#fica em casa
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imninahchan · 11 months ago
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https://twitter.com/mintswann/status/1780619194725519700?s=46&t=LP1vdSTi3oorWVmse1PYvQ
*vídeo da mariah carey dizendo VIVA LA FRRRANCE*
JURO fazer compras com ele deve ser fdfcdcfke eu odeio mercado, mas eu iria com ele. cara de quem faz continha de cabeça pra saber qual vale mais a pena e fica meia hora escolhendo fruta enquanto fala mal da inflação e do governa com as velhinhas
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sailorjisunq · 5 months ago
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NAAAAAAOAOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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celibibratty · 1 year ago
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essa casa parece uma casa abandonada💢
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fitzwlliamdarcy · 5 months ago
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tive que socializar hoje e foi horrível.
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xoxoju · 8 months ago
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bnnuy-wabbit · 10 months ago
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Caralhoooooooo eu to de saco cheio!!! De ter que ficar fazendo sala proa outros!!!!! Eu quero ficar no meu quarto Poha
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hameigreengold · 1 year ago
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instagram
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marcosdosimoveis · 1 year ago
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Reserva da Mata
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esperidiaoimoveis · 1 year ago
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Cidade Sete Sóis Mrv
Cidade Sete sóis Mrv um complexo inédito baseado em sete pilares que abraçam o que há de melhor em práticas de Sustentabilidade, ou seja, que permitem que você viva de uma forma totalmente smart.
CIDADE SETE SÓIS MRV: A SMARTCIDADE DA MRV Cidade Sete sóis Mrv um complexo inédito baseado em sete pilares que abraçam o que há de melhor em práticas de Sustentabilidade, ou seja, que permitem que você viva de uma forma totalmente smart. Uma evolução no significado do que é morar. Uma revolução na relação de cada pessoa com seu espaço e sua comunidade, portanto a Cidade Sete Sóis Mrv é a…
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loutcanalha · 1 month ago
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prince of my childhood, or not? ୨ৎ | one shot l.s
〝Harriet uma jovem e doce menina, não esperava que a volta de Louis, um ex-militar e melhor amigo de seu irmão, despertasse tantas emoções novas dentro dela. O garoto que brincava com ela na infância agora era um homem irresistível, e ela luta para esconder sua atração pelo mais velho, temendo que ele descubra.
Mal sabia Harriet que o desejo era mútuo, e a tensão entre eles pode se tornar algo impossível de se conter. 〞
▪︎h!inter▪︎spanking▪︎perda de virgindade ▪︎dacrifilia▪︎dirty talk▪︎harriet19|louis26 ▪︎um pouco de manipulação▪︎squirting
🎀ྀིྀི
O sol da manhã invadia o quarto com uma intensidade cálida, derramando-se pelas frestas da cortina como fios dourados. A luz acariciava o chão de madeira, destacando a cor rosa do quarto. O calor era palpável, envolvente, e carregava consigo o aroma da terra aquecida e das flores do lado de fora. O ambiente parecia suspenso em uma tranquilidade quase mágica, onde cada raio de sol transformava o espaço em um refúgio dourado, acolhedor e preguiçoso.
Harriet estava sentada em sua cama, enquanto penteava sua coelhinha, pétala. Os pelinhos branquinhos e lisinhos reluziam sob a luz do sol que adentrava o quarto.
— Pétala, acho que você é a coelhinha mais calma que já existiu. Como consegue ficar tão quietinha enquanto eu te escovo? – harriet indagou suavemente, enquanto passava a escova pelas orelhinhas fofinhas.
A coelhinha fica imóvel, os olhos fechados enquanto mexe o fucinho a cada vento que bate em seu rosto. A mais nova solta um risinho com a visão amável, continuando a escovar.
— É, você tem razão. Às vezes, a gente precisa só de um momento para relaxar, né? Como se mais nada importasse.
Pétala abre os olhos e a encara fixamente, como se entendesse tudo.
— Eu sei, você só quer amor, paz e carinho. Eu também queria mais disso, sabia? Só que parece que a vida sempre tem algo a mais para pedir da gente.
O animalzinho faz um movimento leve com a pata, como se concordasse com tudo que estava escutando. Harriet solta um risinho meigo.
— Sim, é verdade. Às vezes tudo o que a gente precisa é de um amigo fiel como você, Pétala. Só nós duas, uma para a outra.
Pétala se acomoda ainda mais confortável no colo de Harriet, fechando os olhos enquanto recebia um carinho nas orelhas.
— Você tem a alma tão tranquila e pura, coelhinha. Talvez eu devesse aprender com você. – a jovem sussurra.
🎀ྀིྀི
Harriet estava na cozinha, ajudando sua mãe a organizar a mesa para o jantar, quando a notícia chegou. O som da porta sendo aberta anunciou a chegada do irmão mais velho, Caleb, que entrou com um sorriso animado e um brilho nos olhos. Ele estava sempre com aquele entusiasmo que fazia qualquer notícia parecer ainda mais importante.
— Você não vai acreditar, Harriet! – Caleb disse, deixando a sacola de compras na bancada e se aproximando dela. — Louis está voltando do exército! Finalmente!
As palavras pairaram no ar por um momento, e Harriet sentiu um leve nó na garganta. Louis. O melhor amigo de seu irmão, o garoto que sempre ficava em sua casa depois das aulas, sempre se metendo em encrenca com Caleb, com quem brincava nos verões da infância, cuidando dela como se fosse sua irmã mais nova. Para ela, ele sempre foi um irmão de coração, alguém que a protegia e a fazia rir. Mas a ideia de que ele estava voltando agora, aos 26 anos, fez uma sensação estranha se formar no fundo do seu estômago.
— Louis? Mas… ele vai voltar agora? – Harriet perguntou, tentando esconder a surpresa que sentia. Ela não sabia por que, mas uma sensação de ansiedade se apoderou dela. Não era apenas a volta de Louis. Algo mais estava ali, algo que ela não conseguia definir.
— Sim! Ele chegou hoje, depois de seis anos no exterior. Eu estou tão animado para vê-lo novamente. – Caleb respondeu, sem perceber o turbilhão de emoções que começava a tomar conta de Harriet.
Ela forçou um sorriso, tentando esconder a confusão que sentia. Louis. O garoto que brincava de cavaleiro com ela quando tinha 10 anos, o mesmo que fazia dela sua princesa nas brincadeiras de infância. Agora ele voltava, e ela não era mais uma criança. E de repente, a lembrança das tardes passadas correndo pelos jardins da casa, com ele dizendo que a protegeria de tudo, parecia distante, quase irreconhecível.
— Eu… não sabia que ele voltaria tão derrepente. – Harriet disse, a voz um pouco trêmula. — Eu acho que vai ser… estranho.
Caleb não percebeu nada estranho em sua reação e continuou a falar sobre a visita que Louis planejava fazer naquela tarde. Mas, enquanto ele falava, Harriet ficou quieta, seus pensamentos correndo mais rápido que suas palavras. Louis voltava, mas não mais como o garoto travesso e protetor de antes. Ele voltava como um homem. E, de alguma forma, Harriet não sabia como lidar com essa nova versão dele.
🎀ྀིྀི
O sol do fim de tarde tingia o céu com tons de dourado e laranja, refletindo suavemente nos longos cachos morenos de Harriet, que caíam em ondas sobre suas costas. Ela estava sentada no balanço da varanda, após ajudar sua mãe com o restante dos preparativos para o café da tarde.
Seus pés macios descalços roçando o chão de madeira, criando um movimento preguiçoso. Um livro estava aberto em suas mãos, mas sua atenção estava mais na coelhinha branca, Pétala, que dormia aninha em seu colo. Seus olhos verdes claros capturavam a luz quente do entardecer, tornando-a uma visão delicada e serena no meio da quietude da casa.
O ronco grave de uma moto ao longe quebrou o silêncio da tarde, arrancando Harriet de seu devaneio. Seu coração acelerou antes mesmo de ela compreender o porquê.
Pétala ergueu as orelhas, igualmente curiosa, enquanto Harriet levantava o olhar em direção à estrada. Ela viu a moto se aproximar, o reflexo da luz dourada do sol brilhando contra o metal polido, e sentiu algo inusitado, uma mistura de expectativa e nervosismo.
Louis desceu da moto casualmente, tirando o capacete, revelando os cabelos castanhos com a franja ligeiramente bagunçada em sua testa de um jeito charmoso. Ele parecia maior, mais alto, com a postura ereta de quem carregava o peso de experiências que ela nem imaginava.
O uniforme do exército já não estava mais com ele, mas sua presença parecia mais marcante do que nunca. Vestia um moletom verde despojado, e seus jeans surrados completavam a imagem de um homem que havia mudado completamente desde a última vez que ela o vira.
Ele ergueu o olhar na direção da varanda, e ao vê-la, seus lábios se curvaram em um sorriso fácil. Ela sentiu uma onda de calor subir pelo peito enquanto ele se aproximava, o que a deixou sem saber como reagir.
Ele era o mesmo, mas ao mesmo tempo, algo havia mudado. O garoto que brincava com ela de príncipe, corria pelos jardins e fazia caretas, agora era um homem. Um homem que, de alguma forma, mexia com ela de um jeito que ela nunca se sentiu por ninguém.
— Harriet. – ele disse, o tom grave e carregado de sotaque como ela se lembrava, mas agora com uma profundidade nova que a fez engolir em seco.
— Louis. – ela respondeu, tentando soar tranquila, mas sua voz saiu baixa, quase hesitante.
Ele subiu os degraus com passos lentos, o olhar fixo nela como se quisesse absorver cada detalhe. Quando parou ao lado do balanço, seus olhos se moveram para Pétala, que o observava curiosa.
— Essa coelhinha é sua? – perguntou, abaixando-se um pouco para olhá-la mais de perto.
— É, essa é a Pétala. – Harriet disse, acariciando a cabeça da coelhinha, que se aconchegou ainda mais em seu colo. — Tenho ela desde que você foi embora.
Louis sorriu, estendendo a mão com cuidado para Pétala. — Ela é linda. Parece tranquila, igual a dona. – comentou, a voz levemente provocativa enquanto seus olhos voltavam para Harriet.
Ela desviou o olhar, sentindo o calor subir pelo rosto. — Obrigada. Ela é mesmo uma ótima companhia.
Ele ficou de pé novamente, encostando-se no corrimão da varanda com um ar relaxado. — E você? Como tem sido a vida por aqui? Parece que tudo está igual… menos você.
Harriet sentiu o peso do comentário e forçou um sorriso tímido. — Não sei se mudei tanto assim. As coisas por aqui continuam as mesmas. Só o tempo que passou rápido, eu acho.
Louis arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços enquanto a observava. — Eu diria que mudou sim. Cresceu. Ficou diferente. – ele disse, a voz baixa, mas com um tom diferente que ela não soube identificar, enquanto a encarava com intensidade.
Ela desviou os olhos para o livro em seu colo, sentindo o peso daquele olhar.
— E você? Parece que o tempo fez um bom trabalho também. – arriscou, tentando manter a conversa leve, embora a timidez quase a travasse.
— Ah, o tempo, sim. – ele respondeu com um sorriso melancólico. — Mas o que realmente muda uma pessoa são as experiências. Algumas boas, outras nem tanto.
Harriet levantou os olhos para ele, sentindo que havia algo não dito em suas palavras.
— Você parece… mais sério. – comentou com cuidado, tentando não ser indelicada.
— E você parece mais curiosa. – ele rebateu a provocando, fazendo com que ela sorrisse de leve, mesmo tentando não demonstrar.
Pétala, como se sentisse a tensão no ar, se mexeu no colo de Harriet, atraindo novamente o olhar de Louis. — Ela é uma boa ouvinte? – ele perguntou, brincando, enquanto indicava a coelhinha com o queixo.
A mais nova soltou uma risadinha suave. — Muito. Melhor que muitas pessoas, na verdade.
Louis riu também, e o som grave e despreocupado parecia fazer o ar entre eles ficar menos tenso.
— Bom, espero que ela não roube toda a sua atenção hoje. Sua mãe me convidou para um café, e eu estava morrendo de saudade do bolo de cenoura dela. Ainda tem?
— Tem sim. – Harriet respondeu, sentindo um alívio súbito por poder mudar de assunto. — Ela praticamente fez a receita pensando em você. Quer entrar?
— Se você me acompanhar. – ele disse, piscando para ela com aquele sorriso charmoso que a derretia.
Ela se levantou, ainda segurando Pétala no colo, e caminhou na frente, sentindo o olhar dele em suas costas. Harriet não sabia o que esperar daquela visita, mas tinha certeza de que aquele fim de tarde ficaria marcado de uma forma que ela jamais esqueceria.
🎀ྀིྀི
A casa estava preenchida com o aconchego do café da tarde. A mesa estava repleta de pães quentinhos, bolos frescos e a chaleira de chá que ainda exalava o calor da bebida. Harriet estava sentada ao lado de sua mãe, enquanto Louis, estava à sua frente. O irmão dela, Caleb, estava ao lado dele, rindo enquanto fazia gestos exagerados com as mãos, provavelmente no meio de uma história.
Louis olhou para Caleb com um sorriso descontraído, mas seus olhos, com um brilho distante. Harriet sentiu um leve nó na garganta e mexia distraidamente na xícara de chá, tentando ignorar os olhares furtivos de Louis que pareciam pousar nela com mais frequência do que ela gostaria.
— Ah, mas vocês precisam ouvir essa. – Caleb começou, a voz carregada de entusiasmo, já com o tom provocativo que Harriet conhecia bem. Ela imediatamente sentiu um alerta acender em sua mente. Quando Caleb usava aquele tom, nada de bom estava para ser dito.
— Você não vai acreditar, Louis. – ele continuou, segurando o riso enquanto Harriet começava a corar sem nem saber o que estava por vir. — Uns meses atrás, eu cheguei mais cedo em casa e, adivinha só? Encontrei a doce Harriet no quarto dela, aos beijos com um garoto! E ela ainda tentou disfarçar quando me viu, mas estava tão vermelha que parecia um tomate maduro!
Harriet arregalou os olhos, sentindo o rosto queimar instantaneamente. — Caleb! – ela exclamou, tentando manter a voz firme, mas não conseguiu esconder o constrangimento. — Você é impossível! E para sua informação, ele era só um amigo.
— Amigo? – Caleb riu, levantando uma sobrancelha. — Bom, se era só um amigo, você tem uma forma bem peculiar de cumprimentar os amigos por aqui.
Louis, que até então estava relaxado, agora tinha o semblante mais sério, embora tentasse disfarçar. Ele olhou para Harriet com um misto de surpresa e curiosidade, como se estivesse tentando processar o que havia acabado de ouvir. Harriet evitou seus olhos a todo custo, concentrando-se em sua xícara como se ela fosse o objeto mais interessante do mundo.
— Você precisa parar de invadir meu quarto sem avisar, Caleb. – Harriet retrucou, soando atrevida para mascarar o desconforto. — Não que você entenda, mas existem coisas chamadas privacidade e respeito.
— Ah, claro, privacidade. – Caleb respondeu, rindo. — Isso é exatamente o que você queria naquele momento, né?
Louis, por sua vez, não conseguia disfarçar o interesse pela situação. Ele pigarreou levemente e perguntou, com um sorriso quase imperceptível: — E esse… amigo? Ele ainda está por perto?
Harriet levantou os olhos rapidamente para ele, tentando decifrar o tom na pergunta, mas o olhar dele era indecifrável, como sempre. Ele parecia casual, mas algo na forma como a observava a fazia sentir que havia mais por trás da pergunta. — Não, não está. – ela respondeu de forma curta, torcendo para que o assunto morresse ali.
Mas Louis não parecia satisfeito. — Bom, pelo menos ele teve sorte de conhecer você. – ele disse, a voz baixa e quase gentil.
Havia algo no jeito que ele falou que fez o coração de Harriet disparar. Era um elogio? Uma observação casual? Ela não sabia, e isso só a deixava mais nervosa.
A conversa seguiu, com Caleb rindo das próprias provocações e mudando de assunto para aliviar o clima, mas Harriet mal conseguiu acompanhar. Seu rosto ainda estava quente, e ela sentia o olhar de Louis em si de tempos em tempos, como se ele estivesse analisando cada uma de suas reações. Harriet tentou manter a compostura, mas a tensão no ar parecia crescer a cada segundo.
Quando Louis falou novamente, sua voz era calma, mas carregava um peso que Harriet não conseguia ignorar.
— Parece que muita coisa mudou por aqui enquanto eu estava fora. – ele comentou, seus olhos pousando sobre ela por um instante mais longo do que o necessário. — Imagino que você também tenha mudado bastante, Harriet.
Ela ergueu a cabeça, encontrando o olhar dele por um breve momento antes de desviar.
— Bom, todo mundo muda, não é? – ela respondeu, tentando soar confiante, mas sua voz saiu mais trêmula do que ela gostaria.
Louis apenas sorriu, mas o sorriso não era tão despreocupado quanto antes. Era como se ele estivesse pensando em algo que não dizia em voz alta. Harriet sentiu o peso do momento e tentou se concentrar no chá em sua xícara, mas sabia que a tensão entre eles estava longe de desaparecer.
A mãe de Harriet, sempre gentil e curiosa, aproveitou o momento para quebrar o silêncio constrangedor que pairava no ar. Enquanto colocava mais chá na xícara de Louis, ela perguntou com um sorriso caloroso.
— E então, Louis? Conte mais sobre sua experiência no exército. Imagino que tenha sido desafiador, mas também uma grande aventura.
Louis endireitou os ombros, assumindo uma postura mais séria, mas ainda relaxada. Ele era claramente confortável em falar sobre isso, embora sua voz carregasse um peso que indicava o impacto do que havia vivido.
— Foi desafiador, sim, Anne. No início, foi mais difícil me adaptar à rotina. Acordar antes do sol nascer, os treinamentos intensos, as missões que pareciam intermináveis. Mas com o tempo, tudo isso se tornou parte de quem eu sou. Aprendi a importância de manter a calma, mesmo em situações extremas. Claro, houve momentos em que foi assustador, mas acho que evolui muito como pessoa.
Todos na mesa ouviram com atenção, até mesmo Caleb, que geralmente era o mais desinteressado em conversas sérias. Harriet, no entanto, sentia seu coração bater rápido.
Não era pela história em si, mas pela forma como Louis falava. Sua voz firme e o brilho nos olhos mostravam o homem que ele havia se tornado.
— Você deve ter algumas recordações desses momentos, não? – perguntou a mãe de Harriet, curiosa.
Louis sorriu e pegou o celular do bolso. — Tenho algumas fotos, sim. Sempre que podia, registrava algo. – Ele deslizou o dedo na tela por alguns segundos antes de virar o aparelho para a mesa.
— Essa foi durante um dos nossos treinamentos finais. – disse ele, mostrando uma foto de si mesmo.
Na imagem, Louis estava com o uniforme militar ajustado ao corpo forte, o tecido marcando cada músculo bem definido. Ele segurava uma arma com firmeza, os braços tatuados tensos e as veias salientes, enquanto o rosto exibia uma expressão séria e concentrada. A luz do sol realçava os traços de seu rosto, deixando-o com uma aparência tentadora.
Harriet, que estava tomando um gole de chá, quase engasgou ao ver a foto. Sentiu um calor súbito subir por seu corpo, seguido por uma sensação estranha, como se sua pele estivesse formigando.
— Uau. – Caleb comentou, impressionado. —Você realmente parece um cara durão aí, hein!
A mãe de Harriet também elogiou: — Você parece muito corajoso, Louis. Deve ser o orgulho da sua equipe.
Harriet, no entanto, não conseguiu dizer nada. Seu olhar estava fixo na imagem por mais tempo do que deveria, e seu coração batia tão rápido que ela temia que todos à mesa pudessem ouvir. Cada detalhe da foto parecia intensificar a atração que ela sentia, e isso a assustava profundamente.
— Harriet, o que você acha? – A voz de Caleb a puxou bruscamente de seus pensamentos.
— E-Eu… ah, É uma foto b-boa. – ela respondeu, gaguejando, enquanto tentava desviar o olhar. Mas a imagem de Louis parecia gravada em sua mente, e o calor que tomava conta dela se direcionava diretamente para sua florzinha.
Ela se levantou abruptamente, derrubando a cadeira no processo. — Com licença, e-eu esqueci que tinha que… pegar algo no meu quarto!
Sem esperar por uma resposta, Harriet saiu quase correndo da cozinha, deixando todos na mesa olhando para ela com expressões confusas.
Quando chegou ao quarto, fechou a porta e encostou-se contra ela, tentando recuperar o fôlego. Seu coração ainda batia descontrolado, e ela levou as mãos ao rosto, sentindo o calor que tomava conta de si.
— O que está acontecendo comigo? – ela sussurrou, incrédula. Nunca havia sentido algo assim antes, e o fato de ser por Louis tornava tudo ainda mais complicado. Ela precisava se recompor, mas sabia que, depois de sentir sua calcinha molhar com aquela foto do mais velho, nada mais seria como antes.
🎀ྀིྀི
Harriet estava no quarto, tentando acalmar a confusão de sentimentos que borbulhava dentro dela. Sua xotinha ainda estava quente e melada por baixo da calcinha. Ela nunca se sentiu desse jeito, nem quando beijou alguns meninos da escola.
— Respira, Harriet, respira. – ela sussurrou para si mesma, segurando as próprias mãos para tentar parar de tremer. — Foi só uma foto. Você só está impressionada. É isso. Nada demais.
Depois de alguns minutos, ela finalmente se obrigou a se recompor. Arrumou o cabelo rapidamente no espelho, respirou fundo e decidiu sair do quarto. Quanto mais tempo ela ficasse ali, mais suspeitas levantaria. Precisava voltar para o andar de baixo e agir como se nada tivesse acontecido.
No entanto, ao abrir a porta, Harriet deu de cara com Louis saindo do banheiro, a franja um pouco bagunçada e as mangas de sua camisa dobradas, revelando os antebraços fortes. Ele parou assim que a viu, os olhos encontrando os dela com intensidade.
Por um momento, o tempo pareceu congelar. Harriet sentiu o rosto esquentar de novo, o silêncio entre eles se tornando insuportavelmente palpável. Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu.
— Harriet. – Louis disse com um leve sorriso nos lábios, aquele tipo de sorriso que parecia saber mais do que deveria. Ele deu um passo em direção a ela, e ela automaticamente recuou.
— Sim? – ela perguntou, a voz saindo um pouco mais alta do que o esperado.
— Você saiu da mesa tão rápido que fiquei pensando, tudo bem com você? – Ele inclinou a cabeça de leve, como se realmente estivesse curioso, mas havia algo em seu tom que a fez desconfiar que ele estava se divertindo com a sua cara.
— Ah, claro! Claro que sim – Harriet respondeu apressadamente, forçando um sorriso. — Eu só lembrei de algo que precisava fazer. Nada importante.
Louis arqueou uma sobrancelha, claramente não acreditando. Ele deu mais um passo em sua direção, diminuindo a distância entre eles, o sorriso nos lábios se alargando levemente.
— Mesmo? Porque parecia que você estava fugindo de alguma coisa. Ou talvez de alguém?
Harriet sentiu o coração acelerar de novo. Ele sabia. Ou, pelo menos, desconfiava. Mas ela não podia, de jeito nenhum, admitir o que estava sentindo. Não para ele.
— Você está implicando comigo, não está? – ela retrucou, tentando parecer desafiadora, mas sua voz tremia levemente.
Louis riu baixinho, cruzando os braços enquanto a observava com atenção. — Eu? Implicando com você? Nunca.
— Claro que está. – Harriet insistiu, aproveitando a deixa para tentar mudar de assunto. — Você sempre adorou me provocar desde que éramos crianças.
— Talvez. – ele admitiu, com um brilho divertido nos olhos. — Mas você não respondeu minha pergunta.
Harriet sentiu que estava prestes a entrar em pânico novamente. Ele estava encurralando-a de forma tão óbvia, que ela precisava sair dali antes que dissesse algo que não deveria.
— Eu não sei do que você está falando, Louis. – ela disse rapidamente, dando um passo para trás em direção à escada. — E, sinceramente, não tenho tempo para isso agora. Minha mãe deve estar me esperando lá embaixo.
Sem esperar por uma resposta, Harriet se virou e praticamente desceu correndo as escadas, sentindo o olhar de Louis queimando em suas costas enquanto ela fugia mais uma vez. Ao chegar ao andar de baixo, ela tentou parecer calma, mas por dentro ainda estava um caos.
— Isso não pode continuar assim. – ela murmurou para si mesma, enquanto fingia se ocupar com algo na cozinha. Mas no fundo, ela sabia que, depois daquele encontro, era apenas uma questão de tempo até que Louis a provocasse de novo. E o pior? Ela não tinha certeza se conseguiria resistir.
🎀ྀིྀི
Nos dias seguintes, Harriet fez o possível para evitar qualquer momento a sós com Louis. Sempre que ele entrava em um cômodo, ela encontrava uma desculpa para sair. Se ele começava a se aproximar, ela rapidamente se ocupava com algo ou se refugiava no quarto. Era uma estratégia cuidadosamente elaborada que, para sua surpresa, parecia estar funcionando.
Louis, por sua vez, parecia ocupado demais para provocá-la novamente. A casa estava cheia de parentes que vinham visitá-lo, ansiosos por ouvir suas histórias do exército e ver como ele havia mudado. Ele estava constantemente cercado por adultos que o admiravam, jovens que faziam perguntas incessantes e até crianças que o seguiam como se ele fosse um super herói de histórias em quadrinhos.
Harriet se sentia aliviada. Com a atenção de todos voltada para Louis, ela finalmente pôde relaxar um pouco. Ele estava sempre ocupado conversando, rindo ou compartilhando fotos de suas experiências.
À noite, a família se reunia para jantares animados, e Harriet se escondia entre as conversas dos outros, mantendo a cabeça baixa e participando apenas quando necessário. Sempre que seus olhos cruzavam com os de Louis por acaso, ela desviava rapidamente, sentindo o calor subir pelo rosto, mas ele não parecia notar.
Apesar disso, algo dentro dela ainda estava inquieto. Mesmo sem a provocação direta, a simples presença de Louis era suficiente para deixá-la desconcertada. Ele parecia ainda mais carismático, mais confiante e mais tentador, impossível de ignorar. Mas Harriet estava determinada a manter sua distância.
Assim, os dias se passaram em uma espécie de equilíbrio frágil. Harriet evitava, Louis não insistia, e a dinâmica da casa seguia tranquila, pelo menos na superfície.
🎀ྀིྀི
A sala de estar estava cheia de risos e conversas animadas. A família de Harriet se reunia novamente, e o centro das atenções, como sempre, era Louis. Ele estava sentado em uma das poltronas, com a postura relaxada e o sorriso charmoso que parecia atrair todos à sua volta.
Harriet, que tentava passar despercebida sentada no canto oposto da sala, observava de longe enquanto uma de suas primas, Lily, fazia um esforço evidente para monopolizar a atenção dele. Lily era um pouco mais velha que Harriet e conhecida por seu jeito encantador, sempre se destacando em qualquer reunião familiar.
— Então, Louis. – Lily disse, inclinando-se um pouco mais do que o necessário, os olhos brilhando de interesse. — Deve ser tão emocionante estar no exército. Aposto que você tem histórias incríveis para contar.
Louis sorriu de um jeito que Harriet reconhecia muito bem, aquele sorriso sacana e quase provocador que ele costumava usar quando era mais novo e seduzia as garotas do bairro. — É, tem seus momentos emocionantes. Mas não sei se seriam interessantes o suficiente para você, Lily.
— Oh, tenho certeza que seriam, qualquer dia desses você poderia me falar ou mostrar. – ela retrucou, tocando levemente o braço dele, uma risada suave escapando de seus lábios.
Harriet sentiu o sangue ferver. Ela sabia que não tinha o direito de se incomodar, mas não conseguiu evitar. A cena diante dela era como um espinho em sua pele. O que a irritava mais, porém, não era Lily, mas o fato de Louis parecer estar gostando da atenção.
Ela apertou o punho contra o braço da poltrona, tentando manter a compostura. Mas quando Louis olhou para Lily novamente com aquele mesmo sorriso provocador, algo dentro dela estalou.
Sem perceber, Harriet lançou um olhar fulminante na direção dos dois, o ódio evidente em seus olhos. Foi só quando Louis virou a cabeça e encontrou o olhar dela que Harriet percebeu que havia se entregado. Ele a encarou por um momento, a sobrancelha levemente arqueada, como se estivesse tentando decifrar sua reação.
Depois de alguns segundos, o canto da boca de Louis se curvou em um sorriso divertido. Ele sabia.
Mais tarde, quando todos estavam espalhados pela casa e Harriet finalmente pensou que tinha escapado da cena embaraçosa, Louis apareceu do nada na cozinha, onde ela estava tentando se ocupar cortando uma fatia de bolo.
— Você está estranhamente quieta hoje, Harriet. – ele disse, encostando-se casualmente na bancada, os braços cruzados. — Algo errado?
Ela nem olhou para ele. — Nada. Por que teria algo errado?
— Não sei. – ele disse, em um tom que soava inocente, mas o brilho nos olhos denunciava sua verdadeira intenção. — É que lá na sala você parecia… incomodada com alguma coisa. Achei que talvez tivesse algo a ver com Lily.
Harriet parou de cortar o bolo por um instante, sentindo o coração disparar. Mas ela rapidamente se recompôs. — A idade avançada está fazendo você imaginar coisas, Louis.
— Será? – Ele deu um passo em direção a ela, abaixando a voz. — Porque, para mim, parecia que você estava com ciúmes.
Harriet girou para encará-lo, chocada, seu rosto ficando vermelho instantaneamente. — Ciúmes? Não seja ridículo!
Louis riu, um som baixo e divertido que só a irritou ainda mais. — Ah, claro. É ridículo. Deve ter sido impressão minha, então.
— Exatamente. – ela retrucou, tentando soar firme, mas sua voz vacilou levemente. Ela virou as costas, voltando sua atenção ao bolo, mas sentia o olhar dele a queimando.
Louis deu outro passo, ficando mais perto, e se inclinou ligeiramente para falar perto de seu ouvido. — Se quiser que eu dê atenção para você, é só dizer, Harriet.
Ela se virou novamente, os olhos arregalados de choque. — Você é insuportável, sabia?
— Talvez. – ele disse, dando de ombros, o sorriso divertido ainda nos lábios. — Mas pelo menos sou honesto.
Antes que ela pudesse responder, ele se afastou, saindo da cozinha com a mesma confiança provocadora que a deixava sem saber como agir. Harriet ficou parada ali, com o bolo esquecido na bancada, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir.
Ela levou as mãos ao rosto, respirando fundo, enquanto o medo crescia em seu peito. Louis havia percebido. Ele sabia. E Harriet não tinha ideia de como esconder seu segredo agora que ele parecia determinado a provocá-la.
Harriet ficou alguns minutos na cozinha, tentando recuperar o controle. Passava as mãos pelo rosto, respirava fundo, mas nada parecia aliviar o turbilhão que Louis tinha causado dentro dela. Ele sabia, e isso a deixava completamente vulnerável.
Ela pegou uma fatia do bolo que cortara e se apoiou na bancada, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de uma brincadeira sem graça dele. — Ele só quer me provocar… Só isso. Não significa nada. Não pode significar.
Mas, no fundo, Harriet sabia que não era tão simples assim. Louis parecia se divertir demais com as reações dela, como se estivesse testando seus limites. E o pior? Ele parecia estar sempre um passo à frente.
De repente, passos soaram pelo corredor. Antes que Harriet pudesse sair ou se recompor, Louis entrou na cozinha novamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Ah, você ainda está aqui. – Ele parecia surpreso, mas o tom em sua voz entregava que estava longe de ser um acaso. Ele encostou na bancada novamente, cruzando os braços, os olhos fixos nela.
— E onde mais eu estaria? – Harriet respondeu, tentando soar casual, mas sua voz saiu mais irritada do que queria.
Louis sorriu de canto, aquele sorriso que fazia seu coração tropeçar. — Achei que já tivesse fugido. Você parece fazer isso muito bem ultimamente.
Harriet o encarou, tentando manter o controle. — Se estou fugindo de alguma coisa, é de você. E com razão, já que não me deixa em paz.
Ele se aproximou alguns passos, reduzindo ainda mais a distância entre eles. — E por que você acha que não consigo te deixar em paz, Harriet?
Ela ficou sem resposta. As palavras pareciam presas em sua garganta enquanto os olhos de Louis a prendiam no lugar. Ele era intenso, confiante, e isso a desestabilizava por completo.
— Talvez você só goste de implicar comigo porque não tem nada melhor pra fazer. – ela disse finalmente, tentando soar desafiadora.
Louis soltou uma risada baixa, inclinando-se levemente, ficando perigosamente perto de seu corpo. — Ou talvez eu tenha minhas razões.
Harriet sentiu o ar faltar. Suas mãos apertaram o balcão atrás de si, e seu coração batia tão rápido que ela achou que ele poderia ouvir. — Razões? Que razões?
Ele abriu um sorriso enigmático, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. — Acho que você sabe, Harriet.
Antes que ela pudesse responder, um som de passos vindo do corredor interrompeu o momento. Harriet aproveitou a chance para escapar, passando por ele apressada e sem olhar para trás.
Quando chegou à sala, sentou-se rapidamente no sofá, tentando parecer natural enquanto sua mente ainda girava com as palavras de Louis. Ele a estava testando, provocando ou havia algo mais? Harriet não sabia, mas uma coisa era certa: ela não podia esconder para sempre o que sentia. E, pelo jeito, Louis sabia disso tão bem quanto ela.
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Após o café da tarde, o ambiente da casa parecia mais tranquilo, menos para Harriet que estava no jardim dos fundos, o sol já se escondendo atrás das colinas, deixando o céu tingido de tons alaranjados e rosados. Ela estava agachada perto da cerca de madeira, chamando por sua coelhinha.
— Pétala? Onde você está? – Sua voz estava trêmula, carregada de preocupação. Harriet andou por entre os arbustos e a pequena horta, seus olhos atentos a cada movimento, mas a coelhinha não aparecia. — Oh, não, onde você se meteu?
O desespero começou a tomar conta. Pétala nunca se afastava tanto, e a ideia de perdê-la fazia seus olhos arderem. Harriet sabia que não conseguiria procurá-la sozinha, mas ninguém da sua família estava em casa. Restava apenas uma pessoa. A última pessoa com quem ela queria interagir tão de perto.
Louis.
Ela respirou fundo, apertando as mãos contra o tecido de seu vestido. Pedir ajuda a ele seria embaraçoso, mas não havia alternativa. Harriet entrou na casa rapidamente, encontrando Louis casualmente escorado no balcão da cozinha, mexendo no celular, com aquele sorriso despreocupado que sempre a desarmava.
— Louis… –Ela hesitou, a voz baixa.
Ele ergueu o rosto em sua direção, as sobrancelhas arqueadas em curiosidade. — O que foi, Harriet?
— E-Eu, P-Pétala desapareceu. Eu não consigo encontrá-la, e preciso de ajuda para procurá-la no campo. – As palavras saíram apressadas, quase atropelando umas às outras, enquanto ela evitava olhar diretamente para ele.
Louis a observou por um momento, o sorriso crescendo nos lábios. — Você quer minha ajuda?
Ela assentiu rapidamente, sem confiar em sua voz para responder.
— Interessante. – ele murmurou, empurrando-se da porta e ficando mais próximo. — Você nunca pede nada pra mim, Harriet. O que mudou?
— Não é hora para brincadeiras, Louis. – ela disse, a irritação começando a transparecer. — Você vai ajudar ou não?
Ele riu baixinho. — Claro que vou. Não posso deixar você sozinha numa missão tão importante.
Sem mais uma palavra, eles saíram para o campo. O silêncio entre os dois era denso, quebrado apenas pelos chamados ocasionais de Harriet por Pétala. Louis, no entanto, parecia menos preocupado com a busca e mais atento a Harriet, observando-a seu corpo com aquele olhar que sempre a deixava aflita, como se ele enxergasse todo o seu corpo nu.
Depois de alguns minutos, ele finalmente quebrou o silêncio.
— Você parece bem nervosa, Harriet. – comentou casualmente, caminhando ao lado dela.
— É claro que estou nervosa. Pétala está perdida. – ela respondeu, sem olhar para ele.
— É só isso? – ele provocou, inclinando a cabeça para tentar captar sua expressão.
Harriet parou abruptamente, virando-se para encará-lo. — O que mais seria, Louis? Por que você sempre tem que implicar comigo?
Ele deu um passo à frente, reduzindo a distância entre eles. Seus olhos encontraram os dela, e o sorriso em seus lábios se tornou mais intenso, quase perigoso.
— Você realmente acha que não percebo? – ele disse baixo, a voz rouca, carregada de malícia.
Harriet piscou, confusa. — Percebe o quê?
Louis deu mais um passo, e agora estavam tão próximos que Harriet podia sentir o calor e o cheiro másculo dele. — O jeito que você me evita. Como você fica tensa quando estou por perto. E, principalmente, como você nunca consegue me olhar nos olhos por muito tempo.
O coração de Harriet começou a bater mais rápido, e ela deu um passo para trás, mas Louis avançou na mesma medida, mantendo-a presa entre ele e uma árvore próxima.
— E-Eu não sei do que você está falando. – ela disse, tentando soar firme, mas sua voz saiu mais como um sussurro.
Ele riu, o som baixo e rouco. — Não sabe? Harriet, você é péssima em esconder as coisas. Eu sei que você sente tesão por mim.
O choque a atingiu como um raio. Seus olhos se arregalaram, e ela balançou a cabeça, tentando negar. — Isso é… a-absurdo. Eu não sinto nada por você, Louis.
Ele inclinou a cabeça, examinando-a como se estivesse tentando decidir se acreditava ou não. —Você pode mentir pra si mesma, mas não pra mim. Eu sei que você ficou excitada quando viu minha foto, aquilo te deixou molhadinha, Princesa?
As palavras dele a atingiram com força, deixando-a completamente sem chão. Harriet ficou em silêncio, a mente girando, tentando processar o que acabara de ouvir.
— Você está zombando de mim. – ela finalmente conseguiu dizer, embora sua voz estivesse trêmula.
Louis deu um meio sorriso, inclinando-se ainda mais perto, até seus rostos estarem a poucos centímetros de distância. — Não estou.
Antes que ela pudesse responder, ele ergueu uma das mãos, segurando-a pelo queixo com firmeza. Seus olhos estavam fixos nos dela, e Harriet sentiu como se o mundo ao redor tivesse parado.
— Eu quero você, Harriet. – ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. — Eu quero tanto te foder, desde o dia em que eu cheguei e coloquei os olhos em você na varanda.
Sem dar tempo para que ela respondesse ou fugisse, Louis se inclinou e tomou seus lábios em um beijo desejoso, pressionando-a contra o tronco da árvore. O toque dele era firme, em sua cintura, mas deslizou mais um pouco para baixo, acariciando a poupa da sua bunda por de baixo do vestido, e Harriet sentiu todo o calor que a mão dele transmitia, um calor que parecia irradiar toda a sua xotinha.
As línguas se esfregavam lentamente, causando um arrepio no corpinho da mais nova. Quando ele finalmente se afastou, Harriet estava sem fôlego, o rosto corado e o coração batendo como se fosse explodir. Louis olhou para ela com um sorriso satisfeito, antes de descer os beijos para o seu pescoço branquinho, lambendo a pele sensível e chupando.
A mais nova se assustou quando entre um chupão e outro, ela sentiu sua bucetinha se melar inteira, do mesmo jeito de quando ela viu a foto de Louis vestido com aquele uniforme militar.
— Louis e-espera – harriet empurrou suavemente ele pelos ombros, completamente nervosa.
— O que foi? – ele perguntou lambendo os lábios molhados, enquanto encarava fixamente os lábios gordinhos da mais nova.
— Eu acho melhor pararmos, eu to me sentindo estranha. – ela falou e o mais velho soltou um riso pelo nariz.
— Estranha é? Aonde? Aqui? – ele adentrou a mão por baixo do vestidinho curtinho que ela usava, passando a mão pela xotinha da mais nova por cima da calcinha, sentindo a umidade no local.
— S-sim – Harriet gaguejou, suas pernas tremendo quando Louis começou a fazer movimentos circulares em cima do seu grelinho.
— E está doendo, né? – ele perguntou manso, enquanto esfregava a xotinha molhada com mais força.
Sem forças para responder, a garota apenas acenou frequentemente com a cabeça enquanto se pendurava no mais velho pela diferença de altura, e se agarrava nos ombros fortes em apoio, gemendo descontroladamente.
— Eu sei um jeito de fazer parar, você quer que o Lou te ajude?
— S-sim Lou. E-eu – sem conseguir terminar a frase, a garota joga a cabeça para trás, seus olhos rolando enquanto Louis chupava o seu pescoço e acelerava os movimentos por cima da calcinha.
— Porra, Harriet. Você é tão gostosa. – ele geme em seu pescoço, seus dedos adentrando a calcinha da garota, sentindo livremente a textura da xota macia depiladinha e molhada da garota.
O tatuado espalhava o melzinho que saia aos montes da sua entradinha por seu clítoris, deslizando os dedos com mais facilidade. Sentindo as pernas branquinhas tremerem com força quando escorregou um dedo para a entrada molhada sem dificuldades.
— Abre mais as pernas, amor. – Louis disse baixinho em seu ouvido, a garota obedecendo no mesmo segundo, levantando e apoiando uma de suas pernas no quadril largo, dando espaço para o dedo que entrava com força em sua grutinha. — Porra, você tá tão molhada que seu melzinho tá espirrando nos meus pulsos.
Harriet leva seus olhos brilhantes para a cena, soltando um gemido manhoso ao avistar o pulso tatuado totalmente molhado, enquanto impulsionava os dedos para dentro. Louis sentia seu cacete formigar ainda preso na cueca, então com a mão livre, abriu o zíper da calça, puxando seu pau dolorido para fora da boxer.
Ao ver o membro imenso em sua frente, Harriet se assustou, nunca tinha visto um pessoalmente antes já que era sua primeira vez com um homem, viu somente por vídeos na internet. Nervosa, ela tenta abaixar suas pernas, mas Louis a segura firmemente, enquanto punhetava seu pau com firmeza.
— Eu não vou machucar você, não precisa ter medo. – ele deixou um selinho em seus lábios, lubrificando o pau com seu melzinho. — Eu só vou esfregar um pouquinho, por isso você tem que deixar as pernas bem abertinhas, tá bom?
Não tinha como voltar atrás, sua xotinha estava doendo tanto, então ela apenas ficou ali, com as pernas abertas enquanto Louis puxava sua calcinha e encaixava a cabecinha gorda do seu pau, prendendo ela ali dentro.
Harriet soltou um gritinho com a sensação nova, nunca sentiu nada assim antes, a cabecinha molhada esfregando deliciosamente em seu grelhinho. Ela apenas não conseguia mais conter seus gemidos e Louis estava adorando, vendo a mais nova se deliciar conforme ele esfregava o comprimento na xotinha macia dela, sentindo as mãos pequenas dela puxarem os cabelos de sua nuca, em busca de algo para se apoiar conforme ele acelerou os movimentos do quadril.
— Porra você tá tão molhada com tão pouco, como você vai ficar quando eu comer você gostoso?
A mais nova gemeu baixinho com a fala, arranhando a nuca de Louis, sentindo seu corpo alavancar para cima a cada estocada do maior. O barulho molhado que fazia toda vez que ele estocava com força sua cabeça na grutinha encharcada o deixava insano.
Os olhos de Louis desceram para os peitinhos que balançavam levemente, dependendo da força que ele colocava nos movimentos. Levantando a mão em direção a alça da regata da mais nova, ele puxa suavemente para baixo, deixando os peitinhos a mostra, sua boca salivando ao olhar para eles, por que eram tão lindos. Grandes e cheinhos na medida certa.
Louis aumentou a velocidade e a força que esfregava seu pau totalmente babado na xota da garota, agarrando e puxando com força um punhado dos cabelos encaracolados para trás, apenas para ver os peitinhos rosadinhos dela balançando perto do seu peitoral.
— L-lou e-eu não consigo segura-r, acho q-que vou faz-er xixi… – a mais nova chora dengosa, era muito estímulo para sua bucetinha virgem e seu corpo sensível. Os olhos de Louis desviaram dos seus seios apenas para encarar seus olhos encharcados de lágrimas.
— Tudo bem, Meu Doce. Você pode gozar, goza gostoso no meu pau, vai.
E ela gozou. Gozou forte enquanto gritava alto e seu corpo convulsionava. Sua xotinha ardendo de tanto tesão conforme a pegada de Louis em seu cabelo ficou mais forte, o pau continuando a estimular seu grelhinho sensível, mesmo ela se acabando em lágrimas.
— Porra, Princesa. Como você é deliciosa.
Ela sentiu Louis esporrar em sua entradinha, o mais velho abafando o gemido grosso ao enfiar e sugar um de seus peitinhos na boca. A porra jorrada se misturando junto com seu melzinho
Se Louis não tivesse a segurado, ela definitivamente tinha caído no chão, suas pernas ainda tremelicavam, e conforme ela chorava sensivelmente, Louis ajustava no lugar a roupa dos dois, enquanto deixava beijinhos carinhosos em seu rosto molhado.
— Você foi incrível.
Harriet sentiu as palavras dele aliviar parte de sua tensão, mas seu coração ainda estava acelerado. Ela não sabia como lidar com tanta informação, mas, de algum modo, o carinho de Louis fazia tudo parecer menos preocupante.
— Agora vamos encontrar sua coelha. – ele disse, com um tom mais leve, recuando um pouco para dar espaço a ela. Eles continuaram caminhando em busca da coelhinha. A pernas de harriet um pouco trêmulas, enquanto ela sentia a porra de Louis escorrer entre suas pernas a cada passo que dava.
O sol já havia se posto há muito tempo quando Harriet e Louis voltaram do campo com Pétala em segurança. A coelhinha estava aninhada em seus braços, mas o peso que ela sentia em seu peito era completamente diferente.
Durante o jantar, os olhares entre os dois foram constantes, e nenhum dos dois fez esforço para disfarçar. Harriet se esforçava para agir normalmente, mas cada vez que seus olhos cruzavam os dele, um arrepio subia por sua espinha, e ela se lembrava vividamente de tudo que fizeram no campo.
Quando os risos e as conversas familiares finalmente terminaram, Harriet achou que teria paz. Mas, ao sair da mesa de jantar em direção ao corredor, ela sentiu uma presença logo atrás de si.
— Fugindo de mim, Harriet? – A voz rouca de Louis soou perto de seu ouvido, e antes que ela pudesse reagir, ele a encurralou contra a parede do corredor, o olhar intenso fixo no dela.
— Louis, o que você está fazendo? – ela sussurrou, sua voz falhando enquanto o coração disparava.
Ele se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do dela. — Você sabe exatamente o que estou fazendo.
Ela engoliu em seco, sentindo o calor subir por suas bochechas. Acompanhando com o olhar as mãos de Louis irem para baixo do seu vestidinho, os dedos adentrando a calcinha e dedilhando os lábios de sua bucetinha, ainda molhada de porra.
Louis riu baixinho, inclinando a cabeça para o lado. — você é terrível em esconder o que está sentindo. Desde o momento que voltamos do campo, você tem me olhado como se ainda estivesse com as pernas abertas esfregando essa xotinha em mim naquele tronco de árvore.
Harriet arregalou os olhos, o rosto ardendo de vergonha. — Fale baixo, Louis! Alguém pode escutar.
— É mesmo? – ele provocou, os olhos brilhando em diversão. Ele recolheu com as pontas do dedo e levou aos lábios, lambendo seu melzinho em uma provocação que a fez estremecer. — Sabe, Harriet. Ainda podemos continuar de onde paramos, se quiser.
Ela o empurrou com um pouco de força, passando por ele com passos apressados. — Você é impossível, Louis!
— Boa noite, Harriet. – ele respondeu com um sorriso que sabia que a mais nova mais cedo ou tarde iria atrás dele.
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Já passava da meia-noite, mas Harriet não conseguia pregar os olhos. Virava de um lado para o outro na cama, sentindo-se inquieta. Cada vez que fechava os olhos, a imagem de Louis surgia em sua mente. Ela respirou fundo, sentando-se na cama. Talvez, se resolvesse aquilo agora, pudesse finalmente dormir.
Sem pensar muito, antes que a coragem a abandonasse, Harriet levantou-se, seu corpo coberto por uma camisola de seda e saiu do quarto. O corredor estava escuro e silencioso, cada passo ecoando levemente enquanto ela se aproximava do quarto de hóspedes onde Louis estava.
Quando finalmente chegou à porta, hesitou por um momento, o coração disparado. Mas, reunindo toda a coragem que tinha, bateu suavemente.
A porta abriu-se quase imediatamente, revelando Louis, que parecia ter acabado de sair do banho. Ele estava descalço, vestindo apenas uma calça de moletom cinza, o cabelo ligeiramente bagunçado. O sorriso presunçoso que surgiu em seus lábios quando a viu fez Harriet desejar ter voltado para o quarto.
— Harriet. – ele disse, nenhum pouco surpreso com visita, sabia que em algum momento ela iria trás dele. — O que está fazendo aqui a essa hora?
— Eu… – Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu. — Eu só q-queria agradecer por ter me ajudado com Pétala hoje.
Louis encostou-se ao batente da porta, cruzando os braços, o sorriso provocador crescendo. — A essa hora?
— Eu não conseguia dormir. – ela confessou, a voz quase inaudível.
Ele riu suavemente, abrindo mais a porta. — Quer entrar?
Harriet hesitou, mas acabou entrando, sentindo-se incrivelmente nervosa. O quarto parecia ainda menor com os dois ali, e ela mal sabia onde colocar as mãos ou o olhar.
— Você realmente veio até aqui só pra agradecer? – Louis perguntou, fechando a porta e se aproximando.
— Sim! Por que mais eu viria? – ela respondeu apressada, mas sua voz vacilou no final, a entregando.
Louis inclinou a cabeça, a observando como se estivesse lendo cada pensamento dela. —Sabe, Coração. Acho que você está mentindo pra mim.
— Eu não estou! – ela retrucou, embora seu tom estivesse afetado pelo modo em que ele a chamou.
Ele riu, parando a poucos passos dela. — Você podia ter me agradecido amanhã de manhã, mas veio aqui agora, no meio da noite, no meu quarto, com essa camisola curtinha. Sabe o que eu acho?
Harriet engoliu em seco, incapaz de desviar o olhar. — O quê?
Louis se inclinou levemente, seu rosto próximo ao dela. — Acho que você não veio só pra agradecer. Acho que você veio me dar algo mais.
O coração de Harriet parecia que ia sair do peito. — Louis, você está delirando…
— Estou? – ele provocou, a voz baixa e carregada de luxúria, que fazia a pele dela se arrepiar. Ele deu mais um passo, e Harriet recuou instintivamente, mas a cama atrás dela impediu que fosse longe.
Louis ergueu uma das mãos, tocando suavemente o rosto dela. — Se quiser voltar para o seu quarto, pode ir agora. Mas, se ficar…
Harriet o interrompeu, balançando a cabeça. — Você é um canalha…
— E você é irresistível. – ele murmurou, antes de inclinar-se e capturar seus lábios em um beijo que a fez perder as forças das pernas.
Louis não lhe deu tempo para fugir. Assim que seus lábios tocaram os dela, Harriet sentiu o mundo girar. A pegada dele era firme e intensa em sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto ela sentia o calor de seu corpo contra o dela. Ela tentou resistir ao turbilhão de emoções, mas seu corpo parecia agir por conta própria.
Suas mãos hesitantes subiram até os ombros largos de Louis, e ela se sentiu pequena diante dele. Ele era muito mais alto, ela mal conseguia alcançar o pescoço dele sem ficar na ponta dos pés. Louis notou isso, então firmou o aperto em sua cintura e a ergueu levemente, deixando-a cruzar as pernas em seu quadril, enquanto a mantinha na altura perfeita para que pudesse beijá-la sem esforço.
Ela soltou um suspiro surpreso, e ele aproveitou para aprofundar o beijo, entrelaçando suas línguas, explorando a boca dela de uma maneira faminta que a deixou sem ar. Harriet sentiu o calor tomar conta de todo o seu corpo quando sentiu sua xotinha livre de qualquer pano se esfregar na pele exposta do maior, gemendo baixinho ao sentir os pelos aparados da pélvis arranharem sua bucetinha sensível, suas mãos se agarrando ao pescoço dele enquanto suas pernas estavam bambas.
Quando ele finalmente se afastou, ambos estavam ofegantes, os lábios interligados com um fio de saliva. Louis a colocou de volta no chão devagar, mas não se afastou. Ele olhou para sua pélvis, vendo ela molhada com seu melzinho, dando um sorriso de lado antes de pegar com as pontas dos dedos e levar até os lábios.
— Seu gostinho é tão bom, Princesa. Você quer esfregar sua bucetinha no meu pau novamente? – ele perguntou sedutoramente, os olhos passeando pelo rosto dela, vendo quando ela mordeu os lábios, enquanto cruzava as pernas com força.
Louis inclinou-se novamente em sua direção e tomou seus lábios fortemente. Ela correspondeu sem hesitar, fechando os olhos e se entregando enquanto sentia a língua dele se esfregar na sua deliciosamente.
Os movimentos das suas línguas eram firmes e calorosos, e ela gemeu ao sentir as mãos fortes dele deslizaram por sua cintura até sua bunda, alisando e apertando com força antes de adentrar as mãos por baixo do tecido, puxando seu quadril levemente para mais perto.
— Você não tá usando calcinha?
Harriet negou timidamente, soltando um som supreso e manhoso quando sentiu os fios da sua nuca serem puxados com força.
— Você é uma putinha mesmo, não é? Foi só esfregar um pouquinho dessa xotinha em mim e se tornou essa desesperada por pau. – ele falou firme, puxando o cabelo dela com mais força. — Se ajoelha, já que faz tanta questão do meu pau, eu vou te dar ele.
O rosto angelical já estava banhado de lágrimas, fungando chorosa conforme se colocava de joelhos. Louis nunca soltando o agarre em seus cabelos enquanto puxava a barra da calça moletom, colocando somente o seu pau completamente duro e babado para fora. Harriet lambou os lábios, sentindo sua boca salivar ao ver o maior punhetando o pau deliciosamente em seu rosto.
— Agora você vai abrir a boquinha e me chupar gostoso.
E ela obedeceu rapidamente, seus olhos brilhando em ansiedade enquanto via Louis aproximar seu pau de seus lábios. Ela sugou a cabecinha lentamente, se familiarizando, sentindo mais do comprimento grosso entrar em sua boca. Harriet era inexperiente mas não inocente, teoricamente ela sabia como fazer um boquete, ja tinha visto vídeos na internet quando era mais nova.
Ela soltou um pouco de saliva na cabecinha, antes de abrigá-la em sua boca, rodopiando a língua úmida em volta dela, friccionando constantemente na linha da glande, sentindo o mais velho contrair o quadril para trás, gemendo surpreso pelo estímulo intenso, apertando mais forte seu cabelo.
Harriet tentou levar mais do comprimento em sua boca, os cantos dos lábios se esticando para receber mais do comprimento grosso, nunca deixando de acariciar a língua pelos lados. Em algum momento a cabecinha pressionou em sua goela, fazendo a mais nova engasgar com força, se afastando do comprimento e tossindo.
Mas não teve muito tempo para se recompor já que Louis levantou sua cabeça para cima e enfiou seu cacete com tudo na boca encharcada novamente, a mais nova apoiando as mãos nas coxas musculosas do mais velho, tentando relaxar a garganta enquanto gemia abafado, enviando vibrações para o cacete entalado em sua garganta.
— Porra isso, se engasga gostoso no meu pau. – Louis proferiu gemendo rouco, enquanto puxava grosseiramente os cabelos da nuca garota, a forçando a enfiar mais do seu caralho na boca.
E harriet não tinha o que fazer, a não ser aceitar de bom grado tudo o que estava recebendo, esticando sua língua e babando no comprimento grosso, gemendo dengosa ao ver seu nariz encostando na pélvis do mais velho, sentindo quando ele começou a estocar seu cacete na sua cavidade quente. Sua xotinha estava pegando fogo, pulsando e se melando toda, seu melzinho pingando no chão.
Tentando de algum modo aliviar a pulsação entre suas pernas, ela separou as pernas, levando a mão por baixo da camisola curtinha, seus dedos esfregando timidamente seu grelhinho, a sensação de prazer fazendo ela soltar um grito entalado enquanto ainda sentia o pau indo e voltando na sua goela.
Os gemidos que Louis soltava acima de si fizeram ela levantar o olhar, a visão do rosto másculo contorcido em prazer e a franja grudando em sua testa fez a mais nova esfregar furiosamente seu grelhinho sensível, seu corpinho tremendo com tanta estímulação.
Tudo isso era muito para ela, então ela levou a mão livre para o pulso que ainda segurava firmemente seu cabelo, apertando e arranhando tentando chamar a atenção de Louis. Ela sentiu o momento em que ele se retirou da sua boca, ao mesmo tempo em que sentiu o tapa forte em sua bochecha, em seguida pegando sua franja e puxando com tudo para trás.
— O que foi, hm? A vagabunda sedenta não aguenta levar um pau na garganta? – ele grunhiu irritado, vendo o momento em que a garota franziu as sobrancelhas e gemeu chorosa.
— D-desculpa, Lo-ou. E-eu – harriet tentou falar, mas sua voz falhou, totalmente rouca pelo esforço que fez ao chupar o pau. — Minha florzinha e-esta doendo Lou, eu ‘to mui-muito m-molhada.
Para comprovar sua fala, ela se afastou um pouco para trás, abrindo bem as pernas e levantando a camisola, dando a visão para o mais velho da poça molhada no chão. Os olhos azuis analisaram a bagunça que ela fez no chão, antes de levantar em direção ao seu rostinho angelical totalmente corado e banhado de lágrimas.
— Levanta. – Louis mandou irritado, a voz mais grave do que antes. A garota tentou se equilibrar e reunir forças nas pernas bambas, suas pernas tremendo ao fazer esforço para cima. — Anda logo, caralho!
Harriet grunhiu dolorida ao sentir as mãos do mais velho puxar seus cabelos para cima, a jogando na cama, seu corpo pulando ao cair sentada no colchão. Sua bucetinha se melando ainda mais ao ver o pau vermelho rubro totalmente ereto em sua frente, não balançando em nenhum momento de tão duro que estava.
— Coloca esses peitinhos para fora, hm? – o maior pediu excitado, punhetando seu membro e acompanhando as mãos da mais nova abaixando as alças da camisola, seus peitinhos cheinhos e empinadinhos pulando para fora, totalmente expostos.
Com a mão livre ele apertou o seio direito, a pele transbordando entre seus dedos. Ele escutou o gemidinho dengoso da mais nova com o estímulo e soltou um riso quando avistou ela separar as pernas e tentar se aliviar no colchão.
— A minha garotinha está tão desesperadinha para gozar, você quer que eu te ajude? – harriet assentiu freneticamente, seus olhos verdes encarando fixamente seu pau.
— Como você quer? Que eu use os meus dedos? Ou quem sabe o meu pau?
— Eu quero tudo, Lou. T-tudo que vier de V-você. – harriet gemeu baixinho, mordendo seus lábios ansiosa.
Louis rapidamente a empurrou contra a cama, a fazendo se deitar, levantando e embolando rapidamente a camisola na sua cintura. Ele apoiou as mãos por trás das suas coxas, as levantando e fazendo seus joelhos pressionarem seus peitinhos, a deixando totalmente a sua mercê.
Ele analisou sua bucetinha, lubrificando os lábios finos enquanto dedilhava com as pontas dos dedos os lábios molhados, levando o polegar até seu clítoris esfoladinho e movimentando devargazinho a provocando.
— Porra, que buceta linda. – Louis gemeu rente a sua bucetinha, ele acumulou um pouco de saliva na boca antes de deixar cair em cima do grelhinho inchado, assoprando logo em seguida e fazendo ela gemer pela a sensação gélida na sua florzinha.
— P-por favor, e-eu – a garota implorou baixinho, não ia aguentar ser provocada por mais tempo.
Louis olhou para cima, seus olhos flagrando o momento em que lágrimas caíram dos olhos verdinhos. Por mais que quisesse provocar a garota, sabia que era a primeira vez que seu corpo era estimulado dessa forma, então sem desviar o olhar do rosto corado, ele lambeu uma faixa da buceta vermelha, recolhendo com a ponta da língua um pouco do melzinho que escorria e depois subiu até o grelhinho, dando lambinhas fracas para testar as reações dela.
Harriet gemeu escandalosa, nunca teve nenhum tipo de contato na sua bucetinha virgem, e agora ter a língua quente massageando seu grelhinho inchado e sensível fez a mais nova se espernear na cama, alto demais. Estava tão presa nas sensações que seu corpo estava sentindo que não viu quando Louis se aproximou de seu rosto e deu um tapa ardido em sua bochecha, arrancando um gemido surpreso dela.
— Sua vadia escandalosa, tem como calar a boca? Ou eu vou ter que fazer você se engasgar no meu pau até ficar sem voz? – Louis cuspiu irritado em seu rosto, pegando um dos travesseiros que estava no centro da cama e enfiando com tudo na sua cara. — Se você for escandalosa novamente eu te largo aqui do jeito que você está.
— Não Lou p-por favor eu irei me c-comportar – ela gemeu chorosa, temendo que Louis realmente a deixasse daquele jeito.
Louis deixa um beijinho na lateral de suas coxas, murmurando um ‘muito bem’ antes de voltar a esfregar a língua quente e molhada no seu grelhinho, para cima e para baixo, a barba rala raspando na sua entradinha molhada.
Harriet tremeu as pernas em desespero, mordendo um pedaço do travesseiro, obedecendo Louis ao tentar gemer baixinho. Ela não podia fazer mais nada a não gemer contido no travesseiro, as vezes escondendo seu rosto, enquanto levava uma das mãos no cabelo do mais velho, apertando toda vez que o estímulo era muito.
Harriet tentou se conter, tentou mesmo, mas no momento em que Louis abriu mais da sua bucetinha e esfregou a língua molhada freneticamente no nervinho do seu grelhinho, ela não aguentou. Ela soltou o travesseiro e agarrou violentamente com as duas mãos o cabelo do mais velho, seu gemido surpreendentemente baixo mas ainda sim esganiçado, enquanto ela abria mais as pernas e se contorcia com o orgasmo avassalador que estava sentindo.
E mesmo assim Louis não parou de esfregar sua grutinha sensível, indo mais rápido com a língua, levando dois dedos para o buraquinho sensível, sentindo mais do melzinho escorrer direto nos seus dedos, sua barba rala toda molhada de gozo.
Ele só parou quando levantou o olhar para o rostinho rubro e viu a mais nova se tremendo inteira, seus peitinhos tremelicando junto com o corpo, a boca totalmente aberta enquanto o queixo estava todo babado de saliva. Os olhos verdes estavam sendo revirados para trás. E Louis não deixou de pensar em como ela ficaria quando levasse todo o seu pau.
Ficando entre as pernas moles dela, ele puxou o cabelo que estava grudado no rosto suado da garota para trás, vendo o momento em que ela começou a chorar devido aos estímulos intensos que sentiu. Louis não resistiu ao esfregar seu comprimento na xotinha gorda, ficando satisfeito ao ver a garota soltar mais lágrimas ao tentar se esquivar da sua cabecinha esfregando no clítoris inchado dela.
Louis voltou sua atenção ao rosto angelical, vendo os olhos verdinhos brilhantes encarando fixamente os seus olhos azuis. Ele apoiou um dos antebraços do lado de seu rosto, dando selinhos no seus olhos molhados e lábios conforme colocava uma das pernas apoiadas na beira da cama, a outra continuando plantada no chão.
Ele a incentivou a abrir um pouco mais as pernas, em seguida segurou na base do seu pau, direcionando a cabecinha na entradinha. Harriet gemeu baixinho quando sentiu a cabecinha tentar a alargar, a dor dilacerante fazendo ela recuar o quadril pra trás, desfazendo o contato. Ela olhou para baixo, se assustando ao ver a glande manchada com um pouquinho de sangue, e sem pensar tentou fechar as pernas, sabendo que foi um grande erro quando sentiu os dedos grandes apertarem suas bochechas rudemente.
— Eu mandei você se afastar? – Louis proferiu rouco, as sobrancelhas franzidas em irritação.
— Doeu m-muito, eu prom- — Ela não foi capaz de terminar, no momento seguinte ela sentiu o tapa ardido em sua bochecha, gemendo baixinho com a ardência.
— Você anda me prometendo muitas coisas, Harriet. – ele sussurrou rente ao seus lábios, apertando a bochecha recentemente atinga. — E não está sendo capaz de cumpri-las, de tão inútil que você é.
Harriet se encolheu ao ouvir as palavras proferidas, se surpreendendo ao que sua xotinha se molhou ainda mais ao ser humilhada daquele jeito e o mais velho percebeu isso, dando um sorriso ladino que a fez soltar um gemidinho.
— E-eu juro que serei b-boa dessa vez, s-senhor. – ela proferiu em um sussurro, esfregando os peitinhos no peitoral suado, tentando o amansar ao ver que ele continuava irritado.
— Senhor, hum? – ele deixou um beijo no seu queixo antes de fechar os dedos na sua garganta, a pegada fazendo a mais nova revirar os olhos e agarrar o pulso tatuado a sua frente. — Então você será boa para mim? Vai deixar o seu senhor foder a sua bucetinha?
— Sim senhor, eu i-irei.
Após a afirmação, ele ajeitou sua posição entre as pernas dela novamente, esfregando seu pau entre os lábios molhadinhos de sua bucetinha.
— Só vai de-devagarzinho Lou, por favor. – harriet pediu enquanto olhava fixamente no rosto másculo, que estava com os olhos direcionados para o que fazia mais abaixo.
— Eu prometo, Doce.
Depois de posicionar a cabecinha rente ao buraquinho, ele apoiou uma das mãos atrás da coxa dela incentivando-a a se abrir um pouco mais, enquanto com o outro ele apoiou o antebraço no colchão, passando a mão por baixo da sua cabeça, fechando os dedos nos cabelos macios e firmando a pegada ali.
Louis deixou um selinho nos lábios carnudinhos dela, olhando fixamente nos olhinhos verdes enquanto empurrava o quadril lentamente, avistando quando ela abriu a boca e soltou um ofego engasgado, estirando a cabeça para trás deixando seu pescoço a mostra aonde Louis deixou mordidinhas conforme empurrava para frente.
Ele sentiu quando a bucetinha fez pressão no seu pau, tentando o expulsar para fora. Ele tentou entrar novamente, mas harriet fechava as pernas em dor, impossibilitando o comprimento de continuar o caminho para dentro.
— Porra, princesa. Abre mais as pernas para eu conseguir entrar. – Louis grunhiu abafado, sentindo a pressão forte ao redor da cabecinha do seu pau. Ele abriu as pernas dela rudemente, abaixando seu tronco para baixo a impedindo de fechar as pernas. — Se você fechar as pernas vai doer mais.
Após abrir as pernas e conseguir mais acesso para se movimentar livremente, Louis voltou a tentar empurrar mais do seu comprimento para dentro, começando a estocar lentamente somente a cabecinha para frente e para trás, acariciando seu grelhinho inchado com o polegar facilitando a entrada do seu cacete mais para dentro.
Quanto mais Louis acariciava o clítoris sensível, mais molhada a entrada ficava, facilitando os movimentos. Sem excitar ele empurrou completamente tudo para dentro, o calor envolvendo-o como uma luva de veludo, as bolas inchadas pressionaram o cuzinho molhado.
A mais nova gemeu baixinho, não sabendo reagir diante de tanta estimulação em seu corpo, sentindo quando o aperto em seu cabelo ficou mais forte, ela agarrou o braço musculoso que estava do lado do seu rosto quando sentiu o cacete a alargar de uma vez.
Louis não conseguiu evitar o rosnado na garganta, a buceta o apertando fortemente. Ele continua a massagear o clítoris totalmente inchadinho, movendo-se lentamente para dentro para ajudá-la a se ajustar.
— Tá gostoso? – ele perguntou ofegante, seus quadris aumentando a velocidade conforme via a garota acenando com a cabeça freneticamente. Rindo baixinho quando ele percebeu ela arreganhar as pernas, dando ainda mais espaço para as estocadas.
Louis firmou o pé no chão enquanto apoiou o joelho direito com mais precisão na beira da cama o dando apoio quando voltou a estocar com força porém lento na entradinha judiada, a posição nova fazendo ele acertar o pontinho intocado dentro dela, vendo o momento em que ela abriu a boca em um ‘O’ perfeito, gozando fortemente em seu pau.
— Você é tão sensível, gatinha. Mal comecei a te comer e você já tá gozando? – ele zombou, olhando para baixo apenas para ver seu pau brilhando do gozo que jorrava do buraquinho, antes de voltar a olhar para os olhos verdes que estava transbordando em lágrimas.
— M-me desculpa Lou, mas é tão g-gostoso que não consigo controlar, eu p-pro–
A garota foi interrompida pois no momento seguinte o maior começou a estocar mais rápido, seu ponto G sendo massageado grosseiramente pela cabeça gorda do cacete grosso. Harriet não conseguindo mais segurar os gemidos, soltando ruídos entrecortados por conta das estocadas, ela mesma levou as mãos até os lábios, tampando-os para abafar os gemidinhos quando sentiu sua bucetinha queimar e jorrar mais melzinho direto no cacete.
Mas chegou uma hora em que só suas mãos não estavam sendo o suficiente, ela se assustou quando ele se retirou rapidamente do seu interior e a virou grosseiramente de bruços. Os seus peitinhos pressionados no lençol, gemendo ao sentir o agarre das mãos grandes empinar sua bunda para cima e abrir mais suas pernas.
Harriet sentiu o cacete grosso entrar com tudo na sua grutinha encharcada novamente, sentindo a textura macia do pau dentro de si, tudo mais intenso devido sua bunda estar mais empinada. Ela sentiu ele começar a meter com força, a cabecinha rapidamente achando seu pontinho novamente e o massageando, sua bucetinha pulsou loucamente a fazendo bater os pés com força na cama tentando se desvincular do toque.
Mas o maior a prensou com força na cama, estocando até o fundo, provocando seu ponto G enquanto rebolava o quadril. Harriet revirou os olhos pela pressão em sua xoxotinha, ela soltaria um grito que acordaria a casa inteira se Louis não tivesse sido mais rápido, levando as duas mãos em direção a sua cabeça e pressionando duramente seu rosto no colchão.
Os gritinhos abafados deixaram o mais velho louco, que colocou ainda mais força e velocidade nos movimentos, arregaçando sua bucetinha.
— Eu não quero escutar a sua voz, entendeu? Eu quero escutar somente os seus gemidinhos enquanto eu usufruo dessa buceta. – Louis falou rouco. Ela virou o rosto a tempo de ver ele apoiar a outra perna que estava no chão junto com a outra na beira da cama, colocando os joelhos por fora das suas pernas trêmulas a impossibilitando de se abrir ou se esquivar.
Louis abaixou o tronco e se aproximou de seu rosto, ela gemeu dengosa a partir do momento em que sentiu o abdômen forte encostar em suas costas suadas, o mais velho afastando os cabelos grudados de seu rosto antes de beijar sua bochecha molhada pelas lágrimas.
— Que bucetinha gostosa amor, só eu posso comer ela assim, não é? – ele indagou, vendo a mais nova proferir vários ‘sim’ enquanto tinha o corpo sendo impulsionado para cima. — Óbvio que sim porque você é minha putinha, só minha.
Ela soltou vários gemidinhos finos, tentando abafá-los no colchão. Os seus peitinhos sendo friccionados na colcha da cama conforme seu corpo impulsionava para cima, sentiu Louis passar as mãos por baixo do seu corpo, agarrando os seus peitinhos e os apertando enquanto pegava impulso para meter com mais precisão, usando o agarre para trazer seu corpo em direção as estocadas.
Mas o momento foi quebrado ao escutar batidas na porta, Louis sabia que ela estava gozando novamente, então retirou as mãos dos seus peitinhos e rapidamente levou a mão até sua boca, tampando o gemido esganiçado que ela soltou conforme gozava forte enquanto escutava a voz de Caleb do outro lado da porta.
— Louis? Ta acordado?
Harriet enrijeceu embaixo de si, a névoa do orgasmo passando, ela virou a cabeça e ergueu os olhos medrosos em direção aos olhos azuis que já a fitava. A bucetinha apertando o pau fortemente em tensão, com medo de ser descoberta.
— Estou sim Caleb, aconteceu algo?
— Não cara, eu fui descer para beber água e acabei escutando uns barulhos, vim conferir se tava tudo bem.
— Eu estava vendo vídeo no meu celular, acho que me empolguei no volume, foi mal. – ele respondeu alto, voltando a estocar o quadril na bucetinha quente da garota, sentindo o gemidinho abafado que ela deu. Os olhos azuis revirando pelos estímulos que o buraquinho tenso fazia no seu pau.
— Beleza, se precisar de qualquer coisa é só me chamar. – Caleb falou por último, antes de se afastar da porta.
Ao escutar os passos se distanciando, Louis se afastou do corpinho tremulo, puxando seu pau vermelho do interior quente e retirando as pernas que estava em volta das pernas dela, alisando a bunda macia enquanto olhava a bucetinha judiada e vermelha piscando, manchada com um pouco de sangue. Louis viu o momento em que o corpo fraquejou completamente fraco, ele pegou na cintura dela e a fez deitar de ladinho, a bundinha completamente empinadinha em sua direção.
— Você vai continuar sendo boa para mim? Vai deixar o papai gozar dentro da bucetinha que o pertence? – ele proferiu rouco, levantando a perna esquerda dela para encaixar mais fácil a glande na xoxotinha molhada. Ela gemeu baixinho ao escutar Louis se chamando daquela forma.
— Sim p-papai, pode g-gozar aonde quiser.
Louis gemeu ao adentrar novamente no calor molhado, posicionando uma mão ao lado do rosto corado, os movimentos ainda lento ao sentir seu pau sensível por estar segurando o orgasmo por muito tempo. Ele levou a mão livre até o peitinho que balançava devido aos movimentos, apertando-o com força, ouvindo o gemidinho dengoso que mais nova soltou.
— Segura a perna para mim, huh? – ele pediu baixinho, vendo quando a mão delicada da garota segurou por trás da perna esquerda, a erguendo e pressionando o joelho na lateral de seu busto, ficando abertinha para Louis que voltou a meter o cacete na sua bucetinha.
Ela sentiu dois dos dedos dele esfregarem seu grelhinho furiosamente, causando um barulho molhado. A nova posição fazendo ela gemer alto, sentindo sua grutinha queimar enquanto recebia as estocadas potentes de Louis.
— Papai p-para – harriet com a mão livre tentou afastar a pélvis do mais velho, chorando quando ele agarrou seu pulso e empurrou no colchão, entrelaçando seus dedos. — Lou eu v-vou fazer x-xixi.
Louis deu uma risada com a ingenuidade da garota, provavelmente ela estava sentindo vontade de esguichar e confundia isso com a vontade de fazer xixi. — Tá tão gostoso assim que você quer esguichar, bebê?
A expressão de Harriet se tornou confusa, não compreendendo o que Louis quis dizer, mas não teve muito tempo para pensar nisso quando no momento seguinte ele pôs a mão em cima da sua que estava segurando sua coxa, a fazendo abrir mais a perna enquanto metia diretamente no seu pontinho doce, ele voltou a esfregar rapidamente seu grelhinho agora com os quatro dedos e tudo isso foi demais para ela.
Ela esguichou com força, expulsando o caralho encharcado de Louis para fora e molhando toda a pélvis dele. As lágrimas escorriam aos montes do seu rosto conforme ela se contorcia com os dedos ainda esfregando sua xotinha sensível. Ela estava completamente fraca quando sentiu Louis voltar a enfiar o pau dentro da sua bucetinha, negando com a cabeça freneticamente, soltando ruídos chorosos.
— O papai só vai enfiar um pouquinho para gozar, princesa. Fica quietinha. – ele sussurrou, os olhos brilhando de excitação ao ver as lágrimas molharem a bochecha corada, voltando a meter com força, os movimentos lisos conforme o gozo da garota molhava seu cacete, facilitando no deslizar.
Os gemidinhos dengosos e sensíveis que harriet soltava foi o estopim para Louis. O gemido grosso ecoando pelo quarto quando ele gozou em jatos longos e grossos na xoxotinha quente, seu quadril metendo lentamente no buraquinho que pulsava freneticamente ao redor do seu pau para prolongar a sensação gostosa, vendo o rosto angelical destruído abaixo de sí.
Se retirando com cuidado de dentro dela, ele se sentou nas panturrilhas vendo a xotinha completamente vermelha. O clítoris e os lábios da bucetinha completamente esfoladinhos, o buraquinho usado pulsava compulsivamente e completamente molhado com o gozo branquinho escorrendo do interior. A visão fez Louis apertar o pau com força, vendo o estrago que causou na garota.
Ele estranhou o silêncio e olhou para cima, a garota se encontrava apagada, seu corpo mole depois de tanto esforço. Louis ajeitou o pau nas calças, se levantando e indo até a mesa de cabeceira ao lado da cama, abrindo e pegando um pacote de lenço umedecido, voltando até a garota adormecida. Ele a limpou, colocou a camisola no lugar novamente e a acomodou direito na cama, cobrindo o corpo com um lençol fino.
Após ter ajeitado harriet, ele mesmo se limpou e colocou outra calça moletom, se posicionando ao lado da garota, o colchão afundando levemente sob seus corpos. Ele apagou a luz do abajur, deixando o ambiente iluminado apenas pela luz fraca da lua que entrava pela janela. Louis a puxou delicadamente para mais perto, envolvendo-a em um abraço íntimo.
Louis não demorou a adormecer, os corpos entrelaçados, o calor um do outro mantendo-os próximos durante a noite inteira.
🎀ྀིྀི
Na manhã seguinte, Harriet foi a primeira a acordar. Ela piscou os olhos lentamente, sentindo o sol matinal tocar sua pele. Foi só quando tentou se mover que percebeu que Louis estava com um braço em volta de sua cintura, mantendo-a firmemente junto a ele. Ela olhou para trás, encontrando-o ainda adormecido, a expressão tranquila e serena.
Um sorriso suave surgiu em seus lábios enquanto ela observava o rosto dele, se lembrando também da noite anterior, suas bochechas corando um pouco. Pela primeira vez, ela percebeu que não sentia medo ou dúvida. Algo dentro dela dizia que aquilo não era apenas um momento passageiro. Eles estavam construindo algo, algo real, mesmo que ainda não soubessem exatamente como seria.
Quando Louis começou a se mexer, ainda meio sonolento, ele a apertou mais contra si, murmurando algo inaudível antes de abrir os olhos devagar. Ao perceber que ela estava acordada, um sorriso preguiçoso curvou os lábios dele.
— Bom dia. – ele disse, a voz rouca e grave, tão irresistível quanto o próprio.
— Bom dia. – Harriet respondeu, sentindo o coração bater mais forte.
Louis afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, ainda com aquele sorriso tranquilo. — Espero que você saiba, Harriet, que depois disso eu não vou te deixar fugir de mim.
Ela riu baixinho, encostando a testa na dele. — Eu nem quero fugir.
Ele sorriu, a puxando para um selinho suave, e Harriet soube, sem sombra de dúvida, que estava exatamente onde deveria estar.
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markievie · 2 months ago
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ᰍ canary!  ⭒  (제노  ·  재민).
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 ────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
 ────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
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© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser cômico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que voc�� sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
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🗒  devie's note. . ᡣ𐭩  primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
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nannodoed · 9 days ago
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┗⁠(⁠•⁠ˇ⁠_⁠ˇ⁠•⁠)⁠―⁠→ Como acelerar o seu metabolismo ✧
1° Passo
Quando falamos em metabolismo é importante ressaltar a tmb ( taxa metabólica basal) que é a energia que o corpo gasta pra exercer as funções básicas. O aumento da tmb pode ser impulsionado pelos seguintes fatores:
maior quantidade de massa muscular, altura, idade , genética e hormônios.
Tendo isso em mente é possível separar a aceleração do metabolismo em 2 etapas : exercícios e alimentação.
Alimentação *゚⁠+
Aqui vai uma lista de alimentos que aceleram o metabolismo e suas respectivas quantidades:
Café ☕
Quantidade: 100 a 400 mg de cafeína por dia ( cerca de 1 a 4 xícaras) .
Uma dica : tomar café antes ou depois das refeições ajudam na queima de calorias.
Chá verde ou chá mate 🧉
Quantidade: 2 a 3 xícaras por dia .
É bom tomar intercalado , por exemplo: de manhã, tarde e a noite .
Pimenta 🌶️
Quantidade: 1/2 a 1 colher de chá por refeição.
Quem gosta de pimenta pode usar ela para emagrecer nas refeições e até mesmo para evitar comer muito .
Gengibre 🫚
Quantidade: 1 a 2 colheres de chá por dia ( em chás, sucos ou temperos).
Uma dica: fazer um suco verde ( de manhã ou a noite) com gengibre ajuda muito a se manter saciado e mais disposto , isso sem contar que impulsiona seu metabolismo e o mantém funcionando.
Proteínas ( carnes , ovos , peixes , frango e suplementos se vc usar) 🥩
Quantidade: normalmente a ingestão de proteínas varia de peso , tipo de dieta e objetivo ; é mais ou menos 1,6 a 2,2g de proteína por kg de peso .
A proteína além de te manter saciado e ajudar a compor massa magra , ajuda muito o metabolismo pois exige mais energia para a digestão.
Vinagre de maçã 🍎
Quantidade: 1 a 2 colheres de sopa diluídas em água antes das refeições.
Esse é um querido que eu já vi em vários posts pro-anas , e realmente ajuda muito.
Canela 🫗
Quantidade: 1/2 a 1 colher de chá por dia .
A canela é um ótimo alimento pq pode ser adicionado em várias coisas , como no café, em frutas , em mingaus e etc ..
Água gelada 🧊
Todos sabemos que beber água é importante e tals , mas tomar 500 ml de água gelada em jejum assim pela manhã pode ajudar muito a conseguir resultados.
Linhaça e chia 🌿
Quantidade: 1 a 2 colheres de sopa por dia.
Ótimo para saciedade e bom para o intestino.
Uma dica é adicionar em iogurtes , fica muito bom.
Frutas vermelhas 🍒
Morango, amora , framboesa e etc .. possuem antioxidantes e fibras , ajudando na queima de gordura.
A quantidade varia , uma boa porção é um bom começo.
Alho e cebola 🧅
Esse é bem óbvio, normalmente nós os utilizamos em nossas refeições então consumi-los é mais fácil. E eles ajudam também o metabolismo.
Exercícios☆
Agora temos outra questão que é o exercício, que também pode ser dividido em duas partes pois , existem pessoas que praticam exercícios intensos ( como musculação , corrida etc) e pessoas que quase não praticam exercícios ( como exercícios leves ou até mesmo sedentarismo ) , que pode ser ocasionado por fatores como o próprio t.a que com restrições mais altas fazem a gente ficar mais fraco e sem ânimo. Mas independente dessas duas partes , as dicas vão servir para ambos .
Se manter ativo ( movimentos inconscientes NEAT)
Se manter fazendo alguma atividade por mais simples que seja é sempre bom para manter o metabolismo funcionando, se vc não pratica exercícios intensos ou nenhum tente se levantar com mais frequência, andar mais pela casa , se mexer mais , manter mais em pé ,subir escadas e etc.
Caminhadas ou andar de bicicleta ..
Exercícios simples que ajudam a mente e contribuem muito para o emagrecimento. Mas também podem ser outros , coloquei esses pq são os mais conhecidos mas outros exercícios também vão ajudar!
Atividades no geral
Arrumar casa , fazer faxina, dançar, cantar , estudar e etc podem te ajudar nisso , mas certifique que esteja sempre fazendo algo para exercitar o corpo e a mente. Exercitar a mente também é importante para vc não ficar pensando em comer toda hora e se distrair ( inclusive irei futuramente fazer uma thread de coisas pra fazer pra se distrair rs 😅)
Se você já pratica algum exercício, seja ele intenso ou leve seu metabolismo já está em um bom caminho, agora é só acrescentar algumas coisinhas e ele vai aumentar gradualmente.
Conclusões ✿
Há outras coisinhas que eu não citei a cima que também podem ajudar como :
Tomar banhos gelados ( exposição ao frio)
Nesse calor é até mais fácil kk..mas a exposição ao frio pode aumentar o gasto energético ao longo dos dias
Mastigar mais devagar
Esse é maravilhoso, pois me ajudou muito com compulsão e me sentir saciada , você pode começar mastigando umas 32 vezes ou até que a comida se liquefaça . Mastigar devagar pode aumentar a termogênese .
Jejum intermitente com variação de calorias
Sim , o jejum desacelera o metabolismo por não ter a ingestão de alimento, porém alternar entre períodos de jejum e alimentação variada pode evitar uma adaptação metabólica e até impulsionar o metabolismo.
Controle de estresse e sono
E é claro que o básico também é importante, tenha um bom sono e evite o estresse para não liberar cortisol e isso acabar desacelerando o seu metabolismo e ainda contribuir pra vc ter mais fome.
Enfim , essa foi minha primeira vez fazendo uma thread aqui e nem sei se vai ficar boa e tals , mas eu fiz mesmo assim , espero que gostem e bebam água.
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Marcações : @isaanorexia
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dollechan · 2 months ago
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❝ she suckin' my dick, I was on the playstation ❞ ୭ idols gamers que super pegaria + mini cenário ୭ smut w. a maioria aq é relacionamento estabilizado, cockwarming, se apertar os olhos acha um pouco de exibicionismo no do wonwoo an. a culpa é do tesão, não corrigi pq sou preguiçosa
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wonwoo ㅤ ೀ acho que todo mundo cansou dos cenários do nonu nerd gamer mas eu não!!!!! amamos esse gênero por aqui!!!!! imagina ele sentado na cadeira com as pernas espaçadas, os olhinhos concentrados na movimentação do campeão do LoL, o fone quase caindo já que ele nem liga para o que os companheiro de tine estão falando. eu teria um super girl boner só com essa visão. o short não esconde o pau massivo dele, a mãos grandes sendo rápidas em clicar no teclado e no mouse; não quer admitir mas tá com um puta tesão e quer muito foder.se aproxima dele de mansinho, como quem não quer nada, fica do lado dele esperando até que o jeon perceba que você está ali. "qual �� o nome desse aí?" você pergunta inocente, enquanto brinca com o cabelo bagunçado dele; "esse é o zed, não te ensinei a jogar com ele ainda." você murmura em entendimento. "posso mamar você?" ele quase engasga com a própria saliva, "amor meu microfone tá ligado" ele te encara um pouquinho assustado com medo da possibilidade de hansol ter ouvido isso, "tudo bem, seus amiguinhos devem saber que eu amo mamar você; vai deixar ou não?" ele só concorda com a cabeça e abre um espaço para você ficar no meio das pernas dele.
leehanㅤ ೀ⠀ HEAR ME OUT!!! eu literalmente tenho uma fic no blog em inglês sobre leehan gamer/nerd e eu AMO. vamos imaginar que vocês estão na casa de um amigo, você conversando com a namorada desse amigo e o hannie jogando no ps junto com o dono da casa. o cabelo cobrindo os olhos então ele passa a mão bastante pra tirar da visão, novamente: MÃOS!!!!! você se pega imaginando trezentas coisas com as mãos dele, ou com o narizinho bonito. se senta do lado dele no tapete, ele não estar usando nenhum fone ajuda na hora de fuxicar algo então está ali para atormentar ele até que ele te arraste de volta para casa e te foda até não aguentar mais. "amor, eu quero os seus dedos." você fala baixinho, bem perto do ouvido dele. "ou o seu nariz, não sei qual decidir hoje." finge estar pensativa mas vê que ele acabou de morrer no jogo, ele te olha, parece estar com raiva mas o volume visível na calça diz outra coisa. "acho que já vou indo gente!" mal tem tempo de pensar e ele já tá te arrastando para casa.
jisungㅤ ೀ⠀ além de loser é nerd e gamer!!!! ele super estaria de boa no nintendo switch jogando alguma coisa mas quando olha para você do outro lado da sala, o pau dele ia começar a ficar duro. não entenda mal, mas sinto que se o jisung olhar demais para você ele fica com tesão. você chega perto dele e ele te olha que nem aquele emoji pedindo pica (mas aqui ele tá pedindo é por xereca), fica com um pouco de vergonha porque tá bem visível que ele tá com tesão então com o pouco de coragem que ele tem ele te pergunta "senta em mim? tipo, não precisa cavalgar é só ficar aqui, relaxando… um pouquinho." a cada palavra a voz dele vai diminuindo e você acha fofo. aceita a proposta de cockwarming e quando você encaixa o pau dele na sua buceta ele sente que não vai conseguir ficar muito tempo assim 😵‍💫.
heeseungㅤ ೀ⠀ a gente brinca a gente ri, mas esse menino deve ter tocado em mais teclados do que em mulheres, vocês já viram a coleção dele??? mas falando sério aqui, ele também seria do time cockwarming mas aguentaria mais do que o jisung. você que iria sugerir essa pra ele quando o lee estava jogando uma partida no CS, sem nem pensar e nem desgrudar os olhos do monitor ele abriria um pouco mais as pernas e praticamente deitaria na cadeira gamer para poder te acomodar. prefere que você sente na posição de reverse cowgirl porquê assim ele pode apoiar o teclado nas suas coxas e jogar no estilo russo. eu disse que ele duraria mais que o jisung mas tô começando a pensar que uma partida é meio depois ele já teria desistido, te pega no colo e te leva até a cama para poder te foder gostosinho como ele sempre faz.
gunwookㅤ ೀ⠀ esse daqui… minha nossa, sem palavras. O wook te colocaria pra mamar sem dó, você não precisa nem pedir, ele sente que você tá com tesão, como se sua energia estivesse exalando 'quero ser fodida', mas ele não pode deixar os parceiros dele na mão no amistoso do Fifa por isso te propõe uma coisa. "eu sei que você tá com vontade princesa, mas por enquanto você pode me mamar, não pode?" e da aquele sorrisinho desgraçado que acaba com qualquer um. e lá vai você, de joelhos no tapete da sala, chupando ele enquanto ele joga no playstation.
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ওㅤoriginal @/dollechan
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sunnymoonny · 2 months ago
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eu pago - scoups
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"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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sunshyni · 1 month ago
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pagar com a língua!
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mark lee × reader
w.c — 0.8k
genre — romance, momentos íntimos, conteúdo sugestivo, rotina matinal, brincadeiras afetuosas, sensualidade leve, dinâmica de casal, provocações carinhosas
notes — achei a carinha do Mark KKKKKK Não tenho muito a dizer, espero que vocês gostem, beijocas, Amo vocês!! 💋
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— Cê fez o que eu te pedi, mocinha? — Você tirou o rosto até então enterrado nos travesseiros da cama. Estava de bruços, mas fez questão de se virar de barriga para cima, exibindo os dentes recém-escovados para ele.
— Já percebi que o branco do teu dente não é lente. Agora para, que cê tá me assustando.
Você sorriu, abrindo os olhos. Provavelmente deveria estar um desastre: cabelos bagunçados, o rímel que você ficou com preguiça de tirar na noite anterior provavelmente te deixava com a aparência de um panda. Mark nem reclamava da camiseta que você roubou do guarda-roupa do seu namorado LTDA (que, claro, era o guarda-roupa dele), muito menos da calcinha com estampa de Moranguinho. Na verdade, ele adorava, especialmente uma específica que você mandara fazer para o Dia dos Namorados, com a moldura clássica do "I love my boyfriend" e uma foto dele. Você sempre se exibia quando a usava, e ele sempre ria até perder o fôlego, os olhos marejando, até te puxar pela bunda e te colocar sentada em cima dele no sofá. Aí... Bom, era nesse momento que as coisas ficavam sérias.
A questão é: você teve que participar de um evento estressante da empresa no dia anterior, e o Uber estava bem mais barato até a casa dele. Então, aproveitou para tomar um banho gostoso e dormir aconchegada nele, mesmo que, minutos antes, parecesse tão disposta a assistir um lançamento de algum serviço de streaming, apesar de já serem 3 da manhã.
— Dormir com você é muito difícil, sabia? — Ele questionou, e você riu, sentando-se na cama, afastando as cobertas e aceitando a caneca de café que ele oferecia. Foi segurar o utensílio com as duas mãos, e ele beijou sua testa com carinho.
— Acordei na beirinha da cama, e você com os braços abertos tipo o Cristo Redentor.
— Foi mal. Sou gananciosa, você sabe. — Ele assentiu, concordando com veemência. Ainda vestia o pijama da noite anterior, o que indicava que não havia feito nada naquela manhã, o que era uma surpresa. Mark Lee era o seu oposto: cheio de disposição, trabalhava mais do que deveria, recebia elogios constantes e conseguia promoções numa velocidade insana. Não é que você fosse preguiçosa, apenas fazia o que era paga para fazer e evitava se estressar. Já era ansiosa o bastante com outras coisas e não queria crises de Burnout, essa coisa tão comum no século 21. Mark, por outro lado, era super equilibrado — tirando as noites isoladas em que ele desabava no seu colo como uma criança, mas sempre sorria, mesmo com os olhos cheios d'água, porque sabia que você o entendia como ninguém mais.
— Desculpa por desabar ontem. A gente nem conversou direito — você disse enquanto colocava a caneca ainda fumegante na mesinha de cabeceira, ficando de joelhos para abraçá-lo. Mas não demorou nem dois segundos para se levantar e sentar no colo dele. — Oi.
Mark riu para você, olhando nos seus olhos e brincando, cutucando suas costelas e competindo para ver quem piscava primeiro. Vocês nem falavam, de tão concentrados. Eram dois idiotas apaixonados e competitivos, mas Mark sempre perdia primeiro, porque você fazia um beicinho irresistível quando era derrotada.
— Faz assim: você me conta o que rolou ontem na mesa do café e a gente fica de amasso um pouquinho aqui no quarto, pode ser? — Ele sugeriu, e você sorriu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dele com o indicador. Mark ajustou seu corpo no colo, descansando casualmente as mãos na sua bunda.
— Já te disseram que você é um ótimo otimizador de tempo? — Você provocou, os olhos fechados, roçando os lábios nos dele sem beijá-lo de verdade, só brincando. Mark sorriu, capturando sua boca, beijando-a devagar, com devoção, explorando cada movimento. No meio do beijo, você percebeu de soslaio quando ele tentou alcançar o celular em meio à bagunça de lençóis. O polegar foi direto no Spotify, caminho que ele sabia de cor, assim como os pontos do seu corpo que mais te arrepiavam. Não tinha o que fazer: ele era aluno nota 10 em tudo.
— Ei, ei — você o afastou um pouco. Mark era o tipo de cara que amava ficar de dengozinho com alguma música de fundo. Ambos eram apaixonados por música e até compartilhavam a conta do Spotify. Ele te olhou, com as bochechas coradas pela pressão dos beijos, e parecia meio confuso. Estava tão imerso no momento que esquecia até o próprio nome.
— Cê tava escutando Doja Cat? — Ele perguntou, com a boca formando um “o” perfeito. Você riu. Sempre o provocava porque, às vezes, ele não resistia e acabava cantarolando algumas músicas no carro. Agora, não tinha mais como se defender.
— Cê sabe que vai pagar com a língua agora, né?
Você riu enquanto ele fazia cócegas em você, e era impossível não gargalhar até o corpo doer. Riu tanto que, quando percebeu, estava deitada na cama de novo, com o corpo maior que o seu de Mark sobre o seu.
Mark te deu um beijinho, e você segurou suas bochechas quentes para sussurrar bem pertinho dele:
— Com prazer.
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cosquinh-ahaha · 9 months ago
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Meme Bios ! "pridemonth"
🏳️‍🌈💋✌️😻🎈
#pridemoth #bewhoyouare #gaysex
nem ia beber hoje mas ops kkk é meu mes
sou filha do meu pai gosto de mulheres e tb filha da minha mae gosto de homens
e vcs esquecem de combater o maior inimigo do brasil que é os homens que nao usam calcinha
essa porra veio quebrada fica me olhando como se eu fosse gay (to na frente do espelho
nome: lesbitron2000 apelido: lesbitoca pronomes: les/bika onde moro: ilha de lesbo
atencao.. vou me assumir.. é com mt infelicidade que eu comunico a todos: SOU fa da anitta
atualmente 3 coisas sao comuns ter tatuagem dar a bunda e reclamar no twitter .. eu n tenho tatuagem e nem twitter
procuro romance leve e na manha com alguem que aceite escrever nossos nomes no cadeado em paris no primeiro encontro
praticamente amadora do lesbianismo (nenhuma mulher quis casa cmg ainda
meu tipo: homem twink e mulher musculosa
deviam criar um tinder para gays.. espera o letterbox ja existe
feliz mes do orgulho gay para todos os homens q fumam pod
eu n tenho vergonha de ser bi / pan eu tenho vergonha é de ser bi / pan e solteira
se ser gay é errado me explica pq existe uma Baladinha Queer com fogo e tudo para confraternizar dps da morte ?
fui flerta com a menina e ela me chamou de amiga.. agr é so esperar 15 anos p casar com ela !!
kit bi: uma bandeira e calcinhas em dobro pois vou dividir com a minha namorada ou meu namorado
em nome do pride month farei uma dieta . verdura 🤮🤮 ver dura 😻😻
suicidio adiado preciso aumenta a expectativa de vida lgbt no mes de junho #gincana
indo ali Aviadar 🏳️‍🌈
homofobia ? pq eu teria medo de um viadinho
codigo lesbico cap 1: para flertar chame de diva e a convide para um picnic
nos nao binarios somos tao importantes que inventaram um código matemático em nossa homenagem
chama o ibama pois o viado aki esta solto
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