiria mais continuar. Os músculos ardiam e pulsavam sob sua pele fria e sensível, seus pulmões quase não retiam mais ar em seu peito. Kaylin sentia a dor se saturando em seus ossos, penetrando até sua alma.
Quando caiu, sentiu a lama.
Kaylin perdeu a consciência em uma poça de sua própria existência, manchando o verde da floresta.
Sempre gostou de acreditar que sua morte seria pacífica. Estaria cercada de sua família (se ainda mantivesse contato com esses), ou talvez de filhos (se os tivesse). Esperava ter pelo menos alguns amigos, caso conseguisse encontrá-los. Uma morte digna, em sua vila. Confortável em sua cama, acalmada pelo aroma das flores de sua terra.
Seria enterrada de forma gloriosa, condecorada pelas contribuições à comunidade. Seu nome seria lembrado, a família, honrada.
Já havia planejado, até certo ponto, seus últimos pensamentos e palavras. Iria pensar na pátria e na família, e deixaria sábias palavras para quem fosse as ouvir. Não sabia o que diria, exatamente, mas sabia que o que sairia de sua boca seria memorável.
Kaylin confortava-se pensando que um dia descansaria para sempre em uma cama macia, sentindo esparsos raios de sol em sua pele, aquecendo-a uma última vez.
Morreria depois de trabalhar muito. O suficiente para deixar seu nome vivo pelas próximas gerações. Tinha orgulho em saber que morreria assim. Seria lembrada. Seria amada.
Mas lá estava a elfa, esquecida no meio da floresta. Em meio a madrugada, seu corpo era coberto por uma fina neblina. Sua pele, já pálida, perdia ainda mais a cor. Foi deixada lá, como uma presa abandonada por seu caçador. Não seria encontrada, nem enterrada. Seu nome seria dito pela última vez em uma semana, talvez. Alguém perguntaria “onde aquela Ennelis esquisita foi parar?”, e o assunto morreria ali. Enterrado junto de seu nome, junto de seu legado inexistente.
Gostaria de ao menos ter rezado, suplicado aos deuses.
Não o fez. Pensou apenas que seria difícil tirar as manchas de terra e sangue das roupas. Quase riu quando se deu conta que não precisaria limpá-las pois estaria morta.
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Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!🇧🇷☕
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Portal para a Saga Stranger: A Jornada de Uma Aprendiz
Introdução
Olá, o meu nome é Sarah, e.. sabem, por mais que aparenta ser, isso não é um conto genérico chato de uma garota antes fraca que se tornou a salvadora da pátria.
Essa é a minha história, e como eu me tornei uma NINJA!
O ano era 2025, eu era a 15° recruta da organização feminina de forças especiais da terra, tinha sido recrutada por conta das minhas habilidades já que sou formada em pericia criminal, falo 4 idiomas (português, inglês e japonês e espanhol), sou expert em necropsia, e entre outros, sabem como é, sou muito fã de aprender!
Você deve estar se perguntando, por qual motivo estou escrevendo esse diário? A verdade? É que estou fazendo uma alta biografia sobre mim.
Vamos logo ao que interessa!
Desde que eu fui para á organização secreta como recruta, as coisas não ficaram fáceis, porque que eu era a "naniquinha" da turma, tenho mais ou menos 1,58 de altura e os recrutas eram maiores que eu além de não gostarem muito da minha personalidade, é que sou muito "simpática" (na verdade sou sincera até demais) enquanto os outros são muito puxa-sacos e cheios de si sobre as suas habilidades.
Eu não sou muita boa em esportes, e confesso, que foi difícil para eu se acostumar com toda a organização das tropas, principalmente a da Comandante Sônia.
Aquela mulher é jogo duro, não deixa passar nada, o que ela tem de PODEROSA ela tem de assustadora.
Suas ordens foram direitas e firmes, e no começo, ao julgar pela suas expressões ao meu respeito, parecia que ela me via como um "peso", mas tentei ao máximo não deixar isso me abater, porque a minha mãe sempre dizia que o nosso futuro depende SOMENTE de nós, então me esforcei ao máximo para conquistar o meu posto atual.
E foi MUITO difícil!
Eu conheci alguns amigos enquanto estava lá: Fred especialista em armas químicas e mortais, Luka especialista em tecnologia e controles, e a Fallon que é geógrafa e excelente orientadora e sabe muito bem ler um mapa.
Nós nos tornamos um ótimo quarteto, e sempre nos ajudamos, claro que tinha pessoas que não gostavam muito de mim como o John, o metido a besta, arrogante, especialista em robótica, e Veneza, a chata que expert em artes marciais e armas de fogo, fora isso, as coisas estavam começando a melhorar.
Durante esse longo tempo, o vice encarregado Jax me ajudou nas funções e no treinamento pesado, ele dizia que o meu maior medo se tornaria minha maior fraqueza, e nesse caso, sendo a melhor me estimulou a me dedicar 100%.
Eu treinava 16 horas por dia, lia muito, muito mesmo, até que depois de todo o esforço aplicado, finalmente fui escolhida. A situação foi que, o cice encarregado Jax mexeu uns "pauzinhos" para me dar a oportunidade de eu mostrar que meu esforço não foi em vão, e depois né, quando eu mostrei minhas habilidades a comandante Sônia, fui aceita, no começo parecia meio relutante, mas fiquei feliz mesmo assim, porque seria ótimo para a minha carreira de soldado, e o treino teria válido a pena.
Quando tivemos nossa primeira missão, que era sobre um grupo terrorista que estava vandalizado alguns monumentos da cidade de Nova York. Fomos preparados para combatê-los: Eu, toda de rosa claramente, a Luka, com aqueles óculos doidos dela, o Fred, Fallon, e a dupla de babacas filhos duma égua Veneza e João, atrás da gente e mais 5 agentes caso fosse necessário.
Eu decidi perseguir um deles, entrando em um portal misterioso, e de repente, estava em um lugar totalmente diferente. Era uma floresta, com uma cachoeira, mas lá estava um dos integrantes daquela gangue, fugindo. E claro que fui atrás dele, e quando finalmente consegui agarrar o tecido do seu casaco, ele se virou para mim e me deu um soco, eu por outro lado me defendi. E nesse tempo meio a um combate corpo a corpo, acabei percebendo que a minha possível saída havia sumido, me deixando ali sem ter como voltar.
Eu, enquanto estava distraída, alguns dos fugitivos foram para cima de mim para um novo combate, os caras eram ágeis, mas também covardes! 11 á 1, sacanagem. Todos desferindo diversos golpes em mim, uns fracos e outros, exagerados até demais, o meliante que estava á minha frente agarrou o meu braço direito e o quebrou no meio, causando uma IMENSA dor, gritei muito alto, e meu corpo já respondera meu sofrimento, pois pude sentir lágrimas cairem dos meus olhos e escorrerem as minhas bochechas.
E enquanto eu segurava meu membro fraturado e mantendo-o imóvel, o fugitivo desfere uma voadora no meu rosto tão violentamente que me jogou para trás, tentei me equilibrar com um membro a menos para o combate.
Levantaria o meu braço bom, e sem exitar, me defenderia do golpe, pois era eles, ou eu.
Ainda muito dolorida, tentaria arrumar um jeito de me levantar, mas quando eu menos esperava o ladrão transferia um chute forte no meu estômago me jogando para trás novamente, e caindo para a minha possível morte apenas tinha uma visão onde estaria olhando os "meus assassinos" de cima.
Vagando em meio aquelas águas frias da cachoeiras lutando pela vida com um braço machucado, a única coisa que me passou pela cabeça foi que eu estaria morta em pouco tempo, meus amigos e família iriam sentir minha falta? Onde será que eu estou? Não adiantava, eu agora estava por conta própria e precisava voltar ou tentar de alguma maneira.
Já sei você deve estar se perguntando, e agora que ela morreu não é? Bom quase porque eu ia sobreviver, não deixaria isso me abater. O meu lema era "O que não me mata, me deixa mais forte" então era isso que eu ia fazer lutar para conseguir voltar para casa.
Após conseguir chegar a margem, pude tomar um pouco de ar e me arrastando em meio aquela situação totalmente caótica e até um pouco humilhante consegui finalmente me recuperar um pouco de todo aquele caos .
Quando sai da água estava molhada, ferida e totalmente perdida, precisava fazer alguma coisa, ainda bem que eu tinha trago um lenço de emergência
Amarrei meu braço nele não foi fácil ainda estava dolorido e com o braço bom me levantei, eu tinha que sair dali, pois logo iria escurecer e no escuro e pior do que de dia.
Por sorte, consegui chegar até
Um ponto visível, claro caminhei que nem camelo desorientado mas sentia que estava indo bem. Meus equipamentos danificados pela água e também pelas pedras, não sobrou mais comida nenhuma, só uma barrinha ou duas de cereal que levava para comer quando tinha ansiedade provavelmente estariam moles e encharcadas, mas eu ia comer mesmo assim.
Peguei do meu bolso meu telefone para ver se havia algum sinal ou se ainda estava inteiro, e a tela havia rachado, mas ainda parecia funcionar. e
Estava num plástico a prova de água e como estou sempre preparada isso não seria uma surpresa não é mesmo?
Sem sinal, que droga! Pensei eu na minha ignorância claro, que poderia ter acontecer algo desse tipo, depois de andar léguas consegui chegar a uma pequena cidade que aparentava ser asiática está toda suja e coberta de lodo e lama, parecia uma mendiga desorientada mas conseguir chagar. Após uma longa caminhada, me sento em um lugar aleatório para descansar a minha carcaça e poder respirar de alívio, quando no meio do meu descanso tive uma feliz presença de um gatinho preto que me acariciou com os seus bigodes e meio que ficou me encarando por um tempo. Bizarro! Pensei, o que um gato deste estaria fazendo numa cidade assim? Perdido? Talvez, mas a questão era que assim como eu ele poderia estar perdido.
- Oi fofinho, qual o seu nome? - Estaria acaricio da cabeça até a cauda do felino sentindo o leve toque do seu pelo e o ronronar de felicidade - Owww, tá perdido também?-
O felino continuaria ronronando enquanto recebia carinho da jovem, que mantia um olhar vazio para o horizonte, sua mente estava totalmente desorientada é a única coisa passar por ela era "e agora?". Aparentemente não tinha muito o que fazer, somente esperar, mas no momento que tudo parecia pedido, uma silhueta masculina apareceu em meio aquela cena melancólica e trazendo consigo uma fala suave e calma o que faria com que a nossa protagonista olhasse para o alto e encarasse o mesmo que dizia "Você está bem? Precisa de ajuda?" Com a mão erguida para ela, o seu olhar calmo se encontraria com o confuso da mesma, que relutante, se afastando com medo do rapaz.
#MortalKombat#UniversoGeek#fanfic#girlpower#Romance#stranger#First Fanfic#myfanfic#smooth criminal#Smoke#shira ryu#Mk 1
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Manifesto (Falo pela minha diferença)
Não sou Pasolini pedindo explicações Não sou Ginsberg expulso de Cuba Não sou um viado disfarçado de poeta Não preciso de disfarce Essa aqui é a minha cara Falo pela minha diferença Defendo o que sou E não sou tão estranho Fico puto com a injustiça E desconfio dessa dança democrática Mas não venha me falar de proletariado Porque ser bicha e pobre é pior Tem que ser ácido para aguentar É desviar dos machinhos da esquina É um pai que te odeia Porque o filho quebra a munheca É ter uma mãe com as mãos rachadas de cloro Envelhecidas de limpeza Te ninando doente Por maus costumes Por má sorte Como a ditadura Pior que a ditadura Porque a ditadura passa E vem a democracia E logo atrás o socialismo E então? O que farão com a gente, companheiro? Vão amarrar nossas tranças em trouxas com destino a um sidário cubano? Vão nos enfiar em algum trem para lugar nenhum Como naquele barco do general Ibáñez Onde aprendemos a nadar? Mas ninguém chegou à praia Por isso Valparaíso apagou suas luzes vermelhas Por isso as casas de tolerância Brindaram uma lágrima negra Aos boiolas comidos pelos siris Naquele ano que a Comissão de Direitos Humanos não lembra Por isso, companheiro, eu te pergunto Ainda existe o trem siberiano da propaganda reacionária? Aquele trem que cruza suas pupilas Quando minha voz fica doce demais? E você? O que vai fazer com nossas lembranças de moleque, batendo punheta um pro outro nas férias no litoral? O futuro será em preto e branco? O tempo, em noite e dia de trabalho sem ambiguidades? Não haverá uma bichona em alguma esquina, desequilibrando o futuro de seu Novo Homem? Vão deixar que bordemos pássaros nas bandeiras da pátria livre? O fuzil eu deixo para você Que tem sangue-frio E não é medo O medo eu fui perdendo De tanto domar facas Nos porões sexuais por onde andei E não se sinta agredido Se falo contigo dessas coisas Olhando seu volume no meio das pernas Não sou hipócrita Por acaso os peitos de uma mulher não chamam sua atenção? Não acha que aconteceria algo entre nós, sozinhos na montanha? Mesmo que depois me odeie Por corromper sua moral revolucionária Está com medo de que a vida se homossexualize? E não falo de meter e tirar E tirar e meter simplesmente Falo de ternura, companheiro Você não sabe Como é duro encontrar o amor Nessas condições Você não sabe O que é carregar essa lepra As pessoas mantêm distância As pessoas compreendem e dizem: É viado mas escreve bem É viado mas é um bom amigo Super gente fina Eu não sou gente fina Eu aceito o mundo Sem pedir essa fineza Mesmo assim dão risada Tenho cicatrizes de risadas nas costas Você acha que eu penso com a bunda E que no primeiro choque no pau de arara Eu ia abrir a boca Não sabe que a hombridade Eu nunca aprendi nos quartéis Minha hombridade quem me ensinou foi a noite Atrás de um poste Essa hombridade da qual você se gaba Foi imposta no regimento Por um milico assassino Desses que ainda estão no poder Minha hombridade eu não recebi do partido Porque me rejeitaram com risadinhas Tantas vezes Minha hombridade eu aprendi participando Da dureza desses anos E riram da minha voz afeminada Gritando: e vai cair, e vai cair! E apesar de você gritar como homem Não conseguiu que o regime caísse Minha hombridade foi a mordaça Não foi ir ao estádio E sair na porrada pelo Colo-Colo O futebol é outra homossexualidade velada Como o boxe, a política e o vinho Minha hombridade foi mastigar o escárnio Engolir a raiva para não matar todo mundo Minha hombridade é me aceitar diferente Ser covarde é bem pior Eu não dou a outra face Eu dou o cu, companheiro E essa é a minha vingança Minha hombridade espera paciente Os machos ficarem velhos Porque a essa altura do campeonato A esquerda barganha sua bunda mole No parlamento Minha hombridade foi difícil Por isso nesse trem eu não subo Sem saber para onde vai Não vou mudar pelo marxismo Que tantas vezes me rejeitou Não preciso mudar Sou mais subversivo que você Não vou mudar apenas Porque os pobres e porque os ricos Não me venha com esse papo E sem essa de que o capitalismo é injusto Em Nova York as bibas se beijam na rua Mas essa parte eu deixo para você Que está tão interessado Que a revolução não apodreça de uma vez Para você vai esse recado E não é por mim Eu já estou velho E a sua utopia é para as gerações futuras Há tantos moleques que vão nascer Com uma asinha quebrada E eu quero que eles voem, companheiro Que a sua revolução Dê a eles um pedaço de céu vermelho Para que possam voar.
(Texto lido como intervenção em um ato político da esquerda chilena em setembro de 1986, em Santiago.)
Pedro Lemebel, in: Poco Hombre, ed. Companhia das Letras
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Oração da Madrugada🔥
Há um velho ditado conhecido de todos que diz: Depois da tempestade sempre vem a bonança, e foi exatamente esse o cenário do povo de Israel quando foram levados cativos para a Babilônia sob o reinado de Nabucodonosor.
Embora esse exílio tenha sido profetizado por Jeremias pela desobediência do povo, pecados como idolatria, descaso social e ódio gratuito entre seus próprios descendentes.
Esse exílio durou em média 70 anos, bastante tempo para refletir nos erros cometidos. Prova disso está nítido no Salmo 137:1 quando diz: Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e nos pusemos a chorar, recordando-nos de Sião.
Mas a escritura também nos afirma categoricamente que a misericórdia do Senhor dura para sempre, e realmente assim foi feito.
Enfim, o reino poderoso da Babilônia caiu por conta da ascensão da Pérsia, e foi nesse momento que a promessa do Senhor de trazer seus filhos de volta a sua pátria se cumpriu.
A lição que precisamos tirar dessa passagem é que o Senhor sempre cumpre a sua promessa.
Então, por mais difícil que esteja a situação em sua vida, por pior que seja o seu cativeiro, as lutas, as tribulações, os obstáculos, seja na parte financeira, da saúde, no casamento, no trabalho, enfim, onde quer que seja a área, tenha sempre em mente que o Senhor sempre nos observa e no momento devido, no momento em que Ele decretou, a sua libertação, o seu escape chegará, e finalmente você clamará com alegria e confiança: Bendito seja o Senhor nosso Deus que se compadece de todos os seus filhos, amém!
(Edvaldo Assunção)
#EmanuelDeusConosco #Oração #Prayer #Jeremias #BíbliaSagrada
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Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico, o brado retumbante
E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança, à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida, no teu seio, mais amores
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
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September 7th, Brazil's Independence Day!
It doesn't get more patriotic than that! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Summer Samy and Sari The Hedgehog are from Brazil, so don't forget to include them on this special date!
- Here is our national anthem!🇧🇷
🎶
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico, o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
🎵
#sonic oc#summersamy#sarithehedgehog#brazil#my artwork#mycontry#brasil#brasileira#pátria amada#dia da independência#7 de setembro#September 7th#my art#digital artwork#sonic#sonicocgirls
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Mano, eu vi o que tu falou sobre o que aconteceu em Brasília e lembrei de um vídeo mostrando as coisas históricas que os filhos da puta quebraram. Eu literalmente chorei pq o peso daquelas coisas são tão grandes e preciosas, coisas que os nossos antepassados lutaram tanto pra conseguir, desde brancos ricos e privilegiados á negros escravizados.
SIM! Foram anos de história depredados por pessoas sem noção e completamente estúpidas. Nenhum deles fez isso pela "pátria" que eles tanto defendem, fizeram isso por idolatria a um político que deveria ter sido preso a muito tempo, desde quando ele era deputado que ficava apoiando pessoas de merda como os coronéis da época da ditadura que todos sabem que torturavam e matavam pessoas inocentes. Um tremendo filho da puta! E ele é igual e todas as pessoas que estiveram lá também são iguais. Isso foi um crime hediondo contra a história brasileira. Eu também fiquei com o coração apertado e segurando as lágrimas quando vi todo aquele patrimônio histórico destruído, é uma lástima que tenham pessoas desse tipo no mundo
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O cheiro de Deus – Roberto Drummond
Um livro fantástico, em todos os sentidos..... Personagens que ninguém iria imaginar: uma moça que, ao chegar a frente fria da Argentina, dá uns espirros e vira negra! Um coronel que tem dois corações – um bom e um ruim, os filhos da matriarca (que é o fio da história, fica cega mas quer sentir o cheiro de Deus) tem nomes de whisky (Johnnie Walker, Red Label...), tem lobisomem, fantasma,
anã, tem uma cidade em permanente guerra entre os partidários da UDN e os do PSD tem carta perdida, tem cheiro de tudo!
“—Catula é um campo de batalha – sentenciava Tio Red Label-, onde o em e o Mal estão em guerra – e acrescentava, quando bebia mais Valdepeñas que devia -, Catula tem uma alma branca, refém do sentimento do pecado herdado dos portugueses, e uma alma negra, herdada da Mãe África, para a qual não existe pecado -e, na quarta garrafa de Valdepeñas, Tio Red Label erguia um brinde e gritava – Catula é a pátria brasileira.”
“Em pouco tempo, Vó Inácia tinha 17 suspeitas d cheiro de Deus, mas o cheiro do suor dos amantes seguia em primeiro lugar...”
“ – Se eu fosse viver de novo, irmão rifle, com o que aprendi como cega, eu ia agir como se todo dia fosse dia de festa. Eu ia decretar um feriado nacional só para mim e viver cada coisa sem o sentimento do pecado, sem o sentimento de culpa que está matando meu filho Red Label....
- Não é pecado ser feliz, irmão rifle. O que estraga tudo é este sentimento judaico-crisão de culpa. Culpa por estar alegre. Culpa por estar feliz. Culpa por amar. A alegria, a felicidade e o amor, irmão rifle, são invenções de Deus. Mas eu sempre agi como se fossem invenção do Diabo. É a maneira branca de ver a vida que fez isso comigo, irmão rifle.”
“- Os cegos é que deviam dirigir o muno, porque os que têm dois olhos não enxergam os lados da medalha.”
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No Brasil é celebrado no dia 2 de Fevereiro o orixá Yemanjá, Deusa mãe iorubá das águas salgadas. Yemanjá é uma das maiores Deusas africanas. Em sua pátria era a Deusa Iorubá, regente do Rio Ogum, filha do mar, para cujo seio ela fluía. Era também a Mama Watta, a Mãe d' água, que deu origem a todas as águas e gerou inúmeras divindades. Mesmo dormindo, ela criava, incessantemente, novas fontes de água. Era apresentada como uma mulher madura, de seios volumosos, longos cabelos negros e cercada de conchas e peixes, já que seu verdadeiro nome - Yéyè Omo Ejá - "Mãe cujo os filhos são peixes" os vários nomes atribuídos a ela, na verdade, representam os sete caminhos pelos quais chegam-se ao seu local de origem: mar, lagoa, rio, fonte, espuma, ondas e arrecifes. Seu culto atravessou o Atlântico, difundindo-se nas religiões afro-brasileira, na santeria de Cuba e no Vudu do Haiti. Foi sincretizada à Virgem Maria, adotando vários de seus nomes conforme o local do culto.
Sintonize-se com a intensa égregora, criada pelos adeptos de Yemanjá. Vista roupas brancas, e leve uma oferenda para perto das águas do mar, rio ou lagoa. Podem ser flores, colores, pulseiras, moedas, perfumes, pentes, sabonetes, espelhos ou champanhe. Agradeça a Yemanjá a proteção, e peça-lhe um Ano novo de muita luz, paz, saúde e amor, saudando-o em sua forma tradicional "Odó Iyá".
Fonte: "O anuário da grande mãe" de Mirella Faur
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