#bangchan x leitora
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ta calor?
bangchan x leitora
aviso: acho q é a coisa mais sugestiva que escrevi, amasso mt pesado mt pesado, a pp é pobre tem um ap fudido, bangchan tem um estúdio (??), no geral aqui só tem beijos mt quentes e quentez
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Você estava a um segundo de explodir. Era fisicamente impossível alguém sobreviver em um calor desse.
A semana estava prevista a ser um clima ensolarado, e honestamente você até que gostava de um solzinho. Porém ao acordar em um sábado e ver que a temperatura era de 35°C sua cabeça ficou tonta.
Mesmo com as menores roupas o calor ainda te comia viva, era como se uma fogueira tivesse sido acesa dentro e fora de você. E pra piorar toda a situação o único apartamento, que seu salário conseguia pagar, era um antigo sem nenhuma ventilação que funcionasse e definitivamente sem forças para sustentar um ventilador que seja.
Então depois de duas horas acordada naquele forno humano você criou coragem, ou seu extinto sobrevivência gritou, e você decidiu ir pra um lugar onde sabia que teria algum frescor, o estúdio de seu melhor amigo.
Bangchan, o qual você conhecia há alguns anos, era um estudante de música o qual gostava de produzir algumas. Com a condição melhor que a sua, era fácil para ele sustentar um apartamento médio com um quarto extra que ele fazia de estúdio de música.
Ele decorou tudo do jeitinho dele e o quarto era honestamente o melhor lugar do apartamento. As luzes de LED que você ajudou a instalar, o sofá aconchegante que ele colocou em um lado do cômodo pra quando ele se sentisse preguiçoso demais pra mudar de quarto, todos os equipamentos e instrumentos necessários pra grandes musicas saírem pelo computador, e finalmente, o ar condicionado que ele instalou com o próprio dinheiro.
No caminho em busca do frescor, o sol na rua te fervia, seu chinelo havaianas parecia que ia grudar no chão e nunca mais sair, o shorts jeans que você vestia aquecia o pequeno pedaço que cobria suas coxas e a regata branca que você escolheu para se refrescar começou e grudar em seu corpo suado.
A pequena caminhada foi intensa pelo sol batendo em sua pele, mas ainda sim valeu a pena todo esse esforço. Assim que apertou a campainha deu pra ouvir os passos preguiçosos de Chan em sua direção, o barulho das chaves balançando e o chinelo arrastando no chão.
"Oxi, o que tu ta fazendo aqui?" O chinelo fulero no pé, uma bermuda fresca e uma regata branca eram as únicas coisas que cobriam o corpo quente de Chan, o qual atendeu a porta confuso com sua presença repentina.
"Tá tão quente na minha casa e seu apartamento é tão fresquinho." Você sorria tentando o convencer a te deixar entrar.
"Entra ai." Se afastando da porta ele abriu um espaço pra você passar. Foi automático o ar mais fresco bater em sua pele fervente e te arrepiar no processo, seus pelos descoloridos do braço se levantaram e um calafrio passou por você. Porém logo se acostumou com a sensação relaxante e foi rápida em seguir seu amigo em direção ao estúdio, o qual estava ainda mais gelado.
O estúdio era confortável, ele tinha um simples quarto acústico e um banheiro, como se fosse uma suíte. O quarto era decorado de uma maneira que esbanjava a personalidade de seu amigo, aconchegante assim como tal.
A luz azul fresca preenchia o lugar fechado, o ar gelado esfriava sua mente e Bangchan nem se incomodou em te dar atenção devido ao nível de intimidade de ambos. Às vezes algumas palavras eram trocadas, mas no geral se passaram pelo menos uma hora só de um silêncio confortável entre ambos.
Você em algum momento, a vontade o suficiente, se levantou e saiu do estúdio indo pegar algumas latas de cerveja pra trocar o silêncio confortável por uma bagunça agradável.
As latas de alumínio batiam entre si enquanto você andava em direção a porta fechada do quarto, o salgadinho em sua boca te impedia de falar coisas coerentes e suas mãos ocupadas seguravam as latas se concentrando para não derrubar nada. Seu cotovelo empurrou a maçaneta pra baixo e você entrou resmungando algo como: "Vem beber!"
A atenção de Chan foi ganha no mesmo instante. E foi assim que a temperatura começou a subir.
Algumas horas depois as latas já estavam vazias, suas cabeças já estavam desertas de quaisquer pensamentos inteligentes. Bangchan estava sentado no chão com as costas apoiadas na parede enquanto você, que não estava nem um pouco bem, jogada na cama.
A visão era turva, mas você conseguia ver claramente ver Chan perdido em seus próprios sentimentos. A sala às vezes ficava em silêncio mas geralmente existia alguma risada aleatória ecoando nas paredes, frases sem sentido algum eram trocadas e ocasionalmente saiam palavras que nem existiam.
Ao olhar pro teto do quarto você via alguns adesivos colados e algumas daquelas estrelas que brilham no escuro. Sua mente continuava nublada tentando esquecer as coisas vergonhosas que algum dia você fez e tentando pensar em algum jeito de animar seu amigo bêbado.
Chris era o tipo de pessoa que quando bebia ficava quieta, daqueles que se fechavam completamente, que o biquinho emburrado no rosto começava a aparecer e que se excluia em um canto, o completo oposto de você que virava a pessoa mais hiperativa do mundo, e o ruim de vocês serem tão distintos quando fora do comum é que você pensa que Chan está triste por algo real, e esquece que ele só se cansa, então você tenta resolver a situação toda vez.
E é isso que você está fazendo agora, quebrando a cabeça tentando pensar em algo que o animaria, e foi assim que chegou na conclusão de fazer um truque de mágica, não tão bom, pra ele.
“Chan deixa eu fazer um truque de mágica com você?” Você disse com um sorriso malicioso, preparando o terreno pra construir a casa perfeita.
“Mano, pode tentar.” Ele reclamou exausto, querendo ou não essa sensação de ar quente em contato com sua pele era insana, e mesmo com o ar condicionado o calor impossível ainda era difícil de aturar, e sendo sincera Chan respondeu sua pergunta da maneira mais perfeita possível.
“Você duvida eu te deixar com ainda mais calor?” Você praticamente rolou para fora da cama parando na frente dele com um sorriso nunca visto e uma sobrancelha erguida. Você sabia que Bangchan achava que esse calor era impossível ficar mais inaturável e você queria provar o contrário para ele de uma maneira inusitada.
“Duvido.” Ele riu da sua pergunta, e sem nem perceber, deu a brecha perfeita pro seu truque.
Essas seis letras foram o suficiente pra você subir rapidamente no colo de seu amigo. O rosto branco dele virou um rosa pigmentado, o corpo dele ficou mais tenso e você não pode deixar de achar fofo.
Se inclinou no pescoço dele, deu pequenos beijos até subir na ponta de sua orelha, a qual deu uma mordida sutil e sussurrou doces e acaloradas palavras como: “Estou sentindo seu corpo se esquentar cada vez mais.”
Vendo a cara de confuso e frustrado de seu amigo, seu último resquício de juízo saiu do seu corpo assim que sentiu as mãos firmes dele segurando sua cintura.
Foi rápida em juntar ambos lábios em um beijo tão quente quanto a estação diária, automaticamente ambos entraram em um transe, se sentindo pela primeira vez e já percebendo que iria se viciar em sua boca.
A maneira que Christopher começou a usar a língua te enlouqueceu, ele explorou valentemente todo o interior de sua boca, ele mordeu seus lábios e simplesmente mudou toda sua perspectiva de como um beijo tem que ser.
Seu corpo aquecia ainda mais e simultaneamente você recebia beijos bagunçados como resposta. As mãos, que antes estavam em sua cintura, subiram pra cada centímetro de seu tronco, se esfregando contra sua regata fina enquanto você sentia seus dedos grossos passeando por sua costa e subindo e descendo em sua cintura.
Quando vocês se separaram por um segundo seu corpo gelou sentindo saudades de Bangchan, e foi assim que outro beijo se iniciou.
De maneira diferente do anterior, esse começou suave, beijos delicados grudando em seus lábios inchados e necessitados. Sem perceber, você chiou e uma chama entrou em ambos peitos. Não aguentando se fazer de difícil por muito tempo, os beijos cautelosos de Bangchan se tornaram desleixados e profundos em questão de segundos.
Sua pele se esquentou com o toque da pele dele, tal língua voltou a se aventurar dentro de sua boca enquanto você se perdia no toque dele. Suas mãos delicadas começaram a deslizar em seu abdômen definido e, infelizmente, você se separou dos lábios perfeitos enquanto subia a regata dele, retirando-a em questão de segundos, voltando para o beijo em pouco tempo.
O beijo era feroz e carente, Bangchan sabia te beijar de maneiras que você não sabia que era possível existir. Sua cabeça girava e girava e involuntariamente seu corpo não aguentou ficar parado, sua pele era coberta de uma fina camada de suor, um calor indescritível alcançava seu corpo e seus lábios começaram a doer de tanta pressão contra ele.
Choramingando em tempo constante, Bangchan riu aos seus murmúrios e se separou para te provocar. “Não era você que ia me esquentar?” A risada mais sensual saiu de sua garganta ao ver você, tentar se esconder de suas provocações.
E então ele te beijou de novo, sua guiou sua cintura só pra sentir sua costa arqueando, você choramingou com o novo tipo de estímulo. Bangchan havia descido sua boca em direção ao seu pescoço, o qual ele começou a lamber e mordiscar como um lobo faminto.
“Acho que sua mágica funcionou.” Ele disse, sua voz era em um tom tão baixo que por pouco você ficou sem ouvir.
"Ela nem começou direito."
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34 + 39 com o bangchan!!!
Eu amo a ideia dele sendo um boboca quando ta com crush e falando umas vergonhas. Tambem amo a ideia de ele ser mais confiante na cama, só que um poço de nervos as vezes.
O cenario é com voce mas eu poderia pedir uma personagem negra de cabelo crespo, se as características forem citadas.
Eu amo sua escrita!! Feliz um ano!!!
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
34. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” + 39. “Você é muito cheirosa/cheiroso.” “Obrigada?” contém: quase um friends to lovers; um pouquinho de angst; a leitora é descrita com características de uma mulher negra, mas acredito que qualquer uma possa se identificar; chan é um criminoso. o crime é amar demais; smut: fingering (f); linguagem vulgar; dry humping; menção a chupões. contagem de palavras: 2k nota da autora: o tanto que eu tava animada pra escrever esse pedido!!!!! como mulher negra eu me senti realizada escrevendo, sério, espero que esse cenário atinja outras leitoras como nós. muito obrigada por participar do evento <3
Era a quarta vez desde que Chan começou a fazer parte do grupo das suas amigas que ele reclamava sobre uma garota.
“Que cara é essa?”, você perguntou empurrando o ombro dele carinhosamente. “Deixa eu adivinhar, mulher?”
“Como você sabe?”, respondeu, resignado, enquanto puxava a touca preta para cima e revelava os cabelos em um emaranhado. Tentou organizar os fios os separando com os dedos, mas desistiu, colocando a touca mais uma vez.
“Sempre que você tá com essa cara é mulher. É um padrão.”, você o encarou enquanto ele encarava horizonte atrás de você, observando o sol se pôr pela janela ampla que revelava a rua movimentada e o alaranjado virar um azul escuro, denso e profundo. “É a mesma da outra vez?”
“Não.”
“Não? E qual é o problema dessa vez?”
“O mesmo da outra.”
“Chan.”
“É sério, essa também tem um relacionamento aberto e só me disse depois que a gente já tinha saído várias vezes.”
“Porra.”
“Pois é”, ele bebericou o café sem tirar os olhos do vidro, e se silenciou.
Vocês não tinham tanta intimidade assim. Acabou de você ficar sabendo de todas essas histórias porque você sempre estava lá quando ele contava para a melhor amiga dele, que também era a sua. Chan havia se mudado há alguns meses e não conhecendo ninguém na cidade, estava sempre com vocês. Sempre. Exceto quando estava sendo feito de gato e sapato por alguma garota, o que era todas as outras vezes. Chan era um cara legal, muito bonito e extremamente carinhoso e atencioso, mas você pessoalmente ainda precisava ver mais dele para deixá-lo entrar na sua vida de fato, já que a maioria das vezes que vocês conversavam era junto do grupo. Hoje era a primeira vez que vocês ficavam completamente sozinhos, e isso só tinha acontecido porque ele acabara de terminar o turno dele e você esperava para começar o seu. Você podia dizer que gostava dele, principalmente depois do dia em que ele te acompanhou até em casa enquanto você passava mal, mesmo que isso significasse atravessar a cidade porque vocês moravam em direções completamente opostas.
“Você deve me achar um trouxa, né?”
A pergunta te atingiu em cheio e sua expressão não foi a mais amigável possível. “Eu? Claro que não! Por que eu acharia isso?”
“Porque eu sou”, respondeu, dando de ombros. Apesar da sequência de foras, você nunca tinha o visto tão… Decepcionado. Ele sempre era animado e brincalhão, e fazia piada até desses acontecimentos, mas dessa vez você achava que, seja lá o que tivesse acontecido, tinha mexido com ele de uma forma diferente.
Você segurou a mão dele por cima da mesa. Chan finalmente te olhou e você assistiu os olhos escuros e tensos se tornarem mais suaves. Ele encarou seus dedos segurando parcialmente os dele e o conforto que eles transmitiam mesmo estando tão mal encaixados, para segundos depois segurá-los com mais força, observando como você se arrumou na cadeira, sem intenção nenhuma de largá-lo, retribuindo o aperto. “Você não é o problema, cara, eu pelo menos não acho que seja. Quando uma pessoa boa é ferida porque fez o bem ela não é a errada, e sim o contrário”, afirmou, com as sobrancelhas levantadas como sempre fazia quando colocava sua opinião. Ele achava fofo. “Você só precisa parar de se envolver com casada!”, sua piada o fez dar um sorriso de lado, que revelava um covinha tímida e se transformou em um sorriso aberto que fazia os olhos dele se fecharem também gradativamente. Você olhou mais uma vez a mão dele entrelaçada na sua observando contraste entre as suas peles e seu coração fez um movimento peculiar.
“Agora vai pra casa, eu tenho que trabalhar”, sua gerente te olhava de canto de olho enquanto olhava também para o relógio. “A gente se vê amanhã.”
“Eu tô de folga amanhã.”
“Também?”, ele assentiu, pegando o casaco e a mochila, e antes de ir, beijou sua bochecha com um selar demorado. Você sentiu seu corpo se aquecer com o toque dele, apesar de lá fora fazer menos de dois dígitos de temperatura, e pensou como alguém poderia ser tão cruel com um ser tão… Qual era o adjetivo que você pretendia usar? O que Bang Chan era pra você que havia tanta dificuldade em defini-lo?
Quando seu turno terminou às 23h, e como mais ninguém saia nesse horário, você sempre deixava o café como um tiro em direção a estação de metrô, mas dessa vez algo te impediu. Do outro lado da avenida, sentado em um bar, olhando o celular com uma concentração inabalável, você avistou Chan. Atravessou o farol com uma pequena corrida e caminhou rapidamente até a mesa que ele estava sentado.
“Por que você não t�� em casa?”, ele demorou para levantar os olhos e identificar que você era você, mas quando o fez, um sorriso cansado e animado surgiu no rosto sério.
“‘Tava assistindo um filme pelo TikTok, você sabia que dá pra fazer isso? Óbvio, você precisa assistir em várias partes, mas também sempre tem uma narração em cima que te ajuda-”, Chan tagarelava sem parar, sendo o Chan de sempre, mas essa não era a resposta que você queria.
“Por que você ‘tá assistindo um filme pelo TikTok em um bar que nosso salário não paga em vez de estar em casa, Bang Chan?”, seu tom imperativo e os braços em riste em posição de ataque sempre pegavam ele de jeito.
“Eu marquei com aquela menina aqui, mas ela não veio”, o tom de naturalidade dele fez seu sangue ferver.
“Que filha da puta!”
Ele fez uma careta e levantou os ombros sem fazer questão do assunto enquanto matava o último gole de cerveja.
“Você tá bem? Quanto você bebeu?”, você abaixou o rosto na altura do dele, tentando encontrar algum sinal de embriaguez, mas principalmente preocupada com o comportamento inusitado dele. Já Chan conseguiu observar o formato da sua boca, seu pescoço a mostra pelo cabelo crespo preso em um coque e como você era ainda mais bonita de perto com a luz da lua iluminando a sua pele.
“Literalmente uma garrafa, você foi bastante precisa quando disse que esse bar não é pra gente. Nossa, você é muito cheirosa.”
“Obrigada?”, você respondeu, pega desprevenida mais um vez e apenas depois de responder percebeu que aquilo era um elogio. Suas bochechas arderam e você as apalpou, tentando entender se algo tinha te acertado.
“Vem, vou te levar pra casa”, disse passando o braço ao redor do seu pescoço e começou a caminhar em direção ao transporte público.
“Vai?”
“Vou.”
Vocês terminaram de ver o filme que Chan assistia pelo Youtube, e ele fez questão que fosse um compilado do TikTok, porque a narração era parte importante da obra.
“Foi uma experiência, isso eu não posso negar”, você admitiu, colocando o balde de pipoca vazio no móvel onde a TV estava agora desligada. Ele segurava a unha entre os dentes, sorrindo sem motivo, enquanto te observava sentar ao lado dele no sofá. “Que foi? Você tá muito felizinho pra quem tomou um pé na bunda.”
“Nada não”, ele abriu o zíper do casaco até a metade do peito e cruzou os braços, parecendo que precisava contar alguma coisa urgentemente. “A gente nunca ficou tanto tempo sozinho, né? Sempre tem tanta gente e um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo.”
Você o olhou, desconfiada. “Tem certeza que você só bebeu uma garrafa? O efeito tá demorando passar…”, antes que você terminasse ele chamou seu nome, em um tom baixo e grave e você sentiu os pelos da sua nuca reagirem, mais pelo jeito como a palavra saiu da boca dele, como se de fato ele precisasse te contar um segredo e esse segredo fosse mudar a história da sua vida, do que pelo tom que ele usou. Como se seu nome fosse um feitiço, que dito por ele, não te daria chance de escapar.
Seu corpo ficou paralisando assistindo Chan chegar mais perto de você, mais perto até que prendesse os dedos dele nos seus como você tinha feito mais cedo e os rostos estivessem tão próximos que você conseguia sentir o hálito quente na sua própria boca. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.”
Droga, você nem tinha dúvidas. Só fechou os olhos e sentiu a boca dele grudar na sua com traço de pressa, mas com tanta delicadeza e destreza que apertar a mão dele parecia ser a única forma de pedir para que ele não parasse, porque seu cérebro não funcionava mais. Bang Chan sempre foi assim? Quente? Macio? Cheiroso? Sua cabeça estava em negação todo esse tempo e não conseguia ver que ele era assim?
Segurou sua nuca, puxando sua boca e todo o resto do seu corpo para mais perto enquanto suas mãos encontraram o pescoço dele, se apoiando e impedindo caso ele parasse de sugar os lábios do jeito que fazia, retribuindo os movimentos em um silêncio sucral, e quando ele parou por um segundo sua boca se impulsionou para frente, procurando a dele. “Vou entender isso como sim”, Chan te avisou, enquanto deslizava o nariz no seu, “Porque sua boca… Não consigo parar”, concluiu antes de beijar canto dela e devorá-la de novo, deitando sobre você pouco a pouco e notando que você terminava de descer o zíper do moletom dele.
Você precisava tocar ele, sentir mais do calor na sua pele, já que os lábios dele brincando com seus, a língua circulando a sua e o jeito ele te segurava não era suficiente. Chan gemeu baixinho quando seu joelho se levantou um pouco e topou com o volume entre as pernas dele. Quando você percebeu o que havia tocado, tudo que conseguiu fazer foi gemer de volta, sentido seu próprio canal se retrair contra o vazio. “Droga…”, você xingou quando ele parou para olhar seu rosto anuviado, mesmo com os olhos fechados. “Isso foi..?”
“Foi”, sem pensar em nada, Chan beijou seu pescoço, demoradamente, e fez o mesmo com toda a pele dessa região. Sentia sua respiração ficar mais descompassada a cada vez que ele descia mais os selares. “Eu não ‘tava brincando quando disse que você é cheirosa. Cheirosa pra caralho.”
“Chan”, ele olhou para cima e encontrou seus olhos vidrados nele.
“Diz”, ele sabia o que você queria. Conseguia ver como você apertava suas pernas uma contra a outra, procurando por atrito e não querendo te provocar, mas precisando também te sentir, apertou sua cintura por cima da roupa, descendo até os seus quadris.
“Eu…”, sua voz falhou, parecendo um miado assustado que ele achou tão excitante. “Porra, não brinca comigo”, seu olhar vibrante o fez perceber que era impossivel resistir a qualquer coisa que você fizesse. Te beijou de novo, levando o próprio joelho agora ao centro das suas coxas e sentindo como você automaticamente passou a se roçar contra ele, com o corpo mole, mas necessitada de um pouco de pressão ali, que ele começou a aplicar ao mesmo tempo que apertava seu peito. Beijou seu pescoço de novo, beijos de boca aberta que deixariam no mínimo uma manchinha na sua pele negra cintilante, mas que não parecia um problema para você, já que sempre que os dentes roçavam nela, você esfregava com mais força na perna dele.
“Me diz que você tá tão molhada quanto eu”, perguntou, sentindo o líquido pré gozo colar na cueca.
“Quer confirmar?”, Chan te olhou no mesmo momento e você sorriu, disfarçando o constrangimento. Você nunca tinha o visto sorrir com tantos dentes. Os dedos foram no cós da sua calça, abrindo com cuidado, e mergulhando para dentro, encontrou prontamente uma pocinha no lugar. Você segurou o ar, apesar dele quase não ter te tocado, e quando ele o fez, usando dois dedos para explorar os lábios encharcados, você soltou o pulmão com a mesma intensidade. Gemeu, alucinada, quando ele circulou sua entrada, ameaçando adentrá-la, mas não o fez.
“Eu posso-”
“Por favor, por favor”, sua mão segurou os cabelos da nuca dele, se preparando para o pior. Chan inseriu lentamente as digitais, olhando sua boca se abrir e não emitir nenhum som, mas sentido que sua cintura continuava indo em direção a palma dele. A imagem o fez friccionar o membro apertado dentro da calça na sua perna, imaginando com você o receberia ali, tão quente e molhada.
Cada vez que Chan movimentava os dedos e atingia uma parte ainda mais sensível, você se contraia espontaneamente, como se ele tivesse encontrado o botão certo no lugar certo. “Promete pra mim que você vai fazer isso quando eu estiver te fudendo. Por favor, não desperdiça essa habilidade nos meus dedos….”
Você riu, completamente aérea e riu mais forte imaginando o que ele disse. “Chan… O que a gente tá fazendo?”
“Não sei, mas não acredito que você se escondeu esse tempo todo de mim.”
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bang chan x female!reader
contém: strength kink; menção a casamento; pet names; sexo sem preservativo; crempie;
O dia chuvoso lá fora iluminava pobremente a sala cheia de caixas de papelão, um sofá usado e uma mesa de madeira fina herdada da avó. Você começava a desfazer algumas delas, priorizando os itens de cozinha enquanto Chris terminava de trazê-la para dentro.
Apesar do clima úmido, o ar estava abafado e você decidiu mudar sua calça legging para um short jeans, e como só haviam vocês dois no apartamento novo, a troca foi feita ali mesmo no ambiente compartilhado enquanto Chris carregava a última parte da mudança. Ele segurou o ventilador nos braços por tempo demais enquanto observava você se curvar para tirar uma peça e colocar outra, sorrindo, pronto para realizar um dos desejos que ele guardou para esse momento.
Largando o objeto em algum canto, foi em sua direção, puxando seu corpo de encontro ao dele e entrelaçando os braços volumosos na sua cintura.
"Hum... O que foi? Deu saudade de mim?" você brincou, provocando a barriga dele por cima da camiseta, tentando fazer cócegas que foram sentidas imediatamente. Ele se contorceu um pouco, rindo involuntariamente, e prendendo seus braços um de cada lado do corpo, te imobilizou.
"Eu 'tava passando pela sala da minha casa e vi uma senhora tirando a própria roupa... Achei uma pouca vergonha." o nariz encontrou sua nuca, afastou o cabelo com uma das mãos enquanto a outra te mantinha parada. Você se debateu um pouco, tentando se soltar para continuar a brincadeira, mas percebeu que era inútil, era como tentar quebrar algemas de ferro.
"Ei! Já falei que o fato de estarmos morando juntos não te autoriza a me chamar de senhora!" você simulou tristeza e raiva, tentando vencer por outra estratégia.
"Você prefere que eu te chame como? Minha noiva?" Chris sussurrou no seu ouvido e imediatamente um arrepiou percorreu sua coluna e eriçou seus pelos. Ele sabia o efeito que esse título tinha em você, principalmente por conta do que veio depois da primeira vez que ele te chamou assim.
"Chris..." sua guarda abaixou, você tinha perdido. Um sorriso sem graça preenchia seus lábios, rendida e toda entregue. Ele nunca tinha te pedido em casamento, oficialmente, mas acordou um dia e passou a te chamar assim, e você sabia que casar com aquele homem doce, geralmente responsável (exceto quando se tratava do desejo irredutível de adotar todo e qualquer cachorrinho abandonado) e preocupado genuinamente com todas as suas paranoias seria uma das poucas decisões certas que você tomaria na vida.
Imaginar essa vida ao lado dele, por algum motivo, te gerava reações físicas. Reações que ele sabia muito bem como funcionavam e que pessoalmente adorava usar como objeto de provocação. "O quê? Prefere noivinha? Nossa, esse até eu gosto..." a mão que estava na nuca deslizou para coxa, separando uma da outra e massageado o local entre elas por cima do tecido.
Seu corpo se contorceu de novo, agora de prazer, empurrando sua bunda de encontro ao membro de Chris, o provocando inconscientemente. "Não faz isso comigo... Não brinca assim."
"O quê? Por que? Eu adoro fazer isso com você e você também ama." ele te segurou pela nuca, te virando e depositando em sua boca um beijo carinhoso e sensual. Sugou seu lábio inferior, chupou sua língua lentamente enquanto segurava seu rosto com as duas mãos, te impedindo de ir a qualquer lugar, o que separou vocês, por fim, foi o ar que faltou para ambos.
"Não me chama assim se você não tem a intenção de casar comigo." seu rosto queimava em brasa, não sabia se de vergonha ou de desejo, mas talvez por conta das duas coisas não conseguia olha-lo nos olhos.
"E você não suponha coisas que você não sabe. Vem cá." e te pegando no colo, posicionou seu corpo, com pressa em cima da mesa de madeira, te puxando pela perna para estabelecer seu quadril na ponta dela. No mesmo ritmo arrancou short jeans e calcinha, causando um leve incomodo pela força investida, mas que dada a situação, terminou de te atiçar.
"E o que você está pretendendo?" a pergunta ambígua seguida de um sorriso pilantra dos dois foi a cereja do bolo.
"Agora? Foder minha noivinha em cima dessa mesa velha e ver se ela aguenta o tranco." Chris se abaixou em seguida, beijando sua boceta como fez antes com a sua boca e sem nenhum pudor ou aviso enfiou dois dedos na cavidade. Você arfou, surpresa, e gargalhou com intensidade.
"Eu ou a mesa?" você ria assistindo os dedos entrarem e saírem lentamente enquanto ele abria a própria calça com a outra mão. Se apoiou com um dos cotovelos e sua mão também chegou a parte sensível, mas Chris segurou seu pulso no ar quando se livrou do zíper e imediatamente trocando os dedos pelo membro ereto. Outro arfar confundido com um gemido deixou sua garganta.
"Vamos ver quem cede primeiro. A mesa ou a noivinha." arreganhou mais sua coxa, colocando uma das pernas sobre o ombro e te adentrando com mais profundidade. Você se sentia completamente preenchida, seu interior o esmagava como se tentando expulsado, mas Chris te segurava com força suficiente para não te deixar ir a nenhum lugar, força suficiente para deixar algumas digitais como memória para o dia seguinte.
Socava-se dentro de você em um ritmo constante e duro e seu corpo todo sentia o impacto, indo constantemente para frente e para trás na extensão da mesa, a movendo também. Você se retorcia pelo prazer intenso e quase insuportável, mesmo que não quisesse estar em qualquer outro lugar.
"Que foi? Minha novinha tá tentando fugir?" ele se debruçou sobre você, colocando um beijo rápido nos seus lábios e seguindo para o seu pescoço, cravando os dentes com gostos na pele, sugando em seguida e mordendo novamente. Seus olhos lacrimejavam com o excesso de tesão e sua fala saia esganiçada, dolorida.
"Se você continuar me chamando assim, eu vou." o choque dos ossos faziam o barulho abafado, inebriante. Chris segurou pela sua nuca e te puxou para cima, e entendo o que ele queria, você se apoiou na mãos enquanto as dele seguravam a sua cintura. Ele investia contra ela como se algo bastante importante dependesse disso, e mesmo que você pedisse para que ele metesse com mais força ele não conseguiria, ninguém conseguiria.
"Mas é assim que eu pretendo te fazer gozar, amor." a boca dele alcançou sua orelha em seguida "Te comendo com a força que eu sei que você adora e falando no seu ouvidinho seu novo apelido favorito." e depois segurando seus dois pulsos na frente do seu corpo, prensando os seios ainda vestido, aumentou o ritmo sem diminuir o vigor.
Lançou sua cabeça para trás, sem forças para controla-la. "Chris-" sua voz embargada denunciou seu clímax.
"Vamos, noivinha, goza gostoso pra mim, goza." o nome pronunciado pela voz rouca dele atingiu seu ponto sensível como um raio e um jarro de êxtase se derramou pelo seu corpo, chegando sua garganta como um gemido grave, sofrido. Seu corpo tremia e tudo que te mantinha no lugar eram as mãos de Chris, uma na sua coxa e outra sua nunca.
Ele distribuía selinhos pelo seu rosto e pelo canto da sua boca enquanto você gozava, te conduzindo, te acalmando, quando chegou no próprio gozo, te preenchendo agora com o liquido quente e gelatinoso. "Deus, você ficava tão gostosa assim..." a voz descompassada dele te colocou de volta na Terra. "Diz que vai passar o resto da vida comigo..." você abriu os olhos , oscilantes, nervosos.
"Você tá falando sério?"
"Porra, e como tô." ele recorreu ao bolso da calça que se encontrava presa nos pés e voltou de lá com uma aliança que imediatamente colocou no seu dedo, sem perguntar se aceitava ou não. "É sua deixa, noivinha, sim ou não?"
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sweet guy.
bangchan x female reader contagem de palavras: 1-2k contém: história em primeira pessoa; situação social desconfortável; linguagem vulgar; insinuação de masturbação mútua;
"Meu Deus, que homem insuportável!" Eu e Anna entramos no refeitório do escritório rindo do nosso chefe mesquinho e hipócrita. "Se ele não tem uma vida fora daqui eu tenho!" Paramos na frente da máquina de café, após apertar o botão de iniciar, esperando que ela terminasse de encher o copo.
"Não é? Por que todos os homens dessa empresa são assim?" Anna olhou para a máquina de salgadinhos procurando algum que a agradasse. "Todos feios, aliás. Nem pra isso eles servem."
"Nem todos, né?" Eu encostei na máquina olhando para Anna com um sorriso sacana e ela entendeu logo de quem eu falava. "Bangchan. Que homem saboroso." Revirei os olhos e respirei fundo. "Aquela confraternização em um sítio com piscina foi a melhor ideia que tivemos em anos. Você viu o corpo dele? Ele tem músculos em lugares que eu nem sabia que era possível ter músculos." Entreguei um dos cafés para ela e tomei um gole do meu.
"Além disso, ele é um anjo. Quando o office boy quebrou a perna ele entregou a correspondência do escritório todo por um bom tempo."
"Talvez esse seja o defeito dele. Ele realmente tem uma ótima personalidade… A combinação não bate. " Comentei roubando um dos salgadinhos de sua mão. "Tem alguma chance de um homem tão gente boa-" Interrompi minha fala e me aproximei mais "Tem alguma chance dele saber como dar o que uma mulher precisa? Ele é muito bom pra ser verdade e-"
Do lado esquerdo do pequeno refeitório escutamos um tossido alto. Nós viramos rapidamente e Bangchan surgiu atrás de um dos balcões onde geralmente as pessoas se sentavam para comer. Em sua mão estavam alguns papéis descartáveis sujos de café, com os quais ele provavelmente estava, esse tempo todo, limpando o chão.
Tive vontade de fingir um desmaio.
"Bom dia." Ele disse um tom de voz meio contrariado e passou por nós, jogando os papéis na lixeira e, em seguida, deixou o ambiente.
"Será que ele ouviu?" Anna perguntou tão chocada e envergonhada quanto eu. Levei a mão na testa com força, torcendo para que fosse demitida e nunca mais tivesse que me encontrar com ele de novo.
∆
Já eram 20h da noite e eu continuava imersa naquela pilha de papéis da qual eu reclamava para Anna. A maioria das pessoas do andar já tinha ido embora e as que ainda estavam ali já fechavam suas gavetas e desligavam suas luminárias, prontos para partir também.
Tentava a todo custo me concentrar para terminar aquilo o mais rápido possível e correr para casa e para meu livro sobre a Revolução Francesa e um balde monstruoso de sorvete, mas quando vi Bangchan cruzar as escrivaninhas em direção a sua lembrei da situação de mais cedo e perdi de vez o foco. Nunca mais eu iria conseguir olhá-lo nos olhos. Tinha certeza também de que qualquer chance que pudesse ter com ele tinha ido para o espaço de vez, e poxa vida, eu só queria uma chance…
Decidi buscar mais café a procura de uma desculpa para deixar minha mesa e enquanto voltava meu salto ficou preso no carpete, me fazendo tropeçar e derrubar todo o líquido no chão. Cuspi um palavrão, esquecendo completamente que não estava sozinha e me abaixei para limpar.
"Isso vai dar um trabalhão." uma voz disse atrás de mim.
"Nem me fala, maldita a hora em que eu-" quando olhei para a fonte do som, Bangchan estava me olhando com ironia e quase desdém com suas mãos posicionadas na própria cintura. Calei minha boca e peguei os papéis descartáveis na minha mesa para começar a limpa. Senti que ele me encarou minhas costas durante um tempo e depois saiu, o que me fez dar graças a Deus, mas voltou logo em seguida, com mais papel, e se agachou para me ajudar a secar o chão felpudo. Limpamos em silêncio esmagador, e apesar de ter pensado em puxar assunto em alguns momentos, depois de tudo que ele tinha escutado mais cedo, achei desnecessário.
"Obrigada." disse jogando os últimos papéis sujos na lixeira. "Você é realmente muito…" procurei mentalmente por uma palavra que fosse adequada para toda aquela situação, mas nada parecia bom "... gentil" Completei meio sem força e com muita vergonha. Ele sorriu largo, soltando ar pelo nariz e analisando minha expressão enquanto acenava a cabeça positivamente. Me senti pressionada a continuar o monólogo. "E… pelo que aconteceu hoje de manhã… eu peço desculpas. Eu não tinha a intenção de��� bom, você sabe..." cada sentença saiu arrastada e sob um olhar julgador e quase engraçado da parte dele, o que me incomodou ligeiramente. Ele estava, sem sombra de dúvidas, se aproveitando da posição que eu mesma tinha me colocado.
"Tudo certo." Ele levantou uma das mãos em sinal de paz e eu respirei mais aliviada. "O que realmente me intriga é.." disse se aproximando lentamente do local que eu estava "por que as pessoas acham que para saber satisfazer uma mulher um homem precisa ser necessariamente um babaca?" eu o encarei em completo choque, mas estranhamente… excitada?
"Oi?" Esse foi o único som que consegui emitir, enquanto apoiava meu quadril na mesa e senti sua mão segurando a minha, com seu dedo fazendo um carinho em círculos do lado de dentro.
"Bom, pelo que deu pra entender da conversa que você estava tendo com a… Anna, né? Esse é o nome dela?" sua outra mão foi em direção à lateral do meu pescoço, segurando de leve minha mandíbula com seu dedão e eu assenti já meio sem ar. "O que deu pra entender é que vocês acham que eu não posso ser gentil e ao mesmo tempo saber onde tocar..." seus dedos passearam no meu pescoço até abertura da minha camisa, abrindo um botão "como tocar..." sua outra mão deixou a minha e segurou minha cintura de encontro com a dele "ou com que força tocar em uma mulher." Seus lábios se aproximaram do meu, a ponto de quase tocá-los e eu automaticamente fechei meus olhos, esperando.
Esperei por alguns segundos e nada aconteceu, apenas o hálito quente de encontro ao meu. Os abri novamente e ele me encarava com um sorriso sacana de vitória, feliz por provar pra mim que ele, definitivamente, tinha um ponto.
Em um rápido movimento ele me sentou em minha mesa, subiu um pouco minha saia social deslizando com cuidado suas mãos pelas minhas coxas e se colocou no meio delas.
"Aliás, para sua informação-" ele levou minha mão direita em sua calça e me fez apertar o volume que já estava formado ali "eu também adorei ver você de biquíni… e desde aquele dia pensei muitas vezes em como eu poderia me aproximar de você…" suas mãos adentraram o interior da minha saia, puxando minha calcinha até o chão "...de uma forma respeitosa, claro, porque eu queria te chamar pra sair, te levar em um lugar legal p’ra jantar." agora suas mãos estavam no próprio coz, desafivelado seu cinto e descendo o zíper.
Ele se aproximou de mim novamente e colocou minha mão mais uma vez em seu membro, mas agora por dentro da cueca, me fazendo sentir o quão quente ele estava e como pulsava, desejando sair. "Mas claro, a gente ainda pode fazer tudo isso depois que eu te foder tão forte em cima dessa mesa que você vai esquecer que algum dia eu fui gentil." As palavras saíram em um sussurro na minha orelha e nesse ponto eu já tinha esquecido.
parte da Trilogia do Escritório.
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