#falsos poetas
Explore tagged Tumblr posts
Text
Para la sombra y sus amores de engaño
«… Al cielo roto y a la tierra vacía, a los pueblos de España…» JAV
«La mentira»
Caminan por los campos, arreando sus bestias cargadas de cadáveres, hacia el atardecer. Pero no allí, sino en el centro de la ciudad están (aunque su reino sea más odioso en el alma): son los mercaderes del engaño. Levantan en la plaza sus tenderetes y sus palabras, pues son hábiles en el comercio de la irrealidad. Proceden del sueño y también lo engendran a su vez. Mezclaos entre la multitud y veréis hasta qué punto sus palabras son vanas, pues no les pertenece ni un solo corazón. Si alguien levanta su voz en la asamblea, tal vez un hombre honrado, para enarbolar la verdad, ellos extienden sus manos engañosas hasta teñir el cielo de un sangriento color. Porque tienen el viejo poder de la mentira que desciende en la noche, cubre los campos, se mezcla a las semillas, contamina los frutos de toda corrupción. Mentira es nuestro pan, el que mordimos con ira y con dolor. Bajamos a la caída de los sueños como una bandada de pájaros sedientos de verdad. Pero ninguna hora había sonado que fuese nuestra. Entonces comprendimos que al igual que la tierra huérfana de cultivo debíamos dar fruto en soledad.
Pero ahora acercaos: ved cómo la noche cae. Se oye un largo toque de silencio y redobla el hisopo sobre el tambor. La plaza está desierta (parece descansar la ciudad en un sueño más hondo que la muerte). Sólo quedan palabras como globos hinchados, ebrios de nada. Van flotando lentamente sobre la carroña del día y su implacable putrefacción.
José Ángel Valente
De: «Poemas a Lázaro» – 1955-1960 Recogido en «José Ángel Valente – Poesía completa» Ed. Galaxia Gutemberg 2014© ISBN: 978-84-16252-11-4
#sombra#impostura#las-microfisuras#el ardor#abuso narcisista#José Ángel Valente#falsos poetas#fascismo emocional#decadencia de la mentira
4 notes
·
View notes
Text
"La última vez que quise ser tuyo sigue siendo, todavía."
tw: PoetaEnFalso. José Luis Fernández Becerro
92 notes
·
View notes
Text
Hoje faço 10 anos de Tumblr! 🥳
#10 year tumblrversary#tumblr milestone#amigos falsos#ngm vem eu sei#poeta abalada#textos-de-saudade
0 notes
Text
¿Qué si te extraño? No, no te extraño. ¿Qué si te pienso? todos los días. No puede extrañar lo que te lastima
PR
#extrañar#falsedad#falso amor#dolor#soledad#lastima#lastimar#sanar#tiempo#pasado#ayer#preguntas#respuetas#escritos#poetas#poemas
0 notes
Text
Hoje olhei para o meu passado com carinho, entendi que foram as minhas feridas e lágrimas que me trouxeram até aqui. Eu acolhi as minhas frustrações, me coloquei no colo e tranquilizei cada batida do meu coração. Hoje eu notei como agir com bondade com meus erros me tornou melhor. Hoje eu enxerguei que cada passo em falso me levou a uma mente em paz e a um coração transbordando gratidão. Hoje eu olhei para aquela menininha que tinha medo do espelho e mostrei o quão linda ela se tornou e nem estou falando só de aparência. Hoje eu amei cada parte de mim e com isso passei a amar ainda mais viver.
— Brenda em Relicário dos poetas.
#Pvpmembrosantigos#relicariodospoetasantigos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
340 notes
·
View notes
Text
Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
23 notes
·
View notes
Text
Poetas insensibles.
Qué poco valor se le da a la sensibilidad cuando se la vierte entre líneas. Se prefiere juzgar la mecánicidad de su estilo, su forma, el seguimiento de las reglas y todas esas cosas que son más de la mente que de la emoción. ¡Qué triste es que no se lea el arte con el corazón! El poeta, el verdadero, ése se está muriendo al escribir lo que siente, mientras el otro; el falso y el buscador de…
View On WordPress
21 notes
·
View notes
Text
( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver MIKHAIL VIKTOROVITCH MEDVEDEV andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um VAMPIRO que precisa ganhar dinheiro como PROFESSOR UNIVERSITÁRIO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de CENTO E VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho CORAJOSO e PROTETOR, mas entendo quem lhe vê apenas como ARROGANTE e MANIPULADOR. vivendo na cidade HÁ QUARENTA ANOS, MISHA cansa de ouvir que se parece com HARRY COLLETT.
𝗵𝗲𝗮𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
mikhail nasceu em 1898, em um palacete antigo e gigante no centro de moscou. filho mais velho de aristocratas russos, misha nasceu em um dos melhores berços para um russo naquela época, banhado de riquezas desde o instante em que abriu seus olhos.
com dezesseis anos, mikhail já era independente. ele já trabalhava como poeta na capital do país e já era considerado um filho rebelde por seu ramo de trabalho. mal sabiam seus pais, que o fato do filho ser um amante da literatura era o menor de seus problemas. mikhail começou a se envolver com política, sendo levado a encontros do partido bolchevique escondido. mikhail usava boinas, perucas, bigodes falsos e lenço no rosto para não ser identificado. mesmo assim, logo ele começou a jurar lealdade a causa, movido por um amor não correspondido e por sua humanidade, e se tornou uma figura importante para negociações.
com dezenove anos, mikhail traiu sua família inteira, incluindo seus pais e seu irmão mais novo. a revolução aconteceu e sua família foi presa e enviada para um campo de reeducação perto da capital, onde misha poderia os visitar, mas ele não iria. seu papel tinha sido feito e ele iria se manter longe de intrigas políticas. a incerteza de um governo novo trazia o pior das pessoas e ele nunca quis disputar nada com ninguém. em uma visita sua a são petersburgo, que ainda mantinha o nome petrogrado, a carruagem de mikhail foi vítima de uma emboscada, feita por um novo sargento que compartilhava a viagem com ele. mikhail e seus companheiros foram assassinados, assim como o seu cocheiro. para o desprazer daquele sargento, mikhail conseguiu sobreviver, arrastando seu corpo pela grossa camada de neve da floresta, o corte na sua barriga queimando com o frio. ele lembra de dormir e acordar múltiplas vezes e em uma dessas vezes, ver um homem de aparência cazaque pairando sobre seu rosto. pele pálida e dentes afiados. sua transformação foi confusa e a conexão com seu criador também. quando ele acordou, estava faminto e o homem tinha o levado mais para dentro da floresta. ele lembra de tentar conversar com ele, mas seus idiomas não eram compatíveis. mikhail sentiu um peso na consciência, considerando a nacionalidade de seu criador, mas não havia muito o que podia fazer.
ele voltou para moscou semanas depois, denunciando o ataque que sofrera e gabando-se do milagre que o havia salvado. mikhail mudou de ponto de vista nessas semanas que havia passado contemplando a morte e a desejando profundamente. se deus o havia mantido vivo, existia uma razão para aquilo. ele rapidamente subiu nos rankings do exército vermelho e ajudou a terminar com a guerra civil do país, ficando conhecido por ser extremamente letal e recebendo o apelido de "вампир", ou o vampiro. depois da guerra civil, mikhail foi condecorado como general e participou de múltiplos conflitos entre a união soviética e países asiáticos, como japão e mongólia.
conforme a segunda guerra foi chegando, as pessoas começaram a perceber que o general vampiro não envelhecia e que talvez esse apelido tivesse um fundo de verdade. com auxílio de aliados próximos, a verdadeira natureza de mikhail foi exposta para as autoridades do país e depois de um primeiro susto ele começou a ser visto como uma arma.
mikhail foi para os estados unidos em 1964, durante a guerra fria e intensificação da guerra do vietnã, para atuar como espião no sul da california. seu novo nome era michael anderson e ele permaneceu lá, fornecendo informações para o seu país por seis anos. em 1980, mikhail fez sua última viagem. enviado para a alemanha, com objetivo de ajudar a mediar conflitos entre a alemanha ocidental e oriental, misha fez o que viria a ser sua última viagem.
preso no tempo, é a melhor maneira de descrever mikhail. ele ainda vive da mesma maneira como vivia em 1980. a mesma maneira de se vestir, mesma maneira de falar, mesmos costumes e opiniões. ainda odeia americanos. ainda gosta de tomar café sem açucar. gosta de ler o jornal todas as manhãs. mantém uma biblioteca gigante dentro do seu apartamento. pendura tapetes em todas as paredes.
ainda na união soviética, antes de trabalhar como espião, mikhail se formou em literatura e sociologia pela universidade de moscou e conseguiu seu mestrado em maxim gorki. atualmente ele leciona na universidade arcanum e é professor das matérias de teoria da poesia, sociologia da cultura e análise crítica de texto.
mikhail é uma pessoa consideravelmente arrogante, mas sua arrogância vem regada por sua amargura de estar na situação que está. ele considera que deixou seu país, sua pátria, para trás. deixou para trás as pessoas que confiavam nele e as pessoas que ele amava. ele costumava a amar a ideia de ser imortal, mas não consegue entender e apreciar o que a raça humana se tornou.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
é bissexual desde sempre, mesmo não usando rótulos, pois na época que ele nasceu não existiam. ele não se importa até hoje com essa questão.
nasceu em uma família cristã ortodoxa, mas renegou a religião aos dezenove.
é um bom professor e muitas vezes apreciado pelos alunos, mesmo sem entender direito o porquê. na verdade, ele gosta muito de ajudar eles, pois literatura e sociologia são suas únicas paixões vivas e ele aprecia quando os outros se dedicam para amá-las também. caso ele veja que um aluno não tem muito interesse, ele vira um carrasco.
#𓂅 ⠀ ⠀ 🦇⠀ ⠀ 𝑚𝑒𝑑𝑣𝑒𝑑𝑒𝑣 ﹐𝑚 . ⠀ ⠀━━ ⠀ intro ㅤ୨#postando a intro dele um pouco atrasada#amanhã venho com a do ron
11 notes
·
View notes
Text
Oscar Wilde lo tenía todo a la altura del año 1890. Era respetado, tenía dinero, esposa e hijos y se había convertido en un autor de éxito. Hasta que revelaron que tenía una relación amorosa con otro hombre y fue enviado a la cárcel por sus inclinaciones homosexuales. A partir de entonces cayó en desgracia y ya no pudo recuperarse. Esta es su historia.
Un adelanto: “Un periodista, motivado por lo sucedido, aseguró (…) que Wilde tenía relaciones sexuales con hombres. Y el escritor tuvo que ir nuevamente a juicio. De hecho, hasta tuvo que escuchar cómo se leían durante el proceso algunos pasajes de su ‘Dorian Gray’ en donde, según la acusación, quedaba de manifiesto la relación homosexual de los dos protagonistas. Y aunque Oscar se defendió con inteligencia, no le sirvió de nada: el 25 de mayo de 1895 fue condenado a dos años de trabajos forzados en la cárcel de Reading”.
Cumplida esa pena, Wilde se refugió en Normandía en donde escribió La balada de la cárcel de Reading, una obra que, como dijo en su día Francisco Umbral, constituye “la consagración de un gran poeta que nunca lo hubiera sido sin esta prueba de la vida o de la muerte”. No se olvidó, sin embargo, de Douglas, con quien se reencontró poco después, provocando el enfado de Constanza, que había abandonado Londres junto a sus hijos para evitar el escarnio público. Pero los dos hombres no estuvieron juntos mucho tiempo, pues sus familias les amenazaron con dejar de enviarles dinero si persistían en su relación. Algo, sin duda, de gran carga patética, pues demostró que el hombre que antaño había alcanzado la gloria se encontraba en ese momento en tal grado de dependencia que se veía en la necesidad de actuar en contra de sus deseos. Luego de eso, y coincidiendo con la muerte de su esposa, se refugiaría en París bajo el falso nombre de Sebastián Melmoth. Allí moriría poco después, el 30 de noviembre de 1900, apartado de su gloria pasada, casi como un total desconocido.
El tiempo, sin embargo, repararía el error cometido con Wilde. Aunque a veces le costara. Su hijo Vyvyan, por ejemplo, no pudo entrar en la universidad de Oxford por la inquina que se tenía a Oscar (por cierto Vyvyan peleó para recuperar la memoria de su padre, editando sus libros y dando versiones íntegras de sus textos, incluido ese De Profundis que escribió para Douglas cuando estaba en prisión). De tal modo que hoy su figura es tan famosa que su tumba está entre las más visitadas de París. Como homenaje a una genialidad que nunca, por ningún motivo, debió ponerse en duda.
13 notes
·
View notes
Text
''Talvez você não costume conta a ninguém o quanto seu dia não foi tão bom assim. Talvez você mudou sua expressão facial, e te perguntaram o que você tem. Sua vontade era de falar tudo o que estava acontecendo, mas você soltou um sorriso falso e apenas disse que estava tudo bem, já é o seu automático dizer isso. Você cresceu acreditando que é melhor guardar tudo pra você e não contar nada a ninguém, pois um dia te fizeram entender que é melhor assim. Mas, você sabe que te aconteceu quando você escondeu sua dor e mostrou uma face como se tivesse tudo bem.
Só faz doer mais, só aumenta a sua vontade de chorar e gritar dizendo que não aguenta mais isso. Eu sei que não é fácil ainda ter que explicar o porquê não respondeu as mensagens no WhatsApp. Nem todo mundo entende quando você precisa do seu tempo. Nem todo mundo compreende quando é você, precisa se desligar um pouco do mundo. Apesar de entre aquelas mensagens, ter alguma de ninguém que realmente se preocupa com você. Eu só quero te falar que mesmo as vezes você não conseguindo fazer tudo certinho no dia, você tenta, é isso já é incrível em você, mesmo ás vezes você enfrentando suas tempestades, você faz questão de emprestar seu guarda-chuva para quem está do seu lado. Eu acredito muito em você e eu sei que você vai conseguir superar seus medos, seus traumas e suas inseguranças assim como também sei que não será um processo fácil, mas você é capaz, lembra? Eu acredito em você e sei que logo, você voltará, com seu sorriso lindo e com mais forças. Só te peço que acredite em si mesmo também, tá?'''Talvez você não costume conta a ninguém o quanto seu dia não foi tão bom assim.
Talvez você mudou sua expressão facial, e te perguntaram o que você tem. Sua vontade era de falar tudo o que estava acontecendo, mas você soltou um sorriso falso e apenas disse que estava tudo bem, já é o seu automático dizer isso. Você cresceu acreditando que é melhor guardar tudo pra você e não contar nada a ninguém, pois um dia te fizeram entender que é melhor assim. Mas, você sabe que te aconteceu quando você escondeu sua dor e mostrou uma face como se tivesse tudo bem. Só faz doer mais, só aumenta a sua vontade de chorar e gritar dizendo que não aguenta mais isso. Eu sei que não é fácil ainda ter que explicar o porquê não respondeu as mensagens no WhatsApp. Nem todo mundo entende quando você precisa do seu tempo. Nem todo mundo compreende quando é você, precisa se desligar um pouco do mundo. Apesar de entre aquelas mensagens, ter alguma de ninguém que realmente se preocupa com você.
Eu só quero te falar que mesmo as vezes você não conseguindo fazer tudo certinho no dia, você tenta, é isso já é incrível em você, mesmo ás vezes você enfrentando suas tempestades, você faz questão de emprestar seu guarda-chuva para quem está do seu lado. Eu acredito muito em você e eu sei que você vai conseguir superar seus medos, seus traumas e suas inseguranças assim como também sei que não será um processo fácil, mas você é capaz, lembra? Eu acredito em você e sei que logo, você voltará, com seu sorriso lindo e com mais forças. Só te peço que acredite em si mesmo também, tá?''
-Pensamentos de um poeta via tiktok
8 notes
·
View notes
Text
🧑🎤 VECCHIONI: "ETTORE COME SINWAR"
• IL TALLONE DI ACHILLE DI VECCHIONI
Di Tonino Serra Conti
Caro prof. Vecchioni
amo in lei il poeta, il cantore delle emozioni profonde, l'insegnante amato nel suo liceo, l'uomo buono che ha sofferto molto ma, mi permetta di dirle con affetto, che lei è un gran pasticcione.
Paragonare Ettore a Sinwar è una solenne bestemmia, caro professore, e nei suoi allievi potrebbe provocare una grave confusione. Non avrei mai immaginato che, forzando il mito avrebbe tradito il logos, preferendo un paragone suggestivo, ma falso, alla realtà cruda ma vera.
Mai avrei pensato che sarebbe diventato un cattivo maestro.
La seguiranno in molti purtroppo perché confonderanno la sua musica con le sue parole inappropriate. Lo stanno già facendo.
Ettore, "il grande Ettorre", è l'eroe magnanimo per eccellenza, il guerriero che si batte per la sua gente affrontando a viso aperto il più forte e invincibile degli eroi greci: Achille, figlio di Teti, che lo aveva reso quasi immortale.
Sa bene di morire nel duello, sotto le mura di Ilio. Lo sa così bene che saluta per l'ultima volta Andromaca, la donna amata che sta per lasciare sola insieme con il piccolo Astianatte, al quale augura comunque un futuro felice: "Non fu sì forte il padre".
Ma si fa uccidere in un duello impari per proteggere la sua città, si sacrifica per essa.
Sinwar non affronta il nemico con lealtà. Si nasconde nelle caverne profonde e sicure, dove ha ammassato viveri e danaro, assistendo al massacro della sua gente, che sacrifica sull'altare di un ideale di morte. Non difende i suoi cittadini, ma se ne fa scudo e li lascia uccidere.
Prima di scatenare il pogrom di vecchi e bambini, prima di rapire e stuprare uomini e donne ridotti a schiavi, sapeva che avrebbe portato il suo popolo al massacro: lo desiderava, anzi, per suscitare la commozione contro il nemico che si era costruito con odio per anni.
Il sangue della sua gente sarebbe servito a erigere uno stato islamista, fanatica, malvagia.
Ama il martirio, ma degli altri.
Dal suo regno sotterraneo vede soddisfatto la sua gente morire sotto le bombe da lui innescate
No. Sinwar non è Ettore.
E non merita, come lei auspica, che il suo cadavere sia restituito alla famiglia per rendergli onorata sepoltura.
Sinwar non ha una famiglia, non ha un padre come Priamo che gli dei pietosi aiutano a raggiungere di nascosto la tenda dove abita l'assassino del figlio Ettore. Ha solo dei complici di una vita violenta, di assassini senza umanità alcuna.
Lascia non un orfano puro come Astianatte, ma figli educati all'odio con lettere deliranti e un esempio diabolico. Questi familiari chiederebbero il suo corpo per farne un feticcio di morte, un monumento all'intolleranza, al razzismo, all'odio eletto a sistema.
No. Sinwar non avrà un Omero che ne racconti i giochi in suo onore, con il mondo eroico che si inchina davanti alla purezza del più grande di loro.
Ecco, professore, il nemico restituisce il corpo di un uomo che rispetta, non il cadavere di un uomo odiato per la sua ferocia, che ha disonorato ogni principio di civiltà.
Questo cadavere sia bruciato e le sue ceneri vengano disperse.
Come quelle di un altro efferato assassino, anche lui cresciuto nell'odio verso gli ebrei e nel sogno infernale di distruggere un popolo.
Era Adolf Eichmann.
--------------------------------
Caro professore,
avrebbe potuto dire ai suoi allievi e ai fanatici che domani costruiranno il mito di Sinwar anche attraverso le sue parole, che il macellaio di Gaza e dei palestinesi non è Ettore: Sinwar è Thanatos, la personificazione della morte.
Omero, che le consiglio umilmente di rileggere, racconta che era un dio crudele, figlio della Notte come Ipno, che concede ai mortali la dolcezza del sonno.
Thanatos è invece il dio dell'angoscia e dell'incubo: abita il mondo sotterraneo dal quale esce per tormentare i mortali.
Nell’Alcesti di Euripide Thanatos è il tetro sacerdote dell’Ade che combatte con Eracle venuto a riprendere Alcesti: il dio della morte che combatte per sottrarre una sventurata alla vita.
Ieri nell'Ade, oggi a Gaza.
E siccome a lei piacciono i paragoni, vorrei ricordarle che Freud, profondo conoscitore dell'animo umano, contrappone teoricamente Eros a Thanatos, due divinità che da sempre agitano l’inconscio dell’uomo tra istinti di vita e istinti di morte.
Sta qui la differenza tra Ettore e Sinwar: non simili, ma contrapposti e incompatibili come lo sono il culto della vita e la morbosa adorazione della morte.
Io so con chi stare. Senza alcun dubbio e nessuna confusione.
Fino alla sconfitta definitiva di Thanatos e dei suoi fanatici fedeli.
Buona vita e buone letture, professore.
Di Tonino Serra Conti
5 notes
·
View notes
Text
Ante este mundo de ganadores vulgares y deshonestos, de prevaricadores falsos y oportunistas, de gente que se cree importante al tener el poder, de todos los neuróticos del éxito, del figurar, del llegar a ser. Ante esta antropología del ganador de lejos prefiero al que pierde". — Pier Paolo Pasolini, fue un escritor y director de cine italiano. Hombre polifacético y personaje controvertido, fue uno de los artistas más reconocidos de su generación, como poeta y como realizador cinematográfico.
Librería del Fondo Carlos Monsiváis
7 notes
·
View notes
Text
Crônica de Primavera
Comecei este texto muito técnico com pouca alma… mas é porque sou teimosa… uma alma ainda não formada que leu “Paixão Segundo G.H”. Pelos meus olhos as letras pareciam estar se cruzando por vias inexistentes, uma nova criação, na verdade uma imagem que Lispector reflete ao seu leitor. Embora… minha teimosia, acho que minha inquietação interna foi maior que minha alma imatura. É irônico o início do romance, afinal, G.H possui uma alma ainda não formada, uma alma que explica no início que precisa imaginar uma mão invisível para tomar coragem…
“Coragem”, uma palavra que não costumo usar no cotidiano,ou nos meus textos. Acho que é porque não tenho coragem, mas tenho raiva. Muita raiva. Só que na maioria das vezes, tenho medo do que os outros pensarão quando imponho limites, quando os mando embora da minha vida, e isso é uma luta que faço diariamente. Preciso criar. Eu preciso de pessoas que me alimentem espiritualmente, e não de figuras opacas, sem cor, sem vibração. E… confesso que me tranquilizei quando li “Talvez desilusão seja o medo de não pertencer mais a um sistema”. É nesse momento… de fato, fui escrita por Lispector…
A grande questão da ausência de coragem na minha escrita é a constante sensação de fracasso. Fracasso como filha. Fracasso como irmã. Fracasso como tia. Fracasso como amiga. Fracasso como amante. Fracasso como poeta, porque a poeta nunca falha até o momento em que… para de criar…A frustração, a derrota, são o roubo dos meus sonhos que nunca aconteceram… acreditei que as coisas das quais eu procurava não me importavam como antes… então falhei…
Só que a chuva veio e bateu na sola dos meus pés e num instante tenho de volta todos os meus sonhos repetidos, os quais eu amo (re)sonhar… Com a chuva vem destruição. E assim, relembro a frase de Donnie Darko: “A destruição é uma forma de criação”, a qual me pega sempre pensando, sempre procurando um sentido além da premonição do personagem principal. Mas num sentido prático da vida humana…Talvez o início dos grandes ciclos, dos mais importantes, venha justamente da destruição. Quebrar totalmente a estrutura de uma porta para que se faça uma de maior qualidade, ou… uma mais cativante. E desde então… torci para que a destruição me atingisse para que eu vivesse o meu ciclo mais importante, e assim aconteceu…
Chuva. Precisei sentir uma chuva do dia 08 de abril para sentir Ira e não raiva… e tentar recuperar o que é meu! Recuperei… Ira… recomendo para aqueles que querem formar suas almas entenderem o que de fato é Ira, o que de fato é raiva… senti raiva sobre os ladrões que me atacaram, mas só com a Ira que eu os expulsei da minha vida… Vou ser direta… Ira é só para os fortes, porque os fracos não compreendem o que é Ira, e pratica no fim a vingança. Deitam-se no chão, abanam um jornal impacientes a farfalhar em seus íntimos quartos…
Digo que, nós, aqueles que criamos, vamos parar de criar quando estivermos na presença de ladrões. Ladrões que roubam nosso interesse pela vida nos fazendo acreditar que estamos vivendo um sonho… eu terminei, eu risquei um ladrão, dois, cinco, setenta… todos nós devemos riscar… Só que em diversos momentos acreditei que eu não gostava de ter companhia… porque para mim nada era real, nem mesmo a minha família poderia ser real… Afinal, estava perdendo o interesse pela vida, eu não queria (re)sonhar, eu não queria a vida que mereço ter… mas em algum momento correr na chuva, e se permitir molhar, permitir todo o cabelo molhar, as roupas, com pessoas certas… isso reanima a alma, isso alimenta o interesse pela vida, isso cria algo totalmente novo…
Sei, sempre soube… Talvez finjo não saber, talvez me convenci de que estava errada, de que sou exagerada , mas lá no fundo, sei. O corpo dá sinais, o espírito se inquieta. Há algo, uma fagulha de desconforto, que me diz quem não deveria estar. É uma intuição, um saber que não se explica. Mas ignoro. Aceito as desculpas, os gestos falsos, as palavras que não se sustentam. E, nesse aceitar, perdi um pouco de mim. Porque as pessoas erradas não roubam apenas o tempo – elas roubam partes da alma. Contudo, mesmo quando escolho fechar os olhos, eu sei. Sei quem são, desde o início. E é apenas quando finalmente risco, ou risquei, esses nomes do meu coração que voltei a respirar.
Eu voltei a respirar em 1º de outubro, mas só tive coragem para voltar para chuva em 11 de outubro.
#poema#poesia#autorais#paixão#literatura#poemas en tumblr#poetry#reblog#doenças crônicas#texto en tumblr#primavera
5 notes
·
View notes
Text
QUEM SOU EU?
Poesia
O personagem sem cor
Eu sou eu! Mas quem serei afinal? múltiplas visões de um único ser, complexo num reflexo distinto, dúvidas a minha identidade irreal.
Não sei quem sou, apenas crises e variantes constantes do passado, meu eu se dispersou em rebeliões de infinitos eus dispersos, abandonados em instantes, perdidos em falsos amores e suas ocasiões.
Posso ser então um talvez sem ter tido sua vez ou até um depois estagnado no através. Mas quem sou? Uma resposta clara não possuo, mas no abismo desta pergunta, sempre recuo.
Talvez, eu seja o impossível, além do traço desenhado no papel, um campeão que perdeu em todas as batalhas travadas, um contador que desafia seu compasso, em oposição ao réu, ou O poeta que anseia que derrube suas muralhas, por ele erguidas.
Sou só um jovem, um gato preto, o amaldiçoado, sou todo errado, um problema sem resposta, uma incógnita sem fórmula, o menos retórico, o indivíduo sem aptidão para nada, o deslocado.
Posso ser o infinito mais finito, o perito mais inexperiente, até a lápide de um morto, um anjo caído do céu, amaldiçoado eternamente.
Posso ser tudo que se esvaiu em nada ou o nada que se quebra ao todo. Posso ser o lodo de uma pia mal limpada ou só um devaneio cético e errado.
Sou o pior dentre os terremotos, a constante mais improvável presa em destroços, o personagem mais difícil de ser elaborado, sou o que sou, humano talvez, em um caos estagnado.
Já fui por muitos odiado, por alguns terminei em machucados, em mim enraizado o perigo, sou um extraterrestre sem abrigo.
Na intensa vastidão do mundo, sou a pior face, pessoa, poeta, variante, consoante, o inimaginável. Por Deus, sou o personagem sem cor, o abominável, sempre em uma confusão inevitável.
MAIS AFINAL, QUEM SOU EU?
7 notes
·
View notes
Text
Os olhos mentem?
Dizem que não, mas você me deixou confusa em relação aos olhares. Depois de tudo, você não me amava, mas e aqueles olhos? Seus olhos pareciam brilhar de uma forma tão natural que eu nunca pensei serem falsos, mas aparentemente você tem olhos de boneca... E eu queria ter descoberto isso antes. Quando nossos olhos se encontravam parecia que tudo se encaixava, como se até o errado pudesse se consertar, nossos olhares também eram falsos? Aquele olhar que parecia ser tão puro, como pode ter sido tudo mentira? Aquele par de olhos castanhos mentiram tão bem que me fizeram acreditar que pudesse significar algo. Mas aparentemente não haviam sentimentos, apenas uma ilusão. Foram os piores e mais bonitos olhos castanhos que eu já olhei.
— Maria Eduarda em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
32 notes
·
View notes
Text
-Todos tenemos dos sombras. Una es visible. Sin embargo, hay quienes conversan con su segunda sombra. Y esos son los poetas. Usted es uno de ellos, uno de los que hablan con las sombras.
Todo esto me lo dice el portero... [...]
Estoy de visita en Beira, mi ciudad natal. Desde que he llegado aquí, he hablado del tema que más me interesa: la poesía. Soy profesor de Literatura, mi universo es pequeño pero infinito. La poesía no es un género literario, es un idioma anterior a cualquier palabra.
En estos días he recorrido los lugares de mi infancia como quien camina por una ciénega: pisando el suelo de puntillas. Si daba un paso en falso, corría el riesgo de hundirme en oscuros abismos. Esta es mi enfermedad: no me quedan recuerdos. Soy un inventor de olvidos.
Mia Couto, "El mapeador de ausencias" (2020). Traducción de Rosa Martínez-Alfaro.
18 notes
·
View notes