#eu geralmente faço minhas próprias capas
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Alguém conhece alguma capista que tá aceitando pedidos? 😞
#nene e seus surtos#┈─ nene's mind ✶#eu geralmente faço minhas próprias capas#mas dessa vez eu queria passar a responsabilidade kkkkkk
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Ola, você poderia disponibilizar alguns materiais? É que eu sou capista iniciante e não tenho muito conhecimento de materiais ou onde conseguir....
Suas capas são LINDAS DEMAIS 😍💗
Olá, olá, meu amor ♡♡ Muito obrigada por gostar do meu trabalho, fico muito feliz ♡♡ /perdoa a pessoa que não é boa com palavras !!
Então, antes de tudo, você precisa ter em mente que o seu estilo de edição é único e que nunca deve se comparar com alguém, por mais difícil que isso seja.
Bom, eu geralmente pego meus materiais no deviantart. Por lá procuro stocks, texturas, pngs diversas, os famosos psd's colorings, brushes e os mais de 500 materiais para o photoshop (preciso de tudo isso? não, mas adoro passar horas baixando só pra lotar o pc \o/)
Eu uso o photoshop na versão cs6 portable porque é o mais leve pro meu computador, mas existem inúmeras versões que você pode baixar seguindo tutorias no yt (aqui não capitalismo vivemos de pir4t4ria). Alguns capistas usam outros programas como canva e ibispaint, porém, sou uma 0 a esquerda para explicar como funcionam porque não tenho ideia de como mexe neles KKKKKKKKKKKKKK
Acho que isso vai acabar virando um mini tutorial, então já peço desculpas pela minha didática não muito boa! Antes de tudo, vamos dar nomes aos bois:
texturas — você já deve ter notado os fundos em algumas capas, uns floridos, vintage, semelhante a papel ou com mais detalhes. Esses fundos são as texturas, são geralmente usadas em capas dark, românticas e agora, em estilos de capas mais clean e existem aqueles que consegue usar em divertidas! Além disso, podem ser usados para dar um contraste maior a capa, como texturas de iluminação ou de efeitos como algo mais antigo, ou parecido com filtros de câmeras velhas, tudo vai depender de como vai usá-las
png's e stock — png's são aquelas imagens com fundo transparente, enquanto os stocks podem ser fotos, cenários, ou até mesmo png's. São bem simples de identificar.
psd coloring — sabe quando você vê aquela capa com uma cor linda? Então, certamente o capista usou um psd coloring que nada mais é do que um conjunto de efeitos do photoshop para dar mudanças na cor da sua edição. Você pode baixar ou fazer por conta própria (o que é mais divertido)
brushes e actions — os brushes são os queridinhos das capas divertidas. Traduzindo, é literalmente brush = pincel. Eles também podem ser baixados com desenhos diferentes, formas, e claro, você pode fazer os seus. Já as actions funcionam como uma edição mais "precisa" (?) elas alteram sua imagem por completo, deixando ela mais nítida, mais ofuscada, com traços mais fortes, etc, etc
Existem muitos outros materiais no ps, se fosse falar de cada um deles, essa ask ia ficar imensa, então deixei os mais importantes para o nosso trabalho!
A sua procura por materiais vai depender do que quer editar. Por exemplo, eu faço mais capas para kpop, então procuro ou no deviantart, ou no pinterest a foto que quero usar. Se eu quiser fazer uma capa com a Joy do Red Velvet, no deviantart, procuro por: Joy Red Velvet png pack/Joy (nome do photoshot) e por ai vai. Já no pinterest procuro, por exemplo, se quiser ela com cabelo vermelho: Red Velvet Joy red hair e salvo as fotos que mais gostei para transformá-las em pngs mais tarde.
Já para animes/jogos/etc a coisa fica um pouco mais chata. No caso de fanarts, estamos falando de artes que possuem direito autoral, e não são todos os artistas que permitem uso, por isso prefiro procurar por artes oficiais nos perfis das empresas, produtoras e na wiki da obra. Porém, caso queira usar uma fanart, procuro a FAQ do artista ou se em algum lugar da bio ele fala sobre permissão de uso, se não encontrar, tento mandar uma mensagem perguntando.
Geralmente pego paletas de cores prontas no google pesquisando em inglês as cores que quero: orange green color pallete, mas também uso sites como color hunt ou perfis do tumblr como o @color-palettes. Para remover fundo de imagens uso o remove.bg. Para fontes (estilo das letras dos títulos, frases) baixo pelo dafont (motivo da minha memória cheia)
Vou deixar os links dos perfis que mais pego material:
alkindii — ungodlybee — opulenceresources — coloursource
peachcoloring — cypher-s — fairyixing — wiintermoon
orangx — neighbourhood-ps
Você pode também dar uma olhada em perfis de outros capistas para se inspirar ou ver as dicas que acabam deixando no perfil, como exemplo essa lista deixada pela @loeynely e esse post MARAVILHOSO da @opher com tutoriais, dicas e desafios!
Sempre lembre que nunca deve se sentir mal por estar começando e suas capas ainda não estarem do jeito que imaginou, ninguém começou sabendo e passamos por muitas coisas até encontrarmos nosso estilo, o importante é sempre continuar tentando e praticando!
Muito obrigada pela ask e sempre que precisar é só me mandar uma dm ♡♡
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sempre que escrevo uma história eu tento criar minhas próprias capas seguindo tutoriais no youtube, já que nunca consigo pedir capas em blogs. mas sempre que vou tentar fazer eu acabo desistindo no meio por não conseguir encontrar imagens png e acabar perdendo a paciência por isso kkkk, queria saber como que você encontra imagens para fazer suas capas. (que inclusive são PERFEITAS viu)
Oi, xu, obrigada pela ask e pelos elogios 🩷 eu normalmente faço meus próprios pngs porque geralmente não acho os que eu quero prontos. Aí eu procuro por fotos no google ou em sites de imagem (como o pinterest). Em capas originais eu também desenho, não uso png nem nada, faço um desenho e uso. Espero ter te ajudado de alguma forma.
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vou fazer também, pois tem várias perguntas q sempre quis responder e ninguém perguntou
1. comecei em 2015 (apenas seguindo tutoriais que eu gostava), mas em 2020 foquei nessa parte pra fazer capas para as minhas fics
2. minha? a de paper rings
3. @donaculkin, amo o estilo dela, que mescla retro, e colagens e SEI LÁ. é o estilo DELA.
4. não tenho mais a primeira, a última é uma chamada "Maniac", ainda não postei.
5. tracyz, acompanho desde que achei o edit de uma capa da solar com a hwasa (esqueci o nome), MAS AMO, É LINDA (sem coragem pra marcar :(
6. dica? uma que a black_velvet deu quando eu comecei, sobre usar as texturas preto e branco, mesclando de forma que crie várias lacunas próprias pra encaixar os personagens (não foi assim que ela falou, óbvio, mas eu amo que uso até hoje dessa forma
7. uso o photoshop e o topaz
8. gosto de fazer capas anime (principalmente com as artes originais de One Piece); fora isso, amo editar com o BTS (preciso fazer mais capas deles
9. "Dramática", não sei o que isso quer dizer, nem sei por onde começar.
10. @stamoon desde 2021 (ou antes) @donaculkin e @mocchimazzi desde o DD e a @eyverbowden e @24-primaveras desde 2020 😳, sendo a bluefox algo parecido com uma das minhas melhores amigas, amo todas
11. destined with you (que acho que só postei na minha retrospectiva, então...) e twinkling watermelon
12. uma BOMBA do flamengo, QUE NEM FOI USADA
13. ter me achado tão boa, quando na verdade sou mediana-baixa
14. uns dias atrás. peguei uns pedidos que ainda me deixa de cara com o quão difíceis foram (mas não pude deixar de fazê-los, essa é a pior parte
15. um coloring chamado heart of glass, ELE É PERFEITO
16. Os do colour-source, são os meus favoritos 😳
17. olha, sei não. foram muitas
18. bem mais
19. faço regularmente
20. não :( já tenho uma profissão, ser capista é um hobby
21. quero muito
22. @mocchimazzi e @lunyty (perfeitas) atualmente estou devendo uma pra @stamoon (perdão, amiga)
23. não sei ver isso
24. impopular? só a de que o uso de ia é dispensável, mas não propriamente ruim. já vi minha bestie recebendo muito hate por essa palhaçada, sendo que a única justificativa plausível para tamanho ódio gratuito seria de ela estivesse falando que essas artes são dela (o que não faz) então??? se você gosta, use, se não gosta, não use.
25. doar
26. gostosa 😳
27. não sei, gosto dos dois
28. SPIRIT
29. roxo 😭
30. nenhum, tenho preguiça
31. minhas filhas do NewJeans
32. All Blue Project, Zosan Project, Kakasaku Project e o DESIRE DESIGN, UM BEIJO DD.
33. 2d
34. não sei
35. a de "tipo van gogh" com 38 notas 👉👈
36. a de "freitag", com 11
37. perder todos os meus dados do pc, tipo TODOS E POR BURRICE MINHA
38. gosto de capa gif
39. refazer capa pra gente safada
40. escuto músicas
41. achar fanart
42. finalizar e receber um feedback da pessoa que pediu (geralmente são desanimadores, mas quando a gente faz capa pra alguém que gosta do seu trabalho e...
43. quando o DD se tornou real. A Sun havia me contado o seu desejo de fazer um blog, e me chamou, na época, mas eu juro, tudo parecia tão DISTANTE, nunca me imaginei fazendo parte de um (já tinha recebido um convite, mas duvidava demais da minha capacidade), então, quando me chamaram e houve a notícia de que iríamos mesmo fazer isso, eu entrei, mesmo não sabendo nada sobre fazer parte de um blog ou me sentindo 100% com as minhas capas.
foram muitos erros e equívocos da nossa parte, mas acho que enfrentamos o pior. O resto é todo tolerável, e me faz muito feliz.
44. nada muito específico, mas quando eu faço uns pedidos e estou sem inspiração. EU SEI que tá horrível, mas já dei o meu melhor, então só me resta chorar.
45. @mocchimazzi (quero uma bem no seu estimo mãos dark, como aquela ass fantástica que fez pra mim (a primeira do yoongi) @stamoon (sinto que qualquer estilo entre nós duas vai combinar, pois nossos estilos são parecidos 😳 (para, não ri)) @donaculkin (bora lá cara uma taekook), @eyverbowden (quero uma CLEAN, VOCÊ A DONA DESSE ESTILO), @24-primaveras (vamos amiga, está me devendo), @uchinata (👉👈) e @riveager (👉👈) por enquanto não vou implorar por mais ninguém, mas quem quiser, eu quero.
É isso.
asks pra capistas (interajam, conheçam e engajem os designers q vcs amam
1- quando começou a capar 2- capa favorita 3- capista favorito 4- primeira capa × última capa 5- canal fav de watch me edit 6- dica favorita 7- sites/apps/programas q usa 8- artista favorito pra usar nas capas 9- um estilo q não consegue gostar/fazer 10- capistas q são seus amigos fora do tumblr 11- capa insp em filme/série ou em música? 12- capa mais difícil q já fez 13- algo q se arrepende como capista 14- pior fase q teve como capista 15- um material q vc usa sempre 16- um perfil de recursos q goste 17- total de capas já feitas até agora 18- já recebeu - ou + q 50 pedidos de capa? 19- já fez doação? 20- pretende ou já trabalha com design? 21- faria ou faz algum curso pra se aprimorar? 22- com quais capistas já fez collab? 23- quem tá como "maiores fãs" do seu perfil? 24- opinião impopular sobre a comunidade 25- abrir pedidos ou doar capas? 26- além de capista você também é... 27- reblog ou comentário? 28- capa pra spirit ou pra wattpad? 29- cores favoritas pra capa 30- quais desafios já participou 31- artista q nunca usou pra capa, mas quer 32- projetos/blogs/squads q faz parte como capista 33- capa com 2d ou 3d? 34- uma capa q te lembre alguém 35- capa com mais notas 36- capa com menos notas (se divulgue) 37- maior perrengue de capista 38- capa com ou sem gif? 39- algo q fez como capista e nunca faria dnv 40- escuta/assiste algo enquanto edita? 41- a parte mais chata/difícil na edição 42- a parte q mais te empolga capando 43- momento + feliz da sua vida de capista 44- uma insegurança de capista 45- chame um capista pra uma collab
rebloguem e participem
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🔎 Como comprar livros em sebos: um mini guia 🔎
You can read the EN version right here!
Minha família tem o hábito de comprar MUITOS livros, por isso nós temos o hábito de frequentar sebos! Por isso, resolvi fazer esse mini guia baseado na minha experiência como alguém que frequenta esse tipo de loja desde criança.
📚O que são sebos?
📖 Sebos (chamados de alfarrabistas em Portugal) são lojas especializadas em comprar e vender livros usados e antigos!
📚 Pq eu deveria considerar comprar em sebos?
Geralmente os preços são BEM menores;
Existe a possibilidade de você achar livros, edições e traduções raras!
São um ótimo lugar para achar clássicos da literatura (e, se você der sorte, ainda vai achar em uma capa dura bonita);
Você também pode encontrar HQs, mangás e revistas antigas;
Sebos em geral são pequenos negócios locais, quando você compra lá voce ajuda um micro, pequeno ou médio empreendedor de onde você mora! :)
📚 Como eu faço para achar um livro específico?
📖 Você vai precisar de muita paciência, um bom olho, provavelmente muita paciência e um telefone. Sebos não funcionam como livrarias normais, que tem um catálogo que sempre é renovado e repreenchido quando o estoque acaba. Então primeiro, se você quer um livro ou impressão/edição específica, você deve ligar para o sebo para perguntar se eles tem esse título. Você pode ter três respostas:
1- Sim, eles tem
2- Não, eles não tem
3- Eles não sabem
“Ué, como assim ‘eles não sabem’?!” Nem todos os sebos tem um catálogo com TODOS os livros que eles tem, então sim pode acontecer do dono não ter certeza. Se isso acontecer, você pode ir lá e procurar por conta própria. É como uma caça ao tesouro!
📚 Quais os cuidados que eu devo ter quando comprar em sebos?
📖 É importante checar a condição dos livros! Como estão as páginas? Elas precem muito frágeis para manusear? Qual a condição da lombar do livro? As páginas estão se soltando/caindo? Tem algum sinal de traças de livros ou fungos? Como está a capa? Depois disso, compare o preço com edições novas. Vale a pena? O preço é maior ou menor? Se é maior, essa edição/impressão é rara?
📚 Mais alguma dica pra um comprador de primeira viagem?
📖 Tente visitar e ter o número de mais de um sebo! Como eu disse, sebos não tem um catálogo como o de livrarias, então as vezes você não acha um livro em um sebo mas acha em outro! Também é legal fazer amizade com donos de sebos, pq aí eles podem te avisar quando livros interessantes chegam na loja. Agora, durante a pandemia, muitos sebos dependem de vendas online para se manter funcionando, o que também deixa mais fácil procurar livros específicos. Um exemplo é o site Estante Virtuall, que reúne sebos e livreiros independentes de todo Brasil! Mas, depois do corona, tente ter a experiência de visitar um sebo sem um livro em mente. Você pode ficar surpreso com o que você pode achar durante sua caçada!
#dark academia#light academia#romantic academia#chaotic academia#adhd academia#bookblr#books#dark academia aesthetic#livros#bookworm#studyblr brazil#studyblr brasileiro#sebos#livro#leitura
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tudo sobre o neotype e porque ele é o melhor projeto de toda a neocity spiritiana ♥
Oi, gente! Tudo bom?
Faz um tempão que eu não faço um post desses no tumblr, pq geralmente eu só jogo umas capinhas, mas hoje temos assuntos importantíssimos a tratar que envolvem benefícios a vocês que, assim como eu, ganharam uma coleirinha do NCT!
Eu não sei se vocês sabem, mas o Neotype é um projeto do spirit voltado para conteúdos do NCT (21 membros) de todos os tipos e ele traz pra nós, meros acompanhantes, uma pá de coisa legal, então, eu vou apresentar cada uma delas procêis ♥
FANFICS
Como em todos os outros projetos, o neotype conta com temporadas para estabelecer temas para as fanfics e também com uma staff de escritores talentosíssimos que já nos deram um total de 109 histórias pra nos alimentar muito bem. Tem ones, drabbles, ficlets e pra nós que gostamos de sofrer e acompanhar casais por tempos maiores, tem short-fics também, como Friends Not Dating e O Super Humano de Neocity! Tudo isso bem separadinho nas listas de leitura do projeto, que classificam as fanfics por temporadas, especiais de aniversários e plot fest. Ou seja, tem fanfic pra todos os gostos e membros do grupo ♥
você pode conferir as listas e os temas clicando aqui
STYLES
Vocês sabiam que o Neotype tem um total de 77 styles, também pensados para todos os gostos? Esse projeto cometeu o maior e melhor feito da humanidade (com toda a minha devoção as stylesmakers que batalharam tanto pra isso e hoje se encontram cansadíssimas) que é fazer styles para álbuns. Neozone, Reload e Awaken the World tem styles para todas, exatamente, todas as músicas e todos os gostos, vão desde styles com fotinhos até styles minimalistas que combinam com qualquer tipo de perfil e decoração. Não contente, o projeto ainda nos dá styles de aniversários, um pra cada membro, com paisagens belíssimas e bem coringas. Daquelas que você olha e pensa “po, eu nem sou nctzen e dá pra usar”.
perfeito, né não?
Fora isso ainda há vários outros styles de temas diversos e que não se enquadram em algum tema específico c;
“mas, isabela, cê vai só falar, fia?”
Claro que não! Toma esse spoiler do talento e dedicação impecáveis do neo!
ICONS
Quer maior especial de icons do NCT que o Neofoundry? Essa é uma extensão do neotype pra postagem de icons do grupo e é atualizada a cada duas semanas pra você encher a sua pastinha de icons e, se for como eu, usar uns três diferentes por dia. Segue prévia das beldades que eu to falando:
SERVIÇOS
• Capas e Betagens
Além de capas e betagens pra própria staff, o projeto também aceita pedidos externos da categoria NCT (e, sim, são aceitos cross-overs) e você pode mandar seu pedido lá pra gente fazer e te dar um help. As regras são fáceis e acessíveis pra todo mundo, então, não é difícil de conseguir uma ajudinha nossa. Aliás, aproveitem que os pedidos estão abertos c;
Você pode acessar o regulamento no form disponível na página de serviços, clique aqui
• Pedidos de pack e Projeto Padrinho
Quer capa e betagem pra sua fic? O neotype faz os dois juntos pra você por meio dos pedidos de pack. O regulamento desse tipo de serviço também é bem acessível e o diferencial é que para pedi-lo você precisa dar um pouquinho de amor a uma das fanfics no neotype, ajudando o autor e o projeto. Uma troca fácil e justa que você pode entender melhor também na página de serviços clicando aqui
• • • • • • • • • • • • • •
Cansaram? Pois bem, projeto e grupo que nos alimenta bem é assim, não dá um descanso shaushauh
Pra ser sincera eu amo o neotype, a organização, a qualidade em todas as áreas e tudo o que ele tem a oferecer pros seguidores. É um projeto bem pensado e que tende a agradar a todos os públicos do nct com as suas 4 sub-units e membros (ou time de futebol, como preferir). Deem amor a ele, por favor ♥
Agradecimentos especiais as madrinhas que fazem tudo acontecer tão bem e a staff incrível que compõe a família mais linda de toda a neocity spiritiana ♥
links úteis se vc não quiser voltar o post
neotype • neofoundry • listas de leitura • página de serviços
É isso, gente, espero que vocês gostem do projeto tanto quanto eu e possam aproveitar tudo o que ele traz de bom.
Até a próxima, e, vocês sabem, eu amo vocês ♥
#nct#neotype#neofoundry#neo culture technology#taeyong#johnny#jaehyun#doyoung#jungwoo#yuta#mark#haechan#taeil#renjun#chenle#jaemin#jeno#lucas#kun#hendery#yangyang#xiaojun#winwin#ten#ot21#capa#capa para spirit#capa de fanfic#capa para fanfic#capa de spirit
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─ ༄ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏: 𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑬𝒓𝒐𝒔. ˛
I'm only 𝒔𝒆𝒗𝒆𝒏𝒕𝒆𝒆𝒏, I don't know 𝐚𝐧𝐲𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠.
←
The only thing I 𝒘𝒂𝒏𝒏𝒂 do Is ᴍᴀᴋᴇ it up to 𝘆𝗼𝘂
O jardineiro foi o primeiro que notou que Eliah estava, para dizer o mínimo, esquisito quando chegou do colégio. Geralmente, todos os presentes na casa eram recebidos pelo garoto com uma boa tarde, cumprimentos e diversas perguntas das mais superficiais. Sobre como havia sido a manhã, mesmo que ele soubesse que a rotina dos empregados era basicamente a mesma todos os dias ––– para ele, era apenas uma desculpa para passar o dia conversando, e claro, fugindo dos deveres de casas e dissertações que haveria de entregar no final da semana. No mais, estas sempre eram feitas às pressas durante a chamada, e ele geralmente era premiado com um C. Bom, pelo menos era passável, e era aquilo que importava. Contudo, naquele dia, Eliah não parecia muito disposto a conversar, tampouco sorrir ou sequer trocar palavra com quem quer que fosse.
Ignorou os chamados dos pais e do sr. Fouchet para o almoço, alegando falta de apetite e uma tarde muito ocupada com um trabalho em grupo pendente. Parecia estranho, e no final do dia sua mãe alegou que iria conversar com o garoto para saber o que havia acontecido de fato, mas ele parecia estar envolto numa melancolia inusual, e principalmente, parecia envergonhado demais para seu próprio bem ––– como se apenas o ato de mostrar o próprio rosto fosse insuportavelmente constrangedor.
Atirou a mochila poltrona assim que adentrou no quarto, não se importando se ela havia escorregado e atingido o chão, tampouco com os cadernos que haviam se espalhado sobre a superfície de madeira. Dirigiu-se diretamente para a cama, permaneceu deitado sobre os travesseiros por uma fração de tempo que não se dera o trabalho de contar ––– contudo, desde a discussão com Lara, os minutos pareciam se arrastar como se fossem horas. Principalmente porque, depois do que havia feito, não tinha sequer coragem de buscar um de seus amigos para desabafar; afinal, alguns deles também eram amigos de Lara, e estavam tão furiosos com ele quanto ela. Não deixavam ele se aproximar, pedir desculpas ou dizer que ficaria tudo bem; ao invés disso, os olhos castanhos de Duncan captaram o olhar reprovador dos que no mesmo dia estavam planejando o recesso de inverno com ele, e com o tom de voz seco e amuado, o mandaram sair dali, e deixar Lara em paz.
Não era a melhor pessoa para esconder seus sentimentos, mas tampouco queria escancarar sua tristeza para a platéia de adolescentes que parecia interessada demais no término abrupto de Eliah e Lara ––– afinal, por anos, eles foram vistos pelo terceiro ano como o casal que possivelmente ingressaria na vida universitária ainda juntos, e que a parceria era tão forte que não duvidavam que ficassem juntos para sempre. Lara costumava comentar com os colegas o quanto confiava em Duncan, pois apesar de não parar quieto em casa e não apreciar de forma alguma a calmaria, jamais cometeria qualquer ato ilícito, ou que fosse colocar sua confiança em jogo ––– Eliah simplesmente não era esse cara. Mas ao lembrar da sua Lara balançando a cabeça em um desespero negativo quando ele confirmou os rumores sobre as férias de verão, e a voz trêmula alegando que não acreditava nele, foi impossível para Duncan reter as próprias lágrimas. Pelo menos agora, estava em casa, e sozinho. Ninguém o censuraria por chorar o quanto quisesse, nem diria para ele se recompor e virar homem; afinal, homens não choram, não? Bom, Eliah discordava. Por mais que não presenciasse seus amigos em prantos nunca, ele tinha certeza que eles apenas seguravam as lágrimas para coloca-las para fora durante um momento de solidão, como ele fazia agora.
As horas se tornaram dias, e os dias se tornaram semanas. A situação na escola se suavizou, e aos poucos, a reaproximação dos amigos foi inevitável. Contudo, Lara ainda parecia ignorar completamente a sua existência. Sempre que tentava conversar com ela, ou apenas fazer uma pergunta simplória sobre a aula de álgebra, ela se esforçava para fingir que ele simplesmente não estava ali; mas a garota não era melhor atriz do que ele. O engolir em seco era singelamente perceptível, assim como a voz discretamente gaguejada após ele pronunciar algo.
Nunca apreciou de fato a arte da escrita, e sinceramente, era péssimo naquilo. Contudo, mesmo depois de meses, o peso no peito ainda era significativo, e Eliah não tinha certeza se saberia lidar com o sentimento por mais tempo. A sugestão de colocar tudo o que sentia para fora numa carta fora de James; Marvin não precisaria enviar seus escritos para ninguém, se assim o desejasse, mas segundo o mais velho, tirar o que nos aflige do ímpeto e expressar em forma de carta poderia ajudá-lo na superação. E depois de hesitar por algum tempo, Duncan finalmente abriu uma folha de um caderno antigo, pegou a primeira esferográfica que viu, e começou a escrever.
Minha Lara,
Não imaginava que encontraria seu caderno aqui, praticamente perdido entre os materiais não entregues do ano passado, mas lembro que foi um presente seu para mim, no dia do meu aniversário. Sabe que não sou o maior fã de diários, nem tenho muita paciência para dissertar sobre os ocorridos do dia a dia, mas lembro de ter sido o melhor presente que ganhei no ano inteiro; o cheiro de salitre, e a capa talhada em formato de prancha foram escolhidas com uma precisão que apenas você teria.
Não farei qualquer suposição do porque pediu para mudar de horário das aulas de história com o Drew; era a única que ainda pegávamos juntos, até porque foi uma burocracia daquelas para eu conseguir passar o horário para o turno da manhã. O sr. Kurt me olha feio até hoje, você sabe disso. Bom, bem da verdade, hoje a aula dele não foi tão divertida quanto costumava ser. Sentei ao lado de um garoto que estava muito disposto a prestar atenção em cada palavra sobre a Revolução Francesa, e não riu com nenhuma das minhas brincadeiras sobre a língua presa do nosso estimadíssimo professor, nem dos trejeitos que ele tem com as mãos quando vai anotar alguma data no quadro. Bom, de qualquer forma, a porta da sala parecia se abrir com uma frequência maior do que de costume, e todas as vezes, senti meu coração palpitar em esperança, pensando que quem entrava daquela vez era você, alegando que esquecera uma caneta, ou simplesmente havia mudado e ideia e decidido voltar a assistir às aulas naquele horário. Sejamos sinceros, é muito mais divertido quando você está presente. Nossos sussurros em meio às falas alheias, sua risada baixinha a cada comentário idiota que eu faço, e o toque suave da sua mão na minha durantes as horas seguintes. Faziam o meu dia de uma forma que talvez você não imagine; e hoje, tive a infelicidade de experienciar o retorno solitário para casa, a frieza das minhas mãos desacompanhadas e o silêncio durante os horários de aula, pois eu não tinha qualquer criatividade para proferir qualquer brincadeira, e não tinha ninguém ao meu lado para rir delas.
Sei que não quer ouvir nem o nome da Sofia, mas logo depois da aula, ela quis conversar comigo. Vou ser sincero de uma forma que não fui durante o verão, e dizer que não a ignorei por completo, mas tampouco fiz qualquer menção de prolongar a conversa. Sequer me lembrava que ela era nossa colega da sala vizinha, até a viagem de verão; estava longe de você, e morto de saudade. Queria que tivesse vindo junto comigo, e acho que não comentei com você que planejei os programas que faríamos ao chegar em Monterey. Tinha um restaurante especializado em frutos do mar que era completamente a sua cara; tinha cada um dos seus pratos favoritos, fora o pôr do sol perto do cipreste solitário. Você sempre disse que queria conhecer, e eu prometi que te descreveria com tantos detalhes que seria tão ou até mais eficiente do que se você visse em uma imagem. Mas a verdade é que, o fato de termos discutido às vésperas da viagem, e eu ter partido quando ainda estávamos brigados, acabou gerando consequências piores do que eu imaginei. Bom, não estou aqui para jogar a culpa para você, principalmente quando o único que se envergonha com culpa sou eu. Sofia sabia sobre nós, mas simplesmente não pareceu se importar, principalmente quando prometeu que tudo o que acontecesse no verão morreria ali; toda essa situação surgiu como uma invenção das minhas piores intenções, e eu fui fraco o suficiente para ceder, mesmo que acordasse pelas manhãs me sentindo estúpido, e injusto com a garota que há anos jurei amar. Agora, sabemos que Sofia nunca disse a verdade, mas tampouco cabe a mim apontar o erro dela também. Afinal, não era ela quem tinha um relacionamento.
Mesmo que eu saiba que não quer mais me ver, sempre me pego sonhando acordado com formas de reconquistar sua confiança. De alguma forma, tudo parece simplesmente sem sentido se você não está presente. Os sábados à noite de cinema não são os mesmos se eu chamar algum amigo para assistir aquele filme idiota de aventura, que nunca prestamos atenção, e a tradição de subir à sua varanda pela madrugada, quando nossos pais estivessem dormindo, e pedir um delivery da nossa escolha, são lembranças com pitada de melancolia. É simplesmente impossível desvencilhar-las de você. Sem as aulas de história, sem os sábados de filmes ruins e saber que eu nunca mais vou poder subir até a varanda do seu quarto, nem te chamar para um almoço com minha família uma vez por mês, tudo parece vazio demais; e um vazio que, as vezes, penso poderíamos facilmente ter evitado. Sei que não confia em mim, mas se me der uma chance de provar meu arrependimento genuíno, sabe que eu vou fazer de tudo para manter nossa estabilidade. A única coisa que quero fazer é as pazes com você. Retornar ao cinema ao seu lado, pedir pizza de marguerita às duas da manhã, e pedir para o sr. Fauchet preparar os camarões para o jantar, pois depois de meses, você voltaria a banquetear com a gente aos finais de semana ––– você deve saber disso, mas ele te adora. Pergunta de você todos os dias, e eu sempre digo que está bem. Bom, pelo menos, espero que esteja.
Sei que talvez não acredite, ou a situação não permita qualquer credibilidade às minhas palavras. Se não, e se você manter a tranca na sua porta, eu quero dizer que entendo. Desejo, antes de tudo, a sua felicidade, Lara. Ainda lhe amo.
Com carinho,
Eliah.
#bUT I KNOW I MISSSS YOOUUUUUU#irru vamo de chifre#pov bobinho kskd#mas enfim#é o q tem p hj qq#eu n sei fazer task curta#vamo de bíblia kkkk#amn eu venho p responder tudo o q eu devo#já tá tarde skdjs#enfim#boa noite <33#≺ 𝒊𝒗. ─ ༄ edits. ˛#q coisa brega kkkkkk mds do céu#vlt:task
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Capa do BTS da Esquire: As transcrições selecionadas
Leia três trocas não editadas entre os membros do BTS e Dave Holmes da Esquire.
O editor-chefe da Esquire, Dave Holmes, conduziu duas entrevistas estendidas com os membros do BTS em outubro. Essas conversas se tornaram a história de capa para a edição de Inverno 2020 de Esquire, um retrato íntimo do maior ato musical do mundo no momento. Abaixo estão três partes não editadas da conversa de Holmes com os membros do BTS, disponíveis exclusivamente para assinantes da Esquire. - Os editores.
ESQUIRE: Diga-me sua coisa favorita sobre a pessoa à sua esquerda.
JungKook para Jin: Gosto da persistência do Jin. Eu também gosto que ele é um pensador profundo, mas ao mesmo tempo é leve e casual. Ele se sente como um irmão mais velho e também como um irmão mais novo. Eu realmente gosto da flexibilidade no pensamento dele.
Jin para RM: RM tem tudo. Ele parece perfeito. Mas se você olhar de perto, você também pode ver suas imperfeições, também. E eu realmente gosto disso nele.
RM: Você nem precisa olhar de perto.
RM para Suga: Temos muito em comum. Para o BTS, fui o primeiro trainee. Suga foi o segundo. Passamos tanto tempo juntos. Quase uma década. Éramos crianças de outdoor. Temos escutado música dos anos 90, TI. Meus ídolos eram seus ídolos ao mesmo tempo. Temos características e hobbies diferentes. Mas quando penso nele, me sinto como meu velho amigo na minha cidade natal. Ele me conforta como um velho amigo, velho colega de casa.
V: Muito comovente.
Suga para J-Hope: O que eu realmente gosto no J-Hope é a positividade dele. Nunca o vi negativo. Talvez quando ele era um trainee. Mas desde que ele recebeu o nome J-Hope, não o vi ser negativo. E eu acho que é importante ter esse tipo de autoestima alta. Então eu aprendo muito com ele.
J-Hope para Jimin: Assim como Jung Kook disse sobre Jin - que ele se sente como um irmão mais velho, mas também como um irmão mais novo - eu sinto o mesmo sobre Jimin, mas o contrário: ele é mais jovem do que eu, mas ele quase se sente como um irmão mais velho. Há muitas coisas que aprendi com ele. Mas, ao mesmo tempo, ele tem os encantos de um irmão mais novo — ele é bonito e divertido. Além disso, todos nós adoramos performar, é claro, mas Jimin tem uma paixão particular pelo palco e realmente pensa em performance. Eu posso sentir que ele realmente ama atuar, e nesse sentido, há muitas coisas para aprender com ele. Apesar de todas as coisas que ele conseguiu, ele ainda tenta o seu melhor e traz algo novo para a mesa, e eu realmente quero aplaudi-lo por isso.
Jimin: Obrigado por dizer todas essas coisas sobre mim.
Jimin para V: V é bonito. E é isso.
Suga: Esse é o maior elogio.
Jimin: Estou brincando. Jin disse sobre RM, que se você olhar de perto você vê suas imperfeições. Para V, você não tem que olhar muito duro, você só pode vê-lo. E esse é o charme especial dele. Ele tem essa inocência nele que o torna adorável — ele é amado por muitos. E acho que essa característica também nos permitiu nos tornar melhores amigos — o que me deu sua amizade.
V para JungKook: Nunca vi ninguém que parece melhor com cabelo comprido do que ele. Eu também gosto muito da personalidade dele. Todas as piadas à parte, acho que JungKook é uma das pessoas mais persistentes que conheço. E ele tem um talento incrível para que o que quer que ele faça, ele pode fazê-lo acima da média. E ele coloca tudo em sua performance ao ponto de eu ficar preocupado. Ele dá tudo de cara no palco.
ESQUIRE: Parabéns pelo MAP ON:E ... Foi lindo.
BTS: Obrigado.
ESQ: Como se sentiu quando o show acabou?
Jimin: Acho que para este show tivemos que desenhar nosso próprio significado. Não estávamos dando um tempo, mas tivemos que tirar. Então nos perguntamos durante todo esse período por que estamos trabalhando tanto fazendo isso? O que essas performances realmente significam para nós? A maior coisa que conseguimos deste concerto foi obter as respostas para algumas dessas perguntas e perceber por que e para quem estamos fazendo isso.
ESQ: Quais foram as respostas?
Jimin: Fizemos isso em parte por nós. Também fomos lembrados do fato de que existimos por causa de nossos fãs. E por quase um ano esquecemos a alegria de nos apresentarmos para uma plateia ao vivo, então foi uma oportunidade para nos lembrarmos novamente que realmente precisamos que essa situação acabe e queremos realmente começar a atuar e conhecer nossos fãs pessoalmente novamente.
ESQ: Como foi se apresentar sem uma audiência ao vivo? Isso te chocou?
RM: Estamos vivendo em 2020, então havia uma nova tecnologia que não vimos, como conectar-se a milhares de câmeras e ver fãs na tela e ouvir os ruídos ao vivo. Não podemos compará-la com a cena real, o público real, mas foi bem perto das verdadeiras. Estava tudo bem, mas estávamos com medo, como isso é um show futuro? Devemos fazer isso de agora em diante? Sempre? Tínhamos esses medos, mas graças à tecnologia estava tudo bem.
“Pessoas que têm sua própria visão da vida são legais, especialmente aquelas que não estão presas pelo passado.”
ESQ: Como vocês pensam em um setlist? Quem pensa isso?
Suga: Este foi um setlist que tínhamos originalmente desenvolvido para o MAP OF THE SOUL TOUR. Para este concerto online, discutimos o setlist com o diretor de palco sobre o que podemos fazer e tentamos chegar a um setlist apropriado para este concerto neste momento. Se quiséssemos colocar uma certa música em um certo lugar, fizemos um apelo muito forte para o diretor de palco e isso provavelmente mudaria o setlist. Nós incluímos especialmente muitas de nossas próprias ideias neste concerto em termos de direções de palco, então novamente foi uma pena que infelizmente não fomos capazes de nos apresentar na frente de uma plateia ao vivo como planejado, mas ainda era ótimo performar pelo menos virtualmente nesta situação e eu estava grato por isso.
ESQ: Sabe quantas pessoas assistiram em todo o mundo, isso te deixam mais nervoso? Mais confiante?
V: Foi depois do show que ouvimos quantas pessoas realmente sintonizaram. Quando estávamos realmente performando, acho que estávamos focados em fazer o nosso melhor pensamento sobre o ARMY nos observando.
J-Hope: Na verdade, me sinto menos nervoso se apresentando ao vivo em um estádio. Eu me senti um pouco mais nervoso sabendo que isso estava sendo transmitido ao vivo.
Jin: J-Hope, nascido para se apresentar em um estádio.
ESQUIRE: Como você define "legal"?
V: Para mim, quando eu tiro ou faço uma performance, e se eu estou satisfeito, então as pessoas tendem a ficar satisfeitas. Quando estou satisfeito, então geralmente acaba sendo legal.
Jimin: Eu não pensei muito nisso, mas eu acho que quando alguém usa algo, diz algo, e seus pensamentos estão bem organizados, e eles estão confiantes sobre o que eles estão expressando, eu acho que esses tipos de pessoas são legais. É diferente da teimosia. Pessoas que têm seus próprios pensamentos, seu eu legal mostra. Acho que isso significa legal.
J-Hope: Todo mundo leva as coisas de forma diferente, e sente emoções diferentes. Quando você tem opiniões ou sentimentos diferentes do que você pensa, em vez de ser ofendido, você aceita, eu acho que isso é algo que eu considero legal. Acho que não há uma resposta correta.
Suga: Pessoas que têm sua própria visão da vida são legais, especialmente aquelas que não estão presas pelo passado. É legal ver pessoas que não estão presas no tempo.
RM: Esta é realmente uma pergunta interessante. Tenho pensado muito sobre isso. Estou me perguntando: O que é legal? Eu acho que há dois tipos de legal: primeiro, instinto. Sentido. Quando alguém é legal, quando ele ou ela vem como um estranho e ela ou ele tem uma atitude como, "ei, eu posso fazer isso... por que não podemos fazer isso? Não prejudicando os outros. Em segundo lugar, há um legal totalmente diferente. É como ver as ondas dentro de árvores grandes que têm milhares de anos. Por exemplo, quando eu vejo alguém - ele poderia ser um arquiteto ou artista ou qualquer um - ele tem essas ondas e árvores dentro, eu me sinto como "ei, isso é muito legal"
Jin: Acho que ser "legal" é ser "generoso", o que significa eu. Mesmo que eu pudesse ganhar, eu perco. Mesmo que eu possa lutar, eu perco. Isso não é ser legal em si?
Suga: Isso é exatamente o que faz uma pessoa não legal.
JungKook: Como todos os membros disseram, os padrões de ser legal são muito diferentes para cada pessoa. Eu sou eu mesmo e você é você, mas então saber respeitar e entender um ao outro é o que eu acho que define legal.
V: Porque eu fui primeiro, eu não acho que eu fui capaz de dar-lhe a melhor resposta. Eu acho que uma pessoa que pode cuidar das pessoas ao seu redor é legal... mas isso significa que eu provavelmente não sou.
ESQ: O BTS é legal?
BTS: Sim. Nós somos legais. Você conhece BTS?!
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TAEYEON - Allure (Janeiro 2020)
°。°。°。°。°。°。°。゜。°。°。°
Taeyeon foi escolhida para ser capa da edição de Janeiro de 2020 da revista Allure Korea. Nós fizemos a sessão de fotos com o conceito de 'viagem no tempo para conectar o passado e presente'. Taeyeon mostrou uma aparência que nos lembra um filme clássico, assim como uma vibe sensual moderna, expressando vários conceitos com sua própria beleza. O nível de completude da sessão aumentou ao usar vários adereços como um leque e uma corda.
— Allure: Até agora, você tentou vários conceitos. O que você pensa sobre a aparência de hoje, que é como se você tivesse saído de uma pintura? Você está sempre aberta a novos tipos de visuais?
— Taeyeon: Obviamente. Eu estou sempre aberta a novos desafios. Não importa a aparência, é o que eu estou fazendo e essa sou eu. Seria muito diferente para as pessoas verem isso? É sempre divertido para mim. Quando eu faço conceitos passados, isso me deixa calma por alguma razão, e quando faço conceitos modernos novamente, tem um sentimento de alegre.
— Allure: As mulheres do passado com certeza carregaram esse peso também. Se você tivesse nascido séculos atrás, o que você acha que teria feito? Como esperado, música?
— Taeyeon: Eu nunca pensei sobre isso (ri). Eu não tenho certeza, mas não acho que eu seria cantora. Eu gosto de fazer coisas com as minhas mãos, então acho que estaria fazendo algo assim. Costurar ou algo do tipo.
— Allure: Já é janeiro no calendário da revista. O que você pensa nesses momentos?
— Taeyeon: É sempre frenético no final de dezembro. Tem muitos compromissos, então você sequer percebe que é o fim do ano. Eu acho que precisa começar cedo no ano novo pra ter tempo de olhar pra trás. Eu acho que é quando eu fico relaxada? Janeiro é um bom mês para planejar, então eu passo esse tempo planejando atividades futuras.
— Allure: Você faz planos em todo o ano novo? Você lembra o que tinha planejado em 2019?
— Taeyeon: Cedo neste ano, meus planos eram fazer dele um onde eu pudesse relaxar e descansar. Foi um "descanso" desde que corri muito até agora, mas eu estive muito ocupada esse ano. Eu lancei muitas músicas e se tornou um ano em que eu trabalhei arduamente. Haha!
— Allure: Você recebeu ofertas que não poderia recusar? Ou inspirações que não poderia recusar?
— Taeyeon: Não foi a última pergunta (ri). Até agora, eu não pensei sobre descansar, então foi a primeira vez. Eu estava muito exausta, mas enquanto fazia tudo, eu tive um impulso dos compromissos e esse impulso se tornou em corrida. As atividades se influenciam.
— Allure: Se você escrevesse cada uma de suas atividades esse ano, seria cegante ao ponto de que teria muitas perguntas. De todas elas, qual foi a mais inesperada?
— Taeyeon: Cantar a OST de Hotel Del Luna, "All About You". Eu tive que me apressar para trabalhar nisso até a data de transmissão, mas fiquei surpresa pois o retorno foi inesperadamente positivo. Foi uma reviravolta pois as pessoas gostaram muito. Eu fiquei agradecida.
— Allure: Programas de variedade são raros para você, mas você tentou o busking através doBegin Again.
— Taeyeon: Fazer esse tipo de projeto leva tempo e esforço. Honestamente, eu estaria mentindo se dissesse que não foi estressante, mas o eu do busking parece bem pra mim também (ri). Você precisa engolir uma pílula amarga para ganhar algo frutífero. Eu aprendi muito. O que também me fez pensar, "Você precisa se esforçar e passar por dificuldades como essa para conseguir algo bom". Eu pensei muito enquanto retornava às minhas origens. Depois de cantar em um projeto com sistemas de som suficiente e muitos staffs, busking é um stage onde você se comunica com pouco equipamento e apenas a sua voz. Então isso se tornou uma oportunidade para que eu retornasse às minhas origens e pensar sobre minha vocalização novamente.
— Allure: O cover coreano oficial de Frozen 2 toca em todas as esquinas. Todas as crianças cantam "Into the Unknown". Você gosta da música?
— Taeyeon: A dificuldade é maior que "Let It Go", então meu primeiro pensamento sobre foi, "As crianças vão conseguir cantar isso?". Depois de assistir o filme, tem uma razão para a música ter sido feita assim. Quando eu a gravei, eu cantei sem ter assistido o filme, então apenas imaginei a cena magnífica ao escutar a música, e foi assim mesmo no filme! (Ri).
— Allure: Você está nos palcos há mais de 10 anos. Há algo que você quer dizer a si mesma? Qualquer coisa que seja, é uma coisa corajosa de se fazer por mais de 10 anos.
— Taeyeon: Há uma nova canção que estive trabalhando recentemente, e eu acho que essa música pode ser a resposta. É sobre olhar para mim mesma com mais otimismo, e me amar mais. É uma música que cura, que dá um tapinha nas costas das pessoas. Se eu fosse dizer coisas para mim mesma, eu queria dizer coisas que me dessem confiança.
— Allure: A forma que você recebe perguntas e as responde no Instagram parece divertido. Normalmente, os fãs conhecem o artista melhor, não é?
— Taeyeon: Esta profissão que é bastante exposta, então eu geralmente não tento me mostrar tanto. Mas, algo que eu acho que é fundamental é a comunicação com os fãs. Não como um trabalho, mas eu acho que é algo que tenho que fazer. Quando recebo perguntas, isso me faz pensar também, então eu posso espairecer, e isso faz meus pensamentos irem em delimitações diferentes.
— Allure: Há algumas perguntas que você sente que são originais?
— Taeyeon: 'O que você pegou no doljabi? (Quando uma criança é encorajada a pegar um dentre vários itens que são colocados na frente delas em seu primeiro aniversário. Os itens são uma previsão da carreira/estilo de vida da criança no futuro.) Eu nunca pensei nisso antes. É claro que eu não me lembro, mas eu acho que foi dinheiro. Assim como (outra pergunta original), 'Como você pensa que teria sido se você tivesse nascido homem?'
— Allure: Se alguma nova função é lançada, você sempre quer testá-la?
— Taeyeon: Eu também pergunto aos fãs e aprendo compartilhando-as. Eu poderia dizer que a única rede social que eu uso recentemente é o Instagram. Eu acho que eu apenas faço uma coisa. Até quando eu começo um jogo, eu o jogo até eu alcançar o nível mais alto. (risos) Eu começo um jogo diferente após eu atingir o nível mais alto.
— Allure: Instagram, YouTube, transmissões ao vivo, essas coisas não existiam quando você debutou. Você sente que isso (ser artista) se tornou mais divertido através dessas coisas?
— Taeyeon: Por causa das reações dos fãs, eu acho que eu sou capaz de continuar fazendo algo. Se não tivessem nenhuma reação, eu não teria certeza. Se mesmo sem feedback, você seria capaz de continuar fazendo alguma coisa? Há pessoas que assistem, e pessoas que se comunicam, então isso me faz tentar coisas de cada vez. Quando há novas coisas, me parece uma chance de ficar mais próxima dos fãs lentamente através daquilo, então eu dou boas vindas àquilo. Eu não posso ir pessoalmente até cada um dos meus fãs, então, é algo para ser grato.
— Allure: Eu ouvi dizer que você teve um fanmeeting há pouco tempo?
— Taeyeon: Eu faço isso todos os anos, mas faço um esforço para tentar fazer ele mais divertido, e eu acho que fico bem nervosa. Eu canto também, mas estava mais nervosa do que nunca.
— Allure: Eu acho que vocais excepcionais são um talento natural. Sem ser isso, não há esforços que apenas você sabe sobre?
— Taeyeon: O tempo que mais treinei foi quando trainee, logo antes de debutar. Porque nosso debut já estava na linha, eu não dormia e trabalhei duro. Após isso, foram coisas que eu aprendi em cena. É uma experiência valiosa. É claro que eu pratico também. Eu recebo perguntas como: 'Você pratica todo dia?', também. Mas, preparar um stage e fazer o stage me dão mais prática.
— Allure: Com o que você se preocupa ultimamente?
— Taeyeon: Se eu tivesse praticado mais minhas habilidades como uma trainee, agora, eu presto atenção em expressar emoções. Eu estou aprendendo como expressar as várias emoções que eu experiencio enquanto trabalho ou da vida. Há vezes que essas coisas (emoções) vêm sem eu realizá-las, e elas acontecem deliberadamente.
— Allure: O que mais tem mudado quando comparamos ao seu debut e agora?
— Taeyeon: Eu aprendi a olhar para mim mesma. Lá no meu debut, eu não tinha tempo para olhar para mim mesma. Eu não tinha esse tempo, e quando nós debutamos como grupo, então a estrutura em geral era mais importante, e nós vivemos como um grupo, então a harmonia (entre nós) era tudo. Mas, agora, os staffs se movem para mim. Há mais pressão em promover sozinha, mas eu penso nisso como algo que eu tenho que fazer.
— Allure: Parece que você ainda é o centro do Girls' Generation. Se você não fosse a líder, você acha que sua personalidade ou jeito de trabalhar seria diferente?
— Taeyeon: Eu não acho que mudaria muito. Naturalmente, não sou boa em multitarefas (risos). Então eu faço uma coisa só. Eu não sou desafiadora. Eu poderia tentar mais coisas diferentes, como musicais. Mas eu sou muito medrosa. Mas, fazer uma coisa só, acho que as pessoas vêem isso como perseverança.
— Allure: Você foi uma pioneira, mostrando que um membro de girlgroup pode ser bem sucedida como solista.
— Taeyeon: Obrigada! Eu vou assumir o controle da SM. (Risadas) Brincadeira! Haha!
— Allure: Muitos juniors nomeiam você a senior que eles mais respeitam. O que você acha que é profissionalismo?
— Taeyeon: Controlar bem suas emoções para se adequar à situação. Independente da situação, se mostrar fazendo o seu melhor é o que eu penso como ser um "pro". Pode haver diferentes variáveis enquanto se está trabalhando, e sua condição pode ser diferente em certas situações. Mas não se desestabilizando enquanto trabalha por causa dessas coisas.
— Allure: Entre mostrar uma aparência nova e (uma aparência) imutável, o que você considera mais importante?
— Taeyeon: Oh, essa realmente é uma pergunta nova. Wow, ambas são coisas a se pensar. Mas acho que imutável. Manter uma aparência imutável seria mais como eu.
— Allure: Após todo esse tempo que se passou, seu relacionamento com fãs mudou também?
— Taeyeon: Há alguns fãs cujos rostos reconheço, porque os vejo bastante. Eu os vejo há tanto tempo, e nós envelhecemos juntos. Vejo pessoas que vieram a fansigns em uniformes de escola agora liderando times em empresas. É bem incrível. Eu me sinto feliz e orgulhosa, e sinto que eles são meus irmãos mais novos. Claro, eles também são como meus amigos.
— Allure: Voltando ao início, quais são seus planos para 2020?
— Taeyeon: Eu deixarei ser o que vier a mim. Eu acho que trabalho é o meu destino. Constantemente fazendo algo. (Risadas) Eu vou aceitar esse destino.
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cr. kor-eng: ch0sshi cr. eng-pt/br: Taeyeon Brasil
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Entrevista: Amanda Dalila
Hellooww!
Olha quem chegou com mais uma entrevista saindo do forno! A convidada de hoje é a Amanda (reasoncolifer no wattpad) e esperamos que vocês aproveitem essa conversa adorável.
Simbora pra leitura?!
01. Olá Amanda! Como de costume por aqui, vamos começar com o básico: pode nos contar um pouquinho mais sobre você e suas fanfics?
Olá, olá! Bem, meu nome é Amanda Dalila, fiz 19 anos semana passada (ainda aceito presentes rsrs). No momento, as minhas fanfics e adaptações publicadas são: Cretino Irresistível, Cretina Irresistível, Paixão Irresistível, Noiva irresistível (deu pra perceber que eu amo essa coleção, né? Hahaha), Fica comigo e uma one-shot cs do ep 3x22 de OUAT, denominada "You traded your ship for me?".
02. Há quanto tempo você está no fandom de OUAT e quando começou a shippar Captain Swan, você se lembra?
Meu primeiro contato com Once Upon a Time foi em 2013, eu me recordo que assisti o primeiro episódio e já me apaixonei, sempre fui muito fã de tudo relacionado a Disney, então encontrar algo que juntasse tudo que eu mais gostava em um só mundo, aquilo foi um sonho! Porém, eu parei na s1 (até hoje não entendo porque parei rs) e voltei a assistir só no meio de 2015. Uma amiga minha assistia e daí eu pedi que ela me contasse tudo que eu havia perdido, ela shippava captainswan, e por influência, acabei me apaixonando por eles antes mesmo de assistir a série completa.
03. Você tem alguma recordação do seu primeiro contato com uma fanfic CS? Se sim, quando e qual foi?
Eu realmente não lembro qual foi a primeira fic CS que eu li hahaha Mas a primeira que me prendeu, a ponto de eu não conseguir parar de ler, foi Traiçoeiro, sem dúvidas. Leio algumas em inglês também, mas não me recordo qual foi a primeira.
04. Sua experiência com fanfics começou com Captain Swan ou é algo de uma outra época?
Teve um tempo em que a febre era Rebelde Brasil, pois então, eu super shippava os casais e certo dia rondando o tumblr eu achei uma fanfic "PeLice" (um dos casais de RBR), eu nem sabia o que era uma fanfic kkkkkk, o nome que a gente dava era "imagine", a partir daí comecei a ler (e escrever também) e não parei mais.
05. Inicialmente, o que te incentivou a criar e compartilhar conteúdo CS? Sentiu falta de algo na série?
Sempre fui uma pessoa muito criativa, todas as cenas CS que assistia eu parava e pensava "Okay, mas e depois disso, o que aconteceu?". Nunca fui de me contentar com o que os escritores ofereciam, esse foi o primeiro fator para que eu começasse a escrever fanfics Captainswan. O segundo foi que, eu lia algumas fics e ficava "puff, bitch please, eu posso fazer muito melhor que isso!" Um pouco egocêntrica talvez? rsrs Mas é a verdade, eu li e leio muitas fanfics boas, MUITO BOAS MESMO, mas haviam outras histórias que tinham tudo para serem legais, a ideia era genial mas a pessoa não sabia desenvolver, era erro ortográfico pra todo lado, o enredo era um horror, então eu via e pensava "eu sou boa e criativa, tenho capacidade de escrever alguma coisa melhor que isso. Porque não tentar?" E foi a melhor coisa que eu já fiz, ajudou muito na minha auto-estima e me deixou muito feliz.
06. O que te atrai em uma fanfic? Você observa a capa e a sinopse primeiro ou suas leituras vão mais de indicações ou outros motivos?
O gênero que eu mais gosto são as fanfics de época, eu sou completa e loucamente APAIXONADA por tudo desse meio, gosto de pensar nos bailes, na Emma enfrentando a sociedade por ser uma mulher a frente do seu tempo e etc. Sou a louca das fanfics. Sempre estou lendo alguma. Nunca fui de julgar um livro pela capa, sempre dou uma chance pra todas as fanfics, algumas realmente não consigo passar do primeiro capítulo, mas na maioria das vezes, eu leio tudo.
07. E, claro, não poderíamos deixar de perguntar: o que te faz desistir de uma fanfic?
ERROS ORTOGR��FICOS! Esse é o principal motivo que me faz largar alguma fanfic. Quer escrever? Okay, daora, super legal! Mas saiba pelo menos o básico do português, colega. Me irrita e entristece ver fanfics ruins cheia de visualizações e outra REALMENTE ÓTIMAS com quase nenhuma. É claro que existem alguns errinhos que passam despercebidos, os leitores percebem que não foi porque a pessoa quis e sim por uma pequena falta de atenção. Existem outros fatores que me fazem desistir também, como falta de desenvolvimento dos personagens ou uma história clichê demais, em que os personagens só sabem se beijar, brigar, fazer as pazes, se beijar, brigar de novo (geralmente por culpa do Neal ou da Milah) e fazer as pazes de novo. Isso é cansativo e não me atrai nem um pouco.
08. Quando escreve, você tem algum hábito ou vício?
Sou muito insegura quanto a minha escrita. Nunca acho que ficou bom o suficiente e a cada vez que eu leio mudo alguma coisa, foi por isso que fugi para as adaptações, era um meio de tentar ser aceita. Mas mesmo depois delas, eu ainda tenho esse medo, acho que é algo meu e que tenho que aprender a conviver. Também tenho o defeito de focar muito em um personagem (leia-se Emma Swan) e acabar deixando os outros de lado, não totalmente, mas faço muito isso.
09. O que te inspira a escrever uma fanfic? Alguma música ou livro influenciou suas histórias?
Sou muito inspirada Hahaha. Toda vez que leio, ouço, ou assisto alguma coisa eu imagino captainswan naquela situação. Assim nascem vários rascunhos de histórinenhum pretendo um dia concluir.
10. Alguma experiência pessoal foi passada para alguma história sua?
Acho que não, minhas histórias de romance são meio fracassadas kkkkkk Não posso chamar de experiência pessoal, mas certa noite tive um sonho e transformei ele numa fanfic, aliás, vai ser minha próxima postagem autoral.
11. Há algo no mundo literário que você não se vê escrevendo? Por quê?
Não gosto de falar de assuntos muito pesados, como depressão, bullying, estupro e etc. Essas coisas precisam ser tratadas com muito cuidado, não são assuntos banais que você pode simplesmente pegar um papel e sair escrevendo, entende? Precisa-se estudar, ou ter passado por uma situação como aquela. E mesmo tendo sofrido com algo assim, cada situação é diferente da outra, então não dá pra escrever baseado apenas na sua experiência, precisa-se de muita atenção e delicadeza. Não gosto de escrever coisas muito eróticas também, gosto de ler, mas não consigo me imaginar escrevendo, só escrevo hot quando é extremamente necessário na cena, quando realmente não dá pra fugir. Prefiro um romance água com açúcar hahaha. Também não me vejo escrevendo nada que não tenha um final feliz, sou extremamente sentimental, e terminar algo sem um final feliz é a treva pra mim. Já li uma fanfic CS em que Killian morria no final e Emma acabava com outro cara, achei super sem sentido porque não bastasse ela ter passado a vida toda sofrendo, quando ela finalmente conhece o amor da vida dela, ele simplesmente morre. Assim “????” Fiquei super revoltada, acabei nem lendo os outros livros da autora por medo de acontecer o mesmo.
12. Como você lida com os momentos de branco e falta de inspiração?
Não funciono a base de pressão. Sei que preciso pensar em todos os meus leitores e no quanto eles esperam uma atualização, mas prefiro mil vezes que eles esperem duas semanas, um mês, por uma coisa realmente BOA e que vai agradá-los, do que postar algo de qualquer jeito. Então se a inspiração nao vir, eu leio outras fanfics, assisto algo que me coloque pra cima e assim volto a escrever devagar e no meu tempo.
13. Prefere escrever do ponto de vista da Emma ou do Killian?
Gosto de entrar na cabeça dos personagens e pensar como eles, tenho muita facilidade de pensar e agir como a Emma, me identifico demais. Já o Killian é um personagem muito difícil e com um passado tão pesado e doloroso que eu acabo sentindo muita dificuldade de escrever no ponto dele. Mas não é algo impossível.
14. Das suas criações, qual é a sua preferida? Por que?
Bem, a única publicada (até o momento) autoral minha é "You traded your ship for me?" e apesar de ser uma one, é minha criação predileta porque tem relação direta com meu episódio favorito de OUAT. Das adaptações, entre a série "Irresistível" e "Fica comigo", eu tenho um chamego especial pelos livros "Irresistíveis" haha.
15. Você fez algumas adaptações, como você seleciona os livros para isso? São os seus favoritos? Qual o critério?
Como eu disse antes, as adaptações foram um meio que encontrei pra tentar ser aceita. Eu tenho muitos livros prediletos, mas quando eu adapto algo eu gosto de deixar minhas preferências de lado e achar um livro que realmente se encaixe na Emma e no Killian (ou no Colin e na Jen). Não curto muito adaptar livros que a personalidade dos personagens principais e dos que eu vou encaixar na adaptação, se diferem num nível grande.
16. Existe alguém para quem você confidencia suas histórias antes de posta-las?
Eu participo de um grupo chamado odonosquad, confio muito nas minhas meninas e a opinião delas é bem importante pra mim. ♥ Espaço para dizer: MELHOR SQUAD, EU AMO VOCÊS!!!! (nem sei se pode falar dessas coisas hahaha i'm sorry). Eu não mando o capítulo completo pra elas, mas geralmente dou uma palhinha pra ver o que acham.
17. Você acabou de publicar uma one e foi o seu primeiro autoral que eu li. Ficou incrível! Você planeja continuar com as publicações autorais, vai voltar para para as adaptações ou vai parar?
NHAAAIN, QUE LINDO, MUITO OBRIGADA! Que bom que gostou. Parar nunca! No momento, pretendo postar histórias autorais. As adaptações foram um meio que achei para voltar ao ambiente de escritora, mas meu objetivo desde o começo sempre foi voltar a publicar minhas próprias histórias. Mas, isso não quer dizer que um dia não poste mais uma adaptação.
18. Qual foi o momento mais divertido de escrever de todas as suas publicações? E o mais sofrido?
Nossa, que difícil! Eu sou alguém muito indecisa, então é complicado pensar em só um momento, porque houveram vários hahaha Dos divertidos (alerta de spoiler) creio eu que foi em Quebrando Barreiras (minha próxima publicação autoral) em que o Killian assalta a Emma, é o segundo encontro dos dois, e a conversa que eles tem é bem engraçadinha, numa vibe "não nos gostamos, mas precisamos um do outro". O mais sofrido está entre o momento em que Emma descobre o segredo por trás da história de sua mãe em "Quebrando barreiras" também, e quando em "Cretino Irresistível" Jennifer pede demissão da empresa e ela e Colin ficam meses sem se falar.
(SEGURA ESSE SPOILER! EXCLUSIVIDADE BEM AQUI GALERE!!)
19. Sem ser do ponto de vista de autora, você já leu suas próprias histórias? Se sim, o que achou?
Sim, várias vezes. Sou muito rigorosa comigo mesma e como já citei anteriormente, toda vez que leio uma história minha mudo algo kkkkk. Eu gosto da forma que escrevo, não vou negar. Mas sou ciente que sempre tem algo em que posso melhorar. Me colocando no lugar de leitora, eu sempre me divirto muito lendo minhas histórias.
20. Pensando em suas criações, tem algum erro que você tenha cometido e que você diria para os leitores em forma de alerta para que elas não repitam o mesmo?
Ah, tem sim, com certeza! Se um dia vocês postarem alguma história, não façam a burrada de publicar antes de terem terminado todos os capítulos. Sei que a ansiedade pra que vejam seu trabalho é grande, super entendo porque já senti isso, mas a sensação de ter tudo prontinho, bonitinho ali, sem atraso para os leitores, é maravilhosa. Sei que tem pessoas que se dão bem em ir escrevendo aos poucos e logo ir postando e não julgo, cada um com sua forma de pensar, mas pessoalmente, eu acho muito melhor assim.
21. Existe alguma temática de fanfic que você não escreveu mas que tem interesse ou, pelo menos, vontade?
Gosto das fanfics que já começam com Emma e Killian família e com um baby, na vibe ouat mesmo, acho que tenho vontade de escrever algo assim um dia. Também tenho muito interesse em histórias que mostre Emma como princesa e Killian como pirata ou um príncipe mais fora da lei, é um dos meus gêneros prediletos e já tenho planos para fanfics assim.
22. Seguindo a tradição, pode nos contar um pouco de como é ser uma autora? Além das horas de dedicação e esforço pra dar vida a uma história, como é/foi sua experiência? Quais aspectos você mais gosta e se sente feliz por ter presenciado?
É um sonho realizado, sério! Antes mesmo de saber o que eram fanfics eu tinha vontade de me tornar autora, aprendi a ler muito cedo e sempre tive sede de leitura. Na minha escola do fundamental, chegou uma época em que eu pegava quatro livros por semana, no meu último ano lá eu já havia lido todos os livros que me interessavam e, por isso, tinha que ficar repetindo as leituras. Depois que descobri as fanfics, foi um meio de expressar meu trabalho para pessoas com os mesmos interesses que eu, é algo realmente surreal e muito satisfatório. O que mais gosto em escrever é o feedback dos leitores, adoro os comentários e me anima muito ver as opiniões deles e poder ter essa relação escritor/leitor.
23. Na onda de outra tradição, você tem algo para dizer para nossos/seus leitores?
Ah, essa é a parte mais difícil (já tô chorando antes de escrever). Vocês são uma das partes mais importantes na minha vida. Eu realizei vários sonhos meus apenas escrevendo e vocês fazem parte disso. Obrigada por sempre estarem comigo, só de vê-los felizes já me deixa mega alegre. Como boa e velha fã da senhora Disney e de OUAT, preciso falar, nunca desistam de seus sonhos, nunca perca as esperanças, afinal, se você mesmo não lutar pelo o que quer, quem lutará? Ah, antes que eu me esqueça, queria agradecer ao projeto por ter me convidado pra participar da entrevista (Provavelmente se arrependeram porque eu falo demais Kkkkkkk), vocês são uns amores! Pra finalizar, vou deixar um pedacinho da minha música predileta aqui (nem sei se pode hahaha), a mensagem dela é linda e gostaria de passar isso com vocês. Bye!
Have faith in your dreams and someday Your rainbow will come smiling through No matter how your heart is grieving If you keep on believing The dream that you wish will come true Cinderella - A Dream Is A Wish Your Heart Makes
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Gostaríamos de dizer que nós não nos arrependemos em momento nenhum de tê-la convidado, Amanda! MUITO OBRIGADA POR TER SIDO TÃO CARINHOSA E ATENCIOSA ♥
Espero que vocês tenham tirado boas lições dessa conversa com a Amanda que além de ter sido um doce, colaborou muito com esse projeto. Nós amamos, obrigada por participar, querida!
Dessa vez temos apenas dois recadinhos:
1. Reforçamos a ideia de que para ter sua fanfic atualizada divulgada em nosso perfil, basta adicionar a tag #CSFFBR no tweet de postagem! Fora isso, as indicações continuam sendo feitas por DM;
2. As entrevistas entrarão agora em um pequeno hiatus, por questões pessoais e familiares. No momento não estamos dando conta de prosseguir com o projeto, e por isso preferimos dar uma pequena pausa. Logo voltaremos!
No mais, agradecemos pela participação de todas e por terem nos recebido tão bem. É um prazer estar de volta e ver vocês engajadas em manter a escrita de shipp vivo!!!
/ Lu & Ju.
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QUESTIONÁRIO I
Começando:
Qual seu nome completo, motivo a qual lhe deram esse nome e apelido? Terra Gin Wynter. Minha mãe escolheu meu primeiro nome por ser em latim o nome do nosso planeta. E meu pai resolveu colocar “Gin“ porque era o segundo nome da minha mãe. Ele também gostava de falar que o gin que ele produzia era em nossa homenagem. É uma receita de família, secreta.
Qual seu gênero? Feminino.
É humano ou androide? Humana.
Onde e quando você nasceu? 23 de janeiro de 2172, em Nusquam.
Qual seu signo? Aquariana com ascendente em escorpião, lua em libra. Minha mãe gostava muito dessas coisas e fez meu mapa quando eu era bebê. Carrego ele comigo até hoje.
Onde morou quando era criança? Sempre em Nusquam, numa das casas mais altas da cidade, longe de qualquer avenida central, dois andares largos e um terceiro, só para mim, com uma janelona, para ver as estrelas a noite.
Quem são seus pais? (Nomes, profissões, personalidades etc.). Aghia Gin Yellom é minha mãe, mexia muito com astrologia, mesmo que todos achassem bobeira. Morreu muito cedo, então não lembro tanto sobre ela. Meu pai, Kolton Wynter dizia que ela analisava isso de astrologia dentro de casa, pessoas iam lá vê-la. Meu pai era ex-militar, em Nusquam tinha sua pequena produção de bebidas, ele me ensinou tudo sobre. Morreu há pouco tempo, em Nusquam não havia tratamento para o que ele tinha, algo chamado câncer, não sei muito sobre.
Você tem irmãos? Como eles são/eram? Sou filha única. Meu pai ficou sozinho desde que minha mãe morreu. Era apaixonado demais.
Como é a relação com a sua família? Não tenho mais família, só Vaessa e Ryker, eles são tudo pra mim.
Onde você vive agora e com quem? Estou meio sem destino, mas acho que vou receber ajuda dos “rebeldes“ e ir para Gallica I.
Qual sua ocupação? Nenhuma, estou desempregada.
A que classe de Gallica I você pertence? Está satisfeito nela? O que é Classe?
Que meio de transporte você mais usa? Em Nusquam eu tinha uma moto, doeu muito deixá-la para trás, eu chamava ela de Ginny. Agora ando a pé, fazer o quê?
Aparência Física:
Qual a sua altura e peso? Altura é 1,66m e peso deve estar lá embaixo, só vejo ossos desde que ficamos presos no deserto. Espero que em Gallica eles tenham boa comida.
Qual é a sua nacionalidade? E a do seus pais? Todos norte-americanos, que eu saiba.
Você tem alguma deficiência física? Qual? Nenhuma.
Quais são as suas compleições (sardas, tom de pele, marcas de nascimento)? A minha pele é bem bronzeada, por conta do sol. Todo mundo é bronzeado, na verdade. Meu rosto costuma pegar muito sol, então ficou com algumas manchinhas, parecem sardas.
Como é o seu cabelo (cor, estilo, penteado habitual)? Ele é pintado? Qual a cor natural? Eu tenho olhos e cabelos castanhos, características de quase todos em Nusquam. Eu uso meu cabelo bem natural, prendo porque o calor me obriga, geralmente em rabos ou tranças baixas. Ele é liso com algumas ondas e o sol fez ficar com uns reflexos dourados. Se eu pudesse só usaria ele solto.
Qual a cor dos seus olhos? Castanhos.
Usa óculos e/ou lentes de contato? Não.
Tem algum elemento mecânico/tecnológico no corpo? Não.
Já passou por cirurgias? Não.
Estilo de vestimenta que você usa? Acho que meu estilo deve mudar agora que vou para Gallica I, mas até então sempre uso roupas mais abertas, fresquinhas, com cores claras como branco e bege. Não faço desfile de moda, pouca gente faz lá em Nusquam. Roupas tem que ter praticidade. Para viagens no deserto cubro todo o corpo, com capa, blusa de manga comprida, calças e botas.
Estilo de sapatos que você calça? Sempre uso botas. Melhor opção quando se está em Nusquam.
Como é a sua saúde (está frequentemente doente ou se é resistente)? Sou muito resistente.
Como é a sua higiene (usa maquiagens, toma banho diariamente, usa roupas limpas, perfume, etc.)? Em Nusquam é meio inviável tomar banho todos os dias ou evitar roupas sujas. Valorizamos muito a água e seus limites, se eu tivesse que lavar roupa toda vez que ela fica de areia... Seria impossível. Não uso maquiagem também, mas tenho curiosidade, quem sabe em Gallica I eu use?
Usa joias, pircings ou tem tatuagens? Tenho uma águia nas costas, muito bonita. Boatos que em Nusquam fazem as melhores tatuagens.
Tem maneirismos/hábitos físicos (rói unhas, gesticula, bate os pés quando está agitado(a))? Acho que não.
Intelecto e personalidade:
Você tem algum dom? Quais? Meu pai me deu treinamento militar, me ensinou muito sobre defesa e estratégia. Ele também me ensinou a caçar no deserto e a fazer bebidas alcoólicas. Preparo uns drinks ótimos também, considero um dom. Acho que meu maior dom é adivinhar se alguém fala ou não a verdade.
Quais são os seus defeitos? Dizem que falo muito o que penso e sou transparente demais. Eu penso que só tenho personalidade, não gosto de ficar calada, aceitar as coisas de cabeça baixa.
Quais seus hobbies e passatempos favoritos? Em Nusquam eu gostava muito de caçar pelas redondezas com meu pai, mas parei desde que ele morreu. Sempre gostei muito de observar as estrelas, imaginar como seriam as coisas fora da minha cidade. Desenhava muito também.
Quais são os seus hobbies secretos? Nenhum.
Qual é o seu estilo de fala (fala alto, resmunga, articulado, etc.)? Acho que minha fala é bem firme, mas não falo alto. Dizem que em Nusquam há um sotaque específico, bem fraco, mas perceptível aos que já vieram a cidade.
Você é artístico? Um pouco, sei desenhar.
Você é austero? Mais do que gostaria.
Você faz suas decisões pensando na razão ou na emoção? Um pouco de cada eu acho. Minhas emoções me levam a tomar atitudes, mas essas atitudes são bem racionais, planejadas.
Quais são as suas neuras? Eu me irrito bastante com assédio masculino, sei me defender, não gosto de ser tratada como pedaço de carne. Se entro em algum lugar novo provavelmente vou ficar pensando que serei menosprezada pelo fato de ser mulher. Era bem assim em Nusquam.
Qual a sua filosofia de vida? Viva intensamente. Faça o que tem que fazer.
Você é mais cauteloso ou ousado? Sou cada qual na hora que convém.
O que te deixa mais sensível e vulnerável? Estar sozinha. Ser deixada para trás.
Você é extrovertido ou introvertido? Extrovertida.
Qual o seu nível de conforto com as tecnologias? Talvez nenhum em Gallica I. Acho que lá as coisas serão diferentes.
Qual seu bem mais valioso? O revólver que meu pai me deixou.
Notívago ou madrugador? Notívago.
Tem sono leve ou pesado? Ronca? É sonambulo? Durmo normal.
Qual sua cor favorita? Verde. Queria ver mais ele do que esse bege do deserto.
Qual sua comida/bebida favorita? Amo doce de tâmara com cacau e vinho, quando tem.
Você fuma, bebe ou usa drogas? Se sim, por quê? Você quer parar? Quer começar? Bebo, às vezes. Não tenho muita curiosidade com drogas.
Como você passa uma noite normal de sábado? Saio com os amigos ou chamo eles para ir lá em casa, beber bebida artesanal, comer uma pizza. Nos últimos meses troquei essa vida fácil por várias reuniões para planejar minha saída de Nusquam.
O que te faz rir? Gafes de outras pessoas. É quase impossível evitar uma risada.
O que te choca ou ofende? Qualquer tipo de crueldade eu acho.
O que você faria se tivesse insônia e precisasse encontrar algo para entreter a si mesmo? Antes da morte do meu pai eu nunca ficava com insônia, ele costumava me manter ocupada e eu não tinha pretensões que me deixassem ansiosa. Depois disso, desde que resolvi ir para o Canadá, as noites se tornaram incansavelmente intermináveis. No geral eu faço um chá de cidreira e fico na minha janela, olhando as constelações, pensando em quem mais estaria olhando para elas.
Como você lida com estresse? Eu não lido bem, costumo ficar meio grossa, impaciente.
Você é espontâneo ou sempre precisa ter um plano? Um pouco de cada. Eu decido as coisas com base no que sinto na hora, no que meu coração manda. Depois disso é tudo feito com bastante planejamento.
Que coisa boba mais te irrita? Assovios e gente certinha demais, que pensa que tem muito controle sobre a própria vida, mas está totalmente errado.
Vocação:
Profissão atual? Nenhuma.
Onde fica seu trabalho? Como é o ambiente de trabalho? Não trabalha.
Ocupações anteriores: Só tenho experiência com meu pai, trabalhando com bebidas artesanais. Já entreguei jornal quando era criança também.
Paixões (o que gostaria de fazer como trabalho): Nunca pensei muito nisso, nunca tive grandes aspirações além de sair de Nusquam. Quando criança gostava da ideia de ser caçadora de animais do deserto, encontrar espécies diferentes, algo meio bióloga, não sei. Eu queria muito caçar na floresta também, na verdade, ver uma floresta já seria interessante.
O que você acha do seu trabalho atual: Não trabalha.
O que você acha em relação aos colegas de trabalho/chefe atuais: Não trabalha.
Sexualidade e relações amorosas:
Status de relacionamento atual: Solteira.
Orientação sexual: Heterossexual. Mas fui meio curiosa na adolescência.
Relacionamentos passados? Relacionamentos sérios foram três, aos 18 anos, depois aos 24 e depois aos 28.
Razão primária para terminar com eles/elas? Sempre acabo com eles quando a coisa fica séria demais, começam a falar de morar junto, casar, ter filhos. É como se, mesmo antes do meu pai morrer, eu já tivesse repulsa pela ideia de ficar em Nusquam para sempre. Quero aventura.
Razão primária que te faz terminar com alguém? Ser controlador ou imaturo.
Nível de experiência sexual? Mais que suficiente, eu acho.
História do primeiro beijo (se ainda não aconteceu como deseja que seja?): Aos 13 anos, com Ryker. Pior experiência possível.
História da perda da virgindade (se ainda não aconteceu como deseja que seja?): Aos 15 anos, com um carinha da escola. Foi meio ruim, nenhum dos dois sabia o que estava fazendo, ele era um ano mais novo, acho que isso deixava ele mais nervoso ainda. Eu quis ver como funcionada muito depressa e acho que fiz uma escolha ruim. Eu atropelei muito meu crescimento, quis ser adulta cedo demais.
Você tem um cônjuge ou semelhante? Se sim, descreva essa pessoa. Não.
Já se apaixonou alguma vez? Se sim, descreva o que aconteceu. Nunca me apaixonei.
O que você procura em um provável amor? Não tenho a mínima ideia. Pouco me importa, acho que amor é algo que se sente.
Você acredita em almas gêmeas e/ou amor verdadeiro? Alma gêmea é algo meio forçado. Amor verdadeiro, por outro lado, é algo que acredito, observei muito dele no meu pai e mãe, mesmo nunca tendo a conhecido. Meu pai sempre a admirou bastante, falou dela com saudade, com amor nas próprias palavras. Parece bom sentir algo assim por alguém e ser retribuído.
Crenças e opiniões:
Você é otimista ou pessimista? Otimista.
Qual seu maior medo? Ficar sozinha, ser um fracasso, não realizar nada do que eu gostaria. Não encontrar um lar.
Qual sua concepção religiosa? Eu não me sinto representar por religiões, mas sinto que há algo além disso tudo que vivemos, algo místico, alguma explicação.
Qual sua concepção política? Não sei dizer, mas a desordem do Governo de Nusquam nunca me agradou, mesmo que eles fossem uma democracia. Vamos ver se Gallica I tem algo novo, já vi propagandas da localidade e eles parecem muito desenvolvidos.
O que você pensa sobre as lutas de robôs? Gallica I tem lutas de robôs? Parece sensacional!
O que você pensa sobre a proibição de androides? Tem medo deles? Quê? Eles proíbem? Isso parece meio ridículo, conheço Vaessa uma vida inteira e ela não faria mal a uma mosca.
Como seria um mundo ideal? Verde, cheio de natureza, muita beleza natural. SEM DESERTOS.
Você seria mais de esquerda ou direita? Não sei, de quê isso importa, afinal? Acho que um Governo pode ir para o lado que for e continuar sendo ruim, não concorda?
Você é capaz de matar? Sob que circunstâncias matar é aceitável ou inaceitável? Acho que todos nós somos capazes, principalmente em situações de legitima defesa ou para defender alguém importante ou indefeso. Esse rostinho simpático pode enganar aos olhos, mas infelizmente já matei uma pessoa. Foi para proteger o meu pai, na época muito doente, quando sofremos um assalto em casa. Eu sei que fiz porquê era ele ou nós, mas ainda sinto calafrios quando lembro. Morte não é algo legal. E eu queria poder conversar com ele, saber porquê fez o que fez.
Em sua opinião, qual é a pior coisa que um ser humano pode fazer? Torturar. Eu não vejo explicação para fazê-lo.
Acredita em casamento? Depende. Acredito que muitas vezes as pessoas o fazem por dinheiro ou comodidade, ao menos em Nusquam é muito assim. Cansei de ver mulheres casando para ter um pedacinho maior de deserto no quintal de casa.
O que você acredita que faz de uma vida bem sucedida? Fazer aquilo que deseja, que te move, que te faz feliz e não temer os resultados. Não se arrepender de não ter feito algo.
Quão honesto você é sobre seus pensamentos e sentimentos? (Você esconde seu verdadeiro eu dos outros e de que forma?). Sou bem transparente. Não tenho vergonha de quem sou e traz incômodo quando vejo pessoas sendo insinceras. Meu sexto sentido é certamente enxergar a verdade e mentira no olhar dos outros. E eu vejo muitas mentiras por aí.
Você tem algum preconceito? Já sofreu algum? Tenho preconceito com os vendedores de ferro velho em Nusquam, sempre com a cara fechada e sujos de graxa, a camisa molhada de suor. Estamos em 2200 e acho que eles ainda não conheceram essa invenção genial chamada sabonete. Já implicaram comigo quando era criança por ser baixa e magrela, mas não foi nada que me desencadeou muito sofrimento. Quero mais que eles comam areia.
Há algo que você se recuse a fazer sob qualquer circunstância? Por que você se recusa? Qualquer coisa que seja contra aquilo que eu acredito e vejo como correto. Principalmente fazer algo contra pessoas que eu gosto.
Por quem ou pelo que você morreria? Ou iria ao extremo? Por Vaessa e Ryker, ou por qualquer outra pessoa que eu goste verdadeiramente.
Você acha que os rebeldes darão fim ao Governo dos Chanceleres? Quê? Estou bem por fora disso.
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Guia definitivo para implementar o GTD™ no Bullet Journal™
Uso o método GTD
há mais de 12 anos e sou Master Trainer da metodologia, treinada e certificada pelo próprio David Allen (autor do método).
Uso o método Bullet Journal
há muitos anos também, e elaborava a minha própria versão antes de o autor (Ryder Carroll) bolar um método completo como ele é hoje.
Ao ler o livro publicado ano passado pelo autor, eu resolvi voltar a usá-lo da maneira que considerava “correta”, seguindo o que o autor ensina tão didaticamente no livro.
Depois de 3 meses testando como ele recomenda, eu passei a fazer testes para o uso do método GTD
nele.
É essencial que você leia um post anterior que escrevi sobre as três maneiras de você usar o BuJo para o GTD
para entender este guia definitivo de aplicação. Ele vai se basear na opção 1.
Se você não sabe o que é GTD
, clique aqui. Este não é um post para ensinar GTD
, mas especificamente um guia para aplicação do método no Bullet Journal
.
Antes de começarmos, quero dizer que ambos são métodos diferentes. Não se trata de “implementar o GTD no Evernote”, porque Evernote é apenas uma ferramenta.
Logo, juntar dois métodos não é algo tão simples. Demanda conhecer bem ambos. E eu escrevi na introdução deste post sobre a minha experiência tanto com o GTD
quanto com o BuJo
para mostrar um pouco qual é o meu conhecimento que me permite vir aqui e publicar um conteúdo sobre isso hoje.
Vi muitos vídeos e posts sobre a conciliação de ambos os métodos – todos válidos, mas com erros conceituais de ambas as metodologias e que podem trazer alguns “gaps” para quem estiver utilizando.
Não estou querendo soar arrogante – apenas dizer que acredito que, com a minha experiência, eu estudei para escrever o que vou publicar aqui para sugerir uma configuração que, de acordo com a minha formação, preencha bem essa lacuna de conteúdo ensinando como fazer. Espero de verdade que seja útil.
Estou considerando aqui então que você usará o Bullet Journal para todas as suas listas do GTD. Que você não vai usar ferramentas alternativas. Dá para conciliar ferramentas com o BuJo, mas é outra abordagem. Favor reler o post que citei, onde explico essas outras abordagens.
Passo 1: Estrutura necessária
Você vai precisar de um caderno e uma caneta apenas. Recomendo que o caderno seja de capa dura (pela durabilidade) e com folhas pontadas ou quadriculadas (pelo aproveitamento de espaço), mas você pode sinceramente usar o modelo que achar melhor.
Eu gosto dos cadernos da marca Moleskine, mas existem bons cadernos nesses modelos de outras marcas mais baratas.
O modelo que estou usando é esse acima, atualmente. Aqui em São Paulo eu costumo comprar os meus Moleskines na Kalunga, na Livraria da Vila ou na Livraria Cultura. Esse eu não comprei em São Paulo, mas em Lisboa. Não sei se tem o mesmo modelo de cor de capa aqui no Brasil. Geralmente eu acho mais facilmente o preto (quadriculado ou pontado). Da marca Cícero tem uns modelos bem bonitos.
Passo 2: Key
“Key” são os códigos que você vai usar. Eu gosto de inserir na primeira página do caderno (aquela que sempre fica meio esquisitinho o vinco). Eu atualmente faço um mix entre os marcadores originais do BuJo e alguns meus.
Atente para o “tarefa processada para o sistema”. Você pode fazer uso disso caso queira conciliar o BuJo com listas em outros lugares. Por exemplo, se você utilizar o Google Calendar para calendário do GTD, quando você processar uma tarefa e organizá-la no calendário, você marca que foi para outro lugar do sistema (vale dizer que o BuJo FAZ parte do sistema, mas escrevi dessa maneira na imagem apenas para a frase ficar curtinha). Se suas listas estão no Todoist, quando você processar uma captura feita e organizá-la no Todoist, você utiliza essa mesma marcação. Desse modo, você sabe para onde foi aquela captura original.
O coração eu uso quando acontecem coisas emocionantes, tipo almoçar com o filhote ou receber uma mensagem legal. Enfim, sou brasileira e existem coisas que um ponto de exclamação não descrevem suficientemente bem rsrs.
Defina seu KEY então! Vale dizer que você pode inserir um círculo para eventos e um hífen para aquilo que for apenas informação. Eu não coloquei no meu key e acabei de perceber rsrs mas eu uso esses ícones dessa maneira também, conforme o Ryder orienta.
Passo 3: Índice
Numere as páginas de 1 a 4, que serão as páginas onde você colocará o seu índice.
Com o GTD, eu sugiro a seguinte disposição:
Nas páginas 1 a 3, você fará o índice do Bullet Journal normalmente.
Na página 4, você criará um índice do GTD, com as listas do seu sistema.
Não é para criar listas vazias! Você vai criar a lista e inserir no índice apenas quando ela existir! As listas do GTD são apenas coleções, e a orientação do Ryder para coleções é criar apenas quando tiver conteúdo, e não páginas vazias.
Criar índices específicos também é uma recomendação do Ryder em seu livro sobre o método BuJo, então esta indicação é uma sugestão que está dentro das orientações do autor.
Passo 4: Registro futuro
Numere as páginas de 5 a 8, que serão as páginas onde você incluirá os próximos meses para o registro futuro.
Insira “registro futuro” no índice, com a indicação das páginas correspondentes.
A recomendação do Ryder é dividir essas páginas em seis partes e inserir os nomes dos próximos meses em cada uma dessas partes, mas você pode querer criar uma página inteira para cada mês ou quebrar em apenas duas partes cada página. Depende do volume de informações que você vai inserir.
Dentro do GTD, eu usaria essa sessão como uma espécie de tickler. Ou seja, lembretes para mim mesma no futuro, eventos já agendados e tarefas que só vou fazer ou começar em determinado mês.
Passo 5: Registro mensal
Na página seguinte ao registro futuro, você vai criar o registro do mês em que está (por exemplo, abril 2019). É uma página para os eventos do mês e a página ao lado para as “tarefas do mês”.
Sinceramente, no GTD não lidamos com “tarefas do mês”, mas sim próximas ações que podem estar no seu calendário ou nas suas listas de próximas ações, com ou sem prazo. Mas você pode utilizar essa página para a checklist de atividades mensais recorrentes, por exemplo. Seriam ações que entrariam com recorrência no seu calendário.
Na página com os dias do mês, você insere os eventos mais macro, que farão um registro de como aquele mês foi para você.
A configuração da página do calendário mensal depende muito das suas necessidades e volume de compromissos. Algumas pessoas criam o formato de calendário mesmo para os compromissos, usando duas páginas. Fica a seu critério.
EU prefiro usar o registro mensal para registrar as coisas depois que acontecerem, para eu ter uma panorama geral de como foi o meu mês, mas isso é uma escolha pessoal e não uma regra.
Eu ainda prefiro manter a minha agenda no Google para envio de convites para reuniões etc. Facilita mais para mim do que manter no papel. Mas, no registro mensal, eu registro quando os eventos aconteceram. Por exemplo, este mês meu marido descobriu que estava com dengue. Eu não inseri isso como compromisso no meu calendário rsrs mas coloquei no registro mensal, porque foi algo que aconteceu e que impactou nos meus dias seguintes. Ficou como registro.
Na página de tarefas, eu coloco o que chamo de “big rocks”, ou grandes marcos do mês. Não são projetos necessariamente, mas marcos, apenas. Coisas que serão meu foco no mês em questão. Ainda não estou 100% satisfeita com isso porque as prioridades mudam bastante do dia 1 até o dia 30, mas isso também é algo interessante de se analisar.
Vale dizer que você pode criar quantas coleções quiser dentro daquele mesmo mês, como “planejamento do mês”, “calendário editorial para o blog”, “finanças do mês”, “hábitos a registrar” etc. O que não faltam são ideias de coleções mensais. Aplique conforme a sua necessidade e lembre-se de sempre inserir a coleção nova no índice.
Uma coisa que descobri que é super forte do BuJo é justamente a flexibilidade de testar e mudar sempre que necessário.
Passo 6: Registro diário
Logo após a criação do mês, você vira a página, coloca o número nela e entitula com o dia em que está. Embaixo, esvazie a mente – simples assim.
Você pode querer inserir os eventos do dia antes de acontecerem ou, como eu, apenas à medida que acontecerem. Por exemplo, se eu tenho uma reunião às 15h, eu crio esse bullet apenas no momento da reunião, porque eu sei que as anotações da própria reunião ficarão abaixo do bullet específico. Eu também “quebro” o meu dia de acordo com os eventos. Apenas prefiro fazer assim, mas algumas pessoas preferem listar tudo antes, como se fosse um planejamento. Mais uma vez, seu critério.
Ao longo do dia, vá registrando novos lembretes de coisas a fazer ou que não pode esquecer e executando o que listou que precisa ser feito.
O grande “tcham” vem no dia seguinte, quando você vai fazer a migração. Se liga.
Passo 7: Processando os itens registrados no dia anterior
Amanheceu um novo dia, você abre seu BuJo, cria a nova data para hoje e esvazia sua mente de novo.
Aí você volta no dia anterior e processa os itens que não foram concluídos.
Se for algo que você pretende fazer hoje, você passa para o seu registro do dia e insere o ícone (no bullet do dia anterior) de migração para alguma página seguinte. >
Se você não for fazer hoje, você vai adiar para o momento mais apropriado para você. Olha só como GTD é pura poesia: então você cria uma coleção na página seguinte com o nome da lista e insere essa ação lá. Lembrando as principais listas do GTD:
casa
escritório
rua
qualquer lugar
telefonemas
computador
aguardando
assuntos a tratar
projetos
algum dia / talvez
Que você pode personalizar, obviamente.
Cada lista dessas será uma coleção diferente. Você cria a coleção, insere o item processado e insere a lista no índice do GTD, lá no começo do caderno.
Se a página da coleção acabar e você tem mais itens, crie uma nova coleção com o mesmo nome, de continuação, e insira a página no índice. Dê uma olhada na imagem acima para ver. Computador, por exemplo, eu tenho três páginas, porque tem mais coisas.
Os ícones de tarefas processadas servem para dizer que uma ação foi para páginas à frente no seu BuJo > ou se foi para uma coleção ou registro do futuro em páginas que estão para trás <. Simples assim. Você processa e organiza o item no local correspondente e insere o ícone. Volta para o dia em questão e segue o fluxo do passo anterior.
Dica importante: capture as coisas sempre no registro diário, em vez de inserir direto nas listas. Um dos propósitos do registro diário é justamente mostrar o volume de coisas que você pensou ou que chegaram até você. Muitas coisas se resolvem no próprio dia. Aquilo que não se resolver e continuar relevante você organiza em outra lista no dia seguinte.
Na prática, aqui funciona igual a qualquer ferramenta no GTD: estando no contexto apropriado, você revisa a lista e escolhe a ação que é mais prioritária naquele momento. Além de marcar quando concluída na própria lista, não se esqueça de registrar no log diário que a fez.
Essa configuração das coleções para as listas me ajuda muito com o hábito do Bullet Journal como um todo, porque eu não achava legal ter que reescrever todos os dias até executar as coisas, porque existem coisas que simplesmente NÃO são prioritárias. Que eu até quero ou tenho que fazer, mas sei que não vai rolar naquele dia, e tá tudo super bem pra mim. Aqui é uma diferenciação do método GTD para o método do Bullet Journal, mas veja que, se você souber como processar os itens e criar coleções para as listas, ambos podem ser usados mutuamente sem problemas.
Passo 8: Siga o ritmo diário e crie novas coleções conforme a sua necessidade
Continue registrando diariamente e criando novas coleções conforme a sua necessidade. Você pode querer planejar um projeto, por exemplo, usando o Modelo de Planejamento Natural do GTD. Crie uma coleção para esse projeto e insira no índice. Você pode querer criar checklists. Crie a checklist que quiser (exemplo: lista padrão do mercado) e insira no índice.
Quando seu caderno acabar e você for migrar para outro, você migra apenas o que continua relevante para você. Muita coisa já terá sido concluída e ficará no caderno em que está mesmo. Mas outras coisas você vai querer migrar, e vai ser ótimo revisar e reescrever, porque aí você só vai reescrever o que vale a pena, ainda é relevante – que é justamente o grande “tcham” do Bullet Journal sendo impresso.
Considerações pessoais finais
Sobre guardar os cadernos ou não, eu acho que o grande lance do Bullet Journal é justamente você guardar os cadernos como se fossem livros que representem a sua vida. Então sim, você guarda como se fossem livros. Até porque, você pode fazer referências a coleções de cadernos anteriores em algum momento (o que o Ryder chama de encadeamento). Mas, se você não quiser guardar e tiver paciência, nada impede que você digitalize tudo e salve no Evernote.
Muitas pessoas perguntam se não vale a pena fazer o BuJo no digital. Cara… claro que pode fazer, mas sinceramente? O grande lance dele é ter omentos de desonexão, desenvolver a mente plena, pensar mais no que está fazendo. Não se trata de “otimizar”, de ir mais rápido na rodinha do hamster, mas sim ter dias mais significativos. É claro que, se você for uma pessoa que não se dá bem com ferramentas de papel, talvez o BuJo não sirva para você. Não é porque está todo mundo fazendo que você precisa fazer também.
Conheça-se, simplesmente, e use ferramentas que combinem com as suas práticas.
Eu estava de saco um pouco cheio de todas as ferramentas digitais (da cara delas, já testei muitas) e quis fazer o teste no papel depois de ANOS. Tenho gostado muito. Reviso meu BuJo em momentos mais relax, desconectada, e isso é ótimo.
O BuJo tem me ajudado a lidar demais com urgências e coisas que se resolvem no próprio dia, mais imediatas.
Meu fluxo diário continua o mesmo de sempre: todos os dias, sigo o que está no meu calendário e, nos contextos apropriados, reviso essas listas de próximas ações. Mantenho o BuJo aberto para ir capturando ao longo de todo o dia.
O que me ajudou muito no GTD foi trazer para de manhã bem cedo o hábito de esclarecer os itens não processados do dia anterior.
Não se “gasta tempo” com Bullet Journal. Algumas pessoas gostam de desenhar, criar coleções enfeitadas etc, mas isso não é obrigatório de maneira alguma. Uso da forma mais minimalista possível. No máximo uns marca textos coloridos nos títulos.
Se você se identifica mais com ferramentas analógicas, usar tanto o método do Bullet Journal sozinho quanto conciliado com o método GTD pode ser uma boa para você.
Se tiver alguma dúvida ou pergunta, por favor, deixe um comentário. Obrigada.
Guia definitivo para implementar o GTD™ no Bullet Journal™ Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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Wraegia - Parte 4
Glenn
Procurei o coração na sala de máquinas. Geralmente ele era colocado o mais próximo possível do maquinário, para balancear ao máximo o peso da nau. Busquei pelas caldeiras, segui os canos de vapor e analisei os tradutores de força. Foi no teto, atrás de uma cúpula de vidro, que eu o encontrei.
Perfeitamente redondo e polido, ele parecia o olho de uma criatura. Era completamente roxo e piscava em um rosa mais claro no mesmo ritmo da minha respiração.
Os corações das naus são feitos de um minério de nome flutita. Ele que faz os veículos e também as ilhas flutuarem, já que só é encontrado no interior das mesmas. Ainda não se entende seu funcionamento, alguns dizem que a flutita possui uma densidade negativa e balanceia o peso do resto, outros dizem que ela exerce uma força contrária à que nos puxa para baixo. Porém, o mais importante do que se sabe é que ela não afeta criaturas vivas.
Quebrei a cúpula de vidro no mesmo instante em que Sino entrou na sala e mantive a haste de metal levantada, pronto para estilhaçar o coração.
- G… Glenn, não faz isso!
- Para! Ou eu quebro!
- Não… - Sino parou três passos adentro - Não machuca ele!
- Não vou fazer nada… contanto… - Eu ofegava, minha garganta estava seca e minha pele encharcada de suor. Minha mão queimava com a haste calcinante. - Contanto que escute…
- Mas que merda é essa? Sino! Você soltou o cara!?
- Não entra, Sam!
- Se entrar eu quebro! E vamos todos cair!
Eu ouvi o xingamento característico de Samuel ao mesmo tempo que Diana se aproximava para entender a situação.
- Não… Di, ele vai quebrar o coração!
- Mas… quê? Ele fugiu?!
- Sino libertou ele!
- Eu… achei fosse um cara legal… ele falou que ia ajudar…
- No mundo todo, só meu canhão que é um cara legal, Sino! - Samuel enfiou a mão no uniforme desabotoado, sacando e armando com velocidade incrível uma cospe-fogo de cano longo com as palavras "Cara legal" xilogravadas na madeira. - Vou acabar com isso.
- Não!
Eu nem pude me mexer, apenas vi Diana pulando por cima de Samuel antes da nuvem de pólvora surgir da cospe-fogo. A bala atingiu o chão de madeira ao meu lado, o perfurando e ricocheteando no convés debaixo.
- Ah! - Ele gritou de fúria e frustração, jogando a arma no chão e olhando para Diana. - Pegou em você?
- Não, eu estou bem. - Ela deu um murro no parceiro - Não pode matar ele! Ele é nossa melhor chance!
- Que inferno!
- Quietos! - Eu gritei mais alto, quase ficando sem fôlego, e eles se calaram - Olha só… se vocês não fizerem… exatamente… o que eu pedir… eu quebro isso.
Nós nos encaramos ofegantes. Eu conseguia sentir a apreensão e medo nos olhares de Diana e de Sino, mas de Samuel emanava apenas ódio. Troquei de mão a haste, pois queimava minha palma, e continuei.
- Vocês vão virar essa nau… vão navegar até a ilha do pescador… e vão se entregar para os oficiais, depois de me entregar de volta.
- Está louco! - Samuel ria de nervoso, com a cara fechada.
- Ah… mas você disse que ia ajudar a gente.
- Vocês me sequestraram, me chutaram e me prenderam! Só por isso já merecem prisão! Eu nunca ajudaria malditos como vocês!
Senti um enorme peso falando tais palavras. Suponho que ainda me sentia dividido sobre índole deles, mas no calor do momento deixei-me ser dominado pela raiva. Ao menos Sino com certeza não merecia ouvir aquilo.
- O… o que a gente vai fazer? - Eles sussurravam, mas eu ainda conseguia ouvir uma coisa ou outra.
- Eu vou chamar o Salamanca.
- Mas Sam, ele…
- Sem "mas", eu vou lá. Vou pular nessa bala. Melhor eu me ferrar que todo mundo morrer ou…
- O… Camaleão.
Ele concordou com Sino, suspirou e deu uma última olhada para mim e para a cospe-fogo jogado antes de sair da sala. Não presenciei o que aconteceu em seguida, então escreverei como a cena decorreu segundo Samuel, que me contou depois.
Ele desceu pelo alçapão para o convés interior. O lugar era um grande corredor que seguia da popa à proa por dentro da nau. Portas laterais se abriam para quartos menores, um para Sino, outro para Samuel e Diana e um terceiro para Salamanca. Havia ainda dois outros quartos vazios de tripulantes, mas que alojavam os carretéis das correntes e suprimentos.
Samuel respirou fundo e avançou, mirando a porta na qual havia sido pregada uma plaqueta de madeira com "Salamanca" escrita em pinceladas azuis. Ele perdeu a cor do rosto acastanhado quando ouviu sons vindos de dentro. A porta abriu timidamente, com um rangido mais sonoro do que Samuel esperava.
Salamanca estava de pé frente a um espelho de corpo cortando pelos desgrenhados da barba com uma tesoura enferrujada. Era um homem rijo, grande, de ombros largos, apesar de não mais alto que Sino. Ele vestia uma roupa escura com desenhos de labaredas douradas nas mangas e na calça. Os botões que desciam da gola até o abdômen eram de prata, mas se alaranjavam à luz da vela iluminando o quarto. Salamanca também vestia uma longa capa vermelha de veludo que cobria grande parte de seu corpo e portava ombreiras que estendiam ainda mais seus ombros.
- Como está nosso convidado? - Sua voz era calma e rouca. Sua entonação sarcástica só contribuia para deixá-lo mais assustador. - Assumo que os gritos que ouvi tenham sido de alegria e surpresa.
- Ele está solto, Salamanca. Sino soltou ele e… agora ele está ameaçando quebrar o coração.
- Você dizer isso, infere-me que ele estava preso - Salamanca soltara a tesoura e agora calçava suas botas de uma pisada só - Deve ser um conceito avançado demais para vocês toda a ideia de manter um prisioneiro, então deixe-me frisar… Não. O. Faça!
- Eu sei! Eu avisei a Diana…
- Não avisou o suficiente! A teimosia e incompetência de vocês me assombra! - Ele deixou o quarto e
- Desde… Desde quando acordou?
- Desde que desceram a maldita âncora. É incrivelmente difícil meditar quando o receio de arruinarem tudo é infindo.
Samuel suspirou calado enquanto subiam de volta ao convés. Foi quando eles passaram pela porta da sala de máquinas que eu o vi pela primeira vez. Sua capa compunha os ombros e pendia deles, do tamanho exato para não arrastar no chão. O contraste entre o vermelho, o preto e o dourado de suas roupas somado a expressão algoz no rosto, igualavam-no a um espectro de vingança.
- Pare! Não entre ou eu vou quebrar... - Mesmo intimidado e exaurido eu reuni forças para repreender.
- Não, não vai.
Minhas palavras, no entanto, passavam sem efeito algum. Salamanca avançou desimpedido até bem próximo, olhou fundo em meus olhos e se virou. Ele retirou a capa, estendeu-a no chão como um tapete e sentou-se por cima de pernas cruzadas.
- Sua mão direita está bem vermelha e a haste que segura com a esquerda devia estar bem quente dentro desta fornalha. Alguém que condenaria a própria vida para derrubar uma nau no mar não se importaria na dor que sente, não trocaria a haste de mão para evitar uma queimadura. - Era verdade, por mais que eu afirmasse para mim mesmo que faria, hoje eu sei que certamente fraquejaria no ato. - Você, Glenn, tem vontade de viver ainda. E isso é bom.
- Como… você sabe meu nome?
- Eu sei por que sou um adivinho.
- Mesmo?
- Não, na verdade escutei seu nome do convés de baixo. A observação é meu forte, talvez mais do que qualquer outra coisa. Agora… Nós sabemos muito sobre você, mas você não sabe muito sobre nós - Ele fitou Samuel e Diana de canto de olho - Ou foi apresentado a ideias… equivocadas. Eu faço pois uma proposta: Deixamos todos esta sala vaporizante e engajamos em uma conversa civilizada no convés. Explicarei quem somos e nossa meta, e, se não nos julgar dignos da sua companhia, o retornaremos para sua ilha com uma soma em dinheiro para compensar as lamentáveis indelicadezas que sofreu.
Eu lembro de ficar extático ao ouvir Salamanca. O calor da sala e da haste na minha mão realmente incomodavam e minha vontade de derrubar o barco já se nulificava. O tom com que falava e sua escolha de palavras tão diferente das dos outros tornava seu discurso deveras convincente. Salamanca não mentira ao dizer ser um bom observador, mas a diplomacia era seu real dom.
- O que me garante que eu posso confiar em você?
- Bem, eu confiei em você sentando aqui dentro. Diabo, você poderia ter quebrado isso a qualquer momento! Ufa! - Ele gargalhou, enxugando a testa como se tivesse resolvido a situação por um fio.
Eu ri também, agachando e soltando a haste. Salamanca levantou-se, dobrou a capa sobre um braço e estendeu o outro para mim. Saímos para o convés sentindo a ventania fria do céu noturno batalhar com o calor de nossos corpos. Os outros três nos acompanharam até perto do mastro, Samuel portando incredulidade no rosto, Diana com um riso confuso e Sino sorrindo de orelha a orelha.
- Muito bem, o primeiro aqui entre nós que precisa ser apresentado é também o mais importante membro. Ele que sustenta todos nós e é imprescindível em quase tudo que fazemos. É o… - Salamanca falou girando a mão na direção dos outros três para que completassem.
- Salamanca… - Samuel murmurou inaudível.
- Sino! - Diana exclamou.
- Ah… o Camaleão.
- Exato, Sino, muito bem, o Camaleão. É o nome do nosso barco. Com pequenos ajustes ele se passa como qualquer nau por aí… As menores ao menos. Claro, ele também nos leva de um lugar para outro, só por isso já merece o mérito.
- É uma bela nau. Uma escuna, certo? - Eu perguntei a Sino, que parecia ser o único ali que entendia um pouco mais de aeronavegação.
- Sim!
- Bom, sobre nossas pessoas. Samuel, comece por favor.
- E-eu? O que é que eu vou falar? C-como assim? - Ele reclamou emburrado, gaguejando.
- O nome dele é Samil al-Khalili, mas Samuel, Sam, é mais fácil de gritar no meio de uma tempestade.
- Como se um nome realmente fizesse alguma diferença…
- Samuel é o nosso navegador. Ele mapeia, lê as estrelas e garante que estamos indo para cima no breu de uma noite nublada. - Samuel concordou com um resmungo e desviou o olhar. Eu conseguia sentir que ele estava incomodado com o que Salamanca tentava fazer. - Diana, sua vez.
- Diana apenas, olá! De onde eu venho a gente não tem sobrenomes. - Cheia de entusiasmo, a apresentação pareceu até infantil com o pulinho que ela deu. Porém seu tom mudou completamente logo que continuou - Ah… me desculpa por ter te raptado e… chutado você.
- Doeu bastante… não só a pancada. Eu… não sei. Ainda.
- Ela é uma guerreira. É melhor do que qualquer um com uma lâmina, mas não sabe muito de estratégia, apesar de eu tentar enfiar nessa cabeça oca. - Diana riu, mas ainda parecia triste com minha recusa a perdoá-la.
- Eu e Sam somos noivos também! - Ela completou agarrando o braço de um Samuel enrubescido.
- Sino?
- Nós… já conversamos um pouco não é? Eu… cuido do Camaleão. Sou o mecânico da nau. - Não tinha adivinhado até então, mas fazia todo sentido. Eu não conseguia deixar de simpatizar com Sino e o fato de ele ficar tão à vontade com os outros me convencia de que fora realmente um mal entendido.
- Ele nos mantém nos ares e sabe como disfarçar o Camaleão. - Pigarreou, pôs a mão no peito e curvou-se ligeiramente na minha direção - Eu sou Salamanca, já deve ter ouvido meu nome da boca dos outros três. Modéstia a parte, sou o mais entendido de estratégia e planejamento entre nós, mas além disso sou apenas um homem velho vidrado em um objetivo…
- Encontrar o tal tesouro - Eu completei e ele assentiu.
Tesouros e artefatos de tempos passados não eram incomuns na literatura. Muitos deles inclusive ajudaram a comprovar teorias científicas tais quais a ascensão das ilhas. O tesouro que Salamanca se referia tinha ficado famoso na última década quando a plaqueta foi encontrada numa escavação. Alguns tentaram decifrá-la, mas nenhuma tradução pareceu correta até agora.
- E por que ele é tão importante para vocês?
- Ele é muito mais que as riquezas que contém, pois sua existência é também sua lenda. Dizem que ele se encontra em uma ilha, numa fortaleza inexpugnável, então o império almeja sua posse; dizem que está em uma nau de ciência incompreensível, então os aeronautas desejam-na. Mas, para mim, encontrar o tesouro significa uma única coisa... - Ele levantou o indicador, tremendo ligeiramente enquanto recuperava o fôlego - A existência da magia.
Aquilo me pegou desprevenido. De tantos motivos imagináveis por mim, aquele não chegou nem perto de cruzar meu pensamento. Até onde sabia, era um tema apenas teorizado, mas abominado pelo Colégio de Aerocientistas Imperiais. Magia era uma lenda, trama de contos fantásticos de folhetos de ficção. De todos os livros que li na biblioteca de minha mãe, pouco mais de dez mencionavam conceitos mágicos.
Ainda assim, ninguém ali ria ou estranhava a ideia proposta por Salamanca. Era apenas mais uma possibilidade, talvez até maravilhosa, e meu preconceito me cegava a sua existência.
- Mas… magia é apenas… fantasia. Histórias.
- Há coisas ainda inexplicadas pela ciência!
- Bom, sim, mas…
- O minério, as ilhas. O grande cristal de influência. - Nossas vozes iam se intercalando a medida que cortávamos um ao outro.
- Há várias teorias a serem provadas. Já é certo que a flutita não funciona fora do campo do grande cristal.
- Será?
- Mas claro! Não há ilhas fora do campo! E… em toda bienal de aerociência há testes além borda! - Eu esbravejei aborrecido pela complacência sarcástica de Salamanca me refutando.
- Você viu os testes?
- Não, mas…
- Apenas proponho outra resposta. Magia é um nome que desperta preconceito na mente dos homens leitores de livros - Eu me calei e deixei-o continuar - E se a magia fantástica existir e suas tramas forem estudáveis? Eu sei… Tudo pode ser explicado com teorias inexplicáveis...
Aquela frase fora dita por Adrian Nash em um seminário sobre o pensamento científico. Nash quis alertar ao fato de que ideias absurdas não contribuem para o avanço da ciência, apenas hipóteses possíveis de prova.
- Mas esta é uma chance de provar a existência de algo mais. Algo mais misterioso, ainda que palpável e… maravilhoso! É uma teoria explicável!
Meu conhecimento prévio tornava meu discurso prepotente, averso ao que sempre aprendi em minhas leituras. O pensamento científico se sujeita a ser contrariado, mas eu estava negando a chance de algo que nem conhecia. A noção disso veio como uma apunhalada fria no peito e eu tive de concordar.
- É... verdade…
- Então? - Salamanca pareceu dar-se por satisfeito, respirando fundo e perguntando - Que tal nossa companhia? Vai nos ajudar a encontrar esse tesouro?
- Eu vou.
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Como Lidar Com O Ciúme Virtual
Para ajudar um ciumento, é necessário que ele reconheça os perigos desse sentimento e, também, que precisa mudar seu comportamento para seu benefício e para os benefícios das vítimas de seu ciúme. E assim, quando duas pessoas passam boa parte do tempo juntas (como é caso de namorados), assuntos como esse certamente vem à tona, muitas vezes, causando desentendimentos. Não quero perdê-la pq sei que a gente se ama,mais se eu n melhorar irei perder,pq ela ja não conversa comigo como antes,mais se voltou é pq me ama. Boa tarde.nossa como sofro desse tal de ciúme retroativo…minha esposa não aguenta mais… sexo consigo fazer mais sem me comparar com os outros… Eu me botando sempre,sempre pra baixo.
C Ciume:e falta de confiança e insegurança em se proprio e falta de vergonha na cara, pois quem ama confia, ciume não constroi so tras destruição. Sofro de ciumes igual todos sofrem, sei que é errado, sei que acaba com meus relacionamentos, mas sei que pra mim é quase impossível controlar. Como dito anteriormente, os ciúmes muitas vezes são causados devido à insegurança do seu namorado ciumento, e de repente a única coisa que ele esta precisando para melhorar é que você demonstre que só tem olhos para ele.
Porque se tiver que rolar alguma coisa, não sou eu que irá impedir (todos nós temos nossos desejos e tentações)…Mesmo porque, são muitos anos de casados! Ola preciso muito de ajuda, sou muito ciumenta, antes eu ate conseguia me controlar, mas agora esta pior, morro de ciumes do meu marido, odeio que ele converse com outras mulheres, nao consigo acreditar em nada que ele fala, eu sempre acho que ele esta me enganando. Ai não dá, a pessoa se recusa a se tratar, e acha que sexo é único vinculo que defini a relação, a posse……e eu tenho pena de todos que se envolvem com este tipo de pessoa doente.
Pow queria fazer uma pergunta a vocês, como eu faço para me tratar sou isso tudo e mais um pouco,só para vocês terem noção eu sou capas até de matar uma pessoa então pesso por favor me ajudem antes que eu faça uma besteira. Se a pessoa reconhecer que está doente, será muito mais fácil tratá-la quanto antes, para evitar que ela cometa erros, por vezes, irreparáveis. Que é imprecindível com ciúmes é que se aprenda a dominar e não ser dominada por ele. E como tu própria disseste (e bem!), se continuares assim, podes mesmo perdê-lo, porque os rapazes gostam sempre de ter espacinho dele.
Eu não quero sentir ciúmes, mas não posso deixar de pensar se eu apenas estou enganando a mesmo por pensar que do outro lado do mundo que ele se sente da mesma maneira que eu faço para ele. Aos poucos, a mulher fica exausta tentando controlar horários, tem crises de confiança e ainda fica conhecida como a maluca da relação quando ela acaba. Eu sinto que a jente vai voltar dentro de mim… Obrigada a todos preciso de resposta urgente meu e doentio sempre foi eu que errei com ele que eu faço.
Se você imagina estar se relacionando com alguém acima do bem e do mal, imune às tentações, está enganada e vai se decepcionar. Nunca consegui esquecer, mesmo depois de elevarmos nossa relação e supostamente um estágio de maior confiança. Segundo a terapeuta, a confiança, diálogo e, principalmente, amor entre casal têm que ser preservados. Mas geralmente quem sabe isso é quem é casado e tem um relacionamento legal bacarai com a esposa. Ele faz de tudo pra que eu não me sinta mal, e estavamos um bom tempo sem brigar, hoje a noite vi histórico de busca dele no facebook, e ele pesquisou nome de uma amiga” que era apaixonada por ele, exclui ela, bloqueei e fui buscar uma satisfação.
Quando ficamos propensos a nos preocupar demais com nossa própria reputação ou com nossos direitos, ciúme piedoso faz com que nos concentremos em Jeová. Você depositou nele todas as frustrações de desamor do seu passado e quer que ele te compense pelos rastros das lacunas de afeto que marcaram sua vida. Já tentei aceitar as histórias do passado do meu marido, já tentei aceitar ser amiga ou pelo menos conviver com as ex, já tentei várias terapias, já tentei me cuidar, cuidar do visual, da vida… e nada.
É como se de repente eu deixasse de ser eu. Estou deixando de me amar, passei a amar apenas ele. Mostrando confiança na capacidade de gerir do seu companheiro normalmente fará com que ele ou ela sejam mais responsáveis e profissionais. Um homem não é de ferro e se, depois das dicas que aqui lhe vamos deixar, ele não reagir minimamente apenas lhe podemos dar um conselho: rife- de vez! Uma leitora minha surtou, disse ao namorado que nunca mais iam se ver, ela saiu da casa dele batendo a porta desvairadamente, chegando em casa empacotou os dois conjuntos de lingerie que iria usar com ele e mandou um motoboy entregá-lo junto com um bilhete de coloque fogo nestas lingeries que eu ia usar com você”.
Ja me envoquei com primas, irmã,enfim muitas pessoas, me acho orrivel por isso quero mudar, to acabando com meu relacionamento eu amo ele e sei que ele ainda apesar de td que ja fiz ainda me ama, mas percebo que limite dele esta acabando! A vida eh curta gente, vamos valorizar a parceria vamos dar um voto de confiança deixe que olhe que diga q pense e que fale, se nao houver traicao ta dentro do pacote, sejam felizes. E outra, isso é um sinal de que a sua mina realmente é bonita, se orgulhe dela estar com você e não com ele. casamento em crise
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Guia definitivo para implementar o GTD™ no Bullet Journal™
Uso o método GTD
há mais de 12 anos e sou Master Trainer da metodologia, treinada e certificada pelo próprio David Allen (autor do método).
Uso o método Bullet Journal
há muitos anos também, e elaborava a minha própria versão antes de o autor (Ryder Carroll) bolar um método completo como ele é hoje.
Ao ler o livro publicado ano passado pelo autor, eu resolvi voltar a usá-lo da maneira que considerava “correta”, seguindo o que o autor ensina tão didaticamente no livro.
Depois de 3 meses testando como ele recomenda, eu passei a fazer testes para o uso do método GTD
nele.
É essencial que você leia um post anterior que escrevi sobre as três maneiras de você usar o BuJo para o GTD
para entender este guia definitivo de aplicação. Ele vai se basear na opção 1.
Se você não sabe o que é GTD
, clique aqui. Este não é um post para ensinar GTD
, mas especificamente um guia para aplicação do método no Bullet Journal
.
Antes de começarmos, quero dizer que ambos são métodos diferentes. Não se trata de “implementar o GTD no Evernote”, porque Evernote é apenas uma ferramenta.
Logo, juntar dois métodos não é algo tão simples. Demanda conhecer bem ambos. E eu escrevi na introdução deste post sobre a minha experiência tanto com o GTD
quanto com o BuJo
para mostrar um pouco qual é o meu conhecimento que me permite vir aqui e publicar um conteúdo sobre isso hoje.
Vi muitos vídeos e posts sobre a conciliação de ambos os métodos – todos válidos, mas com erros conceituais de ambas as metodologias e que podem trazer alguns “gaps” para quem estiver utilizando.
Não estou querendo soar arrogante – apenas dizer que acredito que, com a minha experiência, eu estudei para escrever o que vou publicar aqui para sugerir uma configuração que, de acordo com a minha formação, preencha bem essa lacuna de conteúdo ensinando como fazer. Espero de verdade que seja útil.
Estou considerando aqui então que você usará o Bullet Journal para todas as suas listas do GTD. Que você não vai usar ferramentas alternativas. Dá para conciliar ferramentas com o BuJo, mas é outra abordagem. Favor reler o post que citei, onde explico essas outras abordagens.
Passo 1: Estrutura necessária
Você vai precisar de um caderno e uma caneta apenas. Recomendo que o caderno seja de capa dura (pela durabilidade) e com folhas pontadas ou quadriculadas (pelo aproveitamento de espaço), mas você pode sinceramente usar o modelo que achar melhor.
Eu gosto dos cadernos da marca Moleskine, mas existem bons cadernos nesses modelos de outras marcas mais baratas.
O modelo que estou usando é esse acima, atualmente. Aqui em São Paulo eu costumo comprar os meus Moleskines na Kalunga, na Livraria da Vila ou na Livraria Cultura. Esse eu não comprei em São Paulo, mas em Lisboa. Não sei se tem o mesmo modelo de cor de capa aqui no Brasil. Geralmente eu acho mais facilmente o preto (quadriculado ou pontado). Da marca Cícero tem uns modelos bem bonitos.
Passo 2: Key
“Key” são os códigos que você vai usar. Eu gosto de inserir na primeira página do caderno (aquela que sempre fica meio esquisitinho o vinco). Eu atualmente faço um mix entre os marcadores originais do BuJo e alguns meus.
Atente para o “tarefa processada para o sistema”. Você pode fazer uso disso caso queira conciliar o BuJo com listas em outros lugares. Por exemplo, se você utilizar o Google Calendar para calendário do GTD, quando você processar uma tarefa e organizá-la no calendário, você marca que foi para outro lugar do sistema (vale dizer que o BuJo FAZ parte do sistema, mas escrevi dessa maneira na imagem apenas para a frase ficar curtinha). Se suas listas estão no Todoist, quando você processar uma captura feita e organizá-la no Todoist, você utiliza essa mesma marcação. Desse modo, você sabe para onde foi aquela captura original.
O coração eu uso quando acontecem coisas emocionantes, tipo almoçar com o filhote ou receber uma mensagem legal. Enfim, sou brasileira e existem coisas que um ponto de exclamação não descrevem suficientemente bem rsrs.
Defina seu KEY então! Vale dizer que você pode inserir um círculo para eventos e um hífen para aquilo que for apenas informação. Eu não coloquei no meu key e acabei de perceber rsrs mas eu uso esses ícones dessa maneira também, conforme o Ryder orienta.
Passo 3: Índice
Numere as páginas de 1 a 4, que serão as páginas onde você colocará o seu índice.
Com o GTD, eu sugiro a seguinte disposição:
Nas páginas 1 a 3, você fará o índice do Bullet Journal normalmente.
Na página 4, você criará um índice do GTD, com as listas do seu sistema.
Não é para criar listas vazias! Você vai criar a lista e inserir no índice apenas quando ela existir! As listas do GTD são apenas coleções, e a orientação do Ryder para coleções é criar apenas quando tiver conteúdo, e não páginas vazias.
Criar índices específicos também é uma recomendação do Ryder em seu livro sobre o método BuJo, então esta indicação é uma sugestão que está dentro das orientações do autor.
Passo 4: Registro futuro
Numere as páginas de 5 a 8, que serão as páginas onde você incluirá os próximos meses para o registro futuro.
Insira “registro futuro” no índice, com a indicação das páginas correspondentes.
A recomendação do Ryder é dividir essas páginas em seis partes e inserir os nomes dos próximos meses em cada uma dessas partes, mas você pode querer criar uma página inteira para cada mês ou quebrar em apenas duas partes cada página. Depende do volume de informações que você vai inserir.
Dentro do GTD, eu usaria essa sessão como uma espécie de tickler. Ou seja, lembretes para mim mesma no futuro, eventos já agendados e tarefas que só vou fazer ou começar em determinado mês.
Passo 5: Registro mensal
Na página seguinte ao registro futuro, você vai criar o registro do mês em que está (por exemplo, abril 2019). É uma página para os eventos do mês e a página ao lado para as “tarefas do mês”.
Sinceramente, no GTD não lidamos com “tarefas do mês”, mas sim próximas ações que podem estar no seu calendário ou nas suas listas de próximas ações, com ou sem prazo. Mas você pode utilizar essa página para a checklist de atividades mensais recorrentes, por exemplo. Seriam ações que entrariam com recorrência no seu calendário.
Na página com os dias do mês, você insere os eventos mais macro, que farão um registro de como aquele mês foi para você.
A configuração da página do calendário mensal depende muito das suas necessidades e volume de compromissos. Algumas pessoas criam o formato de calendário mesmo para os compromissos, usando duas páginas. Fica a seu critério.
EU prefiro usar o registro mensal para registrar as coisas depois que acontecerem, para eu ter uma panorama geral de como foi o meu mês, mas isso é uma escolha pessoal e não uma regra.
Eu ainda prefiro manter a minha agenda no Google para envio de convites para reuniões etc. Facilita mais para mim do que manter no papel. Mas, no registro mensal, eu registro quando os eventos aconteceram. Por exemplo, este mês meu marido descobriu que estava com dengue. Eu não inseri isso como compromisso no meu calendário rsrs mas coloquei no registro mensal, porque foi algo que aconteceu e que impactou nos meus dias seguintes. Ficou como registro.
Na página de tarefas, eu coloco o que chamo de “big rocks”, ou grandes marcos do mês. Não são projetos necessariamente, mas marcos, apenas. Coisas que serão meu foco no mês em questão. Ainda não estou 100% satisfeita com isso porque as prioridades mudam bastante do dia 1 até o dia 30, mas isso também é algo interessante de se analisar.
Vale dizer que você pode criar quantas coleções quiser dentro daquele mesmo mês, como “planejamento do mês”, “calendário editorial para o blog”, “finanças do mês”, “hábitos a registrar” etc. O que não faltam são ideias de coleções mensais. Aplique conforme a sua necessidade e lembre-se de sempre inserir a coleção nova no índice.
Uma coisa que descobri que é super forte do BuJo é justamente a flexibilidade de testar e mudar sempre que necessário.
Passo 6: Registro diário
Logo após a criação do mês, você vira a página, coloca o número nela e entitula com o dia em que está. Embaixo, esvazie a mente – simples assim.
Você pode querer inserir os eventos do dia antes de acontecerem ou, como eu, apenas à medida que acontecerem. Por exemplo, se eu tenho uma reunião às 15h, eu crio esse bullet apenas no momento da reunião, porque eu sei que as anotações da própria reunião ficarão abaixo do bullet específico. Eu também “quebro” o meu dia de acordo com os eventos. Apenas prefiro fazer assim, mas algumas pessoas preferem listar tudo antes, como se fosse um planejamento. Mais uma vez, seu critério.
Ao longo do dia, vá registrando novos lembretes de coisas a fazer ou que não pode esquecer e executando o que listou que precisa ser feito.
O grande “tcham” vem no dia seguinte, quando você vai fazer a migração. Se liga.
Passo 7: Processando os itens registrados no dia anterior
Amanheceu um novo dia, você abre seu BuJo, cria a nova data para hoje e esvazia sua mente de novo.
Aí você volta no dia anterior e processa os itens que não foram concluídos.
Se for algo que você pretende fazer hoje, você passa para o seu registro do dia e insere o ícone (no bullet do dia anterior) de migração para alguma página seguinte. >
Se você não for fazer hoje, você vai adiar para o momento mais apropriado para você. Olha só como GTD é pura poesia: então você cria uma coleção na página seguinte com o nome da lista e insere essa ação lá. Lembrando as principais listas do GTD:
casa
escritório
rua
qualquer lugar
telefonemas
computador
aguardando
assuntos a tratar
projetos
algum dia / talvez
Que você pode personalizar, obviamente.
Cada lista dessas será uma coleção diferente. Você cria a coleção, insere o item processado e insere a lista no índice do GTD, lá no começo do caderno.
Se a página da coleção acabar e você tem mais itens, crie uma nova coleção com o mesmo nome, de continuação, e insira a página no índice. Dê uma olhada na imagem acima para ver. Computador, por exemplo, eu tenho três páginas, porque tem mais coisas.
Os ícones de tarefas processadas servem para dizer que uma ação foi para páginas à frente no seu BuJo > ou se foi para uma coleção ou registro do futuro em páginas que estão para trás <. Simples assim. Você processa e organiza o item no local correspondente e insere o ícone. Volta para o dia em questão e segue o fluxo do passo anterior.
Dica importante: capture as coisas sempre no registro diário, em vez de inserir direto nas listas. Um dos propósitos do registro diário é justamente mostrar o volume de coisas que você pensou ou que chegaram até você. Muitas coisas se resolvem no próprio dia. Aquilo que não se resolver e continuar relevante você organiza em outra lista no dia seguinte.
Na prática, aqui funciona igual a qualquer ferramenta no GTD: estando no contexto apropriado, você revisa a lista e escolhe a ação que é mais prioritária naquele momento. Além de marcar quando concluída na própria lista, não se esqueça de registrar no log diário que a fez.
Essa configuração das coleções para as listas me ajuda muito com o hábito do Bullet Journal como um todo, porque eu não achava legal ter que reescrever todos os dias até executar as coisas, porque existem coisas que simplesmente NÃO são prioritárias. Que eu até quero ou tenho que fazer, mas sei que não vai rolar naquele dia, e tá tudo super bem pra mim. Aqui é uma diferenciação do método GTD para o método do Bullet Journal, mas veja que, se você souber como processar os itens e criar coleções para as listas, ambos podem ser usados mutuamente sem problemas.
Passo 8: Siga o ritmo diário e crie novas coleções conforme a sua necessidade
Continue registrando diariamente e criando novas coleções conforme a sua necessidade. Você pode querer planejar um projeto, por exemplo, usando o Modelo de Planejamento Natural do GTD. Crie uma coleção para esse projeto e insira no índice. Você pode querer criar checklists. Crie a checklist que quiser (exemplo: lista padrão do mercado) e insira no índice.
Quando seu caderno acabar e você for migrar para outro, você migra apenas o que continua relevante para você. Muita coisa já terá sido concluída e ficará no caderno em que está mesmo. Mas outras coisas você vai querer migrar, e vai ser ótimo revisar e reescrever, porque aí você só vai reescrever o que vale a pena, ainda é relevante – que é justamente o grande “tcham” do Bullet Journal sendo impresso.
Considerações pessoais finais
Sobre guardar os cadernos ou não, eu acho que o grande lance do Bullet Journal é justamente você guardar os cadernos como se fossem livros que representem a sua vida. Então sim, você guarda como se fossem livros. Até porque, você pode fazer referências a coleções de cadernos anteriores em algum momento (o que o Ryder chama de encadeamento). Mas, se você não quiser guardar e tiver paciência, nada impede que você digitalize tudo e salve no Evernote.
Muitas pessoas perguntam se não vale a pena fazer o BuJo no digital. Cara… claro que pode fazer, mas sinceramente? O grande lance dele é ter omentos de desonexão, desenvolver a mente plena, pensar mais no que está fazendo. Não se trata de “otimizar”, de ir mais rápido na rodinha do hamster, mas sim ter dias mais significativos. É claro que, se você for uma pessoa que não se dá bem com ferramentas de papel, talvez o BuJo não sirva para você. Não é porque está todo mundo fazendo que você precisa fazer também.
Conheça-se, simplesmente, e use ferramentas que combinem com as suas práticas.
Eu estava de saco um pouco cheio de todas as ferramentas digitais (da cara delas, já testei muitas) e quis fazer o teste no papel depois de ANOS. Tenho gostado muito. Reviso meu BuJo em momentos mais relax, desconectada, e isso é ótimo.
O BuJo tem me ajudado a lidar demais com urgências e coisas que se resolvem no próprio dia, mais imediatas.
Meu fluxo diário continua o mesmo de sempre: todos os dias, sigo o que está no meu calendário e, nos contextos apropriados, reviso essas listas de próximas ações. Mantenho o BuJo aberto para ir capturando ao longo de todo o dia.
O que me ajudou muito no GTD foi trazer para de manhã bem cedo o hábito de esclarecer os itens não processados do dia anterior.
Não se “gasta tempo” com Bullet Journal. Algumas pessoas gostam de desenhar, criar coleções enfeitadas etc, mas isso não é obrigatório de maneira alguma. Uso da forma mais minimalista possível. No máximo uns marca textos coloridos nos títulos.
Se você se identifica mais com ferramentas analógicas, usar tanto o método do Bullet Journal sozinho quanto conciliado com o método GTD pode ser uma boa para você.
Se tiver alguma dúvida ou pergunta, por favor, deixe um comentário. Obrigada.
Guia definitivo para implementar o GTD™ no Bullet Journal™ Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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Guia definitivo para implementar o GTD™ no Bullet Journal™
Uso o método GTD
há mais de 12 anos e sou Master Trainer da metodologia, treinada e certificada pelo próprio David Allen (autor do método).
Uso o método Bullet Journal
há muitos anos também, e elaborava a minha própria versão antes de o autor (Ryder Carroll) bolar um método completo como ele é hoje.
Ao ler o livro publicado ano passado pelo autor, eu resolvi voltar a usá-lo da maneira que considerava “correta”, seguindo o que o autor ensina tão didaticamente no livro.
Depois de 3 meses testando como ele recomenda, eu passei a fazer testes para o uso do método GTD
nele.
É essencial que você leia um post anterior que escrevi sobre as três maneiras de você usar o BuJo para o GTD
para entender este guia definitivo de aplicação. Ele vai se basear na opção 1.
Se você não sabe o que é GTD
, clique aqui. Este não é um post para ensinar GTD
, mas especificamente um guia para aplicação do método no Bullet Journal
.
Antes de começarmos, quero dizer que ambos são métodos diferentes. Não se trata de “implementar o GTD no Evernote”, porque Evernote é apenas uma ferramenta.
Logo, juntar dois métodos não é algo tão simples. Demanda conhecer bem ambos. E eu escrevi na introdução deste post sobre a minha experiência tanto com o GTD
quanto com o BuJo
para mostrar um pouco qual é o meu conhecimento que me permite vir aqui e publicar um conteúdo sobre isso hoje.
Vi muitos vídeos e posts sobre a conciliação de ambos os métodos – todos válidos, mas com erros conceituais de ambas as metodologias e que podem trazer alguns “gaps” para quem estiver utilizando.
Não estou querendo soar arrogante – apenas dizer que acredito que, com a minha experiência, eu estudei para escrever o que vou publicar aqui para sugerir uma configuração que, de acordo com a minha formação, preencha bem essa lacuna de conteúdo ensinando como fazer. Espero de verdade que seja útil.
Estou considerando aqui então que você usará o Bullet Journal para todas as suas listas do GTD. Que você não vai usar ferramentas alternativas. Dá para conciliar ferramentas com o BuJo, mas é outra abordagem. Favor reler o post que citei, onde explico essas outras abordagens.
Passo 1: Estrutura necessária
Você vai precisar de um caderno e uma caneta apenas. Recomendo que o caderno seja de capa dura (pela durabilidade) e com folhas pontadas ou quadriculadas (pelo aproveitamento de espaço), mas você pode sinceramente usar o modelo que achar melhor.
Eu gosto dos cadernos da marca Moleskine, mas existem bons cadernos nesses modelos de outras marcas mais baratas.
O modelo que estou usando é esse acima, atualmente. Aqui em São Paulo eu costumo comprar os meus Moleskines na Kalunga, na Livraria da Vila ou na Livraria Cultura. Esse eu não comprei em São Paulo, mas em Lisboa. Não sei se tem o mesmo modelo de cor de capa aqui no Brasil. Geralmente eu acho mais facilmente o preto (quadriculado ou pontado). Da marca Cícero tem uns modelos bem bonitos.
Passo 2: Key
“Key” são os códigos que você vai usar. Eu gosto de inserir na primeira página do caderno (aquela que sempre fica meio esquisitinho o vinco). Eu atualmente faço um mix entre os marcadores originais do BuJo e alguns meus.
Atente para o “tarefa processada para o sistema”. Você pode fazer uso disso caso queira conciliar o BuJo com listas em outros lugares. Por exemplo, se você utilizar o Google Calendar para calendário do GTD, quando você processar uma tarefa e organizá-la no calendário, você marca que foi para outro lugar do sistema (vale dizer que o BuJo FAZ parte do sistema, mas escrevi dessa maneira na imagem apenas para a frase ficar curtinha). Se suas listas estão no Todoist, quando você processar uma captura feita e organizá-la no Todoist, você utiliza essa mesma marcação. Desse modo, você sabe para onde foi aquela captura original.
O coração eu uso quando acontecem coisas emocionantes, tipo almoçar com o filhote ou receber uma mensagem legal. Enfim, sou brasileira e existem coisas que um ponto de exclamação não descrevem suficientemente bem rsrs.
Defina seu KEY então! Vale dizer que você pode inserir um círculo para eventos e um hífen para aquilo que for apenas informação. Eu não coloquei no meu key e acabei de perceber rsrs mas eu uso esses ícones dessa maneira também, conforme o Ryder orienta.
Passo 3: Índice
Numere as páginas de 1 a 4, que serão as páginas onde você colocará o seu índice.
Com o GTD, eu sugiro a seguinte disposição:
Nas páginas 1 a 3, você fará o índice do Bullet Journal normalmente.
Na página 4, você criará um índice do GTD, com as listas do seu sistema.
Não é para criar listas vazias! Você vai criar a lista e inserir no índice apenas quando ela existir! As listas do GTD são apenas coleções, e a orientação do Ryder para coleções é criar apenas quando tiver conteúdo, e não páginas vazias.
Criar índices específicos também é uma recomendação do Ryder em seu livro sobre o método BuJo, então esta indicação é uma sugestão que está dentro das orientações do autor.
Passo 4: Registro futuro
Numere as páginas de 5 a 8, que serão as páginas onde você incluirá os próximos meses para o registro futuro.
Insira “registro futuro” no índice, com a indicação das páginas correspondentes.
A recomendação do Ryder é dividir essas páginas em seis partes e inserir os nomes dos próximos meses em cada uma dessas partes, mas você pode querer criar uma página inteira para cada mês ou quebrar em apenas duas partes cada página. Depende do volume de informações que você vai inserir.
Dentro do GTD, eu usaria essa sessão como uma espécie de tickler. Ou seja, lembretes para mim mesma no futuro, eventos já agendados e tarefas que só vou fazer ou começar em determinado mês.
Passo 5: Registro mensal
Na página seguinte ao registro futuro, você vai criar o registro do mês em que está (por exemplo, abril 2019). É uma página para os eventos do mês e a página ao lado para as “tarefas do mês”.
Sinceramente, no GTD não lidamos com “tarefas do mês”, mas sim próximas ações que podem estar no seu calendário ou nas suas listas de próximas ações, com ou sem prazo. Mas você pode utilizar essa página para a checklist de atividades mensais recorrentes, por exemplo. Seriam ações que entrariam com recorrência no seu calendário.
Na página com os dias do mês, você insere os eventos mais macro, que farão um registro de como aquele mês foi para você.
A configuração da página do calendário mensal depende muito das suas necessidades e volume de compromissos. Algumas pessoas criam o formato de calendário mesmo para os compromissos, usando duas páginas. Fica a seu critério.
EU prefiro usar o registro mensal para registrar as coisas depois que acontecerem, para eu ter uma panorama geral de como foi o meu mês, mas isso é uma escolha pessoal e não uma regra.
Eu ainda prefiro manter a minha agenda no Google para envio de convites para reuniões etc. Facilita mais para mim do que manter no papel. Mas, no registro mensal, eu registro quando os eventos aconteceram. Por exemplo, este mês meu marido descobriu que estava com dengue. Eu não inseri isso como compromisso no meu calendário rsrs mas coloquei no registro mensal, porque foi algo que aconteceu e que impactou nos meus dias seguintes. Ficou como registro.
Na página de tarefas, eu coloco o que chamo de “big rocks”, ou grandes marcos do mês. Não são projetos necessariamente, mas marcos, apenas. Coisas que serão meu foco no mês em questão. Ainda não estou 100% satisfeita com isso porque as prioridades mudam bastante do dia 1 até o dia 30, mas isso também é algo interessante de se analisar.
Vale dizer que você pode criar quantas coleções quiser dentro daquele mesmo mês, como “planejamento do mês”, “calendário editorial para o blog”, “finanças do mês”, “hábitos a registrar” etc. O que não faltam são ideias de coleções mensais. Aplique conforme a sua necessidade e lembre-se de sempre inserir a coleção nova no índice.
Uma coisa que descobri que é super forte do BuJo é justamente a flexibilidade de testar e mudar sempre que necessário.
Passo 6: Registro diário
Logo após a criação do mês, você vira a página, coloca o número nela e entitula com o dia em que está. Embaixo, esvazie a mente – simples assim.
Você pode querer inserir os eventos do dia antes de acontecerem ou, como eu, apenas à medida que acontecerem. Por exemplo, se eu tenho uma reunião às 15h, eu crio esse bullet apenas no momento da reunião, porque eu sei que as anotações da própria reunião ficarão abaixo do bullet específico. Eu também “quebro” o meu dia de acordo com os eventos. Apenas prefiro fazer assim, mas algumas pessoas preferem listar tudo antes, como se fosse um planejamento. Mais uma vez, seu critério.
Ao longo do dia, vá registrando novos lembretes de coisas a fazer ou que não pode esquecer e executando o que listou que precisa ser feito.
O grande “tcham” vem no dia seguinte, quando você vai fazer a migração. Se liga.
Passo 7: Processando os itens registrados no dia anterior
Amanheceu um novo dia, você abre seu BuJo, cria a nova data para hoje e esvazia sua mente de novo.
Aí você volta no dia anterior e processa os itens que não foram concluídos.
Se for algo que você pretende fazer hoje, você passa para o seu registro do dia e insere o ícone (no bullet do dia anterior) de migração para alguma página seguinte. >
Se você não for fazer hoje, você vai adiar para o momento mais apropriado para você. Olha só como GTD é pura poesia: então você cria uma coleção na página seguinte com o nome da lista e insere essa ação lá. Lembrando as principais listas do GTD:
casa
escritório
rua
qualquer lugar
telefonemas
computador
aguardando
assuntos a tratar
projetos
algum dia / talvez
Que você pode personalizar, obviamente.
Cada lista dessas será uma coleção diferente. Você cria a coleção, insere o item processado e insere a lista no índice do GTD, lá no começo do caderno.
Se a página da coleção acabar e você tem mais itens, crie uma nova coleção com o mesmo nome, de continuação, e insira a página no índice. Dê uma olhada na imagem acima para ver. Computador, por exemplo, eu tenho três páginas, porque tem mais coisas.
Os ícones de tarefas processadas servem para dizer que uma ação foi para páginas à frente no seu BuJo > ou se foi para uma coleção ou registro do futuro em páginas que estão para trás <. Simples assim. Você processa e organiza o item no local correspondente e insere o ícone. Volta para o dia em questão e segue o fluxo do passo anterior.
Dica importante: capture as coisas sempre no registro diário, em vez de inserir direto nas listas. Um dos propósitos do registro diário é justamente mostrar o volume de coisas que você pensou ou que chegaram até você. Muitas coisas se resolvem no próprio dia. Aquilo que não se resolver e continuar relevante você organiza em outra lista no dia seguinte.
Na prática, aqui funciona igual a qualquer ferramenta no GTD: estando no contexto apropriado, você revisa a lista e escolhe a ação que é mais prioritária naquele momento. Além de marcar quando concluída na própria lista, não se esqueça de registrar no log diário que a fez.
Essa configuração das coleções para as listas me ajuda muito com o hábito do Bullet Journal como um todo, porque eu não achava legal ter que reescrever todos os dias até executar as coisas, porque existem coisas que simplesmente NÃO são prioritárias. Que eu até quero ou tenho que fazer, mas sei que não vai rolar naquele dia, e tá tudo super bem pra mim. Aqui é uma diferenciação do método GTD para o método do Bullet Journal, mas veja que, se você souber como processar os itens e criar coleções para as listas, ambos podem ser usados mutuamente sem problemas.
Passo 8: Siga o ritmo diário e crie novas coleções conforme a sua necessidade
Continue registrando diariamente e criando novas coleções conforme a sua necessidade. Você pode querer planejar um projeto, por exemplo, usando o Modelo de Planejamento Natural do GTD. Crie uma coleção para esse projeto e insira no índice. Você pode querer criar checklists. Crie a checklist que quiser (exemplo: lista padrão do mercado) e insira no índice.
Quando seu caderno acabar e você for migrar para outro, você migra apenas o que continua relevante para você. Muita coisa já terá sido concluída e ficará no caderno em que está mesmo. Mas outras coisas você vai querer migrar, e vai ser ótimo revisar e reescrever, porque aí você só vai reescrever o que vale a pena, ainda é relevante – que é justamente o grande “tcham” do Bullet Journal sendo impresso.
Considerações pessoais finais
Sobre guardar os cadernos ou não, eu acho que o grande lance do Bullet Journal é justamente você guardar os cadernos como se fossem livros que representem a sua vida. Então sim, você guarda como se fossem livros. Até porque, você pode fazer referências a coleções de cadernos anteriores em algum momento (o que o Ryder chama de encadeamento). Mas, se você não quiser guardar e tiver paciência, nada impede que você digitalize tudo e salve no Evernote.
Muitas pessoas perguntam se não vale a pena fazer o BuJo no digital. Cara… claro que pode fazer, mas sinceramente? O grande lance dele é ter omentos de desonexão, desenvolver a mente plena, pensar mais no que está fazendo. Não se trata de “otimizar”, de ir mais rápido na rodinha do hamster, mas sim ter dias mais significativos. É claro que, se você for uma pessoa que não se dá bem com ferramentas de papel, talvez o BuJo não sirva para você. Não é porque está todo mundo fazendo que você precisa fazer também.
Conheça-se, simplesmente, e use ferramentas que combinem com as suas práticas.
Eu estava de saco um pouco cheio de todas as ferramentas digitais (da cara delas, já testei muitas) e quis fazer o teste no papel depois de ANOS. Tenho gostado muito. Reviso meu BuJo em momentos mais relax, desconectada, e isso é ótimo.
O BuJo tem me ajudado a lidar demais com urgências e coisas que se resolvem no próprio dia, mais imediatas.
Meu fluxo diário continua o mesmo de sempre: todos os dias, sigo o que está no meu calendário e, nos contextos apropriados, reviso essas listas de próximas ações. Mantenho o BuJo aberto para ir capturando ao longo de todo o dia.
O que me ajudou muito no GTD foi trazer para de manhã bem cedo o hábito de esclarecer os itens não processados do dia anterior.
Não se “gasta tempo” com Bullet Journal. Algumas pessoas gostam de desenhar, criar coleções enfeitadas etc, mas isso não é obrigatório de maneira alguma. Uso da forma mais minimalista possível. No máximo uns marca textos coloridos nos títulos.
Se você se identifica mais com ferramentas analógicas, usar tanto o método do Bullet Journal sozinho quanto conciliado com o método GTD pode ser uma boa para você.
Se tiver alguma dúvida ou pergunta, por favor, deixe um comentário. Obrigada.
Guia definitivo para implementar o GTD™ no Bullet Journal™ Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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