#f: lee el
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Lee El
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Normies gettin' mad at canon punk characters being made black will NEVER not be funny😭Wether it be popular headcanons or official,it's objectively the correct route to go when it comes to punk characters' heritage,punk IS black heritage because niggas created punk culture.Y'all look like Boo Boo The Cop
#thalia grace#my bestie-sister f/o inspired this <3#percy jackson#perseo jackson#black percy#latino percy#jason todd#afrolatino jason supremacy#stephanie brown#blasian stephanie brown#punk!percy#goth punk jason todd#pastel punk stephanie brown#marshall lee abadeer#marceline abadeer#gumlee tag#bubbline#kon-el kent#latino superfam tag#pjo#batfam#rhato#the outlaws#young justice#adventure time#fionna and cake#blackness#afropunk#pastel punk tag#summerposting
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Juega: Auspicia 🦢
Se iría de fiesta con… Nijaz, Aslan? Ileana, Magnus, Lanraen, Valeska, Valentina, Valeria, Mariano (cualquiera por la que no se sienta “juzgada” o sea más pecador que ella) empezaría quejándose de todo y después de unos tragos verían a una loca desatada. (Suena La Santa de Bad Bunny)
Le pediría ayuda a… Nijaz. Samir. Yao, Magnus, Rhoyll, Giacomo, Dario.
Jamás le revelaría un secreto a… ni a Ghaller, ni a Alder, ni a ningún hombre que haya sido un interés romántico porque en esos casos siempre finge ser miss perfect. Auspicia no le cuenta nada muy personal a nadie porque cree que la van a ver de forma diferente.
Pero sí confiaría en… Magnus! Porque él no es parte de su mundo y no la juzga. A Ezekiel también probablemente porque esta sponsored by Aleria™. Y ahora que se va a casar, quizá también le confíe a un par de cosas a Mirein, sólo porque ya no la puede devolver. Ah y quizá le diría alguna cosilla escandalosa a Giacomo 😉
Podría hacer match con… Aurelie 😍😩 literalmente todo el fucking mundo. En cuanto a ships, la shippeo con medio foro y su hypersexualidad no ayuda. Y en cuanto a amigos, es muy sociable en general. La quiero ver con Mariano, Frances, Belcebú. Me moría por escribir con Dartagnan y se fue 😭 ¿ya mencioné a Aurelie? 💖💓💘💞
Se llevaría a matar con… ERYNN. En la más bonita de las formas posibles y con muchos altibajos y momentos de piedad 🥹 y algo me dice que probablemente Mikhail también JAJA. Y Alder obvio, la fuente de todas sus desgracias. Vaermina también por atrevida 🤚 y algo me dice que habría mucha tensión con Aslan también.
Admiraría a��� reina alquimista Lady Amaranth 👸🏼 Chhaya. Cualquier mujer que se vea independiente y fuerte. Evelynn también. Tina. Ezekiel, Edelweiss. Cualquiera que haya dedicado su vida a Aleria.
Tendría miedo de… Behemot. Chhaya. Azriel 😬 casi todas las brujas. Evelynn y casi todos los Nocheterna menos Magnus, lo cual es irónico porque es uno de los más bestias 🤣 (Auspicia tiene estropeado su sensor de peligro)
Sentiría curiosidad por… Eurwen? todo y todos porque su segundo nombre es Curiosaatrevidaimprudente.
Echaría de menos a… Erynn. Ghaller. Lanraen. Yao. Chhaya. Rhoyll. Samir. Y muchísimo a la versión que conoció de Alder. Todos con los que ha vivido momentos traumáticos que aunque no considere amigos, siente que tienen un vínculo.
Lloraría en el hombro de… Ghaller y tres mil veces Ghaller, nadie obtiene una versión más aniñada, vulnerable e inestable de ella que él. Creo que Valeska. Erynn. Arwen porque es tan 🥰 probablemente Magnus, Ezekiel y su futuro esposo. Antes con muchos porque era muy chillona, pero desde su catarsis post-Alder no llora mucho.
Daría su vida por… en este momento por lo que sea porque se quiere morir.
Juega: [Nombre de tu personaje]
Se iría de fiesta con…
Le pediría ayuda a…
Jamás le revelaría un secreto a…
Pero sí confiaría en…
Podría hacer match con…
Se llevaría a matar con…
Admiraría a…
Tendría miedo de…
Sentiría curiosidad por…
Echaría de menos a…
Lloraría en el hombro de…
Daría su vida por…
El juego consiste en nombrar tanto a personajes con los que ya tenéis rol como a otros con los que, aunque aún no hayáis interactuado on rol, pensáis que podrían encajar en los apartados.
#lo logré#Me faltan tantos aaaaa#f: kaelkoth#Aurelie cásate conmigo parte 3#si eres nuevo en el foro y lees esto: ghaller es iwan (longstory)
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia �� seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#enhypen smut#enhypen scenarios#enhypen fanfiction#enhypen hard hours#enhypen fanfic#enhypen x reader#heeseung smut#heesung smut#lee heesung x reader#heesung fanfic#heeseung x reader#lee heeseung x reader
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Starting Over Again - Chapter 2
Pairings: Tyler Owens/F. Reader
Warnings: Mentions of abuse, a few cuss words, fear
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Chapter Two
“What's the plan for today?” Lily asked as she joined Tyler and Boone at the table, waiting to order their breakfast.
“I am going down to Wichita Falls to pick up the new recruit,” Tyler said. “Dexter and Dani are coming in today. Dexter said it looks like we might be getting a big outbreak tomorrow about three hours north of here, outside of Oklahoma City.”
“Are we packing up and moving north then?” Boone asked.
Tyler nodded, “Why don't you and Lily get us packed up and meet Dexter and Dani at the hotel outside of El Reno. I'll head down to the bus station and meet you there tonight with the new recruit.”
Lily and Boone agreed to the plan and the group finished their breakfast and prepared for their day.
* * * * *
You stared out of the bus window as it neared Wichita Falls. A million thoughts were running though your head. Did Lee file charges against you? Was he looking for you? Could he find you here?
“Next stop, Wichita Falls, Texas.” The driver announced as the bus turned into the station.
You picked up the small grocery sized bag next to you that had two shirts and two pants in it, a gift from the librarian's daughter as she dropped you off at the Knoxville bus station. It was only yesterday, but it seemed like forever.
As the bus stopped and the doors opened you stood slowly, your body still sore from the many beatings, the last was only three days ago. You put your hand to your face and feel your swollen check and split lip. You know you look a mess and for a brief moment, you wonder what your new boss was going to say. You only hoped he didn't ask too many questions.
You step off the bus to a bright sunny day. A few people got on, but you were the only one getting off on this stop. You scan the parking lot, wondering if this Tyler Owens would remember to come pick you up. Maybe he figured you were going to be too much of a burden and went with someone else instead.
Then you spotted it.
A red Dodge Ram that was obviously customized to withstand a tornado. Next to it stood a man in a white cowboy hat, flannel shirt, jeans and boots. He looked more cowboy then storm chaser.
You take a deep breath and force a smile on your face as you head towards him.
“Hey, you must be Y/N.” He smiled brightly and extended his hand. His smile faded when he noticed the bruises.
“Hi, Tyler?” You shook his hand.
“That would be me. I am glad we are done with the Mr. Owens stuff.” He offered her a smile but concern was etched on his face, “What happened?” he asked softly.
You looked at him fearful for a moment before responding, “The reason I left Tennessee.”
He eyed you and the small bag of clothes in your hand, “Is that all you brought with you?” he asked.
You nodded, “Not much, but I am here and ready to work.”
Tyler opened the door of the truck and held it for you. You smiled softly and carefully got in, unable to hide the grimace of pain as you pulled yourself into the truck.
Tyler closed the door and got in the drivers side. He sat there for a moment, looking at you with a clenched jaw. “He know where you are now?”
You shook your head, “No, and I don't want him to. Is that a problem?”
“Nope,” Tyler shook his head and starting the truck, “If he shows up here it won't be a warm welcome for him.”
You smile gratefully and settle down for the ride.
“It's about two hours drive to the hotel.” he told you, “Looks like a big outbreak is possible tomorrow near Oklahoma City, the team is meeting up there and settling into a hotel for the night. You hungry?” he asked.
“Kinda.” You shrug. Truth was, you were starved, but you didn't want to be any more of a burden then you already were.
He smiled at you and nodded, turning on the radio. He had a million questions, but for now, he figured you weren't ready to answer them.
* * * * *
Lee was furious. He stomped in front of the police station. “Why the hell can't you arrest her for theft!” He yelled! “She took my wallet, my truck and $500 from my bank account!”
“Sir, she is your wife. She has a right to half of everything. Even if her name isn't on it. She has the right to use your truck, which we found safe in a parking lot along with your wallet and everything in it. She has a right to at least some of the money in the account. Legally, we can't do anything about it.”
“Well, can't I at least report her missing? She is missing after all!” Lee stated.
“We will look into it, but if she left on her own free will, there is nothing we can do.” the officer stated. “I'll take down some information and we will let you know if we find out anything different.”
“I'll find her myself!” Lee sputtered before storming away. He would find her, and she would pay, along with whoever was helping her.
* * * * *
Tyler pulled into a small roadside diner, “This place has some really great food.” He smiled at you.
“Good,” you give him a small smile back as you both exit the truck. Like a true gentleman, he holds the door for you entering the diner.
As you take a seat in a corner booth you pick up a menu from the table. “They have amazing meatloaf! Burgers are really good too,” he stated, “The team stops here often when we are chasing out this way.”
“Good afternoon. What can I get you two to drink?” The waitress asks, eyeing your bruises and Tyler suspiciously. She was familiar with Tyler and the Tornado Wranglers and was certain they had nothing to do with how you looked, but she was curious as to what the story was.
“Sweet Tea.” Tyler said.
“Same.” You give her a smile.
“Coming right up.” The waitress stated.
“So, I was thinking, “ Tyler stated, “Let's stop at the store and get you a few things, first of all, a phone.”
“I can't afford a phone right now. I think I have enough for the hotel room though, if not, maybe I can just crash in the truck?”
“Don't worry about the room. The team handles our hotel rooms when we are chasing. We get double bed rooms and bunk up.” he told her, “but you have to have a phone, it's just, not safe without one. It's your connection to the team and ours to you. It's your warning system when a tornado is near.”
You nod, “I understand, I just don't know if a phone is affordable right now., but I do need to pick up a few items.”
Tyler looks down at your flip flops and grins, “Yes, like a decent pair of shoes.”
You offer him a small smile as your eyes meet his. You didn't trust him, but you wanted to. His voice was kind and gentle, his smile lit up the room, and those sea green eyes of his were full of kindness. He had a way of making you feel comfortable.
“What is the pay like?” you asked, something you probably should have done before accepting the job, but all that mattered at the moment was that you got out of Tennessee.
“Pay?” Tyler asked, “Um..what pay?” he cracked a grin at your horrified face. “I am just kidding...” he paused as the waitress approached the table with your drinks.
“Ready to order?” she asked.
Tyler gave you a look, “Ready?”
“Meatloaf with mash potatoes and green beans.” You looked at Tyler, half expecting him to be angry. It had been several years since you were able to order for yourself.
He smiled, “I'll have the meatloaf too, but with baked potato and pintos.”
The waitress wrote down the order and headed back to the kitchen.
“Now, where were we?” he questioned, “oh yes, the pay.” he flashed you a smile. “Like I said, rooms are part of the pay. Food, we sometimes pay for our self and sometimes we just pick up meals for the team. When we are chasing Dani normally handles all the food. She is head of our merchandise.”
“Merchandise?” you question.
“Yeah, we get paid when we submit footage to a weather station. National Weather Service also pays us for the time we are out chasing. Dani and Dexter, he's one of our scientists on the team, they sell merchandise out of the RV and we use those funds to help feed the storm chasers and people effected by the tornadoes.”
“Oh, that's really nice that you guys help each other out and the victims.”
Tyler smiled, “That's what we do. We're a family here.”
“So is the pay we get from chasing split or a set amount?” you question.
“We split it. With the funds we get from the YouTube channel along with the National Weather Service and any footage we sell, you are probably looking at around $2500 a month each.”
“Wait..YouTube channel?” you question, fear gripping you.
“Yeah, The Tornado Wranglers! Have you seen us?”
“Um, no.” you shake your head, “Listen, I don't want my name and face out there...”
Tyler looked at you full of concern. “I understand,” he said softly, “It won't be a problem. Boone is our tech guy and is in charge of the YouTube channel. I'll make sure he knows not to get you in any of the content we load, okay?”
“Thank you.” you give him your best smile.
“Now, that we got the pay and hotel business out of the way,” Tyler said, “Let's talk about getting you a phone and some clothes and things.”
“I'll get what I can...” you started, but Tyler reached for your hand. You jumped out of instinct and quickly pulled away.
“Sorry,” he pulled his hands back, “Let me help you, Y/N.” he said softly. “We are a family now. We are here for you, the whole team, okay?”
You nod, “Thank you. I really appreciate that. I am sorry, it's just...well I am not used to this. For the last five years I have had to walk on egg shells and ask permission for everything. It's going to take some getting used to, being free again.”
Tyler gazed at you with his green eyes. 'God, she is beautiful he thought. Even with the bruises, he saw your beauty. The way your hair fell around your face, the kindness and sense of adventure hidden in your eyes, the soft smile that dared to spread across your lips.'
His eyes locked on yours and you saw worry and concern flash across his face, “Y/N, let me help you, okay?” he said gently. “You need the phone for the job. We got to have a way to communicate if we get separated. We got to be able to get weather warnings.”
“Okay.” you nod nervously, suddenly feeling uncomfortable with the eye to eye contact.“Can I...I mean..I...um, I am going to the bathroom, okay?” You ask nervously. You knew it was okay, but it was just a habit you had gotten into. With Lee, you couldn't move without permission.
Tyler gave you a soft smile, “You're safe here, you know.” he said softly.
You gave him a small smile and headed off towards the restrooms.
He watched you walk away, vowing to beat the shit out of whoever hurt you if he got the chance. Taking out his phone he called Lily.
“Yo, what's up, Ty?” she answered.
“Listen, I picked up Y/N. She...um....well, she has had it rough. Someone was beating her. I don't know who, I don't want to press.”
“Poor girl,” Lily said softly, “No wonder she was in such a hurry for this job.”
“Did you guys get the hotel rooms yet?” he asked.
“Yeah, Dani and I just finished putting our stuff in. Dexter and Boone are bunking together...I guess that leaves you and the new girl.”
“No,” Tyler shook his head, “I don't think she'd feel comfortable with that, and I can't say that I blame her. Can you get a fourth room?”
“Sure, Boss. I'll go add a room on for us.”
“Thanks,” Tyler said, “We'll be there in a few hours. I am stopping by Walmart and picking up a phone for her and letting her get some things she needs.”
“See you soon,” Lily ended the call.
* * * * *
You stood in the bathroom just staring at yourself in the mirror. No wonder people looked at you. Some of the older bruises were faded, but your lip was swollen as was your cheek. You had a dark bruise across your neck and some down your arms. Your hair looked a mess. And that was just what people could see.
You washed your face off with cool water and ran your hand though your hair. So much had happened in the past twenty four hours. It all seemed like a whirlwind and you didn't know what was going to happen next. What you did know, was that there was something about Tyler. He was the first man in a long time that you almost felt comfortable around. His voice was kind and gentle when he spoke to you. His eyes were full of kindness and concern. You almost felt safe with him. Almost.
It was true, you felt more at peace here, being far away from Lee, however, fear still held a grip on you. Would he be able to find you? Would Tyler and the team accept you? Where were you going to stay when the job was over and everyone went back home?
“One thing at a time,” you told yourself before heading back to the table.
You arrived just as Tyler was putting the phone down.
“You okay?” he asked as you sat down.
“I will be.” You offered him a smile.
Just then the waitress arrived with your food. You thank her and begin to eat.
“The team has rooms for us,” Tyler said between bites, “Like I said, we normally bunk together, but as it pans out, it would have left you and me sharing a room.”
You look at him a bit uneasy.
“Don't worry,” he added, “I asked Lily to get us an extra room. Our team has a total of six members, including you.” he stated.
You nod, thankful to not have to be sharing a room with him, or anyone else for that matter. Not right now. Not yet.
“There's Lily, she's our drone operator. Then Boone, he's the tech guy I told you about. Dani is the one I told you about that sells our merch and Dexter is the scientist. This is probably going to be Dexter's last year with us, he is looking to move to a nice sunny beach somewhere.” Tyler smiled, “That's another reason I was looking for someone else. Kate and Javi were two other members and they are starting a family, so you won't see much of them. Javi might pop in from time to time, but it's just the six of us right now.”
You nod, knowing there would be no way you were going to remember all of this, but you would do your best to remember everyone's names and positions. You only hoped that they liked you and you like them. You hoped this was the brand new start you were hoping for.
* * * * *
An hour later Tyler was standing in front of the store working on setting up a phone he had brought for you. You were quickly making your way though the aisles picking up only what was needed for the first few days...toothbrush and paste, brush, deodorant, bubble bath, socks, shoes, underwear and bra, a pair of pajamas, and a few more changes of clothes.
“Hey, Ty, we have a slight problem,” a text came across Tyler's phone from Lily.
He dialed her number, “What's up Lily?” he asked.
“I tried to get another room, but they are booked. I even asked some of the other chasers if they were willing to bunk up and free up a room. None are, their rooms are already packed as it is and no one wants to bunk with another team.”
Tyler sighed, “Well, I can't say that I blame them. Okay, it's no problem. I'll just sleep in the truck for a few nights.”
“You sure, I mean, maybe Dani and I could double up in a bed and give the second bed to Y/N?” Lily asked.
“No, there's no need for that. Tomorrow looks to be an action packed day and we all need our best nights rest. I've slept in the truck just fine before. Let everyone have their own bed.”
“Your choice,” Lily gave in, “I am sorry, Boss. I tried. I wasn't thinking about the new member being a woman. I should have asked about the fourth room before.”
Tyler smiled seeing you approaching the check out. He was glad to be getting ready to hit the road again. He was never one for shopping, in fact, he hated it. He would rather face an EF5 tornado then to go shopping.
“It's okay Lily. No worries. We're getting ready to leave the store now and will be there soon.”
“Hey, is that all you need right now?” Tyler asked from behind you, making you jump.
“Yeah, this will do at least for a few days. Really, all I want is to get cleaned up and be in a soft bed.”
“Well, let's get going then.” Tyler stuck his card in the machine before you could pull any cash out of your pocket.
“What are you doing?” you asked as he finished paying for the stuff you picked out.
He smiled softly at her, “Making sure my newest team member is taken care of.” he handed you the phone. “It's all set up, I've added my number in there and the number of everyone on the team. I've set it up to issue weather alerts for our current location and I've sent your number to the team member's phones.
“Thanks Tyler,” you smile at him as he picks up your bags and carries them towards the truck.
Why does this feel so different with him? You were actually beginning to feel comfortable around him, at ease even. It was as if you had known him your whole life and didn't just met him a few hours ago.
Tyler Owens kinda felt like home to you. A home that you hadn't known in a very very long time.
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Chapter 3
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excuse you
We need one with Clark and David to complete the set
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𝐟𝐮𝐫𝐚𝐜𝐚̃𝐨.
“Onde Mark Lee era considerado Santo, em uma cidadezinha bucólica no interior de Minas; e você, o próprio anti-cristo de saltos e batom.”
conteúdo. smut!+18, menção à masturbação masculina, cowgirl, falo sobre igreja, e mark estuda pra ser padre.
notas. e saiu o tão esperado mark padre 🥹
Divino era uma cidadezinha arbórea, de arquitetura barroca, e pecados entranhados nas almas pobres de cada morador. As pessoas sentiam prazer no julgamento, o veneno que escorria pelas línguas de falas duvidosas. Aquela era a diversão deles.
Ah, se soubessem…
Você era uma garota de classe média alta, que pela necessidade de viver a própria vida, havia deixado de lado todas as premissas de como uma boa moça deveria se portar. Havia se mudado para a zona boêmia, onde se aglomeravam prostitutas, travestis, e homens casados aos montes, escondidos de suas mulheres.
E obviamente, havia um movimento político liderado por “pessoas de boa índole”, que usavam, e abusavam da campanha pela destruição da zona boêmia. Infelizmente seus pais comandavam a ideia, e ao lado deles, Mark. O rapaz denominado santo desde que nasceu, uma espécie de divindade, intocado, uma benção.
Uma farsa.
Os joelhos de Mark já deveriam estar em carne viva, de tanto ajoelhar-se no milho pedindo perdão por pecar. Os pecados da carne… Você.
Desde que havia colocados os olhos em você, ele havia provado o que há de mais carnal no homem. O desejo. Os seios espremidos no decote revelador, a boca carnuda sempre pintada de vermelho, as pernas de fora envolvidas em uma meia arrastão.
E quase todas as noites eram como aquela: ele se esgueirando pelas sombras da noite, para chegar até o prostíbulo onde você morava. E quando bate em sua porta, você corre como se sua vida dependesse daquilo, para abri-lá, e dar de cara com um Mark Lee com a típica roupa de padre, e um chapéu para esconder seu rosto ruborizado, e assustado.
Mas ele nada diz. Continua com os olhinhos arregalados, parecia tremer, mas não consegue parar de te admirar. Estava apenas de lingerie, bem maquiada.
“Mark.” — você murmura, e ele fecha os olhos com força, tentando distanciar ao máximo os desejos humanos.
“E-eu não sei porquê v-vim. Não conseguia parar de pensar… Em você.” — Mark se sente tão quente, que imagina estar com febre. Você pega com delicadeza na mão do padre, o puxando para dentro.
“Tá tudo bem.” — soa condescendente, quase com pena. “Tá tudo bem.” — repete, desta vez mais para si mesma, do que para ele.
“N-não deveria estar aqui, o-o p-padre Francis…” — ele diz, parece estar prestes a entrar em algum tipo de crise, quando com delicadeza você cobre os lábios dele com alguns dedos.
“Você está aonde deveria estar.” — é o que diz.
Repara todos os detalhes dele; da barba bem feita, até o colarinho bem arrumado da batina que usava. Ele realmente tremia, algumas gotas de suor descendo pela testa, pelas maçãs do rosto bem marcadas.
“Veja, quero que me conte: você se tocou? Se tocou lá?” — pergunta baixinho, e ele olha para baixo. Parece envergonhado. Você repete o nome dele, esperando uma resposta, que vem apenas com um aceno de cabeça. “Fez como te falei? Foi bom?” — é delicada em todas as palavras, tem medo de assustá-lo.
“F-foi, e-eu…” — ele suspira nervoso. Com frequência passa as mãos suadas pela própria roupa, afim de secá-las. “Eu fiz como você falou. Coloquei as mãos, e… E-eu… Mas não consegui por muito tempo, o meu corpo… Eu não sei, eu só queria… Eu só conseguia pensar em você.”
Supre um sorriso que quase escapa quando o escuta. Sua destra caminha do peitoral do mais alto, passando pela barriga, até chegar no quadril. Para bem em cima de seu membro, mesmo com a batina, chega a senti-lo alí. Duro, apertado dentro da calça.
Mark sentia-se sufocado dentro de todas aquelas roupas, a cabeça latejando, o corpo arrepiado. Ele só queria por instinto se livrar de tudo aquilo e poder tocá-la.
“O seu corpo?…” — incentiva uma explicação maior, enquanto passa a massageá-lo por cima da roupa. Ele franze o cenho imediatamente, quase engasgando-se com a própria saliva.
“Eu m-me sentia quente. P-parecia que eu… Iria explodir. E-exatamente como agora.” — é instintivo quando ele estoca o quadril para frente, afim de mais contato com sua mão.
“Isso se chama amor, Mark. É amor.”
Você sentia que poderia explodir também. Sabia que era ele, sabia que ele a amava na mesma intensidade, mas aqueles malditos rótulos impostos a perseguiam, e faziam com que a relação fosse vista como uma blasfêmia. No fim das contas, Mark acreditava fielmente que não havia nascido para ser padre, tampouco santo.
“Eu amo… Amo você.” — ele murmura, a cabeça tomba para trás completamente inerte a sensação que você propõem.
Seu coração acelera, os olhos enchem de água com a declaração. Entende que naquele momento Mark está entregue, e que seria o momento perfeito para torná-los um só. Mas mesmo assim sentia que estava o usando. Abusando da inocência do menino que daria tudo por seu toque.
“Mark. Quero que deite na cama.”
É sempre calma e cautelosa com o uso das palavras, uma vez que entende que o rapaz está em pânico. Ele caminha devagar, seguindo-a pelas mãos, e se senta na cama com colchas brancas.
Você senta devagarinho no colo dele, uma perna de cada lado do tronco. Abre botão por botão da batina, até que se revele a camisa social branca amassada que ele usava.
Os olhos pequenos e negros pareciam arregalá-dos, e a cada botão da camisa aberto, ele prendia por mais tempo a respiração. Estava extremamente nervoso, e excitado. O corpo anestesiado por seu toque, o torpor, toda a energia que emanava de sua pele feminina e delicada, por cima do corpo esguio e frágil do próprio. A maneira como você rebolava, inerente a qualquer barulho ou recusa vindo dele.
Não havia mais como voltar atrás. Você teria ele. Quando finalmente o vê sem roupas, largado na cama, com a expressão sôfrega, contorcendo-se a cada mínimo toque, se dá por satisfeita.
O corpo de Mark entra em combustão no momento em que você encaixa a cabecinha em sua fenda, descendo devagar. Apreciando cada centímetro, cada veia espessa.
“E-eu… Nossa. Meu Deus, meu Deus!” — eram palavras desconexas, um pânico vivido. Os dedos apertavam a carne de sua cintura com força o suficiente para marcar.
Era demais para ele. Você estava descendo e subindo tão vagarosamente, tão quente, molhada, deliciosa. Uma raiva incomum percorre a mente de Mark quando ele se dá por conta de que muitos homens apreciaram você daquela maneira, viram você daquela maneira. Sentiu vontade de chorar. Queria desde o início ter tido coragem o suficiente para ser o seu homem.
“Eu estou aqui. Pode deixar vir.” — é o que você murmura baixinho no ouvido dele, acelerando o ritmo das sentadas.
Obviamente ele não demora a vir, pintando seu interior com seu leite esbranquiçado. Nunca sentira algo como naquele momento. O ouvido zumbindo, como se tivesse ali um apito.
Era por isso que os homens eram tão loucos por você.
Pelo menos por algumas horas, ele repousou adormecendo em seus seios. Sem culpa. Sem obrigações. Somente amor.
#nct#nct dream pt br#nct dream#nct smut#nct dream smut#mark lee#mark lee pt br#mark lee smut#nct pt br#nct dream br au
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CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.” o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
#nct imagines#nct smut#nct fanfic#nct dream fanfic#nct dream smut#jaemin fanfic#jaemin smut#𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌ㅤㅤㅤ › jaemin .ᐟ
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candy
mark x leitora; angst & smut; wc: 0.9k
tags. oral (f), overstimulation.
n/a: viajei dms nesse, foi mal a quem pediu.
mark sabia que ia acabar assim.
o namoro de dois anos ia bem até ele te reencontrar há uns meses atrás. maldito timing perfeito que fez os sentimentos dele por você voltarem como um tiro bem no peito dele.
vocês foram amigos na faculdade, muito próximos. basicamente, lee tinha uma queda por você — como muitos outros — e nunca teve a chance de dizer porque tinha medo. e aí a vida seguiu, carreira, mudanças, vida adulta num geral afastou os dois por quase cinco anos. ele conheceu annie, achou que poderia ter encontrado um amor, e estava completamente errado.
ele te reconheceu de primeira, você também não demorou muito pra se ligar quem era ele. que mundo pequeno! jamais pensou que mark lee, o seu crush da faculdade, poderia estar pelas ruas de uma cidade tão distante quanto essa para qual havia se mudado recentemente.
desde então, a química fez seu trabalho e fluiu lindamente. ele te ajudou com a mudança e te apresentou as melhores cafeterias da cidade (ele bem se lembrava que sua vibe era essa). além disso, deixou escapar o segredo que havia guardado a sete chaves. confessou todos os pensamentos antigos numa quarta à noite enquanto comiam pizza de qualidade duvidosa da única lanchonete 24 horas do bairro.
“eu também gostava de você!” os seus olhos surpresos ficam ardendo na memória de mark por dias e mais dias.
saber disso ferrou com a cabeça dele. por Deus, nem conseguir mais transar com a namorada sem pensar em você ele conseguia. ele seria um egoísta injusto por terminar e desperdiçar o que construíram em dois anos, ou ele estaria aproveitando a chance que o destino lhes concedeu?
você já havia aceitado que estava fadada a ser o amor platônico de mark. pensou até mesmo em se afastar aos poucos, mas ainda não tinha conseguido pôr o plano em prática. parecia existir um ímã que te prendia a ele.
agora ele fita os números da sua porta, juntando coragem para apertar a campainha. a merda já tinha sido feita, o leite derramado, ele já havia arriscado tudo. precisa ir até o final.
“mark! oi! nossa, tá tudo b-”
você estranha o semblante sério que ele carrega, totalmente oposto ao leve e alegre de sempre. porém ele não te dá explicação nenhuma, mark simplesmente cola os lábios nos seus num beijo muito, muito sedento. as preocupações de ambos derretem no contato, as mãos exploram tudo que sempre quiseram um no outro com uma curiosidade incomparável.
o desejo estava quase tomando conta de todo seu corpo quando você se lembrou do detalhe mais importante da história: existia um motivo para serem platônicos. com muito custo e tristeza, você se afasta de mark.
“a gente não pode, mark. isso é errado.” seu coração doeu um instante.
“shhh, tá tudo bem. eu- a gente- não tá mais junto.”
ele poderia ter dito que terminou com ela por sua causa, mas não era bem assim. terminou por vontade própria, porque há tempos não tomava decisões por si próprio. mark se sente vivo após anos desde que te reencontrou, mas além de querer estar contigo, ele precisa rever aquele mark lee ambicioso e feliz que existia na época em que se conheceram.
você está em choque. será que estragou tudo na vida dele?
é claro que não, mas ainda não sabe.
“eu não terminei por sua causa.” mark explica. é difícil pensar direito com o seu gosto ainda fazendo a mente dele girar. “tá bom, não só por sua causa. acredita em mim, vai além. mas isso-” ele gesticula entre ele e você. “isso me importa muito.”
não há tempo de pensar duas vezes, volta a beijá-lo com mais intensidade que antes. você o guia até o quarto, tirando algumas peças de roupas pelo caminho. são anos de tensão e vontade acumuladas, e agora que se têm, sentem uma necessidade insana de compensar o tempo perdido.
ele adora cada canto do seu corpo, cada sensação que têm juntos o faz pensar que ele poderia morrer feliz porque entendeu o que significa o paraíso. mark se perde em você, na sua boca e nos seus seios, mas porra, a sua boceta é deliciosa.
já passa das duas da manhã, e ele não consegue parar de te devorar inteira. o rosto dele já está inteiramente molhado com teu mel, e não tem outra palavra pra definir porque o seu gosto é doce, viciante, e cada vez que ele sente você pulsar na língua dele, parece que quem tem um orgasmo é ele.
“mark, por favor, não dá mais.”
já é o segundo desde que começaram novamente, mark não tirou a língua da sua entrada um segundo sequer. você continua dando tudo que tem, mesmo com o estímulo ficando demais e com a sensibilidade que te faz fechar as pernas. lee não para, parece faminto, mas ele também sabe que você consegue mais.
“é tão doce, mhm, puta merda. tão gostosa.”
ele está fora da realidade faz tempo, tudo que importa é te chupar, te lamber até te fazer gozar de novo, e de novo, e de novo…
como pode ele ser tão doce assim enquanto faz obscenidades contigo? você se sente chegando lá e geme o nome dele incessantemente.
lee insiste onde descobriu ser o pontinho mais gostoso pra você, sentindo um rio jorrar contra seu queixo, e você geme de alívio. ele continua, sabe que ainda precisa de mais um pouquinho. não demora muito, porém, por causa da sensibilidade. o ápice te atinge, é forte, seus músculos tremem. seus vizinhos com certeza reclamariam com o síndico.
“tão boa pra mim, você foi perfeita.”
ele te beija. o cansaço começa a se espalhar por ambos os corpos, por isso é mais lento, quase preguiçoso. cada segundo conta e ainda têm muito tempo a viver, mas por hora, se deixam embalar pelo sono tranquilo nos braços um do outro.
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Any Other Way | Lee Jeno
Resumo: você era a borboletinha de Jeno.
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Notinha da Sun: tô me sentindo meio tristonha nesses últimos dias KKKKK Sinto falta do ensino médio, dos meus amigos, da minha rotina de antes, de sentir que eu fazia parte de algo. A @lucuslavigne me lembrou que “Any Other Way” do Eric Nam existe, então não consegui parar de escutar ela e resolvi unir minha depressão a essa música perfeitinha!! Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!!
Jeno odiava a si mesmo. Odiava que, mesmo colocando tanta perfeição em tudo que fazia, as coisas não saíam exatamente como imaginara. Detestava tentar alcançar objetivos que pareciam tão distantes, o que o deixava ansioso; ele mal podia respirar e mal conseguia enxergar cores vívidas. Mas então você apareceu.
Jeno trabalhava meio período em uma sorveteria em frente à escola onde vocês faziam o ensino médio. Estavam na metade do ano e Jeno estava ficando maluco com a quantidade de vestibulares nos quais havia se inscrito e com o tanto de matéria que, mesmo estudando todo santo dia, ainda tinha acumulado.
Você prendeu os cabelos no instante em que ele estava revendo a fórmula do sorvete de física. Ele ergueu o olhar e, de repente, parecia que seu mundo sem cores se colorira em um átimo de segundo. Seu sorriso definitivamente provocava inúmeras emoções dentro dele; fazia-o sentir início de taquicardia, as bochechas coraram e as mãos tremularam um pouco. Você era o único lembrete de que ele realmente estava vivo, de que sentia coisas, que não era apenas alguém robotizado fazendo as coisas sem entender o porquê. O filme de Jeno, à la Charles Chaplin, sempre se tornava um quadro de Tarsila do Amaral quando te encontrava. Meio louco, muito colorido.
— O que está fazendo? — você perguntou, pedindo que ele amarrasse seu avental em um gesto. Jeno soltou o lápis e se aproximou de você. Quando pegou as duas fitas, sentiu as mãos tremularem, como sempre. Ele se sentia tão bobo, tão infantil, mas não conseguia parar de imaginar um cenário em que ele te beijava, em que o mundo poderia se destruir ao seu redor; nada mais importaria assim que tivesse os lábios contra os seus. Mas ele era um covarde, não tinha coragem para tanto.
Jeno amarrou o avental, talvez com uma força desmedida, mas você nem reclamou.
— Física — ele explicou, de forma simplista, quando você girou nos calcanhares, colocando-se de frente para ele novamente. Você visualizou suas anotações; física não era exatamente sua matéria preferida, mas entendia algumas coisas que estavam ali por causa da última aula ainda fresca na sua cabeça.
— Você não acha que está pegando pesado? Você é lindo, mas está com umas olheiras desse tamanho — você mostrou o tamanho com os dedos e Jeno riu, surpreso e nervoso. Não imaginava que você o chamaria de bonito assim do nada e nem que você se aproximasse dele, unindo os dedos.
— Você precisa disso? — você quis saber, referindo-se ao trabalho. Não que vocês ganhassem muito, uma quantia simbólica, o bastante para Jeno montar um PC gamer com peças da Shopee. Jeno olhou para suas mãos unidas, estava cansado da vida monótona, da sensação de apenas existir, da vida sem propósito, então negou com a cabeça e isso foi o suficiente para você arrastá-lo para fora da sorveteria.
Atravessaram ruas e faróis com o avental da sorveteria e só pararam após adentrarem um parque próximo. Você se sentou no gramado, e Jeno te acompanhou. Lá estavam vocês, sem fôlego, sentados de pernas cruzadas um na frente do outro, ofegantes.
— Precisava disso, né? — você questionou, e Jeno, mais leve, concordou com a cabeça, afastando a franja da testa. Você sorriu e, num impulso de coragem, tocou o rosto dele, sem entender como havia uma força sobre-humana aproximando vocês dois.
Jeno parecia um gatinho em suas mãos, queria ronronar contra sua palma, mas não o fez. Só o coração, que ignorou todo ritmo, bateu como se a adrenalina tivesse sido liberada em seu corpo ao descobrir a existência de uma prova surpresa. Ele fechou os olhos, meio entorpecido, e foi nesse momento exato que você se ajoelhou e o envolveu em provavelmente o melhor beijo de suas vidas.
Jeno ficou paralisado por 2 segundos, mas depois não se conteve. Ele te deitou devagar no gramado, nem sentia as folhas pinicando, nem se importava com as formigas que costumava ter tanta agonia. Era só vocês dois e os hormônios. Jeno te beijou com ternura, com doçura, com carinho, a mão sobre o seu rosto, o polegar acariciando sua pele suavemente.
Queria que todos os dias fossem assim, queria que você fosse a borboletinha dele para sempre.
Então, quando se afastou e vocês se olharam, visualmente apaixonados e sem conseguir parar de sorrir, Jeno estava à beira de um colapso mental ao te dizer, com lágrimas começando a se acumular em seus olhos escuros e profundos:
— Fica comigo? Para sempre, eu sei que é imaturo, eu sei que... — você o silenciou com outro beijo, as mãos trêmulas ao tocá-lo no rosto mais uma vez.
— É claro que sim, Jeno — você sorriu, sentindo o gosto salgado das lágrimas dele. — Isso nunca aconteceria de outra forma.
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He WOULD fucking do that but NOT with that fucking intention
#me @ my f/os mostly the romantic ones but also a few of the platonic ones y'all do my spouses and my besties/siblings/kids so fuckin' filthy#hobie brown#percy jackson#marshall lee abadeer#champion leon#gym leader raihan#gary prince#ichigo kurosaki#todoroki shouto#kirishima eijirou#ekko arcane#miguel o'hara#peter b parker#miles morales#miles g morales#pavitr prabhakar#aaron davis#jason todd#kon-el kent#tim drake#duke thomas#bart allen#zuko#gumlee tag#ichihime#todomomo#kirimina#konbart#summerposting#aang and zuko
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TM (showrunner) might be undoing the forced Buckley, Diaz and Han parents' redemptions.
After the way season 7 ended, I still don’t trust TM but it appears he’s back on his BS of revealing the Buckleys, Diazes and Hans for the shitty parents they've always been. Before I explain how I came to this conclusion, I have to go back to the hiatus after season 6 because I completed a post (linked here) about the stereotypes that plagued the season and one of my key points revolved around how it seemed like someone was "pushing an agenda" to get the audience to see them as good people who deserved to be redeemed when everyone who's been watching since season 2, knows they didn't deserve it. Well, now that we know it was the F*X Network hindering Buck’s and Eddie’s progress towards Buddie CANON, I think they were behind the whole "give these shitty parents an undeserved redemption arc" too (post linked here).
Here's what I mean.
The Buckleys
In 7x6, I noticed how Margaret and Phillip were back on their highfaluting "we don’t want anyone to know we're not perfect parents" BS when Phillip called Buck "Evan" even though he specifically asked them to call him "Buck" in 4x5. They called him Buck in season 6 without issue and they were acting like pod people when they told him he was a "miracle baby" but he knew it wasn't genuine. Also, when Margaret made her famous "disappointed face" towards Maddie when she was getting ready to walk down the hospital's aisle/hallway so she could marry Chimney, Margaret reverted back to being the Buckley mom the audience who's been watching for the entirety of the show recognized. Maddie even clapped back at her for questioning her decision to get married there and it reminded me of 4x5 when Maddie told her she didn't get to tell her about her place. Furthermore, Margaret made that face again when Buck returned to the room with soot on his face. It's the face she made in 4x4 before he told them to "Love me anyway."
The Diazes
In seasons 5 and 6, Helena was still pushy and controlling but her behavior wasn’t anything like it was back in seasons 2 and 3. They let Eddie reconcile with Ramon in 5x17 but the things Eddie went through as a child were barely addressed. He NEVER confronted his mom (hopefully, he will this season) about the shitty things she's said to him, "Don't drag him down with you Eddie" was one of the worst. It's been years but she's STILL TRYING TO TAKE CHRIS FROM HIM and instead of letting Eddie confront her, the show gave her a pass and let it all get swept under the rug. Also, they took Eddie’s support system away from him. Isabel moved back to El Paso but the audience didn't know until 5x17 and in season 6, they had Pepa acting like Helena. Prior to season 5, Pepa and Isabel were shown to be supportive of his decisions while remaining at odds with Helena regarding the way she dismissed them as his family in season 2 (related post here). But at the end of season 7, Helena was back at it and Ramon just went along with everything she said the same way he used to when he was away from home working. All the progress Eddie made with him was erased and I think that was on purpose but I digress. Also, in season 8, she's back up to her controlling ways and she's doing everything she attempted to do back in 2017 before Eddie and Chris left for L.A. It remains to be seen if Eddie will tell her she was always the problem in 8x6 or when he goes to get his son.
Sang Han
In 7x6, IIRC, there weren't any mentions of Sang Han during Maddie’s and Chimney’s wedding but the Lees were there. Reminder, they were always said and shown to be his parents instead of Sang. But in 6x10 and 6x11, Chimney was guilt tripped by Albert's mom into believing he was prideful which was total BS because he’s not like that. So, it appears Sang might just be revealed as the man who abandoned his son in another country the way TM wanted it to be. He even brought Kevin back from the dead to save Chimney and lead him home to the Lees, not Sang.
Please note: Shannon Diaz is not included in this because TM likes the actress who plays her and after that "Vertigo" and doppelgänger f~ckery at the end of season 7, any chance there was to undo her retconned past was an EPIC FAILURE especially since Eddie has yet to admit she abandoned both him and Chris. While it’s possible Eddie may address it in 8x6 or beyond, I won't be holding my breath but hopefully, he will tell Chris the truth about his mother so they can FINALLY GRIEVE AND MOVE ON. (My opinion on Shannon is she's a bad mom just like Helena and NO, I won't give her a pass just because she was young when she got pregnant. Younger women than her don’t abandon their children so if you like Shannon, good for you but DO NOT REBLOG THIS WITH AN OPPOSING OPINION. CREATE YOUR OWN POST ON YOUR OWN BLOG AND GUSH OVER HER ALL YOU WANT. ANYONE WHO TRIES IT WILL GET BLOCKED!)
Anyway, IMO, it appears F*X wanted 9-1-1 to show the Buckleys, Diazes, Sang Han and Shannon Diaz to be redeemed and the show followed suit but now that TM is back at the helm and they’re on a new network, he’s like... NOPE, there won't be any redemptions because he’s going to show them for who they really are. They're shitty parents who deserve to be called out on their BS and they should have their long overdue conversations on screen with their children.
#buddie#eddie diaz#evan buckley#maddie buckley#chimney han#madney#911 abc#911 on abc#911 season 8#911 season 8 speculation#911 spoilers#911 speculation#christopher diaz#anti helena diaz#anti shannon diaz#anti sang han#anti margaret buckley#anti phillip buckley#Canonically Observing 9-1-1 Speaks
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B E S T F R I E N D! — NA JAEMIN.
highschool student! na jaemin × highschool student! reader (pt-br, +14).
sinopse: onde jaemin não sabe lidar com o sentimento que nutre pela melhor amiga e escolhe a pior maneira de solucionar seu problema.
contém: fluff, slowburn, friends × lovers, angst.
notas: passei raiva e tristeza escrevendo isso aqui kkkkkkkk. espero que vocês gOSTEM!!!! mwah.
as férias de verão chegaram. o último dia de aula do seu penúltimo ano escolar havia acabado. você e seus amigos correram para o pátio da escola, ansiosos, tagarelando. haviam combinado diversas coisas; ir à casa de praia, visitar o shopping e um festival de música que aconteceria na cidade vizinha. mas, você estava mesmo ansiosa para suas tardes de videogame na casa de jaemin, seu melhor amigo, uma tradição que adotaram quando fizeram amizade, muitos anos atrás. vocês escolheriam um jogo para zerar até o final de agosto e passariam horas, horas e mais horas quebrando a cabeça com ele.
— nana, você já escolheu o jogo que vamos zerar esse ano? – você o perguntou com tamanha animação no tom de voz. ele suspirou e coçou a nuca, desviando o olhar para o pátio, lotado com adolescentes querendo ir embora o mais rápido possível.
— ainda não. – jaemin lhe respondeu de maneira simples e seca. você não entendeu a atitude repentina do amigo; ele sempre havia sido tão carinhoso e gentil. de qualquer forma, o deixou quieto. poderia ser mau humor ou um dia ruim. você deu ombros e, em seguida, se despediu de jaemin quando avistou o carro do seu irmão mais velho, lee taeyong, estacionar à alguns metros da portaria. acenou para o restante de seus amigos e se colocou dentro do carro.
você gostaria de ter tido outra atitude e perguntado, naquele momento, o que é que ele tinha. você não sabia que aquela seria a sua última conversa com o melhor amigo. jaemin nunca mais respondeu as suas mensagens ou ligações, bem como evitava estar no mesmo local. seus colegas pareciam preocupados com a forma com que ele agia naquele verão. jaemin não compareceu em nenhum dos compromissos marcados pelo grupo e, aparentemente obrigou seus pais a colaborarem com a rebeldia.
você foi até a casa de jaemin algumas vezes, buscando respostas, e em todas elas, recebeu algo como: "ele não está" ou "ele está ocupado". o que poderia ser mais importante do que dar satisfações para a melhor amiga que você vêm ignorando à mais de um mês? você definitivamente não conseguia o entender. jaemin sequer abriu o seu chat e todas as suas chamadas caíram na caixa postal. estava devastada.
com o tempo, decidiu que iria esquecer de vez esse assunto. se jaemin não estava mais afim de ser seu amigo, ele quem estava perdendo. a tristeza acabou virando raiva e você acabou apagando toda e qualquer memória que pudesse lembrá-lo. dali em diante, não gostaria mais de ouvir o seu nome e todos os seus amigos foram avisados. você gostaria de fingir que havia superado todo o sentimento que nutria por ele. acontece que isso é impossível.
uma semana para a formatura do ensino médio, uma semana para o tão sonhado baile, oficialmente livre da escola. você e seus amigos estão reunidos na casa de chenle, preparando parte da decoração da festa, já que fazem parte do comitê de formatura. donghyuck está fazendo gracinha com a boca do palhaço e o clima é maravilhoso. você está sentada ao lado de ningning, colando corações repletos de brilho em parte da barraca do beijo. os dias estão definitivamente muito corridos, mas as provas já acabaram e então o foco se virou para o grande dia. a correria para terminar tudo antes da sexta-feira está corroendo o grupo, mas vocês permanecem com o alto astral de sempre. e a tarde só melhora quando a sra. zhong entra na sala com uma bandeja enorme com pedaços de bolo de cenoura e copos com refrigerante, ela implora pra vocês tirarem uma pausa, e assim o fazem, se reunindo na mesa de jantar para comer um lanchinho.
— vocês acham que o jaemin vai ao baile? – donghyuck pergunta receoso, olhando diretamente para você. renjun revira os olhos e deposita um tapa estalado no mais novo, que resmunga. você ri sem graça.
— ele deve ir com os novos amigos dele e alguma namorada, sei lá. e tanto faz, eu não tô nem aí para o na jaemin. — você murmura, fixando o olhar na parede. fazia bastante tempo que vocês não falavam algo sobre jaemin e aquilo tocou diretamente uma parte do seu coração que você sequer sabia que existia. querendo ou não, ele ainda fazia falta.
— você pretende ficar com raiva dele 'pra sempre? – ningning questiona. — digo, ódio é ruim para o coração, né? – adiciona rapidamente, após observar sua expressão de tédio.
— por que vocês não fazem igual à mim? esqueçam esse garoto, chega, ele não faz parte das nossas vidas. eu não quero saber sobre ele. se ele for ao baile ou não, bom para ele.
seu tom de voz ríspido assusta seus amigos e o clima fica baixo por um tempo. acontece que, você ainda não está preparada para lidar com esse assunto, nem sabe quando vai estar. seu plano sempre foi deixar jaemin e sua amizade para trás. olhar para ele no corredor, no refeitório e na sala de aula é um saco, mas prefere fingir que ele simplesmente não existe. seus amigos acham extremismo, insistem que ele deve ter um bom motivo. se tem ou não, você tentou procurar e não achou. jaemin estava fora. você 'tá em outra. até arrumou um "casinho" e iria com ele ao baile: park jisung, um fofo. você não está apaixonada, só gosta da companhia dele, gosta dos beijos dele, mas falta algo. seus amigos dizem saber o que é esse "algo".
depois que a reunião acaba, você pega uma carona com ningning e ambas vão à caminho do shopping para provar os vestidos que mandaram fazer sob medida. vocês ficam maravilhadas com o resultado e desfilam na boutique. posteriormente, você volta pra casa e se joga na cama para fazer o de sempre: mexer no celular. vê que jisung te chamou pra jantar e, como não estava muito afim disso, negou o convite educadamente.
na cama, no banho, durante a sua skincare e a cama de novo, você só consegue pensar em uma coisa: a conversa na casa de chenle. jaemin vai ao baile? e se ele for com uma garota? você definitivamente acabaria com ele. jaemin te prometeu, quando tinham dez anos, que iria te levar ao baile de formatura e depois, vocês iriam dormir juntos até meio-dia. só sabe sentir uma enorme frustração e chateação. jisung é legal, é cavalheiro e carinhoso, mas no fundo, você sabe que gostaria de ir com jaemin. gostaria de dançar com ele, roubar salgadinhos e tirar inúmeras fotos. depois, gostaria de passar as férias de verão com ele de novo e ir para a universidade com ele. jaemin sempre esteve incluído nos seus planos e, agora, nada disso faz mais sentido. você respira fundo e esmaga o travesseiro contra o seu rosto, soltando um grito. bem lá no fundo, você sabe que jaemin é o "algo" que te falta.
é o dia da formatura. você levanta cedo porque a rotina vai ser corrida: de oito às dez da manhã, vocês precisam ir até a escola para tirarem as últimas fotografias. você tem um horário marcado no salão às três da tarde para arrumar o cabelo, vai chegar em casa por volta das cinco da tarde e vai terminar de se arrumar. o baile começa às oito da noite.
você se arruma da maneira que lhe foi designada pela madrinha do terceiro ano: todos os alunos de preto e cabelo preso. sente-se satisfeita com a imagem que vê no espelho. seu irmão te leva até a escola e lá, você vê jaemin. seus olhares se encontram algumas vezes, mas você desvia ligeiramente. ele está lindo, de camisa social preta e os fios da mesma cor, jogados para trás. ele não para de te encarar; te olha de cima a baixo, encara o seu rosto e só para quando é hora de fotografar. você posa sozinha com o seu diploma, posa sozinha com a beca, posa com seus amigos, posa com a sua família e depois com a turma inteira. na foto completa, você está perigosamente perto de na jaemin: as mãos estão quase se encostando e você é obrigada a sorrir. fica frustrada quando pensa que deveria ter tirado uma foto com ele também. a mãe de jaemin te cumprimentou rapidamente, mas não manteve muita conversa.
as horas passam e você finalmente está pronta para o baile. o vestido cor de rosa elegante caiu perfeitamente em seu corpo, os fios estão presos num penteado simples e você está cheia de acessórios delicados. seus pais e irmão te enchem de elogios, fazendo questão de tirar diversas fotos da menininha deles pronta para o baile de formatura. você se despede deles e segue seu caminho junto com donghyuck, que passou para buscar você e ningning. vocês saem gritando diversas músicas, animados para a noite histórica.
— hoje eu vou fazer de tudo, sério! é a noite da nossa vida, porra. – o lee quase grita, sorrindo empolgado. você concorda e vai na onda.
— vamos viver enquanto somos jovens, como a one direction disse. – citou a música que tocava no carro, a cantando em seguida.
vocês finalmente chegam no salão lotado e já encontram os amigos. estão todos se divertindo, dançando e lindos. você entra na onda de chenle e corre pra pista de dança, os outros vão atrás. a música está estourando e vocês fritando o cérebro com ela, criando uma coreografia, exaltados. jisung entra na roda também e você, infelizmente, não está surpresa ou animada em vê-lo, mas mesmo assim, o cumprimenta com um selinho. sua noite está maravilhosa até que vê ele.
seu mundo para. jaemin chega junto de jeno, mark e renjun, no entanto, os outros são ofuscados. ele está vestindo um terno tradicional, que caiu perfeitamente. seu cabelo está para trás outra vez, num penteado descolado agora. várias meninas olham pra ele e ele parece não notar, o que, certamente, amacia seu ego. ele também te vê – e não disfarça. jaemin sorri sem graça e sai do seu campo de vista de repente. todos os amigos, incluindo jisung, percebem a tensão no ar. ningning sabe que está desconfortável e sugere que vocês saiam da pista por um tempo, todos concordam e vocês seguem para o bar. você rapidamente se distrai com a conversa; seus amigos estão se esforçando para que você esqueça que viu jaemin.
o tempo passa rápido, é quase fim de festa. você dançou por horas e horas. dançou com todos os seus amigos, participou das brincadeiras – que vocês mesmos planejaram – e aproveitou a comida. o baile foi bom, mas a festa começa a ficar vazia e você já está completamente exausta. procura donghyuck, mas ele simplesmente desapareceu e coincidentemente, ningning também. você resolve esperar na portaria, longe da música alta e das luzes, afinal, você definitivamente precisava tirar aquele sapato de salto. você se senta na escadaria da escola, retirando os sapatos. seus olhos se fixam na noite estrelada, enquanto você se sente uma presença ao seu lado. você leva um susto quando vê jaemin, sentindo o coração acelerar. ele sorri e você permanece séria.
— o que você está fazendo aqui? – você pergunta, desviando o olhar para o céu novamente.
— olha, eu sei que... – ele inicia a frase cauteloso, mas você o interrompe.
— sabe o quê, jaemin? sabe o quê? – você eleva o tom de voz. — o que você deveria saber, é que eu não tô afim de falar com você. – se vira para o na. — você quer saber de uma coisa? – a expressão do homem agora é confusa.
— me desculpa, eu... – ele tenta iniciar outra frase.
— você é um amigo muito, muito ruim. você arruinou as minhas férias de verão e parte do meu ano letivo. simplesmente parou de falar comigo e me tirou da sua vida como se eu fosse uma boneca. – diz com rispidez. — decidiu fingir que eu não existo, acabou com tudo de mais precioso que eu tinha, a nossa amizade. aparentemente eu nunca fui tão importante assim para você. me fez sofrer, me fez pensar que eu fiz alguma coisa errada e que eu sou uma pessoa ruim. você não merece a minha atenção, na jaemin. você merece o meu desprezo. – termina e, imediatamente, sente as lágrimas encherem os seus olhos. jaemin está boquiaberto e seu olhar é triste. ele reluta um pouco. — eu te amava. eu te amava e você não valorizou isso.
jaemin respira fundo algumas vezes e reluta dar alguma resposta. ele sabe que é a última chance e que não quer seguir em frente sem antes resolver essa pendência.
— eu não vou pedir que você entenda o que eu estou dizendo e nem implorar para que você me desculpe, mas eu preciso que me escute. – ele implora, não te deixando responder alguma coisa. — eu era, sempre fui e ainda sou apaixonado por você, desde que tínhamos dez anos. eu fiquei anos tentando te contar, tentando aprender a lidar e você nunca parecia sentir a mesma coisa. eu estava machucado, tá bem? o meu coração doía quando você dizia que era o seu melhor amigo. eu não queria ser seu amigo, eu queria ser o seu namorado. é por essa razão que eu quis sabotar todos os seus relacionamentos. deveria ser eu. naquele fim de período letivo, eu não estava mais conseguindo me segurar. eu decidi me afastar e achei que dessa maneira, eu conseguiria superar esse sentimento, mas eu não consegui. eu não queria ter machucado você, eu fiz sem pensar, eu estava louco. eu odiei ter visto você com o jisung, porque você ainda é minha. eu amo você, e eu não vou conseguir seguir sem te dizer isso. é isso. eu te amo e isso está acabando comigo, eu preciso de você.
seu coração quase pula para fora. a sua frustração ainda está ali, mas aquilo era tudo o que você precisava ouvir. ou não. essa é possivelmente sua última noite com jaemin e ele está se declarando pra você. ele também está chorando e ajoelhado em sua frente, o peito dele sob e desce loucamente. você tenta ser racional; pensa em milhares de soluções, pensa em ignorar, pensa em dar um tapa na cara dele ou dizer "sinto muito", mas é impossível.
ele se levanta e, antes que possa dizer algo, você toma os seus lábios num beijo desesperado. jaemin corresponde imediatamente, tomando controle da coisa. ele abraça sua cintura com vontade, puxando seu corpo para mais perto, você sente o calor dele se misturar com o seu. o beijo é apaixonado, cheio de sentimento e angústia. você não quer se afastar dele de forma alguma, muito menos jaemin. quando o ar fica rarefeito, vocês se afastam alguns centímetros, mas permanecem com os olhos fechados.
— eu sou sua, jaemin. eu te amo. – você sussurra.
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୨୧. alcohol free - seokmin
꒰♡꒱ avisos: seokmin × you | curto e duvidoso, descrição péssima de oral (f.), leitora subzinha, sexo sem proteção, creampie (?), seokmin pai de menina (ou seja dilf!seokmin, amém)
꒰♡꒱ notas da autora: oi anon que pediu smut com o dk... eu sei que disse que os pedidos tão fechados, mas você meio que plantou uma sementinha na minha cabeça e eu percebi que nunca escrevi com ele (isso e o character a.i. mas não vamos falar sobre isso) eu tô um tiquinho insegura de postar isso pq ontem eu tava odiando minha escrita, então espero que vocês gostem <3
17 de fevereiro de 2024. você se imaginaria em qualquer lugar, menos em um cruzeiro. o carnaval recém acabou e você ainda está aqui —privilégios de ter uma amiga patricinha — mas você poderia ter recusado o convite, mas sabe se lá quando você vai ter a oportunidade de estar em um cruzeiro caríssimo como este de novo.
sua amiga é agitada, anda pelo cruzeiro todo, vai à todos os shows, aposta no casino e flerta com caras bonitos. já você curte do seu jeito, mais retraída. passa horas tomando sol e não se junta à todos os shows, muito menos flerta. não é sua praia, mas por quê caralhos você de repente engatou em uma conversa com um homem que estava na piscina junto com uma menininha de no máximo seis anos? isso não é usual.
seu inglês não é dos melhores, nem o dele, mas vocês se entendem de alguma forma enquanto a garotinha brinca com mais algumas crianças na piscininha infantil. o homem é lindo e te atraiu no momento que sentou na cadeira ao seu lado, ainda olhando para a filha. seokmin — é assim que ele se apresenta— é alto, tem a pele bronzeada, carisma, sorriso grande, uma voz angelical e um belo nariz. vocês conversam por horas até a garotinha vir e dizer algo em uma língua que você não entende. nesse tempo também descobre que ele é sul coreano, e veio com a filhinha presenciar o carnaval pela primeira vez.
seokmin dá toda a atenção a pequena, você observa como ele a enrola na toalhinha enquanto a responde e sorri com tudo o que ela diz.
é cedo demais para dizer que você está apaixonada?
durante a conversa você discretamente procurou sinais de seokmin estar em um relacionamento, mas não achou, nenhum anel, nenhuma marca de anel no dedo. é um bom sinal, certo?
você o encontra no mesmo dia, mas na segunda vez que o encontra ele está sozinho no bar, você se senta na banqueta ao lado dele.
"o que cê tá bebendo?" ele te olha com um sorriso.
"não sei o nome disso, mas acho que tem morangos e é sem álcool porque tenho que buscar a minji na briquedoteca daqui..." ele pausa olhando para o próprio relógio. "três horas."
depois de meia hora de conversa com o lee a tensão cresceu, e você o convidou a sua suíte.
"porra, cê é linda pra caralho..." você se remexe embaixo dele, e manha querendo mais toques. a língua encontra seu clitóris e você não consegue segurar o gemido. seokmin é bom demais nisso, caralho.
ele te chupa deliciosamente, você nunca teve sensação igual, se treme e lágrimas já escapam dos seus olhos e as pernas tentam se fechar. seokmin faz você gozar na boca dele, e é perfeito.
você já está sensível, um pouco zonza, mas não perde o jeito que ele te olha com tanto carinho, como se você fosse uma bonequinha de porcelana. e a delicadeza que te posiciona na cama, e o tom gentil ao perguntar "posso continuar?"
você concorda, a voz fraquinha, quase se sentindo sufocada com o olhar carinhoso. seokmin mete em você com calma, ele é grande e ele faz um grande esforço para ficar dentro de você com suas paredes o apertando tão intensamente.
ele arfa, e engole a seco, murmurando algumas palavras que você não consegue entender novamente.
"seok– min... goza dentro, por favor" os dedos apertam sua cintura com força, assim como o quadril que se choca com o seu mais desesperadamente. você contrai mais ainda, sentindo seu próprio orgasmo vir e a porra do seokmin te deixar cheinha.
as bochechas de seokmin estão vermelhas, a pele suada e o a franja grudada na testa. ele acaricia a sua bochecha e diz:
"você é bonita como um anjo... como se diz anjo em português?"
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✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).
"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro da sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só se separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor." , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#nct dream smut#nct dream x reader#nct smut#nct x reader#lee haechan x reader#haechan smut#haechan x reader#donghyuck x reader#donghyuck smut
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A request
Please suggest books to me! Preferably in the glove kink/lesbian space atrocities, urban fantasy or dark academia genres but I'll happily try any SF/fantasy at least once.
So far I've read and loved:
Before 2023
The Imperial Radch (Ancillary Justice/Sword/Mercy) - Ann Leckie
Jean le Flambeur (The Quantum Thief/The Fractal Prince/The Causal Angel) - Hannu Rajaniemi
The Windup Girl/The Water Knife - Paolo Bagicalupi
Memory of Water/The City of Woven Streets - Emmi Itäranta
2023
The Locked Tomb (Gideon/Harrow/Nona the Ninth) - Tamsyn Muir
The Masquerade (Traitor/Monster/Tyrant Baru Cormorant) - Seth Dickinson
Teixcalaan series (A Memory Called Empire/A Desolation Called Peace) - Arkady Martine
Machineries of Empire (Ninefox Gambit/Raven Stratagem/Revenant Gun/Hexarchate Stories) - Yoon Ha Lee
The Murderbot Diaries (All Systems Red to System Collapse) - Martha Wells
The Broken Earth (The Fifth Season/The Obelisk Gate/The Stone Sky) - N. K. Jemisin
Klara And The Sun - Kazuo Ishiguro
Xuya universe (The Citadel of Weeping Pearls/The Tea Master and the Detective/Seven of Infinities plus short stories) - Aliette de Bodard
This is How You Lose the Time War - Amal El-Mohtar and Max Gladstone
The Goblin Emperor/The Witness for the Dead/Grief of Stones - Katherine Addison
Some Desperate Glory - Emily Tesh
2024
The Invisible Life of Addie LaRue - V. E. Schwab
The Craft Sequence (Three Parts Dead/Two Serpents Rise/Full Fathom Five/Last First Snow/Four Roads Cross/Ruin of Angels) - Max Gladstone
Babel: Or the Necessity of Violence: An Arcane History of the Oxford Translators' Revolution - R. F. Kuang
Dead Country - Max Gladstone
Hands of the Emperor - Victoria Goddard
Read and liked:
The Moonday Letters - Emmi Itäranta
Piranesi - Susanna Clarke
Great Cities (The City We Became/The World We Make) - N. K. Jemisin
Autonomous - Annalee Newitz
Dead Djinn universe (A Master of Djinn/The Haunting of Tram Car 015/A Dead Djinn in Cairo/The Angel of Khan el-Khalili) - P. Djèlí Clark
Even Though I Knew the End - C. L. Polk
Station Eternity - Mur Lafferty
The Mythic Dream - Dominik Parisien & Navah Wolfe
Shades of Magic (A Darker Shade of Magic/A Gathering of Shadows/A Conjuring of Light/Fragile Threads of Power) - V. E. Schwab
The Luminous Dead - Caitlin Starling
Last Exit - Max Gladstone
The Stars Are Legion - Kameron Hurley
Ninth House/Hell Bent - Leigh Bardugo
Machine - Elizabeth Bear
Our Wives Under the Sea - Julia Armfield
She Is A Haunting - Trang Thanh Tran
Sisters of the Revolution - Jeff & Ann Vandermeer
Station Eleven - Emily St John Mandel
Nettle & Bone - T. Kingfisher
Monstrilio - Gerardo Samano Córdova
Was uncertain about:
Light From Uncommon Stars - Ryka Aoki
The Kaiju Preservation Society - John Scalzi
Paladin's Grace - T. Kingfisher
The House in the Cerulean Sea - TJ Klune
In the Vanishers Palace - Aliette de Bodard
Uprooted - Naomi Novik
What Moves The Dead - T. Kingfisher
All The Birds In The Sky - Charlie Jane Anders
And read and disliked:
To Be Taught, if Fortunate - Becky Chambers
A Psalm for the Wild-Built - Becky Chambers
The Priory of the Orange Tree - Samantha Shannon
The Calculating Stars - Mary Robinette Kowal
The Space Between Worlds - Micaiah Johnson
How High We Go in the Dark - Sequoia Nagamatsu
Shadow and Bone - Leigh Bardugo
The Passage - Justin Cronin
In Ascension - Martin MacInnes
(My pride insists I add that I have, in fact, read other books as well. Just to be clear.)
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