#estouro
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Local guy cant finish an anime to save his life
I'll get around to finishing stampede some day, life just has been hectic and spoons haven't been plenty
But i finally took some photos of some drawings i did after i finished episode 4. And i got gradient post-its now :]
#it is a chronic issue with animes fjsnfnfnd. only ever finished one anime in my life#trigun#trigun stampede#vash the stampede#meryl stryfe#roberto de niro#nicholas wolfwood#bigolas dickolas wolfwood#also the brazilian subtitles are great. estouro da boiada nfndnfnf#my art
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in the Brazilian Dub, Vash is called "The Burst Of The Cattle" (estouro da boiada) instead of "The Stampede". I think that's super cool
is there any dub that changed vash's "artistic name"?
additional note: "estouro da boiada" it's a linguistic expression for collective panic, escape, scream to everyone and breaking laws
#trigun#trigun stampede#vash#vash the stampede#trigun maximum#trigun 98#Trigun98#vash o estouro da boiada#estouro da boiada#i love his name in Brazil#Brazilian dub
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Tá um clima muito pesado de ser estudante esses dias, pqp. A gnt tem visto tanta violência entro de escola, só na última semana tiveram duas tragedias, e tem sempre paira aquele clima se insegurança de a minha escola pode ser a próxima. Sla mano, da um medo da porra de alguma coisa acontecer
#ontem um adolescente invadiu uma outra escola da região#ele só entrou. fácil assim.#ele n fez nada mas disse q voltaria. ninguém tem como saber se foi só uma piadinha de mal gosto ou algo assim#mas q se ele quisesse fazer algo ele tinha feito. da medo.#era a escola dos meus primos. eu tenho tanto medo de chegar em mim a notícia q atacaram alguma escola e alguém q eu conheço tava lá#e tbm teve o rojão q estouraram na minha sala no início da semana. ninguém se machucou mas ainda foi um susto#tipo quando deu o estouro todo mundo achou que era um ataque. por um momento eu achei é isso. eu vou morre#mano da medo#ontem eu tava planejando rota de fuga com uns amigos e eu só conseguia pensar em q ponto chegamos#eu acho q medo maior q isso é só alguma coisa acontecer depois que eu me formar pq a minha irmã ainda vai tá aq#estando aq dentro eu posso achar ela e levar ela comigo. formada eu só posso esperar e rezar pelo melhor#eu tô tensa se n deu pra perceber#bergi gabble
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Minha opinião sobre o remake de Trigun/ My opinion on the Trigun remake
Em português:
Fiquei muito feliz quando Trigun, esse anime antigo mas porém, meu favorito receberia um remake, mas fiquei um pouco desanimada com a velocidade que a história está andando, com a mudança nos personagens e algumas personalidades.
Os novos designers e o começo do primeiro episódio, realmente ficaram muito bons, outra mudança que gostei bastante foi mudança de profissão da Meryl Stryfe, que antes era uma investigadora de desastres e agora uma curiosa jornalista.
Já uma personagem que podia ter ficado era Milly Thompson, mas ela foi trocada por um personagem masculino chamado Roberto que é muito diferente e não simboliza o mesmo que a personagem,
na minha opinião a personagem era mais interessante, por ser uma personagem muito meiga e gentil mas alta e extremamente forte, além de que é raro ver esse tipo de coisa em animes, uma dupla poderosa de mulheres em um anime onde tem muitos personagem masculino extremamente fortes, era uma coisa que eu gostava muito no original.
A mudança que eu achei que ficou legal mas, ainda prefiro o original é como Vash e Wolfwood se conhecem.
Na minha opinião os primeiros episódios do original eram melhores para descrever os personagens e criar uma relação entre eles, além daquele mistério de como alguém que odeia sangue e tudo que mais quer é paz e amor no mundo poderia ser um criminoso tão procurado, deixa um mistério de tudo que aconteceu em seu passado que vai se revelando aos poucos, o que ocorre muito apressado no remake.
Lembrando que isso é a apenas minha opinião mas sim, eu indico o remake mas prefiro o antigo, mas isso fica da escolha de vocês.
I was very happy when Trigun, this old but my favorite anime would receive a remake, but I was a little discouraged with the speed that the story is going, with the change in characters and some personalities.
The new designers and the beginning of the first episode were really good, another change that I liked a lot was Meryl Stryfe's change of profession, who was previously a disaster investigator and now a curious journalist.
One character that could have stayed was Milly Thompson, but she was replaced by a male character called Roberto who is very different and does not symbolize the same as the character,
in my opinion the character was more interesting, for being a very sweet character and gentle but tall and extremely strong, plus it's rare to see this kind of thing in anime, a female power duo in an anime where there are a lot of extremely strong male characters, was something I really liked about the original.
In my opinion the first episodes of the original were better for describing the characters and creating a relationship between them, in addition to that mystery of how someone who hates blood and all he wants most is peace and love in the world could be such a wanted criminal, it leaves a mystery of everything that happened in his past that is revealed little by little, which happens very quickly in the remake.
The change that I thought was cool but I still prefer the original is how Vash and Wolfwood meet.
Remembering that this is just my opinion but yes, I recommend the remake but I prefer the old one, but that's up to you.
In English:
#recommendation#anime#trigun#vash#wolfwood#trigun stampede#vash the stampede#vash o estouro da boiada#recomenda�o
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ASSISTIR O Estouro Da Manada DUBLADO
#1950s#assistir filme de faroeste#filme de faroeste#assistir filme antigo#assistir filme de faroeste dublado#assistir filme de velho oeste#filme antigo#assistir filme#filme dublado#assistir filme antigo dublado#ASSISTIR O Estouro Da Manada DUBLADO#ASSISTIR O Estouro Da Manada#O Estouro Da Manada DUBLADO#O Estouro Da Manada
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Estouro de tubulação detona muro e leva água e lama para casas em Barra Velha
Tubulação de 30mm de abastecimento de água se rompeu na Rua Lauro Antunes Ramos, no centro de Barra Velha, e causou prejuízos aos moradores próximos por volta das 4h20m da manhã desta terça-feira (26). A força da água que descia a rua próxima a reservatórios da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento de Santa Catarina (Casan), deixou um rastro de destruição, levando água e lama para as…
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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Vash o estouro da boiada [Trigun]
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Your average trigun fanart.
Ou para os brasileiros.
Vash o estouro da boiada!
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ou também conhecido como manipulação da realidade! —ㅤㅤuma introdução.
Habilidade em que consiste controlar a magia da forma como desejar, dando-lhe controle sobre tudo e qualquer coisa quando o alto nível de experiência e habilidade for alcançado.
cor da magia: verde ou olivine (9FC098).
Natalia descobriu sua nova habilidade após usar sua força mágica para os encantos do fechamento da fenda. Após alguns pequenos eventos que a deixaram atordoada durante esse intervalo de tempo, a filha de Hécate se deu conta do que estava acontecendo e já começou a estudar para compreender melhor essa nova fase. No entanto, seu novo poder está intrinsecamente ligado às suas emoções, tornando-as um gatilho imprevisível. Isso pode fazer com que o poder se manifeste em intensidades desconhecidas, às vezes sem que ela perceba, especialmente durante o período inicial.
links uteis, ㅤㅤpovs, edits e interações.
Descreve-se a seguir o primeiro nível de desenvolvimento do poder.
NIVEL UM (INICIANTE), ㅤㅤNatalia irá passar por médios ou até mesmo grandes transtornos (mas que não irão machucar ninguém). A magia não acontecerá de repente, mas haverá certas situações que irão levá-la ao uso, às vezes, sem que perceba. Nesse início, será influenciada por fortes emoções ou por descuido. Por exemplo, se ficar triste demais, ela poderá provocar o estouro de encanamentos ou fazer chover/serenar dentro de lugares fechados. Se estiver distraída o suficiente para não perceber conscientemente, poderá causar a mudança na forma de objetos que irão ganhar modelos e tamanhos semelhantes ou completamente diferentes (podendo se aplicar a seres vivos, mas isso em casos muito extremos, como irritação ou desespero extremo). A percepção a itens mágicos ou a própria magia estará ainda mais elevada, além de que poderá desempenhar e realizar feitiços básicos. Todos os efeitos nesse primeiro nível serão temporários e não devem ultrapassar mais que vinte e quatro horas. O uso demasiado pode levá-la ao cansaço. As técnicas de controle usadas serão meditação através da respiração balanceada, em cânticos para auxiliar na canalização da magia descompensada e em gestos mágicos em curta distância através do balançar de dedos e da mão, buscando “descarregar-se” de forma mais precisa.
NÍVEL 2 (INTERMEDIÁRIO),ㅤㅤEm breve.
NÍVEL 3 (AVANÇADO E FINAL),ㅤㅤEm breve.
#poderes despertos: intro.#inspirada na aph com uma intro pra manter tudo organizado!!!!#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏development.#só pra me situar mesmo.
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amg faz alguma coisa com a karina sub entrando no sub space com nipple play, finger sucking e uso de strap😸🫶fem!reader
oi anjo! feitinho (◍•ᴗ•◍)✧*。
não revisei a escrita ainda mas espero que não tenha nenhum problema no teu entendimento e que você goste <3
karina x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut, fluff no final
avisos: sub!bff!karina, softdom!leitora (?), a leitora tem uma vagina, finger sucking, nipple play, uso de strap, muitaaa saliva, masturbação (karina e leitora), amigas coloridas, karina tá MUITO no sub space e tem um "breakdown", cum eating, degradação e palavras sujas, MUITA bagunça, a leitora lambe a vagina da karina em algum momento.
era mais um domingo frio e chuvoso do mês, então nada melhor que ficar em casa com sua melhor amiga karina, não é?
todos achavam que vocês namoravam já que estavam sempre grudadas, mas essa nunca foi a realidade e você no fundo você lamentava.
todas as noites você tentava lembrar desde quando os banhos conjuntos inocentes para poupar tempo tomaram uma outra atmosfera. será que foi no inverno passado quando o aquecedor do banheiro estragou e tiveram que ficar extremamente próximas de baixo do chuveiro, com a pele roçando uma na outra tentando evitar o frio? ou talvez durante o verão, quando karina pediu para você tocar nos seios dela e dizer se eles estavam realmente maiores. você lembra de sentir os mamilos dela endurecendo conforme as sensações contrastavam entre sua mão quente e a água fria do chuveiro. você jurava ter visto as coxas leitosas dela se contraindo contra a intimidade que as separavam.
ou será que está sendo agora?
[...]
vocês assistiram muitos filmes de terror, dançaram kpop, jantaram macarrão instantâneo e agora estavam se despedindo, aliás, amanhã é segunda-feira e adultas como vocês infelizmente trabalham.
na hora que você abriu a porta, um estouro alto foi ouvido e todas as luzes do bairro se apagaram. era noite e estava escuro com os postes da rua apagados, impossível karina, uma mulher, ir embora sozinha nessa situação. eram apenas duas quadras da sua casa até a dela, mas você estava preocupada com sua melhor amiga.
— espera um pouco antes de ir. quem sabe logo arrumam a luz e até lá a chuva para, hm?
— certo... — sua casa também estava sem luz, mas como karina conhecia ela como a palma da mão, não foi difícil achar o sofá e se deitar nele. — quero tomar banho, aquela música do stray kids foi difícil pra caralho de dançar.
— o aquecedor não vai funcionar, rina. não tem luz, esqueceu? — você ria enquanto caminhava até o sofá e deitava ao lado dela. — eu também queria um banho. talvez, só talvez, se fizermos igual aquela vez não fique tão frio, né?
um frio subiu a espinha de karina e ela sentou rapidamente no sofá. — vamos, por favor. — ela estendeu a mão para você e vocês foram até o banheiro, uma vez ou outra batendo em algum móvel.
assim que entraram no cômodo, você tirou as roupas rapidamente enquanto karina ainda estava tirando o suéter. — vamos, karina! eu tô morrendo de frio. — então você se dispôs a ajudar. traçando a mão pelo corpo dela enquanto tirava cada peça de roupa.
karina sempre foi a mais "cara de pau", era sempre ela que te deixava envergonhada e nunca o contrário. na hora de tirar a calcinha, por algum motivo você decidiu se ajoelhar e aproximar o rosto do quadril de karina. naquele momento, um raio caiu e um flash de luz atravessou pela janela, iluminando seu rosto, mas o barulho assustou karina e ela não percebeu o olhar sedento que você tinha. após dar um gritinho de susto, ela perdeu o equilibro e tombou pra frente. se não fosse sua agilidade em segurar firme nas coxas da garota, ela teria ca��do no chão e o gemido gostoso que ela soltou teria sido de dor e não de prazer como foi agora.
você levantou do chão, em êxtase pelo que acabou de ouvir. como estavam muito próximas, sentiu seus seios roçando nos dela enquanto ambas se encaravam. pela primeira vez, karina foi quem desviou o olhar primeiro. você alojou a mão esquerda na cintura dela e com a direita trouxe o rosto dela de volta para a posição natural. — se você me disser que também quer, eu faço o que você quiser. — você aproximou o corpo do dela, os seios agora ficando espremidos e as intimidades quase se encostando. karina fechou os olhos, abriu um pouco a boca e botou levemente sua língua pra fora, você entendeu o recado e começou a chupar a língua da loira, que gemeu na hora e então você selou um beijo fervoroso e necessitado.
suas mãos se reposicionaram, agora uma estava indo em direção aos seios gostosos de karina e a outra segurava a mandíbula dela. aos poucos a mão foi subindo até o seu dedão finalmentr invadir o beijo. foi a deixa para você se afastar procurando por ar, enquanto karina aparentemente estava disposta a morrer sufocada por você já que chupava seu dedo com vontade, deixando saliva escorrer pelo queixo e gemendo como uma vadiazinha.
ela segurou o seu pulso e realocou sua mão. agora estava rodeando os dedos anelar e indicador com a língua rosinha enquanto revirava os olhos. você observou que a mão que estava desocupada desceu até a bucetinha dela e viu que ela enfiou com facilidade três dedos de uma vez.
— você tava desesperada por isso, não tava? se você queria tanto assim, era só ter me pedido que eu te comia todinha. — karina não dizia uma única palavra, ela não conseguia. a mente estava quase vazia e a única coisa que se passava era a necessidade de ser uma boa garota para você.
ela agora estava chupando quatro dos cinco dedos da sua mão e você sentia, com a outra mão, que tinha saliva escorrendo nos seios da sua melhor amiga. você então se curvou e passou a língua por toda a extensão do colo dela e quando finalmente chegou no mamilo, karina deixou um gemido agudo sair e então caiu de joelhos no chão mas sem parar um segundo de se masturbar, lágrimas rolando sem parar pelas suas bochechas coradinhas.
era perigoso fazer isso no chão do banheiro já que estava chovendo. karina estava no seu estado mais frágil, completamente desligada do mundo e só pensando em ser fodida, você tinha que cuidar dela. segurou ela pelos ombros e cuidadosamente a arrastou até a cama do seu quarto. ela já estava ficando um pouco mais consciente e conseguiu se ajeitar na cama.
— amor — você viu os olhos dela arregalarem com o apelido. — você quer continuar? — karina fez que sim com a cabeça na hora, repetidas vezes. — e o que você quer que eu faça agora?
como ela conhece tudo que tem dentro da sua casa, ela se arrastou de quatro até o bidê ao lado da cama e tirou de lá uma strap nova, que você nunca usou - estava guardando pra uma situação como essa.
— quero que — ela suspirou, se deitando novamente na cama e abrindo as pernas, mostrando a buceta encharcada e as coxas molhadas tanto quanto a chuva que batia na janela. — v-você me foda. — a última parte saiu baixinha, ela estava tímida.
você começou a instalar a strap com um pouco de dificuldade por causa da luz. — eu vou te comer tão gostoso... quero te ver implorando.
— por favor! por favor, fode minha bucetinha, por favor, por favor!
finalmente você conseguiu instalar a strap e começou a esfregar por toda a extensão da intimidade de karina, arrancando gemidos que mais pareciam miados dela. você decidiu brincar um pouco, enfiando e tirando só a cabeçinha bem devagar. enfiou seus dedos que ainda estavam sujos de saliva nela, coletando uma boa parte da lubrificação e enfiando na boca dela, fazendo pressão contra a língua e a vendo se desesperarar tentando chupar.
quando karina pintou o cabelo você foi a primeira a reclamar dizendo que ela teria que gastar muito dinheiro pra tratar e que não valia a pena já que ele também ficava bem com o cabelo natural, mas observando agora... ela parece uma putinha de filme americano com os fios bagunçados grudados na testa, ombros, e peito. o rosto estava meio inchado, talvez pelas lágrimas que ela soltou antes. ela estava fofa ao mesmo tempo que sexy pra cacete e você sentiu sua vagina comprimir o ar imaginando como seria foder ela logo após um sono profundo, com o rosto mais inchado do que agora.
sinceramente, as expressões que ela fazia enquanto limpava seus dedos eram tão tesudas que você não se aguentou e começou a macetar ela devidamente. bem fundo e forte, arrancando seu nome diversas vezes da boca dela. você esticou um dos braços e começou a brincar com o mamilo dela, lambia, chupava, mordia e massageava, tudo junto.
você tirou os dedos na boca dela e ouvir um gemido reclamão. mas quando karina sentiu o outro seio também ser estimulado, ela jogou a cabeça para trás e começou a subir e descer o quadril, desejando que a strap fosse mais fundo. ela gemia coisas incompreensíveis enquanto mordia o lábio inferior com força.
— você é uma vagabunda por mim, não é? você tá levando meu pau tão bem, docinho. olha aqui como ele entra direitinho nessa sua bucetinha apertada...
ela se ergueu com os cotovelos e observou o que a escuridão permitia do pau entrando em saindo. ver a própria buceta vermelhinha de tanto choque entre vocês duas foi suficiente para karina gozar. gozar forte, gozar gostoso, gozar como ela nunca fez antes pois foi com você. — obrigada, obrigada, obrigada! muito obrigada, s/n. — ela estava agradecendo? caralho, ela realmente precisava ser comida por você.
ela fechou os olhos quando sentiu você tirando a strap, achando que agora dormiriam abraçadas e nuas, esquentando uma a outra. porém o teu plano era diferente.
você deixou a strap lambuzada de lado e se abaixou no nível da vagina sensível da amiga, deu uma longa lambida e se ergueu novamente para beijar a amiga. foi um beijo lento, bocas abertas e meio afastadas, linguas para fora se esfregando e por causa da posição, sua saliva misturada com o líquido precioso dela escorriam para dentro da boca de karina.
suas duas mãos voltaram para os seios grandes de karina, beliscando os mamilos dela e prendendo eles entre os dedos. a loira voltou a gemer sem parar. vocês não estavam mais se beijando direito, estavam com as bocas apenas muito próximas mas as vezes chupavam mutualmente as línguas e você sentia o ar que saia da boca dela quando ela reagia aos estímulos.
de repente, você sentiu a mão dela descer e circular o seu clitóris, e também sentiu ela sorrir quando você gemeu.
ficaram assim até ambas gozarem, o seu líquido gotejava nos dedos de karina, escorria pelo braço até chegar na buceta dela e você podia jurar que esse pensamento sozinho te faria gozar de novo. já karina estava com os seios quentes e provavelmente machucados, o lábio inferior devia ter um corte agora do tanto que ela mordeu pra evitar demonstrar que gozou só com você mexendo nos peitos dela.
a luz voltou naquele instante e você sentiu seus olhos revirarem quando confirmou tudo o que achava mas era impossibilitada de ver.
você caiu em êxtase ao lado dela, as duas se comunicavam mentalmente - afinal, estavam sem forças -, questionando o porquê de nunca terem feito isso antes. lentamente conseguiram se abraçar e dormiram assim, suadas, melecadas e quentes.
o frio só começou a bater na manhã seguinte, quando você acordou primeiro e a viu com o rosto inchadinho de sono. você pediu ao universo que te segurasse firme, não para que você não acordasse ela e a fodesse como imaginou ontem, e sim que te segurasse para que você não espremesse ela todinha e enchesse de beijinho. ela acordou logo em seguida por causa do seu movimento - você estava tão empolgada que balançava as perninhas e chutava o ar.
— que horas são? — ela perguntou lentamente enquanto coçava os olhos e sorria para você.
— são 11:46. — silêncio. — ONZE E QUARENTA E SEIS!
vocês caíram na realidade e lembraram que: adultas como vocês infelizmente trabalham e as duas estavam muito atrasadas.
#aespa smut#karina smut#karina x reader#sub!karina#karina scenarios#karina reaction#aespa#pt br#brasil
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Tenho que atualizar as coisas por aqui. Ultimamente tenho usado o pouco tempo pra atualizar o diário no fatsecret. Nossa, eu amo esse aplicativo. Uso o premium pra usar todas as funções e simplesmente tenho relatórios sobre tudo, sinto que tenho mais controle com ele. Em sete dias, perdi 2,1 kgs. Estou fazendo JI de 16 horas, na janela alimentar nunca estouro as 500 calorias e vou ao crossfit. Ontem senti um cansaço, mas não desisti. A parte boa da exaustão física é que quando tu deita na cama, simplesmente dorme. Sem pensamentos, sem ansiedade, sem preocupações em relação ao inexistente. Simplesmente dormir.
#Spotify#anabrasil#anadiet#borboletana#pro for me not for thee#ed br#0 kcal#ana is my friend#ana y mia#borboletando#ed dairy
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( feminino cisgênero • ela/dela • heteroduvidosa ) — Não é nenhuma surpresa ver pocahontas agnes "baba yaga" stillingfleet andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven lonar veil precisa ganhar dinheiro como concierge da pousada da chama eterna e taróloga. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de cento e vinte e sete anos, ainda lhe acho obstinada e corajosa, mas entendo quem lhe vê apenas como excêntrica e desorganizada. Vivendo na cidade há quinze anos, pocahontas cansa de ouvir que se parece com Hailee Steinfeld / Inbar Lavi.
A história se repete, não é mesmo?
QUEM NÃO CONHECE BABA YAGA?
Pocahontas, com certeza, sabia quem era. Sua avó não cansava de usar a bruxa para repreender a neta quando ela ia para longe na floresta. Baba Yaga vai comer seu coração! Quando mais nova, era o suficiente para fazê-la correr de volta rapidinho. Mas velha? O brilho aterrorizante perdia um pouco da razão. Agora ela girava os olhos e retrucava com palavras carinhosas, cortando mais uma erva medicinal no lugar certo. Aventurando-se cada vez mais na floresta, encantada com as possibilidades. A bruxinha colhia amostras e mudas, enchia a bolsa de pequenos tesouros.
Deveríamos explorar um pouquinho da história, não é mesmo?
O clássico filha única de uma mulher excêntrica, pai abandonou pelas loucuras da mãe, mãe amaldiçoou o pai pela presepada. Brigas, brigas, um pouco de tentativa de homicídio. O clássico, de verdade. Mãe escolheu o nome na história preferida, a avó jogou uma homenagem à avó dela e pronto. A mistura estava feita. A vida dessas três mulheres era bem pacata e simples. De dia trabalhando como agricultoras e curandeiras. À noite praticavam seus rituais e preparavam os insumos e pedidos da cidade. Pocahontas amava aquela dinâmica, ainda mais quando levava e fazia as entregas.
Ah, voltando. Baba Yaga. Espera, vai ser importante!
A avó usava o bicho-papão com sabedoria, porque ela acreditava na existência. Pocahontas, bem, resolveu testar a teoria. Sem intenções, claro, mas foi mesmo assim. Perdida na colheita, o caminho de volta pareceu mudar. Curvas que não lembrava apareceram, árvores mais secas assumiam o lugar das verdejantes de antes. Sério, onde estava as flores brilhantes e o cheiro de ensopado da mãe? A bruxinha foi seguindo o caminho, incerta, e só parou quando viu pernas de galinha enormes. Seus olhos subiram pelo monumento esquisito e, ao levantar a cabeça, a sombra da casa ocultou uma mais escura que caiu em cima dela.
Pocahontas acordou na própria cama ardendo em febre. Emplastros por todo o corpo, ferindo o nariz, e a mãe e avó recitando todo tipo de feitiço. O alívio no rosto das senhoras foi palpável de tão grande, ambas achando que a mais nova perderia a batalha para aquela doença misteriosa. A bruxinha melhorou a saúde quase que imediatamente, mas... Algo estava diferente. Passava mais tempo sozinha, olhando para o nada. Tinha mudanças repentinas de humor, estouros de raiva, curiosidade mórbida. Flores e ervas cobriam pequenos animais abertos, explorados. E galinhas começavam a segui-la.
A primeira mudança iniciou com a mancha negra nas mãos. Subindo pelos dedos e pulsos. Os cabelos cresceram, os ossos doíam. Algo acontecia de novo e a febre voltava. O corpo inteiro entrando em convulsão quando a pele borbulhava, o rosto ardia e o coração ameaçava sair do peito. A delicadeza da bruxinha dava lugar para olhos maiores, feições mais maduras, corpo mais esguio. As mulheres foram congeladas com um movimento de pulsos, Baba Yaga assumindo o corpo como se pertencesse a ela desde sempre.
Para azar, ou sorte, Arcanum a capturou no seu chamado sedutor antes da Casa fixar no ponto crítico. Anos de luta de Pocahontas quase sendo em vão. Agora, presa naqueles domínios, reza para que a proteção nunca se rompa.
#essa vai ficar mais curta pq é muito desenvolvimento pela frente#* ˖ pocahontas ╱ development ⊹#* ˖ pocahontas ╱ interactions ⊹
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i love vash's name translated to portuguese like vash the stampede = vash o estouro da boiada... literally vash the cattle's burst/explosion... very sertanejo of him... i can picture him listening to chitãozinho e xororó already...
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Garota de Outro Momento | Garota do Momento AU
Capítulo 2: Balancê Balancê
Contagem de palavras: 3k
Aviso: Linguagem
Pairing: Beto x OC
[Masterlist]
Depois de conhecer as outras moradoras da pensão, Lydia se acomodou no seu quarto. Ela precisava pensar no que faria com a sua vida, ela precisava arrumar um emprego ou talvez voltar para Inglaterra e tentar arrumar trabalho por lá, quem sabe seus avós acreditariam na sua história e deixariam ela ficar com eles? Bem improvável…
"Boneca, você vem pro baile do Clube Gente Fina? Acho que você precisa de um descanso, parece tão nervosa," Glorinha bateu na porta entreaberta. "Todos aqui vão, até Beatriz está pegando uma fantasia minha emprestada."
"Clube Gente Fina? O que é isso?"
"É um clube fundado por um grupo de amigos negros, mas todos são bem vindos. Lá eles promovem eventos culturais, festas, aulas… eu trabalho organizando eventos lá enquanto não consigo abrir meu próprio salão."
"Ai, Glorinha, não sei. Não sei se estou no clima pra festa, sabe? Acabei de chegar e ainda por cima no lugar errado."
"Me conta isso, como foi que veio parar aqui? E não me venha com essa de você não acreditaria."
"Se quer mesmo saber…" Lydia murmurou. "Eu vim do futuro. Eu não sou daqui, eu comprei uma viagem no tempo, vim do ano de 2019."
"Tinha razão, não acredito," Glorinha riu.
"Nossa, mas isso parece a história do H.G. Wells, do livro A Máquina do Tempo,” Beatriz, vizinha de quarto delas, parou ao lado da amiga. Ela não pôde deixar de escutar a conversa enquanto passava.
"Eu não te culpo por não acreditar, mas sabe o que é isso?" Lydia tirou o seu celular da mala. "Não tem sinal já que isso nem foi inventado, mas dá pra ver o que tem dentro."
"Uma… telinha pequenininha?" Beatriz olhou o celular intrigada.
"E tem uma foto, quem é esse moço?" Glorinha viu a foto de Nathan no plano de fundo. "Parece uma mini TV."
"É como se fosse, se chama celular. É um telefone, mas eu posso levar pra onde quiser. Além disso tira foto, filma vídeos, acessa Internet… a Internet é como se fosse uma biblioteca infinita de informações dentro dos aparelhos como celulares e computadores," Lydia pegou o Laptop na mão.
"Meu Deus! Mas você só pode estar de pilhéria!" Glorinha sussurrou enquanto Beatriz examinava o aparelho fascinada.
"Isso faz de tudo, é calculadora, lanterna, dá a previsão do tempo, pode ler as notícias quando tem sinal, faz gravações de voz, dá pra fazer compras, mandar mensagens pra outras pessoas, ouvir música, assistir vídeos, é relógio, despertador, tradutor, tem joguinhos…"
"E tudo isso nessa coisinha?" Beatriz sorriu maravilhada. "Como pode isso? Mostra, mostra como funciona!"
Lydia mostrou algumas das funções que estavam disponíveis no celular e até tirou uma selfie para demonstrar a capacidade do aparelho.
"Você tira a foto e já está aí! Não precisa nem revelar!" Glorinha encostou na tela e riu. "Olha, ou a Inglaterra está muito mais avançada que nós, ou você é mesmo do futuro! Conta como é! Como são as coisas?"
"Não sei se posso falar muito disso," Lydia sentou-se na cama, não querendo causar uma comoção.
"É… se você contar muita coisa pode ser que o futuro se altere, não seja mais o mesmo. Mas conta alguma coisinha, por favor!" Beatriz se ajoelhou em frente a cama.
"Um… pessoas gays, como vocês chamam? Invertidos. Os invertidos podem se casar em vários países do mundo. Os Estados Unidos teve um presidente negro-"
"Um presidente negro? Mas que estouro!" Glorinha bateu palmas enquanto pulava de animação. "Então o racismo não existe mais no futuro?"
"Bem, existe. Acho que sempre vai existir, mas muito mais gente luta contra isso. Não vou dizer que as coisas estão ótimas, mas melhoraram sim para as minorias, graças ao trabalho que começa agora."
"Boas notícias pelo menos," Beatriz parecia feliz de saber que apesar de tudo, o mundo evoluía.
"Mas me diz um negócio… você não respondeu. Quem é o moço da foto?" Glorinha apontou pro celular.
Lydia caiu deitada na cama com um gemido de desaprovação. Ela não queria nem pensar no assunto, quanto mais falar sobre isso, mas não poderia fugir disso para sempre.
"Esse é o Nathan. Ele era meu melhor amigo e eu me apaixonei por ele lá em 2019. Só que ele já era casado, então o meu plano era voltar para dez anos antes e conquistar o coração dele antes da esposa. Só que eu fiz tudo errado e acabei vindo parar aqui, não tem jeito de voltar então… estou presa nessa época."
"Meu Deus," Beatriz se entristeceu, sabendo bem como era essa sensação de solidão e desamparo. "Se você veio de 2019, deve ter nascido quando? No fim dos anos 90?"
Lydia assentiu e Glorinha segurou as mãos dela, tentando confortá-la.
"Nem teus pais devem ser nascidos ainda pelo jeito… mas olha, você não está sozinha, minha amiga. Se você não tem família agora, nós vamos ser a sua família, certo, Beatriz?"
"Certo," ela concordou. "Família é aquela que nos escolhe, mas também é a que nós escolhemos."
"Obrigada, meninas, realmente vou precisar de todo o apoio que puder. Olha pra mim, ninguém vai me levar a sério desse jeito. Preciso de roupas novas, emprego…"
"Isso se arruma, Branca de Neve," Glorinha acariciou os cabelos coloridos da amiga. "Mas vamos pensar nisso amanhã, hoje você precisa de uma fantasia bem alinhada, vamos ao baile do Gente Fina. E nem diga que não está com cabeça, vai ser um chuá!"
Lydia suspirou, realmente não tinha o que ser feito, não adiantava se desesperar. Essa é a vida dela agora, então por que não aproveitar?
"Muito que bem, vou me arrumar. Tenho uma fantasia que trouxe pra uma festa que aconteceria em 2009, deve servir."
Dentro da mala, estava uma peruca longa e preta junto a um bodysuit e capa, sua fantasia de Shazam que havia usado na última MCM. Ela colocou a fantasia, a peruca e passou uma maquiagem (ou maquilagem, como diziam) básica com delineado gatinho e batom vermelho.
"Minha nossa!" Beatriz deu uma risada incrédula quando viu Lydia descer as escadas. "Você está…"
"Fantástica!" Ana Maria completou. "Que fantasia mais incrível! Só pode ser importada mesmo de Londres."
"Eu mesma que fiz, Ana," Lydia sorriu. "Posso fazer uma que goste pra você também."
"Contanto que não seja indecente e não custe caro," Iolanda interveio na conversa. "Vamos lá que o táxi já está na porta."
**
Lá no Clube Gente Fina, Beto estava conversando com Ulisses enquanto bebiam uma cerveja.
"Terminei com a Bia," Beto disse. "Muito mimada, esnobe, infantil…"
"Ela só tem 17 anos," Ulisses deu de ombros. "Você não acha que está exigindo maturidade que ela pode não ter?"
"A Bia se acha melhor que as outras pessoas, cansei! Nunca lhe prometi casamento, mas vou falar com a dona Clarice e o doutor Juliano depois. Só sei que hoje, meu amigo, hoje não vai ter choro nem vela, hoje é carnaval! Agora quero seguir em frente, quero abrir meu coração pras surpresas que a vida vai me trazer."
"Como o broto de cabelo colorido?" Ulisses riu. "Ficou de cabeça virada desde que a viu. Só falta pregar aquela foto que tirou dela em cima da cama."
"Ah mas aquela inglesinha…" Beto soltou um assobio baixo. "É linda demais."
"Acho que ela tem vocação pra Caipora, foi só assobiar que ela apareceu," Ulisses chacoalhou o amigo para que olhasse na direção da entrada.
Lydia, agora de cabelos negros, usava um traje vermelho bem colado com um raio amarelo no peito, capa e botas brancas. Se destacava em comparação com as outras fantasias que as mulheres usavam.
O coração de Beto parou por um momento. Ela estava ainda mais linda do que ele se lembrava. E aquela roupa era mais que um estouro, todos os olhares foram atraídos para ela quase como se ela fosse magnética.
"Bloody hell.." Lydia murmurou quando avistou o rapaz.
"O que foi?" Glorinha perguntou.
"Aquele homem, o loirinho com as sardas, encontrei ele mais cedo. Foi a primeira pessoa que me estendeu a mão aqui no Rio."
"Está com o Ulisses, vamos, vou apresentar vocês como se deve."
Antes que ela pudesse, Beto se aproximou das moças, tirando o chapéu e ajeitando a camisa polo.
"Oi," ele sorriu. "Que coincidência a gente se encontrar de novo hoje. Como ficou sua mão?"
"Ah, tá nova em folha, não é a primeira vez que tenho que derrubar algum malandro que queria tirar vantagem," Lydia riu. Ela não queria, mas toda vez que olhava para o rapaz, seu coração acelerava, as borboletas se agitavam no estômago… não dá, esse não é o Nathan. Se bem que Nathan não nasceria por uns trinta anos.
"Ainda bem que escapei da sua fúria."
"Ai desculpa, eu estava muito nervosa."
"Não, tudo bem. Você foi embora toda apressada, nem conseguimos conversar direito. Eu sou Roberto, mas pode me chamar de Beto."
"Eu sou…" ela quase se esqueceu do próprio nome perdida nos olhos dele. "Lydia. Meus amigos me chamam de Lyds ou Lyddie."
"Lydia?" Beto arregalou os olhos e deu um passo pra trás. O garoto que já era bem branquinho ficou completamente pálido.
"Sim…" ela franziu o cenho sem entender a sua reação.
"M-mas é Lydia com D?"
"Sim, L-Y-D-I-A. Meu primeiro nome é Blossom na verdade, Lydia é o nome do meio, mas não gosto do meu primeiro nome então uso esse."
"Nossa que pena, Blossom é tão lindo," ele pigarreou desconfortável, pelo menos era Lydia com D. "Mas entendo, Lyddie."
Ele se recompôs após o assombro e beijou as costas da mão dela delicadamente.
"Oh, boneca, como vocês se conheceram?" Glorinha perguntou.
"Nos encontramos mais cedo no bloco de carnaval," Lydia tentou se segurar pra não sorrir muito e parecer encantada. "Ele veio me ajudar quando aqueles homens vieram pra cima de mim."
"Já te vi por aqui com o Ulisses," Glorinha se sentou em uma das cadeiras dobráveis de madeira no salão. "E falando no diabo…"
"Olha só quem está aqui, Glória Regina," Ulisses apoiou-se em uma das cadeiras também. "E a pequena que quase meteu um soco no meu amigo."
"A pequena acabou de se mudar da Inglaterra e está na pensão onde eu moro. Se algum de vocês estiver pensando em se meter a besta com ela, saibam que vão comprar briga com a pessoa errada."
"Isso mesmo," Beatriz acrescentou, chegando com duas garrafas de água. "Agora somos irmãs de outra mãe."
"Não se preocupem, nunca nem imaginaria fazer algum mal a… um… ela," Beto ainda tinha certa dificuldade de falar seu nome, mas não queria que isso arruinasse suas chances com uma moça tão linda. "Quer dançar?"
"Quero," Lydia pegou a mão dele e os dois foram para a pista.
Glorinha observou, mas ainda com uma certa ressalva, como tinha com todos os homens.
"Relaxa, o Beto é trabalhador, honesto, respeitador. É o que uma boa moça chamaria de um bom partido, acabou de ficar solteiro," Ulisses tentou acalmá-la
"Conheço Lydia há pouco tempo e sei que ela não pode sofrer por amor agora, já tem muita coisa pra se preocupar."
"O nome dela é Lydia?" Ele soltou um riso. "É bem parecido com o nome da mãe dele, não é a melhor primeira impressão."
**
Enquanto dançavam de rosto colado, Beto sussurrava a letra da marchinha no ouvido de Lydia.
"Quando por mim você passa fingindo que não me vê, meu coração quase se despedaça…"
Ele queria mais do que qualquer coisa lhe roubar um beijo, mas era respeitador, como Ulisses havia dito, nunca faria isso sem saber com certeza que ela também queria um beijo.
"Queria te conhecer melhor, vamos conversar lá fora? Aqui está muito barulho," ele disse ao pé do ouvido dela.
"Vamos," ela aceitou apesar daquele embrulho no estômago que era a sensação de estar traindo o Nathan.
Mal sabiam eles, que enquanto iam para a varanda, Bia, acompanhada de sua mãe, tinha deixado de ir ao Gala do Municipal e agora procurava seu ex-namorado pelo salão do clube para fazer as pazes.
"Vejo que os cabelos coloridos estão escondidos," Beto comentou. "Nunca havia visto alguém com seu cabelo."
"De onde eu venho é bem comum," Lydia murmurou. "Mas confesso que essa peruca é bem desconfortável, ainda mais nesse calor."
"Sua fantasia também é fantástica, você parece… parece saída de um filme, não sei. Como se fosse diferente de todo mundo, soubesse de algo que nós não sabemos. De onde você vem mesmo? Inglaterra?"
"Sim, eu sou de Wertham, fica em Londres," ela explicou, não querendo dar muitos detalhes. "Mas e você? Frequenta o clube sempre?"
"Sempre, Ulisses me trouxe quando eu era menino. Os pais dele ajudaram a fundar esse lugar. Sebastião e Vera trabalham lá em casa até hoje, ele é nosso motorista e ela é como uma governanta… mãezona, ela que ajudou a me criar."
"Você chama ela de mãezona? Sua mãe não tem ciúmes?"
"Minha mãe… bom, isso não é assunto pra dia de festa," ele evitou a pauta da forma mais delicada que conseguiu.
"Entendi," Lydia riu suavemente. "Então sem papo de mãe, me fala de você."
"Bom, eu sou fotojornalista, trabalho num jornal pequeno cobrindo todo tipo de notícia."
"Sério? Pelas suas roupas, eu poderia jurar que trabalharia em um lugar mais luxuoso. Não que esteja ostentando, mas sei que essa camisa não é barata."
"Não vou mentir… eu sou privilegiado, meu pai é dono de uma agência de publicidade."
"E você não trabalha lá por ser um rebelde que quer seguir seu próprio caminho, acertei?" Lydia cutucou o ombro dele. "Sei bem como é. Meus pais tem uma firma também, papai é arquiteto, mamãe é engenheira. Eu sou… música."
Beto mais uma vez ficou desconcertado, como se já não bastasse o nome dela trazer aquelas memórias, ela ainda por cima trabalha com música assim como sua mãe. Ele sabia que não podia culpar a moça por seus próprios traumas, mas aquelas coincidências eram no mínimo cruéis.
"Música? Então é cantora?" Ele perguntou.
"Também canto, mas componho, toco bateria, guitarra e violão, piano, eu me arrisco no baixo algumas vezes apesar de não ser muito boa…"
"Nossa! Quanto talento cabe numa pessoa só?" Ele sorriu aliviado. "Também toco violão e bateria."
"Que incrível! Beto, o próximo ícone do pop punk!"
"Pop punk? O que é punk?" Ele riu.
"Ah, nada não, coisa lá de casa."
"Falando em casa, você tem planos de voltar pra Inglaterra?"
"Não," Lydia se entristeceu. "Eu não teria nem pra onde voltar. Tudo que eu conheço, toda minha vida… não existe mais."
"Sua família, seus amigos? Não estão mais lá?" Beto perguntou.
"Não, mas isso não é assunto pra um dia de festa."
"Esses olhinhos tão tristes com um sorriso desses não combina," ele murmurou enquanto acariciava o rosto dela com a ponta dos dedos. "Quero ver esse sorriso chegar no seu olhar também."
Por um momento se fez silêncio, até a música dentro do clube parecia abafada para Lydia perto dos batimentos do seu próprio coração. Ela fechou os olhos lentamente e inclinou a cabeça esperando um beijo, mas ao invés disso ouviu um grito estridente:
"Beto? Mas o que significa isso?"
"Oi?" ela abriu os olhos e deu de cara com uma menina que não devia nem ter terminado o segundo grau ainda, vestida de Colombina.
"Oh my God… então foi por isso que você brigou comigo, Beto? Pra se enfiar nesse buraco e se esfregar com uma pobretona desfrutável?"
"Você tem namorada?" Lydia olhou para ele indignada. "Ainda por cima uma pirralha fedendo a leite ainda?"
"Não! Eu não tenho namorada!" Ele começou a se desesperar um pouco. "Bia, a gente terminou antes de eu vir pra cá."
"Uma discussão boba, porque eu queria que você fosse ao Gala do Municipal comigo e você queria me arrastar pra cá. Você fez isso pra quê? Pra me trair?" Bia cruzou os braços de forma petulante.
"Eu não estou te traindo, nós terminamos!" Beto insistiu.
"Acho melhor eu ir embora, já tenho preocupação demais pra me enfiar em drama dos outros," Lydia se manteve forte, não podia chorar na frente deles. Aquilo só podia ser castigo por ter pensado em ficar com alguém que não o Nathan.
"Não, Lydia! Por favor, deixa eu me explicar!" Beto pegou sua mão. “Namoramos só por seis meses depois que ela insistiu muito, nunca foi sério.”
"Olha… honestamente, se realmente terminou com essa fedelha, melhor deixar isso bem claro pra ela, porque parece que a menina não entendeu. Daí você me procura, tá bom? Aí eu penso se vou te dar papo ou se eu vou estar na Inglaterra."
"Quem está chamando de fedelha? Sua… galinha!" Bia estreitou os olhos ao encarar sua rival. "Hussy…"
"Hussy?" Lydia se virou, ela era bem mais alta e forte do que a garota, poderia facilmente acabar com ela, mas se segurou. "Is that an American accent I hear? You’re not better than me for speaking English. I know you Americans think you are God’s gift to the world, how pathetic. Who the fuck do you think you are? Dirty little brat! First you grow up, then you come talk to me, you stupid cunt!"
Bia ficou boquiaberta, nunca tinha visto alguém falar daquela forma, ainda mais uma moça. O xingamento nem era tão pesado para alguém do Reino Unido, mas nos Estados Unidos era uma das coisas mais baixas que alguém podia ser chamado.
"Viu o que ela falou pra mim, Beto? Ela me ofendeu! Essa palavra… é a pior palavra que alguém pode usar!" A menina só faltava chorar.
"Foi você que começou, Bia!" Beto foi correndo atrás da Lydia, mas parou quando viu o olhar da moça.
"Não chega perto de mim, se não eu vou te mostrar o que realmente é levar um soco. Acaba com essa palhaçada e talvez você tenha uma chance."
#garota do momento#fanfic#au#canon x oc#pedro novaes#beto sobral#roberto sobral#novela#oc: Lydia Bellamy#garota de outro momento
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PRIMER CONTACTO CON LOS CAÍDOS. QUARTA-FEIRA, 04.09.2024.
se adaptar ao acampamento era difícil. nina sentia uma imensa falta da família, não sabia como era possível estar sobrevivendo sem tê-los por perto. todas as noites os sonhos eram assombrados pelas imagens de terror que viveu antes de ser resgatada por guadalupe. acordava tremendo e suando, pronta para correr até o chalé de ares em busca da única pessoa que parecia confiar dentro daquele lugar. claro, mesmo que essa vontade sempre assolasse seu interior, nunca tinha de fato seguido seus instintos.
estava no lago observando a imensidão daquelas águas quando o barulho ressoou pelo acampamento. nina correu depressa já com a lâmina pronta e as cartas em mãos. sabia o que poderia fazer com as armas? na verdade, não sabia. mas seus instintos pareciam ficar aflorados cada vez mais ao passar dos dias.
a semideusa observou atônita quando, do nada, no meio do acampamento, um portal se abria. aquilo era uma porta? aparentemente sim. viu as pessoas saindo da passagem assim como fazia em seu tiktok quando colocava uma porta na frente de uma pequena mureta para se esconder e fazer um truque com os desavisados no parque. ali, no entanto, não parecia ser um truque.
um a um, sete pessoas novas apareciam e se formavam no acampamento. o estouro da comemoração não deixava dúvidas: eram as pessoas que estavam no submundo. caramba, e eles voltaram vivos! foi uma surpresa e tanto para nina que realmente as pessoas pudessem voltar do mundo dos mortos. tinha ouvido muito falar de cada um deles e sabia que iria tentar se aproximar em breve pois queria saber de tudo.
a perspectiva de ter um banquete de noite em comemoração, porém, era ainda mais divertida… embora estivesse hesitante já que ouviu falar sobre as festas fracassadas daquele lugar. esperava que dessa vez desse certo.
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