#f/o: el gato
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javi-selfships · 5 months ago
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Made these a while ago
(Idea taken from @haretobeloved )
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haretobeloved · 9 months ago
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in every universe, he judges his taste in men
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cherryblogss · 6 months ago
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Si Tú Supieras
avisinhos: infidelidade(reader é comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais públicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu não entendendo nada de advogados, no início mencionado que a reader é meio girly🎀 coquette🎀, diálogo podreco pq eu só converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa é ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq não gostei como ficou, mas ☝️ como não consegui parar de pensar nela dei outra chance, não tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq é só fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, não tenho o hábito de escrever fics, então peço misericórdia e paciência 🧎‍♀️‍➡️ editei essa escutando my all da mariah carey and o título é baseado na música da diva Tini💋 Espero que gostem!!!
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Sinopse: Quando seu namorado é promovido no trabalho não esperava que nada fosse mudar, além de ficar cada vez mais sozinha, até que você conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
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Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso não é segredo pra ninguém. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiário para sócio no escritório de advocacia Vogrincic&Associados você não esperava que o chefe dele fosse tão... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoções na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a você com um sorriso de lado e apertando sua mão acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com você, após ver como seu namorado não te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo você se afastar silenciosamente até ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic não perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluía naturalmente, vocês dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
Não era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, você não sentia a diferença. Até no início do namoro não era uma experiência excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de você pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rápido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cômodo e confortável não ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo até suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, você sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida já era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande número de casos ganhos e funcionários competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, então adicionar um relacionamento a isso não estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer não conseguia parar de imaginar como seria ter alguém você esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo não enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocência. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que você escondia por trás dessa aparência adorável.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que até se você não quisesse ele tão perto não teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo não era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como você gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que você foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiência, te puxou pra sala de reuniões e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre você. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trás com você empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tão intenso que sua visão apagou por alguns minutos. Enzo não podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia até a cabecinha beijar seu cervix.
Vocês se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. Já foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritório dele, em hotéis, festas da empresa e até no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder até você ter que tampar sua própria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questão de deixar seu namorado o mais ocupado possível pra poder aproveitar cada momento oportuno com você.
A ocasião que você mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversário da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto você usava o biquíni lilás minúsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguém descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que você não esperava em um caso ilícito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou até uma cidade mais distante aproveitando pra tirar múltiplas fotografias suas distraída admirando os pontos turísticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as técnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos até os mais profundos.
Para você estava ficando difícil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancólicos. Nunca, nem no início do seu namoro, sentia que era tão adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciência era desejar se sentir amada não pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. Após 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. Não queria correr o risco dele quebrar seu coração, já bastava estar se sentindo horrível por não conseguir separar sexo de paixão.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lágrimas toda vez que pensava em não ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mãos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. Só restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que não quer mais vê-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho rápido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
Vê a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorável como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipática, até que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofá e desde então a felina sempre buscava sua atenção.
"Tá muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trás deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verão que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cócegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. Você encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira você pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um português quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distância entre os lábios. Você se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lábios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mão, guiando os dois pra mesa de jantar que já se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em você sentar o mais perto dele possível, porque gostava de segurar sua mão ou sua perna entre uma colherada e outra. Você até tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
Vocês jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que não se viram, mas nunca mencionavam a tensão no ar. A mão grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas você não retribuía o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silêncio desconfortável enquanto você lavava a louça, até que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vários pedacinhos, Enzo que estava concentrado só mexendo no celular na mesa, olha pra você assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente até você.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mão de forma desatenta, sentiu a ardência do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mão analisando o corte e levando em baixo da água pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra você." Disse acariciando seu cabelo com a outra mão."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocês dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu você olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de você encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit médico.
Você pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso você não aguentaria, já sentia um formigamento nas pernas e enjoos só de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por você, não era difícil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciável.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente não é o que você esperava. Encarava atônita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estômago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lágrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocês não trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensão no ar estava pra ser quebrada com o mínimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silêncio incômodo, sabendo que você não teria coragem de falar nada.
"Então... você pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorável mesmo irritado com a sua enrolação. "Da última vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tô aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"Você disse que queria conversar e pelo seu comportamento já devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressão séria, cruzando os braços e suspirando como se não tivesse paciência pra nada disso.
Brigar? Você só queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. Não imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sócio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, é?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo você não ter mais nada pra olhar senão ele. A presença dele expressava tanta dominância que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minúscula que se ele não estivese tão perto não conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se você quiser terminar tudo, vou entender, mas não pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que você só ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"Você que nunca quis terminar seu namoro medíocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que você queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"Não está sendo justo comigo e você sabe disso" sua voz começava a tremer com as lágrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com você não iria surtir nenhum efeito a não ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressão na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que é complicado, mi amor" Testando as águas, segurou suas mãos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisão partisse de você, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado não seria adequado pedir algo tão invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciência que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia você terminasse pra ficar só com ele.
"Não sei em qual momento deixei você sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mãos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra você e você feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuía beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu último fio de resistência arrebentando, se entregou aos lábios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupões e beijos estalados.
"Sou seu assim como você é minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que você já estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verão deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o máximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupões aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trás das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando você na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lábios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de você enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e já até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupões na área, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mão esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensão da buceta de vez em quando parando pra massagear em círculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade já começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. Você arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos líquidos na entradinha apertada e esfrega nos lábios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, né?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitóris com o polegar. "Porra, só com meus dedos você já fica toda molhadinha"
Você arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com você depois de deixar ele na mão e magoa-lo. Quando ele já tinha 3 dedos estimulando o ponto sensível dentro de você e o polegar massageava seu clitóris, mas quando você estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa você gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar você chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
Você permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensações, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tá burrinha já é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"Não, não." Te interrompeu quando você se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro úmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo você chupar os dígitos avidamente. Você rolava a língua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mão novamente pra sua intimidade sensível, acariciando levemente a região te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que você abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lábios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. Após ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trás gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rápido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mãos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fôlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de pré-gozo misturado com saliva. Ainda sim você continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as únicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que você me foda até eu não poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidões, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua súplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitóris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar até tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. Você só agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mão grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço né, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. Você assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"Você gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi é uma putinha, no?" Você sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho só pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisão e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitóris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que não iria conseguir segurar mais seu clímax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o máximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" Você não precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pés apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com você.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os líquidos dentro de você fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em êxtase que finalmente te teria só pra ele. Já imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais você se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. Não faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter você comigo" disse com aqueles olhos dóceis brilhando de paixão.
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enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
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hansolsticio · 7 months ago
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✦ — "spell". ᯓ l. chan.
— ser mistíco ! dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, angst (+++++ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 6515 (perdi a mão de verdade). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: feitiçaria, o chan não é um ser humano (tecnicamente), sexo desprotegido, a leitora tem um gato e é meio antissocial, creampie, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um "yeogi ocean view" do dino realinhou meus chakras.
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Você amava seu gatinho de todo o coração, ele era seu filhinho, seu amor, o único companheiro que você tinha naquela casa vazia. Mas, nesse momento, você estava cogitando jogá-lo pela janela — só por essa noite. Andou em passos apressados até a cozinha, a pobre criatura não parava de miar sem parar pelos últimos dez minutos. Você tentou ignorar e voltar a dormir, mas estava impossível. Encontrou-o em cima do balcão, miava virando-se para todos os lados, como se não soubesse para onde olhar.
"Hoshi!", o bichano parecia tão atordoado que nem se assustou com o seu aviso, compenetrado em expulsar seja lá qual for a ameaça que ele encontrou no cômodo. "Desce daí, filho! O que 'cê tem, hein?", finalmente pegou-o no colo, mas nem isso foi capaz de acalmá-lo. "É fome? Vem cá. Deixa a mamãe colocar algo 'pra você.", levou-o até o cantinho onde costumavam ficar os potinhos de ração e água. Colocou uma porção e reabasteceu a água. Pareceu funcionar, pois agora o felino concentrava-se em devorar a ração como se não tivesse comido há dias.
"Na verdade eu acho que 'cê deveria dar menos comida, ele 'tá engordando.", a voz veio de algum lugar atrás de você, meio distante. Um calafrio desceu por todo o seu corpo, você congelou por alguns segundos. Precisava pensar rápido, porém nunca havia passado por algo assim — e nunca pensou que iria ter essa experiência horrível. Pegou a primeira coisa afiada que viu pela frente — um espeto metálico de churrasco. Estava convencida que todo o seu conhecimento, que era baseado unicamente em podcasts sobre crimes reais, seria suficiente para te tirar dessa situação. Virou-se abruptamente, dando de cara com um homem moreno no meio da sua cozinha. Ele vestia trajes estranhos, como se tivesse saído de algum filme sobre criaturas fantásticas. "E olha que eu tentei ser simpático..."
"O que você quer?", gaguejar foi inevitável, suas mãos tremiam sem controle algum.
"É difícil explicar. Por que você não tenta se acalmar um pouquinho? Aí a gente conversa.", ela não parecia minimamente intimidado.
"Eu vou ligar 'pra polícia!", correção: você queria ligar para polícia, pois, na verdade, mal conseguia se mexer.
"Então vai ser meio vergonhoso 'pra você. Eles não vão conseguir me ver.", você sequer tentou produzir algum sentido através da explicação dele, só assumiu que ele fosse alguém muito desequilibrado. "Escuta: você que me trouxe aqui. Lembra?"
"Eu não trouxe ninguém aqui! Cê tá completamente maluco. Vai embora!", enrolava as palavras, balançando o espeto no ar da maneira mais ameçadora que conseguiu — o tremor da suas mãos não estava ajudando, a situação era quase cômica.
"Você vai me deixar explicar?"
"Não!"
"Ótimo. Você e mais três amigas suas, às 02:47 da manhã, três dias atrás, bem no meio da sua sala... soa familiar?", levantou a sobrancelha. Seu rosto passou por, pelo menos, cinco tipos de expressões diferentes até que seu cérebro finalmente processasse o que ele havia dito. Isso só podia ser brincadeira...
"Eu não sei qual delas que te pediu 'pra fazer isso. Mas já deu, okay? Não tem graça!"
"Suas amigas não tem a chave da sua casa. Você nunca deu 'pra nenhuma delas.", o homem suspirou impacientemente.
"E como 'cê sabe disso?"
"Longa história. Eu sei que é complicado de acreditar que essas coisas funcionam, mas é a verdade.", deu de ombros. Você não sabia mais o que pensar, agora começava a considerar que, na verdade, a maluca era você.
"Cê tá querendo me dizer que a porcaria de um feitiço idiota da internet funcionou?", olhou-o com incredulidade. Era absurdo, completamente ilógico.
"Isso! Tá vendo que é muito mais simples do que parece?", te ofereceu um sorriso genuíno, parecia satisfeito. Você não costumava bater palma para maluco dançar, mas aparentemente precisaria fazer isso.
"Escuta...", estreitou o os olhos na direção dele, como se quisesse lembrar de algo. "Eu esqueci seu nome."
"Eu não te falei.", sorriu ladino. "É Chan. Lee Chan."
"Tá. Então, me escuta, Chan: eu não sei de onde você veio, mas eu não queria te invocar, conjurar... sei lá o que eu fiz! Foi só brincadeira, tudo bem? Você pode ir embora.", tentou parecer sincera, ainda que achasse estar tendo um sonho maluco.
"Não posso fazer isso. Você me trouxe até aqui porque quer encontrar o seu amor, não foi? Eu só posso ir depois de te ajudar.", você soltou um riso sem humor algum, sentia sua cabeça começar a doer.
"Eu vou te dar a última chance de me dizer que isso é uma grande piada de mau gosto.", sequer tremia mais, o caráter ilusório da situação te fez perder o medo.
"O que eu preciso fazer 'pra você acreditar?", ele suspirou, como se lidar com essa situação fosse algo inconveniente.
"Não sei. Que tal se você fizer um elefante aparecer no meio da minha sala?", resolveu entrar na pilha dele, convencida de que estava presa num sonho muito lúcido.
"Eu também não posso fazer isso.", o homem cruzou os braços.
"Ora, você tem que fazer alguma coisa! Porque eu tenho quase certeza de que, na verdade, você é um personagem do meu primeiríssimo episódio esquizofrênico.", olhou para baixo, vendo Hoshi se esfregar nas suas pernas.
"Sua saúde mental não tá tão ruim assim, _____.", estranho, você também não havia dito seu nome para ele. "Se bem que toda vez que você chora vendo vídeo de gato eu me questiono seriamente... mas quem sou eu pra dizer alguma coisa?", murmurou a última parte, coçando a própria nuca.
"E quem te disse isso?"
"É o que eu tô tentando explicar! Olha, eu não sou um cara aleatório que invadiu sua casa, você me trouxe até aqui! Eu te conheço.", pressionou o canto dos olhos num movimento de pinça, como se estivesse frustrado. "É isso!", algo pareceu acontecer nos pensamentos dele. É quase como se você fosse capaz de ver a lâmpada acendendo em cima da cabeça do homem, como num episódio de desenho animado. "Me pergunta algo que só você sabe a resposta. Daí eu consigo te provar quem eu sou.", e você iria sim entrar no jogo dele. Levou algum tempo até finalmente pensar em alguma coisa.
"Qual... é a senha de backup do meu notebook?", desafiou-o com o olhar.
"Nós dois sabemos que você é muito mais criativa que isso. 170422, é a data que você adotou o Hoshi.", disse afiado. Uma risada cortou o silêncio do cômodo, era você rindo em descrença — ou de desespero mesmo. Esfregou os olhos, sentia-se perdida. "Melhor ainda. Que tal se você me perguntar qual era o nome do Hoshi? Sabe? Quando você ficou uma semana inteira achando que ele era fêmea...", certo, ele estava começando a te assustar. Definitivamente mais ninguém tinha essa informação e, até onde você sabia, não haviam câmeras na sua casa.
"Chan, eu-"
"Amora. O nome dele era Amora."
"Okay! Okay! Eu já entendi.", finalmente largou o espeto, colocando-o em cima da mesa. Suspirou derrotada, não sabia como digerir tanta maluquice. "Por que tinha que ser logo comigo, hein? Eu nem acredito nessas coisas..."
"Você acredita sim. Só que é muito medrosa, daí tenta se fingir de cética.", e, mais uma vez, ele te descreveu perfeitamente — já estava perdendo a habilidade de te surpreender.
"Cê não podia ter escolhido um momento melhor 'pra aparecer não?", disse meio desgostosa.
"Eu queria ter feito isso pela manhã. Mas a criatura aí sentiu minha presença e não soube ficar calado.", apontou para Hoshi com uma expressão de tédio. O bichano não pareceu se ofender, lambia a própria pata totalmente despreocupado. "Por quê você não vai dormir? Amanhã respondo todas as perguntas que você tiver.", sugeriu, preocupado com o seu rosto sonolento.
"É difícil dormir sabendo que tem outra pessoa além de mim nessa casa."
"Tenta. Se te consola, eu tô aqui desde o dia do feitiço, só estava esperando a hora certa 'pra aparecer.", deu de ombros. A esta altura você já havia decidido não se estressar mais com essa situação, pegou Hoshi no colo e caminhou despreocupadamente para o seu quarto — sequer olhou na direção de Chan.
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Você registra essa madrugada como sendo uma das mais malucas que você já chegou a experienciar em toda a sua vida. Quando acordou no outro dia, fez mil e uma juras ao universo para que ele te confirmasse que tudo não havia passado de um pesadelo muito esquisito. Mas não dava para fugir da realidade. Assim que pisou os pés na sua sala, lá estava ele, deitadinho no seu sofá — confortável, como se estivesse em casa.
Demorou algum tempo até que você se acostumasse com ideia. Ficava tanto tempo sozinha com Hoshi naquela casa que já acreditava ser capaz de se comunicar com o felino, sendo assim, suas primeiras interações com Chan não foram as melhores. O homem até se esforçou para te deixar confortável, te dava espaço e tentava não te forçar a conversar com ele a todo momento. Entretanto, você eventualmente se familiarizou com ele. Na verdade, achava até esquisito quando ele não estava por perto para criticar suas escolhas de filmes ou te ajudar a solucionar algum problema no trabalho.
As primeiras vezes que Chan te acompanhou em outros lugares que não a sua casa fizeram o sentimento de estranheza voltar a aparecer. Não era todo dia que se tinha uma espécie de amigo imaginário grudado no seu ombro para todos os lugares que você ia, você não sabia como agir. Chan chamava os passeios de vocês de "pesquisa de campo", alegando que só estava te ajudando a finalmente achar o bendito amor.
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Você apressadamente entrou em um dos banheiros e agradeceu por: 1. estar completamente vazio; 2. ser espaçoso — nunca havia interagido com tanta gente em toda sua vida, precisava muito respirar um pouco e queria um lugar que não te causasse claustrofobia. Dependendo de você, sequer estaria ali. Gostaria de estar aproveitando seu sofá macio, agarradinha com Hoshi. Amaldiçoava sua amiga, por ser a grande idealizadora da festa e Chan por praticamente ter te obrigado a comparecer. E falando no diabo...
"Se divertindo?", apareceu atrás de você. Vestia um short de praia — tão colorido ao ponto de fazer seus olhos doerem — e tinha um óculos de sol apoiado na cabeça. O físico não passou despercebido, mas você preferiu não encarar muito.
"Não sabia que você podia trocar de roupa.", estava tão acostumada a vê-lo vestindo a mesma coisa que temia não reconhecê-lo se o visse de longe.
"Gosto de me adaptar ao ambiente. Eu também não sabia que você podia vestir outra coisa além de short e moletom.", brincou, referindo-se à sua roupa de banho.
"Garanto: não foi por livre e espontânea vontade.", revirou os olhos.
"Para de ser dramática. E aí? Já viu alguém que te interessou?", levantou as sobrancelhas, sugestivo.
"Não é você que tem que me dizer em quem eu deveria me interessar?"
"Não posso fazer as escolhas por você. Só guiá-las.", colocou as mãos nos bolsos, os braços fortes flexionando com o movimento. Você correu os olhos pelo ambiente vazio, levando um tempo para pensar.
"O que você acha do loirinho que falou comigo?"
"Short laranja?"
"Isso."
"Questionável. Ficou encarando sua bunda quando você estava de costas.", ele franziu o nariz, reprovando a ação. Seu rosto ardeu com a informação, quase se arrependeu de ter perguntado. "Se quer um empurrãozinho, eu recomendo chamar o que tá de regata azul 'pra conversar. Ele parece interessado em você, mas é medroso também."
"E o que é que eu falo?"
"Se vira. Dá teus pulos.", deu de ombros. Você olhou-o com desapontamento. Chan era realmente um guia, estava te guiando à loucura. "Tchauzinho!", balançou a mão exageradamente, sumindo tão rápido quanto apareceu.
[...]
Admitia que Chan não era de todo ruim. Ele estava certo sobre a recomendação. Não demorou para que você ficasse confortável e até mesmo trocasse telefones com o homem no final da noite. Estava impressionada com o quão fácil fora puxar assunto, nunca havia chegado em ninguém — pelo menos não de um jeito tão direto. No fundo, começava até a acreditar em toda essa história na qual você se meteu. Até mesmo desejou ter feito o feitiço muito mais cedo.
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Posicionou a xícara no apoio da cafeteira, apertando alguns botões assim que se certificou que a cápsula estava no lugar certo. Encarou o eletrônico por alguns segundos, esperando o líquido escuro começar a cair. Ouviu Hoshi miar, se afastando das suas pernas para ir em direção à porta — sinal que você não estava mais sozinha.
"Sabe o que eu percebi?", você se virou, encontrando-o encostado na parede que dava acesso para a cozinha.
"O que?", ele estava de braços cruzados, parecia refrear as próprias expressões — como se segurasse o riso.
"Eu nunca te toquei."
"Você nunca tentou.", deu de ombros, como se fosse algo óbvio de se assimilar.
"E se eu tentar... eu consigo?"
"Como assim?", parecia confuso.
"Você não existe."
"Depende do que você acha que é 'existir'.", ele se aproximou se sentando em uma das cadeiras que ficavam do outro lado da ilha.
"Não importa o que eu acho. É só 'sim' ou 'não'. Me responde, eu consigo?", olhou-o por baixo dos cílios, ainda que os olhos de vocês estivessem na mesma altura, e isso te fez parecer acidentalmente hostil — não que Chan parecesse se importar com esse fato.
"A pergunta certa é: você quer?", sorriu ladino. Foi sua vez de parecer confusa. "Não faz diferença se você puder me tocar ou não, faz?", apoiou os antebraços na mesa, inclinando o corpo para mais perto. Você precisou de alguns segundos para pensar. Realmente não fazia diferença, não era para isso que ele estava ali, mas, por algum motivo, parecia ser algo relevante. Você estava dividida.
"Eu não sei."
"Então você não quer. É simples.", relaxou o corpo, recostando-se na cadeira.
"E se algum dia eu quiser?", a cafeteira soou ao final da frase, seu café estava pronto.
"Há importância em tentar solucionar um problema que sequer existe?", te desafiou com o olhar, era costumeiro que fizesse isso.
"Já parou 'pra pensar que você age igualzinho a esfinge do mito de Édipo? Deveria parar de falar em enigmas.", você se virou impaciente para pegar seu café. Ouviu ele rir baixinho.
"E você já parou 'pra pensar que só é um enigma se você não souber decifrar?", touché.
"Já. E eu realmente não sei decifrar. E então? O que acontece? Essa é a parte que você me devora?", virou-se novamente. O homem sorriu e você sentiu um arrepio cortar sua espinha. Ele não parecia ter pretensão alguma de responder. Você terminou seu café em completo silêncio.
𐙚 ————————— . ♡
Você usava uma segunda toalha para secar o cabelo quando finalmente saiu do banheiro. Encontrou Chan sentando na borda da sua cama, mesmo que reconhecesse o "intruso" não foi capaz de refrear o gritinho que soltou. Foi um susto perfeito, seu coração parecia querer sair pela boca.
"Você precisa começar a avisar quando for aparecer!", repreendeu o homem. Uma das suas mãos ainda cobria o seu colo, como se isso fosse impedir seu coração de sair correndo.
"Só porque eu não avisei não significa que eu não estava aqui.", respondeu simplista, não demonstrando nenhum tipo de reação. Dava para ver no seu rosto que você não havia entendido nada, tanto que ele viu a necessidade de se explicar: "Eu 'tô sempre aqui.", deu de ombros. Você suspirou como se estivesse exausta, indo em direção ao guarda-roupas para procurar algo decente para vestir. Mas algo acendeu no seu cérebro...
"Isso quer dizer que você me vê quando eu...?", não havia coragem suficiente para finalizar a pergunta.
"Quer mesmo saber a resposta?", ele sorriu, provocante. Custou alguns segundos até que você finalmente decidisse.
"Não. Não quero.", resolveu não acabar com a sua própria paz, voltando a procurar alguma coisa no meio das peças.
"Você tem um encontro. Não tá animada?", mudou o assunto, pegando uma das pelúcias na sua cama. Balançava o ursinho no ar, vendo Hoshi tentar agarrá-lo.
"Não sei dizer. 'Tô meio nervosa, não costumo fazer essas coisas.", mordiscou o lábio inferior, já podia sentir seu estômago revirando.
"Vai ver que é por isso que 'cê tá encalhada.", cantarolou o insulto — como se isso fosse torná-lo menos ofensivo. Você o olhou furiosa, prestes a jogar a toalha na direção dele. "Você sabe que não adianta...", inclinou a cabeça com indiferença. Chan adorava brincar com a sua paciência, pois sabia que você era incapaz de revidar.
"Você é um cupido muito fajuto! Não 'tá me ajudando em nada.", bufou, voltando a separar suas opções de peças para usar essa noite.
"Já te expliquei que não sou um cupido. Sou um guia."
"Um guia muito desregulado pelo visto. A essa altura do campeonato eu já deveria saber quem diabos é 'o amor da minha vida', não acha?", fez aspas com os dedos, ridicularizando o termo. Toda essa situação te deixava impaciente.
"E você está no processo de descoberta, ué.", o homem não parecia minimamente afetado com a sua irritação. "Quando a pessoa certa aparecer, vai ser perceptível. "
"Ah é? Mas se eu soubesse que era assim, eu mesma teria procurado sozinha. Daria no mesmo.", você agora alternava entre duas tarefas: discutir com Chan e escolher entre duas camisetas.
"Se você soubesse que era assim, você não se daria ao trabalho de procurar. Eu te conheço, garota. Tá achando que eu sou quem?", jogou o ursinho no canto, desistindo de brincar com Hoshi. "E outra, o feitiço falava sobre achar o seu amor verdadeiro, a parte de se apaixonar por ele não estava inclusa.", você se virou, encontrando-o meio deitado na sua cama — completamente relaxado.
"Então você basicamente 'tá me dizendo que eu preciso me apaixonar pelo cara que vai me levar 'pra sair hoje?", esperava muito estar certa.
"Não. Eu 'tô te dizendo que só tem um jeito de descobrir se ele é a pessoa certa.", ele sorriu com jeito que a sua expressão se fechou e você se virou relutante para as roupas, achava uma graça. "Confia em mim, vai... nós estamos fazendo progresso, prometo 'pra você.", Chan não esperou que você respondesse, já estava acostumado com a sua teimosia. "Escolhe a azul, você fica mais confortável com ela."
"Chato!", só insultou porque sabia que ele ele tinha razão. Você juntou tudo o que precisava, voltando para o banheiro, bateu a porta com certa força — queria deixar claro que estava chateada.
"Cê sabe que não faz diferença a porta estar aberta ou fechada, né?", zombou, alto o suficiente para que você pudesse escutar.
"Eu gosto de fingir que faz.", você gritou de volta, ouvindo ele soltar uma gargalhada fofa.
[...]
Dizer que seu encontro estava sendo maçante era um eufemismo. Você nunca se sentiu tão exposta e isso era desconfortável. O pior de tudo é que você nem culpava o homem sentado à sua frente. Dava para ver que ele estava se esforçando para te impressionar e isso tornava tudo mais complicado. Era um restaurante muito aconchegante. A mesa que vocês escolheram te permitia observar o parque iluminado pelas luzes noturnas, dava para ver casais passeando, senhorinhas sentadas conversando animadamente e algumas crianças brincando sob o olhar vigilante dos pais. Você pensou que Chan provavelmente gostaria de visitar o parque nesse horário, já que vocês vieram uma vez durante o dia e ele não parava de reclamar sobre o sol estar fazendo os olhos dele arderem.
"Você gosta de passear por aqui?", a voz do homem te tirou dos seus pensamentos. Você franziu o rosto, demonstrando que não havia entendido. "O parque. Você parece gostar dele.", esclareceu.
"Ah! É muito bonito. Mas eu só vim uma vez com...", interrompeu a si própria, não gostaria de ter que se explicar. "Com uma prima minha.", forçou um sorriso.
"A gente pode ir lá quando acabar de comer. Quer dizer, se você quiser...", sugeriu, esperando sua aprovação.
"Claro. Seria ótimo.", nunca havia se esforçado tanto para soar genuinamente interessada — nem quando precisava se reunir com os investidores da empresa na qual trabalhava.
Amaldiçoava Chan mentalmente, ele deveria ter previsto que toda essa coisa de encontro não ia acabar bem. Mas que tipo de guia era ele?! Você se desculpou, pedindo licença para ir até o banheiro — precisava respirar. Soltou um longo suspiro quando entrou no cômodo. Olhava em volta, esperando Chan aparecer magicamente. Pensou que tudo seria tão mais fácil se ele estivesse com você, mas nada aconteceu nos cinco minutos que você esperou. Definitivamente estava sozinha e agora frustrada consigo mesma. Sempre foi muito independente, então por que agora parecia precisar tanto dele?
O jantar seguiu tão aborrecedor quanto no começo — bom, pelo menos para você. O tempo parecia não passar, você até agradeceu quando ele finalmente te levou para o parque, pois aquilo era sinal de que a noite estava prestes a acabar. Sabia que poderia ter ido embora a qualquer momento, mas se sentiria mal depois. Ele era boa pessoa e estava te tratando tão bem, você sentiu que dava para esperar — sentiu que deveria esperar. A maior parte do caminho que vocês traçaram foi permeada pelo mais absoluto silêncio, monótono o suficiente para te dar a capacidade de organizar sua cabeça. Você não era capaz de identificar os pensamentos dele e esperava que ele não conseguisse ler os seus. Tinha medo de que ele também descobrisse o que você havia acabado de descobrir.
[...]
Bateu a porta assim que entrou, descontando parte dos seus sentimentos nela. A frustração fazia sua respiração pesar, seu corpo formigava, como se você estivesse desconfortável dentro da sua própria pele. Finalmente foi capaz de se acalmar e percebeu que Hoshi não apareceu no cômodo, como sempre fazia quando você chegava em casa — estranhou a ausência do bichinho. Ouviu um burburinho vindo do seu quarto, em outras circunstâncias você se assustaria, mas já tinha certa noção do que se tratava. Abriu a porta do cômodo e encontrou Chan brincando animadamente com Hoshi, o sorriso do homem desapareceu assim que ele te olhou nos olhos.
"Você tá bem?", soou genuinamente preocupado. Largou o brinquedo no chão, deixando que Hoshi brincasse sozinho. Estranhou sua falta de resposta e te observou passar direto, como se ele não existisse — e, parando para pensar, esse era o caso. "Foi tão ruim assim?", torceu os lábios, ainda intrigado com o seu comportamento. "Aconteceu alguma coisa, _____?", levantou a voz, agitado.
"Você sabe exatamente o que aconteceu.", retirava os acessórios com irritação, colocando-os em cima da penteadeira.
"Eu não sei. Eu não 'tava lá.", pontuou, parecia contrariado.
"Vai fingir mesmo que não?", você se virou. Chan agora estava de pé, os olhos retribuíam a mesma intensidade que era oferecida pelos seus. Ele suspirou, enfim abaixando a própria guarda. "Se você sabia, por que me deixou ir?"
"Eu não sabia.", deu de ombros. Encarava o chão, havia perdido a coragem de te olhar.
"Vai mentir 'pra mim agora? Você me conhece. Ou, pelo menos, gosta muito de fingir que sabe tudo sobre mim. Como que deixou passar algo tão óbvio?", tudo soava acusatório, foi a vez dele de não oferecer nenhum tipo de retorno. "Não vai me responder?"
"E se você só estiver confusa?", falou depois de um tempo. "Nada garante que sou eu. E se você só se acostumou em me ter por perto?", as palavras ecoaram na sua cabeça. 'Nada garante que sou eu'... existia sim algo capaz de te dar essa resposta, bastava saber se você teria coragem suficiente para testar sua teoria. A essa altura já estava completamente presa nessa história, e se no processo de ter sua resposta você realmente precisasse arriscar tudo, era o que escolheria fazer.
"Chan?"
"O que foi?", te olhou nos olhos, era intenso e te enchia de expectativa. Ele já suspeitava, mas estava claro que queria te ouvir pedindo.
"Eu quero te tocar.", você engoliu seco, incapaz de quebrar o contato visual.
"Por que?", a pergunta te fez franzir a testa. Você não tinha uma justificativa, não sabia que precisava de uma.
"Eu não sei."
"Sabe sim.", disse baixinho, o timbre grave te fazendo arrepiar mais ainda. Se sentia fraca, como se cada uma das suas paredes tivessem sido quebradas.
"Eu preciso de você."
"Tem certeza disso?", franziu as sobrancelhas, parecia receoso.
"Channie, por favor...", seu coração queria sair pela boca. Os dedos formigavam, como se tocá-lo fosse uma necessidade fisiológica.
"Se você me tocar tudo acaba. Você sabe disso, não sabe?", disse de um jeito penoso. Seu peito apertou e dava para perceber que ele também se sentia angustiado. "Você lembra dessa parte?", o homem parecia tão dividido quanto você. "Eu também preciso de você.", sabia que você já havia tomado sua decisão.
"Era você o tempo todo, não era?", a pergunta era retórica, já estava bem claro para vocês dois.
"Eu percebi tarde demais.", riu sem humor, havia remorso no jeito dele se expressar. Não nega que aquilo te surpreendeu, tinha certeza que desde o começo Chan sabia que a "pessoa certa" era ele mesmo.
"Fica comigo.", suplicou, mesmo sabendo que era em vão. Ele se aproximou mais, seu corpo esquentou.
"Só hoje.", esclareceu, te olhando para ter certeza da sua decisão. Você concordou com a cabeça. Chan acariciou seu rosto com as pontas dos dedos delicadamente, parecia ter medo de te quebrar. Sua visão ficou turva com o contato, como se uma pressão estranha enchesse o ambiente — te sobrecarregando. Ele envolveu suas bochechas com as mãos, colando a testa na sua. Você se segurava nos braços dele involuntariamente, suas pernas estavam fracas, sentia que poderia cair a qualquer momento. Não sabia explicar se toda a intensidade da situação deveria ser atribuída ao fato de Chan não ser exatamente um ser humano.
"Channie...", sussurrou, a voz trêmula.
"Eu 'tô aqui. Eu sou só seu.", não sabia explicar, porém aquilo era exatamente o que você precisava ouvir. Ele respirou o mesmo ar que você por alguns segundos, o olhar cravado no seu não te deixava espaço para pensar em mais nada. Seus olhos se fecharam quando o homem finalmente te beijou. Era exatamente o que você queria, do jeitinho que você gostava — sem que você nunca tivesse que explicar. O que começou como um carinho sutil e cuidadoso, evoluiu para um contato mais desesperado. Chan explorava sua boca com desejo, tentando memorizar cada partezinha e como todas as maneiras que ele te tocava faziam seu corpo reagir. Você queria fazer o mesmo, porém não conseguia assumir o controle de si própria. Ele te dominava sem precisar fazer nada para tal, como se você estivesse enfeitiçada. Apertou os olhos, enquanto Chan sorvia a pele do seu pescoço com avidez, você arfava com as sensações. As mãos na sua cintura sendo as únicas coisas te deixando de pé.
"Amor.", a palavra se derramou dos seu lábios, parecia certo, parecia natural. E ele te entendeu. Te suspendeu pela cintura, te levando no colo até a cama. A boca parecia incapaz de deixar sua pele. Você arqueava o corpo contra ele, como se fosse possível ficar ainda mais perto. Tentou te fazer deitar com toda a delicadeza que o próprio desespero permitia, afastando-se por alguns segundos para tirar a camisa e você aproveitou a distância para se despir da sua camiseta. O homem rapidamente se aproximou, era doloroso ficar longe. Você franziu a testa ao sentir a pele quente tocar a sua diretamente. Era gostoso sentir o corpo dele no seu, queria ficar assim para sempre. Ele parecia tão afetado quanto você, as mãos inquietas não sabiam onde tocar — queria tudo e nada ao mesmo tempo.
"Porra, eu preciso tanto de você. Tanto...", Chan murmurou com sofreguidão, falando consigo mesmo. Tomou seus lábios mais uma vez, faminto. Suas mãos se emaranharam nos fios castanhos, as pernas circulando a cinturinha esguia, querendo mantê-lo o mais próximo possível. Tentava roçar o quadril contra o dele, impulsionando o corpo para cima. Ele fazia o mesmo, pressionando o próprio íntimo contra o seu, simulando estocadas lentas. Não dava para sentir muita coisa, ainda haviam muitas peças de roupa no caminho. Mas o tesão de ter ele ali tão pertinho te fazia gemer contra os lábios do homem.
Chan rompeu o tecido do seu sutiã na parte da frente, era uma peça frágil, mas você não tinha forças para se importar. Afastou-se dos seus lábios com pesar, você até tentou seguí-lo, não queria ficar longe. Desistiu assim que sentiu a boca quentinha sugando seus seios, alternava entre os biquinhos com alvoroço. Esfregava a ponta da língua e abocanhava logo em seguida, mamando de olhos fechados. Sua mente estava uma bagunça, não sabia lidar com os estímulos e ainda assim queria mais. Chan deixou uma trilha de selinhos molhados do seu colo até o seu maxilar, te envolvendo em mais um beijo gostoso.
"Quero chupar sua bucetinha, amor. Eu posso?", pediu contra os seus lábios como se não fosse nada. Você não se deu espaço para sentir vergonha, precisava daquilo tanto quanto ele. Deu sinal verde, concordando com a cabeça. Assistiu o homem descer pelo seu corpo, desabotoando sua calça com afobação. Te livrou da peça num piscar de olhos, o rostinho vidrado no meio da suas pernas. Acariciou seu pontinho com o indicador, fascinado com o quão transparente o tecido da sua calcinha havia ficado. Afastou tudo o que conseguiu de ladinho, vendo alguns fios do líquido viscoso acompanhando. A língua quentinha entrou em contato com o seu centro, você precisou de muito autocontrole para não se contorcer inteira. Ele lambia as dobrinhas com dedicação, empenhado em engolir todo o líquido que saía de você. Tentava enfiar o músculo molhado dentro da sua entradinha para provar ainda mais do seu melzinho, você sentia as vibrações dele gemendo contra o seu buraquinho — como se estivesse embriagado com o seu gosto.
Você se agarrava aos lençóis, revirava-se como se estivesse tentando escapar das mãos firmes que mantinham suas pernas abertas. Chan não parecia se importar com o movimento, abriu ainda mais sua buceta. Sugava seu pontinho com afinco, praticamente mamando ali. Seus olhos já reviravam, jurava que ia derreter com o calor que estava sentindo. Os dentes dele roçaram de levinho no seu clitóris, você não conseguiu mais aguentar. Dava para sentir sua entradinha se molhando inteira, Channie não perdeu tempo, sugou tudo o que conseguiu, adorando sentir você pulsando na língua dele. O homem não parecia ter a intenção de parar, forçava a língua dentro da sua entradinha estimulando seu pontinho com o polegar só para fazer você se molhar mais.
"Chan! Por favor...", soluçou. Ele gemeu em resposta, finalmente abriu os olhos, te encarava como se quisesse te devorar. "Tá sensível.", reclamou num fio de voz, esperando qualquer sinal de clemência por parte dele. O homem pareceu ter pena, afastando-se com selinho casto no seu pontinho. Se posicionou em cima de você novamente, iniciando um ósculo calmo. Segurava seu maxilar no lugar, controlando os movimentos da sua cabeça. A dominância parecia ser fruto do mais puro desejo, o discernimento era cegado pelo tesão e você definitivamente não estava reclamando.
"Que bucetinha gostosa, amor.", sussurrou contra os seu lábios. Voltou a roçar o próprio volume no meio das suas pernas, parecia até involuntário. "Deixa eu te foder?", os olhinhos fixados acima dos seus faziam todo o trabalho de suplicar. Mas você realmente achava que iria acabar desmaiando se deixasse o homem te tomar agora, era como se ele estivesse sugando a sua energia — se sentia tonta, realmente precisava de alguns minutos.
"Chan-", queria negar, mesmo pulsando de tanta vontade.
"Eu sei, amor. Eu sei.", alinhou os fios do seu cabelo num gesto carinhoso. "Mas é que ela tá apertando tão gostoso agora...", uma das mãos serpenteou até seu íntimo, acariciando o interior das suas coxas. "Eu faço devagarinho, por favor... deixa eu te sentir.", choramingou o pedido, era de dar dó — você se melou ainda mais. Finalmente se rendeu, concordando com a cabeça. Já se sentia fora de si, temia o estado do seu corpo quando ele finalmente acabasse com você. Chan entrou com calma, te alargando aos pouquinhos, seus olhos apertaram, tentando assimilar a pressão no seu ventre. "Shhhhh. Quase lá.", o homem tentou te tranquilizar, selando sua testa.
Você chamou por ele algumas vezes, arfando assim que ficou cheinha. A respiração ofegante no seu pescoço deixava explícito que Chan também se sentia sobrecarregado. As estocadas começaram vagarosamente, ele mal se mexia, temendo te machucar de alguma maneira. Te estimulava de um jeito gostosinho, mamando nos seus seios para te distrair. Sua expressão estava aérea, molinha com a maneira que ele se esfregava dentro de você. Chan esvaziava seus pensamentos e completava sua alma na mesma medida. Era como estar no lugar certo, na hora certa e com todas as circunstâncias ao seu favor — como se nada nesse mundo fosse capaz de te fazer mal. Você trocaria qualquer coisa para experimentar essa sensação pelo resto da sua vida. Um selo demorado te roubou o ar, o homem arfava contra os seus lábios, deixando alguns ruídos baixinhos escaparem.
"Eu te amo.", a confissão foi sussurrada junto ao seu ouvido acompanhada de um gemido sofrêgo. Ele aumentou a velocidade, sem nem te dar a chance de responder. Os sons molhados que enchiam o cômodo eram completamente obscenos, o jeito que Chan te fazia gemer não estava ajudando na situação. Você não se importava mais, o corpo chacoalhando enquanto você gozava de forma totalmente inesperada.
Não queria deixá-lo ir, fincou as unhas nas costas fortes, sentindo ele estocar num ritmo quase animalesco. Repetia um mesmo mantra que consistia em uma série de "Por favor(es)", implorando para que isso fosse o suficiente para mantê-lo dentro de você. Impulsionou a própria cintura mais algumas vezes, buscando mais um orgasmo. Ouviu o homem choramingando no seu ouvido de um jeito dengoso e isso foi suficiente para te quebrar. Convulsionou no mais puro êxtase enquanto Chan pulsava, liberando o líquido quente dentro de você.
[...]
"Amor?", o apelido fez seu coração apertar, nunca havia sentido algo assim e temia nunca mais sentir. "Me procura, tá bom?, ele pediu em um fio de voz. Você concordou com a cabeça, não sabia o que isso significava, mas parecia ser importante para ele. "Promete 'pra mim?", a voz era distante.
"Prometo.", fechou os olhos e ele selou suas pálpebras. "Eu amo você, Channie.", sussurrou. Sentiu o calor deixar o seu corpo, encolheu-se para tentar despistar a brisa gélida que corria pelo cômodo. O corpo afundou no colchão, como se o estofado estivesse prestes a te engolir e tudo virou um borrão.
𐙚 ————————— . ♡
As coisas ficaram frias por muito tempo, como se a aura gélida daquela noite estivesse te acompanhando em todos os momentos. Você não nega que havia se tornando um tantinho mais reclusa, mas não havia ninguém digno de levar a culpa senão você mesma. Era doloroso sentir falta de algo o qual você sequer tinha certeza de que realmente aconteceu. Nada atestava a existência de Chan, exceto pelas manchas avermelhadas que decoraram seu corpo por algumas semanas após a partida dele. E era frustrante o fato de você sequer conseguir ser capaz de falar sobre isso com alguém. O número de pessoas nas quais você confiava o suficiente para desabafar era minúsculo, e ele se tornava nulo quando o tema do desabafo era o seu suposto namorado místico que você nem tinha como provar que existiu — você ainda se achava lúcida demais para acabar em um manicômio.
[...]
"Tá vendo?! Te falei que aqui era um lugar legal.", sua amiga tagarelava animadamente desde o momento em que vocês pisaram os pés no espaço. Era uma espécie de barzinho a c��u aberto, a estrutura principal imitava um bangalô de praia e era muito bem decorada com todo tipo de referência à lugares litorâneos. A piada estava no fato do lugar ser um tanto quanto distante do mar, mas repleto de todo o tipo de piscinas possíveis.
"É, achei interessante.", você forçou um sorriso afável, realmente não estava no clima. Evitava olhar muito em volta, começava a entender todas as reclamações que Chan fazia sobre o sol.
"Poxa, pelo menos finge que gostou...", ela fez beicinho, simulando desapontamento. Você se sentiu meio culpada.
"Eu gostei, desculpa. É que eu não tô muito bem ultimamente."
"Eu percebi. Quase não acreditei quando você aceitou sair comigo, achei que ia precisar sequestrar o Hoshi e usar ele de refém.", gargalhou, te fazendo sorrir no processo. "Sério, não sei o que aconteceu, mas eu tô aqui, tá bom? Chama sempre que precisar."
"Eu sei, obrigada!", puxou a mulher para um abraço carinhoso. Ainda se sentia mal, sabia que estava sendo negligente com suas amizades nos últimos tempos, só não sabia que era tanto assim.
Conversaram por tempo demais, você até se sentia mais leve. Sua amiga parecia ter todo o tipo de atualização possível sobre a própria vida, já você... nem tanto, mas sempre fora excelente ouvinte e adorava estar a par do que acontecia com as pessoas que você amava — havia sentido falta disso. Estava indo tudo muito bem, exceto quando tudo deixou de estar bem. Faziam alguns minutos desde que a sua audição jurava ter captado um som, um som muito familiar — uma risada, para ser mais exata — e você não foi capaz de prestar atenção em mais nada. Convenceu-se de que estava finalmente enlouquecendo, era o efeito de estar presa em casa por tanto tempo. Resolveu ignorar e obteve muito sucesso na sua escolha. Bom, pelo menos até agora.
"... ele 'tava jurando que não tinha visto a dm que ela mandou na tela de bloqueio dele. E pior, eu-", a mulher interrompeu o próprio monólogo ao ver você se levantar. "Onde 'cê tá indo?"
"Eu vi...", olhava para os lados, atordoada. "Eu já volto.", saiu aos tropeços, acidentalmente (ou não) ignorando todas as perguntas que sua amiga fazia, a voz ficando cada vez mais distante. Ouviu a risada novamente, dessa vez mais perto. O dono dela parecia ser um homem de preto a poucos passos de distância. Suas pernas quase vacilaram, enquanto você se aproximava com lentidão — como se quisesse adiar a descoberta o máximo de tempo possível.
"Chan?", a voz saiu trêmula. Seu corpo reagia contra a sua vontade, não queria assustá-lo — no fundo, ainda temia ter cometido um engano.
"Hm?", o homem se virou confuso, te olhando com os olhinhos meio arregalados. Você sentiu o coração vacilar dentro do peito.
"É você mesmo?", custou muito para não gaguejar, não sabia o que dizer.
"Sim, eu...", escaneou seu rosto, franzindo as sobrancelhas como se tentasse te reconhecer. "Meu nome é Chan, só não sei se é o Chan que você quer.", riu nervosamente. Você ainda estava meio boquiaberta. Era ele ali, dava para perceber em todos os traços, gestos e no jeito de te olhar — não tinha como ser outra pessoa. "Não tô conseguindo lembrar de você, desculpa. A gente se conhece?", tombou a cabeça, tentando não soar indelicado.
"Não...", você puxou o ar para dentro, como se finalmente tivesse entendido. "Ainda não."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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luvielie · 9 months ago
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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leaozinho · 4 months ago
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                             𝗢𝘀 𝗗𝗶𝗮𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗦𝗲𝗺𝗶𝗱𝗲𝘂𝘀
Com uma expressão de quem preferia estar em qualquer outro lugar, Aslan se ajeitou na cadeira improvisada e suspirou, já imaginando as perguntas cansativas que viriam. Até tinha uma ideia de para que aquele questionário serviria, mas tentou manter suas opiniões para si para não acabar se irritando tão cedo com os deuses naquele dia. Lançando um olhar irritado ao questionador, o filho de Dionísio assentiu, confirmando que estava pronto para começar. @hefestotv @silencehq
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𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭: 𝗕𝗔𝗦𝗜𝗖𝗢 𝗘 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗟
Nome?
Aslan Emirhan Burakgazi.
Idade?
27 anos (26 quando voltou ao acampamento após o chamado de Dionísio).
Gênero?
Homem cis.
Pronomes?
Ele/dele.
Altura?
1,80cm.
Parente divino e número do chalé?
Dionísio, chalé 12.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟮: 𝗖𝗢𝗡𝗛𝗘𝗖𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗢𝗦 𝗦𝗘𝗠𝗜𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Idade que chegou ao Acampamento?
20 anos.
Quem te trouxe até aqui? 
Depois do primeiro monstro, mais começaram a surgir e com eles veio também um sátiro chamado Ilias. Ele me explicou um pouco mais sobre o acampamento e a vinda até aqui foi calma, pelo menos tanto quanto pode ser para um semideus — em comparação com as histórias que já ouvi por aí, foi quase como viajar de férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fui reclamado de imediato. Já sabia quem era meu pai desde o primeiro ataque, lá no meu bar em Istambul, porque minha mãe me contou depois de tudo, então quando cheguei ao acampamento, não vivenciei a espera agoniante e dúvida sobre quem seria meu pai que muitos semideuses vivenciam. No jantar mesmo, Dionisio me reclamou como dele e fui dormi no chalé 12 com meus irmãos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sim, tenho uma vida fora dessas barreiras e gosto muito dela, ficar apenas aqui faria mais mal que bem. Então não só sai, como fico a maior parte do ano longe daqui. Geralmente, volto durante os verões e mais para ficar com meus irmãos do que qualquer outra coisa. Sobre os mortais, nada mudou, na verdade. Como descobri muito tarde o que era, o que faço diante deles não mudou, o que acontece é que agora eu preciso conter a vontade de fazer tudo como felino porque simplesmente é bem mais legal viver como gato. Tento usar meus poderes apenas quando estou sozinho e perto de quem sabe a verdade, mas fora isso tento viver normalmente e lido com os monstros longe dos olhos mortais sempre que possível.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Não sei, o tridente de Poseidon ou o raio de Zeus? Parecem trecos legais de se ter.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não, prefiro pensar que os deuses e suas tentativas de prever o futuro só afetam minha vida se eu permitir, apesar dessa última profecia estar atrapalhando bastante a vida de todos com esses ataques e deuses revoltados.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟯: 𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦, 𝗛𝗔𝗕𝗜𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 𝗘 𝗔𝗥𝗠𝗔𝗦
Fale um pouco sobre seus poderes.
Eu consigo mudar minha forma para a forma de qualquer felino existente. Gato, leão, tigre, onça, guepardo e por aí vai. Na minha opinião nada imparcial, é um dos poderes mais legais de se ter.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Eu sou mais forte e mais rápido que uma pessoa comum pode ser, o que é ótimo quando combinado com meu poder. Felinos já são rápidos, com uma ajuda a mais então… No meu dia a dia fora daqui, é bom para agilizar as coisas no meu trabalho. Não me canso tão rápido e nem me esforço muito ao carregar caixas de bebidas e consigo realizar meus afazeres mais rápido que um barman normal, o que é bom porque quanto mais bebidas entregues, mais dinheiro recebo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro, foi durante uma briga no bar. Uma mulher, que tenho quase certeza que tinha asas, me atacou e cortou minha cabeça com uma garrafa quebrada. Quando fui me defender, minha mão tinha mudado de forma, no lugar tinha uma pata enorme de leão e ela sumiu quando ataquei, então nunca tive certeza do que era.
Qual a parte negativa de seu poder?
Não poder usar ele o tempo todo serve como resposta? Não? Então tá. Eu fico bem cansado quando volto para a minha forma normal, principalmente se for animais grandes, como leões e tigres. Também me dá muita fome, aquela expressão “fome de leão” nunca foi tão real.
E qual a parte positiva?
Eu viro qualquer tipo de felino, tem algo melhor que isso??
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não sou um cara de armas, realmente prefiro me transformar e usar os dentes e as patas para resolver as situações, mas gosto bastante da minha falcata, apesar de não a usar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai. Ele entregou à minha mãe pouco antes de eu nascer e pediu para que me entregasse só quando eu já estivesse grande e entendesse o que o presente significava. Ela me deu no dia em que saí da Turquia para vir até o acampamento pela primeira vez. No fim, parece bem mais um presente dela do que de Dionísio.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Ironicamente, sou péssimo com espadas. Acho que meu pai não conseguiu prever isso antes de encomendar o presente.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟰: 𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦
Já saiu em alguma missão?
Sim, apenas uma. Não tenho interesse em nenhuma outra, obrigado.
Qual foi a primeira que saiu?
Fui encarregado de ir para casa, na Turquia, e trazer a qualquer custo uma filha de Nike para o acampamento. Pelo visto naquele ano sátiros estavam fora de moda.
Qual a missão mais difícil?
Provavelmente essa já que não fui em mais nenhuma e espero que continue assim.
Qual a missão mais fácil? 
Alguma missão é fácil? Tem sempre alguém tentando matar você.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Não sei se me encaixo para responder essa pergunta porque só sai em uma missão na vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não, não tô aqui para enfrentar a ira de ninguém além da minha. Até porque, se um deus realmente estiver irado comigo, não imagino que ele vá me deixar viver para ver um novo nascer do sol, então tento ficar na minha e bem longe da atenção deles.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟲: 𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Além do meu pai, Poseidon. A ideia de viver no mar e de controlar a água e os mares me parece algo incrível. Mas meu pai é o deus do vinho, das festas, da alegria, do teatro e tem como animal sagrado os felinos, tem algo mais interessante e legal que isso? Ele seria o melhor deus se fosse menos antipático, sinceramente.
Qual você desgosta mais?
Ares.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Poseidon.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Tive com meu pai, mas será que conta? Todo mundo aqui tem contato com ele, mesmo sem querer.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Não.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟳: 𝗠𝗢𝗡𝗦𝗧𝗥𝗢𝗦
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qualquer um que voe porque só consigo alcançar o que está no chão ou em uma altura razoável. Nem é por ser difícil, é só chato, parece aqueles caras que são maiores que você, pegam suas coisas e erguem o braço para você não alcançar. Um saco.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Um basilisco e não recomendo. Se você não tem medo de cobras, vai começar a ter depois de encontrar um.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Uma Hidra talvez? Cabeças demais para lidar de uma vez só e mesmo que você se livre de uma delas, mais aparecem, então é quase morte certa se estiver sozinho.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟴: 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗛𝗔𝗦
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (X) 
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟵: 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡𝗖𝗔 𝗘 𝗦𝗔𝗖𝗥𝗜𝗙𝗜𝗖𝗜𝗢𝗦
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, contanto que os outros dois saibam que é uma missão suicida e estejam tão dispostos quanto eu.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Apenas aqueles que envolvem me sacrificar, sacrificar qualquer outra pessoa ou ser eu não aceitaria.
Como gostaria de ser lembrado?
Como um bom filho, irmão e amigo. De resto, pouco me importo, pois no fim ninguém além dos mais próximos vão lembrar de fato.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭𝟬: 𝗔𝗖𝗔𝗠𝗣𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 
Local favorito do acampamento?
Lago ou a caverna dos deuses, não consigo decidir entre um e outro.
Local menos favorito?
Todas as áreas de treino.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
Lago.
Atividade favorita para se fazer?
Nadar.
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tecontos · 6 months ago
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Descobrindo tudo...
By; Marido Corno
O que vou narrar é um caso verídico que aconteceu há uns 3 anos atrás. Sou casado com uma bela morena de cabelos naturalmente negros e lisos, seios médios, uma bela bunda grande e larga e uma bucetona gordinha e cabeluda, que forma um triângulo negro entre suas pernas.
Já há muito tempo minha mulher falava que meu pinto era muito pequeno e fino e eu sempre perguntava se ela gostava de pintão. Ela respondia que nunca tinha levado um pintão, pois além de mim, só um carinha tinha comido ela e isso aconteceu na época em que nós ainda namorávamos, na ocasião em que ficamos uns seis meses separados, e teve um cara que estudava na mesma sala que ela e a comeu algumas vezes e, segundo ela, o pinto dele era muito parecido com o meu.
O fato é que ela dizer que meu pinto era muito pequeno, fino… me excitava muito, então eu aproveitava para perguntar se ela estava querendo um pintudo para comer ela, se ela tinha vontade de dar aquela buceta deliciosa para outro, entre outras coisas que nos excitavam bastante, mas ela sempre negava...
Até que um dia, enquanto eu metia gostoso naquele bucetão quente e peludo, ao ouvir que meu pinto era muito pequeno, que era um pintico, perguntei:
- vc gosta de pintão? quer um pintudo pra meter em vc, fazer vc gozar muito numa rola grande?
Para minha surpresa ela respondeu:
- quero! quero um pintão bem grande e bem grosso! e tem que ser um loirão.
Imediatamente falei para ela;
- vou arrumar um para vc.
E ela recusou, falou que ela mesma arrumaria e eu não concordei, fato que levou-nos a brigar e nunca mais ela quis tocar no assunto.
Mas isso me preocupou, pois será que ela iria arrumar o tal loirão pintudo ou será que eu já estava levando o tão sonhado chifre? Conversei com ela francamente e ela me disse que jamais faria tal coisa e que eu não deveria me preocupar com isso, pois ela não concordava com uma coisa dessas. Por fim, disse a ela:
- se algum dia vc arrumar alguém eu quero saber antes de vc dar para ele.
E ela falou que isso nunca iria acontecer.
Passaram-se alguns anos e nunca mais tocamos nesse assunto e até eu mesmo já nem lembrava disso, até que em um aniversário dela, fizemos um churrasco em casa e convidamos alguns parentes e amigos.
Eu não sou do tipo de homem, aliás, não era, que fica bisbilhotando o celular, email ou mexendo na bolsa da mulher, mas o que aconteceu no dia do churrasco me chamou a atenção. Ela cochichava muito com uma amiga dela e seu celular estava sempre perto dela, cada hora em um local, não tocava mas estava sempre próximo a ela.
Estranhei, mas desencanei e fui conversar com o pessoal e no final da festa começaram a ir embora, restando apenas os pais dela. Fomos até o portão e lá me despedi e entrei para poder dar um jeito naquela bagunça toda e ela ficou no portão conversando com seus pais.
Ao entrar em casa, vi o celular em cima do armário, já em local diferente daquele que eu tinha visto a última vez. Não me contive e comecei a vasculhar o cel, ligações feitas, recebidas, não atendidas, nada de anormal…. e foi aí que me lembrei da caixa de mensagens e ao abrir tive uma enorme surpresa. Lá tinha várias mensagens de um contato com nome “gato” e ao começar a ler eu tremia feito uma vara verde.
Tinha várias mensagens enviadas naquele mesmo dia que diziam: vc é uma delícia, muito gostosa, estou louco para comer vc novamente, poder chupar essa sua buceta…. quero ter vc um dia inteirinho para poder fazer vc gozar muito…. o tempo que ficamos juntos foi muito pouco… quero te comer muito… não vejo a hora de estar com vc novamente para poder te beijar, beijar seus peitos gostosos…. amanhã a gente se fala … te quero mais… muito mais….
Eu estava tão concentrado lendo essas mensagens que não percebi quando ela entrou e me viu com o cel na mão. Só percebi quando ela começou a brigar comigo dizendo que eu não tinha o direito de ver o cel dela, que jamais eu tinha feito tal coisa e queria saber o que eu tinha visto.
Nisso fiquei nervoso com ela e falei que ela é quem tinha de se explicar e perguntei o que era aquilo.
Ela nervosa, começou a falar que era um cara doido que estava mandando aquelas mensagens para ela e que ela não sabia quem era e que o cara não parava com isso e que ela nem sabia mais o que fazer.
Por incrível que pareça eu acreditei nela e falei me explique tudo e ela olhando nos meus olhos explicou e disse que eu não precisava me preocupar, pois não era nada do que eu estava pensando. Ao final quando eu ia devolver o cel para ela, falei:
- deixa eu ler novamente
E nisso ao selecionar a caixa de mensagens cliquei em enviadas e mais uma vez comecei a tremer. lá estavam as respostas, ela dizia que tbm tinha gostado muito de dar para ele, que tbm queria mais, que ele era muito gostoso, que queria dar para ele por muito tempo.
Novamente fiquei louco ao ler aquilo e pedi explicações e ela disse que entrou no jogo do cara e respondia as mensagens da mesma forma, mas que não tinha nada e que iria parar com isso, porém estava muito nervosa e com a voz trêmula que ia sumindo aos poucos.
Entreguei o cel para ela e ela disse;
- vou tomar banho, isso não é nada acredite
E perguntou:
- vc está de pau duro só porque leu essas coisas?
Subi para o banheiro e foi tomar banho e eu fiquei pensando no acontecido e estava acreditando nela. Eu estava com o cel na mão quando chegou mais uma mensagem que falava que ela gemia muito gostoso e que a buceta peludinha dela era deliciosa e que no dia seguinte iria na empresa somente para vê-la, nem tinha entrega para fazer, mas iria ver a delícia dele.
Nisso me caiu a ficha, ou o peso dos chifres, não sei e fui até a bolsa dela e peguei sua agenda e comecei a procurar o numero do tal gato. Lá estava… era um fornecedor que vou omitir o nome. aquela puta, pois eu já era um corno, estava me chifrando mesmo.
Corri para o banheiro e abri a porta e ela assustada falou:
- o que foi? de novo com essa conversa?
Eu falei: - sua putona vc me chifrou! o gato é o “fulano” e vc me garantiu, olhando nos meus olhos, que não era nada e comecei a brigar muito com ela.
Nisso ela nervosa falou:
- CHIFREI! CHIFREI SIM E VC GOSTOU, GOSTOU TANTO QUE AINDA VAI PEDIR MAIS SEU CORNO MANSO. A VIDA TODA VC QUIS SER CHIFRUDO, PEDIU PRA TOMAR CHIFRE E AGORA VEM BRIGAR COMIGO, SEU CORNO!
Ao ouvir aquilo fiquei sem ação e meu pinto ficou duro na hora, tirei a roupa e entrei no box e meti naquele bucetão peludo que não era mais somente meu. Comecei a socar forte nela perguntando se eu era corno e ela dizendo que sim, que tinha feito um belo par de chifres em mim, que deveria ter me chifrado há mais tempo e que eu era um grande cornão… Nisso ela gozou e eu tive um gozo como há muito tempo eu não tinha.
Só faltou saber se o cara era o tal loirão pintudo, o que contarei na próxima vez e irei relatar tudo que ela me falou, ou seja, como o cara me deu a galhada, como foi o meu primeiro chifre
Enviado ao Te Contos por Marido Corno
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todo7roki · 1 year ago
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GIRL BREAKFAST - DOYOUNG
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE I)
doyoung x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: degradação, apelidos e xingamentos (doyoung tem uma boca muito suja quando está com tesão), tw!bebidas alcoólicas (doyoung tem um leve problema com bebidas), dirtytalk, oral!m, dedilhado, leve angst, rápida menção de jaehyun e jungwoo, você e doyoung como cão e gato (vivem brigando) sexo protegido!
teaser | próximo capítulo
n/a: olá, esse é o primeiro capítulo da minha nova mini série e espero que vocês gostem! do fundo do meu coração, peço a vocês para deixar o feedback de vocês, seja nos comentários ou até mesmo por formato de ask pois isso me ajuda e me incentiva a continuar escrevendo :)
“Café da manhã é a refeição mais importante do dia, para que você possa começar o dia com energia e com disposição!”
A dor de cabeça que você sentia te alertava para nunca mais exagerar nas bebidas. Você sempre foi uma pessoa fraca para bebidas alcoólicas e talvez acompanhar o ritmo de Doyoung, não tenha sido uma das melhores ideia.
Seus olhos percorriam por seu pequeno apartamento, a procura da chave da sua casa. Nesse exato momento, você estava saindo um pouco antes do horário de sempre para chegar em um horário considerável em seu trabalho. O carro que você possuía estava em uma oficina e agora a sua única saída era chegar em seu local de trabalho através de um transporte público.
Ao entrar no elevador, você ficou se olhando no espelho e percebeu que uma noite mal dormida te deixou com olheiras terríveis. Observando seu reflexo por tanto tempo, você não percebeu que já tinha chegado até o térreo e recepção do prédio, o porteiro lhe cumprimentou:
— Bom dia senhorita!
— Bom dia, que o senhor tenha um ótimo dia de trabalho. — Você respondeu, sorrindo gentilmente para o senhor grisalho.
— Psiu, bom dia gata. — A pessoa que você menos deseja ver nesse momento, estava agora na sua frente com o sorriso mais presunçoso do mundo. Você simplesmente passou por ele sem dizer nenhuma palavra, ignorando o lindo homem. — Estou falando com você, não está me ouvindo?
— Estou te ouvindo, só não quero te escutar. — Ele andou atrás de você e colocou a mão em seu ombro. — Você pode me soltar, Doyoung? Eu preciso chegar no meu trabalho, não sei se você sabe como é ter um compromisso e cumprir com deveres, mas eu sou uma pessoa que tem os dois então me deixe em paz.
— Você ainda está brava comigo? Gata eu já te pedi perdão por tudo que eu disse ontem...
— É mesmo, quando? — Você olhou para ele. — Pelo o que eu me lembre você estava em um estado deplorável, bêbado e falando besteiras durante toda a noite.
— Eu te mandei várias mensagens mais cedo, mas você não leu nenhuma. — Ele disse abaixando a cabeça e fazendo uma cara triste. Um ótimo ator. — Me perdoa gatinha, por favor?
— Doyoung, você tem noção do que fez ontem? O que foi aquilo de "Ela sabe que eu sou bom de cama!" Você viu a cara de Johnny? Agora todos acham que estamos transando.
— E não estamos? — Ele sorriu. Doyoung simplesmente levava tudo na esportiva, ele não entendia o quanto aquilo era sério para você. — Falando sério, eu não queria te expor desse jeito, me desculpe por fazer isso com você.
— Eu só queria que você parasse de beber tanto, você não pode deixar a bebida assumir o controle da sua vida. — Você chegou perto dele e levou suas mãos para o rosto dele, ele segurou sua cintura. — Assuma o controle Doyoung.
Um beijo. Um beijo é o que sempre determina a "paz" entre vocês dois, as brigas são recorrentes e muitas das vezes é pelo mesmo motivo e o beijo é o que faz a paz reinar entre vocês.
— Eu queria tanto te levar para a cama agora, você sabe que fica gostosa com essa saia de mulher de escritório? — Ele passou a mão pelo seu corpo, demorando um pouco ao passar pela sua bunda.
— Eu sei que você é um homem com tesão incontrolável mas eu realmente preciso pegar o ônibus, meu carro está em manutenção e demoro o dobro do horário pra chegar ao meu destino sem ele.
— Não sei se você percebeu, mas estou com meu carro e posso levar minha garota até o trabalho dela sem nenhum problema e uma rapidinha não vai te atrasar tanto.
Você pegou a chave na sua bolsa para destrancar a porta e entrar para o apartamento em que você tinha saído apenas alguns minutos atrás, Doyoung entrou e sentou no seu sofá, te chamando e fazendo você sentar no colo dele.
Beijando seus braços e subindo até seu pescoço, onde ele deixou algumas marcas. Seus lábios estavam avermelhados depois da sessão de beijos desesperados. — Você já tomou seu café da manhã? — Ele perguntou enquanto deixava leves beijos em sua boca.
— Não tive tempo para isso, estava com pressa.
— Não pule o café da manhã, uma gatinha como você precisa do seu leitinho matinal para ficar bem disposta durante o dia. — Olhando fixamente para seus olhos. — Não posso deixar minha putinha passando fome.
Ele te pegou pelos braços e te colocou de joelhos, puxou a calça para baixo revelando que ele estava duro como pedra, fazendo você engolir seco e lamber os lábios como um cãozinho faminto. — Você realmente precisa disso não é? O café da manhã das vadias. Você pegou no pau dele e sem aviso prévio, colocou tudo na sua boca.
— C-calma...vagabunda.— Ele segurou seus cabelos, fazendo uma leve pressão na sua cabeça.
Você o chupava com vontade, como se fosse sua comida favorita. — Você é a melhor, por isso eu te amo.
Você tirou o pau dele de sua boca e o olhou diretamente nos olhos. — Você está falando isso pois sou eu quem está te chupando agora, aposto que você fala isso para qualquer cadela que te faz gozar.
— Só você me faz gozar.
— Vá enganar outra pessoa. — Você ri antes de levá-lo para sua boca novamente.
Suas pernas tremiam, seus olhos reviraram e Doyoung estava maravilhado com a vista. Os dedos dele entravam e saíam de você com rapidez, deixando sua pele arrepiada por conta do orgasmo que estava próximo. — Vá mais devagar por favor, eu estou tão perto.
— Você pode me torturar, mas eu não posso brincar um segundo com você? — Te olha com ironia. — Preciso que você goze logo em meus dedos, tô morrendo de vontade de te comer.
Dito e feito, Doyoung é um homem de palavras.
Ter você sobre a mesa da cozinha era como um fetiche para ele, te comer enquanto pressiona seu corpo e ter a vista da sua maravilhosa bunda, somente para ele.
— Como eu te disse, você é a melhor. Melhor beijo, melhor boquete, melhor buceta. — A voz dele estava ofegante, entrando e saindo de você com rapidez e te torturando.
— Você não consegue falar? Você prefere só gemer? Realmente, seus gemidos são bem mais agradáveis do que sua voz quando está brigando comigo.
Seus gemidos eram altos, e ficaram ainda mais volumosos quando ele começou a te estimular enquanto enfiava em você. Bruto, faminto, Doyoung queria ter a certeza de que estava te satisfazendo.
— Eu quero tanto arruinar você, te deixar bem satisfeita e bem alimentada. — Ele estava fundo dentro de você, alternando entre ir lentamente e te foder com rapidez, como se ele fosse um animalzinho faminto.
— Desgraçado, você 'tá acabando comigo.
— Essa é a intenção, comer você até que fique difícil para que possa caminhar.
E com certeza não foi só uma rapidinha.
— Eu queria tanto que você parasse de beber desse jeito, eu fico tão preocupada.
Agora vocês estavam deitados na cama, enrolados em lençóis e se abraçando como um casal de novela.
— Eu vou mudar, por você. — Ele te beija. — Eu queria tanto contar para todos que você é minha, que estamos juntos e te assumir.
Você levantou, se sentando na cama e olhando para ele. — Você sabe que esse assunto é delicado para mim, já conversamos isso antes. E também não depende só de mim ou de você, temos Jaehyun e Jungwoo.
Ele também se sentou.
— Sabe que eles não ligam pra isso né? Na verdade você tem medo de que todos descubram que você não é a "perfeitinha" que todos pintam.
— É sério isso? Você pode achar que é fácil pois você é um homem, mas o buraco é sempre mais embaixo quando você é a mulher. — Seu tom de voz ficou um pouco mais alterado, levantando da cama e colocando suas roupas.
— Eu não quis dizer isso, amor... — Colocou a mão em seus braços.
— Saí da minha casa, você acabou com todo clima. É incrível que sempre tenho problemas e dores de cabeça quando eu encontro você. — Você pega sua bolsa e aponta para porta, na intenção que ele passe pela porta para sair de sua casa.
— Eu vou sair, mas sou um homem de palavra, deixe-me te levar pelo menos!
Você não podia recusar uma carona naquele momento. Entrando no carro de Doyoung, o silêncio era ensurdecedor, fazendo qualquer movimento ter um barulho gritante.
Por todo caminho o silêncio prevalecia, você podia sentir os olhares dele queimando sua pele, os dedos roçarem em suas coxas quando a mão dele ia de encontro com a marcha do carro. Seus olhos estavam focados na janela e na paisagem porém a sua mente estava nas palavras de Doyoung. Você estava com medo mas também sabia que estava certa e que ele deveria respeitar sua decisão e se ele está insatisfeito é porque tudo deveria acabar.
— Chegamos. — A voz dele te tirou do transe, ao pegar sua bolsa, agradece e saí do carro sem olhar para ele.
Ao entrar no elevador do prédio, seu telefone apita e anuncia a chegada de uma nova mensagem, aliás, duas
"Gatinha, me perdoe por mais cedo. Devemos conversar, não podemos continuar brigando desse jeito."
"Eu te amo, tenha um bom dia."
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javi-selfships · 3 days ago
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My boyfriend @haretobeloved drew this for me for Christmas and just
<3
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emwly · 1 month ago
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Desde que vi EMILY GRAHAM nos arredores de MERION BAY, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 29 ANOS, talvez seja sua DETERMINAÇÃO que a torna tão radiante, mas é sua TEIMOSIA que a mantém única… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ela ama HISTÓRIAS DE TERROR, FRUTOS DO MAR, GATOS e odeia INVERNO, MENTIRAS, CLIENTES MUITO RECLAMÕES, não é especial? Espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente GARÇONETE em MARE NOSTRUM. 
emily nasceu e cresceu em apple cove, e é filha de um dos pescadores mais conhecidos da região. infelizmente, seu pai morreu alguns anos atrás em um acidente de barco, mas moradores que o conheceram falam o tempo todo que emily é a cara dele.
a garota nunca conheceu a mãe, que dizem por aí ter partido assim que emily nasceu. na época da escola, algumas crianças mais cruéis espalharam um boato que a mãe de emily foi devorada por monstros das minas. esse bullying mexia muito com a garota, mas eram os seus amigos que a faziam seguir em frente e ignorar.
agora com 29 anos, emily é uma mulher determinada. seu maior sonho é um dia poder ser uma atriz em filmes de terror, mas é bem mais realista que ainda passe muito tempo sendo garçonete no mare nostrum.
ela mora em um pequeno apartamento no bairro de merion day, e tem uma ótima visão da praia da janela do seu quarto. ela também tem 3 gatos (rey, leia e luke), e ama contar histórias de terror para as crianças e adolescentes locais. tem muitas amizades da época da infância, mas também leva muitas inimizades consigo por guardar bastante rancor.
seu maior objetivo agora é juntar dinheiro o suficiente para fazer uma boa festa de aniversário de 30 anos (ela é capricorniana e nasceu dia 12 de janeiro)
conexões: (depois farei uma lista melhor)
melhores amigos.
amigos de infância / adolescência.
má influência.
boa influência.
amigos cinéfilos. (os dois sempre se juntam para assistir filmes juntos em algum dia de semana. geralmente fazem drinking games e quando algo clichê acontece, eles bebem juntos)
amigos pais de pet. (o gato de muse engravidou sua gata, ou um dos gatos de emily engravidou a gata de muse. agora emily e muse vão ser avós de pet e tem que decidir juntos se ficarão com os filhotes ou vão doá-los.)
inimizades.
primeiro beijo (m) (uma experiência de quando emily ainda não sabia que era lésbica. muse costumava ser um bom amigo dela e acharam que seria uma boa ideia namorarem pelas aparências. hoje em dia ainda são amigos e dão boas risadas disso.)
primeiro beijo com uma mulher (f) (emily descobriu que era lésbica com uns vinte anos e muse foi sua primeira experiência com uma mulher)
ex-namoradas (f).
crush (f).
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nonuwhore · 1 year ago
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34 + 39 com o bangchan!!!
Eu amo a ideia dele sendo um boboca quando ta com crush e falando umas vergonhas. Tambem amo a ideia de ele ser mais confiante na cama, só que um poço de nervos as vezes.
O cenario é com voce mas eu poderia pedir uma personagem negra de cabelo crespo, se as características forem citadas.
Eu amo sua escrita!! Feliz um ano!!!
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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34. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” + 39. “Você é muito cheirosa/cheiroso.” “Obrigada?”  contém: quase um friends to lovers; um pouquinho de angst; a leitora é descrita com características de uma mulher negra, mas acredito que qualquer uma possa se identificar; chan é um criminoso. o crime é amar demais; smut: fingering (f); linguagem vulgar; dry humping; menção a chupões.  contagem de palavras: 2k nota da autora: o tanto que eu tava animada pra escrever esse pedido!!!!! como mulher negra eu me senti realizada escrevendo, sério, espero que esse cenário atinja outras leitoras como nós. muito obrigada por participar do evento &lt;3
Era a quarta vez desde que Chan começou a fazer parte do grupo das suas amigas que ele reclamava sobre uma garota.
“Que cara é essa?”, você perguntou empurrando o ombro dele carinhosamente. “Deixa eu adivinhar, mulher?”
“Como você sabe?”, respondeu, resignado, enquanto puxava a touca preta para cima e revelava os cabelos em um emaranhado. Tentou organizar os fios os separando com os dedos, mas desistiu, colocando a touca mais uma vez.
“Sempre que você tá com essa cara é mulher. É um padrão.”, você o encarou enquanto ele encarava horizonte atrás de você, observando o sol se pôr pela janela ampla que revelava a rua movimentada e o alaranjado virar um azul escuro, denso e profundo. “É a mesma da outra vez?”
“Não.”
“Não? E qual é o problema dessa vez?”
“O mesmo da outra.”
“Chan.”
“É sério, essa também tem um relacionamento aberto e só me disse depois que a gente já tinha saído várias vezes.”
“Porra.”
“Pois é”, ele bebericou o café sem tirar os olhos do vidro, e se silenciou.
Vocês não tinham tanta intimidade assim. Acabou de você ficar sabendo de todas essas histórias porque você sempre estava lá quando ele contava para a melhor amiga dele, que também era a sua. Chan havia se mudado há alguns meses e não conhecendo ninguém na cidade, estava sempre com vocês. Sempre. Exceto quando estava sendo feito de gato e sapato por alguma garota, o que era todas as outras vezes. Chan era um cara legal, muito bonito e extremamente carinhoso e atencioso, mas você pessoalmente ainda precisava ver mais dele para deixá-lo entrar na sua vida de fato, já que a maioria das vezes que vocês conversavam era junto do grupo. Hoje era a primeira vez que vocês ficavam completamente sozinhos, e isso só tinha acontecido porque ele acabara de terminar o turno dele e você esperava para começar o seu. Você podia dizer que gostava dele, principalmente depois do dia em que ele te acompanhou até em casa enquanto você passava mal, mesmo que isso significasse atravessar a cidade porque vocês moravam em direções completamente opostas.
“Você deve me achar um trouxa, né?”
A pergunta te atingiu em cheio e sua expressão não foi a mais amigável possível. “Eu? Claro que não! Por que eu acharia isso?”
“Porque eu sou”, respondeu, dando de ombros. Apesar da sequência de foras, você nunca tinha o visto tão… Decepcionado. Ele sempre era animado e brincalhão, e fazia piada até desses acontecimentos, mas dessa vez você achava que, seja lá o que tivesse acontecido, tinha mexido com ele de uma forma diferente.
Você segurou a mão dele por cima da mesa. Chan finalmente te olhou e você assistiu os olhos escuros e tensos se tornarem mais suaves. Ele encarou seus dedos segurando parcialmente os dele e o conforto que eles transmitiam mesmo estando tão mal encaixados, para segundos depois segurá-los com mais força, observando como você se arrumou na cadeira, sem intenção nenhuma de largá-lo, retribuindo o aperto. “Você não é o problema, cara, eu pelo menos não acho que seja. Quando uma pessoa boa é ferida porque fez o bem ela não é a errada, e sim o contrário”, afirmou, com as sobrancelhas levantadas como sempre fazia quando colocava sua opinião. Ele achava fofo. “Você só precisa parar de se envolver com casada!”, sua piada o fez dar um sorriso de lado, que revelava um covinha tímida e se transformou em um sorriso aberto que fazia os olhos dele se fecharem também gradativamente. Você olhou mais uma vez a mão dele entrelaçada na sua observando contraste entre as suas peles e seu coração fez um movimento peculiar.  
“Agora vai pra casa, eu tenho que trabalhar”, sua gerente te olhava de canto de olho enquanto olhava também para o relógio. “A gente se vê amanhã.”
“Eu tô de folga amanhã.”
“Também?”, ele assentiu, pegando o casaco e a mochila, e antes de ir, beijou sua bochecha com um selar demorado. Você sentiu seu corpo se aquecer com o toque dele, apesar de lá fora fazer menos de dois dígitos de temperatura, e pensou como alguém poderia ser tão cruel com um ser tão… Qual era o adjetivo que você pretendia usar? O que Bang Chan era pra você que havia tanta dificuldade em defini-lo?  
Quando seu turno terminou às 23h, e como mais ninguém saia nesse horário, você sempre deixava o café como um tiro em direção a estação de metrô, mas dessa vez algo te impediu. Do outro lado da avenida, sentado em um bar, olhando o celular com uma concentração inabalável, você avistou Chan. Atravessou o farol com uma pequena corrida e caminhou rapidamente até a mesa que ele estava sentado.
“Por que você não tá em casa?”, ele demorou para levantar os olhos e identificar que você era você, mas quando o fez, um sorriso cansado e animado surgiu no rosto sério.
“‘Tava assistindo um filme pelo TikTok, você sabia que dá pra fazer isso? Óbvio, você precisa assistir em várias partes, mas também sempre tem uma narração em cima que te ajuda-”, Chan tagarelava sem parar, sendo o Chan de sempre, mas essa não era a resposta que você queria.
“Por que você ‘tá assistindo um filme pelo TikTok em um bar que nosso salário não paga em vez de estar em casa, Bang Chan?”, seu tom imperativo e os braços em riste em posição de ataque sempre pegavam ele de jeito.
“Eu marquei com aquela menina aqui, mas ela não veio”, o tom de naturalidade dele fez seu sangue ferver.
“Que filha da puta!”
Ele fez uma careta e levantou os ombros sem fazer questão do assunto enquanto matava o último gole de cerveja.
“Você tá bem? Quanto você bebeu?”, você abaixou o rosto na altura do dele, tentando encontrar algum sinal de embriaguez, mas principalmente preocupada com o comportamento inusitado dele. Já Chan conseguiu observar o formato da sua boca, seu pescoço a mostra pelo cabelo crespo preso em um coque e como você era ainda mais bonita de perto com a luz da lua iluminando a sua pele.
“Literalmente uma garrafa, você foi bastante precisa quando disse que esse bar não é pra gente. Nossa, você é muito cheirosa.”
“Obrigada?”, você respondeu, pega desprevenida mais um vez e apenas depois de responder percebeu que aquilo era um elogio. Suas bochechas arderam e você as apalpou, tentando entender se algo tinha te acertado.
“Vem, vou te levar pra casa”, disse passando o braço ao redor do seu pescoço e começou a caminhar em direção ao transporte público.
“Vai?”
“Vou.”
Vocês terminaram de ver o filme que Chan assistia pelo Youtube, e ele fez questão que fosse um compilado do TikTok, porque a narração era parte importante da obra. 
“Foi uma experiência, isso eu não posso negar”, você admitiu, colocando o balde de pipoca vazio no móvel onde a TV estava agora desligada. Ele segurava a unha entre os dentes, sorrindo sem motivo, enquanto te observava sentar ao lado dele no sofá. “Que foi? Você tá muito felizinho pra quem tomou um pé na bunda.”
“Nada não”, ele abriu o zíper do casaco até a metade do peito e cruzou os braços, parecendo que precisava contar alguma coisa urgentemente. “A gente nunca ficou tanto tempo sozinho, né? Sempre tem tanta gente e um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo.”
Você o olhou, desconfiada. “Tem certeza que você só bebeu uma garrafa? O efeito tá demorando passar…”, antes que você terminasse ele chamou seu nome, em um tom baixo e grave e você sentiu os pelos da sua nuca reagirem, mais pelo jeito como a palavra saiu da boca dele, como se de fato ele precisasse te contar um segredo e esse segredo fosse mudar a história da sua vida, do que pelo tom que ele usou. Como se seu nome fosse um feitiço, que dito por ele, não te daria chance de escapar. 
Seu corpo ficou paralisando assistindo Chan chegar mais perto de você, mais perto até que prendesse os dedos dele nos seus como você tinha feito mais cedo e os rostos estivessem tão próximos que você conseguia sentir o hálito quente na sua própria boca. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” 
Droga, você nem tinha dúvidas. Só fechou os olhos e sentiu a boca dele grudar na sua com traço de pressa, mas com tanta delicadeza e destreza que apertar a mão dele parecia ser a única forma de pedir para que ele não parasse, porque seu cérebro não funcionava mais. Bang Chan sempre foi assim? Quente? Macio? Cheiroso? Sua cabeça estava em negação todo esse tempo e não conseguia ver que ele era assim?
Segurou sua nuca, puxando sua boca e todo o resto do seu corpo para mais perto enquanto suas mãos encontraram o pescoço dele, se apoiando e impedindo caso ele parasse de sugar os lábios do jeito que fazia, retribuindo os movimentos em um silêncio sucral, e quando ele parou por um segundo sua boca se impulsionou para frente, procurando a dele. “Vou entender isso como sim”, Chan te avisou, enquanto deslizava o nariz no seu, “Porque sua boca… Não consigo parar”, concluiu antes de beijar canto dela e devorá-la de novo, deitando sobre você pouco a pouco e notando que você terminava de descer o zíper do moletom dele.
Você precisava tocar ele, sentir mais do calor na sua pele, já que os lábios dele brincando com seus, a língua circulando a sua e o jeito ele te segurava não era suficiente. Chan gemeu baixinho quando seu joelho se levantou um pouco e topou com o volume entre as pernas dele. Quando você percebeu o que havia tocado, tudo que conseguiu fazer foi gemer de volta, sentido seu próprio canal se retrair contra o vazio. “Droga…”, você xingou quando ele parou para olhar seu rosto anuviado, mesmo com os olhos fechados. “Isso foi..?”
“Foi”, sem pensar em nada, Chan beijou seu pescoço, demoradamente, e fez o mesmo com toda a pele dessa região. Sentia sua respiração ficar mais descompassada a cada vez que ele descia mais os selares. “Eu não ‘tava brincando quando disse que você é cheirosa. Cheirosa pra caralho.”
“Chan”, ele olhou para cima e encontrou seus olhos vidrados nele.
“Diz”, ele sabia o que você queria. Conseguia ver como você apertava suas pernas uma contra a outra, procurando por atrito e não querendo te provocar, mas precisando também te sentir, apertou sua cintura por cima da roupa, descendo até os seus quadris.
“Eu…”, sua voz falhou, parecendo um miado assustado que ele achou tão excitante. “Porra, não brinca comigo”, seu olhar vibrante o fez perceber que era impossivel resistir a qualquer coisa que você fizesse. Te beijou de novo, levando o próprio joelho agora ao centro das suas coxas e sentindo como você automaticamente passou a se roçar contra ele, com o corpo mole, mas necessitada de um pouco de pressão ali, que ele começou a aplicar ao mesmo tempo que apertava seu peito. Beijou seu pescoço de novo, beijos de boca aberta que deixariam no mínimo uma manchinha na sua pele negra cintilante, mas que não parecia um problema para você, já que sempre que os dentes roçavam nela, você esfregava com mais força na perna dele.
“Me diz que você tá tão molhada quanto eu”, perguntou, sentindo o líquido pré gozo colar na cueca.
“Quer confirmar?”, Chan te olhou no mesmo momento e você sorriu, disfarçando o constrangimento. Você nunca tinha o visto sorrir com tantos dentes. Os dedos foram no cós da sua calça, abrindo com cuidado, e mergulhando para dentro, encontrou prontamente uma pocinha no lugar. Você segurou o ar, apesar dele quase não ter te tocado, e quando ele o fez, usando dois dedos para explorar os lábios encharcados, você soltou o pulmão com a mesma intensidade. Gemeu, alucinada, quando ele circulou sua entrada, ameaçando adentrá-la, mas não o fez.
“Eu posso-”
“Por favor, por favor”, sua mão segurou os cabelos da nuca dele, se preparando para o pior. Chan inseriu lentamente as digitais, olhando sua boca se abrir e não emitir nenhum som, mas sentido que sua cintura continuava indo em direção a palma dele. A imagem o fez friccionar o membro apertado dentro da calça na sua perna, imaginando com você o receberia ali, tão quente e molhada. 
Cada vez que Chan movimentava os dedos e atingia uma parte ainda mais sensível, você se contraia espontaneamente, como se ele tivesse encontrado o botão certo no lugar certo. “Promete pra mim que você vai fazer isso quando eu estiver te fudendo. Por favor, não desperdiça essa habilidade nos meus dedos….” 
Você riu, completamente aérea e riu mais forte imaginando o que ele disse. “Chan… O que a gente tá fazendo?”
“Não sei, mas não acredito que você se escondeu esse tempo todo de mim.”
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rainbow-pop-arts · 1 year ago
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Fwaaah, this is this is part 1 of my Trigun Maximum vol 8 thoughts for @trigunbookclub!
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Some thoughts on TriMax chap 46-47 under the cut!
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So the Ark’s an airship thingy
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Woah, look at Vash doing his epic balancing ski- DID THEY PULLED HIS PROSTHETIC ARM OF!?
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OH MY GOD THAT’S SO TRUE! Humans having to rely on plants a lot was literally Knives’s fault because he caused the ships to crash land on a dessert planet. Although, he did planned only for the plant ships to survive, but Rem didn’t let that happen
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Oh wow, Vash is being folded in a painful way by Legato’s powers and Knives is just standing there. Boy, what a brother he sure is ಠ_ಠ
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Wolfwood’s in a cult Wolfwood’s in a cult Wolfwood’s in a cult Wolfwood’s in a cult- (by force)
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Vash has lots of patience goddamn 🥺
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I didn’t, learning about Tesla was terrifying
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Poor El Gato gets spooked
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Real 😔 that’s the chapter where it really messed me up
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REAL 😫 You shouldn’t have bottled it up, Knives! Look how twisted you’d become!!
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What is that old guy even talking about? What did he do to Wolfwood’s orphanage? (YOOOOO, WOLFWOOD SAID THE F-WORD!!)
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Wuh-oh that doesn’t look good 😟
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Oh, that’s why chaos happened in that city…wait, it’s been days, that means…
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OH. MY. GOD……
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They got so desperate that they fell into cannibalism 
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Woah he’s stealing the plants :0
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Knives is gathering all the plants in the Ark (wait I just realized…isn’t the ark thing a reference to that one religion story where a guy built a boat to put animals in it so they’ll be safe from a flood? If that’s true then YOOOOO???)
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Oh woah, guys!! It’s that feeling when everybody’s suffering but you can’t do anything to help them! 
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Knives was right, this is truly the age of chaos…
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NAAAAH, ain’t no way humans can live that long without a plant!! 😭
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Yipee!! Meryl and Milly are back! ( ノ ^o^)ノ And they're visiting Vash's ship! (I hope the plants in Meryl and Milly’s hometowns haven’t been taken yet, and if that already happened, I hope their families are alright. Especially Milly, WOOH, she has a really big family (。•́︿•̀。))
That’s all for….part 1… ( °⌓° )
Bonus thoughts: ………………………..Huh? What? Uh so…Knives stole a bunch of plants from cities and towns. Because of that, humans aren’t doing great that they’re unaliving each other and there’s even cannibalism. And then Vash is being imprisoned while Legato’s torturing him. And then something’s up between Wolfwood and that old guy with Livio. Humans are dying. Are Meryl and Milly’s family alright? I hope the people in the ship would be able to help stop the chaos.
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dreanwitch · 11 months ago
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Three is enough
Se perguntassem para Kei o que ele estaria fazendo naquele fim de semana, ele poderia figurar um milhão de coisas diferentes. Mas definitivamente, estar aos beijos com a namorada do amigo de infância nunca sequer seria considerada uma dessas opções.
| Yamaguchi Tadashi e Tsukishima Kei x F!Reader | - | +18 | | 4.000 palavras | - | Conteúdo Sugestivo, sob o corte | - | Menores, favor não interagir |
Se perguntassem para Kei segunda feira o que ele estaria fazendo naquele fim de semana ele poderia tentar figurar um milhão de coisas diferente. Entretanto, a possibilidade de se encontrar aos beijos com a namorada do amigo de infância dele que, muito infeliz ou felizmente definitivamente tinha uma boca extremamente deliciosa não estava entre as opções.
Ele a encarou com os olhos semi-serrados através das lentes grossas dos óculos, segurando o seu maxilar com sua mão grande. Tsukishima procurava registrar bem aquele momento no fundo de sua memória, gravar aquela visão tão cativante que lhe arrancava involuntariamente um sorriso. Em respota, você soltou um resmungo lamurioso e desviou o olhar para o outro lado da sala e Kei apenas riu com um pequeno requinte de crueldade. Aquela era realmente uma visão e tanto.
Curioso, não? Definitivamente.
Mas não pensem que isso é sobre algum caso de traição de mal gosto ou qualquer coisa do gênero. Afinal, tudo acontecia ao mesmo tempo em que o próprio Yamaguchi a abraçava com o rosto enterrado no pescoço dela, mordendo e beliscando seus mamilos por baixo da blusa com uma mas mãos enquanto a outra puxava seus cabelos.
Era um programa para lá de atípico para um sábado a noite.
Foi estranhamente engraçado para Kei pensar na lembrança de Yamaguchi tagarelando feliz tempos atrás. Contando para ele que estava, finalmente, namorando com a garota mais maravilhosa de toda a faculdade! Garota que, apenas por acaso, era uma das suas colega de curso e que se sentava justo ao lado dele.
De seu ponto de vista, era bem engraçado ver a garota em questão claramente caindo de amores pelo amigo enquanto ambos fingiam ser apenas dois bons colegas de classe.
Quem diria que aquele Yamaguchi um dia foi seu tímido amigo que andava curvado fazendo piadas à sua sombra. Os anos de colegial na Karasuno tinham realmente feito muito bem a Tadashi, especialmente o ultimo como capitão do time de vôlei. Tsukishima que o diga.
E pensar que tudo aconteceu ainda no início da faculdade... Digamos que Yamaguchi havia saído da escola mais do que pronto para aproveitar a vida de universitário - aquilo quase arrancou um leve riso de Tsukishima. 
Ele se recorda bem do dia que o amigo lhe apresentou para ele um dia após a aula. Definitivamente era muito mais linda do que Yamaguchi poderia um dia sonhar em descerver e os dois eram como a tampa e a panela, definitivamente aquele casal que você olha e pensa que feitos um para o outro. Tão doces que chegaram a dar uma indigestão ao loiro de paladar azedo.
Mal haviam iniciado o relacionamento e estavam falando alegremente sobre dividir o apartamento na cidade e adotar um gato. Definitivamente ambos se mereciam.
E mesmo com aquelas sendo lembranças relativamente tão  distantes, ainda estavam tão claras na mente de Tsukishima quanto as de semanas atrás, que ajudavam Kei a recordar do momento quando foi convidado para estar ali, agora. 
Ele tinha de admitir que foi um pouco peculiar.
Era um domingo a tarde. Tadashi e você tinham o convidado para ir em um café aos arredores do pequeno apartamento que dividiam desde que assumiram um relacionamento sério. Era um programa bastante comum, ele inclusive já havia te aceitado como uma extensão do melhor amigo, considerando que ambos sempre estavam juntos por aí. Não havia muito o que fazer... Mas sendo sincero, ele também adorava sua companhia espirituosa e comentários certeiros. Todos os encontros sempre eram muito divertidos.
A conversa fluía como sempre, bom, quase como sempre, salvo por um ou outro detalhe que Tsukishima identificava como um comportamento estranho da parte do amigo de infância. 
Irritava, mas não era nada que o fizesse perder a cabeça. Enquanto ainda pudesse manter aquela pequena conversa espinhosa com você, estaria ok, poderia falar com Yamaguchi mais tarde. Contudo, estava claro que havia algo por trás daquilo, Kei apenas ainda não havia decidido se tinha interesse suficiente para tentar desvendar o que era. Talvez não quisesse mesmo saber...
Entretanto, Yamaguchi começa a passar um pouco dos limites aceitáveis e Kei não tem mais certeza se realmente consegue fingir que não se importa a ponto de não comentar sobre seus atitudes estranhas.
Afinal, havia ficado difícil focar na conversa normalmente quando seu amigo parecia o tempo todo estar tentando falar alguma coisa para ele. Apesar de não falar uma palavra, Yamaguchi chama constantemente sua atenção por estar muito tenso. Tenso passando do limite aceitável.
Pego por aquele gancho e, previamente, desconfiando que algo acontecia. Tsukishima decide parar de adiar e coloca as cartas na mesa. Perguntando diretamente ao amigo se havia algo de errado. Por sua vez, Tadashi arregalou os olhos a ponto de saltar da cadeira, ele praticante se engasgou com o seu lanche e mentiu, nervoso. Alegando estar tudo bem e falando que ele não precisava se preocupar.
Ou seja, definitivamente algo havia acontecido.
A atitude começou a mexer um pouco com o humor de Tsukishima. A última vez em que ele se lembrou de ver o amigo em um estado desses, os dois ainda estavam no meio do colegial.
Antes que Kei pudesse falar qualquer coisa minimamente maldosa e inquisidora, naquele  momento, você suspirou alto e tomou as rédeas da situação. Enervada, bebeu seu café e chamou a atenção do namorado, falando alguma coisa para Tadashi em sussurros no seu ouvido. 
A reação dele não foi das melhores. Kei já estava extremamente impaciente com vocês dois e aqueles malditos segredinhos apenas agravaram a situação. Por acaso estavam no jardim de infância? Ele recosta na cadeira e estala a língua, batendo levemente a xícara no pires meio mal humorado, observando. 
Você se voltou para Tsukishima quando Tadashi se ajeitou melhor na mesa, melhor na medida do que era possível para ele é claro. Yamaguchi ainda estava parecendo uma alface murcha e sem graça encolhido em sua cadeira, evitando o olhar pesado do amigo a todo custo. Você por putro lado, fingia ter um auto controle e calma que claramente não possuía enquanto encarava a Kei.
Tsukishima se inclinou em direção a vocês e esperou, descansando a cabeça no punho com o cotovelo apoiado na mesa.
— Eu vou ser direta, Tsukishima-kun. Não tem outra forma de pedir isso e creio que somos os próximos suficientes para isso. — ele lhe escutou, ajustando os óculos assentiu com certa curiosidade. Tinha de ser algo grande para vocês estarem fazendo o papel de dois idiotas. 
— Tadashi e eu conversamos... a questão é... — Você fez uma pequena pausa, parecendo refletir e Kei não deixou de notar seu bico fofo nos lábios e sorriu. Você segura a mão de Tadashi por baixo da mesa e então diz baixinho, constrangida:
 — Nós queremos que você participe de uma foda com a gente. É isso. — suas palavras saíram tão simples enquanto você olhava bem nos olhos de Tsukishima, tão naturais como a água fluindo calmamente num rio. Foi a vez dele se engasgar com seu chá ajeitando os óculos e se encolhar na cadeira. O que, infelizmente, era uma tarefa complicada devido a sua altura.
Parando para pensar foi até meio engraçado a maneira que tudo se desenrolou até aquele ponto.
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O convite foi sério, mas Tsukishima ainda não havia o digerido. Mesmo alguns dias após o acontecido, ainda parecia meio absurdo. Era um pouco entranho sair com vocês sem lembrar da proposta em aberto, a qual ele estava devendo uma resposta.
Em uma oportunidade de almoçar com Yamaguchi no intervalo das aulas enquanto você nao estava na cidade, ele termina decidindo tocar no assunto novamente. Afinal, apesar não ter respondido não significava que havia recusado.
Após o susto inicial e de ter sido pego despreparado por tal proposta, ele queria descobrir duas coisas que não entravam bem em sua cabeça: se seu amigo estava bem com aquela ideia e o que havia o levado a concordar com aquilo, já que parecia tão estranho no café dias atrás.
Além do mais, Kei também estava curioso. Supresos? Ele também é humano. 
Nunca admitiria algo assim, mas logo quando seu cérebro processou as palavras que você disse no café, imediatamente Kei se colocou a imagina-la nua a sua frente. Questionando como seria seu cheiro, a sensação de sua pele na dele e a de estar envolto por seu calor.
Enquanto esperam pela comida, Tsukishima puxa o assunto com naturalidade, bom, ao menos tanto quanto é possível. Afinal, ainda é um tópico estranho para se tocar tão de repente assim. Mesmo com o melhor amigo.
— Ei… Yamaguchi… sobre aquilo. Você não se importa mesmo que eu…? — Ele começou cauteloso, após um breve silêncio e uma discussão acalorada a respeito de alguns professores bem filha da puta que tinham em comum.
— Aquilo? — Yamaguchi repetiu franzino o cenho, confuso, aproximando-se um pouco do amigo que falava um pouco mais baixo do que o normal. Era estranho ver Tsukishima parecer desconcertado com alguma coisa daquela forma.
— É, aquilo. Não finja que você não sabe o que é. — Impaciente, Kei bateu o pé, evitando olhar para o melhor amigo. Tadashi ficou encarando e só então se deu conta, afundando um pouco na cadeira e arregalando seus olhos castanhos, corando como um adolescente.
— Ah! Você tá falando daquela coisa… — Após alguns segundos envoltos por um estranho silêncio, Yamaguchi indagou, erguendo um dedo e, adivinhando sobre o que diabos Kei estava falando. Era bem complicado quando Tsukishima não tinha coragem de tocar em um assunto abertamente e fazia aquele tipo de abordagem, deixando para Yamaguchi a tarefa de adivinhar o que ele queria dizer, como se ele fosse o dono da porcaria de uma bola de cristal. Ele tinha de parar com isso, eles não eram mais crianças. 
— É. você não se importa de mim e sua namorada... Você sabe o que eu quero dizer! Quer dizer... — Certo, agora Kei era quem não sabia o que falar.
Não que se importasse em falar sobre sexo com seu melhor amigo. O tópico sempre foi algo comum desde que eram adolescentes, mas dessa vez o assunto envolvia ele o próprio Tsukishima, você a namorada de Tadashi e até o próprio Tadashi. O que certamente fez aquilo ser caralhamente estranho para Kei.
Felizmente, Yamaguchi decidiu o interromper, adiantando sua resposta.
— Oh, sim. Na verdade não. — Tadachi respondeu baixo, encolhendo os ombros. Ele não podia acreditar que mesmo após confirmar com a namorada que ele mesmo conversaria com o amigo, a tarefa ainda houvesse ficado com ela. 
— De verdade? — Kei ergueu uma sobrancelha, estranhando.
— Sim. — Tadashi voltou a confirmar, franzindo os lábios ao se esforçar para pensar. — Como eu posso te explicar, Tsukki... é divertido, sabe? — ele riu envergonhado, olhando para suas coisas na mesa e esperando que se amigo apenas confirmasse e então tudo ficasse por aquilo mesmo. Kei não confirmou, apenas encarou Tsukishima com uma estranha curiosidade.
 Então, mesmo embaraçado, Yamaguchi se dispôs a falar em um tom discreto e envergonhado. Talvez um pouco demais, mas Tsukishima não interrompeu, também estava interessado na história.
— Sabe, uma vez aconteceu de nós estarmos bebendo com alguns amigos do curso e falando besteira, nada de mais, então surgiu esse assunto no meio dos homens... e... — Yamaguchi faz um pausa e respira fundo, ele espia os olhos do amigo sob os óculos. Tsukishima tinha aquele olhar impaciente, então Tadashi acha melhor continuar logo.
— Eu estava escutando com atenção e ela pegou no meu pé, dizendo que eu parecia muito interessado em toda aquela história de ménage. Eu tava meio bêbado e de brincadeira, eu terminei falando sem querer que parecia legal transar com duas mulheres, sabe? uma coisa bem filme pornô,  mas que parece dar muito tesão e todos entramos nessa discussão. Mas eu nunca havia pensado na possibilidade de acontecer de verdade. — ele se explica colocando as mãos na frebte do corpo e desviando o olhar.
— Eu também não percebi que ela havia levado a história tão a sério... na verdade, depois eu achei até que ela iria ficar com raiva de mim ou algo assim por te dito aquilo... — Yamaguchi começou a brincar com a comida no prato, para distrair a si mesmo, enquanto repetia aquela história da melhor maneira que podia. Contando tudo para Tsukishima que permanece em silêncio.
— Então... bom... meio que aconteceu? Conversamos um pouco sobre alguns dias depois, sabe? Ela parecia muito interessada em tentar e eu queria experimentar. Nós acabamos fazendo isso com uma amiga nossa algumas vezes e, recentemente, estávamos conversando novamente…
Tadashi tomou seu tempo para digerir o que estava falando. Tinha muito apreço pelo melhor amigo, mais desde que deu início aquela conversa dias atrás sentia-se estranhamente julgado por Kei. Mesmo o conhecendo bem, não soube dizer com propriedade o que se passou em sua cabeça aquele dia.
— ...Conversamos recentemente sobre e ela me disse gostaria de fazer de novo, só que com outro homem. Eu acho que não tem problema tentar isso também... quer dizer... ela quer tentar e como é algo que ela quer, eu acho que não me custa fazer também. — ele divagou. Sentindo-se egoísta por ter aproveitado a situação quando aquilo foi algo que o favoreceu, mas ter se sentido contariado quando foi sugerido por ela trazer um homem na próxima vez, em seu ponto de vista, eles podiam bem se virar com o que já tinham em casa para fazer algo diferente. Tadashi suspirou olhando para Tsukishima, ele ainda estava um pensativo a respeito da ideia. 
— Olha, quando nós estávamos dicutindo sobre alguém para convidar, achamos que você poderia se encaixar bem por ser nosso amigo a algum tempo. Ela gostou muito da ideia, mas pra falar a verdade, duvidou que você aceitasse, Tsukki e estava relutante em convidar. Eu também para falar a verdade. — Tadashi riu um pouco quando terminou.
— Mesmo? Mas... Por quê? — Kei tinha tantas perguntas agora. Um pouco desinquieto na cadeira, Tsukishima fingiu estar tomando seu suco, fez uma longa pausa e então questionou. Ele estava frustrado por não saber claramente se havia sido ela quem pedira por sua participação, mas achou que seria de muito mal gosto tentar descobrir.
— Foi algo que concordamos desde o início. Não nos sentimos tão confortáveis com um estranho, Tsukki. — Yamaguchi explicou fazendo uma careta.
— E da última vez? — Tsukishima mexeu nos óculos, agitado. Ainda via a necessidade de confirmar e saber. Pensando em como o amigo havia demorado para lhe contar sobre os novos empreendimentos.
— Como eu já falei, a garota era amiga nossa desde o primeiro semestre da faculdade.
— Entendi. — Kei assente cuidadosamente.
— O que você acha Tsukki?… quer dizer… você não precisa aceitar se não quiser… nós somos amigos faz muito tempo, mas eu sei que esse é um pedido meio esquisito…
— Eu?… bom, acho que você tem razão… – Kei dá uma longa olhada no celular, apenas para tentar fingir um certo desinteresse e não parecer tão desesperado aos olhos de Yamaguchi. Após uma pequena pausa, ele casualmente responde: — A ideia dá bastante tesão mesmo. Fico feliz por terem me convidado para o quer que isso seja. — Tsukishima também podia falar que sempre imaginou como seria comer a namorada do melhor amigo, mas achou algo impróprio e de muito mal gosto até para si mesmo, que já tinha todo um histórico com comentários terríveis e secos, todos fora de hora.
— Sério? Então você aceita? — Tadashi ainda questiona, desconfiado. Apenas para confirmar.
— Sim.
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E a respeito de como tudo havia se desenrolado, você estava bem satisfeita, para dizer o mínimo.  Foi um sábado a noite agitado, uma volta pelos bares com bebida o suficiente para nublar os pensamentos o bastante e, agora que estavam em casa, seu namorado havia acabado de enroscar os dedos em sua nuca e puxado seus cabelos gentimente, trazendo seu pescoço para trás e separando sua boca da do amigo dele.
— Suficiente. — ele murmurou em seu ouvido lhe fazendo ficar arrepiada. Em seguida, traçou um caminho invisível por toda a extensão de seu pescoço com vários beijos e leves mordidas, como ele bem conhecia que lhe agradava.
 Você abriu seus olhos e deu de cara com o êxtase presente no rosto de Yamaguchi ao vê-la se contorcer daquela maneira. Céus, não importa quantas vezes você visse, ele era mesmo maravilhoso. Tadashi beijou sua orelha e sua bochecha com carrinho, antes de ir até sua boca com um certo desespero excitado, que é  bem recebido, e colocar a língua para se enroscar na sua.
Divertindo-se com isso, Tsukishima colocou a mão em seu maxilar e trouxe de volta sua atenção para a presenca dele, ocupado em analisando seu rosto sedento e desorientado, que parecia não saber em que prestar atenção.
Tadashi mais uma vez capturou seus lábios em um beijo e você sentiu Tsukishima morder e chupar seu pescoço exposto com força. Ele fazia questão de não a deixar se esquecer por um só segundo sequer que ele estava ali.
— Mmmph! — um barulho alto e desesperado saiu da sua garganta, mas morreu dentro da boca de Yamaguchi. Se ele estava um pouco em dúvida sobre as ter se aberto para essa nova experiência mais cedo, os seus gemidos desesperados faziam com que ele tivesse certeza de que não se arrependeria daquela decisão.
O pau do seu namorado estava duro se esfregando contra seu traseiro e você podia claramente sentir o do amigo dele em um estado parecido contra sua barriga. Enquanto os dois amassavam seu corpo, literalmente fazendo um sanduíche de você no meio da sala. O sentimento de antecipação quase enlouquecer, considerando que mal tinham começado.
Ambos lhe tocavam por vários lugares, fazendo de você uma perfeita e completa bagunça, a ponto de sentir que iria literalmente pegar a fogo a qualquer segundo. Aquilo só podia ser algum tipo de céu ou inferno maravilhoso. 
As mãos de um deles, a que você julga pertencer ao homem mais alto tanto pelo tamanho certamente maior quanto pela posição em que vocês estavam, segurava sua bunda firmemente e lhe trás para mais perto dele. Kei a acaricia moldando o formato por cima do tecido da saia do vestido. Ele brinca com a sua paciência, passando os dedos por cima do contorno da sua calcinha, apertando a carne e passando por sua virilha então voltando para repetir o processo.
Tadashi tem as mãos na parte de cima do seu vestido e segue amassando seus seios macios que foram expostos para fora do decote, puxando e apertando seus dois mamilos entre os dedos diligentemente, causando em você uma aflição excitante que fazia gemidos escaparem da sua boca constantemente e facilmente a enchendo de tesão. 
O sutiã estava no meio da barriga e foi desabotoado cuidadosamente por Yamaguchi e jogado em um cabto da sala.
Kei foi até você mais uma vez, agora para conseguir um beijo. Ele se inclinou em sua direção, mas ainda a obrigou a ficar na pontinha dos pés para poder desesperadamente alcançá-lo.
Passando os dedos pelos cabelos loiros e avidamente tocando seu corpo por baixo das roupas, ansiosa para prová-lo, você foi surpreendida de repente. Tadashi mordeu seu ombro e, em resposta, um gemido surpreso lhe escapou de você, seguido por um ofego. Você ergueu um braço e o envolveu em volta do pescoço dele, virando a cabeça para o lado. Tadashi te olha e sorri, você sussurra o nome e dele, irritada.
É estranho como aquilo te deixa envergonhada e faz seu coração bater ainda mais rápido, você sente que o som pode ser capaz de ecoar por toda a sala e então seu namorado beija sua bochecha amorosamente para lhe tirar daquele trabse. Contudo, não há muito tempo para vocês serem um casal amoroso e fofo, Tsukishima agarra sua mão, fazendo com que você solte seu namorado e a beija novamente, segurando suas bochechas com uma das mãos, forçando entrada de sua língua dentro da sua boca. Suas atitudes são mais brutais sempre contrastando bem os o toque macio e amoroso de Tadashi.
Yamaguchi se abaixou, abraçando os seus quadris, começou a beijar sua coluna indo de baixo para cima. Mais uma vez você soltou um zunido audível e lamurioso, chamando por Tadashi, enquanto beijava o melhor amigo dele, profundamente. As mãos de Kei estavam perto do seu núcleo quente e excitado, mas sem nunca tocar e aquilo era uma merda para os seus nervos.
 A procura de  algum tipo de atrito, você esfregou contra Tadashi, arrancando dele ruídos gostosos a incitando a se mover com mais fervor. Entre vários beijos, você jurou escutar Kei rindo enquanto isso acontecia entre você e o seu namorado, você só não soube do que exatamente ele ria, talvez de você, ou de Tadashi. Ambos tão desesperados, enquanto ele, apesar dos ofegos ocasionais e da ereção palpável, permanecia composto.
— Vocês me convidaram, mas parecem estar muito bem sozinhos. — ele comentou em seu ouvido. Você revirou deu de ombros.
— Não seja mesquinho, Tsukishima. — Você o respondeu apos um suspiro lamurioso. Olhando em seus olhos, você encontrou uma expressão de condescendência e ignorou aquilo, revirando os olhos levemente em resposta. Tsukishima era um idiota, sempre. Um idiota grade e gostoso, mas um idiota.
Ele agarrou os seus quadris com forma e mordiscou sua orelha, sussurrando:
— Me chame de Tsukki.
Você, irritada, ignorou o que ele havia dito com sua voz doce e zombeteiro então voltou-se novamente para o namorado, girando os calcanhares para ficar totalmente de frente para Tadashi.
O homem atrás de você ergue o seu quadril para cima, fazendo-a ter de ficar em pé na ponta dos pés então acertou um tapa bastante seco na sua bunda, pegando em parte da coxa. O som alto reverberou pela sala e você se agarrou em Yamaguchi. Tsukishima tinha uma mão enorme, e aquilo doeu pra caralho, mas estranhamente fez com que o calor elétrico se acumulasse por todo seu ser.
— AHH!! Droga, Tsukki, minha bundinha. — Você choraminga com os olhos marejados e vira a cabeça, dando uma olhada feia para ele. Por sua vez, Kei tirou sarro de você e deu um pedido de desculpas bem fajuto, erguendo uma das mãos e ajeitando os óculos com ela, esfregando e apertando o lugar vermelho em que ele havia batido com a outra mão. O local estava quente e quase formigando, mas... sentir ele massagear a marca naquele estado logo em seguida foi inegavelmente muito bom e reconfortante.
Ainda abraçando Yamaguchi, com o rosto enterrado no peito dele, você mordeu o lábio e soltou um gemido reprimido. Respirando fundo, por fim beijou Tadashi novamente, sussurrando um obrigada feliz e quebrado. Deixando as mãos vagarem pelo torso de Tadashi, por baixo da camisa e em seguida a tirou nvoluntariamente ralhando o apelido de Tsukishima durante o processo. Pois ele, sem cerimônias, havia enfiado a mão por dentro de sua calcinha, surpreendendo-na com uma leve carícia. 
Seus dedos compridos amassam seu clitóris e os lábios da sua boceta despretensiosamente, afundando aos poucos dentro do seu buraco excitado. O toque a desconcerta, é um estímulo simples, porém irresistível. Você tenta se mover contra a mão dele, mas para o seu maior descontentamento e apenas o seu, Tsukishima é rápido em tirar para se divertir com a sua reação. Em seguida ele volta apenas afastando sua calcinha para o lado e lentamente afundando os dedos cada vez mais dentro de você.
O braço dele se enroscou nos seus quadris firme e, em seguida, as mãos foram para o seu peito. Cada toque lhe dando um espasmo diferente, enquanto desesperadamente, você retribui aquilo para Tadashi com toques e muitos beijos bagunçados.
De costas para o homem mais alto dos dois, você fica na ponta dos pés, abraçada ao seu namorado como se a vida dependesse daquilo a procura de conseguir apoio e sussurra imundícies em seu bonito ouvido, enquanto Tsukishima se inclinava atrás de você. Seu traseiro estava empinado, querendo sentir o pau dele lhe cutucar e se esfregar lascivamente contra todo o comprimento, ansiosamente esperando pelo momento em que seria fodida. Kei ainda estava vestido, mas mesmo assim você poderia sentir que ele era maior. Aquilo seria divertido.
— Yamaguchi, sua namorada é uma vagabunda. Ela tá quase pingando no tapete. — ele riu. O comentário de Tsukishima a constrangiu o suficiente para que as proximas gerações fossem afetadas. Você fechou olhos com força, incapaz de parar sua procura por atrituto.
— Olha o jeito que ela se esfrega no meu pau, ela tá com tesão pra caralho. Porra, hein. — Tsukishima em meio a suas respiração pessada e atenção aos seus movimentos lascivos, provocou o maus amigo, zombando de você. A forma com que ele fala atinge seu interior de um jeito bastante estranho e apesar de contrariada com o que ele disse, você é incapaz de parar por um momento sequer.
Kei está tentado a lhe dar outro tapa apenas para ter o prazer de ouvir o som e poder ver outra marca da sua mão ali. Você, por sua vez, não pôde dizer nada, os dedos da outra mão dele tinham acabado de entrar em sua boca, ainda envoltos por sua própria lubrificação grudenta, mexendo com sua língua e parando apenas quando você toma a decisão de os chupar. 
Ele engasga, esfregando-se contra você de volta e empurrando os dedos fundo em sua garganta, vendo até onde conseguia levar e se divertindo. Imaginando o que viria posteriormente, bastante animado para o momento em que você engoliria o pau dele daquela forma. Tadashi a abraça, segurando sua cabeça contra o peito brincando com o seu cabelo, ele assentiu em concordância ao amigo. 
— Ei, meu bem, você tá mesmo gostando de ter dois caras de pau duro só pra você, não tá? — Yamaguchi ri, tentando acompanhar  Tsukishima, riscando as unhas na carne das suas nádegas e arranhando. Aquele olhar que você deu a ele poderia mantê-lo ligado por dias e dias. Ele beijou o topo da sua cabeça amorosamente.
Em resposta, tudo o que você conseguiu fazer naquela situação foi alegremente assentir e suspirar, tocando o pênis ereto do seu namorado ansiosa, da forma que você sabia que ele mais gostava. Incapaz de dizer qualquer coisa graças aos dedos longos de Tsukishima começando a trabalhar de verdade em seu interior. Alternando entre esfregar o seu clitóris e os lábios de um jeito tão bom e tão meticulosos, com bastante calma enquanto Yamaguchi não deixa que você se mova. Tornando-a totalmente a mercê de qualquer coisa que o melhor amigo dele quisesse fazer, ao mesmo tempo em que seguia agarrando e apalpando firmemente suas carnes, bastante animado. 
— Ele fez uma pergunta, você deveria responder, sabe? Nuna pensei que fosse mal educada assim. — Tsukishima provocou em seu ouvido, parando totalmente suas ministrações lhe arrancando um gemido frustrado, quase um choro, puxando seu cabelo. Não há resistência.
— S-sim, Tadashi ♡ — você cantarolou, erguendo a cabeça para olhar bem para Yamaguchi, admirando os traços dele.  — Mmm… é muito bom. — soltando um gemido involuntário, você enterra a cabeça no peito de Tadashi quando sentiu os lábios de Kei no seu pescoço. — Eu estou a-adorando! — uma mão voltou a mexer com sua boceta estimulada.
— Adorando o que? — o rapaz sardento ergueu mais uma vez seu rosto, puxando levemente seus cabelos; até para provocar ele era gentil, Tadashi era mesmo sua morte. Tsukishima começou a beijar seu maxilar e até mordiscou sua bochecha. Você selou seus lábios com os de Yamaguchi e então beijou o convidado.
— Vocês… dois. Inferno, quero ser fodida por vocês dois juntos. — você por fim respondeu, quase indecifrávelmente, alcançado um orgasmo decepcionante de tão fraco que foi, o que lhe arrancou lágrimas e lhe fez querer mais.  
— Porra, escutou isso, Yamaguchi? — Kei perguntou divertido.
— Como você desejar, meu amor. — Tadashi sorriu, as bochechas vermelhas enquanto ele provocava seu traseiro.
Essa noite seria longa, e estava apenas começando.
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ao3feed-brucewayne · 1 year ago
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De bichos gatos y una familia de murciélagos que no se rinden
read it on AO3 at https://ift.tt/pSg3jlO by Honeybeeinpurple Adrien y Marinette murieron. Ellos se sacrificaron para salvar a Paris, pero se perdieron a ellos mismos en el proceso. Y luego despertaron. En un lugar desconocido, sin posibilidad de volver a sus antiguas vidas, ellos decidieron comenzar a vivir mientras se daban cuenta de que habían cambiado, de que el mundo a su alrededor era desconocido y que ellos, aparentemente, tenían trece años de nuevo. Marinette y Adrien sobrevivieron. Pelearon. Eso es lo que hacían, sin embargo, ¿Qué hacen cuando un murciélago y su prole los persigue (y aparentemente desde que despertaron en ese lugar extraño)? Ellos huyen. O pelean. Pero siempre, siempre, sobreviven. Eso es lo que hacen. Después de todo, son Ladybug y Chat Noir. Y rendirse no está en sus planes. Words: 1612, Chapters: 1/?, Language: Español Series: Part 1 of Las aventuras del bicho y el gato... ¿y de los murciélagos tambien? Fandoms: Miraculous Ladybug, Batman - All Media Types Rating: General Audiences Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: F/M Characters: Marinette Dupain-Cheng | Ladybug, Adrien Agreste | Chat Noir, Bruce Wayne, Tim Drake, Dick Grayson, Jason Todd, Damian Wayne, Alfred Pennyworth Relationships: Adrien Agreste | Chat Noir & Marinette Dupain-Cheng | Ladybug, Marinette Dupain-Cheng | Ladybug & Alfred Pennyworth & Bruce Wayne, Tim Drake & Marinette Dupain-Cheng | Ladybug & Dick Grayson & Jason Todd & Damian Wayne, Adrien Agreste | Chat Noir & Tim Drake, Adrien Agreste | Chat Noir & Damian Wayne, Adrien Agreste | Chat Noir & Jason Todd, Adrien Agreste | Chat Noir & Dick Grayson, Adrien Agreste | Chat Noir & Bruce Wayne Additional Tags: Adrien Agreste | Chat Noir Needs a Hug, Marinette Dupain-Cheng | Ladybug Needs a Hug, Marinette is Dick Grayson's daughter, but she's not going to accept it so easily., Who is Adrien's father? Nobody knows and Adrien doesn't want to know, life without parents is better according to him, Alfred is a better grandfather and everyone knows it, Adrien loves school, Marinette doesn't want to go to school, Damian Wayne Needs a Hug, Protective Damian Wayne, Adrien and Marinette were reborn or something like that read it on AO3 at https://ift.tt/pSg3jlO
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javi-selfships · 30 days ago
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I think Gato would like watching the Macy’s parade
Maybe
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maduda001 · 1 year ago
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Cap_3
[Bom Dia/tarde/noite meus queridos!
Como é que vcs estão meus amores? Eu me encontro procrastinando, F pra minha vida acadêmica...triste!
Enfim vamos lá né!]
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-CASA DE JIWOO, um pouco antes do gato fugir-
*Kaiden explicando sobre despertos e suas habilidades pra Jiwoo enquanto Shion estava na cozinha*
Kaiden: Bem, você é um caso à parte...
*Rooooonc*
Jiwoo: hehe...desculpe. Eu não comi nada depois do jantar...*Deu risada*
Kaiden: Nós estamos falando de coisas importantes aqui...Eii pirralha!*falou tentando chamar pela irmã sem resultados*... Cadê a pirralha? * perguntou pra Jiwoo*
Jiwoo: Senhorita Shion tinha dito que iria caçar, o que eu não entendi direito...*falou tombando a cabeça para o lado*
Kaiden: ahh...ela tá n-
Shion: AHH TU MALDITO ACEITE HIJO DE HMM....óleo mal amado * falou com os dentes cerrados segurando a mão embolada no pano de prato, olhando pra panela com raiva e dor*
Jiwoo/Kaiden:....*ficam olhando a cena da garota usando o pano de prato como escudo pra desligar a panela de óleo que espirrava*
Kaiden:....que idiota* falou em tom baixo olhando pro lado como se a cena machucasse seus olhos*
Jiwoo: Senhorita Shion, tá tudo bem? * perguntou se levantando do chão*
Shion: Tudo sim Jiwoo, fiz um lanchinho para nós, tomei a liberdade de usar sua cozinha, mas não se preocupe que eu limpo * falou a garota se aproximando com três pratos que levitavam com a habilidade de desperta da mesma*
Jiwoo: Woww a habilidade da senhorita Shion é essa? * perguntou com os olhos brilhando para os pratos que flutuavam*
Shion: Haha digamos que sim * falou enquanto pegava um prato e colocava nas mãos do garoto* Fiz Bacon e ovos, espero que esteja bom *sorriu e se sentou colocando um prato na frente de Kaiden tbm*
Kaiden: Humm parece delici-
Jiwoo: O Senhor Kaiden não pode! * falou levantando o prato que antes estava na frente de Kaiden, pegando os dois irmãos desprevenidos que o olharam interrogativamente, Kaiden quase como se o estivesse amaldiçoando* O senhor Kaiden vai passar mal se comer comida normal, deixa eu pegar algo só um segundo. * falou saindo e voltando feliz com uma vasilha para gatos e um pacote de ração fazendo Shion se engasgar enquanto ria, e Kaiden olhar pra vasilha que agora estava na frente do mesmo*
Kaiden:....'Inacreditável. Eu terei de comer comida de gato novamente...e pra piorar na frente dessa palerma' *pensou ao olhar pra irmã que secava uma lagrima de canto de olho*
Jiwoo: Pode cair de boca. Eu sei que é comida de gato, mas faz um esforcinho.
Shion: Isso mesmo Kaiden, você tem que comer também * falou com dó, com Jiwoo do lado concordando com a garota* ....Então tenha certeza de ...* cobriu a boca olhando pro lado* comer tudinho e esvaziar a vasilha * se segurava pra não rir enquanto evitava olhar pra Jiwoo que passava a mão com uma expressão triste nas costas da garota, achando que a mesma estava triste, e pra Kaiden que a olhava com ódio*
Kaiden:....'eu odeio essa garota' *comeu a comida da vasilha* 'fazer o que, não tenho outra alternativa, uma vez que estou com tanta fome e não posso comer bacon...espere por mim Sr.Bacon' *fez uma cara meio triste ao lembrar do bacon*
*Jiwoo comia observando o gato amarelo e Shion olhou rapidamente pra janela ao sentir uma energia que antes estava longe se aproximar da casa de Jiwoo*
Kaiden: !!! ' Que energia é essa? eu não percebi antes por estar fraco...Pirralha' * olhou pra garota que ao mesmo tempo olhou pra ele e cantarolou se levantando e abrindo a porta de vidro, para as ações que Jiwoo olhou sem entender mas sem questionar assim como Kaiden* 'Ela toma conta dos arredores da casa inteira. E não é uma energia qualquer.' O quê?
* O gato cinza se levantou pulando pela sala e saindo pela porta que a pouco tempo havia sido aberta*
Kaiden/Jiwoo: 'O que aconteceu com ele?'
Jiwoo: Kaiden, Shion. Aquele gato acabou de fugir!
Kaiden: Nós vimos. Não havia como aquilo passar despercebido. Está com os sentidos em dia em pirralha * falou sorrindo para a garota* Acho que estou um pouco enferrujado haha
Shion: Não fale assim...só admita que está velho logo  * falou provocativamente logo desviando do gato que pulou na direção da mesma*
Kaiden: Não entendo como ele já possa estar de pé. Aquela energia...eii Pirralha * olhou pra garota que sorriu quando ele acertou sobre a energia estar relacionada com o gato acordar* Então realmente tem. Hã? *olhou pra Jiwoo que se levantou* O que você está fazendo?
Jiwoo: Eu tenho que encontrá-lo. * falou vestindo o boné enquanto Shion estava atrás o olhando com orgulho já sabendo o que ele iria fazer* Vai ser terrível se ele cruzar com alguém na rua.
Kaiden: Como é? Você vai caçá-lo mais uma vez? A primeira vez foi inevitável mas a segunda é escolha sua. Além do mais, aquele gato está fraco demais para fazer a transformação.
Jiwoo: O que significa que será ainda mais fácil trazê-lo de volta. Quer dizer é claro que eu me preocupo com as outras pessoas. Mas eu quero saber mesmo é do gatinho. Eu não vou deixar nada acontecer com ele.
Shion: Isso ai Jiwoo! animais são melhores que humanos!! * falou erguendo os braços pra cima aniamadamente, recebendo olhares dos dois, Jiwoo que riu e Kaiden que a olhou decepcionadamente*
Kaiden: Até você Pirralha!?...Tsk, tudo bem. Eu vou com vocês.
Jiwoo/Shion: * se olharam sorrindo* Vai?
Kaiden: Sim. quero saber o porquê de o gato estar daquele jeito. sentimos uma energia sinistra emanando de fora e aparentemente a pirralha já sabe a respeito mas não quer contar * olhou de canto pra garota*
Shion: Eii não me olhe assim, estou tão curiosa quanto você, só sei um pouco, tenho que olhar com meus próprios olhos pra tirar minhas próprias conclusões, Amon só me passou as informações
Kaiden: Ahh eu estava me perguntando sobre esse corvo idiota, pensar que ele estaria fazendo pesquisa de campo, Anúbis está junto? * recebeu confirmação da garota* Entendi, estou com saudades do garotão * Kaiden riu*
Shion: Logo logo vc vai ver eles haha
Jiwoo: Quem é Amon e Anúbis? *perguntou perdido*
Kaiden: Os animais da pirralha, o cão é de boa, o corvo é um merda * falou com cara de nojo para a qual a garota riu*
Jiwoo: Entendo...Certo vamos lá então! me sinto melhor sabendo que Shion e Kaiden vão comigo.
Kaiden: Pare de falar e me sigam logo. E não confunda as coisas não estou indo porquê me importo com vocês
Jiwoo/Shion: haha Não iremos.
Kaiden: Hm.
-PULO NO TEMPO-
*No caminho para encontrar o gato*
Shion: Ahh entendi então foi isso o que aconteceu com aquele gatinho
Jiwoo: Sim.
Kaiden: Hm...seus movimentos de agora são tão bons quanto os de mais cedo. Tenho certeza que sua velocidade desperta, assim como suas outras habilidades, serão desenvolvidas e intensificadas em bre- *olhou de Jiwoo pra Shion ao sentir ela o encarando* O que foi? Por que está com essa cara?
Shion: É que..hahaha é que você está muito fofo assim gordinho
Kaiden: Ora sua pirra- Vire pra esse lado agora *falou se controlando e tentando ignorar a garota que tirava fotos dele* Se eu estiver certo esse incidente está relacionado a outro desperto.
Jiwoo: O que? Outros como nós?
Shion: Exatamente *falou sorrindo enquanto ainda corriam*
Jiwoo: Olha ele está ali.
Kaiden: Espere, se esconda.
Jiwoo: Ué, Por que?
Shion: Ele é um desperto não seria muito inteligente você enfrentá-lo, ainda mais que acabou de descobrir que há amis despertos além de você!
Kaiden: Exatamente
Shion: E esse maldito parece ser bem habilidoso * Falou ao ver o desperto domando o gato a força*
Jiwoo: Eu não sei o que tá acontecendo, mas eu vou salvá-lo agora. Ainda não tô 100%, mas...
Kaiden: NÃO SEJA ESTÚPIDO. Não acabamos de lhe dizer que aquele cara é um desperto!? Você pensa que está na mesma situação de quando lutou contra o gato?
Jiwoo: EU SEI QUE NÃO , EU SEI QUE É DIFERENTE...mas desperto ou não ninguém tem o direito de fazer com o gatinho o que aquele cara tá fazendo!
Kaiden: DEIXE DE SER INGÊNUO. O QUE VOCÊ ACHA QUE IRÁ FAZER? VOCÊ ACHA QUE ELE SIMPLESMENTE VAI DEIXAR VOCÊ IR EMBORA DEPOIS QUE PEGAR O GATO? JIWOO SEO. É IMPOSSIVÉL VENCER ESTE COMBATE. PONHA ISSO EM SUA CABEÇA.
Shion: Vai lá Jiwoo! estarei torcendo pra você! * falou sorrindo, recebendo um sorriso de Jiwoo e um olhar nada bom de Kaiden*
Kaiden: O QUE VOCÊ-
Shion:Qual é, deixa o garoto ir, se ele diz que vai ele vai...não precisa se preocupar Nee-sam, se algo sair do controle eu vou interferir * sorriu com seus olhos amarelos brilhantes*
Kaiden: *suspirou*
-JIWOO PEGOU O GATO-
Jiwoo: Kaiden, Shion. Conseguimos!
Kaiden: O quê? Nós não fizemos coisa nenhuma! E agora ele sabe sobre você...!Você tem noção do tamanho do risco que está correndo? Ei! Me ouçam!!
Shion: Hahaha que emocionante! * Falou flutuando rindo ao lado de Kaiden e Jiwoo*
Kaiden: Essa sem noção! *falou negando com a cabeça olhando pra irmã*
Jiwoo: Eu sei...mas nem morto eu o deixaria lá! Hehe. Eu tinha que tentar ... eu não podia ficar parado.
Shion/Kaiden: *se olham*
Shion: Hahaha é isso ai Jiwoo! * fala rindo parando de flutuar e bagunçando o cabelo de Jiwoo e começando a correr*
Kaiden: Não riam seus idiotas! Maldito...! ele não tem jeito...!
Shion: * Pegou Kaiden no colo* Não seja chato Nee-sam, conseguimos e o pirralho se saiu bem em frente ao velho...e ele é-
Kaiden: Rápido
Shion: É haha
Jiwoo: Pode ser estranho eu dizer isso, mas...Eu tô muito feliz agora. * falou sorrindo*
Kaiden: O quê? Feliz?
Jiwoo: Sim! Hoje eu aprendi que os poderes que eu tanto tentava esconder não são ruins, afinal. E logo após isso, eu fui capaz de ter a determinação de fazer algo. isso é incrível.
* Shion sorria apenas observando a interação do garoto e do gato que carregava*
Kaiden: Calado! Isso não é motivo de orgulho algum!
Jiwoo: IUPII!! * riu animado*
Kaiden: Eu falei para calar a boca!! *falou "Irritado"*
*VELHO BRAVO RECLAMANDO SOBRE O GATO/experimento/confundindo o jiwoo com um rastreador/ mandando o aluno dele achar o gatinho cinza e recuperá-lo e blá blá blá*
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[É ISSO NESSE CAPÍTULO!! ATÉ A PRÓXIMA QUERIDOS]
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