#está aos soluços
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anditwentlikethis · 1 year ago
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esta transmissão está-me a enervar
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sunnymoonny · 3 months ago
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[20:56] - choi seungcheol
(1025 PALAVRAS)
Não estava em seu juízo normal quando pressionou o número "1" em seu teclado, o digito rápido mostrou uma sequência de números muito bem conhecida por você. O número de celular do seu ex ainda estava gravado em sua mente e no aparelho. Mas não podia evitar, afinal, sempre que acontecia algo de errado, era como um reflexo, tudo te puxava para ele.
Haviam terminado há 3 semanas, ou melhor, você havia terminado com ele. O trabalho dele, sua faculdade e a falta de contato te cansaram, não aguentava a falta de carinho e afeto do rapaz. E mesmo com promessas feitas por ele, lágrimas sendo derramadas, abraços mais longos do que o normal, de forma precipitada e imatura, decidiu acabar com um relacionamento de 5 anos. Era necessário para você e sua mente, mas no final, sempre se via da mesma forma. Chorando e vegetando em sua cama.
Você roía as unhas enquanto aguardava Seungcheol atender a ligação. Grande parte de sua mente pedia para que ele não atendesse, apenas ignorasse e seguisse a vida, mas a outra parte queria que ele atendesse, te desse "oi" da forma suave que sempre dava. Não conversava com ele tinham 2 semanas, dando em conta que a primeira semana separados foi para retirar os pertences da casa do outro e, quase, dar um fim para as suas famílias.
Depois de alguns segundos, percebeu que era idiota da sua parte ligar para Seungcheol e esperar que ele a atendesse. Não sabia como ele estava e onde estava, mas queria a atenção dele. Você era tão egoísta.
"Alô?"
Era ele, a voz mais rouca que o normal e a hesitação em falar te deixavam louca, preocupada e triste.
"Seungcheol? Sou eu...a____!"
"Eu sei quem é..." Escutou o homem suspirar do outro lado da ligação. "Você está bem? Precisa de algo?"
"É que..." O tom seco de Seungcheol te deixou nervosa. Ele nunca havia falado desse jeito com você. "...eu queria saber como você está." Sua garganta deu um nó, sentia o choro vindo a qualquer momento.
"Como eu estou?" Suspirou novamente. "Estou longe de estar bem." Seungcheol escutou você fungar e seu próprio coração amolecer. "Eu estou em choque e..." Travou quando escutou um soluço seu. "Princesa?" Sem uma resposta e apenas o som do seu choro, o homem se viu sem rumo, com a cabeça martelando no que deveria fazer. "Conversa com o Cheol, hum?"
"Tá doendo tanto"
Essa frase foi suficiente para o homem largar tudo e ir direto para sua casa. O caminho decorado e a permissão do segurança do condomínio para a entrada do carro deixavam ele de coração quente, porém seu choro através do auto falante do celular o preocupava cada vez mais. Subiu as escadas correndo, sem pensar em seu joelho e sem muita paciência para esperar o elevador. Se permitiu colocar a senha de seu apartamento e entrar na casa.
A cena era triste e dolorida de se ver. Você com as pernas coladas em seu corpo, o rostinho vermelho, pálpebras inchadinhas e fotos de vocês espalhadas sobre a mesinha de centro.
Sem falar nada, fechou a porta do apartamento, trocou olhares com você, foi em sua direção, se sentou ao seu lado e deu três tapinhas no colo, sinalizando para você sentar ali.
E como esperado, você foi rapida. Colocou uma perna de cada lado da cintura dele, os braços enroscados no tronco coberto pela blusa cinza fininha que utilizava e o rosto em contato com o pescoço dele, sentindo o cheirinho que tanto sentia saudade.
Seungcheol te abraçou de volta, tirando algumas mechas de cabelo de seu rosto e depositando um selar em sua testa.
"Quando quiser conversar, é só falar. Eu estou aqui agora." Olhou no fundo de seus olhos, fazendo doer seu próprio coração ao fazer tal ato.
"Eu achei que seria melhor para nós dois." Você começou, percebendo os olhos de Seungcheol começarem a encher de lágrimas. "Você estava ocupado, não me dava atenção...pensei que não gostasse mais de mim, por isso não corri atrás. Me sentia pegajosa demais e carente demais." Viu Seungcheol balançar a cabeça, discordando de seus pensamentos.
"Não tem motivo ou desculpa para a falta de atenção que te dei, mas você nunca, e por favor escute bem o que eu estou dizendo, você nunca foi um incomodo pra mim, vidinha. E se você acha que era pegajosa e me incomodava, por favor, tenha certeza de que isso é uma coisa incrível, eu quero ser incomodado por você e quero você grudadinha comigo." Viu uma lágrima escorrer pela bochecha do mais velho.
"Então por que não me dava atenção, Seungcheol? O que aconteceu?"
"Eu estava estressado. Foi a primeira vez que me machuquei e fiquei tanto tempo fora do grupo." Seungcheol começou a explicar. "Eu voltei e fui vedado de fazer um monte de coisas. Amor, eu..." Respirou fundo e te ajeitou sobre o seu colo. "...eu não queria te tratar mal, não queria deixar isso transparecer para você. Mas no final, eu fui o culpado da nossa relação acabar, e eu me julgo todos os dias por isso."
Sem pensar muito, segurou o rosto de Seungcheol e conectou seus lábios nos dele, o sentindo suspirar durante o mesmo, retribuindo no mesmo instante o ato.
3 semanas era muito tempo para você...e um tempo maior ainda para o Choi. Não te via, não dormia ao seu lado, não escutava sua voz. Ele estava surtando.
"Vamo' voltar, hum?" Seungcheol separou seus lábios, olhando mais uma vez no fundo de seus olhos avermelhados. "Vamos nos encontrar, ficar de chameguinho gostoso na cama, levar nossas roupas de volta para a casa um do outro...aproveita que nossas famílias ainda não sabem e vamos voltar. Eu prometo ser o melhor de mim mesmo com você"
Não tinha foças para falar, então apenas concordou com a cabeça, o vendo sorrir e deixar mais um selar em seus lábios.
"E mais uma última coisa," Te olhou de forma séria, a fazendo o olhar confusa, esperando ele terminar a frase. "meu nome não é 'Seungcheol' senhorita, pra você é 'cheolie', 'vidinha', 'tchutchuco', 'amor' e 'meu bem'. Ok?"
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lostoneshq · 2 months ago
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HALLOWEEN BEGINS.
subplot de outono!
Você acorda e sente que tudo está diferente. O azul das manhãs limpas de verão no Reino dos Perdidos é substituído por tons alaranjados, como se o céu tivesse adoecido. O sol esconde-se por trás de nuvens espessas e acinzentadas, mas não há previsão nenhuma de chuva. Com o passar do dia, raios arroxeados dão pinceladas sobre o laranja e abrem espaço para o entardecer em uma explosão de alaranjado e roxo... Logo em seguida, a noite cai, e ela é tão escura que as duas luas e as estrelas que caem do céu não são suficientes para iluminá-la por completo como antes faziam. O Outono chega. O Halloween começa.
Você não demora para descobrir que o Mundo das Histórias comemora o Halloween com tanto ardor quanto o outro mundo. Talvez até mais. Antes do Reino dos Perdidos, os eventos desse período do ano costumavam ser os mais esperados no calendário historiano — Fantasma da Ópera e Frankenstein fizeram as suas estreias no Mundo das Histórias durante o Halloween; Merlin e Feiticeiro casaram-se no Halloween; a Rainha Branca deu o seu célebre baile de máscaras que uniu todos os reinos também no Halloween; e, uma vez, Astrid e Soluço fizeram uma pegadinha de Halloween com os habitantes do Mundo das Histórias, colocando os dragões para perseguirem reis e rainhas de diferentes reinos pedindo por doces (ovelhas) ou travessuras (queimá-los vivos), o que resultou no banimento temporário do casal de Berk do Conselho das Histórias — mas eles voltaram depois! Há quem goste e há quem não goste, no entanto, uma coisa é inegável: os habitantes clássicos sabem como aproveitar a temporada do pavor... E eles não costumam fazer isso sozinhos. Na Floresta das Fadas, um castelo de pedras escuras se ergue entre as montanhas. As nuvens sombrias que pairam sobre ele relampejam à cada instante e os raios caem nos telhados pontiagudos, estalando contra os pedregulhos. Um caminho de barro serpenteia em direção ao castelo, porém, uma placa de madeira podre avisa: "CASTELO DO DRÁCULA — NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE. ESTOU FALANDO SÉRIO. NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE OU MORRERÁ!!" Você lê a placa e decide que é melhor não se aproximar sem um convite mesmo... Mas espera que possa ganhá-lo algum dia. Na Avenida Principal, uma feira se estende entre os estabelecimentos do reino. Pequenos comerciantes, aqueles habitantes que não possuem nenhum papel além de "figurantes" nos livros das notórias histórias desse mundo, ganham destaque na feira, vendendo os seus produtos voltados para o Halloween — comidas, bebidas, decorações muito realistas como aranhas vivas, sapos, olhos humanos e caveiras são vendidos na feira.
Em toda rua que você vira ou estabelecimento que você entra, há decorações voltadas para o Halloween. Nenhuma loja, nem mesmo a confeitaria da Vovó, escapa das teias gigantes de aranha, abóboras com expressões malignas, caveiras que se mexem ou coisas piores. É claro que como tudo nesse mundo, as decorações são mágicas e cada proprietário de estabelecimento entra no clima. Mais tarde, durante a aula do Centro de Contenção de Crise, você aprende que Drácula não é o único habitante temporário de Halloween do Mundo das Histórias. Alguns portais para o que se conhece como a "Outra Dimensão" est��o espalhados por aí e muitos reconhecem Coraline quando ela aparece para dar as boas vindas aos perdidos mais tarde. Infelizmente, também não é qualquer um que pode transitar entre esse e o mundo de Coraline livremente: você precisa encontrar uma chave mágica antes de atravessar o portal e fazer uma visita à Outra Dimensão, ou ficará preso nela para sempre. As chaves estão por aí, então esteja atento! Em seus passeios por essa nova versão sombria do Reino dos Perdidos, você acaba encontrando com mais nomes que compõem alguns clássicos góticos do outro mundo e que os livros estão de passagem por aqui durante o Halloween: Jack, Sally, Dr. Jekyll e Hyde, Emily, Lestat, Carmilla, Dorian Gray... E até alguns que você não conhece o nome, mas que sabe que são figuras clássicas de Halloween, como fantasmas vagando por aí, vampiros, alguns lobisomens que não são parentes do Lobo Mau (e não pergunte se são!), esqueletos... Nenhum deles teve ainda a sorte de serem eternizados no Mundo das Histórias como Frankenstein e Fantasma da Ópera, mas nunca se sabe... Quem sabe uma dessas visitas não se tornará moradia fixa? Espere... Melhor não, né? Pelo menos não enquanto o Mundo das Histórias continuar nesse caos com as histórias sendo modificadas...
CONHEÇA A LOJA DE HALLOWEEN E COMPRE AS SUAS ATRAÇÕES!
OOC.
Esse foi o contexto do cenário do RP durante os próximos tempos. Nada disso aqui é o evento, apenas ADIÇÕES AO CENÁRIO. O evento de Halloween acontecerá apenas no final de Outubro. Os personagens não sabem qual será a temática do evento e vocês também não!
PORÉM, com esse subplot, teremos uma dinâmica de COMPRAS. Estou me inspirando no evento de Halloween que teve em outro RP meu, o Legacies. Vocês irão trocar interações, POVs e edits por moedas para comprarem atrações para o Halloween dos personagens de vocês no RP. Está tudo explicado na página da loja!
Esse subplot começa agora e não têm data prevista para acabar ainda, afinal, o Outono está só começando.
Personagens que são proprietários de estabelecimentos podem criar decorações para as suas lojas! Lembrando que tudo é mágico por aqui, então deixem a criatividade fluir.
Todos os citados, como Drácula, Coraline, Jack, Sally, etc, são NPCs! Mas vocês podem usá-los em suas interações à vontade.
De resto, tudo continua normal até o evento!
POR FAVOR, NÃO DESCUMPRAM COM AS REGRAS DA LOJA! Ou seja, não façam interações em lugares que precisam ser comprados, como o castelo do Drácula, sem terem, de fato, comprado. Eu mandarei excluir.
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xexyromero · 9 months ago
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tears on my pillow, pain in my heart, caused by you. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader.
cw: angst! amor não correspondido!
sinopse: você sempre corre pra seu amigo matías quando as coisas dão errado.
wn: ai gente fiquei pensando em que cenário matías seria menos chato e mais triste aí saiu essa besteirinha desculpem qualquer errooo
“ai, ai, nena. o que que eu faço com você?” matí riu, balançando a cabeça levemente. uma risada triste, carregada. ele te observava da saída do elevador, com sacolas plásticas do supermercado em uma mão e a chave na outra. 
não teve choque, não teve julgamento. nem grito, nem nada. 
matías era um bom amigo. 
você estava encostada na soleira da porta do apartamento do argentino, sentada no chão frio do corredor. já esteve completamente embriagada, mas a sobriedade estava chegando aos pouquinhos. encarava o rapaz com seus olhos inchados de quem chorava à horas. 
ou, no seu caso, dias. 
“ele gritou comigo de novo, matí.” a voz saiu como um sussurro. seu corpo se contorceu, mas você se esforçou pra não deixar uma lágrima cair. chega. 
o rapaz concordou levemente com a cabeça, se aproximando com cuidado. agachou-se para ficar na mesma altura que seu rosto. “de novo, né?” ele suspirou, tirando o cabelo do seu rosto e depositando um beijinho na sua testa. “que bom que eu comprei sorvete.” e ergueu uma das sacolas que, levemente transparente, deixava aparecer sua marca e sabor preferido. 
matías era um bom amigo. 
passando os braços por baixo das suas axilas, ele te levantou com dificuldade. se deixou ser erguida, o corpo mole, cheirando discretamente o pescoço do mais novo. 
já era a quarta vez que vinha parar no apartamento de matías depois de uma briga séria com o seu namorado. só naquele mês. 
e você se sentia um lixo por isso. 
era óbvio que matías era apaixonado por você - ele sabia qual seu sorvete favorito e sempre deixava um pote disponível no congelador caso você aparecesse. já tinha ouvido suas histórias um milhão de vezes e ria toda vida como se fosse a primeira. ele te fazia carinho, estava sempre com as mãos em você. implicava com todos, era malvado e desagradável com todos, mas com você? não. era um doce. principalmente quando estavam só os dois. 
era nítido. esteban já tinha chamado sua atenção mais de uma vez - ou você deixa o menino ou você vai quebrá-lo, como o mais velho tinha dito. 
você prometera que não ia mais procurá-lo, que não ia alimentar chances infundadas, que pararia de recorrer a ele nos momentos tristes e felizes. mas era impossível. o sorriso dele, as brincadeiras, o abraço, o olhar. 
não sabia se era ou não apaixonada por ele de volta - talvez, lá no fundo. mas matías era mais novo, mais irresponsável. não sabia se ele seria capaz de dar-lhe tudo que queria. não sabia se ele conseguiria ser um bom namorado. se aguentaria o tranco de te amar. 
e não só isso, você já tinha namorado. mesmo que tivessem brigado de novo e mesmo que ele fosse um idiota. ele estava lá e te dava tudo o que matías talvez não fosse capaz de te dar. 
“ei, ei, nena. conhece as regras da casa. nada de chororô no sofá.” a voz do rapaz te tirou dos seus devaneios. quando se percebeu, estava reclinada no estofado, a cabeça encostada no colo alheio. as lágrimas jorrando para fora dos seus olhos. você soluçava, seu corpo contorcia. e matías te fazia um cafuné.
matías era um bom amigo. 
“desculpa, matí. eu tô uma bagunça.” se esforçou para falar, entre os soluços, na medida que seu choro foi acalmando. 
“bagunça nada. está linda, como sempre. só com um pouquinho mais de meleca que o normal.” ele riu, te deixando um beijinho na ponta do nariz. “que tal aquele sorvete agora, hm? e um episódio de friends?”
“você odeia friends.”
“é. odeio mesmo.” 
deu de ombros, ligando a televisão e colocando no último episódio que assistiram. você se levantou, encostou a cabeça no ombro dele, que prontamente te envolveu com os braços. 
matías era um bom amigo.
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maximeloi · 4 months ago
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GRIMÓRIO DE MAXIME DUBOIS FT. NATALIA PAVLOVA
desde a adolescência “poções” é a única área que maxime não consegue deixar para trás. tentou se esforçar para aprender a lidar com armas diferentes mas nada deu certo; não conseguia guardar nomes de monstros para se especializar nisso e era desastrado demais para disciplinas que exigiam furtividade.
com as poções, não havia isso. bastava aprender. sua dedicação aos estudos lhe rendeu um cargo de instrutor, uma vaga nos aprendizes da magia… e vários grimórios.
seu primeiro grimório é o mais especial. tem uma parte inteiramente dedicada a venenos, já que é a área que mais gosta de lidar. mas as ervas que conhecia na época que o fez, hoje em dia têm muito mais utilidades do que as que estão escritos mas folhas amareladas. com a ajuda de natalia, sua mentora, o semideus atualiza sempre que tem chances. o trabalho junto com sua mentora tem sido exaustivo, catalogar todas as plantas e registrar novas utilidades é cansativo, mas vale a pena.
natalia está criando uma sessão inteiramente nova no grimório com ervas que maxime não conhecia antes ou que não tem muita destreza para lidar. apesar de especialista em poções, há muitos segredos que apenas o chalé de hécate possui. então seu grimório estará apresentando novas fórmulas de fazer poções, novas ervas e mais utilidades para as plantas.
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ERVAS
ACÁCIA: é uma planta considerada sagrada pelos egípcios. seus frutos podem ser utilizados no preparo de poções após dez semanas. dos frutos dessa planta é extraída uma seiva que é usada em poções da paz, calmantes contra ansiedade e ainda restauram a energia. produz bagos brancos minúsculos.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar efeitos colaterais como espinhas, tosse e soluços.
ACANTO: a seiva extraída de suas folhas é usada em poções contra queimaduras. para fazer a poção com folhas de acanto é preciso que as as folhas sejam esmagadas e unidas, formando uma pasta que fecha cortes quase instantaneamente.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar dor de barriga e dor de cabeça.
ALIQUENTE: é um cogumelo robusto alaranjado que causa histeria em quem fica nela. é uma erva perigosa mas se preparada corretamente, se colhida em até 5 semanas após começar a crescer, é uma ótima erva para ser partida, queimada e suas cinzas podem semrvir de fumo. se seguida as instruções, é um ótimo alucinógeno.
EFEITOS COLATERAIS: histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, fome excessiva.
ARAPUCOSO: a planta em questão tem galhos longos e espinhos urticantes. quando alguém tenta extrair suas vagens, os galhos ricocheteiam como modo de defesa. precisam ser colhidos de noite pois é a hora que a planta está adormecida. para abri-las, é necessário espetá-las com algo afiado. as vagens servem para poções contra espinhas, contra cravos e para deixar a pele mais macia.
EFEITOS COLATERAIS: se preparado incorretamente, a poção que tem arapucoso terá o efeito contrário do esperado, causará espinhas, irá fazer nascer cravos e deixará a pele áspera.
ESQUECÍNEA: as folhas desta planta apresentam pêlos e causam coceira imediata para todos que a manipularem sem a devida proteção. apesar do nome contraditório, é majoritariamente usada em pequenas medidas em poções para induzir o sono em casos extremos de insônia.
EFEITOS COLATERAIS: manuseada de forma incorreta, esquecínea pode induzir a severas alergias respiratórias. também quando usada em demasia em poções, a planta surte ao indivíduo o efeito de esquecimento temporário, além de dores de cabeça e náuseas.
DRAGÔNIA: a flor com suas pétalas em cor laranja semelhantes a chamas de fogo, exalam cheiro doce e convidativo. no entanto, o contato direto com as pétalas podem resultar em queimaduras e manchas escuras que podem se tornar em cicatrizes. seu uso é apenas em poções com o objetivo de combater febres altíssimas, por servir como um imediato contra o que perturba o organismo do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: apenas a pele. causam queimaduras de primeiro grau, além do escurecimento do local atingido.
SERPENTIA: planta trepadeira robusta que se assemelha a anatomia de uma cobra. sua seiva serve para poções com finalidade para oxidação de venenos, seja de animais quanto de monstros.
EFEITOS COLATERAIS: se usada em exagero, pode ocasionar convulsões, náuseas e dores de barriga.
ESTRELÁCEA: flor em formato caricato de estrela. suas pétalas são brancas mas com um brilho que as diferencia das demais. sua haste também é esbranquiçada e só é possível vê-la desabrochando durante a noite. é usada para poções que buscam o tratamento contraceptivo após relações sexuais.
EFEITOS COLATERAIS: ingerir em exagero pode ocasionar vertigem, náuseas e até o corte do efeito esperado.
SORTÍLEA: erva que cheira igual coentro e possui anatomia semelhante a um trevo de quatro folhas. usada para poções com finalidade para ferimentos leves, sem grau complexo de necessidade médica especializada.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar queda de pressão e vertigem.
AQUANTIA: erva comum em ambientes aquáticos de água doce, caracterizada por suas folhas esponjosas que flutuam na superfície da água. a seiva extraída dessas folhas é utilizada na preparação de poções de consistência mais densa, que podem ser ingeridas ou aplicadas diretamente na pele sobre áreas afetadas. essa seiva é especialmente indicada para o tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau. o alívio é imediato, além do processo de cura ser acelerado.
EFEITOS COLATERAIS: até então, nenhum.
CALÊNDULA: erva excelente para tratamento de peles sensíveis e com tendências a irritações. é usada para poções que buscam o tratamento estritamente estético. seu efeito é quase imediato, eliminando qualquer imperfeição que ocorram de causas naturais, como o surgimento de espinhas, rugas, etc.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em excesso pode acabar resultando no efeito pouco esperado, como o corte de sua eficiência dentro do organismo.
VALERIANA: tendo função natural como sedativo, é usada em poções no tratamento para insônia. também podendo ser usada para aliviar a ansiedade e o estresse. a poção só é prescrita por curandeiros, após uma investigação minuciosa dos sintomas do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em doses altas, o semideus tende a entrar em coma, podendo dormir por dias. os primeiros efeitos após acordar é vertigem, náuseas e dores fortes de cabeça.
FENO-GREGO: erva indicada para redução dos níveis de açúcar no sangue. adicionada em poções, a erva serve a propriedade de ajudar na digestão, aliviando sintomas contra intoxicação alimentar, por exemplo.
EFEITOS COLATERAIS: usado em exagero, pode servir o efeito contrário, intensificando dores ou cólicas na barriga.
GINKGO BILOBA: erva com propriedades anticoagulantes usada em poções que buscam a parada imediata de sangramentos de nível médio e alto em razão de sua ação instantânea.
EFEITOS COLATERAIS: em exagero, pode causar arritmia ou em casos extremos, insuficiência cardíaca.
PACIFICUS: Arbustos de cor roxa, suas folhas servem para poções simples de cura. Não deve ser usada pura, sempre deve ser misturada com outras ervas já que sua potência não é tão forte para que consiga agir sozinha.
EFEITOS COLATERAIS: Não possui efeitos colaterais fortes por causa de sua natureza fraca. Contudo, se usado puro, pode causar náuseas por causa do odor forte.
FLOR DE LÓTUS PRETA: é uma flor que só nasce e floresce em condições específicas. anteriormente a flor só era encontrada nos jardins de Perséfone no submundo, mas atualmente ela também pode ser encontrada na estufa do acampamento. nico di angelo trouxe sementes do submundo e a flor passou a ser cultivada na superfície.
EFEITOS COLATERAIS: considerando que é uma flor que só deve ser usada para venenos, seus efeitos são fortes e não deve ser ingerido pura. Causa paralisia, alucinações e às vezes hemorragia.
SILVÉRIA: uma planta de folhas prateadas que exalam um aroma suave. sua seiva é usada para criar poções que induzem a calma e reduzem o estresse.
EFEITOS COLATERAIS: Ingestão excessiva pode causar letargia, náuseas e tontura.
UMBRAFOLHA: erva de folhas s que crescem em áreas mal iluminadas da estufa. utilizada em poções para aumentar a resistência física, elas precisam de locais sem iluminação por pelo menos um mês para crescer.
EFEITOS COLATERAIS: Pode causar ansiedade e palpitações cardíacas se usada em demasia.
FLOR DE SANGUE: uma flor vermelha intensa que floresce em terrenos áridos mas que foi recentemente adaptada para crescer na estufa do acampamento. sua seiva é usada para poções que estimulem a força e o vigor.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar hemorragias se não for usada com cuidado.
NÉVOA AZUL: planta com flores azuis que exalam um perfume que causa alucinações leves. usada em pequenas doses pode servir como sedativo.
EFEITOS COLATERAIS: em grandes quantidades pode induzir alucinações severas e perda de coordenação motora.
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VENENOS
EXTRATO DE LÓTUS PRETA: como o próprio nome já diz, é um veneno que tem em base feita com o extrato de uma flor de lótus preta. a cor do líquido é cinza e ele tem um odor de putrefação.
EFEITO: quase instantâneo. em apenas cinco minutos após ingerido, o veneno começa a obstruir as vias respiratórias e começa a causar paralisia muscular progressiva sob dor intensa.
ANTÍDOTO: seu antídoto é um produzido a partir das flor de lótus comum, misturado com folhas de pacificus.
CAERULEUM LIQUIDUM: sua cor azulada foi de onde surgiu o nome. o veneno é feito a partir de feno-grego misturado com valerania, as duas ervas combinadas acabam gerando o tom azulado do líquido.
EFEITO: causa ansiedade e agitação, intensifica a insônia ao ponto da vítima ter alucinações visuais e auditivas. o veneno também causa fortes dores de barriga e náusea.
ANTÍDOTO: não precisa de antídoto, é um veneno fraco que tem seu desgaste após algumas horas.
HALLUCINOGENIC ARDENS: a combinação das propriedades alucinógenas e de histeria do aliquente com as queimaduras causadas pela dragônia cria um veneno que induz intensas alucinações acompanhadas de uma sensação de queimação na pele.
EFEITOS: aos poucos, ao longo de algumas horas, a vítima é acometida por: Histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, queimaduras de primeiro grau e manchas escuras na pele.
ANTÍDOTO: não existe um antídoto específico, apenas tratamento. secreção de cogumelo robusto alaranjado (para histeria) e pomada de acanto (para queimaduras).
MAXIMUM TURPIS: a combinação da seiva de acanto com as vagens de arapucoso resulta em uma pasta verde que, ao invés de curar, inflama feridas e causa irritações severas na pele.
EFEITOS: aumenta cravos e espinhas, deixa a pele áspera e cheia de feridas vermelhas.
ANTÍDOTO: por três dias, a vítima precisa passar uma pomada feita de calêndula e aquantia, se o tratamento for interrompido antes dos três dias, a vítima terá que fazer o dobro dos dias iniciais.
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FOLHAS ROUBADAS DO GRIMÓRIO
KRVAVA MAGLA: também conhecido como névoa de sangue. a névoa vermelha pode ser mantida em um frasco mas é preciso muito cuidado pois é um dos venenos mais perigosos que existe até então.
EFEITOS: a combinação da flor de sangue com a névoa azul causa alucinações intensas e aumenta a pressão sanguínea, levando a hemorragias.
ANTÍDOTO: curiosamente, esse veneno apesar de perigoso possui um antídoto. uma poção de silvéria misturada com ginkgo biloba ajudará a controlar as alucinações e a diminuir a hemorragia, dando tempo para que os curandeiros comecem a tratar os outros sintomas com outras poções de cura.
NEVIDLJIVA LETARGIJA: combine silvéria com a névoa azul e você terá um veneno que se inicia de maneira silenciosa, mas que causará grandes estragos. o veneno precisa ser inalado ou apenas entrar em contato com a pele.
EFEITO: começa com uma paz, uma tranquilidade excessiva antes que se transforme numa letargia incomum. As náuseas, tontura, alucinações severas vem depois. após isso não há volta, não existe cura.
ANTÍDOTO: não existe antídoto.
PARALYSIS DIABOLI: este veneno combina a propriedade de oxidação de venenos da serpentia com o efeito indutor de sono e esquecimento da esquecínea. um veneno de cor laranja é o que se ontem da mistura dessas duas ervas.
EFEITOS: o resultado é uma mistura que causa uma paralisia temporária e perda de memória. conforme o veneno se espalha, a vítima experimenta: convulsões, alergias respiratórias, esquecimento temporário e fica incapacitada de se mexer. a paralisia ocorre em todo o seu corpo.
ANTÍDOTO: misture valeriana com ginkgo biloba para melhorar a circulação e combater convulsões, e combater convulsões, o efeito deve começar a funcionar depois de três horas.
TACITURNITAS: esse veneno é feito a partir do extrato da flor de lótus preta misturado com flores de névoa azul. deve ser feito de noite, mantido em frascos escuros e opacos, para que luz não cause estrago na fórmula. 
EFEITOS: o efeito é automático, causa paralisia no mesmo momento que é aspirado. a névoa cinza quando entra nas vias respiratórias deixa a vítima incapaz de se mexer, sua mente entra em um estado caótico de constantes pesadelos e pensamentos sombrios como uma espécie de tortura mental.
ANTÍDOTO: flor de lótus comum deve ser triturada e misturada com dragônia e valeriana. o tratamento dura em média quatro dias para ser concluído, o antídoto deve ser ingerido durante as noites pelos quatro dias, com intervalo de 3h cada dose, três doses por noite. 
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GRIMÓRIO CONFECCIONADO JUNTO COM @magicwithaxes.
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deesvaneio · 5 months ago
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A muito tempo não sentia esse vazio, o vazio sufocante, o vazio silêncio, o vazio que rasgar a alma .
Percebi que a porta do porão foi aberta , já tinha tempo que não descia lá , achei que não voltaria por agora , só que hoje fui recebido pela enxurrada da bagunça. Naquele porão só existir soluços sufocantes e gritos abafados . Meu corpo se jogou em meio ao chão, o tempo não me assustava , meu sangue parecia sumir todas as vezes que tínhamos que retornar ali . O silêncio dentro de mim e as vozes gritantes por fora. Sentia o delírios e desvaneios . Hoje era apenas ( EU ) deixei meus pensamentos me dominarem , queria ver até onde eles poderiam me jogar .
O poço sem fim ?
Eu ria de meus próprios demônios.
- De novo usando meu golpe baixo ? Vocês não cansam de usar ela ? Sabem que tão perdendo a força nessa parte né? Só que hoje o banquete de vocês está um pouco mais caro, vocês tem minha família junto , eles deram a você um lindo presente, minha cabeça em forma de agradecimento, fui a carne de primeira que vocês destruíram, dessa vez ( ela ) não foi convidada por vocês!
O que achei que conseguiria segurar , saiu igual uma cachoeira,o ar pesado suplicando pra serem soltos . sentir minhas forças sendo enxurradas . E novamente o silêncio do porão pairou .
Desaa vez não chamei ninguém, dessa vez era eu e eu , mesmo sabendo que existir mais de uma pessoa naquele quarto .
Por hoje eu apenas sentir, o peso de voltar ao passado,
Por hoje meu corpo reviveu as angústia e sofrimento silenciosa.
Por hoje eu quis apenas sentir a dor .
A dor do choro e silêncio.
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meuemvoce · 4 months ago
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O que resta depois do fim...
O que resta depois do fim? Uma folha em branco para escrever uma nova história, mas como escrevê-la se estamos fracos e queremos apenas descansar, parar de sentir tanto vazio, dor, angústia, desespero e sofrimento? a parte de tentar se encontrar em um caminho que não sabemos o destino é cruel, os pés andam arrastados, cheio de calos e rachaduras por passos que damos sem saber por onde estamos pisando e por onde estamos andando, sentimos frio e calor ao mesmo tempo, andamos sobre o sol e a tempestade, olhamos para cima encontramos um céu azul ou um céu estrelado, mas ao tentar olhar para o fim da estrada não enxergamos nada além de mais caminho para se seguir.
O que fazer quando se chega ao destino? Tantas dúvidas e só queremos sentar, respirar fundo e descansar, tirar o suor do corpo, cuidar dos pés machucados de tanto caminhar, encostar em uma parede, apoiar a cabeça, fechar os olhos e chorar, chorar muito, copiosamente com soluços, nariz entupido e fazer com que a cabeça doa, colocar pra fora o peso do mundo, dos erros e acertos, das falhas e do medo de tentar e mudar a situação, chorar por sermos covardes e medrosos para enfrentar os pequenos problemas, gritar de raiva e de ódio por ter perdido tempo com coisas pequenas.
Podemos fechar os olhos, respirar fundo até o pulmão doer de tanto ar que entra ou por rir de tudo, gargalhar por ter conseguido enfrentar os medos e receios ou por ter conseguido realizar aquele sonho que algumas pessoas disseram que era pequeno e impossível mais você conseguiu com muita coragem e sozinho, podemos rir da caminhada cansativa e pularmos de alegria com os pés machucados por conta da caminhada por ter conseguido chegar ao destino final, podemos usar as lágrimas como incentivo de que sempre podemos chegar à onde quisermos contanto que acreditemos em nós mesmos, acreditar que podemos controlar o nosso próprio tempo, ter escolhas entre viver sobre o céu azul ou a escuridão? viver entre lágrimas ou entre os sorrisos? O que é melhor pra você? Enfrentar a dor ou fugir dela? A folha em branca está em suas mãos, basta você saber o que irá escrever nas entrelinhas.
Elle Alber
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todo7roki · 5 months ago
Note
oi amg, faz uma smut do jay bem hardzinho com direito a tudo possível? 😬
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melhor amigo!jay que fica feliz quando você liga de madrugada após brigar com seu namorado, porque assim ele pode te foder.
avisos: smut, melhores amigos fazendo sexo, traição, superestimulação, dirtytalk, oral!m, alguns palavrões, jay meio possessivo.
notas: oii! eu estava com muita saudades de vocês e peço perdão por ter dado esse chá de sumiço por aqui, infelizmente eu tô bem ocupada com faculdade, trabalho, vida amorosa e uns outros problemas da vida adulta. mas estou postando esse conteúdo principalmente para agradecer a todos pelos 1000 seguidores, amo vocês <3
O Telefone de Jay estava tocava enquanto o relógio marcando uma e vinte e cinco da madrugada, ele provavelmente ficaria puto e logo recusaria a ligação, porém ele viu o seu nome no identificador de chamada e atende.
"Boa noite princesa, qual foi o pesadelo da vez?" O motivo da pergunta era bem claro, você costumava ter alguns pesadelos e perdia o sono, sempre ligando para seu amigo (que é uma pessoa noturna) e vocês passam horas e horas conversando.
"JayJay, preciso de você." Jay despertou e se sentou na cama quando escutou um barulho de soluço vindo de você logo seguido de uma fungada de nariz. "Você consegue vir para meu apartamento agora? Se não puder tudo bem, eu entendo e..."
Você realmente fala demais "Chegarei em vinte minutos." Ele não deixou vode terminar a frase, desligando o telefone e pegando as chaves de sua moto e partindo para sua casa. Ele não perguntou o que aconteceu e você também nem sabe se conseguiria contar tudo sem chorar.
Seu amigo estava na sua casa, tirando sua jaqueta e jogando no sofá. Ele olhou para seus olhos que agoram estavam vermelhos e inchados, sem lágrimas, porém tristes.
"Quer me contar o que aconteceu?" Depois de alguns minutos se olhando, a voz marcante dele soava como um vento frio batendo em sua pele desnuda. Você não sabia como contar a ele, como falar algo que parecida vergonhoso ao seu ver.
"Você tinha razão, essa noite eu terminei com Victor depois de uma discussão."
"E te um motivo?"
"Você." Ele te olhou surpreso e antes que falasse algo, você se pronunciou. "Não exatamente VOCÊ, mas seu nome foi um dos tópicos centrais."
A conversa evoluía enquanto você contava tudo para ele, em alguns momentos risadas leves soavam e outros um silêncio ensurdecedor. Explicar para jay que seu agora, ex namorado era um babaca total, não foi tão vergonhoso quanto você imaginou. "Obrigado por me ouvir, e perdão por te ligar por causa de algo tão idiota"
"Nada é idiota quando vem de você" Ele coloca a mão sobre a sua. Seus olhos fixados no dele, fazendo seu esqueleto tremer. Jay é tão apaixonado por você.
"Não me olhe assim, princesa. Você me faz querer te beijar.
"Então me beije, JayJay"
"Você sabe, amigos não se beijam."
"Amigos também não sentem tesão um pelo outro e estamos aqui."
"Essas são as lágrimas que quero ver nos seus olhos." Ele falava enquanto empurrava sua cabeça contra o pau dele, fazendo você se engasgar e perder o ar algumas vezes. "Minha princesa chupa pau como uma puta, isso me faz sentir ciúmes pois você está bem treinada.
Ele te ama, ele tem certeza que voce ama ele também. Ele consegue sentir o amor que você transmite através da sua garganta até o pau dele.
Ele quer te arruinar, ele quer fazer voce esquecer todos os outros caras, todos os ex namoradinhos e ficantes, ele quer que você saiba que tudo que você precisa, ele tem para te oferecer. "Eu quero comer você." Ele te pega pelos braços e te beija, agarrando suas bochechas e a deixando um pouco dolorida por conta da força. "Não, na verdade eu quero fazer amor com você, quero que sinta todo amor que eu sinto por você, quero que você veja o quanto eu preciso de ti e quando você precisa de mim."
Abaixando as calças do seu pijama e tirando sua calcinha em uma fração de segundos, você sente a mão gelada dele na sua cintura, os dedos tocando a sua bunda enquanto seus olhos estão conectados como ímãs. Ele te deita na cama, abrindo sua pernas se posionando na sua frente, você fica tímida por um instante pois não é um visão rotineira.
Park Jongseong está prestes a te chupar, na sua cama e com os olhos ardendo de tesão.
Você treme, sua unhas estão cravadas no colchão e seus olhos não conseguem ficar aberto, mesmo que você queira muito olhar o que Jay faz com sua buceta.
"JayJay por favor...eu preciso de mais." Você pede mais, como se estivesse em transe, com vontade de explodir.
Você quer gozar e ele percebe isso, mas ele ainda não terminou com você.
"Amor..." Você pede, ele entende mas não atende seu pedido.
"Eu ainda não acabei de me divertir com você, Princesa.
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versos-relatados · 7 months ago
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Meu telhado está todo rachado.
Pai, hoje é um dia daqueles em que eu só queria deitar no seu colo, sentir seu abraço apertado que só você tinha, que eu sempre buscava como meu refúgio.
Eu sinto tanto a sua falta, minha vontade de gritar é imensa. Eu sei que tudo acontece no tempo de Deus, mas sabe, eu não consigo me acostumar com o fato de que Ele tirou o que eu mais tinha de precioso e valioso.
Se você soubesse o quanto já chorei hoje... Eu nunca mais fui a mesma sem você, eu juro. Eu venho tentando, eu vivo sorrindo, conversando com todos ao redor e sempre sendo forte para todo mundo, mas me dói tanto. Só Deus sabe o quanto eu fico triste quando estou sozinha. Eu fui me tornando mais fria, passei a me isolar mais das pessoas. Sinceramente, não gosto de ter muitas pessoas próximas. Até mesmo na igreja, sempre busco um banco que não tenha ninguém. Como dói olhar aqueles bancos e lembrar de você sentado ali ao lado. Sinto tanta falta de ter meu companheiro de culto, de congregar juntos. Eu não tenho mais isso. Sinto falta do meu pai, do meu servo de Deus, do homem mais temente a Deus, do meu pai de oração. Aquele que topava congregar em qualquer lugar, que não falava "vou ver" e sempre falava "Onde é filha? Vamos?". Porque você sabia que era importante para mim e eu nem precisava chamar, você me chamava. Eu sinto tanta falta de ter esse companheirismo. Parece que nunca mais terei isso. Preciso aprender a ir sozinha, dói tanto...
Estou abraçada agora com o seu terno favorito. Sinto que estou mais próxima de você. Sei que nos detalhes Deus cuida de mim, mas dói tanto. Minha cicatriz nunca vai passar e eu sei que nunca mais serei feliz como antes, quando tinha você ao meu lado. Eu trocaria qualquer coisa para ter você! Eu queria te contar tantas coisas, paizinho.
Foi pesado lidar com tudo e vem sendo até hoje. Meu coração foi despedaçado, meus olhos e o nariz estão vermelhos de tanto chorar. Só deito minha cabeça na minha cama, sem conseguir me ajoelhar. Quantos soluços, tentar me distrair... Só Deus sabe tudo o que passei e passo até hoje. Fico buscando te encontrar nas pequenas coisas. Ao olhar as estrelas, o céu, eu me sinto mais próxima, pai. Eu te vejo em absolutamente tudo. Tudo me lembra você. Eu falo o seu nome todos os dias. Eu sofro tanto com isso. Se hoje estou de pé, foi Deus.
Pai, consegui me formar. Tive minha formatura, mas sabe o quanto me doeu estar indo sem você? Eu consegui voltar para a empresa que amo e que você sempre quis. Fui até efetivada. Eu vendi o carro. Ele me trazia tantas lembranças de você, parecia um pedaço de você, mas mexia muito com o meu psicológico. Sabe aquele parque que sempre quisemos ir? Realizei nosso sonho, mas não foi a mesma coisa sem você. Eu chorei naquela praia porque queria que você estivesse aqui.
Mas apesar dessas pequenas coisas, tive muitos altos e baixos. Só implorei para Deus aquietar minha alma e tive que confiar no que Ele diz e tive que entender que Deus destrói sonhos. A oração do Pai nosso é forte, né? Você sempre me falava isso, pai. Mas mesmo diante das dificuldades, tínhamos que confiar, descansar, acreditar e confiar no nosso Pai celestial. Mas, apesar de tudo, dos choros, das dores, eu só queria sentir o seu colo, pois sempre te vi como minha âncora. Mas tudo só acontece quando Ele quiser, na permissão dEle.
Eu sinto falta de todos os nossos momentos, de sonhar com você, de te contar cada mínimo detalhe das coisas. Você sempre prestava atenção com muito entusiasmo. Você era meu maior fã, meu maior incentivador. Deixava tudo de lado para me ouvir falar, esquecia tudo. Como queria te contar TUDO. Sinto falta dos seus "eu te amo minha princesa" todos os dias, dos seus abraços, beijos, carinhos. Dói te chamar e não te ouvir. Você era aquela pessoa que estaria com um cartaz bem grande escrito "VAI DAR TUDO CERTO, NÃO DESISTA, GAROTA. ESTOU COM VOCÊ". A pessoa mais positiva. Se eu caísse, você me levantava. Tinha a risada mais gostosa. Era a pessoa mais empática e humilde de um coração lindo e puro.
Eu sinto medo, pai. Medo de andar sem você, de saber que você não estará ali quando eu precisar. Não tenho mais minha âncora. Tenho medo de cair. Você sempre me segurava. E se eu não me levantar mais? Sinto que apenas sobrevivo e não vivo de fato. Hoje está doendo tudo, todo o meu corpo. Preciso de forças, pai. Desde a sua partida, mais do que nunca. Meu telhado está todo rachado.
Beatriz Luz
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littlfrcak · 5 months ago
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. “você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
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okeutocalma · 26 days ago
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Rony Weasley — Male reader.
Leitor é um Zabine. Um chocolatão 🫦.
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Pobre.
Gordo.
Feio.
Essas palavras se repetiam na mente do garoto enquanto se olhava no espelho. Havia gordura ali, aqui, suas bochechas eram grandes de mais, havia muitas sardas. Não era bonito, não se sentia bonito, então por que [Nome] gostava dele?
[Nome] é um homem rico, alto, corpo malhado. Ótimo em todas as matérias e tinha um futuro garantido. Então, por que escolher alguém tão fútil e inútil como ele?
Não tirava notas boas, estava sempre em detenção e toda santa vez algum amigo de seu namorado o lembrava que sua família era um zero a esquerda.
Rony passou a mão pela própria barriga, os dedos trêmulos tocando a pele sardenta marcada por pequenas pintinhas que se espalhavam pelo tronco. O quadribol não fora suficiente para emagrecê-lo, e muito menos ajudavam os lanches vorazes que devorava nos intervalos, sem o menor pudor.
Porco.
Era isso que ele era, não? Um mero porco, incapaz de ser diferente. [Nome] merecia alguém melhor — alguém que fosse tão inteligente quanto bonito, alguém que tivesse aquela leveza natural, que não precisasse fingir que não estava sempre com fome. Alguém que tivesse um quarto só seu, que não fosse sempre perturbado por um irmão ou outro a qualquer hora do dia ou da noite, alguém que não carregasse o peso da vergonha por simplesmente ser quem era.
Enquanto a mão de Rony descansava sobre seu estômago, ele se via pequeno, inseguro, uma sombra ao lado de alguém tão brilhante.
Ele chorou, o rosto quente e úmido pelas lágrimas que escorriam sem controle, enquanto apertava a própria pele com uma força quase desesperada, como se, de alguma forma, pudesse fazer aquela gordura sumir apenas com o toque. Os dedos afundavam-se na carne, e a angústia que sentia parecia ainda mais cruel, misturada com a vergonha de não ser, de não parecer, o suficiente.
Entre soluços e respirações entrecortadas, ele murmurou, a voz quebrada e amarga:
— Queria ser... tão bonito e magro quanto Malfoy!
A lembrança do sorriso arrogante de Malfoy, sempre tão impecável e esguio, dançava em sua mente, como se fosse uma afronta constante. Malfoy parecia ter prazer em jogar isso na cara dele, em exibir a própria aparência como uma arma, uma lembrança impiedosa de tudo o que Rony não era — e talvez nunca seria.
Mais tarde, naquela tarde cinzenta, [Nome] cruzou a entrada do salão comunal da Grifinória, vestindo orgulhosamente suas vestes da Sonserina. Em meio ao ambiente vermelho e dourado, ele parecia uma pequena rebeldia elegante, uma cobra deslizante entre os leões - a única que eles aceitavam. Nas mãos, trazia uma caixa de bombons — os favoritos de Rony, escolhidos com um carinho evidente em cada detalhe. Seus passos eram leves, quase dançantes, e ele logo encontrou o namorado encolhido em um dos sofás, envolto em um suéter largo que lhe escondia o corpo.
Com um sorriso, [Nome] aproximou-se, depositando a caixa de bombons ao lado e, sem cerimônia, curvou-se para deixar uma série de beijinhos suaves na face de Rony, seus lábios desenhando um rastro de afeto e conforto.
— Por que está aqui encolhido desse jeito? — perguntou, olhando-o com um toque de preocupação e ternura, enquanto os dedos passavam distraidamente pelos ombros do namorado.
Rony desviou o olhar, uma leve coloração avermelhada surgindo em suas bochechas. Hesitou, tentando mudar de assunto com um murmúrio, mas [Nome] não pareceu se dar por vencido. Havia algo nele que transmitia calor e uma confiança tranquila.
Naquela tarde, por insegurança e acreditando que seu amado merecia alguém melhor, Rony terminou com [Nome] Zabini.
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trinitybloodbr · 9 days ago
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE V
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE V
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Normalmente, mesmo depois do Carnaval, levava-se quase um mês para o frio se dissipar, mas, excepcionalmente este ano, a primavera chegou bem cedo. Tanto que nem mais havia a precisão de uso de casacos.
Dizem que em noites como esta ocorrem marés extremamente altas, a chamada ‘Aqua Alta’. Na maré alta, a água do mar sobe silenciosamente, transborda dos canais e inunda a cidade.
"Tenho quase certeza de que deveria ser aqui."
O prenúncio da maré alta — mesmo sem estar chovendo, Astha habilmente desviava das poças d'água que começaram a se formar aqui e ali na rua, e finalmente chegou ao prédio que estava procurando.
"Eu gostaria de ver o paciente internado, mas..."
"Qual é o nome do paciente?"
“Abel ― Padre Abel Nightroad”
No hospital à noite, não havia sinal de pessoas. Exceto pelo som do ar-condicionado funcionando, a única coisa que ecoava no corredor era o som dos próprios passos de Astha.
"Aqui...?"
Astha estava prestes a bater na porta do quarto de hospital indicado, mas de repente parou a mão. Uma voz fraca pôde ser ouvida.
"…morreu…"
"Ele… me protegeu…"
(…Não pode ser!)
Esquecendo-se de bater, Astha escancarou a porta.
"A-Abe... hein?"
"…Quem é você?"
Entre os homens e mulheres vestidos de luto que cercavam a cama, uma senhora de idade, com os olhos vermelhos de tanto chorar, virou-se para trás, na direção de Astha.
"Senhorita, é conhecida do meu filho?"
"Ah, não…"
Não.
O falecido deitado era um homem jovem, mas não era o padre. Seu rosto, com traços profundos característicos das pessoas desta cidade, parecia até mesmo estar dormindo. E Astha tinha a impressão de já tê-lo visto antes — assim como a jovem moça que estava agarrada a aquele corpo.
Na noite passada, quando Astha atacou Endre, aquele jovem era o mesmo que protegia sua amada dos escombros.
"De-desculpe. Parece que confundi o quarto."
"Entendo... Mas deve ser algum tipo de destino. Você poderia oferecer uma flor para esta criança?"
"Ah? Bem... eu..."
Astha olhou para a rosa que lhe foi entregue e ficou sem palavras. O que deveria dizer? O que poderia falar aos mortos e àqueles que choram por eles?
A única coisa que a imortal Methuselah, que não tinha palavras a dizer e nem qualificação para proferi-las, pôde fazer foi colocar a rosa solitária na cabeceira da cama, ao lado do travesseiro com as mãos trêmulas.
“Eu... desculpe.” 
"Está tudo bem, você só confundiu os quartos."
Parece que a senhora havia entendido mal as palavras de Astharoshe. Embora parecesse triste, mantinha um sorriso gentil no rosto,
"Quem você está procurando? Ah, o padre? Nesse caso, se bem me lembro...não seria ao lado?"
"É-é mesmo? Estou grata. Com licença."
Agradecendo de forma atrapalhada, Astha fugiu, incapaz de suportar ficar ali por mais tempo. Como se estivesse sendo perseguida pelos soluços dos que ficaram para trás, ela correu para o quarto ao lado.
"Ora, se não é a Astha-san."
Desta vez, parecia que ela não havia se enganado. Astha, que timidamente espiava pela porta, foi recebida com um sorriso familiar vindo da cama.
"Estou feliz. Você veio me visitar?"
"Pa-parece que você está bem."
"Graças a você... mas ainda dói quando me mexo."
A voz que riu assim, estava surpreendentemente firme.
"De acordo com o médico, o vidro passou por pouco o espaço entre meu coração e um grande vaso sanguíneo. Se tivesse desviado meio milímetro, eu teria morrido instantaneamente... Ahaha."
"Entendo... que bom."
Para algo que 'apenas passou arranhando', aquele sangramento não parecia nada comum para Astha, mas, como a pessoa em questão estava viva, não restava escolha a não ser aceitar.
"…Hum? Aconteceu alguma coisa, Astha-san?"
Abel inclinou levemente a cabeça enquanto olhava o rosto de Astha, que estava olhando para baixo. Com um tom de voz preocupado,
"Você parece meio abatida. Está preocupada com algo?"
"Não, é só que, os Terrans também..."
― O que estou tentando dizendo para um Terran? ―
Embora estivesse pensando nisso em algum lugar de sua mente, o coração de Astha movia suas cordas vocais por conta própria. 
"Os Terrans também ficam tristes quando alguém importante para eles morre."
"…Sim. Aquelas pessoas e vocês — não são nada diferentes. Quando estão felizes, sorriem. Quando perdem alguém importante, choram. E às vezes, até pensam em vingança… não há nenhuma diferença."
O padre acenou com a cabeça, levando consigo um sorriso gentil.
― Por um momento, tive a sensação de que essa pessoa podia ver através de todas as minhas hesitações e erros. ―
No entanto, o que Astha disse foi algo completamente diferente.
"…Não consigo encontrar o paradeiro de Endre."
"Entendo... Que pena."
Já se passaram mais de vinte horas desde então. No entanto, Astha ainda não conseguiu capturá-lo. Bem, isso também não é surpresa. O que uma Methuselah, sem nem um único contato deste lado ‘Exterior”, poderia fazer?
Chegava a ser ridículo. Enquanto desprezava completamente os Terrans e os 'Externos’, Astha na verdade sabia muito pouco sobre eles. O conhecimento que ela obteve a partir dos dados, quando colocado em prática, não serviu para quase nada. Saber falar a língua de maneira básica não é o suficiente nem para fazer uma compra decente. Além disso, depois de se exibir...
"Eu sou uma grande idiota."
Astha murmurou baixinho enquanto olhava para o padre, cuja figura envolta em bandagens parecia dolorosa.
― Agora que penso nisso, ele realmente fez muito por mim. ― Cuidando dela, que era inexperiente com o mundo exterior, fez os contatos com as autoridades e organizou tudo até o ponto em que estávamos a um passo de capturar o objetivo. ― Deveria ser algo pelo qual nunca seria capaz de agradecer o suficiente. Mas, só por ele ser um Terran, o menosprezei, ignorei seus conselhos, e como resultado o que tivemos, foi aquela tragédia, causada por ninguém mais além de mim. ―
"Eu sou realmente uma idiota..."
"O quê? Disse alguma coisa?"
"Na-não, não é nada."
Astha forçou um sorriso ─ que mais parecia um ataque de nevralgia facial ─ balançando a cabeça.
── Não tenho mais a intenção de levantar o verdadeiro motivo pelo qual vim aqui esta noite. Já percebi, na sala ao lado, que não tenho esse direito. Não há necessidade de continuar espalhando minha própria estupidez. Apenas, no final, direi uma última palavra e encerrarei tudo ──.
"Es... esse padre... eu desprezei você."
― Nunca tive a intenção de ouvir a sua opinião desde o início, e, naquela hora, também ignorei o seu aviso. ―
Portanto, não vou dizer algo egoísta como 'me ajude mais uma vez'. Apenas, antes de terminar, quero dizer uma última coisa...... 
"Me desculpe de verdade... e obrigada por tudo até agora."
Astha fez uma profunda reverência e virou-se.
(Certo, com isso o meu assunto está resolvido.) 
Daqui em diante, caminharei sozinho pela noite.
Não sei quantos anos levará. Mesmo que consiga capturar Endre com sucesso, é mais provável que sejamos contra-atacados. No entanto, como Inspetora direta, a ordem de Sua Majestade Augusta é absoluta. Além disso, para uma tola como eu, um destino tão miserável é precisamente o mais apropriado...
"Por favor, espere um momento, Astha-san."
Quando estava prestes a sair pela porta, Astha ouviu uma voz vinda de trás. Cautelosamente, se virou... e então ficou paralisada.
"O-o que você está fazendo!?"
O que escapou de sua garganta foi um grito de raiva. Sobre a cama, o padre, que estava todo coberto de bandagens e com a parte superior do corpo exposta, estava tentando tirar o pijama.
"O que mais seria? Estou só trocando de roupa. Ah, estou com vergonha, então por favor, não olhe para cá."
"Seu idiota, Dobitōku! O que uma pessoa ferida está fazendo?"
"Então, eu estou só trocando de roupa... Até você, Astha-san, ficaria envergonhada se seu parceiro estivesse de pijama, não é?"
"Claro que é! Para começar, você... O quê?"
― Agora mesmo, ele não disse 'parceiro'? ―
"O-o quê? Você ainda está disposto a me ajudar?"
"Hã? Do que você está falando? É claro que sim."
Confusa sobre qual expressão fazer, Astha olhou para o padre, que rapidamente levantou o polegar e o mostrou para ela.
"Mas nós somos parceiros, não somos? Ah! D-desculpe, eu não devia ter dito 'parceiro', né?"
“......”
― O que será que se diz nesse lado daqui em momentos como este? Quando se sente essa onda de calor no fundo do peito e uma vontade de abraçar a outra pessoa? ―
Infelizmente, nos materiais que havia estudado, não havia nenhuma descrição de como lidar com uma situação como esta. Por isso, Astha apenas estendeu a mão direita trêmula.
"Conto com você... ‘Tovarish’."
“Conto com você também!”
Com um grande sorriso, o padre apertou de volta a mão dela — sua mão era surpreendentemente forte.
"Bem, então, sobre os planos daqui para frente... você tem alguma ideia de onde Endre possa estar indo?"
"S-sim, tenho. Sem sombra de dúvidas, ele deve estar se dirigindo para Roma."
"Oh, então o aeroporto ou a estação parecem suspeitos, não é? Mas por que Roma? Tem algum motivo?"
"Sim, ele está... quem está aí?!"
De repente, a porta se abriu. Enquanto desembainhava a espada para proteger o padre, um leve cheiro de pólvora irritou as narinas de Astha.
"V-você!"
Abel avistou uma sombra no corredor e gritou.
Um rosto belo e refinado, semelhante a uma máscara, uma silhueta impecavelmente proporcional — e, de algum lugar, vinha o cheiro da fumaça de pólvora.
"Tres-kun! Você veio! Astha-san, a sorte finalmente está ao nosso lado. Se ele estiver conosco, teremos a força de cem homens... Ah, Tres-kun, deixe-me apresentá-la. Este é do Império──"
"Negative. Viscondessa Astharoshe Asran, Inspetora Direta do Império — eu sei de quem se trata."
O padre itinerante Tres Iqus não desperdiçou tempo com saudações desnecessárias. Apenas permaneceu de pé na porta e verbalizou o assunto em uma voz inflexível.
"Informo: o Escritório de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano – AX - está, a partir deste momento, cessando toda e qualquer assistência a Viscondessa de Odessa. A cooperação foi finalizada. Retorne ao seu país imediatamente."
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" ‘Durma sob a lagoa, ó Veneza. O que flui pela noite é a escuridão do mar profundo. O que canta a morte eterna são apenas as ondas quebrando’ — Maurice Barrès."
Sobre a sombria superfície do mar, um homem recitou um poema antigo.
A brisa do mar, densa com a umidade da chuva, brincava com os seus cabelos negros que chegava até a cintura. As nuvens que cobriam as duas luas também se moviam rapidamente.
"Parece que vai ventar bastante na madrugada. Nós temos sorte."
O homem se virou para seu acompanhante e deu um leve sorriso.
"Parece que o alvo também chegou em segurança na cidade. Da minha parte, posso começar o trabalho a qualquer momento."
"Conto com você. Por mais bem feito que seja o meu trabalho, Kämpfer, não terá sentido se você não cumprir sua missão."
Uma voz respondeu das trevas ao murmúrio do homem chamado Kämpfer, pura como a de um anjo. No entanto, misturado ao ar da noite, havia o forte cheiro de sangue. Do outro lado da escuridão, presas afiadas brilhavam sob a luz da lua.
"A propósito, o que acha? Esta roupa me cai bem?"
"Lhe caiu perfeitamente bem, está muito elegante, Gräf. Nesse caso, ninguém suspeitará... Bem, devemos ir? Parece que vai chover em breve."
Gräf – 'Conde' em alemão
"Hum. Mas, agora quando é chegada a hora, sinto-me um pouco relutante. Então, é hora de nos despedirmos desta cidade?"
"Sim... É uma despedida com um duplo significado."
Sem demonstrar muita emoção, Kämpfer atirou fora o fino charuto que segurava. O cigarro, soltando uma leve fumaça arroxeada, permaneceu para trás enquanto ele girava o corpo alto em direção à noite. Logo em seguida, uma segunda presença o acompanhou, desaparecendo na escuridão.
...No cais, de onde humanos e não-humanos partiram, o fino charuto continuou brilhando com uma luz vermelha por um breve momento, mas logo desapareceu na escuridão, talvez arrastado pelas ondas que se arremessavam contra a costa.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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mayafitzg · 4 months ago
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 — 𝐼𝑓 𝐼 𝑠ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑡𝑜 𝑦𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑤. 𝒲𝑖𝑙𝑙 𝑖𝑡 𝑚𝑎𝑘𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑟𝑢𝑛 𝑎𝑤𝑎𝑦?
𝑡𝑎𝑠𝑘 02: MISSÕES _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
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Caverna dos deuses:
As mãos tremulas, seguravam a caneta e a folha de louro. Maya não queria revisitar aquela lembrança, nenhum deles devia querer. Mesmo assim, tomando um pouco de folego, escreveu suas palavras: dor, raiva, tristeza e solidão. A caligrafia falhava, mas estava bom o suficiente para ler. Soltou a caneta e pegou o isqueiro, tomando segundos para refletir se aquele era realmente o caminho. Uma vez em sua cabeça a dizia para correr na outra direção. Maya suspirou, junto ao ar veio o fogo, alastrando-se da ponta da folha em diante. E tudo ficou escuro.
— Vamos Martínez! Corra! — a voz de outrem projetou-se no silêncio, o vulto passando rápido como o vento, invisível e cortante. O toque gélido no ombro de Maya, causando arrepios que se espalharam pela coluna da semideusa. Ela buscava por ar, arfando com força. Os olhos arregalados, enquanto as mãos tateavam pela katana em desespero. Tudo aconteceu tão rápido, segundos que pareceram horas e mais horas, o momento em que o corpo foi envolvido pela calda do basilisco. As mãos arrastando-se sobre a pele escamosa, na tentativa de empurrá-lo para longe. Quando mais lutava, mais caia em seu aperto. Não tinha mais ar em seus pulmões, os olhos fechados num aperto e a expressão torcida em dor, antes que conseguisse abri-los num incandescente vermelho. Seu foco era provocar medo na criatura. O resultado, no entanto, foi muito distante do que desejava.
Aviso: o conteúdo protegido por read more aborda, de forma sútil, desvio de personalidade paranoide e sua leitura é desestimulada em casos de desconforto.
Desvio de personalidade Paranoide: caracterizado pelo aparecimento de uma excessiva desconfiança. Dessa maneira, nele, o indivíduo possui a crença de que qualquer pessoa que se aproximar poderá tentar prejudicá-lo, o que como consequência leva a um comportamento excessivo de defensiva. Pessoas com essa condição estão sempre prontas para rebater um ataque, mesmo quando ele não existe.
ANTES:
Seus olhos jamais encontraram o basilisco, seu corpo já não estava mais rendido ao aperto da criatura que tinha dissolvido em purpurina. Seus amigos tinham conseguido, dado um jeito de eliminá-lo enquanto Maya servia de entretenimento para o monstro. Talvez ele não fosse o único monstro naquela caverna lamacenta. Ao abrir dos olhos, as íris vermelhas fixaram-se no primeiro semideus que veio ao seu encontro. — Maya! Maya! Você está... — a voz falhou, perdendo sua força no instante em que os olhares se cruzaram. O outro caiu de joelhos aos pés da semideus, atraindo a atenção do restante do grupo para aquele momento, eram quatro ao total. Assim que os outros dois viram o que acontecia, tentaram despertá-la, chamando por sua atenção, mas entrar em confronto não ajudaria de nada. Maya tinha perdido totalmente o controle.
É uma coisinha interessante o medo, o que pessoas assustadas conseguem fazer para simplesmente se livrarem daquela agonia. E aqui, não estamos falando do medo provocado pela semideusa, mas daquele sentido por ela. Um por um, os três caíram em agonia, o coro de suas vozes virando uma sinfonia que Maya ouvia tão distante, que nem parecia estarem no mesmo lugar. E não estavam. A Martínez tinha se perdido em algum ponto do inconsciente, um lugar escuro e apertado. Sentada no chão, ela abraçava as próprias pernas, com a cabeça repousada sobre os joelhos. Seus batimentos estavam acelerados, seu corpo quente, o ar ainda parecia rarefeito demais para adentrar aos pulmões como deveria. Seus soluços cortavam o silêncio, as lágrimas encharcando a calça, exatamente onde o rosto se apoiava
— Por favor, por favor, por favor. Eu não aguento mais, faça parar. — Murmurava como um mantra, de novo e de novo. As palavras sendo cortadas pelo choro, os suspiros e tomadas de folego. Balançava-se para frente e para trás, encolhendo-se cada vez mais no próprio aperto. Estava cansada realmente, daquela vida, de ter que sempre ser melhor, caso quisesse uma chance de sobreviver. Os gritos do lado de fora, começavam a invadir sua mente, agonizantes, suplicando para que ela parasse. E ela atendeu aquele que estava perto, o corpo movendo-se em vida própria, cortou a distancia entre ela e o semideus, ajoelhando-se diante dele. A destra foi a feição torcida do outro, o toque suave que era quase um carinho confortante, antecedeu o momento que ele mesmo, impulsionado pela vontade de findar o sofrimento, tirou a própria vida.
No inconsciente, no entanto, Maya seguia chorando.— eu não escolhi isso. Não escolhi essa merda de vida! — esbravejou contra os joelhos, usando todo ar que tinha em seus pulmões. Ficou tremula depois do esforço, o soluçar se fazendo mais forte e mais alto. Foi a brecha que os dois restantes precisavam para desviarem do poder, um deles ergueu o escudo na direção da filha de Anteros, trazendo-a seu reflexo. A imagem atraiu sua atenção, como um animal curioso a ver seu reflexo pela primeira vez, a Martínez se aproximou. A cabeça pendendo para o lado, era curiosidade latente, algo que durou minutos e o caos foi levado para dentro. O que era um lugar escuro, onde Maya se abraçava, transformou-se no orfanato onde cresceu. Estava lá na dispensa, daquele mesmo jeito, abraçada aos joelhos quando sentiu a claridade entrar e seus soluços encerraram. Do lado de fora, vozes, conversas sobre o quanto ela era problemática, que deveria ter algo errado, ninguém queria aquela garota. Era melhor que não tivesse chegado lá viva. Era desolador. O peito parecia rasgar de novo e de novo, enquanto revivia tudo aquilo que um dia foi sua dor na infância. Minutos, o tempo levado pelo outros semideus para cobrir-lhe os olhos e tirá-la do próprio tormento.
AGORA:
Respirava fundo, aspirando o queimar da folha de louro. Tudo se mantinha igual, ou próximo disso. Maya e os colegas lutavam contra o basilisco. — Vamos Martínez! Corra! — ela ouviu outra vez, reconhecendo a figura do filho de Afrodite parado diante dela. Assentiu, colocando-se de pé e correndo junto a ele. Não se preocupou com a katana naquele momento, ela voltaria para seu pescoço depois. Numa jogada elaborada tentavam distrair o basilisco e dar uma vantagem para que o filho de Apolo agisse. Maya ainda teve o corpo envolvido pela calda da criatura, seus pulmões pareciam comprimir a cada aperto que lhe dava, mas ela resistia, tentando livrar-se daquele aperto, agitava as pernas e forçava as mãos contra a pele escamosa. Tudo isso enquanto mantinha o folego estável - dentro do possível. Quando o monstro focou em devorá-la, veio a oportunidade.
O hálito da criatura era de algo além de podre, um fato que a Martínez jamais esqueceria. Seu rosto virou para o lado oposto ao que os dentes da serpente se aproximaram. Seria seu fim, ela já tinha aceitado, até que num piscar de olhos o corpo despencou, caindo de uma altura de três metros talvez, sobre uma poça de lama. O basilisco tinha virado purpurina, ela tentava retomar o folego quando os colegas correram ao seu encontro. — Ei, Maya! Você está bem? — As palavras do filho de Afrodite soando preocupadas e melodiosas ao mesmo tempo. Ela ergueu sua cabeça na direção dele, o rosto cansado, sujo de lama, sangue e suor. — Nunca estive melhor!
Seus olhos se abriram finalmente, ao final do queimar da folha de louro. Nas mãos, apertava a conta com tanta força que sua nova marca ficou talhada na palma por alguns dias. O serpentear da calda do basilisco envolvia a conta, como uma lembrança que ela carregaria para sempre.
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skzoombie · 1 year ago
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Kyungsoo observava pela fresta da porta que dava para o quarto do casal, olhava com cuidado a cena e tentava não deixar nenhum mínimo som da sua respiração soar alto. No fundo ele gostaria que você soubesse da presença dele, porém sabia como essa situação seria humilhante para si mesma(o) ser pega naquele momento tão vulnerável.
Ele se afastou da porta, passou a mão pela roupa e bateu fraco na madeira para fingir que havia recém chegado em casa depois de um longo dia de gravações.
-Como foi o seu dia? - você perguntou com uma voz gentil e limpando o rosto rapidamente para disfarçar as lágrimas de segundos atrás.
-Foi bom mas você não estava junto hoje, então acabou perdendo a graça rápido - ele respondeu abrindo um sorriso tímido.
-Desculpa, não estava muito no clima, prometo que vamos juntos amanhã - disse sorrindo fraco e forçado, se afastou dele e seguiu para o banheiro que havia no quarto.
Kyungsoo parou na porta do cômodo e escorou o ombro na patente, ficou assistindo você vestir o roupão de lã e começar a se organizar para deitar e descansar do longo dia.
-Seu rosto parece diferente- ele comentou arriscando a iniciar o assunto que tanto dominava a própria cabeça desde que te encontrou três noites seguidas chorando em frente ao espelho que ficava no quarto do casal.
-Você acha? - parou o que estava fazendo e encarou o marido através do espelho, olhou para si mesma(o) e começou a tocar nas próprias bochechas, d.o se amaldiçoou por ter deixado o comentário sair de forma errada.
-Sim mas não estou falando da forma que está imaginando - rapidamente se auto explicou e caminhou para trás do seu corpo que estava em frente a pia.
-Tudo bem, eu engordei mesmo, pode falar - respondeu baixando a cabeça e deixando a vergonha dominar com vermelhidão nas suas bochechas.
-Você confia em mim? - kyungsoo questionou abraçando seu corpo por trás e beijando ombro que estava levemente amostra.
-Sim, por que não confiaria? - disse com um olhar de confusão.
-Porque não me conta o que anda acontecendo nestes últimos dias então - falou com um tom incisivo na fala, queria te deixar sem saída, com a obrigação de desabafar.
Você observou ele atrás do espelho e lágrimas começaram a cair pelo rosto, rapidamente saiu do abraçado do marido e fechou o roupão de banho com mais firmeza, tampando todo o corpo o máximo que pode.
O coreano suspirou alto e ficou olhando para o chão alguns segundos. Caminhou até o quarto novamente e encontrou você organizando a cama para dormir enquanto chorava baixo.
-Quando pretendia me contar? - questionou apenas olhando se mover pelo ambiente.
-Nunca! Simples assim - respondeu com um tom seco e parando para encarar o marido de longe. - Tenho minhas inseguranças e gostaria de manter comigo mesma(o).
-Tenho as minhas também, mas tudo muda quando você além de não confiar no seu parceiro para contar sobre, deixa tudo isso dominar a sua mente aponto de parar de andar com a pessoa que convive a anos porque simplesmente acha que não é bom o suficiente para ela - respondeu tentando manter a voz calma, não queria te machucar mais ainda.
-Você nunca vai entender porque não sabe o que levantar todos os dias de manhã e chorar com a imagem que vê no reflexo, de estar andando na rua e perceber os olhares de nojo para o seu corpo, ou pior, muitas vezes quase ser expulsa(o) das lojas com comentários do tipo "ai, aqui não vendemos nada do seu tamanho, sinto muito", ou até mesmo quando a sua sogra te observa de cima abaixo durante um almoço de família e comenta que talvez você não se encaixe bem com o filho dela porque está muito gorda(o) e isso tornava a imagem de ambos feia.
Kyungsoo manteve um silêncio ensurdecedor, escutava-se apenas o soluço alto que você soltava em meio as lágrimas que não aguentava mais segurar, que machucaram a garganta por semanas.
Ele sabia como está questão de peso sempre te incomodou mas há uns tempos atrás você parecia mais confiante com tudo isso, o que na verdade parece ter sido uma grande farsa para agradar o marido.
-Por isso está evitando sair comigo á semanas? - perguntou encarando o chão e coçando o nariz pelo nervoso.
-Kyungsoo - suspirou alto e sentou na cama com frustração.
-Eu sei que é uma resposta óbvia mas é que toda essa situação parece muito idiota para mim - disse mexendo a cabeça.
Levantou o rosto e olhou em choque para o marido que realmente parecia estar desvalidando toda a sua dor naquele momento.
-Não estou querendo desvalidar a sua dor, mas depois de todos esses momentos que você descreveu aqui para mim, não me lembro de em nenhum deles ter deixado de te amar menos por conta do seu corpo. - sentou ao seu lado na cama e pegou na sua mão - Minha mãe é uma completa idiota que não sabe cuidar da própria vida, e se em algum momento você se observou na espelho e não gostou do que viu, então vou viver trocando os espelhos porque nenhum vai ter o potencial de conseguir fletir a pessoa tão maravilhosa e encantadora que é.
Você riu em meio ao choro que não conseguia cessar, entrelaçou a mão de ambos e deixou kyungsoo beijar as mãos juntas.
-Não casei com você por conta do seu peso ou por pena, casei por quem você é, sua personalidade, seus trejeitos, suas paixões e hobbies, casar com alguém é uma decisão que envolve um amontoado de coisas, não é sobre o corpo do outro, é sobre o amor.
Kyungsoo finalizou sorrindo e se abraçaram com força, ele fazia um leve carinho na sua cabeça com os dedos, você apenas soluçava alto chorando e molhando toda a camiseta dele.
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xexyromero · 9 months ago
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Xexy você poderia fazer um headcanon sobre os meninos (do Enzo, Kuku, Pipe, Fernando contigiani)?
Eu estou me sentindo mega estressada e emocionalmente cansada com o trabalho. O que cada um faria quando eu chegasse em casa exausta, por estar ansiosa, sem conseguir descansar (e chorando de cansaço)?
Um grande abraço!
- K
wn: oi meu amor!!!! desculpe a demora pra te escrever essa besteirinha. espero que sua semana tenha sido mais tranquila. e desculpa a demora, viu? beijão <3
meninos do cast x leitora cansada
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
te espera em pé, na frente da porta, com um sorriso extremamente triste. ele sabe que você está enfrentando um período difícil e se sente super impotente por não poder fazer muita coisa. aproveita pra te dar um abraço apertado, envolvendo todo seu corpo, enquanto acaricia com cuidado sua cabeça e sussurra várias palavras de afirmação. te solta e se afasta só pra guardar sua bolsa e coisas de trabalho bem longe. propõe uma noite do cinema pra te animar e preparou o sofá todinho com uma mantinha e vários travesseiros fofinhos na esperança que você cochile em algum momento.
kuku:
você já tinha comentado com esteban, por mensagem, que seu dia não estava sendo fácil. então você não precisou nem abrir a porta de casa - assim que saiu do carro, ele já estava te esperando no batente da porta. te toma em um beijo carinhoso e demorado, finalizando com um abraço rapidinho. pede que você vá deixar suas coisas no quarto e venha pra cozinha. preparou sua comida favorita pra jantarem e mostra todo orgulhoso que ligou pra sua mãe pra descobrir qual a melhor forma de fazer. enquanto comem, pede que você fale sobre tudo que está acontecendo, sem julgamentos e sem medo. te escuta com toda atenção do mundo.
pipe:
tadinho do pipe simplesmente não sabe o que fazer quando te vê chegar chorando em casa. fica totalmente perdido, olhando pros lados e mexendo as mãos de forma nervosa. te dá um abraço sem jeito, deixando você se esconder um pouquinho e apoiando o queixo na sua cabeça. ele não gosta quando você está triste e percebe pelos círculos fundos nos seus olhos que está exausta também. fica nessa posição com você até que seus soluços parem e te chama pra dar uma voltinha na rua, respirar o ar noturno, cansar o corpo e distrair a mente. ele puxa todo tipo de assunto com você e tenta te fazer conversar.
fê:
no que fernando ia te cumprimentar com um sorriso gigantesco, feliz por te ver em casa, o rosto dele franze em uma careta ao ver você chorando. ele corre pra te abraçar e te envolver bem apertadinha nos braços dele. te sacode com gentileza de um lado pro outro, tentando fazer uma graça e tirar você do seu estado de topor. você começa a rir e ele vai relaxando junto com você. depois que comem alguma coisa, te chama pra deitar. é muito importante pra ele que você consiga descansar e promete que vai ficar do seu lado, fazendo cafuné e conversando besteira até que o sono finalmente te alcance.
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stoppleas-e · 1 month ago
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Esse é mais um dia como aqueles que eu peço ao coração um pouco mais de paciência.
Um daqueles dias que quero sair sem rumo e me aconchegar em braços de amor, aquele abraço de consolo em que as lágrimas são palavras e os soluços dizem muito, aqueles que não são carregados de perguntas.
Hoje meu corpo está cansado, minha mente desesperada e o coração angustiado, hoje eu sou o caos como em dias anteriores, só que hoje pior que ontem.
Hoje eu queria sorrir e esquecer toda essa bagunça, queria curtir uma boa música e fingir que está tudo bem mesmo sabendo que não está.
Eu só não queria me sentir tão insuficiente, inútil, sem rumo como me sinto.
Por hoje, eu só precisava esquecer que aqui dentro existe um coração.
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