#eu falando como se soubesse de alguma coisa
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hansolsticio · 2 months ago
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SOLIE, vamos bater um papo de não beijoqueiras?
Assim, também nunca beijei né, e até aí tudo bem…? Só que eu acho muito zuado, pq tipo dizem que a minha cara é de muito capeta. Então, meio que ninguém desconfia sabe? E eu acho muito paia… enfim, aí sábado que vem tão me chamando pra ir numa festa e eu tô pensando em ir, mas tipo, e se eu beijar feio e o povo achar estranho?
Amor, isso de "ter cara" de alguma coisa é papo de maluco... sempre vai ter alguém pra inventar história
E sobre a festa, não se priva, xuxu! Se der vontade de pegar alguém lá, pega. O que pode te ajudar é ir em alguém não seja mau caráter e que não tenha fama de sair falando por aí (e também é só não beijar na frente de ngmkkkk)
O primeiro beijo não precisa perfeito. E, tipo, tem gente que beija, mas não encaixa com o da outra pessoa. Só que isso não necessariamente quer dizer que o beijo seja ruim... só não fluiu mesmo, saca? Infelizmente é uma daquelas experiências da vida que a gente só aprende fazendo [🥲].
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groupieaesthetic · 7 months ago
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Aliança na mão, calcinha vai pro chão!
!!! Pra mim nem todo mundo do elenco ia seguir a linha de aliança no dedo pra demonstrar o amor que sente pela amada!!
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Enzo: Uma coisa que só você, ele e um tatuador muito simpático de Montevidéu sabem é a tatuagem que você e Enzo fizeram como maneira de demonstrar o amor entre vocês. COM TODA A CERTEZA, essa tatuagem foi algo na qual vocês pensaram muito antes de fazer, pesquisaram os melhores tatuadores da cidade e somente depois de ter 100% de certeza que queriam aquilo e que o tatuador guardaria sigilo foram em frente com o plano.
Um desenho simples e pequeno. Em Enzo estava presente no tornozelo (um lugar fácil de esconder e que não iria interferir em nada em nenhum futuro projeto dele). Em você estava na parte de trás do pescoço.
add: mesmo querendo total sigilo Enzo posta somente o esboço do desenho ainda no papel em um story no Instagram.
Kuku: Após perceberem que nenhuma aliança agradava vocês, os dois resolveram a questão de uma maneira simples. Em uma viagem pelas praia do Brasil pediram para um moço que vendia sua arte se seria possível eles fazer duas pulseiras para vocês. O rapaz sorriu para o casal e mandou um "claro casal bonito". Em alguns minutos os dois tinham duas pulseiras em seus pulsos. Esteban escolheu como seria a sua, e você ajudou a confeccionar a dele. Nenhum dos dois jamais se arrependeu da escolha tomada.
add: no casamento de vocês sem você saber ele de alguma maneira ENCONTROU O MOÇO DA PRAIA e pediu para que ele fizesse novas pulseiras, mas dessa vez "para o dia mais importante da vida dele".
Matías: Por favor não me matem mas só consigo ver uma coisa para o Matías: piercing microdermal.
Óbvio, vocês pesquisaram e mesmo sabendo dos riscos resolveram fazer. Não preciso nem falar que na hora os dois estavam quase desmaiando com medo das agulhas, furos e tudo mais. Mas ocorreu tudo bem.
Mas o final da história foi: nenhum dos dois cuidou muito bem e o Matías QUASE teve que passar por procedimento médico por conta do piercing.
Por conta disso optaram por uma opção melhor (que deveria ter sido a primeira!). Vocês compraram um par de brincos bem no estilo daqueles pretinhos com uma cruz e ficou um pra cada.
add: um dia o Matías te viu sem e ficou o resto do dia falando "se soubesse que seria assim então nem teria comprado" *emoji bravo*
Simon: Após horas de ensaio para o próximo projeto Simon chegou na sua casa com uma cara que te fez pensar: "esse aí fez merda". Mas antes que você pudesse perguntar ele começou:
"ME PERDOA AMOR EU PERDI A MINHA ALIANÇA! EU TIVE QUE TIRAR PRO TESTE DE FIGURINO E PERDI! ME PERDOA MULHER!"
Você ficou olhando pra ele por no mínimo 2 minutos enquanto ele te olhava com uma cara de "topa tudo por buceta e por perdão".
Após dois dias desse acontecimento enquanto assistia vídeos no Tiktok uma solução apareceu.
Simon estranhou quando te viu passar do quarto pra cozinha e depois da cozinha pro quarto segurando uma tesoura. Minutos depois você apareceu do lado dele no sofá sorrindo.
"Lembra que você perdeu nossa aliança?"
"Como que eu esqueço mulher, você me lembra a cada 15 minutos"
Revirando os olhos você pega o pulso dele e coloca a "pulseira".
Ele te olha com cara de poucas idéias esperando uma resposta da onde 'ce' tirou isso.
"É a alça do meu sutiã que eu usei a primeira vez que a gente transou. Vê se não perde"
Preciso nem dizer que ele AMOU aquilo e antes mesmo de você chegar no quarto ele ja tava atrás de você te puxando pela cintura dando beijos no seu pescoço.
"Deixa eu retribuir o presente vai..."
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idollete · 7 months ago
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oioi diva
eu lembro que te mandei uma ask a um tempo atrás perguntando como seriam os meninos numa discussão muito séria, não sei se vc tá falando dessa mas fui eu que pedi 🫶
diva eu genuinamente te amo 🫂🩷 DJWKDBSOABSKANAB obgda por reenviar amor, era essa mesmo!!! eu tava com a resposta da ask salva nos rascunhos faz um tempo e não sei o porquê, mas hoje bugou e ao invés de ficar "save draft" ficou "post". eu, besta bocó anta, fui no automático com o costume e cliquei, quando vi tava postado e eu tive que apagar 😠 Ô RAIVA mas vamos lá!!!!!!
estamos muito cadelas safadas e agora é a hora de sermos cadelas deprimidas ☝🏻🖤 ó, recentemente eu abordei o tópico discussão nesse post aqui, mas agora vou focar completamente nos meninos e desenvolver algumas coisas que falei antes também, so here we go...
tw: ofensas (algumas podem ser meio pesadinhas, no sentido se serem delicadas, mas não coloquei nada de 'puta' e derivados) e violência (?) não é doméstica tho, mas temos portas e paredes sendo esmurradas. lembrando que nada disso aqui está sendo romantizado! esse post é um angst (ou uma tentativa de angst kkkkkkkkkkkkkk) e não pretende ofender qualquer um dos meninos. é tudo uma dramatização. ♡
enzo: pra uma briga com o enzo evoluir ao ponto de vocês estarem gritando um com o outro é porque a coisa realmente foi feia e séria. do contrário, ele é mais o cara do diálogo. porém, vamos falar sobre o enzo explosivo e revoltado. ele não é do tipo muito físico, de botar dedo na cara, bater em parede etc. não, ele prefere ficar distante, do outro lado do cômodo, o que acaba fazendo com que ele grita ainda mais alto. o enzo é muito expressivo, se ele estiver sentindo desgosto, e sim, desgosto de ti, você VAI saber. está escrito por toda a cara do enzo o quanto ele parece te odiar agora, o olhar é frio, beira o cruel, porque ele ironiza de ti, é do tipo que solta aquelas risadas irônicas e repete tudo que você disse com um sarcasmo absurdamente venenoso. e se você chora, dói ainda mais observar a indiferença com que ele te olha. é como se ele não desse a mínima e quisesse que você soubesse disso. a raiva não o cega por completo, penso que ele até consegue se manter bastante polido e não diz nada diretamente ofensivo, com a intenção de ti ofender, embora todo o combo da atitude dele seja desolador para ti. e ele é o primeiro a botar um ponto final na situação que ele descreve como ridícula, patética e uma perda de tempo. quando desiste, se resigna que vocês não se resolverão naquele instante, te olha da cabeça aos pés, a decepção no olhar faz seu peito apertar, é uma dor física, e que só piora quando ele pergunta "quem é você? o que nós dois nos tornamos? porque eu já não reconheço mais" antes de ir embora sem nem olhar para trás e te deixar parada, estática no meio da sala.
esteban: ele é calmo? é. ele odeia briga? odeia. mas quando pisam no colo do esteban, ele se transforma. a primeira briga com certeza te surpreende, você nunca esperaria isso de um cara que sempre foi o mais centrado em todas as situações. embora não seja do tipo que bota o dedo na cara, ele é aquele que chega bem perto enquanto vocês estão gritando um com o outro, é caótico e intenso, no pior sentido. o rosto vermelho parece queimar de raiva e ele joga as verdades mais duras na sua cara no momento, fica indo e vindo, se aproxima e depois te dá as costas, como se só a ideia de ficar tão perto de ti assim fosse insuportável para ele. ainda mantém certos vícios de hábitos, porque dificilmente te interrompe, é vez ou outra, quando você diz algo que, para ele, é muito absurdo ou está longe da verdade. a pior parte é que ele, quando começa a falar, espera o mesmo de ti. e quando você atropela a fala dele, o esteban é ríspido de um jeito que você nunca viu antes, te corta na mesma hora, faz um sinal com a mão de que é para você para e diz que "você falou e eu ouvi. agora é a minha vez e você vai ouvir", praticamente cuspindo as palavras. ele é o tipo de cara que, no dia a dia, toma muito cuidado com as palavras e tem uma responsabilidade afetiva que às vezes é até irritante, só que na hora da raiva ele fica cego e fala mais do que deveria. vai deixar escapar cada pensamento que teve sobre atitudes suas que o incomodaram e ele nunca verbalizou, é como se você estivesse diante de uma outra pessoa. no final, ele vai embora também, não suporta estar no mesmo ar que você. provavelmente aparece na manhã seguinte, mas age como se você não existisse, não olha na sua cara, nem mesmo quando para diante da porta para avisar, com a voz carregada de desdém, que "vou dormir no fernando, vim pegar minhas coisas. a casa é sua, faça bom proveito".
fernando: finalizando a santíssima trindade dos calminhos com ele, porque eu acho que o fernando é o que mais se exalta desses três aí. ele bota o dedo na cara, sim. fica com o pescoço estourando de veias do tanto que grita, fica vermelho e xinga tudo e todos. te diz um "você é estúpida o qué?!" quando você não está enxergando a mesma coisa que ele ou discordam e vai nessa mistura de português com espanhol, especialmente quando está dizendo palavrões. vai dizer algumas coisas afiadas que ofendem e faz questão de jogar na cara todos os seus erros que culminaram na briga, mesmo quando tem dedo dele também. quando magoado, ele reage imediatamente. quer devolver tudo na mesma moeda, porque a raiva fala mais alto. e, nossa, por falar em raiva...o fernando é do tipo que chora em brigas, SIM! mais no finalzinho, sabe? quando tudo parece estar culminando para o término de vocês. aí ele não se aguenta, desaba em lágrimas enquanto grita a plenos pulmões tudo que sente naquele momento. porém, ele logo vai virar uma chavinha e vai para o mood orgulhoso. vai enxugar o rosto, bruto, e te olhar de um jeito que você nunca viu antes. se a briga for no apartamento dele, tudo que o fernando faz é ir até a porta e abrir. ele nem precisa verbalizar, você entendeu o recado, mas ele quer te ferir uma última vez. "vai embora. some daqui, eu cansei dessa merda e não vou mais perder o meu tempo contigo" e quando você pergunta, já fora do apartamento, se é isso mesmo que ele quer, vai ouvir que "o que quer que existiu aqui um dia, morreu. então, faz o que você quiser da sua vida, eu não dou a mínima". o olhar sisudo, a postura ereta e o tom indiferente é o suficiente para te fazer ir embora sem nem olhar para trás.
pipe: vocês já sabem o que eu penso sobre ele...é como eu disse no outro post, o pipe vai se exaltar, grita, bate no peito, esmurra a parede enquanto praticamente rosna de raiva, mas ele não chega perto de ti em momento nenhum. tanto pela raiva quanto pelo desgosto que ele claramente está sentindo naquele momento, o pipe não disfarça o nojo, te olha da cabeça aos pés, murmura em claro descontentamento, decepção. ele é muito do tipo que faz pressão, "me diz, me diz, então, o que eu fiz de tão errado assim. se eu sou esse escroto todo que você tá me pintando, me diz, porra, me diz", te manda ser mulher e assumir os seus erros, porque ele não é moleque e nem covarde, porém ele é completamente imaturo e provocador em uma briga. vai te dar as costas o tempo inteiro, sai andando e te deixa falando sozinha, só para voltar como um rastro de destruição quando você diz algo que o ofende ou fere diretamente. ele não cede, não deixa o orgulho de lado, por isso, vocês nunca se resolvem de imediato, o pipe acha que você deve um pedido de desculpas a ele, acha que você é quem precisa se redimir pelos erros que cometeu. e ele vai jogar na sua cara todas as vezes em que você vacilou com ele e ele deixou passar, aqui você percebe que ele é capaz de guardar rancor e ser mesquinho quando quer. e quando você vai embora, ele ameaça "se você for por aquela porta, é isso", "é isso o que, pipe?", "o que você entendeu. se você for embora, é bom que seja pra não voltar nunca mais. acabou. eu não vou correr atrás de você feito um idiota de novo. pra mim já deu", e quando você dá às costas, resignada, ele bate a porta veio um trovão. antes que entrar no elevador, você consegue ouvir o estrondo dele batendo na parede do apartamento enquanto solta uma série de palavrões.
jerónimo: pior do que o pipe, sim. porque o jerónimo esmurra as coisas com você ainda dentro do apartamento, é principalmente quando quer te falar, quando, de acordo com ele, a sua voz se torna tão insuportável que ele só quer que você simplesmente cale a boca. ah, ele te diz para calar a boca, o tempo inteiro, porque o jerónimo ativa uma personalidade completamente imatura e revoltada. não aceita que você coloque o caráter dele em pauta, quando "eu também poderia falar facilmente sobre todas às vezes que você foi uma escrota comigo e eu relevei", aqui ele dá uma risadinha incrédula, balança a cabeça e te encara no fundo dos olhos para continuar, cruel, "como o imbecil que eu sou, eu relevei. e por que? porque tava apaixonado", não te dá tempo ou chance de responder, já vai emendando as palavras que, a essa altura, saem sem o controle dele, "sabe...todo mundo me avisou de você, eu escolhi não escutar, pensei 'não, ela não é assim'. eu deveria ter escutado quando me disseram que você não era o tipo de garota pra levar a sério". sim, amigas, me desculpem, mas o jerónimo é do tipo que vai EXATAMENTE na sua insegurança, onde ele sabe que dói e machuca, quer te ver sangrar do mesmo jeito que ele está sangrando agora. é impiedoso, venenoso. e é por isso que você é quem vai embora. e ele não perde a oportunidade de te chamar de covarde por isso, dizer que a partir do momento que passar daquela porta, "você não significa mais nada pra mim".
simón: penso que o simón realmente não goste de brigas, ele pode até te ouvir calado por um momento, mas a partir do ponto em que você toca na ferida onde mais dói, ele muda completamente. vai levantar do sofá, já com o dedo levantado, "não, isso eu não aceito. você quer brigar, tudo bem, mas não envolve coisas que não cabem", porque ele odeia que você use o passado dele como arma. ele é do tipo que arregala os olhos enquanto solta uma risada cheia de descrença, põe a mão na cabeça, incrédulo, para dizer que não acredita no que tá ouvindo. se a briga for por ciúmes da sua parte, ele vai explodir, porque também não gosta de ser contestado ou ter que ficar provando que é inocente. "tá, cê quer falar de ciúmes? então, vamo falar de ciúmes", aqui ele começa a literalmente listar todas as ocasiões em que os seus amigos fizeram comentários completamente desrespeitosos, os toques indevidos, as brincadeiras bêbados, ele lembra de tudo e pontua como você também nunca fez nada sobre nenhuma das situações. e pede pra se explicar, pressiona, ao mesmo tempo em que sequer te deixa responder, "não consegue, né? você é a perfeitinha, a garota que nunca errada, o orgulho de todo mundo. e o idiota aqui é o vilão, o errado, o escroto, o vagabundo..." e eu quero fazer um adendo antes que continuar a linha, porque nesse momento o simón vai literalmente citar todos os adjetivos que os seus amigos já usaram para descrevê-lo, coisas que ele acumulou esse tempo inteiro. "o idiota aqui é o culpado por toda merda que acontece nessa porra de relacionamento. mas sabe o que? o idiota aqui cansou. ouviu? eu cansei!", aqui ele já começou a gritar sem nem se importar que é o meio da madrugada, "foda-se você e essa merda toda, eu tô fora", e vai embora sem mais nem menos.
matías: o mais imaturo de todos, não tem jeito. o matías diz coisas propositalmente para te ofender e despeja todo o veneno dele naquele momento, praticamente cospe as palavras na sua cara pelo modo como fala contigo. não é de colocar o dedo na cara, mas o nítido olhar de desprezo que ele te dá é o suficiente para te fazer retesar no lugar, nunca sendo encarada desse jeito por ele antes. debocha e ironiza absolutamente tudo que você diz, tudo mesmo, feito um garotinho de 10 anos brigando na escola, ele sabe que isso te desestabiliza e, a partir de um ponto, ele não está nem mais ligando para se resolver contigo, agora tudo que ele quer é o caos. quer que você sinta toda a raiva dele de alguma forma. por isso que vai jogar na sua cara tudo que já disseram sobre ti pra ele e que você nunca soube, fala como as pessoas disseram que você nunca pareceu amá-lo de verdade e que "provavelmente só tava me fodendo pela fama, porque é isso que garotas como você fazem. é isso que eu era pra você, né? um trampolim pra uma vida melhor", bota na cabeça que você realmente tava usando ele e nada vai fazê-lo mudar de ideia naquele momento. "você me usou. e agora que cansou, quer jogar fora, né? por que? achou outro cara pra fazer a mesma merda? outro idiota pra cair no seu joguinho?", aqui ele vai se aproximar de ti, o maxilar trancado, os olhos queimando em raiva, fica em silêncio por um tempo, como quem quer prolongar ainda mais aquele sofrimento, "eu me arrependo do dia que te conheci e eu teria dado meia volta daquele bar se pudesse voltar no tempo". e eu, honestamente, acho que pra pirraçar mais ainda, ele não sairia do apartamento que vocês dividem, ficaria no quarto ou na sala, fazendo de tudo para chamar a sua atenção e te irritar novamente.
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renjunplanet · 1 year ago
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Harry Styles
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Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
Diálogos: Fui estúpido(a) em achar que tivéssemos algo / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para você? / Nós passamos de "amigos" vinte fodas atrás
Lista de diálogos Masterlist
— Terra chamando! — Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto. 
— Desculpa, você disse alguma coisa? — Sorri, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Em que mundo você estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. — Reclamou. 
— Ah… eu estava pensando em um relatório que preciso terminar. — Apertei os lábios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela não descobrisse a minha mentira. 
— Desde quando precisa entregar relatórios durante as férias, hum? 
— Eu… 
— Enfim. — A ruiva bufou. — Eu disse antes que Brad está um gato naquela sunga, você não concorda? 
— Claro… — Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos não focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdômen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de órbita. 
— Ei, não olhe muito. — Ela disse entredentes, deixando um beliscão em um dos meus braços. — Até o fim dessa semana, ele é meu. — Não consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele. 
Era até um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo não notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguém estava olhando. 
— Quer uma cerveja? — Ofereci e ela apenas assentiu em resposta. 
Me levantei da espreguiçadeira e saí da área da piscina para caminhar até a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro período de férias de Harry estava sendo uma experiência agradável, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir não sentir nada além por ele. 
Há meses, desde seu último show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vínhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para não causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nós dois. 
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha. 
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele. 
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcão. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chão. 
— Harry! — O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme após me assustar. — Alguém pode ver a gente. — Falei olhando para os lados, com medo de que alguém realmente estivesse à espreita. 
— Está todo mundo lá fora. — Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lábios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. — Tô morrendo de vontade de te dar um beijo. — Sussurrou, como se fosse uma confissão, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu também estava. 
Mas, antes que pudéssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separássemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada. 
— Achei que você tinha se perdido. — Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha. 
— Eu? Me perder? Não… — Comecei a falar rápido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. — Aqui a sua cerveja. — Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vários goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tão forte que estava começando a me deixar zonza. 
— Meu deus, garota, se acalma. — Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mão sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. — Assim vai ficar bêbada antes da festa. 
— Festa? 
— O luau de hoje a noite, esqueceu? — Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mão na testa, resmungando por saber que não tinha roupa apropriada para a ocasião, e que alguns dos amigos da indústria de Harry estariam presentes. 
— Acho que vou sair e comprar um vestido então. — Avisei. 
— Vou com você! — Minha amiga disse já animada. 
A missão de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por várias lojas, até finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na Itália. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir até um salão, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve. 
Quando voltamos para a casa, era possível ver que o luau já havia começado. A música alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatório das muitas pessoas presentes. 
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos à área da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdômen. 
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradá-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção à sua missão de férias, eu me distanciei, tentando chamar o mínimo de atenção possível e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas. 
A bebida pura não era tão boa quanto nos coquetéis que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rápido. 
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridícula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas. 
Era impossível dormir, já que a música era alta demais, então decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida. 
Já me sentia completamente bêbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressão confusa. 
— Aconteceu algo? — Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que não conseguiria parar até despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. — Você bebeu tudo isso sozinha? — Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. — O que aconteceu? 
— Na…da. — Me embolei na pequena palavra, sentindo minha língua enrolar.
— Por que saiu da festa? Eu nem te vi. 
— Você estava ocupado. — Dei de ombros. — Tinha um par de peitos na sua cara. 
— Como é? 
— Volta para a sua festa, por favor, estão esperando por você. — Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama. 
— Você precisa ficar sóbria ou vai acabar passando mal. — Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo. 
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduíche. 
— Não quero comer. — Resmunguei, sentindo meu estômago revirar. 
— Aqui, isso vai fazer você se sentir melhor. — Disse tirando do bolso um antiácido. 
— Não vai não. — Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco. 
— Vai sim. — Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar. 
— Você pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. — Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés e sendo amparada por ele. 
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir até o banheiro. Já me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho. 
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comédia romântica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mãos para que não caísse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos. 
— Harry. — Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas. 
— Hum? 
— Eu significo alguma coisa para você? — Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco até que a esponja se afastou da minha pele.
— S/N, nós somos… — A frase morreu em sua boca, mas eu não precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
— Eu já estou melhor, você pode ir agora. — Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. — Fui estúpida em achar que tivéssemos algo. — Sussurrei para mim mesma. 
— S/A…
— Harry, por favor, só sai daqui. — Implorei. 
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente. 
Sentei no chão, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que não havia bebido sequer uma gota de álcool, completamente sóbria e humilhada.  
A música lá fora já havia parado, e os primeiros raios de sol da manhã se mostravam quando terminei de colocar as últimas mudas de roupas na mala. 
Desci as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho, desviando dos copos plásticos e latas de cerveja jogados pelo chão em todos os cantos. 
— Onde você pensa que vai? — A voz inconfundível me fez congelar em frente à porta. 
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado há horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados. 
— Eu… preciso voltar para casa. Meu chefe ligou e…
— Desde quando você mente? — Disse com péssimo humor, tirando a alça da mala da minha mão e empurrando ela para longe. 
— Não estou mentindo. — Tentei soar o mais confiante possível. 
— S/N, eu conheço você. — Bufou. — É por causa da noite passada? 
— Noite passada? Não, claro que não. — Forcei um sorriso. — Eu realmente preciso ir. 
— Então, você ia sair daqui sem se despedir de ninguém, às cinco e meia da manhã? — Cruzou os braços sobre o peito. — Não pensou em uma desculpa melhor? 
— Harry…
— E quando pretende conversar sobre ontem? 
— Nunca? — Soltei o ar pelo nariz. 
— Você não vai sair daqui antes de conversar. — Avisou. 
— Harry, por favor. — Suspirei. — Eu não quero ouvir, é sempre a mesma coisa.
— Sempre a mesma coisa? — Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram. 
— O clássico. — Dei de ombros. — Não é você, sou eu. Nós estamos em sintonias diferentes. Não quero estragar a nossa amizade. — Enumerei. — Enfim, você não precisa dizer nada. — Virei novamente, levando a mão até a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu. 
— Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, você não acha? — Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos. 
— O que? — Sussurrei. 
— Já faz tempo que não sou só seu amigo. — Uma das mãos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
— Mas ontem…
— Ontem você estava muito bêbada, eu achei melhor deixar você se acalmar. Nunca imaginei que você tentaria fugir assim que amanhecesse. — Sorriu. — O que importa, é que faz tempo que eu sou seu. 
— Isso não é verdade. — Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que não entendia do que eu estava falando. — Eu sei que você ficou com uma garota ontem. — Tentei me soltar, mas ele não deixou. 
— Eu não fiquei com ninguém ontem. 
— Eu vi aquela garota passando a mão em você. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trás, soltando uma risada sonora. 
— Então foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. — Debochou. 
— Me solta. 
— Nunca. — Riu, me apertando mais. — Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse. 
— Sei. — Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vários beijinhos foram deixados pelo meu pescoço. 
— Estou falando sério. — Se defendeu. — Eu não sabia que você era uma namorada ciumenta. 
— Namorada? 
— Você não quer? — Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha. 
— Isso era para ser um pedido? — Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
— Quer namorar comigo? 
— Hummm, acho que eu preciso pensar. — Apertei os lábios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar. 
— Depois de toda aquela cena, você precisa pensar? — Projetou os lábios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu. 
Harry empurrou a língua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem. 
— Vem, vamos dormir mais um pouquinho. — Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mão. 
— Eu não dormi nada. — Admito. 
— Eu também não. — Me puxou até as escadas. — Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo. 
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skzoombie · 1 year ago
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S(ong) C(haracter) - Jisung
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-Bom dia! - jisung escutou sua voz atrás dele, virou assustado te encarando em pé escorada(o) na porta que dava acesso a sacada do dormitório. - Acordado essa hora?
-Queria aproveitar a noite antes que o sol nascesse - respondeu coçando a cabeça e tentando não ter contato visual com você.
-Desde quando começou a gostar da noite? Sempre comentou sobre preferir o dia - você questionou com olhar confuso e uma risadinha.
-Não sei, só comecei a gostar de olhar para a escuridão - respondeu dando de ombros.
Jisung sentiu você se aproximando e levantou rapidamente da cadeira e sentou na que estava ao lado para deixar a sua vazia para que se sentasse ao lado.
-Você anda meio distraído ultimamente, está tudo bem? - você falou o que estava observando nos últimos dias.
Jisung se manteve em silêncio, ficou olhando para frente sem piscar, respirou fundo e engoliu a saliva em seco. Não havia uma mínima coragem para confessar essa hora da noite que estava completamente apaixonado por você e que provavelmente não seria reciproco por sempre ser tratado como um irmão mais novo.
-Você e renjun ainda estão saindo? - foi a única coisa que conseguiu falar no momento, cortou totalmente o assunto anterior, mas havia um objetivo com aquela pergunta.
-Não estávamos saindo naquele sentido, renjun só estava me ajudando com algumas coisinhas do visto estrangeiro - respondeu a pergunta um pouco confusa(o) com a questão do amigo mas não falou nada.
-Com o visto? Deu problema? - falou virando o rosto para encarar você de uma vez por todas.
-Jisung, eu vou ser extraviada(o) por dois meses - contou para o menino mais novo o segredo que estava escondendo por um bom tempo.
-Por que está me contando só agora? - ele perguntou com uma voz levemente raivosa.
-Desculpa, eu sabia que você ia sofrer quando soubesse mas não estava preparada(o) para contar - justificou quase chorando, pegou a mão dele e fez um carinho.
-Todo mundo já sabe? - ele perguntou franzindo a sobrancelha e esperando não receber a resposta que imaginava.
Você apenas baixou a cabeça e encarou o chão, jisung suspirou alto, jogou o corpo para trás da cadeira e esticou a cabeça com a frustração que sentia naquele momento.
-Tinha que te proteger dessa situação frustrante - continuou tentando justificar o porque estava escondendo a situação.
-PARA! Para de fazer isso - ele disse com uma voz autoritária e mais alta do que usava com você normalmente - Para de me colocar nessa posição.
Encarou o menino com um olhar de confusão, limpou as lágrimas que estavam caindo anteriormente e ficou a espera de uma resposta para aquela revolta não tão necessária.
-Impossível que você nunca tinha percebido - disse com negação e te olhando nos olhos, quando percebeu o olhar confuso, jisung entre abriu a boca com uma certa surpresa - Você nunca percebeu, pensei que estava sendo óbvio até demais.
-Jisung, o que você está falando?
-Nunca percebeu como eu quase sempre brigo com os membros para te levar em casa, ou faço questão que durma na minha cama e eu durma nesse sofá horrível, ou até quando entro em modo protetor quando percebo qualquer mísero movimento com segundas intenções de outras pessoas com você.
Você ficou encarando ele com uma expressão vazia, não sabia o que responder e apenas sentiu sua mente vagando por esses momento específicos que havia escutado. Teve um ponto na amizade de ambos que você havia cogitado um possível sentimento amoroso pelo menino mais novo mas acostumou tanto em ver ele ser tratado como uma irmão que negou qualquer possibilidade de tentar algo a mais.
-Seu silêncio é ensurdecedor - jisung respondeu com o tom de voz mais baixo e levantou o corpo para voltar ao sofá e fingir que nada daquilo havia ocorrido.
Segurou o braço do menino e levantou da cadeira também, aproximou o rosto do dele, levou uma mão para a bochecha de jisung e acariciou a região. Ele fechou os olhos e sentiu o carinho, tremia as mãos com o nervosismo de estar vivendo aquele momento com alguém que amava de verdade, com uma coragem que não sabe da onde tirou, colocou as mãos em sua cintura e puxou o corpo para perto.
-Você sabe beijar? - você perguntou com um sorriso fraco e o menino abriu os olhos negando tímido. - Tudo bem, nada que não possa aprender.
Puxou o rosto dele para baixo por conta da altura, juntou os lábios de ambos e orientou os movimentos, jisung pegou o ritmo rapidamente e fez com o que aquele beijo parecesse de alguém já experiente.
-É o que posso fazer até o momento, espero que entenda isso - falou cortando o contato dos lábios e olhando para ele, que concordou sorrindo fraco.
-Como faz isso? Tipo, me hipnotiza de uma forma bem maluca, não consigo olhar para outras pessoas quando você está no mesmo ambiente - perguntou com uma expressão séria.
Você riu e abraçou o corpo dele, deitou a cabeça no peito musculoso por conta da dança constante que praticava nos palcos, escutou o coração acelerado e sorriu.
-Concluímos essa situação quando eu voltar, prometo - falou levantando a cabeça e fazendo um juramente com o mindinho.
Jisung concordou e entrelaçou os dedos, puxou para mais um beijo e você sorriu com ousadia que nunca havia visto assim.
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arktoib · 4 months ago
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and  i  cut  off  my  nose  just  to  spite  my  face  then  i  hate  my  reflection  for  years  and  years
"⠀⠀claro que você pode me fazer algumas pergunt- agora? mas... ah, claro! vai ser rapidinho, não?!⠀⠀"⠀⠀disse antonia, olhando para o seu destino final antes de entrar na casa grande. seria mais difícil do que ela pensava.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: antonia gutierrez baptista
idade: trinta e um anos
gênero: cis gênero feminino
pronomes: ela e dela
altura: um metro e setenta e três
parente divino e número do chalé: atena, chalé seis
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
idade que chegou ao acampamento: cheguei no acampamento com dez anos, quase fazendo onze.
quem te trouxe até aqui? foi um sátiro, acho que ele estava recolhendo o pessoal... sabe?
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? demorou algumas semanas até que atena fizesse a proeza de me reclamar, enquanto isso eu fiquei no chalé de hermes. tempos sombrios.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu saia algumas vezes, a maioria em missões ou quando me sentia sufocada de estar aqui. tentei sempre agir do melhor modo, evitando conversas e lugares que eu sabia que não seriam nada seguros. tudo em prol de uma boa causa, oras.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? que os deuses e, principalmente, hades, nunca ouçam sobre isso, mas eu adoraria ter o elmo de hades. eu acho incrível o poder de ficar invisível durante uma luta. sejamos honestos, poder ver através da névoa e ser invisível ainda, seria a melhor das combinações.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? seria irônico se eu dissesse que não sei? eu realmente evito ao máximo dar atenção a profecias e visões, ainda mais quando se é um semideus. eu posso morrer amanhã e nada disso vai ter adiantado... então posso dizer que não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: então, meu poder é algo bem legal, pra ser honesta. eu tenho a capacidade de dissipar e ver através das ilusões, magias, névoas, enfim... pode ser tanto visual ou sensorial, é como se eu soubesse que tem algo ali e posso "ver" o que de verdade está ali.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: acho que meus sentidos aguçados permitem que eu veja, ouça e sinta os cheiros melhores, bem como o reflexo sobre humano me ajude no campo de batalha. é um combo perfeito, falando de modo humilde, meu poder, minhas habilidades e ainda ser filha da deusa da estratégia.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? na verdade, não. eu só percebi que era um poder quando os demais disseram que não viam a mesma coisa que eu. não lembro quando foi que eu vi algo que era uma ilusão ou enfeitiçado pela névoa.
qual a parte negativa de seu poder: eu não consigo expandi-lo em grandes áreas, é focado em algum lugar específico, não é como se pudesse fazer uma varredura, entende? um pouco chato
e qual a parte positiva: ah, eu acho que todos! eu sempre identifico com facilidade as ilusões, agora, e quase consigo me preparar. não existe ser pega desprevenida.
você tem uma arma preferida? se sim, qual? tenho, adagas! são ótimas, fáceis de manusear, de guardar e esconder, além de serem mortais, se souber usá-las.
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? sim, foi um presente da minha mãe após uma missão. achei que fosse apenas um bracelete, porém se transforma em duas adagas, de ouro imperial, entalhado com ramos cruzados
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? machados! consigo fazer uma lista de motivos: são pesados, lentos, tem um alcance limitado, terrível.
CAMADA 4: MISSÕES
qual foi a primeira que saiu? se eu me lembro bem, foi buscar a braçadeira de héracles. o pior: eu nunca nem a usei! injusto, não?!
qual a missão mais difícil? hm... e-eu não gostaria de falar sobre isso, se possível. vamos pular para a próxima?
qual a missão mais fácil? fácil? hm, eu não sei. acho que a que menos teve problemas foi buscar lágrimas de níobe... não posso dizer que foi difícil, mas poderia ter sido menos complicado.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? todas? sempre achamos que vai ser a nossa última, porque não é algo comum, mas as vezes as oferendas fazem efeito.
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? eu acho que nunca precisei, sempre tentei dar o meu melhor, mesmo que falhe. eles consideram isso, é o que parece.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? eu vou puxar o saco de atena e dizer que é ela, afinal, ela é incrível, sábia, boa em combate. o que mais é necessário nesse mundo?
qual você desgosta mais? há uma lista bem honesta, não gosto de muitos deuses, mas fico entre nêmesis e morfeu.
se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? isso é tão ofensivo! outras pessoas responderam com sinceridade, sem medo de ofender seu parente? nunca pensei nessa possibilidade.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? diretamente, nunca. apenas minha mãe mesmo.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? frequentemente, costumo fazer oferendas para atena e íris, mas já fiz para zeus, mácaria, apolo e até mesmo afrodite. tudo em nome da boa convivência.
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? eu, como instrutora de identificação de monstros, diria hidra de lerna. ela é um serpente aquática com nove cabeças, sendo uma delas imortal. ai imagina, você corta uma, sai mais duas e assim em um ciclo infinito.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? creio que seja a quimera. foi muito difícil, é um monstro que precisa de habilidades em conjunto para matar.
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? acho que nunca enfrentei um tifão. é uma criatura horrenda, quase nem os deuses o derrotaram. o que dirá de nós meros semideuses.
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ( X ) OU caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( X ) OU corrida com Pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( ) OU viver em paz, mas no anonimato ( X )
hidra ( X ) OU dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? vai ser ruim se eu disser não? não me leva a mal, mas eu não curto essa coisa de glória como a maioria aqui. é estranho vindo de uma filha de atena, eu sei. mas vai por mim, não vale a pena.
que sacrifícios faria pelo bem maior? não incluindo morrer, acredito que qualquer outro. nada que eu já não tenha feito antes ou ao menos passado perto.
como gostaria de ser lembrado? não ser lembrado é um ponto bom. mas se for para ter meu nome escrito, creio que como a pessoa que ajudou. não que foi linha de frente, mas que fez a diferença na retaguarda.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
local favorito do acampamento: biblioteca! com toda a certeza, eu gosto do cheiro, gosto das pessoas, gosto dos livros. você já entrou lá? é incrível! fora que é calmo, silencioso... tudo que bom.
local menos favorito: o pilha de c... digo, punho de zeus.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: ah, eu adoro o observatório de astronomia. mas não conta pro quiron, ele vai implicar com isso.
atividade favorita para se fazer: parede de escalada. minha equipe é a melhor!
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@silencehq
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simplespalavras · 1 year ago
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não te sufoca a ideia de uma perversão que rodeia nossos anseios? talvez nosso maior desafio seja mesmo fingir que viver em conjunto não nos causa mal estar.
que a consciência de nós mesmos basta para sermos cordiais. o que a gente tenta esconder de ruim nos nossos rituais? odiamos nossas verdades. nós somos carnavalescos.
é às 4h da manhã que meu coração bate mais forte. acordar é sossego quando existe você. se ao menos soubesse como minha cabeça é barulhenta.
na volta pra casa tocou je te laisserai des mots. parei pra admirar o mundo pela janela do ônibus. que graça.
tem essa chuva de pessoas falando sobre o mundo que vivemos. sobre mim. e quem são eles pra dizer que você não é poesia? queria te beijar em um anfiteatro. isso seria minha boca te recitando.
com você sempre é expectativa. todo dia você mora no futuro. e santo agostinho disse que eu só tenho o presente. o resto dos tempos são outras coisas, tudo menos tempo. memória e esperança. por isso todo dia eu te pergunto se me ama, se me quer. agora.
no tempo que eu tenho. amanhã não dá mais. nunca deu.
eu gosto de quando ri alto no meio de todo mundo. às vezes me faz esquecer que existem guerras que não posso controlar.
debaixo do mesmo céu que você eu vivo e morro. tudo é sobre você mesmo quando não tem seu nome. te deixando palavras mansas e novas versões de mim. afetos
que tipo de idiotice a gente faz quando o amor basta?
você é linda. sem metáfora alguma. eu não quero perder a camada literal. é egoísmo meu sim. o mundo espera outro dia pra ser bonito.
hoje. é você.
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tecontos · 1 year ago
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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okeutocalma · 1 year ago
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Avatar o caminho da água [Male Reader]
Parte 05.
Jake Sully sabia que algo estava errado, não tinha tantos motivos para aquelas brigas consideradas bestas por si.
Eles haviam vindo de um lugar distante, outro clã e sabia que a saída de casa para sua mulher e suas crianças teria sido difícil,para ele também.
Jake entendeu, eles chegaram do nada, entraram em um clã onde não estavam acostumados mas eles foram bem vindos… Ao'nung não estava ligando para a chegada deles, mas apenas depois da fala de Tonowari falando que [Nome] também cuidaria dos treinamentos de Neteyam,Lo'ak e Kiri o ômega se estressou.
Okay,ele sabia que seus filhos eram ômegas e que um dia deveriam encontrar seus parceiros, mas… Não tinha… Tinha sim, Lo'ak e Neteyam estavam muitos interessados no Alpha prometido a Ao'nung, sempre perguntando, mínimos toques ambos só faltava soltar fogos de tão animados.
— Neytiri! Já sei! — Ele disse se sentando ao lado de sua parceira, essa que fazia um colar que [Nome] tinha ensinado.
— Fale Ma'Jake, estou escutando.
— Ao'nung está com essa implicância com nossos filhotes, sim?
— Sim.
— Eles são ômegas e logo após que chegamos, [Nome] vem os dando mais atenção por causa do treinamento.
— Sim, [Nome] é um bom Alpha. — Ela falou,dando o último nó na cordinha e olhando para seu parceiro.
— Ao'nung está se sentindo ameaçado por seu Alpha está dando mais atenção a nossos filhos, é só deixamos claro que Neteyam e Lo'ak não estão apaixonados por [Nome]! É apenas curiosidade, afinal estão em um novo clã!
— Mas eles estão apaixonados pelo Alpha. — Neytiri respondeu, de certa forma "estragando" os planos de seu marido - esse que ficou vários segundos parado, absorvendo a informação.
Logo depois de um tempo, Jake mostrou alguma reação, sua cauda se contraindo, suas orelhas se curvando para perto da cabeça.
「• • •」
Jake Sully estava indignado. Sua parceira Neytiri já sabia há um bom tempo que seus filhos estavam apaixonados por [Nome], e ele só descobriu agora. 
Mas o pior de tudo é que Neytiri escondeu essa informação dele e [Nome] já estava prometido!
 Jake não podia acreditar que ele estava sempre brigando com seus filhos e ela não tinha contado a ele sobre isso. Como ela poderia fazer isso? Ele tinha o direito de saber o que estava acontecendo em sua família.
— Neytiri! — Jake falou, frustrado. — Como você pode esconder algo tão importante de mim?
— Eu não queria deixá-lo bravo, e também eles pediram para não falar.  — A Na'vi respondeu calmamente. — Você sempre brigava com os meninos a todo momento e isso seria mais um motivo de briga! Até quando Lo'ak estava certo você ia brigar com ele! — Agora foi a vez dela de exclamar. — Eu quero que eles sejam felizes, e eles estão felizes apaixonados por [Nome]. Eu não queria que você estragasse isso.
— Você não entende, Neytiri? — Jake explodiu. —Eu sou o pai deles! Eu deveria saber sobre essas coisas importantes. E também! [Nome] já está prometido a Ao'nung! Como você pode decidir por mim?
— Eu estava prometida a Tsu'tey e mesmo assim agora estou aqui com você, nada impede deles conquistarem [Nome], também eu não decidi por você. — Neytiri disse, sua voz calma e suave. — Só queria que você soubesse no momento certo. Eu amo você e nunca faria nada para prejudicá-lo ou prejudicar nossa família, mas entenda, você está pegando muito no pé de nossos filhos!
Jake ficou quieto por um momento, olhando para a esposa. Ele sabia que ela tinha razão. Ele estava sempre brigando com os filhotes, sempre os corrigindo e repreendendo e várias vezes por coisas bestas, os treinando e tratando como os soldados de quando ele era humano e servia no exército. Talvez fosse hora de mudar sua abordagem. Talvez fosse hora de deixar seus filhos felizes.
— Desculpe. — Jake disse finalmente. — Eu entendo o que você queria dizer. Eu vou tentar ser um pai melhor e deixar meus filhos felizes. Obrigado por me lembrar do que é importante.
Neytiri sorriu, abraçando o marido.
「• • •」
[Nome] olhou para o abdômen dolorido de Ao'nung, preocupado com a dor que ele estava sentindo. Ele se aproximou lentamente e, com cuidado, beijou a região machucada.
— Desculpe, Ômega, eu deveria estar aqui com você.
Ao'nung soltou um suspiro de alívio quando sentiu os lábios do Alpha em sua pele sensível. Ele olhou para cima e encontrou o olhar preocupado do prometido.
— Eu estou melhor. O beijo ajudou a aliviar a dor. — Respondeu ele, com um sorriso.
[Nome] sorriu de volta para Aonung e se sentou ao seu lado, acariciando o cabelo macio do ômega. Eles ficaram em silêncio, aproveitando a calma do momento.
Depois de alguns minutos, Aonung se virou e se aconchegou dentre os braços do amado.
— Obrigado, Alpha. Você sempre cuida tão bem de mim. —  Disse ele com gratidão.
— Sempre vou cuidar de você, parceiro. Você é a pessoa mais importante do mundo para mim.
Aonung deitou-se entre os braços fortes de seu alpha, [Nome], com a cabeça apoiada no peitoral dele. Os dois estavam em silêncio, apenas aproveitando a presença um do outro, quando o ômega decidiu falar sobre seus sentimentos.
— Eu preciso te contar algo. Sinto ciúmes de você com Neteyam e Lo'ak. — Admitiu Ao'nung em um sussurro.
O Alpha acariciou os cabelos macios do ômega, enquanto ouvia atentamente suas palavras. Ele sabia o quanto Aonung era sensível e cuidadoso, e ele adorava isso nele, mas infelizmente não sabia dessa insegurança do parceiro
— Por que você está com ciúmes, Ao'nung? — Perguntou gentilmente.
— Porque eu sinto que eles são tão importantes para você quanto eu sou. Eu temo que minha presença não seja suficiente para você. Eu vejo como eles olham pra você, os olhares dele são como os meus… Eles estão apaixonados por ti. — Respondeu Aonung, com honestidade.
[Nome] levantou a cabeça de Ao'nung, fazendo-o olhar nos olhos dele.
— Ômega, você é a pessoa mais importante na minha vida. Você é meu companheiro de alma, meu ômega. Eu nunca deixaria sua presença ser substituída por outra pessoa. — O Alpha ronronou baixinho, levando a mão às costas do parceiro, fazendo um leve carinho nas costas até na nuca.
Ao'nung se sentiu aliviado ao ouvir essas palavras e se aconchegou ainda mais nos braços do parceiro.
— Eu te amo, Alpha. — Sussurrou ele, sentindo-se mais seguro.
— Eu te amo, ômega. E eu sempre te amarei. — Respondeu, beijando suavemente o topo da cabeça do outro.
Os dois permaneceram abraçados, sentindo a conexão entre eles se fortalecendo a cada momento. O ciúme de Aonung desapareceu, substituído por uma sensação de paz e confiança, mesmo sabendo que Lo'ak estava os esperando no Marui.
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novosdefensores · 1 year ago
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Novos Defensores em: Sloan tem um novo emprego.
Mayday reclamou sem parar desde o momento em que deixaram o Instituto Xavier, e eles já estavam andando há mais de dez minutos.
— Assim, tudo bem, eu sei que a Talia é uma atriz incrível. Ela é realmente talentosa, mas eu seria uma escolha melhor para a Christine, não acha? — Ela finalmente perguntou para o namorado, que até então estava calado, apenas ouvindo o que a ruiva tinha a dizer.
Matt sempre foi um bom ouvinte. Ele sempre preferiu escutar ao invés de falar, então ele sempre deixava que a namorada passasse o tempo que quisesse falando, enquanto ele apenas prestava atenção, e fazia comentários ocasionais, sempre que necessário. No começo, Wyatt se incomodava com aquilo, mas agora, até ele parecia gostar de ouvir quando a ruiva falava, mesmo que fosse alguma coisa aleatória como estar chateada por não ter ganhado um papel em uma peça amadora de escola.
Por isso, Matt deixou que Mayday colocasse suas filtrações para fora, mas pelo visto, era hora de ele compartilhar suas opiniões.
— Sabe que eu concordo com você. Mas assim, e se você fizesse testes para outro papel? Você pode, sei lá, se vingar roubando os holofotes em um papel diferente. Já pensou nisso?
Mayday diminuiu um pouco o passo e sorriu maliciosamente.
— Gosto do jeito como você pensa, meu querido. Você está se tornando uma verdadeira mente diabólica. — Ela deu um beijo rápido na bochecha dele, e continuou seu caminho, puxando-o pela mão. — Eu amo isso. Vou adicionar a sua ideia na minha lista, mas também estou pensando em outras coisas. Talvez a gente tenha que fazer um pequeno brainstorm.
E ao dizer isso, ela o direcionou até a Starbucks mais próxima. Lá eles poderiam se sentar e conversar melhor sobre tudo, e ainda tomariam café. Mayday não estava com vontade de voltar para casa tão cedo, e Matt não se importava de passar mais tempo com ela, de qualquer maneira.
Os dois entraram e foram juntos até o balcão, para fazer seus pedidos. A cafeteria estava tranquila, e não havia ninguém na fila, nem antes e nem depois deles, então eles podiam escolher o que queriam com calma.
Mayday sempre gostava de experimentar alguma coisa nova enquanto Matt pedia sempre a mesma coisa, porque sempre havia segurança no que você já conhecia, e ele era assim. Enquanto ele esperava, e Mayday olhava o cardápio, o barista que estava trabalhando sozinho ali, terminou de arrumar algumas coisas e se virou para atendê-los.
— Boa tarde, o que vocês....— A frase dele se perdeu quando os três se olharam.
Um breve silêncio pairou sobre ele enquanto um olhava para a cara do outro.
— Sloan?! — Matt e Mayday disseram ao mesmo tempo, enquanto Sloan fez uma expressão cansada ao olhar para os mais novos.
— Ei... olha só, vocês me acharam.
Depois de um segundo de choque, Mayday e Matt trocaram um olhar e começaram a falar.
— Então é por isso que você não anda aparecendo tanto lá na... casa da Danny. — Ela tomou cuidado para não falar na base de nossa equipe, porque apesar de o lugar não estar tão cheio, nunca se sabe quem podia estar ouvindo. — Achamos que você só tinha se cansado da gente!
— Porque não disse pra gente que trabalhava aqui? — Matt questionou logo depois que a namorada terminou seu comentário, realmente curioso sobre o porquê do mais velho nunca ter mencionado esse detalhe tão importante.
— Tava com vergonha ou algo assim? — Mayday emendou outra pergunta, para a qual Sloan franziu a sobrancelha.
— O que? Não, claro que não. Porque eu ficaria com vergonha? Eu adoro esse trabalho. E não é como se ninguém soubesse, a Lorrie sabe.
— Mas você e ela são praticamente a mesma pessoa. Literalmente, então ela não conta.
— Não é assim que isso funciona, Parker.
— É quase assim. — Antes que eles pudessem engajar em outra discussão, Matt interviu, focando-se no assunto atual.
— Só estamos perguntando porque não contou pro resto de nós.
— Por acaso eu tenho que compartilhar tudo com vocês? — O tom de Sloan saiu um pouco mais defensivo do que ele pretendia. — Eu tenho uma vida, tá?
— A gente sabe. — Matt começou, mas May o cortou.
— O nosso ponto, é que você podia ter dito onde trabalhava pra gente poder vir te visitar de vez em quando, ué.
Sloan soltou uma risada sarcástica, antes de ficar sério outra vez.
— Não. Foi por isso que não disse nada.
— Não gosta das nossas visitas? Não gosta da gente, Sloan?
— Pode parar, Parker. Eu adoro vocês, sabem disso. O problema é que vocês são ... como posso dizer.... caóticos demais.
Matt foi obrigado a concordar, enquanto Mayday se fez de confusa.
— Como assim?
— Veja, sabe quantas vezes esse lugar foi atacado no último ano, desde que foi inaugurado? — Ele nem deu tempo para o casal responder, antes de continuar. — Nenhuma. Mas algo me diz que se vocês começarem a frequentar esse lugar, ele vai pelos ares em duas semanas. E, como eu já mencionei, gosto do meu trabalho aqui.
— Isso não é... — Mayday tentou argumentar, mas Sloan levantou o dedo indicador.
— E eu não vou dar bebidas de graça pra ninguém.
— Não vamos pedir bebida de... — Antes que Matt pudesse terminar, Sloan também o cortou.
— E aí, se vocês começaram a aparecer o tempo todo, o Connor e os amigos vão começar a vir pra cá. Depois, você — Ele aponta para Mayday. — vai trazer sua melhor amiga e ela vai trazer toda a galera dela também e depois disso, sabe o que vem também? Problemas.
— Olha só, para. — Mayday pediu. — Essa sua visão sobre nós está errada. Quer dizer, está certa, mas errada. Não é como se a gente fosse trazer problemas pra você ou seu local de trabalho.
— Conheço vocês. Conheço todos vocês. E é por isso que eu quero ficar na minha. Além do mais, é bom ter um lugar para ficar um pouco afastado de toda a loucura que vem com sermos...bem, nós mesmos.
Mayday estreitou os olhos, fuzilando o mais velho com o olhar. Matt estava apenas confuso, e Sloan, pleno como sempre.
— Você é estranho. — Mayday declarou, e Sloan apenas deu de ombros. — Você é muito, muito estranho.
— Eu sei. Agora que já tiramos isso do caminho, e eu já deixei meu ponto claro... — Ele sorriu, e pegou um copo vazio da pilha. — O que vocês vão querer?
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NOTA: Conto super aleatório escrito em menos de uma hora, vindo de um surto, e que existe pura e simplesmente porque eu assisti o novo episódio de Loki ontem e vi a Sylvie trabalhando no McDonald's, e pensei "uhm, consigo ver o Sloan assim, mas a Starbucks é mais a cara dele" e ai surgiu isso. Literalmente escrevi o que veio na cabeça e postei, então me perdoem se estiver meio ruim ashuashaushuas Enfim..... só queria dizer que eu amo a Sylvie e to curtindo muito a nova temporada do Loki então quis colocar o Sloan em evidencia mais uma vez :3
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jinxfae · 2 months ago
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❛ can i ask… what happened? ❜ (lucelia + jinx)
era difícil de ver jinx séria, não era? mesmo cumprindo seu trabalho, ou sustentando expressões impassíveis para performances de suas danças. mas as coisas com lucelia eram mais complexas, sempre haviam sido. era quase como se a fada se sentisse vulnerável, exposta quando estava perto da bruxa. e, desgostosa, odiava que alguém enxergasse por detrás dos sorrisos perversos e das artimanhas desenvolvidas. não era arrependimento, pois não mudaria o que ocorrera, mas uma insatisfação profunda? a loira respirou fundo, erguendo o olhar como se ela houvesse feito a pergunta mais infeliz do mundo. indagação estúpida, ela achava. como não sabia? como não se lembrava do término súbito e da troca ainda mais rápida? ela piscou algumas vezes, incrédula.
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e como ainda era jinx, claro que o olhar triste apenas precedeu uma risada de escárnio. baixa, repleta da insatisfação que preenchia a fae. "é fácil para você? perguntar como se não soubesse? bem, quem sou eu para ficar falando de histórias do passado, ellie. se em décadas não descobriu por si mesma, não acredito que valha a pena explicar."
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amoresverdeado · 3 months ago
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Escrito em 28 de agosto de 2024, 2:38 A.M.
31 dias com você. 1ª Carta aberta para você.
Oi meu bem, aqui quem fala é o teu amor. Estou escrevendo isso aqui totalmente de última hora. Eu tava pensando em te preparar algo bem melhor, com direito a construções no Minecraft e uma busca ao tesouro de mais de cinco livros com 10 páginas escondidos em baús pelo nosso mundo, mas eu não consegui arranjar tempo para fazer isso. Prometo te preparar algo melhor nos próximos meses. E como um pedido de desculpas de antemão: me desculpa pelo tanto de "tu" que tem nessa coletânea de palavras, é que tudo sobre tu me deixa tão zum-zum-zum da cabeça, não consigo controlar. Enfim...
Te escrevo isso enquanto tu tá aqui do meu lado dormindo feito um anjo. Eu nunca te falei, mas tem vezes que fico preso em meus pensamentos enquanto te vejo viver, ou apenas descansando sua mente depois de um dia cheio como tu está fazendo agora. Tu sabe que eu sou da espécie que pensa muito, estou sempre pensando em tudo que é coisa, minha mente nunca descansa e às vezes isso é tão ruim e cansativo, mas contigo parece que eu estou no paraíso da minha própria cabeça. Tu é como um quartinho reservado no melhor lugar do mundo, um lugar que ao pisar lá qualquer um se sente no ápice da felicidade. Às vezes tenho medo de ser muito recheado com toda essa melancolia que eu carrego porque parece que eu estou constantemente preso em um longo poema com escrita complexa, mas sei que contigo, cada linha minha é descodificada que até uma criança que a recém começou a ler, consegue me entender. É difícil explicar, mas espero que tu esteja sentindo o que estou tentando dizer para você.
Sabe, esses dias quando eu estava tomando café da manha com o Bêlu, ele me fez perguntas sobre eu e tu. Diz ele que a gente é como duas peças de quebra-cabeça que não se encaixam mas que mesmo assim forma o desenho esperado, assim como duas peças que ele tem em um quebra-cabeça que veio com defeito de fábrica. Não sei onde ele aprendeu a fazer essas ligações, não. O menino nasceu poeta, mas enfim... Nem eu entendo como a gente se encaixou com tanta facilidade mesmo a gente sendo tão diferentes em vários aspectos. Algumas pessoas fazem essas metáforas de quebra-cabeças que não se encaixam e tal, para coisas ruins, mas não acho que o Bêlu tenha feito ela para dizer que não somos compatíveis um com o outro. Tem vezes que o amor mais honesto está naquelas peças que nós menos esperamos, não é? Se bem que eu senti uma chaminha se acender desde o início... Meio que a gente já estava destinado um para o outro e tu nem tem como dizer o contrário!
Vou ser sincero que eu senti medo de você ter desistido de verdade de mim naquela época em que estávamos nos conhecendo. Tu tinha me capturado tanto desde a nossa primeira conversa que eu entrei em desespero achando que eu tinha perdido aquele sol que eu tanto me cansei de procurar... Ainda bem que tu voltou atrás, hehe. Mas ainda falando sobre isso. Tu chegou a me dizer que tinha “desistido” de me conquistar (mesmo já tendo conquistado) por pura insegurança sobre ti, mas, meu amor... Se tu soubesse tudo que eu penso sobre ti desde nosso começo... Acredito eu que eu seria capaz de chegar muito além dos limites de caracteres que esse post é permitido! E tu ia se cansar de me ouvir falar, ou de ler tudo que eu escreveria.
Acho que eu deveria parar por aqui porque se não vou ficar até o amanhecer digitando e digitando, e tu já se mexeu algumas vezes aqui. Sinto que o barulho do teclado está te incomodando, tu acabou de me dar um chutinho na canela. Para ser honesto, eu escreveria muito mais, mas quero te deixar no gostinho de receber mais nos próximos meses.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Com amor, Levi Díaz.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Eu te amo.
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klimtjardin · 1 year ago
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 9
{isso é ficção! atenção, esse capítulo contem: consumo de álcool; recapitulando: anteriormente, você pensa em dar uma chance para o outro melhor amigo de Doyoung, será que vai dar certo?}
Você passa a aceitar cada vez mais o fato de que não gosta de Taeyong. Gostaria de poder aceitar com mais resiliência, mas o lado que você ainda deixa ser comandado por uma criança sente um incômodo. E o que te incomoda é que: não é pelos motivos quais deveria.
Deveria desgostá-lo porque ele faz coisas das quais aprendeu em sua formação na Academia que são completamente deselegantes.
Chegou à Academia CT sabendo apenas que gostaria de estudar arte. Apesar de conhecer o prestígio do lugar, não sabia de toda a história de tradição que carregava no nome. A Academia ensina tudo o que é considerado clássico. Você não concordava com algumas das regras, ainda podia ter algum senso crítico, e uma das coisas com as quais teve preconceito foi justamente as tais das aulas de etiqueta.
Por que perderia tempo aprendendo sobre como usar garfos e facas?
Até compreender o valor das boas maneiras, você relutou bastante. É terrível e incrível ao mesmo tempo pensar que quase rodou nessa mesma matéria. Você pensava que ter etiqueta era sinônimo de ser arrogante, se colocar num pedestal e julgar todos os outros que não faziam o mesmo que você. Jurou nunca deixar que as boas maneiras te transformassem em alguém assim. Ao longo da sua formação entendeu que é uma bobagem pensar dessa forma. A etiqueta serve do contrário - é para deixar a todos mais confortáveis em qualquer situação.
Entretanto, contudo e todavia, é aí que cabe Taeyong.
Ele põe à prova essa mesma jura feita quando você finalmente alcançou uma nota decente na matéria. Não houve um momento em que olhou para ele e não pensou "ah, se ele fizesse isso ao invés daquilo", "ah, se ele se comportasse mais dessa forma". É por isso que desgosta dele - no fundo, ele aponta para um grande defeito seu.
Quando o vê, entra em contato com uma parte sua que é dura de admitir. Aquela parte que julga que, se ele fosse um pouquinho mais assim ou assado, ele seria melhor.
É a mesma sensação de quando você olha para uma coisa feia e sente que se ela fosse de outro formato ou outra cor, você poderia gostar mais. Se você pudesse, você a mudaria. Se o colocasse mais para esquerda ou para direita na estante, então estaria melhor. Talvez não perfeito, mas definitivamente melhor.
Detesta admitir isto.
— Não deve tá acostumada com esse tipo de lugar, né? — Taeyong sorri.
Julga perceber um tonzinho de deboche na pergunta do rapaz.
— Porque você pensa isso?
— Hm, talvez porque não te conheço muito bem. Tô errado?
— Tá. Tá bem errado.
Taeyong endireita a postura, não para parecer mais alto ou respeitoso. É porque leva um susto ao te ouvir falando de forma coloquial. Mais do que um susto: ele se pergunta o motivo. Descobre ali que não faltará assunto pela noite.
O rapaz escolhe um bar quase à beira da lagoa para te levar, bem aonde os marinheiros e pescadores costumam ir para um Happy Hour, mas, cujo recentemente os jovens também descobriram os encantos. Com um rápido vislumbre percebe que este é o público que ali frequenta: os velhos que não tomam cuidado com o que sai pela boca e os jovens que muito menos. Diante de vocês dois, na mesa, há um petisco gorduroso e uma caneca de chopp para cada.
— Agora que já respondi, você me responda: por que é tão importante me ver bêbada?
Taeyong também não consegue disfarçar emoções; na verdade, foi a primeira coisa que você descobriu sobre ele. Ele arregala os olhos e bebe para mascarar.
— É legal ver as pessoas mais vulneráveis. Faz eu te respeitar mais do que te ver nessa casca de menina perfeita.
A última colocação desce tão amarga quanto a bebida. De novo Taeyong te faz pensar: "ah, se ele pensasse como eu... ah, se ele soubesse o que sei..."
— O que te faz pensar que visto uma casca? De forma alguma penso ser perfeita, mas não visto uma casca. — Atropela.
— Porque eu já fui como você. Já fingi ser uma pessoa responsável e certinha pros outros. E chega uma hora que cansa. — Ele aponta com o dedo livre porque os demais seguram o copo.
— Verdade. Se você faz para os outros — Se sente acalorada. — Só pode cansar.
É nítido que Taeyong não gosta da insinuação, até perceber que foi ele mesmo quem se traiu. O peixe morre pela boca, afinal.
— Mas estou certa de que você teve seus motivos. Não quero te julgar; não gosto de fazer julgamentos, apesar que às vezes... Às vezes são inevitáveis.
— É mais forte que a gente.
Você concorda; ambos assentem com a cabeça como se chegassem a uma conclusão.
— Eu entendo. — Você afirma, talvez o álcool já esteja tomando conta da sua cabeça. — Que você teve de ser adulto antes do tempo. Você deve ter se forçado a amadurecer quando era mais novo. Por isso está vivendo uma adolescência tardia.
— Eu não tô! — Recusa, perplexo. O seu tempo de ligação - ou para criarem uma - parece sair pela culatra.
— Então se comporte como tal, Taeyong. A forma como você se veste, sua linguagem, sua postura. Você é um adolescente.
— Ah, como você é... — Ele resmunga. — Não sabe nada sobre mim, por isso é tão difícil gostar de você.
— Tudo bem, tudo bem. Não existem tantas regras assim, não precisa se magoar — Estende o braço para dar tapinhas sobre a cabeça dele como faria com uma criança.
Ah, se você estivesse sóbria de consciência estaria tão envergonhada agora, sobre o quão prepotente você soa ao despejar seus julgamentos todos sobre o rapaz... Você e sua mania de achar que tem razão sobre qualquer circunstância. Porém, é tarde demais. Não consegue refrear a língua e quer muito jogar em Taeyong a impressão mais forte que obteve dele no tempo em que conviveram:
— Não sou uma menina, você sabe bem que não. — Aponta para sua testa, meio grogue. — É por isso que não gosta de mim, Taeyong. Porque eu sou uma mulher.
E você não sabe lidar com isso, quis concluir. Mas acaba despencando sobre a mesa. Sempre foi fraca para bebidas, afinal.
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kcrev · 2 years ago
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👀 + nate&june
Era uma terça-feira ensolarada, ainda que bastante fresca. Naquele dia, a Lemon Crème iniciava o expediente mais tarde e June, juntamente de Wesley, aproveitava para deixar algumas das receitas mais populares da confeitaria encaminhadas, caso precisassem produzir com mais rapidez ao longo do dia. Usualmente, June colocava uma de suas playlists da Taylor Swift e passava a manhã tagarelando sem parar. Naquele dia, porém, estava quieta, absorta em seus pensamentos. Wes tinha alguma ideia do que a poderia estar incomodando e estava louco para perguntar. Esperou que ela lhe dissesse algo, mas, após duas horas daquele silêncio chato, decidiu que já era o bastante. “Você pode me dizer o que tá acontecendo ou vou ter que descobrir sozinho?” indagou após colocar uma fornada de pães para assar, virando-se para June com um olhar interrogativo. “O quê? Não sei do que você tá falando…” respondeu sem olhar para o amigo, mexendo a massa de seus muffins de chocolate. Wes tocou sua mão, fazendo-a parar de mexer e voltar sua atenção para ele. “É sério. Conheço você e sei que tem alguma coisa acontecendo. Aquele dia no festival você e Nate estavam estranhos pra caralho. Não quis dizer nada, mas já faz dois dias que ele não aparece aqui e que você tá agindo desse jeito.” June suspirou, sabendo que não conseguiria esconder por mais tempo o que havia acontecido. Não tinha falado para ninguém sobre o seu beijo com Nate e achava que estava escondendo bem, mas ela era June. Ou seja, era péssima em esconder qualquer coisa. Largou o que fazia e se escorou na parede mais próxima, encarando o amigo por alguns instantes antes de tomar coragem e dizer: “Eu e Nate nos beijamos.” soltou de uma vez, fechando os olhos por um instante ao respirar fundo. Esperou uma reação extremamente surpresa de Wes, então não teve como ela mesma se surpreender ao ouvi-lo dizer apenas: “E…?” June piscou algumas vezes, confusa com a falta de reação dele. “E o quê? Nós. Nos. Beijamos. No sábado, fomos tirar umas fotos com o fotógrafo do festival e ele insistiu para que nos beijássemos. Não tivemos como dizer não.” comentou ao andar de um lado a outro da cozinha, inquieta. Era um alívio poder falar sobre o ocorrido com alguém, ainda que fosse Wes. “Foi só um beijo, June. Não é nada demais.” comentou com um dar de ombros, observando mais atentamente a amiga. Quando alguém ficava tão incomodado com algo como aquilo, era por que havia mais na história. Talvez nem a própria June soubesse, mas certamente havia. “Nada demais?” repetiu, piscando algumas vezes. “Ele é meu melhor amigo, Wes. Não seria nada demais se fosse um estranho ou até você. Sem ofensas. Mas é do Nate que eu tô falando.” explicou como se fosse óbvio, escorando-se na bancada da cozinha. “Não tô ofendido, até porque eu já beijei você e, como eu disse, não foi nada demais.” piscou para ela, arqueando a sobrancelha em sinal de desafio. “É diferente, isso faz uns seis anos e a gente tava bêbado. Foi um lapso de julgamento da minha parte.” explicou-se ao cruzar os braços, totalmente na defensiva. Não queria admitir que havia sentido algo diferente, uma vez que sequer entendia o que era aquilo ainda. “Devo me sentir ofendido?” respondeu com uma risada. “Falando sério agora. Se pra você significou algo, eu tentaria entender por quê.” comentou com um dar de ombros, andando até o forno para checar como seus pães estavam. “Enfim, não quero colocar mais abobrinha na sua cabeça. Vou começar a fazer os croissants que daqui a pouco começa a chegar gente.” June apenas assentiu com a cabeça, sem respondê-lo. Naquele momento, a loura voltou a fazer seus muffins, mas as palavras de Wes ecoariam em sua mente por mais algumas horas.
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hashimoto3-14 · 2 years ago
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Lembro-me de seu doce olhar concentrado em seu livro, suas mãos coladas de forma meiga.
Eu ansiava para que me olhasse. Só queria deixar meu posto no trabalho e correr a seu encontro para dar-te um beijo saudoso.
Lembro-me do sol iluminando seu rosto e como seu cabelo refletia em um tom de ferrugem com as luzes solares que iluminavam ele. Também me lembro de ficar feliz e sorrir com o meu coração, porque você vivia a dizer-me o quanto queria que seu cabelo chegasse aquela específica tonalidade, mas quando chegou, você não percebeu e dizia que eu estava era doida.
Você passou toda uma tarde sentada de frente a mim e enquanto eu trabalhava e te observava, você devorava seu livro.
Você lia 9 de novembro da Colleen Hoover, parecia fascinada e encantada, se esforçava tanto para não fazer muitas expressões faciais durante a leitura. Mas te conhecendo como eu a conhecia na época, sei que só queria correr para mim e me contar as fofocas literárias da qual estava mergulhada. Você terminou o livro naquela tarde e não sabe como foi significante a mim poder ver-te feliz e elétrica falando sobre esse livro e quase que me obrigando a ler ele, o que não muito tardou-se a acontecer, já que realmente me fez lê-lo. Quando voltamos para nossa casa naquele dia eu te amei um pouco mais e por ventura, também me apaixonei um pouco mais.
Aquela tarde você conversou com meus amigos, você sorriu do seu lindo jeito doce e envergonhado e bendita foi a hora em que meu expediente acabou e pude correr até você e descansar os flagelos de meu coração.
Meu amor, eu deveria ter levado-a mais vezes para sair, porque por mais que você não soubesse socializar, você se iluminava com meus colegas, você ria e se divertia.
Meu amor, eu deveria ter feito tanta coisa mais por você... Hoje só me resta a dor da culpa e as lembranças tortuosas, só me resta seus resquícios que ainda não consigo me desapegar.
Eu deveria ter prestado mais atenção naquela tarde, deveria que percebido que te fazer socializar talvez pudesse salvar o nosso casamento e deveria ter percebido que Colleen Hoover viria a se tornar sua nova obsessão. Deveria ter elogiado mais vezes você com aquela camiseta do AC/AD, porque nossa, como eu te achava esplendorosa com ela.
Eu deveria ter feito tantas coisas, eu deveria ter dito tantas coisas... Mas não fiz e sequer falei. E eu que por tanto briguei com você falando para ter coragem de enfrentar o mundo, me agarro em amarela covardia que me possui e acovardo-me por tudo sem você. Só queria voltar a ser seu cais a qual se agarrava nos momentos de vulnerabilidade. Só queria voltar a significar alguma coisa pra você. Eu só queria poder ainda ter o carinho e benevolência de seu amor.
Hoje me resta alguns poucos livros da Collen que comprei para manter a sua lembrança viva na casa que um dia foi nossa. Hoje só me resta pedaços de fotos nossas que queimei em profundo desespero. Hoje só me resta a dor da saudade. Hoje só me resta tudo aquilo que um dia foi nosso e agora lido com o inferno de ser só meu. Hoje só me resta seu abandono, sua frieza... Hoje só me resta sua pior parte e isso dói, mas tudo bem, porque talvez a culpa seja minha que não soube valorizar as suas melhores partes quando as tinha só pra mim.
Meu amor, sei que você nunca irá ler isso, mas quero que saiba que eu te amo com tudo que há em mim e que sua falta esmaga meu ser. Não tem um segundo que não penso em você e nem nos meus sonhos encontro paz.
Eu só queria dizer que sinto muito por não ter valorizado as chances que você me deu e que eu realmente achei que nunca te perderia. Eu só queria uma última chance, um "agora ou nunca", mas você me deu "últimas chances" demais e eu fui criança pra não dar valor.
Onde estiver, com quem estiver e, como estiver, saiba que eu te amo do jeito mais profundo e vital possível, seu amor em mim é o que me dá a força pra seguir e eu te desejo tudo de bom, toda sorte, toda felicidade, toda magia que puder ver na vida, toda catarse que puder ter. Eu te desejo um infinito de coisas boas e Deus sabe como eu gostaria de viver tudo isso ao seu lado, mas eu não soube valorizar sua presença e minhas ações me levaram até a sua ausência. Só saiba que a amo muito e que jogo boas energias a ti.
O primeiro poema que te dediquei sempre estará lapidado em meu coração junto de seu nome e nada mudará isso.
"E aquelas palavras
Difíceis que sempre temi
podem agora ser ditas
Eu
Te
Amo"
-Com todo meu amor, H
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