silenthouse45
Sofálando
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🇧🇷 Cristã✝️ // Amo fazer fanfics // Muito fã de Mortal Kombat // Geek // Pink🌺 Pink // super sincera // 🤍Hétero🖤// ela-dela//
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silenthouse45 · 2 months ago
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Portal para a Saga Stranger: A Jornada de Uma Aprendiz
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Capítulo 1 - A proposta
Raiden se aproximava calmamente, apenas demostrando empatia pela mesma, erguendo a mão para a jovem que estava a sua frente.
- Está tudo bem eu não vou machucar você, e muito menos quero ser uma ameaça para você - disse Raiden ainda olhando para ela com a mão estendida - Eu só quero ajudar-la, ok?
Sarah ainda o observava relutante, mas ao notar sua atitude serena, decidiu dar um voto de confiança e segurou a mão do estranho de chapéu largo e arredondado. Após dar o primeiro passo, Raiden ergueu a mesma e sorrindo compassivo, acenando com a cabeça.
- Você deve estar com fome, e perdida? De onde você veio?
- Por que você está me ajudando? E como eu não vou saber se o que está fazendo não é de má intensão?
- Porque estou bem diante de você lhe oferecendo ajuda e um lugar para comer, se eu realmente quisesse algo já teria feito não acha?
Sarah o observava desconfiada, ainda relutante ela se aproxima com cautela como uma presa ferida. O sorriso do indivíduo não demostrava irritação ou qualquer sinal de perigo apenas uma visão serena e auxiliadora, segurando a mão de Raiden ele acenaria com a cabeça para o rapaz atrás deles que possuía um chapéu semelhante ao dele só que com um material afiado e metálico, sua expressão era de irritação e claramente confusa não estava satisfeito com a situação que ambos se encontravam mas não podia reclamar sabia que seu amigo era daquele forma o que sinceramente o irritava profundamente.
Ao caminhar para alguns passos para frente de onde estavam, a jovem pode ver que ambos estavam a levando para uma espécie de taberna ou restaurante rústico chinês, onde havia várias pessoas comendo e bebendo juntos ou separadas. Jamais havia visto algo daquele patamar, era curioso, e ao mesmo tempo, assustador. Todos podiam vê-la naquele estado deplorável, com roupas sujas e cabelo levemente despenteados que mesmo passando a mão para acalmar os fios ainda sim era impossível ignorar o estado que ele ainda permanecia.
Raiden e Kung lao se olhavam e continuariam a caminhar até a parte dos fundos do ambiente culinário, não por vergonha deles, mas pela situação em que a jovem estava. Ao chegar ali eles logo são recebidos com um sorriso cativante e um tanto amarelado da dona do estacionamento que estava terminando de atender dois clientes que tinham acabado de comer e estavam a pagando .
- Raiden! Kung lao! Meus meninos, como vão? - Disse a senhora animada e sorridente, os abraçando de forma calorosa - Não esperava que viessem hoje, vocês virão o meu anúncio? Do prato novo?
- Boa noite senhora Bo, bem nos...sim viemos para experimentar o seu novo prato mas no caminho achamos uma pessoa - Respondeu Raiden um pouco sem jeito após receber aquela saudação animada.
- E mesmo? Quem? - perguntou a idosa com as mãos colocadas e com uma expressão curiosa
Ambos se afastam revelando uma figura feminina e de baixa estatura, uma jovem mulher de longos cabelos pretos que chegariam até abaixo da cintura, suas vestimentas estaria sujas de lama, argila e pigmentos de algo verde não identificado. Seu rosto também possuía pequenas marcas de arranhões e sujeira da terra,
e era notável ver que um dos membros superiores de Sarah estava machucado, por conta do enorme chale cor-de-rosa com detalhes em amarelo pastel estampado.
Além disso, os seus olhos que antes se demostrava assustados e determinados agora revelavam medo, ansiedade e vergonha pelo estado em que se encontrava, mas ainda sim, essa aparência peculiar da jovem não abalou a dona do restaurante que imediatamente voltou o seu olhar para ele analisando cada centímetro de sua posição atual. Se aproximando de Sarah, a idosa segura o seu rosto com delicadeza analisando-o por completo incluindo o seu corpo e o seu braço que ainda estava dolorido, tanto que após ser tocado de leve foi imediata a reação da jovem que se afastou por conta da dor.
- Eu não sabia que tinha arranjado um namorada Raiden, confesso que já estava na hora - Disse a senhora Bo com um sorriso malicioso se virando para ele após a resposta.
-O que?! Não, senhora Bo, nós a encontramos no meio da rua neste estado e decidimos trazer ela para cá para comer aqui e depois resolvermos o que fazer depois.
- Nós?! Não tem nada de nós aqui, você que decidiu tudo sozinho! - Diz Kung lao irritado cruzando os braços como sinal de desaprovação
- Eu não podia deixa-la assim sozinha, no meio da cidade, - sussurra Raiden após a resposta do amigo descontente - Você faria o mesmo se estivesse no meu lugar!-
- Claro que não, ela é uma completa estranha, acha que vou abrigar uma pessoa que não conheço? Óbvio que não!-
Senhora Bo os interrompe após posicionar a sua mão direita nas costas de Sarah, e a outra segurar sua mão na mesma parte do braço quebrado, olhando para ele e dizendo em voz firme que a menina precisa de cuidados especiais e não de mais críticas e ofensas ao seu estado atual e que tinha uma mesa que acaba de ser desocupada por um casal e estava limpa e daria para os três sentarem e que logo estaria trazendo um delicioso jantar para eles. Após ouvir isso a discussão se encerraria
por ali e ambos se entre olharam assustado, senhora Bo levaria Sarah para a mesa e a ajudaria a se sentar de forma confortável e pediria que alguém trouxesse um copo de água para ela pois com certeza estaria com muita sede e que viesse uma jarra também .
Os dois mestres shalins viriam logo atrás delas, se sentando na frente de Sarah que olharia fixamente para os dois de forma profunda e que dava até um pouco de medo. Kung lao encheria os copos logo após de terem chegado junto de um jarra de barro cheio de água, sarah logo beberia pois realmente estava sedenta mas não demonstraria ou tentava não mostrar sua ansiedade por um copo de água potável, Raiden cruzaria os dedos e posicionaria os seus braços deitados na mesa olhando a jovem com um olhar de felicidade como se tivesse acabado de encontrar um cachorrinho ou um tesouro escondido .
-Então é qual o seu nome? E de onde você veio exatamente? Me perdoe se eu estou sendo muito invasivo, eu apenas...
- Sarah stranger e eu sou da América do sul, e morei na América do norte. - Diria ela bebendo o seu segundo copo de água e dando uma mordida no pão que haviam deixado ali junto de uma cestinha com outros.
-Ah! Perdoe me mas poderia nos explicar melhor, a sua nacionalidade?
-Sou de origem brasileira, o stranger e do meu avô materno ele era parente de americano e eu morei na américa do norte após ser transferida para a agência especial, no caso ela e o estados unidos caso vocês não saibam.
- Agência? Quer dizer a as forças especiais? Conhecemos alguém que faz parte disso. - diria Kung lao bebendo um gole do copo de água que estava a sua frente .
Os pratos logo chegariam e senhora Bo sorriria ao entregá-los com hashis o que incomodaria um pouco a Sarah mas ela logo desviaria o olhar para ambos os rapazes a sua frente que pegariam os pratos o cheirando com um sorriso no rosto.
-Muito obrigado, senhora Bo - diria Raiden após pegar o prato de comida.
Ela o entregaria a Kung lao e a jovem que estava sentada com eles, ao receber a refeição acenaria com a cabeça agradecendo logo em seguida com um sorriso sincero e calmo. Após entrega os pratos, senhora Bo se retiraria da mesa indo para a cozinha, e enquanto isso os dois mestres agradeceriam a comida e come��ariam a comer em seguida, usando um par de hashis de madeira que vieram junto da refeição. Sarah agradeceria a Deus em pensamento é faria o mesmo que dois a sua frente, com um pouco de dificuldade já que estava apenas com uma mão e não era a que segurava, fazia muito tempo que ela não praticava normalmente comia com palitinhos apenas comida oriental de vez enquanto, ou quando a fome e a preguiça batiam forte. Não era costume, então fez bastante esforço para conseguir manusear o objeto, Raiden engoliria o pedaço da comida já mastigada e aproveitaria para quebrar o silêncio que reinava naquele momento.
- Hummm, está delicioso não acham?
-Com certeza, a senhora Bo capricho desta vez! - responderia kung lao devorando mais uma vez sua tigela
- O que está achando, senhorita Sarah? Eu aceitei no restaurante?
- Uhum, fico muito agradecida, está realmente bom. Embora, meu costume com esses palitinhos seja péssimo, mesmo assim, muito obrigada.
O mesmo acenava com a cabeça sorrindo, enquanto o seu amigo ao lado olhava para Sarah desconfiado e sério.
- Então, Sarah não é? Como veio para aqui? Até onde pude ver você não é daqui.
- Não, eu vim dos estados unidos eu era das forças especiais, apesar de ter o cargo de polícia civil e perita criminal.
- Estados unidos, como jonnhy cage?
- O ator? Vocês o conhece?
- Digamos que ele passou por aqui, e ficou um período grande mas nos falou do Estados Unidos e até chegamos a visita-lo lá.
Arregalando os olhos surpresa, três piscadas era o suficiente para mostrar sua nova descoberta, passando a mão no cabelo e o jogando para trás para que não caísse na comida Sarah apoia o braço machucando na mesa para apoiar o mesmo. Pensando bem em quais palavras usar, a jovem olha nos olhos dos dois a sua frente e começa a explicar o ocorrido. No começo as palavras estavam trêmulas lembrar de Nova York, onde morou por um bom tempo após a sua transferência lhe causada dor e ao mesmo tempo saudade, era difícil não lembra do término que havia ocorrido entre ela e seu ex namorado e primeiro amor Kevin White.
Mas conseguindo explicar o máximo possível, escondendo alguns detalhes de sua vida pessoal, Raiden e Kung lao observavam atentos enquanto o prato de comida ia diminuindo dos três. Algumas sutis lágrimas decidiram aparecer brotando como orvalho após um dia chuvoso, seus olhos de repente pairam sobre a tigela vazia a sua frente e suas palavras substituídas por silêncio coletivo, não havia nada mais doloroso do que lembranças mal resolvidas mas era necessário naquele momento aquilo não fugiria dela e muito menos sumira como mágica mesmo que desejasse muito .
Raiden vendo a expressão angustiada da jovem e o primeiro a quebrar o silêncio, colocando sobre a mão de Sarah a sua como se dissesse que tudo ficaria bem agora, o pequeno gesto de carinho fez a mesma olhar para ele encontrando o seu olhar sincero e com um sorriso ambos repartiram daquele momento agora mais tranquilo.
Sarah sai do transe agitando a cabeça e piscando levemente os olhos, e retirando a sua mão boa que estava debaixo da de Raiden. Levando com cuidado ela para não fazer muito barulho com a cadeira, ajeitando sua roupa ela olha para ambos e com uma saudação agradece a ajuda.
-Olha, eu realmente agradeço pela ajudar que me deram mas eu não sei como vou conseguir pagar vocês, aceitam cartão? Ou dinheiro americano?
-Na verdade, eu vou pagar a conta desta vez. Acredito que você ainda precise mudar suas cédulas para o dinheiro daqui, então me sinto no prazer de lhe oferecer isso. - Raiden responde a jovem após se levanta da cadeira.
-Ah não, não é justo. Vocês me trouxeram e ainda vão pagar a minha conta eu insisto fazer algo para compensar.
- Está certo, então o que acha de uma proposta sincera? Podemos resolver isso de forma simples.
- Ah, desculpa mas não faço esse tipo de acordo. Sem querer ofender mais tipo.... O senhor e bonitinho mas, não faz meu tipo.
-Espera? Você acha que eu estou querendo... Você ainda pensa que tenho segundas intenções com você?
Kung lao ouviria ambos e começaria a rir sem parar, Raiden ainda estaria chocado com a resposta e sarah morderia o lábio inferior como sinal de constrangimento, colocando a mão direita sobre a testa e a esquerda na cintura Raiden escolheria as palavras para poder pronunciar de forma menos humilhante possível. O rapaz de chapéu metálico e afiado levantaria do seu lugar e colocaria a mão direita sobre o ombro do amigo que voltaria o seu olhar para ele ainda sem palavras.
-Ela tá certa, você não faz o tipo dela mesmo Hahaha
- É sério que vai brincar com isso?
-O que? Foi ela que disse não eu, aliás eu não te acho que você e tão atraente assim, sem ofensa
- Ah, eu mereço. Enfim, Sarah a proposta que tenho é que se você não tiver um lugar para morar que venha conosco e se torne uma aprendiz nossa.
- E quando você diz aprendiz, quer dizer?
- Ser uma Shaolin, lá na academia Wu Shi, junto dos outros alunos e os monges
- Sei que é meio estranho para você esse tipo de proposta, mas se aceitar poderá ter um teto e uma refeição digna sem ter que ficar na rua ou sozinha, então o que me diz?
- Bom, eu não sei. E uma proposta bem grande e no estado que estou não vou poder contribuir com muito.
- Nos lhe daremos apoio necessário até que ele se recupere por completo, além do mas poderá para a sua dívida comigo, que queria compensar pela ajuda.
- É faz sentindo, - diz Sarah abaixando a cabeça e colocando a mão boa sobre a cintura pensativa.
- Você poderá fazer também umas tarefas para completar com o treino, assim você poderá ocupar a mente de duas maneiras.
- Eu não vou ter que lavar as suas roupas não é?
- Não seria uma má idéia pensando assim - diria Kung lao sorrindo com as mãos na cintura
-Não, não serão tarefas simples e o treinamento poderá ser complementando com artes marciais e ensinamentos sobre está região e qualquer coisa que tenha dúvida, e então o que acha?
Sarah estaria intrigada, já estava acostumada a trabalhos braçais e tarefas difíceis, mas aprendiz de Shaolin? Era novo aquilo, apesar de seu primeiro pensando ser de recusar a oferta por outro lado era nítido que precisava de uma casa, um pouco comida e exclusivamente um banho decente. Após pensar por alguns minutos ela olha para os dois a sua frente que aguardavam a sua resposta, e mesmo relutante a proposta peculiar causando um sorriso em Raiden e Kung lao que acenam com a cabeça confirmando a resposta de Sarah.
Raiden iria até a recepção para pagar a conta dos três, Kung lao observaria Sarah neste período. O seu olhar era de julgamento apocalíptico, mas ao mesmo tempo curiosidade como uma mulher estaria daquele jeito e ainda viva? Sarah não era bem o exemplo de independência e sensualidade conjunta, mas sua postura mostrava que poderia ser capaz de grandes coisas se fosse lhe dado mais confiança e espaço, apesar de tudo o que havia contado algo lhe dizia que tinha mas coisas a serem reveladas.
Após Raiden retornar, os três seguiriam caminho a academia Wu Shi. Em silêncio apenas ouvindo o barulho das pessoas até chegar aos sons dos grilos e do vento, seria o começo de difícil mas Sarah acreditava que conseguirá arrumar um jeito de voltar para casa e recuperar um pouco do lhe restou.
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silenthouse45 · 3 months ago
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Praticamente saiu o roteiro do novo MK mano que me irritou mesmo foi que além deles terem colocado duas personagens meninas que ninguém pediu, ela colocaram a Sektor como grão mestre no lugar do subzero! Mano, não sei se e coisa minha a Frost foi totalmente descartada nesse novo MK 1 ela queria tomar o lugar do subzero e poderia ate ter uma redenção ali poxa a coitada e odiada por muita gente e nem teve uma aparição digna. Eu preferia ela do que a Sektor por que faria mais sentido, mas me acalmou ja que vai vir o nightwolf então né fazer o que
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silenthouse45 · 4 months ago
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Portal para a Saga Stranger: A Jornada de Uma Aprendiz
Introdução
Olá, o meu nome é Sarah, e.. sabem, por mais que aparenta ser, isso não é um conto genérico chato de uma garota antes fraca que se tornou a salvadora da pátria.
Essa é a minha história, e como eu me tornei uma NINJA!
O ano era 2025, eu era a 15° recruta da organização feminina de forças especiais da terra, tinha sido recrutada por conta das minhas habilidades já que sou formada em pericia criminal, falo 4 idiomas (português, inglês e japonês e espanhol), sou expert em necropsia, e entre outros, sabem como é, sou muito fã de aprender!
Você deve estar se perguntando, por qual motivo estou escrevendo esse diário? A verdade? É que estou fazendo uma alta biografia sobre mim.
Vamos logo ao que interessa!
Desde que eu fui para á organização secreta como recruta, as coisas não ficaram fáceis, porque que eu era a "naniquinha" da turma, tenho mais ou menos 1,58 de altura e os recrutas eram maiores que eu além de não gostarem muito da minha personalidade, é que sou muito "simpática" (na verdade sou sincera até demais) enquanto os outros são muito puxa-sacos e cheios de si sobre as suas habilidades.
Eu não sou muita boa em esportes, e confesso, que foi difícil para eu se acostumar com toda a organização das tropas, principalmente a da Comandante Sônia.
Aquela mulher é jogo duro, não deixa passar nada, o que ela tem de PODEROSA ela tem de assustadora.
Suas ordens foram direitas e firmes, e no começo, ao julgar pela suas expressões ao meu respeito, parecia que ela me via como um "peso", mas tentei ao máximo não deixar isso me abater, porque a minha mãe sempre dizia que o nosso futuro depende SOMENTE de nós, então me esforcei ao máximo para conquistar o meu posto atual.
E foi MUITO difícil!
Eu conheci alguns amigos enquanto estava lá: Fred especialista em armas químicas e mortais, Luka especialista em tecnologia e controles, e a Fallon que é geógrafa e excelente orientadora e sabe muito bem ler um mapa.
Nós nos tornamos um ótimo quarteto, e sempre nos ajudamos, claro que tinha pessoas que não gostavam muito de mim como o John, o metido a besta, arrogante, especialista em robótica, e Veneza, a chata que expert em artes marciais e armas de fogo, fora isso, as coisas estavam começando a melhorar.
Durante esse longo tempo, o vice encarregado Jax me ajudou nas funções e no treinamento pesado, ele dizia que o meu maior medo se tornaria minha maior fraqueza, e nesse caso, sendo a melhor me estimulou a me dedicar 100%.
Eu treinava 16 horas por dia, lia muito, muito mesmo, até que depois de todo o esforço aplicado, finalmente fui escolhida. A situação foi que, o cice encarregado Jax mexeu uns "pauzinhos" para me dar a oportunidade de eu mostrar que meu esforço não foi em vão, e depois né, quando eu mostrei minhas habilidades a comandante Sônia, fui aceita, no começo parecia meio relutante, mas fiquei feliz mesmo assim, porque seria ótimo para a minha carreira de soldado, e o treino teria válido a pena.
Quando tivemos nossa primeira missão, que era sobre um grupo terrorista que estava vandalizado alguns monumentos da cidade de Nova York. Fomos preparados para combatê-los: Eu, toda de rosa claramente, a Luka, com aqueles óculos doidos dela, o Fred, Fallon, e a dupla de babacas filhos duma égua Veneza e João, atrás da gente e mais 5 agentes caso fosse necessário.
Eu decidi perseguir um deles, entrando em um portal misterioso, e de repente, estava em um lugar totalmente diferente. Era uma floresta, com uma cachoeira, mas lá estava um dos integrantes daquela gangue, fugindo. E claro que fui atrás dele, e quando finalmente consegui agarrar o tecido do seu casaco, ele se virou para mim e me deu um soco, eu por outro lado me defendi. E nesse tempo meio a um combate corpo a corpo, acabei percebendo que a minha possível saída havia sumido, me deixando ali sem ter como voltar.
Eu, enquanto estava distraída, alguns dos fugitivos foram para cima de mim para um novo combate, os caras eram ágeis, mas também covardes! 11 á 1, sacanagem. Todos desferindo diversos golpes em mim, uns fracos e outros, exagerados até demais, o meliante que estava á minha frente agarrou o meu braço direito e o quebrou no meio, causando uma IMENSA dor, gritei muito alto, e meu corpo já respondera meu sofrimento, pois pude sentir lágrimas cairem dos meus olhos e escorrerem as minhas bochechas.
E enquanto eu segurava meu membro fraturado e mantendo-o imóvel, o fugitivo desfere uma voadora no meu rosto tão violentamente que me jogou para trás, tentei me equilibrar com um membro a menos para o combate.
Levantaria o meu braço bom, e sem exitar, me defenderia do golpe, pois era eles, ou eu.
Ainda muito dolorida, tentaria arrumar um jeito de me levantar, mas quando eu menos esperava o ladrão transferia um chute forte no meu estômago me jogando para trás novamente, e caindo para a minha possível morte apenas tinha uma visão onde estaria olhando os "meus assassinos" de cima.
Vagando em meio aquelas águas frias da cachoeiras lutando pela vida com um braço machucado, a única coisa que me passou pela cabeça foi que eu estaria morta em pouco tempo, meus amigos e família iriam sentir minha falta? Onde será que eu estou? Não adiantava, eu agora estava por conta própria e precisava voltar ou tentar de alguma maneira.
Já sei você deve estar se perguntando, e agora que ela morreu não é? Bom quase porque eu ia sobreviver, não deixaria isso me abater. O meu lema era "O que não me mata, me deixa mais forte" então era isso que eu ia fazer lutar para conseguir voltar para casa.
Após conseguir chegar a margem, pude tomar um pouco de ar e me arrastando em meio aquela situação totalmente caótica e até um pouco humilhante consegui finalmente me recuperar um pouco de todo aquele caos .
Quando sai da água estava molhada, ferida e totalmente perdida, precisava fazer alguma coisa, ainda bem que eu tinha trago um lenço de emergência
Amarrei meu braço nele não foi fácil ainda estava dolorido e com o braço bom me levantei, eu tinha que sair dali, pois logo iria escurecer e no escuro e pior do que de dia.
Por sorte, consegui chegar até
Um ponto visível, claro caminhei que nem camelo desorientado mas sentia que estava indo bem. Meus equipamentos danificados pela água e também pelas pedras, não sobrou mais comida nenhuma, só uma barrinha ou duas de cereal que levava para comer quando tinha ansiedade provavelmente estariam moles e encharcadas, mas eu ia comer mesmo assim.
Peguei do meu bolso meu telefone para ver se havia algum sinal ou se ainda estava inteiro, e a tela havia rachado, mas ainda parecia funcionar. e
Estava num plástico a prova de água e como estou sempre preparada isso não seria uma surpresa não é mesmo?
Sem sinal, que droga! Pensei eu na minha ignorância claro, que poderia ter acontecer algo desse tipo, depois de andar léguas consegui chegar a uma pequena cidade que aparentava ser asiática está toda suja e coberta de lodo e lama, parecia uma mendiga desorientada mas conseguir chagar. Após uma longa caminhada, me sento em um lugar aleatório para descansar a minha carcaça e poder respirar de alívio, quando no meio do meu descanso tive uma feliz presença de um gatinho preto que me acariciou com os seus bigodes e meio que ficou me encarando por um tempo. Bizarro! Pensei, o que um gato deste estaria fazendo numa cidade assim? Perdido? Talvez, mas a questão era que assim como eu ele poderia estar perdido.
- Oi fofinho, qual o seu nome? - Estaria acaricio da cabeça até a cauda do felino sentindo o leve toque do seu pelo e o ronronar de felicidade - Owww, tá perdido também?-
O felino continuaria ronronando enquanto recebia carinho da jovem, que mantia um olhar vazio para o horizonte, sua mente estava totalmente desorientada é a única coisa passar por ela era "e agora?". Aparentemente não tinha muito o que fazer, somente esperar, mas no momento que tudo parecia pedido, uma silhueta masculina apareceu em meio aquela cena melancólica e trazendo consigo uma fala suave e calma o que faria com que a nossa protagonista olhasse para o alto e encarasse o mesmo que dizia "Você está bem? Precisa de ajuda?" Com a mão erguida para ela, o seu olhar calmo se encontraria com o confuso da mesma, que relutante, se afastando com medo do rapaz.
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