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#estrela verde
sarahvilelaheart · 2 years
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Isso é uma arte do bebê Théo Abílio Almeida celebrando seu primeiro aniversário com uma imensa estrela verde e um cenário verde cintilante. 🟢 Então... Feliz 1º aniversário, Théo Abílio Almeida! 🥳 E aproveitem esse desenho! 🙂
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ichigoohinatsuma · 2 years
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mariana-mar · 2 years
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sunshyni · 4 months
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olhos amáveis
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ᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𖨂notinhas da sunsun: ꧖ eu tinha um pedido do Jiji, “Get You” do Daniel Caesar nos fones e um objetivo, escrever alguma coisinha. Ficou curtinho porque 1° fiquei tímida, 2° Não sabia mais o que adicionar porque já tava chorando KKKKKK
ᅠᅠᅠ𖢦w.c: 0,7 k 𖦹
ᅠᅠᅠboa leitura, docinhos!!! 💖
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if you've got someone you like, just tell somebody
Jisung e você estavam numa brincadeira silenciosa que envolvia encarar um ao outro até que alguém cedesse e desviasse o olhar primeiro, um abajur de estrela de led estava acesso, as suas pernas rodeavam o quadril do Park e o tecido do pijama felpudo que vocês tinham em conjunto fazia cócegas na sua barriga inesperadamente descoberta, talvez porque seu noivo não tinha a capacidade para controlar as mãos. Ele gostaria de te tocar por toda parte e ao mesmo tempo.
— Ela puxou esse seu narizinho fofo — Jisung esfregou a pontinha do próprio nariz no seu, num beijo de esquimó gelado considerando a estação em que estavam. Os invernos definitivamente eram os melhores quando passados com o Park, poderia ficar alí pelo resto da vida, dormir agarradinha ao seu amor enquanto vocês trocam de posição durante a noite, sem jamais se afastar, isso com certeza entrava naquela sua lista de coisas que não poderiam ser compradas, já que nunca poderia adicionar ao seu carrinho lotado da Amazon aquele Jisung que te observava com estrelas nos olhos, a mão repousada em uma de suas bochechas quentes, o dedão num carinho cadenciado, suave, quase imperceptível que te impedia de parar de encará-lo e de até mesmo piscar.
— É, e você ficou com todo o restante dos créditos — Imitou o sussurro dele, faziam apenas duas horas que haviam conseguido fazer dormir o dragãozinho que era a bebê num berço próximo, e não poderiam correr o risco de acordá-la. Jisung sorriu para você, um daqueles sorrisos dele que uma pessoa não tão próxima dificilmente poderia se deparar com, e te beijou, os lábios macios sobre os seus produziam o mesmo efeito que cubos de açúcar num chá quente, ele projetou o quadril para frente e os dedos longos afundaram na pele da sua cintura quando você se moveu em correspondência, os lábios desgrudando-se no mesmo átimo de segundo, oferecendo luz verde para Jisung, que invadiu sua boca com a língua, passando por cada canto como se aquela fosse a primeira vez e última.
— Eu devo ter feito alguma coisa extraordinária na nossa outra vida pra eu te merecer nessa — Ele parou para pensar um bocado, aquela expressão confusa que adornava o rosto dele anos atrás quando ainda eram duas crianças e se apaixonaram no primeiro olhar, na primeira frase declarada sobre uma chuva de pétalas de cerejeiras, no primeiro roçar de dedos. Sempre souberam que pertenciam um ao outro e o sentimento transbordava de uma forma que não poderia se privar, se contentar apenas com vocês dois, e era exatamente por esse motivo que um bebê de bochechas gordinhas, bracinhos e perninhas roliças descansava serenamente próximo de vocês — Tipo me sacrificar por você. Porra, eu faço qualquer coisa por você... Por vocês.
— Ainda bem que a gente não tá mais na antiguidade, meu bravo cavalheiro — Você beijou as duas bochechas coradas dele, talvez porque estivessem numa espécie de metade cabaninha criada com o edredom pesado, e então regressaram para o mesmo lugar de antes, os olhos um no outro, as pupilas tão dilatadas que ficava difícil distinguir a cor das suas iris, as mãos procurando uma a outra e desejando se tornar intrínsecas feito os corações, sintonizados numa mesma batida moderada e prazerosa.
— Já que eu não morro tragicamente nessa vida, me deixa te presentear com outro — Jisung pressionou sua barriga e você soube imediatamente do que ele estava falando, um sorriso que você foi incapaz de guardar para si e se conter, cresceu nos seus lábios e foi automático o risinho que deixou o seu corpo relaxado. Da mesma forma que se recordava de todas as suas primeiras vezes, a imagem de um Jisung ignorante quanto a arte da troca de fraldas eventualmente ocupava a sua cabeça, o que te fazia concluir que vocês eram apenas dois jovens maiores de idade que se sentiam adolescentes inexperientes cuidando de um neném.
— Só se os créditos forem meus nessa segunda vez.
— Fechado.
No entanto, você sabia que pelo menos os olhos deveriam ser sempre obra de Park Jisung, porque seria uma pena aqueles olhos amáveis se restringirem a apenas uma pessoa no mundo todo.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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writing-ls · 1 year
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Mommy's baby
louis: 18
harriet: 35
......
As bochechas rosadas estavam contra o seio macio, os lábios rosinha formavam um bico pequeno. Ela acariciava a bochecha, seguindo até o cabelo castanho macio, os olhos verdes olhando sonolentos para a televisão. Os dois estavam agarradinhos no sofá, como todas as vezes que Louis ficava muito frustrado e a sua madrasta, Harriet, oferecia seu colinho para o enteado.
Louis era o filho que ela sempre sonhou. Ele era disposto, tão dedicado e obediente. Com aqueles olhos azuis brilhantes atentos a cada mínima coisa, e uma língua afiada que, muitas vezes, deixava a mulher sem paciência (na mesma mão que encantada, Harriet mal podia acreditar na ousadia que ele respondia as coisas). Louis já era crescido, mas ainda era o seu garotinho. Ela não se importava em, alguns dias, ajudar ele a tomar banho. Ficar abraçados juntos até que ele pegasse no sono. Ela adorava mesmo cuidar dele.
As exceções, quando o seu marido estava em mais uma viagem, era tirar a blusa e o sutiã, deixar que Louis colocasse a cabeça em seus seios para pegar no sono. E nessa tarde, que Louis chegou em casa tão estressado, foi exatamente o que eles fizeram após um banho quente. Ele cochilava nos seios da mulher, enquanto assistia a sua novela não demorou a acontecer o mesmo com ela.
Harriet caiu no sono. Daqueles leve como uma pena, então ela sentiu quando uma cavidade quentinha, úmida, cobriu seu mamilo sensível. Ela suspirou profundamente, ainda adormecida, quando sentiu o mamilo sendo sugado com vontade. O corpo dela arrepiou, e a mulher acordou com o seu próprio choramingo desesperado. “Ah. Lou!” Ela gemeu, vendo o menino mamando no seio dela. Harriet abraçou ele contra o seu corpo com mais força, “Hmmm.” Soltou quando os dentes dele se arrastaram na pele sensível. Ela desejou tanto ter leite naquele instante, queria poder ser capaz de alimentar o seu garotinho, queria que o leite quente e docinho enchesse a boca dele a cada sugada desesperada. Harriet fungou, desapontada, e fez carinho no rosto de Louis. Deixou que ele pegasse outro seio quando terminou com um, e eles ficaram assim até pegar no sono.
Então, isso passou a ser uma coisa. Louis ficou ainda mais mimado, e às vezes ficava óbvio que ele estava forçando carinha de choro apenas para poder usar as tetas da mamãe. Harriet fingia não notar, porque ela amava cuidar dele. Ela enchia o rosto dele de beijinhos, o levava para o banheiro e tirava as roupas dele, depois as suas, colocava Louis debaixo d'água e pegava a esponja de estrela e seu sabonete de morango. Enquanto cantava, ia ensaboando a pele levemente dourada, e já no banho mesmo Louis colocava o mamilo dentro da boca. Mas era só após o banho, quando já estavam limpos e sequinhos, que ele gruda com tudo, mamando na mamãe até adormecer.
A complicação dava as caras apenas quando o pai de Louis estava em casa, e ele tinha que dividir a sua mamãe. Ter que ver Harriet cuidando de outro homem, beijando ele nos lábios, e ele ter que ficar na sua cama pequena e fria sozinho enquanto ela estava em outro quarto, tendo seu corpo macio e quentinho abraçado por um homem, deixava o garoto fora de si. Algumas vezes, no meio da madrugada, Harriet conseguia escapar, encontrando seu garotinho sentado no chão do corredor esperando por ela. Mas não era sempre que isso acontecia, e Louis tinha que voltar para o quarto com a sensação de ser traído em seu coração.
A raiva foi ganhando força, cada vez mais. E em um dos finais de semana que o seu pai estava em casa, pouco após o jantar, enquanto assistia um pouco de televisão, Louis escutou um som estranho vindo da cozinha. Ele coçou os olhos, sonolento, e com os pés cobertos por meia deslizando pelo chão, ele foi até a cozinha. Seus olhinhos arregalaram, ele não podia acreditar no que estava vendo. A sua mãe estava sentada na mesa de jantar, nua, com as pernas abertas e os seios pesados, que o garotinho tanto amava, subindo e descendo por causa da respiração pesada. E o seu pai estava entre as pernas dela, mamando da mesma forma que ele gostava, mas ao invés de ser no seio era na sua boceta. Louis levou a mão na sua virilha, sentindo ela dolorida de uma forma familiar, ele pressionou os dedinhos contra a ponta do seu pau e prendeu a respiração. Tinha uma breve noção que não deveria estar vendo isso, mas não conseguia se mover.
Então os olhos dela encontraram ele ali, e no mesmo instante algo esguichou da boceta dela enquanto ela gemia mais alto. A sua mão segurando o homem pelo cabelo meio grisalho, esfregando o rosto dele contra a sua boceta.
Louis saiu de lá no mesmo silêncio que apareceu, subiu as escadas para o seu quarto rapidamente, a respiração pesada e seu coraçãozinho batendo forte. Quando entrou no seu quarto, e olhou para a sua calça de pijamas, tinha uma mancha grande e molhada.
Ele foi rápido em trocar as suas roupas e se esconder debaixo das cobertas, mas é óbvio que não conseguia dormir. A mera lembrança do que havia acabado de presenciar, fazia aquele formigamento na sua virilha ir voltando. Na medida que a raiva do seu pai ficava ainda maior. O garoto ficou inquieto, às vezes esfregava a mão contra a sua virilha, tentando aliviar, e às vezes chupava o dedo tentando imaginar ser o mamilo durinho da mamãe.
Quando não aguentou mais, Louis foi até o quarto dos seus pais. Ele caminhou na ponta dos pés, abriu a porta devagarinho e depois fechou ela atrás de si. O ambiente estava escuro, mas dava para ver Harriet deitada de conchinha com o seu pai. Louis subiu na cama com delicadeza, se pressionando contra ela para conseguir caber na cama.
No mesmo instante o braço dela puxou ele para mais perto. “Estava te esperando, baby.” Harriet sussurrou, beijando a bochecha dele. “Meu garotinho travesso, o que eu disse sobre bisbilhotar? Hum?”
Louis segurou nos peitos dela, apertando de forma possessiva. “Eu quero fazer o que ele fez.” Lembrando de quando um líquido dela espirrou no rosto do seu pai, ele adicionou “Eu quero o seu leite do jeitinho que ele teve, mamãe” ele foi descendo, apoiando os lábios entre os seios dela, depois na barriga que tinha uma leve protuberância. “Eu quero agora.” Louis foi sumindo entre as cobertas, não deixando que as mãos de Harriet puxasse ele pra cima de novo. Os olhos dele encheram de lágrimas quando ela apertou o seu cabelo, tentando afastar ele sem fazer barulho, mas o garotinho estava determinado a conseguir o que queria.
Louis sabia que tinha que ser cuidadoso para não acordar o seu pai, que estava com o corpo grudado nela. Então ele foi devagar, afastando as duas coxas gordinhas, e ficou surpreso quando a mãe não resistiu, e meio sem saber o que fazer, pressionou a boca contra a boceta dela.
O ar estava um pouco debaixo do cobertor, mas ele respirou fundo e tentou imitar o que viu. Foi esfregando os lábios contra a pele molhada e macia, ele fez isso até encontrar um carocinho, que no segundo que o seu lábio encostou a sua mãe reagiu. Louis começou a chupar devagar, incerto, primeiro esfregava a língua e depois sugava entre os lábios, sentindo que ia ficando cada vez mais molhado e quente. Foi quando tentou usar os seus dedos, para abrir mais a conchinha da mamãe, que ele notou algo nela. No buraco pouco abaixo, no cuzinho dela havia algo grande, que a ponta dos dedos dele tocou curioso, ele foi seguindo até encontrar bolas pesadas, com pelos, e Louis soltou rapidamente quando se deu conta de que era o seu pai.
Ele não sentiu nada além de uma raiva que doía. Até quando estava dormindo aquele homem tomaria o que era seu? Louis sentia o seu corpo ferver. Ele subiu um pouco mais para cima, seu rosto todo melado com o melzinho da mamãe enquanto ele colocava o seu pau pra fora. Louis teve um pouco de dificuldade para encaixar a cabeça do seu cacete na entradinha da boceta, Harriet continuava sussurrando não, desesperada, e as unhas longas dela arranhando a lateral dele enquanto tentava afastar o garoto, mas nada o impediu. O menino mordeu o lábio com força enquanto ia entrando na bocetinha estreita.
“Mamãe!” Ele gemeu, assustado com a pressão criada no seu cacete.
Harriet revirou os olhos, ficando molinha de prazer. O seu marido sempre foi grosso demais, e agora estava mantendo seu cuzinho cheio. Então o seu enteado meteu na sua bocetinha, e ela não tinha ideia que alguém de 18 anos poderia ter um cacete tão grande. Ela estava tão tão cheia.
Ainda adormecido, o homem mais velho voltou a socar devagarinho contra ela, ele apenas empurrava e roçava seu cacete dentro do cuzinho dela, gemendo contra os fios encaracolados. Louis deve ter notado a movimentação, porque ele começou a fazer a mesma coisa, porém com puro ódio e competição. Quanto mais forte ele fodia na boceta da mamãe, com mais força ela era empurrada no pau do seu marido.
“Você é minha! Minha!” O seu vigor era impressionante, Harriet queria implorar para que ele desse um tempo mas não conseguiu, estava tão cheia e dolorida que a sua única reação era gemer feito uma cadelinha.
Ela notou que o seu marido acordou pela força que ela estava sendo fodida, Harriet havia se tornada nada além de um brinquedinho, uma peça de competição, que um lado socava desesperado e inexperiente, cheio de raiva, e o outro era com persistência e desprezo.
“Então era isso que fazia enquanto eu estava trabalhando?” A voz grossa do homem despertou os dois, Louis que congelou de medo no mesmo instante, e Harriet que estava tendo seu cabelo puxado com força. “Deixava meu filho foder a sua boceta frouxa?” Ele tampou a boca de Harriet, sentindo as lágrimas quentes que molhavam a bochecha macia, e olhou para Louis “Eu mandei você parar, garoto?”
“Papai…” Louis choramingou, a sua raiva sendo substituída por um garoto manhoso de novo. “E-eu preciso me aliviar, por favor”
O mais velho riu, desacreditado que o seu filho poderia ser tão inocente. Sempre desconfiou de Louis. Mas fazia sentido que o garoto fosse assim, uma vez que estudou em casa a vida toda, e nunca saia sozinho sem os seus pais. A sua mão forte abriu mais a coxa de Harriet, deixando a boceta dela bem aberta para o seu filho.
“A sua mamãe é toda sua, garoto” Ele disse com malícia, vendo seu filho tremer enquanto enchia a xota da sua esposa de porra. “Gostou da bocetinha dela?”
“É tão apertadinha e quente” Louis disse fraco, era a sua primeira vez gozando em alguém e ele estava exausto. Porém, o seu pai não deixou.
O homem ainda socava no cuzinho dela quando disse “Vocês querem agir como vadias pelas minhas costas, então vou tratar vocês como vadias” Ele praticamente rosnou, empurrando Harriet feito uma boneca e enfiando seu cacete ao lado do de Louis. A diferença de grossura fez o homem gemer, segurando o seu filho para que ele não se afastasse. As bandas do bumbum de Harriet balançavam pelo quanto ela tremia, e Louis chorava pela sensibilidade no seu pau.
A mão dele era grande no bumbum do garoto, ele apertava a pele carnuda e empurrava seu filho contra a boceta que os dois fodiam. “Se você não comer ela direto” O homem avisou sem ar “Eu vou foder essa sua bunda até você desmaiar, Louis.” Ele avisou o garoto, que voltou a se mover no mesmo instante. O cacete deles roçava um no outro, lutando por espaço dentro da bocetinha de Harriet. Os peitos dela pulavam com a força que ela era usada, o rosto todo vermelho de choro e a boca aberta saindo gemidos alto, implorando pra ficar cheinha de porra.
Louis sentiu quando o seu pai gozou, o homem saiu de dentro de Harriet e o garoto sentia a porra quente e grossa escorrendo ao redor do seu cacete, deixando sua mamãe mais encharcada, sendo o suficiente para molhar até as suas bolas. O espaço antes pequeno agora estava mais frouxo ao seu redor, e Harriet pareceu gostar mais assim. Ele segurava nas coxas dela e socava com força, implorando pela mamãe enquanto perseguia o seu orgasmo.
Ela esguichou ao redor dele, apertando ainda mais enquanto seu líquido espirrava na virilha do garoto. O corpo de Harriet ficou molinho, tremendo com o impacto. E Louis socou mais um pouquinho antes de encher a mamãe com a sua porra, mais uma vez. Ele praticamente caiu em cima dela, o rosto entre os seios úmidos de suor e o pau ainda meio duro dentro da xotinha.
***
uma bem curtinha mesmo pq não sei se alguém vai gostar 😆 talvez eu faça uma parte 2!
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louddysgirl · 2 years
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Who do You Belong To?
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Descrição: Harry, a doce e inocente filha de Louis, com seus 17 anos nunca havia dado o seu primeiro beijo, até o seu papai lhe ajudar com esse pequeno problema. Entretanto, Louis não gostou nada quando descobriu que não era único na vida de Harry, e decidiu lhe ensinar que ela pertencia somente a ele de uma vez por todas.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
✦ Essa obra contém sexo EXPLÍCITO entre PAI E FILHA, relação INCESTUOSA.
✦ Grande diferença de idade: Louis vai ter 38 e Harry 17.
✦ Essa one shot contém INCESTO entre PAI E FILHA. (relembrando)
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Inocência EXTREMA, kink de corrupção. Perda de virgindade, desuso de camisinha, traição. CNC (Consensual Não-Consensual) Manipulação.
• H!fem (Harry é uma mulher). Harry vai entrar em um certo subspace em dados momentos da one, mas nada que seja descrito a todo momento.
• Penetração vaginal forçada, palavras de baixo calão e sexo EXPLÍCITO. Leve (bem leve) humilhação.
• Também vai conter vários elementos de age play, deixando claro.
Caso algum dos temas abordados acima te incomode ou deixe desconfortável, não leia! Vamos preservar essa cabecinha ai, certo?
Essa é minha primeira one, desde já, peço perdão se tiver esquecido de citar algo nos avisos. Sejam gentis comigo.
All the love, aly <3
✦˙.˙🖇️ ⁺
Louis havia chegado tarde de novo.
Ao abrir a porta da sala encontrou a casa silenciosa, como de costume.
Foi até o quintal dos fundos arrastando os seus pés pelos cômodos e suspirou cansado, afrouxou a gravata apertada e desfez os botões da camisa social branca. Tirou um cigarro de maconha do bolso da sua calça social e o acendeu quase que imediatamente.
A penumbra da noite impedia os olhos azuis de verem as estrelas bonitas do céu, e uma garoa fina começou a cair.
— Oi, meu bem. Chegou faz tempo? — Jennie, sua esposa, perguntou ao chegar de repente.
Louis inclinou o pescoço e a olhou por cima do ombro, a mulher vestia uma camisola de cetim preta, seus ombros estavam cobertos por um robe de rendas brancas e os cabelos louros preso em um coque mal feito. Ela bocejava e coçava os olhos enquanto se aproximava pelas costas do marido, o abraçando por trás.
— Uns 5 minutos talvez, Jenn. — Respondeu.
— Devia descansar, Lou. — Beijou seu ombro. — Fico preocupada.
— Não precisa ficar, eu estou bem. Isso é temporário. — Soprou a fumaça para cima. — Quer? — Ofereceu o baseado.
— Não, obrigada.
— Por que está acordada? São 02h30.
— Harry não consegue dormir, Louis.
— Como assim? O que aconteceu? — Se virou de frente para a mulher, agora com a testa franzida em preocupação.
— Os dias na escola não tem sido fáceis, e bem...você sabe. — Parecia relutante para falar ao afastar os braços do corpo de Louis e cruza-los em frente o peito.
— Jennie. — A lançou um olhar duro.
— Você é a paixão de Harry, Louis. Ela sente a sua falta, você estar ausente não têm ajudado muito.
A verdade é que Harry era um bebê em um corpo de uma adolescente de 17 anos.
Apesar das longas pernas, dos seios avantajados e da idade, Harry gostava de ursinhos de pelúcia, de pijamas fofos e às vezes só dormia se lhe dessem a tão amada chupeta. Cabia no colo de Louis como se ainda fosse um bebê, e era inocente feito um. Literalmente.
No auge dos seus 17 anos, nunca havia dado sequer o seu primeiro beijo. Não porque a garota não era interessante o suficiente, mas por puro desinteresse vindo da sua parte.
Até porque, Harry encantava todos em qualquer lugar que chegasse. Poderia ter qualquer pessoa no mundo se quisesse.
Ela parecia a porra de uma boneca, o ser mais angelical que existia.
Seus cachos achocolatados caiam pelos seus ombros como uma cascata, os olhinhos verdes brilhavam toda vez que via alguma pelúcia nova e os dentinhos de coelho mordiam a chupeta de forma travessa enlouquecendo qualquer pessoa de tanta fofura. Sua pele era leitosa e branquinha, livre de qualquer marca ou mancha. Parecia macia ao toque. Suas bochechas eram rosadas naturalmente, e a propósito, Harry carregava duas covinhas adoráveis em ambas.
Era demais. Para Louis, para Jennie ou para qualquer outra pessoa que convivia com Harry. Ela era demais. Era pura e inocente em um mundo tão cruel, e isso doía pra caralho.
Harry era o grande amor da vida de Louis, ele a guardaria em um potinho de vidro para protegê-la se fosse necessário. Desde os primeiros anos de vida de Harry, sempre foi mais apegada no pai do que na mãe, apesar da mulher ser um doce com a sua única filha.
Tinha vezes que Harry só conseguia dormir com a cabeça enterrada na nuca de Louis para sentir o seu cheiro, que só o seu colo a acalmava de uma crise de choro intensa e ao despertar de madrugada (como a maioria dos bebês fazem) ela gritava pelo seu amado papai.
Saber que Harry estava sendo magoada de alguma forma era com certeza a maior dor da vida de Louis. Os amigos da escola não eram gentis com ela, a considerando "atrasada" para sua idade. E o seu pai não estava lá para abraçá-la e dizer que estava tudo bem.
Se sentia um merda.
Suspirou e apagou o baseado pisando no mesmo, enfiou uma das mãos no bolso e tirou a chave da Jaguar, a entregou para Jennie, que o olhou em dúvida.
— Tenho algo no carro que comprei para ela, pode ir buscar?
— Claro, Lou. — Lhe deu um selinho doce. — E não se sinta culpado, você é um ótimo pai. Só anda sem tempo e eu entendo, as coisas vão se ajeitar. — Sorriu tímida e recebeu outro sorriso de Louis em troca, finalmente se retirando do quintal e entrando para dentro de casa.
Louis passou a mão pelos cabelos úmidos pela garoa, os bagunçando.
Adentrou na casa com uma mão enfiada no bolso da calça social, subiu as escadas de dois em dois degraus e em um piscar de olhos estava em frente a porta cor-de-rosa do quarto de Harry.
Bateu fraco na madeira com dois dedos. — Filha? — Chamou.
— Papai! — Escutou os passinhos de Harry e logo a porta foi aberta.
Harry vestia um baby-doll de cetim na cor salmão com pequenos detalhes em renda preta no decote dos seios, os cachos que enfeitavam a sua cabeça estavam presos em uma única trança lateral que caia pelo ombro magrinho, ela abriu um sorriso enorme com a chupeta pendurada nos seus lábios ao ver Louis todo bonito parado na frente da sua porta.
Sorriu tímida e se jogou no colo de Louis, colocando as pernas ao redor do seu quadril. Os braços abraçaram a nuca do homem e ela deitou a cabeça no pescoço dele, respirando aliviada. — Meu papaizinho... — Murmurava abafado atrás da chupeta branca com pedrinhas que a enfeitavam.
Parecia que fazia anos que não a via. Que não a sentia nos braços.
— Hey mocinha, você está pesada. — Brincou com os braços ao redor da cintura dela.
— Não fale isso. — Murmurou triste. — Ainda sou sua garotinha.
— Claro que é, sempre vai ser.
A colocou no chão e beijou o topo da sua cabeça de forma protetora. — Senti sua falta, bebê.
— Também senti a sua, papai. Você anda distante… — Concluiu atraindo a atenção de Louis pela expressão pensativa que adornou o seu rosto.
Incrivelmente linda. Porra.
— Sinto muito, filha. Ando meio ocupado. Mas vamos, me atualize. — Disse animado.
— Hm, tudo bem. Mas antes, preciso que o senhor me ajude em algo.
— Continue.
— Eu quero parar de... — Pareceu tímida, mas logo recebeu um olhar encorajador de Louis. — Eu quero parar de chupar chupeta.
— O que? — Louis pareceu desapontado.
Harry cruzou os braços e entrou no quarto com o seu pai indignado no seu encalço. Louis fechou a porta e se escorou na mesma esperando uma resposta.
Harry fez um esforço para subir na própria cama (que era grande demais para o seu corpo miúdo) e ficou balançando os pezinhos cobertos por meias brancas estampadas com morangos no ar, evitava a todo custo olhar para Louis.
— Vamos, Harry. Estou esperando uma resposta.
— Papai, as outras meninas da escola dão risada de mim o tempo todo. Dizem que as minhas roupas são infantis, que eu pareço uma criança, que eu tinha que entender que cresci... Elas são malvadas comigo.
— Mas Harry, — Se aproximou e sentou na beirada da cama espaçosa, colocou a menina sentada de lado no seu colo e ela suspirou derrotada. — você quer parar com a sua chupeta, ou os outros querem que pare?
— Eu não quero, gosto muito dela, mas...
— Então acho que estamos conversados. Eu te acho adorável, filha.
— Do jeitinho que eu sou?
— Do jeitinho que você é! — Afirmou.
Harry sorriu dengosa e tirou a chupeta da boca com estalo, um fio de saliva ligava a sua boquinha ao bico da chupeta e Louis prendeu a sua atenção ali.
Seus pensamentos quase que imediatamente foram para o lado errado enquanto a menina deixava um beijo babado e demorado na sua bochecha. — Eu te amo. — Harry falou tímida.
Não o culpem, Harry era bonita demais e se não soubesse da inocência intacta da filha, poderia jurar que ela testava a sua sanidade mental.
— Eu te amo, paixão.
— Pode me colocar para dormir?
Louis apenas assentiu com a cabeça. Tirou Harry do seu colo e a colocou deitada confortavelmente sobre os edredons macios e quentinhos da cama, caminhou até o interruptor e desligou a luz, deixando apenas o brilho da lua iluminar o quarto.
Ao voltar para a cama, chutou os seus sapatos sociais para longe de forma desajeitada e deitou ao lado de Harry, embalando a filha em uma espécie de conchinha.
Acariciava os cachos sedosos e esfregava o nariz ali para usufruir do cheiro de morango que os fios encaracolados exalavam.
Louis jurava que a filha já havia dormido pela respiração tranquila e a expressão relaxada, quando pode sentir mãozinhas curiosas brincando com os seus dedos que estavam ao redor da cintura fina.
— Papai? — Chamou sonolenta.
— Hm? — Louis resmungou em um bocejo.
— Você me trata tão bem, cuida tão bem de mim... — Deu uma pausa longa enquanto desenhava círculos no dorso da mão de Louis. — Pessoas assim que eu tenho que…deixar que me beije, certo?
— Certo. Agora, deixe de papo furado e-
— Por que o senhor não me beija, papai? — Harry perguntou de forma inocente. — Queria que o s-senhor me beijasse.
Louis suspirou fundo e a abraçou mais forte beijando a sua bochecha quentinha. — É mesmo? — Sussurrou rente ao lóbulo do ouvido de Harry.
— Uhum... — Ela respondeu manhosa, ainda deitadinha de costas para o seu papai sentindo os seus chamegos.
— E por que não me pede, hm? — Colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha mantendo contato visual. — Pede para o papai, Harry.
A luz da lua cheia da madrugada adentrava no quarto pela janela com a cortina aberta, iluminando ambos na cama grande de Harry.
Os seus olhos estavam levemente arregalados, a chupeta era chupada com afinco e os cílios longos faziam uma sombra bonita na parte de baixo dos seus olhos.
— Pode me beijar, papai? Por favor? — Perguntou de forma doce evitando olhar nos olhos azuis.
O pau de Louis pulsou só com a visão de Harry vulnerável pedindo por favor para que ele a beijasse. Mesmo se quisesse, nunca negaria isso a sua doce filha, que lhe pediu tão educadamente.
— Tem que me prometer que não vai contar nada disso para ninguém, tudo bem?
— Por que, papai?
Louis poderia jurar que o seu pré-gozo já havia manchado a calça social.
— Porque as pessoas não entenderiam que o papai só quer te ajudar, elas são más. Estamos combinados? — Harry assentiu obediente com a cabeça e levantou o seu mindinho na direção de Louis, que sorriu para o ato e enlaçou o seu dedo mindinho com o da filha.
— Trato feito. — Ela disse animada.
Louis encostou as costas na cabeceira da cama e deu batidinhas nas coxas, indicando que Harry deveria se sentar ali.
Se sentou de lado no colinho do seu papai, fazendo com que Louis agarrasse a parte de trás das suas coxas e em um só movimento a colocasse sentada com cada perna ao lado do seu quadril.
movimentava o corpinho mole de Harry como se ela fosse uma bonequinha de pano.
Louis conseguia sentir a xotinha da menina pressionando o seu pau duro, não que ela tenha reparado, mas ele pulsava sob a cueca que usava.
— Tudo bem, doce? — Perguntou atencioso.
— Sim papai. E agora? — Seus olhinhos pareciam brilhar em ansiedade.
— Agora o papai vai cuidar de você. Fica quietinha e qualquer coisa me fala.
Harry assentiu ansiosa com a cabeça e Louis sorriu largo.
Uma das suas mãos foi em direção a cintura fininha da garota e a outra puxava levemente os cabelos da sua nuca. Louis foi em direção ao pescoço desnudo da filha e esfregou o nariz ali, sentindo o cheirinho doce da pele. Colocou a ponta da língua para fora e lambeu do pescoço branquinho até o maxilar de Harry, aonde começou a distribuir mordidas fracas e beijos estalados.
Harry arqueou as costas com o contato e levou as mãos trêmulas até a nuca de Louis, agarrando os fios de cabelo que tinham ali.
Vendo que estava obtendo resultado, sorriu sob a pele da garota e no mesmo instante os pelinhos finos se arrepiaram e ela puxou os cabelos de Louis com mais força.
— Papai... — Sussurrou manhosinha.
— Sim, meu bem? — Perguntou baixinho enquanto distribuia beijos por todo pescoço fino de Harry.
— O que está f-fazendo? — Perguntou completamente entregue aos toques de Louis.
— Sentindo o seu cheirinho... — Subiu a boca até o lóbulo da orelha de Harry e mordiscou o mesmo devagar. — Você cheira tão bem, princesa. — Sussurrou com a voz rouca.
Harry gemeu baixinho e agarrou a gola da camisa social de Louis, inconsequente se movendo sob a ereção dura abaixo de si.
— Papai, o que estou sentindo? — Perguntou assustada ao olhar nos olhos de Louis.
Sua boquinha estava mais vermelha do que o comum, as bochechas no mais bonito tom de rosa e as sobrancelhas franzidas estranhando a nova sensação.
— Sentindo aonde?
— Aqui. — Colocou a mãozinha pequena da forma mais inocente possível na boceta, apertando a mesma devagar sob o tecido macio da camisola. — A minha florzinha está... Estranha, papai. Muito, muito estranha.
— Estranha como? — Perguntou em um sussurro, já sabendo do que se tratava.
— Ela está m-molhada… — Harry respondeu murmurando em completo deleite. — veja, papai. — Harry tirou a mão de Louis da sua cintura e levou dois dedos do pai para o meio das suas pernas, os esfregando ali.
Louis pressionava levemente o buraquinho pulsante e pequeno de Harry enquanto passava os dedos por cima da xotinha. Afastava os lábios gordos e beliscava o clítoris durinho, sentindo os seus dedos cada vez mais molhados.
— P-papai, é n-normal? Me sinto es-estranha… — Harry formou um beicinho manhoso enquanto inconsequentemente rebolava o quadril nos dedos de Louis, que os usava para explorar cada partezinha da bocetinha da sua filha.
— É o seu melzinho, Hazz. Tem um gostinho bom, sabia? — Sussurrou com a voz rouca.
— Uh, sério? — Ela perguntou animada e surpresa, ainda se movimentando nos dedos de Louis. — Posso provar?
Louis sorriu prendendo o lábio inferior entre os dentes, tirou os dedos do meio das pernas de Harry e os esfregou nos lábios entreabertos, logo os enfiando dentro da sua boquinha.
Harry fechou os olhinhos e passava a língua nos dedos de Louis, chupando todo o líquido que tinha ali tentando sentir o seu gostinho adocicado e levemente salgado.
— Tem um gosto engraçado, papai. Você tinha razão, é bom.
— O papai vai sentir o seu gostinho, tudo bem? — Harry assentiu tímida com a cabeça, seus olhinhos presos nos lábios finos e brilhosos de Louis. — Vem cá, bebê. — Falou firme com um sorriso de lado, finalmente atacando os lábios róseos.
Harry não sabia o que fazer, então se manteve parada e Louis quase imediatamente tomou total controle sob a sua língua.
O beijo era lento, cheio de estalos e suspiros manhosos vindos de Harry. Suas línguas brincavam, Louis parecia acariciar a língua de Harry, movimentando os lábios e a língua de forma doce e carinhosa, mas ainda sim, tendo dominância completa dos movimentos tímidos e contidos de Harry, que ainda estava tímida em relação a o que deveria fazer.
Louis apertava a cintura de Harry e a movimentava lentamente para frente e para trás sob o pau duro preso dentro do tecido caro da sua calça social. Harry começou a ficar dengosinha, sentindo uma coceirinha gostosa.
Começou a se esfregar mais rudemente sob a calça de Louis, sentindo o cacete duro e pulsante abaixo de si. Ela ia para frente e para trás, rebolando os quadris e sendo agil com a cintura.
Seu corpinho tremelicava, e Louis percebeu perfeitamente o momento em que ela desesperou.
Choramingava e gemia sussurros doces nos lábios de Louis, os separando dos seus constantemente para gemer.
Separou os lábios e olhou para Louis assustada. — Oh, papai… — Gemia jogando a cabeça para trás, sua xotinha gorda sufocava o pau de Louis de uma forma que doía no mais velho.
Suas coxas tremiam e os olhinhos estavam cheios d'água, indicando que um choro estaria por vir. O beicinho voltou a aparecer nos lábios gordinhos e a carinha de manha se fez presente. — Me s-sinto es-estranha.
— Shhh, meu bem, deita aqui. — Trouxe a cabeça de Harry para deitar no seu ombro e ela se agarrou no seu pai como se ele fosse a sua última salvação.
Seus braços rodearam o pescoço de Louis e ela começou a chorar baixinho no seu ombro, fungando e respirando abafado. — Eu não c-consigo parar, é tão, tão b-bom. — Falou arrastando a voz e mordendo o lábio inferior.
Louis estava fascinado nos movimentos precisos da sua filha. Ela se esfregava na ereção como uma cadela no cio, como que se precisasse de algo.
— Olhe para você, gatinha. — Louis comentou um tanto quanto fascinado no desespero de Harry e na forma que ela parecia desesperada se esfregando no seu colo. — Tão fodidamente linda. Você quer algo, sim? Está buscando algum alívio se esfregando em mim, Harry?
— U-uhum…alívio aq-aqui, papai. — Harry novamente apontou o dedo indicador timidamente para baixo, se referindo a sua xotinha. Ela gemia baixinho enquanto maltratava os lábios, chorando e se contorcendo no colo de Louis. — Parece que…oh, merda!
Era uma sensação nova. O tecido da calça social de Louis contra a intimidade pulsante de Harry lhe dava uma coceirinha gostosa, ela nunca havia sentido aquilo.
Os movimentos foram aos poucos ganhando mais e mais precisão. Harry parecia desesperada em busca do seu próprio prazer, movimentando rapidamente o quadril enquanto agarrava a camisa social de Louis entre os seus dedos magrinhos e trêmulos.
Suas coxas começaram a tremer desesperadamente e ela chorava ainda mais, não entrndendo o motivo daquilo tudo. Levou o polegar até os lábios carnudinhos e começou a chupar o mesmo com afinco, fazendo barulhos altos e estalos obscenos.
— Papai! — Ela começou a se debater no colo de Louis, sendo amparada pelos seus braços segurando a sua cintura. — P-papai, e-eu…oh, meu deus. É- tão estranho, oh m-merda! — Ela gritava assustada com os olhos marejados. Sua boquinha começou a tremer e as orbes verdes se arregalaram para Louis, como se pedisse uma explicação para a pequena explosão que havia acabado de acontecer na sua bocetinha intocável.
Harry estava tendo o seu primeiro orgasmo com o único homem que amava.
— Passou, meu bem. Não chora, estou aqui.
Louis balançava o seu corpo mole levemente, Harry ainda fungava e tinha pequenos espasmos. — F-fica bom. Fica muito bom. — Ela falava sonolenta.
— Existe algo ainda melhor, papai um dia vai te mostrar.
— Harry quer, p-papai…a sua bonequinha quer. — Falou de modo infantil, Louis soube que Harry talvez estivesse entrando em um certo subspace.
Parecia um pequeno coala enrolada no corpo do seu pai como bem podia. As pernas trêmulas abraçavam o seu tronco, as lágrimas escorriam dos seus olhos verdes e caiam na camiseta de Louis, o dedinho na boca era chupado indicando a falta da chupeta e Louis a ninava feito um bebê.
Seu corpo ainda tremelicava e tinha espasmos adoráveis, Louis havia decidido que Harry pós-orgasmo era uma das cenas mais bonitas que já havia visto em toda sua vida.
Louis sussurrava palavras doces no seu ouvido assistindo ela se acalmar aos poucos, até finalmente dormir no seu ombro.
Babava livremente sob o tecido caro da roupa de Louis, a boca levemente aberta e os seus dedinhos ainda apertavam a camiseta social do seu papai, querendo o manter ali.
Ela suspirava baixinho, parecendo tranquila.
Louis deitou Harry no meio da cama com cuidado, abaixando a camisola e a cobrindo o máximo que podia. Ajeitou a trança bem feita sob o travesseiro para não desfazer durante a noite, colocou a chupeta nos lábios carnudos novamente e cobriu o seu corpo com os edredons macios de Harry.
Harry logo se aconchegou na cama, chupando a chupeta com estalos molhados.
Ao sair do quarto com cuidado, notou a enorme mancha branca que tinha em destaque bem no centro da calça preta. Harry não estava usando calcinha quando gozou na roupa de Louis.
Após um banho bem tomado e uma punheta rápida, entrou no quarto que dividia com a esposa e a encontrou adormecida na cama enorme. O presente que havia pedido para que ela buscasse no carro para Harry estava no criado-mudo do casal, mal cabendo ali. Era um urso de pelúcia gigante.
Beijou a testa da mulher e se deitou ao seu lado, finalmente podendo dormir tranquilo.
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Alguns dias depois, enquanto tomavam café da manhã, Jennie e Louis deram a notícia a Harry que Jennie teria que viajar a trabalho e ficar fora por algumas semanas. Harry ficou bem chateada e chorosa, mas aliviada que não era o seu papai que iria.
Iria haver uma conferência em Londres que exigiu um dos dois ou os dois lá, e ambos optaram por Jennie ir porque Louis já havia ido nas últimas vezes e o mais velho queria passar um tempo com Harry.
Louis e Jennie trabalhavam na mesma área, se conheceram na faculdade antes de finalmente exercerem a profissão. O casal tinha um escritório de advocacia juntos, e eram bem famosos no ramo. Acabava que o trabalho exigia muito tempo de ambos, mas ultimamente, mais de Louis. E Harry era quem mais sentia falta do seu papai.
No fim das contas, Jennie ir era o melhor para todos.
Quando o dia da sua viagem chegou, Louis a deixou no aeroporto e se despediu da esposa que embarcou no avião chorando e bem sentida. Mas enfim, responsabilidades.
[...]
Algumas semanas depois que Jennie realizou a viagem, Louis jurava que iria enlouquecer com tanto trabalho para fazer.
Com Jennie do outro lado do mundo, Louis teve que arrumar alguma forma de organizar as coisas no escritório sozinho. Foi algo que o homem teve sucesso (por incrível que pareça), a papelada que estava pendente já não estava mais e algumas das reuniões marcadas para o decorrer da semana foram realizadas. Sim, algumas delas foram remarcadas para quando sua esposa voltasse para casa, até porque, Louis não era um robô.
Apesar do cansaço iminente do dia, prometeu a sua pequena boneca que a buscaria na escola no horário de saída já que não conseguiu levá-la.
Nesse momento, estava com a sua jaguar preta estacionada em frente a escola de Harry esperando que a filha saísse pelos portões. Louis ainda usava o terno social do trabalho e fumava um cigarro para o tempo passar mais rápido. O vento frio bagunçava levemente o topete do seu cabelo deixando o homem ainda mais atraente e bonito.
Poucos minutos depois, a viu de longe rodando um pirulito entre os lábios gordinhos enquanto conversava timidamente com um garotinho loiro. Era Match, colega da sua classe. Não gostava que Harry conversasse com outras pessoas, especialmente garotos. Tinha medo de que algum deles magoasse o seu bem mais precioso (como já havia ocorrido outras vezes).
O seu uniforme escolar já se encontrava levemente amassado e Harry parecia cansada, mas ainda sim incrivelmente bonita.
Os cachos desgrenhados estavam presos para trás com uma tiara de pérolas, a blusa branca com uma pequena gravatinha azul como detalhe parecia suja com alguns respingos de água, Louis achou adorável.
Harry segurava a barra da sainha azul-marinho com a mão desocupada tentando mantê-la no seu corpo, visto que o vento forte a levantava vez e outra. Os pés calçados com all star rosa batucavam o chão enquanto os olhos verdes olhavam ao redor, provavelmente, procurando por Louis.
Louis jogou o cigarro no chão e pisou no mesmo para apagá-lo, com as mãos cruzadas atrás das costas, foi em direção a Harry com passos lentos e curtos para não chamar a atenção.
Harry conversava alegremente com o garoto enquanto chupava o pirulito. A mochila pendurada em apenas um dos seus ombros, ela gesticulava graciosamente com as mãozinhas a cada palavra pronunciada, parecendo entretida na conversa com o garoto.
Por mais doentio que pareça, Louis poderia ficar apenas a observando de longe e cuidando dela, garantindo que ninguém a machucasse.
Chegou por trás das costas de Harry, e ela mal notou seu papai atrás de si. Mas o garotinho loiro olhou para o homem com os olhos azuis arregalados e a boca entreaberta entregando que havia alguém atrás dela.
— H-Harry... — Falou com a voz falha, apontando para trás.
— O que foi, Match? — Harry perguntou antes de olhar para suas costas e abrir um sorriso que Louis gostaria de emoldurar. — Papai! Você veio mesmo! — Cantarolava manhosa enquanto se jogava no seu colo.
— Com cuidado. — Louis falou divertido segurando a barra da sainha curta, tentando esconder o que conseguia do corpinho de Harry. — Por que a surpresa? Eu disse que viria.
Ela se agarrou nele feito um macaquinho assustado, encheu o seu rosto de beijos estalados enquanto gritava uma sequência de "que saudade!".
A mochila já estava no chão e Match parecia ter sido esquecido ali, mas permaneceu parado com as mãos suadas e trêmulas entrelaçadas na frente do seu corpo.
Louis tentava inutilmente acompanhar os movimentos empolgados da filha, mas apenas conseguia rir e lhe abraçar de volta. — Tudo bem, filha. — Falou por último antes de colocar Harry no chão. — Me apresente o seu colega, ele me parece assustado.
Harry pigarreou e agarrou a mão de Louis. — Esse é o Match papai, meu... — Fez uma pausa. Uma pausa longa. — Meu amiguinho. — Falou por último.
Louis sorriu com escárnio e Match retribuiu com um sorriso amarelo, parecendo querer pegar a sua mochila e correr dali o mais rápido possível.
Ela fez a porra de uma pausa.
— Seu amiguinho... — Deu uma risada curta. — Entendi. Muito prazer, Match. — Estendeu a mão educadamente.
— Prazer, s-senhor T-Tomlinson... — Match agarrou a mão do homem à sua frente e se despediu rapidamente logo em seguida. Deu dois beijos carinhosos na bochecha de Harry e acenou para Louis, não demorando para correr do estacionamento do colégio.
— Meio esquisito, não? Seu amigo não soube falar o meu nome sem gaguejar. — Falou apertando a mão de Harry enquanto caminhavam em direção ao carro.
— V-Você achou? Ele é tímido, p-papai. — Ela o olhou com os olhos verdes cintilantes, parecendo cheios d'água.
Louis não respondeu, mas Harry soube que o homem estava irritado pela interação com Match.
A volta para casa foi o mais silenciosa possível. Harry batucava o dedinho na coxa desnuda em ansiedade e a respiração de Louis era descompensada.
Louis estava irritado por conta do garotinho tímido, e Harry sabia disso. Seu papai não era bobo, sabia que Harry gostava de Match não só como amiguinho, se é que me entendem...
E bem, parece que Louis não gostou de saber disso. Ele dirigia com o maxilar travado, e os nós dos dedos ficaram esbranquiçados de tanta força que usava para apertar o volante.
Ela sequer conseguiu falar algo de tão envergonhada com a situação, Louis estava certo. Seu papai estava decepcionado com ela, e não existia dor maior do que essa.
Vez e outra fungava baixinho no banco do passageiro e tentava limpar as lágrimas que insistiam em rolar com as costas das mãos disfarçadamente para não chamar a atenção, não tinha direito de chorar, ela havia errado, por que choraria?
Ao chegarem em casa, Harry subiu para o seu quarto feito um cachorrinho abandonado com a cabeça baixa e arrastando a mochila no chão sem vontade alguma.
Louis não a olhou nos olhos o dia inteiro, trocou apenas palavras necessárias com a filha. Ela se sentia rejeitada e abandonada pelo homem que mais amava no mundo.
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Depois do ocorrido, Harry dormiu o resto da tarde. Se sentia sem força alguma para tomar qualquer tipo de atitude sobre o pequeno desentendimento com Louis, a única coisa que queria fazer, era chorar e lamentar a própria existência.
No entanto, ao despertar, tomou um banho de banheira morno para tentar se acalmar e pensar com calma, talvez resolver as coisas com Louis sendo totalmente sincera sobre Match.
Já com o corpinho coberto por hidratantes cheirosos e perfumes, vestiu um pijama extremamente curto e infantil, ela o tinha desde os seus 15 anos. Jennie já havia lhe dito diversas vezes que a peça minúscula não servia mais no seu corpo, Harry tinha crescido.
Mas, por algum motivo bobo, Harry tinha algum apego na roupa que era consentida em um conjuntinho de blusa e shorts na cor vermelha, estampados com diversos pontinhos pretos imitando uma joaninha.
A blusinha de tecido fino apertava os seus peitinhos pequenos de forma adorável, os marcando totalmente. Era quase como se Harry não vestisse nada.
O shortinho cobria apenas metade da sua bunda, era pequeno demais para o seu corpo escultural de uma adolescente de 17 anos.
Ela não via problema algum em andar daquela forma dentro de casa, não tinha maldade com nada, era extremamente inocente. Parecia um bebê. Ou a porra de um anjo diabólico.
Saiu do seu quarto na pontinha dos pés calçados com meias branquinhas com detalhe de renda no tornozelo fino, agarrada a um ursinho de pelúcia rosa.
Ao chegar no final da escadaria da casa, teve a visão da sala de estar sendo iluminada apenas pela televisão que passava um jogo de futebol qualquer. Louis voltava da cozinha no exato momento, mas não percebeu Harry ali.
Seu papai usava uma calça de moletom preta e larga com o símbolo da Nike, seus pés estavam descalços e o peitoral desnudo revelando as tatuagens tentadoras que Louis possuía. Segurava em uma das mãos uma garrafa de cerveja que parecia gelada, e de repente, Harry se sentiu uma intrometida.
Quando pensou em subir de volta para o seu quarto e fingir que havia morrido, Louis deu uma risada baixa e rouca e logo a voz do mais velho foi ouvida:
— Papai já falou que quando for fazer algo escondido, deixe a chupeta longe de você. Você não sabe chupar essa coisa sem fazer barulho, Harry. — Falou ainda com os olhos presos na televisão e deu mais um gole na cerveja.
— Mas...
— Vem cá, doce. — Finalmente a olhou nos olhos. Colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e deu batidinhas nas próprias coxas, indicando que Harry se sentasse ali.
A garota não perdeu tempo e correu para o colo do seu papai. Colocou as pernas ao redor do seu quadril e agarrou o homem pela nuca escondendo o rosto coradinho ali.
— V-Você ainda me ama, papai? — Perguntou chorosa e Louis quase derreteu.
— Claro que sim, Harry. — A abraçou pela cintura. — Mas o papai vai te amar mais ainda se você parar de mentir para mim.
Ela se afastou e agarrou a pequena pelúcia, agora escorriam lágrimas dos seus olhos. — Você vai me desculpar se eu falar a verdade? Por favor, papai, por favor, me desculpa. E-Eu não gosto que fique bravo comigo.
Ela estava tão desesperadinha pelo seu perdão, se remexendo involuntariamente no colo de Louis e pressionando o pau semi-ereto com a bocetinha gorda.
— Oh, Harry... — Limpou a lágrima solitária que escorreu pela bochecha vermelha com o polegar, Harry abaixou a cabeça e Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Você é tão doce. Quer mesmo que o papai te perdoe, hm?
— Quero! Quero, papai. Por favor...
— Então me conta o que o seu amiguinho realmente é. — A olhou nos olhos, assistindo Harry abaixar a cabeça quase em câmera lenta parecendo envergonhada. Louis colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha e sorriu de lado. — Estou esperando, Harry.
— Match é meu namoradinho, papai. — Ela falou baixinho e logo limpou uma lágrima teimosa que rolava pela sua bochecha coradinha. — Deus, estou tão envergonhada...
— Estou vendo, mal consegue me olhar nos olhos. Continue.
— E-Eu gosto dele, sabe? Ele me trata bem, diz que sou bonita e me dá beijinhos...
— Beijinhos? Aonde?
— Aqui. E aqui. E...aqui também. — Apontou para a própria testa, para o pescoço e meio relutante, para os lábios carnudos.
— E você acha isso certo, Harry? Ficar feito uma cadela desesperada deixando qualquer um te tocar?
— Ele não é qualquer um, papai. E-eu gosto dele.
Louis sorriu de canto e começou a reparar na roupinha delicada que Harry vestia, especialmente em como a blusinha do pijama apertava os seus peitinhos pequenos de uma forma adorável. Ela corou sob o olhar duro que recebia, meio incerta do que deveria fazer.
— Sabe de uma coisa, Hazz? Papai não gosta disso... — Levou os dedos até a clavícula marcada e exposta de Harry, tocando a pele de forma delicada. — Saber que a minha doce menina tem outro. Outro que te beija. Outro que te toca. — Abaixou a alcinha pequena do pijama, expondo um dos peitos de Harry.
— Papai! — Ela alarmou assustada tentando se cobrir, mas desistindo quando recebeu um olhar de repreensão vindo de Louis. — M-me desculpe.
— Desculpas, desculpas...estou cansado de escutar sempre a mesma coisa. — Falou baixinho, quase em um sussurro, enquanto contornava com delicadeza o mamilo rosado e pontudo com o indicador. Harry estremeceu com o toque do seu papai, curvando as costas e se remexendo no seu colo.
— Papai... — Ela chamou de forma manhosa enterrando a cabeça na nuca de Louis, parecendo tentar mais contato dos dígitos frios contra o seu mamilo sensível.
— Sim, meu bem? — Apertou o biquinho delicado com o polegar e o indicador, fazendo Harry dar um pulinho assustado e reprimir um gemido pressionando os lábios.
— Me sinto es-estranha, p-papai. — Começou a rebolar de forma involuntária para frente e para trás em cima da ereção de Louis. — Como...como no dia que o s-senhor me b-beijou...
Louis deu dois tapinhas fracos na coxa de Harry, que parou os movimentos imediatamente e levantou a cabeça o olhando. — Ajoelhe-se. — Louis pediu, e Harry o olhou com a testa franzida em confusão. — Quero que se ajoelhe para o papai. — Ele disse novamente enquanto puxava a barrinha da blusa dela, a arrancando do seu corpo pelos seus braços. — Vamos, doce.
Ela se atrapalhou ao descer do colo de Louis, seus peitinhos balançaram no processo e quando finalmente estava ajoelhada entre as pernas do seu papai, Louis levantou do sofá.
Arrumou o cós da calça e a abaixou um pouco, jogou a cabeça para trás e se acariciou por cima do tecido do moletom gemendo contido.
Quando olhou para baixo novamente, encontrou Harry com os olhinhos presos no volume enorme que tinha a sua frente enquanto passava infantilmente a língua nos lábios, parecendo os umedecer. Louis sorriu para a cena e levou o polegar até o seu queixo, abrindo a boca de Harry.
— Você é tão linda, meu bem...papai a ama tanto. — Acariciou o seu queixo e Harry praticamente ronronou com o toque. — Ainda se sente estranha?
— Uhum... — Murmurou baixinho olhando como um gatinho faminto para Louis.
— E você quer que o papai te fale o motivo disso?
— Por favor, papai. Fico assustada toda vez que isso acontece, porque é só com o senhor que ela fica assim. — Admitiu tímida apontando para baixo. — Que a minha...florzinha fica m-molhadinha e doendo...
Louis estava enlouquecendo. Toda vez que olhava para os olhinhos verdes e cintilantes da sua filha, só passava pela sua cabeça que queria a machucar de tanto socar a sua bocetinha rosada e apertada.
Ele queria Harry chorando e pedindo para que ele parasse porque estava doendo. Dizendo que era só dele e que não existia outro na vida dela. Louis queria que ela desmaiasse nos seus braços por gozar tão forte, que ela sufocasse o seu pau grosso com a entradinha apertada. Porra, ele iria acabar com ela.
Ele deu um sorriso cafajeste e Harry pressionou as coxas se sentindo vazar novamente. — Papai vai te explicar.
Louis abaixou a calça e a cueca junto, finalmente libertando a ereção dura e pesada do aperto de ambos. Suspirou aliviado e agarrou os cabelos da nuca de Harry em um aperto firme quando percebeu que ela iria se afastar.
— Shh, bebê, tudo bem. Só fica quietinha, hm? — A voz de Louis exalava luxúria e excitação. Tentava acalmar Harry com um carinho sutil enquanto deslizava a palma da mão no seu cumprimento em uma masturbação lenta, indo até a glande babadinha e espalhando o líquido por ele todo.
— M-mas, papai... — Seus olhos estavam arregalados denunciando o quão assustada ela estava. — É grande, m-muito grande. É diferente do meu, eu não sei como...
— Por isso que você vai ficar quietinha e deixar o papai brincar com você. Não vai doer, amor, eu nunca te machucaria. — Louis falou baixo apertando a ereção dolorida enquanto seus movimentos iam acelerando. — Agora abre a boquinha para o papai como a boa menina que você é.
Harry engoliu em seco e apenas abriu a boca o máximo que conseguia colocando a língua rosa para fora, olhando em expectativa para Louis
Quando o homem finalmente encaixou a glande gorda e rosa na boquinha pequena de Harry, imaginou que perderia o totalmente controle e foderia a garganta apertada como que se isso fosse a última coisa que faria na sua vida.
— Cacete, Harry. Eu vou acabar com você. — Respirou aliviado e jogou a cabeça para trás, se encaixando devagar no aperto quente que parecia o abrigar tão bem. Um sorriso preguiçoso cresceu nos seus lábios quando sentiu as pequenas mãozinhas de Harry apertando as suas coxas em um pedido silencioso para ir com calma.
Pedido esse, que Louis ignorou completamente.
Louis olhou para baixo tendo a visão perfeita de Harry se esforçando para abrigar todo o seu cumprimento dentro da boquinha quando o homem continuou jogando o quadril para frente, mesmo com o pedido para que parasse por ali.
— Sabe por que a sua florzinha fica molhada quando você está comigo, Hazz? — Louis citava calmo, se afundando cada vez mais na sua boca. — Porque você precisa de mim. Precisa do seu papai te machucando, doce.
Quando o ar lhe foi privado, Harry se desesperou. Começou a bater nas coxas de Louis enquanto chorava audivelmente alto, se engasgava e babava desesperadamente no pau do seu papai.
— Você fica assim, Harry, porque só eu posso te tocar. — O nariz de Harry encostou na pélvis de Louis, e ele a manteve ali. Parada. Mesmo com o desespero eminente que ela estava, mesmo querendo foder a porra da sua garganta, mesmo que cada neurônio que ainda lhe restava falava para ele acabar com ela. — Toda vez que você sente uma sensação estranha na florzinha, meu bem, toda vez que aperta as coxas uma na outra, e toda vez que pinga feito uma cadela, é por causa do seu papai. Por minha causa, princesa.
Jogou a cabeça para trás e acariciou os fios da nuca de Harry.
Ela jurava que ia desmaiar. Não conseguia respirar, sua garganta ardia e o corpo estava cedendo. Não conseguia mais, estava sem ar algum, suas narinas pareciam estar tampadas e ela se sentia inebriada. Talvez chapada. As lágrimas estavam secando e o tanto de saliva que escorria dos seus lábios abertos a muito tempo já formava uma pequena poça no chão, diante dos pés de Louis.
E Louis sentia que poderia ter o melhor orgasmo da vida só com isso. Harry se debatia, chorava, tentava gritar e apertava a sua coxa com toda força existente no corpo, mas ele queria mais. Ele queria que ela desfalecesse nos seus braços, porra.
Sabia que ela estava com medo, mas também sabia que ela não estava aguentando de tesão, que a sua bocetinha doía e ardia suplicando para ter algo a socando o mais fundo possível.
O seu desespero era para ter Louis. Ao menos uma parte dele. Todo o corpinho pequeno e livre de marcas da sua doce, pura e inocente filha ardia em chamas para tê-lo a machucando, maltratando a intocável partezinha mais preciosa de Harry.
Puxou os fios suados para trás e afastou a boquinha de Harry da sua ereção, imediatamente ela começou a tossir e a engasgar. O seu rosto estava em uma forte coloração avermelhada e Louis sorriu para a cena. — Se acalma, respire pelo nariz. Tudo bem, o papai está aqui com você, lembra quando eu disse que jamais te machucaria? — Ele acariciou a sua bochecha, limpando as lágrimas que haviam ali.
— Uh-Uhum. — Respondeu tentando se acalmar, a tosse e os engasgos iam diminuindo aos poucos e Louis a olhou orgulhoso.
— Papai vai brincar mais um pouco com você, tudo bem? Você fez com que eu me sentisse tão bem, amor. Aguenta mais um pouquinho por mim, sim?
— Tu-tudo bem, papai. T-tudo pelo s-senhor.
Ela mal conseguia falar, parecia que a voz não saia. Estava do jeitinho que Louis queria que ela ficasse.
Sorriu presunçoso quando Harry abriu a boquinha machucada novamente, somente esperando por Louis.
Harry mal tinha tempo de respirar antes de outra estocada forte e bruta acertar o fundo da sua garganta. Ela conseguia sentir a glande de Louis batendo em lugares que imaginou ser inalcançável, e por mais sufocada que ela se sentia, por mais dolorido que aquilo estava sendo, era uma das melhores sensações que já havia sentido.
Louis colocou a mão livre por cima do pescoço fino de Harry e começou a aperta-lo levemente, masturbando o seu pau por cima da pele fina.
— Porra, sim. — Louis sussurrava mais para si mesmo enquanto ia fundo na garganta apertada de Harry, que babava e se engasgava ao tentar ser boa para Louis fazendo movimentos circulares com a língua. — Tão boa, princesa, tão fodidamente boa.
Para Louis, a visão da sua filha com os cachinhos bagunçados mamando o seu cacete enquanto babava e chorava era algo que ele devia emoldurar.
Quando sentiu as bolas pesadas repuxarem, soube que estava perto. Diminuiu a velocidade das estocadas e passou a deixar apenas metade do pau dentro da boquinha delicada e fodida, Louis masturbava o restante do cumprimento com força.
Louis ofegou e gozou forte na garganta de Harry, com um suspiro pesado deslizou o pau completamente babado e sujo de porra para fora da boquinha. Um fio branquinho de saliva ainda ligava a glande rubra com os lábios maltratados.
— O papai ama tanto essa boquinha, Hazz. Estou orgulhoso. — Deslizava o caralho pelo rostinho angelical da sua filha, sujando a pele de gozo branquinho.
Harry tinha um sorriso preguiçoso nos lábios, e parecia mais feliz do que nunca.
— Me diga como se sente, papai quer ouvi-la. — Louis disse calmo ao se abaixar na altura de Harry, e ela parecia tão destruída. Seu rostinho estava avermelhado e sujo com o gozo de Louis, havia saliva e lágrimas secas nas suas bochechas e o cabelo grudava na pele suada.
— M-minha garganta dói. — Harry murmurou dengosinha, jogando os braços na nuca de Louis. — Dói m-muito.
Louis plantou um beijo singelo na bochechinha marcada de Harry e levantou com ela nos braços, agarrada no seu corpo como um pequeno coala.
— Você quer que eu te dê um banho, hm? — Perguntou atencioso com medo de ter sido bruto demais com Harry.
A deitou no sofá e tirou os cachos suados do rosto corado, se encaixou no meio das suas pernas e começou a distribuir beijos estalados pelo seu pescoço livre de marcas. — Você quer que o papai cuide de você?
— P-papai, como resolvemos a questão aqui em baixo? — Ela perguntou tímida, novamente apontando para a sua intimidade. Harry piscou vezes demais para Louis, ansiosa pela resposta que viria. — Porque no dia do beijo, hm…eu brinquei no seu colinho e me senti m-melhor. Posso brincar de novo, papai? Posso? Por favor? Ela dói…e pulsa. — Os olhinhos verdes olhavam em expectativa para os azuis de Louis, que sentiu o pau pingando pré-gozo novamente.
— Não está com dor, meu bem? — Perguntou segurando uma risadinha irônica. Harry estava destruída de baixo do seu corpo, tremendo e tendo pequenos espasmos com o corpo miúdo e mesmo assim ainda estava excitada. — Lembra que o papai te explicou o motivo da sua florzinha ficar molhadinha quando está comigo? — Louis perguntou pressionando o joelho em cima da xotinha pulsante.
Harry imediatamente levou as mãos trêmulas para o bíceps de Louis, fincando as unhas ali. — Oh! Sim, papai, eu me lembro.
— Então me diz o porquê você quer brincar no colinho do papai de novo, e eu te ajudo a acabar com a dorzinha que sente aqui. — Pressionou mais o joelho ali e sentiu Harry liberar mais melzinho.
— M-mesmo? — Perguntou arrastando a voz.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Porque… — Ela disse baixo, pressionando as coxas uma na outra.
— Estou te ouvindo. Continue. — Louis falava como o manipulador que era enquanto tirava de forma delicada o shortinho macio de Harry. Ela mal sentiu o seu toque, perdida demais em prazer e excitação.
— P-porque meu c-corpo precisa de você, papai. E… oh! oh meu deus, papai! — Harry arregalou os olhinhos quando Louis adentrou o dedo indicador na xotinha melada, a entradinha tentava a todo custo expulsar o dedo grosso, se apertando e contraindo ao redor do mesmo.
— Continue, meu bem. Não feche as pernas, não tente me irritar. — Louis permanecia com a voz calma afastando as coxas de Harry novamente com a mão livre.
— E-eu não c-consigo falar…papai! Oh, por favor!
Harry começou a se contorcer e a choramingar baixinho, Louis, se divertindo com a situação que a sua doce filha se encontrava, juntou outro dedo ao buraquinho apertado e deu um tapa ardido na parte interna da coxa trêmula de Harry.
— Estou mandando você continuar. — Louis falou mordendo o lábio inferior segurando a vontade de substituir os seus dedos pelo falo grosso e sentir a garota se apertando daquela forma ao redor do seu pau, sufocando-o. — Vamos, Harry.
Começou a socar os dedos dentro da cavidade apertada com mais precisão, os rodando e tesourando a entradinha maltratada tentando a alargar o máximo.
— Papai! T-tudo bem, c-calma. — Harry falou desesperadinha, enfiando dois dedos dentro da própria boca e os mordendo. — É t-tão bom que…
— Você está com algum problema, porra? — Com dificuldade, forçou o terceiro dedo. Quando finalmente entrou, Louis se sentiu deslumbrado ao assisti-lo sumir dentro de Harry. — Estou mandando você falar, vadia burra. Ou você quer que o papai te machuque, hm? Me diga, Harry!
Louis estava perdendo o controle. Os barulhos molhados que os seus dedos faziam ao entrar e sair de dentro de Harry com brutalidade estava o enlouquecendo, seu pau babadinho pingava e pulsava querendo entrar no buraquinho que Louis estava judiando com a porra dos dedos.
— E, eu…p-preciso de v-você! — Continuou. — Ela gritava e chorava, se engasgando com a saliva e fodendo a própria boquinha com os dedos finos e pequenos, ela estava perdida nas sensações novas que Louis estava a fazendo sentir. — Só de v-você, do me-meu pa-papai!
Somente Louis.
E ele estava se segurando para não jogar o corpo delicado de Harry sob aquele sofá e a foder como que se ela já estivesse acostumada a receber um pau grande e grosso dentro de si. Porra, aquilo estava doendo nele.
— Louis! Lou, papai, e-eu estou- estou es-estranha. — Harry gritava, revirava os olhos e batia os pés no estofado do sofá. — O que- o que si-significa isso? Por que- oh, porra, porra, Louis!
E ela finalmente veio. Arqueando as costas como a porra de um anjo diabólico, tirando os dedinhos da boca e os rodeando sob o mamilo eriçado sem ao menos perceber. Veio gritando o nome de Louis como se estivesse fazendo uma oração, veio chorando e tremendo.
O corpinho miúdo não parava de se contorcer abaixo do de Louis, ela tinha espasmos lindos e Louis queria poder emoldurar a cena que via.
— Você é tão linda… — Louis murmurou admirado assistindo o tanto de gozo que saia da bucetinha maltratada. Ela jorrava, escorria, sujava os dedos de Louis e as próprias coxas. — Parece a porra de uma obra de arte.
— P-papai…eu te amo tanto, tanto. — Harry disse chorosa e fraquinha, suas pernas tremiam e ela ainda apertava o mamilo com os dedos encharcados pela própria saliva. — V-você faz com que e-eu me sinta bem. T-tão bem, papai.
— Me diga, bebê. — Louis tirou os dedos de dentro de Harry e se encaixou no meio das suas pernas novamente, aproximou os seus rostos e passou os dedos que estava dentro dela pelos seus lábios rosados, os contornando. — Termine de falar. Papai gosta de te escutar.
Harry parecia hipnotizada. A cena era tão erótica, Louis estava com os cabelos bagunçados e uma fina camada de suor cobria a sua testa, os lábios finos estavam vermelhos e as pupilas dilatadas, como se tivesse acabado de usar algum tipo de droga.
Os dedos grossos e calejados contornavam a sua boquinha com aquele líquido branquinho que acabará de sair de si, líquido que ele havia tirado dela, que ele a mostrou que existia. Foi literalmente a melhor sensação que já havia sentido.
— S-sou sua, p-papai. — Ela falou baixinho e Louis enterrou os dedos dentro da boquinha, aproveitando que Harry havia aberto a mesma.
Harry assistiu com os olhos atentos o exato momento que Louis tirou os dedos completamente encharcados da sua boca com um sorriso cafajeste nos lábios. Harry se remexeu em busca de contato, sua florzinha estava ficando daquele mesmo jeitinho de novo.
Louis abaixou a mão e segurou o pau gotejante com os punhos fechados e o pincelou pela xotinha que ainda expelia gozo. Gemeu rouco e bateu o membro no clítoris durinho de Harry, que estremeceu revirando os olhos. — Por favor, papai…estou precisando de você de novo.
Louis pressionou a glande babada na entradinha de Harry, e ela imediatamente se assustou e o empurrou pelo abdômen.
— Hm… o- o que vai fazer? V-vai doer, p-papai.
Louis estava sem paciência, precisava foder Harry imediatamente. Por isso, pressionou a palma da mão livre sob o umbigo dela e a prendeu ali. — Quietinha, doce.
Louis jogou a cabeça para trás e fechou os olhos em puro deleite, sentindo perfeitamente cada centímetro do seu falo grande e grosso sumindo dentro da bocetinha. Harry era tão apertada, tão quentinha e tão aconchegante, ela o abrigava tão bem.
Ele jura, sabia que Harry chorava e gritava, sabia que estava doendo e que ela estava implorando para que ele parasse. Mas porra, estava tão bom, seu caralho estava tão sufocado, como ele poderia parar com aquilo?
— Louis, e-eu não c-consigo, dói- muito, por f-favor, papai. — Ela chorava entre soluços, a voz doce e cheia de dor atingiram os ouvidos de Louis e ele voltou a consciência.
— Oh, minha princesa… — Murmurou e aproximou os rostos novamente, no processo, seu pau se moveu dentro de Harry e outra lágrima escorreu pelos olhinhos marejados.
Louis deu um beijinho de esquimó em Harry e selou os lábios rapidamente. Ele estava fascinado. — Consegue ouvir o papai? Está aqui comigo?
— C-consigo… — Respondeu com os olhinhos fechados, as lágrimas não deixavam de cair em nenhum momento.
— Olhe para mim. — Harry abriu os olhos. — O papai te ama tanto, você está sendo tão boa para mim. Sei que está doendo, mas eu prometo que daqui a pouco isso vai passar, e o papai vai fazer com que se sinta bem novamente, igual a uns instantes atrás. Se lembra como se sentiu? — Harry assentiu com a cabeça, ainda chorando e soluçando. — Eu jamais te machucaria, você é a minha bonequinha.
Louis começou a se mover devagar, tentando ignorar a vontade de virá-la de bruços e a foder até que ela desmaiasse de dor.
— D-dói t-tanto, tanto. — Falou baixinho.
Louis selou os lábios novamente e começou a se mover mais rápido, Harry gemia baixinho nos seus lábios e ele não aguentava mais.
— Harry, tudo bem? — Falou desgrudando os lábios e ofegante.
No momento em que Harry assentiu, Louis não quis mais saber. Em um só movimento, a virou de bruços empinando o bumbum dela para cima, Harry choramingou e gemeu contida.
Louis começou a estocar como queria desde o momento em que ela desceu as escadas e apareceu na sua frente com aquele shortinho de vagabunda. Os movimentos eram brutos e certeiros, ele rebolava os quadris e derramava pré-gozo dentro da cavidade apertada sentindo ela se contrair ao seu redor e tentar o expulsar a todo instante.
Harry chorava e mordia o dorso da mão, ela soluçava e abria uma das bandas da bunda com a mão trêmula.
Seu corpinho mole era impulsionado para frente toda vez que Louis socava a sua bocetinha, os mamilos sensíveis que estavam encostados no encosto do sofá raspavam no tecido caro a fazendo gemer e gritar.
— O papai f-faz com qu-que eu me s-sinta tão bem. — Harry sorria preguiçoso, seus fios de cabelo estavam espalhados por todo o seu rosto e a ardência de estar sendo obrigada a se alargar, apesar de incômoda-lá, era tão satisfatória. — Tão ch-cheinha.
— Cacete. — Louis conseguia ver perfeitamente o seu pau sumindo dentro de Harry. Os barulhos obscenos e molhados dos testículos cheios batendo contra o bumbumzinho dela só o incentivava a ir mais rápido, a maltratá-la.
Harry olhou para Louis por cima do ombro e mordeu os lábios, suas pernas começaram a tremer e a sensação de que iria desmaiar a assustou. Harry inclinou as costas e encostou no peitoral nu e suado de Louis. — D-de novo, papai. E-eu…oh! — Harry revirou os olhos quando sentiu as mãos de Louis maltratando os seus peitos, e ela gozou novamente.
— Me diz a quem pertence, Harry. Fala o meu nome. — O gozo de Harry pingava no sofá e sujava o pau de Louis, que continuava socando a bocetinha sensível. O corpo de Harry estava molinho. — Faz o papai feliz.
— S-sou su-sua, sua, Lo-Louis. — Ela falou fechando os olhos, sua voz estava destruída e a bocetinha ardia tentando a todo custo expulsar Louis do calor apertado. — Inteiramente…
— Minha. Minha putinha, cadela do papai. — Louis rebolou os quadris acertando o pontinho mágico de Harry novamente, quando finalmente gozou forte dentro dela.
Harry chorou e o seu corpo estremeceu de forma incomum quando sentiu o leitinho quente do seu papai derramando dentro de si. Ela caiu com o tronco para frente, chorando desesperadamente.
— Lou, papa-papai! — Gritou soluçando enquanto sentia suas pernas cederem. Louis continuava empurrando o quadril para prolongar o orgasmo dos dois, seu pau ainda incrivelmente duro. — porra, porra!
Harry levou os dedinhos trêmulos até a bocetinha e massageou a mesma, apertando o clítoris durinho.
— Gatinha?. — Louis chamou calmo com a respiração ofegante, saindo de dentro de Harry.
Deu batidinhas com o cacete na bunda de Harry, assistindo jatos da sua porra ainda saírem da glande rosadinha.
— Volta, papai. Aqui, v-vem. B-brinca com ela. — Pediu manhosa, se referindo a sua bucetinha. Afastava as bandas da sua bunda o máximo que conseguia, insinuando para Louis voltar a se encaixar ali.
Louis tinha a visão perfeita da xotinha de Harry destruída, pingando e escorrendo a porra de Louis. Ela pulsava e brilhava, completamente encharcada.
Deitou por cima do corpo de Harry e começou a encher o pescoço fino de beijos carinhosos, raspando a barba por fazer na pele sensível. — Você ainda quer que o papai brinque com você, hm? — Perguntou sussurrando, levando dois dedos para a entradinha pulsante da bucetinha de Harry e logo os enfiando ali.
Harry mordeu os lábios e empinou mais a bunda, ainda de quatro para Louis. — T-tão bom, papai.
Louis tateou o sofá e pegou a chupeta esquecida, enfiando o bico nos lábios entreabertos de Harry.
Harry sussurrou um “obrigada” dengosinho e fechou os olhos, sentindo os dedos de Louis irem fundo dentro de si.
Louis afastou os dois dedos dentro de Harry, a deixando incrivelmente alargada, voltou a encaixar o cacete dentro da xotinha arrombada, passando a enfiar os dedos e o caralho dentro de Harry com força.
Harry se sentia cansada, seus pés começaram a bater no estofado do sofá em um alerta e ela voltou a chorar desesperadinha. — Deus! Eu- n-não aguento, oh!
Louis rebolou os quadris, acertando o pontinho doce que Harry tinha dentro de si. Colocou a palma da mão em cima da sua cabeça a empurrando contra o sofá, estocando com mais força.
— Fala o meu nome, Harry. Diz que é a bonequinha do papai. — Deu um uma sequência de tapa ardido na bunda de Harry, logo a apertando.
Harry cedeu as pernas, caindo contra o sofá e gemendo dolorida quando Louis ergueu o seu quadril novamente. Seus joelhos ardiam e ela sentia que ia desmaiar. — Oh, porra! s-sou a bonequinha do- do papai!
— Fala de novo. — Louis mandou com a voz autoritária, seus olhos rolavam atrás das pálpebras sabendo que nunca sentiu tanta excitação antes.
— S-sou a bon- oh, meu Deus! — Harry se assustou quando sentiu a mesma sensação estranha de antes no seu baixo ventre. — Bon-bonequinha do papai.
— Mais alto, princesa. — Louis estocou os dedos e o pau junto, juntando um terceiro dedo ao buraquinho alargado. — Mais alto, Harry!
— B-bonequinha do- papai! — Começou a gritar entre gemidos uma sequência, dizendo que pertencia a Louis. Seus pés começaram a bater no estofado do sofá, suas pernas tremiam e os mamilos eriçados doíam. — H-Harry é a b-bonequinha do p-papai Lou.
Soube que Harry estava entrando no seu subspace, e sabia que ela estava vindo.
— Diz para o papai que vai gozar, amor. — Tirou os seus dedos e levou para o clítoris de Harry o estimulando.
— Papai! — Harry gritou quando veio novamente, expulsando Louis da cavidade quentinha.
Harry caiu no sofá abraçando as próprias pernas, babava e saia secreção do seu nariz, enquanto lágrimas não paravam de escorrer dos seus olhos e ela aparentava estar desesperada.
Louis nunca havia visto nada tão bonito na vida.
Se aproximou do sofá masturbando o seu pau, vindo com mais três bombeadas em cima do corpo miúdo e encolhido de Harry. Gozou forte, sua porra atingia o rosto e a bunda maltratada da sua doce filha.
Quando o último jato de gozo acertou o seu rostinho, Harry fez xixi no estofado caro do sofá.
Ela parecia estar inerte a pequena bagunça que estava fazendo enquanto apertava a coxa coberta pelo tecido da calça de moletom de Louis, esse sabendo que ela não estava mais acordada.
Ele a olhava orgulhoso, tinha certeza que seus olhos brilhavam para a cena que via.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Harry despertou quando sentiu os dedos de Louis massageando os seus cachinhos. Estava na banheira do quarto dos seus pais sentada com as costas pressionadas contra peitoral nu de Louis, e uma água quentinha abraçava o seu corpo dolorido.
— Finalmente acordou, coelhinha. Consegue me ouvir? — Ele perguntou atencioso, movendo os dedos de forma gentil, espalhando o shampoo com cheiro de morango. — Como se sente?
— O que aconteceu, papai? — Ela perguntou tímida, franzindo a testa em confusão. Quando de repente, ela arregalou os olhos e levou as mãozinhas até a boca. Sua expressão era de choque e surpresa. — Oh, meu Deus! E-eu fiz a ma-maior bagunça, né? Eu sinto muito, me desculpe, papai. Não consegui me controlar, eu…
Louis sorriu e aconchegou Harry nos seus braços, a beijando carinhosamente. — Está tudo bem, Harry. Você fez o papai muito feliz, hm? — Apertou a pontinha vermelha do nariz de Harry, que sorriu tímida e se encolheu. — Muito feliz mesmo.
Harry se agarrou no colo de Louis e começou a chorar sentida, seu nariz escorria e as bochechas estavam avermelhadas em pura timidez e vergonha. — V-você me perdoou? Eu t-te amo t-tanto, papai. Por f-favor. — Ela pedia e suplicava entre soluços.
— Me diga o que vai fazer.
— Terminar com Match, porque só o papai pode me tocar.
Louis sorriu carinhoso e lhe deu a chupeta que estava guardada no suporte. — Eu te amo mais que tudo. — A ninava nos braços, Harry suspirou aliviada e ficou acariciando o peitoral de Louis com a mãozinha pequena. — Minha, minha linda menininha inteligente.
— Meu papaizinho… — Murmurou abafado por trás da chupeta, ela adormeceu ali mesmo.
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idollete · 6 months
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Oiê Juju! Como você está? Tava tendo uns pensamento aqui de girls e queria saber qual cor de esmalte os meninos gostam e quais não ligam KKKKK mas pra mim todo homem tem um gosto de esmalte pra namorada e eu queria saber sua opinião sobre o do cast
oii, bebê!! eu tô bem, e você? espero que tudo esteja certinho por aí ♡
vou começar falando dos que não ligam, nessa categoria temos enzo, fernando, matías (mas se você pedir ele diz uma coisa muito aleatória, tipo âmbar bastardo, porque ele pesquisou na internet cores raras) e della corte. agora sobre os que curtem...
agus lain: adora escolher não só a cor, mas também o formato. gosta de uma almond com um vermelho bem vivo e de quebra ainda te pede pra colocar a inicial dele em alguma das unhas
agustín pardella: tons mais fechados e escuros, um vermelhão ou um preto, o formato é sempre stiletto (ykwim
fran: usa e abusa da criatividade, porque ele não escolhe só uma cor e sim uma nail art beeeem legal, fica mais nos tons primários mesmo e nunca é basiquinho
esteban: escolhe umas coisas bem coquettezinhas, com direito a lacinho, corações e uns rosas claros (só lembro do comentário dele 'que coquetee (?)' KSNSKSJAKANSKSKAK)
blas: é outro que também é bastante criativo, prefere escolher uma nail art bem diferentona, vai te dar ideias baseadas, por exemplo, em desenhos que vocês curtem assistir juntos. acho mto a vibe dele, inclusive, te dar tatuagem de chiclete pra pôr na unha
simón: tende a ir mais pro preto, te dá ideias de nail art que são a base da unha natural e alguns desenhos com o esmalte preto, com estrelas ou pedrinhas
pipe: gosta de uma coisinha mais delicada também, um amarelo com algumas flores na nail art. extra: ele é APAIXONADO por francesinha e não foi preciso fontes mwah
santi: sempre escolhe um modelo colorido, com mais de uma cor na mão, porém que combinem. vai numa paleta de rosinha, pega um branco e vai indo do mais claro até o mais escuro, em tons mais fechados tbm
rafa: completamente minimalista, mas sempre se esforça pra escolher uma cor diferente quando você pergunta. gosta bastante de tons mais terrosos e um verde beeeeem clarinho
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projetovelhopoema · 2 months
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Fecho os olhos e lá estou novamente em 2008 e poucos sonhos na mochila para levar, mas como a vida gosta de aprimorar, conheci você e desde então minha vida mudou. Fecho os olhos e estou em 2013 e você se foi para sempre, sem um adeus ou um até logo. Me recordo de você dizer que estava melhorando e que iria ficar bem, mas te conheci sabendo que não teria você ao meu lado por muito tempo. Você prometeu ser meu anjo da guarda e olha que deve ter sido e deve ser um trabalho bem difícil... Eu te prometi jamais esquecer dos teus sonhos e da sua crença nas pessoas. Você me feriu demais e lembrar da nossa conversa em seu carro aquele dia a noite, me enchem os olhos de lágrimas e um aperto no peito. Fecho os olhos e como eu gostaria de voltar no tempo e ter aprendido contigo como ser forte, como ser uma pessoa incrivelmente forte e esperançosa como você era. Não importava a dor, você estava lá e eu querendo dar fim em toda minha breve vida e você lutando todo dia para ter um dia a mais com aqueles que amava, para entrar pela porta com aquele sorriso incrível, mesmo que com lágrimas nos olhos, você foi incrível em tudo. Fecho os olhos, eu tenho saudades de ti, gostaria de um abraço seu para falar que vai ficar tudo bem, que isso tudo vai passar logo, que não posso ser frágil assim. Fecho os olhos e me lembro de que até hoje ainda não fui a seu túmulo, tenho medo de que talvez, aquela outra estrela da sua vida e da minha tenha partido… Fecho os olhos e peço a Deus que guie meus caminhos, pois meus dias são vagos e cinzas. E você não importava o dia, era como o sol, era a luz, era a vida que foi tão cedo para o céu. Eu estou aqui ainda e me entristece cada vez que desisto de mim, pois você jamais desistiu de mim, do brilho dos meus olhos, do meu coração tão puro, mas a minha porcelana está quebrada em muitos lugares e toda aquela vida e alegria escorreram feito areia. Meu desejo é voltar para o ano que te conheci e reviver todas as suas palavras e rever seu brilho, sua vontade de viver, mesmo sabendo que já não tinha mais jeito e que iria morrer e você estava ali, todos os dias seguindo normalmente com sua vida, enchendo nossos corações de coragem, esperança e infelizmente de dor em saber que em breve você partiria para outro plano e não veríamos mais aqueles olhos verdes e aquele sorriso encantador.
— Camila Prado em Relicário dos poetas.
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mgns-01 · 2 months
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Teus olhos castanhos
de encantos tamanhos
são pecados meus,
são estrelas fulgentes,
brilhantes, luzentes,
caídas dos céus,
Teus olhos risonhos
são mundos, são sonhos,
são a minha cruz,
teus olhos castanhos
de encantos tamanhos
são raios de luz.
Olhos azuis são ciúme
e nada valem para mim,
Olhos negros são queixume
de uma tristeza sem fim,
olhos verdes são traição
são crueis como punhais,
olhos bons com coração
os teus, castanhos leais.
-Alves Coelho
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luizmchd · 9 months
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CARTA ABERTA AO AMOR DA MINHA VIDA
Oi, como cê tá? Sabe eu sinto sua falta e as vezes meu olhar fala mais que minhas palavras, e por aqui as nuvens anda carregadas e o que antes era flores soltas voando no céu, é terra seca e sem água.
Mas não se preocupa tá, eu tô bem (pelo menos finjo bem) porque é difícil não enxerga a mudança que sua presença causou na minha história, se tinha marcas de dor, você foi o bálsamo em feridas que você nem causou.
Você me fez feliz, feliz de uma forma tão leve e genuína que meu sonho era viver pra sempre ao seu lado, mas uma hora o sono acaba e acordar se torna um pesadelo desagradável.
Você jogou fora o medo, as incertezas, os anceios e até o receio de ter meu coração partido por você, mas deixa eu te dizer: seria um prazer ter meu miocárdio dilacerado por todo esse amor que tínhamos guardado.
Você me trouxe paz, foi minha paz, meu ponto de chegada e partida, aliás o ponto mais ardente que incendiou cada partícula do meu ser.
Te amei da maneira mais intensa possível e seria vaidade minha não assumir que estou sofrendo por isso, mas não fica chateada, essa dor é minha, e eu preciso sentir até pra lembrar que foi real a vida que partilharmos.
Porém te confesso que não tá fácil, mas eu sigo levando, as promessas de que você nunca ia me deixar, as juras de pra sempre me amar, seus olhos verdes que brilhavam mais que o céu, as estrelas e o luar, seu semblante feliz ao me olhar, as músicas que embalavam nosso amor e o mais importante a felicidade que cê tinha quando estava dividindo comigo um simples abraço.
Nossas fotos estão arquivadas em e-mail, mas nunca serão arquivadas no meu coração e na minha memória. Aliás vez ou outra eu passo na rua e fico imaginando a gente de mãos dadas indo pra tal lugar.
Queria que você nunca deixasse de me amar, mas talvez seja um pedido tolo e um pouco bobo pedir pra que você se lembrasse de mim sempre com amor e carinho, com um amor tão lindo que sorrisos brotassem do seu semblante assim como brotava quando você me encontrava.
E posso te dizer uma coisa, eu me realizei te amando, amei nosso reencontro, nossos encontros, nossas desavenças, nossos desentendimentos, nossos momentos e os lazer em família, nossa nunca imaginei que poderia viver tão intensamente e ser tão amado por você e nossa princesinha.
Mas deixa eu te confessar uma coisa, minha cachorra aprendeu a gosta de você e da menina, tem dias que ela se deita com os panos de dormir que você deixou de lembrança e ficar horas e horas cheirando e se alisando neles, fora as vezes que ela me olha como quem diz: pai cadê aquela moça e aquela garotinha tão fofinha que nos visitava outrora? E eu não sei explicar, só sentir e um oceano nasce na enchente do meu olhar.
Mas eu quero que você saiba que você foi a coisa mais real e intensa que meu peito se permitiu sentir, te amei e amo você como nunca amei ninguém, me entreguei por completo sem faltar uma gota do frasco, lhe banhei com todo o meu amor, e só peço para que você se lembre que aonde quer que eu vá, eu vou levar você no olhar, no coração e na memória com a certeza de que um dia a gente se encontre como você sempre idealizou antes de nos reencontrar (do nada e de repente, numa esquina qualquer de bicicleta ou a pé) e com respostas diferentes das quais usamos quando aceitamos a despedida.
Te amo, sabia? E espero que cê leia isso um dia, e que sorria e que nunca perca a esperança de um dia poder reviver essa plenitude de felicidade que nos dominou e nos mostrou que somos melhores juntos.
@luizmchd
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bellvdonnv · 1 month
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𝑃𝐸𝐿𝐴𝑆 𝑆𝑂𝑀𝐵𝑅𝐴𝑆 𝐷𝐸 𝐻𝐴𝐷𝐸𝑆 ! é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀𝐃𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐂𝐀𝐈𝐓𝐎, a filha de 𝑬𝑹𝑰𝑺 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 anos, que segundo os arquivos do acampamento, está sob a proteção dos deuses há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀𝐒. apesar de ser 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋, 𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, quíron já perdeu horas de sono por sua natureza 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐄𝐆𝐎𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐓𝐔𝐑𝐁𝐔𝐋𝐄𝐍𝐓𝐀 !
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 : manipulação de pecados - a capacidade de trazer à tona os piores vícios e pecados com um simples olhar, faz da filha do caos uma carta coringa no baralho de éris. belladonna é capaz de incitar até no mais plácido dos seres sentimentos de pura ira, orgulho e avareza — ao mesmo tempo em que se fortalece mentalmente —, os colocando em frenesi por preciosos intervalos de tempo ;
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 : vigor e agilidade sobre-humanos ;
𝐀𝐑𝐌𝐀 : khaos phoroi - falx duplas, feitas de ouro celestial e adornadas com serpentes e espinhos em ferro estígio, são conhecidas por sua precisão e parecem ser envoltas pela aura caótica que se estende de belladona. quando inativas logo se desfazem em um bracelete duplo que se prende ao bíceps da semideusa ;
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀𝐎 : como punição por sua soberba, zeus concedeu à belladona uma armadilha esculpida de ouro imperial, que se reduz à uma gargantilha colada ao seu pescoço como uma coleira, e a torna mais suscetível a ser atingida por raios e eletricidade. por sorte o vigor herdado de sua ascendência divina permite com que se recupere sem sequelas permanentes, mas não a impede de praguejar o deus dos deuses, o que apenas agrava seu castigo ;
competidora de corrida de pégasos e membro do clube da luta, equipe azul !
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𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀𝐎 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋 !
apelidos : della , donna , bella ( particularmente odeia este ) ;
data de nascimento : 21 de novembro ;
orientação sexual : bisexual ;
filiação : éris & dante caito ;
altura : 1,69 cm ;
cabelos : longos fios negros que parecem ter vida própria em momentos de turbulência ;
olhos : uma miríade de tons de azul, verde, cinza e pontos castanhos ;
tatuagens : desenhos de espinhos, entremeados com serpentes e flores, são salpicados por toda a extensão do corpo ;
piercings : apenas um furo na cartilagem esquerda, feito após muita persuasão de um filhe de afrodite. belladonna afirma que é a dor mais lancinante que já experenciou em toda sua existência — desmaiou antes mesmo que a agulha passasse pela incisão ;
𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐎𝐒 : azula ( avatar ) , nesta archeron ( a court of thorns and roses ) , kai parker ( the vampire diaries ) , jang man wol ( hotel del luna ) & mazikeen ( lucifer ) ;
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prole da noite, caos e discórdia correndo por seu sangue, belladona é a personificação dos alelos da escuridão divina e corrupção humana. dante caito, general corrompido que integrava a prestigiosa cúpula das forças armadas italianas, por muito fora objeto de desejo de éris, suas táticas e práticas imorais surtiam inspiração na primogênita da noite, personificação perversa do orgulho e antagonismo. um homem tão maculado em seu cerne, e uma deusa ensandecida em sua eternidade, supostamente, pela manutenção dos comos, não poderiam unir-se e gerar uma nova centelha, mas como um toque sádico, inerente à prole de nyx, do encontro entre o sobrenatural e o mundano, do jogo de ilusões e seduções, de surpresas e anseios proibidos, nada mais que um passatempo para a imortal, della surgia. a pequena alma não vinha ao mundo atribulada. pelo contrário, a caito era dotada da luminescência da mais fulgurosa das luas que compunham o domínio da noite, os olhos cravejados das mais esperançosas de suas estrelas, e igualmente desprezada por éris em seus anos precoces.
de paixões efêmeras e perturbadoras, dante não esperava que a criatura envolta no manto como breu pudesse ser consequência de suas indiscrições, mas com um breve olhar para os fios escuros e pele tão pálida como os feixes prateados da lua, sabia sua exata origem ao recobrar as sórdidas memórias. em sua extensão, indesejada, belladona, como fora obrigado a batizá-la, não exercia influência benigna alguma sob o militar, os diminutos dedos e enormes olhos não eram capazes de abrandar o âmago pútrido. não, a escuridão que parecia pairar sobre a pequena figura surtiam efeito reverso ao esperado de um genitor devoto e condecorado, imagem que o caito adotou em relutância quando percebeu que livrar-se da criança parecia ser impossível, sob a maldita influência de éris. então em meio à epítome dos ensejos mais caóticos e violentos que a natureza humana pudesse conjurar, belladona desenvolveu em sua infância os mais diversos instintos de sobrevivência e meios de escape da realidade enganosamente reluzente de um legado militar e opulento na sociedade de roma.
a natureza amena e melódica rapidamente viu-se em frangalhos com o lento e tortuoso passar dos anos, em seu encalço, uma mente ardil e cerne hostil se instalavam no diminuto corpo que dante moldava para ser sua maior arma e ficha de barganha. foi somente então que o olhar de sua mãe celestial repousara em si, quando nenhum resquício de ternura ameaçava compor os pilares que sustentavam-na, e ousou presenteá-la com algo que jamais tivera: afeição. quando os monstros que se esgueiravam por entre as luzes de roma, sobrenaturais e humanos, começaram a persegui-la, não tardou para que fosse encontrada pelo sátiro que lhe fora designado, e às pressas enviada para o acampamento do outro lado do mundo e bem, bem, bem longe dos seus pesadelos. assim pensava.
nem mesmo uma volta da terra em seu eixo passou para que a carruagem alada cercada de corvos reluzindo mais do que a lua fixa no céu pairasse sob della, a marcando e clamando como uma filha da discórdia. a caito encarou ceticamente a aparição da mãe divina, há muito aprendera sua lição em confiança, mas não esperava que o olhar da deusa fosse um de afeto, o que em perspectiva, a italiana jamais deveria ter acreditado, mas naquele momento encontrava-se em êxtase por finalmente pertencer. a ânsia de belladona em ser aceita, querida, apesar de há muito ter-se enrijecido para tais inquietações, fora ensejo para éris ter em suas garras mais um fantoche, um soldado em seu exército de adoradores. em nome de sua mãe, seria capaz de muito mais do que sob a rígida criação de dante, mas a ela não importava, afinal a deusa a reclamara com tamanho fulgor. ainda que a mesma a manipulasse com pesadelos que jamais externalizara.
éris velava seu interesse na aura que acompanhava sua semideusa. moldá-la de acordo com seus interesses e torná-la uma lança afiada em seu arsenal, era sua intenção, apenas um desenrolar da servitude de della. o ‘favor’ que tinha da deusa do caos e conflitos fez da italiana arrogante em seus anos sob a tutela de quíron, e não demorou para que a empáfia proveniente de suas desilusões a colocasse em confronto com o rei dos deuses. ao esbravejar em uma de suas recorrentes discussões com outros semideuses, que até mesmo o deus dos trovões fora incapaz de livrar-se da influência de sua mãe, e portanto o verdadeiro culpado por todo aquele fiasco que fora tróia, zeus, jamais conhecido por sua benevolência, a presenteou com uma maldição. a caito implorou pela deusa, mas não seria por ela que éris interviria. não era do feitio da celestial envolver-se nas batalhas de seus filhos, a não ser que para piorá-las, afinal encarava adversidades imprescindíveis para discernir entre aqueles dignos de carregarem sua linhagem.
marcada pelo esforço em cada um de seus passos e dotada de certa húbris, belladona tornou-se aquilo que a mãe esperava. após a derrota de gaia, felizmente se afastaria de todos do acampamento, não fosse o temor de ser descoberta por dante. com olhos oficiais, e não tão oficiais assim, em todas as partes do mundo, em pouco belladona seria descoberta.  apesar de suas habilidades, o pavor daquele que estrelava em seus pesadelos a tornaria vulnerável e alvo fácil para as manipulações patriarcais, noção pela qual punia-se diariamente. optou então por permanecer sob o manto de proteção dos deuses e em missões cada vez mais monótonas, ainda que bem sucedidas. enfadada com a previsibilidade de seus dias, não demorou para que ousasse se aventurar para nova roma, uma réplica um tanto saudosa da sua cidade natal, onde se instalou e teria permanecido por anos vindouros e novos desafios, não fosse a reverberação da voz embriagada de dionísio a compelindo para a colina na costa leste.
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ofcbutterfly · 1 month
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Ficar doente foi a pior coisa que me aconteceu, eu simplesmente não perdi uma grama desde que melhorei (e nem quando fiquei doente)
Não consigo fazer exercícios porque ainda tô fraca e se tento mesmo assim minha pressão cai
Não posso andar bem rápido porque minha pressão cai
Eu tô tão fraca que acordo me tremendo todo dia e se eu desço uma escada as pernas tremem mais que vara verde
Se eu fico de nf falto parir de tanta dor de estômago
Se eu tomo água meu estômago dói e se eu como então kkkkk ele falta se comprime tanto que eu vejo estrelas 😃✨
Mas os números na balança descem? NÃO 🤡
Em resumo: não sei o que tá acontecendo, não perco peso, não consigo estudar e eu só quero dormir o tempo todo 😔
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morssstella · 12 days
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.ᐟ⭑
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(  mulher cisgênero  •  ela\dela  •  pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ÀSTER CARDINALE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN OF THE LUNAR VEIL precisa ganhar dinheiro como LADRA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de DEZOITO ANOS, ainda lhe acho MAGNÉTICA e ASTUTA, mas entendo quem lhe vê apenas como BRUTAL e VINGATIVA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, ESTRELA DA MORTE cansa de ouvir que se parece com CATERINA FERIOLI.
★・⸝⸝﹒bio.
Em uma noite particularmente escura, quando as árvores da floresta que circundava Lichendorf pareciam mais retorcidas do que nunca, um choro ecoou entre as sombras. O som era tão frágil e delicado que poderia facilmente ser confundido com o pio de uma coruja ou o lamento do vento, mas para os ouvidos aguçados de Elara, uma fada guardiã da floresta, era inconfundível. Guiada pela sua curiosidade e senso de dever, Elara voou entre os galhos nodosos, suas asas cintilantes deixando um rastro de pó dourado no ar. Quando finalmente chegou à origem do som, seu coração de fada quase parou. Lá, enrolado em uma manta esfarrapada e abandonado sob um velho carvalho, estava um bebê. Seus olhos, grandes e assustados, brilhavam com lágrimas não derramadas à luz da Lua. Elara pousou suavemente ao lado da criança, suas asas tremulando com preocupação. Ela estendeu uma mão delicada para tocar a bochecha do bebê, sentindo o calor da vida pulsando sob a pele macia. Naquele momento, um som de galhos se quebrando ecoou pela clareira. Elara se virou abruptamente, suas asas se abrindo em uma postura defensiva. Das sombras, emergiu uma figura imponente e ameaçadora. Era um homem alto, de cabelos brancos. O homem avançou com passos silenciosos, seus olhos frios fixos em Elara. As árvores pareciam se curvar diante de sua presença, galhos formando arcos sobre sua cabeça. A estrutura de madeira, corroída pelo tempo e pela umidade, parecia prestes a desmoronar a qualquer momento. Musgo e trepadeiras cobriam grande parte das paredes externas, como se a própria natureza tentasse reclamar o espaço para si. O homem empurrou a porta rangente com o ombro, adentrando o interior escuro e mofado. O assoalho gemia sob seus pés a cada passo. Foi ali que ele criou a criança até seus 13 anos, obrigando-a a se humilhar para sobreviver. O homem, que a criança aprendeu a chamar de "Mestre", transformou aquele lugar decadente em um covil de treinamento implacável. Dia após dia, ano após ano, ele moldou a criança em uma ferramenta de sua vontade. Ensinou-lhe a arte do furto, os segredos das sombras e o poder do silêncio. As mãos pequenas e delicadas que um dia seguraram a manta esfarrapada, agora eram exímias com a adaga.
A menina, era conhecida nas ruas escuras de Lichendorf como "Estrela da Morte". Seu capuz negro como ébano e olhos de um verde profundo contrastavam com sua pele pálida, quase translúcida, que parecia absorver a luz da Lua. Ela se movia com uma graça sobrenatural, seus passos tão leves que nem mesmo as folhas secas ousavam farfalhar sob seus pés. Nas noites mais escuras, deslizava entre os becos e telhados como se fosse parte da própria escuridão. Ela enganava até os mais espertos homens, roubando mercadores e arrumando brigas em tavernas. Numa noite particularmente agitada na taverna O Corvo, ela executou seu golpe mais audacioso. Vestida com um vestido simples de camponesa, cabelos trançados e bochechas coradas artificialmente, aproximou-se de um grupo de mercadores ricos que celebravam um negócio bem-sucedido e os convenceu a beber canecas e canecas. Enquanto os mercadores riam e bebiam, ela os observava atentamente. Ela sabia exatamente quando agir. As velas da taverna tremulavam, o cheiro de cerveja derramada e fumaça de cachimbo pairava no ar, misturando-se com o aroma tentador de carne assada vindo da cozinha. À medida que a noite avançava, as línguas dos mercadores ficavam cada vez mais soltas, suas risadas mais altas e seus movimentos mais desajeitados. Ela continuava a encher suas canecas, sempre com um sorriso audacioso. Então ela roubou o veículo, com eles dando conta apenas quando o cavalo trotava pela estrada empoeirada que levava para fora de Lichendorf. Ela segurava as rédeas, seus olhos verdes brilhando com uma mistura de adrenalina e satisfação. O vento noturno açoitava seu rosto, levando consigo o cheiro de cerveja e fumaça que ainda impregnava suas roupas. Mas a euforia foi curta. Pouco antes de conseguir sair da estrada principal, uma figura sombria surgiu abruptamente diante do veículo. Era como se a própria noite tivesse ganhado forma, uma silhueta negra e imponente que se erguia no meio do caminho. Ela mal teve tempo de registrar o que estava acontecendo quando sentiu seu corpo ser violentamente arrancado do assento . O impacto foi brutal. Ela sentiu o ar escapar de seus pulmões enquanto rolava pela estrada empoeirada, pedras e gravetos arranhando sua pele através do vestido fino. A figura se aproximou e pela visão turva, ela viu um rosto que não conhecia. "Filha da Lua", ele falou, sua voz melodiosa e antiga como o próprio vento. Foi a última coisa que ela ouviu antes de cair em um sono profundo.
★・⸝⸝﹒cnn.
@gzsoline ・ Estrela da Morte: Àster, agora conhecida como "Estrela da Morte", se tornou uma figura lendária em Lichendorf, e Kai ouviu rumores sobre essa jovem prodígio das sombras, embora não saiba sua verdadeira identidade.
O Encontro na Taverna: Quando Àster executou seu golpe mais audacioso na taverna O Corvo, e foi interceptada por uma figura sombria, su personagem estava de alguma forma conectada àquele momento, talvez percebendo uma energia ou uma presença familiar, mas não diretamente envolvida.
@abbcdon ・ A Captura de Àster: A captura de Àster pela figura sombria marcou um ponto crucial em sua vida. Abbadon, de alguma forma, está envolvido na trama maior que levou Àster a cruzar caminhos com essa figura misteriosa.
@mitsandpoetic ・ Refúgio: Após Àster fugir dos mercadores e decidir abandonar seu Mestre, ela cruzou o território até chegar na Boutique Lírio do Vale. Carmella aceitou protegê-la, cobrando serviços de Àster como mercenária.
@blackorbs ・ Conflito Interno: River sente uma culpa, um sentimento de responsabilidade, por não ter protegido Àster em sua infância.
Descoberta do Passado: Eventualmente, su personagem e Àster podem se encontrar e elu revelar seu passado com Àster, criando um momento de confronto entre os dois personagens e uma discussão sobre o que realmente aconteceu.
@blackorbs ・ Futuro do Caos: Àster se vê obrigada a confrontar o Mestre, seu antigo mentor, que tem seus próprios planos para usar o caos atual a seu favor. Por essa razão, ele convenceu Ba'al a perseguir Àster. O Mestre revelou que suas intenções eram muito mais do que apenas treinamento e que ele tem uma conexão profunda com os eventos que estão se desenrolando em Arcanum.
Infância: Durante um breve período Àster ficou sob os cuidados de su personagem quando criança, até que o Mestre a retirou da residência à força.
@azazcles ・ Assalto Mal-Sucedido: Àster estava prestes a roubar um homem quando Azazel surgiu e a impediu. Por infortúnio do destino, Azazel foi contrata para matá-lo. Mas com toda a situação, o homem fugiu e nenhuma delas conseguiu finalizar o serviço.
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silencehq · 6 months
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Como mais uma noite comum, no pavilhão do acampamento, os semideuses se reuniam para mais um jantar. O ambiente era acolhedor com a fogueira queimando ao fundo e com todo o local recém construído após o desastre do dia da festa dos líderes. O brilho suave das tochas dispostas estrategicamente ao redor do espaço junto com as mesas de madeira e o aroma tentador de comida fresca flutuando pelo ar, uma mistura deliciosa de especiarias que abria o apetite de todos os presentes criava uma atmosfera bem tranquila para a noite. Risadas e conversas animadas preenchiam o pavilhão, cada mesa representando um chalé com seus moradores trocando informações sobre o dia cheio que tiveram até então.
O céu noturno se estendia sobre o acampamento, a lua parecia seguir escondida por trás de um véu de nuvens espessas, as estrelas há tempos não eram vistas, apenas aquela penumbra sombria era conhecida ultimamente pelos campistas. Essa única parte incomum já parecia ter se tornado parte da rotina, há quanto tempo não viam o sol nascer corretamente ou a lua tomar o espaço do céu noturno? Olhar para o céu pareceu perder a graça quando já não se tinha nem as estrelas para contemplar e talvez tenha sido por essa falta de interesse de olhar para cima que todos perderam o primeiro sinal: Relâmpagos.
Como luzes fracas e pouco chamativas, os relâmpagos começavam a aparecer nas nuvens que cobriam o céu. Em seguida vieram os raios, os barulhos agora dos trovões sendo mais perceptíveis, cortando a escuridão da noite e finalmente atraindo a atenção de todos que, aos poucos, se calavam. Era apenas um aviso de que a chuva da madrugada começaria mais cedo naquele dia ou um novo mau presságio de que algo estava prestes a acontecer? Os semideuses trocaram olhares nervosos, todos já começando a ficar tensos em seus lugares. Alguns levavam as mãos para as armas que carregavam as deixando já em cima da mesa, outros tentavam agrupar as crianças para que fosse mais fácil protegê-las de alguma ameaça.
Mas o que vinha não era algo ruim. Inesperado, sim, mas não ruim.
Enquanto a atenção parecia estar no céu, na entrada do pavilhão surgia uma figura esguia, com vestes brancas e simples. A fumaça verde saía de seus olhos, os passos robóticos e não naturais eram a indicação de que ela poderia estar de pé… mas talvez não estivesse ali. Rachel Elizabeth Dare, o Oráculo.
Seu cabelo ruivo parecia perfeito como sempre, os cachos bem arrumados e iluminados agora à luz dos relâmpagos. “É a Rachel?” uma voz infantil soou no meio da mesa do chalé de Deméter. Os semideuses se espantaram, Quíron se endireitou na mesa principal e Dionísio …. suspirou. Lá vamos nós de novo, pensava o deus.
Mas para surpresa até de Dionísio, Rachel, com a voz alta que era projetada para cada canto do pavilhão, começou com uma simples mensagem: “Eu, Zeus, através do Oráculo residente, reivindico a atenção de todos vocês. Atenção, a mensagem não será repetida. Estou ciente da situação do Acampamento. Embora muitos de vocês acreditem que nós não nos preocuparmos com a segurança de vocês, estão enganados. E é por isso que hoje, nesse momento, convoco semideuses para realizarem missões que irão decidir o rumo desse refúgio. O lar de vocês, o Olimpo e o mundo estão em perigo.” Suas palavras pareciam carregadas com o peso do destino não só daqueles presentes ali para ouvir, mas de toda vida na terra. Conforme Rachel falava, o ar ao redor dela parecia vibrar com energia que a fumaça verde emanava. Os relâmpagos e raios no céu continuavam a iluminar o local junto com o fogo das tochas e ninguém ousava interromper o que acontecia.
A ruiva caminhou até Quíron e Dionísio, o papel que ela segurava em mãos foi deixado na mesa na frente de ambos. “Os nomes dos semideuses que estão sendo convocados para as missões. Eles serão os líderes. A cerimônia de escolha das equipes deve ser feita por vocês.” as sobrancelhas de Dionísio subiram em surpresa com isso, os campistas normalmente escolhiam suas equipes mas colocar ambos os diretores para designar os nomes? Em todo o seu tempo de castigo, isso não tinha acontecido.
O Oráculo virou-se novamente para os campistas pois agora a fala voltava a ser direcionada aos jovens que assistiam com espanto e inquietação a situação. “No sótão estão os pergaminhos com as instruções das missões, cada líder deverá receber um. A partida é obrigatória, quem recusar, estará recusando uma ordem direta minha e as consequências serão inimagináveis. O destino do mundo, do Olimpo e do Acampamento está nas mãos de vocês. Boa sorte.”
Com as últimas palavras sendo ditas, Rachel despencou no chão de joelhos. Curandeiros correram para ajudar a ruiva, era nítido que ela estava mais uma vez de volta ao véu do Espírito de Delfos. Os olhos desfocados, em voz baixa murmurando palavras desconexas.
O silêncio pairava no pavilhão pois ninguém parecia estar disposto a falar algo então foi Dionísio quem quebrou aquele clima. “Bem, parece que finalmente vou conseguir me livrar de alguns pestinhas!” ele soltou uma risada alta, completamente satisfeito com a diminuição de campistas que aconteceria nos próximos dias dentro dos limites do acampamento. “Vocês ouviram o manda chuva, amanhã a cerimônia de revelação das equipes irá ocorrer no Anfiteatro. agora será que alguém pode me trazer uma nova coca diet? Estão muito devagar, como querem sobreviver a essas missões?” reclamou. Quíron parecia finalmente sair daquele estado taciturno, levantando-se para impor sua presença de maneira tranquilizadora aos campistas que já começavam a murmurar nervosamente entre eles nas mesas. “Acalmem-se, minhas crianças.” ele começou, atraindo os olhares ansiosos para si. “As missões sempre ocorreram e sempre vão ocorrer. Amanhã após o jantar, todos devem comparecer ao Anfiteatro para que possamos entregar os pergaminhos com as informações das missões. No mais, aproveitem o final do jantar e voltem para seus chalés. Tudo acabará bem.”
Ou ao menos era o que Quíron almejava para aquelas crianças. Que os deuses tivessem piedade daquelas pobres almas.
INFORMAÇÕES SOBRE A CERIMÔNIA
A cerimônia ocorreu um dia após a convocação de Zeus. Assim como Quíron e Dionísio afirmaram, o local marcado foi o ANFITEATRO após o horário do jantar.
No papel de Rachel apenas os nomes dos líderes estavam escritos, em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes como ordem de Zeus. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores.
Convocados para as missões, seus líderes já receberam o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Quem não está nessa leva, automaticamente estará na próxima leva.
SOBRE OS PRAZOS
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 13/03 para o dia 03/04 .
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 03/04), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica. (Iremos fazer as armas disponíveis para a recompensa e quem tiver concluído poderá escolher uma do arsenal, caso opte pela arma).
EQUIPES AQUI
Começaremos a enviar os roteiros aos poucos para os líderes por causa do chat. Mas todo mundo vai receber hoje!
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega.
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serdapoesia · 6 months
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Não te espantes da vontade Do poeta Em transmudar-se: Quero e queria ser boi Ser flor Ser paisagem. Sentir a brisa da tarde Olhar os céus, ver às tardes Meus irmãos, bezerros, hastes, Amar o verde, pascer, Nascer Junto à terra (À noite amar as estrelas) Ter olhos claros, ausentes, Sem o saber ser contente De ser boi, ser flor, paisagem. Não te espantes. E reserva Teu sorriso para os homens Que a todo custo hão de ser Oradores, eruditos, Doutos doutores Fronte e cerne endurecido. Quero e queria ser boi Antes de querer ser flor. E na planície, no monte, Movendo com igual compasso A carcaça e os leves cascos (Olhando além do horizonte) Um pensamento eu teria: Mais vale a mente vazia.
E sendo boi, sou ternura. Aunque pueda parecer Que del poeta Es locura. Hilda Hilst
In: Roteiro do silêncio (1959)
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fly-musings · 3 months
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When will you realize Vienna waits for you?
A voz de sua mãe estava a reverberar em seu subconsciente. Para um filho que perdeu a mãe tão cedo, de uma maneira tão brutal, poder revê-la agora, já adulto, e senti-la mais uma vez era algo acalentador. O luto que nunca se desfez, que nunca cessou de pulsar em seus pensamentos, parecia um tanto mais sutil. Ela exigiu dele coragem para viver em uma despedida forçosa, de forma que sequer pode justificar sua aparição repentina ou ao menos informar mais detalhes sobre Bhaskara. 
O sabor estranho atingia seu paladar com amargor. Uma conclusão que talvez fosse precipitada tomou as rédeas de suas decisões e, pela primeira vez, Flynn ouviu os seus próprios desejos. Contabilizava quantos de seus anseios foram desperdiçados pensando nas consequências sociais que iriam se suceder e pior, cogitava se poderia reparar trinta e sete anos vividos em branco em um prazo o qual cogitou ser longo. Uma semana, um mês ou um ano. Precisava agir e confiar nas palavras de sua mãe. Apesar do desaparecimento de Bhaskara, tudo acabaria bem. 
Assim, na manhã seguinte, preparou o convite de sua amiga para o baile de Afrodite, armado de uma coragem para enfrentar aquele evento como qualquer um enfrentaria. Em seguida, escreveu um novo testamento, haja vista que o último havia sido escrito na missão de um ano atrás, algumas lágrimas inevitavelmente despencaram sobre o papel e o deixaram com manchas de umidade, mas nada que atrapalhasse sua leitura. Revirava seus pertences revivendo cada pequena memória que guardava consigo, cada fotografia tirada de maneira inexperiente onde aparecia a ponta de seu dedo no enquadro ou embaçadas pelo movimento equivocado da câmera. Mas ali estavam, registros de Pietra antes de sua ida para a faculdade de medicina, Yasemin após vencer uma corrida de obstáculos com seus cabelos avermelhados flutuando ao alcançar a linha de chegada, Calista ao seu lado na praia dividindo o mesmo sorriso tímido, Josh antes de sua primeira noite de histórias de terror no chalé vinte e dois, Kit com seu largo sorriso montado nas costas de Flynn no meio da plantação de morangos, Achlys com pasta de dente espalhada em seu rosto após dormir na área de lazer, Candy usando de suas maquiagens para fantasiar Fly para o dia das bruxas. Tudo ali, pequenas fotografias de sua extensa permanência naquele acampamento. 
No dia do baile, incentivou a si mesmo no espelho: iria finalmente se declarar para o melhor amigo depois de vinte anos de amizade. Abandonaria de vez os preconceitos que carregava com si e ensaiou seu discurso por horas na frente do espelho. Estava perfeito. Se fosse para aproveitar seus últimos meses de vida, que o fizesse sendo o que ele sempre foi e ocultou. 
Suas pernas tremiam como varas verdes e discurso meticulosamente ensaiado foi descartado assim que avistou Kit se aproximando. Seu rosto doeu de tanto sorrir enquanto acompanhava a banda Tartarus Tragedy expor os pequenos romances que borbulhavam naquele espaço. Sua boca formigava com cada bebida que experimentava incentivado por Amara.  Os olhos que se encheram de lágrimas após resposta atravessada de Calista em mais uma de suas tentativas de conciliação seguidas.Seus pés desajeitados estavam doloridos de tanto serem pisados pelas danças de Natalia e Kitty que insistiram em levá-lo para pista. A flutuação emocional e as inúmeras sensações físicas que vivenciou em um único dia eram tantas que ocuparam sua mente, não dando espaço para aquilo que parecia o prelúdio de sua própria morte.
A percepção da situação era muito confusa. A fumaça que se apropriou do espaço pouco a pouco, as estrelas que incendiaram sua pele, os ursinhos malditos que passaram a correr na direção dos semideuses, a correria e os gritos, os desmaios repentinos. Viu-se em uma encruzilhada ao ver o ursinho (que havia preparado com Sawyer para presentear Natalia) o atacá-lo com um pequeno coração vermelho espinhudo enquanto sustentava o corpo de uma filha de Circe que, assim como outros filhos da magia, estava completamente indefesa. Sua experiência foi o condutor para o salvamento daquela moça, transferindo-a para Raynar, que auxiliava na saída de outros semideuses daquele espaço caótico, repetindo sua ação para com outro semideus que lançou seu peso sobre o corpo de Flynn. Os trajes de gala estavam atrapalhando a locomoção da maioria e pode ver uma filha de Afrodite rasgando a barra de seu luxuoso vestido para conseguir se soltar do bando de pelúcias que tentavam agarrá-la. 
O visual era assustador. O fogo consumia todos os cantos do salão, alguns semideuses queimados lutavam com as poucas armas disponíveis. Yasemin estava com o rosto tomado por sangue enquanto tentava arrancar a coroa da própria cabeça com dificuldade, Daphne duelava com uma pelúcia que parecia escalar seu corpo com grande facilidade. Sangue, fogo e desespero. Os gritos que identificou serem de Charlie, Aurora e Anastacia passaram a confundir os sentidos do filho de Thanatos que olhava ao seu redor em busca de mais alguém para encaminhar para a única saída disponível, até que seus olhos alcançaram uma silhueta estranha.
Trajando um sobretudo negro como o céu de Nyx, uma silhueta estava parada entre as chamas, estática. Seria facilmente perceptível vê-la como a origem daquela magia dourada e branca se não fosse pela fumaça que tomava o espaço, fruto da queima do mobiliário da festa. Flynn estreitou os olhos, levando o antebraço para a frente de seu nariz tentando evitar inalar aquela fumaça tóxica, e só então, com certa dificuldade, viu que a magia emanava das mãos daquilo. 
Aquela sensação estranha o tomou pelos pés. A coragem, influenciada pela adrenalina, subiu por suas pernas rapidamente e, quando finalmente alcançou-o por completo, seu corpo inteiro foi mergulhado em um furor. 
A mão esquerda alcançou Miz, sua pulseira, no braço direito. A pulseira passou a se expandir cada vez mais, dando o formato de seu chicote de bronze celestial que reluzia as cores das chamas, enrolado na palma de sua mão, esperando o primeiro lançamento. Flynn correu em sua direção, desviando dos focos do incêndio que queimaram o tecido branco da roupa elegante que vestia. Seu coração pulsava na sola de seus pés, tomado pela preocupação. Acostumado com sua arma e seu alcance, aguardou estar relativamente próximo daquela pessoa para então armar seu movimento. 
Ergueu o pulso, girando a mão acima de sua cabeça, dando impulso ao corpo do chicote que simulava espinha dorsal. A arma acompanhou a intenção do mestre, dependente da força a qual aplicava em seu punho, a ponteira reluzente sibilando no ar. Mas algo o parou. 
Seu corpo não mais avançava na direção daquele que ali estava. O chão sequer tocava seus sapatos rosas. A ponta do chicote caiu ao solo como se tivesse atingido uma parede invisível, sem impulso algum para encerrar seu movimento. Flynn viu, com o canto dos olhos, o tentáculo mágico deslizando na direção de sua cabeça e estranhamente encerrando a rota ao redor de seu pescoço. Seus olhos se arregalaram ao sentir a pressão que passou a ser exercida ao redor de toda a região, como se uma corda o envolvesse. Segundo após segundo sentiu o ar se esvaindo, sua garganta cada vez mais dolorida. Seus olhos verdes agora estavam voltados para aquilo. A luz das chamas lançando iluminações rápidas ao rosto da criatura que era sua algoz.
Aqueles olhos azuis. Aqueles traços. 
Estava apavorado, contorcendo-se, tentando se desvencilhar daquelas amarras mágicas. Sua boca sequer conseguia grunhir o nome daquele traidor. Uma pessoa que caminhava entre os semideuses, compartilhando filas no refeitório e que igualmente vivenciava todas as dores que Flynn conhecia tão bem. Os ganhos e as perdas de ser filho de uma divindade. 
A pele do filho da morte ficou cada vez mais pálida, seus olhos se avermelhavam cada vez mais. Sequer conseguia formular um pensamento que pudesse o auxiliar a fugir daquela situação. Era uma sentença definitiva. Sua mão afrouxou-se e deixou que Miz caísse ao chão, sendo apenas um ruído metálico ao redor de tantos outros sons. 
E estranhamente, o piano se tornou audível perante todo o caos. *
“Slow down, you crazy child You're so ambitious for a juvenile But then if you're so smart Tell me why are you still so afraid?”
Os olhos que antes estavam marejados pelo lacrimejar da agonia, foram inundados pela tristeza. Olhava os lábios daquelx em sua frente, imóvel, sentindo o peito arder como o fogo que o rodeava. 
E ele poderia, naquele momento, odiá-lx profundamente. Amaldiçoar aquelx que ceifava sua vida tão abruptamente, que usava daquela música para causar ainda mais dor. A música que seu filho costumava cantar diariamente. A covardia era a flâmula erguida pelo traidor e não detinha humanidade em suas ações.
Mas, peculiarmente, o filho da morte apenas sorriu, sentindo suas lágrimas umedecer seu rosto pela última vez. Os olhos se tornando opacos pouco a pouco. A alma, que antes iluminava aquele semblante, se retirava do corpo como um artista sai do palco de um espetáculo. Vagarosamente. 
A morte era o mistério que cercava sua vida desde tenra idade e ele costumava compartilhar de inúmeras teorias com a mãe. Veria um filme de sua vida? Sentiria o frio abraçando seu corpo? Ganharia as recompensas de uma longa e árdua vida? Um pedaço do paraíso? Reencarnação? 
Nada disso.
Um par de asas negras pareceu envolver seu corpo, apagando seus olhos, escurecendo o horizonte. O toque das penas sobre seu corpo era palpável. A presença do pai, a personificação da morte, era clara como nunca foi antes. Uma honraria pelos anos de dedicação daquele filho. E, apesar dos anos de ausência, o acolhimento daquela escuridão pareceu curar toda sua ânsia pelo amor familiar que sempre buscou, curando ferimentos de sua alma cuidadosamente. O silêncio era absoluto.
E então, luzes.
O som das asas se abrindo com o chacoalhar das penas, fez com os olhos do semideus se abrissem para uma luz que causou ardência em seus olhos. Logo, o borrão luminoso tomou forma, dividindo-se em uma colina verdejante e um céu azul. Campos Elíseos era mais bonita do que o esperado. De pé, girou em seus calcanhares ao ouvir o som da grama sendo pisada por alguém que se aproximava, seguido de um riso feminino tão conhecido pelo semideus. Olhando por cima de seu ombro viu o seu cenário perfeito. 
“Papai, você finalmente chegou em Vienna!”
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In memory of the Ramsey family. Flynn, son of Thanatos Bhaskara, daughter of Zeus Sylas, son of Erebus.
Semideuses citados: @pips-plants @misshcrror @likethemo0n @deathpoiscn @kitdeferramentas @tachlys @amaranthaes @kittybt @magicwithaxes @eroscandy @zeusraynar @thecampbellowl @stcnecoldd @ncstya
Gratidão @silencehq pelo plot lindo e por serem tão fantásticos na organização desse RP. Vocês são maravilhosxs.
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