#festival internacional de quadrinhos
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geekpopnews · 10 months ago
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FIQ 2024: grande evento dos quadrinhos tem data e local confirmados
Foi confirmado quando e onde o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte vai acontecer! Venha conferir a data e local do FIQ 2024! #fiq2024 #hq #eventogeek
Para a alegria dos fãs de quadrinhos, o FIQ 2024 enfim confirmou data e local! Também conhecido como Festival Internacional de Quadrinhos, seus organizadores anunciaram no último final de semana que o evento ocorrerá no segundo andar do Minascentro, em Belo Horizonte-MG, entre os dias 22 e 26 de maio de 2024. O festival promete apresentar grandes atrações para os fãs dos mundos de…
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cavaleirosdebronze · 10 months ago
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Co-autor da HQ Saint Seiya: Time Odyssey participará do Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême: https://santosdebronze.blogspot.com/2024/01/Time-Odyssey-Festival-de-Angouleme.html
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iamrodrigoov · 2 years ago
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A @cafeespacial foi indicada para o prêmio francês Angoulême e eu faço parte disso! Uma honra! Posted @withregram • @cafeespacial A CafeEspacial está entre as selecionadas na categoria HQ alternativa do Festival International de la BD d'Angoulême (França)! Entre as 40 publicações selecionadas, de quatro continentes diferentes, 5 são brasileiras: "Café Espacial 20", "Maria Magazine", "Ragu 9", "Rocha Navegável" e "Sem Olhos ou Ecos de Maria". Considerado um dos mais importantes do mundo, o Festival tem amplitude internacional e a seleção, por si só, já representa um grande prestígio para todos os nomeados ♥️ A 50ª edição do evento acontecerá entre 26 e 29 de janeiro. Mais informações em @bdangouleme ☕️🛸 Para adquirir a Café Espacial 20, acesse nosso site: www.cafeespacial.com #FIBD2023 #CafeEspacial #alternativecomics #HQ #bdalternative #prix #BD #quadrinhos #bandedessinée #angouleme #bandadesenhada #RodrigoOrtizVinholo https://www.instagram.com/p/CnM1CCvr0Ee/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pointliteral · 6 months ago
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A cidade de Belo Horizonte se torna palco do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), um dos maiores eventos do gênero na América Latina, que este ano irá homenagear o quadrinista Alves e a ilustradora Ana Luiza Koehler.
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Eventos em Curitiba: O Que Não Perder Este Ano
Curitiba é uma cidade vibrante, repleta de eventos culturais, artísticos e gastronômicos ao longo do ano. Se você está planejando uma visita à capital paranaense, não pode perder a oportunidade de participar de alguns dos eventos mais marcantes que a cidade tem a oferecer. Neste artigo, vamos destacar alguns dos principais eventos que acontecem em Curitiba e que você não pode perder este ano.
Festival de Teatro de Curitiba: Este é um dos maiores festivais de teatro do país e atrai artistas e espectadores de todo o Brasil. Com uma programação diversificada que inclui peças teatrais, espetáculos de dança, performances de rua e muito mais, o Festival de Teatro de Curitiba é uma celebração da arte e da cultura.
Feira do Largo da Ordem: Realizada todos os domingos no centro histórico de Curitiba, a Feira do Largo da Ordem é uma verdadeira instituição na cidade. Com mais de 1.500 barracas que vendem artesanato, antiguidades, alimentos e muito mais, a feira é um ótimo lugar para passear, fazer compras e experimentar a culinária local.
Música nos Parques: Durante os meses de verão, a cidade de Curitiba oferece uma série de concertos gratuitos em parques e praças públicas. Com uma programação que abrange uma ampla variedade de estilos musicais, desde o clássico até o contemporâneo, o Música nos Parques é uma ótima maneira de desfrutar de boa música ao ar livre.
Festival de Curitiba: Além do Festival de Teatro, Curitiba também sedia o Festival de Curitiba, que é um evento multidisciplinar que inclui música, dança, cinema, literatura e muito mais. Com uma programação diversificada e a presença de artistas locais e internacionais, o festival é uma celebração da criatividade e da diversidade cultural.
Luz dos Pinhais: Durante o período de Natal, Curitiba se transforma em um verdadeiro conto de fadas com o evento Luz dos Pinhais. Com decorações festivas, apresentações de corais, projeções de luzes e uma árvore de Natal gigante, o evento encanta moradores e visitantes de todas as idades.
Festival de Inverno: Durante os meses mais frios do ano, Curitiba sedia o Festival de Inverno, que oferece uma série de eventos culturais e atividades ao ar livre. Com concertos de música clássica, exposições de arte, workshops e muito mais, o festival é uma ótima maneira de aproveitar o inverno na cidade.
Virada Cultural: Inspirada no evento homônimo que acontece em São Paulo, a Virada Cultural de Curitiba é uma maratona cultural de 24 horas que oferece uma programação diversificada de música, teatro, dança, cinema, artes visuais e muito mais. Com atividades acontecendo em vários pontos da cidade, a Virada Cultural é uma experiência imperdível para quem visita Curitiba.
Bienal Internacional de Quadrinhos: Para os amantes da cultura geek, a Bienal Internacional de Quadrinhos é um evento imperdível. Com exposições de artistas renomados, lançamentos de quadrinhos, palestras, workshops e muito mais, a Bienal é uma celebração da arte sequencial e da cultura pop.
Ao visitar Curitiba para participar desses eventos incríveis, não deixe de garantir uma estadia confortável e acolhedora no Cassino Tower Curitiba Aeroporto, parte da rede Nacional Inn. Com acomodações de luxo e uma localização conveniente, o hotel é a escolha perfeita para sua estadia na cidade. Para mais dicas e informações sobre viagens, visite o blog da Nacional Inn.
Prepare-se para se encantar com a diversidade cultural de Curitiba e aproveite ao máximo sua visita à cidade!
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gazeta24br · 1 year ago
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Lançamento da editora Almedina Brasil compila trabalhos de um dos maiores cartunistas do país Em 1978, quando a redemocratização batia à porta, Orlando Pedroso publicou suas primeiras charges no extinto jornal Em Tempo. De lá para cá, ele se tornou um dos mais conceituados cartunistas do Brasil, tendo colaborado com veículos de todo o país e ilustrado mais de 80 livros. Com 45 anos de carreira consolidados em 2023, a arte de Pedroso ganha destaque em um lançamento duplo publicado pelo selo Minotauro da editora Almedina Brasil. A coletânea Charges, cartuns e ilustrações – VOL. I e II celebra o humor irreverente e sempre sagaz do ilustrador. O primeiro volume reúne ilustrações feitas a mão, com pincéis e tintas, publicadas em grande parte na Folha de S. Paulo entre 1985 e 2011, desde o tempo em que o mundo ainda era analógico. As charges abordam especialmente as movimentações dos governos de Fernando Collor de Mello e Itamar Franco. O outro volume, mais recente, traz cartuns com temas livres, desenhados à mão, mas já finalizados no computador, confirmando que Orlando Pedroso não parou no tempo. A obra, formatada no estilo 2 em 1 ou "vira-vira", tem prefácios do quadrinista Spacca e da jornalista Mariliz Pereira Jorge. Em cada página, é possível perceber que as metodologias de desenho empregadas e os resultados alcançados são extremamente variados. Algumas das ilustrações mais complexas soam até mesmo poéticas e convidam os leitores a explorar detalhes e texturas. Tudo isso sem perder a piada, claro. Duas vezes finalista do Prêmio Jabuti – com a ilustração das obras “Não vou dormir”, em 2007, e “Filosofias baratas me são as mais caras”, em 2015, o cartunista concorreu ainda ao Prêmio AEILIJ de Literatura e venceu do Prêmio HQ Mix de Melhor Ilustrador três vezes. Charges, cartuns e ilustrações – VOL. I e II reverencia não apenas o talento de Orlando como ilustrador, mas também sua maneira de fazer rir e pensar. Isso porque suas charges não deixam de capturar o cotidiano com doses iguais de sarcasmo e reflexão, seja qual for o contexto sociocultural. Ficha técnica Livro: Charges, cartuns e ilustrações – VOL. I e II Autor: Orlando Pedroso Editora: Almedina Brasil, Minotauro ISBN: 9788563920683 Páginas: 220 Formato: 23x23x1,9 Preço: R$ 119,00 Onde encontrar: Almedina Brasil | Amazon Sobre o autor Orlando Pedroso é artista gráfico, cartunista e ilustrador, nasceu em São Paulo, em 1959. Foi colaborador do jornal Folha de S. Paulo de 1985 a 2011 e de vários veículos de imprensa do Brasil, além de Artista Homenageado no Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) de Belo Horizonte, de 2007. Produz eventualmente séries de desenhos inéditos para mostras individuais, como “Como o diabo gosta (1997)”, “Olha o passarinho! (2001)”, “Uns desenhos e Ôtros desenhos (2007)”. É membro do conselho da Sociedade dos Ilustradores do Brasil (SIB). Sobre a editora Fundada em 1955, em Coimbra, a Almedina orgulha-se de publicar obras que contribuem para o pensamento crítico e a reflexão. Líder em edições jurídicas em Portugal, a editora publica títulos de Filosofia, Administração, Economia, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Literatura. Em seu compromisso com a difusão do conhecimento, ela expande suas fronteiras além-mar e hoje traz ao público brasileiro livros sobre temas atuais, em sintonia com as necessidades de uma sociedade em constante mutação.
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editoraguilhotina · 2 years ago
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Mil e uma noites e outras histórias
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COMPRE NA MIRAMAR LIVROS
Segundo volume da coletânea "Outras Histórias", Mil e uma noites e outras histórias é uma constatação experimental das subjetividades debilitadas pela liquefação da potência de viver. Mitos e arquétipos são provocados como um ritual de transposição dos desejos.
Histórias neste volume: Mil e uma noites; Sísifo; A vida secreta dos pisos; Roda da fortuna; Aqui era tudo mato; Afeto touch; Jura secreta.
Sobre o livro: Dimensões: 17cm x 24cm Capa: papel cartão 250g/m², laminação brilho Miolo: 64 páginas, preto e branco, papel offset 120g/m², costurado ISBN: 978-65-998588-1-9 Ano: 2022
Sobre o autor: Daniel Figueiredo é cearense radicado na Paraíba, professor da Universidade Federal da Paraíba, graduado e mestre em filosofia pela UECE e Doutorado em Educação na linha de pesquisa dos estudos culturais da educação no PPGE/UFPB. Dirigiu três curtas metragens, “Ser mais que cinza” (menção honrosa no Festival de Cinema de Triunfo, 2014; Melhor direção de fotografia e melhor ator no Festival Internacional de Cinema de Taquaritinga do Norte, 2014), “Chico Santeiro: do homem ao santo” (Melhor curta sertões, no Festival de Cinema de Triunfo, 2014) e “Já pensou em morrer de solidão?” finalizado neste ano. No último ano tem se dedicado à produção de quadrinhos e suas primeiras criações são a quadrilogia Outras Histórias e “Conatus: uma breve história da natureza humana”, uma graphic novel filosófica ainda inédita.
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dwerneck · 2 years ago
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Chuvinha gelada lá fora e aqui dentro nós tá como? (at FIQ - Festival Internacional de Quadrinhos) https://www.instagram.com/p/CmG5QEAr9sB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ltdathayde · 2 years ago
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Esse ano, decidi ir visitar a minha cidade natal depois de uns três anos. Acontece que tá tudo caro, e a passagem saiu mais de mil reais. Além disso, quero participar do Festival Internacional de Quadrinhos, o que também custa dinheiro, e tenho que imprimir os pôsteres e prints que vou vender lá. Então, pra levantar uma graninha, resolvi rifar uma impressão em serigrafia da Fortona!⁣ .⁣ ✨𝐎 𝐏𝐑Ê𝐌𝐈𝐎✨ A impressão foi feita em serigrafia de 7 cores sobre papel especial colorido de 250g (bem durinho). A textura é linda, como dá pra ver nas outras fotos, e ela é bem grandona, com 47,5 x 65,5cm. É tão linda que até quebrei minha regra de só ter na minha parede trabalhos de outros artistas e pendurei ela 💖 ah, todo mundo que comprar uma rifa vai receber um wallpaper de celular da Fortona :}⁣ .⁣ ✨𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐈𝐂𝐈𝐏𝐀𝐑✨ Pra comprar um número, basta fazer um pix de R$20,00 usando a chave [email protected]. Aí, é só mandar o comprovante pra esse mesmo e-mail, e eu vou responder com o seu número e o wallpaper da Fortona. Pode comprar quantos números quiser!⁣ .⁣ ✨𝐎 𝐒𝐎𝐑𝐓𝐄𝐈𝐎✨ Vou organizando os nomes e e-mails de todo mundo numa planilha, na ordem em que for recebendo os comprovantes. O sorteio do número vencedor vai rolar na semana que vem. Aí, vou entrar em contato com o vencedor pra pedir o endereço completo. O envio sai por conta do vencedor e fica restrito a endereços no Brasil, ok? Ah, a serigrafia vai sem moldura, porque senão fica muito frágil e pesada e o valor dos Correios ficaria impraticável 😬⁣ .⁣ Já deixo por aqui o meu muito obrigada a todo mundo que participar! As coisas não estão fáceis e fico feliz de poder contar com quem acompanha o meu trabalho por aqui pra torná-las um pouco mais leves 💕⁣
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vigormortiss · 4 years ago
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Vigor Mortis - Portfolio 2021 from Vigor Mortis on Vimeo.
24 ANOS DE HORROR, HUMOR, CINEMA, TEATRO E QUADRINHOS.
- MORGUE STORY - SANGUE, BAIACU E QUADRINHOS - Longa metragem exibido em mais de 30 festivais em todo o mundo e vencedore de 8 prêmios internacionais. - NEVERMORE - TRES PESADELOS E UM DELIRIO DE EDGAR ALLAN POE - Coletânea de 04 curtas metragens. Exibido na Cinemateca de Curitiba e no RioFan, entre outros. - NERVO CRANIANO ZERO - Longa metragem. Premiere mundial como filme de abertura do Fantaspoa 2012. - CORAÇÃO QUE FALAVA DEMAIS(2013) – Curta metragem. Selecionado para o Spooky Fest (Washington, USA), Thriller! Chiller! (Michigan, USA) e Another Hole in the Head (San Francisco, CA, USA) - CONTE ATÉ 10. - Curta metragem produzido como parte do longa metragem de compilações 13 Histórias estranhas - NO TROVÃO, NA CHUVA OU NA TEMPESTADE. Curta metragem produzido como parte do longa metragem de compilações 13 Histórias estranhas 2. - VIRGIN CHEERLEADERS IN CHAINS (Virgens Acorrentadas, EUA 2017/2018) produção e roteiro de Gary Gannaway. Direção e edição de Paulo Biscaia Filho
TEATRO
- PEEP - ATRAVÉS DOS OLHOS DE UM SERIAL KILLER; Auditório Salvador De Ferrante(Guairinha) - Novembro De 1997, Fringe '98 Do Festival De Teatro De Curitiba - Teatro Novelas Curitibanas - Março De 1998 - D.C.V.X.V.I. &; EIS O FILHO DA LUZ,Barracão Do FTC; Março De 1999 - Mostra Oficial Do 8o. Festival De Teatro De Curitiba - MOBY DICK E AHAB NA TERRA DO SOL– Teatro Londrina – agosto de 2003. – Teatro Novelas Curitibanas – março de 2004 (parte da Coletiva de Teatro da Mostra Fringe do Festival de Teatro de Curitiba) - MORGUE STORY – SANGUE, BAIACU E QUADRINHOS – Espaço 2 – Abril/Maio 2004 e Teatro José Maria Santos Nov/Dez 2004 e Março 2005 dentro do Festival de Teatro de Curitiba/Mostra Fringe– TROFÉU GRALHA AZUL DE MELHOR ESPETÁCULO, DIRETOR, TEXTO, SONOPLASTIA - SNUFF GAMES – Casa de Teatro Edson D’ Ávila – Outubro/Novembro 2004 e Teatro Paiol -Março 2005 dentro do Festival de Teatro de Curitiba/Mostra Fringe - DIMENSÃO DESCONHECIDA - Teatro Regina Vogue - Março/Abril 2006 - GRAPHIC - Teatro da Caixa - Curitiba Out/Nov 2006. Teatro da Caixa Out/Nov 2006. FTC Fringe 2007 Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro - Abril/maio 2007. INDICADO A PRÊMIO SHELL DE MELHOR AUTOR. TROFÉU GRALHA AZUL DE MELHOR ESPETÁCULO, DIRETOR, TEXTO - PINCÉIS E FACAS - Teatro do Museu Oscar Niemeyer e Teatro Regina Vogue - Curitiba Nov/Dez 2006 - GAROTAS VAMPIRAS NUNCA BEBEM VINHO - Espaço 92 (Curitiba) e seleção o ficial do Riocenacontemporanea - 2007 - SANTA E DOMENICA - Teatro José Maria Santos (Curitiba) - HITCHCOCK BLONDE, texto de Terry Johnson. Tradução Direção e Vídeos de Paulo Biscaia Filho. Estreia na Mostra Contemporânea do Festival de Teatro de Curitiba em 25 de março de 2008. Temporada no ACT - Ateliê de Criação Teatral em Abril e Maio de 2008. - NERVO CRANIANO ZERO. Teatro da Caixa de Curitiba(Jul), ACT (Agosto), Teatro Nelson Rodrigies Rio de Janeiro(set) (2009) - MANSON SUPERSTAR. Teatro Novelas Curitibanas (Nov/Dez) (2009) - A JANELA E O JARDIM. SESC Copacabana RJ (Out), Teatro do CCJF - RJ(Out) (2009) - VIGOR MORTIS PEEP SHOWS - Teatro HSBC (Abril) (2010) - FORSAKEN LABORATORY - Hypnodrome, San Francisco USA (Out 2010), em parceria com a cia Thrillpeddlers - OS CATECISMOS SEGUNDO CARLOS ZÉFIRO - CCBB - Rio de Janeiro (Mar 2011) - AV INDEPENDENCIA 161 - TRILHA SONORA PARA COISAS IRREVERSIVEIS - Teatro Novelas Curitibanas - Curitiba (Abril 2011) - SEANCE - AS ALGEMAS DE HOUDINI - Espaço 2 - Curitiba , Set/Out 2011. - A MEIA-NOITE LEVAREI TEU CADÁVER - TUC, Curitiba, abril/maio 2012, Cena Brasil Internacional(RJ), Junho 2012. - VIGOR MORTIS JUKEBOX - TUC, Curitiba, jun 2013, Festival de Jacarezinho Aug 2013, PALCO GIRATÓRIO SESC 2015 (38 cidades pelo Brasil) - MARLON BRANDO, WHISKEY, ZUMBIS E OUTROS APOCALIPSES, Sociedade Vasco da Gama, Curitiba, Dezembro de 2013, Teatro José Maria Santos, Fevereiro/Março 2014 e Agosto/Setembro 2014 - DUPLO HOMICÍDIO NA CHAPTAL 20 - Teatro Novelas Curitibanas, Curitiba. Novembro e Dezembro de 2014 - LOBOS NAS PAREDES, adaptado a partir da obra de Neil Gaiman. Guairinha. Junho e Julho de 2015. Teatro Bom Jesus. Setembro de 2015 - NAUTILUS, Prêmio Funarte Myriam Muniz 2014. Teatro José Maria Santos. Outubro e Novembro de 2015 - A MACABRA BIBLIOTECA DO DR. LUCCHETTI , produzido através do Rumos Itaú Cultural. Cia dos Palhaços ( curitiba, abril de 2017) e Cemitério de Automóveis ( SP. , maio de 2017) Selecionado para a mostra Rumos Itaú Cultural (SP , outubro de 2017) . 4 indicações para o Troféu Gralha Azul - ACORDEI CEDO NO DIA EM QUE MORRI , direção e texto de Paulo Biscaia Filho (Ave Lola setembro e outubro de 2017) - VIGOR MORTIS JUKEBOX Vols. 1, 2 e 3 , direção e texto de Paulo Biscaia Filho (Ave Lola setembro e outubro de 2019)
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kawakeiko · 4 years ago
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Em 28 de maio de 2018 eu tinha embarcado em direção à BH com um único objetivo: ir pela primeira vez ao FIQ (o Festival Internacional de Quadrinhos). Eu queria viver esse evento e ver tudo o que ele podia ser! HQs, artistas, atrações, aquele clima festivo de evento, estar com amigos, celebrar! Por sorte eu tinha conseguido ser selecionada pra expor meu trabalho lá no evento, e foi minha estreia como autora de HQ. Isso foi perfeito pois com isso, eu pude bancar essa viagem! FIQ foi um evento gostoso, começa que é nesse coração que se chama Belo Horizonte, um evento gratuito e aberto ao público. Ver isso me deixou muito emocionada. Que festa do quadrinho e da produção nacional! Bem, sem mais delongas, convido vcs a celebrarem comigo essa minha estreia no mundo dos quadrinhos, onde eu coloquei muita intenção. Esse projeto continua vivo em mim, porque eu continuo com a vontade de cultivar sentimentos que eu tento evocar nessa HQ. Cumplicidade, companheirismo, ser curiosa, tentar. Porque tentar hoje nos possibilita novos amanhãs. Apoie a produção nacional, apoie enquanto estiverem vivos, apoiem seus amigos. Amanhã nas ruas. #forabolsonaro #hq #nacional #kawakeiko #aquarela https://www.instagram.com/p/CPcKJnqJyCo/?utm_medium=tumblr
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liel-sumeragi · 4 years ago
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Destino Adiado
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A História acontece na Segunda Guerra Mundial em junho de 1943 durante a ocupação da Alemanha na França, mas o cenário é uma cidade pequena, uma comuna, com um protagonista nem um pouco nobre.
Julien Sarlat pula do trem que o transportava para os campos de guerra da Alemanha e volta para o vilarejo onde morava com a tia. Se esconde em uma propriedade abandonada para esperar o término da Guerra. Ele se torna o espectador do cotidiano das pessoas da cidade. Assim, o que se vê são os moradores tentando manter seu cotidiano de cidadezinha.
Gibrat consegue conduzir perfeitamente o ritmo de leitura para acompanhar uma narrativa que, principalmente na primeira metade do quadrinho, se resume a observar (junto com Julian) o tempo passar. Um tempo vazio, parado, em espera, que ele não sabe o quanto vai durar.
Nessa primeira parte um dos artifícios usados para a história andar e fazer o desenvolvimento do personagem é o protagonista conversando com um manequim a quem ele chama Maginot. Julian anda de um lado para o outro no quartinho observando por trás das persianas a pequena praça, o bar, o ir e vir de velhos conhecidos... sendo seu maior interesse a bela Cécile com quem já tivera um pequeno romance. Julien dá umas escapadas durante a noite principalmente pra jantar na casa da tia... escapadas essas que com o avançar da guerra vão se tornando cada vez mais difíceis e perigosas.
A segunda metade do quadrinho é um pouco mais movimentada. O inverno chega (tornando tudo ainda mais difícil...). Mesmo numa cidade pequena a guerra se faz presente. Pessoas morrem.
Gibrat consegue contar a história e nos aproximar dos personagens de tal forma que ao final sinto que morei um tempo em Cambeyrac, convivi com Julian e Cécile, jantei na casa da tia Angèle, freqüentei a praça por vários dias... um período de tempo indefinido que não me lembro bem... parece que passei as férias lá em algum momento... Ao fim temos um acontecimento que dá todo um significado ao título. (E que pra mim teve um toque de... eu poderia chamar de humor negro talvez?...)
Este volume da editora Pipoca & Nanquim compila a obra completa, que foi originalmente lançada em duas partes, em 1997 e 1999, com formato grande, capa dura soft touch, lombada redonda e papel couché de alta gramatura, incluindo também uma galeria de extras com esboços e artes de produção.
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Sobre o Autor
Jean-Pierre Gibrat um dos quadrinistas franceses mais consagrados e premiados de todos os tempos, nasceu em Paris, em 1954, e estudou filosofia, arte publicitária e artes plásticas. Começou a produzir quadrinhos na metade dos anos 1970, destacando-se em revistas como Pilote, Charlie Mensuel e Fluide Glacial. No entanto, foi com Destino Adiado, lançado originalmente entre 1997 e 1999, que seu trabalho se tornou ainda mais reverenciado. Em 2004, com a obra Le Vol du Corbeau (em tradução direta, O Voo do Corvo), ganhou o Grande Prêmio do Festival de Quadrinhos de Saint-Malo e, em 2006, o Prêmio de Desenho no Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême.
O Voo do Corvo se passa no mesmo universo de Destino adiado. Espero que o Pipoca e Nanquim publique ele também por aqui algum dia.
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nerdgeekfeelings · 7 years ago
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Começou hoje o Festival Internal de Quadrinhos de Belo Horizonte, evento que vai até o dia 3 de junho, e reunirá muitos quadrinistas brasileiros e alguns internacionais. Entre os que estão lançando obras no evento está Hyna Crimson, com sua HQ Temporal, obra que aborda temas pertinentes.
O quadrinho conta a história de uma adolescente que está passando por uma fase de sofrimento mental e que não consegue lidar com os fatos que acontecem na sua vida. Dentre os temas abordados estão depressão e sofrimentos mentais, mas de uma forma lúdica e delicada.
Temporal nasceu como um trabalho de conclusão de curso (TCC) de Hyna, que falou um pouco sobre o processo criativo do quadrinho:
“Foi mais difícil que o normal. Além de construir toda a narrativa eu tinha que justificá-la e mostrar o porquê cada elemento foi utilizado. Isso foi muito importante pois me permitiu fazer várias pesquisas para me aprofundar no assunto”
Sobre os temas abordados por ela em Temporal, Hyna disse o seguinte:
“Todos dias enfrentamos problemas externos e desafios internos que só nós conseguimos entender. Isso quando conseguimos entendê-los. Apesar de parecer um quadrinho de leitura fácil, o temporal trata de sensações e sentimentos onde um simples quadro vazio pode representar muita coisa”.
Ela também teve a preocupação de consultar profissionais e pacientes para não cometer erros de outras obras:
“Dentro da parte acadêmica do projeto procurei estudar os erros de abordagem da série 13 Reasons Why (exibida pelo Netflix) e o motivo de ter atingindo negativamente quem possuía históricos de sofrimento mental”.
Confira abaixo uma amostra da obra:
O FIQ BH acontece entre os dias 30 de maio e 3 de junho, na Serraria Souza Pinto, localizada no Centro da capital mineira.
[QUADRINHOS] Hyna Crimson lança HQ sobre depressão e sofrimentos mentais no FIQ BH Começou hoje o Festival Internal de Quadrinhos de Belo Horizonte, evento que vai até o dia 3 de junho, e reunirá muitos quadrinistas brasileiros e alguns internacionais.
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poraquibh · 6 years ago
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 Festival Internacional de Quadrinhos -  30 mai - 3 juin 2018
Dans le cadre du festival international de bande-dessinée à Belo Horizonte, soit un des plus gros d’Amérique latine, j’avais coordonné un partenariat avec le festival pour qu’une dessinatrice belge traduite au Brésil puisse venir et participer à un débat et à des dédicaces.
C’est donc Flore Balthazar, pour la BD “Frida Kahlo” qui est venue. Je lui ai fait visiter un peu la ville avant le festival: Praça da Liberdade, Igreja da Pampulha où nous avons fait un tour en vélo, Praça do Papa pour le coucher de soleil.
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quadrinizante · 6 years ago
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O metal das circunstâncias
O quadrinista Marcello Quintanilha fala sobre sua aclamada graphic novel Tungstênio, que foi adaptada para as telonas pelo cineasta Heitor Dhalia.
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Lançada em 2014 pela editora Veneta, Tungstênio é, sem dúvidas, a novela gráfica brasileira mais elogiada pela crítica especializada nos últimos anos. Tendo vencido o prêmio Polar de melhor história policial no Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, em 2016, foi a grande responsável por projetar seu autor, Marcello Quintanilha, no cenário global.
A obra, em si, já é tida como cinematográfica. Pela narrativa bem ritmada, pelos diálogos realistas e pelo excelente uso de flashbacks. Sendo assim, é mais do que justo que seja também de Quintanilha a primeira versão do roteiro para o cinema. “Acompanhei as filmagens em Salvador por uma semana e tive muitas conversas com o Heitor (Dhalia). Posso dizer que a adaptação foi fiel como um conceito. É algo muito mais profundo do que simplesmente adaptar ângulos ou cenas”, afirma, comentando estar “absolutamente maravilhado pela forma como os atores dão voz e vida aos personagens”.
Tungstênio, todavia, não é a primeira obra de Quintanilha a ser adaptada. “Um exemplo que me fascina é a adaptação para o teatro de Escola Primária, uma história publicada no livro Sábado dos Meus Amores. Foi feita por Felipe Hirsch para uma peça chamada de A Tragédia Latino-Americana”, lembra.
Nascido e criado em Niterói, Quintanilha mora em Barcelona há cerca de 15 anos. A distância, contudo, nunca impediu que ele retratasse a brasilidade em sua mais pura essência. “Todas as minhas histórias partem muito da experiência pessoal. Daquilo que eu pude presenciar em primeira pessoa, daquilo que vivi e do que pessoas próximas a mim viveram”, comenta.
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E foi durante uma viagem a Salvador que surgiu a ideia do enredo da HQ, construída sem um roteiro prévio, ao longo em que os desenhos e páginas eram desenvolvidos e os personagens passavam a assumir as rédeas da história. “Em 2004, eu passei duas semanas em Salvador para a produção de um livro sobre a cidade. Nisso, adquiri o costume de ouvir a rádio local. Até que um dia ouvi uma notícia de que dois pescadores ‘dinamiteiros’ tinham sido presos por um policial à paisana”, conta.
Ainda conforme Quintanilha, essa notícia não trazia muitos detalhes, mas antes mesmo de que ele pudesse se dar conta, já estava fabulando os entrelaces da história. E assim nasceu Tungstênio, cujo título é uma metáfora a respeito da “relação das pessoas com o metal das circunstâncias, se elas vão ser capazes de dobrar, de abrandar ou de atravessar esse metal”.
É impressionante quando se leva em conta que o quadrinista passou pouquíssimo tempo em Salvador, mas ainda assim foi capaz de criar uma narrativa muito verossímil, com cenários verídicos e personagens com trejeitos próprios da região. Não é à toa que ele é considerado um Roberto Rossellini tupiniquim. “O neorrealismo italiano me interessa muito. A Nouvelle Vague também. Essa coisa de introduzir cenas reais na ficção, como o próprio Rossellini fez em Roma, Cidade Aberta... Eu acho isso magnífico.”
Texto publicado originalmente no JC Online, em 21 de junho de 2018.
Páginas: 184 • Formato: 17 x 24 cm • Acabamento: Capa dura • ISBN: 9788563137166 • Área temática: Graphic novels
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mariocau · 2 years ago
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Um Caso de Amor chamado FIQ - Parte 1 (Newsletter) - Blog'n'Roll
Novo post no meu Blog: "
Este texto foi publicado originalmente na Newsletter Quebra-Cabeça, edição 40, em 19/8/2022. Para receber atualizações e conteúdo exclusivo, INSCREVA-SE! 
      Um Caso de Amor chamado FIQ - Parte 1     
Antes de começar a escrever, eu já coloquei um "Parte 1" no título porque percebi que eu não ia conseguir escrever tudo que precisava sobre o FIQ. Corria o risco dessa newsletter ficar gigantesca e você desistir de ler, hehe. E também, claro, ainda estou processando essa experiência. Mais de 10 anos atrás, em 2009, eu fui ao FIQ pela primeira vez. Já tinha ido a alguns eventos de quadrinhos em São Paulo e outras cidades do estado. Mas o FIQ foi diferente. Acho que foi a primeira vez que eu me senti, de verdade, um autor de quadrinhos. Já fazia minhas HQs desde 2004 e tinha entrado pra Front em 2007 e pro Quarto Mundo em 2008, mas foi no ano do FIQ que eu publiquei meus primeiros gibis, Pieces 1 e 2. A 2, inclusive, teve seu lançamento no FIQ.  Foi no FIQ 2009 que eu conheci um monte de gente bacana, meus colegas de profissão e luta, leitores queridos que até hoje me acompanham, profissionais que eu admirava há tempos... Conheci, inclusive, um dos meus ídolos, o Craig Thompson (autor de Retalhos, obra essencial na minha formação como autor). Esse encontro, um bate-papo super amigável e cheio de sentimento, foi possibilitado pelo meu amigo Rodrigo Febrônio, que na época era jornalista e apresentador do programa Banca de Quadrinhos (que passava num canal online e infelizmente, acredito, não deixou um arquivo pra gente rever depois do fim do programa). Rodrigão, te devo essa pra sempre.
Craig e eu super jovens
O FIQ de 2009 foi, também, minha primeira viagem sozinho pra outro estado e isso me contaminou com o amor por viajar e conhecer novos lugares, pessoas, culturas, culinária, etc. Todos esses anos foram passando e voltei a BH 7 vezes, sendo 5 delas para o FIQ. Fui, também para muitos outros lugares, participando de eventos de quadrinhos, dando palestras e aulas, ou só pelo passeio mesmo. Mas Belo Horizonte sempre vai ter um lugar mais especial no meu coração.
Pieces 1 e 2 no estande do Quarto Mundo em 2009
A partir daí, fui a todas as edições do evento, que ficava cada vez maior e melhor, mais cheio de artistas e de público, com a cena dos quadrinhos brasileiros cada vez mais efervescente e prolífica. Até a de 2018, com as incertezas e receios gerados pela situação política pós-golpe, pré-eleição e durante a greve dos caminhoneiros. Foi o último FIQ presencial, porque pouco tempo depois veio a pandemia. E a gente esperou, pacientemente. Até esse agosto de 2022, com a edição mais recente do Festival Internacional de Quadrinhos! Não é exagero falar do quanto esse evento é querido e importante pra TODO MUNDO nos quadrinhos brasileiros. Pergunte pra qualquer um. Se a pessoa gosta mesmo de quadrinhos e acompanha minimamente a produção, especialmente dos autores nacionais, vai saber que o FIQ é um evento imperdível. E especial. Vale aproveitar o momento para agradecer e celebrar a organização do evento. Afonso, Lucas, Marina, Gabriel e tantos outros que se esforçaram muito para que o evento acontecesse. Palmas para a prefeitura de BH (o FIQ é um evento do calendário municipal, só isso já é motivo de aplauso), que deu a cada aluno das escolas municipais que visitaram o evento dois vales de R$15! Com esses vales, a galerinha podia comprar quadrinhos, prints, adesivos, etc. Imagina que maravilha ver um monte de criança andando pelo evento, conhecendo autores novos e diversos, encontrando obras que só podiam ser encontradas no evento, descobrindo novas narrativas, traços, ideias! Não, nem precisa imaginar. Isso aconteceu e foi lindo. Eu mesmo vendi metade do estoque de Anne e Saruê para eles, pelos vales. Fico muito satisfeito de saber que essas crianças vislumbraram um horizonte infinito e cheio de coisas interessantes. Fica meu desejo de que elas não se afastem da leitura. E que voltem no próximo FIQ.
A querida Mesa 164 do FIQ 2022
O evento foi sucesso de vendas. De novo. Eu esgotei tudo que levei. De novo! Na edição de 2018 foi assim, eu levei o que consegui nas malas e fiquei sozinho na mesa. No domingo já não tinha mais nada pra vender! Esse ano foi a mesma coisa. No domingo à tarde eu já não tinha mais nenhum livro. Eu juro que não esperava repetir o sold out, mas fiquei muito feliz. Não só pelo dindim, que é importante, mas também porque isso significa que muita gente se interessou pelo meu trabalho e se conectou com ele.  Aliás, essa conexão, quando rola, é algo lindo. E é interessante: Monstruário chama atenção pelas capas, pela proposta. A maior parte das pessoas que ouve a sinopse já fica intrigada. Mas Pieces tem outra dinâmica. Atrai menos pessoas pelas capas e pela sinopse. Elogiam a arte sempre (eba!), mas a conexão com as histórias mesmo vem com uma conversa mais intimista, onde sse pode conhecer melhor a proposta da série, onde posso explicar um pouco das ideias e propostas de algumas HQs. E quando essa conexão rola, olha, é legal demais. É um tipo de sintonia diferente. Fico sempre muito feliz de receber mensagens comentando a emoção de ler essas HQs, porque elas são importantes demais para mim. E o FIQ não é só feira e venda de quadrinhos. O FIQ é famoso pelo rolê. Depois que as portas se fecham a cena toda dos quadrinhos brasileiros vai pra algum bar (com altíssimas chances de ser no edifício Maletta) confratenizar. E aí que nossa força aumenta, nosso laços estreitam e a energia especial desses encontros nos renova o amor pelos quadrinhos. É realmente uma celebração. Eu, que moro em Campinas e mal vejo meus colegas e amigos daqui, encontro tanta gente querida que fico atordoado. Até brinquei falando que eu só fico sabendo das fofocas e causos do mundo dos quadrinhos no FIQ, então fazia 4 anos que eu não sabia de nada, haha. E rolaram fofocas e causos, claro.
Essa foto, especificamente, não é do Maletta, e sim da festa da Guará
É difícil explicar o FIQ. Tem mais coisas pra contar, mas deixo pra próxima carta. O que mais importa é que teve FIQ, teve FIQ pra caramba. E foi excelente. Viva o FIQ, vida longa!!!
Te amo, FIQ <3
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