#Tudo fica Frio
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#Apos 8 meses sem se encontrar#Eu encontrei nesse domingo#So pra nao deixar em falta#Com tantas exigencia#Que deu vontade de nao sair de Casa#Pra fazer as suas Vontade#Mais quando o sentimento#Nao e mais o mesmo#Tudo fica Frio#pra Ambas partes#Ate o prazer na cama nao e mais o mesmo
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â đšđœđ°đșđ¶đș: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito sĂł de espanhol, size kink, a leitora Ă© br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciĂșmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [nĂŁo faça!]. ËâœË.â â
ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatĂłrio pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
đąÖŽà»đŠ ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCĂ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TĂBUA DE PLĂSTICO âââââ
Enzo mexe o conteĂșdo com a colher de madeira, segura com a outra mĂŁo no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a lĂngua e te oferece um olhar. SerĂĄ que jĂĄ tĂĄ bom, nĂŁo?
VocĂȘ desliza o dedo pela lĂąmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com trĂȘs folhas da cebola.
â NĂŁo â diz â, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentĂŁo.
â Ă que tĂĄ borbulhando muito.
â Ă pra ferver mesmo, Enzo.
â Mas tĂĄ demorando, eu tĂŽ com fome.
VocĂȘ atĂ© deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sĂ©rio. E o vĂȘ abrindo um sorriso, esticando os lĂĄbios devagarzinho, quase que em cĂąmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mĂŁo dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estÎmago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
â Vai botar uma camisa â vocĂȘ manda, sem mesmo encarĂĄ-lo.
Ele recosta na pia, logo atrĂĄs de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda Ășmidos por ter saĂdo do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
â Por quĂȘ? â devolve, cruzando os braços. NĂŁo pode ver, porque estĂĄ de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pĂ© do seu ouvido, inclinando-se pra frente. â TĂĄ te distraindo, nena?
VocĂȘ sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tĂŁo brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, nĂŁo Ă© motivo para que ele possa cessar com a implicĂąncia. Empenhado numa missĂŁo de te tirar do sĂ©rio, pelo que parece, fica parado bem atrĂĄs de ti, as mĂŁos escondidas na bermuda de moletom. DĂĄ pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E sĂł de ter consciĂȘncia de que o corpo dele sobressai o seu, jĂĄ se encontra inquieta.
â O que vocĂȘ quer, hein? â solta, sem se virar. â Vai picar o pimentĂŁo.
Ele nada responde. De canto de olho, vocĂȘ nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. NĂŁo sabe exatamente qual Ă© o propĂłsito dele ao te encher o saco dessa forma, porĂ©m nĂŁo pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente sĂł com essa interação Ă© um reforço do quanto Ă© rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer tambĂ©m que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, nĂŁo Ă©? Agora, por exemplo, a escolha Ă© tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prĂ©vio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tĂŁo intensa que vocĂȘ por pouco nĂŁo derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dĂĄ um empurrĂŁozinho com o ombro, mas Ă© detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mĂŁos e recosta o nariz na lateral da sua face.
â TĂŁo bonita nervosinha. Mandona â te fala, entre sussurros. â Toda brasileira Ă© assim?
â SĂł quando namoram uruguaios insuportĂĄveis de chato. â Espalma a mĂŁo no peito dele para afastĂĄ-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. â Pica o pimentĂŁo, anda.
Ele bate continĂȘncia, sĂ, señora, submetendo-se a sua ordem. VocĂȘ desvia o olhar, nĂŁo quer deixĂĄ-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lĂĄbios ao ouvir tal frase. Parece que, Ă s vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. VocĂȘ manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz nĂŁo erra as batidas.
NĂŁo pretende dar muita atenção, Enzo Ă© assim; quanto mais vocĂȘ der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lĂąmina na tĂĄbua reverberam. VocĂȘ o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentĂŁo. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem sĂł vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chĂŁo.
Filho da mĂŁe, xinga umas duas ou trĂȘs vezes seguidas, atĂ© quando Ă© colocada de volta no chĂŁo. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tĂĄbua de plĂĄstico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mĂŁo, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
â Enzo! â NĂŁo consegue nem esticar a mĂŁo para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trĂĄs da orelha te faz encolher, na ponta do pĂ©s. E nĂŁo sĂł isso, nĂŁo, Ă© claro que ele nĂŁo se dĂĄ por satisfeito sĂł com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lĂĄbio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trås de ti outra vez e beijar a sua nuca.
â Para de me atazanar â manha, mesmo gostando do carinho que recebe. â Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona LucĂa. â Tenta se apartar dos braços dele.
â QuĂȘ? Quem?
â Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. â Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogĂŁo, o encarando por fim.
â Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? â as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que tambĂ©m se mostrava na face masculina agora dĂĄ lugar a uma expressĂŁo mais contida.
â Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aĂ ela disse que ele gostou.
â Hm, entĂŁo agora vocĂȘ tĂĄ alimentando o filho da vizinha?
â Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... â Cobre o rosto dele com a palma da sua mĂŁo, empurra de levinho. E ele responde, Ăłbvio, o ciĂșmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. â Meu deus, âcĂȘ tĂĄ insuportĂĄvel hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. TÎ com fome, nena.
â Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez jĂĄ estivesse comendo â retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
â NĂŁo, âcĂȘ nĂŁo entendeu... â diz. Olha nos seus olhos. â TĂŽ com fome, nena.
VocĂȘ sorri, boba. Evita atĂ© devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
â Entendeu agora, hm? â Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lĂĄbios entreabertos. â Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
â A panela tĂĄ no fogo.
E ele roda o botĂŁo, desligando o fogo. Simples.
â Algo mais? â te pergunta. â E nĂŁo se preocupa com o Êœfilho da vizinhaÊŒ, eu mesmo vou lĂĄ mais tarde levar.
VocĂȘ ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cĂŽmica, embora vocĂȘ tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
â Vai, Ă©? â replica, de bom humor.
â Uhum. â Encosta a ponta do nariz na sua.
â VocĂȘ Ă© muito bobo, sabia?
â Uhum. â Te dĂĄ um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, atĂ© que toma a sua boca para si. Os lĂĄbios estalam, em belo encaixe, a lĂngua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mĂŁo, enquanto sente as mĂŁos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que atĂ© te separa do fogĂŁo para manter o mais colada possĂvel no corpo masculino. NĂŁo solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupÔes, regiÔes que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tĂŁo docinho que vocĂȘ afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que vocĂȘ imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu Ăntimo. A lĂngua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carĂcia.
Pega a sua perna para apoiĂĄ-la sobre o ombro dele, conseguir um Ăąngulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. VocĂȘ se segura na bordas do fogĂŁo, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estĂŽmago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o mĂ©dio para expor o seu pontinho inchado, sensĂvel. Ă canalha quando abusa do nariz grande pra roçå-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pĂ© como resposta ao estĂmulo. NĂŁo vai aguentar, sabe que nĂŁo vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais vocĂȘ pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porĂ©m te falta fĂŽlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio Ă busca por oxigĂȘnio, o peito apertado, doĂdo.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu ĂȘxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chĂŁo, os lĂĄbios estĂŁo meladinhos, brilhando sob a lĂąmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quĂŁo frĂĄgil vocĂȘ estĂĄ agora, nĂŁo pode se afastar nem por um segundo, mantĂ©m uma das mĂŁos entre as suas pernas. O dedo mĂ©dio escorregando do seu clitĂłris abusadinho atĂ© se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que vocĂȘ contrai, apetecida.
â Ali â apesar do desejo fazĂȘ-lo pulsar, na Ăąnsia de te ter, Ă© calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia atĂ© lĂĄ. Nota a sua expressĂŁo de perdida, respirando pesado, tĂŁo bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. â Mira, cariño â segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho â, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de vocĂȘ agora, vira, okay? â Mas vocĂȘ nĂŁo responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tĂŁo lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pĂ© do seu ouvido que precisa que vocĂȘ se curve um pouquinho, sĂł que ele faz por ti. Enquanto se livra das prĂłprias roupas, nĂŁo impede os lĂĄbios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mĂŁos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, atĂ© que venha a se alinhar pra se pĂŽr dentro.
O ritmo Ă© lento, sensual. NĂŁo hĂĄ pressa alguma, porque sabe que vocĂȘ Ă© dele, que pode te ter hoje, amanhĂŁ e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trĂĄs, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mĂŁo subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
VocĂȘ escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ĂĄpice. Ă abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. MuchĂsimo. Hasta la luna y mĂĄs alla. Te amo.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve
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goddamn
ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tĂĄ em casa? rs
VocĂȘ revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofĂĄ, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda atĂ© a porta, bisbilhotando o olho mĂĄgico. Pfft. Ă claro que ele jĂĄ estĂĄ ali.Â
Considera nĂŁo atender, mas vocĂȘ Ă© boazinha demais para isso.Â
âEu sei que vocĂȘ tĂĄ aĂ. Abre logo. TĂĄ frio.â Na sorri travesso.Â
Isso vai dar merda.Â
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, vocĂȘ estĂĄ feliz ao vĂȘ-lo tambĂ©m. Apesar do tĂ©rmino recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo⊠à impossĂvel se desvencilhar um do outro.Â
âEntra.â VocĂȘ deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. âNĂŁo te expulsando, mas⊠vocĂȘ jĂĄ levou tudo embora. EntĂŁo por que tĂĄ aqui?âÂ
âAi, achei que fosse bem-vindo.âÂ
SĂł pode ser brincadeira. VocĂȘ o fita com expressĂŁo sĂ©ria, ele tambĂ©m. NĂŁo aguentam, nĂŁo dĂĄ, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente.Â
âSĂ©rio, NanaâŠâÂ
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio.Â
âSe eu falar que tava com saudade?â O tom de voz Ă© melĂłdico, manhoso atĂ©. âVocĂȘ vai me expulsar de vez?âÂ
âTalvez.â O olhar dele entre seus lĂĄbios e seus olhos te desconcentram. TambĂ©m estĂĄ com saudade, mas nĂŁo daria o braço a torcer.Â
âE se eu te beijar? Vai me mandar embora?â Como sempre, direto ao ponto.Â
O tĂ©rmino nĂŁo foi doloroso, nem rodeado de brigas, só⊠nĂŁo estava funcionando mais. Isso nĂŁo quer dizer que a atração, a conexĂŁo, toda quĂmica tenham ido embora. Pelo contrĂĄrio, por isso as recaĂdas sĂŁo recorrentes. Ă um jogo perigoso, vocĂȘ sabe. Mas Ă© impossĂvel parar de jogar.Â
A Ășltima vez que se viram foi hĂĄ quase um mĂȘs, quando ficou sabendo que ele foi visto por aĂ de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porĂ©m, se essa visita significa alguma coisaâŠÂ
âPode ser que sim. VocĂȘ sĂł vai saber se tentar.â Declara, dando permissĂŁo que faltava.Â
âVale a pena arriscar.âÂ
Sendo assim, ele cola os lĂĄbios nos seus. Ă patĂ©tico, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque Ă© tĂŁo lento, parece que estĂŁo apenas se descobrindo, quando na verdade jĂĄ sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de nĂ©voa, nĂŁo pensa mais em nada senĂŁo em vocĂȘ.
âTava com muita, muita saudade.â Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortĂĄvel. âMe diz que tava tambĂ©m?â Sela seus lĂĄbios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca.Â
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mĂŁe veio preparado. A cada carĂcia de sua lĂngua na dele, mais perdida vocĂȘ fica, com mais vontade.Â
âUhum, muita.â VocĂȘ se aproveita dos mĂșsculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. âSua poeta nĂŁo tĂĄ cuidando bem de vocĂȘ?âÂ
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a ĂĄrea onde estava. Ele ama te fazer ciĂșmes.Â
âEla nĂŁo te beija assim, hm?âÂ
Jaemin estĂĄ sem palavras. VocĂȘ segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu.Â
âEla rebola assim pra vocĂȘ, amor?âÂ
Ă uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, Ă© o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. SĂŁo dois sem vergonha, isso sim.Â
âResponde, Jaemin.â Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. âEla fica tĂŁo molhada quanto eu? Olha, amor.âÂ
Permite que ele veja a bagunça que vocĂȘs estĂŁo fazendo. O jeans dele estĂĄ melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas.Â
âVocĂȘ Ă© perfeita, caralho.âÂ
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetĂŁo, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin nĂŁo precisa de guia, sabe o caminho atĂ© o quarto de cor. Leva tempo atĂ© que cheguem lĂĄ porque vocĂȘ nĂŁo para de desconcentrĂĄ-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo.Â
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que jĂĄ estĂĄ pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. VocĂȘ precisa dele urgentemente.Â
âNana, por favor, por favor.âÂ
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. NĂŁo precisa dizer nada, os olhos dele jĂĄ dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que Ă© o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele Ă© viciado, maluco por vocĂȘ.Â
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, vocĂȘ tira as roupas dele tambĂ©m. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. Ă sereno, mas tĂŁo elĂ©trico. Quase te constrange, se nĂŁo fosse ele.Â
Na se deita por cima, tomando cuidado para nĂŁo deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lĂĄbios Ă© uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas vocĂȘ nĂŁo se importa, Ă© o oposto â estĂĄ absorta em Jaemin.Â
Ele distribui mais beijos, descendo atĂ© chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a prĂłpria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto.Â
âTĂŁo doce.âÂ
VocĂȘ geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas Ă© colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja vocĂȘ.Â
âEssa boceta Ă© minha.â O barulho molhado te enlouquece, e vocĂȘ revira os olhos de tanto prazer.
âSua, sĂł sua.âÂ
VocĂȘ sente a tensĂŁo se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao mĂĄximo a cada chupada, mas entĂŁo ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo.Â
âShh, amor, tĂĄ tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.âÂ
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua lĂngua conforme ele te beija outra vez. Jaemin nĂŁo resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo tambĂ©m. Se nĂŁo metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como Ă© apertada, Ă© como se ele nĂŁo tivesse te comido vĂĄrias vezes.Â
âVocĂȘ quer, amor?âÂ
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. Ă claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, vocĂȘ Ă© a nĂșmero um.Â
âMe fode. Porra, por favor, Jaemin.â Ă o murmĂșrio mais delicioso que ele jĂĄ ouviu.Â
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, trĂȘs vezes. A sensação de estar preenchida arranca vocĂȘ da realidade, estĂĄ fora de si.Â
âGostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.âÂ
Ele mesmo, no calor do momento, nĂŁo diz nada com nada. Tudo que importa Ă© sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. TĂŁo linda, toda perfeita.Â
Parece tĂŁo certo assim, ele dentro de vocĂȘ, os dois esquecendo do mundo lĂĄ fora. LĂĄgrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em nĂŁo pensar no tĂ©rmino agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessĂĄrias.Â
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct x reader#nct scenarios#nct imagines#jaemin smut#jaemin scenarios#jaemin x reader#jaemin imagines
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A droga do cactoâŠ
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sĂłs com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteĂșdo sexual; nĂŁo revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nĂłs, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vĂł durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversĂŁo. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e nĂŁo conseguia manter as mĂŁos longe de mim. Os lĂĄbios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a Ășnica coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mĂŁos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, atĂ© que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes âEnzoâŠâ Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite âVocĂȘ tem que ser paciente nena, lembra como vocĂȘ ficou quando eu nĂŁo te preparei direitinhoâ Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensĂvel me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rĂĄpidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, jĂĄ eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do prĂłprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mĂŁo arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tĂŁo gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um âoâ perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lĂĄbios enquanto fazia movimentos lentos, uma mĂŁo segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu jĂĄ estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupĂ”es e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lĂĄbios tentando conter o gemido alto Hoje nĂŁo nena, hoje vocĂȘ pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mĂŁo e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trĂĄs enquanto ele começava os movimentos rĂĄpidos, eu me sentia no paraĂso sendo preenchia de forma tĂŁo selvagem e crua âIssoâŠisso amor, aĂ mesmo, nĂŁo para porfiâŠmmmâŠpapiâŠâ eram gemidos e choramingos contĂnuos e altos que agora preenchiam o quarto mmmâŠpapiâŠ
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus serĂĄ que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mĂŁe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto âCalma amor, vai ver Ă© sĂł a babĂĄ eletrĂŽnica com defeitoâ Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, atĂ© que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babĂĄ eletrĂŽnica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com Ăłdio âEu vou matar o Agustin por issoâ Ele falou sentando na cama e passando a mĂŁo na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero âEu acho que ainda dĂĄ tempo da gente continuar o que terminouâ eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mĂŁo como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mĂŁos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele nĂŁo teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#matias recalt#fran romero#simon hempe#esteban kukuriczka
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bicha n sei se vc gosta de crepĂșsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o antonđđđ (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchucođâïž
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigođ€
đđąđŹđđšđ„đšđ đąđ | đđ§đđšđ§ đđđ
CONTĂM: Anton Lee Ă Fem!Reader â ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! â Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa âestudo dos tecidosâ que por sua vez formam os ĂłrgĂŁos đ€âïž
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmĂŁ era apaixonada pelos filmes, entĂŁo cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque nĂŁo tava conseguindo estudar por dĂ©ficit de atenção, entĂŁo estudei escrevendo fanfic đ Espero que vocĂȘ goste, porque eu amei, quero colar na minha testa đ
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! đ«
â VocĂȘ nĂŁo vai Ă festa com a gente? â Sungchan abriu a porta do quarto que vocĂȘ dividia com uma colega na repĂșblica. VocĂȘ estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotaçÔes e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dĂșvida, mas nĂŁo conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. â NĂŁo tem problema se vocĂȘ nĂŁo estudar por uma noite.
â Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matĂ©ria, Sungchan. â Ele balançou a cabeça como se dissesse âvocĂȘ quem sabeâ e fechou a porta suavemente. VocĂȘ voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e atĂ© virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que nĂŁo iria Ă festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrĂĄs de si.
â Oi â Anton disse, parando na entrada do cĂŽmodo.
â Oi â VocĂȘ respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que vocĂȘ gostava dele, e talvez ele tambĂ©m soubesse, vocĂȘ nĂŁo tinha certeza. Mas odiava encontrĂĄ-lo de manhĂŁ no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto vocĂȘ estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hĂĄlito nĂŁo tĂŁo fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para vocĂȘ e desejava um bom dia. â Se vocĂȘ veio aqui tentar me convencer a ir Ă festa, esquece.
â VocĂȘ estĂĄ se sobrecarregando demais, garota â Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchĂŁo se mover levemente. VocĂȘ afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
â Diz o senhor perfeito que tira nota mĂĄxima em todas as matĂ©rias, e ainda estamos no primeiro semestre â VocĂȘ respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchĂŁo, o que fez seu short encurtar, mas Anton sĂł tinha olhos para as suas Ăris. Ele sorriu e se aproximou mais de vocĂȘ.
â Nunca disse que tirei nota mĂĄxima em alguma matĂ©ria â Ele afirmou com humildade, como ninguĂ©m. VocĂȘ ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. â Em que matĂ©ria vocĂȘ tĂĄ com dĂșvida? Anatomia sistemĂĄtica?
â Histologia â VocĂȘ rebateu. Tinha dĂșvidas em vĂĄrias coisas, mas essa matĂ©ria em particular te corroĂa, e o fato de vocĂȘ detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. â ArtĂ©rias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e vocĂȘ ficou sem fĂŽlego ao notar a proximidade de vocĂȘs dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tĂȘ-lo compartilhando o mesmo ar que vocĂȘ, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. VocĂȘ nĂŁo precisava de festa alguma para se distrair; apenas tĂȘ-lo te beijando jĂĄ seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
â Lembra que as artĂ©rias levam o sangue para todo o corpo â Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido Ă proximidade entre vocĂȘs. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. VocĂȘ olhou para os lĂĄbios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. â No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arterĂolas.
â E entĂŁo temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigĂȘnio de volta ao coração â Anton desceu a mĂŁo atĂ© o seu peito, pressionando-a ali. VocĂȘ sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tĂŁo intensamente dentro da caixa torĂĄcica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centĂmetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lĂĄbios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardĂaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
â E os capilares... â Ele perdeu um pouco da compostura quando vocĂȘ o tocou pela primeira vez, descansando sua mĂŁo no pulso dele e levando a mĂŁo masculina Ă sua bochecha. VocĂȘ esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
â SĂŁo responsĂĄveis pela troca gasosa â Anton murmurou um âahamâ quase inaudĂvel, suas bochechas subitamente vermelhas demais. VocĂȘ sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
â Deixa eu tentar uma coisa, sĂł fica quietinha, por favor? â VocĂȘ balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lĂĄbios de Anton sobre os seus, parecia algodĂŁo doce. Instintivamente, vocĂȘ ficou de joelhos, nĂŁo sĂł para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para vocĂȘ. VocĂȘ envolveu as bochechas vermelhas dele com as mĂŁos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua lĂngua, afinal, sua cabeça ele jĂĄ havia invadido com sucesso. VocĂȘ se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensaçÔes.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchĂŁo, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lĂĄbios em nenhum desses movimentos. Mas vocĂȘs precisavam inspirar oxigĂȘnio para liberar gĂĄs carbĂŽnico mais uma vez.
â E as vĂȘnulas? â Anton olhou para vocĂȘ, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
â Esqueci â Ele admitiu, adoravelmente. VocĂȘ sorriu, incrĂ©dula com aquela situação: vocĂȘ com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre vocĂȘ exibindo um sorriso tĂmido que era pura fofura.
â EntĂŁo vocĂȘ nĂŁo pode ir Ă festa, tem que ficar aqui estudando comigo â Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mĂŁo no colchĂŁo para entrelaçar com a dele.
â Vamos pular para o sistema respiratĂłrio â Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se nĂŁo tivesse ideia do que provocava em vocĂȘ toda vez que te olhava daquela forma tĂŁo carinhosa. â VocĂȘ lembra das doenças respiratĂłrias e seus patĂłgenos, e eu te faço perder o fĂŽlego.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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we got married com o ni-ki! à headcannon gĂȘnero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem âĄ
tudo começa com uma mensagem do seu manager...
vocĂȘ fica animada, Ă© Ăłbvio, o WGM traria uma Ăłtima visibilidade para vocĂȘ e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem nĂŁo quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reuniĂŁo e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que vocĂȘ sĂł tĂĄ vivendo por aquele momento, por aquela reuniĂŁo. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "Ă© melhor se acalmar, _________, parece que vocĂȘ vai entrar em combustĂŁo a qualquer hora." o manager fala quando percebe que vocĂȘ estĂĄ praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniÔes consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como jĂĄ deve saber essa temporada serĂĄ especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, vocĂȘ e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e vocĂȘ encara o garoto a sua frente, ele parece ser tĂŁo mais novo do que vocĂȘ.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade Ă© somente um ano mais velha que ele.o clima Ă© meio estranho entre vocĂȘs, mas as coisas vĂŁo melhorar com o tempo, vocĂȘ pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informaçÔes trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
Ă© estranho casar com alguĂ©m depois de um encontro, vocĂȘs dois nĂŁo conseguem parar de rir dessa situação mas quando vocĂȘ entra na cerimĂŽnia falsa ele nĂŁo para e percebe o quanto vocĂȘ estĂĄ linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando vocĂȘ para ao lado dele, totalmente hipnotizado. vocĂȘ sorri para ele, meio boba, nĂŁo tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonĂȘs se sentiu aliviado por ninguĂ©m do enhypen ter provocado ele â apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocĂȘs dois foi o problema da "uma cama sĂł". ni-ki quase caiu duro no chĂŁo quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofĂĄ se ficar desconfortĂĄvel para vocĂȘ." ele afirma, mas vocĂȘ nega. nĂŁo iria fazer o garoto dormir naquele sofĂĄ duro e frio. "nĂŁo precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama Ă© grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que nĂŁo adiantou muito, jĂĄ que eles sempre estĂŁo no chĂŁo pela manhĂŁ. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por nĂŁo ter cĂąmeras no quarto, as fĂŁs dele cairiam matando em cima de vocĂȘ.
ao decorrer do programa vocĂȘs ficam mais prĂłximos, ao ponto de vocĂȘ cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mĂŁe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocĂȘs, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o JapĂŁo. conhece a famĂlia dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tĂmida por causa disso, mas nĂŁo o seu sorriso largo nĂŁo esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmĂŁ e a mĂŁe dele. passeiam bastante pela cidade e vĂŁo a um parque de diversĂ”es juntos, fica tĂmido quando vocĂȘ pede para ele escolher uma tiara de bixinho para vocĂȘ usar e precisa de um momento para se recompor. nĂŁo julgue o pobre garoto, a "esposa" dele Ă© muito fofa e ele simplesmente nĂŁo aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua famĂlia e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito â um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. vocĂȘ nĂŁo se aguenta ao ver seus tios dançado forrĂł e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua â que jĂĄ estava deserta, era mais de meia-noite â dançar. ni-ki estĂĄ entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando vocĂȘ volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a vocĂȘ se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mĂŁo esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rĂĄpido â afinal ele Ă© um prodĂgio da dança â, continuam treinando atĂ© pegarem o ritmo da mĂșsica que estĂĄ tocando ao fundo. tudo isso Ă© transmitido para o programa e se torna o momento "xodĂł" dos fĂŁs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divĂłrcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romĂąntico, lĂĄ praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vĂŁo sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." vocĂȘ fala, sorrindo entre as lĂĄgrimas. ele pega na sua mĂŁo e acaricia as costas dela. "eu tambĂ©m nĂŁo vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forrĂł", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocĂȘs riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de jĂĄ terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato â como amigos, apesar de quererem algo mais â, e para os fĂŁs que sentiam falta do casal "___ki" vocĂȘs fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forrĂł e lambada.
no final de tudo, vocĂȘs guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estĂŁo interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interaçÔes para finalmente â e oficialmente â namorados?!
đč original @/dollechan
#â
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Como Ă© conviver com um obeso mĂłrbido
đ Post longo pq eu to entediada đ
Meu tio é um ex obeso. E ele só emagreceu pois foi OBRIGADO por conta de todas as doenças que ele contraiu.
Meu tio Ă© o tĂpico nerd gordo sedentĂĄrio que fica o dia inteiro comendo na frente do computador. NĂŁo levanta pra PORRA nenhuma, a menos que o almoço esteja pronto. Ele jĂĄ tinha gota, pressĂŁo alta e problemas no fĂgado, porĂ©m sĂł emagreceu depois que contraiu uma diabete e, consequentemente, depressĂŁo.
Decidi listar aqui todos os comportamentos que ele tinha, antes e depois desse Ășltimo diagnĂłstico:
1. Ele aparecia na cozinha mesmo antes do almoço estar pronto. Tipo faltava 5 minutos pro negócio ficar pronto e ele jå tava lå no meio, com um pratão do tamanho de uma montanha, atrapalhando minha avó terminar de cozinhar.
2. Extremamente preocupado com o almoço. Não tinha 1 dia que ele não soltava a frase: "O que a gente vai fazer de almoço?". Era a maior preocupação do dia dele. Se não desse atenção, ele entrava em colapso.
3. Comia pĂŁo pra CARALHO. Muito mesmo. Tipo em casa um pacote de pĂŁo de forma durava menos de uma tarde, porque toda hora ele aparecia para comer. PĂŁo francĂȘs? Comia DOIS por vez, e ainda acabava com a maionese.
4. VICIADO em carboidratos. Em especial macarrĂŁo. Se deixar, esse balofo come macarrĂŁo todos os dias.
5. Qualquer comida que minha avó compra dura menos de 1 dia. Sorvete, batata-frita, refrigerante... Até coisas normais, como leite, pão, requeijão. Não tinha como guardar nada em casa. Nada durava. Eu tinha literalmente que esconder o que podia, senão eu simplesmente ficava sem comer. Minha avó tinha que ir no mercado, acreditem, TODOS OS DIAS. O gasto em mercado na minha casa era extratosférico.
6. Come alimentos hiper calĂłricos... e, se tiver, os meus low-cal tambĂ©m. Pra ele, foda-se se o refrigerante Ă© com ou sem açĂșcar, se o requeijĂŁo Ă© ou nĂŁo light, se a gelatina tem ou nĂŁo tem açĂșcar. Ele nĂŁo vai comer. Ele vai ENGOLIR.
7. Fazia as combinaçÔes mais doidas. Ele nunca conseguia comer um alimento sĂł. Ele dava um jeito de combinar. Esfiha de carne? Precisava de uma esfiha de cheddar junto, pra comer como se fosse um "sanduĂche".
8. Briga por causa de comida. Essa Ă© a mais ridĂcula de todas. Na minha casa tem muita fartura, minha avĂł recebe um bom dinheiro de aposentadoria, pensĂŁo e aluguĂ©is. Tipo, comida Ă© algo que realmente nunca faltaria em casa. Mas meu tio agia como se a nossa famĂlia estivesse no mapa da fome.
9. Suga todo o dinheiro da mãe dele. Como eu disse, minha avó recebe bastante dinheiro. E é daà que ele parasita. Praticamente obriga ela a ir no mercado e comprar todas as bombas calóricas que ele pede. Minha avó também é a famosa facilitadora, compra tudo o que ele quer.
10. EXTREMAMENTE preguiçoso. Ele tem curso de eletricista (pasmem, pago pela minha avĂł) porĂ©m nĂŁo conserta 1 tomada em casa. TambĂ©m nĂŁo trabalha, um verdadeiro parasita. Tem preguiça atĂ© de tomar banho, se ele tomasse 2 por semana jĂĄ era muito. O quarto dele Ă© um lixĂŁo, se minha avĂł nĂŁo limpa, ele definitivamente nĂŁo vai limpar. O mesmo pra louça que ele suja AOS MONTES e deixa pra ela lavar. Ele Ă© totalmente inĂștil.
11. ExercĂcio fĂsico NEM FODENDO. Ele nĂŁo saĂa pra nada, nĂŁo ia nem no portĂŁo. Ele jĂĄ Ă© branco, mas, por nunca pegar sol, o cara tĂĄ TRANSPARENTE e, lĂłgico, com vĂĄrios problemas de pele.
12. Se eu abrisse um salgadinho no meu quarto, era como se ele farejasse. Em minutos ele tava do meu lado pedindo.
13. Se eu fosse no mercado e nĂŁo trouxesse nada pra ele, faltava me esfaquear.
14. Esconde miojo. Sem brincandeira, encontrei um estoque no quarto dele.
15. Não sente frio. Ele tava o tempo todo sem camisa (visão do inferno), mesmo estando frio pra caralho. Quando eu falava pra ele, ele ainda me chamava de magrela. Dizia q eu precisava de mais gordura KKKKKKKKKKKKKKKKKK (parece até piada
16. Sua que nem um porco. Esse Ă© bem nojento, entĂŁo cuidado. O travesseiro e a cama dele sĂŁo PODRES. Se aquilo jĂĄ foi branco um dia? Agora tĂĄ LARANJA. A parede onde o travesseiro dele fica encostado tĂĄ PRETA đ€ą por conta da umidade do suor dele. E nas raras vezes que ele ia consertar alguma coisa em casa, ele suava LITROS. Tinha dificuldade atĂ© pra consertar o prĂłprio computador, pois tinha risco de molhar lĂĄ dentro.
17. (att) Era impossĂvel usar o banheiro depois dele. Esse tambĂ©m Ă© extremamente nojento. Gente, acreditem, nĂŁo Ă© apenas uma "vibe de sujeira". Gordos SĂO sujos. Eles vĂŁo no banheiro TANTAS vezes por dia, vocĂȘs nĂŁo tem noção. O real problema, entretanto, Ă© que eles APODRECEM o lugar todas as vezes. Graças a Deus na minha casa tem mais de um banheiro, porque mano, nĂŁo Ă© normal. Tenho certeza que se o inferno tiver um cheiro, Ă© exatamente esse.
Depois que ele descobriu a diabete, ele ficou muito chateado. Até entrou em depressão. No começo, ele tentou comer tudo certinho, até comprou adoçante de stévia e alimentos integrais. Mas isso durou tipo 1 semana pq depois que conseguiu pegar o remédio pra controlar a insulina, voltou aos mesmos håbitos.
Ele foi internado depois disso com problemas de gordura no fĂgado. A parte branca do olho dele tava AMARELA. Depois da internação, obviamente voltou a comer pra caralho. Ele claramente quer se matar.
O menor peso dele Ă© 85 kg, IMC 26,5. Estimamos que ele era IMC 40. NĂŁo tem como saber ao certo pois ele NUNCA teria ido em uma farmĂĄcia se pesar.
Enfim, foi mais um desabafo. à um inferno conviver com alguém assim.
#ana e mia brasil#t.a br#edbr#ed brasil#ana brasil#ana e mia br#garotas bonitas nĂŁo comem#t.a brasil#mia brasil#ana br#thinspĂž br#ed br#edtwitter#ed twt#anabrasil#ana e mia#ana miaa#bul!m!4#bulimima#pretty girls dont eat#ed twitter#ed but not ed sheeran#ana mia brasil#âïž ing motivation#i hate calories#âïžrving#âïžve#i want to âïžrve#âïžvation goals
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussĂŁo, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrĂŁo!!!
sinopse: "Enzo e a sn sĂŁo amigos com benefĂcios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar portuguĂȘs e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, jĂĄ que tĂĄ longe da famĂlia e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluĂdo por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. AlguĂ©m do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tĂĄ com crise de ciĂșmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tĂĄ sendo babaca com ela nos Ășltimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que vocĂȘ goste. obrigada <3
"eu nĂŁo estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridĂcula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocĂȘs estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para alĂ©m disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"nĂŁo estĂĄ? entĂŁo porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa tambĂ©m. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. tĂpico. vocĂȘ nĂŁo aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "estĂĄ indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escĂĄrnio. mas nĂŁo te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo vocĂȘ se movimentar.
aquele comentĂĄrio te fez virar o corpo. caminhou atĂ© ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incrĂveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lĂĄgrimas finalmente caĂram de seus olhos. "maturidade Ă© admitir que vocĂȘ estĂĄ se mordendo de ciĂșme. que me quer pra alĂ©m desse combinado ridĂculo que vocĂȘ propĂŽs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas vocĂȘ concordou! nĂŁo se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou atĂ© mesmo reagir, enzo encurtou a distĂąncia entre vocĂȘs e tomou seus lĂĄbios em um beijo.
nĂŁo foi um beijo romĂąntico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lĂĄbio inferior. as lĂnguas travavam quase que uma batalha ĂĄrdua pela dominĂąncia. vocĂȘ segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que vocĂȘ agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar portuguĂȘs, Ă©?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lĂĄbios. "fala portuguĂȘs comigo entĂŁo, sua puta." vocĂȘ permaneceu em silĂȘncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"vocĂȘ nĂŁo manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em portuguĂȘs enquanto empurrava com tapas as mĂŁos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violĂȘncia, mordendo os lĂĄbios com força a fim de machucar mesmo. as mĂŁos foram ĂĄvidas para a calça alheia, abrindo o zĂper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tĂŁo bem, me fode tĂŁo gostoso, e fica com essas crises patĂ©ticas de ciĂșme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mĂŁo direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lĂĄbios, te masturbando de levinho.
"nĂŁo acredito que agora vocĂȘ estĂĄ sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." vocĂȘ vociferou, tomando o pĂȘnis duro dele nas mĂŁos e encaixando na sua buceta com pouquĂssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clĂtoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressĂŁo no seu clitĂłris inchadinho, sem mexer. vocĂȘ estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesĂŁo eram tantos que nĂŁo te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, vocĂȘ com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. vocĂȘ nĂŁo conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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O que eu nĂŁo falo, reclamo ou coloco para fora, vai se acumulando dentro de mim. E isso vai me deixando mais amargo, mais frio, mais quieto, mais triste, mais propenso a ter crises, mais fĂĄcil de desmoronar e mais distante de tudo e de todos. Falar sobre como eu me sinto ou sobre as coisas que me deixam triste ou chateado Ă© como uma vĂĄlvula de escape, porque eu sempre fui silenciado e passei a maior parte da minha vida juntando tudo, por isso que hoje em dia tenho tantas cicatrizes e traumas, juntei por tanto tempo que me cortei por dentro quando a granada estourou na minha cara. Meus sentimentos e problemas nunca importaram para as pessoas e sei que Ă© tolice minha achar que um dia alguĂ©m vai querer entender porque tento jogar para fora tudo que posso, mas o som que a minha alma faz nĂŁo Ă© tĂŁo bonito, agradĂĄvel e atrativo, entĂŁo ninguĂ©m quer ouvir uma melodia tĂŁo melancĂłlica, almas tristes nunca sĂŁo as escolhidas. E todo esse acĂșmulo acaba se tornando um nĂł que fica preso na minha garganta, costumo chamĂĄ-lo de granada, porque uma hora ele cresce tanto que explode, nisso acaba adentrando estilhaços para dentro de mim e voando para fora e aĂ nĂŁo tem muito o que fazer. Eu sĂł queria ser ouvido quando fosse preciso, mas sĂł quem me ouve sĂŁo as palavras e folhas em branco, elas sim sabem tudo de mim, sĂł Ă© uma pena que nĂŁo podem falar.
â O meu nome Ă© solidĂŁo, D. Quebraram.
#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namoradođ«Šđ«Šđđœ
ai que delĂcia veyđ«Š adoro o tĂłpico eles sendo os amantesđ
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpĂadas e facul, tambĂ©m quero focar nos meus one shotsđ meus rascunhos estĂŁo muito cheios. peço paciĂȘncia queensâ€ïž
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraĂdo por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando sĂł psra te impressionar, atĂ© tira a camisa exibindo o abdĂŽmen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estĂŽmago dar um nĂł quando vĂȘ um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faĂsca de felicidade surge nele quando escuta vocĂȘs dois brigando perto da hora de ir embora. EntĂŁo quando ele vai se despedir, faz questĂŁo de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que vocĂȘ posta criando uma pequena amizade contigo. VocĂȘs atĂ© marcam de tomar um cafĂ© depois do trabalho onde fica evidente que as intençÔes dele eram outras. Durante o cafĂ© segura sua mĂŁo por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. NĂŁo demorou mt para a primeira saidinha de vocĂȘs, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta atĂ© um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocĂȘs realmente nĂŁo prestarem atenção. VocĂȘ chegou no horĂĄrio marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocĂȘs daĂ para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam atĂ© que ele pega seu pĂ© para fazer uma massagem e vocĂȘ aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estĂŁo sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mĂŁos dele pareciam gigantes no seu pĂ©, alĂ©m de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propĂłsito sobe um pouco as mĂŁos fingindo que estĂĄ prestando atenção no filme e aperta sua coxa. VocĂȘ se arrepia todinha com o desejo de ter as mĂŁos dele pelo seu corpo inteiro, entĂŁo deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cĂ©rebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que sĂł Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de lĂngua, SimĂłn te beijava de uma forma que ninguĂ©m nunca tinha feito, a lĂngua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lĂĄbios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. SimĂłn distribui beijos pelo canto da sua boca, mandĂbula atĂ© o pescoço onde ele deixa uma marca que vocĂȘ briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lĂĄbios atĂ© chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mĂŁos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) vocĂȘ estava deitada no sofĂĄ com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tĂŁo gostoso.
Simon!Amante que apĂłs essa primeira vez, nĂŁo conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em vĂĄrias posiçÔes e atĂ© causando um squirt na segunda rodada. AlĂ©m disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele tambĂ©m aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vĂdeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No inĂcio, ambos tentaram se distanciar na questĂŁo emocional, querendo focar sĂł no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrĂĄs de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que vocĂȘ ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, vocĂȘ retribuindo o carinho. Surtou no dia que vocĂȘ disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo nĂŁo tendo razĂ”es para isso, jĂĄ bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando vocĂȘ voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que vocĂȘ ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversĂĄrio e te fodeu no seu apartamento na cama de vocĂȘs fazendo com que o namorado descobrisse tudo⥠te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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pijama novo
heesung x leitora
aviso: beijos beijos e muitos beijos, eu nao gostei muito dessa mas quero postar, eu tinha visto um video mas perdi o link pra anexar aqui đ o heesung Ă© um pervertido e fica encarando seus peitos, uma pp nĂŁo burra finalmente, final sugestivo mas aberto rs
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Heesung estava tĂŁo orgulhoso de si mesmo. Ele era a porra de um gĂȘnio.
VocĂȘ e Heesung se conheceram hĂĄ uns anos atrĂĄs quando começaram a faculdade, ele era amigo de uma amiga sua e depois de um tempo conversando ambos perceberam que estavam em busca de um apartamento para dividir, entĂŁo viraram colegas de quarto.
Os primeiros meses morando juntos foram estranhos, vocĂȘs nĂŁo se conheciam tanto assim e era sua primeira experiĂȘncia morando com alguĂ©m que nĂŁo era seus pais. Mas depois de alguns meses se acostumando com a presença do outro, vocĂȘs começaram a se entender cada vez mais e ficaram mais prĂłximos.Â
Heesung era um atacante nato, daqueles caras que flertam com tudo que vĂȘ pela frente. E vocĂȘ sĂł ria como resposta para as "investidas" dele.
Hoje era seu aniversĂĄrio e vocĂȘ nĂŁo estava muito afim de sair, entĂŁo resolveram comemorar juntos. Heesung estava tentando fazer o dia ser o melhor possĂvel e fazer vocĂȘ o aproveitar bastante. Ele fez um cafĂ© da manhĂŁ legal, te levou para lanchar depois das suas aulas na faculdade e ainda te comprou um presente especial
Ele havia ficado em dĂșvida excruciante por semanas sobre o que comprar para vocĂȘ. Um colar? Uma pulseira? Uma camisa? O homem estava com um ponto de interrogação na cabeça, atĂ© que, como mĂĄgica, ele pensou na melhor coisa do mundo. Um pijama.
Não era um pijama como uma camisola ou aqueles conjuntos de frio, Heesung decidiu comprar uma peça para o calor, daquelas curtas e provocadoras, só para te ver bonita em volta de algo que ele comprou.
A roupa em si nĂŁo era nada de mais, mas o fato dele ter comprado ela alguns tamanhos menores pra ela destacar seu corpo curvado era meio preocupante. A parte de cima era meio rosinha com um decote triangular e um lacinho na ponta e o shorts era pequeno, no mesmo tom da camisa, com um lacinho na frente e uma rendinha simples na barra.
E esse presente era a razĂŁo pela qual fazia o Heesung ser um gĂȘnio.
Agora, na noite do seu aniversĂĄrio, vocĂȘ resolveu usar o pijama que ganhou para mostrar gratidĂŁo pelo seu colega de quarto, e ele nĂŁo poderia estar mais feliz.
O pijama caiu perfeitamente em vocĂȘ. O decote mostrava o vale perfeito entre seus seios fartos, e o shorts acentuava perfeitamente a curva do seu bumbum. Era como se os Deuses te desenharam e esculpiram do jeitinho que Heesung queria.
Ele estava apaixonado em cada movimento seu. Ele queria cada centĂmetro do seu corpo, queria te fazer dele, te segurar e nunca mais soltar, e honestamente ele nĂŁo era muito bom em esconder isso.
VocĂȘs estavam assistindo um filme depois de comerem o fast food que ele te pagou. As sacolas jogadas no chĂŁo, as embalagens dos lanches em cima da pequena mesa de centro. O filme na TV estava pausado em uma cena aleatĂłria, afinal, vocĂȘ se lembrou de uma fofoca que descobriu hoje e estava contando ansiosamente para seu amigo, mas ele nĂŁo estava nem aĂ.
O jeito que vocĂȘ era inquieta o fascina, seus peitos se mexiam a cada movimento, sua boquinha rosa nĂŁo parava quieta. Heesung estava a um segundo de ficar doido.
Ele nem sabia de quem vocĂȘ estava falando, ele sĂł sabia que queria te calar a boca com seus prĂłprios lĂĄbios. Ele nĂŁo conseguia evitar os olhos deles de descer para seu peito, que estava quase escapando do tecido fino do pijama.
VocĂȘ sabia o que estava acontecendo, nĂŁo era burra. VocĂȘ via o quĂŁo Heesung te queria, e sinceramente, o queria da mesma forma, mas queria ver atĂ© quando ele aguentaria. E sendo sincera, ele estava aguentando demais para o seu gosto. VocĂȘ estava se esfregando nele, nunca havia sido tĂŁo vulgar, mas perto dele vocĂȘ nem conseguia pensar direito.
âHeesung, vocĂȘ me ouviu?â VocĂȘ colocou uma das suas mĂŁos em cima de sua coxa, e isso fez Heesung surtar.
âEu ouvi o suficiente.â Ele disse puxando seu rosto para frente se inclinando em sua direção.
VocĂȘ nem percebeu que estava o beijando, ele era tĂŁo suave com seus movimentos. Heesung era a porra de um magico.
Suas mãos geladas começaram a explorar seu corpo quente enquanto suas bocas conversavam entre si.
Era um beijo diferente dos quais vocĂȘ havia experimentado, era um beijo picante e bagunçado, era como um turbilhĂŁo de paixĂŁo e espontaneidade. Era o tipo de beijo em que os lĂĄbios se chocavam com uma urgĂȘncia fervorosa, sem deixar espaço para restriçÔes. O calor do momento traz um emaranhado de lĂnguas e suspiros ofegantes, e a bagunça acrescenta um toque cru e desinibido.
A sensação dos låbios de Heesung em união com os seus te deixava boba. Seus låbios se abrindo e se pressionando juntos com uma intensidade fervorosa. As provocaçÔes dele te deixavam ainda mais tonta, ele mordia seus låbios divertidamente, rindo do seu seguido suspiro. Era uma mistura de sensaçÔes caóticas, mas ainda sim emocionante.
Seu beijo te deixava cada vez mais sem fĂŽlego e bagunçada, as mĂŁos dele segurando sua cintura te puxando para perto, sua cabeça estava nas nuvens, mas infelizmente vocĂȘ precisava de ar. Suspirando, entre o beijo, o nome de Heesung.Â
Ele sorria de maneira desgraçada ao ouvir vocĂȘ chamando por ele. Logo ele se separou de vocĂȘ, ele estava com um sorriso bobo, seus lĂĄbios estavam inchados e suas bochechas levemente vermelhas. âO que foi?â
âVocĂȘ me deixou sem ar.â VocĂȘ respondeu tĂmida.
âPosso te deixar sem ar de novo?â Ele jĂĄ estava a centĂmetros do seu rosto.
âFaz o que quiser comigo.â VocĂȘ suspirou fechando o vĂŁo entre vocĂȘs.
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đđđđđđđđ: đ€đđđĄđđ đđ đđđđđđ.
Graças Ă magia dos khajols, a ilha de Ardosia estĂĄ sempre em uma primavera eterna para preservar o ambiente e manter um ano letivo tranquilo. Ainda que as estaçÔes tenham picos e causem mudanças discretas por conta do mundo exterior, flores e calor ameno sĂŁo sempre a marca registrada. HĂĄ muito tempo nĂŁo hĂĄ outono com folhas secas ou verĂŁo escaldante que causa um desconforto extremo. A primavera vive, Ă© mĂĄgica e plena. AtĂ© agora. Os khajols e changelings que ficaram acordados atĂ© tarde conseguiram perceber uma nuvem densa caindo sobre a Academia durante a noite, deixando as janelas geladas e embaçadas. Dentro dos quartos, a respiração quente em contato com o ar passou a se transformar em vapor. Quem estava dormindo se agarrou nos cobertores, ou acordou para pegar proteção extra. O dia amanheceu escuro, o sol deixando de ter o tom amarelado para ser uma pĂ©rola cinzenta escondida em meio ao cĂ©u nublado. Pela primeira vez em mais de cem anos, neva em Hexwood. Enquanto changelings aproveitavam o clima, esperado em Eldrathor nessa Ă©poca do ano, os khajols se encontraram chocados e criaram um movimento. Muitos tentavam justificar com a falta da pira que deixou a magia enfraquecida e, logicamente, tinha suas consequĂȘncias. Outros alegaram que aquilo era o maior sĂmbolo de que estavam sendo diminuĂdos e reduzidos a nada, perdendo o status dentro do prĂłprio mundo que a eles pertencia. Aos poucos, centenas de malĂ”es foram deixados nas portas dos nobres, que tiveram famĂlias e tutores avisados para roupas de frio serem enviadas aos montes. Aos changelings que perderam tudo no incĂȘndio de WĂŒlfhere, trajes militares de inverno de tamanhos desajustados foram providos pelo impĂ©rio, os Ășnicos disponĂveis sem preparação com antecedĂȘncia. A aparĂȘncia de Hexwood estava diferente de todos anos, a neve ainda nĂŁo se acumulando na relva, mas caindo em vĂĄrios perĂodos do dia, especificamente Ă noite. Alguns dos changelings se compadeciam com os khajols apĂłs terem conversado com dragĂ”es, mas a maioria se aproveitava do momento para finalmente serem destaque em algo, sentindo-se mais Ă vontade do que nunca. Mesmo estes sabiam que havia algo diferente naquele tempo e indicava uma grande mudança alĂ©m do que podiam compreender. Para abastecer as lareiras, o estoque de troncos foi aberto pela primeira vez desde que Hexwood foi inaugurada, e o nĂșmero de funcionĂĄrios cresceu para que houvesse os cuidados necessĂĄrios com as plantas, centros de treinamento abertos ao tempo e o mĂĄrmore liso que completavam o piso. Quando o topo das torres do castelo foi coberto de branco, a verdade se tornou inevitĂĄvel: o inverno havia chegado em Aldanrae, pra valer.
đđđĄđąđđđÌđđđ: a celebração de Saturno.
Os deuses romanos sempre foram muito conhecidos por sua graciosidade em festas e pela abundĂąncia, para nĂŁo dizer exagero, nas comemoraçÔes. Marcada por mĂșsica, banquetes, decoraçÔes e troca de presentes, SaturnĂĄlia tem suas diversas tradiçÔes. HĂĄ muito tempo, desde que os deuses se mostraram para o mundo, o festival Ă© comemorado e se tornou parte da cultura nobre. Hexwood estĂĄ comemorando a SaturnĂĄlia pela primeira vez. NĂŁo os nobres, apenas Hexwood. Com o fim de ano, os alunos vĂŁo para casa fazerem suas celebraçÔes e se aventuram na cidade, e a academia fica fechada por todo esse tempo. Dessa vez, os khajols foram convidados a permanecer na academia devido Ă perda da pira e enfraquecimento da magia, mas o principal: as pĂ©ssimas condiçÔes das estradas. Muitos se espantaram com a notĂcia, e outros entraram na comoção de fim de ano por adorarem tanto a SaturnĂĄlia, e passaram a decorar corredores e comprar presentes. TambĂ©m Ă© a primeira vez de changelings celebrando a SaturnĂĄlia. Mesmo convivendo com o evento, a descrença nos deuses dos khajols nunca fez com que as tradiçÔes fossem levadas Ă sĂ©rio. Changelings celebram, no fim de ano, o Yule, celebração que consiste em praticamente as mesmas tradiçÔes, mas com o culto de acender e oferecer velas para Erianhood como obrigação nessa Ă©poca do ano, devendo sempre haver uma acesa. A maior parte dos changelings desejou deixar o castelo, mas os oficiais das maiores patentes do exĂ©rcito deixaram um aviso e um incentivo: tudo poderia acontecer jĂĄ que as festas nobres vinham trazendo terrĂveis ocorridos, e precisariam de toda a força do exĂ©rcito presente; quem optasse por ficar receberia um salĂĄrio extra no mĂȘs de dezembro, algo nunca ocorrido antes. Assim, Hexwood estava vivendo o evento pela primeira vez com pessoas tĂŁo distintas no mesmo lugar, tentando encontrar uma solução para dividir as tradiçÔes. Os khajols parecem nĂŁo se importar com as velas dos changelings, e os changelings aproveitam dos banquetes para cumprir com a prĂłpria tradição. SaturnĂĄlia consiste em eventos bĂĄsicos que sĂŁo adequados ao Yule:
INVERSĂO DE PAPĂIS: Ă tradição durante a Ă©poca da SaturnĂĄlia que os nobres sejam menos arrogantes e mais gentis, tratando quem considera inferiores como iguais e atĂ© mesmo servindo a eles.
COMEMORAĂĂES: Os cultos a templos aumentam o fluxo e guirlandas sĂŁo colocadas por todas as portas em celebração. TambĂ©m Ă© comum que hajam mais noites de jogos e rodas de mĂșsica. Os banquetes sĂŁo feitos para que qualquer um possa desfrutar. Os changelings nĂŁo cultuam a templos, mas queimam velas a todo o tempo.
LIBERDADE: Em honra a Saturno, todos se permitem viver o que realmente desejam pela primeira vez. NĂŁo hĂĄ impunidade para crimes ou coisas mal vistas na sociedade, mas Ă© uma Ă©poca de coragem para os nobres saĂrem da etiqueta.
TROCA DE PRESENTES: Se tornou uma tradição mais ambĂgua para ambos os lados com a troca de presentes entre as pessoas. Ă dito que vocĂȘ terĂĄ abundĂąncia se souber doar ao prĂłximo e, por isso, trocar presentes se tornou tĂŁo marcante.
VISCO: O visco funciona diferente nessa Ă©poca do ano. AlĂ©m de aparecerem em cima de casais apaixonados e envolvidos, tambĂ©m aparece como dedo-duro, estando em cima da cabeça de uma Ășnica pessoa que desejam se beijar ou de ambas, caso seja recĂproco.
INFORMAĂĂES OOC.
Nosso evento começa dia 01/12 e encerra-se em janeiro! Optamos por essa dinĂąmica por sabermos que o fim de ano Ă© um pouco mais pesado e cansativo para todos e, assim, conseguimos fazer uma celebração tĂpica sem atrapalhar o desenvolvimento!
Não vai ser necessårio congelar as interaçÔes fora do evento, então fiquem à vontade para desenvolver como preferirem!
VocĂȘs podem postar algum tipo de coisa que seus personagens fazem durante a Ă©poca do ano em edits, povs e atĂ© mesmo considerar o que eles estĂŁo achando de estarem mais uma vez trancados em Hexwood com o suposto inimigo.
Podem usar #cae:looks para fazer edits de roupas tĂpicas do inverno de seus personagens, e nĂŁo se esqueçam de reblogar qualquer coisa que fizerem dentro do blog de likes!
VocĂȘs poderĂŁo: fazer interaçÔes em festas inventadas por vocĂȘs desde que limitadas (nĂŁo sendo grandes bailes e etc), fazer interaçÔes de troca de presentes, fazer interaçÔes de em cima de toda a cultura de SaturnĂĄlia e Yule.
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parte 2 dessa aqui avisos. 69. pras minhas weishennies @girlfromflor @stefanyhttp @lucuslavigne e todas nĂłs weishennies desse site. redforwayv
yangyang entra no apartamento e tranca a porta como vocĂȘ pediu. ouve um barulho na cozinha e anda tentando manter o silĂȘncio, na intenção de te dar um susto.
"porra, vocĂȘ Ă© maluco?"
os seus batimentos aceleram ao sentir um par de braços te envolver por trås, mas a risada muito familiar de liu acalma um pouco o breve desespero que se formou no seu peito.
por mais que nĂŁo soubesse muito como agir, a carĂȘncia o ajuda - estĂĄ grudado em vocĂȘ.
agora que ele realmente estĂĄ aqui, um pouco de vergonha enrubesce o seu rosto. sem dar ouvidos, vocĂȘ permite que ele se aproxime e cole seus corpos. os dois se acostumam com a situação. por mais que seja um desejo antigo, estar assim de verdade Ă© novo do melhor jeito.
"quero tanto te beijar. posso?"
Ă© um sussurro tĂŁo Ăntimo, te arrepia dos pĂ©s Ă cabeça. agora de frente, seu leve aceno faz o trabalho, entĂŁo yangyang sela seus lĂĄbios devagar. sĂł os sente de primeira. algumas risadinhas escapam entre os selares, o frio na barriga ainda nĂŁo deu sinal de ir embora.
quem pede permissĂŁo Ă© vocĂȘ, e liu logo envolve suas lĂnguas num beijo mais intenso. ele se sente mais confiante quando ouve seu murmuro de aprovação, estĂĄ fazendo bem.
o calor se espalha rĂĄpido, visto que os dois sabem muito bem porque estĂŁo ali. a vergonha se transforma em desejo num passe de mĂĄgica. vocĂȘ tira a camisa do rapaz, reparando em cada desenho que se revela na sua frente. "vem cĂĄ."
tomando-o pela mão, caminha pelo corredor até entrar no quarto. senta-se na cama, mas não deixa que ele faça o mesmo. alinha seu rosto no quadril vestido, removendo a calça junto com a cueca.
o pau ereto quase bate na barriga, vazando mais em antecipação aos seus planos.
primeiro, deixa um simples beijinho na cabeça melada. leva uma das mãos até perto da boca de yangyang, onde ele cospe, sentindo uma onda de prazer percorrer o corpo. começa, por fim, a ordenhå-lo sem quebrar o contato visual.
ele mexe a pelve para frente de encontro aos seus movimentos, mas sente os joelhos enfraquecerem assim que o pÔe na boca de novo. "caralho, gostosa."
o incentivo te agrada, fazendo com que sua intimidade acumulasse mais do seu mel. ele nota sua dificuldade e, por mais que não quisesse parar, interrompe suas açÔes pra sentar-se ao seu lado. "deixa eu te ajudar também, preciso sentir seu gosto."
"tira minha roupa, yang." comanda sedutora, e ele nĂŁo perde tempo em te atender.
assim que remove o blusĂŁo oversized, dĂĄ de cara com o conjunto que havia visto na foto - obviamente muito mais bonito pessoalmente. usa apenas uma mĂŁo para abrir o fecho do sutiĂŁ, descobrindo os seios que ele sonhou em chupar.
cabem na boca, ele pensa, sugando o mamilo endurecido com delicadeza enquanto o outro recebe atenção dos dedos. o belisco mais forte te faz suspirar de prazer, e yangyang faz uma nota mental: vocĂȘ gosta mais forte.
"deita pra mim."
vocĂȘ acata, se reposicionando. assiste-o remover a calcinha rendada que jĂĄ estava arruinada, e assim oficializando: estĂŁo completamente nus, pela primeira vez, na frente um do outro.
ele te beija outra vez, mas não påra só nos låbios, também se aproveita do seu pescoço sem pena de marcar.
"vamos fazer assim," arqueia uma das sobrancelhas ao te convidar pro desafio. "quem gozar primeiro perde."
e então, ele se posiciona de bruços com o rosto de frente para sua boceta encharcada. o cheiro é muito melhor do que a imaginação dele, assim como o gosto, que experimenta com uma lambida de gatinho.
"yang..."
"concentra, ou eu vou ganhar, princesa."
respirando fundo, vocĂȘ retoma o que fazia antes, chupando-o com afinco. coloca tudo que consegue dentro da boca, usando as mĂŁos para masturbar o que fica de fora e brincar com as bolas cheias.
Ă© muito, muito difĂcil se concentrar. ele sabe exatamente onde chupar, a pressĂŁo, os movimentos - te deixa completamente fora de si. os lençóis sujam com tanto que transborda do seu centro pulsante.
os dois gemem ao mesmo tempo, fazendo com que a vibração contribua com o prazer. vocĂȘ sente que vai perder, estĂĄ muito perto.
ele insere dois dedos, curvando no ponto certo, e envolve seu clitóris com os låbios, sugando com dedicação.
vocĂȘ pĂĄra as prĂłprias açÔes, mas nĂŁo Ă© capaz de controlar as contraçÔes errĂĄticas e o gemido longo que sai dos seus lĂĄbios - perdeu, e perdeu feio.
yang quer muito contar vitĂłria, mas vocĂȘ nĂŁo deixa, quer tanto retribuir o favor que dĂĄ mais de si para fazĂȘ-lo gozar.
quando vocĂȘ dĂĄ uma atenção extra para a pontinha Ă© que ele, finalmente, se desfaz na sua boca, e tambĂ©m acaba sujando seu pescoço e peitoral.
"ganhei, linda." ri ao deitar-se ao seu lado, a falta de ar ainda presente na voz.
"mas o jogo só começou."
#wayv smut#yangyang smut#wayv scenarios#wayv imagines#wayv fics#yangyang scenarios#yangyang fics#yangyang imagines#yangyang x reader#wayv x reader
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acordei com a garganta meio dolorida e arranhando sabe, acho que vou ficar doente.. aĂ isso me deu uma ideia kkkkkkk
como vocĂȘ acha que eles ficariam com uma leitora doente, como cuidariam dela gripada/resfriada?
jĂĄ tem tanto tempo isso aqui que vocĂȘ com certeza jĂĄ tĂĄ melhor nĂ© vida me desculpa pela demora đ€§âđ» mas aiiii eu adoro esses cenĂĄrios tambĂ©m, eu tive gripadinha essa semana e fiquei pensando mil pensamentos so here we go
nĂŁo podemos nĂŁo começar por esteban kuku nesse hc, porque esse homem Ă© um provider caregiver man of the house tudo que uma mulher poderia sonhar em um cara, entĂŁo, Ă© ĂBVIO que ele larga todos os afazeres do mundo sĂł pra poder ficar te cuidando. ele vai comprar remĂ©dio, vai fazer canja de galinha, vai te ajudar a fazer nebulização, afere sua temperatura a cada 4h, te dĂĄ comidinha na boca e eu fico TAAAAAAAAAAĂO đ”âđ« de pensar que ele tambĂ©m te deixaria grudadinha no colo dele, feito um coala, sabe? tudo isso enquanto ele faz as coisas de casa, ele todo grandĂŁo e vocĂȘ miudinha nos braços dele tchwawwwwwwwu đ ele simplesmente nĂŁo aceita que vocĂȘ faça nada sozinha, nem mesmo andar, pra quĂȘ quando vocĂȘ tem um homem que faça isso pra ti?! nada nisso, fica bem bonitinha na cama que eu resolvo, tĂĄ, nena? e ele vai te tratar de um jeitinho que $;$)$;)#!#)#;#9#;$9!_94)?$(#)1! vai ficar falando como se vocĂȘ nĂŁo entendesse nada do que ele tĂĄ falando, faz todas as suas vontades, vai ligar pras suas amigas da faculdade e dizer que vocĂȘ estĂĄ doente, pede que elas passem as anotaçÔes pra ti depois. a Ășnica coisa que o esteban espera que vocĂȘ faça Ă© se cuidar e ficar melhor logo. e mesmo que ele acabe ficando dodĂłi tambĂ©m, ele nĂŁo PARA de cuidar de ti, vai cuidar dos dois e na maior tranquilidade do mundo. mds isso aqui foi pra um lado que NĂO ERA O ESPERADO mas a minha cabeça tĂĄ sĂł kuku dilf kuku older kuku protector kuku princess treatment kuku daddy đ„đ„đ„đ„đ„đ„đ„đ„đ„đ„ eu tambĂ©m vejo muito o fernando seguindo exatamente essa linha, a diferença Ă© que ele ficaria te checando de hora em hora no trabalho e aproveitaria qualquer segundo livre pra ir pra casa e passar umas horinhas contigo. esses dois sabem exatamente o que fazer e quando fazer. deu horĂĄrio de tomar o remĂ©dio? eles sabem, aparecem perto de ti no momento EXATO com um copo d'ĂĄgua e as pĂlulas.
o matĂas seria simplesmente catastrĂłfico, me desculpem!!! ele nĂŁo sabe nem cuidar de si mesmo que dirĂĄs de outra pessoa, ele Ă© completamente o tipo de pessoa que recorre ao google pra tudo e chega com o celular na mĂŁo todo đ§đ»ââïž perguntando se vocĂȘ tĂĄ sentindo uma sĂ©rie de sintomas e dizendo que "mĂŽ, e se vocĂȘ estiver com cĂąncer? porque o google tĂĄ dizendo aqui que...." e ele genuinamente acredita em tudo que lĂȘ, por isso que tambĂ©m aparece com vĂĄrios remĂ©dios e xaropes diferentes que ele encontrou em um site de procedĂȘncia duvidosa. quando nĂŁo Ă© isso, o matĂas estĂĄ desesperado enchendo a mĂŁe de mensagens, pedindo ajuda e dicas do que fazer. e lembra de quando fizemos o oposto e falamos sobre eles doentes? o matĂas doente esculacha a canja que vocĂȘ faz pra ele, mas a dele Ă© INFINITAMENTE pior. o mingau vem parecendo argamassa e ele fica putinho se vocĂȘ faz uma piada, perguntando onde Ă© que ele tĂĄ levantando laje e jura de pĂ© junto que nunca mais faz nada pra ti. sĂł que de noite ele jĂĄ tĂĄ todo mansinho de novo perguntando se vocĂȘ tĂĄ bem e se quer que ele faça alguma coisa.
outro que fica going bananas quando vocĂȘ tĂĄ doente Ă© o pipe, mas ele atĂ© que faz as coisas certinhas, porque Ă© muito metĂłdico. ele tambĂ©m nĂŁo sabe muito, entĂŁo, vai te levar na emergĂȘncia se a situação for muito ruim (e mesmo se nĂŁo for ele vai querer te levar), pesquisa muito (em sites confiĂĄveis) e pede a ajuda da mĂŁe, vai aparecer na tua casa com vĂĄrias marmitinhas e sopas para vocĂȘ tomar pelo resto do mĂȘs e nĂŁo arreda o pĂ© de perto de ti atĂ© que vocĂȘ esteja melhorzinha. aqui eu imagino MUITO aquela cena de eclipse que a bella tĂĄ se tremendo toda de frio, porque, migas, I KNOW FOR A FACT que pipe otaño tem o corpo quentinho por natureza. entĂŁo, Ă© mais do que Ăłbvio que ele te pega no meio da noite tremendo de frio, tira a camisa e te coloca bem aninhadinha nos peitĂ”es dele (đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«) enquanto te faz um cafunĂ© e diz que vocĂȘ vai ficar boazinha logo. ele sente dor fĂsica de te ver mal desse jeito, entĂŁo, ele Ă© super solĂcito, te pergunta a cada segundo se vocĂȘ estĂĄ se sentindo bem, se precisa de algo, se sente algum incĂŽmodo. e se te pega fazendo uma caretinha, pelo motivo que for, jĂĄ tĂĄ em cima de ti perguntando o que foi. ele fica literalmente o dia todo te olhando bem assim đđ» esperando por sinais de que vocĂȘ precisa dele
o enzo, embora muito atencioso, me parece muito ser o tipo de pessoa que, a princĂpio, te daria uma certa "independĂȘncia", no sentido de nĂŁo ficar tĂŁo em cima assim logo de cara, mas ele estaria ali para os pequenos detalhes, sempre mandando mensagens perguntando se vocĂȘ estĂĄ melhor, se lembrou de tomar os remĂ©dios, se os sintomas pararam etc. o porĂ©m Ă© quando vocĂȘ fica MUUUUUUUUUUUITO ruinzinha mesmo, aqui ele vai intervir pra dizer que "nĂŁo, nena, deixa que eu faço, agora sou eu quem vou cuidar de ti". e, minhas irmĂŁs, COMO ELE CUIDA!!!!! todo dia de manhĂŁ cedo tem mingau quentinho pra vocĂȘ tomar, junto com reforço de vitaminas ou xarope, ele te dĂĄ na boca se necessĂĄrio for e tĂĄ sempre te incentivando a comer tudo, mesmo quando a garganta dĂłi tanto que Ă© horrĂvel pra engolir, ele te lembra que isso Ă© necessĂĄrio pra vocĂȘ ficar boazinha logo e te dĂĄ um beijinho na testa no final, tipo um "boa garota" đ„°đ„°đ„°đ„°đ„°đ„°đ„° nem tĂŁo discreto. ele nem dĂĄ muita trela se vocĂȘ ficar teimando e querendo fazer as coisas sozinhas, ele vai se aproveitar de algum momento em que vocĂȘ cochilou e vai fazer tudo. quando vocĂȘ acorda, suas marmitas da semana estĂŁo todas prontas e a casa estĂĄ brilhando de tĂŁo limpa. ele nem comenta nada, viu? e quando vocĂȘ questiona ele sĂł revira os olhos e sai dando risada. o enzo te mima demais em momentos assim, faz tudo por ti, dĂĄ banho, enrola todinha na hora de dormir, faz massagem, o que for.
#papo de divas đ#lsdln headcanon#esteban kukuriczka#fernando contigiani#matias recalt#felipe otaño#enzo vogrincic#lsdln cast
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eu nĂŁo pretendo reativar meus sentimentos por enquanto. sabe quando vocĂȘ deixa algo largado no canto e depois fica com preguiça de pegĂĄ-lo de onde o deixou? eu fiquei exatamente assim! acabei desenvolvendo um sedentarismo sentimental para tudo e todos. nĂŁo existe mais aquela antiga energia que me fazia arder em ĂȘxtase por ser absurdamente intenso. hoje eu me encontro frio, silencioso e inanimado. entrei para a categoria dos inertes de coração e alma.
â dissipou-se
#dissipou-se#espalhepoesias#poecitas#eglogas#mentesexpostas#lardepoetas#carteldapoesia#conhecencia#quandoelasorriu#arquivopoetico#fumantedealmas#liberdadeliteraria#pequenosescritores#sonhandoseusonho#escrevemos#ecospoeticos#humverso#doceesther#julietario#meus textos#textos autorais#novosescritores#novosautores#novostextos#recuperandoaessencia#buscandonovosares#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#meuprojetoautoral#novos
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ok agora mandando o link certo đđ» pfvrrrrr divinha, se possĂvel e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois đ„ș
releva o errado eu sou meio lesa Ă s vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah đđ
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou vĂĄrias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (nĂŁo tenho controle sobre o que isso se tornou)
ok, para esse cenĂĄrio eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingĂȘnua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recĂ©m-completados. eles trĂȘs se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo prĂłximos mesmo, porque os dois te acolheram como se vocĂȘ fosse uma gatinha perdida, cuidando de vocĂȘ, te ajudando em tudo que vocĂȘ precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vĂĄrios conselhos e dicas muito Ășteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, apĂłs o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraĂda enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. vocĂȘ nĂŁo saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tĂłpico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. vocĂȘ fica sĂł ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguĂ©m te perceber, porĂ©m, nĂŁo consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para vocĂȘ, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim đđđ esperando pela sua resposta.
vocĂȘ fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudĂvel, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, sĂł para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocĂȘs trĂȘs finalmente vĂŁo embora juntos, no carro de fernando (nĂŁo sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prĂ©dio. a viagem quase toda foi um completo silĂȘncio, exceto pela mĂșsica baixinha que tocava no rĂĄdio, atĂ© o argentino soltar uma risadinha de escĂĄrnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e vocĂȘ, uma pobre coitada, jĂĄ quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramĂĄtico se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "Ă© isso que vocĂȘ faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que Ă© vocĂȘ no lugar delas?â, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa vocĂȘ toda encolhidinha e tĂmida, se negando a responder a pergunta.
jĂĄ no elevador, vocĂȘ, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubĂculo metĂĄlico, te envolvendo em uma tensĂŁo tĂŁo palpĂĄvel que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porĂ©m, tĂŁo focada nos nĂșmeros brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leĂ”es cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gĂ©lida.
âachei que a gente tinha te dito que vocĂȘ poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasseâ, enzo diz, ressentido, a mĂŁo virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
âe, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.â, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduĂche apertado, fer na frente e enzo atrĂĄs, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lĂĄ e para cĂĄ igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavĂcula com mordidas e chupĂ”es, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinĂąmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mĂŁo percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiĂŁ, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minĂșscula. vocĂȘ fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensaçÔes novas criando um caos em seus neurĂŽnios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq jå tå enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e vocĂȘ gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que vocĂȘ alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em vocĂȘ logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, jĂĄ se vĂȘ sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mĂŁozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trĂĄs. buscou os olhos enegrecidos de luxĂșria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para vocĂȘ, âseja boazinha e fica paradinha, ok?â, pediu.
o que seria impossĂvel, principalmente quando a lĂngua quente de enzo percorreu toda a extensĂŁo da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensĂvel, sugando gotinha por gotinha dos fluĂdos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. vocĂȘ fincou as unhas curtas nos mĂșsculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trĂȘmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lĂĄgrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua lĂngua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lĂĄbios sensibilizados.
âvocĂȘ quer o cuzinho?â, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tĂmpanos, mas ele nĂŁo falava com vocĂȘ. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: ânĂŁo vai ficar medrosinha agora, nĂ©?â, provocou, movendo o quadril para frente para que vocĂȘ o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, nĂŁo conseguia mais pronunciar um som que nĂŁo fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lĂĄgrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cĂŽmoda ao lado da cama atĂ© encontrar um tubinho branco e azul, que vocĂȘ reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gĂ©lido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dĂgitos longos para espalhar o lĂquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino nĂŁo esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora jĂĄ acostumada a recebĂȘ-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
âtudo bem?â, quis confirmar, a cabecinha do pau, atĂ© entĂŁo negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. vocĂȘ balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressĂŁo incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a aurĂ©ola sensĂvel com gana, e arrastou a mĂŁo grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando vocĂȘ se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para vocĂȘ senti-los direitinho na mesma intensidade, atĂ© que se esvaziassem completamente dentro de vocĂȘ, te preenchendo inteira.
alĂ©m disso, antes de te deixarem descansar, vĂŁo fazer questĂŁo de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posiçÔes: dessa vez, o vogrincic virĂĄ por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virĂĄ por cima, fazendo questĂŁo de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver vocĂȘ se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra nĂŁo te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de vocĂȘ, garantindo que as essĂȘncias ficassem marcadas em seu interior por dias.
âĂ© realmente impossĂvel conhecer as pessoas totalmente, nĂ©?â, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, âvocĂȘ olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.â
#ê° âïž Öą đ babbling#ïč« ( moots ) âĄ#nĂŁo revisei tĂĄ#ficou muito grande dsclp#nao sei responder ask de forma objetiva#e sou exagerada#e eu sinto que ainda faltou botar coisa#mas chega nem eu aguento mais#enzo vogrincic x reader#fernando contigiani x reader#đčæ°đ©êœluvielieđâĄ
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