#eu falando como se soubesse de alguma coisa
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SOLIE, vamos bater um papo de nĂŁo beijoqueiras?
Assim, também nunca beijei né, e até aà tudo bem� Só que eu acho muito zuado, pq tipo dizem que a minha cara é de muito capeta. Então, meio que ninguém desconfia sabe? E eu acho muito paia⊠enfim, aà såbado que vem tão me chamando pra ir numa festa e eu tÎ pensando em ir, mas tipo, e se eu beijar feio e o povo achar estranho?
Amor, isso de "ter cara" de alguma coisa é papo de maluco... sempre vai ter alguém pra inventar história
E sobre a festa, não se priva, xuxu! Se der vontade de pegar alguém lå, pega. O que pode te ajudar é ir em alguém não seja mau caråter e que não tenha fama de sair falando por aà (e também é só não beijar na frente de ngmkkkk)
O primeiro beijo nĂŁo precisa perfeito. E, tipo, tem gente que beija, mas nĂŁo encaixa com o da outra pessoa. SĂł que isso nĂŁo necessariamente quer dizer que o beijo seja ruim... sĂł nĂŁo fluiu mesmo, saca? Infelizmente Ă© uma daquelas experiĂȘncias da vida que a gente sĂł aprende fazendo [đ„Č].
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Aliança na mão, calcinha vai pro chão!
!!! Pra mim nem todo mundo do elenco ia seguir a linha de aliança no dedo pra demonstrar o amor que sente pela amada!!
Enzo: Uma coisa que sĂł vocĂȘ, ele e um tatuador muito simpĂĄtico de MontevidĂ©u sabem Ă© a tatuagem que vocĂȘ e Enzo fizeram como maneira de demonstrar o amor entre vocĂȘs. COM TODA A CERTEZA, essa tatuagem foi algo na qual vocĂȘs pensaram muito antes de fazer, pesquisaram os melhores tatuadores da cidade e somente depois de ter 100% de certeza que queriam aquilo e que o tatuador guardaria sigilo foram em frente com o plano.
Um desenho simples e pequeno. Em Enzo estava presente no tornozelo (um lugar fĂĄcil de esconder e que nĂŁo iria interferir em nada em nenhum futuro projeto dele). Em vocĂȘ estava na parte de trĂĄs do pescoço.
add: mesmo querendo total sigilo Enzo posta somente o esboço do desenho ainda no papel em um story no Instagram.
Kuku: ApĂłs perceberem que nenhuma aliança agradava vocĂȘs, os dois resolveram a questĂŁo de uma maneira simples. Em uma viagem pelas praia do Brasil pediram para um moço que vendia sua arte se seria possĂvel eles fazer duas pulseiras para vocĂȘs. O rapaz sorriu para o casal e mandou um "claro casal bonito". Em alguns minutos os dois tinham duas pulseiras em seus pulsos. Esteban escolheu como seria a sua, e vocĂȘ ajudou a confeccionar a dele. Nenhum dos dois jamais se arrependeu da escolha tomada.
add: no casamento de vocĂȘs sem vocĂȘ saber ele de alguma maneira ENCONTROU O MOĂO DA PRAIA e pediu para que ele fizesse novas pulseiras, mas dessa vez "para o dia mais importante da vida dele".
MatĂas: Por favor nĂŁo me matem mas sĂł consigo ver uma coisa para o MatĂas: piercing microdermal.
Ăbvio, vocĂȘs pesquisaram e mesmo sabendo dos riscos resolveram fazer. NĂŁo preciso nem falar que na hora os dois estavam quase desmaiando com medo das agulhas, furos e tudo mais. Mas ocorreu tudo bem.
Mas o final da histĂłria foi: nenhum dos dois cuidou muito bem e o MatĂas QUASE teve que passar por procedimento mĂ©dico por conta do piercing.
Por conta disso optaram por uma opção melhor (que deveria ter sido a primeira!). VocĂȘs compraram um par de brincos bem no estilo daqueles pretinhos com uma cruz e ficou um pra cada.
add: um dia o MatĂas te viu sem e ficou o resto do dia falando "se soubesse que seria assim entĂŁo nem teria comprado" *emoji bravo*
Simon: ApĂłs horas de ensaio para o prĂłximo projeto Simon chegou na sua casa com uma cara que te fez pensar: "esse aĂ fez merda". Mas antes que vocĂȘ pudesse perguntar ele começou:
"ME PERDOA AMOR EU PERDI A MINHA ALIANĂA! EU TIVE QUE TIRAR PRO TESTE DE FIGURINO E PERDI! ME PERDOA MULHER!"
VocĂȘ ficou olhando pra ele por no mĂnimo 2 minutos enquanto ele te olhava com uma cara de "topa tudo por buceta e por perdĂŁo".
ApĂłs dois dias desse acontecimento enquanto assistia vĂdeos no Tiktok uma solução apareceu.
Simon estranhou quando te viu passar do quarto pra cozinha e depois da cozinha pro quarto segurando uma tesoura. Minutos depois vocĂȘ apareceu do lado dele no sofĂĄ sorrindo.
"Lembra que vocĂȘ perdeu nossa aliança?"
"Como que eu esqueço mulher, vocĂȘ me lembra a cada 15 minutos"
Revirando os olhos vocĂȘ pega o pulso dele e coloca a "pulseira".
Ele te olha com cara de poucas idéias esperando uma resposta da onde 'ce' tirou isso.
"Ă a alça do meu sutiĂŁ que eu usei a primeira vez que a gente transou. VĂȘ se nĂŁo perde"
Preciso nem dizer que ele AMOU aquilo e antes mesmo de vocĂȘ chegar no quarto ele ja tava atrĂĄs de vocĂȘ te puxando pela cintura dando beijos no seu pescoço.
"Deixa eu retribuir o presente vai..."
#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#a sociedade da neve#asociedadedanevecast
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oioi diva
eu lembro que te mandei uma ask a um tempo atrĂĄs perguntando como seriam os meninos numa discussĂŁo muito sĂ©ria, nĂŁo sei se vc tĂĄ falando dessa mas fui eu que pedi đ«¶
diva eu genuinamente te amo đ«đ©· DJWKDBSOABSKANAB obgda por reenviar amor, era essa mesmo!!! eu tava com a resposta da ask salva nos rascunhos faz um tempo e nĂŁo sei o porquĂȘ, mas hoje bugou e ao invĂ©s de ficar "save draft" ficou "post". eu, besta bocĂł anta, fui no automĂĄtico com o costume e cliquei, quando vi tava postado e eu tive que apagar đ Ă RAIVA mas vamos lĂĄ!!!!!!
estamos muito cadelas safadas e agora Ă© a hora de sermos cadelas deprimidas âđ»đ€ Ăł, recentemente eu abordei o tĂłpico discussĂŁo nesse post aqui, mas agora vou focar completamente nos meninos e desenvolver algumas coisas que falei antes tambĂ©m, so here we go...
tw: ofensas (algumas podem ser meio pesadinhas, no sentido se serem delicadas, mas nĂŁo coloquei nada de 'puta' e derivados) e violĂȘncia (?) nĂŁo Ă© domĂ©stica tho, mas temos portas e paredes sendo esmurradas. lembrando que nada disso aqui estĂĄ sendo romantizado! esse post Ă© um angst (ou uma tentativa de angst kkkkkkkkkkkkkk) e nĂŁo pretende ofender qualquer um dos meninos. Ă© tudo uma dramatização. âĄ
enzo: pra uma briga com o enzo evoluir ao ponto de vocĂȘs estarem gritando um com o outro Ă© porque a coisa realmente foi feia e sĂ©ria. do contrĂĄrio, ele Ă© mais o cara do diĂĄlogo. porĂ©m, vamos falar sobre o enzo explosivo e revoltado. ele nĂŁo Ă© do tipo muito fĂsico, de botar dedo na cara, bater em parede etc. nĂŁo, ele prefere ficar distante, do outro lado do cĂŽmodo, o que acaba fazendo com que ele grita ainda mais alto. o enzo Ă© muito expressivo, se ele estiver sentindo desgosto, e sim, desgosto de ti, vocĂȘ VAI saber. estĂĄ escrito por toda a cara do enzo o quanto ele parece te odiar agora, o olhar Ă© frio, beira o cruel, porque ele ironiza de ti, Ă© do tipo que solta aquelas risadas irĂŽnicas e repete tudo que vocĂȘ disse com um sarcasmo absurdamente venenoso. e se vocĂȘ chora, dĂłi ainda mais observar a indiferença com que ele te olha. Ă© como se ele nĂŁo desse a mĂnima e quisesse que vocĂȘ soubesse disso. a raiva nĂŁo o cega por completo, penso que ele atĂ© consegue se manter bastante polido e nĂŁo diz nada diretamente ofensivo, com a intenção de ti ofender, embora todo o combo da atitude dele seja desolador para ti. e ele Ă© o primeiro a botar um ponto final na situação que ele descreve como ridĂcula, patĂ©tica e uma perda de tempo. quando desiste, se resigna que vocĂȘs nĂŁo se resolverĂŁo naquele instante, te olha da cabeça aos pĂ©s, a decepção no olhar faz seu peito apertar, Ă© uma dor fĂsica, e que sĂł piora quando ele pergunta "quem Ă© vocĂȘ? o que nĂłs dois nos tornamos? porque eu jĂĄ nĂŁo reconheço mais" antes de ir embora sem nem olhar para trĂĄs e te deixar parada, estĂĄtica no meio da sala.
esteban: ele Ă© calmo? Ă©. ele odeia briga? odeia. mas quando pisam no colo do esteban, ele se transforma. a primeira briga com certeza te surpreende, vocĂȘ nunca esperaria isso de um cara que sempre foi o mais centrado em todas as situaçÔes. embora nĂŁo seja do tipo que bota o dedo na cara, ele Ă© aquele que chega bem perto enquanto vocĂȘs estĂŁo gritando um com o outro, Ă© caĂłtico e intenso, no pior sentido. o rosto vermelho parece queimar de raiva e ele joga as verdades mais duras na sua cara no momento, fica indo e vindo, se aproxima e depois te dĂĄ as costas, como se sĂł a ideia de ficar tĂŁo perto de ti assim fosse insuportĂĄvel para ele. ainda mantĂ©m certos vĂcios de hĂĄbitos, porque dificilmente te interrompe, Ă© vez ou outra, quando vocĂȘ diz algo que, para ele, Ă© muito absurdo ou estĂĄ longe da verdade. a pior parte Ă© que ele, quando começa a falar, espera o mesmo de ti. e quando vocĂȘ atropela a fala dele, o esteban Ă© rĂspido de um jeito que vocĂȘ nunca viu antes, te corta na mesma hora, faz um sinal com a mĂŁo de que Ă© para vocĂȘ para e diz que "vocĂȘ falou e eu ouvi. agora Ă© a minha vez e vocĂȘ vai ouvir", praticamente cuspindo as palavras. ele Ă© o tipo de cara que, no dia a dia, toma muito cuidado com as palavras e tem uma responsabilidade afetiva que Ă s vezes Ă© atĂ© irritante, sĂł que na hora da raiva ele fica cego e fala mais do que deveria. vai deixar escapar cada pensamento que teve sobre atitudes suas que o incomodaram e ele nunca verbalizou, Ă© como se vocĂȘ estivesse diante de uma outra pessoa. no final, ele vai embora tambĂ©m, nĂŁo suporta estar no mesmo ar que vocĂȘ. provavelmente aparece na manhĂŁ seguinte, mas age como se vocĂȘ nĂŁo existisse, nĂŁo olha na sua cara, nem mesmo quando para diante da porta para avisar, com a voz carregada de desdĂ©m, que "vou dormir no fernando, vim pegar minhas coisas. a casa Ă© sua, faça bom proveito".
fernando: finalizando a santĂssima trindade dos calminhos com ele, porque eu acho que o fernando Ă© o que mais se exalta desses trĂȘs aĂ. ele bota o dedo na cara, sim. fica com o pescoço estourando de veias do tanto que grita, fica vermelho e xinga tudo e todos. te diz um "vocĂȘ Ă© estĂșpida o quĂ©?!" quando vocĂȘ nĂŁo estĂĄ enxergando a mesma coisa que ele ou discordam e vai nessa mistura de portuguĂȘs com espanhol, especialmente quando estĂĄ dizendo palavrĂ”es. vai dizer algumas coisas afiadas que ofendem e faz questĂŁo de jogar na cara todos os seus erros que culminaram na briga, mesmo quando tem dedo dele tambĂ©m. quando magoado, ele reage imediatamente. quer devolver tudo na mesma moeda, porque a raiva fala mais alto. e, nossa, por falar em raiva...o fernando Ă© do tipo que chora em brigas, SIM! mais no finalzinho, sabe? quando tudo parece estar culminando para o tĂ©rmino de vocĂȘs. aĂ ele nĂŁo se aguenta, desaba em lĂĄgrimas enquanto grita a plenos pulmĂ”es tudo que sente naquele momento. porĂ©m, ele logo vai virar uma chavinha e vai para o mood orgulhoso. vai enxugar o rosto, bruto, e te olhar de um jeito que vocĂȘ nunca viu antes. se a briga for no apartamento dele, tudo que o fernando faz Ă© ir atĂ© a porta e abrir. ele nem precisa verbalizar, vocĂȘ entendeu o recado, mas ele quer te ferir uma Ășltima vez. "vai embora. some daqui, eu cansei dessa merda e nĂŁo vou mais perder o meu tempo contigo" e quando vocĂȘ pergunta, jĂĄ fora do apartamento, se Ă© isso mesmo que ele quer, vai ouvir que "o que quer que existiu aqui um dia, morreu. entĂŁo, faz o que vocĂȘ quiser da sua vida, eu nĂŁo dou a mĂnima". o olhar sisudo, a postura ereta e o tom indiferente Ă© o suficiente para te fazer ir embora sem nem olhar para trĂĄs.
pipe: vocĂȘs jĂĄ sabem o que eu penso sobre ele...Ă© como eu disse no outro post, o pipe vai se exaltar, grita, bate no peito, esmurra a parede enquanto praticamente rosna de raiva, mas ele nĂŁo chega perto de ti em momento nenhum. tanto pela raiva quanto pelo desgosto que ele claramente estĂĄ sentindo naquele momento, o pipe nĂŁo disfarça o nojo, te olha da cabeça aos pĂ©s, murmura em claro descontentamento, decepção. ele Ă© muito do tipo que faz pressĂŁo, "me diz, me diz, entĂŁo, o que eu fiz de tĂŁo errado assim. se eu sou esse escroto todo que vocĂȘ tĂĄ me pintando, me diz, porra, me diz", te manda ser mulher e assumir os seus erros, porque ele nĂŁo Ă© moleque e nem covarde, porĂ©m ele Ă© completamente imaturo e provocador em uma briga. vai te dar as costas o tempo inteiro, sai andando e te deixa falando sozinha, sĂł para voltar como um rastro de destruição quando vocĂȘ diz algo que o ofende ou fere diretamente. ele nĂŁo cede, nĂŁo deixa o orgulho de lado, por isso, vocĂȘs nunca se resolvem de imediato, o pipe acha que vocĂȘ deve um pedido de desculpas a ele, acha que vocĂȘ Ă© quem precisa se redimir pelos erros que cometeu. e ele vai jogar na sua cara todas as vezes em que vocĂȘ vacilou com ele e ele deixou passar, aqui vocĂȘ percebe que ele Ă© capaz de guardar rancor e ser mesquinho quando quer. e quando vocĂȘ vai embora, ele ameaça "se vocĂȘ for por aquela porta, Ă© isso", "Ă© isso o que, pipe?", "o que vocĂȘ entendeu. se vocĂȘ for embora, Ă© bom que seja pra nĂŁo voltar nunca mais. acabou. eu nĂŁo vou correr atrĂĄs de vocĂȘ feito um idiota de novo. pra mim jĂĄ deu", e quando vocĂȘ dĂĄ Ă s costas, resignada, ele bate a porta veio um trovĂŁo. antes que entrar no elevador, vocĂȘ consegue ouvir o estrondo dele batendo na parede do apartamento enquanto solta uma sĂ©rie de palavrĂ”es.
jerĂłnimo: pior do que o pipe, sim. porque o jerĂłnimo esmurra as coisas com vocĂȘ ainda dentro do apartamento, Ă© principalmente quando quer te falar, quando, de acordo com ele, a sua voz se torna tĂŁo insuportĂĄvel que ele sĂł quer que vocĂȘ simplesmente cale a boca. ah, ele te diz para calar a boca, o tempo inteiro, porque o jerĂłnimo ativa uma personalidade completamente imatura e revoltada. nĂŁo aceita que vocĂȘ coloque o carĂĄter dele em pauta, quando "eu tambĂ©m poderia falar facilmente sobre todas Ă s vezes que vocĂȘ foi uma escrota comigo e eu relevei", aqui ele dĂĄ uma risadinha incrĂ©dula, balança a cabeça e te encara no fundo dos olhos para continuar, cruel, "como o imbecil que eu sou, eu relevei. e por que? porque tava apaixonado", nĂŁo te dĂĄ tempo ou chance de responder, jĂĄ vai emendando as palavras que, a essa altura, saem sem o controle dele, "sabe...todo mundo me avisou de vocĂȘ, eu escolhi nĂŁo escutar, pensei 'nĂŁo, ela nĂŁo Ă© assim'. eu deveria ter escutado quando me disseram que vocĂȘ nĂŁo era o tipo de garota pra levar a sĂ©rio". sim, amigas, me desculpem, mas o jerĂłnimo Ă© do tipo que vai EXATAMENTE na sua insegurança, onde ele sabe que dĂłi e machuca, quer te ver sangrar do mesmo jeito que ele estĂĄ sangrando agora. Ă© impiedoso, venenoso. e Ă© por isso que vocĂȘ Ă© quem vai embora. e ele nĂŁo perde a oportunidade de te chamar de covarde por isso, dizer que a partir do momento que passar daquela porta, "vocĂȘ nĂŁo significa mais nada pra mim".
simĂłn: penso que o simĂłn realmente nĂŁo goste de brigas, ele pode atĂ© te ouvir calado por um momento, mas a partir do ponto em que vocĂȘ toca na ferida onde mais dĂłi, ele muda completamente. vai levantar do sofĂĄ, jĂĄ com o dedo levantado, "nĂŁo, isso eu nĂŁo aceito. vocĂȘ quer brigar, tudo bem, mas nĂŁo envolve coisas que nĂŁo cabem", porque ele odeia que vocĂȘ use o passado dele como arma. ele Ă© do tipo que arregala os olhos enquanto solta uma risada cheia de descrença, pĂ”e a mĂŁo na cabeça, incrĂ©dulo, para dizer que nĂŁo acredita no que tĂĄ ouvindo. se a briga for por ciĂșmes da sua parte, ele vai explodir, porque tambĂ©m nĂŁo gosta de ser contestado ou ter que ficar provando que Ă© inocente. "tĂĄ, cĂȘ quer falar de ciĂșmes? entĂŁo, vamo falar de ciĂșmes", aqui ele começa a literalmente listar todas as ocasiĂ”es em que os seus amigos fizeram comentĂĄrios completamente desrespeitosos, os toques indevidos, as brincadeiras bĂȘbados, ele lembra de tudo e pontua como vocĂȘ tambĂ©m nunca fez nada sobre nenhuma das situaçÔes. e pede pra se explicar, pressiona, ao mesmo tempo em que sequer te deixa responder, "nĂŁo consegue, nĂ©? vocĂȘ Ă© a perfeitinha, a garota que nunca errada, o orgulho de todo mundo. e o idiota aqui Ă© o vilĂŁo, o errado, o escroto, o vagabundo..." e eu quero fazer um adendo antes que continuar a linha, porque nesse momento o simĂłn vai literalmente citar todos os adjetivos que os seus amigos jĂĄ usaram para descrevĂȘ-lo, coisas que ele acumulou esse tempo inteiro. "o idiota aqui Ă© o culpado por toda merda que acontece nessa porra de relacionamento. mas sabe o que? o idiota aqui cansou. ouviu? eu cansei!", aqui ele jĂĄ começou a gritar sem nem se importar que Ă© o meio da madrugada, "foda-se vocĂȘ e essa merda toda, eu tĂŽ fora", e vai embora sem mais nem menos.
matĂas: o mais imaturo de todos, nĂŁo tem jeito. o matĂas diz coisas propositalmente para te ofender e despeja todo o veneno dele naquele momento, praticamente cospe as palavras na sua cara pelo modo como fala contigo. nĂŁo Ă© de colocar o dedo na cara, mas o nĂtido olhar de desprezo que ele te dĂĄ Ă© o suficiente para te fazer retesar no lugar, nunca sendo encarada desse jeito por ele antes. debocha e ironiza absolutamente tudo que vocĂȘ diz, tudo mesmo, feito um garotinho de 10 anos brigando na escola, ele sabe que isso te desestabiliza e, a partir de um ponto, ele nĂŁo estĂĄ nem mais ligando para se resolver contigo, agora tudo que ele quer Ă© o caos. quer que vocĂȘ sinta toda a raiva dele de alguma forma. por isso que vai jogar na sua cara tudo que jĂĄ disseram sobre ti pra ele e que vocĂȘ nunca soube, fala como as pessoas disseram que vocĂȘ nunca pareceu amĂĄ-lo de verdade e que "provavelmente sĂł tava me fodendo pela fama, porque Ă© isso que garotas como vocĂȘ fazem. Ă© isso que eu era pra vocĂȘ, nĂ©? um trampolim pra uma vida melhor", bota na cabeça que vocĂȘ realmente tava usando ele e nada vai fazĂȘ-lo mudar de ideia naquele momento. "vocĂȘ me usou. e agora que cansou, quer jogar fora, nĂ©? por que? achou outro cara pra fazer a mesma merda? outro idiota pra cair no seu joguinho?", aqui ele vai se aproximar de ti, o maxilar trancado, os olhos queimando em raiva, fica em silĂȘncio por um tempo, como quem quer prolongar ainda mais aquele sofrimento, "eu me arrependo do dia que te conheci e eu teria dado meia volta daquele bar se pudesse voltar no tempo". e eu, honestamente, acho que pra pirraçar mais ainda, ele nĂŁo sairia do apartamento que vocĂȘs dividem, ficaria no quarto ou na sala, fazendo de tudo para chamar a sua atenção e te irritar novamente.
#papo de divas đ#abriram as porteiras da tristezalĂąndia#divas eu nunca escrevi algo assim#tipo sem happy ending#entĂŁo me desculpem se tiver ficado 1 caquinha#also pfvr se alguĂ©m tiver se ofendido com algo me digam pls#lsdln headcanon#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#fernando contigiani#felipe otaño#jeronimo bosia#simon hempe#matias recalt#lsdln cast
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| VĂcios e Virtudes Lee Haechan
haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
O laranja do céu beijava o cenårio. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E vocĂȘ, como todas as tardes de sĂĄbado â quando tinha oportunidade â, estava lĂĄ. Radiante e sorridente.
Ah, se vocĂȘ soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, vocĂȘ pararia de sorrir na hora. Ou talvez nĂŁo. Depende se vocĂȘ curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, vocĂȘ e Donghyuck tinham mais quĂmica do que vocĂȘ gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos â amigos quais dividia com ele â, aquele jeitinho galanteador que sĂł ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensĂŁo sexual entre vocĂȘs, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre quĂmica todo do zero.
A leveza que a amizade de vocĂȘs fluĂa era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construçÔes da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contråria do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
â Ei, princesa. 'TĂĄ livre hoje? â Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando vocĂȘ.
Revirou os olhos como o de costume.
â JĂĄ te falei que eu nĂŁo curto dar rolĂȘ de madrugada, bobĂŁo.
â Afe... VocĂȘ Ă© muito chata, boneca... â tombou a cabeça para trĂĄs, resmugĂŁo â Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, vocĂȘ tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! â lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
â Ai, seu chato! â massageou a ĂĄrea que levou o cutucĂŁo forte e gratuito â Diferente de vocĂȘ, eu curto a vida de uma maneira mais light. NĂŁo preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
â Ă essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? â ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
â E nĂŁo Ă© essa imagem de rebeldia que vocĂȘ curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
â Porra... â solta uma risada irĂŽnica, empurrando a lĂngua contra a bochecha; indignado â Valeu mesmo. â te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mĂŁo, volta para a pista.
â Ei! â chama por ele, que apenas ignora â Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lĂĄ estava mais uma vez, colecionando outro sĂĄbado na praça. Mas este dia em especĂfico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o cĂ©u nĂŁo estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tĂmidos e envergonhados quando vocĂȘ notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto Ă s onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua atĂ© o Ășltimo quarteirĂŁo da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pÎs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichĂȘ paralelo, lĂĄ estava vocĂȘ. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
â Ei! Quem Ă© o infeliz que tĂĄ jogando pedra aqui, caralho?! â gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
â Que foi, pai? â da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
â Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. â respondeu o homem totalmente amargurado â Volta a dormir, filhĂŁo. â ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pĂĄtio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo vocĂȘ ser notada pelo garoto rebelde â que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo apĂłs franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra vocĂȘ 'tĂĄ fazendo aqui, sua maluca?".
â Vim me desculpar... â disse num sussurro apĂłs se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
â QuĂȘ?
VocĂȘ rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca âŁïž
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mĂŁo para respondĂȘ-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca âŁïž
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela vocĂȘ viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por vocĂȘ. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
â Vem comigo. â te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que nĂŁo fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
â Ta vamos logo com isso... â virou para vocĂȘ, apertando as tĂȘmporas estressado â O que cĂȘ teve na cabeça pra vim atĂ© minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto sĂł pra conversar contigo?
â Eu tive remorso, ta legal? â disse direta â Eu fiquei mĂł mal porque tu se distanciou de mim... Sei que Ă© exagero da minha parte, porque foi sĂł sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. â mordeu os lĂĄbios, pensando por um momento e logo apĂłs olhando novamente para os olhos amendoados do moreno â Porra, Hyuck... Eu sĂł queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atĂŽnito com a confissĂŁo. Molhou os lĂĄbios e lhe respondeu.
â Po... Eu... â suspira tentando encontrar as palavras certas â Eu que devia me desculpar. â esfregou a nuca meio incerto e envergonhado â Eu nĂŁo queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu nĂŁo queria que vocĂȘ tivesse essa imagem ruim de mim. â coçou nariz e desviou o olhar para a estrada â Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cĂȘ nĂŁo curte. Que eu faço coisas que 'cĂȘ nĂŁo curte... Eu 'tĂŽ tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguĂ©m diferente. â voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mĂĄgoa e uma tristeza estranha nas pupilas â DĂłi demais saber que eu te curto tanto e vocĂȘ nĂŁo gosta de mim da mesma forma por erros meus...
â Como assim eu nĂŁo gosto de vocĂȘ? Por que vocĂȘ acha isso?
â Cara, toda vez que eu te convido pra algo vocĂȘ me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolĂȘ bacana e vocĂȘ me dispensou sem nem pensar...
â Donghyuck, vocĂȘ literalmente me convidou pra um dos seus rolĂȘs com os meninos mesmo sabendo que eu nĂŁo vou nesses tipos de encontros. â levantou as sobrancelhas, dizendo o Ăłbvio â Se vocĂȘ real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
â Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
â Ă porque vocĂȘ Ă© idiota, Donghyuck.
â Porra...
VocĂȘ ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz nĂŁo aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para vocĂȘ. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando vocĂȘ estava assim, alegre. Amava quando vocĂȘ ria para ele e somente para ele.
â Do que vocĂȘ 'tĂĄ rindo, estranha? â tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
â De vocĂȘ.
â Por eu ser um idiota?
â NĂŁo. â negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
â Por que entĂŁo?
â Porque vocĂȘ consegue ser tĂŁo bobo que Ă© adorĂĄvel. â confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
â Cala a boca...
E vocĂȘ ri mais uma vez.
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Imagine com Harry Styles
Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
DiĂĄlogos: Fui estĂșpido(a) em achar que tivĂ©ssemos algo / Eu nĂŁo preciso ouvir, Ă© sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para vocĂȘ? / NĂłs passamos de "amigos" vinte fodas atrĂĄs
Lista de diĂĄlogos Masterlist
â Terra chamando! â Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto.Â
â Desculpa, vocĂȘ disse alguma coisa? â Sorri, sentindo as bochechas aquecerem.Â
â Em que mundo vocĂȘ estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. â Reclamou.Â
â Ah⊠eu estava pensando em um relatĂłrio que preciso terminar. â Apertei os lĂĄbios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela nĂŁo descobrisse a minha mentira.Â
â Desde quando precisa entregar relatĂłrios durante as fĂ©rias, hum?Â
â EuâŠÂ
â Enfim. â A ruiva bufou. â Eu disse antes que Brad estĂĄ um gato naquela sunga, vocĂȘ nĂŁo concorda?Â
â Claro⊠â Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos nĂŁo focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdĂŽmen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de Ăłrbita.Â
â Ei, nĂŁo olhe muito. â Ela disse entredentes, deixando um beliscĂŁo em um dos meus braços. â AtĂ© o fim dessa semana, ele Ă© meu. â NĂŁo consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele.Â
Era atĂ© um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo nĂŁo notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguĂ©m estava olhando.Â
â Quer uma cerveja? â Ofereci e ela apenas assentiu em resposta.Â
Me levantei da espreguiçadeira e saĂ da ĂĄrea da piscina para caminhar atĂ© a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro perĂodo de fĂ©rias de Harry estava sendo uma experiĂȘncia agradĂĄvel, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir nĂŁo sentir nada alĂ©m por ele.Â
HĂĄ meses, desde seu Ășltimo show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vĂnhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para nĂŁo causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nĂłs dois.Â
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha.Â
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele.Â
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcĂŁo. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chĂŁo.Â
â Harry! â O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme apĂłs me assustar. â AlguĂ©m pode ver a gente. â Falei olhando para os lados, com medo de que alguĂ©m realmente estivesse Ă espreita.Â
â EstĂĄ todo mundo lĂĄ fora. â Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lĂĄbios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. â TĂŽ morrendo de vontade de te dar um beijo. â Sussurrou, como se fosse uma confissĂŁo, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu tambĂ©m estava.Â
Mas, antes que pudĂ©ssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separĂĄssemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada.Â
â Achei que vocĂȘ tinha se perdido. â Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha.Â
â Eu? Me perder? NĂŁo⊠â Comecei a falar rĂĄpido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. â Aqui a sua cerveja. â Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vĂĄrios goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tĂŁo forte que estava começando a me deixar zonza.Â
â Meu deus, garota, se acalma. â Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mĂŁo sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. â Assim vai ficar bĂȘbada antes da festa.Â
â Festa?Â
â O luau de hoje a noite, esqueceu? â Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mĂŁo na testa, resmungando por saber que nĂŁo tinha roupa apropriada para a ocasiĂŁo, e que alguns dos amigos da indĂșstria de Harry estariam presentes.Â
â Acho que vou sair e comprar um vestido entĂŁo. â Avisei.Â
â Vou com vocĂȘ! â Minha amiga disse jĂĄ animada.Â
A missĂŁo de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por vĂĄrias lojas, atĂ© finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na ItĂĄlia. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir atĂ© um salĂŁo, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve.Â
Quando voltamos para a casa, era possĂvel ver que o luau jĂĄ havia começado. A mĂșsica alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatĂłrio das muitas pessoas presentes.Â
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos Ă ĂĄrea da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdĂŽmen.Â
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradå-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção Ă sua missĂŁo de fĂ©rias, eu me distanciei, tentando chamar o mĂnimo de atenção possĂvel e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas.Â
A bebida pura nĂŁo era tĂŁo boa quanto nos coquetĂ©is que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rĂĄpido.Â
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridĂcula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas.Â
Era impossĂvel dormir, jĂĄ que a mĂșsica era alta demais, entĂŁo decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida.Â
JĂĄ me sentia completamente bĂȘbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressĂŁo confusa.Â
â Aconteceu algo? â Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que nĂŁo conseguiria parar atĂ© despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. â VocĂȘ bebeu tudo isso sozinha? â Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. â O que aconteceu?Â
â NaâŠda. â Me embolei na pequena palavra, sentindo minha lĂngua enrolar.
â Por que saiu da festa? Eu nem te vi.Â
â VocĂȘ estava ocupado. â Dei de ombros. â Tinha um par de peitos na sua cara.Â
â Como Ă©?Â
â Volta para a sua festa, por favor, estĂŁo esperando por vocĂȘ. â Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama.Â
â VocĂȘ precisa ficar sĂłbria ou vai acabar passando mal. â Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo.Â
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduĂche.Â
â NĂŁo quero comer. â Resmunguei, sentindo meu estĂŽmago revirar.Â
â Aqui, isso vai fazer vocĂȘ se sentir melhor. â Disse tirando do bolso um antiĂĄcido.Â
â NĂŁo vai nĂŁo. â Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco.Â
â Vai sim. â Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar.Â
â VocĂȘ pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. â Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus prĂłprios pĂ©s e sendo amparada por ele.Â
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir atĂ© o banheiro. JĂĄ me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho.Â
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comĂ©dia romĂąntica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mĂŁos para que nĂŁo caĂsse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos.Â
â Harry. â Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas.Â
â Hum?Â
â Eu significo alguma coisa para vocĂȘ? â Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco atĂ© que a esponja se afastou da minha pele.
â S/N, nĂłs somos⊠â A frase morreu em sua boca, mas eu nĂŁo precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
â Eu jĂĄ estou melhor, vocĂȘ pode ir agora. â Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. â Fui estĂșpida em achar que tivĂ©ssemos algo. â Sussurrei para mim mesma.Â
â S/AâŠ
â Harry, por favor, sĂł sai daqui. â Implorei.Â
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente.Â
Sentei no chĂŁo, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que nĂŁo havia bebido sequer uma gota de ĂĄlcool, completamente sĂłbria e humilhada. Â
A mĂșsica lĂĄ fora jĂĄ havia parado, e os primeiros raios de sol da manhĂŁ se mostravam quando terminei de colocar as Ășltimas mudas de roupas na mala.Â
Desci as escadas com cuidado para nĂŁo fazer nenhum barulho, desviando dos copos plĂĄsticos e latas de cerveja jogados pelo chĂŁo em todos os cantos.Â
â Onde vocĂȘ pensa que vai? â A voz inconfundĂvel me fez congelar em frente Ă porta.Â
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado hĂĄ horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados.Â
â Eu⊠preciso voltar para casa. Meu chefe ligou eâŠ
â Desde quando vocĂȘ mente? â Disse com pĂ©ssimo humor, tirando a alça da mala da minha mĂŁo e empurrando ela para longe.Â
â NĂŁo estou mentindo. â Tentei soar o mais confiante possĂvel.Â
â S/N, eu conheço vocĂȘ. â Bufou. â Ă por causa da noite passada?Â
â Noite passada? NĂŁo, claro que nĂŁo. â Forcei um sorriso. â Eu realmente preciso ir.Â
â EntĂŁo, vocĂȘ ia sair daqui sem se despedir de ninguĂ©m, Ă s cinco e meia da manhĂŁ? â Cruzou os braços sobre o peito. â NĂŁo pensou em uma desculpa melhor?Â
â HarryâŠ
â E quando pretende conversar sobre ontem?Â
â Nunca? â Soltei o ar pelo nariz.Â
â VocĂȘ nĂŁo vai sair daqui antes de conversar. â Avisou.Â
â Harry, por favor. â Suspirei. â Eu nĂŁo quero ouvir, Ă© sempre a mesma coisa.
â Sempre a mesma coisa? â Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram.Â
â O clĂĄssico. â Dei de ombros. â NĂŁo Ă© vocĂȘ, sou eu. NĂłs estamos em sintonias diferentes. NĂŁo quero estragar a nossa amizade. â Enumerei. â Enfim, vocĂȘ nĂŁo precisa dizer nada. â Virei novamente, levando a mĂŁo atĂ© a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu.Â
â NĂłs passamos de amigos vinte fodas atrĂĄs, vocĂȘ nĂŁo acha? â Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos.Â
â O que? â Sussurrei.Â
â JĂĄ faz tempo que nĂŁo sou sĂł seu amigo. â Uma das mĂŁos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
â Mas ontemâŠ
â Ontem vocĂȘ estava muito bĂȘbada, eu achei melhor deixar vocĂȘ se acalmar. Nunca imaginei que vocĂȘ tentaria fugir assim que amanhecesse. â Sorriu. â O que importa, Ă© que faz tempo que eu sou seu.Â
â Isso nĂŁo Ă© verdade. â Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que nĂŁo entendia do que eu estava falando. â Eu sei que vocĂȘ ficou com uma garota ontem. â Tentei me soltar, mas ele nĂŁo deixou.Â
â Eu nĂŁo fiquei com ninguĂ©m ontem.Â
â Eu vi aquela garota passando a mĂŁo em vocĂȘ. â Tentei empurrĂĄ-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trĂĄs, soltando uma risada sonora.Â
â EntĂŁo foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. â Debochou.Â
â Me solta.Â
â Nunca. â Riu, me apertando mais. â Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse.Â
â Sei. â Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vĂĄrios beijinhos foram deixados pelo meu pescoço.Â
â Estou falando sĂ©rio. â Se defendeu. â Eu nĂŁo sabia que vocĂȘ era uma namorada ciumenta.Â
â Namorada?Â
â VocĂȘ nĂŁo quer? â Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha.Â
â Isso era para ser um pedido? â Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
â Quer namorar comigo?Â
â Hummm, acho que eu preciso pensar. â Apertei os lĂĄbios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar.Â
â Depois de toda aquela cena, vocĂȘ precisa pensar? â Projetou os lĂĄbios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu.Â
Harry empurrou a lĂngua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem.Â
â Vem, vamos dormir mais um pouquinho. â Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mĂŁo.Â
â Eu nĂŁo dormi nada. â Admito.Â
â Eu tambĂ©m nĂŁo. â Me puxou atĂ© as escadas. â Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo.Â
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S(ong)Â C(haracter) -Â Jisung
-Bom dia! - jisung escutou sua voz atrås dele, virou assustado te encarando em pé escorada(o) na porta que dava acesso a sacada do dormitório. - Acordado essa hora?
-Queria aproveitar a noite antes que o sol nascesse - respondeu coçando a cabeça e tentando nĂŁo ter contato visual com vocĂȘ.
-Desde quando começou a gostar da noite? Sempre comentou sobre preferir o dia - vocĂȘ questionou com olhar confuso e uma risadinha.
-NĂŁo sei, sĂł comecei a gostar de olhar para a escuridĂŁo - respondeu dando de ombros.
Jisung sentiu vocĂȘ se aproximando e levantou rapidamente da cadeira e sentou na que estava ao lado para deixar a sua vazia para que se sentasse ao lado.
-VocĂȘ anda meio distraĂdo ultimamente, estĂĄ tudo bem? - vocĂȘ falou o que estava observando nos Ășltimos dias.
Jisung se manteve em silĂȘncio, ficou olhando para frente sem piscar, respirou fundo e engoliu a saliva em seco. NĂŁo havia uma mĂnima coragem para confessar essa hora da noite que estava completamente apaixonado por vocĂȘ e que provavelmente nĂŁo seria reciproco por sempre ser tratado como um irmĂŁo mais novo.
-VocĂȘ e renjun ainda estĂŁo saindo? - foi a Ășnica coisa que conseguiu falar no momento, cortou totalmente o assunto anterior, mas havia um objetivo com aquela pergunta.
-NĂŁo estĂĄvamos saindo naquele sentido, renjun sĂł estava me ajudando com algumas coisinhas do visto estrangeiro - respondeu a pergunta um pouco confusa(o) com a questĂŁo do amigo mas nĂŁo falou nada.
-Com o visto? Deu problema? - falou virando o rosto para encarar vocĂȘ de uma vez por todas.
-Jisung, eu vou ser extraviada(o) por dois meses - contou para o menino mais novo o segredo que estava escondendo por um bom tempo.
-Por que estĂĄ me contando sĂł agora? - ele perguntou com uma voz levemente raivosa.
-Desculpa, eu sabia que vocĂȘ ia sofrer quando soubesse mas nĂŁo estava preparada(o) para contar - justificou quase chorando, pegou a mĂŁo dele e fez um carinho.
-Todo mundo jĂĄ sabe? - ele perguntou franzindo a sobrancelha e esperando nĂŁo receber a resposta que imaginava.
VocĂȘ apenas baixou a cabeça e encarou o chĂŁo, jisung suspirou alto, jogou o corpo para trĂĄs da cadeira e esticou a cabeça com a frustração que sentia naquele momento.
-Tinha que te proteger dessa situação frustrante - continuou tentando justificar o porque estava escondendo a situação.
-PARA! Para de fazer isso - ele disse com uma voz autoritĂĄria e mais alta do que usava com vocĂȘ normalmente - Para de me colocar nessa posição.
Encarou o menino com um olhar de confusĂŁo, limpou as lĂĄgrimas que estavam caindo anteriormente e ficou a espera de uma resposta para aquela revolta nĂŁo tĂŁo necessĂĄria.
-ImpossĂvel que vocĂȘ nunca tinha percebido - disse com negação e te olhando nos olhos, quando percebeu o olhar confuso, jisung entre abriu a boca com uma certa surpresa - VocĂȘ nunca percebeu, pensei que estava sendo Ăłbvio atĂ© demais.
-Jisung, o que vocĂȘ estĂĄ falando?
-Nunca percebeu como eu quase sempre brigo com os membros para te levar em casa, ou faço questĂŁo que durma na minha cama e eu durma nesse sofĂĄ horrĂvel, ou atĂ© quando entro em modo protetor quando percebo qualquer mĂsero movimento com segundas intençÔes de outras pessoas com vocĂȘ.
VocĂȘ ficou encarando ele com uma expressĂŁo vazia, nĂŁo sabia o que responder e apenas sentiu sua mente vagando por esses momento especĂficos que havia escutado. Teve um ponto na amizade de ambos que vocĂȘ havia cogitado um possĂvel sentimento amoroso pelo menino mais novo mas acostumou tanto em ver ele ser tratado como uma irmĂŁo que negou qualquer possibilidade de tentar algo a mais.
-Seu silĂȘncio Ă© ensurdecedor - jisung respondeu com o tom de voz mais baixo e levantou o corpo para voltar ao sofĂĄ e fingir que nada daquilo havia ocorrido.
Segurou o braço do menino e levantou da cadeira também, aproximou o rosto do dele, levou uma mão para a bochecha de jisung e acariciou a região. Ele fechou os olhos e sentiu o carinho, tremia as mãos com o nervosismo de estar vivendo aquele momento com alguém que amava de verdade, com uma coragem que não sabe da onde tirou, colocou as mãos em sua cintura e puxou o corpo para perto.
-VocĂȘ sabe beijar? - vocĂȘ perguntou com um sorriso fraco e o menino abriu os olhos negando tĂmido. - Tudo bem, nada que nĂŁo possa aprender.
Puxou o rosto dele para baixo por conta da altura, juntou os låbios de ambos e orientou os movimentos, jisung pegou o ritmo rapidamente e fez com o que aquele beijo parecesse de alguém jå experiente.
-à o que posso fazer até o momento, espero que entenda isso - falou cortando o contato dos låbios e olhando para ele, que concordou sorrindo fraco.
-Como faz isso? Tipo, me hipnotiza de uma forma bem maluca, nĂŁo consigo olhar para outras pessoas quando vocĂȘ estĂĄ no mesmo ambiente - perguntou com uma expressĂŁo sĂ©ria.
VocĂȘ riu e abraçou o corpo dele, deitou a cabeça no peito musculoso por conta da dança constante que praticava nos palcos, escutou o coração acelerado e sorriu.
-ConcluĂmos essa situação quando eu voltar, prometo - falou levantando a cabeça e fazendo um juramente com o mindinho.
Jisung concordou e entrelaçou os dedos, puxou para mais um beijo e vocĂȘ sorriu com ousadia que nunca havia visto assim.
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and i cut off my nose just to spite my face then i hate my reflection for years and years
"â â claro que vocĂȘ pode me fazer algumas pergunt- agora? mas... ah, claro! vai ser rapidinho, nĂŁo?!â â "â â disse antonia, olhando para o seu destino final antes de entrar na casa grande. seria mais difĂcil do que ela pensava.
CAMADA 1: BĂSICO E PESSOAL
nome: antonia gutierrez baptista
idade: trinta e um anos
gĂȘnero: cis gĂȘnero feminino
pronomes: ela e dela
altura: um metro e setenta e trĂȘs
parente divino e nĂșmero do chalĂ©: atena, chalĂ© seis
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
idade que chegou ao acampamento: cheguei no acampamento com dez anos, quase fazendo onze.
quem te trouxe até aqui? foi um såtiro, acho que ele estava recolhendo o pessoal... sabe?
seu parente divino te reclamou de imediato ou vocĂȘ ficou um pouco no chalĂ© de hermes sem saber a quem pertencia? demorou algumas semanas atĂ© que atena fizesse a proeza de me reclamar, enquanto isso eu fiquei no chalĂ© de hermes. tempos sombrios.
apĂłs descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se vocĂȘ ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como vocĂȘ agia entre os mortais? eu saia algumas vezes, a maioria em missĂ”es ou quando me sentia sufocada de estar aqui. tentei sempre agir do melhor modo, evitando conversas e lugares que eu sabia que nĂŁo seriam nada seguros. tudo em prol de uma boa causa, oras.
se vocĂȘ pudesse possuir um item mĂĄgico do mundo mitolĂłgico, qual escolheria e por quĂȘ? que os deuses e, principalmente, hades, nunca ouçam sobre isso, mas eu adoraria ter o elmo de hades. eu acho incrĂvel o poder de ficar invisĂvel durante uma luta. sejamos honestos, poder ver atravĂ©s da nĂ©voa e ser invisĂvel ainda, seria a melhor das combinaçÔes.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? seria irÎnico se eu dissesse que não sei? eu realmente evito ao måximo dar atenção a profecias e visÔes, ainda mais quando se é um semideus. eu posso morrer amanhã e nada disso vai ter adiantado... então posso dizer que não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: então, meu poder é algo bem legal, pra ser honesta. eu tenho a capacidade de dissipar e ver através das ilusÔes, magias, névoas, enfim... pode ser tanto visual ou sensorial, é como se eu soubesse que tem algo ali e posso "ver" o que de verdade estå ali.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: acho que meus sentidos aguçados permitem que eu veja, ouça e sinta os cheiros melhores, bem como o reflexo sobre humano me ajude no campo de batalha. é um combo perfeito, falando de modo humilde, meu poder, minhas habilidades e ainda ser filha da deusa da estratégia.
vocĂȘ lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? na verdade, nĂŁo. eu sĂł percebi que era um poder quando os demais disseram que nĂŁo viam a mesma coisa que eu. nĂŁo lembro quando foi que eu vi algo que era uma ilusĂŁo ou enfeitiçado pela nĂ©voa.
qual a parte negativa de seu poder: eu nĂŁo consigo expandi-lo em grandes ĂĄreas, Ă© focado em algum lugar especĂfico, nĂŁo Ă© como se pudesse fazer uma varredura, entende? um pouco chato
e qual a parte positiva: ah, eu acho que todos! eu sempre identifico com facilidade as ilusÔes, agora, e quase consigo me preparar. não existe ser pega desprevenida.
vocĂȘ tem uma arma preferida? se sim, qual? tenho, adagas! sĂŁo Ăłtimas, fĂĄceis de manusear, de guardar e esconder, alĂ©m de serem mortais, se souber usĂĄ-las.
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? sim, foi um presente da minha mãe após uma missão. achei que fosse apenas um bracelete, porém se transforma em duas adagas, de ouro imperial, entalhado com ramos cruzados
qual arma vocĂȘ nĂŁo consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? machados! consigo fazer uma lista de motivos: sĂŁo pesados, lentos, tem um alcance limitado, terrĂvel.
CAMADA 4: MISSĂES
qual foi a primeira que saiu? se eu me lembro bem, foi buscar a braçadeira de héracles. o pior: eu nunca nem a usei! injusto, não?!
qual a missĂŁo mais difĂcil? hm... e-eu nĂŁo gostaria de falar sobre isso, se possĂvel. vamos pular para a prĂłxima?
qual a missĂŁo mais fĂĄcil? fĂĄcil? hm, eu nĂŁo sei. acho que a que menos teve problemas foi buscar lĂĄgrimas de nĂobe... nĂŁo posso dizer que foi difĂcil, mas poderia ter sido menos complicado.
em alguma vocĂȘ sentiu que nĂŁo conseguiria escapar, mas por sorte o fez? todas? sempre achamos que vai ser a nossa Ășltima, porque nĂŁo Ă© algo comum, mas as vezes as oferendas fazem efeito.
jĂĄ teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequĂȘncias? eu acho que nunca precisei, sempre tentei dar o meu melhor, mesmo que falhe. eles consideram isso, Ă© o que parece.
CAMADA 5: BENĂĂO OU MALDIĂĂO
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade vocĂȘ acha mais legal, mais interessante? eu vou puxar o saco de atena e dizer que Ă© ela, afinal, ela Ă© incrĂvel, sĂĄbia, boa em combate. o que mais Ă© necessĂĄrio nesse mundo?
qual vocĂȘ desgosta mais? hĂĄ uma lista bem honesta, nĂŁo gosto de muitos deuses, mas fico entre nĂȘmesis e morfeu.
se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? isso Ă© tĂŁo ofensivo! outras pessoas responderam com sinceridade, sem medo de ofender seu parente? nunca pensei nessa possibilidade.
jĂĄ teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se nĂŁo, quem vocĂȘ desejaria conhecer? diretamente, nunca. apenas minha mĂŁe mesmo.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? frequentemente, costumo fazer oferendas para atena e Ăris, mas jĂĄ fiz para zeus, mĂĄcaria, apolo e atĂ© mesmo afrodite. tudo em nome da boa convivĂȘncia.
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro vocĂȘ acha mais difĂcil matar e por qual motivo? eu, como instrutora de identificação de monstros, diria hidra de lerna. ela Ă© um serpente aquĂĄtica com nove cabeças, sendo uma delas imortal. ai imagina, vocĂȘ corta uma, sai mais duas e assim em um ciclo infinito.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? creio que seja a quimera. foi muito difĂcil, Ă© um monstro que precisa de habilidades em conjunto para matar.
dos monstros que vocĂȘ ainda nĂŁo enfrentou, qual vocĂȘ acha que seria o mais difĂcil e que teria mais receio de lidar? acho que nunca enfrentei um tifĂŁo. Ă© uma criatura horrenda, quase nem os deuses o derrotaram. o que dirĂĄ de nĂłs meros semideuses.
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ( X ) OU caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( X ) OU corrida com PĂ©gasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( ) OU viver em paz, mas no anonimato ( X )
hidra ( X ) OU dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANĂA E SACRIFĂCIOS
estaria disposto a liderar uma missĂŁo suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos trĂȘs retornaria com vida mas que essa missĂŁo salvaria todos os outros semideuses do acampamento? vai ser ruim se eu disser nĂŁo? nĂŁo me leva a mal, mas eu nĂŁo curto essa coisa de glĂłria como a maioria aqui. Ă© estranho vindo de uma filha de atena, eu sei. mas vai por mim, nĂŁo vale a pena.
que sacrifĂcios faria pelo bem maior? nĂŁo incluindo morrer, acredito que qualquer outro. nada que eu jĂĄ nĂŁo tenha feito antes ou ao menos passado perto.
como gostaria de ser lembrado? não ser lembrado é um ponto bom. mas se for para ter meu nome escrito, creio que como a pessoa que ajudou. não que foi linha de frente, mas que fez a diferença na retaguarda.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
local favorito do acampamento: biblioteca! com toda a certeza, eu gosto do cheiro, gosto das pessoas, gosto dos livros. vocĂȘ jĂĄ entrou lĂĄ? Ă© incrĂvel! fora que Ă© calmo, silencioso... tudo que bom.
local menos favorito: o pilha de c... digo, punho de zeus.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: ah, eu adoro o observatĂłrio de astronomia. mas nĂŁo conta pro quiron, ele vai implicar com isso.
atividade favorita para se fazer: parede de escalada. minha equipe Ă© a melhor!
@silencehq
#swf:task01#Ëâ â â Ëâ â â đ . đđđđđđđđïčâ â â đ„Šâ â â developmentâ .#Ëâ â â Ëâ â â đ . đđđđđđđđïčâ â â đ„Šâ â â tasksâ .#ainda nĂŁo consegui terminar a 02 entĂŁo vou deixar essa aqui e voltar pra minha aula#volto mais tarde pra tentar quitar as pendĂȘncias e responder os chats
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nĂŁo te sufoca a ideia de uma perversĂŁo que rodeia nossos anseios? talvez nosso maior desafio seja mesmo fingir que viver em conjunto nĂŁo nos causa mal estar.
que a consciĂȘncia de nĂłs mesmos basta para sermos cordiais. o que a gente tenta esconder de ruim nos nossos rituais? odiamos nossas verdades. nĂłs somos carnavalescos.
Ă© Ă s 4h da manhĂŁ que meu coração bate mais forte. acordar Ă© sossego quando existe vocĂȘ. se ao menos soubesse como minha cabeça Ă© barulhenta.
na volta pra casa tocou je te laisserai des mots. parei pra admirar o mundo pela janela do Înibus. que graça.
tem essa chuva de pessoas falando sobre o mundo que vivemos. sobre mim. e quem sĂŁo eles pra dizer que vocĂȘ nĂŁo Ă© poesia? queria te beijar em um anfiteatro. isso seria minha boca te recitando.
com vocĂȘ sempre Ă© expectativa. todo dia vocĂȘ mora no futuro. e santo agostinho disse que eu sĂł tenho o presente. o resto dos tempos sĂŁo outras coisas, tudo menos tempo. memĂłria e esperança. por isso todo dia eu te pergunto se me ama, se me quer. agora.
no tempo que eu tenho. amanhĂŁ nĂŁo dĂĄ mais. nunca deu.
eu gosto de quando ri alto no meio de todo mundo. Ă s vezes me faz esquecer que existem guerras que nĂŁo posso controlar.
debaixo do mesmo cĂ©u que vocĂȘ eu vivo e morro. tudo Ă© sobre vocĂȘ mesmo quando nĂŁo tem seu nome. te deixando palavras mansas e novas versïżœïżœes de mim. afetos
que tipo de idiotice a gente faz quando o amor basta?
vocĂȘ Ă© linda. sem metĂĄfora alguma. eu nĂŁo quero perder a camada literal. Ă© egoĂsmo meu sim. o mundo espera outro dia pra ser bonito.
hoje. Ă© vocĂȘ.
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Escrito em 28 de agosto de 2024, 2:38 A.M.
31 dias com vocĂȘ. 1ÂȘ Carta aberta para vocĂȘ.
Oi meu bem, aqui quem fala Ă© o teu amor. Estou escrevendo isso aqui totalmente de Ășltima hora. Eu tava pensando em te preparar algo bem melhor, com direito a construçÔes no Minecraft e uma busca ao tesouro de mais de cinco livros com 10 pĂĄginas escondidos em baĂșs pelo nosso mundo, mas eu nĂŁo consegui arranjar tempo para fazer isso. Prometo te preparar algo melhor nos prĂłximos meses. E como um pedido de desculpas de antemĂŁo: me desculpa pelo tanto de "tu" que tem nessa coletĂąnea de palavras, Ă© que tudo sobre tu me deixa tĂŁo zum-zum-zum da cabeça, nĂŁo consigo controlar. Enfim...
Te escrevo isso enquanto tu tĂĄ aqui do meu lado dormindo feito um anjo. Eu nunca te falei, mas tem vezes que fico preso em meus pensamentos enquanto te vejo viver, ou apenas descansando sua mente depois de um dia cheio como tu estĂĄ fazendo agora. Tu sabe que eu sou da espĂ©cie que pensa muito, estou sempre pensando em tudo que Ă© coisa, minha mente nunca descansa e Ă s vezes isso Ă© tĂŁo ruim e cansativo, mas contigo parece que eu estou no paraĂso da minha prĂłpria cabeça. Tu Ă© como um quartinho reservado no melhor lugar do mundo, um lugar que ao pisar lĂĄ qualquer um se sente no ĂĄpice da felicidade. Ăs vezes tenho medo de ser muito recheado com toda essa melancolia que eu carrego porque parece que eu estou constantemente preso em um longo poema com escrita complexa, mas sei que contigo, cada linha minha Ă© descodificada que atĂ© uma criança que a recĂ©m começou a ler, consegue me entender. Ă difĂcil explicar, mas espero que tu esteja sentindo o que estou tentando dizer para vocĂȘ.
Sabe, esses dias quando eu estava tomando cafĂ© da manha com o BĂȘlu, ele me fez perguntas sobre eu e tu. Diz ele que a gente Ă© como duas peças de quebra-cabeça que nĂŁo se encaixam mas que mesmo assim forma o desenho esperado, assim como duas peças que ele tem em um quebra-cabeça que veio com defeito de fĂĄbrica. NĂŁo sei onde ele aprendeu a fazer essas ligaçÔes, nĂŁo. O menino nasceu poeta, mas enfim... Nem eu entendo como a gente se encaixou com tanta facilidade mesmo a gente sendo tĂŁo diferentes em vĂĄrios aspectos. Algumas pessoas fazem essas metĂĄforas de quebra-cabeças que nĂŁo se encaixam e tal, para coisas ruins, mas nĂŁo acho que o BĂȘlu tenha feito ela para dizer que nĂŁo somos compatĂveis um com o outro. Tem vezes que o amor mais honesto estĂĄ naquelas peças que nĂłs menos esperamos, nĂŁo Ă©? Se bem que eu senti uma chaminha se acender desde o inĂcio... Meio que a gente jĂĄ estava destinado um para o outro e tu nem tem como dizer o contrĂĄrio!
Vou ser sincero que eu senti medo de vocĂȘ ter desistido de verdade de mim naquela Ă©poca em que estĂĄvamos nos conhecendo. Tu tinha me capturado tanto desde a nossa primeira conversa que eu entrei em desespero achando que eu tinha perdido aquele sol que eu tanto me cansei de procurar... Ainda bem que tu voltou atrĂĄs, hehe. Mas ainda falando sobre isso. Tu chegou a me dizer que tinha âdesistidoâ de me conquistar (mesmo jĂĄ tendo conquistado) por pura insegurança sobre ti, mas, meu amor... Se tu soubesse tudo que eu penso sobre ti desde nosso começo... Acredito eu que eu seria capaz de chegar muito alĂ©m dos limites de caracteres que esse post Ă© permitido! E tu ia se cansar de me ouvir falar, ou de ler tudo que eu escreveria.
Acho que eu deveria parar por aqui porque se não vou ficar até o amanhecer digitando e digitando, e tu jå se mexeu algumas vezes aqui. Sinto que o barulho do teclado estå te incomodando, tu acabou de me dar um chutinho na canela. Para ser honesto, eu escreveria muito mais, mas quero te deixar no gostinho de receber mais nos próximos meses.
â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â Com amor, Levi DĂaz.
â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â Eu te amo.
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CAPĂTULO 1 â SOMBRAS NO CREPĂSCULO
Notas da autora:
Oi, gente! Essa Ă© a histĂłria da Chloe e dos seus amigos, onde coisas estranhas começam a acontecer na cidadezinha de Ravenwood. O clima Ă© bem de mistĂ©rio e suspense, com um toque de romance, claro. Espero que vocĂȘs curtam! đ©”
Avisos:
HistĂłria com mistĂ©rio, misturado com romance e umas coisas sobrenaturais, entĂŁo se vocĂȘ nĂŁo curte esse tipo de vibe, melhor parar por aqui.
---
Chloe Hartley nĂŁo era uma garota normal. Na verdade, ela preferia que ninguĂ©m soubesse o quanto estranha ela realmente era. Ela tinha 17 anos e sempre se sentia deslocada, como se vivesse em um lugar que nĂŁo pertencia. Seus olhos, de um verde intenso, eram a Ășnica coisa que realmente chamavam atenção â ou pelo menos ela achava que eram. O cabelo dela, castanho escuro, caĂa liso atĂ© as costas, quase sempre bagunçado como se ela tivesse acabado de acordar, mas nĂŁo se importava muito.
Hoje, o dia estava especialmente frio para o fim da tarde. O cĂ©u estava quase roxo, aquele tipo de crepĂșsculo que parecia nĂŁo querer acabar nunca, e Chloe sentia como se o tempo estivesse congelado. Ela estava indo para a escola, como todos os dias, mas o problema Ă© que ela sabia que aquele dia seria diferente.
A cidade de Ravenwood nĂŁo era exatamente o tipo de lugar que qualquer pessoa escolheria para viver, mas era onde Chloe estava, e isso jĂĄ dizia tudo sobre a sua vida. As ruas estreitas e as casas velhas pareciam sempre carregar uma sensação de que algo estava prestes a acontecer. O tipo de lugar onde vocĂȘ nĂŁo sabe se sente medo ou fascĂnio. Para Chloe, era um pouco dos dois.
"Acho que o céu estå tentando me assustar,"
ela pensou, olhando para o horizonte enquanto caminhava. O vento cortava sua pele e ela sentia um arrepio.
"Ou talvez seja sĂł eu, mesmo."
Ela viu entĂŁo seus amigos ao longe. Aidan Montgomery estava encostado na ĂĄrvore de sempre, com um olhar tĂŁo vazio que parecia que estava em outro mundo. Ele era daquele tipo misterioso e frio, e, honestamente, Chloe nĂŁo sabia direito se ele a deixava nervosa ou curiosa. JĂĄ Lily Brown, com seus 16 anos, era totalmente o oposto de Aidan. Ela tinha um jeito de ser super extrovertida, sempre conversando sobre tudo e todos, e, se tem uma coisa que Lily sabia fazer, era alegrar qualquer ambiente.
E aĂ, Chlo! - Lily acenou com aquele sorriso grande de sempre, animada, como se o mundo fosse um lugar sĂł de boas vibraçÔes.
"Oi," Chloe respondeu, forçando um sorriso, mas nĂŁo conseguiu disfarçar o quanto estava distraĂda olhando para Aidan.
Aidan notou o olhar dela e a encarou por um instante. Ele tinha esse jeito de olhar fundo, como se pudesse ler seus pensamentos. Chloe nĂŁo gostava disso. "O que vocĂȘ estĂĄ pensando?" ele perguntou, a voz grave e calma, mas com algo de enigmĂĄtico que a deixou desconfortĂĄvel.
"Nada demais," ela respondeu rapidamente. "Só... observando o céu."
Aidan ergueu uma sobrancelha, como se ele soubesse que ela estava mentindo. "Ă, o cĂ©u tem dessas, nĂ©?" Ele deu um pequeno sorriso, mas nĂŁo parecia estar falando sĂł do cĂ©u. Era algo mais.
"Eu vi que vai chover muito hoje," disse Lily, com uma empolgação que parecia tĂŁo deslocada para o clima estranho do dia. "Vou ficar em casa. Vai ser Ăłtimo, uma noite com filmes e chocolate quente. VocĂȘ vai lĂĄ, Chloe?"
Chloe pensou por um momento. "Claro, posso ir." Embora ela nĂŁo estivesse 100% certa se realmente queria sair de casa. Algo estava errado, e ela nĂŁo sabia o quĂȘ.
"Aidan, o que vocĂȘ estava olhando? SĂ©rio, vocĂȘ fica aĂ, sĂł parado, parece que estĂĄ observando alguma coisa que ninguĂ©m mais vĂȘ," Chloe perguntou, tentando mudar de assunto. NĂŁo que ela quisesse realmente saber, mas sua curiosidade estava começando a ficar mais forte do que o medo que sentia.
Aidan apenas sorriu com aquele sorriso misterioso, e Chloe quase podia jurar que ele sabia algo que ela nĂŁo sabia. "Eu sĂł... vejo coisas."
"Coisas?"
Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo. "Sim. Coisas."
Chloe nĂŁo sabia se ele estava falando sĂ©rio ou se estava sĂł brincando com ela. A sensação estranha no peito dela nĂŁo diminuĂa, e o tempo parecia se arrastar. O crepĂșsculo estava avançando rĂĄpido, as sombras ficando mais longas, mais escuras, como se o mundo estivesse começando a se fechar ao redor dela.
Naquele dia, o ar parecia mais pesado. Ela sentia como se estivesse sendo observada, como se algo estivesse esperando por ela para fazer alguma coisa, mas o quĂȘ? Chloe nĂŁo sabia. O que ela sabia Ă© que, naquela noite, algo ia acontecer. Algo que ela nĂŁo estava pronta para enfrentar.
Quando o sol finalmente se pÎs, Chloe estava em casa, sozinha. O vento forte batia nas janelas, e ela podia ouvir o ranger das årvores lå fora. "De novo... essa sensação." Ela fechou os olhos, tentando ignorar o medo que estava tomando conta dela. Mas, quando abriu os olhos novamente, não estava mais tão certa de que estava sozinha.
Na escuridĂŁo da noite, ela sentiu algo. Algo observando.
...
Notas da autora:
E aĂ, o que acharam? NĂŁo percam os prĂłximos capĂtulos, a histĂłria estĂĄ sĂł começando e eu juro que ainda tem MUITO mais por vir...
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solieee, estou pensando em criar uma conta para postar umas coisinhas que escrevo e acho sua estĂ©tica muito bonita e organizadinha. vocĂȘ tem alguma dica de como começar a ajustar o perfil pra que fique visualmente bonito e organizado?
Ă© sempre bom planejar a diagramação de tudo o que vocĂȘ for postar (que for importante), ir testando vĂĄrios elementos que vocĂȘ acha que combinam juntinhos antes de postar e tambĂ©m Ă© bom tomar cuidado com cores (?) mesmo trabalhando com algo monocromĂĄtico se nĂŁo dosar direitinho pode ficar ou muito exagerado ou sem graça demais
explora as ferramentas do tumblr se vocĂȘ nĂŁo for familiarizada com elas, assim vocĂȘ consegue usar tudo que estĂĄ ao seu dispor e pesquisa estĂ©ticas que vocĂȘ acha bonitas (no pinterest ou aqui mesmo) pra ver como vocĂȘ pode usar elas no seu blog, anonnie
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA Ă UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NĂO GOSTA NĂO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome Ă© Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu nĂŁo me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente Ă© que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmĂŁozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele Ă© sĂł 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebĂȘzĂŁo, mas ele jĂĄ Ă© um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma pĂ©ssima autoestima e por isso estĂĄ sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogoâŠ
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dĂșvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
â Porra Naty, vĂȘ se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. NĂłs dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
â Desculpa â eu falei primeiro â eu devia ter te mandado uma mensagem ao invĂ©s de ir lĂĄ, foi bem invasivo.
â Eu que peço desculpas â falou Erick â fui bem grosso com vocĂȘ, e detesto isso. E vocĂȘ ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmĂŁo mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que jå chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho⊠senti muita pena dele, e quis recompenså-lo de alguma forma.
â VocĂȘ Ă© um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, nĂŁo se sinta um estranho. Se quer saber, eu tambĂ©m me masturbo toda hora.
â SĂ©rio? â ele perguntou incrĂ©dulo.
â Ăbvio, vocĂȘ pensa que meninas nĂŁo fazem essas coisas? Eu tambĂ©m acesso esses sites pornĂŽs, e na hora eu percebi que vocĂȘ estava lendo aqueles hentais na internet â falei com uma risada abafada. â VocĂȘ deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, nĂ©?
â Na verdade a categoria era outra⊠â ele tentou disfarçar. â Eu nĂŁo gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmĂŁ estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
â Sabe que eu tambĂ©m gosto dos novinhos? â fui sincera. â Eu curto um pouco de tudo, e jĂĄ experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas tambĂ©m sei tomar a iniciativa. JĂĄ me aventurei com coroas, casados, mulheres e jĂĄ tive experiĂȘncias a trĂȘs. Sua irmĂŁ tambĂ©m nĂŁo Ă© nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tĂŁo boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremĂȘ-lo sĂł para eu nĂŁo notar. Pensei em atiçå-lo um pouquinho mais.
â E que outro tipo de categoria vocĂȘ gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
â Bom, eu⊠estava lendo uma histĂłria de um filho metendo com a mĂŁe.
â Incesto?? Puta merda, Erick! â falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. â VocĂȘ fica mesmo excitado com mĂŁezonas? â Coroa, peluda, o que vier â ele falou com orgulho. â CĂ©us, nĂŁo sei nem pq estou contando algo assim pra vocĂȘ, atĂ© porque jĂĄ cansei de bater punheta para vĂdeos envolvendo irmĂŁs mais velhas tambĂ©m.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageå-lo bem devagar, curtindo o momento.
â VocĂȘ provavelmente nĂŁo terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi â falei em sua orelha. â Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele jĂĄ estava atĂ© sem cueca! O pau dele jĂĄ estava duro na minha mĂŁo. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a lĂngua atĂ© suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiĂȘncia maravilhosa que teve com sua irmĂŁ mais velha!!
â Naty â ele sussurrou baixinho â eu sempre te achei sexy demais.
â Verdade? â perguntei, me sentindo lisonjeada. â VocĂȘ Ă© tĂŁo fofo. NĂŁo quero que nenhuma piriguete escrota tire vocĂȘ de mim.
â Eu queria ter uma namorada que nem vocĂȘ.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
â Para, para para â o Erick pediu de repente â eu preciso gozar.
â Goza na minha boca entĂŁo â falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mĂȘs. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: âPorra nenhuma deve ser desperdiçada!â. Algumas garotas tĂȘm nojo, mas se o cara nĂŁo finalizar na minha boca a noite nĂŁo estarĂĄ completa.
O Erick alcançou um orgasmo tĂŁo forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, Ă© parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delĂrio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmĂŁozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu jĂĄ estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
â VocĂȘ tambĂ©m dorme sem roupa de baixo? â perguntou.
â Acho que Ă© coisa de famĂlia â brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
â Vai. Mete sua lĂngua na minha buceta e retribua o favor. Ă uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que Ă©. Meu irmĂŁo caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruĂ-lo como fazer e do que as mulheres gostam. SĂ©rio, se nĂŁo for pra ensinar seu irmĂŁozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem Ă© que eu pude treinĂĄ-lo do jeito que eu gosto, sem vĂcios. Numa prĂłxima vou meter uma coleira nele e sĂł parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta jĂĄ estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda nĂŁo tinha certeza se devĂamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidĂŁo e eu nĂŁo resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidĂĄ-lo a entrar.
â Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmĂŁzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu sĂł pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiĂȘncias sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu sĂł queria abraçå-lo e amĂĄ-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmĂŁo. NĂłs Ă©ramos tĂŁo compatĂveis que minha buceta parecia ter sido feita sĂł pra ele.
â E-Eu posso te beijar? â Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijĂĄ-lo, nossas lĂnguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser sĂł meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
â VocĂȘ bate punheta pra mim? â perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
â Todos os dias â ele respondeu. â Me tranco no banheiro ao menos trĂȘs vezes e te imagino peladinha na minha frente.
â Continua.
â VocĂȘ me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aĂ nĂłs metemos de todas as posiçÔes que vocĂȘ puder imaginar.
â VocĂȘ vai foder meu cuzinho?
â Eu vou fazer tudo que vocĂȘ me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmĂŁo parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguĂ©m! Sabia meus gostos e vontades mais atĂ© do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. NĂłs fodĂamos como cĂŁes da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais nĂŁo escutassem, mas eu estava quase alcançando o clĂmax e pedi pra ele manter o ritmo sĂł mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiĂȘncia. Somos naturalmente compatĂveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderĂamos foder sem que ninguĂ©m saiba.
â Naty, eu vou gozar.
â Goza, meu amor â enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. â Hoje vocĂȘ pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou sĂł o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tĂŁo cheia que nĂŁo pude resistir â abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
â âObrigada pela refeiçãoâ â falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema Ă© que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas trĂȘs vezes atĂ© minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. Ă proibido, mas esse tabu tornou tudo tĂŁo excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao måximo só para eu atingir o åpice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas fĂ©rias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cĂĄ, afinal, que mal tem dois irmĂŁos se visitarem com frequĂȘncia? Minha bocetinha estĂĄ sempre pronta para recebĂȘ-lo. BeijĂŁo.
Enviado ao Te Contos por Naty
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Avatar o caminho da ĂĄgua [Male Reader]
Parte 05.
Jake Sully sabia que algo estava errado, nĂŁo tinha tantos motivos para aquelas brigas consideradas bestas por si.
Eles haviam vindo de um lugar distante, outro clĂŁ e sabia que a saĂda de casa para sua mulher e suas crianças teria sido difĂcil,para ele tambĂ©m.
Jake entendeu, eles chegaram do nada, entraram em um clã onde não estavam acostumados mas eles foram bem vindos⊠Ao'nung não estava ligando para a chegada deles, mas apenas depois da fala de Tonowari falando que [Nome] também cuidaria dos treinamentos de Neteyam,Lo'ak e Kiri o Îmega se estressou.
Okay,ele sabia que seus filhos eram ĂŽmegas e que um dia deveriam encontrar seus parceiros, mas⊠NĂŁo tinha⊠Tinha sim, Lo'ak e Neteyam estavam muitos interessados no Alpha prometido a Ao'nung, sempre perguntando, mĂnimos toques ambos sĂł faltava soltar fogos de tĂŁo animados.
â Neytiri! JĂĄ sei! â Ele disse se sentando ao lado de sua parceira, essa que fazia um colar que [Nome] tinha ensinado.
â Fale Ma'Jake, estou escutando.
â Ao'nung estĂĄ com essa implicĂąncia com nossos filhotes, sim?
â Sim.
â Eles sĂŁo ĂŽmegas e logo apĂłs que chegamos, [Nome] vem os dando mais atenção por causa do treinamento.
â Sim, [Nome] Ă© um bom Alpha. â Ela falou,dando o Ășltimo nĂł na cordinha e olhando para seu parceiro.
â Ao'nung estĂĄ se sentindo ameaçado por seu Alpha estĂĄ dando mais atenção a nossos filhos, Ă© sĂł deixamos claro que Neteyam e Lo'ak nĂŁo estĂŁo apaixonados por [Nome]! Ă apenas curiosidade, afinal estĂŁo em um novo clĂŁ!
â Mas eles estĂŁo apaixonados pelo Alpha. â Neytiri respondeu, de certa forma "estragando" os planos de seu marido - esse que ficou vĂĄrios segundos parado, absorvendo a informação.
Logo depois de um tempo, Jake mostrou alguma reação, sua cauda se contraindo, suas orelhas se curvando para perto da cabeça.
ăâą âą âąă
Jake Sully estava indignado. Sua parceira Neytiri jĂĄ sabia hĂĄ um bom tempo que seus filhos estavam apaixonados por [Nome], e ele sĂł descobriu agora.Â
Mas o pior de tudo é que Neytiri escondeu essa informação dele e [Nome] jå estava prometido!
 Jake nĂŁo podia acreditar que ele estava sempre brigando com seus filhos e ela nĂŁo tinha contado a ele sobre isso. Como ela poderia fazer isso? Ele tinha o direito de saber o que estava acontecendo em sua famĂlia.
ïżœïżœïżœ Neytiri! â Jake falou, frustrado. â Como vocĂȘ pode esconder algo tĂŁo importante de mim?
â Eu nĂŁo queria deixĂĄ-lo bravo, e tambĂ©m eles pediram para nĂŁo falar. â A Na'vi respondeu calmamente. â VocĂȘ sempre brigava com os meninos a todo momento e isso seria mais um motivo de briga! AtĂ© quando Lo'ak estava certo vocĂȘ ia brigar com ele! â Agora foi a vez dela de exclamar. â Eu quero que eles sejam felizes, e eles estĂŁo felizes apaixonados por [Nome]. Eu nĂŁo queria que vocĂȘ estragasse isso.
â VocĂȘ nĂŁo entende, Neytiri? â Jake explodiu. âEu sou o pai deles! Eu deveria saber sobre essas coisas importantes. E tambĂ©m! [Nome] jĂĄ estĂĄ prometido a Ao'nung! Como vocĂȘ pode decidir por mim?
â Eu estava prometida a Tsu'tey e mesmo assim agora estou aqui com vocĂȘ, nada impede deles conquistarem [Nome], tambĂ©m eu nĂŁo decidi por vocĂȘ. â Neytiri disse, sua voz calma e suave. â SĂł queria que vocĂȘ soubesse no momento certo. Eu amo vocĂȘ e nunca faria nada para prejudicĂĄ-lo ou prejudicar nossa famĂlia, mas entenda, vocĂȘ estĂĄ pegando muito no pĂ© de nossos filhos!
Jake ficou quieto por um momento, olhando para a esposa. Ele sabia que ela tinha razão. Ele estava sempre brigando com os filhotes, sempre os corrigindo e repreendendo e vårias vezes por coisas bestas, os treinando e tratando como os soldados de quando ele era humano e servia no exército. Talvez fosse hora de mudar sua abordagem. Talvez fosse hora de deixar seus filhos felizes.
â Desculpe. â Jake disse finalmente. â Eu entendo o que vocĂȘ queria dizer. Eu vou tentar ser um pai melhor e deixar meus filhos felizes. Obrigado por me lembrar do que Ă© importante.
Neytiri sorriu, abraçando o marido.
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[Nome] olhou para o abdĂŽmen dolorido de Ao'nung, preocupado com a dor que ele estava sentindo. Ele se aproximou lentamente e, com cuidado, beijou a regiĂŁo machucada.
â Desculpe, Ămega, eu deveria estar aqui com vocĂȘ.
Ao'nung soltou um suspiro de alĂvio quando sentiu os lĂĄbios do Alpha em sua pele sensĂvel. Ele olhou para cima e encontrou o olhar preocupado do prometido.
â Eu estou melhor. O beijo ajudou a aliviar a dor. â Respondeu ele, com um sorriso.
[Nome] sorriu de volta para Aonung e se sentou ao seu lado, acariciando o cabelo macio do ĂŽmega. Eles ficaram em silĂȘncio, aproveitando a calma do momento.
Depois de alguns minutos, Aonung se virou e se aconchegou dentre os braços do amado.
â Obrigado, Alpha. VocĂȘ sempre cuida tĂŁo bem de mim. â Disse ele com gratidĂŁo.
â Sempre vou cuidar de vocĂȘ, parceiro. VocĂȘ Ă© a pessoa mais importante do mundo para mim.
Aonung deitou-se entre os braços fortes de seu alpha, [Nome], com a cabeça apoiada no peitoral dele. Os dois estavam em silĂȘncio, apenas aproveitando a presença um do outro, quando o ĂŽmega decidiu falar sobre seus sentimentos.
â Eu preciso te contar algo. Sinto ciĂșmes de vocĂȘ com Neteyam e Lo'ak. â Admitiu Ao'nung em um sussurro.
O Alpha acariciou os cabelos macios do ĂŽmega, enquanto ouvia atentamente suas palavras. Ele sabia o quanto Aonung era sensĂvel e cuidadoso, e ele adorava isso nele, mas infelizmente nĂŁo sabia dessa insegurança do parceiro
â Por que vocĂȘ estĂĄ com ciĂșmes, Ao'nung? â Perguntou gentilmente.
â Porque eu sinto que eles sĂŁo tĂŁo importantes para vocĂȘ quanto eu sou. Eu temo que minha presença nĂŁo seja suficiente para vocĂȘ. Eu vejo como eles olham pra vocĂȘ, os olhares dele sĂŁo como os meus⊠Eles estĂŁo apaixonados por ti. â Respondeu Aonung, com honestidade.
[Nome] levantou a cabeça de Ao'nung, fazendo-o olhar nos olhos dele.
â Ămega, vocĂȘ Ă© a pessoa mais importante na minha vida. VocĂȘ Ă© meu companheiro de alma, meu ĂŽmega. Eu nunca deixaria sua presença ser substituĂda por outra pessoa. â O Alpha ronronou baixinho, levando a mĂŁo Ă s costas do parceiro, fazendo um leve carinho nas costas atĂ© na nuca.
Ao'nung se sentiu aliviado ao ouvir essas palavras e se aconchegou ainda mais nos braços do parceiro.
â Eu te amo, Alpha. â Sussurrou ele, sentindo-se mais seguro.
â Eu te amo, ĂŽmega. E eu sempre te amarei. â Respondeu, beijando suavemente o topo da cabeça do outro.
Os dois permaneceram abraçados, sentindo a conexĂŁo entre eles se fortalecendo a cada momento. O ciĂșme de Aonung desapareceu, substituĂdo por uma sensação de paz e confiança, mesmo sabendo que Lo'ak estava os esperando no Marui.
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Novos Defensores em: Sloan tem um novo emprego.
Mayday reclamou sem parar desde o momento em que deixaram o Instituto Xavier, e eles jĂĄ estavam andando hĂĄ mais de dez minutos.
â Assim, tudo bem, eu sei que a Talia Ă© uma atriz incrĂvel. Ela Ă© realmente talentosa, mas eu seria uma escolha melhor para a Christine, nĂŁo acha? â Ela finalmente perguntou para o namorado, que atĂ© entĂŁo estava calado, apenas ouvindo o que a ruiva tinha a dizer.
Matt sempre foi um bom ouvinte. Ele sempre preferiu escutar ao invés de falar, então ele sempre deixava que a namorada passasse o tempo que quisesse falando, enquanto ele apenas prestava atenção, e fazia comentårios ocasionais, sempre que necessårio. No começo, Wyatt se incomodava com aquilo, mas agora, até ele parecia gostar de ouvir quando a ruiva falava, mesmo que fosse alguma coisa aleatória como estar chateada por não ter ganhado um papel em uma peça amadora de escola.
Por isso, Matt deixou que Mayday colocasse suas filtraçÔes para fora, mas pelo visto, era hora de ele compartilhar suas opiniÔes.
â Sabe que eu concordo com vocĂȘ. Mas assim, e se vocĂȘ fizesse testes para outro papel? VocĂȘ pode, sei lĂĄ, se vingar roubando os holofotes em um papel diferente. JĂĄ pensou nisso?
Mayday diminuiu um pouco o passo e sorriu maliciosamente.
â Gosto do jeito como vocĂȘ pensa, meu querido. VocĂȘ estĂĄ se tornando uma verdadeira mente diabĂłlica. â Ela deu um beijo rĂĄpido na bochecha dele, e continuou seu caminho, puxando-o pela mĂŁo. â Eu amo isso. Vou adicionar a sua ideia na minha lista, mas tambĂ©m estou pensando em outras coisas. Talvez a gente tenha que fazer um pequeno brainstorm.
E ao dizer isso, ela o direcionou até a Starbucks mais próxima. Lå eles poderiam se sentar e conversar melhor sobre tudo, e ainda tomariam café. Mayday não estava com vontade de voltar para casa tão cedo, e Matt não se importava de passar mais tempo com ela, de qualquer maneira.
Os dois entraram e foram juntos até o balcão, para fazer seus pedidos. A cafeteria estava tranquila, e não havia ninguém na fila, nem antes e nem depois deles, então eles podiam escolher o que queriam com calma.
Mayday sempre gostava de experimentar alguma coisa nova enquanto Matt pedia sempre a mesma coisa, porque sempre havia segurança no que vocĂȘ jĂĄ conhecia, e ele era assim. Enquanto ele esperava, e Mayday olhava o cardĂĄpio, o barista que estava trabalhando sozinho ali, terminou de arrumar algumas coisas e se virou para atendĂȘ-los.
â Boa tarde, o que vocĂȘs....â A frase dele se perdeu quando os trĂȘs se olharam.
Um breve silĂȘncio pairou sobre ele enquanto um olhava para a cara do outro.
â Sloan?! â Matt e Mayday disseram ao mesmo tempo, enquanto Sloan fez uma expressĂŁo cansada ao olhar para os mais novos.
â Ei... olha sĂł, vocĂȘs me acharam.
Depois de um segundo de choque, Mayday e Matt trocaram um olhar e começaram a falar.
â EntĂŁo Ă© por isso que vocĂȘ nĂŁo anda aparecendo tanto lĂĄ na... casa da Danny. â Ela tomou cuidado para nĂŁo falar na base de nossa equipe, porque apesar de o lugar nĂŁo estar tĂŁo cheio, nunca se sabe quem podia estar ouvindo. â Achamos que vocĂȘ sĂł tinha se cansado da gente!
â Porque nĂŁo disse pra gente que trabalhava aqui? â Matt questionou logo depois que a namorada terminou seu comentĂĄrio, realmente curioso sobre o porquĂȘ do mais velho nunca ter mencionado esse detalhe tĂŁo importante.
â Tava com vergonha ou algo assim? â Mayday emendou outra pergunta, para a qual Sloan franziu a sobrancelha.
â O que? NĂŁo, claro que nĂŁo. Porque eu ficaria com vergonha? Eu adoro esse trabalho. E nĂŁo Ă© como se ninguĂ©m soubesse, a Lorrie sabe.
â Mas vocĂȘ e ela sĂŁo praticamente a mesma pessoa. Literalmente, entĂŁo ela nĂŁo conta.
â NĂŁo Ă© assim que isso funciona, Parker.
â Ă quase assim. â Antes que eles pudessem engajar em outra discussĂŁo, Matt interviu, focando-se no assunto atual.
â SĂł estamos perguntando porque nĂŁo contou pro resto de nĂłs.
â Por acaso eu tenho que compartilhar tudo com vocĂȘs? â O tom de Sloan saiu um pouco mais defensivo do que ele pretendia. â Eu tenho uma vida, tĂĄ?
â A gente sabe. â Matt começou, mas May o cortou.
â O nosso ponto, Ă© que vocĂȘ podia ter dito onde trabalhava pra gente poder vir te visitar de vez em quando, uĂ©.
Sloan soltou uma risada sarcåstica, antes de ficar sério outra vez.
â NĂŁo. Foi por isso que nĂŁo disse nada.
â NĂŁo gosta das nossas visitas? NĂŁo gosta da gente, Sloan?
â Pode parar, Parker. Eu adoro vocĂȘs, sabem disso. O problema Ă© que vocĂȘs sĂŁo ... como posso dizer.... caĂłticos demais.
Matt foi obrigado a concordar, enquanto Mayday se fez de confusa.
â Como assim?
â Veja, sabe quantas vezes esse lugar foi atacado no Ășltimo ano, desde que foi inaugurado? â Ele nem deu tempo para o casal responder, antes de continuar. â Nenhuma. Mas algo me diz que se vocĂȘs começarem a frequentar esse lugar, ele vai pelos ares em duas semanas. E, como eu jĂĄ mencionei, gosto do meu trabalho aqui.
â Isso nĂŁo Ă©... â Mayday tentou argumentar, mas Sloan levantou o dedo indicador.
â E eu nĂŁo vou dar bebidas de graça pra ninguĂ©m.
â NĂŁo vamos pedir bebida de... â Antes que Matt pudesse terminar, Sloan tambĂ©m o cortou.
â E aĂ, se vocĂȘs começaram a aparecer o tempo todo, o Connor e os amigos vĂŁo começar a vir pra cĂĄ. Depois, vocĂȘ â Ele aponta para Mayday. â vai trazer sua melhor amiga e ela vai trazer toda a galera dela tambĂ©m e depois disso, sabe o que vem tambĂ©m? Problemas.
â Olha sĂł, para. â Mayday pediu. â Essa sua visĂŁo sobre nĂłs estĂĄ errada. Quer dizer, estĂĄ certa, mas errada. NĂŁo Ă© como se a gente fosse trazer problemas pra vocĂȘ ou seu local de trabalho.
â Conheço vocĂȘs. Conheço todos vocĂȘs. E Ă© por isso que eu quero ficar na minha. AlĂ©m do mais, Ă© bom ter um lugar para ficar um pouco afastado de toda a loucura que vem com sermos...bem, nĂłs mesmos.
Mayday estreitou os olhos, fuzilando o mais velho com o olhar. Matt estava apenas confuso, e Sloan, pleno como sempre.
â VocĂȘ Ă© estranho. â Mayday declarou, e Sloan apenas deu de ombros. â VocĂȘ Ă© muito, muito estranho.
â Eu sei. Agora que jĂĄ tiramos isso do caminho, e eu jĂĄ deixei meu ponto claro... â Ele sorriu, e pegou um copo vazio da pilha. â O que vocĂȘs vĂŁo querer?
NOTA: Conto super aleatório escrito em menos de uma hora, vindo de um surto, e que existe pura e simplesmente porque eu assisti o novo episódio de Loki ontem e vi a Sylvie trabalhando no McDonald's, e pensei "uhm, consigo ver o Sloan assim, mas a Starbucks é mais a cara dele" e ai surgiu isso. Literalmente escrevi o que veio na cabeça e postei, então me perdoem se estiver meio ruim ashuashaushuas Enfim..... só queria dizer que eu amo a Sylvie e to curtindo muito a nova temporada do Loki então quis colocar o Sloan em evidencia mais uma vez :3
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â can i ask⊠what happened? â (lucelia + jinx)
era difĂcil de ver jinx sĂ©ria, nĂŁo era? mesmo cumprindo seu trabalho, ou sustentando expressĂ”es impassĂveis para performances de suas danças. mas as coisas com lucelia eram mais complexas, sempre haviam sido. era quase como se a fada se sentisse vulnerĂĄvel, exposta quando estava perto da bruxa. e, desgostosa, odiava que alguĂ©m enxergasse por detrĂĄs dos sorrisos perversos e das artimanhas desenvolvidas. nĂŁo era arrependimento, pois nĂŁo mudaria o que ocorrera, mas uma insatisfação profunda? a loira respirou fundo, erguendo o olhar como se ela houvesse feito a pergunta mais infeliz do mundo. indagação estĂșpida, ela achava. como nĂŁo sabia? como nĂŁo se lembrava do tĂ©rmino sĂșbito e da troca ainda mais rĂĄpida? ela piscou algumas vezes, incrĂ©dula.
e como ainda era jinx, claro que o olhar triste apenas precedeu uma risada de escĂĄrnio. baixa, repleta da insatisfação que preenchia a fae. "Ă© fĂĄcil para vocĂȘ? perguntar como se nĂŁo soubesse? bem, quem sou eu para ficar falando de histĂłrias do passado, ellie. se em dĂ©cadas nĂŁo descobriu por si mesma, nĂŁo acredito que valha a pena explicar."
#um pouco de suffering essencial#â â â â â đđđ'đđ đđđđ đđđđđđ
! â â â± â â askgame.
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capïżœïżœtulo 9
{isso Ă© ficção! atenção, esse capĂtulo contem: consumo de ĂĄlcool; recapitulando: anteriormente, vocĂȘ pensa em dar uma chance para o outro melhor amigo de Doyoung, serĂĄ que vai dar certo?}
VocĂȘ passa a aceitar cada vez mais o fato de que nĂŁo gosta de Taeyong. Gostaria de poder aceitar com mais resiliĂȘncia, mas o lado que vocĂȘ ainda deixa ser comandado por uma criança sente um incĂŽmodo. E o que te incomoda Ă© que: nĂŁo Ă© pelos motivos quais deveria.
Deveria desgostå-lo porque ele faz coisas das quais aprendeu em sua formação na Academia que são completamente deselegantes.
Chegou Ă Academia CT sabendo apenas que gostaria de estudar arte. Apesar de conhecer o prestĂgio do lugar, nĂŁo sabia de toda a histĂłria de tradição que carregava no nome. A Academia ensina tudo o que Ă© considerado clĂĄssico. VocĂȘ nĂŁo concordava com algumas das regras, ainda podia ter algum senso crĂtico, e uma das coisas com as quais teve preconceito foi justamente as tais das aulas de etiqueta.
Por que perderia tempo aprendendo sobre como usar garfos e facas?
AtĂ© compreender o valor das boas maneiras, vocĂȘ relutou bastante. Ă terrĂvel e incrĂvel ao mesmo tempo pensar que quase rodou nessa mesma matĂ©ria. VocĂȘ pensava que ter etiqueta era sinĂŽnimo de ser arrogante, se colocar num pedestal e julgar todos os outros que nĂŁo faziam o mesmo que vocĂȘ. Jurou nunca deixar que as boas maneiras te transformassem em alguĂ©m assim. Ao longo da sua formação entendeu que Ă© uma bobagem pensar dessa forma. A etiqueta serve do contrĂĄrio - Ă© para deixar a todos mais confortĂĄveis em qualquer situação.
Entretanto, contudo e todavia, Ă© aĂ que cabe Taeyong.
Ele pĂ”e Ă prova essa mesma jura feita quando vocĂȘ finalmente alcançou uma nota decente na matĂ©ria. NĂŁo houve um momento em que olhou para ele e nĂŁo pensou "ah, se ele fizesse isso ao invĂ©s daquilo", "ah, se ele se comportasse mais dessa forma". Ă por isso que desgosta dele - no fundo, ele aponta para um grande defeito seu.
Quando o vĂȘ, entra em contato com uma parte sua que Ă© dura de admitir. Aquela parte que julga que, se ele fosse um pouquinho mais assim ou assado, ele seria melhor.
Ă a mesma sensação de quando vocĂȘ olha para uma coisa feia e sente que se ela fosse de outro formato ou outra cor, vocĂȘ poderia gostar mais. Se vocĂȘ pudesse, vocĂȘ a mudaria. Se o colocasse mais para esquerda ou para direita na estante, entĂŁo estaria melhor. Talvez nĂŁo perfeito, mas definitivamente melhor.
Detesta admitir isto.
â NĂŁo deve tĂĄ acostumada com esse tipo de lugar, nĂ©? â Taeyong sorri.
Julga perceber um tonzinho de deboche na pergunta do rapaz.
â Porque vocĂȘ pensa isso?
â Hm, talvez porque nĂŁo te conheço muito bem. TĂŽ errado?
â TĂĄ. TĂĄ bem errado.
Taeyong endireita a postura, nĂŁo para parecer mais alto ou respeitoso. Ă porque leva um susto ao te ouvir falando de forma coloquial. Mais do que um susto: ele se pergunta o motivo. Descobre ali que nĂŁo faltarĂĄ assunto pela noite.
O rapaz escolhe um bar quase Ă beira da lagoa para te levar, bem aonde os marinheiros e pescadores costumam ir para um Happy Hour, mas, cujo recentemente os jovens tambĂ©m descobriram os encantos. Com um rĂĄpido vislumbre percebe que este Ă© o pĂșblico que ali frequenta: os velhos que nĂŁo tomam cuidado com o que sai pela boca e os jovens que muito menos. Diante de vocĂȘs dois, na mesa, hĂĄ um petisco gorduroso e uma caneca de chopp para cada.
â Agora que jĂĄ respondi, vocĂȘ me responda: por que Ă© tĂŁo importante me ver bĂȘbada?
Taeyong tambĂ©m nĂŁo consegue disfarçar emoçÔes; na verdade, foi a primeira coisa que vocĂȘ descobriu sobre ele. Ele arregala os olhos e bebe para mascarar.
â Ă legal ver as pessoas mais vulnerĂĄveis. Faz eu te respeitar mais do que te ver nessa casca de menina perfeita.
A Ășltima colocação desce tĂŁo amarga quanto a bebida. De novo Taeyong te faz pensar: "ah, se ele pensasse como eu... ah, se ele soubesse o que sei..."
â O que te faz pensar que visto uma casca? De forma alguma penso ser perfeita, mas nĂŁo visto uma casca. â Atropela.
â Porque eu jĂĄ fui como vocĂȘ. JĂĄ fingi ser uma pessoa responsĂĄvel e certinha pros outros. E chega uma hora que cansa. â Ele aponta com o dedo livre porque os demais seguram o copo.
â Verdade. Se vocĂȘ faz para os outros â Se sente acalorada. â SĂł pode cansar.
Ă nĂtido que Taeyong nĂŁo gosta da insinuação, atĂ© perceber que foi ele mesmo quem se traiu. O peixe morre pela boca, afinal.
â Mas estou certa de que vocĂȘ teve seus motivos. NĂŁo quero te julgar; nĂŁo gosto de fazer julgamentos, apesar que Ă s vezes... Ăs vezes sĂŁo inevitĂĄveis.
â Ă mais forte que a gente.
VocĂȘ concorda; ambos assentem com a cabeça como se chegassem a uma conclusĂŁo.
â Eu entendo. â VocĂȘ afirma, talvez o ĂĄlcool jĂĄ esteja tomando conta da sua cabeça. â Que vocĂȘ teve de ser adulto antes do tempo. VocĂȘ deve ter se forçado a amadurecer quando era mais novo. Por isso estĂĄ vivendo uma adolescĂȘncia tardia.
â Eu nĂŁo tĂŽ! â Recusa, perplexo. O seu tempo de ligação - ou para criarem uma - parece sair pela culatra.
â EntĂŁo se comporte como tal, Taeyong. A forma como vocĂȘ se veste, sua linguagem, sua postura. VocĂȘ Ă© um adolescente.
â Ah, como vocĂȘ Ă©... â Ele resmunga. â NĂŁo sabe nada sobre mim, por isso Ă© tĂŁo difĂcil gostar de vocĂȘ.
â Tudo bem, tudo bem. NĂŁo existem tantas regras assim, nĂŁo precisa se magoar â Estende o braço para dar tapinhas sobre a cabeça dele como faria com uma criança.
Ah, se vocĂȘ estivesse sĂłbria de consciĂȘncia estaria tĂŁo envergonhada agora, sobre o quĂŁo prepotente vocĂȘ soa ao despejar seus julgamentos todos sobre o rapaz... VocĂȘ e sua mania de achar que tem razĂŁo sobre qualquer circunstĂąncia. PorĂ©m, Ă© tarde demais. NĂŁo consegue refrear a lĂngua e quer muito jogar em Taeyong a impressĂŁo mais forte que obteve dele no tempo em que conviveram:
â NĂŁo sou uma menina, vocĂȘ sabe bem que nĂŁo. â Aponta para sua testa, meio grogue. â Ă por isso que nĂŁo gosta de mim, Taeyong. Porque eu sou uma mulher.
E vocĂȘ nĂŁo sabe lidar com isso, quis concluir. Mas acaba despencando sobre a mesa. Sempre foi fraca para bebidas, afinal.
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