#fato curioso:
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hansolsticio · 7 months ago
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amg eu sou doida p ler um q o seungmin é o melhor amigo da principal e ajuda ela a gravar seus conteúdos pro only fans mas em um dia ele não se aguenta de tesão e ele acabam fudendo 😭😭
oi, amor! só você sabe o quanto isso aqui demorou para acontecerkkkkkk mas tá aqui!
boa leitura, meu bem! 🫶🏽💖
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edsonjnovaes · 6 months ago
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REVOLTA DA CACHAÇA
REVOLTA DA CACHAÇA – Avesso da História. POLIS CONSULTORIA – 04 jul 2024 Existem fatos históricos que os livros não contam, mas eu estou aqui para contar. Esse é o AVESSO DA HISTÓRIA! O Rio de Janeiro se encontrava numa grande crise econômica. A população estava exaurida de tanto pagar taxas, principalmente aquelas que estivessem relacionadas a defender outras partes da colônia, como a guerra…
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davijoselopes · 6 months ago
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você sabia que...
uma maçã, batata ou cebola tem o mesmo sabor se você come-los com nariz entupido.
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coelhogeek · 2 years ago
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fruithoughts · 3 months ago
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Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a água é molhada, o capitalismo é um demônio e Yoon Jeonghan é perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
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cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele é tão malandro mas tão amoroso?? que canalha omg, uma referência a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
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É um clássico, desde a primeira vez que se viram, o safado já sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de café, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caído nas mãos do lobo mau só pra no finalzinho mostrar que ela não acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita só pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia não saía de fininho por baixo dos narizes de ninguém, era óbvio, a única pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, é só ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A única pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozônio em 3 dias úteis no máximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele está por perto de sua amiga, só esperando o momento certo para invadir seu lóbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazê-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, já haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levá-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas. 
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centímetros de distância enquanto discutem todo e qualquer cenário que sua tagarelinha propõe, "Qual nome você daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e só sobrassem nós dois, pra onde a gente iria? Você ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos até a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchê-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mês e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos últimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele não tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse à conclusão de que ele não tem sentimentos românticos por ela porque ele não arriscaria mostrar sua possível futura namorada aos fãs, e só posta coisinhas com ela exatamente porque é completamente platônico? 
Com a data da inevitável despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tá apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de corações e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trás, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecê-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mão enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava óbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romântico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela não saía do pé dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no céu.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele está ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortável agora que percebeu que ele está indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas não estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto… Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo também, afinal, por quanto tempo você namora depois de já serem extremamente próximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mão e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hábitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos. 
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando até ela chegar na cama e engatinhar até ele para ficarem de chamego de novo. 
— Só posso pensar em você? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que à tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tá na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, não há nada que esse homem não daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamações sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que você tava ficando? Já cansou dele também? — Jeonghan pergunta como se não tivesse passado as últimas duas semanas se remoendo de ciúmes, só a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dá vontade de arrancar o seu rosto com as próprias mãos. Não é nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irônica — E aquela maquiadora que você tava se agarrando? Como ela tá? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, só teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo período de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente não significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "término" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele só estava pavimentando o terreno.
   — Você sabe que não foi nada, nunca é. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visão, sabe bem pra onde sua resposta vai levá-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? Você tá ficando velho né... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tá brincando, mas isso não é nenhum conforto para o quanto dói não ter a coragem de só segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os últimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan é paciente, mas ninguém aguenta se segurar pra sempre.
— E você vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos não é muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. Não era nenhuma novidade que Jeonghan não ia com a cara de ninguém que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele é muito novo, não vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, é só um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, não sabe nem escrever e você acha que ele vai saber te comer?". 
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode. 
O silêncio da sua pétala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que é capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirá-la de sua própria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazê-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — Você tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, não pudesse ver, pôde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilômetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele não sabia nem manter uma conversa! Não falou sobre nada que presta, não quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente já era algo que a incomodava a tempos, e quem não se incomodaria quando é impossível achar um cara legal? Ninguém tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo único e especial, não existia ninguém assim. Não existia ninguém igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mão que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, será que ela nunca ia perceber? Será que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aí não podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que não acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguém que combine com ela? Alguém que não é ele? Alguém que não merece a sua garota, alguém que não passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tão duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguém que não ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguém que não vai saber fazer ela gozar tão gostosinho como ela deveria, alguém que… — Jeonghan? — aquela voz tão, tão doce o chamou, e a esse ponto, ele já está morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se você deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu próprio coração, que ela com certeza também conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, também não ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que não ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua… amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis. 
— Eu não quero que você vá, Jeongie… — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazê-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazê-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o território acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? Não quer que ele vá embora? — Yoon Jeonghan é pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele não era o único obcecado, que ele não é o único que passou os últimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lá quanta água de banho enquanto pensava em sua melhor amiga. 
Sente as mãozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdômen tão, mas tão gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente já tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar até estar pronta, vai aprender a ter paciência, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que não tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim. 
A preparação foi longa, esse homem não descansou até fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aí nos os dedos longos e precisos, aí com nos dois, pausou entre os três pra não machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possível mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no céuzinho dela, ele estava em paz com isso, já se sentia no paraíso só de chupar sua princesinha.
Quem não estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu próprio bem, se tivesse força já teria arrancado a cueca desse filho da puta com os próprios dentes, infelizmente ninguém te avisa o quão difícil é achar força pra ficar com raiva de alguém depois que esse alguém te dá os três melhores orgasmos da sua vida.
— Tá com um rostinho tão feliz, bebê, só precisava de alguém pra te tratar do jeitinho que você gosta. — os lábios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se não fossem tão próximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tão molhadinha assim, mas ele merecia esse tesão todo e mais um pouco — Me impressiona você não ter se sufocado, com esses pulmões pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedão, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se você não largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijá-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, só ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que não aguentava mais esperar, foi só ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidão na direção dele, que o bonito decidiu que não aguentava mais — Tira vai, tô cansado. — deixou as mãos caírem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e então de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, então vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tão lindo, se não já tinha levado um soco. 
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor… Puta que pariu, aquela expressão com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha é o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mãos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente não fizeram nada por você, parece que nunca fodeu na vida. — fez questão de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava até vergonha de lembrar que já deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? Cadê o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra você poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestão foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantê-lo dentro de si. 
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, só de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas até o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, não conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pé do ouvido dela. 
Talvez isso só fizesse parte de foder alguém que você conhece tão bem, mas ele sabia até o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra não perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que você não é minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha não foi feita só pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras à afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando até fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tão apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandíbula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho… Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E não é? Minha bonequinha é feita de que então? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que só um caralho e o safado não ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui é o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendência parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra não machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rápido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar. 
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, só ficou olhando seus lábios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, só queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse não, é? Uma… Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui é o’que?” — É… É seu, Jeongie… — respondeu depois de usar toda sua força mental disponível naquele momento, não era muita, mas era o que sobrou.
Ele não aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razão passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, é só meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienígena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rápido. Tava tão fundo, ela se sentia tão cheinha, não queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que não ia aguentar se segurar por muito mais tempo. 
   — Quer eu pare quando você gozar, princesa? — perguntou tão, tão mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “Não, não, não!”, coisinha mais linda — Não se preocupa, bebê, só vou parar quando você estiver pingando de porra. 
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day thirteen: desconhecidos com enzo vogrincic.
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— aviso: oral f!receiving, Enzo bem gostoso no elevador.
— word count: 1,3k.
— notas: curtinho, mas cheio de carinho. esta autora está em semana de provas e trabalhos e pede a compreensão de todos os leitores do site.
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eram exatamente seis da manhã quando você desceu do Uber que a deixou em casa. sua amiga gritou uma despedida do banco de trás e você agradeceu o motorista paciente.
sua fantasia de pirata parecia ridícula á luz do dia. o corpete apertado faziam os seios pularem em desconforto, além de delinearem a sua cintura de maneira anormal. as botas de salto alto, apesar de absurdamente lindas, apertavam os seus pés sem piedade. a saia curta expunha muito mais do que deveria ser considerado ético. na noite anterior, você se sentia uma gostosa. hoje você se sentia uma safada.
a noite anterior tinha dado lugar ao evento de Halloween que a sua amiga havia insistido para vocês duas irem. era alguma festa chique de uma revista de moda de Buenos Aires e tinha sido perfeita em todos os aspectos. exceto pelo fato que você tinha voltado para casa dividindo um Uber com a sua amiga e não com um homem rico e gostoso.
você cumprimentou o porteiro com as bochechas queimando. ele era como uma figura paterna para você e você sentia-se estranhamente tímida de estar chegando em casa naquele horário e naquele estado. o homem gentil sorriu, lhe desejando um bom dia e um bom descanso.
apertou o botão para chamar o elevador, xingando mentalmente aquela bota estúpida que faziam seus pés doerem. considerou retirá-las, mas pensou que seria humilhação demais estar vestida de pirata e, ainda por cima, descalça. poderia jurar que morreria se algum vizinho a visse naquele estado.
quando o elevador chegou, vazio, você deu graças. entrou no cubículo de metal, escorando as costas cansadas no espelho. apertou o botão do seu andar e fechou os olhos, sonhando com a cama macia e limpinha que a esperava.
o elevador apitou, anunciando que a porta de metal se fecharia. estava quase lá quando um braço se pôs entre o vão restante da porta, fazendo com que ela se abrisse de imediato. você também abriu os seus olhos, sentindo um arrepio percorrer o corpo quando encontrou os olhos do homem bonito que entrava no elevador.
"bom dia." ele a cumprimentou, apertando o botão do andar dele. era um homem bonito, de cabelos longos e olhos escuros, profundos. vestia uma roupa esportiva e os cabelos estavam presos por uma gominha. provavelmente era um dos novos moradores.
"bom dia." você murmurou, ainda um pouco chocada com a beleza do novo vizinho.
"noite animada?" ele puxou assunto, a olhando da cabeça aos pés. você era uma mulher bonita, numa roupa estupidamente curta e apertada, era inevitável para qualquer homem dar uma boa olhada.
"até demais." você sorriu, um pouco bobinha. "essas botas estão me matando."
"por que você não as tira?" o desconhecido ergueu uma das sobrancelhas, curioso.
"achei que seria humilhante demais estar fantasiada e descalça às seis da manhã." confessou, rindo baixinho.
o homem fez que não com a cabeça, ajoelhando-se ao seu lado. "aqui, deixa eu te ajudar." disse, enquanto puxava o zíper de um dos pés, puxando a bota cuidadosamente para libertar o seu pé dolorido. você suspirou de alívio ao ser livre do aperto. o homem fez o mesmo com o outro pé, segurando o calçado em mãos enquanto você voltava a pisar no chão com conforto.
"melhor?" ele perguntou, fazendo você sorrir e confirmar com um aceno de cabeça. ele também sorriu.
"como posso te agradecer?" você encarou profundamente os olhos castanhos e gentis, inclinando levemente o seu corpo na direção do bonito desconhecido.
"não se preocupe com isso." ele negou com a cabeça, embora as bochechas estivessem levemente rubras e os olhos não saíssem da sua boca.
"eu insisto." não sabia se ainda estava tonta ou se o aperto da bota nos pés tinha levado à falta de oxigenação no cérebro, mas sentia-se mais destemida do que nunca sentira. com sorte, nunca mais veria esse desconhecido. seria apenas um beijo.
ele não resistiu. se aproximou, a puxando pela cintura para unir os lábios dele aos seus. o beijo foi quente, desesperado, célere. a língua invadiu a sua boca com uma forte motivação, lutando contra a sua para determinar quem ditaria o ritmo do beijo. ele tinha ganhado, é claro.
a pressionou contra o espelho, apertando a sua cintura sobre o corpete de couro. uma das coxas dele tomaram espaço entre as suas, pressionando-a contra o seu sexo estrategicamente. você gemeu contra os lábios dele, o que foi suficiente para que o desconhecido separasse suas bocas, descendo os beijos pelo seu pescoço.
os beijos foram depositados detrás da sua orelha até o seu colo, as mãos ansiosas do moreno apertando os seu seios com força, puxando o corpete para baixo para que pudesse sugar um dos seus mamilos com força. orou para que o porteiro que via como figura paterna não estivesse assistindo às câmeras naquele exato momento.
não teve forças para se opor quando o homem se ajoelhou na sua frente, colocando uma das suas pernas apoiada no seus ombros largos. você gemeu, admirando a visão dele entre suas pernas. você aproveitou para puxar a gominha que prendia os lindos fios negros.
um gemido baixo escapou dos lábios quando ele mordeu a parte interna da sua coxa, depositando uma sequência de selares ali até puxar a sua calcinha para o lado. você utilizou dos seus últimos neurônios para apertar o botão de parada de emergência para evitar ser pega naquela situação constrangedora.
a língua quente deslizou pelos seus lábios, provando todo o seu gosto através do seu mel que havia molhado a sua calcinha. o homem respirou fundo, agarrando sua coxa com possessividade enquanto mergulhava o rosto entre suas pernas.
a língua deslizou até o seu clitóris, circulando ao redor dele antes que os lábios se unissem para sugá-lo com cuidado. você gemeu, fechando os olhos. a destra pousou no topo da cabeça do moreno, os dedos capturando as madeixas com força, o punindo cada vez que ele fazia o seu corpo estremecer.
ele continuou sugando e lambendo o seu ponto sensível, molhando todo o rosto enquanto se deliciava com você e o seu gosto. os barulhos lascivos eram como música misturados aos seus gemidos baixos e necessitados. foi só quando pensou em gemer o nome dele que reparou que nem mesmo sabia como ele se chamava.
dois dedos deslizaram para a sua entrada, acariciando-a antes de se alojarem dentro do seu canal apertado, fazendo você estremecer. a perna que te sustentava bambeou, mas o homem segurou a sua outra perna com força, mantendo você firme. os dedos saíram e entraram de você numa velocidade torturante, se enrolando entre suas paredes, fazendo você gritar e puxar os fios de cabelo.
e foi assim que permaneceram por bons minutos, o desconhecido sugando o seu ponto sensível com uma impressionante estamina, enquanto os dedos a estimulavam de diversas maneiras, performando delícias no interior do seu canal vaginal.
seu corpo contraiu, a coluna arqueando contra a superfície embaçada do espelho. as gotas de suor desciam geladas pela testa e por dentro da fantasia pomposa. as pernas ainda fraquejavam e os gemidos se perderam em algum lugar entre os seus pulmões e a sua boca. isso anunciava perfeitamente que você estava próxima do seu orgasmo, o que fez o homem se dedicar ainda mais para te levar até lá.
quando você finalmente relaxou e fechou os olhos, aproveitando toda aquela sonolência pós-orgasmo, pôde escutar o homem se levantando e apertando o botão para que o elevador voltasse a andar. limpou o rosto na camisa, prendeu os cabelos mais uma vez e pôs no rosto a carinha de bom moço que exibia previamente.
"me chamo Enzo, aliás." ele anunciou, fazendo você abrir os olhos. Enzo. soaria muito bonito na sua voz.
"Enzo, você gostaria de tomar café na minha casa?" você indagou, fazendo-o rir baixinho. "é o mínimo que posso fazer para agradecer."
"na verdade, você pode fazer muitas coisas para me agradecer..."
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imninahchan · 3 months ago
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ℭ𝔲𝔠𝔨𝔬𝔩𝔡
cuckolding ˢᵘᵇˢ ᵛᵉʳᵇᵒ
fetiche que envolve ver a parceira envolvida em relações sexuais com terceiros.
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❝𝐍ão é como se você tivesse sido infiel, o relacionamento do vocês é sem rótulos, sabe? Parece que ele adorar dizer, na verdade, sobre o quão “descomplicados” vocês são. E você gosta da liberdade, de estar com ele e também com qualquer outra pessoa que deseje e na hora que deseje. “Qual é o nome dele?”, dessa vez ele se mostra curioso pelas suas aventuras, ao que você apenas sorri, descarada, não sei, não perguntei, só fodi... Isso te deixa duro ou com ciúmes?❞
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꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝛢visos ⌢ ꒰੭. headcanon narrado, enzo (sextape, fetiche por imagens eróticas, exibicionismo, sexo sem proteção, body worship?, venda, um ‘papi’). Quero fazer pra outros tb, o q vcs acham? Aqui nós defendemos os corno🙏
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𝔈𝔫𝔷𝔬
Ele é um artista. O jeito com que trata e enxerga o sexo beira o ideal platônico de uma maneira que te dá nos nervos às vezes. Perfeito, artístico, tão surreal que deve ser imortalizado de alguma forma — e nada melhor do que as lentes fotográficas que tanto estima. Se não te proporcionasse tanto prazer a exibição erótica, o chamaria de maluco por se estimular com coisas assim. Mas já que não é, é nas suas mãos que está a câmera digital quando se isola nos quartos de hotel, ou nas quatro paredes dos amantes noturnos.
A esmagante maioria nunca fica tímida de se expor, é como se o lado maia selvagem humano ganhasse espaço uma vez que tira o objeto da bolsa. Deixa claro, porém, apenas o seu rosto aparece nos cliques. Para o destinatário, é a sua reação, o seu corpo, que deve estar em destaque, é isso que importa. Enzo quer acessar as imagens e apreciar o seu rostinho em cada enquadro. Se estava sorrindo, séria ou com os olhinhos marejando. Em qual posição foi arrumada, como os toques foram firmes na sua pele. Pode viver o movimento através do que visualiza. A imaginação vai tão longe que se permite até construir os sons que impregnaram o local naquele frame.
Depois que entrega a câmera na palma da mão dele, você se delicia com a sensação de saber que vai ser apreciada. Sempre se dedica pra eternizar os melhores takes. Performática e, no entanto, os terceiros nem parecer perceber. Belos ângulos dos dentes rabiscando na sua pele, as mãos abraçando o seu pescoço enquanto os olhos se reviram. Os pulsos amarrados, o rosto sujo de prazer. Batom borrado. Ah, o reflexo do seu corpo nu nos espelhos... Talvez sejam os retratos preferidos do Vogrincic — a confiança de se mostrar para ele e para si mesma.
Se considera uma musa. Provavelmente, seja isso mesmo. Modela os desejos mais sórdidos que borbulham na mente do homem incapaz de realizar o que deseja por si próprio, porque não, vocês dois não fodem.
Essa aura de “musa” é levada a sério demais, entende? O apelo das divas está na expectativa de possu��-las na mesma proporção de não ser dono delas. Você está há poucos centímetros, ali, gravada na imagem, e é o suficiente para o artista. Agora, tem que confessar para si que a maior loucura nesse cenário é o fato de você não se incomodar por não ter dormido com ele ainda. Poderia passar a eternidade se projetando na cama dele...
Usaria uma lingerie vermelha rendada, cinta-liga e meias, bem perfumada, montada como uma bonequinha. O esperaria se aliviar sobre as fotos, os jatos morninhos manchando as coxas masculinas. Não teria pressa, agitando os pezinhos sobre o colchão macio, uma pedaço de fita entre os dedos e o celular por perto. E quando ele te encontrasse, a reação inicial negativa não te assustaria. Calaria-o com um beijo, com a sua fragrância ébria entorpecendo os sentidos dele. O gosto dos lábios da diva seria doce, a pele seria suave de apertar, então Enzo mesmo escorregaria as mãos pra sua bunda, espremendo a carne, sem se repreender.
“Eu preciso de você”, a sua voz ecoaria baixo, chorosa. Atuaria mais uma vez, manhosa, não está desesperada de verdade, só que os homens gostam de ouvir essas coisas, especialmente os artistas. Enzo te olharia, as pupilas dilatadas traçaria o caminho do seu rosto maquiado até os joelhos afundados na cama. Papi, você chamaria, enfeitiçante. As mãos subiriam pela sua lombar, contornando a cintura para espalmar nas costelas até apalpar os seios por cima do sutiã. Nena, ele murmurraria de volta, suscetível.
O nariz grande desenharia na curva do seu pescoço, o homem suspira. O rosto permaneceria escondido, muito “tímido”. A ponta do nariz chegaria a perpassar no seu decote de uma extremidade à outra. Esfregaria a bochecha no seu colo, nena, repetindo e repetindo como se tivesse perdido as palavras. Você deixaria ele se afogar entre os seus seios, não interromperia o caminho das mãos quentes pelo seu corpo. Se sentiria venerada, o seu ego inflado. Entretanto, se apartaria dos dedos ferozes para conseguir atar o pedaço de tecido ao redor da cabeça.
Cobriria os olhos, “confia em mim”, solicitando com a voz docinha. Daria as costas pra ele, apanharia o celular desbloqueado ao passo que a coluna pende no sentido do colchão. Se ofereceria, empinadinha, o rosto vendado seria capturado pelo ângulo da câmera do aparelho e logo atrás da curva da sua bunda, em segundo plano, o Vogrincic também protagonizaria a imagem. “Me come”, pediria, sem receios, “quero gravar você me fodendo e ver depois. Você têm as suas fotos, eu vou ter o meu vídeo.”
A mente de Enzo ferveria, o tesão deixaria o corpo febril. A ereção doeria dentro da calça, a boca salivaria só de pensar no quanto poderia chupar o seu ombro enquanto mete fundo em ti. No fundo, não é somente alguém que observa, é também quem se exibe, quem gosta de ser observado, só precisa de um empurrãozinho.
E a sua determinação por experimentar o faria ceder. O abdômen masculino se revelado diante da filmagem, a pressa em puxar a sua calcinha e por pouco não rasgando a peça. Ao tê-lo dentro de si, nossa, vai entreabrir os lábios, perdendo o fôlego. É bom que tudo será filmado porque a sinfonia dos seus gemidos quebrados junto dos arquejos dele e o som do choque da virilha nas suas nádegas se iguala ao místico. Você estremeceria, balançando conforme o ritmo aumentasse. Tomada, o olhar cerrado do homem mirando o videozinho que se faria naquele instante feito quisesse dominar a sua atenção quando estiver vendo a filmagem mais tarde; quer que saiba como ele é te comendo.
Mas tudo isso na suas fantasias, claro, porque o intuito da musa não é possuir o artista, apenas inspirá-lo.
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gigirassol-i · 19 days ago
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⭑.ᐟ “ Namorada bissexual ” w. nct 127
ᯓᡣ𐭩 headcanon ᯓᡣ𐭩 wc: 557 ᯓᡣ𐭩 avisos: ot8 w. bissexual fem!reader, isso aqui é apenas um fruto da minha imaginação fértil, então por favor não levem muito a sério! ᯓᡣ𐭩 nota: ai, amei dissertar sobre isso (talvez seja porque eu sou uma mulher bissexual KKKKK mas deixa baixo)
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— No geral —
Gente, na minha cabeça, nenhum deles ia se importar tanto com isso, pra eles seria normal, sabe? Não iam encarar como algo ruim ou como um “problema” — até porque nem faz sentido isso ser um problema, afinal. Mas vou dissertar mais sobre de acordo com a personalidade de cada um deles.
— Johnny Suh —
Ele tem aquele jeitinho dele, né? É brincalhão, mas também sabe falar sério. Então, pra mim, ele ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
Faria perguntas do tipo “quem é mais difícil de lidar, homens ou mulheres?” e sempre iria te apoiar e te lembrar que pra ele isso não faz diferença nenhuma.
— Lee Taeyong —
Conhecendo ele, ele provavelmente ficaria curioso, mas não de um jeito invasivo — só querendo entender mais sobre o assunto e sobre suas experiências.
Acho que ele seria super compreensivo e iria escutar você falando atentamente, além de ficar admirado com o fato de você ser tão aberta sobre si mesma.
“Eu te admiro muito, sabia? É lindo ver você sendo tão sincera comigo.” Deixaria um sorrisinho tímido tomar os lábios, claramente orgulhoso de você.
— Yuta Nakamoto —
O Nayu, gente… Na minha cabeça, ele tem energia de bissexual, total! Ele é mente aberta, então pra ele realmente não faz diferença alguma.
Ele com certeza faria algumas perguntas, mas no geral ficaria muito relaxado com a situação, até soltando algumas piadinhas descontraídas, principalmente pra te tranquilizar e mostrar que isso não muda nada.
“Tá falando sério, gatinha? Quer me contar mais sobre isso?” Perguntaria, te tranquilizando apenas com o olhar.
— Kim Doyoung —
Só consigo imaginar você contando pra ele e ele automaticamente arregalando os olhos e sorrindo daquele jeitinho que ele faz KKKKKKK
“Sério?” Ele perguntaria, com uma mistura de supresa e curiosidade, querendo que você contasse mais detalhes. Mas respeitaria caso essa não fosse sua vontade, claro. Seria super respeitoso e — obviamente — isso não iria deixar nada estranho entre vocês.
— Jeong Jaehyun —
Ficaria muito (!!) feliz em saber que você confia nele pra contar uma coisa tão importante assim, e sem dúvidas te apoiaria sempre. Outro que eu acho que ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
“Me conta mais sobre isso?” E depois disso iria te escutar falando e falando por horas sem nem reclamar, sempre prestando atenção nos mínimos detalhes — o típico ouvinte calmo.
— Kim Jungwoo —
“GIRL, SAME!” vibes KKKKKK outro que, na minha opinião, tem uma aura bissexual gritante!
Ele com certeza faria um milhão de perguntas, mas seria sempre muito respeitoso e faria de tudo pra te deixar confortável.
“Você com certeza tem mais experiência que eu, né?” Brincaria, a fim de deixar o clima mais leve.
— Mark Lee —
Ficaria um pouco surpreso no início, não por julgamento, óbvio, e sim por curiosidade. Ele iria querer aprender mais e se esforçaria para garantir que você se sentisse confortável falando sobre isso.
Provavelmente diria algo como: “Ei, isso é legal! Como foi pra você se descobrir?” e ouviria atentamente sua resposta.
— Lee Haechan —
O Hyuck é todo bobão, então ele definitivamente faria uma piada pra quebrar o gelo, mas por trás disso, ele seria extremamente respeitoso e iria querer saber mais sobre, sempre te respeitando e te ouvindo com atenção.
“Mas fala sério, você tem que admitir que eu sou o melhor, né?” Iria zoar, te fazendo rir, com o nervosismo já se dissipando no ar.
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creads · 9 months ago
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⭐️ i want it all. fem!reader x blas polidori
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.
» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocês gostem mesmo assim! 💘 escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele é arctic monkeys coded né?? que delícia
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Sentada na área externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas não prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem você não saberia nem falar qual era o tópico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpáticos, mas a única pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. Já conhecia ele há tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vê-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, não conseguia deixar de reparar o quão atraente ele era: muito mais alto que você, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressão de ser misterioso e descolado demais em comparação a você, era incrivelmente simpático, com um sorriso que não saia do rosto enquanto vocês conversavam.
Era por isso que estava tão aérea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que você chegou até a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que você sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa é que queria sair de lá, já que a atração da sua noite não estava mais presente.
Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, já que a pessoa extremamente alta na sua varanda só poderia ser ele. Fecha a porta atrás de você e caminha até a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lábios do garoto. Ele não conseguiu ver seu sorriso educado, então se desculpou, “Foi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. É que eu precisava de um cigarro, e esse foi o único lugar aberto que eu achei longe dos adultos.”
— Sem problemas… Eu entendo. — Você disse num tom doce enquanto se sentava no sofázinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele não subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pé fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o “Eu entendo”.
— Você fuma? — Perguntou curioso, e riu ao você esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que não, não fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecê-las nos shows da banda dele, o álcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fácil, num nível que com poucos minutos de beijo elas já estavam despidas no camarim dele. Não é como se elas fossem ruins, muito pelo contrário, gostava muito das experiências selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma graça o jeito que você ficava visivelmente tímida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que você não alcançava nos armários altos da cozinha.
Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: “Você toca violão?”. A pergunta sem conexão com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação óbvia, “É que tem um ali na sua parede”.
— Ah! Não… É só decoração mesmo…
— Como você tem um violão no quarto e não saber tocar? — Perguntou rindo, num tom que dava a entender que não estava nem um pouco te caçoando, só genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que você mexia as mãos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre você.
— Ah… Fica bonito… — Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressão alegre no rosto dele.
— Peraí — Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violão estava preso, tirou ele de lá e trouxe para a varanda, se sentando no sofázinho ao seu lado. — É inadmissível você não saber, deixa eu te ensinar — Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.
— Eu achei que você só tocava guitarra.
— Não, não… Toco violão também, e a bateria, mas só um pouco. — Ele disse num tom simpático, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofá, colocou o violão de lado a abriu espaço entre as pernas, “Vem cá”, disse enquanto estendia a mão para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rápido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violão sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele até te explicava um pouquinho sobre as notas, mas não conseguia prestar muita atenção com as mãos grandes ajustando as suas no violão, te instruindo como pegá-lo da forma correta, só dizendo “aham” enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciência sobre as cordas do instrumento.
Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que você não sabia - e não tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mão direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agradável vindo do instrumento. “Viu só? Olha como você é boa”, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mão dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, não conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mão, fazendo círculos ali.
— É… Melhor a gente descer, não? Eles podem achar que a gente tá fazendo alguma coisa errada. — Você atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violão numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mãos dele subiram pelo seu braço, chegando até seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de você.
— Mas a gente não tá fazendo nada de errado, bebita… — Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditório, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver você ficando ofegante, nervosa. A mão que descansava sobre seu braço subiu até seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lábios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mão foi até sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrás dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. — Você quer fazer? —
Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lábios no seu, você não conseguiu nem formar a frase para respondê-lo, estava completamente atônita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que você queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A língua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que você provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mão grande descer até sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguém foram em festas universitárias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a língua rápido demais, a mão que não segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lá o mais rápido possível. Mas Blas não, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mãos grandes tiraram o violão do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandíbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a área para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questão succionar a pele, a fim de deixá-la roxinha, para que você se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.
Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Óbvio: já tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tão excitada quanto agora, e além do mais, a maioria das vezes foi por tédio, poucas foram por realmente tesão, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando não conseguia dormir porque não parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lábios que ainda beijavam teu pescoço quando você soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, só se distraindo pelos seus lábios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesão só para ele, não conseguia prestar atenção em mais nada. “Posso te tocar aqui, nena?”, perguntou quando os dígitos finalmente subiram até sua buceta coberta pela calcinha já encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo você se arrepiar.
— Ninguém… Nunca… — Você franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, “Não?…”. Você não era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele já sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesão para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressão no carinho que fazia em ti, passando a fazer círculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo você encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.
— Vou fazer gostoso, nena… Deixa? — Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. Você consentia com a cabeça, e ele até retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o “Não bebita, fala pra mim… Pede que nem menina boazinha…” te fez entender que ele não te aliviaria enquanto você não falasse com as palavras. — Blas… Por favor, me toca… Por favor… — Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensível e carente te faziam delirar, e a sensação que não era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que você soltasse um barulhinho manhoso, ou até mesmo quando você mordia o inferior para contê-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.
— Não consigo entender como uma menina tão lindinha que nem você tem uma buceta tão carentezinha assim… Tá tão molhadinha também, bebita… Tá gostoso, é? — Se sentia vaidoso ao te ver tão atordoada com tão pouco, passou a fazer círculos largos no seu clitóris para ver o quão rápido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mão dele tocava até nos seus lóbulos de tão grande, e como isso te fazia lembrar o quão errado era fazer isso enquanto seus pais estão lá embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressão que fazia sobre seu pontinho sensível. Ele só retirou a mão sobre a sua boca quando percebeu que você sussurrava algo, chegando até o ouvido perto da sua boca para ouvir você choramingar, “Muito… Gostoso… Eu tô…”, sorria orgulhoso.
— Awn, tá quase? Vai gozar, nena? Já? — Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu só para observar você assentir desesperadinha com a cabeça, até imitava o movimento, franzindo o cenho que nem você, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. “Goza então… Goza pra mim…”, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo você se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trás enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de ‘o’. Estava hipnotizado pela sua expressão de prazer, o transe só foi interrompido quando você soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia “Shh…” com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.
Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rápido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, até continuou fazendo círculos preguiçosos ao redor do seu clitóris inchado enquanto você se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver você ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rápido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de você e virar ele em direção ao próprio, selando mais um beijo molhado nos seus lábios, movendo a língua ainda mais devagar do que antes, fazendo você pulsar ao redor de nada.
— Obrigada… — Você agradecia entre o beijo, pensou até em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tão leve de prazer que não conseguia nem formar a frase.
— De nada, guapa… Na próxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas também.
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servidas? 🍽 @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl
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ataldaprotagonista · 8 months ago
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tw: silly porém rola um vrauzinho, loba ciumentinha você e enzo vogrincic
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Anéis...
Enzo estava tão gostoso naquela roupa.
Premiere de um filme que você, infelizmente, não pode acompanhá-lo.
Ficava como uma águia de olhos nas pessoas que se aproximavam muito dele, só que tudo isso pela televisão e atualizações no twitter.
O relacionamento secreto era gostoso mas te deixava furiosa quando alguma engraçadinha se atiçava muito pro lado de Vogrincic, aí dele se desse bola. Fé nas maluca!!!
Uma jornalista loira lindona estava a uns bons três minutos fazendo perguntinhas, encostando no ombro dele, dando sorrisinhos bobos... claramente flertando. Você bufou irritada e ficou ainda mais puta quando ela pegou a mão dele e aproximou da câmera mostrando a mãozona do seu homem pro mundo todo.
Aquele audio famosinho no tiktok passando pela sua cabeça: "AQUELA PIRAAAANHA, PI-RA-NHAÁÁÁ"
Você levantou do sofá brava e se aproximou da tela, como se de alguma forma fosse te transportar direto para o tapete vermelho. Não aconteceu. Óbvio.
E então a loirinha começou a falar:
- De fato, é muito curioso e muita gente vem se perguntado... Enzo, qual a razão de usar esses dois anéis, nesses lugares especificamente?
Você arregalou os olhos e abriu a boca se lembrando da história.
Enzo a quilômetros de distância de você engasgou, ficou com as bochechas coradas e sorriu ao se lembrar da razão...
...
Estavam se beijando a mais ou menos uma meia hora.
Aos poucos as roupas iam deixando os corpos e sendo esparramadas no chão.
- Já tá pronta pra mim?
- Aham! - gemeu manhosa ao sentir as pontas dos dedos do moreno percorrendo a calcinha.
- Se não estiver, vai apanhar - ameaçou e se sentiu ainda mais molhada.
- Pode ver, eu to prontinha - resmungou se esfregando mais nas mãos dele toda safada. 
Observou o colar prata no pescoço quase despencando no seu rosto, todos os dedos das mãos fortes dele possuiam anéis de prata. Todos. Sem exceção.
Ele desceu beijos pelo seu colo, barriga e testa de baixo. Esfregou o nariz ali e você se abriu ainda mais para ele.
Vogrincic deu umas batidinhas no clitóris excitado e logo meteu a boca comprovando sua afirmação de que: sim, estava prontíssima para ele.
- Vai gozar na minha boca, na minha mão e no meu pau.
- Não sei se eu aguento, papi - disse ainda mais manhosa fazendo carinho nos cachos macios do mais velho.
- Aguenta.
Óbvio que aguentava, e se duvidar, pedia por mais.
E então te fez gozar com a boca.
Como ele havia dito, era a vez de gozar nos dedos dele.
No primeiro minuto foi gostoso, sentiu as pontas te alargando. Enzo meteu devagarinho e gostoso, distribuindo beijinhos no rosto.
- AÍ CARALHO - gritou surpresa, não esperava aquela dor repentina.
Enzo se ajoelhou na cama assustado, sabendo perfeitamente diferenciar seu "aí" de prazer e seu "aí" de dor. 
- QUE FOI? - ele gritou.
- AI MINHA BOCETA, ENZO!
(Dias depois encontraram os vizinhos de cima com olhos completamente arregalados, sim, eles tinham escutado a gritaria)
- QUE FOI, AMOR? - ele olhou pros dedos e viu um tiquinho de... sangue? Enzo aproximou o abajur ali em baixo e viu mais um pouquinho de sangue na sua entrada - Tirei sua virgindade? - zuou e você deu um tapa no ombro dele rindo.
- Acho que seu anel me machucou.
Ele arregalou os olhos e te deu um beijo nos lábios.
- Desculpa, nena. Vamos pro hospital.
- Para com isso.
- Não, é sério - ele insistiu - Vai que tem uma hemorragia?!
Bobo, porém fofo.
O pronto socorro estava vazio e você tímida. Ele, exagerado, queria te carregar até o consultório (depois de você soltar uns "aí" do trajeto do elevador até o carro no estacionamento) onde o doutor engraçado e cheio de piadocas a recebeu muito bem.
O ginecologista recomendou duas semanas sem transar. Primeiramente os coelhinhos ficaram desesperados, só que ao decorrer dos dias e apesar de não rolar meteção, rolou um chups aqui, uma esfregadinha ali.
Desde então o moreno nunca usou anéis naqueles dois dedos.
...
- Mi nena - respondeu gargalhando ao se lembrar e sem pensar muito, quando se deu conta Vogrincic arregalou os olhos.
- Como? - questionou a repórter muito confusa.
- Nona, eu tenho uma avó italiana - mentiu - A nona não gosta muito de anéis nesses dedos aqui.
Ao ouvir e assitir ele todo embaralhadinho caiu no sofá gargalhando, iria zuar ele mais tarde... com certeza.
"Nona, Enzo?! Vai ver o que essa nona aqui é capaz"
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littlewritergreatgirl-blog · 7 months ago
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The Tortured Poets Department
Esteban Kukuriczka x f!Reader!
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Eu faço cafuné em você, e você pega no sono como um golden retriever tatuado. Mas você acorda em pânico como se estivessem martelando pregos na sua cabeça. Mas eu já li essa história em que você desmorona, e eu escolhi passar por esse ciclone com você. E quem vai te abraçar como eu? Quem vai te entender como eu?
Em comemoração aos 100 seguidores, decidi publicar esse one shot que eu tinha escrito do Esteban há algum tempo atrás e vim compartilhar com vocês. Assim que escutei essa música achei a cara dele. Espero que gostem 🫶
Avisos: Angst, fluff, sexo explícito, linguagem imprópria. (nunca tinha escrito tanta obscenidades assim, pqp)
Palavras: 3,9 k
É um dia chuvoso e preguiçoso no seu apartamento, apenas observando as gotas de chuvas se chocarem contra a janela, enquanto você está sentada no sofá assistindo mais um de seus romances clichês, e com Esteban deitado com a cabeça em seu colo, recebendo chamego dos seus dedos correndo pelos fios loiros. O mesmo já está no quarto sono devido a sensação gostosa de estar em seu calor, e com o corpo perto ao seu.
Você e Steban eram um “casal” no mínimo interessante e curioso, pois em todos os sentidos da palavra eram muito diferentes um do outro.
Começaram a se relacionarem logo que se conheceram no campus da faculdade, você como uma estudante de artes, e ele como um palestrante no curso de literatura, e no mesmo instante em que pousou os olhos nele, se encantou pela personalidade gentil e calma do rapaz, tirando o fato dele ser muito inteligente, o que você achava uma qualidade incrivelmente sexy em um homem. Então mesmo com a timidez grande dele, e o receio da diferença de idade, que atrapalhava um pouco os seus avanços, você não sossegou até que botasse as mãos naquele homem e pudesse chamá-lo de seu. Mesmo que fosse apenas entre quatro paredes e quando estavam sozinhos, já que o relacionamento ainda não era abertamente assumido devido ao receio dele do que as pessoas iriam pensar.
No começo, quando contou aos seus amigos mais próximos que tinha uma quedinha pelo palestrante nerd e fofo, eles não entendiam o que você via demais no homem. Tudo bem, ele era bonitinho, mais velho e simpático, mas e daí?
O que eles não imaginavam, era que a fachada de bom moço, comportado, e cavalheiro, era só quando estavam com os outros, pois sozinhos, a timidez era deixada de lado e ele conseguia te levar às alturas, ainda mais com aquela carinha de sonso dele enquanto te comia com força.
Você era extremamente extrovertida, solta, e gostava de aproveitar o máximo que pudesse em festas que se estendiam até tarde da noite, ou em passeios em lugares duvidosos com os amigos. Já ele, não era muito fã desse tipo de diversão. Mas isso nunca atrapalhou a dinâmica dos dois, pois sabiam balancear as coisas nas medidas certas para que ambos ficassem confortáveis e satisfeitos nos círculos sociais um do outro. Ou seja, mesmo não sendo o programa favorito dele, o mesmo sempre abria uma exceção e te acompanhava, para deixá-la feliz e passar um tempo com os seus colegas, os que a propósito começaram a amar o rapaz, pois ele era o motivo de você estar tão feliz nos últimos tempos. Mesmo sendo apenas como “amigos”.
O rolinho de vocês pode não estar acontecendo a tanto tempo, mas ele te fazia se sentir como ninguém tinha feito antes. O modo como ele sorria, o modo como ele usava uma máquina de escrever, pois dizia que o ajudava a se concentrar mais, e mesmo achando bobo no começo, hoje em dia até tem uma delas em seu apartamento, que ele deixou lá para quando fosse passar a noite. Ou quando ele brincava com os seus anéis, os colocando no dedo anelar da mão esquerda, como se fosse uma aliança de casamento te fazendo corar profundamente e fazer seu coração quase explodir.
Ou seja, você pensava que eram inabaláveis, que nada poderia detê-los.
Mas tudo mudou e as coisas começaram a ficar nubladas desde a noite em que foram para um aniversário de uma colega sua e acabaram encontrando o seu ex, o qual você se arrependia amargamente de ter se relacionado um dia. Ele te cumprimenta, assim como faz com todos os seus amigos, e até mesmo com Esteban, com uma falsa educação. Você sabia que Esteban havia ficado chateado, ainda mais pelo modo que o garoto não tirava os olhos de você pelo resto da noite, mas você tinha sido rápida em tranquilizá-lo, e assim que chegou em casa, o dando a melhor sentada que ele já havia recebido, pensou que já estava tudo resolvido, mas infelizmente, não poderia estar mais enganada. Pois desde esse dia, Esteban tem começado a agir estranho.
É claro que você sabia que nem tudo seriam sempre flores, às vezes a insegurança e receio por serem tão opostos tomavam o melhor dos dois, culminando em brigas e desentendimentos, mas que nunca duravam muito, pois a saudade e carinho um pelo outro sempre falava mais alto. E esse sentimento às vezes vinha do nada, sem precedentes ou motivos aparentes, mas tem piorado cada vez mais com a pressão que ele está passando por conta do trabalho, uma tese para escrever, e ciúmes que ele não admitia sentir.
Você adorava o modo como ele era auto suficiente e sabia lidar com as próprias emoções, mas às vezes gostaria de que ele tivesse mais confiança em você e te deixasse ajudar nesses momentos ruins. Ele sempre se fechava, e colocava obstáculos no caminho como forma de auto defesa, te deixando do lado de fora, formando um muro em volta de si mesmo.
E foi assim que acabaram deste jeito, estirados no sofá e em silêncio. Era para terem um dia sossegado na presença um do outro, e você iria perguntar com cuidado o que tinha de errado, para tentar melhorar as coisas, mas depois de ver como o mesmo relaxou e desabou em seus braços devido ao cansaço nos primeiros dez minutos de filme, desistiu da ideia e permitiu que ele dormisse um pouco, aproveitando para admirar sem vergonha alguma a feição pacífica e calma do homem.
Mas quando o filme já está chegando ao final, o mesmo acorda em um sobressalto, e se afasta da mesma com pressa, como se estivesse queimando simplesmente por estar em contato com sua pele:
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz com o semblante sério, passando as mãos pelo rosto e pegando os óculos na mesinha ao lado, enquanto começa a arrumar as coisas dele para partir.
- Porque? Fica mais um pouco! – Insiste no mesmo instante – A gente pode ver outro filme, ou fazer outra coisa. – Oferece, tentando de tudo para que o mesmo continue com você.
- Tenho que terminar alguns trabalhos. – Retruca, de costas para você, ainda recolhendo os pertences dele espalhados pela sala, chaves, carteira, o casaco, etc...
O seu coração afunda com a falta de sensibilidade dele com sua pessoa. Que droga de trabalho era esse que ele iria preferir sair no meio da chuva do que ficar uma noite em sua companhia? Se era tão horrível assim ficar perto de você, então não sabia porque o mesmo se deu ao trabalho de vir:
- Por que tá fazendo isso? – Pergunta chateada – Se você quer terminar o que a gente tem, então faça isso logo! – Exclama brava e magoada, e o mesmo fica assustado e espantado com suas palavras – Acha que eu não vejo como você esteve distante nas últimas semanas? – Diz com um suspiro triste – Achei que pudéssemos passar por isso, mas não tenho mais tanta certeza, você se afasta e nem fala comigo. – Desabafa exasperada – Porra, você nem trepa mais comigo! – E com essa última afirmação, traz as mãos ao rosto, enquanto tenta controlar as lágrimas que já querem correr soltas.
Era isso? Ele tinha parado de gostar de você e era gentil demais para terminar? Pois tinha medo de ferir os seus sentimentos? De qualquer jeito você já está em pedaços e magoada.
Vendo o seu estado, Esteban ainda um pouco inseguro, te lança um olhar torturado e inquieto. Mas engolindo em seco, volta ao sofá ficando ao seu lado, e retirando a mão que você usa para secar as lágrimas com delicadeza de seu rosto, a segura firmemente junto a dele, te confortando com o gesto carinhoso, e segura o seu queixo que ainda está tremendo com ternura:
- Eu tenho pensado muito sobre o futuro ultimamente, sobre o que temos e o que significamos um para o outro. – Ele começa esclarecendo, limpando os rastros molhados que ficaram em suas bochechas, e as substituindo pelo toque quente dos dedos dele em sua pele. – E não quero que você se arrependa das suas escolhas depois – Explica, e você consegue sentir a melancolia nas palavras dele – Aquele cara na festa, o seu ex – Diz com um amargor claro na voz – Ele pode ser um idiota, mas tinham outras opções lá, garotos da sua idade, com as mesmas ambições que a sua, e talvez seja isso do que você precise, alguém pra te alavancar, não te manter presa. - Termina com convicção, se pra convencer você ou a ele mesmo, você não saberia dizer.
- Eu não quero ele, ou qualquer outra pessoa, eu quero você- Afirma, apertando a mão dele mais forte, esperando que o gesto o ajude a ver a certeza que você tem dentro de si. – E você não está me prendendo de maneira alguma – O tranquiliza com sinceridade.
Ele pode ser sim mais maduro e contido do que você, mas o mesmo nunca pôs restrições em sua pessoa, ou tentou te controlar, e você não queria que ele tivesse essa visão distorcida de si mesmo:
- Mas e se eu quisesse te prender? – Ele pergunta, e você não entende completamente o que ele quer dizer, ou o que quer expressar, e vendo a sua óbvia confusão, ele continua - Vamos esclarecer algumas coisas – Ele te fita seriamente, e te livra dos toques dele, levando as mãos ao próprio rosto e mexendo nos óculos em um sinal óbvio de nervosismo – Você acabou de entrar nos vinte, tem muito o que se divertir e aproveitar ainda, já eu, estou com quase trinta e cinco, e tenho objetivos que talvez sejam diferentes dos seus – Esclarece resignado – Quero estrutura, filhos, e um casamento, não tenho tempo a perder com encontros sem sentido.
Você se afasta e se encolhe com as palavras que o mesmo acabou de proferir. Se ele tivesse te dado um tapa teria te doído menos. Era isso o que você era para ele? Um encontro sem sentido e uma transa ocasional quando ele estava com vontade? Um tempo desperdiçado enquanto ele poderia estar procurando o amor da vida dele? Mas antes que possa sentir seu coração se rachar mais em seu peito, ele continua:
- Eu tenho pensado muito e, também queria que fosse mais romântico e especial do que isso, mas não consigo mais aguentar. – Ele diz, e se levanta com pressa indo até a mochila que trouxe consigo. Você não está entendendo mais nada, mas sente o ar escapando de seus pulmões quando ele retorna e começa a se pôr de joelhos à sua frente - Você quer casar comigo?- Ele pergunta com um olhar esperançoso, enquanto te estende uma pequena caixa com um anel dentro.
- O- o que? – Você responde e pergunta atônita ao mesmo tempo. O que está acontecendo? Em um momento você acha que ele vai terminar tudo, e no outro ele te pede em casamento?
- Eu deveria ser mais altruísta e te deixar ir, viver a sua juventude e aproveitar o máximo que quiser sem compromisso algum com ninguém, mas não consigo – Diz o mais velho envergonhado – E isso estava me atormentando, pois eu quero o melhor pra você, e espero sinceramente que esse melhor seja comigo. – Termina, com a esperança ainda queimando nos olhos. – Eu te amo, você aceita ser minha esposa? - Te confessa e pergunta mais uma vez.
Você ainda não compreende exatamente o que está acontecendo, ainda processando o “eu te amo” que ele te disse pela primeira vez, mas sabe que independente de tudo, só tem uma resposta possível para essa pergunta que tanto sonhara em seus devaneios mais profundos, e que nunca quisera admitir:
- Sim, eu aceito Esteban – Diz emocionada com lágrimas querendo vir aos olhos novamente, porém por um motivo completamente diferente e mais feliz.
Ainda no chão, ajoelhado entre suas pernas no sofá, Esteban pega sua mão com ternura e coloca com delicadeza o anel em seu dedo. Você mal tem tempo de apreciar a jóia brilhante e perfeita em seu anelar, antes que ele te puxe para um abraço forte, e enterre o rosto em seu pescoço, inalando com satisfação o seu cheiro reconfortante, e já tão querido pelo homem:
- Era por isso que você estava tão nervoso nos últimos dias? – Sussurra no ouvido dele.
- Sim. – Admite em um tom calmo, ainda se escondendo em você, com os olhos fechados, se deleitando de sua presença. - Você é tão jovem, sei que você queria algo mais sério, mas não sabia se estava pronta para se comprometer tanto assim. Já passei da fase de namorar, quero alguém mais sério e que seja pra sempre minha. - Te confessa, vocalizando os pensamentos que teve nas últimas semanas -Tive medo de que você um dia se arrependesse de estar comigo e não aproveitasse a vida de universitária como deveria - Ele termina, com um suspiro pesado.
- Eu sei que nunca te disse antes, mas eu também te amo Esteban, não precisava nem ter dúvidas de que eu diria sim. - O assegura, começando a brincar com os fios loiros dele - Você sempre vai ser a minha primeira e única escolha. - Diz, trazendo o rosto dele para perto do seu e selando os lábios em um beijo afetuoso.
E com isso, as dúvidas dele desaparecem. Se dissipando em meio ao amor incondicional que sentiam um pelo outro. Você seria a esposa dele agora. Alguém com quem ele poderia contar sempre, e na verdade sempre pode, desde o primeiro dia em que se conheceram. Mas algo sobre imaginar você de branco, com uma aliança no dedo, e até mesmo algum dia grávida dos filhos dele, o deixava em um estado inebriante e ardente para consumir seu corpo.
Você nota isso. Percebe como os olhos dele, antes cheios de amor e carinho, são substituídos pelo desejo e devoção, com uma urgência quase implacável surgindo neles. A tensão sexual no ambiente é quase palpável, e ambos sabem exatamente o que vai acontecer, e o que querem um do outro neste momento:
- Me toca Esteban - Você sussurra com a voz já desesperada - Por favor.
E não é preciso de mais nenhuma palavra para convencê-lo a se entregar ao prazer que tem se negado tanto nos últimos tempos.
Ainda ajoelhado à sua frente, ele levanta a barra da saia que você está usando, e agarra suas coxas, a trazendo para mais perto e se posicionando melhor em sua direção. Avançando lentamente até você, ele estende a mão para segurar sua intimidade, e afastar o tecido branco de sua calcinha já transparente por conta de sua excitação para o lado, e começa a trazer a cabeça até seu ponto sensível, te deixando sem ar em expectativa.
Na primeira lambida você já se sente no paraíso, o que só fica melhor conforme ele acaricia e estimula suavemente o seu clitóris com a língua experiente. Você choraminga e treme, agarrando os cabelos dele, e entrelaçando as pernas no ombro do mesmo, para se apoiar e gemer pornograficamente enquanto ele acelera, circulando, e esfregando exatamente como você gosta.
- Pobre garotinha - Você o ouve murmurar quando ele afasta os lábios de sua intimidade por um segundo – Tava com saudade de ser fodida, não é? - Ele pergunta, trazendo os dedos para brincar com sua boceta já sensível, e já sabendo pelo o estado completamente encharcada que se encontrava, o quão desesperada você estava, mas querendo ouvir as palavras saindo de sua própria boca. Um provocador como sempre.
- Mmhmm - Você consegue cantarolar, apertando as laterais do corpo dele e balançando a cabeça furiosamente -S-sim.
- Vai levar tanto pau nesse buraquinho - Ele sussurra, enquanto começa a introduzir dois dedos em sua cavidade e os movimentando em um ritmo mais rápido, e somente com isso, é o suficiente para levá-la ao limite. Fazendo seus olhos se fecharem enquanto você treme e tem espasmos no sofá envolta pelo corpo dele. Você abre os olhos um tempo depois, ainda entorpecida pelo prazer, e o vê abaixado ali, entre suas coxas, sorrindo para você com um brilho tortuoso nos olhos. Ele sabe exatamente o efeito que tem sobre você.
- Eu vou meter em você, até você implorar pra mim parar. - Ele promete, enquanto se levanta e te carrega no estilo noiva até o quarto, para a cama espaçosa onde pretende te devorar.
Quando já estão completamente despidos, trabalho o qual ele deve levar total crédito, já que você está completamente mole nos braços dele, e na cama espaçosa e confortável, é questão de segundos, até você sentir o calor da ponta dele ocupando o espaço na sua entrada, completamente molhada e pegajosa. Um gemido suave sai de sua garganta com a sensação, os olhos se fechando enquanto você sente a mão de Esteban em sua perna, a mantendo aberta, e ele a enganchando na dobra do braço, avançando um pouco e empurrando a cabeça do pênis para mais dentro do seu calor.
- Ah, porra - Você choraminga, com a cabeça caindo para trás. Você sente o nariz dele em seu pescoço, e sente o alargamento de sua boceta e o alongamento de suas coxas enquanto ele puxa sua perna ainda mais para cima na cintura dele .
- Isso, assim - Ele murmura, empurrando ainda mais para dentro. Ele vai devagar, leva seu tempo, até que esteja totalmente dentro de você e seus olhos reviram por conta própria, gemidos silenciosos passando por seus lábios. – Isso, olha só para você pegando esse pau.
Como se por memória muscular, seus olhos descem para a forma saliente dele na parte inferior de sua barriga, com um gemido baixo escapando de sua garganta. Ele é tão grande dentro de você, aninhado perfeitamente nas partes mais profundas do seu corpo, assim como deveria sempre ser, grande e quente.
- É tão bom - Você consegue dizer em meio a respiração ofegante, a outra mão cerrando o punho contra o travesseiro - Tão bom, tão bom. - É quase um mantra, a voz sem fôlego enquanto você aperta seu rosto contra o algodão e empurra quase preguiçosamente contra ele, suas bolas ficando pesadas e quentes na base de sua intimidade. Você pode sentir cada contração de seu eixo, a forma como a ponta pulsa contra aquele ponto especial dentro de você.
- Você gosta de ficar cheia assim, não é? - Ele murmura - Nem precisa que eu me mova muito, só de me sentir assim já fica burrinha, não é?
E você quase odeia o quão certo ele está, como a sensação de estar tão cheia dele já te deixa à beira de um orgasmo sem qualquer estímulo. Porque você quer mais, você quer que ele te coma, como se sua vida dependesse disso, quer que ele te foda ainda mais firme, mais fundo, sem se conter. Você quer que dure horas.
Mas você sabe que é demais antes mesmo de ele começar a se mover, aquela sensação familiar em sua virilha retornando enquanto suas paredes se contraem ao redor da forma longa dele. Ele sai devagar, não tem pressa, e empurra de volta lentamente. Você sente uma sensação de cócegas em seu clitóris, os pelos pubianos dele pressionando deliciosamente contra a pele molhada enquanto ele te preenche, e sem qualquer aviso, você começa a gozar.
- Porra, porra - Você grita aos quatro ventos no quarto, tremendo em seus braços, e com as pernas falhando. Você pode dizer pela linguagem corporal dele, que ele não está surpreso com sua liberação repentina, a mão caindo de sua panturrilha para que ele possa puxá-la contra ele.
- Ah, querida -Ele geme, ao mesmo tempo terno e excitado - Você já gozou amor? Gozou só de estar cheia do meu pau desse jeito? - Provoca com a voz rouca.
- Sim - Você grita, com uma voz aguda enquanto seu corpo treme e sua liberação se estende diante de vocês dois em espasmos rápidos.
- Boa garota - A voz dele é música em seus ouvidos, as pontas dos dedos roçando seus mamilos enquanto ele coloca a palma da mão contra seu peito - Você é uma boa garota, anjo. Uma garotinha tão boa.
Você continua tendo espasmos no pau dele, as pernas tremendo e gemidos patéticos saindo de sua garganta até que seu orgasmo passe e você esteja apenas recostado em seu abraço, com os olhos fechados. Você respira profundamente, os cílios tremulando quando ele cheira sua mandíbula e dá um beijo em seu pescoço.
Você cantarola baixinho, ainda extremamente consciente de seu tamanho robusto esticando você em algum lugar abaixo. Seus olhos se abrem e você olha para baixo, franzindo as sobrancelhas de admiração e prazer ao ver onde vocês estão unidos, onde a carne dele encontra a sua. Você está realmente cheio, a base do pênis dele quase invisível sob suas dobras, os pelos pubianos que causaram sua liberação precoce ainda pressionados contra seus lábios externos.
- Mmhmm - A mão dele desliza da sua e ele a desce para cutucar cuidadosamente um dos dedos contra seu clitóris sensível. Você resiste nos braços dele, mas não protesta, observando enquanto ele interrompe temporariamente suas estocadas lentas para esfregar você suavemente. Seus olhos ficam cerrados, o corpo derretendo como gelatina em seus braços enquanto os dedos grossos lentamente começam a trabalhar contra o botão já inchado.
- Tá gostoso? - Ele sussurra.
- Sim.
Ele continua o movimento circular cuidadosamente, dando um beijo em seu ombro e voltando a foder você. Os gemidos são de natureza pornográfica, cercando seus sentidos e enchendo o quarto com o barulho do bater baixo dos quadris dele contra sua intimidade, e o som úmido de seus sucos escorrendo pela pele dele. Mas de alguma forma não parece sujo, ou vergonhoso, na verdade, é difícil imaginar algo que pareça mais certo do que isso.
- Esteban - Você respira trêmula, com o rosto se contorcendo contra o travesseiro outra vez, e o coração batendo mais forte.
- Eu sei, tá gostoso não é, amor? - Ele cheira sua pele e respira perto de você, gemendo baixinho:
- Meu Deus, você é tão apertada. Uma boceta tão apertada.
É só sua, você tem vontade de responder, só sua. Eu sou sua. Mas você mal consegue pronunciar as palavras à medida que as estocadas ganham velocidade, e à medida que os sons ficam mais altos, com os dedos dele contra seu clitóris, e ficando mais firmes em seus movimentos. Você pode se sentir oscilando no limite novamente, o fogo em sua barriga queimando mais quente do que nunca enquanto você o deixa ocupar seu espaço tanto quanto possível. Deixando o corpo dele empurrar o seu cada vez mais, até que seus olhos revirem e tudo que você pode sentir é o impulso constante do pau dele, e a circunferência de seus dedos contra sua boceta.
- Eu vou gozar - Você geme fracamente – Vou gozar de novo Esteban.
Você não ouve o que ele diz em resposta, com os ouvidos abafados como se você estivesse debaixo d'água, e o prazer se espalhando por todo o seu corpo, e atingindo você com força total como um furacão enquanto ele te fode. Você mal percebe os sons que está fazendo, agudos e quase selvagens enquanto os quadris dele batem contra os seus mais algumas vezes. E então você sente, os pulsos quentes do esperma dele pintando seu interior e te enchendo, enquanto sente o pau dele em espasmos e se contorcendo profundamente dentro de seu íntimo:
- Ah, caralho - Ele geme, com a voz grossa de prazer enquanto enterra o rosto em seu cabelo, com os quadris arqueando – Isso! pega tudo minha porra.
E com uma última estocada, ele sai de dentro de você, se deitando ao seu lado, e deixando um rastro de gozo escorrendo por sua coxa. Ambos estão sonolentos e cansados, sem forças para se levantarem e limparem a bagunça de fluídos corporais espalhados pela pele dos dois, ou trocarem os lençóis manchados com a excitação que liberaram. Mas nada disso importa agora, não quando finalmente são um do outro.
Obrigado a todos que acompanharam até aqui, já somos 100 pessoinhas fanficando diariamente 🥹💖
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gimmenctar · 8 months ago
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gimme more 2
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jaemin x leitora parte 2/4 é um build-up, quero deixar vcs na vontade vocabulário inapropriadomdni
parte 1 parte 3
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Um fato sobre Chenle é que ele não tem paciência pra drama, ou resolve, ou fica na moral. Por isso, ele xinga você e Jaemin com todas as forças depois de quase duas semanas agindo como se não se conhecessem direito, tava insuportável já. Chatice do caralho. 
“Que criancisse do caralho, porra. Vocês são adultos, ajam como tal. Que porra que foi que aconteceu? Eu não ligo, foda-se. Só se resolvam, ninguém aguenta mais vocês estranhos desse jeito, a gente quer sair, vocês recusam, a gente chama vocês, vocês ficam de doce.” Ele suspira, bebendo mais da cerveja pra amenizar a frustração. “E se serve de consolo, todo mundo sabe que é porque vocês querem se comer.” 
Então, como um relâmpago, ele se retira da cozinha e volta para a festa que continuou rolando normalmente durante o esporro fenomenal do amigo em vocês. Ele tem razão, você pensa, por isso limpa a garganta para começar a falar, mas Jaemin é mais rápido.
“Por que cê foi embora daquele jeito?” Não é um tom agressivo, é genuinamente curioso. “Por que não me atendeu, não me respondeu… por que cê fugiu de mim?” 
Agora, desprovida de toda coragem que o álcool e o tesão te deram, você se sente pequena diante do amigo. Naquela manhã, acordou de ressaca, bebeu o remédio que estava ao teu lado, se lembrou de tudo e deixou um bilhete envergonhado: obrigada pelo remédio e desculpa por ontem.
Jaemin acordou mais tarde e a primeira coisa que fez foi te procurar, encontrou o bilhete só depois de ter rodado pelo apartamento vazio. Te ligou inúmeras vezes, mandou mensagem, e só não foi atrás de você porque notou que precisava de um espaço. O problema é que isso se estendeu demais, uns dias viraram todo esse tempo, e realmente, já está insuportável. Acima de tudo são amigos, e Jaemin temia perder isso. 
Ele aguarda tua resposta com nervosismo, tentando ler tuas expressões. Você não consegue olhá-lo nos olhos, lembrando-se do que fez, lembrando-se do que falou… 
“Fiquei com vergonha, Nana.” Você admite a derrota, e o apelido carinhoso causa um alívio no rapaz. “Eu… não devia ter feito aquilo, me desculpa mesmo. Foi tão… Nossa, eu nem sei.” 
“Princesa…” Jaemin não aguenta te ver toda encolhida, se aproxima com cautela. “Não precisa ficar com vergonha de mim.”
“Mas…”
“Mas nada.” Ele engole em seco, pronto pra admitir seu segredinho imundo. “Eu assisti tudo porque… cara, você tava linda.” 
“Jaemin, mas eu fiquei pelada na sua frente, bêbada e…” 
“E me deu um tesão do caralho.” Ele te interrompe com um sorrisinho brincalhão no rosto, você ri com vergonha, mas menos insegura do que antes. 
“A gente pode nunca mais falar sobre isso?” 
Não era o que você queria falar, muito menos o que ele queria ouvir. 
“Tá bom, gatinha.” 
Ele te abraça, e você descansa no peito dele, sabendo que você ainda o deseja tanto quanto naquele dia, mas não se sente preparada pra estragar a amizade. Pelo menos estavam resolvidos, e decidiram ir curtir a festa com os amigos. 
Só que Jaemin não curtiu nada. 
Assim que voltaram, descobriram que Jeno tinha convidado uns meninos do futebol pra festa, Jaemin já os conhecia. Jisung e Mark estavam bebendo quando vocês se aproximaram do grupo, e ele notou de cara que Jisung te olhou de cima a baixo, comentando algo no ouvido do outro, que concordou ao encontrar de quem o amigo falava. 
Não demorou muito até que ele fosse até você, como quem não quer nada. Te ajudou a tirar os refrigerantes do gelo, servindo no copo pra você, te fazendo rir com uma piada sem graça. Normalmente Jaemin nem repara essas coisas, mas algo claramente havia mudado. Ele está com ciúmes, se conhece bem. Queria estar no lugar de Jisung, jogando conversinha fora com flerte idiota pra te fazer rir e principalmente quando a mão grande aperta tua coxa e acena com a cabeça pra varanda na frente da casa, um convite claro pra uma ficada. 
Jaemin acompanha com o olhar enquanto vocês, de mãos dadas, seguem até o lugar mais reservado, e se lamenta muito naquele dia. Foi covarde. 
O que ele não sabe é que o tempo inteiro, apesar de Jisung ter te beijado como um príncipe, você pensou nele. Pensou na voz dele, nas mãos, no olhar sereno… Tudo em Jaemin te atrai tanto, principalmente por não saber como ele é, como ele faz. 
Os dias que seguiram foram sofridos. As imagens de Jaemin te observando voltavam como flashes em tua memória, e você o desejava mais. Ele não conseguia parar de pensar nos teus gemidos, nos teus pedidos tão sujos, na carinha de santa se transformando depois que tirou a calcinha. Era tudo muito difícil de esquecer.
A quantidade de vezes que quase abordaram o assunto foram incontáveis, as sensações estavam se perdendo com o passar do tempo, apesar de se lembrarem bem de tudo, e por isso cogitaram conversar. O que atrapalhava era a falta de vergonha na cara, ou alguém empatando o assunto. Jaemin estava cansado. 
Sozinho em casa numa quarta-feira, o garoto ligou o foda-se quando ficou frustrado demais pensando em você. Abriu a corona na geladeira, com limão desceu bem. E mais outra, e outra… até ter acabado com todas. 
Por volta das onze da noite, o garoto todo regradinho, de dieta limpa e que bebe raramente, estava um pouco fora de si. Mal sentiu os dedos digitarem as mensagens pro seu contato. 
Jaemin: tô com saudade… cê nunca mais veio me ver Jaemin: tu disse que não ia mais fugir, e continua fugindo Jaemin: a gente precisa conversar. agora. Jaemin: não princesa, mentira, quando você puder Jaemin: desculpa, eu bebi. não consigo parar de pensar em vc.
As notificações te surpreendem um pouco, falando a verdade. Mesmo assim, não dá pra não sorrir com a doçura de Jaemin que não se dissipa apesar dos efeitos do álcool. Ele estar pensando em você também te pega um pouco, chega a ser irritante como uma quentura se espalha pelo peito. 
Princesa: ei, nana. o q vc acha de descansar agr e amanhã a gente conversa? tô de férias, a gente se encontra.
Ele faz um bico contrariado ao ler a mensagem, mas se dá por vencido e vai até a própria cama, tira a camisa e abraça o travesseiro, jurando por tudo que ainda tem teu cheiro ali. Jaemin está quase dormindo quando ouve o celular novamente, e ele franze a testa ao ler as letras miúdas. 
Princesa: eu tbm tô pensando em vc, nana.
O sorriso que expande os lábios alcoolizados de Jaemin é quase infantil, e ele adormece em paz ao saber que existe a possibilidade de você também se corroer por dentro com vontade de estar com ele.
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cherryblogss · 6 months ago
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HEY DIVA
Como vc acha q os boys reagiriam a uma reader que é SUPER girly?
tipo, tem uma conta falando de maquiagem e livros, é super girls girl etc...
eu fico imaginando eles entrando nesse mundinho delas🥺
oi linda⚘️ como um girly girl☝🏻 irei falar um pouquinho sobre nosso barbie world com os que me vieram em mente
editado pq sou burra
Felipe Otaño (pra mim) não engana ninguém e deve amar uma diva toda princesinha🧚‍♀️ ele é do tipo que adora fazer compras contigo e até ser seu bonequinho quando você diz que tal roupa combinaria com a sua ou fala que tipo de roupas ele fica lindo🥰😇 ainda tem o fato dele amar ir na sua casa e ver todos os livros, roupas, maquiagens e paredes coloridas. Eu sempre imagino tbm que ele deixa vc testar maquiagem nele - em segredo pq ele tem uma reputação tbm ne - se vc quer ver a textura de uma sombra ou base, ele se oferece pra ser seu voluntário deixando vc passar na pele dele. Se vc tiver um canal ou conta no insta q fala de maquiagem, Pipe é seu maior fá🥳 sempre compartilha e as vezes é qm tira suas fotos. Um adendo para o meu self insert🙈☝🏻 ele adora mexer no seu cabelo, se for cacheado ainda mais pq gosta de finalizar os cachos e fazer os penteados que ele vê na Internet. - vale pras divas de cabelo liso tbm🫦
Enzo vogrincic... esse aqui com certeza adora uma garotinha bem girly⚘️💋 acho q teve até um tempo q nas redes sociais falavam que ele gostava de patty💅 e padrão então tenho certeza que sempre que viaja vê alguma maquiagem, roupa ou livro compra tudo que lembre vc, cada viagem é uma mala praticamente de presentes para ti. Também vejo ele como alguém q não é muito de expor a relação, mas se vc fosse uma blogueira ou sla, ele sempre comenta e compartilha🥰 Ele sempre pede pra saber a história dos livros que vc lê pq qualquer coisa que vc faz é do interesse dele e só de te ouvir falar, Enzo já fica todo bestinha te admirando.
O Fran por razões óbvias iria adorar ter uma melhor amiga e namorada para compartilhar tudo. ele sempre compra lançamentos de maquiagens pra testar em ti e também ama mexer no seu cabelo. se vc tem um insta focado nessas coisas, ele sempre vai te ajudar e a maioria do conteúdo é orientado por ele⚘️
Rafa me passa uma vibe que adora uma princesa tbm🕊 ama acompanhar seu mundinho de perto, sempre curioso sobre o que significa cada item que você passa ou coloca, adora comprar acessórios para te enfeitar e compra livros tbm, por mais que não se interesse mt pelo conteúdo da obra iria te fazer perguntas conforme vc fosse surtando com a leitura. Apesar de ser low profile, quando vcs começassem a namorar o perfil dele viraria um santuário de fotos conceituais suas❤️ (valentino tbm)
Matias me passa uma vibe que não tem preferência, mas adora mt uma namoradinha toda fofa. só que com crtz demonstra isso de uma forma bem perturbada, por exemplo bagunçando suas maquiagens perguntando o que é tudo e passando no rosto pra ver como fica, mexe no seu cabelo dizendo que quer testar um negócio (se prepara pra desfazer os nós depois), pega seus livros e lê o final pq fica ansioso. Comenta mt safadeza nos seus vídeos te matando de vergonha.
Esteban tbm me passa a msm vibe do Enzo🫦 só irei adicionar que ele foca mais em roupas pra vc, enlouquece mt quando faz compras e vc desfila pra ele com um salto alto, sempre termina em safadeza e vc tendo que lavar as roupas novinhas. Ja falaram mt isso aq no tumblr, mas é OLD que esse homem dorme quando vc maqueia ele e fica lindao com sombras coloridas (off meu sonho ter um homem pra testar maquiagem). adora quando vc lê pra ele, principalmente as putarias do livro🕊
Simon apesar de ser nosso cachorrao, adora ter uma girly girl pra chamar de dele. Vejo mt ele como uma linguagem de amor sendo atos de serviço, sempre te ajuda com tudo, por exemplo limpa seu rosto depois da make, limpa sua estante de livros, limpa sua bancada depois de se arrumar, e tambem fica louco quando vc faz umas maquiagens mais ousadas - adora sujar de porra sua carinha cheia de blush e sombra rosa. fui🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️
O Fernando AMA ter uma princesinha e isso é algo que ele leva mt a sério☝🏻 te banca em tudo, oq vc pede ou nem pede ele ja compra e faz testar pra ele. Adora suas saias e vc toda fofinha lendo com as roupinhas bem girly💋 Entra mt na vida sexual de vcs pq asaim como citei no simon e no esteban ama vc toda arrumadinha com as roupinhas fofas pra te destruir na pica depois. em casa vc só chama ele de papi 🥰🥰🥰
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dreamwithlost · 7 months ago
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EU TE ESCOLHI, BOBINHO
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Haechan x Reader
Gênero: Fluff de uma família feliz
W.C: 1.4k (porque tudo que eu escrevo tá dando isso?)
Avisos: Haechan papai, e sim isso é um aviso pois é MUITO FOFO
ᏪNotas: Atendendo ao pedido do meu amor @sunshyni trago aqui para vocês um Haechan papai ciumento, foi bem divertido e diferente fazer isso (nunca tinha escrito uma mãel/pai, acreditam?), então obrigada Sun! E espero que vocês gostem 😭❤️ Boa leitura
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A televisão soava ao fundo na sala enquanto você e seu filho Joonki estavam na cozinha, um som distante e continuo com algum desenho qualquer que o pequeno garotinho havia escolhido, e logo se cansado, preferindo ficar perto da mãe, sentado-se na mesa de madeira para folhear um pequeno álbum de fotos antigas da sua adolescência. Você batia uma massa de bolo branca um pouco mais atrás, sobre o balcão da pia, cantarolando despercebidamente a maldita música infantil que era tão viciante, e esperava a volta de seu marido Haechan, que fora comprar os ingredientes que faltavam para o recheio de morango do bolo.
— Mamãe — Joonki chamou docemente.
— Sim querido? — Você respondeu, despejando a massa lisa sobre a forma, e a colocando no fogo pré aquecido para finalmente poder juntar-se ao seu filho.
Seus olhinhos curiosos estavam focados nas diversas fotos, e suas mãozinhas possuíam certa dificuldade em virar as páginas, por mais que ele não desistisse. Algumas pessoas lhe diziam brincadeiras sobre o fato de Joonki ter nascido a cara de Haechan, "você tem todo o trabalho de gerar a criança e ela vem a copia do pai, olha só", mas essa semelhança nunca lhe incomodou, muito pelo contrário, naquele momento que você se sentou ao lado do pequenino, admirar uma mini versão do homem que você mais amou e ama na vida era extremamente reconfortante, Joonki era uma benção e prova do amor de vocês dois, e o garotinho não podia estar mais repleto desses sentimentos amáveis.
— Esse aqui é o tio Jeno? — Seu filho questionou, apontando para sua foto com seu amigo.
— É sim meu bem, é a gente na escola.
— Eu gosto do tio, ele é engraçado — Joonki disse espontaneamente.
Você sorriu com o comentário.
— É, ele é engraçado mesmo.
— Quem é engraçado? — A voz de Haechan fora audível quando a porta de entrada na sala próxima a vocês foi aberta.
Seu marido caminhou alegremente de encontro a vocês com a sacola de compras em mãos, e bagunçou o cabelo de Joonki com elas vazias ao colocar os ingredientes sobre a mesa.
— O tio Jeno — Seu filho informou, mostrando a foto de forma desajeitada para o pai.
Então de forma cômica, o rapaz ergueu uma das sobrancelhas diante com a descoberta, afinal, você sabia muito bem que ele estava esperando que estivessem falando sobre ele. O incômodo genuíno lhe fez rir enquanto se levantava da cadeira, e retira as compras da sacola.
— Por que vocês estavam falando do tio Jeno, pequeno? — Haechan questionou, indo lavar as mãos na pia.
— A mamãe achou esse álbum de fotos dela, e eu estou vendo — Os pezinhos de Joonki balançavam pela altura da cadeira, e sua concentração continuava impecável.
— Hm — Haechan murmurou, erguendo um pouco a cabeça para tentar ver o álbum em questão, apesar de permanecer escorado no batente da pia, e distante da mesa — Você quer ajuda, amor?
— Não precisa não, é rapidinho fazer esse recheio, o Joonki já me ajudou a tirar os talos do morango — Você respondeu, abrindo os itens rapidamente, e puxando uma nova vasilha do armário.
— Hm — Seu marido murmurou novamente, passando um dos dedos pela bancada da pia, aparentemente tendo trocado de idade com o filho e começado a agir como uma criança atentada.
Não demorou muito para, após rodar um pouco pela cozinha, e ajudar Joonki a abrir o iogurte que ele mesmo havia trazido para o filho, Haechan voltasse para junto a você, lhe olhando misturar os morangos picados ao recheio do bolo.
— Você não já namorou com o Jeno?
— Tava demorando — Você exclamou, rindo ao se virar para o rapaz — Amor, isso foi no oitavo ano, e tipo, nem foi um namoro.
— Hm — Verbalizou mais uma vez, apesar de você saber que o mesmo não se daria por satisfeito com tão pouco, por mais que esse assunto já tivesse sido abordado outras vezes.
Era engraçado ver seu marido assim, ele nunca falava de fato que estava com ciúmes ou incomodado por algo, mas o biquinho que seus lábios carnudos formavam, semelhantes ao de uma criança, e um longo período de silêncio entre suas palavras e perguntas complicadas, sempre o denunciavam.
O ciúmes de Haechan era tão irônico, pois mal sabia ele que não havia pessoa que poderia lhe tirar de seus braços, não havia como você se apaixonar por outra pessoa que não fosse ele, o amor da sua vida.
— Mas sabe — Você começou, não conseguindo evitar irritar o moreno — O garoto da faculdade sim, foi mais interessante.
E não demorou muito para que seu marido endireitasse a postura, distanciando suas costas do balcão da pia.
— Garoto da faculdade?
— Aham, eu nunca senti algo tão intenso do que quando o vi pela primeira vez, por mais que ele não tivesse nem ao menos me visto — Você suspirou romanticamente, guardando o recheio do bolo na geladeira, e dando a vasilha com o pouco que havia sobrado para Joonki, que comemorou feliz, deixando o álbum de fotos um pouco de lado — Ele tinha olhos tão intensos sabe? Mas não do tipo que intimidava, mas sim que você não conseguia parar de olhar.
Haechan te acompanhou com o olhar enquanto você rodeava a mesa, contando sua vivência, uma vivência que deixou o rapaz de boca aberta, e lhe fez começar a se aproximar.
— Na primeira vez que ele pegou na minha mão eu fiquei com medo de que ele a soltasse, e o primeiro sorriso que ele me deu, foi um dos melhores dias da minha vida.
Seu marido era sem dúvidas péssimo em esconder o ciúmes, e você teve que se segurar novamente para não rir em sua frente.
— Se ele era tão incrível, por que não ficou com ele? — Ele disse de forma emburrada ao parar próximo a mesa, sua voz baixa, seus braços cruzados em sinal de desaprovação.
— Mas eu fiquei — Você explicou, esticando-se para pegar o álbum rosado mais ao lado, e enquanto se aproximava de seu marido, correu com os dedos até a última foto, mostrando para o mesmo.
Era uma foto de ambos na faculdade, na primeira festa universitária que haviam ido como um casal.
Você lhe entregou o album, e beijou sua bochecha gentilmente.
— Não importa quantas pessoas eu já me relacionei, sempre vai ser você quem eu escolhi amar, bobinho.
Você acreditava que mais do que um sentimento, amar alguém era uma escolha, e era por este motivo que as pessoas ao se casarem faziam juras de amor, prometiam cuidar uma das outras, elas escolhiam cada uma daquelas palavras para demonstrar e reafirmar o seu afeto, era um trabalho árduo amar, haveriam dias ruins, dias bons, dias amenos, mas sem duvidas tudo valeria apena se, ao repousar sua cabeça no travesseiro, você ainda pudesse não se arrepender da sua escolha, e prometesse mantê-la por mais um dia.
E você não havia se arrependido nem uma noite sequer em amar seu marido e a família que construíram juntos.
Haechan não conseguiu responder instantaneamente aquela declaração tão inesperada, e apenas sussurou seu nome com um sorriso de orelha a orelha, enlaçando sua cintura com a mão livre, aproximando os seus corpos que sempre pareciam necessitar um do outro.
— Eu sou muito feliz por ter escolhido te amar e ser amado por você — Ele murmurou, verbalizando os seus pensamentos.
Você não pode evitar de juntar seus lábios nos do moreno, em um selar carinhoso.
— Eca! — Não demorou muito para Joonki reclamar, fechando seus olhos com as pequenas mãozinhas.
— Eca? Isso é inveja por que você quer um beijinho também! — Haechan exclamou, desvencilhiando-se de você para colocar o álbum novamente sobre a mesa e ir até o filho, lhe retirando da cadeira ao pega-lo no colo, fazendo a criança rir. Ele depositou diversos beijos em sua bochecha gordinha, e o garotinho reclamou da ação, apesar de um sorriso ainda permanecer em seu rosto.
Você apoiou seus antebraços sobre uma das cadeiras, observando a cena com o maior brilho no olhar de todos, e acabou por encontrar as íris de seu marido após o mesmo parar com o ataque de amor ao filho.
— Ei Joonki — o que você acha de ter um irmãozinho? — Haechan questionou, arrumando o pequenino em seu colo ao voltar a encará-lo — Eu sinto que hoje a noite uma cegonha vai trazer ele.
Você riu com o comentário, tendo a certeza que a noite algo sem duvidas aconteceria, mas não que resultaria em um bebê.
— Eba! Eu quero um irmãozinho! — A criança comemorou inocentemente.
— Viu? Isso o tio Jeno SEM DÚVIDAS não pode lhe dar — Seu marido enfatizou a fala, sorrindo em uma mescla de diversão e orgulho.
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folklorriss · 5 months ago
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say you’re mine | op81
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{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
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xexyromero · 11 months ago
Note
oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência. 
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina. 
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também. 
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês. 
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português. 
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você. 
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste. 
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso). 
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí. 
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível. 
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada. 
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires. 
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo. 
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando. 
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis. 
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você. 
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco. 
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas. 
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol. 
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você. 
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família. 
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele. 
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
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