#primeiro eu tive que morrer
Explore tagged Tumblr posts
torturedreader · 2 months ago
Text
O DIA EM QUE RESOLVI ME AVENTURAR EM UMA LEITURA DIFERENTE DA USUAL.
Tumblr media
Em todos os meus 26 anos de vida jamais procurei livros que me oferecesse algum sentimento de paz, isso porque sou uma seguidora ferrenha da idéia de franz kafka sobre literatura: "Se o livro que lemos não nos desperta com um soco no estômago, para que lê-lo?". Mas tudo mudou nesse inicio de ano quando resolvi ler "Primeiro eu tive que morrer" da Lorena Portela.
O livro é sobre uma jovem publicitaria que viaja para Jericoaoara para se recuperar de um burnout.
Mas a trama vai alem dela, contando a historia de luana, uma menina esperta e sonhadora de 11 anos que mora com a avó enquanto a mae trabalha em fortaleza, e tambem sobre guida, 60 anos, avó de luana.
Com essa escolha de contar a vida nao só da protagonista, mas de três geraçoes de mulheres, a autora expande a visao e nos mostra que independente da nossa idade todas nós somos assombradas pelo fantasma da culpa.
Tumblr media
Tem essa cena especifica em que as três personagens oferecem acolhimento uma para a outra, e ao longo das outras paginas nós vemos como esse ato desencadeia um processo de cura, nos mostrando que é um caminho longo que exige nao só nossa paciencia como tambem compaixao por nós mesmas.
Enfim, obviamente, foi uma leitura cinco estrelas favorita e que recomendo muito para esse período de inicio de ano.
7 notes · View notes
amor-barato · 6 months ago
Text
Eu sou inteira para o que eu posso ser. Eu mereço toda a felicidade que a vida me trouxer e que eu construir. E eu estou no meu caminho para tudo isso.
Lorena Portela, in: Primeiro Eu Tive Que Morrer
4 notes · View notes
beu-ytr · 1 year ago
Text
Resenha de "Primeiro eu tive que morrer" de Lorena Portela
*alguns spoilers, editado
Primeiro eu tive que morrer é um romance contemporâneo cheio de graça, conta a história de uma jovem publicitária que, pra se afastar dos problemas relacionados ao trabalho (na verdade, o excesso dele) viaja para Jericoacoara, no Ceará, pra relaxar a cabeça.
Esse livro tem um quê de verão, que bateu certinho com o lugar que eu sem querer escolhi pra ler ele, a praia
Ler ele na praia movimentada de Jauá enquanto lia as descrições feitas pela autora realmente foi uma experiência formidável kkkkkk me senti meio que na história sabe
E falando em história, até que eu curti um pouquinho. A primeira metade do livro tem uma pegada bem filmezinho mesmo, bem soft. Inclusive acho que esse enredo daria um bom filme coming of age sabe?
Os personagens, embora não muito bem construídos em questão de personalidade e etc (a autora simplesmente os descreve com um monte de adjetivos bons e só) são muito simpáticos a um nível que chega a ser suspeito
Digo isso porque, ao meu ver, na história só quem não bate bem da cabeça é a própria protagonista, porque todos ao redor dela são praticamente perfeitos
Todos com sorriso no rosto 24hrs por dia e todos muito camaradeiros independente de qualquer circunstância. Eu sinceramente comecei a suspeitar disso a um certo ponto mas não tinha nada de errado, ele só eram incrivelmente legais mesmo
Enfim voltando a parte importante, o climáx do livro. Que rola faltando uns dois ou três capítulos pra acabar, foi um pouco repentino e tenso e um pouco confuso também.
Algumas coisas acho que passaram pela minha cabeça e eu não entendi direito sei lá, vou ler denovo depois
A respeito do desfecho, acho que ficou meio acelerado sei lá, quando terminou eu fiquei an? Já acabou? e a febre? e o coisa? An?
Acho que o final não faz justiça a profundidade que o livro se propôs a criar, ficou muito batido e clichê não gostei muito
Vi também no Scoob alguns comentários a respeito dos diálogos, vi gente dizendo que eram irreais e meio, desculpe o linguajar, cringe
E devo admitir que pensei isso também, especialmente na carta que a protagonista escreveu se desculpando pra Gloria no final, achei pá mas também não chegou a me incomodar
Na verdade esse livro não é um livro, é um estado mental, literalmente. Pra curtir ele, tem que se imergir nele, esquecer o resto apagar as inibições e ir
Até porque a mensagem que ele passa (que pra mim é o mais importante) é muito inspiradora, e muito bonita também. E ler ele hoje melhorou muitíssimo meu humor então esse detalhe dos diálogos toscos não me incomodou muito não mas eu entendo o porquê dele ter incomodado algumas pessoas
Enfim, esse livro é uma gracinha mesmo, como eu disse ele é fácil de ler, uma escrita simples que tenta ser um pouco filosófica mas ainda sim simples, espaço moderno, citações de músicas (citou Florence + The Machine e eu amei isso), um monólogo bem foda no final e de quebra um romance ligeiro, meio confuso mas mesmo assim cativante
Esse livro é o tipo exato de livro que se lê em viagens, seja de carro avião sei lá. É curtinho, praiano, profundo até certo ponto e bem estruturado digamos assim
Ótimo romance, ótima autora, quem diacho é Amália?, ótimo casal, ótimo Ceará, quero visitar agora
Obrigado pela atenção e até a próxima ;)
6 notes · View notes
me-conte · 4 months ago
Text
Tumblr media
Do livro “primeiro eu tive que morrer” 🥹❤️‍🩹
52 notes · View notes
desmistificando-se · 6 months ago
Text
dedico o álbum “caju” da liniker inteirinho para você
eu sempre quis um amor “veludo marrom”, com gosto de poesia e sensibilidade aflorada. um amor que desperta aqueles sentimentos mais profundos e difíceis de escrever. um amor com gosto do novo, que enche o coração de paz e vontade de experimentar a vida. um amor-rio, um amor-mar, um amor que percorre oceanos inteiros. um amor com gosto de saudade que nunca passa. um amor correspondente, que testemunha os medos e quedas e os voos mais altos. um amor que faz voar, que cruza cidades inteiras para pousar na concha de um abraço. um amor-casa, que te faz retornar para dentro de si mesma e se voltar para dentro do outro. um amor dialético, que se movimenta, que mora nas contradições de tudo que se revela. um amor que eu sou minha, mas que também abre espaço para que eu seja sua. um amor-cru, transparente, indecente, que molha a boca na ferida aberta. você disse uma vez que me amava sem temperos - e eu achei bonito. ali eu percebi que eu não preciso embelezar todas as coisas, pois há algo que se revela no incrível e no terrível de tudo aquilo que sentimos.
talvez seja porque o amor reside no aconchego, na paciência e acolhimento com aquilo que causa ânsia. o amor está no tempo, que corre, mas corre em direção a nós. o tempo é perspectiva: as vezes parece muito, as vezes parece nada. por vezes, eu sinto que não tenho tempo para viver tudo com você, outras vezes sinto que já vivemos vidas inteiras juntas em vários planos existenciais. e sempre quero mais. sinto que preciso conhecer mais, porque o incrível do tempo é que ele não tem início, meio e fim. ele só existe e permanece. nós, passageiros, de passagem, com pressa e vontade, desejamos que ele pare, fique mais um pouco. mas viver e morrer é parte da nossa natureza. tudo vai, e tudo fica. eu vou, mas eu fico. nosso amor permanece aqui, pra sempre gravado no tempo. como beijar de novo pela primeira vez. talvez seja isso: todo beijo é o primeiro. todo toque é único. a gente nunca toca do mesmo jeito. todo toque é descoberta. você é tecelã do céu que se abriu no meu peito quanto te amei. eu quis fotografar o amor que senti quando você me olhou nos olhos, eu quis emoldurar o seu cheiro na minha pele, gravar cada ressoar do seu coração. eu nem prestei atenção quando você arrumou a cama todas as vezes que eu estava no banho, e eu a baguncei novamente, porque só conseguia prestar atenção em você. e todas as vezes que a água tocou a minha pele, eu quis que seu toque não fosse embora. porque eu gosto do amor que se registra na pele e no corpo. eu gosto do amor que altera a química do meu cérebro, que modifica o meu corpo, que preenche as lacunas.
meu corpo é um território que eu te deixei habitar e conhecer meus lugares mais sensíveis. você me habitou e eu não fui mais a mesma. eu tive medo disso. porque toda mudança é também uma ruptura. e eu tenho medo de mudanças, tenho medo daquilo que se esvai e não pode mais voltar a ser o que era. mas eu descobri que há algo de sagrado nas mudanças, porque, veja bem, nada volta a ser o que era. tudo é novo. essa é a beleza das coisas. meu corpo não é um santuário. eu não sou intocável. eu sou imensa na minha vulnerabilidade. eu sou honesta naquilo que me faz chorar. e eu choro. e o amor é quando você beija meus medos e faz eu me sentir amada na minha vulnerabilidade, que eu sou bonita e boa.
e eu encerro aqui parafraseando a liniker:
- quando houver neblina, que eu seja um sol interno.
- quando houver deslizes, que eu saiba como voar.
é preciso ser eterno em alguma memória, como um pseudofruto que deixa o gosto gravado na boca.
eu sou eterna para você?
o que você sente quando você me beija? minha poesia toca o seu coração? que planeta eu sou? quais partes minhas fazem seu coração vibrar? quais são seus sonhos mais íntimos? quais fantasias te apetecem o coração? qual o cheiro da sua coragem? qual o tom do seu medo? qual o gosto do amor?
37 notes · View notes
intensidadeworld · 4 months ago
Text
Qual será o sabor do amor verdadeiro? Eu não sei, já amei mas, nunca fui amada.
Passei a vida inteira perseguindo o amor. Sempre tão romantica, tão esperançosa, sempre fantasiando e idealizando tudo ao meu redor. Um dia conheci a paixão. me entreguei tão profundamente, tão cegamente, tão...ingenuamente e ai, dilaceraram meu coração. Eu fui abusada psicologicamente, varias e varias vezes e cheguei a ouvir do meu primeiro amor, duramente, que jamais alguém me amaria de verdade. Achei que aquilo era amor, eu era muito nova e não sabia de nada ainda. Quando por fim me libertei, eu fui atrás do amor de novo. Encontrei pelo caminho, um ser que parecia tão fragilizado quanto eu. um animal ferido e cheio de cicatrizes, eu o envolvi em meus braços e o acolhi. eu lutei contra os seus demonios, mesmo tendo os meus. Eu fiquei ao seu lado enquanto ele perdia o chão e desmoronava. Eu fui leal, dei carinho, atenção, tive empatia e eu o amei. Amei muito, apesar de todos os espinhos que ele mantinha muito bem afiados e que me perfuravam dia após dia. Eu já havia chegado em sua vida com uma ferida por dentro, eu sangrava sem ele perceber, Mas eu o amei e apesar da minha ferida aberta, eu não sangrei em cima dele. eu engoli a minha dor e o enxerguei além de seus defeitos e traumas. eu o amei e ele, me quebrou. E mais uma vez eu me enganei. eu amei, mas não fui amada. E mais uma vez eu fui em busca do amor, mas, só encontrei dor e desilusão pelo caminho. Eu vivi esse looping a vida inteira e desisti de perseguir o amor. Eu sempre amei tudo o que podia em vida, espero não morrer antes de saber... Qual é sabor do amor verdadeiro? Qual é o gosto de ser amada?
_intensidadeworld
24 notes · View notes
shield-o-futuro · 1 month ago
Text
Mini contos dos JV — #9 || Abby Wilson & Sam Barnes
O ar da noite estava fresco contra seus trajes enquanto Sam Barnes e Abby Wilson estavam no telhado, com vista para o armazém abaixo. Nova York zumbia abaixo deles, sirenes distantes e carros buzinando se misturando ao ruído branco. A missão era simples: vigilância. Observar, relatar e, se necessário, intervir. Mas Sam não parecia muito inclinado a só observar.  
— Deveríamos esperar por reforços. — Abby murmurou, ajustando a tira de seus óculos. Pelo visor examinou o perímetro, captando mais de duas dúzias de guardas armados patrulhando a área. — Tem mais deles do que esperávamos.
Sam zombou, revirando os olhos, enquanto massageava os ombros. 
— E? Qual o problema? Você tem suas asas. Eu tenho punhos e facas. Ficaremos bem.
Abby soltou um suspiro lento. 
— Patriota.
— Asa Vermelha. — Sam retrucou, imitando seu tom.
— Não, sério. — Abby insistiu. — Nem sempre precisamos nos jogar no meio das coisas.
Sam se virou para ele com um sorriso torto. 
— Me diz, qual o sentido de ser um cara que aguenta um golpe se não vou atrás de uns?
— Essa é a pior lógica que eu já ouvi na minha vida, e olha que eu já tive que ouvir coisas muito questionáveis da Gaviã Arqueira.
— Ela me entenderia.
— Claro que sim. Por isso o Soldado Estelar está limitando as missões de vocês dois juntos. Vocês se arriscam demais.
Sam balançou a cabeça e fez um gesto de desdém com a mão.
— Vocês é que se preocupam demais.
Abby balançou a cabeça, contrariada com a teimosia do amigo.
 — Sabe o que eu acho? Que você é tipo um cacto.
Sam piscou, confuso. 
— Não entendi.
Abby soltou uma pequena risada debochada, cruzando os braços. 
— Porque você pode ser morto mais fácil do que as pessoas acreditam. Incluindo você mesmo.
Sam bufou e levantou um dedo.
— Ok, primeiro, rude. Segundo... talvez você tenha um bom ponto. E terceiro, não vou morrer porque sei o que estou fazendo.
Abby levantou as duas mãos em resposta.
— Você sempre diz isso.
— E eu já estive errado alguma vez?
Abby bufou mais uma vez e beliscou a ponta do nariz. 
—Um dia desses, você pode não estar, e aí, sou eu quem vai ter que tentar explicar pro seu pai como você morreu.
— Meu pai me conhece muito bem, ele sabe que você não teria culpa alguma. Seu problema seria falar com a Zen e explicar isso pra ela. — Ele brincou, mas Abby não riu. Apenas encarou Sam, que suspirou, parecendo ficar mais sério. — Olha, eu entendo sua cautela. E acho que você está certa por preferir chamar reforços. Então faça isso. Mas aqueles caras ali embaixo estão prestes a contrabandear armas muito perigosas, que eu realmente quero impedir de chegar nas ruas. Temos que agir agora se não quisermos perder a vantagem.
Abby acompanhou seu olhar para o armazém logo abaixo e então jogou a cabeça para trás. Depois de pensar um pouco, ajustou seu equipamento. 
— Ok, tá, vamos fazer do seu jeito. Podemos lidar com isso. Mas por favor, tome cuidado, ok? Não se arrisque demais, senão eu vou bater em você.
Sam levantou três dedos. 
— Palavra de escoteiro.
Abby revistou os olhos, pronta para acionar seu comunicador.
— Você nunca foi escoteiro, seu safado.
— Mas eu teria sido um ótimo escoteiro se tivesse tido a chance.
— Tenho minhas dúvidas.
Os dois trocaram um olhar cúmplice. Abby acionou seu comunicador e avisou a base, e assim que desligou o mesmo, Sam abriu um sorriso, já se movendo para a borda do prédio.
— E aí? Vamos trabalhar ou o que?
Abby murmurou um palavrão baixinho e o seguiu
— Da próxima vez, vou pedir pra trabalhar com a Megan.  
— Sei que isso é só da boca pra fora. 
Dito isso, Sam se jogou, e depois de revirar os olhos mais uma vez, Abby abriu suas asas mecânicas e o seguiu para a ação.
Tumblr media
NOTA: Três contos em um dia, nem eu sei o que tá acontecendo, mas não se acostumem. Só tive uma enxurrada de inspiração, e vendo uns prompts, acabou que saíram algumas coisinhas no meu tempo livre. Não sei se estão ficando bons, mas pelo menos estão saindo. Comecei com essa dupla, porque essa semana temos a estreia do filme do Capitão América, e achei que esses dois mereciam um pequeno destaque, porque são uma dupla interessante!  Como eu disse lá na JJ, quero tornar esses contos mais curtinhos e simples mais frequentes por aqui, porque acho que eles são legais. Vocês podem sugerir personagens que gostariam de ver em contos futuros, se não, vou s�� fazendo o que minha criatividade mandar e vou postando :) Já estou com algumas outras ideias, vamos ver o que faço com isso!
13 notes · View notes
sudag-o · 2 months ago
Note
perguntas do dia :D
> vose escolheria q ngm fosse no seu casamento ou q ngm fosse no seu velório?
> q musga vose escolheria pro seu casamento?
> q musga vose escolheria pro seu velório?
> se vose pudesse escolher uma música numa caixa de som do mundo inteiro w todo mundo do mundo inteiro iria escutar ela qual seria?
> desses jogos vose terá q escolher 2 quais deles vose escolheria pra te defender da sociedade desgraçada sem empatia e nenhum tipo de felicidade, onde só pensam em destruir e pensar em si mesmos? [Club Penguin, Pony Town, Animal Jam e Habbo Hotel]
> que ano vose escolheria pra viver dnv?
> oq acha das pessoas sem personalidade do tiktok?
> no q vose ta pensando agr?
> oq vose acha q tá precisando nesse exato momento?
> qual é a coisa q vc mais tem conhecimento?
> alguma coisa q queria falar pra si mesmo do futuro?
> vose se juntaria com 9 mil Minions scenes queens brasileiras querendo me vender na enjoei ou me salvaria?
> como vose se descreveria pra algm q não sabe nada sobre vc?
> vose num acha q abraços é tipo uma forma de pegar seu amigo nos braços e sentir ele em vose? muito gei isso né?
> que fandom vose acha q qm faz parte é muito legau mas q vose nao faz parte?
> vose brincaria de boneca com vose mesmo do passado?
> se vose vesi uma pesoa se afogano oq vose faria?
> vose desistiu do seu blog de comissions de gráficos?
AKBOU!!!!! :3 TERÁ MAIS PERGUNTAS AMANHÃ TXAAAAU :D
LETS GO PENSA RAPIDO >:)
Tumblr media
casamento ou velorio > casamento pq eu axo ate qe seria algo bem intimo ninguem e importante o suficiente pra precisar saber qe eu amo alguem alem da propria pessoa *_* agora velorio seria paia qer dizer q ninguem lembra d mim ou qe eu tive uma morte muito merda como me engasgar comendo bolo
musica casamento > EU GENUINAMENTE CURTO MUSCA CLASSICA E JAZZ EU AMARIA TER UM PIANISTA P TOCAR DE FUNDO =) especialmente se fosse com o onceler. ou as mscas fofas romanticas do ryan ross X_x (DISCURPA EU TENHO APEGO)
agora digamos ke eu tenha q escolher algo mais animado seria musgas nessa vibe ->
minha cabesa ta mandando eu colocar one direction e ost de crepusculo aki tb qjdhqjdhwjsjwj STFU </3 MAS ESTA AKI E TAOO LIMDA FAS MEU CORASAO VIBRAR NODSA ESSA RESPOSTA ESTA MUITO LONGA EU AMO TODOS OS GENEROS MUSICAIS eu tou me baseando na minha playlist onceler btw...
musica velorio > eu to preocupado com essas perguntas vc qer me matar ou preparar meu casamento ?
eu qeria uma musga qe me identifico eu smp imagino qe qando eu morrer vai tocar essa musica do ryan ross la no ceu xD
eu tb axo qe o primeiro album do the used combinaria ele eh meu fav e e bem melancolico
mas ce ja paro p pensa qe legau seria se tocasse musiqinhas bobinhas pra terem memorias felizes de mim ? ^o^
musica pro mundo inteiro > EU AMO TODAS AS MUSIKAS T_T dito isto , eu escolheria algo ke ja foi bem famoso antes pra talves mexer na quimica cerebral da sociedade e salvar o mundo para voltarmos ao passado juntos. Eu qero o mundo inteiro cantando YEEEAHHAHAHA YEAAAAH LET ME KISS YOU E DERIVADOS DA EPOCA PQP ATIBGI O LIMITE DE AUDIOS FINGE Q AKI TEM RESTART
Owl city tbem pqp esse cara mudou o mundo precisamos dessa quimica
jogos > pony town e habbo hotel porqe eu jogava + :>
ano > 2012 duh!! pra mim tdo ano aimda e 2012 seila esse eh um ano mto marcante na minha cabesa eu qeria viver 2012 como adolescente =D agora um ano q eu qeria reviver do mesmo jeito q aconteceu seriaaaa 2016 q eu fis meus primeiros webamigos por causa da fandom de stop motion do yt :3
tiktok > NORMIES NAO M MISTURO C ESTA GENTALHA! pior do ke os sem personalidade eh os q qerem ter personalidade e ficam Ai como Eu faso pra Ser Gotico Gyaru Emo :B chupa uma PIKA qe voce consegue
pensando > tenho qe fazer coisas antes da minha mae xega
precisando > hum preciso. Preciso de coragem pra terminar as coisa qe comeso. Tbem preciso qe as vacas do enjoei enviem as roupas q comprei pro show. Tbem preciso terminar de ler meu livro. E preciso desse carrinho EPICO do hot wheels.
Tumblr media Tumblr media
conhecimento > oncelers. ryan ross. okegom. laranja mecanica. edição. COISAS qe eu ja fui visiado nao lembrarei todas ;-; certamente onceler ta no top 1 pois eu DUVIDO ke a fandom atual leu o pdf de 80 paginas dele falando sobre beatles e a moda dos anos 70 OU leu 900 paginas de um askblog!
eu do futuro > Voce ja namorou alguma ves na vida ? Qual seu salario mensal
minions > me junto com os minions
descreveria > isso eh basicamente oq eu faso na minha pag do spacehey... sou alguem qe nao gosta de fala muinto ou as vzs fala demais do qe gosta e sou esqisitinho e amo desenhos e tenho pensamentos desconexos da realidade problematicos mas ta tudo bem porqe ao mesmo tempo sou muinto infantil pra ser perigoso apesar de ter certos problemas de raiva. Ao mesmo tempo sou uma pessoa deboa demais com a vida mano qe descrisao bipolar
abraços > sim por isto odeio abrasos nao me toquem ×××××
fandom > eu odeio TODOS xD eh melhor ter amigos q gostam da msma coisa qe vc... mas! Eu faria parte da comunidade de selfship e de dolls pq eh meus 2interesse principal ne eu so nao participo pq prefiro ficar na minha. agora fandoms qe eu axo legal eehhhhh eu gostava da de homestuck ums anos atras eles desenham bem. eu gosto da fandom de laranja mecanica tb pq eles sao engrasados mas uns anos atras eu tinha ciumes do filme 0.o nah seila larguei fandom fas mto tempo eu nao mim encaixo
boneca > sim!!! ^w^ eu do passado so copiava a isa.bebela >:P eu amaria saber qe tenho um milhao de bonecas com personalidades diferentes e historias originais e ngm qe eu conhecia gostava de monster high entao seria legau </3
afogar > passo reto vixe kkkkkkkkkkk :O
blog > desistir eu nao desisti mas e uma merda qe se eu posto 1 coisa la ja aparece mais 2 request SENDOQ. TA FEXADO!!!!!! ISSO ME DESMOTIVA EU NUNCA VOU TER TEMPO DE EDITAR AS COISAS Q EU QERO EU OLHO MEU BLOG PROCURANDO ALGUM GIF PRO MEU PERFIL E NAO TEM PQ EH TUDO COISA DOS OUTROS E A MINHA CAIXA DE ASK NUNCA VAI FICAR LIMPA qero descansar ate esquecerem de mim e largarem de vergonha na cara p aprender a usar photoshop. #Burnout
PASSEI 1H RESPONDENDO PERGUNTAS OI GALERINHA!
8 notes · View notes
thgow · 7 months ago
Text
Meu dias mais recentes foram cheios de uma energia boa e vital. Isso era responsabilidade sua. Quem diria que você chegaria na minha vida, com tanta certeza de que tínhamos potencial para sermos o que quiséssemos? Quem diria que a algumas semanas atrás, saímos para resolver problemas juntos? Você veio como quem queria alguma coisa, e eu fui como quem não queria nada. Acabamos dando tão certo quanto o esperado.
Eu cozinhava pra você, e você gostava de servir os pratos. Meu primeiro pavê ficou horrível, mas você riu muito disso. O melhor bolo solado que eu já comi, foi você que fez. Era simples. Farinha de trigo, ovo, leite, açúcar e óleo. Era amor naquele bolo simples e solado? Era amor naquele pavê azedo e massudo?
Assistíamos series e você sempre foi mais concentrado que eu. Você sempre teve qualidades melhores que as minhas. Você era resolvido financeiramente, você não deixava sua mente atrapalhar o seu dia-a-dia. Você tinha uma rotina. Gostava de sair do comodismo. E eu fazia apenas o básico. Assistia TV, trabalhava, saia com meus amigos e ficava incansavelmente ansioso.
Parecia um turbilhão de emoções. Você quis lavar minhas roupas e eu não exitei. Em troca disso eu colaborava fazendo o almoço, o café e o pãozinho frito na manteiga. Tínhamos ligação cósmica. Algo de outro mundo. Algo que faz as pessoas se emocionarem numa sala de cinema.
Você conheceu minha mãe. E você falava de mim para ela, como se eu não estivesse no outro cômodo fazendo uma salada de alface e tomate. Eu ria, porque achava fofo e porque você se preocupava de verdade comigo. Eu ria porque dentro da minha própria casa, eu me sentia em casa.
E foi assim por esses dias, onde eu tive você é definitivamente tive noção do que é ter tudo o que você precisa, e procura. Mas como nada pode ser tão perfeito por tempo indeterminado, somos expostos em perspectivas que nos fazem tomar decisões tão frustrantes e difíceis, que apertam o nosso coração.
Tivemos uma manhã agradável, antes de você ir embora aquela noite de cabeça quente porque um ansiolítico que você tomava, tirava sua libido. Eu queria poder olhar no seu olho e dizer, não é sobre sexo. Nunca foi.
Mas você decidiu que queria apenas minha amizade, porque se sentia insuficiente para estar em uma relação. Eu surtei. Falei coisas que não queria. Chorei para os meus pais. Te decepcionei. E eu não sei o que será da gente futuramente. Eu queria culpar o mercúrio retrogrado, mas seria insensato da minha parte não assumir meu erro.
A lua está cheia essa noite. Você respondeu minha mensagem com um “Não precisamos mais falar disso”. E eu sinto um aperto no coração como se fosse morrer, porque não sei se você me quer, ou me detesta. Não sei se ainda pensa em uma amizade, ou foi tudo fruto de um sentimento impulsivo.
Mas se você me quiser, eu digo, se você ainda me quer na sua vida, me quer na sua rotina, me diga só uma vez e nunca mais falaríamos nisso de novo. Me diga de verdade, e acabe com esse meu medo, de que nosso sonho tenha sido um pesadelo..
Com amor, thiago.
13 notes · View notes
memoryremainsl · 9 months ago
Text
Tumblr media
( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
“Falar sobre mim? É o meu assunto favorito!”
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Lipnía Katsaros Akar
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Mulher cis
Pronomes: Ela/Dela
Signo: Escorpiana com ascendente em libra e lua em escorpião.
Alinhamento:
Altura: 1,73
Parente divino e número do chalé: Circe, chalé
Orientação sexual: Bissexual
Inspos: Charlotte Matthews (yellowjackets), Erin Greene (midnight mass) , Samantha Jones (sex and the city), Elaine Parks (the love witch), Jessica Jones (jessica jones).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: vinte e três.
Quem te trouxe até aqui? Um grupo de semideuses que retornavam de missão antes da pandemia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Foi imediato já que vivi na ilha e tinha forte vínculo com mamãe.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí em missão uma vez e não foi uma boa experiência, já que vivi grande parte da minha vida distante de todos os espetáculos da vida mortal. Nada mais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Grimório de Hécate ou Grimório de Circe. Conhecimentos milenares das mais diversas magias.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Ainda não. Sempre evitei ao máximo contato com o futuro, preservo os princípios da magia temporal sobre priorizar o presente, então deixei de me apegar na única profecia que recebi de Rachel: "O véu dos olhos despenca perante a floresta de pedra, o coração é sentido, as águas não são obstáculo, mas a sombra obscura sim."
OOC: Na verdade ela tem pavor de se lembrar dessa profecia e deu uma interpretação completamente equivocada às palavras do oráculo. A frase foi escrita em um papel e esse lembrete foi colado em seu espelho como recordação do horror que viveu em missão.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, isso precisa ficar entre nós, certo? Eu consigo acessar a memória de alguns objetos, ver algo que se vinculou ao material. Já soube de tantas fofocas desse acampamento só de segurar um colar de contas ou uma espada que você pagaria para ter acesso ao que sei.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre humana e previsão. É ótimo para uma pessoa desastrada, anda cai no chão. Sem falar que consigo esquivar mais rápido dos meus inimigos!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez foi quando ainda estava no Resort. Toquei um dos livros da biblioteca, daqueles manuscritos que passam de mão em mão contando histórias que os mortais acreditam se tratar de lendas, e tive a visão de Aquiles sendo atingido em seu tornozelo. Aliás, que jeito babaca para se morrer, não acha?
Qual a parte negativa de seu poder: Além das memórias inúteis? Acredito que seja a manifestação visual. As pessoas conseguem ver meus olhos amarelos e isso acaba me denunciando, sem falar que as visões são relativamente curtas.
E qual a parte positiva: Informações diversas, interpretações visuais relevantes para a perspectiva. Consigo obter mais informações como se fosse um cão de caça, toco um objeto e descubro seu dono ou seu último transportador.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Agora? Meu mais novo punhal. Meu cetro é completamente inútil, ele só serve para ser batido na cabeça alheia e pra isso preciso estar perto demais. O punhal é fantástico, afiado e útil para situações ritualísticas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de um filho de Hefesto. Se é que posso chamar isso de presente. Esse cetro inútil volta para mim como se estivesse conectado com a minha mente, mas é completamente inútil sem uma esfera mágica!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lanças, sem sombra de dúvidas. É muito difícil lidar com armas desse tamanho, eu não tenho firmeza alguma no manuseio dessas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? A primeira e única ocasião em que participei de missões foi uma jornada aterrorizante. Passei minha vida cerca pelo mar, seja na ilha de Circe ou em Tristan, nunca tive acesso ao que vocês todos estão acostumados, como excesso de carros, telas, pessoas, prédios. Fui selecionada para ser como um cão rastreador, estávamos em um grupo de três semideuses e essa foi a minha utilidade já que não sabia me defender corretamente. Localizamos o semideus, retornamos com ele, mas antes disso tivemos que lidar com um minotauro que quase me matou. Ainda sinto o calor da respiração dele batendo no meu rosto.
Qual a missão mais difícil? -
Qual a missão mais fácil? -
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na mesma missão. Quando o minotauro entrou pelo depósito de móveis, ele passou a erguer tudo que estava no caminho para alcançar meu grupo. A filha de Ares foi veloz ao preparar a armadilha na rota do touro, o filho de Apolo conseguiu se esconder atrás de um grande armário, mas eu? Eu fiquei presa no meio da mobília. O minotauro virou em minha direção e correu como nunca, mas antes de me alcançar, uma estava de madeira que se soltou de uma cadeira, que estranhamente tinha uma ponta metálica, acertou no olho daquele bicho. Gerou incômodo naquela coisa, a filha de Ares chamou a atenção dele para outra direção e consegui me soltar daquele lugar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Talvez eu tenha provocado o Sr. D algumas muitas vezes, assim como fui pega pelas Harpias durante meus passeios noturnos causando atritos desnecessários. Ele deveria ser mais maleável, é o mínimo. Toque de recolher dentro deste lugar é completamente desnecessário e existem rituais que só podem ser realizados debaixo do luar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? -
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todas as divindades femininas, óbvio. A minha mãe ocupa o primeiro lugar como uma fonte fantástica de conhecimento, abaixo dela Hécate e só então as demais. A força feminina é um elemento essencial na natureza mágica e sem elas nada existiria, principalmente os deuses medíocres que ocupam o Olimpo. Como os três principais polos de poder ficam nas mãos de um trio masculino?
Qual você desgosta mais? Zeus com seu ego, Dionísio com sua petulância e, sem dúvidas, Ares. Homens vão para a guerra pela falta de inteligência e excesso de ruído mental.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate ou talvez Afrodite.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, já vi minha mãe interagindo com Poseidon na ilha e posso dizer que achei ele um colírio para os olhos, apesar da forma lenta de falar. Mas adoraria conhecer Afrodite pessoalmente, ela deve ser deslumbrante.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Oferenda para minha mãe é diária, mas a cada dois dias faço oferendas para as grandes mães gregas, exceto Ártemis.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, o Dracon, a Hidra... a lista é imensa. Não gosto do conflito, sempre vou preferir a parte mais tranquila da magia.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Entre minotauro e as sereias (que são bem diferentes daquelas que imaginam), acredito que as sereias são as mais complicadas. Sempre voando, sempre dando golpes certeiros... é assustador ser atingido por uma chuva de galinhas gigantes.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Cila, sem sombra de dúvidas. Fico arrepiada só de falar o nome. Uma criatura que conhece bem seu território e usar ele para se favorecer, nada burra. Sem falar na demanda altíssima de elementos de ataque.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não sei. É uma pergunta muito relativa, envolve uma possibilidade irreal. Sou ótima em liderar, mas não sei se valeria o envolvimento.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Aceitaria ser feita de isca para atrair a atenção de algo, uma distração, ou até mesmo agir como espiã para auxiliar a nossa sobrevivência.
Como gostaria de ser lembrado? Uma bruxa excepcional ou uma deusa para os mortais.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Sem sombra de dúvidas é a praia e a floresta. Dois lugares que me lembram de casa e das possibilidades que poderia viver.
Local menos favorito: Arena de treinamento, tem um cheiro péssimo!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Ahhh, encontros? Gosto da cachoeira. As energias ficam equilibradas, você pode se divertir por horas sem problema algum.
Atividade favorita para se fazer: Adoro passar meu tempo em contato com a natureza, praticando pequenos rituais, conhecendo o comportamento dos semideuses.
@silencehq
11 notes · View notes
instave · 2 months ago
Text
“Eu quero ser livre para viver. Eu quero ter paz com o que me trouxe até aqui. Eu quero me libertar dos fantasmas que me fizeram companhia até hoje. Quero seguir a minha própria estrada, em frente, apesar do mal que me fizeram e do mal que eu causei. Eu encaro aqui os meus traumas, encaro aqui as minhas dores, deixo aqui as minhas culpas para viver a minha história. Eu quero tomar parte da minha felicidade. Eu sou inteira para o que eu posso ser. Eu mereço as alegrias que a vida me trouxer e que eu construir. E eu estou no meu caminho para tudo isso.”
-Primeiro eu tive que morrer- Lorena Portela 📖
3 notes · View notes
amor-barato · 6 months ago
Text
o abraço estica o momento mais um pouco
Lorena Portela, in: Primeiro eu tive que morrer
1 note · View note
thebookstan · 9 months ago
Text
Sinto sua falta, imensamente, e posso ver sua ausência em todos os espaços. Em mim, sobretudo.
— Primeiro Eu Tive Que Morrer
8 notes · View notes
voce-ja-leu-esse-livro · 5 months ago
Text
Tumblr media
5 notes · View notes
roteiroserabiscos · 1 month ago
Text
Review: A substância
Tumblr media
A constante luta pela eterna juventude.
Direção: Coralie Fargeat Produção: Eric Fellner, Coralie Fargeat, Tim Bevan Estúdios: Working Title Films, Blacksmith, Working Title Films
Nota: ★★★★☆
Alerta de spoiler!
Fiquei pensando em como começar essa Review e sinceramente ainda não faço ideia. Esse com certeza foi um dos filmes que mais me atingiu ano passado, eu saí do cinema extremamente triste e até quase totalmente devastada. É um filme bem bizarro, o body horror é muito bom e as atrizes foram fenomenais em seus papéis. Eu realmente consegui entrar de cabeça nessa experiência!
O início do filme me causou muito desconforto (é a ideia mesmo). A atmosfera se estabeleceu muito bem fazendo críticas desde o primeiro minuto do filme sobre como as mulheres são vistas como mercadorias, crescendo com a doutrinação de que existe um relógio contra si devido à sua "data de validade". Cada close, cada nudez -de forma excessiva- foram uma forma de nos mostrar quanto desconforto e quanta cobrança a personagem principal começa a ter consigo mesma, mostrando o medo de ser descartada e substituída por um mundo extremamente capitalista e machista não ser mais jovem. Sua confiança é drenada rapidamente ao longo do filme.
"Have you ever dreamt of a better version of yourself? Younger, more beautiful, more perfect.... This is simply a better version of yourself."
Elisabeth
Tumblr media
Pessoalmente adoro as histórias que mostram como as pessoas ficam destruídas ao procurar constantemente a perfeição, e mesmo quando você tenta 500 vezes, nada nunca vai estar bom. Ver a Elisabeth sendo maltratada pela sua versão mais jovem quase acabou comigo, tive que me segurar algumas vezes para não chorar. Foi uma ótima forma de mostrar quanto ódio ela absorveu sobre sua pessoa, a cena em que ela está se arrumando para sair com o Fred é muito pesada, a constante comparação que sempre fazemos com quem achamos superior a nós faz com que a gente perca nossa vida inteira, nos tornando meros expectadores no mundo. Quando ela começou a colocar cada vez mais camada de roupa eu simplesmente já estava me sentindo destruída, ainda mais por ser a Demi Moore que até hoje é um espetáculo de beleza e uma atriz realmente incrível, as cenas em que se automutilava me davam muito nervoso.
"You. Are. One. You can't escape from yourself."
Sue
Tumblr media
A Sue foi escrita e atuada muito bem, a ansiedade e o estado de desespero que ela sempre se encontra foram uma crítica tão direta e escancarada e bem feita que eu mal pisquei durante o filme. Ela tem raiva da Elisabeth, tem raiva de precisar dividir sua vida com ela e tem raiva de tudo que ela representa: o velho, ultrapassado e imperfeito. A personagem acredita ser melhor e constantemente recebe essa confirmação do mundo, então como esperar que ela atue de forma diferente? Elogios nos alimentam, a perfeição é vendida como toda a fonte do seu merecimento, qualquer passo em falso te tira do holofote. Sue tem um grande alvo em cima dela e isso traz à personagem aquele fundo de entendimento que nos lembra que o mundo não é preto no branco. Ela odeia a Elisabeth, mas também odeia a si mesma. As duas são uma só.
Elisasue
Tumblr media
A parte final, embora um pouco cômica em algumas cenas (tinha gente gargalhando no cinema enquanto eu me segurava pra não morrer de chorar) é devastadora. Ver o "monstro" que foi criado nessa busca incessante da Elisabeth de ser sua melhor versão foi muito triste. A cena onde ela começa a se arrumar em frente ao espelho, colocando brinco e maquiagem é de partir seu coração em pedaços. O rosto da Elisabeth preso nas costas e tentando gritar ou falar passa uma sensação de sufoco enorme. Quando o monstro vai se apresentar e começa a ser vaiado e a sofrer ataques das pessoas eu verdadeiramente quase chorei de profunda tristeza. Ver alguém que se anula e mutila tanto pra ser amada recebendo aquele tratamento acabou comigo.
Enfim, eu levei o filme muito a sério e me conectei profundamente com ele, sentindo cada cena ao máximo. É um filme ótimo pra quem gosta de ver a busca da perfeição, coisas bizarras e histórias tristes. Merece todo o hype que recebeu!
2 notes · View notes
ravenmarshblog · 3 months ago
Text
O verdadeiro – That’s Not My Neighbor
Sinopse: Em um mundo onde humanos e Doppelgängers dividem a sociedade, no ano de 1955, Nicky se torna porteira de um prédio e é treinada pela D.D.D (Departamento de Detecção de Doppelgängers) para fiscalizar quem entra no condomínio, separando cópias de pessoas reais. Um pequeno deslize pode custar a vida de todos, inclusive a dela.. Fanfic de "That's Not My Neighbor" Não recomendado para menores de 16 anos.
Tags: Suspense, drama, terror, angst, violento, dark fic, perturbador, linguagem obscena, problemas psicológicos, sangue, descrição gráfica de cena de crime, manipulação, terror, fanfict, fanfiction, ficção, baseada em videogame, paranoia, thats not my neighbor, indie games, thriller, francis mosses x self insert, self insert, the milkman.
Capítulo 1 – Um futuro distante
Ninguém pensou que chegaria a esse ponto. Quando essa coisa toda de "doppelgänger" começou, ninguém levou muito a sério; achávamos que essas coisas iam morrer em poucos dias, que o exército e a polícia dariam conta de conter eles..mas não. Eles foram se aprimorando ao longo do tempo, aprendendo o comportamento e a fisionomia dos humanos pra se tornarem cópias perfeitas de qualquer um. Graças a Deus eles ainda não são perfeitos e dá pra identificar um se você for do tipo que observa pequenos detalhes.
Pra você lendo esse caderno, meu nome é Nicky e eu acabei de arrumar um emprego como porteira de um condomínio nesse mundo caótico. Pode achar muita loucura minha, acho justo que me considere louca por procurar um emprego como esse, mas eu tava desesperada. Não conseguia nada desde que terminei os estudos (há mais ou menos um ano e dois meses) e esse trabalho foi como um presente dos céus. Não tive muitos turnos ainda, só alguns pra "aquecer" e conhecer os moradores do prédio. Todo mundo é bem diferente e eu ainda tô pegando o jeito com os números de telefone de cada apartamento; pra ser sincera, memória nunca foi meu ponto mais forte, por isso eu mantenho notas e gravações de voz sobre praticamente tudo da minha vida pra não deixar nada pendente. Me mudei pra cá depois de ser contratada e fui bem aceita pelos moradores, pelo menos eu espero. Não acho que eu vá durar muito pra falar a verdade. O vídeo de treinamento mostrou que só teve um porteiro, um tal de Henry, sobreviveu, e que alguns moradores morreram pelo trabalho preguiçoso dele. Tenho medo disso virar minha realidade também.
A minha rotina é bem monótona na verdade. Eu fico na portaria grande parte do tempo, escorada na cadeira e esperando que algum morador apareça pra ser identificado. Os doppels normalmente podem ser percebidos com bastante facilidade, principalmente pela aparência física grotesca, porém alguns deles são espertos o suficiente pra mexerem na documentação que devem me mostrar. Ficar atenta aos detalhes é essencial pra que todo mundo possa dormir em segurança à noite. Sempre que um doppelgänger é avistado, eu preciso ligar pra D.D.D, o Departamento de Detecção de Doppelgängers, pra virem limpar a bagunça. Essas coisas me dão pavor e tenho certa dificuldade pra dormir desde que comecei nesse emprego, mas, como eu disse, no desespero..
Hoje tá sendo um dia como outro qualquer. Eu deixo muitos pacotes de lanche e caixinhas de suco pela mesa pra não ter que sair por nada. Até tô considerando trocar de colchão e colocar um na minha salinha, ficaria bagunçado, mas aí eu não deixaria ninguém esperando. Aconteceu no meu primeiro dia, um dos moradores, o leiteiro Francis, ficou até depois no trabalho e chegou bem tarde. Eu acordei no meio da noite e fui até lá pra abrir pra ele. Sinto um pouco por ele, parece ser uma pessoa boa que trabalha além da conta e nunca tem muito tempo pra si. Tirando esse incidente, nada de muito incomum aconteceu, ainda bem. Meu desvio de foco é interrompido pela chegada de um residente, o doutor William Afton. Ele me olha sem nenhuma emoção nos olhos conforme inspeciono seu ID.
- Pedido de entrada, por favor, doutor Afton. Eu digo, olhando na direção dele.
- Oh sim, eu me esqueci, perdão.
Seu tom de voz era baixo, gelado, ele parece ser alguém muito reservado. Comparei as datas e os números do ID com as fichas durante algum tempinho antes de ligar para o apartamento dele. Mia, sua noiva, atendeu.
- Alô? Mia Stone falando.
A voz dela era bem meiga e gentil, animada até.
- Oi Mia, o doutor Afton está?
- Ah sim, ele está aqui comigo e não estamos esperando visitas. Obrigada.
Encarei a janela, perplexa. Aquele doppelgänger era perfeito; ele tinha a logo da D.D.D nos documentos, o ID estava correto, as datas, a aparência..tudo batia. Apertei o botão depressa e o som do alarme de emergência incomodou meus ouvidos enquanto ligava pra D.D.D. Meus dedos tremiam segurando o telefone. Ele era perfeito..se eu não tivesse ligado..somente me acalmei quando o protocolo de limpeza terminou e o agente da D.D.D me confirmou que tudo estava bem. Decidi naquele momento que eu iria ligar com frequência nos apartamentos, era o jeito mais seguro de confirmar a identidade das pessoas. Albertsky foi o próximo, ele não está na lista de hoje e o questionei imediatamente sobre isso.
- Eu precisei sair mais cedo por um incidente no trabalho.
Parece legítimo, penso comigo mesma enquanto checo seus documentos. Tudo parecia ok, então faltava a confirmação final. Liguei 2668 e Roberstky, irmão de Albertsky, atendeu.
- É sobre meu irmão? É, ele não está em casa.
- Obrigada senhor. Desligo e me viro para o ruivo a minha frente. - Pode ir, perdão pela demora.
- Tudo bem, senhorita.
Esperei um pouco e outra pessoa logo apareceu, Anastacha, uma garotinha bem diferente de outras crianças por aí. Ela joga os documentos sem muita cerimônia no vão e me olha com indiferença.
- Olá, posso te chamar de Ana? Pergunto, pra quebrar o gelo. Nada sobre ela muda.
- Tá, tanto faz.
- Qual o número do seu apartamento? Preciso confirmar que é você.
- F04-02.
- Correto. Parece que tá tudo ok com você..e essas olheiras, anda tendo problemas pra dormir?
- Um pouco, mas isso é hereditário. Herdei do meu pai.
- Seu pai? Entendi. Aqui, obrigada pelo seu tempo.
- Tanto faz.
Ela passa e bato com a mão na testa. Esqueci de ligar pra confirmar! Faço isso imediatamente e, pro meu alívio, Nacha atende e confirma que sua filha não estava em casa.
- Ufa, essa foi por pouco..preciso tomar mais cuidado, assim eu vou acabar-
- Falando sozinha, mocinha?
Eu conhecia aquela voz, mas ainda assim me assusto. Era o Angus, um sujeito com um sorriso suspeito mas bem gentil que morava sozinho no terceiro apartamento do primeiro andar. Sorri meio sem graça pra ele e balbuciei o que queria ter dito com firmeza.
- É-É, eu..costumo fazer isso bastante.
- Anda muito tensa, moça. Eu imagino que seu trabalho seja mesmo exaustivo, você precisa de algum suporte ou vai acabar murchando como uma flor sem água por muito tempo.
- Vou pensar sobre, obrigada Angus..você tá bem?
Ele sorri mais e abre de leve os braços com as mãos enfiadas nos bolsos.
- Eu estou bem, tentando não ganhar uma cópia barata minha por aí enquanto cuido dos meus negócios. Eu posso dormir tranquilo sabendo que você não deixaria um falso meu entrar aqui, eles nunca vão conseguir ser tão perfeitos.
Dou uma risadinha e ele ri junto.
- Você é do tipo confiante, eu queria ter essa confiança em mim também.
- Devia ter, mocinha. O que você faz é muito importante e cada um que mora aqui aprecia muito tudo o que faz por nós. Eu espero que te paguem bem pra dar uns pés na bunda de doppelgängers o dia todo.
- É um valor significativo, e obrigada, você é muito gentil, Angus.
- Hehe por uma mulher bonita eu me esforço. Não quero que pense que não tem ninguém com quem contar, sabe, o pessoal do prédio sempre pode te ajudar.
- Valeu..é legal ter apoio. Eu vou me esforçar.
- Sei que vai. Fique bem!
- Você também, Angus!
Reparo no caminhar tranquilo dele enquanto se distancia de mim. Suas palavras me trouxeram um conforto que eu precisava e não sabia, vindas de praticamente um conhecido recente, era muito impressionante. Eu fiquei observando até que sua figura sumisse pelo corredor antes de voltar pra salinha de segurança, pensativa e aliviada. Ouço alguém se aproximando e vejo ele, Francis, parado na frente da janelinha.
- Oi Francis, tá bem?
A voz dele era baixa, calma, um pouco raspada e arrastada, como se realmente não se aguentasse mais em pé. Estranhamente, contudo, não era voz de quem está sonolento.
- Estou, só cansado.
- Entendi. Deixe eu ver aqui..
Reparo bem em tudo. Ele parecia ele mesmo, mas era sempre bom confirmar. Ligo pro apartamento dele no terceiro andar; o telefone cai na caixa postal.
- É, parece que é você mesmo.
Abro um sorriso fraco que não é correspondido. Ele apenas me olha de volta com aquele olhar vazio de sempre.
- Então..a porta? Ele questiona.
- Ah, sim, desculpa..
Aperto o botão para destrancar a porta e ele passa sem dizer nada. Por algum motivo me sinto mal; queria poder dizer algo bom, só que eu também precisava entender o lado dele: alguém que só quer chegar em casa e descansar após um longo dia de trabalho. Tento não me preocupar muito com isso e encaro a lista pregada na parede. Apenas mais uma pessoa faltava. Ela logo aparece, Lois, e como tudo batia, eu a deixei subir. Decido passar mais um tempo ali (pro caso de algum doppelgänger tentar a sorte naquele horário) porém mais ninguém apareceu e pude fechar a portinha.
De volta ao meu apartamento, tento fazer uma faxina em tudo e manter a maioria das coisas em ordem. Depois de tomar um bom banho e lavar os cabelos, eu precisava de uma bebida quente e do meu sofá. Me sentei e me pus a procurar algo na televisão pra passar o tempo. Se sentir solitária já fazia parte de mim a essa altura. Ainda assim, não era tão ruim quando eu não pensava sobre isso...
- Acho que tô pensando em coisas demais..eu deveria tentar não ser tão paranoica..
Tarde demais.
Continua…
5 notes · View notes