#Fernando Contigiani
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creads · 10 months ago
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⭐ teacher’s pet. fem!reader x fernando contigiani
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; fernando!professor e mean dom; leitora!universitåria; age gap; relação professor x aluna; rough e messy sex!! ; dirty talk + degradação + praise; tapas; infidelidade; sexo desprotegido; p in v; fingering; car sex; hair pulling + choking; squirt; nipple play; oral m recieving + mouth fucking; menção a sexo anal; finger sucking; cum eating; corruption + spit + daddy kink if you squint.
» wn: divas, eu pensei em fernando!professor quando vi esse vĂ­deo e simplesmente desmaiei de tesawn e quando vi opa escrevi um oneshot?! na vdd tive mais ideias sobre esse cenĂĄrio masss nĂŁo botei aqui pq senĂŁo ficaria muito grande, mas caso vocĂȘs gostem me falem que eu faço uma parte 2 💗🎀🌾 boa leitura lobinhas! inclusive acho que me escancarei na putaria porĂ©m awnnnn viva as mulheres safadas da repĂșblica federativa do braSIILLL [gil do vigor’s voice] (tĂŽ orgulhosa desse one, viu?😛)
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fernando!prof que vocĂȘ ouviu falar sobre ainda na primeira semana de aula, afinal, ele nĂŁo era sĂł o Ășnico professor gato da faculdade, como tambĂ©m facilmente o homem mais bonito da universidade toda. era difĂ­cil nĂŁo comentarem sobre o “professor gostoso”, e principalmente fofocarem sobre as alunas que tiveram coragem de - discretamente ou indiscretamente - flertar com fernando, mesmo com a aliança dourada no anelar comprido, e o mesmo resultado de sempre: ele as rejeitando de uma forma educada, buscando nunca constranger ninguĂ©m.
fernando!prof que vocĂȘ apenas viu no primeiro dia do quarto perĂ­odo, antes disso, nĂŁo teve a sorte de esbarrar com ele nos corredores da faculdade. nem nos dias que vocĂȘ fechava a biblioteca por ficar atĂ© o Ășltimo horĂĄrio possĂ­vel estudando. ele era como uma lenda urbana, vocĂȘ era obrigada a se contentar apenas com fotos de eventos da universidade em que ele aparecia ao lado dos outros professores, jĂĄ que ele nĂŁo usava redes sociais e, de acordo com as suas veteranas, nĂŁo faziam jus a beleza do moreno. mas a espera toda valeu a pena, percebeu que ele realmente era tudo isso que falavam: muito mais bonito pessoalmente, extremamente educado e inteligente. sempre teve o hĂĄbito de se sentar mais na frente o possĂ­vel, e nessa aula com certeza nĂŁo seria diferente.
fernando!prof que, apesar de vocĂȘ nĂŁo saber, jĂĄ sabia quem vocĂȘ era. na verdade, te conhecia da mesma forma que vocĂȘ o conhecia: apenas ouviu falar sobre, numa confraternização dos professores, na qual uma professora te citou e te usou como exemplo, mencionando suas notas excelentes e ainda por cima o ĂȘxito nas atividades extracurriculares que se propĂŽs a fazer parte.
fernando!prof que sempre anunciava projetos de extensão ainda na primeira aula, mas esse ano decidiu adiar isso, não queria criar mais um estresse em sua vida. seu casamento hå mais de um ano estava caminhando a um possível divórcio - brigas, falta de sexo, falta de comunicação e amor, frieza e distùncia. obviamente não contou para a turma que esse era o motivo, na verdade, nem falou nada sobre o projeto, afinal, apenas os alunos que jå tiveram aula com ele sabiam sobre essa dinùmica, então, somente encerrou a aula normalmente.
fernando!prof que estranhou quando vocĂȘ se aproximou da mesa dele depois de todos jĂĄ terem saĂ­do da sala, imaginando que novamente teria que rejeitar uma aluna logo no primeiro dia de aula. mas se surpreendeu quando vocĂȘ perguntou sobre os projetos de extensĂŁo que vocĂȘ tinha ouvido falar sobre, se tinha alguma previsĂŁo das vagas serem abertas pois tinha muito interesse.
fernando!prof que desde esse dia nĂŁo conseguia deixar de prestar atenção em ti, seu rostinho concentrado no que ele dizia, a forma que suas mĂŁos com as unhas feitinhas transcreviam o que ele dizia, como vocĂȘ mordiscava a tampinha da caneta e como suas pernas ficavam bonitas quando usava jeans, contando os minutos para a aula acabar e te ver deixar a sala. ele sĂł nĂŁo sabia era que a Ășltima coisa que vocĂȘ prestava atenção na aula era o conteĂșdo, apenas no rosto bonito e como os lĂĄbios se moviam quando ele fazia coisas difĂ­ceis soarem fĂĄceis, ocasionalmente nas mĂŁos grandes - nĂŁo deixando de reparar na aliança brilhante na mĂŁo direita, fazendo vocĂȘ pensar como a esposa era sortuda por poder ter esses dedos compridos dentro dela a hora que quisesse. realmente, a fama de professor gostoso nunca fez tanto sentido, num ponto que se vocĂȘ nĂŁo corresse atrĂĄs do prejuĂ­zo por conta prĂłpria nĂŁo conseguiria manter as notas excelentes e continuar agradando seu professor favorito.
fernando!prof que no final de uma aula, te chamou atĂ© sua mesa e perguntou se vocĂȘ teria interesse em auxiliĂĄ-lo em uma pesquisa que estava fazendo com alguns de seus veteranos. ele sabia que o projeto jĂĄ andava muito bem e nĂŁo precisava de mais pessoas nele, e por esse motivo em especial se sentiu um pouco sujo ao abrir a exceção para ti. sabia que tinham uma ou duas pessoas que tinham a mesma mĂ©dia que vocĂȘ, mas dizia para si mesmo que era porque vocĂȘ tinha demonstrado interesse no projeto, por mais que no fundo soubesse que era porque ele te queria por perto, mas nunca admitiria isso.
fernando!prof que quando estava indo embora da faculdade Ă  noite recebeu uma ligação da esposa ainda no estacionamento, e ao ouvir a milĂ©sima reclamação sĂł dessa semana, passou a nĂŁo se importar com quem poderia ouvi-lo dizendo frases rĂ­spidas e mal educadas. a chamada foi encerrada abruptamente pela mulher, fazendo fernando passar as mĂŁos grandes pelo rosto e pelos cabelos, e logo tirando o maço de cigarros do bolso e acendendo um em questĂŁo de segundos, encostando na porta do carro e fechando os olhos ao soltar a fumaça. “professor contigiani?”, quando fernando ouviu sua voz pensou que talvez fosse uma alucinação, que o subconsciente estivesse o punindo por sentir atração por uma aluna, mas ao abrir os olhos te viu se aproximar com uma bolsa cheia de livros pendurada no ombro e vestindo um vestido curto que deixava suas coxas expostas, a peça de roupa era novidade. se endireitou e soprou a fumaça para a direção oposta. “boa noite”, te cumprimentou.
fernando!prof que demorou pra registrar o que vocĂȘ disse, “perdĂŁo a pergunta, mas
 tĂĄ tudo bem?”, vocĂȘ perguntou ao encostar na porta junto ao lado do homem alto, olhando para cima e analisando a expressĂŁo estressada no rosto dele. â€œĂ©â€Š só
 minha esposa, sabe como Ă©â€, ele admitiu, envergonhado, ele mesmo sabia que nĂŁo Ă© assim que deveria ser.
fernando!prof que ficou aliviado quando vocĂȘ nĂŁo estendeu o assunto e sĂł disse “entendo
” e sorriu empĂĄtica, afinal, nĂŁo era adequado falar sobre isso com uma aluna - ainda mais vocĂȘ. nĂŁo demorou muito para ele interromper o silĂȘncio desconfortĂĄvel entre vocĂȘs dois e perguntar o que vocĂȘ ainda fazia na faculdade tĂŁo tarde, e sentindo a boca secar quando vocĂȘ disse que estava estudando para a prova dele. porra, isso nĂŁo Ă© normal, ele nunca sentiu isso por uma aluna. mas tinha como nĂŁo? vocĂȘ era tĂŁo boazinha, sempre prestava atenção, sĂł tirava notas impecĂĄveis, e ficava ainda mais gostosa com essa roupa.
fernando!prof que passou a mĂŁo no rosto e jogou o cigarro no chĂŁo, pisando na chama para apagĂĄ-la, numa tentativa de tirar esses pensamentos da cabeça. “bem, eu vou indo
 boa noite, professor”, vocĂȘ se despediu educadamente e lentamente se afastou da porta do carro, estava começando a caminhar para longe quando foi interrompida por um fernando muito impulsivo: “espera, vocĂȘ vai embora como?”. “vou pedir um uber, por que?”, vocĂȘ respondeu enquanto ajeitava a alça da bolsa no ombro. “eu te dou uma carona”.
fernando!prof que se distraiu tanto com as suas coxas quando vocĂȘ cruzava as pernas que errou o caminho duas vezes, pedindo desculpas e falando que nĂŁo sabia onde estava com a cabeça, te fazendo sorrir ao perceber o motivo do nervosismo dele.
fernando!prof que quando finalmente parou na porta da sua casa, suspirou fundo e te deu um sorriso simpĂĄtico, mas nervoso. “tĂĄ tudo bem, professor?”, vocĂȘ perguntou com um tom doce enquanto se libertava do cinto de segurança, virando um pouco o corpo em direção ao homem, sorrindo discretamente ao perceber que fernando nĂŁo conseguia desviar o olhar das suas pernas. “tî
 só
 estressado. e pode me chamar de fernando”.
fernando!prof que nĂŁo conseguia nem negar quando vocĂȘ disse “fernando
”, interrompendo a frase sĂł para retribuir um sorriso simpĂĄtico para o moreno, se ajeitou no banco antes de perguntar baixinho, praticamente sussurrando: â€œĂ© sua esposa que tĂĄ te deixando assim?”. o moreno bufou, passando uma mĂŁo grande pelo rosto e apoiando um dos cotovelos na janela fechada. “ei
”, vocĂȘ o confortou, se aproximando e colocando a mĂŁo em cima coxa do homem, fazendo um carinho por cima do tecido jeans e o olhando atravĂ©s dos cĂ­lios, agindo meiga em contraste com a sua verdadeira intenção - que fernando jĂĄ tinha entendido, inclusive. “olha
 eu nĂŁo posso
”.
fernando!prof que sĂł cedeu quando vocĂȘ se aproximou do rosto dele, permitindo com que ele sentisse o arzinho do seu nariz se chocar contra a bochecha quente e corada, suspirando mais fundo ainda quando vocĂȘ pegou a mĂŁo dele, “ninguĂ©m precisa saber
”, e lentamente a guiou para o meio das suas pernas enquanto deixava um beijo molhado perto da mandĂ­bula marcada. os dedos ficaram estĂĄticos atĂ© encostarem na mancha molhada que havia se formado na sua calcinha, se contraĂ­ram e moveram em um espasmo, fazendo vocĂȘs dois suspirarem com o toque. “dale, fer
 deixa eu ser boazinha pra vocĂȘ
”, vocĂȘ pedia ofegante com os lĂĄbios encostados no lĂłbulo. com isso, fernando arfou com os dentes cerrados e rapidamente segurou os fios da sua nuca com a mĂŁo livre, curvando sua cabeça para trĂĄs e te fazendo gemer alto com essa sensação, em adição aos dois dedos compridos que finalmente arredaram a calcinha para o lado e penetraram seu buraquinho que pulsava, entrando com facilidade e sem nenhuma cerimĂŽnia.
fernando!prof que dizia no seu ouvidinho “quer ser boazinha, Ă©? eu acho que na verdade vocĂȘ quer ser fudida que nem uma putinha. isso que vocĂȘ Ă©, hm?”, enquanto os dedos se curvavam dentro de ti cada vez mais rĂĄpido, atingindo seu ponto g com força. se a voz grave e as palavras rĂ­spidas ditas no seu ouvido nĂŁo te excitassem tanto passariam batidas pela sua audição, jĂĄ afetada pela cabeça nublada de tanto tesĂŁo. “chega na minha aula com essa carinha de inocente, toda esforçadinha e boazinha
 como se nĂŁo estivesse doida pra eu te fuder atĂ© ficar burra.”
fernando!prof que segurava seu cabelo cada vez mais forte, atordoado pelos seus gemidos desesperados e o barulhinho molhado dos dedos que estavam prestes a te fazer gozar. “primeira vez que eu vejo uma piranha com a bucetinha tĂŁo carente assim
 vai gozar sĂł com os meus dedos, Ă©?”, a frase foi dita com um sorriso orgulhoso e sacana no rosto do moreno, que sĂł cresceu quando vocĂȘ fez um ‘sim’ com dificuldade com a cabeça. a mĂŁo que segurava um punhado dos seus fios desceu atĂ© seu pescoço, aproximando seu rosto do dele e te enforcando de levinho. “pede”, ele ordenou e vocĂȘ naturalmente obedeceu, pedindo manhosa “deixa eu gozar
”. sentiu ele retirando os dois dedos de dentro de ti e deixando um tapa estalado na sua intimidade, mas logo sentiu os dedos voltando a te fuder com maestria, e dessa vez trĂȘs te preenchendo, te alargando de uma forma que fazia seus olhos revirarem e o rosto contorcer de tanto prazer. “pede direito, puta”, ele mandou - entre os dentes cerrados, com os lĂĄbios agora encostados nos teus, que estavam entreabertos - e apertou seu pescoço mais forte ainda. “deixa eu gozar, papi
 por favor, por favor
”, vocĂȘ agora suplicava, com os olhos lacrimejados que abriram com dificuldade sĂł para olhar os dele, mais escuros que o normal e repletos de luxĂșria. “agora sim
 goza pra mim, gostosa”, e com essa permissĂŁo, vocĂȘ se desfez completamente ao redor dos dedos dele, sentindo atĂ© uma sensação se formando no seu ventre semelhante a quando queria fazer xixi, mas muito, muito melhor. gemia escandalosa e ao mesmo tempo manhosa, e, com isso, fernando selou os lĂĄbios nos seus, te dando um beijo bagunçado e molhado enquanto vocĂȘ gemia dentro da boca dele.
fernando!prof que estava com a cabeça tĂŁo nublada de tesĂŁo que nem te deu tempo de se recuperar do orgasmo intenso que acabou de ter. se retirou de dentro de ti e logo enfiou os dedos molhados na tua boca, ordenando rĂ­spido: “limpa”. ele gemia um “hmm
” baixinho em aprovação enquanto vocĂȘ chupava os dedos de uma forma completamente pornogrïżœïżœfica: gemia ao redor dos dĂ­gitos melados e o olhava com o cenho franzido, com os olhinhos caĂ­dos de tanto prazer e lacrimejados, succionando as bochechas e movendo a lĂ­ngua com habilidade, mesmo ofegante. a cena fazia a ereção que tinha se formado doer mais ainda, por isso, retirou a mĂŁo que enforcava seu pescoço e a enfiou por baixo de seu joelho, te puxando para o colo dele.
fernando!prof que desfez o cinto com uma mĂŁo sĂł enquanto a outra permanecia dentro da sua boca, te deixando atĂ© com uma sensação de vazia quando ele retirou eles de lĂĄ, mas logo se distraiu com a visĂŁo do membro duro, com a cabecinha melada de prĂ© gozo, te fazendo atĂ© salivar, mas antes que vocĂȘ pudesse falar alguma coisa sobre o quĂŁo grande ele era, fernando cuspiu na prĂłpria palma e a levou atĂ© a sua buceta, te estimulando mais um pouco e te deixando ainda mais lubrificada. vocĂȘ involuntariamente levantou os quadris, de tĂŁo sensĂ­vel que estava, gemia manhosa com a sensação gostosa e principalmente em antecipação do que estava por vir.
fernando!prof que te sentou no pau dele e soltou um grunhido grave, segurou a base dos seus fios e tombou sua cabeça para trĂĄs novamente, a mĂŁo livre deixou um tapa estalado na sua bunda e disse: “senta, perra”. vocĂȘ o obedeceu, mesmo com as pernas ainda trĂȘmulas, o corpo mole e a cabeça jĂĄ vazia. por mais que ele gemesse toda vez que sua virilha encostava na dele, ainda nĂŁo era suficiente. completamente atordoado pela visĂŁo da sua melhor aluna cavalgando no pau dele - como jĂĄ tinha idealizado por tanto tempo - e a sua buceta o apertando como nunca tinha sentido antes, fernando encostou tuas costas no volante, colou o peito no seu e começou a mover os quadris para cima, te fudendo por baixo, fazendo vocĂȘ enfiar as unhas no ombro ainda coberto pela camisa e gemer alto. “quem diria
 hm? a aluna bonitinha
 porra”, ele começou a frase mas foi interrompido por um gemido grave que nĂŁo conseguiu segurar, “a aluna boazinha ser tĂŁo gostosa de fuder
 essa buceta gostosa
 me apertando pra caralho
 puta madre
”, ele segurou seu rosto com uma mĂŁo, formando um biquinho ao apertar suas bochechas, enquanto se enterrava cada vez mais em ti, te fazendo choramingar ao senti-lo tĂŁo fundo. uma das mĂŁos desceu atĂ© seu pescoço novamente, te forçando a manter o contato visual, jĂĄ com a outra livre, lambeu os dois dedos com a lĂ­ngua molinha e os levou atĂ© debaixo da sua blusa, beliscando o mamilo entre o indicador e o mĂ©dio babadinhos.
fernando!prof que desceu as mãos grandes até sua bunda, te subindo para cima e para baixo no pau dele, agarrando sua pele com uma força que com certeza te deixaria dolorida no dia seguinte. além de querer ditar o ritmo da cavalgada - te fazendo engolir todo o comprimento e pouco se importando que a sua buceta pingando molhava a calça dele toda -, a escolha foi estratégica para te tirar de cima para gozar fora. as estocadas ficaram cada vez mais desengonçadas, e rapidamente fernando levantou seus quadris, arrancando um barulho de desaprovação seu que foi cessado quando ele te sentou em cima das coxas dele, mantendo suas pernas bem abertas e jogando todo o líquido branquinho na sua buceta que pulsava ao redor de nada ao ver a mão grande masturbando o próprio membro, fez uma verdadeira bagunça: melou sua calcinha e a sua intimidade, suspirando ao ver a porra escorrendo pelas suas dobrinhas e virilha, também a parte interna da sua coxa e também um pouco da própria calça que ele usava.
fernando!prof que respirava pesado ao ver a cena diante dos prĂłprios olhos. por mais que estivesse ciente de que isso tinha sido completamente inapropriado, tendo acabado de trair sua esposa pela primeira vez na vida e ainda por cima com uma aluna, era difĂ­cil recuperar o bom senso quando seu pau ainda estava duro, jĂĄ que suas pernas estavam abertinhas na frente dele, expondo sua intimidade suja de porra e que atĂ© brilhava de tĂŁo molhada. quando o olhar de fernando encontrou o seu, a mĂŁo grande parou na sua nuca e te aproximou para um beijo, sedento e molhado. ao sentir o pau pulsando novamente, jĂĄ desesperado para te ter de novo, fernando interrompeu o beijo e perguntou: “quer ser boazinha pra mim mesmo? hm?”, e quando vocĂȘ acenou um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, ele imitou o movimento, te caçoando, com o olhar fixo nos seus lĂĄbios inchadinhos e vermelhos de tanto ser beijada.
fernando!prof que aproximou os dedos da sua buceta, recolhendo ao redor dela toda a porra que tinha te sujado e levando os dĂ­gitos sujos atĂ© a sua boca, te fazendo chupar os dedos melados do lĂ­quido branquinho. “isso
 boa garota
”, ele te elogiava enquanto os dedos saiam e entravam entre seus lĂĄbios, fodendo a sua boca devagarinho. “agora me ajuda a limpar a bagunça que vocĂȘ me fez fazer, hm?”, ele disse, retirando os dedos e lentamente unindo seu cabelo em um rabo de cavalo com as duas mĂŁos. sorriu orgulhoso quando te viu concordar novamente com a cabeça, passando uma perna para o outro lado do quadril dele e logo ficando de joelhos no banco do passageiro, abaixando a cabeça atĂ© o pau que hĂĄ instantes atrĂĄs estava dentro de vocĂȘ.
fernando!prof que fudeu sua boquinha dentro do carro, segurando seu cabelo e te fazendo tomar todo o comprimento dele. atĂ© se preocupou ao ouvir os barulhos de engasgo que vocĂȘ fazia, guiando sua boca atĂ© a glande para que vocĂȘ pudesse respirar, mas quando viu que vocĂȘ desceu novamente pelo membro atĂ© encostar o nariz na virilha - por conta prĂłpria, sedenta - nĂŁo segurou um sorriso sacana. “era isso que vocĂȘ queria, hm? quando vinha toda boazinha atĂ© minha mesa depois da aula, nĂŁo Ă©?”, perguntou ofegante enquanto te fazia chupar mais rĂĄpido. te puxou para perto do rosto dele quando sua Ășnica resposta foi um gemido abafado pelo pau dentro da boca. sentiu um tapa estalado na sua bochecha seguido de um “hm? responde”, e quando disse “sim
”, baixinho, sentiu a mĂŁo grande te guiar atĂ© o membro babadinho de novo. “se eu soubesse teria te comido no primeiro dia de aula ainda, pobrecita
”, ele admitiu enquanto a mĂŁo livre passeou pelas suas costas, descendo atĂ© sua bunda, “ainda mais se eu soubesse como sua bucetinha Ă© gostosa
”, deixando um tapa estalado na sua nĂĄdega e logo apĂłs apalpando a carne sensĂ­vel.
fernando!prof que soltou um ar soprado pela boca e continuou: “tĂĄ me chupando tĂŁo bem, chiquita
”, a mĂŁo novamente chegou atĂ© sua entradinha molhada que pulsava com as palavras e os gemidos graves, enfiando dois dedos ali de novo, mas agora num ritmo torturante, lento, que arrancou outro gemido manhoso de ti. “vou encher essa boquinha gulosa de leitinho tambĂ©m
” - interrompeu a frase para retirar os dedos de dentro da sua buceta e deixar um tapa estalado ali, te fazendo gemer novamente ao redor dele - “e vocĂȘ vai engolir tudo, nĂŁo vai? claro que sim
 Ă© uma putinha tĂŁo obediente
”, os dĂ­gitos compridos passaram a estimular seu pontinho sensĂ­vel, deslizando os dedos para lĂĄ e para cĂĄ, se aproveitando do quĂŁo molhada vocĂȘ estava.
fernando!prof que quando estava perto de gozar novamente, passou a fazer cĂ­rculos mais contidos no seu clitĂłris. te deixava louca: gemia grave, ocasionalmente te chamando de “gostosa” entre alguns xingamentos. vocĂȘ sentia que poderia gozar de novo sĂł com a forma que, agora, ele segurava o rabo de cavalo firme e levantava os quadris para cima, fodendo sua boca de uma forma que fazia vocĂȘ sujar a virilha de saliva e gemer ao redor dele. a respiração estava mais ofegante, fernando retirou a mĂŁo que estimulava seu pontinho sensĂ­vel de lĂĄ, sĂł para cuspir na prĂłpria palma e retomar a te tocar, sorrindo e fechando os olhos ao ouvir o barulhinho molhado e sentir como estava fundo na sua garganta. os olhos marrons se abriram momentaneamente, sĂł para que ele pudesse te ver de quatro no banco, com o vestidinho embolado atĂ© seus quadris enquanto ele masturbava sua buceta, mordendo o lĂĄbio ao pensar como seria te ver desse outro Ăąngulo. “aposto que se eu comesse seu cuzinho tambĂ©m ia me engolir todo, nena
”, admitiu baixinho enquanto fodia sua boca mais rĂĄpido. “te encher de porra
 carajo
”, ele jogou a cabeça para trĂĄs e segurou sua cabeça firme enquanto levantava os quadris para se esvaziar, dessa vez dentro de vocĂȘ, bem fundo na sua garganta.
fernando!prof que segurou sua nuca e lentamente guiou seu rosto atĂ© perto do dele, e lambeu os prĂłprios lĂĄbios ao ver seu estado: cabelo bagunçado, bochechas coradas e ofegante, com os lĂĄbios vermelhinhos e o queixo com um pequeno resquĂ­cio da porra dele. “abre, deixa eu ver”, ele disse - mais dĂłcil que antes - com a mĂŁo encostada na sua bochecha e o polegar encostado no seu inferior, cuidadosamente empurrando ele para baixo, sinalizando que era para abrir a boca. e vocĂȘ obedeceu, partiu os lĂĄbios e atĂ© colocou a lĂ­ngua para fora, o mostrando que tinha engolido tudo, fazendo ele suspirar. “boa garota
”, ele elogiou e recolheu o que tinha permanecido no seu queixo com o polegar, empurrando o lĂ­quido atĂ© sua boquinha, e respirando pesado quando vocĂȘ aceitou o dedo, chupando e limpando ele. o mais velho te aproximou para um beijo, mas o interrompeu para ajeitar seu vestido, se afastando para passar a mĂŁo menos suja no seu cabelo, alinhando seus fios. “obrigada
”, vocĂȘ agradeceu baixinho. “obrigado vocĂȘ. boa noite
”, e com isso, ele deixou um selinho na sua bochecha e estendeu o braço para abrir a porta para ti.
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cherryblogss · 12 days ago
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HAVE YOU EVER TRIED THIS ONE?
LSDLN CAST + JUNO POSITIONS
a semana Ă© santa mas eu nĂŁo sou!!! to enferrujada mas to com um fogo no rabo insano e fico 24 horas por dia escutando mĂșsica da sabrina entĂŁo decidi abençoar vcs com meus pensamentos. as referĂȘncias teĂłricas do brinasutra estarĂŁo nos linksđŸ€“ se eu errei alguma fodaose, eu sou a lei aqui.
avisos: +18! conteĂșdo sexual, sexo desprotegido (nĂŁo faça PELO AMOR!!!), 3some (f/m/m), sexo em local pĂșblico, relacionamento proibido, penetração vaginal, privação sensorial, sexo oral, somnophilia, breve daddy kink, degradação, diferença de idade, dinĂąmica dom/sub.
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Esteban Kukuriczka e Fran Romero + torre eifell
Nem em seus pensamentos mais ousados conseguiria imaginar como terminaria a noite depois de conhecer os dois amigos que estavam se hospedando no mesmo andar que vocĂȘ, consequentemente, tornando o trio inseparĂĄvel.
ApĂłs algumas bebidas e um clima agridoce de despedida depois de uma semana cheia de momentos mĂĄgicos no litoral italiano, se encontravam no seu quarto com uma Ășltima garrafa de vinho, recontando os melhores moentos da viagem. No entanto, perdia constantemente a linha de pensamento com o fogo que crescia no seu interior ao estar sozinha com os dois homens. Obviamente, achava os dois argentinos atraentes e nĂŁo hesitaria em pular na cama com qualquer um deles, mas nunca nesse tempo que os conheceu imaginou que teria a sorte de ter ambos ao mesmo tempo.
Tudo começou com Fran te fazendo se derreter com aquele jeitinho açucarado como sempre, deitando sua cabeça no ombro dele enquanto massageava seu couro cabeludo, te escutando de uma forma tão atenciosa que te fazia se sentir a mulher mais interessante do mundo. Por outro lado, tinha o Esteban, que exalava uma dominùncia silenciosa, que te deixava tímida e ousada ao mesmo tempo. Não sabia se era por ser mais velho ou pelo jeitinho quieto dele, mas queria saber o que ele escondia por baixo de toda aquela calmaria.
NĂŁo bastou muito para vocĂȘ sacar o plano sĂłrdido deles, nem se importava honestamente. Eles queriam te dividir e fazer o que quiser com vocĂȘ? NĂŁo escutariam uma reclamação sequer. EntĂŁo, foi na onda. Correspondeu todos os flertes e contribuiu com todas as insinuaçÔes nada discretas de inuendos sexuais. E assim acabou com Francisco atrĂĄs de ti, com o pau latejante deslizando para o seu interior enquanto Esteban se encontrava a sua frente com o pau mais do que avantajado fodendo sua boca com movimentos pontuais e certeiros, te fazendo se engasgar e gemer gulosa por mais.
Fran suspira quando consegue enfiar tudo em ti, tentando se segurar para não gozar com a sensação da sua bucetinha engolindo ele e a imagem profana do seu entusiasmo em chupar o amigo dele.
Esteban deixou vocĂȘ se divertir um pouco, te dando uma ilusĂŁo de controle ao te permitir lamber e sugar o comprimento de acordo com o seu ritmo atĂ© trocar olhares com o outro loiro para entĂŁo dar inĂ­cio ao que eles de fato queriam.
Um gemido agudo e manhoso Ă© abafado pela pica grossa do mais velha batendo na sua garganta com a penetração profunda de ambos lados. Francisco segura seus quadris conforme vai aumentando a potĂȘncia das estocadas, te fodendo com força e brutalidade a medida que Esteban tambĂ©m começa a socar o pau mais fundo na sua boca, segurando seu pescoço e grunhindo com a imagem do seu rosto todo molhado de saliva e lĂĄgrimas junto a sensação da sua boquinha quente sugando o pau dele ao mesmo tempo que era fodida pelo melhor amigo dele como uma putinha bem treinada.
Felipe Otaño + reverse cowgirl
É um fato que Felipe Otaño era um garoto mimado. Sempre tinha o que queria e na hora que queria, nem precisando se esforçar muito para ter o que desejasse. Apenas com um piscar daqueles olhos azuis brilhantes para todos caĂ­rem aos seus pĂ©s.
E obviamente que como todo garoto mimado, ele corria atrĂĄs daquilo que nĂŁo podia ter atĂ© conquistar. E foi justamente nesse contexto que vocĂȘ entrou na vida do argentino, compartilhava umas aulas com ele apesar de nĂŁo serem do mesmo curso, sendo quase que o total oposto dele, odiando atenção e a vida de problemas fĂșteis. Sua rotina era simples e sem muitas emoçÔes atĂ© o dia maldito que foi sorteada para fazer um trabalho em dupla com ele. NĂŁo pĂŽde negar que se surpreendeu que a cabeça dele nĂŁo era totalmente oca, chocada como quando ele se tornava uma pessoa sĂ©ria era extremamente articulado e inteligente, mas claro que 99% do tempo ele era insuportĂĄvel como de costume.
Pipe se via atraĂ­do e preso ao seu encanto natural, a forma como vocĂȘ vivia no seu prĂłprio mundo o fascinava, tĂŁo linda e Ășnica, fazendo-o te desejar mais e mais. Mesmo sabendo que nĂŁo era digno do seu tempo, se esforçou para te impressionar e te conquistar atĂ© o dia que conseguiu roubar um beijo e mais algumas outras coisas que sĂł de lembrar da sensação jĂĄ o deixava com a cabeça delirando de desejo.
SĂł que havia um problema, vocĂȘ nĂŁo aceitava de jeito nenhum o pedido de namoro dele e nem pelo menos demonstrar publicamente que tinham um compromisso. Felipe tentou de tudo: anel, buque de flores, passeios romĂąnticos, te chupar por 1 hora, te deixar burrinha de pica e atĂ© ofereceu qualquer vergonha que ele poderia passar para tornar tudo oficial. Mas claro que ele devia contar com a sua teimosia e a maneira irritante que vocĂȘ sempre tinha razĂŁo com argumentos irrefutĂĄveis do porquĂȘ era certo hesitar sair com ele.
Pipe sentia uma agonia extrema sĂł de te ver em pĂșblico e nĂŁo poder te tocar ou beijar quando quisesse, talvez ele fosse pegajoso demais, mas ele nĂŁo ligava, sĂł queria poder demonstrar para todos que vocĂȘs pertenciam um ao outro. Emotivo como era, nĂŁo se controlava quando sentia ciĂșmes, sĂł de te ver rir da piada de outro cara jĂĄ ficava com sangue fervento, segurando o instinto possessivo que crescia dentro dele mesmo deixando transparecer uma carranca mal humorada para todos no ambiente. No entanto, dessa vez ele extravasou um pouquinho e acabou na situação que ele faria tudo de novo se nĂŁo fosse torturante.
"Por favor, me perdoa, amor."
Era quase patético ver um homem daquele tamanho te implorando por perdão em uma voz tão sofrida e com aquelas sobrancelhas grossas franzidas em uma expressão tristonha.
VocĂȘ deveria saber que sair com ele escondido seria uma tarefa difĂ­cil. Pipe era alĂ©rgico a falta de atenção, pior ainda quando nĂŁo tinha a sua. Em um surto de ciĂșmes Pipe simplesmente decidiu ir te confrontar na frente de todos e quase sair na porrada com um dos seus amigos mais prĂłximos sĂł porque, segundo ele, o cara estava te olhando como se quisesse te comer ali mesmo.
"NĂŁo! VocĂȘ passou dos limites, Felipe. Me envergonhou na frente de todo mundo com esse seu showzinho." Falou terminando de amarrar as mĂŁos dele na cabeceira e se certificando que ele nĂŁo iria se soltar, mas ambos sabiam que ele nĂŁo se soltaria nem se quisesse. "Agora vai ter que ficar aĂ­ sĂł me olhando."
Mesmo em seu estado de chateação, não pode evitar se ajeitar para sentar melhor no colo dele, se esfregando suavemente na ereção volumosa enquanto passava as mãos pelo peitoral e abdÎmen que te faziam salivar só de lembrar. Acompanha com o olhar os arrepios que percorrem o corpo dele, segurando um gemido quando a cabecinha do pau desliza sobre o seu clitóris deliciosamente.
Quase se esquece que isso era para ser uma punição para ele e tentou ignorar um pouco a sua intimidade pulsante para pensar melhor no que fazer com o argentino. No mesmo instante uma ideia surge na sua mente, então segura um sorriso com as imagens obscenas que conjurou.
"Agora eu vou te ensinar a fazer o que vocĂȘ deveria ter feito hoje, bebĂȘ." falou se inclinando sobre ele para deixar um selinho nos lĂĄbios inchados e mordiscar um pouco sĂł para escutar ele choramingar mais. "Vai ter que ficar aĂ­ e sĂł olhar, ok?" Piscou um olho quando viu o desespero que cruzou os olhos azuis ao te ver se levantar do colo dele e virar de costas.
VocĂȘ sabia exatamente o que Pipe mais gostava de ver na hora do sexo, por isso, sentou de costas para ele, posicionando sua entrada na cabeça do pau dele, depois rebolando enquanto virava para ver como ele se contorcia em desespero e prazer.
Apoiando uma mĂŁo na coxa musculosa e a outra punhetando suavemente o pau inchado, começou a sentar calmamente, segurando um chiado com a sensação de ardĂȘncia mesclada com prazer, subindo e descendo lentamente para tentar encaixar tudo. Ambos soltam um gemido alto quando todo o comprimento entra na sua buceta.
Escutava os xingamentos extasiados dele com um sorriso involuntĂĄrio, contraindo suas paredes internas atĂ© sentir ele latejar, enfim, começando a se mexer alternando entre se esfregar nele e quicar, se movendo como se estivesse sozinha com um dildo, apertando os prĂłprios seios imaginando as mĂŁos dele estimulando seus mamilos. Gemia dengosa o nome dele, apoiando a mĂŁo livre atrĂĄs de vocĂȘ nos mĂșsculos tensionados do peitoral dele.
Enzo Vogrincic + em pé
Manter o silĂȘncio era a tarefa mais difĂ­cil no momento. Suas mĂŁos estavam espalmadas contra a parede do pequeno camarim servindo como apoio para o seu corpo que estremecia e se arrepiava de prazer a cada estocada profunda do seu professor de teatro. NĂŁo era a primeira vez e nem seria a Ășltima que se encontravam unidos assim. Desde que se conheceram ambos se sentiam atraĂ­dos um pelo outro.
Uma das mãos gigantes dele segurava seu pescoço em um aperto firme enquanto a outra se encontrava na sua cintura controlando seus movimentos para encontrar o vai e vem do quadril dele.
Era extremamente erĂłtico o cheiro de sexo junto com o barulho dos seus corpos se chocando, seus olhos se reviravam em ĂȘxtase com o pau grosso te preenchendo atĂ© sentir sua buceta arder deliciosamente.
"Porra, que bucetinha gostosa, muñequita..." Ele grunhe com a voz hipnotizante, deslocando a mĂŁo no seu pescoço em direção aos seus lĂĄbios, enfiando o polegar na sua boca e vocĂȘ como uma boa putinha obediente começa a chupar o dĂ­gito, passando a lĂ­ngua ao redor da ponta como se fosse a cabeça do pau que te fodia com tanto vigor, socando todos pontos que te faziam ficar tontinha.
Enzo se encontrava totalmente imerso nas sensaçÔes do seu corpo e como vocĂȘ o recebia sempre tĂŁo quente e molhada, massageando o comprimento dele com as suas paredes apertadas, engolindo cada comprimento como se nunca fosse ficar satisfeita de senti-lo dentro de ti. A Ășnica coisa que o frustrava no momento era o fato de nĂŁo conseguir escutar seus doces gemidos e miados de prazer, como vocĂȘ reagia a cada movimento dele como se estivesse recebendo um presente mesmo quando ele que deveria se sentir sortudo por ter te encontrado e poder possuir seu corpo em todos os sentidos.
Fernando Contigiani + de quatro
"Tå gostoso, princesa?" Fernando pergunta ofegante, segurando sua cintura e te empurrando com força de encontro ao corpo dele.
Era irĂŽnico ele te perguntar algo quando jĂĄ tinha fritado todos os seus nervos depois de 3 orgasmos, sua Ășnica resposta foi um choramingo alto e agudo enquanto estremecia de prazer.
Apesar de não ter um pensamento coerente dentro da sua cabecinha, só conseguia processar a sensação gostosa de ter o pau do seu noivo te fodendo por trås enquanto seus olhos estavam vendados, tornando tudo ainda mais intenso. Seus braços fraquejavam conforme Fer aumentava o ritmo, deslizando para dentro e para fora freneticamente, sua bucetinha emitindo um som molhado e de engasgo com a brutalidade das estocadas.
"Papiiii, tĂŽ quase pra..." Grita em meio a choramingos escandalosos, inconscientemente remexendo os quadris para tentar acompanhar o membro pulsante que tocava aquele ponto que te fazia ver estrelas toda vez que entrava por completo.
"Desesperada, hm?" Fernando ri da maneira desengonçada que vocĂȘ tentava acompanhar ele, soltando por um instante sua cintura para te ver se foder sozinha no pau dele. "Que foi, bonequinha? Eu nem saio de ti e vocĂȘ jĂĄ me quer dentro de volta. Quem diria que a minha princesa tĂ­mida era uma vadiazinha tĂŁo carente, hm?"
As palavras sujas dele sĂł te fazem rebolar mais, buscando o ĂĄpice que nĂŁo estava tĂŁo distante. Era quase humilhante o seu estado atual com a sua boca aberta e um pouquinho de baba escorrendo, gemidos agudos saindo sem controle e seu corpo sĂł querendo mais prazer a cada toque do moreno.
Fernando percebe como seus braços estão quase cedendo e volta a te apoiar, agora segurando seus quadris com força no lugar e retornando às estocadas vigorosas. Seu corpo e a cama chacoalhavam com as investidas, suas pernas quase dormentes com a forma deliciosa que as bolas dele tocavam seu clitóris. O mais velho não se encontrava muito diferente, suor escorria pelo peitoral dele e pingava nas suas costas enquanto os olhos castanhos acompanhavam as gotas hipnotizados pela forma que seu corpo respondia a ele. Admirando como a visão da sua bunda empinada estava quase o fazendo gozar råpido demais e como a sua bucetinha estava totalmente molhada engolindo o pau dele a cada estocada, além disso, quase não conseguia se aguentar mesmo de joelhos com as suas contraçÔes massageando o membro.
A noite nĂŁo estava nem perto de acabar, ambos eram insaciĂĄveis mesmo com os orgasmos iminentes.
Matias Recalt + oral (f)
Era quase que de conhecimento geral que vocĂȘ e o MatĂ­as se odiavam desde que se conheceram. Logo quando começaram a estudar juntos nĂŁo se deram bem. VocĂȘ odiava a maneira espalhafatosa dele e os comentĂĄrios inconvenientes, enquanto ele odiava nĂŁo entender o porquĂȘ de vocĂȘ nĂŁo gostar dele e sempre o rebater independente do assunto em discussĂŁo.
Mas ninguĂ©m podia imaginar o que acontecia entre quatro paredes. HĂĄ alguns metros da sala de aula onde vocĂȘs eram protagonistas de muitos desentendimentos, a lĂ­ngua do argentino era extremamente atraente quando ele nĂŁo estava falando.
"Aiii, Mati."
Se ele nĂŁo estivesse com a boca ocupada com certeza te zombaria por ficar igual uma gata no cio gemendo o nome dele. Em uma sala vazia vocĂȘ se encontrava em ĂȘxtase, com a cabeça jogada contra a porta, o corpo mole e quente sustentado pelas mĂŁos de Matias que com um braço segurava sua cintura e com o outro envolvia sua coxa que descansava sobre o ombro direito dele.
A língua quente e habilidosa lambia a extensão da sua intimidade, te torturando deliciosamente ao deslizar lentamente por todos os seus pontos sensíveis, misturando a saliva quente com a sua lubrificação quase vergonhosa de tão excessiva.
Suas pernas tremiam com a sensação quente dos beijos em meio as lambidas, mordendo seus låbios para conter os sons exagerados que queriam escapar em meio ao prazer extremo que o argentino irritante te causava.
"Matiiias... Eu quero mais, por favor."
Se afastando do meio das suas pernas com um estalo molhadinho, ele sorri malicioso, movendo um dos dedos para massagear seu clitĂłris inchado te fazendo soltar um arquejo dengoso e alto.
"É mesmo, perrita? É tĂŁo fĂĄcil te amansar nĂ©... SĂł tocar nessa bucetinha gulosa que jĂĄ fica toda docinha." Ele fala rindo debochado das suas reaçÔes, mas em seguida cumpre os seus desejos, enfiando novamente o rosto onde vocĂȘ mais necessitava.
Primeiramente, ele sopra um pouco de ar na sua buceta molhada, depois esfregando o nariz avantajado nas suas dobrinhas até chegar com os låbios no seu clitóris, dando beijos estalados para então começar a sugar com afinco, te deixando mais ofegante e quente, enfraquecida pelo fogo que crescia no seu ventre.
Gemidos baixinhos com o nome dele saiam da sua boca, agarrando com força os cabelos lisos e se esfregando quando ele posicionava a língua no ponto certo para te fazer chegar mais perto de se desfazer em prazer.
Matías conhecia muito bem seu corpo, entendendo todos os seus sinais e se esforçando mais para te fazer gozar mais råpido. Ele alternava entre sugar lentamente e lamber o seu clitóris, também gemendo contra sua buceta, adorando a sensação de ser espremido pelas suas coxas e sentir seu gosto viciante ao mesmo tempo.
Agustin Della Corte + oral (m)
Era desastrosa a experiĂȘncia de compartilhar um quarto de hotel com o seu melhor amigo. Com certeza para quem tinha uma relação normal com um amigo querido conseguiria encarar de boa essa aventura, mas quando se tratava de vocĂȘs dois jĂĄ nĂŁo era uma tarefa tĂŁo simples. A tensĂŁo sexual que envolvia o ambiente era sufocante. NĂŁo sabia se tudo iniciou por estarem juntos em um lugar pequeno ou por começar a notar como Agustin te olhava demoradamente quando vocĂȘ estava distraĂ­da, mas chegava a ser insuportĂĄvel permanecer sozinha com ele sem querer arrancar suas roupas e dar adeus a amizade linda que construĂ­ram.
Passava o måximo de tempo que podia na piscina do resort ou com os seus amigos que os acompanharam para essas férias relaxantes, mas era impossível ignorar como o clima estava tenso. Nem sabia o que fazer, só se sentia incapaz de disfarçar como desejava quebrar aquele gelo e tomar algum tipo de ação para saciar os seus desejos.
Por isso, derrotada depois de mais um dia tentando resistir aqueles pensamentos, foi em direção ao quarto só quando teria certeza que ele estaria dormindo, entrou no quarto escuro cabisbaixa, suspirando conforme se espreguiçava tentando aliviar uma tensão que a solução tinha nome e sobrenome e lindos olhos castanhos.
No entanto, não contava com o fato que Della Corte estaria no quarto e pior ainda: estaria saindo do banho completamente nu. A visão da ågua escorrendo pelo corpo sarado fazia seu corpo se arrepiar e um calor tomar conta do seu ser, sua imaginação viajando para imagens de como lamberia cada uma daquelas gotas até chegar no membro latejante que te fazia se sentir vazia só de olhar.
Uns segundos passam atĂ© escutar Della Corte chamando seu nome suavemente, completamente sem vergonha da nudez e sim o rosto belo com uma expressĂŁo convencida, te perguntando se vocĂȘ estava bem com um sorriso de canto charmoso como se soubesse o que vocĂȘ estava fantasiando no momento.
Naquele instante vocĂȘ sabia que era agora ou nunca que saciaria a sua sede pelo corpo do ururguaio, portanto, se encaminhou em direção a ele, tambĂ©m decidida a ensinĂĄ-lo uma lição por ficar te provocando.
Quando para de frente para ele, zonza pela diferença de altura, deixa um beijo molhado no pescoço mĂĄsculo, descendo os selares mais e mais atĂ© chegar ao seu destino. Começa distribuindo selinhos molhados pelo comprimento, segurando com uma mĂŁo enquanto sugava a cabeça e levanta o olhar para vĂȘ-lo ofegante, desacreditado com a sua visĂŁo de joelhos para ele.
Continua a engolir mais do comprimento, sugando e girando o pulso para começar a punhetar o membro avantajado, querendo estimular o que pudesse daquele homem. Os gemidos roucos e contidos eram mĂșsica para os seus ouvidos, quase como uma torcida para vocĂȘ continuar a se deliciar naquele pau gostoso, chupando e enfiando atĂ© onde dava, para ele sentir um pouquinho de como era apertadinha a sua garganta. NĂŁo demora a começar um vai e vem, subindo e descendo sua cabeça para sugar todo o comprimento babado, agora apoiando as mĂŁos nas coxas gigantes e musculosas para saborear o membro pulsante que enchia a sua boca.
Perdida no momento, nem sente quando ele enfia as mãos nos seus cabelos, pegando um susto com o puxão firme que Della Corte då quando o líquido branco começa a escapar da pontinha, sujando os seus låbios e um pouco dos seus seios, seus olhos brilhando em direção aos dele quando sente sua buceta se contrair de desejo para sentir ele te preencher de porra até vazar.
"RĂĄpido, hm?" Provoca com um sorriso brincalhĂŁo, piscando um olho pra ele e pegando um pouco do lĂ­quido para sugar dos seus dedos.
Agustin ri em escårnio da sua piadinha, te puxando pelos cabelos até te pÎr de pé em frente a ele, um gritinho assustado escapando de ti e suas mãos agarram os braços fortes em busca de suporte.
"Quero ver essa marra toda quando eu te foder atĂ© vocĂȘ sĂł conseguir dizer meu nome."
Santi Vaca Narvaja + de ladinho
Depois de um dia agitado passeando pela cidade turĂ­stica, Santi nĂŁo conseguia parar quieto no quarto de hotel enquanto vocĂȘ cochilava tranquilamente ao lado dele de costas e com uma camisa dele que subia quando vocĂȘ se remexia expondo cada vez mais suas curvas deliciosas. As mĂŁos dele se moveram ansiosas para tocar a sua pele macia com as pontas dos dedos, acariciando sua perna e rindo sozinho ao te escutar soltar um resmungo sonolento. Continua a tocar suas coxas, colocando mais força nos dedos e apertando suavemente a carne. Um calor subia pelo corpo do loiro com a visĂŁo da sua silhueta sĂł com uma roupa dele e uma calcinha minĂșscula, alĂ©m de sentir o seu corpo quentinho e macio.
Com a outra mão, Santi abaixa rapidamente os shorts fino que usava expondo a ereção latejante para o ar frio do ambiente. O loiro agarra o pau rosado, subindo e descendo o punho lentamente ao apertar o comprimento. A mão no seu corpo, se direcionou para apalpar sua bunda, descontando toda a tensão que sentia ao dar um tapinha fraco, em seguida, geme com a sua nådega sacudindo com o impacto.
"Despierta, mami."
Sua Ășnica resposta Ă© um resmungo manhoso, apreciando o prazer de ter o loiro te acariciando, mas ainda sim apegada ao seu sono, dividida entre a realidade e o que seria a sensação gostosa de sonhar.
Santiago sorri involuntariamente com a sua fofura, apalpando seu corpo até chegar no seu ventre, enfiando a mão dentro da sua calcinha e descendo os dedos compridos até chegar nas sua dobrinhas, gemendo surpreso quando sente a umidade excessiva na årea.
"Parece que alguĂ©m teve um sonho bom, hm?" A voz rouca dele te causava arrepios, contraindo as coxas e apertando os dedos que começaram a brincar com o su pontinho inchado. Os dedos hĂĄbeis espalham seus lĂ­quidos pelos seus lĂĄbios, beijando seu pescoço enquanto saborea a sensação quentinha e macia da sua buceta, enfiando um dedo atĂ© a metade no buraquinho e tirando quase que brincando contigo. Ambos gemiam baixinho e espontaneamente, de olhos fechados aproveitando a sonolĂȘncia e o tesĂŁo do momento, uma combinação deliciosa que acalorava ambos cada vez mais.
Sem conseguir conter o prĂłprio desejo, Santi cola o torso nas suas costas, levantando sua perna e colocando por cima da dele. Em seguida, posiciona a cabeça inchada do pau rosado na sua entradinha, dando batidinhas atĂ© vocĂȘ se contorcer soltando sonzinhos incoerentes, mas que Santiago entendia perfeitamente que era vocĂȘ querendo mais.
Ele enfia o rosto nos seus cabelos enquanto desliza para dentro da sua buceta movimentando os quadris em vai e vem delicioso, abrindo espaço no seu interior. Ele inspirava seu aroma Ășnico, grunhindo conforme o seu calor molhado o apertava, agarrando sua cintura como se vocĂȘ fosse fugir dele.
"TĂŁo gostosa, meu amor." Ele geme ondulando os quadris, te fodendo lentinho.
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anivi02 · 4 days ago
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me sinto tĂŁo amada, isso faz bem ao coração da gente quando tem alguĂ©m pra dividir um grande amor como a brisa da manhĂŁ assim vocĂȘ chegou
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A MORENA TÁ VIVA!
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clavedelune · 1 month ago
Note
î xará solte hc sobre o elenco de sociedade da neve pls algo tipo eles sendo nossos namoradinhos e tudo que se passa na sua MENTE DE TITÂNIO
(se vc nĂŁo esquecer do santi aka anjinho da turma da mĂŽnica eu ficarei muito felizz
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namorados (ou quase)
lsdln cast x leitora
(headcanons narrados sobre como vocĂȘ conheceu e começou a namorar os meninos)
inclui: agustĂ­n p., enzo v., esteban k., felipe o., fernando c., matĂ­as r., santiago v. n.; smutzinho nas partes de cada um dos meninos, ou seja, sĂł interaja se tiver mais de dezoito anos
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agustĂ­n p.,
vocĂȘ e o pardella se conhecem numa espĂ©cie de festa artĂ­stica e alternativa, na garagem de um dos amigos dele, com obras contemporĂąneas e muita maconha. de inĂ­cio era sĂł uma ficada, mas sĂł uma ficada mesmo, vocĂȘ definitivamente nĂŁo planejava ir para a cama dele, ia beijĂĄ-lo na festa e sĂł. o problema aqui Ă© que esse homem Ă© capaz de qualquer coisa por buceta, ou seja, enquanto vocĂȘs estavam se beijando e vocĂȘ no colo dele, o agustĂ­n definitivamente usou a melhor cara de coitado que ele tem e disse “volta pra casa comigo, linda” numa vozinha tĂŁo baixa, num tom tĂŁo manhoso e com os olhinhos tĂŁo perdidos na tua cara e no teu corpo
 vocĂȘ simplesmente nĂŁo teve muita opção, nĂ©?
agus, apesar dos “pesares”, do tamanho do corpo e da brutalidade particular que tem nas mĂŁos, consegue ser um verdadeiro gentleman na cama, se ele quiser, Ă© claro. ele sabia que isso te conquistaria de cara; o carinho que fez na sua coxa enquanto estavam lado a lado no uber para o apartamento dele, o jeito que ele te pĂŽs deitada na cama e encaixou as suas pernas nos ombros dele, dizendo que “quero muito, nena, vocĂȘ nĂŁo faz ideia”, daĂ­ foi a forma que ele te chupou, Ă© claro, como se te beijasse lĂĄ embaixo e ao mesmo tempo segurando a sua mĂŁo mesmo sem olhar, te deixando apertar a mĂŁo dele quando o prazer te atingia numa onda mais intensa.
mas, o que agustĂ­n nĂŁo sabe Ă© que essas pequenas coisinhas, apesar de terem amolecido o seu coração para ele, nĂŁo foram exatamente as que te conquistaram. claro, agus te deu a melhor transa da sua vida (que inclusive quase nĂŁo aconteceu porque, segundo ele, vocĂȘ ainda nĂŁo estava “relaxada o suficiente” e ele nĂŁo queria “te deixar machucadinha”). mas o que realmente te fez ficar apaixonada foi a manhĂŁ seguinte, quando vocĂȘ acordou e ele estava na cozinha, fazendo o cafĂ© da manhĂŁ com o rosto sonolento.
era cedo e agustĂ­n estava sĂł de cueca boxer na beira do fogĂŁo, fazendo ovos mexidos com queijo e bocejando. foi a domesticidade e o carinho que te conquistaram e o fato de que vocĂȘ sentia no seu Ă­ntimo que nĂŁo se importaria em ter aquela visĂŁo todos os dias. entre vocĂȘs dois, as coisas evoluĂ­ram relativamente rĂĄpido. depois do cafĂ©, vocĂȘ deixou seu nĂșmero de telefone sorrateiramente num guardanapo em cima da mesa, para que agus pudesse encontrar e sorrir.
depois da primeira mensagem, vocĂȘ sĂł foi se dar conta de como e onde havia parado quando estava praticamente morando no apartamento dele. soube que o relacionamento caminhava para algo sĂ©rio quando ele ofereceu dividir um pouco da maconha contigo. Ă© mais simbĂłlico do que qualquer coisa, vocĂȘ sabe disso. no fundo no fundo, ele ainda Ă© um gentleman. certo, depois da terceira vez juntos ele começou a enrolar de leve a mĂŁo enorme no seu pescoço e a trocar o “linda” por “perrita”, mas somente na cama.
nunca te pediu oficialmente em namoro, apenas usa o termo casualmente quando se refere a vocĂȘ para os amigos. vocĂȘ sente que algo nele gosta disso, da forma casual e domĂ©stica que vocĂȘs tĂȘm conduzido a relação desde o inĂ­cio. de fato, Ă© gostoso, autĂȘntico e combina com vocĂȘs, mesmo que para as suas amigas, vocĂȘ esteja levando as coisas “à moda caralho.” nĂŁo importa para nenhum de vocĂȘs dois, e, sinceramente, vocĂȘ pensa que sĂŁo as duas Ășnicas pessoas que precisariam ligar para isso. mesmo assim, vocĂȘ gosta de provocar o agus, gosta de tirĂĄ-lo do sĂ©rio. por isso, vocĂȘ chama a atenção dele quando escuta ele te chamando de namorada para outra pessoa, e diz que sĂŁo sĂł ficantes, jĂĄ que ele nunca pediu. em resposta, ele te dĂĄ aquele sorriso e fala: “vai nessa de ficantes, logo mais vocĂȘ acaba ficando grĂĄvida do meu filho.”
enzo v.,
com o enzo foi um encontro por acaso, ou, mais ou menos por acaso. vocĂȘ tinha um encontro marcado e, para o seu azar, levou um bolo, pura e simplesmente. a sensação era terrĂ­vel, tinha se arrumado todinha para sair de casa, num vestido de seda e saltos baixinhos e agora, cogitava chorar na mesa do bar, sentindo-se terrivelmente sozinha. a salvação da sua noite foi quando um garçom se aproximou com um drinque e te apontou para um homem do outro lado do salĂŁo, bebericando uĂ­sque e desviando o olhar. vocĂȘ pĂŽde ver a face masculina de enzo mesmo Ă  distĂąncia e concluiu rapidamente que estava saindo no lucro. foi atĂ© ele e se apresentou, cordialmente agradecendo a bebida.
enzo nĂŁo tirava os olhos dos seus lĂĄbios enquanto vocĂȘ estava falando. ele mesmo sĂł te encarava quando respondia Ă s suas perguntas e meio tĂ­mido ainda de te olhar nos olhos, ou talvez somente sem vontade, a julgar pela voracidade com a qual ele mantinha o olhar fixo na sua boca. era Ăłbvio que ele queria te beijar, estupidamente Ăłbvio, para ser sincera. tanto que, vocĂȘ precisava conter um sorriso diante do fato. e mesmo assim, ele parecia nĂŁo tomar atitude nenhuma, apenas te cozinhando em fogo mĂ©dio, te derretendo os sentidos com a voz baixa enquanto explicava que era ator, que vinha do uruguai, que isso, que aquilo, que

vocĂȘ o interrompeu impaciente: “vem cĂĄ, vocĂȘ nĂŁo vai me dar um beijo nĂŁo?” enzo sorri, entĂŁo, e te dĂĄ, atenção: um selinho. a Ășnica reação possĂ­vel Ă© de completo choque e surpresa da sua parte, diante do que, ele ri, uma mistura de gentil e canalha, e diz: “se for para fazer isso, quero fazer direito.” de inĂ­cio, essas palavras nĂŁo significam absolutamente nada para vocĂȘ, que estĂĄ confusa e ainda meio errante, nĂŁo se esforçando muito para prestar atenção Ă  medida em que ele estĂĄ falando.
lĂĄ pelas tantas, enzo para o raciocĂ­nio e segura o seu rosto de leve, gentil. ele explica que te pagou a bebida porque te achou linda e percebeu que estava sozinha no bar, com a expressĂŁo amuada, mas que nĂŁo queria que vocĂȘ se sentisse obrigada a fazer nada com ele. as suas bochechas ficam coradas e ele pede o seu nĂșmero de telefone e chama um uber para vocĂȘ logo depois. Ă© claro que aquele gesto, ou melhor, toda a conduta de enzo contigo sĂŁo o suficiente para te fazer querer mais. quando vocĂȘ chega em casa, percebe que mesmo que tenham passado a noite toda conversando, sente que nĂŁo sabe o que precisa saber sobre ele, e quer saber muito mais.
vocĂȘ descobre, Ă© claro, aos poucos, quando começam a trocar mensagens. enzo demora a te chamar para sair, como demora para fazer todas as coisas. parece que ele gosta de te deixar na expectativa, ansiando por ele, querendo e querendo. ele faz questĂŁo de demorar a te levar para a cama e faz questĂŁo de demorar na cama tambĂ©m. uma vez, antes da primeira vez de verdade, vocĂȘ tentou convencĂȘ-lo a uma rapidinha no carro. tentou de tudo, atĂ© mesmo um oral nele, mas recebeu uma recusa veemente de encito em todas as ocasiĂ”es.
ele gosta de te deixar na beira, de tudo, na verdade; do prazer, dos nervos, da sanidade
 tudo. Ă© mestre em te estimular ao ponto de te fazer perder a cabeça, totalmente no controle, bem do jeito que ele gosta. te chama de “minha” na cama primeiro e depois usa o pronome possessivo para se referir a vocĂȘ mais casualmente, mesmo que evite fazĂȘ-lo diante de outras pessoas. te pede em namoro depois de vocĂȘ ficar meses quase descabelada se perguntando se ele nĂŁo pediria. mas quando ele pede, Ă© romĂąntico e sensual, com direito a enzo tirando uma foto sua com o dedo dele na boca, sob o pretexto de “quero guardar essa carinha linda da minha namorada na carteira.”
esteban k.,
imagino que algum dos meninos do cast, possivelmente o matĂ­as, tenha sido responsĂĄvel por te apresentar ao esteban. vocĂȘ jĂĄ convivia nas festinhas do cast de vez em quando porque era amiga da namorada do mati, mas nunca tinha sido real ou formalmente apresentada ao kuku. quando acontece, Ă© meio
 esquisito. ele Ă© fechado, para dizer o mĂ­nimo. tudo bem, esteban estĂĄ claramente interessado na conversa, ou melhor, em te ouvir falando e te encarar profundamente com os olhos perdidos nos seus, enquanto vocĂȘ se esforça para se manter com a linha de raciocĂ­nio coerente e nĂŁo corar na frente dele. kuku nĂŁo fala muito sobre si mesmo, parece satisfeito em te escutar, mas vocĂȘ desconversa, pedindo desculpas pelo falatĂłrio. prontamente, ele responde: “gosto muito de te escutar falando
 por favor, continua.” de um jeito tĂŁo jovial e com a voz tĂŁo macia que vocĂȘ precisa de alguns minutos para se recuperar e encontrar outro tĂłpico de conversa.
nesse momento, o estrago jĂĄ estava feito, Ă© claro. vocĂȘs passaram a noite toda juntos, sĂł jogando conversa fora e se conhecendo mais ou menos melhor. tĂĄ bem, o esteban estava te conhecendo melhor, vocĂȘ estava diante de um homem-mistĂ©rio cuja quietude era igualmente instigante, charmosa e sensual. foi particularmente difĂ­cil para vocĂȘ nĂŁo meter um beijĂŁo naquela cara branquela quando o esteban enrolou uma das pontas do seu cabelo no dedo e ficou brincando com a mecha, enquanto te olhava e apoiava o queixo na mĂŁo livre. obviamente, quando percebeu, era tarde demais; jĂĄ estava muito afim dele.
sĂł tĂ­nhamos um pequeno grande problema; na noite em que se conheceram, vocĂȘs nĂŁo trocaram telefone nem nada. ambos acharam que seria de mau tom pedir a algum dos amigos ou seguir o outro do nada no instagram. vocĂȘ, com medo de se machucar, acreditando no que havia inventado na sua prĂłpria cabeça, evitava as festas e os meninos como Ă  peste bubĂŽnica. jĂĄ esteban aparecia em todas, se frustrando na mesma quantidade de vezes quando percebia que vocĂȘ nĂŁo estava. “acho que perdi a mulher da minha vida matĂ­as! era melhor que vocĂȘ nunca tivesse me apresentado a ela!” era o que ele nĂŁo cansava de dizer, festa apĂłs festa, simplesmente porque era impossĂ­vel para ele parar de pensar em vocĂȘ.
demandou algum esforço dos amigos, Ă© claro, mas matĂ­as conseguiu pela namorada o seu nĂșmero de telefone. dramĂĄtico como era, entregou ao amigo num papelzinho, dizendo que pertencia Ă  vocĂȘ e que “cabe a vocĂȘ decidir o que fazer com essa informação, bito.” nĂŁo demorou para que vocĂȘ recebesse uma mensagem que dizia “oi, aqui Ă© o esteban. lembra de mim?” e como vocĂȘ poderia esquecer? de qualquer maneira, se fez de difĂ­cil, querendo se proteger, nĂŁo se machucar, dispensando os afetos dele como os de um homem que estava entediado e sentia que conseguiria uma foda fĂĄcil contigo. o problema Ă© que ele Ă© romĂąntico e estava se esforçando para te conquistar, para nĂŁo te perder de novo. te chamou para um encontro e disse que te buscaria. nĂŁo deu muitas informaçÔes e sĂł pediu que vocĂȘ fosse “linda, como sempre.”
esteban te levou ao seu restaurante favorito, que vocĂȘ mencionou na noite em que se conheceram. trouxe flores tambĂ©m, as que vocĂȘ tinha dito que gostava. dessa vez ele falou um pouco mais de si, mas nĂŁo importava: nĂŁo teria nada no mundo que te impediria de ter transado com ele no banco de trĂĄs do carro. apesar da atmosfera sensual, vocĂȘ sacou de cara, quando sentiu a mĂŁo dele controlando o seu ritmo por cima dele, que sĂł estava tendo algum tipo de controle porque esteban estava permitindo que tivesse. mesmo assim, ele foi carinhoso na medida certa, se dividindo entre puxar o seu cabelo quando sentia vocĂȘ o apertando e fazer carinho no seu rosto enquanto vocĂȘ gemia alto o nome dele, nĂŁo aguentando o estĂ­mulo duplo, jĂĄ que esteban brincava com o seu pontinho sem dĂł ou piedade.
de resto, esteban se abria aos poucos, te mostrando as partes mais escondidas do mundo particular dele, o que obviamente sĂł servia para te deixar mais e mais apaixonada por ele. o kuku, por sua vez, sentia que tinha ganhado na loteria. desde a noite que se conheceram, algo nele sabia que vocĂȘ era a mulher da vida dele, mesmo que ele nunca tivesse acreditado nessas coisas antes. por isso, o pedido de namoro nĂŁo tardou a vir: esteban te chamou para uma noite mais intimista na casa dele e fez um jantar para vocĂȘs dois. ele perguntou de forma pura e simples, somente um “quer ser minha namorada?”. nĂŁo preciso dizer que vocĂȘ disse sim, arrancando de esteban um sorriso meio tĂ­mido e sacana: “ainda bem, nena. estava com medo de nunca poder te foder que nem um namorado faria.”
felipe o.,
peguem a visĂŁo comigo mas o pipe Ă© seu amigo de infĂąncia. ou filho dos amigos dos seus pais. o que importa aqui Ă© que vocĂȘs se conhecem desde novinhos, certamente viram um ao outro crescendo (no caso, vocĂȘ viu a versĂŁo catarrenta e chorona dele e ele viu a sua versĂŁo bobinha e descabelada). existe desde sempre uma amizade entre vocĂȘs, mas que, devido ao tempo que se conhecem, definitivamente nĂŁo Ă© uma amizade normal. vocĂȘ e o felipe sĂŁo mais Ă­ntimos do que sĂŁo amigos; nĂŁo tĂȘm o mesmo ciclo social e somente se cumprimentavam nos corredores dos colĂ©gios que frequentaram juntos. mas quando estavam sozinhos, nas ocasiĂ”es que as famĂ­lias se reuniam, sempre conversavam como se o tempo nĂŁo tivesse passado, como se fossem melhores amigos e se conhecessem melhor do que qualquer outra pessoa.
talvez por isso, pela atmosfera casta e quase familiar na qual vocĂȘs dois sempre estiveram inseridos, fosse fĂĄcil dispensar os elogios de felipe como uma tentativa de ser legal. quando te cumprimentava, ele dizia coisas como “nossa, como vocĂȘ tĂĄ cheirosa hoje,” ou “ficou linda nesse vestido. Ă© novo?”, daquele jeito meio meninĂŁo dele, te dando um beijinho na bochecha. ele era sĂł seu amigo, certo? fazia isso totalmente na esportiva. Ă© o que os amigos fazem. vocĂȘ nĂŁo cai na real logo de cara, mas fica pensativa, assistindo ao jogo do river plate entre pipe e seu pai no sofĂĄ da sala da casa dele e fazendo as contas, reparando que felipe nunca teve uma namorada que vocĂȘ conhecesse e tampouco falava sobre isso contigo, apesar de vocĂȘs conversarem sempre sobre absolutamente tudo

a coisa sĂł mudou de figura por acidente. quando se formaram no ensino mĂ©dio, a mĂŁe dele insistiu em tirar uma foto de vocĂȘs dois juntos, de beca e tudo. nisso, o pipe te tirou para dançar no baile de formatura, dizendo que fazia sentido que a primeira dança dele como adulto fosse com “a primeira pessoa que ficou comigo desde que eu era criança.” Ă© uma gracinha, porque ele estĂĄ tudo corado e te abraçando pertinho, segurando na sua cintura e sorrindo. vocĂȘ sente borboletas no estĂŽmago mas evita pensar sobre elas, sabendo que vai ter que continuar encarando o felipe e aquela cara linda dele, que parece que foi esculpida por deus, em todos os sĂĄbados que as suas famĂ­lias se reunem. dito e feito
 no sĂĄbado seguinte, era a final da copa libertadores; um jogo bem importante pro timĂŁo do pipe nĂ©.
vocĂȘ sĂł nĂŁo estava esperando que, quando o river fizesse o gol da vitĂłria e garantisse a taça, vocĂȘ e o felipe se levantariam para comemorar juntos e ele, todo eufĂłrico, te tascaria um beijĂŁo no meio da sala de estar da casa dele, com todo mundo em volta. teoricamente, foi um acidente. vocĂȘs nĂŁo falam sobre isso quando se sentam de novo no sofĂĄ, ninguĂ©m, na verdade. e algo em ti diz que as famĂ­lias jĂĄ esperavam por aquilo. mas vocĂȘ conhece o amigo que tem e, cuidadosa para nĂŁo se iludir, chama ele para conversar no quarto, em segredo, para esclarecer as coisas ou algo do gĂȘnero; uma tentativa de entender o que estava acontecendo.
a primeira coisa que ele te diz quando vocĂȘ entra no quarto dele e fecha a porta Ă© um balde de ĂĄgua fria: “fala sĂ©rio gatinha, vocĂȘ nunca percebeu?” seu rosto esboça confusĂŁo e ele sorri, se aproximando. “tĂŽ doido pra te beijar desde a formatura. talvez antes. nĂŁo sei. poxa gatinha
 vocĂȘ realmente nunca achou estranho que em dezoito anos de vida eu nunca quis ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ?” desse jeito gente, Ă© claro que vocĂȘs dois tĂȘm a primeira vez ali mesmo, com o felipe falando coisas incoerentes enquanto te beija e te toca, apertando seus seios e gemendo sĂł de tocar. ele faz com todo o cuidado do mundo para nĂŁo te machucar e, apesar dos seus protestos abafados (tem gente em casa, vocĂȘs precisaram se conter um pouquinho), ele tira antes de gozar, dizendo que vocĂȘs mal mal fizeram dezoito anos e nĂŁo podem ser pais agora.
falando nisso, na cabeça dos pais de vocĂȘs depois do beijo da vitĂłria vocĂȘs jĂĄ namoram. mas ele te pede mesmo assim, um mĂȘs depois da primeira vez, com flor, chocolate, aliança e tudo. o felipe compra um par daquelas fininhas prateadas e bota no seu dedinho anelar com uma cara boba e uma felicidade quase infantil no olhar. vocĂȘ ama aqueles olhos desde sempre, mesmo que nĂŁo soubesse disso. passam no vestibular juntos e comemoram juntos, pintados na praia e com beijos espalhando as tintas nos corpos de vocĂȘs. sempre que pode, ele faz questĂŁo de te lembrar que, em todos os sentidos, ele Ă© o seu “primeiro e Ășnico” tanto quanto vocĂȘ Ă© a dele.
fernando c.,
o fernando Ă© seu colega de trabalho. ele cobre pra vocĂȘ quando seu chefe estĂĄ sendo babaca e vocĂȘ, em troca, compra cafĂ© para ele usando o seu tĂ­quete alimentação. tinha tudo para ser uma histĂłria de amor corporativa moderna, regada a roupas sociais e conversinhas remuneradas no escritĂłrio. isso se vocĂȘ nĂŁo estivesse comprometida com outro cara. quando o fer descobriu, ele sentiu, sem brincadeira alguma, dor fĂ­sica no peito. tudo bem que ele havia sido ingĂȘnuo; uma mulher bonita, inteligente e interessante como vocĂȘ ser solteira Ă© que seria realmente chocante. mas mesmo assim
 o fer sĂł consegue pensar “foda-se ele” toda maldita vez que vocĂȘ menciona o namorado. Ă© mais forte que ele, sabe? ele tem certeza que te trataria bem melhor que esse cara, mesmo que vocĂȘ nunca tenha reclamado de nada; ele sĂł sabe que Ă© melhor.
entĂŁo, digamos que o fernando fica determinado a te mostrar que Ă© melhor do que o homem que vocĂȘ tem em casa. mas ele Ă© tĂŁo sutil, tĂŁo galante, que vocĂȘ nem desconfia as segundas e terceiras intençÔes quando ele te traz um almoço que ele mesmo fez ou uma sobremesa que a mĂŁe dele havia levado para casa dele mas que ele afirma que “queria dividir com vocĂȘ”. ele faz de tudo para ficar sozinho contigo e te fazer um gesto potencialmente legal e potencialmente ultrassexy tambĂ©m. as coisas culminam numa noite em que vocĂȘs precisam ficar atĂ© tarde no escritĂłrio, sozinhos. fernando estĂĄ com as mangas da camisa social arregaçadas, sentado no chĂŁo perto de pilhas de documentos, com a cara franzida. vocĂȘ oferece ajuda mas ele nega com veemĂȘncia e diz: “eu cuido disso, querida, pode deixar. vai pra casa e descansa, viu?”
o seu namorado Ă© Ăłtimo, tĂĄ? vocĂȘ precisa admitir. ele Ă© quase um prĂ­ncipe encantado, mas falta nele o fator de dominĂąncia e cuidado que existe no fernando, vocĂȘ sabe disso. talvez seja essa a razĂŁo que fer te atrai tanto, sempre afirmando que vai cuidar das coisas, de maneira mĂĄscula e verdadeira. seu namorado nĂŁo faria isso. nĂŁo faria nem metade das coisas que o fernando jĂĄ fez por vocĂȘ. em geral, Ă© uma realidade bem fĂĄcil de ignorar. mas agora? onze horas da noite, sonolenta no escritĂłrio, com fernando expondo os braços enormes daquele jeito
 Ă© realmente a pior coisa do mundo que vocĂȘ tenha se esgueirado feito uma gatinha no chĂŁo perto dele, beijado a bochecha dele e dito: “obrigada fer, se cuida. te vejo amanhĂŁ.”?
nenhum de vocĂȘs achou, na verdade. pelo menos nĂŁo no dia seguinte quando se beijaram vigorosamente no almoxarifado do escritĂłrio por mais ou menos meia hora. o problema veio depois, quando vocĂȘ estava imprensada entre fernando e a parede, pedindo aos suspiros por mais e conduzindo a mĂŁo dele atĂ© a barra da sua calça. fer se afastou bem nessa hora, para longe mesmo. te olhou no fundo dos olhos e segurou o seu maxiliar: “sĂł fodo meninas boazinhas querida, e acho que essa nĂŁo Ă© bem a definição de quem estĂĄ traindo o namorado comigo nĂ©?” ele te deixa sozinha no almoxarifado entĂŁo, e vocĂȘ leva uns dez minutos para se recuperar e para fazer o QI subir de novo, afinal, ele tinha te deixado completamente burra de tanto tesĂŁo.
dai pra frente Ă© sĂł pra trĂĄs. vocĂȘ termina o namoro numa rapidez que Ă© inacreditĂĄvel atĂ© para si prĂłpria, sentindo-se incapaz de ficar longe do fernando e dos toques dele na sua pele, das mĂŁos brutas puxando o seu cabelo sem piedade, te usando, te fazendo dele. depois do tĂ©rmino, vocĂȘ espera uma outra noite em que vocĂȘs dois estejam sozinhos no escritĂłrio para dar a notĂ­cia, afirmando de forma sensual que era uma “boa menina agora”. para a sua surpresa, o fernando ri com escĂĄrnio e te dĂĄ uma ordem: “na mesa, agora.” vocĂȘ obedece, claro, e se senta na mesa de vidro com as pernas abertas, permitindo que ele te devore com vigor. enquanto ele te chupa, vocĂȘ pede, implora por mais. contudo, fer para o que estĂĄ fazendo para olhar no fundo dos seus olhos e dizer: “vai ter que ficar muito boazinha para merecer que eu te coma, querida.”
nĂŁo tem jeito. vira um namoro tĂŁo rĂĄpido quanto o seu antigo tinha terminado. fernando estĂĄ sempre encostado em vocĂȘ, abraçado em vocĂȘ; as mĂŁos na sua cintura ou nos seus ombros, de forma possessiva e protetora. vocĂȘ nĂŁo pode negar que gosta disso, do jeito que ele te toca como se fosse te perder para outro homem; Ă© atĂ© engraçado, se vocĂȘ parar para pensar. ele te pediu de forma intima, verdadeira, com um anel de brilhantes para acompanhar e uma fala singela: “por favor, seja sĂł minha mulher.”
matĂ­as r.,
matĂ­as e vocĂȘ fazem o mesmo curso na faculdade, sĂł que ele entrou antes de vocĂȘ. ou seja
 Ă©, ele Ă© seu veterano. e tipo, desde que o mati viu a sua foto de apresentação no grupo de calouros, e as suas mensagens bem-humoradas, ele meio que determinou que precisava ficar contigo. agora, apesar de desesperado e afobado pra te conquistar, o matĂ­as definitivamente nĂŁo Ă© um abutre. ele nĂŁo vai ficar te rondando nos corredores e flertando descaradamente com vocĂȘ que nem a horda de veteranos sem cĂ©rebro que estudam na turma dele. na verdade, ele Ă© bem mais sutil e se oferece pra estudar com vocĂȘ uma das matĂ©rias mais difĂ­ceis do primeiro perĂ­odo. o problema Ă© que
 o matĂ­as nĂŁo sabe a matĂ©ria que se ofereceu para estudar contigo. ele atĂ© tenta ajudar mas acaba se atrapalhando todo e te arrancando umas risadinhas bem altas no meio da biblioteca do campus. pelo menos, ele estĂĄ feliz de ter feito vocĂȘ rir.
o foda pra ele Ă© que vocĂȘ, depois da primeira sessĂŁo de “estudos” agradece cordial, dizendo “obrigada, amigo”, demonstrando claramente que sacou o jogo dele e que simplesmente nĂŁo ia rolar. mas o matĂ­as Ă© persistente, determinado e
 insuportĂĄvel quando ele quer. dali em diante ele utiliza do fato que consegue te fazer rir para te irritar absolutamente todas as horas do dia. ele manda mensagem o dia todo, querendo saber de vocĂȘ e em qual aula vocĂȘ estĂĄ, coisas assim. vocĂȘ nĂŁo consegue parar de pensar nele simplesmente porque ele nĂŁo deixa. no entanto, mati nĂŁo toma coragem para te chamar para sair de verdade, com medo de acabar na friendzone de novo. mesmo assim, insiste: “vou te ver na calourada hoje, chata?” e vocĂȘ, esperta como Ă©, responde sacana: “me ver vocĂȘ vai matĂ­as, mas sĂł.”
atĂ© passa pela cabeça dele responder Ă  sua mensagem com algo ousado, afirmando que estaria mais do que feliz em sĂł ver o seu corpinho, mas isso nĂŁo era muito bem verdade. por isso, matĂ­as acabou respondendo com “duvido muito,” e um emoji brincalhĂŁo com a linguinha para fora, te arrancando uma risada. Ă© mentira dizer que vocĂȘ nĂŁo curte esse jeito brincalhĂŁo dele, que nĂŁo te deixa corada e irritada ao mesmo tempo, principalmente quando vocĂȘ percebe que deu certo; que estĂĄ encantada por ele. para alĂ©m da chatice, matĂ­as Ă© realmente bacana e cuidadoso, te emprestou todas as provas antigas que tinha feito e, apesar de ter te respondido com “problema seu chatonilda” quando vocĂȘ disse que estava surtando com o perĂ­odo de provas, ele apareceu no seu apartamento com uma sopa e pĂŁo caseiro; “vocĂȘ tem que se cuidar, sabe? se vocĂȘ morrer de estresse aos vinte anos quem mais eu vou irritar?” alĂ©m disso, vocĂȘ gosta de tĂȘ-lo assim, feito um cachorrinho aos seus pĂ©s.
o que vocĂȘ nĂŁo gostou, na verdade, foi de encontrĂĄ-lo na tal calourada, com a lĂ­ngua no pescoço de outra garota e as mĂŁos viajando pelo corpo dela. era um espetĂĄculo grotesco do qual vocĂȘ simplesmente nĂŁo podia desviar e nem impedir. somente ficou lĂĄ, atĂŽnita, encarando matĂ­as se deliciando com a garota enquanto desejava que fosse com vocĂȘ. depois de algum tempo, a ficada dos dois Ă© finalizada, mas vocĂȘ jĂĄ sumiu no local, se enturmando na pista de dança com as amigas, afogando a mĂĄgoa injustificada numa bebida. no final da noite, contudo, vocĂȘ esbarra nele, irritada quando o sente solto pelo ĂĄlcool, enroscar um braço ao redor dos seus ombros. “qual Ă© chata? nĂŁo pode nem encostar?” vocĂȘ responde com o veneno pingando na lĂ­ngua: “porque nĂŁo encosta na sua namoradinha lá”.
acontece que o mati nĂŁo gostou nem um pouco da sua atitude, do jeito que vocĂȘ bufou com raiva depois de falar e virou a cara para longe dele. ele nĂŁo teve muita opção alĂ©m de te puxar para um dos cantos escuros da festa e segurar a sua face para encarĂĄ-lo. “achei que Ă©ramos sĂł amigos, mas pelo visto errei, nĂ©?” vocĂȘ nĂŁo responde “porra, eu tava louco pra te foder, pra te dar um beijo, qualquer coisa e vocĂȘ nada pra mim. Ă© uma chata mesmo, nĂ©?” nessa hora, a mĂŁo do matĂ­as jĂĄ estĂĄ pertinho da sua calcinha, ameaçando afastar o tecido e dar atenção ao seu clitĂłris inchado. “me rejeita atĂ© o fim e eu nĂŁo posso nem dar um beijinho em outra que vocĂȘ jĂĄ fica assim
 toda putinha.” Ă© game over pra vocĂȘ a partir de entĂŁo, escorada na parede enquanto o mati usa os dedos habilidosos em vocĂȘ. a sensação de que qualquer um, inclusive a menina que ele beijava no inĂ­cio da festa, poderia ver vocĂȘs ali somente aumenta o prazer.
depois da festa, ele finalmente toma coragem de te chamar pra sair de verdade, mas sĂł porque sente que te conquistou, que deu certo e que
 uma ficada nĂŁo seria o suficiente. ele sabe disso quando estĂŁo tomando sorvete depois do almoço e ele te escuta rindo alto de novo. matĂ­as detesta aparentar ser todo bobo e romĂąntico mas nĂŁo consegue; nĂŁo consegue viver sem o seu sorriso na vida dele. quando te pede em namoro, Ă© logo depois de uma briga, porque o coitado estĂĄ com tanto medo de te perder, mas tanto, que usa o fĂŽlego final do argumento para imitar as suas palavras e dizer: “sabe o que eu quero, sua chata? quero ser seu namorado, porra!”
santiago v. n.,
vocĂȘ começou a trabalhar para os pais do santi no verĂŁo, nĂŁo era exatamente uma governanta da casa nem nada, mas sim a assistente pessoal do casal, cuidando das agendas e dos compromissos deles. santiago, como explicado pelos pais, estava fazendo um ano sabĂĄtico na europa e, por isso, vocĂȘ estava ocupando o quarto dele. era estranho; ele parecia um espĂ­rito que rondava a sua vida desde que começou a morar com os vaca narvaja. vocĂȘ via fotos dele pela casa, sempre sorridente e bonito, e literalmente dormia entre as quinquilharias dele; os quadros, os discos, as roupas
 com o passar do tempo, vocĂȘ se sentia quase prĂłxima dele, lendo os mesmos livros, habitando o mesmo espaço. escutava as anedotas sobre santi e como ele era como criança pela boca dos pais dele. certo, era uma visĂŁo completamente parcial, mas algo em vocĂȘ amolecia Ă  ideia que criou do garoto.
atĂ© que um dia
 santiago voltou da europa. quando chegou em casa, sĂł havia vocĂȘ no local, esparramada na cama dele, lendo um clĂĄssico argentino. “esse Ă© maravilhoso, princesa. espero que esteja gostando
” a interrupção te arrancou um gritinho estridente, pelo susto, e santi sĂł riu de vocĂȘ, apoiado no batente da porta: “nĂŁo quis ser rude. sou o santiago, meus amigos me chamam de santi. mas imagino que vocĂȘ jĂĄ deve saber disso,” ele se aproxima e se senta na ponta da cama, perto de onde estĂŁo seus pĂ©s. seu olhar Ă© atraĂ­do a ele e vocĂȘ mal consegue acreditar que santi estĂĄ ali e que Ă© um homem de verdade, nĂŁo uma coisa que vocĂȘ inventou na cabeça. vocĂȘ o cumprimenta gentil e sorri, diante do que, santiago pĂ”e os olhos nos seus e diz: “meus pais falaram coisas maravilhosas sobre vocĂȘ. mal posso esperar para descobrir se realmente Ă© tudo verdade.”
santi sai do quarto logo depois, te deixando sozinha e meio sem saber o que fazer. o certo seria liberar o quarto dele para ele, nĂ©? mas nas horas seguintes, quando esbarra em santi pela casa, Ă s vezes com pilhas de papeis para os pais dele, ele nĂŁo menciona nada sobre querer o quarto de volta. na verdade, ele nĂŁo menciona nada sobre nada e somente te dĂĄ um sorriso que reverbera na sua alma e te faz corar. os vaca narvaja estĂŁo felizes com a volta do filho, Ă© claro, mas acabam optando por dar as boas-vindas a ele num jantar ao final do dia, citando os compromissos de trabalho como a causa do atraso. por um lado, vocĂȘ gosta disso, te dĂĄ tempo para se preparar para interagir com santi de novo.
certo, sabia que ele seria um charme, ou melhor, supĂŽs isso das histĂłrias que os pais dele te contavam e dos pequenos pedaços de papel com a caligrafia e a alma dele que encontrava pelo quarto. mas nĂŁo podia ter previsto que se sentiria tĂŁo atraĂ­da por ele. para o seu azar, ficaram um de frente para o outro na janta. os movimentos que ele fazia com a boca pareciam propositais para te atingir. ou te fazer sentir
 alguma coisa. era impossĂ­vel de ignorar. ficou pior quando a mĂŁe dele, gentil e carismĂĄtica, virou e disse: “ela nĂŁo Ă© um amor, meu filho?” e santiago, bebendo do vinho com uma lentidĂŁo atormentadora, virou-se para ti como se quisesse te devorar com os olhos e respondeu: “uma princesa, mamĂŁe, que nem vocĂȘs tinham dito.”
nessa hora, vocĂȘ começou a se perguntar o quĂŁo errado seria transar com o filho dos seus patrĂ”es. mas santi fez as contas antes de vocĂȘ e, aparentemente, concluiu que nĂŁo seria nada tĂŁo terrĂ­vel assim. talvez por isso vocĂȘ tenha recebido as batidinhas na porta do quarto no meio da noite, talvez essa tenha sido a intenção dele desde o inĂ­cio. “vim pegar o quarto de volta, princesa. mas se vocĂȘ quiser, eu nĂŁo ligo de dividir.” quando vocĂȘ percebeu, santiago estava sentado na borda da cama de novo, com aquele rosto lindo, bem ali. como vocĂȘ poderia ter resistido a isso? como vocĂȘ poderia nĂŁo tĂȘ-lo puxado para um beijo molhado, sedento? na sua mente, vocĂȘ jĂĄ o conhecia tĂŁo bem
 saberia que seria bom. que santiago te trataria direitinho e que sussurraria coisas doces no seu ouvido, te elogiando, afirmando que vocĂȘ era “tĂŁo boa
 do jeitinho que meus pais disseram” enquanto sentia vocĂȘ apertĂĄ-lo com a buceta e meter as unhas nas costas dele, pedindo mais.
quando terminaram e santi se deitou ao seu lado ele confessou, disse que estava louco para voltar para casa e te conhecer, afinal de contas, os pais dele haviam te enchido de elogios e ressaltado o quĂŁo boa vocĂȘ seria para ele. “e fui boa do jeito que vocĂȘ merece, santiago?” ele beijou a sua mĂŁo e acariciou, sorrindo “muito melhor do que eu mereço, princesa.” santi sabia que os pais gostavam de vocĂȘ e que nĂŁo se importariam se vocĂȘs dois começassem algo sĂ©rio, mesmo que te tirasse o foco do trabalho. mas, ao seu pedido, ele aceitou levar as coisas com calma, jĂĄ que vocĂȘ queria ter certeza de que nĂŁo estava se apaixonando pela ideia que tinha criado dele. para a sua surpresa, ele era muito melhor. conversaram sobre os livros e os discos e os pedacinhos da personalidade dele que vocĂȘ havia conhecido mesmo distante. e santiago, mesmo que nĂŁo dissesse, jĂĄ havia gostado de vocĂȘ logo de cara, pela descrição dos pais. na hora de oficializar, ele te lançou aquele mesmo olhar de sempre, como se estivesse apaixonado, e disse: “entĂŁo
 sobre dividirmos aquele quarto
?”
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p.s: bom, isso foi um sonho de uma noite de tesĂŁo. espero que tenham gostado. adoro escrever hcs entĂŁo
 fiquem a vontade para pedir! um beijo para a @imninahchan (espero que tenha sido mais ou menos o que vocĂȘ esperava) 💋
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imninahchan · 1 year ago
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đ“Č àč‹àŁ­ àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, friends to fuckers(?), masturbação fem e masc simultĂąnea, humping, um golpe de cinto, um uso de ‘papai’, muita dirty talk (degradação, dumbification), spit kink(?), tensĂŁo, menção a sexo sem proteção (tem que usar camisinha fml). ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ nada a declarar ─ áȘ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š
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AO FIM DA NOITE, SÓ RESTA VOCÊ E ESTEBAN no apartamento de Fernando. As garrafas de bebida se somam na mesa; os pratos, os copos, e as cartas do joguinho que outro amigo prĂłximo trouxe denunciam o quĂŁo divertida a noite de sĂĄbado foi. VocĂȘ vai ganhar uma carona, por isso nĂŁo tem muita pressa.
“Mas essa coisa do sexo
”, Fernando introduz a visĂŁo dele sobre o assunto em pauta agora. Recosta na cadeira, o cotovelo apoiado na beirada da mesa, “...eu acho que nĂŁo consigo transar com alguĂ©m sem, tipo, sentir algo por essa pessoa. SĂł transar por transar, sabe?”, no que vocĂȘ e Esteban acenam positivamente, uhum, compreensĂ­veis, “Posso conhecer a pessoa mais atraente do mundo, que me chame a atenção, mas
 NĂŁo consigo levar ela pra cama, por exemplo. Precisaria de um cafĂ© e uma conversa primeiro, sei lĂĄ, vai que a pessoa Ă© uma manĂ­aca”, e vocĂȘs riem.
EntĂŁo, vocĂȘ nĂŁo deve transar muito, nĂ©?, Esteban brinca, entre os sorrisos, ao que o Contigiani torce o nariz, ah, e vocĂȘ sim, tambĂ©m com bom humor. 
VocĂȘ derrama no seu copo o restinho de cerveja que sobrou numa das garrafas, “Entendo, FĂȘ, entendo”, diz, “às vezes eu sou assim
 outras vezes o tesĂŁo fala mais alto.”
Fernando sustenta, agora, ambos os cotovelos sobre a mesa, numa postura que sozinha jĂĄ revela o interesse masculino nas suas palavras. “Mas vocĂȘ consegue mesmo?”
“Transar sem sentimento?”
“É, com um estranho. Assim, se um cara chega em ti numa balada, sei lá.”
VocĂȘ bebe um gole da cerveja. O gosto desce mais amargo, nĂŁo tĂŁo gelado quanto vocĂȘ gosta. “Ah, Ă s vezes, sim. É que tem uns caras que vocĂȘ olha pra eles e fala, nossa, esse eu queria que me pegasse, me botasse de quatro e me desse um tapa na cara, sabe?”, e eles gargalham, principalmente Esteban, que vai ficando vermelho, vermelhinho, que nem um moranguinho com aquelas sardinhas no rosto. “E outros que vocĂȘ quer pedir pra botar um filho em ti, de tanto que ataca o Ăștero da gente
 AĂ­, nĂŁo dĂĄ pra esperar um cafezinho, sabe como Ă©.”
“Meu Deus
”, o Kukuriczka murmura, enxugando uma lagrimazinha no canto do olho, “...nĂŁo sabia que vocĂȘ era dessas
”
“Ah, porque vocĂȘ Ă© um anjo. Nunca fodeu uma buceta sem antes saber o nome da dona, nĂ©?”
“Eu pergunto o nome porque eu sou um cavalheiro.”
E vocĂȘ quase rebate um mas nĂŁo lembro de vocĂȘ perguntando o meu!, porĂ©m engole a rĂ©plica, contĂ©m os lĂĄbios. VocĂȘs dois sĂŁo amigos hĂĄ tempos, aquela noite foi sĂł um descuido banhado Ă  muita bebida alcoĂłlica e um baseado que ganharam de um conhecido. Nem pensaram na amizade, ou em contar pra Fernando, uma vez que vocĂȘs sĂŁo a trĂ­plice inseparĂĄvel do cĂ­rculo social que dividem do teatro. E nĂŁo Ă© por falta de conforto, de abertura para dialogar sobre o assunto. JĂĄ se pegou tendo conversas bem mais complicadas com ambos. Talvez, sĂł estivesse com medo de Fernando ter ciĂșmes

E qual Ă© a gente?, a pergunta ecoa justamente dele. Hm?, vocĂȘ resmunga, tornando os olhos para a figura do Contigiani, o qual descansa o queixo nas costas da mĂŁo, o corpo pendendo pro lado enquanto te olha. “VocĂȘ deu dois exemplos de caras que fazem vocĂȘ querer transar com eles automaticamente”, ele explica, “Qual Ă© a gente?”, repete a questĂŁo, “Quando olha pra nĂłs
 qual desses dois tipos nĂłs somos?”
A curiosidade do argentino desperta um silĂȘncio quente no ambiente. Esteban coça a nuca, claramente se fazendo de lezadinho com aquele olhar perdido. JĂĄ vocĂȘ desvia o seu, cabisbaixa. Morde o lĂĄbio inferior para conter um sorriso, a mente fervendo com termos diferentes para formular uma resposta. NĂŁo sente timidez, Ăłbvio que nĂŁo. Levanta os olhos de novo, dessa vez direcionando-os para Kuku. Aperta as vistas, feito analisasse. Para, boba, ele se queixa, rindo por cima da face coradinha. “VocĂȘ
”, começa, o indicador aponta no ar, “...vocĂȘ, Senhor Kukuriczka
”, tropeça na pronĂșncia do nome dele, a lĂ­ngua enrolando depois de tanta bebida, o que o faz rir, soprado, “...vocĂȘ, com essa carinha de bonzinho, passa muito essa vontade de te pedir pra me foder no liso, sem nada, sĂł pra ser a mĂŁe dos seus filhos e nunca mais perder contato”, e o homem parece que vai derreter sobre a cadeira da mesa, ardendo por dentro como se a temperatura da noite nem fosse uma das mais confortĂĄveis desde o começo do verĂŁo. Uau, exclama, incapaz de deter o sorriso de orelha a orelha, Ă© essa a energia que eu tenho?, e o pior Ă© que foi exatamente assim que vocĂȘs foderam naquele dia. A sensação dele latejando dentro de ti, metendo atĂ© gozar e assistir a porra escorrendo do seu buraquinho sĂł porque achou bonitinho. 
“E vocĂȘ
”, sua prĂłxima vĂ­tima Ă© o Contigiani, que, ao contrĂĄrio do amigo, nĂŁo esboça nem um pingo de acanho. EstĂĄ com o foco em ti, os mĂșsculos da face relaxados, se arrisca atĂ© a dizer que o brilho nas Ă­ris escuras Ă© pura luxĂșria. Te desconcerta um pouco, nĂŁo dĂĄ pra negar. Faz esquecer o que queria dizer e gaguejar, engolindo a saliva para disfarçar o baque. E eu?, ele te encoraja, nĂŁo vai folgar enquanto nĂŁo escutar a sua versĂŁo dele. “VocĂȘ”, a sua voz soa mais firme, apĂłs um suspiro. O observa. Os cabelos pretos curtinhos, a barba por fazer sombreando a pele. “VocĂȘ me dĂĄ muita vontade de ser fodida igual uma puta.”
Ele nem aparenta afetado pelas suas palavras diretas, enquanto que Esteban ergue o sobrolho, cĂŽmico. “De pedir pra vocĂȘ sĂł botar em mim. Sem muito carinho, sem muita conversinha. SĂł meter, sabe?”
“Hm”, Fernando acena com a cabeça, “mas nĂŁo iria te machucar? Teria que estar bem molhadinha, nĂŁo teria?”, e vocĂȘ retruca, na mesma hora e vocĂȘ acha que eu jĂĄ nĂŁo estaria bem molhadinha sĂł de estar com vocĂȘ?, reproduzindo a mesma ĂȘnfase que o homem. Ele ri, soprado. “Claro”, diz, “E o que mais? Se olhar pra mim te faz querer ser fodida feito uma puta, nĂŁo Ă© possĂ­vel que vai querer sĂł que eu bote com força.”
Esteban cruza os braços, levando o olhar para ti na espera da sua resposta. Se o perguntar, não vai saber explicar o que essa conversa estå causando em seus sentimentos. Separa mais as pernas, luta contra a própria vontade de descer uma das mãos até a braguilha do jeans. 
“É, eu ia querer mais”, vocĂȘ afirma. Tipo?, Fernando quer saber. “Tipo
”, os seus olhos viajam da face do argentino para a mĂŁo dele espalmada sobre a coxa, “...tipo levar uns tapinhas seus. A sua mĂŁo Ă© grande, ia doer mas ia ser tĂŁo bom
”
Minha mĂŁo Ă© grande?, ele ecoa, numa falsa dĂșvida. EstĂĄ fazendo de propĂłsito, canalha, quando estica a palma da mĂŁo no ar, por cima da mesa, pra cobrir a sua bochecha e comparar os tamanhos. Faz que sim, uma expressĂŁo de coerĂȘncia com o seu desejo sĂłrdido, â€œĂ©, Ă© bem grande mesmo”, admite em voz alta. NĂŁo coloca intensidade, faz como se ensaiasse, batendo de levinho umas duas vezes sobre o local, “acho que ia doer, Ă©, mas vocĂȘ parece que gosta da dor, nĂ©? Quer foder com força, levar tapa na cara
 É sĂł vontade momentĂąnea de ser maltratada, ou Ă© vocĂȘ que Ă© uma putinha mesmo?”
VocĂȘ sorri, de canto. “SĂł fodendo comigo pra descobrir”, e, pra sua surpresa, o Contigiani se vira para o outro, ela Ă© mesmo uma putinha na cama?
Esteban quase se engasga com a saliva, tĂŁo pego desprevenido que atĂ© se apruma melhor na cadeira, escondendo as mĂŁos por baixo da mesa. Entreabre os lĂĄbios, mas sĂł sai ar, nenhuma frase ao certo reverbera. “Eu, ahm
 É
”
“NĂŁo, nĂŁo tĂŽ bravo, nĂŁo”, Fernando tranquiliza, a mirada quente vai retornando para ti, “sĂł acho que, se vocĂȘ olha pra mim e tem vontade disso tudo, nena, podia ter me chamado pra um mĂ©nage
”
Esteban troca um olhar contigo, boquiaberto ainda. 
VocĂȘ se levanta, dĂĄ a volta na mesa, encarando Fernando por cima. Se aproximando, o barulho do salto da sua sandĂĄlia estalando no piso da sala conjugada. Uma mĂŁo apoia na beirada da mesa; a outra, na ponta do encosto da cadeira, se inclina para sussurrar, com charme, “e se vocĂȘ estivesse lá”, instiga, “se tivesse fodido comigo e com o Esteban
 O que garante que vocĂȘ realmente ia atender Ă s minhas fantasias?”. O argentino dĂĄ de ombros, resoluto embora com a aproximação repentina, sĂł fodendo comigo pra descobrir, te imita.
Um sorriso se estende no seu rosto, devagarinho. Como colegas, vocĂȘ sempre ouviu uma conversa ou outra sobre a vida sexual do seu amigo. E nĂŁo minta, jĂĄ chegou a invejar algumas das meninas com as quais ele dormiu, com as quais te contava o que fazia com elas. “E o Esteban?”, a voz de veludo do Contigiani introduz o questionamento, “Ele Ă© como vocĂȘ idealizou?”
Os seus olhos captam a figura do Kukuriczka. Mais um motivo para sorrir. “O Esteban
”, vai caminhando na direção do argentino. Esteban atĂ© verga a cabeça pra trĂĄs para nĂŁo quebrar o contato visual, segurando no seu braço quando vocĂȘ se posiciona atrĂĄs dele, o envolve. A sua bochecha colando na bochecha masculina, “conta pra ele, Kuku”, pede num sopro, “conta pra ele como foi.”
Esteban tem que evitĂĄ-los por uns segundos, sĂł pra recuperar a confiança que tem lĂĄ no fundinho — a mesma confiança descarada que usou pra te comer daquela vez, te guiando pra cama feito um vadio inconsequente. Engole o sorriso bobo, mirando Fernando sentado Ă  diagonal. “Acho que atendi aos requisitos dela, sim”, alega, “Fodi no pelo, enchi de porra”, estĂĄ olhando pra ti, com um sorriso doce, enquanto a sua mĂŁo desliza pelo torso dele para apertar o pau por cima dos jeans, “e foi vocĂȘ mesma que pediu, nĂŁo foi, cariño?” 
VocĂȘ recebe um beijinho na bochecha, o faz soltar o ar dos pulmĂ”es, relaxado sob o seu carinho, mesmo que sobre o tecido pesado da calça. “Ouviu, Fernando?”, provoca, encarando o outro, sem vergonha nenhuma de praticamente masturbar Esteban na frente do amigo, “e ele me encheu tanto, mas tanto”, atĂ© revira os olhinhos ao reforçar, “que eu acho que ainda deve ter muito dentro de mim”. E eu iria te dar mais e mais, todos os meus filhinhos, pra gente nunca mais perder contato, princesa, Esteban brinca com a sua fala, maroto, mas com certo tom de espontaneidade. 
Fernando exibe um sorrisinho pequeno, aquele olhar carregado prendendo vocĂȘ e o Kukuriczka no campo de visĂŁo. “E vocĂȘ, FĂȘ?”, o seu caminhar calculado te deixa no espaço entre a cadeira de um e do outro. Encosta a lombar na mesa, “O que faria se estivesse lĂĄ?”, pergunta, num tom doce, feito nĂŁo quisesse provocar, “TĂŽ curiosa. NĂŁo seja tĂŁo malvado, me diz se iria atender Ă s minhas fantasias, vai”, com o pĂ©, sobe pelo tornozelo dele atĂ© pairar o salto no joelho desnudo. “Hm?”
Ele olha pro seu pezinho adornado pela sandĂĄlia dourada, mas nĂŁo faz nada sobre isso, opta por trazer o foco de volta para o seu rosto. VocĂȘ percebe a movimentação das mĂŁos alheias; o desabotoar do botĂŁo Ășnico da bermuda, o fecho sendo desfeito. “Eu?”, a voz masculina soa rouquinha. A mĂŁo buscando pela ereção por baixo das peças para massagear a si prĂłprio ali mesmo. “Eu poderia ser tudo o que vocĂȘ quer
 Mas qual Ă© a graça nisso, nĂŁo Ă© mesmo?”, molha a ponta dos dedos na lĂ­ngua, para umedecer lĂĄ embaixo, na cabecinha inchada, “VocĂȘ merece ouvir um nĂŁo pra deixar de ser tĂŁo mandona. SĂł precisa de alguĂ©m pra te comer bem e logo abaixa a bola.”
VocĂȘ arqueia a sobrancelha, admirada com a ousadinha. “Ah, Ă©?”, incita de volta. Se inclina na direção dele, os lĂĄbios formando um biquinho para que o filete de saliva possa escorrer e cair por cima da ereção. Levanta os olhos, “Ser mal comigo nĂŁo iria acabar com a minha marra, FĂȘ, sĂł me deixar com mais tesĂŁo.”
“Ah, eu sei”, ele circula a cabecinha com o punho cerrado, misturando a sua saliva com o prĂ©-gozo, espelhando pelo comprimento rĂ­gido, “É tĂŁo fĂĄcil foder uma putinha que nem vocĂȘ porque qualquer coisa Ă© suficiente pra molhar essa buceta.”
VocĂȘ finge desgosto, teatral, os lĂĄbios crispando e tudo. Agarra a barra do vestido soltinho, torce de qualquer forma na cintura, “toca aqui”, estimulando, “vĂȘ se eu fiquei muito molhadinha assim que nem cĂȘ diz”, e Fernando nĂŁo hesita antes de levar a mĂŁo para entre as suas pernas, o indicador mergulhando nas suas dobrinhas, por cima do tecido tĂŁo ensopadinho que chega a umedecer a pele dele tambĂ©m. Daqui a pouco tĂĄ pingando perna abaixo, nĂŁo deixa de te alfinetar. 
“É que toda essa conversa tĂĄ me deixando com vontade
”, vocĂȘ se justifica, numa entonação manhosa que estica a pronĂșncia do ‘toda’. Se vira, o meio das pernas encaixando na quina da mesa e a bunda empinando sugestivamente, aĂ­ o vestido embola fazendo a barra parecer mais curta que o normal. Se esfrega, encontrando prazer na pressĂŁo que a ponta da madeira causa. Os olhos de ambos vĂŁo parar ali, enfeitiçados. O som metĂĄlico do cinto de Esteban sendo desafivelado te causa um sorrisinho, ainda mais quando ele usa a tira pra surrar as suas nĂĄdegas. 
Seu corpo retesa, a expressĂŁo de dorzinha — esses olhinhos cerrados, o cenho franzido e os lĂĄbios comprimidos — logo Ă© substituĂ­da pelo riso sem-vergonha, a lĂ­ngua empurrando os dentes. “Aposto que tĂĄ tĂŁo melada que levaria nĂłs dois no mesmo buraquinho
”, Esteban acusa, despudorado.
“Uh, pode levar tudo isso, nena?”, Fernando quer saber, com clara gozação. Se levanta, fica mais pertinho de ti, a ponto do pau resvalar na sua nĂĄdega, molhando a pele por onde roça. “Pode, nĂŁo pode?”, os olhos estĂŁo vidrados nos seus, “cĂȘ paga de inteligente mas a sua cabecinha de putinha burra sĂł consegue pensar em pica, eu sei. É por isso que dĂĄ pra qualquer um”, toca no canto do seu rosto, porĂ©m desce com a mĂŁo por trĂĄs da sua orelha atĂ© pegar na sua nuca, dominante, â€œĂ© por isso que vai levar dois paus em qualquer buraquinho seu nem que pra isso tenha que ficar toda larguinha depois, com saudade de pica.”
Esteban alisa a tira na sua nádega, parece que quer muito desferir outro golpe, só que se contenta primeiro em apreciar a visão da sua calcinha com detalhezinhos de renda enfiada entre as bandas, seduzido. “Sabe
”, murmura, mordendo os lábios, “...eu meio que tî com receio da gente meter nela”, passa a mão, mordisca a carne, a língua molhando por onde fez arder tão cruelmente há pouquinho, “tenho certeza que nunca mais vai achar um só o suficiente. Se prepara pra receber mensagem, fotinhas, ligação de madrugada, com aquela vozinha de gatinha no cio pedindo pra gente passar na casa dela e dar um trato pra ela dormir quietinha.”
“É, acho que cĂȘ tĂĄ certo”, Fernando concorda. O olhar recai na sua boca, vadio, “Olha sĂł pra ela”, fala, como se vocĂȘ nem pudesse ouvir, como se nem estivesse murmurando as palavras contra o seu rosto, “tem ou nĂŁo tem a cara de que, se eu colocar pra sentar no meu colo, Ă© capaz de me chamar de ‘papai’ e gozar na primeira sentadinha.”
VocĂȘ ri, viperina, nĂŁo vai deixar passar batido, “FĂȘ, se vocĂȘ me colocar pra sentar no seu colo, Ă© vocĂȘ que vai estar gemendo e gozando na minha primeira sentada.”
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artmiabynana · 8 months ago
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! đŸ€“ esse Ă© o meu primeiro post de histĂłria aqui no tumblr. Normalmente sĂł postava - uma vez no ano - algo que escrevia lĂĄ no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questĂŁo de categorias de kinks, entĂŁo provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e vocĂȘ com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violĂȘncia *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor nĂŁo confessado (tragam o litrĂŁo), vingança, menção a cadeia, prisĂŁo e mĂĄfia (Fernando mafioso đŸ«Š)
__________
A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma mĂșsica abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silĂȘncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, vocĂȘ e ele tinham os lĂĄbios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mĂŁo deslizava pelo peito dele, tentando convencĂȘ-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas prĂłprias mĂŁos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho ĂĄrduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, nĂŁo conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse sĂł um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou atravĂ©s do pai do argentino, porĂ©m ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso nĂŁo o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo prĂłprio amigo por ter uma paixĂŁo pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocĂȘs era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e vocĂȘ com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cå e pra lå, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparĂȘncia de bom moço, Contagini Ă© um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sĂ©rio quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra vocĂȘ, mesmo que tu nĂŁo ficasse tĂŁo para trĂĄs.
Gostava de provocar o argentino sempre que possĂ­vel, e hoje nĂŁo foi diferente. A dias atrĂĄs, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inĂșmeras festas que seu pai fazia, vocĂȘ foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas nĂŁo fez questĂŁo de surtar ou fazer escĂąndalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se nĂŁo fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrĂĄs de vocĂȘ no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. VocĂȘ tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porĂ©m nĂŁo se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, vocĂȘ estava apoiada na mesa de reuniĂ”es, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com vocĂȘ quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniĂ”es da famĂ­lia (termo simpĂĄtico para mĂĄfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a prĂłpria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de nĂŁo gemerem tĂŁo alto.
— VocĂȘ Ă© gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, vocĂȘ acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mĂŁos apertavam a borda com força, onde se segurava para nĂŁo acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se nĂŁo fosse pela força que Contagini tinha nos braços, vocĂȘ jĂĄ teria caĂ­do no chĂŁo a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tĂŁo perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir prĂłximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como vocĂȘ ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como vocĂȘ ia ficar mim, quando quisesse foder com alguĂ©m, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— NĂŁo vai responder, gatinha? – Sente a mĂŁo pesada atingir sua bunda jĂĄ dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadĂȘ sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos Ășmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu nĂŁo devia ter te denunciado, mas vocĂȘ ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofå. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— EntĂŁo foi por ciĂșmes, neña? VocĂȘ ficou com ciĂșmes de mim, Ă©? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordĂąncia. – Fica tranquila pequena, sĂł vocĂȘ Ă© a minha mulher. A Ășnica vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e vocĂȘ eram assim, e talvez iriam continuar. NĂŁo tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultĂąneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inĂșmeros tapas. Seu seios sĂŁo alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mĂŁo livre, espreme os bicos sem o mĂ­nimo de cuidado. JĂĄ as suas mĂŁos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando vocĂȘ dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele tambĂ©m estava quase lĂĄ, mas sente o corpo gelar quando sente suas mĂŁos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lĂĄbios prĂłximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glĂșteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pĂłs orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressĂŁo baixar um pouco. A visĂŁo de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lĂĄgrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensĂ­veis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e vocĂȘ eram assim, e apesar de internamente se amarem, nĂŁo sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem nĂŁo gostou, nĂŁo me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei đŸ˜Œ
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idollete · 1 year ago
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ÖąÖž ă…€ ✧ ă…€ïž™ ă…€ÛȘă…€ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐹𝐧 𓂂
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àł€ Ś… Û« . ㅇ elenco lsdln x pais de recĂ©m-nascidos.
notas da autora: isso aqui nĂŁo tĂĄ nada anticoncepcional da minha parte, mas Ă© pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocĂȘs gostem
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agustĂ­n della corte:
gosta de pegar o nenĂȘ (e faz isso com um braço sĂł, porque ele Ă© gigante) e pĂŽr no peito dele, principalmente quando tĂĄ sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso Ă© importante e ajuda na conexĂŁo entre pai e filho. 
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocĂȘs ser tĂŁo miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo tambĂ©m, Ă© uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustĂ­n.
ele Ă© pai babĂŁo E pai de pet babĂŁo! entĂŁo, se preocupa muito em desenvolver esse vĂ­nculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, pĂ”e o cachorro pra cheirar a cabeça do nenĂȘ, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tĂĄ vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando vocĂȘ crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho. 
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustĂ­n pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebĂȘ assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otĂĄrio criado em prĂ©dio”, quer levar Ă  praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos. 
enquanto isso nĂŁo Ă© possĂ­vel, ele se contenta em tentar fazer o mĂĄximo possĂ­vel de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocĂȘs nem moram em perdoou, mas ele jura que o nenĂ©m vai crescer assim se ele nĂŁo aproveitar a natureza desde cedo. 
por mais espĂ­rito livre que o agustĂ­n seja, ele Ă© extremamente cuidadoso, nĂŁo permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebĂȘ no colo se nĂŁo estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz Ă© empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita. 
um dos hobbies favoritos do agustĂ­n se torna observar vocĂȘ e o bebĂȘ fazendo as coisas mais simples possĂ­veis. encosta no batente da porta quando vocĂȘ tĂĄ amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prĂȘmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele jå sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
nĂŁo faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando estĂĄ sozinho. ele Ă© do tipo que nĂŁo entende muito o propĂłsito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha Ă© algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e vocĂȘ adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustĂĄ-la, transmite o cuidado sĂł com um simples ato. 
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diålogo de igual para igual. 
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - sĂł de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, pĂ”e a mĂŁo no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensĂ­veis, ele vai se emocionar de verdade. nĂŁo esconde as lĂĄgrimas quando vocĂȘ o pega no flagra. muito pelo contrĂĄrio, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pÎr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas Ă© um tico ciumentinho quando alguĂ©m fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguĂ©m estĂĄ fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebĂȘ de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que Ă© o pai, faz, entĂŁo, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenĂȘ, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babĂŁo no rosto enquanto diz frases como “quem Ă© a coisa linda do papai? Ă©, sim. Ă© vocĂȘ!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebĂȘ, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. nĂŁo importa, Ă© a marca registrada dele. 
chora junto com o bebĂȘ, ele nĂŁo consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas Ă© precisando ser acalmado junto tambĂ©m.
o esteban vai criar o bebĂȘ mais dado desse mundo, porque ele Ă© simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio Ă© uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dĂĄ um jeito de estampar a filha. e nĂŁo para aĂ­! em toda conversa que ele tem, ele menciona que Ă© pai de primeira viagem e Ă© cheio de orgulho no peito, viu? diz que estĂĄ vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele nĂŁo fica ensinando o bebĂȘ a falar “papai” primeiro. nĂŁo, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamĂŁe”. e, sim! Ă© mamĂŁe em portuguĂȘs, nada de espanhol. ele tambĂ©m vai ficar ensinando vĂĄrias palavras em portuguĂȘs, porque o maior sonho dele Ă© criar famĂ­lia, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre pĂ”e a filha para dormir no peito dele. Ă© tanto que, depois de um tempo, o fernando Ă© um dos Ășnicos que conseguem colocĂĄ-la para dormir, porque acostumou o bebĂȘ com o cheiro e a respiração dele. vai pĂŽr ela deitadinha e bem confortĂĄvel, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porĂ©m em portuguĂȘs - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebĂȘ, mas nĂŁo Ă© o tempo inteiro e Ă© sempre quando estĂĄ sozinho ou somente contigo. 
adora ficar agarrado contigo quando vocĂȘ estĂĄ amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto vocĂȘ fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, Ă s vezes te faz um cafunĂ©, um carinho na lombar, no pĂ© da barriga. e nĂŁo cansa nunca de dizer o quanto a bebĂȘ Ă© linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele Ă© que a primeira palavra dela seja “papa”, mas tambĂ©m nĂŁo força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porĂ©m, nĂŁo esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar tambĂ©m.
pipe:
vocĂȘs mal saĂ­ram do hospital e ele jĂĄ estĂĄ repetindo - religiosamente - “papa” para o bebĂȘ. ele tem como missĂŁo pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocĂȘs e Ă© claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opçÔes, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele sĂł ensina quando vocĂȘ nĂŁo estĂĄ por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que tambĂ©m Ă© cheio de ciĂșmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mĂŁos e dizer “pronto, pronto. tĂĄ bom, nĂ©? olha, ela tĂĄ com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aĂ­ vocĂȘ sabe como Ă©â€Šâ€. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocĂȘs nĂŁo Ă© carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebĂȘ e ter altas conversas com ela tambĂ©m, faz as declaraçÔes mais bonitas que sabe e Ă© sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando vocĂȘ o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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kiwiskybe · 7 months ago
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jorge - apache
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Ășnica coisa que eu tenho pra dizer Ă© que esse tcc tĂĄ tomando o meu tempo TOTAL, entĂŁo por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (não façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delícia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se vocĂȘ soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele nĂŁo te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que estĂĄ agora, vocĂȘ teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). vocĂȘ ainda estĂĄ vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a Ășnica coisa Ă© que ele estĂĄ um pouco levantado. jorge estĂĄ entre as suas pernas, saindo e entrando de vocĂȘ lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que jå estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu nĂŁo te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele jĂĄ havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. jĂĄ havia horas que estavam ali e se pergunta se ele jĂĄ gozou, porque nĂŁo Ă© possĂ­vel que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de vocĂȘ, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rĂĄpido possĂ­vel, se nĂŁo iria explodir.
- o que vocĂȘ quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitĂłris.
- por favor... - vocĂȘ implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como vocĂȘ estava e mais humilhante ainda Ă© a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade Ă© que ele nĂŁo iria te foder do jeito que vocĂȘ quer atĂ© que as palavrinhas mĂĄgicas saiam da sua boca.
- eu nĂŁo te como direito, Ă©? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lĂĄbios inchados -, nĂŁo acreditaria que eu nĂŁo te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os apĂłs um tempo considerĂĄvel (quando suas pernas jĂĄ estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para vocĂȘ lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a lĂ­ngua.
- vamos, amor... vocĂȘ sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçå-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rĂĄpido, ou arrancar aquela trança estĂșpida do cabelo que ele jura que Ă© estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como vocĂȘ merece, como sua putinha particular e que ele Ă© o Ășnico que jĂĄ te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, entĂŁo valeria a pena.
- porra, jorge! vocĂȘ me fode bem pra caralho, entendeu? sĂł me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
nĂŁo demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recĂ©m estimulos que havia recebido, vocĂȘ nĂŁo durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que tambĂ©m nĂŁo demorou muito para jorrar dentro de vocĂȘ.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respiraçÔes de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, vocĂȘ sabia que ele tambĂ©m estava recuperando o fĂŽlego.
- nunca mais diga que eu nĂŁo te como direito, vadia.
- e vocĂȘ jĂĄ me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
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creads · 9 months ago
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SIKE
enzo e fernando c lactation kink 😈
contexto: quando eu tava fechando a minha ask lunitettas aproveitou pra mandar coisas e a Ășltima ask antes dessa foi “ok agora vou parar” . nĂŁo confiem em uma peituda gente . nĂŁo se pode confiar .
bem . já que 
.. o povo clama

..
com o enzo, essa vontade veio como uma surpresa grande. tudo começou num dia que ele chegou do trabalho, por mais que esteja cansado, chega super feliz jĂĄ que nessa sexta feira a bebezinha ia dormir na avĂł e vocĂȘs finalmente teriam um tempo merecido a sĂłs. quando chega e te vĂȘ no quarto andando pra lĂĄ e para cĂĄ no telefone, falando com a sua mĂŁe que ficou um pouco nervosa com a bebezinha chorando, mas rapidinho o problema foi resolvido. mas, quando vocĂȘ estĂĄ se despedindo da ligação e vira para ele, sente a boca secar e os joelhos falharem quando enxerga a manchinha molhada bem em cima dos seus mamilos na regatinha cinza que estava usando. vocĂȘ ri enquanto conta: “dĂĄ pra acreditar? foi sĂł ouvir ela resmungando que aconteceu isso, vou tomar banho, ok amor?”, deixando um selinho rĂĄpido nos lĂĄbios do moreno e logo entrando no chuveiro. ele fica estĂĄtico, atĂŽnito di vdd, sentado na ponta da cama com o pau durĂ­ssimo sem entender o pq? tipo? ele realmente ficou embasbacado de ter ficado desse jeito com aquilo. respira fundo quando vocĂȘ sai do banheiro, com a toalha enrolada no corpo e um coquezinho com alguns fiapos do cabelo molhados, vocĂȘ chega perto dele pra fazer um carinho no cabelo e deixar um beijinho no topo da cabeça dele enquanto pergunta o que ele quer jantar, e quando vai se afastar pra vestir uma roupa, ele segura a sua mĂŁo, te olhando com o cenho franzido e dizendo “amor
”. vocĂȘ atĂ© sorri e o abraça de volta, arrepiando ao sentir as mĂŁos apertarem a sua cintura sobre a toalha molhada, “que foi, mĂŽ?”
“preciso de voce, nena
 por favor
”. vocĂȘ realmente nĂŁo entendeu a rĂĄpida mudança de comportamento, mas nĂŁo se importa mais quando sente as mĂŁos subindo pelas suas coxas, e ainda mais o rostinho de quem estĂĄ implorando para te fuder. ele nĂŁo chega nem a se despir todo, sĂł abaixa as calças e a cueca atĂ© os joelhos, ainda sentado na ponta da cama com vocĂȘ sentando nele, confiando cegamente que os braços fortes segurando suas costas te impeçam de cair para trĂĄs. ele te beija desesperado, geme contra a sua boca, descendo atĂ© seu pescoço e colo, lambendo sua pele atĂ© chegar nos seus biquinhos, vocĂȘ contrai ao redor dele quando o sente lamber a regiĂŁo sensĂ­vel com a lĂ­ngua molinha. uma das mĂŁos grandes para no seu cabelo, segurando e puxando ele de levinho quando abocanha um dos seus mamilos, chupando e grunhindo quando sente o gostinho leitoso na boca. vocĂȘ suspira surpresa ao sentir que o lĂ­quido saiu de ti, abrindo os olhos e olhando para baixo, imaginando uma reação negativa, mas a cena era te trazia ainda mais para perto de um orgasmo: ele desesperado indo para o outro seio, nĂŁo conseguindo nem te chupar com tanta vontade como antes devido aos gemidos graves que saiam da boca sem ele ao menos ter a chance de controlĂĄ-los. vocĂȘ, de forma totalmente desengonçada, disse que estava prestes a gozar, e sĂł por isso que ele retirou a boca dos seus biquinhos e te puxou para um beijo, ambos gemendo dentro da boca um do outro, te permitindo atĂ© a sentir o gostinho diferente. a forma que o pau grosso batia na sua cĂ©rvix e ainda por cima roçava o pontinho sensĂ­vel contra a virilha te fez gozar juntinho com ele, que envolvia sua cintura e apertava sua bunda ainda mais forte enquanto massageava e beliscava seus mamilos, sujando um pouco do peitoral dele enquanto ele te enchia de porra, sem nem parar por alguns segundos depois que terminaram, sujando a virilha e o pau que entrava e saia de vocĂȘ do lĂ­quido espesso.
oiiiiiiii jah podi falar de fernando sendo um putooo⁉ .. *twirling my hair and giggling e depois pulando que nem um gnomo irlandĂȘs saltitando para o horizonte distante*
fernando que foi o pai do seu primeiro filho, um menininho que agora tem uns 4 aninhos. a relação de vocĂȘs nĂŁo deu certo, por isso que agora vocĂȘ mora com o seu noivo, pai de uma bebezinha de alguns meses. enquanto o pai da menininha viajou a negĂłcios, vocĂȘ pediu para que fernando pegasse o filhinho de vocĂȘs durante o dia para que vocĂȘ pudesse cuidar integralmente da menininha, o que acabou sendo mais fĂĄcil do que vocĂȘ esperava, entĂŁo as horas passaram voando atĂ© o momento que seu ex tocou a campainha. fernando se ofereceu para dar banho nele enquanto vocĂȘ tomava o seu, e quando vocĂȘ saiu do banheiro em rumo a sala - jĂĄ vestida com o pijaminha curto e secando o cabelo com a toalha - se deparou com fernando sentado no sofĂĄ, com as pernas abertas e um dos cotovelos apoiados no encosto do sofĂĄ, mexendo no celular. se sentou ao lado dele, fazendo com que ele virasse em sua direção com um sorrisinho nos lĂĄbios, “obrigada por hoje, me ajudou bastante, de verdade”, vocĂȘ disse, genuĂ­na. “que nada, nena
”, ele respondeu, descansando uma mĂŁo no seu ombro, fazendo um carinho ali. malicioso, a expressĂŁo no rosto dele mudou de uma forma atĂ© um pouco teatral quando apertou um pouquinho uma parte tensionada: “nossa, como vocĂȘ tĂĄ tensa, nena
”.
“fernando
 para com isso”, vocĂȘ o alertou, mas ele nĂŁo ouviu, te puxando para mais perto dele, envolvendo o braço grande ao redor do seu ombro e continuando a massagem ali, “parar com o que? eu sĂł quero te ajudar
”, disse baixinho enquanto a mĂŁo livre passeava pela sua coxa descoberta, o nariz chegando pertinho do seu pescoço e esfregando a pontinha dele ali. vocĂȘ ficava cada vez mais ofegante com o toque, o que fernando levou como um sinal de que esse era o momento perfeito de deixar beijinhos estalados no seu pescoço, subindo lentamente para a sua bochecha e logo o seu lĂłbulo, juntamente com os dedos que jĂĄ estavam se enfiando por baixo do elĂĄstico do seu short, enquanto a mĂŁo que estava perto do seu ombro desceu para o seu peito, apertando ele por cima do tecido enquanto sussurrava no seu ouvido: “se quiser que eu pare Ă© sĂł pedir
”. ele encostou os lĂĄbios nos seus e enfiou a lĂ­ngua na sua boca, movendo ela devagarinho a medida que enfiava os dedos dentro da sua calcinha, sorrindo contra o beijo quando vocĂȘ interrompeu o beijo ao gemer baixinho com os lĂĄbios entrepartidos, “mas vocĂȘ nĂŁo quer que eu pare, nĂŁo Ă©?”, ele perguntou num tom de falsa simpatia, o cenho franzido enquanto olhava para os seus olhinhos quase se fechando de tanto prazer.
os dedos compridos saĂ­ram de dentro de ti, fazendo vocĂȘ gemer em desaprovação, mas logo ele te tranquilizou: “shhh
”, enquanto tirava seu short seguido da calcinha e te fazia deitar no apoio de braço acolchoado do sofĂĄ, se deitando do seu lado - com o corpo colado no seu, quase em cima de vocĂȘ - e te instruiu “segura a perninha, fica bem abertinha pra mim
 issso
” lambendo os dĂ­gitos molhadinhos de ti e voltando a fazer cĂ­rculos largos na sua bucetinha. voltou a te beijar, sorrindo satisfeito quando te sentia gemer dentro da boca dele, interrompendo o beijo sĂł para dizer “tava com saudade dessa bucetinha gostosa, nena
” enquanto enfia dois dedos em ti, devagarinho. “de vocĂȘ toda, na verdade
”, descendo os beijos atĂ© o seu colo enquanto os dedos te fudiam com maestria, lambendo seu mamilo durinho ainda por cima da blusa, mantendo o contato visual e lutando contra um sorriso sacana que queria crescer no rosto. no momento que o polegar dele parou no seu clitĂłris, fazendo cĂ­rculos pequenininhos enquanto os dedos compridos tocavam o seu ponto g, vocĂȘ sentiu a sua blusa umidecendo, e tinha certeza que isso tudo nĂŁo era sĂł a saliva de fernando. ele se afastou por um momento, os olhos piscaram, desacreditado com a visĂŁo que tinha bem na frente dele, os dedos pararam de se mexer dentro de ti e ele grunhiu enquanto te pegava, bruto, tirando sua blusa e enfiando os braços por baixo das suas costas e te colando no peito dele, te beijando com urgĂȘncia enquanto se deitava sobre ti. “eu jĂĄ tinha percebido que vocĂȘ tava com saudade de mim, molhada desse jeito
.”, ele dizia ofegante com os lĂĄbios contra os teus enquanto desfazia o laço da calça de moletom que usava, “mas tanto assim? porra
”
enfiou todo o comprimento dentro de ti enquanto te beijava, simplesmente pq te conhecia muito bem e sabia que vocĂȘ gemia que nem uma putinha quando ele te comia, palavras dele. te fudeu em papai e mamĂŁe, com uma das mĂŁos segurando a sua perna para que vocĂȘ ficasse na posição perfeita para ele atingir o Ăąngulo que sĂł ele conseguia, jĂĄ a outra nos seus peitos, apertando eles enquanto os chupava mais e mais a medida que as estocadas ficavam cada vez mais profundas, era animalesco, de verdade. ele chupava seus biquinhos e deixava mordidas quando sentia o gostinho leitoso invadir a boca, levando os lĂĄbios atĂ© a carne dos seus seios eventualmente para poder deixar marcas na sua pele. e quando finalmente te encheu de porra, levou uma mĂŁo atĂ© seu cabelo e puxou os fios, tombando a sua cabeça para trĂĄs, deixando marcas no seu pescoço e eventualmente realinhando o rosto ao teu, segurando seu queixo firme enquanto o corpo grande parecia praticamente engolir o seu por baixo dele.
acho que eu me empolguei na do fernando nĂŁo sei se fez sentido nĂŁo revisei mas . anyways . đŸŒč?
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cherryblogss · 9 months ago
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CHERRYBLOGS RECOMENDA
oi galera đŸ‘‹đŸ» aqui vou deixar algumas das minhas escritas favoritas desse site e indicaçÔes de autoras. TambĂ©m adicionei algumas fics em espanhol e inglĂȘs, porque tem muito talento aqui!!!
notinha: como sĂŁo muitas que eu amo, me limitei a sĂł 5 histĂłrias de cada. Fiz dos que eu mais acompanho, gatinhas!
FELIPE OTAÑO
Fuera de foco @deepinsideyourbeing
Zona de peligro @interlagosgrl
I'm waiting for the right time @creads
Locked out of heaven @star-elysiam
Curiosity kills @koiibiito
ESTEBAN KUKURICZKA
Size kink @koiibiito
Hit me like a ray of sunshine @deepinsideyourbeing
You can be the boss @creads
Reaction formation @geniousbh
Just got my nails done @idollete
FRAN ROMERO
Sugar daddy @madame-fear
here kitty, kitty @idollete
Ajuda com os estudos @kiwiskybe
Missing you @sluttforromero
Love bruises @stuckwthem
ENZO VOGRINCIC
ciĂșmes @ellebarnes90
my kind of love @ricvettel
tu cuarto @lacharapita
Rum on a fire @deepinsideyourbeing
With the city beneath us @xexyromero
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Princesa @crarinhaw
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Milf!reader @luludohs
I wanna get him back @lunitt
Faz gostoso @kyuala
MATÍAS RECALT
Flashing lights @lunitt
Se nĂŁo eu, quem vai te fazer feliz @lacharapita
Soaked @blasdavinci
slow down @jaquemuses
pacto? @przttygirl
FERNANDO CONTIGIANI
Professor universitĂĄrio @ellebarnes90
Fernando vizinho @luludohs
He's a bad bad boy @idollete
mean!fernando @creads
Fernando amante @lacharapita
OUTROS (me empolguei nesse pqp)
Eles sendo papais @yoolelica
Two is better than one (esteban x fran x reader) @madame-fear
Una condena agradable (matias x enzo x reader) @deepinsideyourbeing
three's a party (enzo x simon x reader) @koiibiito
3some (Fernando x esteban x reader) @imninahchan
Sextape (matias x simon x felipe x reader) @kyuala
Surprise (fernando x esteban x reader) @creads
Especial de SĂŁo JoĂŁo @lunitt
hush @lacharapita
3 Ă© par? @lunitt
%sale% @geniousbh
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luludohs · 9 months ago
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avisos: essa foto đŸ’„, age gap implĂ­cito, oral f recieving, sexo desprotegido, fernando!vizinho.
notas: mlk sou muito boazinha! jĂĄ voltei comoassim đŸ€—đŸ€— minhas fĂ©rias da faculdade estĂŁo acabando e consequentemente minha vida tambĂ©m 😜 aproveitem porque tem chance da lulu sumir de novo, beijocas! 💋💋
“Pra que isso, mĂŁe?” vocĂȘ perguntava enquanto se segurava para nĂŁo revirar os olhos, “É sĂł uma lembrança pro vizinho novo, seja educada.” sua mĂŁe lhe disse, te entregando a travessa de vidro contendo o bolo de chocolate que ela havia feito algum ha tempo antes.
Dessa vez vocĂȘ nĂŁo se segurou e revirou os olhos, indo em direção a porta do apartamento. Sua mĂŁe estava basicamente te obrigando a dar boas vindas ao novo vizinho de porta dela, ela nĂŁo lhe disse muito sobre o homem, apenas que ele era um advogado muito bem sucedido.
VocĂȘ imaginava se tratar de um velho com vĂĄrios e vĂĄrios anos de profissĂŁo, que estava se mudando para o prĂ©dio porque logo iria se aposentar. Sua mĂŁe tambĂ©m havia lhe dito o nome do homem, Fernando.
VocĂȘ nĂŁo entendia porque quem estava indo dar oi ao novo vizinho era vocĂȘ, atĂ© porque jĂĄ nĂŁo morava mais com seus pais desde que começou a faculdade, o que jĂĄ ia fazer dois anos. Mas sem querer desobedecer sua genitora e querendo acabar logo com isso tocou a campainha do apartamento do tal Fernando.
Poucos minutos se passaram atĂ© vocĂȘ finalmente ouvir o barulho da porta sendo destrancada, e a imagem do homem que apareceu diante dos seus olhos te deixou completamente desconcertada.
Fernando nĂŁo era um velho querendo se aposentar, definitivamente nĂŁo. Era um homem, homem de verdade. Com os cabelos escuros começando a ficarem grandinhos, os olhos tambĂ©m escuros, uma barba por fazer que logo vocĂȘ jĂĄ começou a imaginar como ela poderia arranhar suas coxas e um brinquinho de argola que te deixou insana.
“B-Bom dia. Eu
 Quer dizer
” começou a se embolar toda, completamente surpresa com a beleza do homem a sua frente. Respirou fundo, com as bochechas queimando de vergonha “Minha mĂŁe mora no apartamento da frente, ela pediu que eu trouxesse isso para vocĂȘ, te desejando boas-vindas.” vocĂȘ esticou os braços e o entregou a travessa, Fernando sorriu antes de pega-la, dando uma boa olhada no doce.
“Obrigado, querida. Adoro bolo de chocolate.” ele agradeceu com uma piscadinha, a voz rouca de sono te deixando ainda mais maluca. “Imagina” sorriu, dando mais uma olhada em Fernando, ele vestia uma blusa branca soltinha e uma bermuda de moletom preta, com certeza havia acordado a pouco tempo. “Espero não ter te acordado.” disse tentando estender um pouquinho aquele momento.
“Ah que isso, nĂŁo acordou nĂŁo. JĂĄ to acordado tem um tempinho, mas nĂŁo tinha comido nada, agora jĂĄ tenho algo.” ele sorriu, admirando o bolo que segurava, parecia ter realmente gostado do presente. “Muito obrigado. Agradece muito sua mĂŁe tambĂ©m, quando eu terminar de comer devolvo a travessa.” e assim o papo terminou, vocĂȘ deu um tchauzinho e foi em direção a sua casa, completamente desconcertada com o novo vizinho de seus pais - e seu vizinho tambĂ©m, pelo menos atĂ© as fĂ©rias acabarem.
Quando voltou para o apartamento sua mĂŁe apareceu perguntando como ele era, vocĂȘ nĂŁo conseguiu dizer muito, apenas que ele era simpĂĄtico e educado (preferindo omitir o quĂŁo gostoso e tentador aquele homem era).
Com o passar dos dias vocĂȘ procurou tentar sair mais de casa, indo a padaria, a farmĂĄcia, passeando com a sua cachorra, qualquer atividade que te fizesse transitar pelo prĂ©dio e por acaso esbarrar com Fernando. O que atĂ© funcionou algumas - poucas - vezes, se encontrando ocasionalmente com ele saindo de casa e vocĂȘ chegando, ou quando vocĂȘs chegavam juntos e tinham que dividir o elevador por alguns segundos, que jĂĄ eram o suficiente para te fazer pensar sobre ele o dia inteiro. Fernando sempre sendo um poço de educação, elogiando o bolo de sua mĂŁe, dizendo que estava triste que estava acabando, ou brincando com a cachorrinha quando ele a via.
Em algum dia qualquer, vocĂȘ estava sozinha em casa mais uma vez, seus pais trabalhando durante toda a tarde, lhe deixando apenas com a companhia de sua cachorra que dormia o dia todo. Era um dia quente na sua cidade natal, entĂŁo vocĂȘ vestia uma regata justinha, que marcava perfeitamente seu piercing no mamilo direito e um short de pijama bem clarinho, que tambĂ©m marcava seu corpo.
Quando ouviu a campainha tocar achou estranho, ninguém nunca aparecia assim. Nem olhou pelo olho mågico quando abriu a porta, dando de cara com um Fernando de camisa social branca e calça preta de alfaiataria, provavelmente saindo para o trabalho. Ele segurava a travessa do bolo, limpinha, parecendo nunca ter sido usada.
“Vim devolver a travessa.” ele disse, erguendo o braço para te entregar, vocĂȘ logo pegou, sentindo uma vergonha enorme por estar sendo vista por ele daquele jeito e vocĂȘ claramente estava sendo vista, jĂĄ que o mais velho nĂŁo foi totalmente discreto ao olhar para os seus peitos, demorando especialmente no seu piercing. “A-ah! Claro. Gostou?” vocĂȘ perguntou, tentando nĂŁo parecer tĂŁo constrangida.
Fernando pigarreou e voltou a olhar para o seu rosto antes de responder. “Gostei, estava uma delĂ­cia. Mais uma vez, muito obrigado.” ele sorriu, educado como sempre “Espero conseguir fazer um doce tĂŁo gostoso para retribuir.” vocĂȘ riu “NĂŁo precisa se preocupar, foi um presente de boas vindas.” o sorriso do homem aumentou “Me senti muito bem-vindo” foi o que ele disse antes de se despedir e ir em direção ao elevador, mas vocĂȘ conseguiu reparar uma Ășltima olhadinha dele em direção ao seu corpo antes de ir embora.
VocĂȘ se sentia ainda mais quente que antes, nunca fora de se interessar em homens mais velhos, mas Fernando mexia tanto com vocĂȘ, de uma maneira inexplicĂĄvel. Durante o resto daquele dia seu cĂ©rebro insistia em voltar para o rĂĄpido diĂĄlogo que vocĂȘ teve com seu vizinho, se sentindo cada vez mais afim dele, se segurando para nĂŁo bater em sua porta e implorar para ele te comer.
Seus pensamentos felizmente foram interrompidos com a chegada animada de sua mĂŁe, que chamava seu nome com a voz animada. “Filha!” ela começou quando vocĂȘ apareceu perguntando o que houve, “Encontrei com Fernando no elevador quando eu estava saindo. Como vocĂȘ nĂŁo me falou que ele era tĂŁo bonito? E um doce de pessoa! Adorei ele.” ela contava com um sorriso no rosto. “Fui atrĂĄs do porteiro para perguntar sobre ele.” nessa hora vocĂȘ finalmente prestou atenção no assunto, curiosa para saber o que sua mĂŁe havia descoberto “Ele Ă© recĂ©m divorciado, mudou pra cĂĄ por isso.” Meu Deus como alguĂ©m em sĂŁ consciĂȘncia se divorciava de Fernando, vocĂȘ pensava “Ele tem um filho de uns 8 anos que mora com a mĂŁe, mas parece que os dois tem uma relação muito boa. Ele Ă© um pai bem presente.” e assim ela terminou as fofocas, te deixando pensativa. “Como o porteiro sabe de tudo isso?” foi o que vocĂȘ perguntou, engatando outro assunto com sua mĂŁe.
Era sĂĄbado a tarde quando vocĂȘ estava mais uma vez sozinha em casa, dessa vez seus pais foram atĂ© a casa de uns amigos para um churrasco, chegaram a te chamar mas vocĂȘ negou alegando que nĂŁo curtia esse tipo de programa, preferindo ficar em casa.
Estava entediada mexendo no celular quando viu um vĂ­deo de uma torta de cookie com recheio nutella no Tik Tok, como estava atoa resolveu tentar fazer, porĂ©m nĂŁo viu se tinham todos os ingredientes em casa e quando jĂĄ tinha misturado vĂĄrios deles viu que nĂŁo tinha açĂșcar em casa. Se sentiu uma burra por nĂŁo ter conferido antes de começar a cozinhar mas agora era tarde demais e se decidisse desistir iria desperdiçar muita comida.
Sem saber o que fazer, olhou em volta tentando pensar em alguma coisa, pensou atĂ© em nĂŁo usar açĂșcar mas a torta ficaria uma merda. Quando de repente uma luzinha se acendeu em sua mente, pensando imediatamente em Fernando, poderia pedir uma xĂ­cara de açĂșcar para ele e ainda aproveitaria para vĂȘ-lo rapidinho.
Saiu de seu apartamento envergonhada enquanto segurava a xĂ­cara, estava com medo que ele te achasse uma folgada. Bateu na porta que logo foi aberta por ele, vestindo uma calça de moletom cinza e uma blusa preta. “Fernando! Tudo bem? Desculpa te incomodar mas eu to fazendo uma receita lĂĄ em casa e percebi tarde demais que nĂŁo tenho açĂșcar-“ vocĂȘ ia continuar mas foi interrompida, “Quer que eu te dĂȘ açĂșcar?” ele perguntou tranquilo, como sempre. “Se nĂŁo for incomodar! É sĂł uma xĂ­cara.” pediu tĂ­mida “LĂłgico que nĂŁo incomoda. Vem cĂĄ.” ele entrou, mantendo a porta aberta, te convidando para entrar tambĂ©m.
Chegou atĂ© a cozinha, que parecia muito a de sua casa, Fernando pegava o pote de açĂșcar do armĂĄrio alto sem esforço, olhando para vocĂȘ em um pedido silencioso para que entregasse a xĂ­cara a ele. “O que vocĂȘ ta cozinhando?” ele perguntou enquanto enchia o recipiente, “Uma torta de cookies, vi a receita na internet.” Fernando fez um som de hmmm parecendo gostar do que acabara de ouvir, “Promete me trazer um pedaço depois?” perguntou brincando e logo vocĂȘ confirmou.
“VocĂȘ ta cheia de farinha, nena.” ele pontuou antes de te entregar a xĂ­cara cheia, sorrindo ao ver vocĂȘ ficar completamente envergonhada com o comentĂĄrio. Fernando posicionou a xĂ­cara na bancada e se aproximou de vocĂȘ para que pudesse te limpar. Deu umas batidinhas no seu ombro coberto pelo blusĂŁo que usava e quando chegou no seu rosto foi um pouco mais delicado, passando o polegar na sua bochecha e no seu nariz, chegando ainda mais perto para soprar o seu rosto, te fazendo fechar os olhos quando sentiu o vento fraquinho bater em vocĂȘ.
Abriu os olhos devagarzinho, com a respiração acelerada devido a proximidade que se encontrava dele. De olhos abertos conseguia ver que ele nĂŁo havia se movido, ainda estando tĂŁo pertinho de vocĂȘ que dava para sentir a respiração quente do mais velho batendo em seu rosto. Fernando olhava para todo o seu rosto, parando somente em seus lĂĄbios, o devorando somente com o olhar, pensando no quĂŁo gostosos eles seriam. “Eu to doido pra te dar um beijo, princesa. Posso?” Perguntou calminho, colocando uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da orelha.
“Pode.” VocĂȘ respondeu desesperadinha, arrancando uma risada fraca de Fernando, que repetiu Posso, Ă©? sĂł pra te ver assentindo diversas vezes e assim ele finalmente encurtou a distĂąncia entre vocĂȘs, te beijando depois de tanto tempo desejando ter vocĂȘ.
Imediatamente suas mĂŁos foram parar na nuca do mais velho, arranhando de levinho enquanto se inclinava na direção dele, querendo acabar com uma distĂąncia que nĂŁo existia mais. Fernando conseguia sentir seu desespero apenas pela maneira em que era tocado por suas mĂŁozinhas apressadas, e ele tambĂ©m nĂŁo estava diferente, ansiando por este momento desde que vocĂȘ apareceu na porta dele com aquele bolo.
Ele puxava o seu cabelo com uma mĂŁo enquanto a outra apertava sua cintura, logo ele desceu as duas mĂŁos para sua bunda, a apertando com força, te fazendo sentir a ereção que crescia dentro da calça de moletom. Fernando enfiou ambas as mĂŁos dentro do blusĂŁo que vocĂȘ vestia, tocando sua pele quente com as mĂŁos geladas, te fazendo soltar um gemido baixinho ao sentir o toque frio. O mais velho passou a tocar seus peitos por baixo da blusa larga, sentindo seus mamilos se eriçarem assim que tocados, ele os apertava e beliscava, quase revirando os olhos por baixo das pĂĄlpebras ao sentir o metal geladinho do piercing.
Querendo vĂȘ-la sem aquela peça de roupa, Fernando quebrou o beijo pela primeira vez apenas pra que pudesse tirar a blusa de vocĂȘ, que com vergonha por estar sendo exposta daquele jeito cobriu seus seios com os braços, evitando o olhar dele. “Ei, amor” ele te chamou calminho “NĂŁo precisa se cobrir, ok? Eu to doido pra te ver, deixa?” lentamente ele tirou seus braços dos seus peitos, finalmente os vendo pela primeira vez. “VocĂȘ Ă© linda, princesa. Linda demais.” Voltou a te beijar enquanto apalpava seus seios, aproveitando que vocĂȘ jĂĄ estava mais confortĂĄvel para descer os beijos pelo seu corpo.
Ele nĂŁo sĂł te beijava, Fernando parecia te venerar com a boca. Sentindo cada pedacinho de vocĂȘ com os lĂĄbios. Beijando o seu rosto, sua mandĂ­bula, seus pescoço, clavĂ­cula, peitos. Ele nĂŁo pode evitar dar uma mordidinha no seu piercing, o puxando de levinho com o dentes, apenas para ouvir um gemido seu. VocĂȘ apertava e puxava os fios pretos dele, tombando a cabeça para trĂĄs conforme sentia seus peitos serem cada vez mais maltratados. “F-Fer
” VocĂȘ o chamava em um gemido.
O mais velho saiu a contragosto do seus seios, olhando para vocĂȘ com a boca inchadinha. “Oi, princesa.” ele perguntou olhando para o seu rostinho frĂĄgil “O que vocĂȘ quer?” perguntou com a clara intenção de te fazer implorar. “Quero vocĂȘ.” pediu com um biquinho, começando a perder a vergonha “Me quer? Onde?” Fernando continuava te instigando a falar, querendo ouvir as palavras saindo de sua boca. “Quero vocĂȘ dentro de mim, me fodendo.” pediu com as bochechas vermelhinhas.
“Vem cĂĄ, nena. Antes de te foder eu quero sentir o gostinho dessa bucetinha.” ele disse segurando seu pulso e indo em direção a sala, te sentando no sofĂĄ e ajoelhando no meio das suas pernas, ficando com o rosto na altura do seu. Fernando te beijou mais uma vez, apertando suas coxas nuas, subindo cada vez mais a mĂŁo atĂ© que ela chegasse no seu centro. VocĂȘ estava tĂŁo molhadinha que sua lubrificação chegou a vazar atĂ© no short de pijama que vocĂȘ usava.
Fernando nĂŁo tardou em tirar o resto de sua roupa, te deixando totalmente exposta a ele. O homem praticamente babava vendo sua buceta brilhando, tudo que ele queria era afundar o pau dentro dela atĂ© te deixar cheinha, mas antes ele precisava sentir seu gostinho. E entĂŁo, com esse objetivo em mente, o mais velho se afastou de seus lĂĄbios para começar a beijar suas coxas, as arranhando com a barba por fazer. Quando ele finalmente te abocanhou, lambendo sua entradinha apertada, recolhendo o melzinho que vocĂȘ soltava sem parar um gemido alto te escapou.
VocĂȘ imediatamente levou uma das mĂŁos atĂ© o cabelo dele, apertando e puxando os fios, enquanto a outra apertava o tecido do sofĂĄ com força. Sem perceber vocĂȘ empurrava seus quadris em direção ao rosto de Fernando e o puxava em direção a sua buceta, quase o sufocando ali. A ereção presa na calça chegava a doer, mas aquela era a Ășltima preocupação do mais velho, apenas querendo te fazer gozar o mais rĂĄpido possĂ­vel.
Os dedos longos dele foram parar em sua entrada estreita, ele colocava somente a pontinha e tirava novamente atĂ© te ouvir resmungar pela enrolação, dando uma risadinha e enfiando dois de uma vez. Enquanto te dedava deliciosamente Fernando chupava, beliscava, mordia e beijava seu clitĂłris sem pudor algum. A saliva de Fernando e seu melzinho escorriam pelo queixo dele, chegando atĂ© a molhar um pouquinho da gola da blusa que ele usava. Toda aquela estimulação era demais para vocĂȘ, se sentia a beira de um orgasmo e nem precisou dizer nada jĂĄ que Fernando sabia disso, sentindo suas paredes esmagarem seus dedos.
Sentiu sua visĂŁo escurecendo por alguns segundos, usufruindo de um dos melhores orgasmos de sua vida. Nunca havia gozado com um oral antes, muito menos tĂŁo rĂĄpido assim. Abriu os olhos olhando para Fernando, ainda ajoelhado entre suas pernas enquanto tirava a blusa preta e limpava seu rosto molhado com a mesma. VocĂȘ o olhava atĂŽnita, esperando o prĂłximo passo jĂĄ que estava incapacitada demais para fazer alguma coisa.
Fernando riu da sua situação, se levantando e tirando a calça, finalmente liberando o pau grande daquele aperto agonizante. O punhetou rapidamente, logo te deitando no sofĂĄ, indo por cima. “JĂĄ ta toda acabadinha e eu ainda nem te comi.” riu e logo posicionou a cabecinha na sua entrada, atĂ© pensou em te provocar um pouquinho mas estava desesperado demais para isso, querendo sentir suas paredes em volta dele logo.
Ele te penetrou devagar, te arrombando e te esticando todinha. Seus olhos se reviraram conforme sentia todo o comprimento dentro de vocĂȘ, te preenchendo inteira. Fernando iniciou um ritmo, te fodendo devagar, aumentando conforme vocĂȘ se mexia embaixo dele, o incentivando. Ele estava tentando se segurar para que vocĂȘ nĂŁo se machucasse porĂ©m sua buceta se contraindo com força ao redor dele o fazia perder o controle das estocadas.
Quando se deu conta, Fernando jĂĄ te fodia rĂĄpido e profundamente, fazendo seu corpo ir para frente a cada vez que ele metia. VocĂȘ gemia sem restriçÔes, sentindo seu ponto g ser estimulado praticamente a cada estocada. O mais velho ondulava o quadril, revirando os olhos, soltando gemidos baixinhos sĂł para vocĂȘ escutar. VocĂȘ jĂĄ podia sentir seu segundo orgasmo se aproximar conforme seu pontinho sensĂ­vel era cada vez mais estimulado, para aumentar ainda mais o seu prazer Fernando desceu uma das mĂŁos para o seu clitĂłris, o massageando rapidinho.
Seus gemidos aumentaram, vocĂȘ arranhava as costas do mais velho e prendia seu quadril com as pernas, o incentivando a continuar metendo daquele jeito. VocĂȘ puxou o cabelo dele com força quando gozou pela segunda vez, sentindo seu corpo levinho. Fernando continuou estocando por mais um tempinho atĂ© gozar tambĂ©m, te enchendo com o leitinho dele.
“JĂĄ tem um tempo que eu tava querendo fazer isso.” ele confessou, deitado em cima de vocĂȘ com a respiração ofegante. “Eu tambĂ©m.” vocĂȘ aproveitou para admitir tambĂ©m, Fernando riu, erguendo o rosto para olhar para vocĂȘ logo depositando um selinho em seus lĂĄbios.
Era bom saber que atĂ© o final das fĂ©rias da faculdade vocĂȘ teria companhia.
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clavedelune · 1 month ago
Note
com o jogo BRA X ARG de hoje e o resultado que jĂĄ tĂĄ (por enquanto 2 x 0 pros hermano 😭) queria pedir, se possĂ­vel Ă© claro, algo com os meninos de lsdln (principalmente, e se vocĂȘ preferir, sĂł pipe e mati jĂĄ supre minha necessidade, talvez o santi tambĂ©m 😏) e a leitora envolvendo algo sobre futebol... ATENÇÃO, NO MOMENTO QUE FAÇO A ASK O BRASIL FEZ UM GOL AAAAAAAA... anyways, vocĂȘ que sabe se faz algo sobre o Brasil perdendo ou ganhando e se realmente Ă© uma partida que envolve algum tĂ­tulo ou nĂŁo, acho que no começo, se o brasil estivesse perdendo ou realmente tivesse perdido de fato eles iam rir da cara da leitora e esfregar a vitĂłria na cara dela... PORÉM đŸ˜€â˜ïž >>eu<< sou muito patriota quando envolve brasil em qualquer competição esportiva e nas Ășltimas copas eu cheguei a passar mal por causa da seleção, chorar de soluçar e perder a respiração (me julguem 😐) entĂŁo sei lĂĄ, enquanto iam rindo e achando graça eles vĂŁo percebendo que a coisa Ă© sĂ©ria e entrando em pĂąnico sem saber oque fazer pra acudir a namorada kkhjkk ah sei lĂĄ, se fosse eu talvez fizesse atĂ© de propĂłsito pra eles se sentirem culpados obs: termino essa ask com o jogo em 3x1, VAI SE FUDER ARGENTINA
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quatro a um
lsdln cast x leitora
(headcanons narrados sobre vocĂȘ, os meninos, e a CBF, que perdeu de quatro a um para a seleção argentina!)
n/a: Ă s meninas para quem estou devendo ask, eu entregarei, prometo! no entanto, tive que me apressar com essa para nĂŁo perder o timing. fiz headcanons mais curtinhos porque queria muito entregar isso logo, mas, para a anon que me fez o pedido inicialmente, sinta-se livre para lotar a minha caixa me pedindo para expandir meus pensamentos.
inclui: agustín p., enzo v., esteban k., felipe o., fernando c., matías r., santiago v. n.; contém smut, ou seja, só interaja se for maior de dezoito anos
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agustĂ­n p.
agustĂ­n nĂŁo Ă© exatamente patriota e tampouco se importa muito com o futebol. no entanto, ele se importa bastante com vocĂȘ, especificamente com irritar vocĂȘ. vocĂȘs dois assistem ao jogo no apartamento dele e tentam ao mĂĄximo nĂŁo fazer alarde. ele atĂ© consegue, mas as subsequentes perdas do brasil em campo te deixam prĂłxima de arrancar os cabelos. isso e, bem, o fato de que aparentemente, a derrota iminente da seleção brasileira para a seleção argentina tira de agus o lado mais infantil e petulante, com o intuito somente de te tirar ainda mais do sĂ©rio. “lembra do que eu sempre te digo, linda? os argentinos ficam em cima, sempre. principalmente das brasileiras. quer dizer, brasileiros.” ele comenta, sorridente, apĂłs o segundo gol do time argentino, te deixando rubra de novo, desta vez, devido Ă  mistura da frustração com a proximidade da derrota e com a provocação sem fim de pardella.
a fala te faz sair da sala com rapidez, bufando no caminho. agustĂ­n te segue e te encontra no quarto dele, visivelmente tensa. a cena faz com que ele ria um pouco. “calma minha linda, Ă© sĂł um jogo.” “que sĂł um jogo o caralho! a nossa seleção Ă© uma merda! cada dia pior! e agora a gente estĂĄ perdendo pra vocĂȘs, o que Ă© insultante!” agus te dĂĄ um beijo na bochecha, aparenta ter deixado de lado a infantilidade. ou, pelo menos, parte dela. “se o brasil perder hoje, eu te deixo ficar por cima, tĂĄ bom? pra nĂŁo magoar ainda mais a sua honra”, ele brinca, te afagando o peito de maneira juvenil. “vĂĄ se foder, agustĂ­n! o brasil nĂŁo vai perder!” vocĂȘ esbraveja e afasta o corpo dele do seu. enquanto agus cai na risada, vocĂȘ bufa frustrada e volta para a sala, marchando, determinada a ver a virada no jogo.
inevitavelmente, a seleção brasileira perde a partida, marcando somente um gol contra quatro da seleção argentina. agus e vocĂȘ nĂŁo falam sobre isso em casa, ele nota a sua chateação com a derrota e se oferece para fazer carbonara no jantar. no cair da noite, vocĂȘ sai do banheiro da suite dele e o encontra na cama, aninhado a um livro. quieta, vocĂȘ sobe na cama feito um gato e se acomoda no colo dele, retendo a atenção e o obrigando a te olhar. “a proposta de me deixar ir por cima ainda estĂĄ de pĂ©?” agustĂ­n sorri e ergue as sobrancelhas, eventualmente assentindo com a cabeça. “sei que a sua honra tĂĄ machucada. toma cuidado para nĂŁo fazer o mesmo com a buceta.”
enzo v.,
vale lembrar, primeiramente, que enzo Ă© uruguaio e, francamente, nĂŁo liga se a seleção argentina vive ou morre, ganha ou perde. no entanto, ele liga muito para o fato de que, justo na noite em que vocĂȘs dois teriam menos coisas a fazer nos respectivos trabalhos, a namorada dele estava assistindo Ă  seleção brasileira perder pateticamente no futebol ao invĂ©s de passar tempo com ele. “mi amor
” ele chama, quase miando, se aproximando de vocĂȘ por trĂĄs, enlaçando os braços na sua clavĂ­cula enquanto vocĂȘ, sentada no sofĂĄ, mantĂ©m os olhinhos vidrados na tevĂȘ. “o que foi, enzo?” a sua resposta Ă© impaciente, ainda muito atenta Ă  bola no campo. “desliga esse jogo. amanhĂŁ vocĂȘ vĂȘ a reprise
” ele pausa e aproxima a boca do seu ouvido, sussurrando: “tĂŽ louco para transar contigo. sĂ©rio.” em circunstĂąncias normais, isso seria o suficiente para te fazer largar qualquer coisa e ir direto ao quarto com enzo. no entanto, era a sua pĂĄtria nesse instante, sendo ameaçada pelos hermanitos, como sempre. era uma questĂŁo de vida ou morte
 ou, quase isso.
assim, mesmo sentindo a respiração de enzo contra o seu pescoço, fazendo com que vocĂȘ sentisse arrepios no corpo inteiro e os bicos dos seios endurecidos, tudo o que vocĂȘ respondeu, ainda sem tirar os olhos da tela, diga-se de passagem, foi: “amanhĂŁ vocĂȘ transa comigo.” Ă© mais do que Ăłbvio que enzo nĂŁo gostou nem um pouco da sua resposta. “vai ser assim entĂŁo?” ele pergunta e se afasta do seu corpo, instintivamente, te deixando Ă  sua hipnose futebolĂ­stica. contudo, o que vocĂȘ nĂŁo poderia ter previsto era o que ele estava maquinando dentro daquela cabeça. quando vocĂȘ se deu conta, enzo estava ajoelhado de frente a vocĂȘ no sofĂĄ, cuidadosamente encaixando as suas pernas nos ombros dele.
foi a primeira vez em todo o diĂĄlogo que vocĂȘ desviou o olhar do jogo. “enzo
? mas o quĂȘ
?” “quieta.” ele ordena e ajusta a prĂłpria posição, ao passo que ergue os seus quadris de leve e pĂ”e a mĂŁo por debaixo do seu short, tirando-o do seu corpo e, encontrando a calcinha, somente para afastĂĄ-la. “assiste ao teu jogo aĂ­. e faz silĂȘncio, tĂĄ?” o tom de enzo Ă© malvado, para dizer o mĂ­nimo, mas as açÔes seguintes dele, a forma com a qual ele usa os prĂłprios lĂĄbios para beijar e chupar os seus
 compensa, nĂŁo Ă©? vocĂȘ nĂŁo se contĂ©m e o desobedece, gemendo o nome dele, alto, o jogo somente um barulho de fundo. aos poucos, ele intensifica os movimentos, fazendo com que vocĂȘ apele: “eu desligo! eu desligo o jogo, amor
 mas vem, transa comigo, de verdade
 assim eu nĂŁo aguento.” aĂ­, ele se afasta um pouco, somente para responder. vocĂȘ consegue senti-lo sorrindo, com malĂ­cia: “amanhĂŁ vocĂȘ transa comigo.”
esteban k.,
vocĂȘ nunca teria adivinhado que esteban, com aquela carinha tranquila e aquele jeitinho manso e gentil, transformava-se num verdadeiro fanĂĄtico nos dias de jogo da seleção argentina. se pudesse, ele assistia a todos, sem exceção, e devidamente trajado. de fato, vocĂȘ nĂŁo podia exatamente reclamar disso, afinal de contas, era exatamente do mesmo jeito, no entanto, com o time do brasil. por isso, vocĂȘs dois se encontravam sentados, um em cada ponta do sofĂĄ, com os olhos vidrados na televisĂŁo e as mĂŁos segurando as respectivas camisas das seleçÔes pĂĄtrias. nĂŁo estavam exatamente se comunicando, porque vocĂȘ sabia que, bem, o brasil estava perdendo e esteban simplesmente nĂŁo calaria a boca em relação a isso. portanto, optou por sentir a tensĂŁo e a adrenalina do jogo em silĂȘncio. porĂ©m, numa das finalizaçÔes da seleção brasileira, quase fazendo gol, vocĂȘ nĂŁo se conteve. “caralho! foi quase”, arrancando uma risada entediada e jocosa de esteban. “quase? tava longe pra caralho nena, isso sim. quem mandou ter um timeco tĂŁo ruim?”
ficaram se alfinetando a partida toda, ainda sentados um distante do outro no sofĂĄ. atĂ© que, quando a seleção argentina havia feito o terceiro gol para cima do brasil, esteban comemorou, descontroladamente, completamente fora de si e de sua personalidade calma. vocĂȘ, se irritando cada vez mais com a conduta dele, virou-se e disse, friamente: “ainda dĂĄ tempo de virar! para de cantar vitĂłria antes da hora” “virar? que nem vocĂȘs fizeram naquele jogo contra a alemanha em 2014? vai sonhando, nena” ele ainda estava esbravejando, dessa vez, com um sorriso soberbo nos lĂĄbios. “o que Ă© que vocĂȘ falou?” “isso mesmo que vocĂȘ ouviu. o brasil nĂŁo Ă© o paĂ­s do futebol a muito tempo, nena. aceite.” essa foi a gota d’água para vocĂȘ. era inacreditĂĄvel que esteban ousaria dizer algo assim para vocĂȘ. enraivecida, vocĂȘ saiu da sala de estar e, no corredor mais prĂłximo do apartamento, tirou todas as roupas que usava, inclusive a camisa da seleção, em prol de voltar para a sala somente de calcinha. “que isso? decidiu me dar um presente junto com a vitĂłria da melhor seleção do mundo?”
“presente? nos seus sonhos nĂ©, esteban. cada gol da argentina Ă© um dia sem sexo. se eu fosse vocĂȘ, eu torceria pro placar continuar em trĂȘs a um.” foi o bastante para esteban despontar de onde estava e partir para ficar em cima de vocĂȘ, grudado ao seu corpo no sofĂĄ, com aquela carinha de coitado que sĂł ele tem. “nena
 nĂŁo faz isso comigo
” “jĂĄ estĂĄ decidido
 olha lĂĄ! outro gol! jĂĄ sĂŁo quatro dias, hein, meu bem
” para a mĂĄ sorte de esteban, vocĂȘ decidiu cumprir o que havia dito e o deixou quatro dias na seca, implorando para te ter com aquela carinha. kuku chegou a pedir desculpas pela vitĂłria dos argentinos, quando te viu nua no quarto. mas nĂŁo teve jeito. vocĂȘ nĂŁo cedeu em momento nenhum, nem quando ele, abraçado ao seu corpo na cama, viajou com as mĂŁos atĂ© os seus seios e disse, choroso: “nena
 por favor
 esquece isso. tĂŽ precisando tanto
 ah se vocĂȘ soubesse eu
 eu faço qualquer coisa! me naturalizo brasileiro se vocĂȘ quiser, mas nĂŁo faz isso comigo
”
felipe o.,
preciso dizer que o felipe Ă© o homem mais patriota que vocĂȘ jĂĄ namorou? nĂŁo, nĂŁo mesmo. ele respira a argentina, respira o futebol argentino e, obviamente, vive e morre pelo river plate, mas isso nĂŁo vem ao caso. pipe tem uma coleção de camisas da seleção, todas com o nome dele, e vive dizendo que o futuro filho de vocĂȘs vai sair da maternidade com um body alviceleste. em geral, vocĂȘ sĂł revira os olhos e dispensa os delĂ­rios patriĂłticos dele. entretanto, hoje, que vocĂȘ estĂĄ na casa da famĂ­lia dele, assistindo ao seu paĂ­s perder miseravelmente para a seleção argentina, Ă© impossĂ­vel ignorar os gritos, os berros, as comemoraçÔes dos otaño e, principalmente, do felipe, a cada pequena movimentação, domĂ­nio de bola e gol da seleção argentina. no entanto, o que realmente incomodava era pipe, grudado ao seu corpo no sofĂĄ, distribuindo beijinhos e cosquinhas em vocĂȘ, dizendo, ao pĂ© do ouvido “e ai gatinha? tĂĄ curtindo a derrota?”
vocĂȘ revirava os olhos, tentando nĂŁo deixar a tensĂŁo e a raiva te atingirem. no entanto, felipe simplesmente nĂŁo dava trĂ©gua; aumentava as cĂłcegas e os beijos na mesma medida que as provocaçÔes. “fica tristinha nĂŁo minha gata, guarda a tristeza pra copa”. francamente, era insuportĂĄvel. ao final do jogo, vocĂȘ se cansou. pediu licença Ă  famĂ­lia do felipe e foi se deitar no andar de cima da casa, citando uma dor de cabeça chata ou qualquer coisa do gĂȘnero. na verdade, queria era estar longe daquela encheção de saco pela derrota da seleção brasileira e ficar quietinha na sua, curtindo o clima agradĂĄvel da casa. por isso, deitada na cama do antigo quarto de felipe, vocĂȘ se aconchegou entre os lençóis e passou algum tempo rolando o feed do instagram, se alienando em relação Ă  derrota da seleção brasileira. no entanto, para perturbar a sua paz, vocĂȘ escuta batidinhas animadas na porta do quarto, jĂĄ sabendo de antemĂŁo Ă  quem pertencem.
“entra, felipe”, vocĂȘ diz, meio sem paciĂȘncia e se depara com o namorado adentrando o quarto, os olhinhos claros e bonitos brilhando e ele, sĂł falta saltitar de felicidade atĂ© a cama. no entanto, pipe se contĂ©m, e caminha, ainda sorridente feito um garoto, atĂ© se sentar na borda da cama, perto de onde estĂŁo seus pĂ©s. vocĂȘ larga o telefone e espera que ele fale alguma coisa. “ficou chateada, minha gatinha?” felipe pergunta, se aproximando de vocĂȘ na cama, de modo em que estĂĄ praticamente em cima do seu corpo. “nĂŁo.” vocĂȘ responde, veemente, firme, quase formando um biquinho de emburrada. “ah, nĂŁo minta pra mim
” ele estĂĄ mais pertinho agora, quieto, quando de repente, leva os dedos ao seu pescoço e faz cĂłcegas na regiĂŁo novamente. “felipe!” vocĂȘ repreende e tira dele um sorriso de menino. nĂŁo satisfeito, ele deixa um beijo na sua bochecha e substitui as cĂłcegas por carinhos. “nĂŁo fica assim. ‘tava brincando. ‘cĂȘ sabe que eu te amo, nĂ©?” “mais do que a seleção argentina de futebol?” vocĂȘs se encaram e felipe ri, os dedos retornando Ă s cĂłcegas no seu pescoço e te arrancando risadas altas. “tudo tem limites, gatinha.”
fernando c.,
aqui vale dizer que, para evitar estresse, no caso, o fernando aparecendo com uma camisa da seleção argentina com o seu nome e implorando para vocĂȘ colocar, e evitar brigas, jĂĄ que vocĂȘ apareceu com uma camisa da seleção brasileira com o nome dele, vocĂȘ e o fer decidem nĂŁo assistir Ă  partida juntos. afinal de contas, nas outras vezes que tentaram fazer isso, quase terminaram o jogo solteiros. tudo isso em noventa minutos. quando brasil faz o primeiro gol, vocĂȘ, orgulhosa do jeito que Ă©, nĂŁo se contĂ©m e manda uma mensagem ao fernando, o texto simples: “chupa!!!!!!!!” a resposta dele, contudo, veio depois, bem depois, na verdade, quando a seleção argentina jĂĄ havia feito trĂȘs gols em cima do brasil. “chupa?” e uma foto dele, sentado no sofĂĄ do apartamento, de cueca. vocĂȘ podia ver a tela do jogo pela foto, e tudo aquilo sĂł te irritou mais ainda.
“esquece isso. principalmente se vocĂȘs ganharem.” vocĂȘ tecla em resposta. nĂŁo sabe, mas arrancou uma risada de fer, que resolveu te ligar. estressada com o placar, vocĂȘ atendeu, sob o pretexto de poder descontar a raiva em alguĂ©m. “o que vocĂȘ quer, fernando?” “quero saber como anda a minha perdedora favorita, querida.” “mas a gente nĂŁo perdeu!” “mas vĂŁo em cinco minutos. nĂŁo fica chateadinha nĂŁo querida
 ninguĂ©m gosta de menina que nĂŁo sabe perder.” “eu sei perder, tĂĄ legal!? mas nĂŁo estamos perdendo!” e foi assim, um toma lĂĄ dĂĄ cĂĄ, atĂ© que vocĂȘ, que jĂĄ tinha perdido o foco no jogo e estava mais ocupada em alfinetat fernando, o escutou gritando do outro lado da linha: “perdeu!!! perdeu caralho!!! chupa!!!!!!” vocĂȘ, incrĂ©dula, olhava para a tevĂȘ sem emitir som algum, enquanto fernando comemorava ao seu ouvido, no telefone. “ah fernando, vai a merda!” vocĂȘ responde e desliga o telefone, na cara dele, e logo depois enterra o rosto nas mĂŁos, silenciosamente reclamando do time de merda que o seu paĂ­s tinha.
vocĂȘ e o fer sĂł voltam a se falar de noite, quando ele aparece no seu apartamento, com uma cara de cachorro perdido da mudança, que sĂł piora quando ele nota a sua cara de frustração e tristeza com a derrota. “oh querida, nĂŁo fica assim
” ele diz, sensĂ­vel, te abraçando enquanto adentra o apartamento. “eu nĂŁo tĂŽ de jeito nenhum, fernando.” “mentirosa” “nĂŁo sou” â€œĂ© sim”. vocĂȘ revira os olhos e o afasta de vocĂȘ. fer tem um sorriso ladino nos lĂĄbios, um misto de sacana e gentil, como sempre. revirando os olhos, vocĂȘ caminha atĂ© a cozinha do apartamento, buscando coisas para fazer o jantar. “foi sĂł uma derrota, querida
” ele tenta de novo, te abraçando por trĂĄs enquanto vocĂȘ pĂ”e as panelas no fogĂŁo. “porra! foi uma derrota para vocĂȘs!” fernando ri e enterra a face no seu pescoço, deixando um beijo quente e apaixonado na regiĂŁo. “se eu te chupar vocĂȘ fica mais alegrinha, hm? hein
?” ele diz, entre beijos e vocĂȘ bufa, revirando os olhos. “tenta e a gente vĂȘ o que acontece.”
matĂ­as r.,
seguinte, a fim de preservar a paz e a harmonia no relacionamento, vocĂȘ pediu, clamou, basicamente implorou ao matĂ­as para que vocĂȘs dois assistissem ao jogo separados. ou melhor ainda, nem assistissem! o motivo? vocĂȘ se conhece e conhece o namorado que tem. os jogos de futebol despertam o lado mais patriota de ambos e
 nenhum de vocĂȘs Ă© exatamente bom em manter a civilidade quando se trata de futebol. mas nĂŁo. matĂ­ insistiu em ver o jogo com vocĂȘ, dizendo que “quero ver o meu paĂ­s ganhando junto com a minha garota, tĂĄ certo?” claro, de inĂ­cio, vocĂȘ revira os olhos, dizendo que o brasil ganharia a partida e outras coisas. eventualmente, se rende Ă  insistĂȘncia de matĂ­as e concorda em assistir ao jogo com ele. no entanto, para tentar manter as coisas minimamente pacĂ­ficas entre vocĂȘs, vocĂȘ sugere uma aposta, dizendo que entre vocĂȘs dois, o que se descontrolasse primeiro assistindo Ă  partida, deveria fazer algo pelo outro, escolha livre.
matĂ­as Ă© um tarado, para dizer o mĂ­nimo. e terrivelmente sacana. por isso, Ă© Ăłbvio que ele disse sim. nos primeiros minutos do jogo, tudo corria bem. estavam abraçados no sofĂĄ, pouco enervados com os lances, somente assistindo pacificamente a partida na tevĂȘ. no entanto, bastou que a argentina fizesse o primeiro gol para que vocĂȘ escutasse um grito de comemoração de mati. “qual Ă©, chata? isso nĂŁo foi um descontrole! tĂŽ comemorando” vocĂȘ emite um som meio jocoso, mas deixa passar. lĂĄ pelo segundo gol da argentina, vocĂȘ escuta matĂ­as berrando de felicidade novamente e revira os olhos. vocĂȘ, tensa, jĂĄ havia se desgrudado dele e estava sentada no sofĂĄ com os cotovelos nos joelhos. quando do primeiro e Ășnico gol da seleção brasileira acontece, vocĂȘ libera a tensĂŁo e grita, pula. aproximando-se de matĂ­as dizendo: “viu? olha lĂĄ cacete! Ă© a maior seleção do mundo hermanito!”
sĂł se deu conta do que tinha feito quando percebeu matĂ­as sorrindo feito uma criança e, no minuto seguinte, gritando: “perdeu! perdeu! e vai perder o jogo tambĂ©m!” “nĂŁo perdi! e nem vou!” “vai sim!” e ficaram nessa por algum tempo, cada vez aumentando mais a voz, feito duas crianças. sĂł pararam quando escutaram o narrador anunciar outro gol na tevĂȘ. mais um para a droga da seleção argentina. dessa vez, foi mati quem perdeu a linha, basicamente esfregando o ponto na sua cara, gritando feito um louco em comemoração. sem saber o que fazer na situação, vocĂȘ simplesmente desatinou a chorar uma mistura de raiva e frustração pelas duas derrotas consecutivas. matĂ­as reparou logo e parou imediatamente o que estava fazendo, te puxando para o colo dele no sofĂĄ, tentando, meio desengonçado, te consolar. “calma, calma. nĂŁo precisa ficar assim. o brasil ainda tem tempo de virar
 e
 e eu vou ser bonzinho contigo, sua chata, mesmo que vocĂȘ nĂŁo mereça, tĂĄ? vou querer sĂł uma sentada, viu? nĂŁo precisa ficar desse jeito
”
santiago v. n.,
vocĂȘ e santiago se proibiram mutuamente de assistirem ao jogo. ele disse primeiro que vocĂȘ ficava “estressadinha” quando via o brasil na tevĂȘ e que achava melhor que vocĂȘs elencassem outra coisa para fazerem durante o jogo. no entanto, vocĂȘ contestou, disse que santiago ficava “totalmente fora de si” nos jogos da seleção argentina e que, por isso deveriam fazer outra coisa. por mais que nenhum dos dois fosse admitir isso, ambas declaraçÔes eram, de certo modo, verdadeiras. mas, tudo bem. no horĂĄrio da partida, vocĂȘ e santi estavam no quarto do apartamento dele, abraçados um no outro, cada um lendo um livro diferente. vocĂȘ atĂ© gostou da mudança de ritmo, de nĂŁo encarar o frenesi da torcida pela seleção brasileira e simplesmente relaxar com o namorado, que acariciava os seus cabelos enquanto vocĂȘ descansava no peitoral dele. era mundano, ideal.
depois de passarem uma boa meia hora na posição, santi pediu licença a vocĂȘ para buscar uma ĂĄgua na cozinha. porĂ©m, vocĂȘ notou uma demora distinta, olhando para o relĂłgio do telefone e percebendo que jĂĄ fazia ao menos quinze minutos que ele havia saĂ­do do quarto para beber ĂĄgua; sĂł poderia estar fabricando. contudo, quando vocĂȘ saiu do quarto e foi em direção Ă  cozinha, encontrou santiago na sala de estar, com a televisĂŁo ligada no jogo e os olhinhos vidrados na tevĂȘ. “santiago!?” vocĂȘ chamou, brava, tentando soar frustrada e enraivecida com a atitude do namorado, mesmo que dentro de vocĂȘ gritasse uma curiosidade e uma vontade tremendas, querendo ver a partida e o placar do jogo.
“o que Ă©!?” santi responde, finalmente, apĂłs alguns instantes de silĂȘncio. ele nĂŁo pĂ”e os olhos em vocĂȘ, apenas responde como se estivesse em modo automĂĄtico e vocĂȘ limpa a garganta, chamando a atenção dele. detido, santiago se vira, finalmente, e te encara, uma expressĂŁo de cachorrinho pidĂŁo na face dele. “poxa princesa
 me desculpa, tĂĄ? eu realmente vim pra pegar ĂĄgua, mas o telefone apitou e os meninos disseram que a argentina tava ganhando
 tive que vir assistir.” “o que!? a argentina estĂĄ ganhando? impossĂ­vel!” vocĂȘ diz, alarmada, e se lança ao sofĂĄ, botando tambĂ©m os olhos na tela. “inferno! nĂŁo acredito que estamos perdendo pra esse timeco!” “mais respeito, por favor?” “ah santiago! me deixa! Ă© meu paĂ­s que tĂĄ perdendo!” santi, daquele jeito bonzinho e singelo, sorri em acordo e abre as pernas, te puxando para o colo dele. “vem cĂĄ ver o time perder pertinho de mim, vem? tava tĂŁo gostoso lĂĄ na cama
”
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p.s. (importante): meninas, o que acharam? queria que deixassem feedback porque fiquei bem insegura com este aqui. tentei dar uma equilibrada entre smut e fluff e queria saber qual dos dois vocĂȘs preferem. dito isso
 o que acharam de cada um dos meninos ter um apelido caracterĂ­stico para a leitora? mantive os mesmos que usei em namorados, para dar uniformidade. Ă  anon que me fez o pedido, tentei incluir os elementos que vocĂȘ mencionou nas partes do mati e do pipe. espero que tenham gostado 💋
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lacharapita · 10 months ago
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HUSH
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Fernando Contigiani x Esteban Kukuriczka x leitora!pilota de FĂłrmula Um
Smut - threesome, sexo sem proteção [NAOOOOOOOOOOO], sexo oral [Femme & Male], Fernando & Esteban dando beijinhos [hihihi], degradação, slapkink, rough, Fernando meio dom e Esteban todo burrinho.
N.A - nĂŁo tem Nota da Alexia, apenas @creads & @lunitt [this is Alexia's revenge]
✿
        — O capacete preto com desenhos de oncinha tambĂ©m em preto e com figuras de seus patrocĂ­nios escondia as lĂĄgrimas de felicidade que escapavam de seu olhos. Erguia as mĂŁos e apontava para o nĂșmero um nas suas costas desenhado no macacĂŁo vermelho antes de puxar o capacete para fora da cabeça e tirar a balaclava vermelha. Manteve equilĂ­brio sobre o carro e gritava a plenos pulmĂ”es sobre a sua mais nova vitĂłria: TricampeĂŁ mundial da FĂłrmula Um. Fernando assistia da multidĂŁo com os olhos marejados, nĂŁo era sua primeira vez sendo vitoriosa mas era a primeira vez que ele acompanhava de pertinho a sua conquista. Nunca foi muito ligado no automobilismo, mas quando foi convidado junto com Esteban para ver o GP de Barcelona e te viu, extremamente simpĂĄtica e conversando com todos que estavam lĂĄ, ele se apaixonou completamente. VocĂȘ estava em acensĂŁo, vinte cinco anos e trĂȘs campeonatos mundiais na fĂłrmula um nĂŁo era uma tarefa fĂĄcil, especialmente sendo mulher no meio de dezenove homens. Enquanto era parabenizada por todos os outros pilotos ao seu redor seu olhar nĂŁo podia sair de Fernando em hipĂłtese alguma. Quando a multidĂŁo finalmente te deixou respirar, correu para os braços do Ășnico argentino que vocĂȘ amava. Fernando te abraçou com força, te apertava e enterrava o rosto no seu pescoço enquanto te puxava para enrolar as pernas na cintura dele. Sussurrava as palavras mais lindas que poderiam sair da boca de alguĂ©m, completamente louco por vocĂȘ.
          — A algazarra foi grande. Muita festa com muito ĂĄlcool. Apesar da vitĂłria ser sua, fazia questĂŁo de que todos estivessem lĂĄ. Fernando te olhava de longe enquanto vocĂȘ subia em uma das mesas e voltava a dançar ao som da Rabiosa da Shakira, os quadris se rolavam perfeitamente com o ĂĄlcool claramente fazendo efeito em seu corpo. Esteban, o amigo de Fernando que estava estupidamente lindo essa noite, te acompanhava na dança, seus corpos prĂłximos atĂ© demais enquanto vocĂȘ mexia o quadril de um lado para o outro. Sainz e seu pai rebolavam e enquanto vocĂȘ e Kuku continuavam dançando sentia lĂĄgrimas saĂ­rem de seus olhos pela risada que vocĂȘ nĂŁo podia parar de forma alguma. Mas Ă© claro que nĂŁo teve ĂĄlcool no mundo que te faria nĂŁo notar o olhar ardendo em ciĂșme de Fernando em vocĂȘ. Segurava o copo de vidro com força e continuava te encarando sem vergonha alguma, as veias nos braços estavam marcadas e o maxilar dele completamente travado. Descendo da mesa com cuidado vocĂȘ caminhou atĂ© Contigiani, parando em sua frente e deixando um sorriso pequeno, fingindo que nĂŁo compreendia o motivo da reação do argentino.
          — "O que foi, bombom?" — Fernando acenou com a cabeça devagar, logo em seguida agarrando sua cintura e te virando de costas para ele, abaixando o rosto para perto do seu ouvido vocĂȘ finalmente pode ouvir a voz calma dele.
          — "No quarto vou falar com vocĂȘ, nena. Aproveita." — O beijo demorado que ele deixou na sua bochecha logo apĂłs a sentença te deixou levemente desnorteada, te fazendo colocar o copo sobre a mesinha e se virar pra Fernando com um sorrisinho curioso nos lĂĄbios. — "NĂŁo me olha assim porque eu nĂŁo 'tĂŽ afim de te arrastar p'ra fora daqui agora e acabar com tua diversĂŁo." — O sorriso permaneceu nos seus lĂĄbios antes de vocĂȘ decidir falar.
— "Sabe... o seu amigo, Esteban, ele 'tĂĄ lindo hoje." — Sua mĂŁo se enrolou na dele e Fernando nĂŁo demorou para puxa-la pelo saguĂŁo do hotel e entrar no elevador com vocĂȘ. As mĂŁos dele nĂŁo demoraram para estarem em seu corpo, dessa vez em posiçÔes mais comprometedoras. As palmas deixavam apertos grossos na sua bunda enquanto vocĂȘs compartilhavam um beijo teso. Fernando deixava gemidos baixos entre o beijo, a mĂŁos se arriscando e indo para debaixo da sua saia, sentindo a calcinha minĂșscula que vocĂȘ vestia naquela noite. VocĂȘ riu do susto do argentino na hora que as portas se abriram, nĂŁo tardando em agarrar a mĂŁo dele e levar ele atĂ© o quarto em que estavam. Assim que a porta se fechou atrĂĄs de vocĂȘ o clima ficou tenso, Fernando parecia digitar algo no celular antes de se sentar sobre a cama macia, colocou o celular de lado e deu duas batidinhas no prĂłprio colo, ação que vocĂȘ logo notou e entĂŁo seguiu caminho atĂ© ele.
— "NĂŁo nĂŁo, bunda p'ra cima e eu nĂŁo quero ouvir uma puta palavra saindo da sua boca." — VocĂȘ respirou fundo e logo se deitou sobre o colo de Contigiani com a bunda virada para cima. A mĂŁo dele que nĂŁo te segurava estava na barrinha da saia, puxando-a para cima e expondo as bochechas macias do seu traseiro antes de massagear o local. — "Una perrita hm?" — gemeu quando sentiu o tapa estalado no lado esquerdo. — "Kuku gostou muito da sua saia, amor. Gostou mais ainda de te ver se comportando como uma putinha." — Mais um tapa, dessa vez no lado direito.  Fernando riu baixo quando vocĂȘ empinou o quadril, tentando tirar mais dele. — "O que foi, nena? A princesa quer levar pau atĂ© ficar toda bagunçadinha hm? Um pau nessa bucetinha gulosa e um na sua boquinha, gosta disso?" — Seu rosto ficou avermelhado com as palavras dele, sentia a bunda arder com mais um tapa. A mĂŁo direita dele serpenteou pelo meio das suas coxas, conseguindo sentir o tecido rendado encharcado, sentindo atĂ© mesmo sua virilha Ășmida. — "Dale mami, 'cĂȘ 'tĂĄ escorrendo." — O aperto no meio de suas coxas e a pressĂŁo que os dedos dele fizeram sobre o tecido rendado fizeram um choramingo sofrido escapar de vocĂȘ. Ouviu Fernando respirar fundo antes de segurar seu corpo e te colocar deitada na cama, a visĂŁo de vocĂȘ foi cruel para ele, sentiu o pau se torcer dentro do tecido preto da calça quando vocĂȘ abriu as pernas suavemente, expondo um pouco do que guardava entre suas coxas. As mĂŁos dele foram ĂĄgeis em puxar a micro saia vermelha para fora do seu corpo enquanto as suas puxavam a blusa sem costas pela sua cabeça, expondo os seios chamativos e lhe deixando somente na calcinha terrivelmente pequena. — "A calcinha fica, mami." — Antes que vocĂȘ pudesse responder ouviu duas batidinhas na porta e gelou completamente quando ouviu a voz doce de Esteban
— "Fer? Aconteceu alguma coisa?" — A expressĂŁo de Fernando enquanto olhava para o seu rosto foi o suficiente para te fazer sorrir e abrir mais as pernas. O argentino caminhou atĂ© a porta antes de abri-la. — "VocĂȘ mandou mensa- puta madre." — As bochechas de Esteban ficaram vermelhas e ele fechou os olhos com força, o que te fez soltar uma risadinha baixa enquanto olhava para os dois argentinos.
— "NĂŁo fica assim, nene. Olha p'ra mim." — VocĂȘ fez a voz mais doce que podia, fazendo Esteban lentamente abrir os olhos e te ver. — "Feerr..." — A manha era clara em sua voz enquanto o moreno sorriu para o amigo e o convidou a entrar, fechando a porta logo apĂłs.
— "Sabe Esteban, a verdade Ă© que ela Ă© uma putinha que 'tava desesperada pelo seu pau hoje, vocĂȘ nĂŁo vai negar isso p'ra ela nĂ©?" — Fernando perguntou enquanto caminhava com Esteban atĂ© a frente da cama que vocĂȘ estava. O loiro ainda estava apreensivo, mas nĂŁo conseguia de forma alguma desviar os olhos do meio das suas pernas, moveu os olhos para Fernando por alguns segundos e, quando teve uma confirmação, ele se ajoelhou entre suas pernas, deixando beijos nos pezinhos, seguindo pelas panturrilhas, joelhos, coxas e entĂŁo quando ele estava prĂłximo o suficiente, inspirou fundo, sentindo o cheiro doce que saia de vocĂȘ antes de olhar para o seu rosto e te ver em uma situação vulnerĂĄvel. Os dedos compridos puxaram a renda para o lado e finalmente ele pode ver os lĂĄbios molhados, nĂŁo demorou para traçar uma linha com o mĂșsculo quente da lĂ­ngua, fazendo um gemido alto fugir de vocĂȘ e um dele.
          — "Ay papi..." — Sentiu o sorriso dele contra vocĂȘ, os lĂĄbios se enrolando no pontinho de nervos inchadinho e necessitado e puxando-o suavemente. Fernando por sua vez se ajoelhava ao lado da sua cabeça, suas mĂŁos nĂŁo demoraram para puxar os botĂ”es e zĂ­per da calça escura e tocar na ereção bronzeada. Erguendo a cabeça lentamente, vocĂȘ deixou alguns beijinhos babados na pontinha vazando, fazendo Fernando gemer baixo e agarrar seus fios de cabelo com força antes de puxar eles para que vocĂȘ o olhasse.
          — "NĂŁo nĂŁo, mami, sem beijinho, hoje eu vou foder essa sua boquinha gostosa atĂ© vocĂȘ chorar." — VocĂȘ gemeu alto, pelas palavras de Fernando e pelos dois dedos compridos de Esteban que se enterraram em vocĂȘ de surpresa. Fer nĂŁo demorou para pegar a deixa e empurrar o pau grosso na sua boca, as bochechas quentes e molhadas sendo uma sensação apelativa para ele. Uma de suas mĂŁos agarraram a coxa dele enquanto a outra vocĂȘ levava aos fios loirinhos de Esteban, puxando suavemente enquanto rolava os quadris, fazendo a pontinha do nariz avantajado fazer uma coceirinha gostosa no pontinho inchado. Sua garganta se contraia ao redor da cabecinha arroxeada, fazendo Fernando jogar a cabeça para trĂĄs e gemer com a sensação que vocĂȘ proporcionava a ele. A mĂŁo firme em seu cabelo começou a ditar um ritmo para seus movimentos, socava o comprimento inteiro na sua boquinha, fazendo o formato do comprimento ser visĂ­vel no seu pescoço e as lĂĄgrimas negras escorrerem por seus olhos e saliva pelos cantos da sua boca. Os gemidos que ele
soltava iam totalmente para o seu ventre, agarrava os cabelos de Esteban com mais força enquanto ele continuava metendo dois dedos dentro de vocĂȘ e colocando o clitoris entre os lĂĄbios movendo a lĂ­ngua em espirais certeiras. O argentino loiro esfregava a prĂłpria ereção contra o colchĂŁo macio, gemia contra sua buceta e deixava uma vibração se espalhar por todo seu ventre. Fernando passava o polegar por suas bochechas enquanto ria do seu estado. — "Mira que perrita desordenada que estĂĄ, hm? Porra-" — Ele xingou quando suas bochechas se contraĂ­ram ao redor da cabecinha sensĂ­vel. A pontinha do seu nariz encostava na virilha de Fernando, os pelinhos escuros fazendo cĂłcegas em seu rosto.
— "Ella es como un puta caramelo, Fer..." — Esteban afastou o rosto para olhar para vocĂȘ, o rĂ­mel havia escorrido por seu olhos, as bochechas eram como duas cerejas bem maduras, os seios com os biquinhos duros e a boca totalmente ocupada pelo pau de Fernando. A visĂŁo fez Esteban estremecer logo voltou a se esbanjar na buceta doce que escorria e latejava. Fernando fechava os olhos com força e vocĂȘ sabia que ele nĂŁo demoraria muito para te dar o que vocĂȘ queria, os impulsos dele na sua boca se tornando mais lentos e fundos antes de um gemido alto fugir dele e vocĂȘ sentir as cordas de porra dele na sua lĂ­ngua e garganta, escorrendo suavemente pelo canto da sua boca quando vocĂȘ chorou alto com os dedos de Esteban tocando o ponto mais doce dentro de vocĂȘ. Fernando se recuperava do boquete surpreendente que havia recebido, observava a forma como Esteban se deliciava em sua buceta, chegava a ter os olhos fechadinhos enquanto agarrava suas pernas com força. Com um dos dedos da mĂŁo desocupada vocĂȘ voltou a gotinha do lĂ­qĂŒido esbranquiçado que escorria de seus lĂĄbios para dentro, chupando o dedo indicador enquanto encarava Fernando e engolia toda a porra dele que estava em sua boca.
          — "Esteban..." — O loiro sĂł sabia intensificar seus movimentos, socando os dedos dentro de vocĂȘ com ainda mais força e movendo a lĂ­ngua nos mais variados formatos atĂ© que vocĂȘ estivesse tremendo e gozando sobre a boca dele, liberando todo o lĂ­quido doce e entrando em uma sala branca vazia. Fernando que ainda te encarava, mudou o olhar para Esteban que lentamente ergueu o rosto avermelhado e molhado do meio de suas coxas. O moreno se aproximou de Kukuriczka atĂ© que estivesse com o rosto tĂŁo prĂłximo do dele que podia sentir o nervosismo e o calor que emanava do loiro.
          — "Eu vou te beijar, todo bien?" — Esteban ainda estava perdido, o olhar confuso e tudo que ele sabia fazer era acenar positivamente antes de Fernando cortasse a distĂąncia entre eles. Os lĂĄbios em perfeita posição enquanto vocĂȘ admirava a cena, se sentindo em ĂȘxtase puro. Os narizes grandes lutavam para nĂŁo se baterem conforme Fernando aprofundava o beijo, as mĂŁos de Esteban seguravam o pescoço de Contigiani e as do moreno seguiam caminho para a ereção evidente que a calça caqui tentava cobrir sem sucesso, fazendo o loiro gemer contra os lĂĄbios macios de Fernando. — "Acho que agora eu vou comer essa bucetinha gulosa enquanto vocĂȘ fode a boquinha dela, ou vocĂȘ quer comer o cuzinho apertado dela, Kuku?" — Fernando ainda massageava o comprimento pesado por cima do tecido, deixando Esteban nervoso e nĂŁo conseguindo pronunciar muito alĂ©m de palavras gaguejadas.
          — "Eu vou olhar vocĂȘs primeiro." — As palavras do loiro bateram de jeito  em Fernando. A ideia do melhor amigo olhando enquanto ele fode a namorada excitou ele mais do que ele admitiria. VocĂȘ sorriu para Fernando enquanto ele alternava o olhar entre vocĂȘ e Esteban.
— "De quatro, mami. Vou te comer enquanto nĂłs dois olhamos p'ra ele." — VocĂȘ foi mais rĂĄpida do que Fernando esperava. A bunda totalmente empinada para ele enquanto ele se colocava na melhor posição para que pudesse olhar para o loiro. A calcinha rendada vermelha foi puxada para o lado enquanto Fer provocava a cabecinha nos lĂĄbios escorrendo da sua buceta, te fazendo choramingar baixo e empurrar ainda mais o quadril. Quando ele entrou em vocĂȘ por inteiro seus lĂĄbios se abriram em surpresa e nenhum som saiu, sentiu seu Ăștero ser suavemente tocado com o impulso forte de Contigiani e entĂŁo os movimentos covardes dele começaram. Segurava sua cintura com firmeza, socando totalmente dentro de vocĂȘ enquanto os olhos nĂŁo podiam sair de Kukuriczka. Os cabelos Ășmidos do suor causado pela alta temperatura no quarto deixava vocĂȘ e Fernando irresistĂ­veis para Esteban, que lentamente viajou a mĂŁo atĂ© que tocasse na ereção necessitada entre as pernas, deixando um aperto firme e gemendo com o contato. — "Toca, Kuku. Ela quer tanto ver vocĂȘ." — O biquinho que se formou em seus lĂĄbios e a forma como seu olhos ficaram amendoados e brilhantes foram o suficiente para o loiro retirar o comprimento dolorido de dentro do aperto da calça. A visĂŁo do pau rosado, longo e grosso assim como o de Fernando, a pontinha vazava e latejava antes dele massagear a regiĂŁo suavemente com a almofada do polegar. Seu olhar totalmente fixos em Esteban, a cabeça jogada para trĂĄs e os sons baixinhos que fugiam dos lĂĄbios dele conforme a mĂŁo subia e descia em seu comprimento fizeram Fernando entrar em vocĂȘ com ainda mais facilidade. — "Tu no faz ideia do quĂŁo molhada ela 'tĂĄ, kuku" — O loiro gemeu alto com as palavras do moreno, a mente viajando totalmente para a cena do buraquinho molhado cheio de Fernando e seu melzinho doce escorrendo por suas coxas. Ele tentou muito se manter apenas olhando, mas era difĂ­cil jĂĄ que toda vez que ele olhava para vocĂȘ e via a boquinha aberta sĂł podia imaginar o pau grosso esticando ela e te engasgando. Se levantou da poltrona branca e caminhou atĂ© a cama, indo primeiro atĂ© Fernando e parando prĂłximo a ele.
— "Eu vou foder a boquinha dela, 'tĂĄ bom?" — Enquanto dizia nĂŁo conseguia tirar os olhos dos lĂĄbios do moreno que agora tinha um ritmo lento dentro de vocĂȘ. Quis morrer quando percebeu que perderia a visĂŁo dos dois trocando um beijo grosseiro e entĂŁo imediatamente fez com que Fernando saĂ­sse de vocĂȘ com um gemido surpreso e se deitou de barriga para cima com as pernas abertas, a cabeça estava quase para fora da cama e o sorriso que vocĂȘ tinha nos lĂĄbios sĂł fez a vontade dos dois aumentar. Esteban nĂŁo demorou para segurar o pescoço de Fernando e puxa-lo para ter os lĂĄbios nos dele. Os olhos fecharam e vocĂȘ podia ouvir claramente os sons doces de Fernando na boca do loiro, apertavam os corpos com força atĂ© decidirem voltar a atenção inteiramente para vocĂȘ. — "Acho que a gente precisa cuidar da muñequita aqui. Olha sĂł como ela 'tĂĄ escorrendo." — Esteban dizia enquanto Fernando nĂŁo podia tirar os olhos do seu buraquinho pulsando. O moreno foi rĂĄpido em se colocar entre suas pernas de novo e logo começar a provocar os lĂĄbios lentamente, entregando a ereção pesada sobre o pontinho inchado antes de se enterrar totalmente dentro de vocĂȘ, fazendo um gemido longo quase escapar de seus lĂĄbios, digo quase porque foi cruamente interrompido pelo pau grosso de Esteban socando a sua boca, chegando atĂ© mesmo a tocar a garganta apertada e te fazendo gemer abafada.
— "Que presente vocĂȘ ganhou hein, perrita." — As lagrimas fugiam de seus olhos toda vez que Fernando atingia o ponto mais fundo dentro de vocĂȘ e o pau de Esteban atingia o fundinho contraĂ­do da sua garganta. As mĂŁos do moreno seguravam sua cintura com força, as do loiro agarravam a parte de trĂĄs da sua cabeça enquanto ele fodia sua boca de forma suja, deixando uma mistura de saliva e porra correr pelos cantos dos seus lĂĄbios e cair em forma de gostas no chĂŁo. A cama alta permitia que Esteban ficasse de pĂ© enquanto sua cabeça estava deitada para fora da cama, Fernando sentado de joelhos entre suas pernas bem abertas. O loiro tinha a cabeça jogada para trĂĄs enquanto gemia alto toda vez que ouvia vocĂȘ engasgar, Fernando por outro lado gemia junto com o loiro porque enquanto vocĂȘ engasgava sua buceta se apertava firmemente ao redor dele, tornando difĂ­cil a movimentação dentro de vocĂȘ. — "Vai ficar vazando porra pela bucetinha e pela boquinha, chiquita? Que putinha vocĂȘ Ă© hm." — Fernando sempre foi falante, fazia questĂŁo de te deixar quente e vermelha com as palavras sujas que dizia, Esteban por outro lado era silencioso com palavras, gemia alto, completamente perdido no calor macio da sua boca. — "O que foi, Kuku? Ficou burrinho com a boquinha quente dela?" — Fernando sorria com a forma que o loiro acenava com a cabeça, completamente desnorteado e sentindo a enorme onda que vinha cada vez mais prĂłxima. Uma das mĂŁos grandes do moreno se mantinha no baixo do seu estĂŽmago, pressionando onde ele podia ver o formato do pau grande. — "Me sente aqui, mami? Olha o quĂŁo fundo eu vou nessa bucetinha." — seus gemidos saiam completamente abafados pela ereção firme de Esteban mas seu quadril se empurrando para Fernando deixava claro que ele estava certo. A calcinha que vocĂȘ ainda vestia estava uma completa bagunça, fazendo jus a quem a vestia. Suas prĂłprias mĂŁos seguram para agarrar os seios que nĂŁo recebiam atenção, puxando os mamilos entre o indicador e o polegar e se contorcendo com a sensação de mĂșltiplos prazeres ao mesmo tempo. Enquanto Esteban dava uma pausa nos movimentos brutos em sua boca ele se aproveitou para se desfazer das peças de roupa, mas nĂŁo demorando para colocar toda a extensĂŁo molhada na sua boca de novo, observando o formato da cabecinha aparecendo em sua garganta. Sorria internamente apenas imaginando estar com a buceta e a boca vazando a porra de dois homens diferentes. Com certeza a sensação gloriosa de dois paus te enchendo era atĂ© melhor do que a de ser tricampeĂŁ mundial na FĂłrmula Um.
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imninahchan · 1 year ago
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tĂłpico sensĂ­vel — homens que pra poder te degradar Ă  vontade usam a lĂ­ngua materna deles porque sabem que vocĂȘ nĂŁo vai entender quando eles começama falar rĂĄpido, uma palavra depois da outra, entĂŁo podem dizer as maiores atrocidades olhando no seu olho, com a voz rouquinha, sorrindo de canto, altamente canalhas sem vergonha patife salafrĂĄrio
↳ swann, enzo, simón, matías, fernando
pensem sobređŸ€­
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artmiabynana · 7 months ago
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Pilantra. (SimĂłn Hempe)
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Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque Ă© uma das coisas mais erĂłticas que eu jĂĄ escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (jĂĄ sabem que nĂŁo pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo đŸ«žđŸ», manipulação, creampie, SimĂłn!traficante (uh lalađŸ€“) Manipulação, drogas lĂ­citas e ilĂ­citas, possessividade, ciĂșmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprĂłpria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. CrĂ©ditos totais de minha inspiração para ela, alĂ©m de NahĂ­r.
NotasÂČ: apreciem com moderação e tenham consciĂȘncia de que Ă© +18, entĂŁo se vocĂȘ for de menor e insistir a ler, a consequĂȘncia Ă© sua.
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Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, vocĂȘ dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cĂȘ me odeia e aqui todo mundo sabe
VocĂȘ nem bebeu tanto assim
Eu jĂĄ tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vĂȘ, vira de costas, vai atĂ© o chĂŁo e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cĂȘ 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que nĂŁo conta
Desse nosso jeito, mas nĂŁo Ă© porque eu te odeio
Que eu nĂŁo posso mais beijar tua boca
12 chamadas perdidas
NĂșmero desconhecido - provĂĄvel spam
Desliga o celular assim que o tal nĂșmero para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausĂ­vel, vocĂȘ jĂĄ teria bloqueado mais esse, mas SimĂłn sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se nĂŁo era por ligaçÔes, mensagens ou sms, era atravĂ©s dos seus pais, das suas amigas, e atĂ© mesmo do seu irmĂŁo mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, vocĂȘ jĂĄ sabia da Ă­ndole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mĂŁos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. NinguĂ©m nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais prĂłximos de ti. Seus pais chegaram atĂ© a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— VocĂȘ nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mĂŁe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os Ăłculos na mĂŁo. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamĂŁe, se vocĂȘ soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, nĂŁo o defenderia tanto assim. Mas nĂŁo poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e vocĂȘ nĂŁo queria parar com aquele jogo.
NĂŁo podia negar, seu ego inflava quando via SimĂłn te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor nĂŁo existisse. Havia algo atraente naquela obsessĂŁo silenciosa, um poder que vocĂȘ sentia em controlar as emoçÔes dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde vocĂȘ estivesse, como se ele nĂŁo fosse capaz de te deixar ir.
SimĂłn era obcecado, necessitado de ti. NĂŁo aceitava que vocĂȘs tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, nĂŁo tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam nĂŁo facilitava. Os amigos em comuns nĂŁo facilitavam. Seus pais e os pais dele nĂŁo facilitavam. A obsessĂŁo de um pelo outro nĂŁo facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrĂŽnicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A mĂșsica alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, nĂŁo podia deixar de sentir os olhos dele queimando em vocĂȘ, quase como um toque invisĂ­vel. Era aquilo que te deixava confiante de estar tĂŁo exposta, porque mesmo fingindo que nĂŁo tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais prĂłxima, dançava colada com vocĂȘ. Ria no seu ouvido toda vez que vocĂȘ a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da mĂșsica era contagiante, vocĂȘ tenta se concentrar nisso, fingindo que nĂŁo tinha percebido o olhar insistente de SimĂłn vindo de sabe-se lĂĄ onde.
— Amiga, olha sĂł quem nĂŁo tira o olho de vocĂȘ... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com vocĂȘ.
VocĂȘ tentou ignorar, mas nĂŁo conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mĂŁo e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual Ă©... – VocĂȘ murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, nĂ©? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – NĂŁo sei por que vocĂȘs nĂŁo assumem logo de uma vez. Todo mundo jĂĄ sabe como vocĂȘs sĂŁo um com o outro.
— Porque ele Ă© impossĂ­vel, sĂł por isso. – VocĂȘ respondeu tentando manter a expressĂŁo neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — NĂŁo sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou vocĂȘ.
— NĂŁo Ă© uma perseguição, Nanda. Ele sĂł Ă© maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponĂ­veis. - E eu nĂŁo quero alguĂ©m desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tĂĄ com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lĂĄbios. - VocĂȘs vĂŁo ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! SĂł vĂŁo parar quando um de vocĂȘs dois vazarem daqui.
VocĂȘ bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrĂĄs do balcĂŁo, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcĂĄstico, passando o dedo pelos lĂĄbios recĂ©m-retocados. — Claro, amor. NĂŁo tĂŽ aqui pra julgar, sĂł tĂŽ dizendo que todo mundo vĂȘ o que tĂĄ rolando.
VocĂȘ mordeu o lĂĄbio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar SimĂłn e fingir que ele nĂŁo mexia tanto assim com vocĂȘ. Olha para a direção do camarote de novo e o vĂȘ conversando com um amigo de vocĂȘs, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele nĂŁo vai parar, Nanda. — VocĂȘ admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o Ăłbvio.
— E vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cĂșmplice. — NĂŁo tem como escapar desse jogo se vocĂȘs dois estĂŁo no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para vocĂȘ, especialmente com a presença incĂŽmoda de SimĂłn pairando no ar. Nanda estava lĂĄ fora, ajudando um amigo de vocĂȘs com o uber e na espera do garoto que iria buscĂĄ-la.
VocĂȘ aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, jĂĄ sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mĂŁos e tentar se recompor no espelho, decidiu que jĂĄ era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um tĂĄxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salĂŁo principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando vocĂȘ com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
VocĂȘ tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela mĂșsica distante.
VocĂȘ suspirou, jĂĄ esperando por isso, mas nĂŁo pĂŽde evitar a tensĂŁo que subiu pelo seu corpo. — SimĂłn, jĂĄ Ă© tarde. Eu sĂł quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu sĂł quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia vocĂȘ hesitar, como sempre.
— NĂŁo tem o que conversar — vocĂȘ respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso jĂĄ tĂĄ decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por vocĂȘ? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, nĂŁo de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatĂłria. — Porque eu nĂŁo concordei com nada disso.
— SimĂłn
 — VocĂȘ tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, nĂŁo de forma fĂ­sica, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — NĂŁo dĂĄ mais. Eu tĂŽ cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quĂȘ? De mim? Porque pelo jeito que vocĂȘ dançava ali, nĂŁo parecia tĂŁo cansada assim. — As palavras saĂ­ram provocativas, mas nĂŁo agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — vocĂȘ rebateu, sem recuar. — VocĂȘ me cerca, me observa, mas nĂŁo faz nada de verdade, SimĂłn. Eu nĂŁo aguento mais isso.
SimĂłn soltou os braços, erguendo as mĂŁos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — NĂŁo Ă© um jogo pra mim. Nunca foi.
VocĂȘ o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensĂŁo elĂ©trica pairando no ar. Ele deu um passo para trĂĄs, te dando espaço, mas vocĂȘ ainda sentia o peso da proximidade.
— SĂł quero cinco minutos, neña — ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se nĂŁo gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. SĂł cinco minutos.
SimĂłn nĂŁo precisou insistir. Quando vocĂȘ olhou de volta para ele, o silĂȘncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que vocĂȘ ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que vocĂȘ pudesse dizer qualquer coisa, SimĂłn jĂĄ estava ali, prĂłximo demais. Seus lĂĄbios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez vocĂȘ fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mĂŁos dele tocaram sua cintura, desceram atĂ© a sua mĂŁo e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta vocĂȘ resmungar, mas te cala com um selar nos lĂĄbios.
— Eu sinto falta de vocĂȘ - ele
sussurrou contra sua pele, os låbios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
VocĂȘ mordeu o lĂĄbio, tentando segurar a resposta fĂ­sica que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossĂ­vel ignorar o quanto sua pele queimava onde os lĂĄbios
dele passavam.
- NĂŁo faz isso, SimĂłn..- vocĂȘ tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - VocĂȘ disse que ia falar e nĂŁo me beijar...
— NĂŁo vou parar - ele respondeu - NĂŁo vou, porque sei que vocĂȘ tambĂ©m sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo atĂ© o canto dos seus lĂĄbios, deixando vocĂȘ Ă  beira do que sabia que viria. Sua mĂŁo, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. VocĂȘ podia sentir a força contida nele, mas tambĂ©m o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora prĂłximos o suficiente dos seus lĂĄbios para que vocĂȘ sentisse o hĂĄlito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
VocĂȘ sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mĂŁos jĂĄ estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
SimĂłn aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus låbios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que vocĂȘ pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas vocĂȘ nĂŁo recuou. NĂŁo dessa vez.
Deu alguns passos para trås e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mĂŁos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, vocĂȘ nĂŁo vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocĂĄ-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas Ășmido, provoca com um sorriso nos lĂĄbios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro sĂł por me ver dançar? Ah, vocĂȘ jĂĄ foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mĂŁos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - SimĂłn, tĂĄ cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguĂ©m tĂĄ prestando atenção na gente — SimĂłn murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mĂŁos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
VocĂȘ tentou empurrĂĄ-lo levemente, rindo nervosa. — SimĂłn, sĂ©rio, aqui nĂŁo... — Falou tentando afastar as mĂŁos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— VocĂȘ tĂĄ linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — SĂł um pouquinho, vai.
— SimĂłn, para. — vocĂȘ pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mĂŁo pelos prĂłprios cabelos, tentando se controlar.
— NinguĂ©m ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trĂĄs e sussurra no seu ouvido. - NinguĂ©m pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tî vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— NĂŁo brinca comigo, garota. É isso que vocĂȘ quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste vocĂȘ conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e vocĂȘ ser meu, nĂŁo vejo problema. - Da de ombros, se sente retraĂ­da por ter confessado.
Ele ficou em silĂȘncio por alguns segundos, analisando sua expressĂŁo com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— VocĂȘ Ă© mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - SimĂłn passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandĂ­bula, enquanto vocĂȘ sentia as mĂŁos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
SimĂłn removeu o anel de prata do prĂłprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mĂŁo e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trĂĄs dele nĂŁo deixou dĂșvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocĂȘs.
— Agora vocĂȘ sabe que Ă© minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhĂŁ cedo, tĂĄ?
VocĂȘ olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mĂŁo e a puxou suavemente, conduzindo vocĂȘ para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trĂĄs enquanto vocĂȘs cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensĂŁo crescente que pairava entre vocĂȘs. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para vocĂȘ entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando vocĂȘ se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. VocĂȘs dois se encararam por um momento, o silĂȘncio preenchido pela promessa nĂŁo dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que vocĂȘ ficaria confortĂĄvel.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. AtĂ© entĂŁo, vocĂȘs sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rĂĄpido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— SimĂłn... — VocĂȘ começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... vocĂȘ nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rĂĄpido para vocĂȘ, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lĂĄbios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje Ă© diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pĂ©s em seu colo. — NĂŁo quero mais ser rĂĄpido. Nem quero esconder.
O silĂȘncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortĂĄvel, do anel em seu dedo, este que vocĂȘ nĂŁo parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando atĂ© sua porta e a abrindo para vocĂȘ, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pĂ©s no chĂŁo, apĂłs voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de SimĂłn estĂŁo fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de jĂĄ conhecĂȘ-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde SimĂłn te apresentou como uma amiga.
NĂŁo tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. DistraĂ­da com as luzes baixas da residĂȘncia, SimĂłn circula sua cintura com as mĂŁos e te pega no colo, carrega atĂ© o prĂłprio quarto. Escuta vocĂȘ rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cĂŽmodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chĂŁo. Abre a prĂłpria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa Ă© jogada no chĂŁo, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavĂ­cula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vĂȘ-lo abrir somente a braguilha e nĂŁo tirar a peça.
Morde o lĂĄbio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas nĂŁo o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchĂŁo, mostrando suas entradas para lĂĄ de necessitadas. Abaixa o prĂłprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o mĂșsculo babado sobre seu clitĂłris sensĂ­vel. SimĂłn, vocĂȘ geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que pĂ”e a mĂŁo no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchĂŁo. Lambe mais uma vez e cospe seu lĂ­quido junto de mais saliva contra seu Ă­ntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mĂŁo livre. Estapeia a regiĂŁo, mas nĂŁo dĂĄ tempo de vocĂȘ ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o prĂłprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o prĂ© gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste vocĂȘ pulsar contra o nada. Se SimĂłn estava excitado desde a festa que estavam, sĂł por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar sĂł com aquela visĂŁo de vocĂȘ rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes atĂ© que tu se acowtume. É tĂŁo bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez Ă© algo indescritĂ­vel. O sente pulsar, seu Ă­ntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mĂŁo atĂ© seu baixo ventre, te faz sentir a pressĂŁo que causa ali e o suficiente para que vocĂȘ empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trås, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, nĂŁo se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge nĂŁo escutar os seus gritos e atĂ© mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas Ă© prazeroso, gostoso.
— NĂŁo importa o quanto eu te coma, vocĂȘ continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respiraçÔes pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os låbios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando estĂĄ quase lĂĄ, sente o baixo ventre contorcer e estĂĄ pronta para gozar, SimĂłn trocou de posição novamente. Encaixou vocĂȘ no colo dele, grunhiu quando vocĂȘ passou a cavalgar contra ele.
Suas mĂŁos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pareça, quem comandava o namoro nĂŁo era ele. SimĂłn era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar vocĂȘ pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar sĂł com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os prĂłprios dedos enquanto assiste SimĂłn se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vĂȘ-lo sensĂ­vel, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdÎmen e por fim deixa um selar sobre os låbios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ùnimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o nĂșmero de sua mĂŁe aparece na tela. É rĂĄpida em atender e se lembra de que nĂŁo avisou onde estĂĄ.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde vocĂȘ tĂĄ, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu jĂĄ sei de tudo tĂĄ?
— "De tudo" o que?
— UĂ©, dĂĄ ideia deles. De ele conseguir falar com vocĂȘ hoje naquela festinha de vocĂȘs. Ai! TĂŽ tĂŁo empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordå-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mĂŁe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara vocĂȘ com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
Tumblr media
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idollete · 1 year ago
Note
juju do tumblr, necessito saber como vocĂȘ acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade Ă© sĂł uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teĂłrica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como Ă© possĂ­vel que vocĂȘ seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tĂŁo incrĂ©dulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dĂĄ um carinho nas bochechas, mas nĂŁo tira a expressĂŁo de divertimento do rosto. "Ă© sĂł que Ă© difĂ­cil de acreditar, quando vocĂȘ tava se esfregando no meu colo feito uma putinha hĂĄ segundos atrĂĄs..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cĂ­nico. "mas acho que faz sentido, Ă©. virgens sĂŁo mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tĂ­mida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que Ă© virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que nĂŁo precisa ter vergonha, que vocĂȘ podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica atĂ© com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tĂŁo fundo que vocĂȘ ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando vocĂȘ revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. Ă© aqui que ele percebe que vocĂȘ Ă© sĂł virgem mesmo, e que de inocente nĂŁo tem nada
matĂ­as: girls, vocĂȘs jĂĄ sabem. ele nĂŁo vai deixar barato. a primeira coisa que faz Ă© perguntar onde vocĂȘ aprendeu a ser tĂŁo putinha assim, entĂŁo, porque nĂŁo foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matĂ­as sabia da tua paixĂŁo pela leitura e sĂł faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "nĂŁo me diz que vocĂȘ Ă© dessas virgens que sĂł lĂȘem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pĂ©s enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, sĂł que parece que, na real, sĂł fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocĂȘs, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que vocĂȘ tiver) e dizer que quer que vocĂȘ faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustĂ­n pardella: acho que ele Ă© o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele Ă© o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustĂ­n tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que nĂŁo precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele Ă© Ăłtimo em nĂŁo pensar sĂł com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando vocĂȘ nĂŁo deixa, pegando as mĂŁos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, nĂŁo vai saber como dizer, sĂł que ele entende muito bem. "tudo bem, entĂŁo, mas primeiro vocĂȘ vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar atĂ© vocĂȘ gozar na minha boca"
pipe: fica atĂ© meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tĂĄ em pĂąnico, mas tenta te dar segurança de que vocĂȘs nĂŁo precisam fazer nada. o lance Ă© que ele tava cheio de expectativas, porque vocĂȘs tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele nĂŁo sabe Ă© que vocĂȘ queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simĂłn: acha que vocĂȘ tĂĄ de sacanagem com a cara dele e dĂĄ atĂ© uma gargalhada, dizendo que vocĂȘ nĂŁo vale nada. sĂł cai a ficha quando nĂŁo te vĂȘ dando risada tambĂ©m, vai ficar um pouco sĂ©rio, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, tambĂ©m quer tentar entender como Ă© possĂ­vel que vocĂȘ seja virgem. "nĂŁo fode." "Ă© sĂ©rio, simĂłn...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegaçÔes que vocĂȘs jĂĄ tiveram, das coisas que ele jĂĄ te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti tambĂ©m e para especificamente na memĂłria do dia em que vocĂȘ disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "vocĂȘ deve ser a virgem mais putinha que eu jĂĄ conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce atĂ© a bunda e aperta com força. "a sua sorte Ă© que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tĂĄ morrendo de tesĂŁo em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiĂȘncias, quer te fazer ser a menina boazinha dele. entĂŁo, quando vocĂȘ fica tĂ­mida e insegura de repente, ele sĂł te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lĂĄbio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar tambĂ©m, mas gosta disso. fernando Ă© quem pergunta se vocĂȘ quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. nĂŁo consegue nem responder, sĂł balança a cabeça. "eu tambĂ©m quero ser o seu primeiro." quando vocĂȘ diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa nĂŁo, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que vocĂȘ precisa saber, tĂĄ?"
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