#eu tive
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ashla-lavista · 9 days ago
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ashla com o casal @zaydvn e @thclioness
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archeestic · 1 month ago
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I TOOK SO MANY TIME TO DO IT!!!
(Guess the adm! :3)
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It still have somethings to do, but I'm tired, sick, with pain… Accept this shit 👍
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ninidohee · 3 months ago
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⋆ sweet tooth. ᯓᡣ𐭩
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in this fic: namorado!choi seungcheol x leitora que ama um docinho
gênero: fluff e humor (? questionável)
conteúdo: muuuitas menções a doces, consulta no dentista (mencionada), dor de dente, obturação, anestesia, e a leitora dá um tapinha no cheol porque ele é irritante
wc: 1.7k
notas da nini: eu meio que tô com vergonha do tempo que eu levei pra escrever só isso…
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⋆˚˖✿  O principal pensamento que passava pela sua cabeça no momento era o quão fervorosamente você detestava beijinho de coco. Não que realmente odiasse o doce — se fosse assim, não teria comido um montão deles na festinha de aniversário da sua prima semana passada —, mas precisava achar um terrível vilão para culpar pela dor insuportável que fazia um dos seus dentes latejar. Claro, os pacotinhos de chiclete de tutti-frutti e Halls de cereja que você adorava podem, sim, talvez ter um dedinho na causa da sua cárie, mas você jura de pé junto que é tudo culpa do beijinho.
Não podia dizer que essa era bem uma das suas primeiras vezes indo ao consultório da sua dentista, com quem, aliás, você podia dizer que já estava formando uma amizade pela frequência dos seus encontros. Ela até te mandava parabéns no seu aniversário pelo número de contato da clínica. 
Era assim desde que você era criança — você amava muito comer Tic Tac de morango e fingir que era remédio —, sua mãe vivia no consultório do dentista com você, te dando sermão sobre como o excesso de doce faz mal. Mas poxa, é só um docinho…
Pensava que com o tempo e com o crescimento dos dentes permanentes, a situação seria diferente e eventualmente as consultas dentárias se tornariam mais esporádicas, mas não foi bem assim.
Ainda ia muito ao dentista, agora com um acompanhante talvez não tão alarmista quanto sua mãe, mas tão tagarela quanto.
“Eu disse que não era bom ficar adiando a consulta, amor…” Seungcheol apertava um pouco as sobrancelhas enquanto a atenção se mantinha na estrada, desviando-se para a sua forma dramaticamente jogada no banco do passageiro de vez em quando, preocupado.
Deu a ele apenas um barulhinho sofrido em resposta, decidindo manter os olhos fechados e a cabeça recostada no banco do carro para evitar que o excesso de informação de alguma forma piore sua situação. Você experimentou travar a mandíbula e ranger os dentes, na expectativa de que a pressão talvez disfarçasse a pulsação do maldito osso. Dor de dente é um saco.
“Princesa, não faz isso…” ouviu seu namorado estalar a língua e cutucar seu braço de leve. “Ficar apertando o dente só vai fazer piorar.” 
“Você só diz isso porque não é você que tá com essa dor infernal.” Você grunhiu, frustrada, se virando para encarar o homem com as mãos no volante. “Nem deve saber como é ter uma cárie. Sortudo do caramba.”
Seungcheol deu uma risadinha nasal com a sua resposta. Sempre parecia achar graça da sua indignação pelo fato de ele, apesar de também não ser muito regrado com o açúcar, nunca precisar se preocupar muito com a saúde bucal, ao contrário de você, que tinha dentes amaldiçoados (suas palavras, não dele).
“É que, cê sabe, eu não sou uma maluca do doce, né…” provocou, já deixando o sorrisinho escapar por entre os lábios quando você largou um tapa sonoro no ombro firme, o que lhe rendeu um ai! totalmente teatral, a julgar pela risada que acompanhava a interjeição. “Eu tô dirigindo!” Reclamou, mas não soou nem um pouco preocupado.
“Maluca do doce, a sua cara. Palhaço.” Você advertiu, contrariada. Pode ser que talvez a dor também aumentasse um pouquinho sua irritabilidade. Mas seu namorado enchendo a sua paciência era algo bem familiar, pra dizer a verdade. “Você que vive trazendo doce pra mim e ainda reclama quando eu não como.” 
Ele fazia isso o tempo todo. Sempre que ia ao mercado ou passava numa loja de conveniência, Seungcheol dava um jeito de comprar um doce que sabia que você gostava, fosse um chocolate, chicletes ou alguma bala azedinha diferente para experimentarem juntos.
E claro, não é nem preciso explicar que todas as vezes que você deixava todo aquele açúcar de lado esse homem fazia uma birra imensurável, reclamando sobre como ele tinha pensado que você ia ficar super animada com algo que ele comprou porque lembrou de você e você “nem ligou”, e aí você se sentia culpada e… voltamos à estaca zero. 
“Eu compro porque sei que cê gosta, mô…” tinha aquele bico todo jeitosinho nos lábios. Esse sabia fazer um drama.
Antes que pudessem continuar em uma discussão totalmente infundada sobre a importância dos doces, a fachada da clínica se fazia visível a alguns metros. 
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“Deixa eu ver, vai…” Seungcheol te cutucava que nem uma criança persistente enquanto você escondia o rosto com as mãos. “Eu não vou rir, é sério.” O sorrisinho meio molenga que já tinha nos lábios e a risada presa na voz deixavam bem na cara que ele ia rir, sim.
“Você já tá rindo!” Você reclamou, a voz saindo meio arrastada por causa da anestesia da obturação, o que só fez ele parar por um momento e levantar as sobrancelhas, interessado.
“Que isso? Fala de novo.” Ele inclinou a cabeça, os olhos brilhando com pura diversão às suas custas, acompanhados de um sorrisinho do mal.
Você queria sumir. “Para, Cheolie…” reclamou, mas sua manha nem adiantou porque Seungcheol não se aguentava e já estava dando risada de novo do seu jeito esquisito de falar. Queria esganar ele.
De primeira, você até tentou disfarçar quando saiu do consultório, mas o tempo considerável que havia passado no banheiro da clínica depois da consulta, analisando a si mesma no espelho, tentando ensaiar um sorriso discreto e se preparando para encarar o mundo cruel lá fora te denunciava. A questão é que ninguém repararia, na verdade. Mas, na sua cabeça, é como se a cada passo que desse ouviria uma risada por sua causa.
Quando você finalmente soltou um suspiro resignado após mais um bocado de pedidos de um Seungcheol insuportável pendurado em você, ele soube que havia te ganhado pelo cansaço.
“Ai, tá bom…” bufou. “Promete que não vai rir.” Você tinha plena certeza de que essas palavras talvez surtiriam mais efeito se fossem direcionadas a uma pedra. O sorriso contido nos lábios dele já era uma traição.
“Prometo.” Dissimulado e sem um pingo de vergonha.
Ele até tentou manter uma expressão que passasse credibilidade, mas o canto da boca tremeu de leve. Você não entendia como o homem conseguia ser tão pateta em momentos como esse, e ainda se comportar de maneira totalmente oposta em noventa por cento do tempo que passavam juntos, todo marrento. Era até engraçado.
Quando você afastou as mãos da boca, ele te observou bem e… parecia até meio desapontado por você ter feito todo aquele drama e estar igual, aparentemente.
“Tá, agora dá um sorriso.”
“Ah não, Cheol—”
“Dá logo, é só uma anestesia.” Te cutucou, e você, contra o seu melhor julgamento, obedeceu.
E aí foi que nem acender um estopim. Seungcheol estava vermelho de tanto dar risada. Sua boca meio torta no sorriso desajeitado era, por algum motivo, muito engraçada para o homem — o que, de novo, te fazia querer esganar ele.
Você se emburrou, encarando-o com cara de poucos amigos, mas ele estava ocupado demais se jogando para trás no sofá, gargalhando sem o menor remorso.
“Desculpa, meu amor...” ele disse entre risadas, se sentando novamente para segurar em um dos seus braços, divertido.
“Você é ridículo.” Deu a ele um olhar repreensivo, mas também já segurava o próprio riso. Você ia se levantar do sofá com o objetivo de ir para o quarto se isolar do resto da humanidade, mas antes que pudesse dar o primeiro passo, ele te puxou de volta para si, ainda rindo.
“Ah, não faz assim, princesa…” envolveu seu tronco com os braços definidos em um abraço gostoso, te pressionando contra si. “Hein? Olha aqui pra mim.” Disse, mais baixinho dessa vez, cutucando sua bochecha com o nariz.
Você fez charme, mas ainda virou o rosto para ele, só para encontrar os olhos escuros brilhando de diversão, cheios de carinho. “Tá linda, de verdade.” Ele ainda tinha um sorriso nos lábios, mas agora mais genuíno. Terno. “Você é linda.”
Encarou o rosto masculino por um, dois segundos antes de perder a compostura e enfiar o rosto no pescoço dele para sorrir, bobinha. “Você é tão sem-vergonha.” Murmurou contra a pele quentinha, ao que ganhou uma risada dele. Se havia alguma realidade em que você não caía no charme de Choi Seungcheol todas as vezes, definitivamente não era essa.
“Mas e aí? Cê nem contou o que a dentista disse, amor.” Se dedicava agora a fazer um carinho gentil na sua cintura, tranquilo. “Brigou contigo?”
“Não, né…” afirmou o óbvio, brincando meio distraída com a bainha da camisa vermelha do Manchester United que só faltava sair andando sozinha de tanto que ele usava. “Só disse que era bom dar uma diminuída no doce.”
Seu namorado deu uma risada nasal com a resposta. Bom, lógico que a sugestão de um dentista seria essa, mas mesmo assim era meio cômico. Você bufou, queixosa. 
“Eu só queria poder ficar em paz com meus docinhos.” Apesar de já haver algum tempo que estavam em casa, o bico que você fazia ainda tinha um dos lados um pouco dormente, e Seungcheol achava uma gracinha. Selou a boquinha com um sorriso na própria.
“Tem eu.” Te deu um balançar de sobrancelhas sugestivo, com um sorriso ladino meio torto, mas ainda era menos que o seu. “Bem docinho, princesa.”
Você riu mais da cara dele do que da piada ruim. “Como você é bobão…” respondeu, balançando a cabeça, mas ainda com um sorriso no rosto.
“Você gosta.” Deu de ombros, te puxando para mais perto si e aninhando você contra ele num cantinho aconchegante do sofá, ao que você se deixou encolher no abraço dele, satisfeita.
E aí a paz reinou no ambiente. Pareciam um casal de gatinhos: agarradinhos e preguiçosos no sofá da sala.
Seungcheol estava tentando emparelhar o ritmo da respiração com o seu quando você declarou seu plano de vingança:
“Vou esperar você dormir pra te gravar roncando.” Nem se preocupou em levantar a cabeça da posição tão confortável em que estava, apoiada no peito dele, mas já sabia a reação que sua fala lhe havia rendido.
O homem baixou a cabeça para te encarar com as sobrancelhas arqueadas, meio boquiaberto. “Eu não ronco.” Aquela foi a afirmação menos afirmativa de todas.
Só aí você levantou o rosto do lugar para dar uma risada e um olhar divertido para ele. “E como é que você vai saber?”
Bem, você sabia a resposta, e era ‘não’. Ele, na verdade, não roncava. Mas o mínimo que você merecia depois do tanto que ele riu de você era poder tirar uma casquinha dele também, poxa…
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shycroissanti · 2 months ago
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MISSION: ESCAPE FROM KIT
Part 1
[FGCC belongs to @pulim-v :D]
A mini comic of a crossover between Sunlight Force and Foggy Glasses and Corroded Copper
Happy birthday bestie :D💖 I hope you like this little gift (which will still have a sequel!!)
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*Escape from the city starts playing in the background*
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buggsxp · 8 months ago
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got into arkanis smp today and, because i know twitter does not care, i'll be sharing this lil obsession here pipipi
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rhiezus · 8 months ago
Note
[CAR]: sender and receiver are making out in receiver's car // mei x hwan pega dispatch pegaaaaaaaaa
goosebumps on mei's body had nothing to do with the temperature that dropped to a deadly one outside, she was wearing a heavy sweater that kept her warm though it all, it was more so to do with how her palms intertwined so well with his all the way there. it was also to do with how he opened the door for her, how he complimented her on her looks, how his eyes looked twinkling telling her all about his practice today after he tried to spare her of the details but she reminded him of her own practices and they realized how similar it was for both of them. if mei tried just a little bit further she could maybe swear she could hear it. it was there happened at the same time his voice hit her ears with a stupid joke and her laugh came out of her throat completely random, the beating of their hearts. at first when he picked her up just a little outside of the dorm, a street down to be precised — her group-mates might not be as worried for dispatch or invited watchers but mei liked to keep what was hers private of other's people eyes — her heart was practically pulsing out of her body. this happened before on their last first date, she could barely believe how good it all felt and how little time has passed since them. was it a year? six months? no, it was two weeks ago but time passed so slowly. it seemed like every minute and second was being counted by her old grandfather that couldn't tell numbers anymore, but distance probably grew their heart founder. hwan texted her every morning, he send her pictures of the sky, talked about a song he listened that reminded him of her and every time he did one of those little things her heart fell out of her mouth again and again. so moments ago when the man responsible for such reaction was right before her again, the opportunity seemed way too unrealistic not to be seized. mei said hello with a kiss on his cheek, his face was as smooth as she imagined and that's when their hands found each other to his car.
dates with celebrities were like this, sitting in a car in a safe place moments away from your house, talking and flirting, maybe even eating. she remembered how devi said football players have their own place and how devi was all the time over with her own boy's space baptizing every surface. but hwan was a different kind of breed of football player though, for their first date they went to a night picnic. they ate chicken sandwiches and drank strawberry juice while watching the stars, their first kiss goodnight was just as sweet as that meal. but planning ahead or planning too much isn't on their agenda, it can't be, today that's good because they can met up on a saturday night just to listen to each other's voice and see each other's faces. it's not all so bad, there is a rush to it that no other romance has. mei is certain that no one has ever felt like this before, no one has ever fell in love so hard as she probably is right now and it all comes to a realization when her heart that was so loud before — now it's content, rhythmic like it found it's pace again. there is nothing more comfortable than coming home. the thought brings her to stop doing anything mid conversation, she is freezing again but this time of fear.
this is terrifying, hwan must notice her nervous stare because he pulls her back to reality by bring the all the warmth of his body to his hand, his palm touching her cheek. she fights back the urge to think about how it's a perfect fit, her face with his hand. "this is crazy." mei is chuckling now because it's all very insane to her liking, understanding taylor swift's songs comes with a very high price. when she hears his voice asking her what is, her eyes find his like is an obvious answer that maybe he already does know but wants her to say it anyways. then just how it came to her thoughts, it also comes out: "how i feel about you... it's crazy." because it is, nothing else can explain and right now neither of them wants to hear an explanation. it doesn't even matter if it has one. mei just wants to keep living in this dazzling dream they he is building for her, its scary as hell but she wants to keep dreaming it. perhaps that's why his answer comes in a kiss, parting their lips together as one proving that — yes, you're not alone, i'm feeling it too. feels right to be there feeling both his hands on her cheeks now, pulling her closer even though he is the one leaning forward to her seat. it's a little bit sudden and it's really hot in the car now, because she has no idea for how long they are going at it. a moment or so they spare for breathing, but the hands don't leave each other. mei's got a grip on his hair and the first time she pulled it, she could hardly believe the little sound coming from hwan's mouth still on her own. she was moments away to jumping on the backseat and letting her hands feel more parts of his body, but this thought made her settle the making out with a special smooch of her own, filled with sweetness.
despite every inside of her telling her to throw her conscious aside and give away to those lips she still had some sense of decency and of, well, virginity still in her the fear crippled in again, this time a little louder, she knew it might be time to be honest about it to the boy she was in love but she was still debating herself like she been for the last month since they started getting to know each other. she hoped he knew so she couldn't tell him, because this was a secret that made all her friends think she was insane or extremely prude. but none of that were true, she just never met someone like hwan before that she wanted to give herself completely too. and now that she did, he deserved to know even if she was mortified to tell him so. "maybe a car is not the best place to do all that." mei finally broke the silence after intense kissing scene they just acted upon, thankfully this lined up the mood because the conversation drifted to something else and they were comfortable with each other again. she made a mental note to come back to that later, right now she wanted to keep talking with him, noticing his lips regain his natural color and his hands fixing her hair for her. it was perfect moment to be just natural together, no pressure and no overly unnecessary sharing of intimate details because it was all there. in the way his eyes were watching over her and her thoughts were humming a song she hasn't heard yet designed specially with hwan in mind.
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killer-blowmybrain · 20 days ago
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cara
eu não AGUENTO mais a minha escola
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QUE MERDA DE TRABALHO É ESSE???? QUE CARALHO
A PROFESSORA NUNCA NOS DEU NENHUMA AULA SOBRE ESSA DESGRAÇA, E AÍ DO NADA ELA QUER Q A GENTE FAÇA UM TRABALHO DISSO?????? QUE
COMO Q EU VOU ENTREGAR ISSO TUDO PRA AMANHÃ SEM NEM SABER OQ Q ESSA DESGRAÇA É SOBRRREEEEEEE AAAGAGGGGTGGRRGRGRRRGRRRR
EU VOU TE MASSACRAR PROFESSORA DE HIST��RIA, AÍ COMO EU VOU
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sunshyni · 3 months ago
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Todo mundo concorda né?? KKKKKK
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susie-dreemurr · 1 year ago
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youtube
Have you ever wanted to see what the hell Romero Richas was all about, but couldn’t, due to not understanding Portuguese or simply being unable to catch livestreams at the right time? Well, this is the video for you!
This is (so far) the final part of the Montelyson lore translated compilations, and it’s quite shorter than the others, since I thought there’d be more content… (there. Wasn’t.)
I hope you enjoy it as much as I did ❤️
Part 1!
Part 2!
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cherryblogss · 5 months ago
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quem queer
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amethvysts · 11 months ago
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sou muito contra inteligência artificial, mas essas imagens apareceram pra mim no twitter e juro por deus eu só queria fazer parte de um livro da jane austen
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saindo da minha cova enquanto ainda me recupero da minha semana de avaliações pra babar nesses divos aki
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sudag-o · 5 months ago
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oioiiioiiioiooiioioiiioioioioooioioioioooiiiioooiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaAAAAAAAAAAAH acho q vosee ja sabe sobre o myspace mas não vim falar disso o_O desenha o Pilby brasileiro porfavo!!!! xD tmb bota elu segurando um Guaraná Jesus :3
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esse aí 👆 ^0^
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espero ke num façam nada cruel com o guaraná jesus , seria uma pena! >_<
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hyunjungjae · 8 months ago
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hora de fun fact pq quero: eu escrevendo sobre sexo explícito sendo que nunca cheguei perto de ter qualquer relação sexual (nunca cheguei perto de um pau 😦), e além de tudo sou religiosa e pretendo viver um relacionamento casto
me when
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torturedreader · 3 months ago
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O DIA EM QUE RESOLVI ME AVENTURAR EM UMA LEITURA DIFERENTE DA USUAL.
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Em todos os meus 26 anos de vida jamais procurei livros que me oferecesse algum sentimento de paz, isso porque sou uma seguidora ferrenha da idéia de franz kafka sobre literatura: "Se o livro que lemos não nos desperta com um soco no estômago, para que lê-lo?". Mas tudo mudou nesse inicio de ano quando resolvi ler "Primeiro eu tive que morrer" da Lorena Portela.
O livro é sobre uma jovem publicitaria que viaja para Jericoaoara para se recuperar de um burnout.
Mas a trama vai alem dela, contando a historia de luana, uma menina esperta e sonhadora de 11 anos que mora com a avó enquanto a mae trabalha em fortaleza, e tambem sobre guida, 60 anos, avó de luana.
Com essa escolha de contar a vida nao só da protagonista, mas de três geraçoes de mulheres, a autora expande a visao e nos mostra que independente da nossa idade todas nós somos assombradas pelo fantasma da culpa.
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Tem essa cena especifica em que as três personagens oferecem acolhimento uma para a outra, e ao longo das outras paginas nós vemos como esse ato desencadeia um processo de cura, nos mostrando que é um caminho longo que exige nao só nossa paciencia como tambem compaixao por nós mesmas.
Enfim, obviamente, foi uma leitura cinco estrelas favorita e que recomendo muito para esse período de inicio de ano.
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jullythevamp · 2 months ago
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https://vm.tiktok.com/ZMkshM73P/
apenas
hello 👋 finally 😆 introducing 😳 loona!!!! 😁 are you girls 🧍‍♀️🧍‍♀️🧍‍♀️🧍‍♀️ ready? 😉 ok 😃 let's go ! 😄
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avenirineva · 7 months ago
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CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
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Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
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— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
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