#f/o: el gato
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javi-selfships · 8 months ago
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Made these a while ago
(Idea taken from @haretobeloved )
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haretobeloved · 1 year ago
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in every universe, he judges his taste in men
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cherryblogss · 10 months ago
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Si Tú Supieras
avisinhos: infidelidade(reader é comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais públicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu não entendendo nada de advogados, no início mencionado que a reader é meio girly🎀 coquette🎀, diálogo podreco pq eu só converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa é ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq não gostei como ficou, mas ☝️ como não consegui parar de pensar nela dei outra chance, não tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq é só fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, não tenho o hábito de escrever fics, então peço misericórdia e paciência 🧎‍♀️‍➡️ editei essa escutando my all da mariah carey and o título é baseado na música da diva Tini💋 Espero que gostem!!!
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Sinopse: Quando seu namorado é promovido no trabalho não esperava que nada fosse mudar, além de ficar cada vez mais sozinha, até que você conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
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Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso não é segredo pra ninguém. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiário para sócio no escritório de advocacia Vogrincic&Associados você não esperava que o chefe dele fosse tão... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoções na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a você com um sorriso de lado e apertando sua mão acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com você, após ver como seu namorado não te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo você se afastar silenciosamente até ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic não perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluía naturalmente, vocês dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
Não era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, você não sentia a diferença. Até no início do namoro não era uma experiência excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de você pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rápido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cômodo e confortável não ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo até suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, você sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida já era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande número de casos ganhos e funcionários competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, então adicionar um relacionamento a isso não estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer não conseguia parar de imaginar como seria ter alguém você esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo não enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocência. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que você escondia por trás dessa aparência adorável.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que até se você não quisesse ele tão perto não teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo não era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como você gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que você foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiência, te puxou pra sala de reuniões e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre você. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trás com você empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tão intenso que sua visão apagou por alguns minutos. Enzo não podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia até a cabecinha beijar seu cervix.
Vocês se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. Já foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritório dele, em hotéis, festas da empresa e até no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder até você ter que tampar sua própria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questão de deixar seu namorado o mais ocupado possível pra poder aproveitar cada momento oportuno com você.
A ocasião que você mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversário da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto você usava o biquíni lilás minúsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguém descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que você não esperava em um caso ilícito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou até uma cidade mais distante aproveitando pra tirar múltiplas fotografias suas distraída admirando os pontos turísticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as técnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos até os mais profundos.
Para você estava ficando difícil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancólicos. Nunca, nem no início do seu namoro, sentia que era tão adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciência era desejar se sentir amada não pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. Após 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. Não queria correr o risco dele quebrar seu coração, já bastava estar se sentindo horrível por não conseguir separar sexo de paixão.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lágrimas toda vez que pensava em não ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mãos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. Só restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que não quer mais vê-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho rápido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
Vê a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorável como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipática, até que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofá e desde então a felina sempre buscava sua atenção.
"Tá muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trás deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verão que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cócegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. Você encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira você pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um português quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distância entre os lábios. Você se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lábios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mão, guiando os dois pra mesa de jantar que já se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em você sentar o mais perto dele possível, porque gostava de segurar sua mão ou sua perna entre uma colherada e outra. Você até tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
Vocês jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que não se viram, mas nunca mencionavam a tensão no ar. A mão grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas você não retribuía o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silêncio desconfortável enquanto você lavava a louça, até que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vários pedacinhos, Enzo que estava concentrado só mexendo no celular na mesa, olha pra você assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente até você.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mão de forma desatenta, sentiu a ardência do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mão analisando o corte e levando em baixo da água pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra você." Disse acariciando seu cabelo com a outra mão."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocês dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu você olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de você encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit médico.
Você pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso você não aguentaria, já sentia um formigamento nas pernas e enjoos só de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por você, não era difícil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciável.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente não é o que você esperava. Encarava atônita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estômago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lágrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocês não trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensão no ar estava pra ser quebrada com o mínimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silêncio incômodo, sabendo que você não teria coragem de falar nada.
"Então... você pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorável mesmo irritado com a sua enrolação. "Da última vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tô aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"Você disse que queria conversar e pelo seu comportamento já devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressão séria, cruzando os braços e suspirando como se não tivesse paciência pra nada disso.
Brigar? Você só queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. Não imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sócio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, é?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo você não ter mais nada pra olhar senão ele. A presença dele expressava tanta dominância que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minúscula que se ele não estivese tão perto não conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se você quiser terminar tudo, vou entender, mas não pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que você só ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"Você que nunca quis terminar seu namoro medíocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que você queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"Não está sendo justo comigo e você sabe disso" sua voz começava a tremer com as lágrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com você não iria surtir nenhum efeito a não ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressão na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que é complicado, mi amor" Testando as águas, segurou suas mãos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisão partisse de você, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado não seria adequado pedir algo tão invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciência que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia você terminasse pra ficar só com ele.
"Não sei em qual momento deixei você sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mãos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra você e você feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuía beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu último fio de resistência arrebentando, se entregou aos lábios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupões e beijos estalados.
"Sou seu assim como você é minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que você já estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verão deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o máximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupões aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trás das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando você na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lábios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de você enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e já até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupões na área, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mão esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensão da buceta de vez em quando parando pra massagear em círculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade já começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. Você arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos líquidos na entradinha apertada e esfrega nos lábios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, né?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitóris com o polegar. "Porra, só com meus dedos você já fica toda molhadinha"
Você arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com você depois de deixar ele na mão e magoa-lo. Quando ele já tinha 3 dedos estimulando o ponto sensível dentro de você e o polegar massageava seu clitóris, mas quando você estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa você gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar você chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
Você permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensações, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tá burrinha já é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"Não, não." Te interrompeu quando você se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro úmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo você chupar os dígitos avidamente. Você rolava a língua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mão novamente pra sua intimidade sensível, acariciando levemente a região te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que você abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lábios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. Após ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trás gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rápido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mãos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fôlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de pré-gozo misturado com saliva. Ainda sim você continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as únicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que você me foda até eu não poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidões, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua súplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitóris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar até tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. Você só agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mão grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço né, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. Você assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"Você gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi é uma putinha, no?" Você sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho só pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisão e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitóris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que não iria conseguir segurar mais seu clímax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o máximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" Você não precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pés apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com você.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os líquidos dentro de você fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em êxtase que finalmente te teria só pra ele. Já imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais você se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. Não faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter você comigo" disse com aqueles olhos dóceis brilhando de paixão.
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enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
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luvielie · 1 year ago
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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leaozinho · 8 months ago
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                             𝗢𝘀 𝗗𝗶𝗮𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗦𝗲𝗺𝗶𝗱𝗲𝘂𝘀
Com uma expressão de quem preferia estar em qualquer outro lugar, Aslan se ajeitou na cadeira improvisada e suspirou, já imaginando as perguntas cansativas que viriam. Até tinha uma ideia de para que aquele questionário serviria, mas tentou manter suas opiniões para si para não acabar se irritando tão cedo com os deuses naquele dia. Lançando um olhar irritado ao questionador, o filho de Dionísio assentiu, confirmando que estava pronto para começar. @hefestotv @silencehq
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𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭: 𝗕𝗔𝗦𝗜𝗖𝗢 𝗘 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗟
Nome?
Aslan Emirhan Burakgazi.
Idade?
27 anos (26 quando voltou ao acampamento após o chamado de Dionísio).
Gênero?
Homem cis.
Pronomes?
Ele/dele.
Altura?
1,80cm.
Parente divino e número do chalé?
Dionísio, chalé 12.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟮: 𝗖𝗢𝗡𝗛𝗘𝗖𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗢𝗦 𝗦𝗘𝗠𝗜𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Idade que chegou ao Acampamento?
20 anos.
Quem te trouxe até aqui? 
Depois do primeiro monstro, mais começaram a surgir e com eles veio também um sátiro chamado Ilias. Ele me explicou um pouco mais sobre o acampamento e a vinda até aqui foi calma, pelo menos tanto quanto pode ser para um semideus — em comparação com as histórias que já ouvi por aí, foi quase como viajar de férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fui reclamado de imediato. Já sabia quem era meu pai desde o primeiro ataque, lá no meu bar em Istambul, porque minha mãe me contou depois de tudo, então quando cheguei ao acampamento, não vivenciei a espera agoniante e dúvida sobre quem seria meu pai que muitos semideuses vivenciam. No jantar mesmo, Dionisio me reclamou como dele e fui dormi no chalé 12 com meus irmãos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sim, tenho uma vida fora dessas barreiras e gosto muito dela, ficar apenas aqui faria mais mal que bem. Então não só sai, como fico a maior parte do ano longe daqui. Geralmente, volto durante os verões e mais para ficar com meus irmãos do que qualquer outra coisa. Sobre os mortais, nada mudou, na verdade. Como descobri muito tarde o que era, o que faço diante deles não mudou, o que acontece é que agora eu preciso conter a vontade de fazer tudo como felino porque simplesmente é bem mais legal viver como gato. Tento usar meus poderes apenas quando estou sozinho e perto de quem sabe a verdade, mas fora isso tento viver normalmente e lido com os monstros longe dos olhos mortais sempre que possível.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Não sei, o tridente de Poseidon ou o raio de Zeus? Parecem trecos legais de se ter.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não, prefiro pensar que os deuses e suas tentativas de prever o futuro só afetam minha vida se eu permitir, apesar dessa última profecia estar atrapalhando bastante a vida de todos com esses ataques e deuses revoltados.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟯: 𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦, 𝗛𝗔𝗕𝗜𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 𝗘 𝗔𝗥𝗠𝗔𝗦
Fale um pouco sobre seus poderes.
Eu consigo mudar minha forma para a forma de qualquer felino existente. Gato, leão, tigre, onça, guepardo e por aí vai. Na minha opinião nada imparcial, é um dos poderes mais legais de se ter.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Eu sou mais forte e mais rápido que uma pessoa comum pode ser, o que é ótimo quando combinado com meu poder. Felinos já são rápidos, com uma ajuda a mais então… No meu dia a dia fora daqui, é bom para agilizar as coisas no meu trabalho. Não me canso tão rápido e nem me esforço muito ao carregar caixas de bebidas e consigo realizar meus afazeres mais rápido que um barman normal, o que é bom porque quanto mais bebidas entregues, mais dinheiro recebo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro, foi durante uma briga no bar. Uma mulher, que tenho quase certeza que tinha asas, me atacou e cortou minha cabeça com uma garrafa quebrada. Quando fui me defender, minha mão tinha mudado de forma, no lugar tinha uma pata enorme de leão e ela sumiu quando ataquei, então nunca tive certeza do que era.
Qual a parte negativa de seu poder?
Não poder usar ele o tempo todo serve como resposta? Não? Então tá. Eu fico bem cansado quando volto para a minha forma normal, principalmente se for animais grandes, como leões e tigres. Também me dá muita fome, aquela expressão “fome de leão” nunca foi tão real.
E qual a parte positiva?
Eu viro qualquer tipo de felino, tem algo melhor que isso??
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não sou um cara de armas, realmente prefiro me transformar e usar os dentes e as patas para resolver as situações, mas gosto bastante da minha falcata, apesar de não a usar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai. Ele entregou à minha mãe pouco antes de eu nascer e pediu para que me entregasse só quando eu já estivesse grande e entendesse o que o presente significava. Ela me deu no dia em que saí da Turquia para vir até o acampamento pela primeira vez. No fim, parece bem mais um presente dela do que de Dionísio.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Ironicamente, sou péssimo com espadas. Acho que meu pai não conseguiu prever isso antes de encomendar o presente.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟰: 𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦
Já saiu em alguma missão?
Sim, apenas uma. Não tenho interesse em nenhuma outra, obrigado.
Qual foi a primeira que saiu?
Fui encarregado de ir para casa, na Turquia, e trazer a qualquer custo uma filha de Nike para o acampamento. Pelo visto naquele ano sátiros estavam fora de moda.
Qual a missão mais difícil?
Provavelmente essa já que não fui em mais nenhuma e espero que continue assim.
Qual a missão mais fácil? 
Alguma missão é fácil? Tem sempre alguém tentando matar você.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Não sei se me encaixo para responder essa pergunta porque só sai em uma missão na vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não, não tô aqui para enfrentar a ira de ninguém além da minha. Até porque, se um deus realmente estiver irado comigo, não imagino que ele vá me deixar viver para ver um novo nascer do sol, então tento ficar na minha e bem longe da atenção deles.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟲: 𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Além do meu pai, Poseidon. A ideia de viver no mar e de controlar a água e os mares me parece algo incrível. Mas meu pai é o deus do vinho, das festas, da alegria, do teatro e tem como animal sagrado os felinos, tem algo mais interessante e legal que isso? Ele seria o melhor deus se fosse menos antipático, sinceramente.
Qual você desgosta mais?
Ares.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Poseidon.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Tive com meu pai, mas será que conta? Todo mundo aqui tem contato com ele, mesmo sem querer.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Não.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟳: 𝗠𝗢𝗡𝗦𝗧𝗥𝗢𝗦
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qualquer um que voe porque só consigo alcançar o que está no chão ou em uma altura razoável. Nem é por ser difícil, é só chato, parece aqueles caras que são maiores que você, pegam suas coisas e erguem o braço para você não alcançar. Um saco.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Um basilisco e não recomendo. Se você não tem medo de cobras, vai começar a ter depois de encontrar um.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Uma Hidra talvez? Cabeças demais para lidar de uma vez só e mesmo que você se livre de uma delas, mais aparecem, então é quase morte certa se estiver sozinho.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟴: 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗛𝗔𝗦
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (X) 
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟵: 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡𝗖𝗔 𝗘 𝗦𝗔𝗖𝗥𝗜𝗙𝗜𝗖𝗜𝗢𝗦
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, contanto que os outros dois saibam que é uma missão suicida e estejam tão dispostos quanto eu.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Apenas aqueles que envolvem me sacrificar, sacrificar qualquer outra pessoa ou ser eu não aceitaria.
Como gostaria de ser lembrado?
Como um bom filho, irmão e amigo. De resto, pouco me importo, pois no fim ninguém além dos mais próximos vão lembrar de fato.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭𝟬: 𝗔𝗖𝗔𝗠𝗣𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 
Local favorito do acampamento?
Lago ou a caverna dos deuses, não consigo decidir entre um e outro.
Local menos favorito?
Todas as áreas de treino.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
Lago.
Atividade favorita para se fazer?
Nadar.
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tecontos · 9 months ago
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Descobrindo tudo...
By; Marido Corno
O que vou narrar é um caso verídico que aconteceu há uns 3 anos atrás. Sou casado com uma bela morena de cabelos naturalmente negros e lisos, seios médios, uma bela bunda grande e larga e uma bucetona gordinha e cabeluda, que forma um triângulo negro entre suas pernas.
Já há muito tempo minha mulher falava que meu pinto era muito pequeno e fino e eu sempre perguntava se ela gostava de pintão. Ela respondia que nunca tinha levado um pintão, pois além de mim, só um carinha tinha comido ela e isso aconteceu na época em que nós ainda namorávamos, na ocasião em que ficamos uns seis meses separados, e teve um cara que estudava na mesma sala que ela e a comeu algumas vezes e, segundo ela, o pinto dele era muito parecido com o meu.
O fato é que ela dizer que meu pinto era muito pequeno, fino… me excitava muito, então eu aproveitava para perguntar se ela estava querendo um pintudo para comer ela, se ela tinha vontade de dar aquela buceta deliciosa para outro, entre outras coisas que nos excitavam bastante, mas ela sempre negava...
Até que um dia, enquanto eu metia gostoso naquele bucetão quente e peludo, ao ouvir que meu pinto era muito pequeno, que era um pintico, perguntei:
- vc gosta de pintão? quer um pintudo pra meter em vc, fazer vc gozar muito numa rola grande?
Para minha surpresa ela respondeu:
- quero! quero um pintão bem grande e bem grosso! e tem que ser um loirão.
Imediatamente falei para ela;
- vou arrumar um para vc.
E ela recusou, falou que ela mesma arrumaria e eu não concordei, fato que levou-nos a brigar e nunca mais ela quis tocar no assunto.
Mas isso me preocupou, pois será que ela iria arrumar o tal loirão pintudo ou será que eu já estava levando o tão sonhado chifre? Conversei com ela francamente e ela me disse que jamais faria tal coisa e que eu não deveria me preocupar com isso, pois ela não concordava com uma coisa dessas. Por fim, disse a ela:
- se algum dia vc arrumar alguém eu quero saber antes de vc dar para ele.
E ela falou que isso nunca iria acontecer.
Passaram-se alguns anos e nunca mais tocamos nesse assunto e até eu mesmo já nem lembrava disso, até que em um aniversário dela, fizemos um churrasco em casa e convidamos alguns parentes e amigos.
Eu não sou do tipo de homem, aliás, não era, que fica bisbilhotando o celular, email ou mexendo na bolsa da mulher, mas o que aconteceu no dia do churrasco me chamou a atenção. Ela cochichava muito com uma amiga dela e seu celular estava sempre perto dela, cada hora em um local, não tocava mas estava sempre próximo a ela.
Estranhei, mas desencanei e fui conversar com o pessoal e no final da festa começaram a ir embora, restando apenas os pais dela. Fomos até o portão e lá me despedi e entrei para poder dar um jeito naquela bagunça toda e ela ficou no portão conversando com seus pais.
Ao entrar em casa, vi o celular em cima do armário, já em local diferente daquele que eu tinha visto a última vez. Não me contive e comecei a vasculhar o cel, ligações feitas, recebidas, não atendidas, nada de anormal…. e foi aí que me lembrei da caixa de mensagens e ao abrir tive uma enorme surpresa. Lá tinha várias mensagens de um contato com nome “gato” e ao começar a ler eu tremia feito uma vara verde.
Tinha várias mensagens enviadas naquele mesmo dia que diziam: vc é uma delícia, muito gostosa, estou louco para comer vc novamente, poder chupar essa sua buceta…. quero ter vc um dia inteirinho para poder fazer vc gozar muito…. o tempo que ficamos juntos foi muito pouco… quero te comer muito… não vejo a hora de estar com vc novamente para poder te beijar, beijar seus peitos gostosos…. amanhã a gente se fala … te quero mais… muito mais….
Eu estava tão concentrado lendo essas mensagens que não percebi quando ela entrou e me viu com o cel na mão. Só percebi quando ela começou a brigar comigo dizendo que eu não tinha o direito de ver o cel dela, que jamais eu tinha feito tal coisa e queria saber o que eu tinha visto.
Nisso fiquei nervoso com ela e falei que ela é quem tinha de se explicar e perguntei o que era aquilo.
Ela nervosa, começou a falar que era um cara doido que estava mandando aquelas mensagens para ela e que ela não sabia quem era e que o cara não parava com isso e que ela nem sabia mais o que fazer.
Por incrível que pareça eu acreditei nela e falei me explique tudo e ela olhando nos meus olhos explicou e disse que eu não precisava me preocupar, pois não era nada do que eu estava pensando. Ao final quando eu ia devolver o cel para ela, falei:
- deixa eu ler novamente
E nisso ao selecionar a caixa de mensagens cliquei em enviadas e mais uma vez comecei a tremer. lá estavam as respostas, ela dizia que tbm tinha gostado muito de dar para ele, que tbm queria mais, que ele era muito gostoso, que queria dar para ele por muito tempo.
Novamente fiquei louco ao ler aquilo e pedi explicações e ela disse que entrou no jogo do cara e respondia as mensagens da mesma forma, mas que não tinha nada e que iria parar com isso, porém estava muito nervosa e com a voz trêmula que ia sumindo aos poucos.
Entreguei o cel para ela e ela disse;
- vou tomar banho, isso não é nada acredite
E perguntou:
- vc está de pau duro só porque leu essas coisas?
Subi para o banheiro e foi tomar banho e eu fiquei pensando no acontecido e estava acreditando nela. Eu estava com o cel na mão quando chegou mais uma mensagem que falava que ela gemia muito gostoso e que a buceta peludinha dela era deliciosa e que no dia seguinte iria na empresa somente para vê-la, nem tinha entrega para fazer, mas iria ver a delícia dele.
Nisso me caiu a ficha, ou o peso dos chifres, não sei e fui até a bolsa dela e peguei sua agenda e comecei a procurar o numero do tal gato. Lá estava… era um fornecedor que vou omitir o nome. aquela puta, pois eu já era um corno, estava me chifrando mesmo.
Corri para o banheiro e abri a porta e ela assustada falou:
- o que foi? de novo com essa conversa?
Eu falei: - sua putona vc me chifrou! o gato é o “fulano” e vc me garantiu, olhando nos meus olhos, que não era nada e comecei a brigar muito com ela.
Nisso ela nervosa falou:
- CHIFREI! CHIFREI SIM E VC GOSTOU, GOSTOU TANTO QUE AINDA VAI PEDIR MAIS SEU CORNO MANSO. A VIDA TODA VC QUIS SER CHIFRUDO, PEDIU PRA TOMAR CHIFRE E AGORA VEM BRIGAR COMIGO, SEU CORNO!
Ao ouvir aquilo fiquei sem ação e meu pinto ficou duro na hora, tirei a roupa e entrei no box e meti naquele bucetão peludo que não era mais somente meu. Comecei a socar forte nela perguntando se eu era corno e ela dizendo que sim, que tinha feito um belo par de chifres em mim, que deveria ter me chifrado há mais tempo e que eu era um grande cornão… Nisso ela gozou e eu tive um gozo como há muito tempo eu não tinha.
Só faltou saber se o cara era o tal loirão pintudo, o que contarei na próxima vez e irei relatar tudo que ela me falou, ou seja, como o cara me deu a galhada, como foi o meu primeiro chifre
Enviado ao Te Contos por Marido Corno
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todo7roki · 2 years ago
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GIRL BREAKFAST - DOYOUNG
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE I)
doyoung x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: degradação, apelidos e xingamentos (doyoung tem uma boca muito suja quando está com tesão), tw!bebidas alcoólicas (doyoung tem um leve problema com bebidas), dirtytalk, oral!m, dedilhado, leve angst, rápida menção de jaehyun e jungwoo, você e doyoung como cão e gato (vivem brigando) sexo protegido!
teaser | próximo capítulo
n/a: olá, esse é o primeiro capítulo da minha nova mini série e espero que vocês gostem! do fundo do meu coração, peço a vocês para deixar o feedback de vocês, seja nos comentários ou até mesmo por formato de ask pois isso me ajuda e me incentiva a continuar escrevendo :)
“Café da manhã é a refeição mais importante do dia, para que você possa começar o dia com energia e com disposição!”
A dor de cabeça que você sentia te alertava para nunca mais exagerar nas bebidas. Você sempre foi uma pessoa fraca para bebidas alcoólicas e talvez acompanhar o ritmo de Doyoung, não tenha sido uma das melhores ideia.
Seus olhos percorriam por seu pequeno apartamento, a procura da chave da sua casa. Nesse exato momento, você estava saindo um pouco antes do horário de sempre para chegar em um horário considerável em seu trabalho. O carro que você possuía estava em uma oficina e agora a sua única saída era chegar em seu local de trabalho através de um transporte público.
Ao entrar no elevador, você ficou se olhando no espelho e percebeu que uma noite mal dormida te deixou com olheiras terríveis. Observando seu reflexo por tanto tempo, você não percebeu que já tinha chegado até o térreo e recepção do prédio, o porteiro lhe cumprimentou:
— Bom dia senhorita!
— Bom dia, que o senhor tenha um ótimo dia de trabalho. — Você respondeu, sorrindo gentilmente para o senhor grisalho.
— Psiu, bom dia gata. — A pessoa que você menos deseja ver nesse momento, estava agora na sua frente com o sorriso mais presunçoso do mundo. Você simplesmente passou por ele sem dizer nenhuma palavra, ignorando o lindo homem. — Estou falando com você, não está me ouvindo?
— Estou te ouvindo, só não quero te escutar. — Ele andou atrás de você e colocou a mão em seu ombro. — Você pode me soltar, Doyoung? Eu preciso chegar no meu trabalho, não sei se você sabe como é ter um compromisso e cumprir com deveres, mas eu sou uma pessoa que tem os dois então me deixe em paz.
— Você ainda está brava comigo? Gata eu já te pedi perdão por tudo que eu disse ontem...
— É mesmo, quando? — Você olhou para ele. — Pelo o que eu me lembre você estava em um estado deplorável, bêbado e falando besteiras durante toda a noite.
— Eu te mandei várias mensagens mais cedo, mas você não leu nenhuma. — Ele disse abaixando a cabeça e fazendo uma cara triste. Um ótimo ator. — Me perdoa gatinha, por favor?
— Doyoung, você tem noção do que fez ontem? O que foi aquilo de "Ela sabe que eu sou bom de cama!" Você viu a cara de Johnny? Agora todos acham que estamos transando.
— E não estamos? — Ele sorriu. Doyoung simplesmente levava tudo na esportiva, ele não entendia o quanto aquilo era sério para você. — Falando sério, eu não queria te expor desse jeito, me desculpe por fazer isso com você.
— Eu só queria que você parasse de beber tanto, você não pode deixar a bebida assumir o controle da sua vida. — Você chegou perto dele e levou suas mãos para o rosto dele, ele segurou sua cintura. — Assuma o controle Doyoung.
Um beijo. Um beijo é o que sempre determina a "paz" entre vocês dois, as brigas são recorrentes e muitas das vezes é pelo mesmo motivo e o beijo é o que faz a paz reinar entre vocês.
— Eu queria tanto te levar para a cama agora, você sabe que fica gostosa com essa saia de mulher de escritório? — Ele passou a mão pelo seu corpo, demorando um pouco ao passar pela sua bunda.
— Eu sei que você é um homem com tesão incontrolável mas eu realmente preciso pegar o ônibus, meu carro está em manutenção e demoro o dobro do horário pra chegar ao meu destino sem ele.
— Não sei se você percebeu, mas estou com meu carro e posso levar minha garota até o trabalho dela sem nenhum problema e uma rapidinha não vai te atrasar tanto.
Você pegou a chave na sua bolsa para destrancar a porta e entrar para o apartamento em que você tinha saído apenas alguns minutos atrás, Doyoung entrou e sentou no seu sofá, te chamando e fazendo você sentar no colo dele.
Beijando seus braços e subindo até seu pescoço, onde ele deixou algumas marcas. Seus lábios estavam avermelhados depois da sessão de beijos desesperados. — Você já tomou seu café da manhã? — Ele perguntou enquanto deixava leves beijos em sua boca.
— Não tive tempo para isso, estava com pressa.
— Não pule o café da manhã, uma gatinha como você precisa do seu leitinho matinal para ficar bem disposta durante o dia. — Olhando fixamente para seus olhos. — Não posso deixar minha putinha passando fome.
Ele te pegou pelos braços e te colocou de joelhos, puxou a calça para baixo revelando que ele estava duro como pedra, fazendo você engolir seco e lamber os lábios como um cãozinho faminto. — Você realmente precisa disso não é? O café da manhã das vadias. Você pegou no pau dele e sem aviso prévio, colocou tudo na sua boca.
— C-calma...vagabunda.— Ele segurou seus cabelos, fazendo uma leve pressão na sua cabeça.
Você o chupava com vontade, como se fosse sua comida favorita. — Você é a melhor, por isso eu te amo.
Você tirou o pau dele de sua boca e o olhou diretamente nos olhos. — Você está falando isso pois sou eu quem está te chupando agora, aposto que você fala isso para qualquer cadela que te faz gozar.
— Só você me faz gozar.
— Vá enganar outra pessoa. — Você ri antes de levá-lo para sua boca novamente.
Suas pernas tremiam, seus olhos reviraram e Doyoung estava maravilhado com a vista. Os dedos dele entravam e saíam de você com rapidez, deixando sua pele arrepiada por conta do orgasmo que estava próximo. — Vá mais devagar por favor, eu estou tão perto.
— Você pode me torturar, mas eu não posso brincar um segundo com você? — Te olha com ironia. — Preciso que você goze logo em meus dedos, tô morrendo de vontade de te comer.
Dito e feito, Doyoung é um homem de palavras.
Ter você sobre a mesa da cozinha era como um fetiche para ele, te comer enquanto pressiona seu corpo e ter a vista da sua maravilhosa bunda, somente para ele.
— Como eu te disse, você é a melhor. Melhor beijo, melhor boquete, melhor buceta. — A voz dele estava ofegante, entrando e saindo de você com rapidez e te torturando.
— Você não consegue falar? Você prefere só gemer? Realmente, seus gemidos são bem mais agradáveis do que sua voz quando está brigando comigo.
Seus gemidos eram altos, e ficaram ainda mais volumosos quando ele começou a te estimular enquanto enfiava em você. Bruto, faminto, Doyoung queria ter a certeza de que estava te satisfazendo.
— Eu quero tanto arruinar você, te deixar bem satisfeita e bem alimentada. — Ele estava fundo dentro de você, alternando entre ir lentamente e te foder com rapidez, como se ele fosse um animalzinho faminto.
— Desgraçado, você 'tá acabando comigo.
— Essa é a intenção, comer você até que fique difícil para que possa caminhar.
E com certeza não foi só uma rapidinha.
— Eu queria tanto que você parasse de beber desse jeito, eu fico tão preocupada.
Agora vocês estavam deitados na cama, enrolados em lençóis e se abraçando como um casal de novela.
— Eu vou mudar, por você. — Ele te beija. — Eu queria tanto contar para todos que você é minha, que estamos juntos e te assumir.
Você levantou, se sentando na cama e olhando para ele. — Você sabe que esse assunto é delicado para mim, já conversamos isso antes. E também não depende só de mim ou de você, temos Jaehyun e Jungwoo.
Ele também se sentou.
— Sabe que eles não ligam pra isso né? Na verdade você tem medo de que todos descubram que você não é a "perfeitinha" que todos pintam.
— É sério isso? Você pode achar que é fácil pois você é um homem, mas o buraco é sempre mais embaixo quando você é a mulher. — Seu tom de voz ficou um pouco mais alterado, levantando da cama e colocando suas roupas.
— Eu não quis dizer isso, amor... — Colocou a mão em seus braços.
— Saí da minha casa, você acabou com todo clima. É incrível que sempre tenho problemas e dores de cabeça quando eu encontro você. — Você pega sua bolsa e aponta para porta, na intenção que ele passe pela porta para sair de sua casa.
— Eu vou sair, mas sou um homem de palavra, deixe-me te levar pelo menos!
Você não podia recusar uma carona naquele momento. Entrando no carro de Doyoung, o silêncio era ensurdecedor, fazendo qualquer movimento ter um barulho gritante.
Por todo caminho o silêncio prevalecia, você podia sentir os olhares dele queimando sua pele, os dedos roçarem em suas coxas quando a mão dele ia de encontro com a marcha do carro. Seus olhos estavam focados na janela e na paisagem porém a sua mente estava nas palavras de Doyoung. Você estava com medo mas também sabia que estava certa e que ele deveria respeitar sua decisão e se ele está insatisfeito é porque tudo deveria acabar.
— Chegamos. — A voz dele te tirou do transe, ao pegar sua bolsa, agradece e saí do carro sem olhar para ele.
Ao entrar no elevador do prédio, seu telefone apita e anuncia a chegada de uma nova mensagem, aliás, duas
"Gatinha, me perdoe por mais cedo. Devemos conversar, não podemos continuar brigando desse jeito."
"Eu te amo, tenha um bom dia."
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nonuwhore · 2 years ago
Note
34 + 39 com o bangchan!!!
Eu amo a ideia dele sendo um boboca quando ta com crush e falando umas vergonhas. Tambem amo a ideia de ele ser mais confiante na cama, só que um poço de nervos as vezes.
O cenario é com voce mas eu poderia pedir uma personagem negra de cabelo crespo, se as características forem citadas.
Eu amo sua escrita!! Feliz um ano!!!
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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34. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” + 39. “Você é muito cheirosa/cheiroso.” “Obrigada?”  contém: quase um friends to lovers; um pouquinho de angst; a leitora é descrita com características de uma mulher negra, mas acredito que qualquer uma possa se identificar; chan é um criminoso. o crime é amar demais; smut: fingering (f); linguagem vulgar; dry humping; menção a chupões.  contagem de palavras: 2k nota da autora: o tanto que eu tava animada pra escrever esse pedido!!!!! como mulher negra eu me senti realizada escrevendo, sério, espero que esse cenário atinja outras leitoras como nós. muito obrigada por participar do evento <3
Era a quarta vez desde que Chan começou a fazer parte do grupo das suas amigas que ele reclamava sobre uma garota.
“Que cara é essa?”, você perguntou empurrando o ombro dele carinhosamente. “Deixa eu adivinhar, mulher?”
“Como você sabe?”, respondeu, resignado, enquanto puxava a touca preta para cima e revelava os cabelos em um emaranhado. Tentou organizar os fios os separando com os dedos, mas desistiu, colocando a touca mais uma vez.
“Sempre que você tá com essa cara é mulher. É um padrão.”, você o encarou enquanto ele encarava horizonte atrás de você, observando o sol se pôr pela janela ampla que revelava a rua movimentada e o alaranjado virar um azul escuro, denso e profundo. “É a mesma da outra vez?”
“Não.”
“Não? E qual é o problema dessa vez?”
“O mesmo da outra.”
“Chan.”
“É sério, essa também tem um relacionamento aberto e só me disse depois que a gente já tinha saído várias vezes.”
“Porra.”
“Pois é”, ele bebericou o café sem tirar os olhos do vidro, e se silenciou.
Vocês não tinham tanta intimidade assim. Acabou de você ficar sabendo de todas essas histórias porque você sempre estava lá quando ele contava para a melhor amiga dele, que também era a sua. Chan havia se mudado há alguns meses e não conhecendo ninguém na cidade, estava sempre com vocês. Sempre. Exceto quando estava sendo feito de gato e sapato por alguma garota, o que era todas as outras vezes. Chan era um cara legal, muito bonito e extremamente carinhoso e atencioso, mas você pessoalmente ainda precisava ver mais dele para deixá-lo entrar na sua vida de fato, já que a maioria das vezes que vocês conversavam era junto do grupo. Hoje era a primeira vez que vocês ficavam completamente sozinhos, e isso só tinha acontecido porque ele acabara de terminar o turno dele e você esperava para começar o seu. Você podia dizer que gostava dele, principalmente depois do dia em que ele te acompanhou até em casa enquanto você passava mal, mesmo que isso significasse atravessar a cidade porque vocês moravam em direções completamente opostas.
“Você deve me achar um trouxa, né?”
A pergunta te atingiu em cheio e sua expressão não foi a mais amigável possível. “Eu? Claro que não! Por que eu acharia isso?”
“Porque eu sou”, respondeu, dando de ombros. Apesar da sequência de foras, você nunca tinha o visto tão… Decepcionado. Ele sempre era animado e brincalhão, e fazia piada até desses acontecimentos, mas dessa vez você achava que, seja lá o que tivesse acontecido, tinha mexido com ele de uma forma diferente.
Você segurou a mão dele por cima da mesa. Chan finalmente te olhou e você assistiu os olhos escuros e tensos se tornarem mais suaves. Ele encarou seus dedos segurando parcialmente os dele e o conforto que eles transmitiam mesmo estando tão mal encaixados, para segundos depois segurá-los com mais força, observando como você se arrumou na cadeira, sem intenção nenhuma de largá-lo, retribuindo o aperto. “Você não é o problema, cara, eu pelo menos não acho que seja. Quando uma pessoa boa é ferida porque fez o bem ela não é a errada, e sim o contrário”, afirmou, com as sobrancelhas levantadas como sempre fazia quando colocava sua opinião. Ele achava fofo. “Você só precisa parar de se envolver com casada!”, sua piada o fez dar um sorriso de lado, que revelava um covinha tímida e se transformou em um sorriso aberto que fazia os olhos dele se fecharem também gradativamente. Você olhou mais uma vez a mão dele entrelaçada na sua observando contraste entre as suas peles e seu coração fez um movimento peculiar.  
“Agora vai pra casa, eu tenho que trabalhar”, sua gerente te olhava de canto de olho enquanto olhava também para o relógio. “A gente se vê amanhã.”
“Eu tô de folga amanhã.”
“Também?”, ele assentiu, pegando o casaco e a mochila, e antes de ir, beijou sua bochecha com um selar demorado. Você sentiu seu corpo se aquecer com o toque dele, apesar de lá fora fazer menos de dois dígitos de temperatura, e pensou como alguém poderia ser tão cruel com um ser tão… Qual era o adjetivo que você pretendia usar? O que Bang Chan era pra você que havia tanta dificuldade em defini-lo?  
Quando seu turno terminou às 23h, e como mais ninguém saia nesse horário, você sempre deixava o café como um tiro em direção a estação de metrô, mas dessa vez algo te impediu. Do outro lado da avenida, sentado em um bar, olhando o celular com uma concentração inabalável, você avistou Chan. Atravessou o farol com uma pequena corrida e caminhou rapidamente até a mesa que ele estava sentado.
“Por que você não tá em casa?”, ele demorou para levantar os olhos e identificar que você era você, mas quando o fez, um sorriso cansado e animado surgiu no rosto sério.
“‘Tava assistindo um filme pelo TikTok, você sabia que dá pra fazer isso? Óbvio, você precisa assistir em várias partes, mas também sempre tem uma narração em cima que te ajuda-”, Chan tagarelava sem parar, sendo o Chan de sempre, mas essa não era a resposta que você queria.
“Por que você ‘tá assistindo um filme pelo TikTok em um bar que nosso salário não paga em vez de estar em casa, Bang Chan?”, seu tom imperativo e os braços em riste em posição de ataque sempre pegavam ele de jeito.
“Eu marquei com aquela menina aqui, mas ela não veio”, o tom de naturalidade dele fez seu sangue ferver.
“Que filha da puta!”
Ele fez uma careta e levantou os ombros sem fazer questão do assunto enquanto matava o último gole de cerveja.
“Você tá bem? Quanto você bebeu?”, você abaixou o rosto na altura do dele, tentando encontrar algum sinal de embriaguez, mas principalmente preocupada com o comportamento inusitado dele. Já Chan conseguiu observar o formato da sua boca, seu pescoço a mostra pelo cabelo crespo preso em um coque e como você era ainda mais bonita de perto com a luz da lua iluminando a sua pele.
“Literalmente uma garrafa, você foi bastante precisa quando disse que esse bar não é pra gente. Nossa, você é muito cheirosa.”
“Obrigada?”, você respondeu, pega desprevenida mais um vez e apenas depois de responder percebeu que aquilo era um elogio. Suas bochechas arderam e você as apalpou, tentando entender se algo tinha te acertado.
“Vem, vou te levar pra casa”, disse passando o braço ao redor do seu pescoço e começou a caminhar em direção ao transporte público.
“Vai?”
“Vou.”
Vocês terminaram de ver o filme que Chan assistia pelo Youtube, e ele fez questão que fosse um compilado do TikTok, porque a narração era parte importante da obra. 
“Foi uma experiência, isso eu não posso negar”, você admitiu, colocando o balde de pipoca vazio no móvel onde a TV estava agora desligada. Ele segurava a unha entre os dentes, sorrindo sem motivo, enquanto te observava sentar ao lado dele no sofá. “Que foi? Você tá muito felizinho pra quem tomou um pé na bunda.”
“Nada não”, ele abriu o zíper do casaco até a metade do peito e cruzou os braços, parecendo que precisava contar alguma coisa urgentemente. “A gente nunca ficou tanto tempo sozinho, né? Sempre tem tanta gente e um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo.”
Você o olhou, desconfiada. “Tem certeza que você só bebeu uma garrafa? O efeito tá demorando passar…”, antes que você terminasse ele chamou seu nome, em um tom baixo e grave e você sentiu os pelos da sua nuca reagirem, mais pelo jeito como a palavra saiu da boca dele, como se de fato ele precisasse te contar um segredo e esse segredo fosse mudar a história da sua vida, do que pelo tom que ele usou. Como se seu nome fosse um feitiço, que dito por ele, não te daria chance de escapar. 
Seu corpo ficou paralisando assistindo Chan chegar mais perto de você, mais perto até que prendesse os dedos dele nos seus como você tinha feito mais cedo e os rostos estivessem tão próximos que você conseguia sentir o hálito quente na sua própria boca. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” 
Droga, você nem tinha dúvidas. Só fechou os olhos e sentiu a boca dele grudar na sua com traço de pressa, mas com tanta delicadeza e destreza que apertar a mão dele parecia ser a única forma de pedir para que ele não parasse, porque seu cérebro não funcionava mais. Bang Chan sempre foi assim? Quente? Macio? Cheiroso? Sua cabeça estava em negação todo esse tempo e não conseguia ver que ele era assim?
Segurou sua nuca, puxando sua boca e todo o resto do seu corpo para mais perto enquanto suas mãos encontraram o pescoço dele, se apoiando e impedindo caso ele parasse de sugar os lábios do jeito que fazia, retribuindo os movimentos em um silêncio sucral, e quando ele parou por um segundo sua boca se impulsionou para frente, procurando a dele. “Vou entender isso como sim”, Chan te avisou, enquanto deslizava o nariz no seu, “Porque sua boca… Não consigo parar”, concluiu antes de beijar canto dela e devorá-la de novo, deitando sobre você pouco a pouco e notando que você terminava de descer o zíper do moletom dele.
Você precisava tocar ele, sentir mais do calor na sua pele, já que os lábios dele brincando com seus, a língua circulando a sua e o jeito ele te segurava não era suficiente. Chan gemeu baixinho quando seu joelho se levantou um pouco e topou com o volume entre as pernas dele. Quando você percebeu o que havia tocado, tudo que conseguiu fazer foi gemer de volta, sentido seu próprio canal se retrair contra o vazio. “Droga…”, você xingou quando ele parou para olhar seu rosto anuviado, mesmo com os olhos fechados. “Isso foi..?”
“Foi”, sem pensar em nada, Chan beijou seu pescoço, demoradamente, e fez o mesmo com toda a pele dessa região. Sentia sua respiração ficar mais descompassada a cada vez que ele descia mais os selares. “Eu não ‘tava brincando quando disse que você é cheirosa. Cheirosa pra caralho.”
“Chan”, ele olhou para cima e encontrou seus olhos vidrados nele.
“Diz”, ele sabia o que você queria. Conseguia ver como você apertava suas pernas uma contra a outra, procurando por atrito e não querendo te provocar, mas precisando também te sentir, apertou sua cintura por cima da roupa, descendo até os seus quadris.
“Eu…”, sua voz falhou, parecendo um miado assustado que ele achou tão excitante. “Porra, não brinca comigo”, seu olhar vibrante o fez perceber que era impossivel resistir a qualquer coisa que você fizesse. Te beijou de novo, levando o próprio joelho agora ao centro das suas coxas e sentindo como você automaticamente passou a se roçar contra ele, com o corpo mole, mas necessitada de um pouco de pressão ali, que ele começou a aplicar ao mesmo tempo que apertava seu peito. Beijou seu pescoço de novo, beijos de boca aberta que deixariam no mínimo uma manchinha na sua pele negra cintilante, mas que não parecia um problema para você, já que sempre que os dentes roçavam nela, você esfregava com mais força na perna dele.
“Me diz que você tá tão molhada quanto eu”, perguntou, sentindo o líquido pré gozo colar na cueca.
“Quer confirmar?”, Chan te olhou no mesmo momento e você sorriu, disfarçando o constrangimento. Você nunca tinha o visto sorrir com tantos dentes. Os dedos foram no cós da sua calça, abrindo com cuidado, e mergulhando para dentro, encontrou prontamente uma pocinha no lugar. Você segurou o ar, apesar dele quase não ter te tocado, e quando ele o fez, usando dois dedos para explorar os lábios encharcados, você soltou o pulmão com a mesma intensidade. Gemeu, alucinada, quando ele circulou sua entrada, ameaçando adentrá-la, mas não o fez.
“Eu posso-”
“Por favor, por favor”, sua mão segurou os cabelos da nuca dele, se preparando para o pior. Chan inseriu lentamente as digitais, olhando sua boca se abrir e não emitir nenhum som, mas sentido que sua cintura continuava indo em direção a palma dele. A imagem o fez friccionar o membro apertado dentro da calça na sua perna, imaginando com você o receberia ali, tão quente e molhada. 
Cada vez que Chan movimentava os dedos e atingia uma parte ainda mais sensível, você se contraia espontaneamente, como se ele tivesse encontrado o botão certo no lugar certo. “Promete pra mim que você vai fazer isso quando eu estiver te fudendo. Por favor, não desperdiça essa habilidade nos meus dedos….” 
Você riu, completamente aérea e riu mais forte imaginando o que ele disse. “Chan… O que a gente tá fazendo?”
“Não sei, mas não acredito que você se escondeu esse tempo todo de mim.”
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javi-selfships · 4 months ago
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My boyfriend @haretobeloved drew this for me for Christmas and just
<3
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rainbow-pop-arts · 2 years ago
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Fwaaah, this is this is part 1 of my Trigun Maximum vol 8 thoughts for @trigunbookclub!
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Some thoughts on TriMax chap 46-47 under the cut!
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So the Ark’s an airship thingy
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Woah, look at Vash doing his epic balancing ski- DID THEY PULLED HIS PROSTHETIC ARM OF!?
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OH MY GOD THAT’S SO TRUE! Humans having to rely on plants a lot was literally Knives’s fault because he caused the ships to crash land on a dessert planet. Although, he did planned only for the plant ships to survive, but Rem didn’t let that happen
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Oh wow, Vash is being folded in a painful way by Legato’s powers and Knives is just standing there. Boy, what a brother he sure is ಠ_ಠ
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Wolfwood’s in a cult Wolfwood’s in a cult Wolfwood’s in a cult Wolfwood’s in a cult- (by force)
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Vash has lots of patience goddamn 🥺
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I didn’t, learning about Tesla was terrifying
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Poor El Gato gets spooked
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Real 😔 that’s the chapter where it really messed me up
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REAL 😫 You shouldn’t have bottled it up, Knives! Look how twisted you’d become!!
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What is that old guy even talking about? What did he do to Wolfwood’s orphanage? (YOOOOO, WOLFWOOD SAID THE F-WORD!!)
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Wuh-oh that doesn’t look good 😟
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Oh, that’s why chaos happened in that city…wait, it’s been days, that means…
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OH. MY. GOD……
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They got so desperate that they fell into cannibalism 
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Woah he’s stealing the plants :0
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Knives is gathering all the plants in the Ark (wait I just realized…isn’t the ark thing a reference to that one religion story where a guy built a boat to put animals in it so they’ll be safe from a flood? If that’s true then YOOOOO???)
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Oh woah, guys!! It’s that feeling when everybody’s suffering but you can’t do anything to help them! 
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Knives was right, this is truly the age of chaos…
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NAAAAH, ain’t no way humans can live that long without a plant!! 😭
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Yipee!! Meryl and Milly are back! ( ノ ^o^)ノ And they're visiting Vash's ship! (I hope the plants in Meryl and Milly’s hometowns haven’t been taken yet, and if that already happened, I hope their families are alright. Especially Milly, WOOH, she has a really big family (。•́︿•̀。))
That’s all for….part 1… ( °⌓° )
Bonus thoughts: ………………………..Huh? What? Uh so…Knives stole a bunch of plants from cities and towns. Because of that, humans aren’t doing great that they’re unaliving each other and there’s even cannibalism. And then Vash is being imprisoned while Legato’s torturing him. And then something’s up between Wolfwood and that old guy with Livio. Humans are dying. Are Meryl and Milly’s family alright? I hope the people in the ship would be able to help stop the chaos.
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dreanwitch · 1 year ago
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Three is enough
Se perguntassem para Kei o que ele estaria fazendo naquele fim de semana, ele poderia figurar um milhão de coisas diferentes. Mas definitivamente, estar aos beijos com a namorada do amigo de infância nunca sequer seria considerada uma dessas opções.
| Yamaguchi Tadashi e Tsukishima Kei x F!Reader | - | +18 | | 4.000 palavras | - | Conteúdo Sugestivo, sob o corte | - | Menores, favor não interagir |
Se perguntassem para Kei segunda feira o que ele estaria fazendo naquele fim de semana ele poderia tentar figurar um milhão de coisas diferente. Entretanto, a possibilidade de se encontrar aos beijos com a namorada do amigo de infância dele que, muito infeliz ou felizmente definitivamente tinha uma boca extremamente deliciosa não estava entre as opções.
Ele a encarou com os olhos semi-serrados através das lentes grossas dos óculos, segurando o seu maxilar com sua mão grande. Tsukishima procurava registrar bem aquele momento no fundo de sua memória, gravar aquela visão tão cativante que lhe arrancava involuntariamente um sorriso. Em respota, você soltou um resmungo lamurioso e desviou o olhar para o outro lado da sala e Kei apenas riu com um pequeno requinte de crueldade. Aquela era realmente uma visão e tanto.
Curioso, não? Definitivamente.
Mas não pensem que isso é sobre algum caso de traição de mal gosto ou qualquer coisa do gênero. Afinal, tudo acontecia ao mesmo tempo em que o próprio Yamaguchi a abraçava com o rosto enterrado no pescoço dela, mordendo e beliscando seus mamilos por baixo da blusa com uma mas mãos enquanto a outra puxava seus cabelos.
Era um programa para lá de atípico para um sábado a noite.
Foi estranhamente engraçado para Kei pensar na lembrança de Yamaguchi tagarelando feliz tempos atrás. Contando para ele que estava, finalmente, namorando com a garota mais maravilhosa de toda a faculdade! Garota que, apenas por acaso, era uma das suas colega de curso e que se sentava justo ao lado dele.
De seu ponto de vista, era bem engraçado ver a garota em questão claramente caindo de amores pelo amigo enquanto ambos fingiam ser apenas dois bons colegas de classe.
Quem diria que aquele Yamaguchi um dia foi seu tímido amigo que andava curvado fazendo piadas à sua sombra. Os anos de colegial na Karasuno tinham realmente feito muito bem a Tadashi, especialmente o ultimo como capitão do time de vôlei. Tsukishima que o diga.
E pensar que tudo aconteceu ainda no início da faculdade... Digamos que Yamaguchi havia saído da escola mais do que pronto para aproveitar a vida de universitário - aquilo quase arrancou um leve riso de Tsukishima. 
Ele se recorda bem do dia que o amigo lhe apresentou para ele um dia após a aula. Definitivamente era muito mais linda do que Yamaguchi poderia um dia sonhar em descerver e os dois eram como a tampa e a panela, definitivamente aquele casal que você olha e pensa que feitos um para o outro. Tão doces que chegaram a dar uma indigestão ao loiro de paladar azedo.
Mal haviam iniciado o relacionamento e estavam falando alegremente sobre dividir o apartamento na cidade e adotar um gato. Definitivamente ambos se mereciam.
E mesmo com aquelas sendo lembranças relativamente tão  distantes, ainda estavam tão claras na mente de Tsukishima quanto as de semanas atrás, que ajudavam Kei a recordar do momento quando foi convidado para estar ali, agora. 
Ele tinha de admitir que foi um pouco peculiar.
Era um domingo a tarde. Tadashi e você tinham o convidado para ir em um café aos arredores do pequeno apartamento que dividiam desde que assumiram um relacionamento sério. Era um programa bastante comum, ele inclusive já havia te aceitado como uma extensão do melhor amigo, considerando que ambos sempre estavam juntos por aí. Não havia muito o que fazer... Mas sendo sincero, ele também adorava sua companhia espirituosa e comentários certeiros. Todos os encontros sempre eram muito divertidos.
A conversa fluía como sempre, bom, quase como sempre, salvo por um ou outro detalhe que Tsukishima identificava como um comportamento estranho da parte do amigo de infância. 
Irritava, mas não era nada que o fizesse perder a cabeça. Enquanto ainda pudesse manter aquela pequena conversa espinhosa com você, estaria ok, poderia falar com Yamaguchi mais tarde. Contudo, estava claro que havia algo por trás daquilo, Kei apenas ainda não havia decidido se tinha interesse suficiente para tentar desvendar o que era. Talvez não quisesse mesmo saber...
Entretanto, Yamaguchi começa a passar um pouco dos limites aceitáveis e Kei não tem mais certeza se realmente consegue fingir que não se importa a ponto de não comentar sobre seus atitudes estranhas.
Afinal, havia ficado difícil focar na conversa normalmente quando seu amigo parecia o tempo todo estar tentando falar alguma coisa para ele. Apesar de não falar uma palavra, Yamaguchi chama constantemente sua atenção por estar muito tenso. Tenso passando do limite aceitável.
Pego por aquele gancho e, previamente, desconfiando que algo acontecia. Tsukishima decide parar de adiar e coloca as cartas na mesa. Perguntando diretamente ao amigo se havia algo de errado. Por sua vez, Tadashi arregalou os olhos a ponto de saltar da cadeira, ele praticante se engasgou com o seu lanche e mentiu, nervoso. Alegando estar tudo bem e falando que ele não precisava se preocupar.
Ou seja, definitivamente algo havia acontecido.
A atitude começou a mexer um pouco com o humor de Tsukishima. A última vez em que ele se lembrou de ver o amigo em um estado desses, os dois ainda estavam no meio do colegial.
Antes que Kei pudesse falar qualquer coisa minimamente maldosa e inquisidora, naquele  momento, você suspirou alto e tomou as rédeas da situação. Enervada, bebeu seu café e chamou a atenção do namorado, falando alguma coisa para Tadashi em sussurros no seu ouvido. 
A reação dele não foi das melhores. Kei já estava extremamente impaciente com vocês dois e aqueles malditos segredinhos apenas agravaram a situação. Por acaso estavam no jardim de infância? Ele recosta na cadeira e estala a língua, batendo levemente a xícara no pires meio mal humorado, observando. 
Você se voltou para Tsukishima quando Tadashi se ajeitou melhor na mesa, melhor na medida do que era possível para ele é claro. Yamaguchi ainda estava parecendo uma alface murcha e sem graça encolhido em sua cadeira, evitando o olhar pesado do amigo a todo custo. Você por putro lado, fingia ter um auto controle e calma que claramente não possuía enquanto encarava a Kei.
Tsukishima se inclinou em direção a vocês e esperou, descansando a cabeça no punho com o cotovelo apoiado na mesa.
— Eu vou ser direta, Tsukishima-kun. Não tem outra forma de pedir isso e creio que somos os próximos suficientes para isso. — ele lhe escutou, ajustando os óculos assentiu com certa curiosidade. Tinha de ser algo grande para vocês estarem fazendo o papel de dois idiotas. 
— Tadashi e eu conversamos... a questão é... — Você fez uma pequena pausa, parecendo refletir e Kei não deixou de notar seu bico fofo nos lábios e sorriu. Você segura a mão de Tadashi por baixo da mesa e então diz baixinho, constrangida:
 — Nós queremos que você participe de uma foda com a gente. É isso. — suas palavras saíram tão simples enquanto você olhava bem nos olhos de Tsukishima, tão naturais como a água fluindo calmamente num rio. Foi a vez dele se engasgar com seu chá ajeitando os óculos e se encolhar na cadeira. O que, infelizmente, era uma tarefa complicada devido a sua altura.
Parando para pensar foi até meio engraçado a maneira que tudo se desenrolou até aquele ponto.
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O convite foi sério, mas Tsukishima ainda não havia o digerido. Mesmo alguns dias após o acontecido, ainda parecia meio absurdo. Era um pouco entranho sair com vocês sem lembrar da proposta em aberto, a qual ele estava devendo uma resposta.
Em uma oportunidade de almoçar com Yamaguchi no intervalo das aulas enquanto você nao estava na cidade, ele termina decidindo tocar no assunto novamente. Afinal, apesar não ter respondido não significava que havia recusado.
Após o susto inicial e de ter sido pego despreparado por tal proposta, ele queria descobrir duas coisas que não entravam bem em sua cabeça: se seu amigo estava bem com aquela ideia e o que havia o levado a concordar com aquilo, já que parecia tão estranho no café dias atrás.
Além do mais, Kei também estava curioso. Supresos? Ele também é humano. 
Nunca admitiria algo assim, mas logo quando seu cérebro processou as palavras que você disse no café, imediatamente Kei se colocou a imagina-la nua a sua frente. Questionando como seria seu cheiro, a sensação de sua pele na dele e a de estar envolto por seu calor.
Enquanto esperam pela comida, Tsukishima puxa o assunto com naturalidade, bom, ao menos tanto quanto é possível. Afinal, ainda é um tópico estranho para se tocar tão de repente assim. Mesmo com o melhor amigo.
— Ei… Yamaguchi… sobre aquilo. Você não se importa mesmo que eu…? — Ele começou cauteloso, após um breve silêncio e uma discussão acalorada a respeito de alguns professores bem filha da puta que tinham em comum.
— Aquilo? — Yamaguchi repetiu franzino o cenho, confuso, aproximando-se um pouco do amigo que falava um pouco mais baixo do que o normal. Era estranho ver Tsukishima parecer desconcertado com alguma coisa daquela forma.
— É, aquilo. Não finja que você não sabe o que é. — Impaciente, Kei bateu o pé, evitando olhar para o melhor amigo. Tadashi ficou encarando e só então se deu conta, afundando um pouco na cadeira e arregalando seus olhos castanhos, corando como um adolescente.
— Ah! Você tá falando daquela coisa… — Após alguns segundos envoltos por um estranho silêncio, Yamaguchi indagou, erguendo um dedo e, adivinhando sobre o que diabos Kei estava falando. Era bem complicado quando Tsukishima não tinha coragem de tocar em um assunto abertamente e fazia aquele tipo de abordagem, deixando para Yamaguchi a tarefa de adivinhar o que ele queria dizer, como se ele fosse o dono da porcaria de uma bola de cristal. Ele tinha de parar com isso, eles não eram mais crianças. 
— É. você não se importa de mim e sua namorada... Você sabe o que eu quero dizer! Quer dizer... — Certo, agora Kei era quem não sabia o que falar.
Não que se importasse em falar sobre sexo com seu melhor amigo. O tópico sempre foi algo comum desde que eram adolescentes, mas dessa vez o assunto envolvia ele o próprio Tsukishima, você a namorada de Tadashi e até o próprio Tadashi. O que certamente fez aquilo ser caralhamente estranho para Kei.
Felizmente, Yamaguchi decidiu o interromper, adiantando sua resposta.
— Oh, sim. Na verdade não. — Tadachi respondeu baixo, encolhendo os ombros. Ele não podia acreditar que mesmo após confirmar com a namorada que ele mesmo conversaria com o amigo, a tarefa ainda houvesse ficado com ela. 
— De verdade? — Kei ergueu uma sobrancelha, estranhando.
— Sim. — Tadashi voltou a confirmar, franzindo os lábios ao se esforçar para pensar. — Como eu posso te explicar, Tsukki... é divertido, sabe? — ele riu envergonhado, olhando para suas coisas na mesa e esperando que se amigo apenas confirmasse e então tudo ficasse por aquilo mesmo. Kei não confirmou, apenas encarou Tsukishima com uma estranha curiosidade.
 Então, mesmo embaraçado, Yamaguchi se dispôs a falar em um tom discreto e envergonhado. Talvez um pouco demais, mas Tsukishima não interrompeu, também estava interessado na história.
— Sabe, uma vez aconteceu de nós estarmos bebendo com alguns amigos do curso e falando besteira, nada de mais, então surgiu esse assunto no meio dos homens... e... — Yamaguchi faz um pausa e respira fundo, ele espia os olhos do amigo sob os óculos. Tsukishima tinha aquele olhar impaciente, então Tadashi acha melhor continuar logo.
— Eu estava escutando com atenção e ela pegou no meu pé, dizendo que eu parecia muito interessado em toda aquela história de ménage. Eu tava meio bêbado e de brincadeira, eu terminei falando sem querer que parecia legal transar com duas mulheres, sabe? uma coisa bem filme pornô,  mas que parece dar muito tesão e todos entramos nessa discussão. Mas eu nunca havia pensado na possibilidade de acontecer de verdade. — ele se explica colocando as mãos na frebte do corpo e desviando o olhar.
— Eu também não percebi que ela havia levado a história tão a sério... na verdade, depois eu achei até que ela iria ficar com raiva de mim ou algo assim por te dito aquilo... — Yamaguchi começou a brincar com a comida no prato, para distrair a si mesmo, enquanto repetia aquela história da melhor maneira que podia. Contando tudo para Tsukishima que permanece em silêncio.
— Então... bom... meio que aconteceu? Conversamos um pouco sobre alguns dias depois, sabe? Ela parecia muito interessada em tentar e eu queria experimentar. Nós acabamos fazendo isso com uma amiga nossa algumas vezes e, recentemente, estávamos conversando novamente…
Tadashi tomou seu tempo para digerir o que estava falando. Tinha muito apreço pelo melhor amigo, mais desde que deu início aquela conversa dias atrás sentia-se estranhamente julgado por Kei. Mesmo o conhecendo bem, não soube dizer com propriedade o que se passou em sua cabeça aquele dia.
— ...Conversamos recentemente sobre e ela me disse gostaria de fazer de novo, só que com outro homem. Eu acho que não tem problema tentar isso também... quer dizer... ela quer tentar e como é algo que ela quer, eu acho que não me custa fazer também. — ele divagou. Sentindo-se egoísta por ter aproveitado a situação quando aquilo foi algo que o favoreceu, mas ter se sentido contariado quando foi sugerido por ela trazer um homem na próxima vez, em seu ponto de vista, eles podiam bem se virar com o que já tinham em casa para fazer algo diferente. Tadashi suspirou olhando para Tsukishima, ele ainda estava um pensativo a respeito da ideia. 
— Olha, quando nós estávamos dicutindo sobre alguém para convidar, achamos que você poderia se encaixar bem por ser nosso amigo a algum tempo. Ela gostou muito da ideia, mas pra falar a verdade, duvidou que você aceitasse, Tsukki e estava relutante em convidar. Eu também para falar a verdade. — Tadashi riu um pouco quando terminou.
— Mesmo? Mas... Por quê? — Kei tinha tantas perguntas agora. Um pouco desinquieto na cadeira, Tsukishima fingiu estar tomando seu suco, fez uma longa pausa e então questionou. Ele estava frustrado por não saber claramente se havia sido ela quem pedira por sua participação, mas achou que seria de muito mal gosto tentar descobrir.
— Foi algo que concordamos desde o início. Não nos sentimos tão confortáveis com um estranho, Tsukki. — Yamaguchi explicou fazendo uma careta.
— E da última vez? — Tsukishima mexeu nos óculos, agitado. Ainda via a necessidade de confirmar e saber. Pensando em como o amigo havia demorado para lhe contar sobre os novos empreendimentos.
— Como eu já falei, a garota era amiga nossa desde o primeiro semestre da faculdade.
— Entendi. — Kei assente cuidadosamente.
— O que você acha Tsukki?… quer dizer… você não precisa aceitar se não quiser… nós somos amigos faz muito tempo, mas eu sei que esse é um pedido meio esquisito…
— Eu?… bom, acho que você tem razão… – Kei dá uma longa olhada no celular, apenas para tentar fingir um certo desinteresse e não parecer tão desesperado aos olhos de Yamaguchi. Após uma pequena pausa, ele casualmente responde: — A ideia dá bastante tesão mesmo. Fico feliz por terem me convidado para o quer que isso seja. — Tsukishima também podia falar que sempre imaginou como seria comer a namorada do melhor amigo, mas achou algo impróprio e de muito mal gosto até para si mesmo, que já tinha todo um histórico com comentários terríveis e secos, todos fora de hora.
— Sério? Então você aceita? — Tadashi ainda questiona, desconfiado. Apenas para confirmar.
— Sim.
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E a respeito de como tudo havia se desenrolado, você estava bem satisfeita, para dizer o mínimo.  Foi um sábado a noite agitado, uma volta pelos bares com bebida o suficiente para nublar os pensamentos o bastante e, agora que estavam em casa, seu namorado havia acabado de enroscar os dedos em sua nuca e puxado seus cabelos gentimente, trazendo seu pescoço para trás e separando sua boca da do amigo dele.
— Suficiente. — ele murmurou em seu ouvido lhe fazendo ficar arrepiada. Em seguida, traçou um caminho invisível por toda a extensão de seu pescoço com vários beijos e leves mordidas, como ele bem conhecia que lhe agradava.
 Você abriu seus olhos e deu de cara com o êxtase presente no rosto de Yamaguchi ao vê-la se contorcer daquela maneira. Céus, não importa quantas vezes você visse, ele era mesmo maravilhoso. Tadashi beijou sua orelha e sua bochecha com carrinho, antes de ir até sua boca com um certo desespero excitado, que é  bem recebido, e colocar a língua para se enroscar na sua.
Divertindo-se com isso, Tsukishima colocou a mão em seu maxilar e trouxe de volta sua atenção para a presenca dele, ocupado em analisando seu rosto sedento e desorientado, que parecia não saber em que prestar atenção.
Tadashi mais uma vez capturou seus lábios em um beijo e você sentiu Tsukishima morder e chupar seu pescoço exposto com força. Ele fazia questão de não a deixar se esquecer por um só segundo sequer que ele estava ali.
— Mmmph! — um barulho alto e desesperado saiu da sua garganta, mas morreu dentro da boca de Yamaguchi. Se ele estava um pouco em dúvida sobre as ter se aberto para essa nova experiência mais cedo, os seus gemidos desesperados faziam com que ele tivesse certeza de que não se arrependeria daquela decisão.
O pau do seu namorado estava duro se esfregando contra seu traseiro e você podia claramente sentir o do amigo dele em um estado parecido contra sua barriga. Enquanto os dois amassavam seu corpo, literalmente fazendo um sanduíche de você no meio da sala. O sentimento de antecipação quase enlouquecer, considerando que mal tinham começado.
Ambos lhe tocavam por vários lugares, fazendo de você uma perfeita e completa bagunça, a ponto de sentir que iria literalmente pegar a fogo a qualquer segundo. Aquilo só podia ser algum tipo de céu ou inferno maravilhoso. 
As mãos de um deles, a que você julga pertencer ao homem mais alto tanto pelo tamanho certamente maior quanto pela posição em que vocês estavam, segurava sua bunda firmemente e lhe trás para mais perto dele. Kei a acaricia moldando o formato por cima do tecido da saia do vestido. Ele brinca com a sua paciência, passando os dedos por cima do contorno da sua calcinha, apertando a carne e passando por sua virilha então voltando para repetir o processo.
Tadashi tem as mãos na parte de cima do seu vestido e segue amassando seus seios macios que foram expostos para fora do decote, puxando e apertando seus dois mamilos entre os dedos diligentemente, causando em você uma aflição excitante que fazia gemidos escaparem da sua boca constantemente e facilmente a enchendo de tesão. 
O sutiã estava no meio da barriga e foi desabotoado cuidadosamente por Yamaguchi e jogado em um cabto da sala.
Kei foi até você mais uma vez, agora para conseguir um beijo. Ele se inclinou em sua direção, mas ainda a obrigou a ficar na pontinha dos pés para poder desesperadamente alcançá-lo.
Passando os dedos pelos cabelos loiros e avidamente tocando seu corpo por baixo das roupas, ansiosa para prová-lo, você foi surpreendida de repente. Tadashi mordeu seu ombro e, em resposta, um gemido surpreso lhe escapou de você, seguido por um ofego. Você ergueu um braço e o envolveu em volta do pescoço dele, virando a cabeça para o lado. Tadashi te olha e sorri, você sussurra o nome e dele, irritada.
É estranho como aquilo te deixa envergonhada e faz seu coração bater ainda mais rápido, você sente que o som pode ser capaz de ecoar por toda a sala e então seu namorado beija sua bochecha amorosamente para lhe tirar daquele trabse. Contudo, não há muito tempo para vocês serem um casal amoroso e fofo, Tsukishima agarra sua mão, fazendo com que você solte seu namorado e a beija novamente, segurando suas bochechas com uma das mãos, forçando entrada de sua língua dentro da sua boca. Suas atitudes são mais brutais sempre contrastando bem os o toque macio e amoroso de Tadashi.
Yamaguchi se abaixou, abraçando os seus quadris, começou a beijar sua coluna indo de baixo para cima. Mais uma vez você soltou um zunido audível e lamurioso, chamando por Tadashi, enquanto beijava o melhor amigo dele, profundamente. As mãos de Kei estavam perto do seu núcleo quente e excitado, mas sem nunca tocar e aquilo era uma merda para os seus nervos.
 A procura de  algum tipo de atrito, você esfregou contra Tadashi, arrancando dele ruídos gostosos a incitando a se mover com mais fervor. Entre vários beijos, você jurou escutar Kei rindo enquanto isso acontecia entre você e o seu namorado, você só não soube do que exatamente ele ria, talvez de você, ou de Tadashi. Ambos tão desesperados, enquanto ele, apesar dos ofegos ocasionais e da ereção palpável, permanecia composto.
— Vocês me convidaram, mas parecem estar muito bem sozinhos. — ele comentou em seu ouvido. Você revirou deu de ombros.
— Não seja mesquinho, Tsukishima. — Você o respondeu apos um suspiro lamurioso. Olhando em seus olhos, você encontrou uma expressão de condescendência e ignorou aquilo, revirando os olhos levemente em resposta. Tsukishima era um idiota, sempre. Um idiota grade e gostoso, mas um idiota.
Ele agarrou os seus quadris com forma e mordiscou sua orelha, sussurrando:
— Me chame de Tsukki.
Você, irritada, ignorou o que ele havia dito com sua voz doce e zombeteiro então voltou-se novamente para o namorado, girando os calcanhares para ficar totalmente de frente para Tadashi.
O homem atrás de você ergue o seu quadril para cima, fazendo-a ter de ficar em pé na ponta dos pés então acertou um tapa bastante seco na sua bunda, pegando em parte da coxa. O som alto reverberou pela sala e você se agarrou em Yamaguchi. Tsukishima tinha uma mão enorme, e aquilo doeu pra caralho, mas estranhamente fez com que o calor elétrico se acumulasse por todo seu ser.
— AHH!! Droga, Tsukki, minha bundinha. — Você choraminga com os olhos marejados e vira a cabeça, dando uma olhada feia para ele. Por sua vez, Kei tirou sarro de você e deu um pedido de desculpas bem fajuto, erguendo uma das mãos e ajeitando os óculos com ela, esfregando e apertando o lugar vermelho em que ele havia batido com a outra mão. O local estava quente e quase formigando, mas... sentir ele massagear a marca naquele estado logo em seguida foi inegavelmente muito bom e reconfortante.
Ainda abraçando Yamaguchi, com o rosto enterrado no peito dele, você mordeu o lábio e soltou um gemido reprimido. Respirando fundo, por fim beijou Tadashi novamente, sussurrando um obrigada feliz e quebrado. Deixando as mãos vagarem pelo torso de Tadashi, por baixo da camisa e em seguida a tirou nvoluntariamente ralhando o apelido de Tsukishima durante o processo. Pois ele, sem cerimônias, havia enfiado a mão por dentro de sua calcinha, surpreendendo-na com uma leve carícia. 
Seus dedos compridos amassam seu clitóris e os lábios da sua boceta despretensiosamente, afundando aos poucos dentro do seu buraco excitado. O toque a desconcerta, é um estímulo simples, porém irresistível. Você tenta se mover contra a mão dele, mas para o seu maior descontentamento e apenas o seu, Tsukishima é rápido em tirar para se divertir com a sua reação. Em seguida ele volta apenas afastando sua calcinha para o lado e lentamente afundando os dedos cada vez mais dentro de você.
O braço dele se enroscou nos seus quadris firme e, em seguida, as mãos foram para o seu peito. Cada toque lhe dando um espasmo diferente, enquanto desesperadamente, você retribui aquilo para Tadashi com toques e muitos beijos bagunçados.
De costas para o homem mais alto dos dois, você fica na ponta dos pés, abraçada ao seu namorado como se a vida dependesse daquilo a procura de conseguir apoio e sussurra imundícies em seu bonito ouvido, enquanto Tsukishima se inclinava atrás de você. Seu traseiro estava empinado, querendo sentir o pau dele lhe cutucar e se esfregar lascivamente contra todo o comprimento, ansiosamente esperando pelo momento em que seria fodida. Kei ainda estava vestido, mas mesmo assim você poderia sentir que ele era maior. Aquilo seria divertido.
— Yamaguchi, sua namorada é uma vagabunda. Ela tá quase pingando no tapete. — ele riu. O comentário de Tsukishima a constrangiu o suficiente para que as proximas gerações fossem afetadas. Você fechou olhos com força, incapaz de parar sua procura por atrituto.
— Olha o jeito que ela se esfrega no meu pau, ela tá com tesão pra caralho. Porra, hein. — Tsukishima em meio a suas respiração pessada e atenção aos seus movimentos lascivos, provocou o maus amigo, zombando de você. A forma com que ele fala atinge seu interior de um jeito bastante estranho e apesar de contrariada com o que ele disse, você é incapaz de parar por um momento sequer.
Kei está tentado a lhe dar outro tapa apenas para ter o prazer de ouvir o som e poder ver outra marca da sua mão ali. Você, por sua vez, não pôde dizer nada, os dedos da outra mão dele tinham acabado de entrar em sua boca, ainda envoltos por sua própria lubrificação grudenta, mexendo com sua língua e parando apenas quando você toma a decisão de os chupar. 
Ele engasga, esfregando-se contra você de volta e empurrando os dedos fundo em sua garganta, vendo até onde conseguia levar e se divertindo. Imaginando o que viria posteriormente, bastante animado para o momento em que você engoliria o pau dele daquela forma. Tadashi a abraça, segurando sua cabeça contra o peito brincando com o seu cabelo, ele assentiu em concordância ao amigo. 
— Ei, meu bem, você tá mesmo gostando de ter dois caras de pau duro só pra você, não tá? — Yamaguchi ri, tentando acompanhar  Tsukishima, riscando as unhas na carne das suas nádegas e arranhando. Aquele olhar que você deu a ele poderia mantê-lo ligado por dias e dias. Ele beijou o topo da sua cabeça amorosamente.
Em resposta, tudo o que você conseguiu fazer naquela situação foi alegremente assentir e suspirar, tocando o pênis ereto do seu namorado ansiosa, da forma que você sabia que ele mais gostava. Incapaz de dizer qualquer coisa graças aos dedos longos de Tsukishima começando a trabalhar de verdade em seu interior. Alternando entre esfregar o seu clitóris e os lábios de um jeito tão bom e tão meticulosos, com bastante calma enquanto Yamaguchi não deixa que você se mova. Tornando-a totalmente a mercê de qualquer coisa que o melhor amigo dele quisesse fazer, ao mesmo tempo em que seguia agarrando e apalpando firmemente suas carnes, bastante animado. 
— Ele fez uma pergunta, você deveria responder, sabe? Nuna pensei que fosse mal educada assim. — Tsukishima provocou em seu ouvido, parando totalmente suas ministrações lhe arrancando um gemido frustrado, quase um choro, puxando seu cabelo. Não há resistência.
— S-sim, Tadashi ♡ — você cantarolou, erguendo a cabeça para olhar bem para Yamaguchi, admirando os traços dele.  — Mmm… é muito bom. — soltando um gemido involuntário, você enterra a cabeça no peito de Tadashi quando sentiu os lábios de Kei no seu pescoço. — Eu estou a-adorando! — uma mão voltou a mexer com sua boceta estimulada.
— Adorando o que? — o rapaz sardento ergueu mais uma vez seu rosto, puxando levemente seus cabelos; até para provocar ele era gentil, Tadashi era mesmo sua morte. Tsukishima começou a beijar seu maxilar e até mordiscou sua bochecha. Você selou seus lábios com os de Yamaguchi e então beijou o convidado.
— Vocês… dois. Inferno, quero ser fodida por vocês dois juntos. — você por fim respondeu, quase indecifrávelmente, alcançado um orgasmo decepcionante de tão fraco que foi, o que lhe arrancou lágrimas e lhe fez querer mais.  
— Porra, escutou isso, Yamaguchi? — Kei perguntou divertido.
— Como você desejar, meu amor. — Tadashi sorriu, as bochechas vermelhas enquanto ele provocava seu traseiro.
Essa noite seria longa, e estava apenas começando.
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ao3feed-brucewayne · 1 year ago
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De bichos gatos y una familia de murciélagos que no se rinden
read it on AO3 at https://ift.tt/pSg3jlO by Honeybeeinpurple Adrien y Marinette murieron. Ellos se sacrificaron para salvar a Paris, pero se perdieron a ellos mismos en el proceso. Y luego despertaron. En un lugar desconocido, sin posibilidad de volver a sus antiguas vidas, ellos decidieron comenzar a vivir mientras se daban cuenta de que habían cambiado, de que el mundo a su alrededor era desconocido y que ellos, aparentemente, tenían trece años de nuevo. Marinette y Adrien sobrevivieron. Pelearon. Eso es lo que hacían, sin embargo, ¿Qué hacen cuando un murciélago y su prole los persigue (y aparentemente desde que despertaron en ese lugar extraño)? Ellos huyen. O pelean. Pero siempre, siempre, sobreviven. Eso es lo que hacen. Después de todo, son Ladybug y Chat Noir. Y rendirse no está en sus planes. Words: 1612, Chapters: 1/?, Language: Español Series: Part 1 of Las aventuras del bicho y el gato... ¿y de los murciélagos tambien? Fandoms: Miraculous Ladybug, Batman - All Media Types Rating: General Audiences Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: F/M Characters: Marinette Dupain-Cheng | Ladybug, Adrien Agreste | Chat Noir, Bruce Wayne, Tim Drake, Dick Grayson, Jason Todd, Damian Wayne, Alfred Pennyworth Relationships: Adrien Agreste | Chat Noir & Marinette Dupain-Cheng | Ladybug, Marinette Dupain-Cheng | Ladybug & Alfred Pennyworth & Bruce Wayne, Tim Drake & Marinette Dupain-Cheng | Ladybug & Dick Grayson & Jason Todd & Damian Wayne, Adrien Agreste | Chat Noir & Tim Drake, Adrien Agreste | Chat Noir & Damian Wayne, Adrien Agreste | Chat Noir & Jason Todd, Adrien Agreste | Chat Noir & Dick Grayson, Adrien Agreste | Chat Noir & Bruce Wayne Additional Tags: Adrien Agreste | Chat Noir Needs a Hug, Marinette Dupain-Cheng | Ladybug Needs a Hug, Marinette is Dick Grayson's daughter, but she's not going to accept it so easily., Who is Adrien's father? Nobody knows and Adrien doesn't want to know, life without parents is better according to him, Alfred is a better grandfather and everyone knows it, Adrien loves school, Marinette doesn't want to go to school, Damian Wayne Needs a Hug, Protective Damian Wayne, Adrien and Marinette were reborn or something like that read it on AO3 at https://ift.tt/pSg3jlO
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maduda001 · 1 year ago
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Cap_3
[Bom Dia/tarde/noite meus queridos!
Como é que vcs estão meus amores? Eu me encontro procrastinando, F pra minha vida acadêmica...triste!
Enfim vamos lá né!]
================================================
-CASA DE JIWOO, um pouco antes do gato fugir-
*Kaiden explicando sobre despertos e suas habilidades pra Jiwoo enquanto Shion estava na cozinha*
Kaiden: Bem, você é um caso à parte...
*Rooooonc*
Jiwoo: hehe...desculpe. Eu não comi nada depois do jantar...*Deu risada*
Kaiden: Nós estamos falando de coisas importantes aqui...Eii pirralha!*falou tentando chamar pela irmã sem resultados*... Cadê a pirralha? * perguntou pra Jiwoo*
Jiwoo: Senhorita Shion tinha dito que iria caçar, o que eu não entendi direito...*falou tombando a cabeça para o lado*
Kaiden: ahh...ela tá n-
Shion: AHH TU MALDITO ACEITE HIJO DE HMM....óleo mal amado * falou com os dentes cerrados segurando a mão embolada no pano de prato, olhando pra panela com raiva e dor*
Jiwoo/Kaiden:....*ficam olhando a cena da garota usando o pano de prato como escudo pra desligar a panela de óleo que espirrava*
Kaiden:....que idiota* falou em tom baixo olhando pro lado como se a cena machucasse seus olhos*
Jiwoo: Senhorita Shion, tá tudo bem? * perguntou se levantando do chão*
Shion: Tudo sim Jiwoo, fiz um lanchinho para nós, tomei a liberdade de usar sua cozinha, mas não se preocupe que eu limpo * falou a garota se aproximando com três pratos que levitavam com a habilidade de desperta da mesma*
Jiwoo: Woww a habilidade da senhorita Shion é essa? * perguntou com os olhos brilhando para os pratos que flutuavam*
Shion: Haha digamos que sim * falou enquanto pegava um prato e colocava nas mãos do garoto* Fiz Bacon e ovos, espero que esteja bom *sorriu e se sentou colocando um prato na frente de Kaiden tbm*
Kaiden: Humm parece delici-
Jiwoo: O Senhor Kaiden não pode! * falou levantando o prato que antes estava na frente de Kaiden, pegando os dois irmãos desprevenidos que o olharam interrogativamente, Kaiden quase como se o estivesse amaldiçoando* O senhor Kaiden vai passar mal se comer comida normal, deixa eu pegar algo só um segundo. * falou saindo e voltando feliz com uma vasilha para gatos e um pacote de ração fazendo Shion se engasgar enquanto ria, e Kaiden olhar pra vasilha que agora estava na frente do mesmo*
Kaiden:....'Inacreditável. Eu terei de comer comida de gato novamente...e pra piorar na frente dessa palerma' *pensou ao olhar pra irmã que secava uma lagrima de canto de olho*
Jiwoo: Pode cair de boca. Eu sei que é comida de gato, mas faz um esforcinho.
Shion: Isso mesmo Kaiden, você tem que comer também * falou com dó, com Jiwoo do lado concordando com a garota* ....Então tenha certeza de ...* cobriu a boca olhando pro lado* comer tudinho e esvaziar a vasilha * se segurava pra não rir enquanto evitava olhar pra Jiwoo que passava a mão com uma expressão triste nas costas da garota, achando que a mesma estava triste, e pra Kaiden que a olhava com ódio*
Kaiden:....'eu odeio essa garota' *comeu a comida da vasilha* 'fazer o que, não tenho outra alternativa, uma vez que estou com tanta fome e não posso comer bacon...espere por mim Sr.Bacon' *fez uma cara meio triste ao lembrar do bacon*
*Jiwoo comia observando o gato amarelo e Shion olhou rapidamente pra janela ao sentir uma energia que antes estava longe se aproximar da casa de Jiwoo*
Kaiden: !!! ' Que energia é essa? eu não percebi antes por estar fraco...Pirralha' * olhou pra garota que ao mesmo tempo olhou pra ele e cantarolou se levantando e abrindo a porta de vidro, para as ações que Jiwoo olhou sem entender mas sem questionar assim como Kaiden* 'Ela toma conta dos arredores da casa inteira. E não é uma energia qualquer.' O quê?
* O gato cinza se levantou pulando pela sala e saindo pela porta que a pouco tempo havia sido aberta*
Kaiden/Jiwoo: 'O que aconteceu com ele?'
Jiwoo: Kaiden, Shion. Aquele gato acabou de fugir!
Kaiden: Nós vimos. Não havia como aquilo passar despercebido. Está com os sentidos em dia em pirralha * falou sorrindo para a garota* Acho que estou um pouco enferrujado haha
Shion: Não fale assim...só admita que está velho logo  * falou provocativamente logo desviando do gato que pulou na direção da mesma*
Kaiden: Não entendo como ele já possa estar de pé. Aquela energia...eii Pirralha * olhou pra garota que sorriu quando ele acertou sobre a energia estar relacionada com o gato acordar* Então realmente tem. Hã? *olhou pra Jiwoo que se levantou* O que você está fazendo?
Jiwoo: Eu tenho que encontrá-lo. * falou vestindo o boné enquanto Shion estava atrás o olhando com orgulho já sabendo o que ele iria fazer* Vai ser terrível se ele cruzar com alguém na rua.
Kaiden: Como é? Você vai caçá-lo mais uma vez? A primeira vez foi inevitável mas a segunda é escolha sua. Além do mais, aquele gato está fraco demais para fazer a transformação.
Jiwoo: O que significa que será ainda mais fácil trazê-lo de volta. Quer dizer é claro que eu me preocupo com as outras pessoas. Mas eu quero saber mesmo é do gatinho. Eu não vou deixar nada acontecer com ele.
Shion: Isso ai Jiwoo! animais são melhores que humanos!! * falou erguendo os braços pra cima aniamadamente, recebendo olhares dos dois, Jiwoo que riu e Kaiden que a olhou decepcionadamente*
Kaiden: Até você Pirralha!?...Tsk, tudo bem. Eu vou com vocês.
Jiwoo/Shion: * se olharam sorrindo* Vai?
Kaiden: Sim. quero saber o porquê de o gato estar daquele jeito. sentimos uma energia sinistra emanando de fora e aparentemente a pirralha já sabe a respeito mas não quer contar * olhou de canto pra garota*
Shion: Eii não me olhe assim, estou tão curiosa quanto você, só sei um pouco, tenho que olhar com meus próprios olhos pra tirar minhas próprias conclusões, Amon só me passou as informações
Kaiden: Ahh eu estava me perguntando sobre esse corvo idiota, pensar que ele estaria fazendo pesquisa de campo, Anúbis está junto? * recebeu confirmação da garota* Entendi, estou com saudades do garotão * Kaiden riu*
Shion: Logo logo vc vai ver eles haha
Jiwoo: Quem é Amon e Anúbis? *perguntou perdido*
Kaiden: Os animais da pirralha, o cão é de boa, o corvo é um merda * falou com cara de nojo para a qual a garota riu*
Jiwoo: Entendo...Certo vamos lá então! me sinto melhor sabendo que Shion e Kaiden vão comigo.
Kaiden: Pare de falar e me sigam logo. E não confunda as coisas não estou indo porquê me importo com vocês
Jiwoo/Shion: haha Não iremos.
Kaiden: Hm.
-PULO NO TEMPO-
*No caminho para encontrar o gato*
Shion: Ahh entendi então foi isso o que aconteceu com aquele gatinho
Jiwoo: Sim.
Kaiden: Hm...seus movimentos de agora são tão bons quanto os de mais cedo. Tenho certeza que sua velocidade desperta, assim como suas outras habilidades, serão desenvolvidas e intensificadas em bre- *olhou de Jiwoo pra Shion ao sentir ela o encarando* O que foi? Por que está com essa cara?
Shion: É que..hahaha é que você está muito fofo assim gordinho
Kaiden: Ora sua pirra- Vire pra esse lado agora *falou se controlando e tentando ignorar a garota que tirava fotos dele* Se eu estiver certo esse incidente está relacionado a outro desperto.
Jiwoo: O que? Outros como nós?
Shion: Exatamente *falou sorrindo enquanto ainda corriam*
Jiwoo: Olha ele está ali.
Kaiden: Espere, se esconda.
Jiwoo: Ué, Por que?
Shion: Ele é um desperto não seria muito inteligente você enfrentá-lo, ainda mais que acabou de descobrir que há amis despertos além de você!
Kaiden: Exatamente
Shion: E esse maldito parece ser bem habilidoso * Falou ao ver o desperto domando o gato a força*
Jiwoo: Eu não sei o que tá acontecendo, mas eu vou salvá-lo agora. Ainda não tô 100%, mas...
Kaiden: NÃO SEJA ESTÚPIDO. Não acabamos de lhe dizer que aquele cara é um desperto!? Você pensa que está na mesma situação de quando lutou contra o gato?
Jiwoo: EU SEI QUE NÃO , EU SEI QUE É DIFERENTE...mas desperto ou não ninguém tem o direito de fazer com o gatinho o que aquele cara tá fazendo!
Kaiden: DEIXE DE SER INGÊNUO. O QUE VOCÊ ACHA QUE IRÁ FAZER? VOCÊ ACHA QUE ELE SIMPLESMENTE VAI DEIXAR VOCÊ IR EMBORA DEPOIS QUE PEGAR O GATO? JIWOO SEO. É IMPOSSIVÉL VENCER ESTE COMBATE. PONHA ISSO EM SUA CABEÇA.
Shion: Vai lá Jiwoo! estarei torcendo pra você! * falou sorrindo, recebendo um sorriso de Jiwoo e um olhar nada bom de Kaiden*
Kaiden: O QUE VOCÊ-
Shion:Qual é, deixa o garoto ir, se ele diz que vai ele vai...não precisa se preocupar Nee-sam, se algo sair do controle eu vou interferir * sorriu com seus olhos amarelos brilhantes*
Kaiden: *suspirou*
-JIWOO PEGOU O GATO-
Jiwoo: Kaiden, Shion. Conseguimos!
Kaiden: O quê? Nós não fizemos coisa nenhuma! E agora ele sabe sobre você...!Você tem noção do tamanho do risco que está correndo? Ei! Me ouçam!!
Shion: Hahaha que emocionante! * Falou flutuando rindo ao lado de Kaiden e Jiwoo*
Kaiden: Essa sem noção! *falou negando com a cabeça olhando pra irmã*
Jiwoo: Eu sei...mas nem morto eu o deixaria lá! Hehe. Eu tinha que tentar ... eu não podia ficar parado.
Shion/Kaiden: *se olham*
Shion: Hahaha é isso ai Jiwoo! * fala rindo parando de flutuar e bagunçando o cabelo de Jiwoo e começando a correr*
Kaiden: Não riam seus idiotas! Maldito...! ele não tem jeito...!
Shion: * Pegou Kaiden no colo* Não seja chato Nee-sam, conseguimos e o pirralho se saiu bem em frente ao velho...e ele é-
Kaiden: Rápido
Shion: É haha
Jiwoo: Pode ser estranho eu dizer isso, mas...Eu tô muito feliz agora. * falou sorrindo*
Kaiden: O quê? Feliz?
Jiwoo: Sim! Hoje eu aprendi que os poderes que eu tanto tentava esconder não são ruins, afinal. E logo após isso, eu fui capaz de ter a determinação de fazer algo. isso é incrível.
* Shion sorria apenas observando a interação do garoto e do gato que carregava*
Kaiden: Calado! Isso não é motivo de orgulho algum!
Jiwoo: IUPII!! * riu animado*
Kaiden: Eu falei para calar a boca!! *falou "Irritado"*
*VELHO BRAVO RECLAMANDO SOBRE O GATO/experimento/confundindo o jiwoo com um rastreador/ mandando o aluno dele achar o gatinho cinza e recuperá-lo e blá blá blá*
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[É ISSO NESSE CAPÍTULO!! ATÉ A PRÓXIMA QUERIDOS]
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blackdragon-selfships · 1 year ago
Note
Greetings, Death, I figured since you were kind enough to send me an ask for the “Romantic F/O Questions” that I should return the favor.
Could you answer 6, 7, 9, 21, and 26 for me?
-- Mewtwo
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Caught on did you? I guess I shouldn’t have underestimated a psychic.
6. Are you a “actions speak louder than words” type of lover or do you prefer verbal declarations of your thoughts and feelings?
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The former, definitely. I learned quickly that actions do speak louder than words, especially toward someone that distrusts what others say a lot.
7. Do you have any big plans for your s/o in the near future? Perhaps any surprises?
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I might…but it wouldn’t be much of a surprise if I told any of you, would it?
9. Are you open about you relationship or do you prefer to keep it private, perhaps even hiding it from most people around you?
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…it isn’t that we want to. We have to.
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Some would think she was insane if she revealed she was in a loving relationship with Death (or “the grim reaper” as some call me) and we have had enemies that would use it to their advantage.
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El Gato and his friends know, and so do some of her friends. In this story, however, it’s best that the less that know the better it is.
21. How romantic would you say you are? Do you do a lot of romantic things for your s/o, or do find that you’re more reserved with your affections—not because you love them less, but because it’s just your personality or you’re too busy to do much else (or whatever your reasoning may be). What about your s/o?
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I would say we’re both up there, but mostly in private.
But that’s all you’re getting from this one.
26. How do you tell your s/o you love them without using those three words? How do you show them?
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She knows. I show her all the time in ways we both understand.
Romantic F/Os Takeover Questions
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ceciliacom · 2 years ago
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LOS VILLANOS DISNEY
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Disney Villains, o Villanos Disney, es una franquicia formada por varios antagonistas de producciones de Walt Disney Pictures, con principal enfoque en personajes de producciones animadas, principalmente aquellos de las producciones de Walt Disney Animation Studios.
Villanos de Disney "oficiales" utilizados en los  productos comerciales de la compañía
Estos villanos son los más utilizados en los productos, espectáculos en vivo, atracciones de los parques, y demás temas actuales relacionados con la franquicia Villanos Disney, siendo también conocidos como "Los 13 Reflejos del Mal":
La Reina Malvada (Blancanieves y los 7 enanitos)
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Chernabog​ (Fantasía)
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La Reina de Corazones​ (Alicia en el País de las Maravillas)
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El Capitán Garfio​ (Peter Pan)
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Maléfica​ (La Bella Durmiente)
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Cruella de Vil (101 dálmatas)
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Úrsula (La Sirenita)
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Gastón (La Bella y La Bestia)
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Jafar​ (Aladdín)
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Oogie Boogie (El extraño mundo de Jack)
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Scar (El Rey León)
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Hades (Hércules)
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El Dr. Facilier​ (La Princesa y El Sapo)
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Mención especial a los Villanos de Pixar
Sid (Toy Story), Hopper (Bichos), Al, El Oloroso Pete "El Capataz" y El Emperador Zurg (Toy Story 2), Randall y Henry J. Waternoose (Monsters, Inc.), Darla, Philip Sherman y Bruce (Buscando a Nemo), Síndrome (Los Increíbles), Chick (Cars), El Chef Skinner y Anton Ego (Ratatouille), AUTO (WALL·E), Charles F. Muntz (UP), Lotso (Toy Story 3), Mor'du (Valiente), Jangles, el Payaso (Intensamente) y Estruendo (Un Gran Dinosaurio).
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Los 10 villanos más aterradores de las películas de Disney (del menos aterrador, al más aterrador)
10-Cruella de Vil
La ambiciosa y popular Cruella de Vil, de '101 dálmatas' (1961), es capaz de hacer cualquier cosa por conseguir nuevas pieles para sus abrigos, así que roba con la ayuda de sus colaboradores Horacio y Gaspar los cachorritos que han tenido los dálmatas de sus amigos, Anita y Roger, ya que este último se niega a vendérselos.
9-La Reina Grimhilde
La malvada madrastra de 'Blancanieves y los siete enanitos' (1937) es, además, técnicamente la primera villana de la Factoría Disney. Obsesionada con ser la mujer más bella de todo el Reino, intentó desahacerse de Blancanieves mandando que le arrancasen el corazón y, finalmente, renunció a todo (incluso a su belleza y su propia vida) para acabar con ella personalmente.
8-Jafar
El malvado de 'Aladdin' (1992) es un auténtico psicópata, capaz de destruir a todo aquel que se interponga en su camino por sus ansias de poder, bajo la máscara de un hombre respetuoso y obediente. Es manipulador y cruel, trata de conspirar para casarse con Jasmín, matar a su padre y apoderarse de su Reino.
7-Lady Tremaine
Es la perversa villana de 'La Cenicienta' (1950), y una de las mayores culpables de la mala fama de las madrastras. Nos hacía temblar cada vez que aparecía de entre las sombras acariciando a su gato, Lucifer. En realidad, forma parte de un pack en el que también debemos añadir a sus hijas, Anastasia y Drizella. Las tres hacen la vida imposible a Cenicienta, relegada a servir y ser explotada en su propia casa tras la muerte de su padre debido a la envidia que despierta a la familia.
6-El Juez Claude Frollo
El escalofriante villano de 'El Jorobado de Notre Dame' (1996) es un fanático religioso y juez corrupto que hace la vida imposible a los gitanos y a todo el que se interponga en su camino. Entre sus numerosos crímenes se encuentra el asesinato de la madre de Quasimodo y llegó incluso a incendiar la ciudad de París.
5-Profesor Rátigan
El Profesor Rátigan es el archienemigo de Basil de la Calle Baker en 'Basil, el ratón superdetective' (1986), y cada vez que aparecía en pantalla nos hacía encogernos en el sofá (¡Oh, Rátigan, oh, Rátigan!). Sus ansias de poder le llevan a secuestrar al juguetero Hiram Flaversham para que fabrique un robot con la apariencia de la Reina, y proclamarse así su sucesor. Pero, además, puede acabar con todo aquel que se interponga en sus planes con ayuda de su gata Felicia, a la que atrae haciendo sonar una campanilla.
4-Úrsula
Es la malvada villana de 'La Sirenita' (1989), cuya fisionomía, eran tentáculos que recuerdan a un pulpo. Tenía como ayudantes a dos morenas y utilizaba la magia para "ayudar" a las pobres almas en desgracia, pero sus tratos eran siempre imposibles de cumplir, por lo que finalmente termina por disolver los cuerpos de sus víctimas. A pesar de arrebatar la voz a Ariel, con ella lo tuvo algo más complicado, y se vio obligada a salir a la superficie bajo el aspecto de Vanessa para evitar que la Sirenita cumpliese el trato al enamorar al Príncipe Eric.
3-Maléfica
La hechicera de 'La Bella Durmiente' (1959) es malvada, poderosa. Es la auténtica encarnación del Mal, ya que tiene los mismos poderes que el demonio y además cuenta con la ayuda de un ejército infinito de monstruos. El mero hecho de ser capaz de hacer la vida imposible a un bebé por no ser invitada a una fiesta lo dice todo sobre ella.
2-Scar
El segundo al trono de 'El Rey León' (1994) Es el villano más ruin y despiadado, capaz de asesinar a su propio hermano y de intentarlo con su sobrino al arrojarle a las hienas. Scar es el responsable de: La trágica muerte de Mufasa.
1-Chernabog
Y por encima de todos ellos, el top 1 va para Chernabog, el escalofriante demonio del episodio "Una noche en el Monte Pelado" de la película 'Fantasía' (1940). A pesar de su corta aparición, se convirtió en uno de los villanos más temibles por los niños de las películas de Disney. Era aterrador cuando despertaba a los fantasmas de sus tumbas y convocaba a brujas y demonios a aquel baile nocturno.
Los 3 mejores vestuarios de los Villanos de Disney
Cruella de Vil
Conocida como reina de la moda, aunque sus intenciones no siempre fueran las mejores al usar piel de perros para sus atuendos, siempre tenía un gran estilo por sus extravagantes diseños. 
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Úrsula
Su icónica actitud es un elemento importante que suma a sus atuendos, así que claramente esto le suma puntos a la bruja del mar.
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Yzma
Su estilo siempre fue elegante y nunca dejó a deber con su vestido.
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El discurso más impactante de un Villano de Disney
Scar (El Rey León)
“Yo sé que no tienen cerebro Tiene más un infame animal Mas, tienen que hacer un esfuerzo Me escuchan o puede irles mal”
Se acaba una era, la nueva nos espera: El león Scar se marca una canción que cuenta como monólogo de villano, aún cuando tiene algún que otro coro cortesía de las hienas. La canción, titulada 'Listos ya', es toda una declaración de guerra, el momento en que declara que régimen fascista en la sábana está por llegar (con imaginario nazi incluido) y se burla de su hermano Mufasa.
Cosas que los Villanos de Disney tienen en común
Son malvados a más no poder, algunos tienen poderes, siempre tienen a su lado esbirros que les ayudan en sus fechorías y tienen una risa que da mucho miedo. Pero tienen algo más en común, y es en la forma en la que acaban, ya que la mayoría de ellos no puedes con la fuerza de la gravedad, en casi todas las películas, los Villanos acaban y mueren cayendo por un precipicio, de un edificio o algo semejante. Ejemplos: Gastón (La Bella y La Bestia), La Reina Malvada (Blancanieves y los 7 enanitos), Maléfica​ (La Bella Durmiente), entre otros.
Villanos que aparecen en los nuevos live actions de Disney
Como protagonistas y antagonistas: Maléfica (Maléfica), Cruella de Vil (Cruella).
Y como antagonistas: Lady Tremaine y Las Hermanastras (Cenicienta), Úrsula (La Sirenita), Gastón y Lefou (La Bella y La Bestia), Jafar (Aladdín), Scar (El Rey León), La Reina Malvada (Blancanieves y los 7 enanitos), La Reina de Corazones​ (Alicia en el País de las Maravillas), Keaton (Dumbo), Shere Khan (El Libro de la Selva) y Shan Yu (Mulán).
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Cabe mencionar que en “El Club de los Villanos con Mickey y sus Amigos” es una película de comedia de terror animada directa a video de 2002, producida por Disney Television Animation, basada en la serie animada de televisión House of Mouse, y está protagonizada por Mickey Mouse, el Pato Donald, Minnie Mouse, Goofy, la Pata Daisy y los villanos de las producciones animadas de Disney.
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Referencias bibliográficas:
Villanos Disney. (2023, 17 agosto). wikipedia.org. Recuperado 28 de agosto de 2023, de https://es.wikipedia.org/wiki/Villanos_Disney#:~:text=Disney%20Villains%2C%20o%20Villanos%20Disney,de%20Walt%20Disney%20Animation%20Studios.&text=Logo%20usado%20para%20la%20franquicia%20desde%202019.
Lista de Villanos de Pixar. (2023, 1 enero). disney.fandom.com. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://disney.fandom.com/es/wiki/Lista_de_Villanos_de_Pixar
Los 10 villanos más aterradores de las películas de Disney. (2023, 21 febrero). fotogramas.es. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://www.fotogramas.es/noticias-cine/g8816793/los-10-villanos-mas-temibles-de-las-peliculas-de-disney/
Este es mi ranking de 10 villanos de Disney del peor al mejor según sus outfits. (2023, 19 febrero). buzzfeed.com. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://www.buzzfeed.com/mx/jime_palacios/mejores-peores-villanos-ropa-disfras
Los mejores discursos de los villanos del cine. (2021, 4 febrero). fotogramas.es. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://www.fotogramas.es/noticias-cine/a35417121/mejores-discursos-villanos-cine/
Letra Listos Ya de El Rey Leon. (2023, 1 enero). albumcancionyletra.com. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://www.albumcancionyletra.com/listos-ya_de_el-rey-leon___203889.aspx
¿Por qué (casi) todos los villanos de las películas de Disney mueren de la misma forma? Hay una buena razón. (2017, 27 julio). europapress.es. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://www.europapress.es/desconecta/curiosity/noticia-casi-todos-villanos-peliculas-disney-mueren-misma-forma-hay-buena-razon-20170727130518.html
Mickey’s House of Villains. (2023, 15 marzo). wikipedia.org. Recuperado 29 de agosto de 2023, de https://es.wikipedia.org/wiki/Mickey%27s_House_of_Villains#:~:text=Mickey's%20House%20of%20Villains%20(El,House%20of%20Mouse%2C%20y%20est%C3%A1
Cecilia Estefanía Martín del Campo Hernández Ciencias de la Comunicación Profesor Eddy Ríos Martínez
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javi-selfships · 4 months ago
Text
I think Gato would like watching the Macy’s parade
Maybe
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