#essa viagem tem sido um teste todos os dias
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off: top 10 piores coisas do mundo é lidar com gente metida que quer ser algo que não é sérião me dá ânsia
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COMO SE LIBERTAR DA PORNOGRAFIA
Como acabar com a pornografia? Como se libertar do vício da pornografia?
Essa tem sido dúvidas desesperadoras, de quem vive escravizado nesse vício.
Sair da pornografia é uma jornada diferente para todos. Cada cérebro é único, então o processo de retirada é muito individual. Alguns acham difícil, mas outros podem decidir parar e fazê-lo com pouca dificuldade.
Na área médica, não há uma opinião unânime de que a pornografia vicia, mas é difícil argumentar que ela não tenha pelo menos alguns efeitos negativos no que diz respeito às percepções do corpo humano e às relações sexuais. Como qualquer hábito que pode criar uma forte atração, a visualização excessiva de pornografia também pode interferir significativamente nos relacionamentos ou em outros aspectos da vida. Observe sua vida para analisar esses efeitos e encontrar possíveis soluções.
Assuma suas responsabilidades. Antes mesmo de começar a limpar a memória do disco rígido do seu computador, converse com seu cônjuge, amigo ou membro respeitado da comunidade e comunique sua intenção de eliminar a pornografia de sua vida. Encontrar alguém que possa apoiá-lo durante seu compromisso, principalmente em momentos de dificuldade, facilitará muito a jornada.
Também pode ajudá-lo na tarefa prática de instalar software anti-pornografia, sem que você saiba sua senha.
Destrua sua coleção pornográfica. Enquanto esse material permanecer acessível, é fácil cair em tentação. Exclua todos os arquivos pornográficos do seu computador e dispositivos móveis. Jogue fora revistas, DVDs e qualquer outro material pornográfico.
Instale software anti-pornografia em seu computador e dispositivos móveis. Você pode encontrar muitos programas úteis a esse respeito, mas na maioria dos casos você precisa da intervenção de um amigo que pode criar uma senha desconhecida para você, para não poder contornar o bloqueio. Aqui estão algumas boas opções:
Qustodio tem uma ampla variedade de configurações e funciona em praticamente qualquer computador e dispositivo móvel, exceto Linux. Versões gratuitas e pagas estão disponíveis.
Em um computador Windows, você pode usar o Microsoft Family Safety gratuitamente.
O Norton Online Family é uma opção gratuita para Windows, Android e iOS. Teste os recursos adicionais com uma avaliação gratuita de 30 dias da versão Premium.
A Covenant Eyes , uma empresa cristã, oferece um serviço pago para computadores e dispositivos móveis que pode impedir que o proprietário da conta burle a segurança.
Gaste seu tempo livre fazendo outras atividades. Se você passar seu tempo livre sozinho e ficar entediado, será mais difícil resistir à vontade de procurar pornografia. Encontre outras atividades que possam mantê-lo ocupado quando estiver sozinho.
Comece a se exercitar todos os dias. Uma vez que o exercício libera endorfinas e outros produtos químicos de “sentir-se bem”, muitas pessoas o praticam como uma compensação ao tentar abandonar um vício.
Tire férias ou faça uma viagem de fim de semana para começar seu novo compromisso. Muitas vezes é mais fácil mudar hábitos se eles forem acompanhados por uma mudança no ambiente ou nas circunstâncias.
Peça a um amigo para se envolver em um hobby dele. Novas atividades sociais podem apresentá-lo automaticamente a um grupo ou abordar alguém que o incentive a permanecer constante em sua mudança, mesmo que não saiba os motivos que o levaram a iniciar um novo hobby.
#pornografiamata#pornografianao#vicioempornografia#comoselivrardapornografia#comoserlivredapornografia#selibertardapornografia
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NOME: Kateryna "Tera" Tymchenk'ong.
DATA DE NASCIMENTO: 16/01/1996 - 25 anos
FACECLAIM: Jennie Kim (BLACKPINK)
CLASSE: C
PAVILHÃO: B
ATIVIDADE EXTRACURRICULAR: Cheerleaders
HABILIDADE: Cibercinese
TWITTER: @TERAP96
MUTAÇÃO: O usuário é capaz de gerar, moldar e manipular todos os tipos de tecnologia, como computadores, robôs, eletrodomésticos, e, principalmente, ondas tecnológicas e cibernergia. Ele pode utilizar essa capacidade para uma grande variedade de fins, como reprogramá-la, assimilá-la e interagir com ela de diversas formas. Além disso, ele possui um certo nível de geração de eletricidade, que ele pode usar para abastecer ou para danificar as máquinas.
DERIVAÇÕES:
Ciberlinguismo
Geração de Eletricidade
Comunicação Eletrônica
Aura Tecnológica
Viagem por Tecnologia
Materialização Digital
PERSONALIDADE:
Kateryna é uma menina forte, um tanto quanto enigmática. Ela é inconsequente, quase dramática e um tanto luxuriosa. Gosta de flertar por pura diversão, e, por mais que seja alguém sensível de forma explosiva, ainda assim tende a esconder as coisas que sente pela premissa de parecer fraca. Pode parecer absurdo que depois de oito anos treinando na Pyxis ela ainda esteja na Classe C, mas após avanços e quedas, ela é preguiçosa e entra em pânico fácil ao utilizar suas habilidades mais de ataque/defesa. Tem a tendência de se opor as coisas que vão contra sua própria vontade, mas é essa rebelião é totalmente lavada de moral. Não existe razão para ela ser desse jeito, ela simplesmente segue o mantra de viver sem amarras para a própria diversão. Adora dar festas e eventos tecnológicos, por mais que viva na internet e programe bem, ela não é uma típica gamer. Com o arquétipo de garota fechada e quase o trope da cheerleader popular, ela, na verdade, se interessa bastante pelo ocultismo e bruxaria, mas não é como se todo mundo já a chamasse de bruxa pelos corredores, não? Kateryna acima de tudo, é uma menina muito dedicada, mas que por conta da falta de esperança e sonhos vagos, deixou essa falsa utopia de salvar o mundo de lado e vaga muito pelos pensamentos radicais. A típica vilã que todos dizem que sua visão está certa, mas mal-dedicada, é o futuro visionado para a garota.
BIO:
Projeto Zahybel', cobaia 0178. Nome Z178. Yalta, Ucrânia. 1996.
Era a única linha em um papel na porta do quarto de Kateryna. Não que fosse seu nome naquela época, ali não passava de Z178. Aquele pesadelo todo começou quando os avôs foram presos na Guerra da Coreia pelo governo norte-coreano e, por mais que fosse ridículo pensar na existência de espiões, o casal em seus vinte anos era perfeito para voltar a Coreia do Sul e se infiltrar nos mais alto cargos espalhando o quão opressor eram os vizinhos comunistas da potente nação sul-coreana. Entretanto, tampouco esperavam que aquele jovem homem alistado à força no exército compactua com o ascendente pensar soviético e, de bom grado, abraçou a nação rubra do norte. Assim sendo, a família Ong era simpatizante e leal a Coreia do Norte, mesmo que ainda vivessem no Sul e construíssem família ali. E bons anos se passaram, até que o pai de Kateryna se infiltrasse na pesquisa do CNE95P, roubando a fórmula ainda em teste, esperando que aprimorando toda a tese da vacina salvaria a queda iminente da União Soviética. Estabelecendo-se na base científica de Yalta, propriedade russa na Ucrânia, o próprio homem se ofereceu para testá-la. Uma versão barata e praticamente idêntica a CNE95P, que foi lançada em vigor em 1995. Derrotado, ele ofereceu a própria mulher para o teste da vacina, à fim de provar qual versão seria melhor. O que veio dessa ideia estúpida foi Kateryna, um ano depois, que, com o estouro de filhos de vacinados, foi o motivo do projeto Zahybel' nascer.
Com o intuito de resgatar o mérito soviético após a emancipação da Ucrânia em 1990, o projeto Zahybel' pretendia formar super-soldados e assassinos bem treinados para uma possível futura Guerra Fria. A princípio, Kateryna não havia sido integrada, mas a crise de recursos e poucos voluntários que preenchiam requisitos fez com que ela passasse a ser apenas Z178. Criada em cativeiro, culminando sobre tudo a honra, integridade e respeito aos dotes soviéticos, ela tinha sessões intensivas de treino desde os seis anos de idade, com monitoramento de sua mutação. Ela não sabia ainda dos poderes que integravam seu corpo, mas cada dia solitário na cela era mais um espaço negro e escuro em sua própria mente, onde cada vez mais a mente de Kateryna sucumbia ao terror e horror. Foi aos seus 10 anos que sua mutação de mostrou concreta, explodindo uma rede inteira de câmeras em uma sala de monitoramento remoto. A explosão foi tão intensa que houve um apagão em um raio de 50 quilômetros do instituto de pesquisa. O pai de Kateryna ainda tentou treiná-la em uma sala branca longe de tecnológicos, tendo acesso a alguns apenas quando tinha treinamento de habilidade. Forte fisicamente, ela ficava cada vez mais esguia e agressiva. Depois de uma segunda explosão que matou cinco cientistas, não tinha mais jeito senão levá-la ao Instituto Pyxis, na esperança que ela se tornasse mais forte. Pobres esperançosos que acreditavam que ela voltaria para Zahybel.
No Instituto Pyxis, ela é conhecida por ser preguiçosa nos treinos, mas uma menina com tendências luxuriosas. Pelos corredores é muito comum a associarem com bruxaria por conta de sua forma de vestir e agir, também com seu negócio ilegal de venda de respostas/provas, que ela tem fácil acesso graças a suas habilidades de hacker/programação facilitadas pelo seu ciberlinguismo. Uma líder de torcida, talvez uma das mais bonitas, o típico arquétipo de garota popular que não aceita desaforo para casa, ela apenas é uma líder de torcida para acobertar seu negócio ilegal e tendências de vilania. Como também a desculpa de ser bonita demais para treinar luta e habilidades. A verdade é que depois de toda sua experiência de vida, Kateryna esconde o fato de ter medo de sua mutação explodir e tem trauma dos treinamentos intensivos regados a remédio para melhora de desempenho.
COMO CHEGOU AO INSTITUTO?
Após a desistência da equipe do projeto Zahybel' em treinar Kateryna (one ela causou dois acidentes e o último culminou na morte de cinco cientistas da equipe), ela foi acolhida aos 18 anos para treinar no Pyxis, com a premissa de estarem bem melhor equipados para esses tipos de casos em que as mutações são mais fortes que o usuário. Ela não tem os melhores resultados do planeta, mesmo tendo avançado a ponto de quase passar para a Classe B, mas acaba sempre se auto-sabotando de formas dramáticas para permanecer na Cassiopeia.
TEMAS DE INTERESSE: Todos os temas! angst, crack, romance, fluffy, smuty, friendship, violence, etc.
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Capítulo 1: prologue
Masterlist
Sumário: A vida de Tony Stark muda drasticamente depois de uma viagem pra Coreia do Sul, onde um caso de uma noite só acaba gerando uma vida, o bilionário nunca imaginou estar preparado para ser pai, até segurar sua menininha em seus braços, onde ele soube, aquela criança tinha seu coração nas pontas dos dedos e nem ao menos sabia.
Contagem de palavras: 1885 palavras.
Versão em inglês [english version]
𓅂𓅂𓅂
Tony Stark nunca imaginou que sua vida mudaria drasticamente. Claro, ele era acostumado com todas as mordomias de ter uma vida pública, sendo um bilionário filantropo, as Indústrias Stark iam bem de vendas, e ele sempre teve a ajuda de Pepper Pots e James Rhodes com sua vida pessoal, e a ajuda de Obadiah Stane com as Indústrias, ele segurava a maior parte das pontas soltas que podiam ter.
Ele sabia que estava preparado pra tudo, até o dia que ele soube. Tony nunca vai se esquecer do dia 3 de março de 2001, o que ele pensou que seria apenas mais um caso com uma modelo, através de uma viagem a favor das Indústrias Stark. Ele se lembra exatamente dos nove meses antes dessa data, quando Obadiah conseguiu uma oportunidade perfeita para compra de materiais para a fabricação das armas, que iria beneficiar tudo o que estavam fazendo, e tudo que Tony precisava fazer, era comparecer naquele evento e dar um discurso.
Tony sempre se aproximou de formas sutis de mulheres, com Nyree Choi não havia sido diferente. A modelo neozelandesa chamou sua atenção assim que ele pisou no local, ele sabia que era uma oportunidade única, já que pelo que as notícias falavam, a mulher morava na Coreia do Sul, mesmo tendo nascido na Nova Zelândia, Tony tinha que aproveitar aquela oportunidade. A noite foi rápida, e ele não tinha Pepper para se livrar dela no dia seguinte, então, pela primeira vez, ele ficou na cama o durante a noite toda.
Na manhã seguinte, eles se despediram e era como se eles nem ao menos tivessem se conhecido. Tony não pensou muito disso, geralmente era ele quem fingia que nada tinha acontecido, e era esse fator que tornava os futuros encontros com determinada mulher estranhos, e eram esses que ele se arrependia de sair daquela maneira. Porém, com Nyree não foi assim, a mulher escapou de seus dedos como água, e nunca precisou dar satisfação pra ele.
A ausência da mulher na mídia, chocou muitas revistas de fofoca. E Tony sempre soube no fundo, mas nunca quis admitir até março de 2001, quando Pepper recebeu aquela ligação, a ruiva não sabia como reagir quando ouviu a outra mulher no telefone, Malibu ficava em uma distância de uma viagem de avião até a Coreia do Sul, Tony não chegaria a tempo para o nascimento de sua filha, mas chegaria a tempo suficiente para decidir o que fazer com a menina.
Pepper correu aquele dia, o mais rápido que podia para a oficina de Tony no andar debaixo da casa. Ela digitou seu código de acesso com as mãos trêmulas e estava quase pálida quando encarou o homem, Tony se lembra vividamente como foi, e o quanto temeu pelo que a mulher ia dizer, Pepper esteve com ele por tempo suficiente para ele saber que a mulher não se abalava fácil, então naquela hora, ele abriu um sorriso, e soltou um de seus comentários típicos de quando a via.
“Parece que viu um fantasma, senhorita Pots”. Seu sorriso se manteve no rosto, mesmo vendo que a reação da mulher em sua frente só piorava. “Infelizmente, as Indústrias Stark ainda não fabricam armas para seres inexistentes”.
“Tony, você... É...” Pepper respira fundo, encarando o homem. “Eu te aconselho a arrumar suas coisas, já liguei para o Happy, e ele já tá do lado de fora, te esperando com um carro”.
“E qual a ocasião?”
“Nyree Choi entrou em trabalho de parto”. A pequena frase foi o suficiente para o coração de Tony despertar e acelerar, ele nunca esperou ouvir essas palavras, e se ouvisse, esperava que fosse em relação à alguém que ele tinha uma relação melhor, Nyree tinha sido um caso de uma única noite, e agora, era aparentemente um caso de uma única noite que gerou uma vida. “Ela sumiu durante alguns meses, Happy e eu acompanhamos as notícias, quando ela me ligou eu fiz as contas...” Tony já havia se levantado, e ia em direção da porta. “Exatos nove meses desde aquela noite, Tony. Não é querendo apostar em hipóteses, mas...”
“Isso tem que estar errado”. Quando os dois subiram, Happy Hogan estava na entrada da casa, a porta aberta atrás dele, e um olhar de desespero acompanhava seus olhos preocupados em direção a Tony, que nem ao menos se preocupou com arrumar uma mala, ele apenas saiu de casa em direção ao carro, entrando sem dizer uma palavra.
Pepper seguiu atrás, encarando Happy sem saber o que fazer. Tony Stark era muitas coisas, mas nenhum dos dois pensou em alguma vez, adicionar pai no final dessa lista. A viagem até o heliporto das Indústrias Stark foi silencioso, Tony tinha a cabeça nas mãos, e seu coração nem ao menos batia no peito, ou ele não conseguia sentir direito, sua mente voava entre mil possibilidades, como ele iria ter um filho com uma pessoa que ele nem ao menos mantém contato?
A chegada inesperada dos tr��s no heliporto, fez Obadiah questionar os motivos. Não que um dos três tenham respondido, eles apenas andaram em direção do jato que Happy tinha reservado, e ordenaram o piloto a sair dali o mais rápido possível, o que fez inúmeras ligações de Stane serem ignoradas. Tony não tinha cabeça pra falar com o homem que o ajudava a comandar sua empresa, pra ser bem sincero, Stark não tinha cabeça pra nada.
A única coisa que ele se lembra naquele jato, é olhar para Pepper Pots e sussurrar um singelo “Não estou pronto pra isso”, e ele nunca vai se esquecer do sorriso que ela soltou, e das palavras de conforto que foram ditas em sua direção. Pepper Pots sempre foi sua salvação, não importava o momento, era ela, sempre foi ela.
Quando ele chegou na Coreia do Sul, sua mente estava uma bagunça, e seu coração ansiava por sua chegada no hospital. Tudo para ter aquele momento, a primeira vez que ele segurou a pequena menininha em seus braços, ele soube, aquela criança tinha seu coração nas pontas dos dedos e nem era ciente daquilo. Todos os testes de DNA possíveis foram feitos durante aquela semana, e Tony pôde ter a certeza de que a menina que ele segurou durante dias, era realmente dele.
E foi quando a decisão mais difícil foi tomada. Ele teve que ouvir de Choi as palavras mais cruéis que um homem — recém descoberto pai — poderia ouvir. Elisabeth Stark Choi, como eles tinham decidido, não faria parte do mundo público de Tony Stark, Nyree era famosa também, mas ser modelo nunca colocaria a vida de sua menininha em perigo, o ramo de criação de armas de fogo que Tony seguia, não era o mundo adequado para sua recém nascida filha, e mesmo que machucasse, Tony sabia que era verdade.
Ele acompanhou o crescimento da menina durante cinco anos. Eles tinham um relacionamento bom, e a cada semana, Tony a visitava ou ligava para ela, a criança era uma gênia, algo que o homem já esperava, ela era uma Stark, era sua menininha, e Tony via que a cada dia que se passava, ela se tornava mais esperta, mas assim como o pai, Elisabeth teve que descobrir que nem sempre podíamos ter o que queríamos.
Em algum ponto de sua vida, Nyree decidiu que sua carreira estava sendo danificada desde o nascimento de sua filha. Ao mesmo tempo que a mulher a amava, ela sentia que tinha sido deixada de lado quando engravidou, ela tinha apenas 27 anos quando a teve, e mesmo assim, achava que nunca conseguiria correr atrás do tempo perdido, foi quando ela entrou em contato com Pepper sobre os papéis da guarda completa.
E foi assim, que Happy viajou para a Austrália, lugar onde Nyree havia se mudado fazia pouco tempo, foi também onde ele se encontrou com ela e os papéis de guarda total já assinados. Elisabeth não estava tão animada com a notícia, era uma sensação estranha estar perdendo a mãe desse jeito, ela era muito nova pra entender os motivos da mulher, e uma criança assustada demais pra saber como seria sua vida em Malibu, tudo que ela conseguia sentir era tristeza pela possível perda de um lado, mas felicidade por poder passar mais tempo com o pai.
A viagem com Happy foi animadora, ela mostrou todas as coisas que tinha para o homem, e conversou sobre todas as coisas que gostava, e o homem não podia estar mais impressionado. A pequena menina em sua frente, sabia muitas coisas, inclusive duas línguas diferentes, não que ela soubesse falar tudo de forma perfeita, mas saber que Nyree estava ensinando a menina a como falar inglês e coreano, devido ao tempo que as duas ficavam entre os países, fez com que o coração de Happy se ascendesse, mesmo que a mulher não quisesse mais contato com Lisa, uma parte dela sempre estaria com a menina, suas origens sempre estariam lá.
Happy soube no mesmo momento, que a garotinha seria a perdição de todos, e que Tony era sortudo o suficiente pra ter algo tão precioso em sua vida, talvez até tomasse jeito e abrisse os olhos para a mulher que já tinha em sua vida. Pepper os recebeu com um enorme sorriso no rosto, e enquanto Happy descarregava as malas da menina, a mulher contava histórias sobre como sua vida seria em Malibu, a mulher sabia que não teriam como esconder a menina por muito tempo, a mídia já suspeitava de uma possível filha entre a modelo e o bilionário, e isso fazia a mente de Pepper ir para todos os lados com a intenção de proteger a menina daquele mundo.
Obadiah Stane foi uma pessoa complicada no começo. Ele achava loucura Tony assumir uma filha, e segurou Happy e Pepper no heliporto antes de conseguirem ir para a casa de Tony, Stane acreditava que estar com uma filha por 24 horas por dia seria responsabilidade demais, e que Tony por si só, não dava tanta atenção para as Indústrias e temia pro tanto de tempo que ele reservaria com uma criança. Happy assumiu a situação, e tranquilizou Obadiah que a rotina de Tony mudaria drasticamente, mas que ele ainda cumpriria todos os prazos da empresa, e com isso os três saíram dali sem dar mais oportunidades para o homem.
Pepper assumiu naquele dia, o papel de figura materna. Ela sabia que estava longe de ser a mãe daquela garotinha, mas sabia que estaria lá em todos os momentos de dificuldade, em todos os momentos que Tony fosse uma pessoa difícil de lidar, ela estaria lá, do mesmo jeito que estava agora, segurando sua mão, e andando em direção da casa. Naquele dia, ela apresentou a enorme casa para Elisabeth, a menina tinha 5 anos quando desceu naquela oficina pela primeira vez, ela se lembra de abrir um enorme sorriso, com as diversas possibilidades que teria aprendendo ao lado de seu pai.
Os olhos de Tony encontraram os de Pepper, e logo seguiram para olhar para baixo, vendo a mulher segurar a mãozinha delicada de uma menininha que ele conhecia bem. Seus cabelos iam até os ombros, castanhos e com olhos castanhos cansados, ele soube naquele momento, que sua vida mudaria para o melhor, e ele soube naquele momento que não importaria o que acontecesse, ele estaria com ela.
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— 𝔾𝔼𝕋 𝕋𝕆 𝕂ℕ𝕆𝕎: 𝐌𝐀𝐘𝐀! ♡
MAYA CATARINA CASTILLO HALL?! Por aqui ela é mais conhecido como THE SAVAGE desde que se mudou há DOZE ANOS. Os turistas costumam confundi-la com EMERAUDE TOUBIA, mas ela não passa de uma BARTENDER NO CLUB BOREALIS de VINTE E SETE anos . Quando encontrá-la eu sugiro que tenha paciência porque ela pode ser TEIMOSA E PERSUASIVA em seus dias ruins, mas há quem diga que ela também possa ser CONFIANTE E LEAL quando está de bom humor. Espero que tenha sorte na sua procura!
nome: maya catarina castillo hall
idade: 27 anos
nascimento: 18 de junho de 1993 (monterrey, méxico)
ocupação: bartender no club borealis
inspirações: serena van der woodsen (gossip girl), lorelai gilmore (gilmore girls), isabelle lightwood (the mortal instruments), clara oswald (doctor who), katarina stratford (10 things i hate about you).
BIOGRAFIA
filha de maria guadalupe adelita castillo — uma garçonete de origem humilde num restaurante frequentado pela elite na cidade — e andrew parker hall — um grande e rico acionista de wall street, maya nasceu na periferia de monterrey e é fruto de um caso de uma noite entre seus pais e no começo, o pai de maya relutou um pouco para aceitar que a menina realmente era filha dele, mas depois de inúmeras conversas com a mãe e um teste de DNA, tudo felizmente deu certo e ele até registrou a menina com seu sobrenome e tudo que tinha direito, inclusive, uma pensão bem gorda que até possibilitou com que a família de maya se mudasse para um bairro melhor localizado.
os pais de maya entraram num acordo sobre a criação da menina, onde sua casa fixa seria no méxico e em todas as férias ela iria para a casa do pai. e assim ela cresceu, numa ponte área entre nova york e monterrey, tudo às custas de seu pai, tendo em vista que sua família materna sempre foi bastante humilde e sem muitas condições de fornecer do bom e do melhor para maya, logo, tudo o que dizia respeito à dinheiro, ela recorria ao pai. portanto, não é difícil advinhar que apesar dos pesares, maya cresceu cercada de tudo o que o dinheiro podia comprar, até porque seu pai mimava e muito sua única filha mesmo não vivendo com a mãe de maya. e assim a pequena cresceu, criada com muito amor pela família materna e muito dinheiro pela família paterna. entretanto, a mãe de maya nunca foi a favor que a filha tivesse uma vida tão luxuosa, porque sabia que iria interferir diretamente na personalidade da menina podendo deixá-la muito mimada, o que realmente aconteceu.
pouco depois que completou 14 anos, maria começou a trabalhar a ideia de mandar a filha para fazer o ensino médio em outro país, com a inteção deixá-la se virar, quem sabe arrumar algum trabalho ou algo do tipo. depois de muita conversa, o pai de maya concordou e ajudou maria a planejar tudo durante um ano inteiro, inclusive, decidiram que iriam mandá-la para valleta em malta pois maya tinha parentes maternos no cidade. faltando seis meses para a viagem, os pais de maya revelaram o que o reservaram para o futuro da filha. maya, claro, não gostou nada e tentou reverter a todo o custo a decisão, mas não obteve sucesso.
já em valletta, o plano da mãe de maya não ocorreu exatamente como o esperado, já que ela esperava que o pai fosse enviar apenas o básico para ela conseguir se manter e pagar as contas, mas o pai de maya enviava muito além do necessário. durante os três anos de ensino médio, maya não deu sossego aos pais e nem a tia com quem morava, conseguindo quase ser expulsa de casa. mas a reviravolta na vida da castillo veio quando o pai dela acabou fazendo maus negócios e indo a falência, logo, toda o vida privilegiada que maya teve até seus 18 anos foi por água abaixo e ela teve que se adaptar a um estilo de vida bem mais humilde quando comparado ao que o pai fornecia, o que acabou por gerar uma enorme felicidade da mãe de maya.
pouco antes de entrar na faculdade, maya conseguiu alguns bicos em estabelecimentos de valletta e foi assim que ela conseguiu se manter e pagar a faculdade. hoje em dia, totalmente diferente da jovem maya, ela não consegue deixar de trabalhar e até porque, é o seu sustento e ela vez ou outra até consegue mandar um pouco de dinheiro para sua família no méxico.
PERSONALIDADE
femme fatale. essa é a imagem que maya passa. apesar de alguns traumas passados, ela tenta parecer inabalável e indestrutível, mas quem a conhece sabe que não é bem assim. maya é intensa e sempre sente tudo à flor da pele e magoá-la é mais fácil do que parece, mas ela nunca admitiria isso em voz alta. é muito extrovertida e encontra certa facilidade em fazer amigos, porém, sempre sente que seus amigos tem data de validade em sua vida, pois quando mais precisou, as pessoas que chamava de amigo desapareciam.
é um pouco impaciente, principalmente com gente má educada e desrespeitosa, o que faz com às vezes ela cause atrito com clientes na boate e nos locais que trabalha, o que pra ela não é problema nenhum. flerta por diversão e sempre soube aproveitar os olhares que atrai por onde passa, além de adorar atenção e não esconder isso. mas quando decide se envolver com alguém, ela se entrega completamente e nos seus útimos relacionamentos, isso foi ruim.
HEADCANONS
maya atualmente é bartender no club borealis e ama seu trabalho, simultaneamente, faz freelas para complementar a renda.
ela é a primôgenita e tem mais quatro irmãos por parte de mãe e duas irmãs mais novas por parte de pai.
quando adolescente, maya era imprudente, saía em um dia e voltava no outro e não dava satisfação pra ninguém, torrava o dinheiro do pai e não estava nem aí, matava aula e por aí vai. hoje em dia, maya dá muito valor ao seu dinheiro e tenta ser mais responsável com suas ações, mas vez ou outra, traços da castillo do passado
com relação aos pais, maya guarda uma certa mágoa de ambos. do pai por não ser presente e apenas enche-lá de dinheiro como se fosse suprir a falta de uma figura paterna, e da mãe por tê-la mandado para longe.
maya é muito grata pelo tempo que passou com a tia, até porque ela acabou se tornando uma figura materna muito forte.
hoje em dia, maya mora de aluguel em um apartamento a poucos metros do borealis. ainda sente que não conquistou a indepêndencia que sempre sonhou, mas corre atrás disso.
teve dois namoros sérios em toda a sua vida. o primeiro terminou porque havia sido traído e o segundo porque estava muito dedicada à sua vida profissional e não tinha tempo para cuidar de um relacionamento.
formada em jornalismo, mas nunca conseguiu se encontrar 100% na área e é muito frustada e se sente perdida muitas vezes por não saber o que realmente quer.
ama animais e tem um cachorro chamado zed.
no tempo livre, costuma tocar violão pois sente uma certa paz e também escreve músicas.
CONEXÕES
friendship connections
best friends (hyana, daisy, link) - essa é uma conexão aberta infinitamente pq a maya pega amizade fácil fácil
ride or die
protective older friend
childhood friends (pode ser no méxico ou em nova york)
drunk/party friends
wing (wo)man
good influence
bad influence
seems like a married couple
romantic connections
ex-summer love
ex namoradxs
pessoas que ela enrolou (delilah)
crush (jason)
negative connections
rivals (não sei em que sentido mas daria pra desenvolver)
alguém que a maya acha mal caráter
alguém que a maya tenha visto sendo mal educado e pegou RANÇO, ou até mesmo alguem que a tenha tratado mal em algum dia quando foi fazer um pedido pra ela na boate e ela só *rolling eyes emoji*
#〔♡〕 𝒗𝒊𝒔𝒖𝒂𝒍𝒔 ╱ the violence in the pouring rain.#〔♡〕 𝒆𝒙𝒕𝒓𝒂𝒔 ╱ something magical about her.#〔♡〕 𝒗𝒊𝒔𝒂𝒈𝒆 ╱ if looks could kill you’d be lying on the floor.#VAMO DE PLOT PF
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Lucimar acorda bem cedo, toma café no hotel e sai, com um papel na mão entra em alguns lugares até que em um mercadinho recebe a informação que deseja, agradece e segue.
De frente a uma grande casa de madeira, portão de ferro pequeno, muro baixo, ela bate palmas até sair uma senhora de seus 50 anos.
- Dona Dirce?
- Sou eu mesma, quem deseja?
Lucimar chega mais perto e olha firme para a mulher.
- Bem, devo me apresentar, apesar de que sinto, já nos conhecemos há muito, Dirce das cachorras, não era assim que te chamavam no passado?
- Você é................
- Lucimar, agora vai me convidar para entrar ou vamos papear por aqui mesmo?
A mulher olha para a outra com certo receio quando de trás de Dirce surge um homem que faz Lucimar quase ter um colapso.
- Bom dia maninha, então veio mesmo, vai, abra a portão, estava a sua espera.
Lucimar abre o mesmo sem ainda acreditar, ali na sua frente seu irmão Osvaldo.
- Você, o que esta fazendo aqui? Depois de dois copos de água e açucar, ela tem suas mãos a tremer.
- Esta melhor querida?
- Deus, por onde esteve seu ingrato?
- Calma, vou te dizer tudo, bem quase tudo, afinal existem detalhes que só interessam a mim, entende?
- Por que voltou para cá?
- Bem, depois daquele papelão que a gente encenou em sua casa, seu marido que Deus o tenha, me fizeram, fui para o Norte, fiquei por lá, depois segui para o garimpo.
- Garimpo?
- Sim o Brasil ainda é muito rico minha irmã, só ter coragem e enfrentar as adversidades ainda se pode fazer fortuna por aqui.
- Como sempre o foi, louco pela ambição, sempre querendo o tudo.
- Pois é, trabalhei muito, suei deveras e ganhei o suficiente para se fazer o meu senhor, meu patrão, achei que vida jamais sorriria para mim, me enganei, ela sempre sorri aos fortes.
- E a sua mulher, a bugra?
- Morreu, 3 anos depois daquele vergonhoso encontro nosso.
- E os filhos dela?
- Ficaram com os avós, como sempre mana, preocupada com os filhos dos outros talvez seja por que..........
- Eu tenho uma filha, fora os meus outros 4.
- Sério, eu juro não sabia desse meigo detalhe.
- E os meus filhos, como estão?
- Como acha, estão ótimos, criei eles para serem pessoas honestas, eles estudam e ja estão se formando.
- Sabia, essa é a minha irmã preciosa ajóia mais rara que a vida pode dar a alguém.
- O que quer?
- Ve-los oras, afinal ja faz tantos anos, tenho vontade de ve-los, sou o pai deles, você é a tia.
- Agora sim vejo com mais clareza, sua caçula lhe puxou em tudo, até na indecência.
- O que diz?
- Elisabeth, lembra dela, a caçula das meninas, essa nunca quer nada com nada, não estudo e só sabe ficar em baladas e diversão, igualzinho a você.
- Deixe de bobagens eu preciso ve-los, são meus filhos ja te disse.
- E o Sérgio, ele é fake como dizem, afinal você o colocou lá para vigiar tudo?
- Em certo sim, ele é meu afilhado, neto de dona Begônia, quando o encontrei estava em situação lastimável, fiz um acordo com ele.
- Espionar-me?
- Não se aproximar e assim obter para mim mais informações para quando eu surgisse assim para meus filhos.
- Você não mudou em nada continua sendo o mesmo, mais fico aqui pensativa, foi sua idéia também fazer o seu espião gostar tanto de seu filho Izaías a ponto de te-lo para si e agora ter a sua caçula também?
- O quê, meu filho, como?
- Não sabe sobre isso, não te disseram, teu filho Izaías, ele é gay.
- Gay?
- Sim, mais é um dos melhores filhos que uma mãe pode pedir a Deus, todos os são, Osvaldo não sabe o ouro que tenho comigo, seus filhos são uma dádiva para mim.
- Gay, isso eu não sabia, aquele patife não me contou nada disso e ainda eles estão...........
- Não, não estão mais, agora seu afilhado esta tendo um flerte com a sua Elisabeth, a caçula, sua cara e xerox.
- Desgraçado, esse maldito vai me pagar, não é a toa que me alertaram sobre.............
- Sobre o quê, Osvaldo?
- E então vai me deixar ver meus filhos?
- Você merece isso, merece esse seu desejo realizado Osvaldo?
- Por que, por que, você tinha que ter feito tudo aquilo comigo, me deixou sair sem meu filho, meu único filho homem, por que, se ele estivesse comigo com certeza não teria sido um...........?
- Um gay, é isso Osvaldo, seu filho não seria homossexual, é desse jeito que quer realmente ver seus filhos, cheio de preconceitos e imposições, é assim mesmo?
- Me perdoe, eu não quis ter dito desse jeito, você tem toda razão.
- Ele gostar de meninos não muda em nada seu caráter e seu coração, ele é um doce, meigo, gentil educado, não há uma só pessoa que não goste de seu filho, ele tem amigos e uma família por ele Osvaldo.
- Quer mais água?
- Não só quero que me respeite, respeitando os teus filhos, meus sobrinhos.
- Me desculpe é que foram tantas informações, aquele canalha do Sérgio, não sabia que estava se divertindo com meus filhos ás minhas custas e costas.
- Como assim as suas custas, ele não trabalha?
- Trabalha, mais é numa fábrica clandestina mau consegue o necessário para pagar o quarto que você o alugou.
- Sabia, por que faz isso Osvaldo?
- Eu estou morrendo irmã, tenho HIV e recentemente em exames foi diagnosticado um câncer.
- O quê, como assim?
- Estou em tratamento, tennho meus medicamentos alguns até em testes, fique tranquila, entende agora por que quero ter meus filhos perto de mim?
Dirce entra ali trazendo exames e laudos médicos, Lucimar os lê e vê o irmão tomar seus medicamentos.
- Tudo é superável minha irmã, menos a saudade que tenho de meus filhos, não me deixe morrer sem ve-los, por favor.
Lucimar almoça com Osvaldo e Dirce, no cardápio, costela de forno, arroz branco, feijão com couro de porco, salada de rúcula e tomates.
- Nossa esta tudo uma delicia, muito bom, divino Dirce, esta de parabéns.
- Obrigada.
Terminado a refeição, Lucimar sai com o irmão.
- Por que deixou eles comigo Osvaldo, sempre soube que eu iria imped-lo por completo, afinal você é minha família?
- Serei e sou muito grato a você sempre, irmã, acha mesmo que iria conseguir forma-los e da-los a educação e o respeito que tenho certeza que você e o Cicero deram, jamais.
- Sim concordo em tudo isso.
- Mais vai visita-los?
- Quero muito, irmã.
- Então vem comigo, vamos para a pensão, será bom você vai ver, mais esteja preparado pelo que vier, traga sua esposa.
- Ela, a Dirce, não, ela não é a minha mulher.
- Mais a traga afinal ela me serviu uma comida deliciosa, gostaria muito de devolver em bom gosto a recepção.
- Esta certo, ela virá com a gente.
- Já que esta tudo certo partimos amanhã, certo?
- Não, irmã só mais uma coisa.
- O quê?
- Melhor que vá na frente depois eu chego com a Dirce, prepare o campo, será melhor, afinal é muita informação para eles, o que acha?
- Por mim vocês ja iam, mais se pensa assim, só não quero que fique tanto tempo como ficou sem ter o carinho e o amor deles.
- Obrigado mana.
- Fui tudo para eles ou quase tudo, mais quem carrega o sangue é você, seja o pai deles dessa vez, eles precisam e muito disso, de você.
- Ainda guarda mágoas de mim?
- Guardei muitas por um longo tempo, mais me conhece, não consigo ficar de mau de ninguém, ainda mais de meu irmão, meu único irmão.
Um abraço sela a amizade deles, no final do dia Lucimar embarca de volta a sua cidade.
130221.....
OBRIGADO POR NOS PRESTIGIAR SEMPRE
TEXTO DEDICADO AO PÚBLICO ADULTO 18 ANOS
TWITTER - @pauloricardoaf2
Lucimar mau chega e ja é interada de tudo que rolou em sua ausência, nervosa ela arruma as roupas no quarto e segue para a cozinha, prepara o almoço sem proferir uma só palavra.
Já passa das 17 horas quando Sérgio chega deixando o carro na frente da casa.
- Boa tarde dona Lucimar, fez boa viagem?
- Venha, vamos ter um papo. No quarto dela, Sérgio sentado a olhar ao redor.
- É bem grande aqui dona Lucimar.
- Por favor, pare, já sei tudo sobre você.
- O quê, dona Lucimar?
- Já chega, seus truques de bom moço, essa máscara de bom rapaz, chega.
- Não estou entendendo, eu..........
Lucimar se aproxima do rapaz e lhe dá um empurro de leve.
- Rapaz, eu bem que senti, desde quando entrou por aquela porta, você guarda, tem segredos.
- Não sei o que diz?
- Chega, sua vó esta morta, dona Begônia faleceu há uns 4 anos.
- Como soube, quem te contou, não........
- Vai parar de mentiras e olhar nos meus olhos e dizer a verdade.
- Não, não, não pode ser, ela não teria me traído, ela não.
- Quem, ela, pare rapaz, eu fui até sua cidade andei, falei com pessoas, eu sei de tudo.
Sérgio tem um ataque e inicia tapas em seu rosto, ele cai rolando no chão e Lucimar assiste aquilo imparcial.
- Acabou, esse seu show acabou, acabou aqui. Ele se levanta e olha para ela.
- O que vai fazer Lucimar?
- Eu, nada, você sim, saia daqui agora, fora.
- Como, fora?
- Fora daqui, agora, seja educado o suficiente para sair sem causar mais danos aos meus filhos.
- Eu não posso, eu..........
- Pode sim. Ela abre uma gaveta de seu armário e joga nele uma certa quantia.
- Pegue, com isso poderá pagar um quarto em outro lugar.
Sérgio guarda o dinheiro e segue para a porta.
- Ah, eu não quero mais saber de você com meus filhos, nenhum deles, entendeu?
- Por favor.
- Saia. Grita ela ali, Sérgio sai do quarto, Janete ali no corredor, ela o acompanha de olho até ele entrar no quarto, logo sai com uma mochila e mala.
- Adeus Janete.
- Adeus Sérgio.
- Me desculpe eu.............
Lucimar sai e diz a Janete.
- Venha comigo, deixe-o ir, temos muito o que fazer.
- Sim, mãe. As duas saem, Sérgio passa pela sala, outros hóspedes já chegaram, ele é visto por eles que nada dizem.
- Adeus pessoal.
- Adeus.
Já fora da pensão ele guarda suas coisas no carro e sai, algumas quadras depois ele pára o veiculo e chora.
- Não, não, não, agora como vou viver, se ele souber vou estar em maus lençóis e agora?
Ele pega um aparelho celular bem simples e ensaia joga-lo, nisso este toca.
- Oi.
- E então Sérgio, como estão meus filhos?
- Bem, eu, eu, eles estão muito bem.
- Alguma novidade, algo que eu tenha que me preocupar?
- Não, não senhor. As lágrimas o vence mais ele continua.
- Tem certeza?
- Ela me pôs para fora.
- Quem?
- A Lucimar, a vaca da Lucimar me colocou para fora da pensão.
- Sei, mais me diz, o que você acha que deve ser feito a um traste que transa com seu filho gay e ainda pega sua filha caçula, hein?
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stranger things
Oei pessoal, como primeiro post e como estava revendo a série esses dias, escolhi Stranger Things para trazer a vocês, não vou só falar da série, mas como um contexto amplo sobre os anos 80 e as suas peculiaridades, filmes, musicas, tecnologia e outros assuntos, claro tudo envolvendo essa série magnifica. Para aqueles que ainda não viram a série vou deixar uma sinopse curta e uma lista com os personagens para vocês entenderem um pouco melhor o texto, aqueles que já viram a série se quiserem pular essa parte fiquem a vontade, espero que gostem e se puderem deixar um comentário agradeço. Boa leitura, aproveitem!abraço.
SINOPSE E LISTA DE PERSONAGENS:
"Stranger Things é uma série de televisão americana de ficção científica e terror criada, escrita e dirigida pelos irmãos Matt e Ross Duffer. A série se passa na década de 1980, e é altamente tematizada pelos elementos culturais da época, com uma trilha sonora remetente aos marcantes sintetizadores da época e inúmeras referências a obras de Steven Spielberg, John Carpenter e Stephen King, considerados as grandes inspirações dos irmãos Duffer para a realização do projeto. A série se passa na cidade rural fictícia de Hawkins, em Indiana, nos Estados Unidos, durante a década de 1980. O Laboratório Nacional de Hawkins, localizado nas proximidades, é conhecido por realizar ostensivamente pesquisas científicas para o Departamento de Energia dos Estados Unidos. No entanto, a instalação executa secretamente experimentos paranormais e sobrenaturais, envolvendo inclusive testes humanos."
Eleven (ou Onze ou ""Jane""), nascida Jane Ives, também conhecida como El (ou On), é um dos personagens principais da série Stranger Things. Uma garota com poderes psicocinéticos "Amigos não mentem."
Billy Hargrove é um personagem principal e um antagonista secundário na segunda temporada e um dos principais antagonistas da terceira temporada de Stranger Things .
Dustin Henderson, interpretado por Gaten Matarazzo, é um grande protagonista nas três primeiras temporadas de Stranger Things. Ele é o melhor amigo de Mike Wheeler, Lucas Sinclair, Eleven, Will Byers e Max Mayfield. “Eu estou indo em uma viagem de curiosidade e preciso de remos para viajar. Esses livros... esses livros são meus remos.”
Michael "Mike" Wheeler, interpretado por Finn Wolfhard, é um dos personagens principais na série original da Netflix, Stranger Things. Ele é o melhor amigo de Will Byers, Lucas Sinclair e Dustin Henderson, também sendo irmão de Nancy. Ele ficou amigo de Eleven, eventualmente formando uma forte ligação com ela. "Se nós dois estamos ficando loucos, então nós vamos enlouquecer juntos, certo?”
Nancy Wheeler é a irmã mais velha de Mike Wheeler, um dos protagonistas da série. Apesar de não fazer parte do mesmo núcleo do irmão, possui presença marcante na série - assim como Steve Harrington e Jonathan Byers.
Steve Harrington é um estudante na Hawkins High School e namorado de Nancy Wheeler durante a primeira e parte da segunda temporada. Enquanto primeiramente ele se demonstra encantador, mas arrogante, um outro lado mais altruísta do seu caráter é revelado mais tarde, quando ele ajuda Nancy e Jonathan a lutar contra o Monstro. "Eu posso ser um namorado muito mau, mas acontece que eu realmente sou uma babá muito boa."
William "Will" Byers, interpretado por Noah Schnapp, é um dos principais protagonistas de Stranger Things. Will é filho de Lonnie e Joyce Byers e o irmão mais novo de Jonathan Byers. Ele é o melhor amigo de Mike Wheeler, Lucas Sinclair, Dustin Henderson, Eleven e Max Mayfield.
Jonathan Byers, interpretado pelo ator Charlie Heaton, é um personagem importante em Stranger Things. Ele é o irmão mais velho de Will Byers. Sua vida virou de cabeça para baixo após o desaparecimento de seu irmão mais novo. “Não leve isso pessoalmente, ok? Eu não gosto da maior parte das pessoas. Você está na vasta maioria.”
Alexei, interpretado por Alec Utgoff, é um protagonista secundário na terceira temporada de Stranger Things. Ele era um cientista russo que foi forçado a trabalhar na Key, embaixo do Starcourt Mall. Alexei não tem fluência em inglês e só fala russo.
Hopper é chefe de polícia na pequena e sonolenta cidade de Hawkins, Indiana, onde costumava viver uma existência despreocupada - ainda assombrada por um passado conturbado. "Manhãs são para café e contemplação."
Maxine "Max" Mayfield é uma protagonista apresentada na Segunda Temporada de Stranger Things. Ela é interpretada por Sadie Sink. “Há mais na vida para além de garotos estúpidos, sabe?”
Joyce Byers, interpretada por Winona Ryder, é uma das principais protagonistas de Stranger Things. Mãe solteira financeiramente pobre de Will e Jonathan Byers, Joyce trabalha como balconista de varejo e conta com a ajuda de seu filho mais velho para sobreviver.
Erica Sinclair é uma personagem importante de Stranger Things. Ela é irmã de Lucas Sinclair e filha do Sr. e da Sra. Sinclair. “Sabe o que esse seu plano incompleto me parece? Negligência infantil.”
Karen é a esposa de Ted Wheeler e a mãe de Nancy, Mike e Holly. Juntos, a família morava em sua casa em Hawkins, Indiana.
Bob foi um nerd carinhoso que foi ao ensino médio com Joyce Byers e Jim Hopper. Ele era o dono da Hawkins Radio Shack. "Eu sempre achei que coisas dessas só aconteciam em filmes e quadrinhos."
Martin Brenner, interpretado por Matthew Modine, é o antagonista secundário de Stranger Things. Ele serviu como um dos principais antagonistas da primeira temporada e um antagonista menor da segunda temporada.
Murray Bauman é um personagem recorrente na segunda e terceira temporada de Stranger Things, bem como um personagem importante na quarta temporada. Ele é um investigador particular que foi contratado pelos Hollands para investigar o desaparecimento de sua filha.
Lucas Charles Sinclair, interpretado por Caleb McLaughlin, é um dos principais protagonistas de Stranger Things. Ele é o melhor amigo de Mike Wheeler, Dustin Henderson, Will Byers e Eleven. Ela não é uma super-heroína. Ela é esquisita."
Scott Clarke é o professor de ciência dos meninos na Hawkins Middle School. Ao longo da série ele ajuda os garotos com "projetos de ciências" que os ajudam na busca de Will Byers. O Sr. Clarke também dirige o clube da A.V. Sua parceiro é a Jen. "Ciência é demais. Mas eu temo que não seja muito clemente."
Robin Buckley, interpretado por Maya Hawke, é um grande protagonista introduzido na terceira temporada de Stranger Things. Ela trabalhou na Scoops Ahoy, localizada no Starcourt Mall, ao lado de Steve Harrington. “Você é amigo de quantas crianças?”
Falar sobre Stranger Things é fácil e difícil ao mesmo tempo, é uma série incrível com uma produção muito bem trabalhada, assistir à série é viver os anos 80, cena após cena, tudo é totalmente detalhado cada som cada ponto cada objeto tudo é muito bem pensado o que querendo ou não torna essa série mais incrível. A história é muito bem construida, das 3 temporadas já lançadas a que me chamou mais atenção na parte de construção da história foi a segunda temporada, os sons bem encaixados personagens marcantes e um terror desenvolvido pela série são bem presentes Todas as temporadas prendem você no sofá o dia todo são eletrizantes com ótimas falas e o amor que você sente pelos personagens é verdadeiro. Para aqueles que amam neon e muitas cores a terceira temporada é um prato cheio, as músicas são todas dos anos 80 muito bem escolhidas e se encaixam perfeitamente, não tenho criticas a essa série pelo menos não por enquanto já que uma quarta temporada já foi confirmada, assistam a sim que puderem a diversão é muito grande e a nostalgia com os anos 80 é incrível.
Os diretores da série são os The Duffer Brothers, mais conhecidos no Brasil como Os Irmãos Duffer, são os irmãos gêmeos americanos Matt Duffer e Ross Duffer nascidos em Durham em 15 de fevereiro de 1984. Eles começaram a fazer filmes na terceira série usando uma câmera de vídeo Hi8 que foi um presente dos seus pais. Eles mudaram-se para Orange, California para estudar cinema na Universidade Chapman. Ross Duffer se casou com a diretora Leigh Janiak em Palm Springs em dezembro de 2015. O casal se conheceu em 2006 em uma produção em Los Angeles, onde ele era estagiário e ela era assistente do produtor. Desde 2016, Matt Duffer está namorando a cabeleireira e maquiadora do departamento de Stranger Things, Sarah Hindsgaul. Em março de 2018, os Irmãos Duffer foram acusados de abuso verbal no set. de Stranger Things por uma ex-colega que trabalhou na produção. Ela afirmou nas suas redes sociais que não voltaria para a terceira temporada da série porque os Irmãos Duffer criaram um ambiente de trabalho hostil para as mulheres. Os irmãos negaram essa alegação e uma investigação feita pela Netflix não encontrou nenhuma irregularidade. Os irmãos já haviam sido criticados por convencer a atriz adolescente Sadie Sink a realizar uma cena de beijo que não estava no roteiro. No entanto, Sadie disse que não se opôs.
A geração Xennial são as crianças que viveram nos 80, hoje os Xennial's têm entre 34 a 40 anos e, mesmo com uma infância analógica, vivem uma vida adulta digital. São antigos o bastante para serem pioneiros na criação das contas de e-mail, mas também estão ligados nas novidades. A internet não existia na época em que eram crianças, mas os computadores sim. A oportunidade de usar um, era sempre encantadora e ainda continua sendo, por esse motivo os Xennial's são mais familiarizados com o mundo digitalizado do que os nascidos na geração X. Muitos atingiram a vida adulta em 2000,são pessoas que se sentem confortáveis com a tecnologia digital, mas que desfrutaram de uma vida analógica praticamente até o começo da fase adulta. Eles gostam de smartphones, da Netflix e de redes sociais, mas não entendem muito bem o sucesso de certos canais no youtube. Preferem reuniões de trabalho presenciais a "encontros" pelo skype e não gostam muito da ideia de ler um livro na tela do computador. Quando adolescentes, tiveram walkmans e internet de conexão discada, e gostavam de gravar seleções de músicas em fitas K7. De maneira geral, o Xennial adota as tecnologias que considera funcionais, mas sem abrir mão dos velhos hábitos do mundo analógico.
Stranger Things como já falado faz referência direta aos anos 1980 e claro a sua abertura não seria diferente, na década de 1980 a influência de instrumentos sintetizadores, simuladores ou combinadores de timbres, pipocaram em gravações do mercado fonográfico internacional. Experimentalismo certo, que poderíamos apontar ao advento da música eletroacústica, e em vanguardistas como John Cage e Karlheinz Stockhausen. Ouvir um fonograma da década de 1980 dotado de alguns desses recursos é algo habitual, sem dúvidas já passou por nossa percepção. A utilização desses recursos está marcada no tempo. A trilha sonora sublinha, tanto quanto restabelece a imagem a determinado período.
Os sintetizadores evoluíram muito, os mais modernos estão próximos da realidade de timbre que conhecemos em instrumentos acústicos. Mas sem atingirem unanimidade no timbre acústico se afastam da marca que a trilha de Stranger Things procurou estipular aos fascinados expectadores. O timbre da década de 1980 é característico. Os recursos tecnológicos caminharam em direção aos gêneros da música eletrônica, e se renovam ano a ano, influenciaram demasiadamente e na década de 1980 estava em tudo praticamente, e mesmo que sugerindo certa artificialidade sobrevivem hoje.
Os responsáveis por estes timbres misteriosos feitos com sintetizadores para a série Stranger Things são Kyle Dixon e Michael Stein, que formam metade da banda Survive. A trilha de Stranger Things remeteu imediatamente a um jogo do console Atari. E que venho há dois anos procurando incessantemente para consolidar a referência.
Stephen King é um ícone do horror e isso é incontestável. Suas obras já foram adaptadas inúmeras vezes para o cinema, sempre arrancando sustos de quem as assiste ,mas quando entrou em cartaz o filme A Coisa surgiu uma pequena polêmica com a série Stranger Things nas redes sociais pela disputa de quem influenciou ou que compiou quem. A resposta é simples A Coisa foi o livro que mais influenciou os irmãos Duffer a criarem a série Stranger Things e o motivo é especial,os dois tiveram vontade de fazer um filme sobre o clube dos perdedores e o palhaço Pennywise, mas a Warner Brothers rejeitou a proposta e isso foi antes do remake sair do papel para as mãos de Andy Muschietti. Foi então que eles resolveram criar a série Stranger Things. Não satisfeitos somente em criá-la, eles foram colocando referências e usando acontecimentos que ocorram no livro, tais como o toque de recolher que existe tanto no livro como na série até a cena em que o Lucas usa um estilingue no final da temporada, uma clara refência a Beverly em A Coisa.
A relação entre Stephen King e Stranger Things vai além do livro A Coisa. Durante toda a primeira temporada da série é possível encontrar referências ao autos e suas obras. Como é possível ver na personagem Eleven, que é uma mistura de dois livros do King: Carrie, A estranha e A Incendiária. Carrie é uma garota que pode fazer as coisas levitarem apenas com a força do pensamento e isso não é apenas uma característica que a Eleven tem em comum. Uma prova disso é quando os personagens Hopper e Joyce encontram evidencias de experiências que culminaram nos poderes da Eleven ao escutarem a seguinte frase: "Vocês nunca leram Stephen King?" O livro A incendiária conta a história de uma menina chamada Charlene Mcgee cujos pais estão envolvidos em experimentos militares secretos, que consistiam no uso de LSD para desenvolver poderes telecinéticos. A personagem principal possui poderes extraordinários e sempre tem hemorragias nasais ao usá-los, até ai não é nada de mais, mas agora vem a parte interessante: em decorrência desses experimentos a garota acaba fugindo da agência onde o governo a usava como cobaia.
Outra obra presente na série é o conto O corpo do livro Quatro Estações e que ficou mundialmente conhecido após o filme Conta Comigo ser lançado. Na história quatro amigos saem andando por uma trilha de trem a procura do corpo de um adolescente desaparecido no meio da mata. O capítulo quatro da série pega o nome do conto e ainda faz uma homenagem a famosa cena dos garotos andando pela trilha. Tem referência ao livro Cujo também. Ela aparece na cena onde o xerife Hopper sai para identificar o corpo de Will e se depara com o que o guarda está lendo, então ele solta a seguinte frase " adoro esse livro.É um vira-lata terrível". Logo em seguida a câmera da um close no rosto do King na contracapa.
A segunda temporada da série foi lançada no final de outubro de 2017 e a Netflix divulgou alguns pôsteres com homenagens a filmes dos anos 80. Claro que Stephen King não estaria fora da lista. Os felizados foram: Conta Comigo, Chamas da vingança e O sobrevivente. No capitulo 3 da segunda temporada intitulado O Girino, o namorado de Joyce, Bob, encoraja Will a enfrentar seus medos. Para ajudar ele conta ao garoto sobre um palhaço que vivia assombrando-lhe na infância após oferecer a ele um balão em uma festa infantil. Imitando o palhaço ele diz a frase: "Ei,garoto você gostaria de um balão?" Outro detalhe importante é que o personagem Bob é natural do Maine, estado em que os romances de Stephen King se passam e onde está localizada uma cidade chamada Derry ou como preferir chamar: a terra do Pennywise.
A sim como as muitas referências a Stephen King a série é carregada de referencias aos trabalhos de Steven Spielberg, John Carpenter e John Hughes. A criatura que se prende ao rosto de Nancy Wheeler no sexto episódio tem uma notável semelhança com a máquina de matar da franquia "Alien,o 8 passageiro"(1978), de Ridley Scott, e "Aliens,o resgate"(1986), de James Cameron, sempre foram influências óbvias, embora a cena com Nancy lembre mais um cara a cara de "Alien 3" (1992), de David Fincher. A subtrama dessa temporada, com corpos humanos usados como hospedeiros lembra os filmes da franquia, e o visual do devorador de mentes tem traços do trabalho de H.R. Giger.
Lançado em 3 de julho de 1985 a mesma semana de férias que se passa a trama da terceira temporada de Stranger Things, "De volta para o futuro", de Robert Zemeckis, aparece no episódio 7, quando vários de nossos heróis assistem ao filme enquanto se escondem em um cinema lotado. Não parece coincidência que grande parte da ação depois dessa sessão de cinema ocorra no estacionamento de um shopping center com carros velozes, mesmo que nenhuma das crianças desapareça em trilhas de asfalto em chamas. A substância que emana de ratos e pessoas, unindo-se para formar o Devorador de Mentes, vai trazer à memória dos fãs de filmes de monstros as várias versões de " A bolha assassina", especialmente o subestimado remake de 1988, estrelado por Kevin Dillon.
Joyce assiste no início a temporada a esse sitcom dos anos 80, estrelado por Ted Danson. Na cena, ela se lembra de ver a comédia com seu namorado, Bob Newby. A terceira temporada começa com uma exibição lotada do "Dia dos Mortos", de George A. Romero, um filme muito presente no planejamento narrativo da temporda. Tanto "Dia dos mortos" quanto Stranger Things apresentam pessoas normais transformadas em zumbis irracionais, e ambos têm um cenário subterrâneo, talvez o shopping também poderia ser um aceno para o filme anterios "Madrugada dos mortos".
Os criadores da série, Matt e Ross Duffer, aproveitaram a locadora em que Robin e Steve procuram um emprego no final da temporada para colocar uma série de pôsteres, recortes de papelão e caixas de VHS com alguns de seus filmes favoritos. Há cartazes de "gatinhas e gatões"(1986), "Scarface" (1983) e "Chamas da vingança" (1984), baseado no romance de Stephen king sobre uma jovem garota com superpoderes. Lá dentro,também é possível ver arte de "Uma escola muito especial,para garotas"(1984),"O panaca"(1979),"Vidas sem rumo"(1983) e um obscuro filme de terror,estrelado por Jack Palance e Martin Landau, chamado "Alone in the dark" (1982). A câmera também captura dezenas de caixas VHS, incluindo para "Mr.Mom:dona de casa por acaso"(1983),"Uma mistura especial"(1982),"Clube dos cafajestes"(1978),"Trocando as bolas"(1983),"Mad Max"(1979),"O médico erótico"(1983) e muitos outros.
Os irmãos Duffer dizem abertamente que a comédia "Picardias estudantis", de 1982, é uma influência na terceira temporada de Stranger Things. Elementos do filme estão espalhados por toda a temporada, o shopping Starcourt parece com o de "Picardias"; Dustin diz que sua namorada Suzie, se parece com Phoebe Cates, que estrelou o longa-metragem, o uniforme de marinheiro usado por Steve no trabalho claramente imita o uniforme usado por Judge Reinhold no Captain Hook Fish & Chips, e steve tropeça em um pôster em tamanho real de Cates na Family Video antes de dizer que "Picardias Estudantis" é um de seus três filmes favoritos.
Mas a referência mais esperta, talvez, seja quando Billy passa em câmera lenta pela piscina em uma sunga vermelha ao som de "Moving in Stereo" do The Cars, uma inversão da famosa cena na piscina com Cates. No Brandley"s Big Buy, as crianças tratam a lesão da Onze enquanto ela se senta no meio de um corredor.Atrás dela, você pode ver caixas de sacos Ziploc com Gizmos de "Gremlins". Claro, "Gremlins" saiu um ano antes do verão de 1984, mas pode-se imaginar que os bonecos tenham encalhado na loja.
A referência sobre moradores de cidadezinhas possuídos sempre será "Invasores de corpos", remake de 1978 de Philip Kaufman do filme de ficção científica de 1956 de Don Siegel. A primeira metade da terceira temporada particularmente em cenas com personagens possuídos como Billy e Heather oferece variações desse conceito: pessoas normais que não têm o comando completo de suas próprias ações. Ambas as versões cinematográficas podem ser influências, mas a visão visceral e aterrorizante de Kaufman sobre a assimilação alienígena parece ser a mais aparente. A influência dos filmes de Spielberg está por todo lado em Stranger Things, especialmente de "E.T. o extraterrestre". Mas para a terceira temporada, os irmãos Duffer se voltaram para um filme de Spielberg de 1975 "Tubarão" e a terceira temporada apresentam tramas que rodam em torno do 4 de julho, e ambos apresentam prefeitos incompetentes chamados Larry que não parecem se importar muito com o bem estar do seus eleitores.
Max se empolga quando Onze se interessa pela estrela de "Karatê Kid", Ralph Macchio, ao vê lo numa revista para adolescentes. A roupa inspirada nas artes marciais usada por Lucas durante a maior parte da temporada também pode ser uma homenagem ao filme, que as crianças de Hawkings, como tantas crianças americanas em 1984, provavelmente viram várias vezes. Jim Hopper assiste à famosa série de detetive na estreia da terceira temporada. As camisas havaianas do herói da série, vivido por Tom Selleck, parecem inspirar mais tarde a roupa que Hopper usa durante a maior parte da temporada.
Todd, o cavalheiro cujo, carro é guiado por Hopper no episódio 5, parece inspirado na série "Miami Vice", considerando sua camisa e seu casaco esportivo. E hopper faz referência direta ao programa no final da temporada, Joyce o convida para sair, e Hopper diz que assiste a " Miami Vice" com Onze nas noites de sexta feira. O filme de ação sobre a guerra fria de John Milius, lançado em 1984, fala sobre uma invasão russa na américa Central. Parece uma óbvia influência na terceira temporada, dada a subtrama russa. E Dustin fala o nome do, filme quando eles chegam ao bunker subterrâneo no episódio 5, resmunando simplesmente "Amanhecer violento", em voz baixa.
O russo na motocicleta que persegue Hopper como uma máquina assassina silenciosa tem uma notável semelhança com o personagem de Arnold Schwarzenegger no thriller de ação de ficção científica lançado por James Cameron em 1984. A gosma sobrenatural que desliza pelas barras da jaula do rato no episódio 2 e sob a porta no episódio 6 poderia ser uma referência a "O Exterminador do futuro 2", mas pode também ser apenas uma coincidência. Os irmãos Duffer costumam focar em filmes e séries de tv de antes ou durante o período em que a trama se passa, e "Exterminador 2" é de 1991.
A trilha sonora de Stranger Things é excelente com musicas marcantes dos anos 80 e bem escolhidas,algumas canções marcaram o início da história e que definiram a série com o clima dos anos 80.Marcada pela relação familiar entre irmãos Will e Jonathan, a música Should I Stay or Should I Go do The Clash teve papel fundamental na narrativa,e por pouco ela quase não entrou para a série.Os produtores precisaram mostrar que não associariam a música a monstros e sim ao momento familiar da história, e só assim os criadores da canção toparam. White rabbit do Jefferson Airplane é presente no primeiro episódio,também é uma marca e tanto da série, Heroes do Peter Gabriel,ganhou um tom mais melancólico que encaixou perfeitamente na série.
Exit do Tangerine Dream é bem a cara da série, a canção foi responsável por marcar o sexto episódio da primeira temporada. Na segunda temporada foi mais fácil marcar os telespectadores com o clima da época, Rock You Like a Hurricane do Scorpions é usada pra apresentar Billy Hargrove o que se encaixa muito bem com seu comportamento intenso.
De 1972, a canção You Don't Mess Around With Jim do cantor Jim Croce preencheu perfeitamente um momento íntimo entre Jim Hopper e Eleven.Um astral old school e totalmente perfeito para a cena, a sim como na primeira temporada na segunda The Clash marca a série novamente com a musica This is Radio Clash onde é encaixada para fazer parte da missão mais importante de Jonathan e Nancy, em busca de destruir o laboratório Hawkins.
Por fim, a canção que marcou a dupla mais improvável da série, a amizade entre Dustin e Steve que teve como trilha Hammer To Fall do Queen. Já na terceira temporada as musicas foram escolhidas para marcar o verão americano e o feriado de 4 de julho. Uma das primeiras musicas é Never Surrender do Corey Hart onde marca um momento romantico entre Eleven e Mike, onde até se empolga ao cantar a canção.
Material Girl da Madonna é tocado no momento bem best friends entre Max e Eleven,que vão as compras. Robin e steve enquanto estão no banheiro do shopping cantam Total Eclipse of the Heart da Bonnie Tyler antes de um diálogo bem profundo. E a musica mais marcantes da série e o momento mais fofo da temporada,cantada por Suzie e Dustin, Never Ending Story do Limahl que é trilha do filme História Sem Fim, sucesso dos anos 80. E claro impossível não se apaixonar por essa cena.
A criação da trilha sonora da série foi composta por Kyle Dixon e Michael Stein, as músicas são capazes de misturar tendências dos anos em que se passam as temporadas, além de impulsionar os sentimentos necessários em quem ouve. A trilha é um dos grandes acertos da série. Porém a marca registrada, que é um tom mais eletrônico, não veio dos compositores mas sim dos diretores. A ideia era fugir da atmosfera tranquila dos trabalhos de Steven Spielberg e buscar algo recheado de terror e tensão, como as obras de Stephen King.
Com essa ideia em mente, os irmãos foram atrás de uma banda que seguia o gênero que desejavam e no Spotify, acharam a música Dirge, da banda SURVIVE, um projeto de Austin, Texas. Os irmãos Duffer conheceram os músicos graças a um trabalho anterior: a composição da trilha do filme O hóspede,de 2014. Após experimentarem Dirge em um de seus trailers teste,os irmãos não pensaram duas vezes antes de selecionar Dixon e Stein, membros da banda, para compor. O gênero que recheia e marca a trilha tem um nome, chama-se Synthwave. Não poderia ter sido uma escolha mais certeira, afinal, a banda Survive é um dos nomes mais fortes dentro do gênero que nasceu a partir dos anos 2000.
Algo muito marcado na segunda temporada são as referencias a era Reagan, em 1984,os Estados Unidos observavam uma disputa presidencial mais marcante de sua história. O então presidente republicano Ronald Reagan tentava a reeleição contra o ex vice presidene democrata Walter Mondale. Com a moral lá em cima graças à estabilidade econômica, Reagan ganhou de lavada em 49 dos 50 Estados americanos, feito que até então só Richard Nixon havia conseguido, em 1972. A popularidade de Reagan é vista em Stranger Things nas muitas placas de apoio fincadas nos quintais da maioria das casas dos personagens. Só a família de Dustin exibe um cartaz de Mondale.Outro elemento político constante nas falas dos personagens é o velho medo da União Soviética e a tal ameaça comunista. Eleven é tratada por um repórter conspirador como "a garota russa". E é com o mesmo ponto de vista que o laboratório que abriga o portal para o mundo invertido reforça a importância de que tudo fique em segredo.
Outro assunto que se destaca muito em Stranger Things é o mundo invertido, ainda na primeira temporada o professor Scott menciona a "hipótese dos muitos mundos" de Hugh Everett, trata-se da primeira teoria científica a abraçar o conceito de "universos paralelos". Hoje já bem popularizado mas na época o físico americano estava intrigado com uma característica da física quântica, a ciência que descreve o comportamento das partículas subatômicas. Como se você fosse uma partícula, você não seria você. Seria uma nuvem, da mesma forma que uma nuvem comum é feita de moléculas de água, a nuvem que eu falo aqui seria formada por muitas, infinitas,versões de você. Mas quando alguém fosse te visitar, as coisas mudariam de figura. O sujeito não veria essa nuvem cheia de clones seus. Na hora em que ele se aproximasse da nuvem, só uma das infinitas versões de você apareceria na frente dele,todas as outras deixariam de existir imediatamente.
Parece esquisito mas é assim que a física quântica funciona. Um elétron, ou qualquer outra partícula pequena o bastante, não é um elétron, é uma "nuvem de probabilidades". Se você quiser observar o elétron, terá,tipo, 20% de chance de encontrar o elétron numa parte da nuvem, 99,7% de achá-lo em outra, 5,14% em mais outra. Nunca 100%, nunca 0%, mas todas as possibilidades entre a certeza absoluta e total falta de chance. Todas essas possibilidades são reais. É como se cada uma delas correspondesse de fato a um elétro independente. Para todos os efeitos, o mesmo elétron está em vários lugares ao mesmo tempo. Vamos dizer que você encontra o elétron no ponto da nuvem em que ele tinha, digamos, 5,14% de chance de aparecer. O que acontece? Bom, todos os outros pontos da nuvem em que ele poderia ter surgido deixam de existir. É como se uma infinidade de elétrons tivesse abandonado o universo para que a nuvem de probabilidades desse à luz uma única partícula. Mas se você tivesse encontrado um elétron no setor da nuvem em que havia 99,7% de chance de aparecer um, a partícula que você achou na região dos 5,14% deixaria de existir. Desapareceria com o resto da nuvem. O elétron, lembre-se, estava em todos os lugares da nuvem ao mesmo tempo. Mas quando você o encontra num ponto específico, todos os outros clones somem. Isso não é ficção científica, nem uma teoria solta. É um fato,comprovado por um século de experimentos. E fica a questão,para onde vão os outros elétrons?
Para Everett, cada um vai para um universo paralelo diferente. O físico postulou que, quando você chega perto da nuvem de probabilidades e só encontra um elétron não significa que todos os outros evaporaram, mas que você se dividiu em cópias infinitas, espalhadas por vários universos paralelos. Uma dessas suas cópias vai encontrar o elétron na área em que a probabilidade era de 99,7%, outro na de 99,6%, outro na de 20%, outro na de 4,535534%...Infinitos "vocês" encontram infinitos elétrons na nuvem de probabilidades. Cada um dentro de um universo paralelo.
Essa solução que Everett encontrou para o maior paradoxo da física quântica não é um chute no escuro. Trata-se de uma teoria feita com base em matemática sólida. E ela não restringe a nuvens de probabilidade em laboratórios de física. A teoria prevê que não existe um único universo, mas uma miríade deles, todos contidos num gigantesco, descomunal e eventualmente infinito "multiverso". Dentro do multiverso, tudo o que há é uma escuridão sem fim. Já um outro é exatamente igual a este aqui, com a diferença de que, neste momento, você está na Vila Olímpica, esperando para disputar os 400 metros medley da natação. Na prática não daria para a gente entrar em contato com esses outros Universos, mas na teoria é outra história, a luz da física teórica de hoje, diz que eventuais outros universos podem existir sem problemas, contanto que estejam em "outras dimensões". Theodor Kaluza propôs que, se o nosso universo tivesse quatro dimensões de espaço, a gravidade funcionaria de acordo com as equações que regem o eletromagnetismo, ou seja, a gravidade seria tão poderosa quanto a força eletromagnética.
Mas o nosso mundo tem só três dimensões. Logo, as contas de Kaluza não serviriam para nada. Mas então Klein veio e o salvou, com outra tese, a de que poderiam haver mais dimensões, sim, só que elas estariam "enroladas" em espaços microscópicos. Dessa ideia, veio um exemplo clássico da física, o da formiga dentro de um canudo. Imagine um canudo enorme, do tamanho do corcovado. Visto de longe ele pareceria uma linha finíssima. Uma coisa unidimensional. Mas do ponto de uma formiga lá dentro do canudo, a paisagem seria bem diferente. Ela poderia andar em qualquer direção, dando voltas pela circunferência interna do canudo, uma circunferência que, do ponto de quem vê a coisa de longe, parece nem existir.
É desse exemplo da formiga e do canudo, feito lá nos anos 20, que os roteiristas tiraram aquela história da "pulga e do equilibrista", que dá título a um dos episódios da série. O equilibrista seria você, para quem a corda só permite andar para frente ou para trás. E a corda, aí, é o canudo de Klein, a pulga move-se livremente pela corda, atravessando as três dimensões de espaço, igual a formiga do canudo. Em suma o mundo invertido da ciência é o mundo das dimensões enroladas. Hoje, o conceito das dimensões enroladas é a base da teoria das cordas. Os físicos partidários dela acreditam que o mundo tem nove dimensões. O lance é que seis dessas nove dimensões estariam "enroladas", e as outras três, as que nós vivenciamos seriam as "estendidas". Grosso modo, essa lógica dá sentido à ideia de Kaluza, a gravidade seria uma força que só existe no macrocosmo das dimensões estendidas. Já o eletromagnetismo seria a gravidade sob a ação de uma ou mais dimensões.
Desnecessário dizer, como os meninos da série sempre lembravam na primeira temporada, que tudo isso "é só teoria". É mesmo, nunca, jamais encontraram vestígio de outra dimensão. Alguns físicos imaginam que, para "furar" uma dimensão enrolada seria necessário uma força descomunal, que nem o LHC, o maior acelerador de partículas do mundo, com 27 km de circunferência, poderia atingir. Brian Greene,da universidade Columbia e fanático pela teoria das cordas, imagina que só com um acelerador do tamanho do sistema solar vamos descobrir se ele e seus colegas estão certos ou não. Enquanto isso, os teóricos seguem imaginando como seria o mundo multidimensional que surgem em suas equações. A melhor teoria recente nessa área é obra de Edward Witten, do instituto de estudos avançados de princeton um sujeito reverenciado como gênio por gente que tem Nobel na estante da sala. Witten concluiu que o multiverso é composto por vários universos com 10 dimensões cada, nove de espaço e uma de tempo. Das nove de espaço, um universo pode ter três dimensões estendidas e seis enroladas, outro univeros, cinco enroladas e quatro estendidas. As eventuais formas de vida de um mundo assim experimentariam um surreal ambiente "4D" de espaço. Para a física teórica de hoje, então,a noção de multiverso é ainda mais abrangente que a de Everett. Tudo o que pode acontecer realmente acontece, inclusive realidades com mais de três dimensões estendidas.
A teoria de Witten, de quebra, envelopa seus infinitos universos de dez dimensões em mais outra dimensão, uma décima primeira. Essa dimensão número 11 faria o papel do "caldo" por onde flutuam todos os universos do multiverso. Poeticamente falando,essa décima primeira dimensão seria a quintessência do cosmos, a única coisa que "toca", quem "tem acesso" a todos os universos paralelos. Talvez não seja coincidência, que a protagonista se chame Eleven já se existe um número em que os físicos mais atrevidos, e geniais, apostam para explicar o universo é justamente esse.
Outro assunto bem evidenciado na série são as teorias da conspiração uma delas é projeto Montauk, segundo o portal Thrillist, um cara chamado Preston B. Nichols, suposto participante do projeto que escreveu uma série de livros sobre suas experiências, as pesquisas eram conduzidas em um par de bases militares chamadas Montauk Air Force Station e Camp Hero, ambas localizadas em Long Island. Aparentemente, depois de se desligar do programa, Nichols conseguiu recuperar algumas memórias que haviam sido suprimidas e deu várias entrevistas revelando o que acontecia nos laboratórios das bases. Mais precisamente, Nichols dizia se lembrar de ter participado de uma série de experimentos chamados Montauk Chair ou Cadeira Montauk em tradução livre.
Conforme ele disse, um dos testes realizados era o The Seeing Eye, durante o qual um médium, um garoto identificado como Duncan, segurava uma mecha de cabelo ou um objeto qualquer pertecente a outra pessoa e, depois de se concentrar por alguns minutos, ver através dos olhos desse indivíduo, escutar tudo o que ele ouvia e até ter as mesmas sensações. Nichols também revelou que, em uma das ocasiões, o médium teria libertado no mundo físico um monstro que se encontrava em seu subconsciente. Os transmissores conectados a Duncan apontaram que se tratava de uma criatura de aparência animalesca, enorme, malvada e faminta, e esse ser teria provocado certa destruição na base até ser capturado. O monstro inclusive teria sido visto por várias pessoas, mas, curiosamente, cada uma delas descreveu um monstro diferente.
Ainda segundo ele, diversas crianças teriam participado dos experimentos, e algumas chegaram a ser enviadas a pontos desconhecidos do espaço tempo através de um portal. Após vários anos de experimentos, os envolvidos no projeto desenvolveram a capacidade de viajar em relativa segurança no tempo e a outros lugares no espaço, como Marte por exemplo. Além disso, eventualmente, os cientistas trabalhando no projeto Montauk teriam inclusive construído uma espécie de máquina do tempo. Entretanto, depois do incidente envolvendo o monstro liberado por Duncan, os pesquisadores concluíram que estavam lidando com algo extremamente complexo e perigoso e decidiram que o melhor era dar um fim nos experimentos. Inclusive, curiosamente, antes do seriado entrar em produção,seu nome não era Stranger Things, mas sim Montauk e em vez de se passar em Hawkins que fica em Indiana, a trama também aconteceria em Long Island.
Algo que a série voltou a popularizar novamente é o famoso Dungeons & Dragons que foi lançado em 1974 e já estava na segunda edição em 1983, a versão jogada pelos meninos era chamada de "caixa vermelha", o primeiro conjunto bem organizado das regras básicas do jogo, que inclusive foi vendida no Brasil, pela Grow, nos anos1990. Criação de Gary Gygax e Dave Anerson, o jogo é inspirado na fantasia medieval de "O senhor dos anéis" e em jogos de estratégia, grande paixão da dupla. Reza a lenda que a ideia para "D&D" nasceu ao final de uma partida de um jogo, onde o exército de miniaturas controlado por Anerson e seus amigos foi derrotado tentando invadir o castelo de Gygax. Mas pelas contas dos jogadores, um pequeno grupo de soldados teria sobrevivido. "E se eles tivessem encontrado uma entrada para as masmorras do castelo?", teria perguntado Anerson. Gygax não soube responder o que fazer,mas pediu para continuar a partida na outra semana, após criar um sistema de regras para esse caso.
Essas regras foram aprimoradas com um sistema de criação de personagens, monstros e mecânicas de combate que seriam a base para Dungeons & dragons e vários outros jogos do gênero, assim teria nascido o primeiro Roleplaying game ou jogo de interpretação de papéis. Diferente de um jogo de estratégia convencional, em D&D cada jogador interpreta um personagem, como um elfo, anão ou mago, por exemplo, enquanto um deles, chamado de Mestre, cuida de todos os vilões, armadilhas e criaturas que o grupo encontra. Ao contrário de um jogo tradicional,em D&D e em outros rpg's não há um vencedor, o grupo não está jogando contra o mestre, mas junto dele, para viver a aventura e se divertir. Há mecânicas de combate, resolvidas com dados e com as diversas estatísticas de cada personagem, para que a campanha possa progredir e não fique empacada como aquelas brincadeiras de criança.
Dungeons & Dragons usa um conjunto de dados de várias faces, sendo o mais famoso o d20, um poliedro com 20 lados. É com ele que são feitas as jogadas de ataque, magias e outros testes como quando Will tenta lançar uma bola de fogo no Demogorgon. Outros dados são usados, em geral, para calcular o dano das armas ou em outros momentos específicos. Além disso, os jogadores usam suas fichas de personagem para anotar os atributos dos heróis, seus equipamentos e magias. Outros acessórios, como miniaturas e tabuleiros são bem úteis e dão um nível extratégia para a ação, mas não são obrigatórios.
Claro, nem todo mestre de jogo tem tempo de bolar cada detalhe da aventura e seguir por várias sessões, o final de uma história pode levar para a próxima e assim por diante, com os personagens evoluindo e ficando mais velhos, assim como acontece com os jogadores. Para ajudar grupos que não têm tanto tempo livre ou dar aquele empurrãozinho na imaginação,"D&D" conta com vários livros extras, os chamados suplementos, aqueles livros que aparecem ao redor da mesa de jogo na série do Netflix. Ao longo dos anos, o jogo recebeu suplementos de cenários, outros que aprofundam as classes de personagem e novos conjuntos de regras. O mais interessante dessas regras e cenários é que elas não são consideradas "obrigatórias" para se jogar. Na verdade,você pode pegar o que achar de melhor em um livro e deixar de fora o que não gosta. Claro, tudo deve ser combinado com o resto do grupo, para evitar confusão.
De tempos em tempos, D&D ganha novas edições, que mudam algumas das regras básicas do jogo, sugerem novos sistemas e atualizam a linguagem do Rpg para novas gerações de jogadores .Atualmente, Dungeons & dragons está na quinta edição, mas você encontra facilmente módulos da terceira e da quarta edição em lojas especializadas. Há também muitos outros Rpg's de mesa, alguns baseados em outros gêneros, como ficção científica e horror, outros explorando a fantasia medieval de forma diferente. A versão clássica do jogo foi lançada no Brasil pela Grow e os módulos da segunda edição, chamada "Advanced Dungeons & Dragons" chegaram a ser vendidos em bancas de revista pela editora Abril, em mados dos anos 1990, quando os jogos de RPG tiveram seu priemiro pico de popularidade no país.
Algo muito bem evidenciado na segunda temporada da série são os fliperamas, essas maquinas eram tão populares em algumas cidades que o prefeiro Jerry Parler declarou a cidade de Ottumwa em Iowa, como sendo a "Capital mundial do video game" em 30 de novembro de 1982, por aqui, a principal frabricante e distribuidora dos jogos era a Taito do Brasil. Algumas maquinas eram bem vistosas e ajudavam muito a agrupar os jogadores. Na época, uma das cabines que, chamava atenção era a do jogo After Burner. O game tinha vários modelos de cabine, mas a mais popular era a maior delas ,alé da tela, controle e luzes a cabine possuía um motor que a fazia girar no eixo vertical. O sucesso da máquina foi tão grande que rendeu uma participação no filme O exterminador do futuro 2 de 1991.
Em 1983, Star Wars era uma febre mundial muito maior do que nos dias atuais. O filme recebia uma grande variedade de brinquedos e claro dentre eles havia uma máquina arcade, com dois modelos diferentes, a que os jogadores preferiam era a máquina que parecia um cockpit de um X-wing, todo estilizado com personagens do filme como Darth Vader. Em relação a jogos de corrida, antes de Top Gear chegar ao mercado dos consoles quem dominava nos arcades era Out Run. Lançada pela Sega em 1986, a cabine padrão de Out Run parecia um simulador de corrida. Um dos destaques da máquina era o som de alta qualidade que vinha dos dois alto falantes. Outro jogo de corrida que tinha grande popularidade graças a sua cabine era Hang-On, em formato de moto, a cabine do game era compacta e toda a parafernália eletrônica ficava oculta em formato de carcaça da moto. Os controles da cabine eram um dos destaques em Hang-On, era possível, por exemplo, fazer curvas inclinando o corpo de um lado para outro, igualzinho aos pilotos de motovelocidade.
Discs of Tron era a cabine mais vistosa com temática do filme tron, Favia também era uma cabine relacionada com o filme, o destaque de ambas era o acabamento, com direito a neons que produziam as luzes do filme. Jogos que se podiam jogar até 4 jogadores em uma mesma máquina ficaram populares nos anos 90, mas uma das primeiras máquinas a trazer tal recurso foi Gauntlet de 1985, nesse jogo de Dungeons, quatro amigos podiam se aventurar em calabouços, e cada um escolhia uma classe única. Para chegar ao final do game, era preciso mais que habilidade. O trabalho em equipe era essencia, já que cada personagem tinha habilidades muito distintas. Gauntlet foi um dos responsáveis por manter a Atari viva, mesmo depois do crash de 1983.
Em Thunder Blade, a missão era explodir os inimigos em um game de tiro que possuía duas mecânicas de combate e câmeras diferentes. O áudio era pobre, mas os gráficos e a cabine chamavam imediatamente atenção de quem passava em qualquer fliperama. O grande destaque era o manche, que controlava todo o game, o restante era acessório. Um dos filmes populares da época era o The Last Starfighter, no filme, um jovem ingressa em uma batalha estelar para salvar a galáxia em combates com naves incríveis. No filme, o teste para ser aprovado, era feito em uma máquina de fliperama, para o jogo do filme, a Atari recriou a máquina igualzinha à das telonas, deixando as criança da época com a esperança de serem recrutadas a qualquer momento por algum ser espacial. Arm Champs era algo totalmente diferente para a época, no melhor estilo Punch Out, o game com personagens carismáticos era uma sequência de combates que eram decididos por quem tem a melhor técnica.
Algo muito bem feito pela série é o boom tecnológico feito pela série, fica bem evidente na terceira temporada onde podemos ver toca-fitas, walkmans e fita cassete o que na época, o charme da coisa toda era montar mixtapes para o amor da sua vida. Em 1985, os lançamentos do cinema estadunidense demoravam 2 anos para chegar ao Brasil. Depois disso, eram mais 2 anos até o filme sair dos cinemas e chegar às locadoras. O mercado de VHS bombava porque haviam versões piratas muito disputadas e, embora a qualidade nem sempre fosse boa, era uma maneira decente de guardar os filmes. Como era quase tudo mecânico, era relativamente fácil resolver em casa alguns "problemas técnicos", já que às vezes era só limpar ou encaixar direto alguma peça.
Sobre os figurinos da série na primeira temporada o figurino foi assinado por Kimberly Adams-Galligan nos quatro primeiros episódios e os quatro finais ficaram por conta da figurinista Malgosia Turzanska, Kimberly já havia trabalhado em As Crônicas de Nárnia: O leão, a Feiticeira e o Guarda roupa de 2005 e Malgosia assinou o figurino de Você nunca esteve realmente aqui de 2017, bom na primeira temporada os meninos (Will, Mike, Lucas e Dustin), tem um estilo parecido mais nerd porém cada um com seu jeito único.
Para will ela escolheu camisas xadrez e coletes puffers com inspirações no personagem Elliot do filme E.t O Extraterrestre de 1985. Enquanto as roupas de Mike são um reflexo da classe social dos pais e são novas, as de Will são usadas e eram do irmão mais velho, então são dos anos 70 e foram mais envelhecidas. O colete de Will também se parece com o que Marty Mcfly do filme De Voltar para o Futuro, em uma versão com modelagem mais solta. Para Dustin ela pensou em camisetas de personagens, capas de chuva e jaquetas jeans. A imagem de inspiração para ele foi Sean Astin dol filme Os Goonies de 1985. O moleton verde é uma marca dos anos 80 por causa da cor que era muito usada na época. Nas escolhas para Lucas estão camisas xadrez, camisetas raglan que eram usadas por jogadores de beisebol e jaquetas de veludo revestidas com pêlo na parte de dentro, como as que já voltaram para a moda de hoje em dia. As referências para Mike são suéteres, moletons e camisas polo de manga longa, que são inspiradas nas blusas usadas por jogadores de rugby. Já Eleven teve uma inspiração pelos personagens na Charlene McGee de Chamas da Vingança de 1984, filme com roteiro sobre experimentos em crianças envolvendo telepatia e telecinese. Depois de fugir, Eleven usa um vestido rosa que era de Nancy, e portanto o vestido é dos anos 70.
Ao contrário das outras mães, a Joyce mãe do Will é quem tem menos cuidado com a aparência por estar sempre trabalhando para sustentar a família. Além do uniforme de trabalho, as jaquetas que ela usa parecem terem sido emprestadas do guarda roupa do filho mais velho o Jonathan, ou as que foram deixadas pelo ex marido,em seu quadro de referências está uma foto cortada de Meryl Streep no filme Silkwood de 1983. Para o chefe Jim, a inspiração foi o Martin Brody do filme Tubarão. Ao contrário da sua equipe o chefe usa uniforme todo na cor caqui, enquanto o resto da equipe usa azul, mas todos usam o mesmo tipo de chapéu para combinar. Ted e Karen Wheeler são os pais de Nancy e Mike,nas referências para os dois está o casal Steve e Diane Freeling em Poltergeist de 1982, os dois usam um estilo mais conservador, com modelagens fechadas e em tons pastéis. Agora para os personagens jovens a inspiração foi tirada de anuários e fotos reais de alunos do ensino médio dos Estados Unidos, mas cada um tem uma inspiração específica, como para Steve foi Tom Cruise em A chance, para Nancy a referência é Stacy Hamilton do filme Fast Time at Ridgemont High de 1982 e Jonathan tem como inspiração Michael de E.t O extraterrestre.
Na segunda temporada a responsável pelo figurino foi Kim wilcox, conhecida já pelo seu trabalho em Mr.robot. A nova inspiração para a temporada foi o filme Vidas Sem Rumo de 1983 e assim como na primeira temporada ela também pesquisou fotografias reais. Houve a mudança na paleta de cores e foi acrescentado tons pastéis e cores mais vibrantes, o orçamento dessa vez foi bem maior e a figurinista e sua equipe tiveram a oportunidade de explorar mais o figurino, inclusive de estragar roupas se precisassem para as cenas. Ela comprou algumas peças ao redor do país, em Atlanta, brechós e lojas vintages em Little five points e online. Na segunda temporada a presença de Billy deu muito o que falar , só de olhar para ele você consegue pensar que ele tem atitude e as roupas super apertadas foram um desafio para o ator. A calça que ele usa é uma Levi's de 1979 que foi bem difícil de achar e eles só tinham uma peça, o que deixou a equipe apreensiva de rasgar durante as gravações,mas a figurinista acabou achando outra na internet. Já eleven na segunda temporada ela usa mais roupas de brechó e de meninos, e em outro momento ela veste roupas em um estilo mais punk devido a quadrilha na qual ela se junta.
Na terceira temporada a figurinista é Amy Parris que acabou transformando um paleta terrosa para uma cheia de cores mais animadas para o verão. Os atores receberam roupas vintages que foram compradas no Ebay mas a principal mudança com certeza foi a de Eleven. A personagem começou tentando ser discreta por estar se escondendo, usou roupas de outras pessoas e nunca tinha escolhido sozinha o que queria vestir e isso mudou totalmente o que fico bem evidenciado nas cenas com a amiga Max, seu estilo ficou tão divertido que até a Levi's fez uma coleção especial da série e recriou uma das camisas que Eleven usa. Jim também foi outro que deu uma inovada no guarda roupa, suas roupas foram inspiradas em Magnum uma série dos anos 80. Os meninos seguiram estilos diferentes nessa temporada, Mike não abriu mão das camisas e a figurinista comentou que foi para deixar ele mais maduro, começando a ter um estilo Preppy, Dustin acabou de voltar de um acampamento e não tirou mais o boné com o logotipo do evento e as novas camisetas foram criadas a partir de modelos prontos, mas por artistas gráficos sem que interferisse em direitos autorais, Will usa peças que parecem estar pequenas para ele, justamente para mostrar que sua mãe não teve como comprar roupas novas, você pode ver que o shorts que ele usa é bem menor do que o dos outros meninos, Lucas fica em um clima totalmente tropical, com regatas e bermudas mais leves, como se fosse para a praia mesmo e uma das regatas que ele usa é do Karate Kid para impressionar a namorada Max que é fã do filme.
Algo que me chamou muita atenção na série foi os monstros, com cada temporada tendo um diferente do outro, na primeira temporada vemos o Demogorgon, que é uma criatura do jogo Dungeons & Dragons, na história do jogo o demogorgon se auto intitula como "Príncipe dos demônios" e é considerado um dos maiores vilões de D&D de todos os tempos. Com altura de 5 metros e meio, corpo reptiliano, duas cabeças e longos tentáculos como braços, é fácil entender o que torna esse monstro tão assustador. A cabeça da esquerda se chama Aemeul e da direita é Hethradiah. Elas têm personalidades individuais e lutam pelo domínio de uma sobre a outra, odiando-se mortalmente. Não conseguem separar-se porque ambas pertence lado a lado, sendo essa a grande maldição. O Demogorgon é capaz de levar os inimigos á loucura com o seu olhar penetrante, se ambas as cabeças olharem para o mesmo alvo simultaneamente, a sua cauda tem a capacidade de drenar a vida de um oponente e seus tentáculos provocam o apodrecimento, como uma "lepra ultra rápida".
Na literatura as origens do monstro surgiram primeiro nas margens da obra Thebaid do poeta romano Statius. O comentário é atribuído a Lactantius Placidus e dizia: "Ele está falando do Demogorgon, o deus supremo, cujo nome não é permitido ser conhecido". Na segunda temporada a série expandiu o Mundo invertido onde trouxe o Devorador de Mentes e os Demodogs que ficou mais evidenciado nessa segunda temporada, os democães são semelhantes Demogorgon na sua boca disforme que se assemelha a uma flor grotesca, enquanto o Demogorgon caçava sozinho e nunca apareceu haver mais do que um da sua espécie, o comportamento dos democães é diferete, eles preferem caçar em grupo, semelhante a uma alcateia, e demonstram operar com "mente de colmeia". Isto significa que os democães funcionam como uma entidade unida, respondem às ordens de um ser superiore estão profundamente conectados ao seu mestre. Vemos os limites desta conexão quando as criaturas morrem no momento em que Eleven consegue fechar o portal entre mundos, isso acontece porque perdem a ligação ao seu mestre e à sua realidade nativa,o mundo invertido.
O Demodog é parecido com o Demogorgon porem evoluido, a teoria mais popular é de que Will foi usado como incubadora dos ovos do demogorgon, na primeira temporada, e o mesmo teria acontecido com Barb. Por isso vimos estes personagens com "tubos" enfiados em sua garganta, completamente cobertos pelas plantas do mundo invertido. O curioso é que o monstro tenha a capacidade de se reproduzir através da infecção de outros seres. A origem desta criatura tem ainda outro detalhe interessante quando descobrimos que ela pertence a uma família de monstros híbridos, com diferentes características mas compartilhando uma raiz comum.
O Devorador de Mentes também é outro monstro ou entidade que aparece nos manuais de D&D, desde a primeira edição. Eles também são conhecidos como Illithids e são criaturas conhecidas pela sua busca incessante de domínio sobre as outras raças e conquistas de mundos. Segundo informações oficiais do jogo, esses monstrons controlaram impérios interdimensionais há vastos milênios esquecidos no tempo, eles dedicavam-se a escravizar raças humanóides sencientes, usando seus poderes psiônicos para se alimentarem dos seus cérebros e dominarem os seres que acreditavam serem inferiores. Todos os Illithids compartilham de uma consciência coletiva e são entidades conhecidas por serem diabólicos, sádicos e profundamente inteligentes. Quando os seus impérios se transformaram em pó, os devoradores de mentes habitam o plano material encontraram refúgio no Underdark (reino subterrâneo debaixo do nosso mundo). O underdark de D&D pode facilmente ser visto como o mundo invertido de Stranger Things, um mundo debaixo do nosso onde as criaturas se alimentam de pessoas como Barb e de onde podem infectar alguém como fizeram com Will, transformando-o em um escravo.
No post eu trouxe muita informação sobre alguns tópicos da série, mas a série foi muito bem dirigida e com certeza está na minha lista das mais bem feitas, porém a série trás fatos e eaters eggs incriveis além dos já mencionados. Antes de começarem a filmar, os diretores da série fizeram mais de 900 castings com meninos e mais de 300 com meninas até encontrar os atores principais,a série por incrivel que pareça não foi gasto tanto dinheiro um exmplo disso é a caminhonete do Jim que foi comprada por 1 dólar. A atriz Shannon Purser que interpreta a Barb, conseguiu seu primeiro papel como atriz profissional na série. O apelido de um dos membros da gangue de Kali é Funshine, o ursinho sol dos Ursinhos Carinhosos, porém a mascará que ele usa é do Ursinho do Meu Coração(Tenderheart Bear). Em uma das cenas na segunda temporada Eleven assiste à novela Trick or Treat,Freak que ficou no ar por 41 anos, repetindo os diálogos de Susan Lucci. Em outra cena o xerife Jim diz sarcasticamente que quer um encontro com Bo Derek, ele está se referindo a modelo e atriz que estrelou os filmes como mulher nota 10 em 1979 e Bolero em 1984 e apareceu em diversas ocasiões na revista playboy. Na festa da segunda temporada a menina que conversa com Jonathan está vestida como a vocalista da banda punk britânica Siouxsie and the Banshees. No terceiro episódio da segunda temporada Hopper lê para Eleven uma passagem do livro de L.M.Montgomery sobre uma órfã que, depois de ser enviada por engano para uma fazenda é adotada por dois irmãos,a série da Netflix Anne With An é uma adaptação da mesma obra.
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Entrevista para a Visual Tales Magazine
Alguns dias depois do nosso ensaio, a Ella passou aqui em casa com uma cor de cabelo nova (para um filme novo) então eu consegui tirar algumas fotos enquanto ela estava aqui. Nós escutamos uma de suas novas músicas e começamos a conversar. É tão fácil conversar com ela. Ela é tão confortável consigo mesma e tão charmosa que eu esqueci de ligar o gravador por um bom tempo. No final, eu tinha ouvido como ela começou na atuação e na música quando criança, a história de como ela foi descoberta, os personagens que ela mas gostou de interpretar e o motivo, e um pouquinho sobre o álbum no qual ela está trabalhando e nós até decidimos fazer um videoclipe juntas. Vamos lá...
Quais eram seus hobbies na infância? O que você gostava de fazer quando era criança? Ella: Eu cresci numa zona rual, numa fazenda em North Devon com dois irmãos (muito altos) e meus pais. Nós tínhamos cachorros e morávamos numa fazenda e eu passava a maior parte do meu tempo no campo na frente da minha casa. Eu passava o dia quase todo lá fora no meu próprio mundo. Quando eu não estava lá fora, eu estava criando espetáculos para a minha família. Meus pais encorajavam nós três a fazer arte. Eu tive aulas de canto e piano por anos (por mais que piano tenha sido muito difícil porque eu tenho dislexia e via a partitura de trás pra frente), mas aí eles me deram um piano de presente no meu aniversário de 10 anos e eu comecei a compor minhas próprias músicas. Eu comecei a escrever músicas e o piano virou uma ferramenta diferente - eu não tinha que ler as músicas de outras pessoas, eu só tinha que seguir meu próprio ouvido. Então, fazendo música e espetáculos para a minha família foi como eu passei toda a minha infância.
Faz sentido então porque você é tão apaixonada por atuar e fazer música. Ella: E na escola, as únicas matérias que eu gostava eram as que eram sobre histórias. Sendo História ou Literatura Inglesa, eu gostava de analisar textos. E quando eu comecei a atuar, eu era muito nova porque eu fui descoberta numa peça da escola.
Você lembra que peça foi? Ella: Ah, eu já contei essa história tantas vezes! Eu estava fazendo The Mikado, que é uma peça de Gilbert e Sullivan, e eu era a Katisha, uma mulher mais velha e rejeitada, uma personagem bem engraçada. Eu estava usando enchimentos em baixo da roupa para engordar. E eu não sabia que o pai de um dos meninos atuando comigo era um agente de talentos. Ele me viu e veio falar com minha mãe depois da peça, dizendo que eu deveria atuar. Eu tinha dez anos.
Então você começou a trabalhar logo? Ella: Eu comecei a fazer testes, mas só alguns, porque eu morava em Devon e as audições eram em Londres, então tinha que fazer uma longa viagem de trem para chegar lá. Minha mãe ia comigo, obviamente, porque eu era uma criança, e ela me ensinou a atuar - ela já foi atriz. Então ela me ensinava no trem, no caminho para as audições, e sua técnica era toda baseada na análise do texto.
E qual foi seu primeiro trabalho profissional? Ella: Foi um comercial da Netflix, na verdade. Foi o comercial musical do Wii, eu tinha 11 ou 12 anos e nós gravamos por dois dias em Praga. E eu estou usando uma roupinha rosa antiga e cantando com meu Wii.
E qual é seu personagem favorito que você já interpretou? Ella: Ah, essa é difícil.
Um deles então, porque tenho certeza que você tem muitos. Ella: Por causa a segunda temporada de Dickinson, particularmente, é muito divertido o que acontece com minha personagem. Gravar essa temporada de Dickinson foi uma das coisas mais divertidas, se não a mais divertida de todas as coisas que já gravei na minha carreira. Eu fiz um filme que ninguém viu, um filme independente inglês feito com bem pouco dinheiro quando eu tinha 18 anos, foi meu primeiro papel protagonista. Ele se passa nos anos 80 e fala de uma jovem tentando se conectar com a mãe que tem uma doença mental. Ela é basicamente a cuidadora da mãe. Eles vivem numa zona rural no norte do país, ela é super isolada de tudo e fica obcecada pelo Morrissey e The Smiths e isso é meio que sua válvula de escape e seu jeito de se desligar de tudo. É uma história bem engraçada, mas muito tocante também, e no fundo disso tudo tem uma adolescente infeliz que eu pude interpretar. O filme se chama The More You Ignore Me. Foi uma personagem maravilhosa de se explorar. E minha pesquisa foi conversar com jovens cuidadores e eu não fazia ideia da vida que essas pessoas têm. E, como uma pessoa jovem, você não percebe que esconder todas as facas e tesouras da sua mãe não é uma coisa normal até você ir pra escola e começar a visitar a casa de outras pessoas, e começa a pensar "oh, espera aí, nem todo mundo tem que tirar a mãe do chão quando ela está bêbada e levar ela pra cama?". Então foi um trabalho maravilhoso por me permitir aprender mais sobre a vida dessas pessoas. Eu não sei se você já teve algo assim com a fotografia, ter uma história pra contar sobre algo que você nunca teria entendido se não fosse por isso.
Você está trabalhando com música agora, e você está fazendo isso do seu próprio jeito, como você diz. Ella: Sim. Quando eu comecei a gravar, eu disse que não queria uma gravadora ou empresário envolvido porque eu queria que fosse a minha própria experiência artística. Eu queria sentir que eu estava no controle. É um álbum que eu sonho em fazer desde os 14 anos.
Você escreveu essas músicas com o tempo? Ella: Algumas das músicas eu escrevi com 15/16 anos, mas a maioria é mais recente. Tem uma certa cronologia com as músicas, como um diário dos últimos anos. É sobre ser uma jovem adulta e todas as coisas que isso envolve.
Você tem alguma ideia de quando nós vamos poder ouvir? Ella: Espero que esse ano. Nós estamos investidos no processo de mixagem agora, então estamos quase no final do projeto, é só que, como é um trabalho de amor e algo que eu quero fazer há tanto tempo, eu só quero mostrar pra todo mundo quando estiver o mais perfeito possível, com as pessoas certas cuidando de tudo. Você sabe como é. É animador. É o que me faz mais feliz. E me faz muito feliz quando estou sozinha, então, se eu vou compartilhar com o mundo, eu quero ter certeza de que o que eu estou compartilhando com o mundo todo é exatamente o que eu quero dizer. Eu me sinto muito mais artista do que atuando, que é praticamente vender a arte de outras pessoas e eu amo fazer isso. Mas é tão empolgante saber que estou contanto a história que eu quero contar. São as minhas palavras e as minhas experiências, mas isso também faz com que seja muito pessoal e assustador.
Deve ser bom ter esse equilíbrio (de música e atuação). Ella: Eu não consigo imaginar minha vida sem fazer os dois. É a melhor parte de viver em NY, na verdade. É uma cidade tão inclusiva e que encoraja as pessoas que fazem várias coisas e são curiosas.
Onde você morava antes? Ella: Eu morei em Islington, em Londres por uns dois anos antes de me mudar para NY.
Eu gosto de Londres também, mas NY é minha casa. Ella: Sim. NY é o lugar certo, ou pelo menos é o meu lugar. Entrevista: Sophie Elgort Tradução: Ella Hunt Brasil
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Vítima da Infidelidade
Dora: - Olá, Severinhinho. Como está indo o trabalho?
Severino: - Cansativo! Terei que parar a cidade instaurando uma quarentena por causa de uma gripezinha.
Dora: - Meu Deus! Mas você precisa fazer isso?
Severino: - Sim. Isso vai contra a minha vontade, mas recebi ordens dos superiores para cumprir essa besteirazinha. Mas isso não vai durar muito tempo!
Dora: - Nossa, como você é tão inteligente, culto rs.
Severino: - Chega de conversinha! Vamos logo ao que você veio fazer aqui.
…
(Dora chega em sua casa)
Chicó: - Senhora Dora, poderia deixar eu sair mais cedo hoje? Preciso ajudar minha vó que está doente.
Dora: - Ai Chicó, não me chame de senhora! Pode me chamar de Dora rs. Claro, vá!
Chicó: - Obrigada, senhora Dora! Digo, Dora.
(Chicó chega na sua casa, onde mora com seu parceiro de crime)
Chicó: - E aí? Já podemos colocar o plano em prática?
João: - Tenha calma! Preciso de mais algumas informações. Quando tiver, poderei preparar as papeladas e tentar fazer com que eles assinem sem ler. Precisamos apenas do momento certo...
…
(Casa do Eurico e Dora)
Dora: - Marido, chegastes em casa tão cedo!
Eurico: - É, e isso se tornará raro! Se essa situação que estamos passando se prolongar, terei muito trabalho pela frente!
Dora: - Fala referente à gripezinha?
Eurico: - Sim, ao vírus.
Dora: - Estou achando um exagero parar a cidade, ficarmos em quarentena por isso!
Eurico: - Como sabe da quarentena? O prefeito ainda não divulgou nada sobre isso.
Dora: - Ah sabe, ouvi pessoas comentando… Mas você precisa se desestressar disso tudo. Venha cá! Irei te fazer uma massagem!
Eurico: - Oh mulher, você sempre tão carinhosa!
…
2 meses depois…
(sala de reunião do prefeito)
Severino: - Já se passaram meses que estamos fechados. Precisamos tentar reabrir! Estamos perdendo muito dinheiro!
Funcionário: - Exatamente 2 meses, Sr. prefeito. Mas as ordens da Organização Mundial da Saúde impossibilitam a reabertura dos comércios e a volta dos cidadãos à ativa.
Severino: - Isso não existe! Não podemos continuar perdendo tudo isso apenas porque alguns vão morrer. Temos que forçar a reabertura! Tenho certeza que o presidente irá concordar com isso! A economia é mais importante!
Funcionário: - Senhor, estamos com altos números de casos e de mortes. Acho que a economia não está sendo algo tão importante agora. Mas se formos pensar na economia, quanto mais pessoas mortas, mais prejudicial será.
Severino: - Números e mais números. Os únicos números que me importam são os da economia da cidade, que está sendo regida por mim! Quem tem que cuidar do número de mortes das pessoas é a Organização Mundial da Saúde!
…
(Sala do prefeito)
Secretária: - Sr. Severino, a Dora está à sua espera.
Severino: - Pode deixa-lá entrar!
…
Dora: - Oi, Severinhinho. Cada dia que passa, mais charmoso!
Severino: - Vejo que seu marido está trabalhando bastante, pela frequência que estamos nos vendo…
Dora: - Sim, ele está. Mas não vamos perder tempo falando dele...
...
(Casa de Eurico e Dora)
Chicó: - O que vai fazer agora?
Dora: - Estou me preparando para culto online.
Chicó: - Vai pedir perdão a Deus por estar traindo seu marido hoje?
Dora: - Chicó, olha como fala!
Chicó: - Desculpa, senhora. Achei que isso fosse pecado.
Dora: - Não posso fazer nada se sou uma mulher desejada, Chicó.
Chicó: - Mas continua sendo pecado, não?
Dora: - Chicó, está dispensado por hoje. Não precisarei dos seus serviços! Vá! Preciso terminar de me arrumar para o culto.
...
Severino viaja para participar das passeatas em brasília e volta após algumas semanas.
Dora: - Senti sua falta enquanto esteve fora!
Severino: - Tive que viajar a trabalho e não ficarei por muito tempo. Terei que voltar! Vim aqui só para algumas reuniões, afinal, não posso me ausentar por muito tempo.
Dora: - Claro! Você é um homem muito importante! Mas tenho certeza que voltou para me ver também.
Severino: - Não! Apenas para as reuniões! Tem mulheres em Brasília que oferecem o mesmo serviço.
Dora: - Severinhinho, mas isso que temos não é um serviço!
Severino: - Não sei onde você quer chegar, mas não tenho tempo para isso!
…
(Casa de Eurico e Dora)
(Reportagem: “O Prefeito Severino testa positivo para o Covid-19”)
Chicó: - Oh lasqueira! Acho melhor fazermos o teste também!
Eurico: - Por que faríamos?
Dora: - É, Chicó. Por que faríamos?
Chicó: - Porque... Porque o senhor Eurico saí pra trabalhar e pode acabar pegando.
Eurico: - Não tem nenhuma possibilidade! Utilizo todos os cuidados necessários. Fora que fiz dois testes esses dias e deram negativo! A Dora não sai de casa, então não tem como ter pego também. Pode ficar tranquilo, Chicó!
Dora: - Sim. E Deus está protegendo todos nós que servimos a ele!
(Eurico se dirige ao seu escritório deixando apenas Chicó e Dora na sala)
Chicó: - Senhora, você se encontrou com ele antes de sua última viagem. Podemos estar infectados!
Dora: - Acalma, Chicó! Apenas os pecadores irão morrer!
Chicó: - Que Deus tenha piedade de você então…
Dora: - Isso está ocorrendo por causa do Apocalipse! Mas eu irei pro reino de Deus!
Chicó: - E os Illuminati…
Dora: - Quem?
Chicó: - Os illuminati são os chineses. Eles criaram esse vírus em laboratório por causa do capitalismo
Dora: - Ah sim, faz sentido!
…
Algumas semanas depois...
Eurico: - João, preciso de sua ajuda! Estou desconfiado de Dora. Tomei todos os cuidados necessários contra esse vírus. Não teria como termos pegado se ela tivesse ficado esse tempo todo em casa… Fora que sempre que eu ia trabalhar, ela ficava me apressando e com uma animação estranha.
João: - Claro, amigo! Pedirei a um amigo meu para ver se descobre algo.
(Casa de Chicó e João)
João: - Preciso de todas aquelas fotos que você e a secretária do Severino tiraram!
Chicó: - Ok.
Após alguns dias do falecimento de Severino pelo vírus, Eurico recebe as fotos que provavam que sua esposa tinha um caso com o falecido prefeito. Muito abalado e desestruturado, ele pede ajuda ao seu amigo, João, para que cuidasse das papeladas do divórcio.
(Casa de Eurico)
João: - Aqui estão as papeladas. Você precisa apenas assinar, nada mais.
(Eurico assina rápido e vira a cara)
João: - Que desânimo é esse? Você está curado e divorciado, duas coisas ótimas!
Eurico: - …
João: - Vamos lá! Você precisa ficar para cima! Vamos beber!
…
Logo após aquela noite, João e Chicó dividiram o dinheiro dos bens de Eurico e fugiram do país. Eurico recebeu uma mensagem do seu banco que o informa sobre os bens que foram passados para João, do qual nunca mais se soube o paradeiro.
19 de Agosto de 2020, a pandemia não tinha acabado completamente, mas o surto tinha sido controlado. Sai um decreto determinando o retorno das atividades com a utilização de máscaras e outras formas de proteção.
No mesmo mês, a China solta um comunicado dizendo que foi concluída a vacina contra o Covid-19.
Dora, apenas com alguns meses de divórcio, se casa novamente. Mas seus dias de casada duraram pouco. Seu marido morre de forma misteriosa em sua casa. Assim, Dora volta à sua vida de socialite.
By: Luiza Henriques Amaral
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Lili Reinhart está aproveitando seu tempo sozinha sem assar pão
O rosto da coleção Clean Fresh da Cover Girl fala sobre fazer sua própria maquiagem para Riverdale e como tirar a selfie perfeita.
Em uma única frase, Lili Reinhart fez uma leitura sobre uma parte da população que saiu em busca de fermento e técnicas de cozinha nos últimos meses. “Eu acho muito estranho que a resposta da América para a quarentena foi assar pão” ela disse para ELLE.com. Outros fenômenos do isolamento são menos preocupantes: a pele dela está super bem apesar da manutenção relaxada, e, como várias outras pessoas, ela está sentindo atraída por lugares que não são cidades grandes. E, apesar de não estar assando pão, Reinhart tem algo da quarentena para mostrar: ela é o novo rosto da coleção Clean Fresh da Cover Girl.
Reinhart sabe algumas coisas sobre maquiagem, ela fez sua própria para Riverdale e Hustlers. Desde que se tornou a porta-voz da Cover Girl em Dezembro, ela testou vários produtos da linha que estavam lançando. Atualmente, ela está obcecada por hidratantes e sprays de fixação.
Ah, e no fim das contas, Reinhart recebeu um pão feito em casa, cortesia do colega de elenco de Riverdale, Wyatt Nash. Estava delicioso. Abaixo, a atriz fala sobre selfies, beleza na quarentena e porque ela está curtindo seu tempo sozinha.
ELLE: Me fale um pouco sobre esse novo lançamento da COVERGIRL. Por que está animada para essa coleção?
Lili: Pode ser impressão minha, mas muitas publicidades de aval de celebridades parecem um pouco forçadas - a combinação parece forçada. Mas fiquei impressionada de ter sido escolhida pela CoverGirl e o fato de que queriam que eu representasse a linha Clean Fresh foi a cereja no topo. Minha filosofia quando se trata de maquiagem: bem natural, bem refrescante, revigorante e leve. Gosto das linhas de maquiagem que permitem que a pele respire. É uma parceria muito natural e eu amo falar sobre isso. Me enviaram o novo produto da Clean Fresh, o spray fixador, que eu amo. Tem fragrância de pepino e é muito cheiroso. Estou muito animada para o corretivo hidratante, sinto que, de agora em diante, será um item importante na minha bolsa de maquiagem, porque a região dos meus olhos fica seca com facilidade.
ELLE: Qual sua rotina de beleza na quarentena?
Lili: Tenho que me lembrar de esfoliar e fazer máscaras faciais. Já que não estou usando muita maquiagem agora, minha pele está super bem. Então, eu olho no espelho de zoom e lembro “Céus, preciso passar um esfoliante”. Quando não sou obrigada a passar maquiagem todos os dias, encarar meu rosto no espelho, e fazer retoques no set de gravação, eu não priorizo minha pele tanto assim. Definitivamente ainda sou fanática por limpar e enxaguar meu rosto quando acordo e quando vou dormir, mas tenho que me lembrar de fazer um esforço e colocar uma máscara facial. Tenho que ter um pouco mais de disciplina, mas não estou reclamando.
ELLE: Voce aprendeu algum truque de beleza no set de gravações de Riverdale ou Hustlers?
Lili: Jules é a incrível responsável pela maquiagem em Riverdale, mas é incrível fazer minha própria maquiagem na série porque não preciso pagar por nada, é excelente. Posso testar vários produtos diferentes como primers e sombras. E é divertido porque as meninas ficam sempre perto de mim. Madelaine (Petsch) está se maquiando e Cami (Mendes) está sendo maquiada. É um processo interessante porque, o que funciona para a pele da Cami não vai funcionar para a minha, mas eu consigo observar técnicas diferentes e aprender com elas. Estou muito mais confiante nas minhas habilidades com maquiagem. Eu deixei as maquiadoras fazerem me prepararem no primeiro dia de gravação de Hustlers, mas fiquei ansiosa porque não ficou como eu queria. Então, no dia seguinte, eu mandei uma mensagem para a diretora: “Se importaria se eu fizesse minha própria maquiagem?”. Tenho certeza que ela ficou com um pouco de medo, pois não tinha ideia e estava pensando: “Céus, o que essa garota vai fazer no próprio rosto?”. Mas, para me sentir mais confortável, eu tinha que fazer minha própria maquiagem, então eu fiz.
ELLE: Quais são as dicas para tirar a selfie perfeita?
Lili: Se vou me esforçar por uma selfie, provavelmente passo um pouco mais de iluminador do que passaria normalmente, para que possa sair na foto. Ontem tirei algumas fotos para mandar para entrevistas e usei o Cooling Glow Stick da linha. Tem uma textura bem leve, passo no meu dedo e depois nas maçãs do rosto. Captura muito bem a luz e faz sua pele reluzir. Em fotos, sou a favor da pele reluzente, mas é complicado porque pode parecer um pouco oleoso na vida real. Então reluzente é perfeito para fotos. Mas, se estou em um ambiente com iluminação ruim, não vou tirar a foto. Esqueça. Tenho sorte de ter uma iluminação boa onde estou agora, mas ainda demoro uns 5 minutos para descobrir o que funciona.
ELLE: Quem são suas influências de beleza?
Lili: Desde que era adolescente amava assistir Michelle Phan no YouTube. Ela foi a primeira guru que amei. Ela não faz mais vídeos para o Youtube, mas é uma deusa da pele. Em questão de beleza, Elle Fanning. Amo como ela mantém tudo natural e você consegue ver a pele dela. É tudo tão jovial, e é o que tento fazer na minha própria maquiagem. Também acho que Margot Robbie tem um look muito legal e bonito.
ELLE: O que você anda fazendo no auto isolamento?
Lili: Estou lendo e escrevendo, e acabei de ir com minhas amigas em uma viagem ao deserto para sair um pouco de Los Angeles, porque estávamos enlouquecendo um pouco. Todas nós tivemos testes negativos, então fomos para um lugar para fugir de tudo. Foi adorável. Estou aproveitando a tranquilidade e o silêncio de ficar um pouco sozinha. Quer dizer, não quero permanecer assim nos próximos cinco meses mas estou tentando tirar vantagem disso porque não acontece sempre. Estou cuidado e focando em mim mesma.
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Corona vírus e agora
Um dia como outro qualquer foi noticiado que ao menos 17 pessoas morreram em decorrência de um vírus, que surgiu em dezembro passado na cidade chinesa de Wuhan. Noticiado no dia 22 de janeiro de 2020 pela BBC de Londres segundo a mesma teriam sido infectados 400 pessoas apurados em registros oficiais. Num primeiro momento parecia não ter nada a ver conosco do outro lado do oceano a 16.622 km aproximadamente de distancia do Brasil. Então a noticia por aqui passou despercebida, nada alarmante e vida que segue. Nos brasileiros já temos nossas próprias epidemias; Dengue, zika e chikungunya entre outras. Já passamos por tantas coisas no dia a dia, na busca por educação, colocação profissional, qualidade de vida, igualdades sociais, saúde entre outras. Então continuamos nossa rotina normal até porque não tínhamos informações suficientes para temermos algo. O que não nos demos conta é que o planeta está globalizado o avanço realizado nos sistemas de comunicação e transporte proporciona uma integração que acontece de tal forma que torna tudo próximo em questão de horas estamos do outro lado do mundo e não existe nada intransponível.
Em 21 de Fevereiro foi noticiado o primeiro contágio por corona vírus na Itália e para a nossa surpresa e temor, no dia 26 de fevereiro de 2020 o ministério da saúde confirma o primeiro caso de corona vírus no Brasil noticiado pelo G1 DF, na reportagem afirmaram que (homem de 61 anos, que mora em São Paulo, fez viagem para a Itália entre nove e 21 de fevereiro, dois testes deram positivos para infecção). Nesse momento começamos a nos interessar mais pelas noticias; o que era esse vírus qual o seu nome e de que forma era esse contagio. Soubemos que Corona vírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias semelhantes à gripe, provoca a (COVID-19). O novo agente do corona vírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.
E agora como comportar o que fazer porque o jeitinho brasileiro para tudo não cabe nesse momento. Começamos a ouvir a todo instante o nome pandemia, quarentena será que é real ou um seriado apocalíptico. Em menos de 10 dias tudo ficou cinza nossos sonhos e objetivos se limitavam em não nos infectarmos nem a nossos entes queridos. A corrida para as drogarias, farmácias em busca de álcool em gel 70° e mascaras de proteção. A solidariedade e o amor ao próximo sendo testados a todo instante. Nos supermercados pessoas acumulando mercadorias em busca de suprimentos por tempo indeterminado, enquanto outros mal chegavam a prateleiras que já estavam vazias. A moral e a ética não tem mais significado porque “em tempo de crise uns choram e outros vendem lenço”. O álcool em gel escasso e as poucas unidades encontradas o triplo ou o quadruplo do valor.
O pavor e medo do caos iminente. Em meio a tudo isso, vejo nascer uma esperança anjos solidários, que estão doando seu tempo, seu dinheiro, sua saúde e ficando longe de suas famílias atendendo em hospitais, supermercados, postos de saúde, alimentando e salvando vidas. São heróis são anjos não sei o que são só sei, que neste momento temos que unir nossas forças e energias positivas, mesmo em quarentena jamais esquecermos quem somos e nossos valores. Porque depois que tudo isso acabar, porque vai acabar que ainda tenhamos orgulho de quem somos ou de quem queremos ser. E se essa pandemia for desastrosa e tivermos que começar do zero que os sobreviventes sejam pessoas que tem como guia a ética e a moral.
Porto Alegre RS Sara Hettwer 25/03/2020.
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O que causa o vício?
"Eu era apenas uma criança no meio de um vício químico..." Uma das minhas primeiras lembranças é tentar acordar um dos meus parentes e falhou. Eu era apenas uma criança, então eu não entendia o porquê.
Quando eu estava crescendo, percebi que havia um vício químico na minha família, incluindo a cocaína. Pensei sobre isso recentemente, em parte porque faz exatamente 100 anos que as drogas foram proibidas nos Estados Unidos e no Reino Unido e depois impostas ao resto do mundo. Há cem anos, tomamos essa decisão fatal de punir os dependentes de drogas e fazê-los sofrer, porque acreditávamos que isso os dissuadiria e os encorajaria a parar de usar.
Há alguns anos atrás eu pensei sobre os viciados em drogas na minha vida, aqueles que eu amo, tentando ver se havia alguma maneira de ajudá-los. Percebi que havia muitas perguntas muito fundamentais que eu não conseguia responder, por exemplo:
O que causa o vício?
Por que continuar esta abordagem que parece não funcionar?
Existe uma maneira melhor de tentar?
Tenho lido muito sobre isso, mas não encontrei as respostas que estava procurando.
Foi o que eu pensei: "Vou falar com pessoas de todo o mundo que passaram por isso e estudaram". Vou falar com eles e ver se consigo aprender alguma coisa. Eu não sabia que acabaria em uma viagem de 30.000 milhas, mas fui e conheci muitas pessoas diferentes, desde um transexual com crackers em Brownsville, Brooklyn, até um cientista que passa o tempo alimentando mangustos alucinógenos para ver se eles gostam. Eles parecem gostar, mas apenas em circunstâncias muito especiais. Até chegar ao único país que até agora descriminalizou todas as drogas, do haxixe ao crack, Portugal.
Entendi o que me abriu a mente, que quase tudo o que pensávamos saber sobre o vício estava errado. Se começarmos a absorver novas evidências sobre o vício, acho que teremos que mudar mais do que apenas a política de drogas. Vamos começar com o que achávamos que sabíamos primeiro, o que eu achava que sabia. Pense nisso, esta linha aqui, esta no meio. Imagine que você está usando heroína há 20 dias, três vezes ao dia.
Porque há uma dependência química da heroína, quando você a usa por um tempo, você pensa que seu corpo se torna dependente e precisa dela, começa a precisar dela fisicamente, e ao final desses 20 dias, você ficaria viciado em heroína. Isso foi o que eu pensei.
A primeira coisa que me alertou que havia algo errado com a história foi quando fui explicado. Se eu sair desta conferência do TED hoje, vou dirigir e quebrar meu quadril, ser levado para o hospital e pegar muita diamonorfina. Diamorfina é heroína.
Seria muito melhor a heroína do que aquela que você compra na rua, porque a droga do traficante é falsa. Ela contém muito pouca heroína, enquanto o que o médico lhe dá é quimicamente puro. E tem sido dado há muito tempo. Muitas pessoas nesta sala podem não ter notado que você usou muita heroína. Está acontecendo em todo o mundo. Se o que acreditamos sobre o vício fosse verdade, o que aconteceria com as pessoas expostas a essas substâncias químicas viciantes? Eles ficariam viciados.
Ele é professor universitário de psicologia em Vancouver e fez um incrível teste científico que nos ajuda a entender esta questão. O professor Alexander me explicou que o conceito de vício se deveu em parte a testes realizados no início do século 20.
Eu acho que tudo aponta para o fato de que o principal problema do vício tem a ver com a incapacidade de enfrentar a vida Isso tem implicações importantes As implicações mais óbvias estão na guerra contra as drogas no Arizona, eu estava com um grupo de mulheres que foram forçadas a usar "camisetas" que dizia "eu era viciada em drogas" e saí acorrentadas para cavar sepulturas, enquanto as pessoas estavam zombando delas Essas mulheres vão sair da prisão, com antecedentes criminais, o que significa que nunca conseguirão um emprego.
Este é um exemplo extremo, é claro, de correntes, mas quase em todo o mundo tratamos os dependentes de drogas desta forma, com penas, humilhações e registros criminais, colocamos barreiras à sua reintegração na sociedade O Dr. Gabor Maté, médico no Canadá, um homem incrível, me disse: "Se pudéssemos criar um sistema "que tornasse o problema do vício mais sério, nós o criaríamos", mas há um lugar que decidiu fazer exatamente o contrário, e eu fui lá para ver como funciona.
A Clínica de Recuperação de Drogas está 100% disponível para você, 24 horas por dia, todos os dias da semana! Entre em contato conosco, e ajude seu ente querido!
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“Eu era apenas uma criança, no meio de dependentes químicos..”
Uma das minhas recordações mais antigas é tentar acordar um dos meus familiares e não conseguir. Eu era apenas uma criança, por isso não entendi porquê.
À medida que fui crescendo, dei-me conta que tínhamos dependentes químicos na minha família, incluindo o uso da cocaína. Tenho pensando nisso ultimamente, em parte porque faz exatamente 100 anos que as drogas foram proibidas nos EUA e na Grã-Bretanha, e depois isso foi imposto no resto do mundo. Faz um século que tomamos essa decisão fatal de castigar os dependentes químicos e fazê-los sofrer, porque acreditávamos que isso iria dissuadi-los e dar-lhes um incentivo para parar.
Há uns anos, pensei nos dependentes químicos na minha vida, que eu amo, tentando ver se haveria maneira de os ajudar. Percebi que havia muitas questões bastante fundamentais a que eu não sabia responder, como por exemplo:
O que é que causa a dependência?
Porque continuarmos com esta abordagem que parece não funcionar?
Haverá uma melhor forma que podemos tentar?
Li muita coisa a esse respeito mas não encontrei as respostas que procurava.
Então pensei: "Vou falar com pessoas do mundo inteiro, que passaram por isto e estudaram isto. Vou falar com elas a ver se posso aprender alguma coisa. Não sabia que iria acabar numa viagem de mais de 48.000 km, mas fui e acabei por conhecer muitas pessoas diferentes desde um transsexual traficante de "crack" em Brownsville, Brooklyn, a um cientista que passa o tempo a alimentar mangustos com alucinogénios para ver se eles gostam disso. Parece que eles gostam, mas só em circunstâncias muito específicas. Até chegar ao único país que até agora descriminalizou todas as drogas, desde o haxixe ao "crack", Portugal.
O que compreendi, o que abriu o meu espírito, foi que quase tudo o que pensávamos saber sobre a dependência está errado. Se começarmos a assimilar os novos indícios sobre a dependência, penso que vamos ter que alterar muito mais do que a política da droga. Comecemos primeiro com o que pensamos saber, o que eu julgava saber. Vamos pensar nisso, nesta fila aqui, a do meio. Imaginem que vocês passaram a usar heroína, durante 20 dias, 3 vezes por dia.
Há aí alguém muito entusiasmado com esta perspetiva. Não se preocupem, é apenas uma situação hipotética. Imaginem a situação, ok? O que aconteceria? Durante um século contaram-nos a história do que aconteceria.
Como há uma dependência química da heroína, quando é usada durante uns tempos, pensamos que o nosso corpo fica dependente e precisa dela, começa a necessitar dela fisicamente e, ao fim desses 20 dias, vocês estariam viciados em heroína. Isso era o que eu pensava.
A primeira coisa que me alertou para que algo estava errado com esta historia foi quando ma explicaram. Se eu sair desta palestra TED hoje, for atropelado e partir a anca, serei levado para o hospital e vão dar-me montes de diamorfina. A diamorfina é heroína.
Seria uma heroína muito melhor do que a comprada na rua, porque a droga do traficante é adulterada. Contém pouquíssima heroína enquanto que a que se obtém no médico é quimicamente pura. E é administrada durante um longo período de tempo. Muita gente nesta sala, talvez não se tenha dado conta de que já usou muita heroína. Isto acontece em qualquer lugar do mundo. Se o que acreditamos sobre a dependência fosse verdade o que aconteceria às pessoas expostas a esses químicos viciantes? Tornariam-se dependentes.
Isto tem sido estudado com muito cuidado Isso não acontece! Nós daríamos por isso A nossa avó que foi operada à anca e não voltou para casa viciada (Risos) Quando ouvi isto, pareceu-me estranho, tão contrário a tudo o que se dizia, a tudo que eu pensava saber Achei que isso não podia estar certo, até que conheci Bruce Alexander
Ele é professor universitário de Psicologia em Vancouver e realizou um teste científico incrível que nos ajuda a entender esta questão O Professor Alexander explicou-me que o conceito que temos da dependência, surgiu em parte devido a testes realizados no início do século XX São testes muito simples Podem realizá-los em casa se se sentirem um pouco sádicos Coloquem um rato dentro duma gaiola, e deem-lhe duas garrafas de água uma só com água, e outra com água e heroína ou cocaína
O rato quase sempre preferirá a água com droga e quase sempre morrerá bastante rapidamente E aí está! Certo? É assim que pensamos que funciona No anos 70, o Professor Alexander analisou este teste e notou uma coisa Disse: "Ah, estamos a colocar o rato numa gaiola vazia "Não tem nada que fazer a não ser usar drogas
"Vamos fazer outra coisa" Então, ele construiu uma gaiola a que chamou "Parque dos Ratos" que é basicamente um paraíso para os ratos Têm montes de queijo, montes de bolas coloridas e de túneis Muito importante, têm muitos amigos, e podem ter montes de sexo E têm as duas garrafas de água normal e de água com droga
Mas aqui vai a coisa fascinante: No Parque dos Ratos, eles não gostam da água com droga, quase nunca a bebem Nenhum deles a usa compulsivamente Nenhum deles sofreu uma "overdose" Passámos de 100% de sobredosagem, quando estão isolados, para 0%, quando têm uma vida feliz e com relações Quando observou isto, o Prof
Alexander pensou: "Talvez isto seja coisa de ratos, eles são muito diferentes de nós "Talvez não tão diferentes quanto gostaríamos" Mas felizmente, houve um teste com pessoas, em que aconteceu a mesma coisa, exatamente na mesma altura Foi a Guerra do Vietname No Vietname, 20% das tropas americanas usavam montes de heroína
Se virmos as noticias dessa época, andavam bastante preocupados porque pensavam: "Meu Deus, vamos ter centenas de viciados pelas ruas dos EUA" Quando a guerra acabou, fazia todo o sentido Os soldados que estavam a usar heroína a mais foram seguidos até casa Os Arquivos de Psiquiatria Geral fizeram estudos bastante detalhados E o que lhes aconteceu? Eles não precisaram de desintoxicação
Não foram suspensos Pura e simplesmente, 95% deixaram de a usar A acreditar na história da dependência química, isto não fazia sentido O Professor Alexander começou a pensar que a história devia ser outra e disse: "E se a dependência não tem a ver com uma dependência química "mas tem a ver com a nossa gaiola? "E se a dependência é uma forma de adaptação ao nosso ambiente?" Perante isto, outro professor, chamado Peter Cohen, na Holanda, disse que talvez não devêssemos chamar-lhe dependência Talvez devêssemos chamar-lhe adesão
Os seres humanos têm uma necessidade natural e inata de criar laços sociais Quando somos felizes e saudáveis, criamos ligações uns com os outros mas, quando não o podemos fazer porque estamos traumatizados, isolados ou derrubados pela vida, criamos uma relação com outras coisas que nos deem uma sensação de alívio Poderão ser apostas, pornografia, cocaína ou haxixe Criamos ligações porque essa é a nossa natureza É isso que desejamos como seres humanos
Inicialmente, achei muito difícil de entender O que me ajudou a entender foi Eu tenho uma garrafa de água debaixo do banco
Vejo que vocês também têm garrafas de água Esqueçam as drogas Esqueçam a guerra às drogas Legalmente essas garrafas de água podiam ser garrafas de vodka, não é? Podíamos estar a embebedar-nos (Risos) mas não estamos
Suponho que quem pode pagar milhares de euros para assistir a um TED Talk, podia dar-se ao luxo de beber vodka nos próximos 6 meses sem correr o risco de ficar sem casa Mas não o farão, — não porque vos impeçam — mas pela simples razão de que têm laços sociais e relações que pretendem manter Têm um trabalho de que gostam Têm pessoas que amam Têm relações saudáveis
Penso que tudo indica que o problema central da dependência tem a ver com não ser capaz de enfrentar a vida Isto tem implicações significativas As implicações mais óbvias são na Guerra Contra as Drogas No Arizona, estive com um grupo de mulheres que foram obrigadas a vestir "T-shirts" que diziam "Eu fui uma drogada" e a sair acorrentadas para escavar sepulturas enquanto a populaça fazia troça delas Essas mulheres vão sair da prisão, com cadastro criminal o que significa que jamais arranjarão emprego
Obviamente este é um exemplo extremo, no caso das correntes, mas em quase todo o mundo tratamos os toxicodependentes assim, com punições, humilhações e registos criminais Pomos barreiras à sua reintegração social O Dr Gabor Maté, médico no Canadá, um homem incrível, disse-me: "Se pudéssemos criar um sistema "que tornasse o problema da dependência mais grave, criá-lo-íamos" Mas existe um lugar que decidiu fazer exatamente o oposto, e fui lá ver como funcionava.
A Clínica de Recuperação para dependentes químicos, está 100% disponivel para lhe ajudar, 24 horas por dia. todos os dias da semana! Entre em contato conosco, e ajude seuente querido!
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A Jornada do Zukuri
Foi em Abril de 2017 que eu e a Joana nos reunimos após uma pausa de quase 6 anos na nossa amizade. Não foi uma pausa propositada, apenas vamos crescendo e vamos seguindo outros caminhos.
Foi nesse mesmo mês que partilhámos a nossa paixão por coisas “bonitas”. Mas oh Patrícia o que são coisas bonitas? Coisas bonitas são coisas imperfeitas, coisas ao qual damos vida, é tudo o que foi criado, pensado e concretizado por alguém. Para nós, foi a cerâmica.
Não tardou muito para começarmos a ir juntas a um pequeno workshop grátis de cerâmica num atelier que servia brunches. Aprendíamos a fazer pratos e no final o teu trabalho ficava para uso do espaço, o que pensando melhor agora que escrevo isto, nunca cheguei a ver o resultado final das minhas peças. Espero que alguém esteja a usufruir dos pratos por mim. Mas pronto, já estou a divagar...
Foram 3 ou 4 semanas, todos os sábados a apanhar autocarros, o comboio e o metro para ir para o Rossio fazer pratos, vê-los partir e divertir-me com conversas sobre arte e artesanato com a Joana, a Marta (uma amiga da Joana) e alguns estrangeiros que estavam a trabalhar em Lisboa que aproveitavam o workshop para conhecer pessoas novas.
Foi divertido e motivador para mim durante algum tempo, até perder o interesse pelo que estava a fazer. Para quem me conhece bem, sabe que isto é perfeitamente normal, está tudo bem até sentir a falta de fazer algo diferente e melhor. Foi nessa altura que a Joana partilhou algo comigo que me deixou motivada de novo: “Já pensaram se houvesse um espaço onde as pessoas pudessem partilhar conhecimentos, e diferentes artes umas com as outras?” E foi aí, nesse preciso momento que uma luzinha apareceu ao fundo do túnel...Um espaço onde nunca me iria sentir desmotivada nem perder interesse, porque estaria sempre a aprender e a fazer coisas novas e diferentes - era perfeito!
De Abril até Junho passou tudo a correr, as três (eu, a Joana e a Marta) decidimos criar o clube e até já tínhamos nome - Zukuri Club - mas faltava tudo o resto. Três moças com uma ideia mas ao mesmo tempo perdidas...e foi como que por magia que apareceu o Lean In. O que é o Lean In? Ora boa pergunta, já nem consigo contar pelos dedos as vezes que tentei explicar o que era. Por esta altura já deveria saber de cór e salteado o que dizer, mas não, por isso retirei um excerto do site: “Women in over 160 countries have joined the Lean In community. Members meet in small groups called Lean In Circles about once a month to support each other and learn new skills. They talk openly about their ambitions and encourage each other to take on new challenges. Together, they are going further and standing up for equality.”
Foto: leanin.org
Muito resumidamente, fomos ao primeiro encontro Lean in em Lisboa e ficámos a conhecer a sua representante Agata Zborowska e muitas mulheres cheias de vontade de criar algo. É difícil de imaginar, mas para mim ver uma sala com tantas mulheres motivadas, cheias de ambições e focadas no seu caminho como profissionais, deixou-me arrepiada.
Houve um momento em que todas nos apresentámos e falámos um pouco sobre a nossa jornada no mundo do trabalho e o que víamos no nosso futuro. Soube muito bem saber que não éramos as únicas que nos sentíamos perdidas. Naquele grupo, para além de estar muita gente à procura de contactos, havia também algumas mulheres com algumas questões e preocupações sobre as suas caminhadas. Chegou a vez de falarmos um pouco sobre o nosso projeto que até teve um receção bastante boa por parte de todas mas mais importante por parte da Agata: - “O grupo Lean in pode ser o vosso primeiro teste!” Escusado será dizer que fomos a correr para casa a pensar em estratégias para o nosso primeiro encontro criativo.
Com tudo isto, já estávamos em Junho e tínhamos até ao final do mês para criar um conceito, um logo, um site, um Instagram, a estrutura do primeiro encontro e comprar os materiais todos. Claro que com este timing apertado fomos perdendo pelo caminho algumas ideias iniciais e acabámos também por perder uma das três mosqueteiras, a Marta. Restava eu, a Joana e muitas incertezas, mas lá conseguimos!
O primeiro workshop do Zukuri Club foi no dia 5 de agosto de 2017. Num espaço para 15 pessoas, apareceram 11 mulheres cheias de vontade de aprender e criar. Como era de esperar, estávamos nervosas mas em poucos segundos o nervosismo desapareceu, quando nos apercebemos que todas se estavam a divertir com as suas obras de arte.
Soube tão bem receber os sorrisos e os parabéns de todas, principalmente da Agata. Mas é depois dos parabéns que aparece o assunto que mais desconfortável nos deixa - o dinheiro. E qual foi o nosso lucro? (que nem foi lucro porque não cobrámos o tempo a preparar o workshop) 17€! E sabem o que fizemos logo a seguir com esses 17€ fomos comer uma salada toda pipi num espaço ainda mais pipi!
Parece fácil orçamentar as horas que passamos a preparar e organizar o workshop mas não é! Principalmente quando nunca organizaste um evento e não fazes a mínima ideia de quanto tempo te levará, quando não és uma profissional por isso não podes cobrar o que os profissionais cobram e “ainda mais” porque tens uma vozinha na tua cabeça a dizer que podias ter feito melhor e que não foi assim tão fixe como pensas. Esta vozinha não é uma pessoa, sou eu mesma a duvidar das minhas capacidades. Conclusão, fomos aumentando a fasquia a cada workshop que preparávamos.
E assim foi, até ao final do ano fizemos 1 evento por mês. Em Novembro organizámos o primeiro workshop sem o apoio da Agata, para todos os que vinham visitar Lisboa para o Web Summit. Este foi o primeiro workshop em que o lucro excedeu as nossas expectativas, foi uma ótima sensação e uma ajudinha na carteira!
Entre Agosto e Dezembro, começámos a ajustar os valores dos workshops consoante as técnicas, materiais adquiridos e tendo também em conta o tempo que demorávamos a preparar e a estruturar tudo. Estaremos a cobrar o que é justo tanto para nós como para as participantes? Por incrível que pareça, até hoje isto é um assunto que nos assusta... Depois de uma pausa em Janeiro para organizarmos a nossa vida, voltámos em Fevereiro com a ideia de começar a organizar 2 eventos por mês. Ora duas pessoas com emprego a tempo inteiro, atividades e vida social, mal sabíamos onde nos estávamos a meter!
E assim começa o Novo Ano, num espaço diferente pois o primeiro espaço que alugávamos deixou de estar disponível, algumas preocupações normais da vida e mudanças de trabalho, mas lá continuámos.
Estava tudo a ir tão bem até Abril, quando o segundo espaço nos disse que não podia continuar a alugar a sala só por 2 horas e que os valores de aluguer iam ser alterados. Já tínhamos passado por isto em Janeiro, sabíamos que ia ser uma luta enorme encontrar outro sítio para organizar os nossos eventos mas com os conhecimentos e empenho da Joana, fomos ter ao Heden na Graça.
Aproveitámos esta mudança de ares para restruturar os workshops, rever valores e deixámos o ninho do Lean in para começarmos uma viagem sozinhas. A ideia seria: Um fim de semana repetíamos uma técnica, tínhamos uma pausa para estruturar o seguinte e no outro fim de semana aprendíamos uma técnica nova. Até aqui parecia-nos estar tudo bem.
Não vou mentir e dizer que tudo estava a correr às perfeições, não estava… Para mim o espaço fica longe. Vivo em Tires, fim-de semana sim, fim de semana não, tenho de ir para Lisboa, sair de casa às 13:30h apanhar 3 transportes públicos, sair no Martim Moniz e subir uma das sete colinas malucas de Lisboa para o workshop que é às 16h. Depois, fazer tudo de novo mas ao contrário, o workshop acaba às 18h e chego a casa por volta das 21h. É bastante duro! E foi nessa altura que me fui um pouco a baixo e acabei por passar essa desmotivação para o Zukuri.
Como era de prever, depois de tantas mudanças de uma só vez, houve algo que acabou por desabar. Tivemos a nossa primeira derrota. Esta derrota para nós significa que não houve inscrições suficientes para um workshop pelo que teve de ser cancelado. Ainda tenho pesadelos e atrevo-me a dizer vergonha de cada vez que vejo os eventos do Zukuri no Facebook e aparece - evento tal “Cancelado”.
Para além desse tivemos de cancelar outro, o que foi igualmente desagradável.
Foram quase dois meses de desmotivação e pouca vontade de organizar o que quer que fosse, mas é aqui que a amizade tem um papel extremamente importante.
Durante todo este tempo eu e a Joana nunca tivemos uma única discussão. Todos os passos que damos são em conjunto sem nunca duvidarmos uma da outra. Com isto, não significa que concordamos sempre com tudo, se discordarmos, acabamos sempre por chegar a um meio termo.
Antes de sermos parceiras neste projeto, somos amigas e tenho a sensação que as amigas sabem sempre o que se passa e se há algo que não está bem. Consciente ou inconscientemente acho que houve algo entre as duas que voltou a desabrochar, quase como uma planta que não dá flores há algum tempo e quando a mudas de lugar e mexes um pouco na terra ela volta a ganhar flor, acontece muitas vezes com as orquídeas.
É num sábado de manhã que depois de um “bom dia, recebemos um pedido de inscrição no email” dou por mim e pela Joana a terminar tudo o que estava pendente na organização dos workshops programados até Julho. Foram precisos apenas alguns minutos de motivação conjunta para resolver o que para mim parecia não ter solução.
Com isto tudo quero dizer que esta aventura tem sido ótima e não sinto que os nossos fracassos tenho sido assim tão fracassados mas sim uma pequena lomba no caminho que me acordou e meteu no sitio certo de novo. Sabe bem assumir os medos e as preocupações, mas sabe ainda melhor reconhecê-los.
Voltando ao início, afinal o facto de estar sempre a aprender coisas novas não é o que mais me motiva, mas sim rodear-me de pessoas criativas e partilhar o que sei com elas.
Não sei bem onde queria chegar com este texto. Acho que acabou por ser um desabafo de uma experiência que nunca pensei estar a passar, mas sinto-me tão orgulhosa do que conseguimos até agora que gostava que todos os que acham que o Zukuri são só workshops soubessem que o Zukuri Club é muito mais que só workshops.
Escrito por Patrícia Duarte
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10 casais literários para você se apaixonar!
Uma das coisas que a gente mais gosta de fazer aqui no Clube do Livro CH é shippar! Afinal, quem não gosta de se viajar nos momentos engraçados, difíceis e fofos dos nossos casais favoritos? Pensando nisso, a CAPRICHO separou 10 casais literários que vão, sem dúvidas, conquistar o seu coração! Confira a lista:
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1. Kaz Brekker e Inej (Six of Crows, Leigh Bardugo)
Assistiu Sombra e Ossos, a nova série da Netflix, e se apaixonou pelo Kaz e pela Inej? Que tal ler Six Of Crows? A duologia é protagonizada por alguns dos personagens mais fascinantes do Grishaverso! Compre aqui.
Sinopse: Nas ruas e nos becos que fervilham de traições, mercadorias ilegais e assuntos escusos entre gangues, ninguém é melhor negociador que Kaz Brekker, a trapaça em pessoa e o dono do Clube do Corvo. Por isso, Kaz é contratado para liderar um assalto improvável e evitar que uma terrível droga caia em mãos erradas, o que poderia instaurar um caos devastador. Apenas dois desfechos são possíveis para esse roubo: uma morte dolorosa ou uma fortuna muito maior que todos os seus sonhos de riqueza. Apostando a própria vida, o dono do Clube do Corvo monta a sua equipe de elite para a missão: a espiã conhecida como Espectro; um fugitivo perito em explosivos e com um misterioso passado de privilégios; um atirador viciado em jogos de azar; uma grisha sangradora que está muito longe de casa; e um prisioneiro que quer se vingar do amor de sua vida. O destino do mundo está nas mãos de seis foras da lei – isso se eles sobreviverem uns aos outros.
2. Clarke e Bellamy (The 100, Kass Morgan)
Assistiu a série The 100 e shippou Bellarke? Se sim, temos uma boa notícia! O relacionamento do casal é beeem diferente nos livros que inspiraram a produção e vale a pena para quem gosta dos dois juntos, viu? Compre aqui.
Sinopse: Desde a terrível guerra nuclear que assolou a Terra, a humanidade passou a viver em espaçonaves a milhares de quilômetros de seu planeta natal. Mas com uma população em crescimento e recursos se tornando escassos, governantes sabem que devem encontrar uma solução. Cem delinquentes juvenis — considerados gastos inúteis para a sociedade restrita — serão mandados em uma missão extremamente perigosa: recolonizar a Terra. Essa poderá ser a segunda chance da vida deles… ou uma missão suicida.
3. Cardan e Jude (O Príncipe Cruel, Holly Black)
Em O Príncipe Cruel, o relacionamento do casal não é foco principal da história, mas não podemos negar que Jurdan é um dos duos que mais amamos! Caminhando na linha do amor e ódio, você vai acompanhar o desenvolvimento da confiança e da harmonia entre os dois. Compre aqui.
Sinopse: Jude tinha 7 anos quando seus pais foram assassinados e foi forçada a viver no Reino das Fadas. Dez anos depois, tudo o que ela quer é ser como eles – lindos e imortais – e realmente pertencer ao Reino das Fadas, apesar de sua mortalidade. Mas muitos do povo das Fadas desprezam os humanos. Especialmente o Príncipe Cardan, o filho mais jovem, mais bonito e mais cruel do Grande Rei. Para ganhar um lugar na Alta Corte, ela deve desafiá-lo… e enfrentar as consequências. Envolvida em intrigas e traições do palácio, Jude descobre sua própria capacidade para truques e derramamento de sangue. Mas, com a ameaça de uma guerra civil e o Reino das Fadas por um fio, Jude precisará arriscar sua vida em uma perigosa aliança para salvar suas irmãs, e o próprio Reino.
Capas dos livros: Six Of Crows; The 100; O Príncipe Cruel, Os Pergaminhos Vermelhos da Magia; O Jogo do Amor/ÓdioAmazon/Reprodução
4. Magnus e Alec (Os Pergaminhos Vermelhos da Magia, Cassandra Clare & Wesley Chu)
ICÔNICOS! Um dos melhores casais do universo Shadowhunter não poderia ficar de fora desta lista. Magnus e Alec fazem parte da série Os Instrumentos Mortais, porém também ganharam seu próprio livro! Dá uma olhada. Compre aqui.
Sinopse: Tudo o que Magnus Bane queria era aproveitar suas férias – uma viagem luxuosa pela Europa com Alec Lightwood, o Caçador de Sombras que, contra todas as probabilidades, é finalmente seu namorado. Mas assim que os dois se instalam em Paris, uma velha amiga chega com notícias sobre um culto de adoração a demônios chamado A Mão Escarlate, que está empenhado em causar o caos em todo o mundo – um culto que, aparentemente, foi fundado pelo próprio Magnus. Anos atrás. Como uma piada. Agora, Magnus e Alec vão percorrer o continente europeu para rastrear A Mão Escarlate e seu novo e ilusório líder antes que o culto cause ainda mais danos. Como se não fosse suficientemente ruim que sua fuga romântica tenha sido desviada de seu trajeto original, os demônios agora estão perseguindo todos os seus passos, e está se tornando cada vez mais difícil distinguir amigos de inimigos. À medida que sua busca por respostas se torna cada vez mais complexa, Magnus e Alec precisarão confiar um no outro mais do que nunca – mesmo que isso signifique revelar os segredos que ambos mantêm.
5. Lucy e Joshua (O Jogo do Amor/Ódio, Sally Thorne)
Amamos quando aquele livro divertido ganha uma adaptação! O Jogo do Amor/Ódio já está com seu longa em produção e será protagonizado por Lucy Hale. Compre aqui.
Sinopse: Lucy Hutton e Joshua Templeman se odeiam. Não é desgostar. Não é tolerar. É odiar. E eles não têm nenhum problema em demonstrar esses sentimentos em uma série de manobras ritualísticas passivo-agressivas enquanto permanecem sentados um diante do outro, trabalhando como assistentes executivos de uma editora. Lucy não consegue entender a abordagem apática, rígida e meticulosa que Joshua adota ao realizar seu trabalho. Ele, por sua vez, vive desorientado com as roupas coloridas de Lucy, suas excentricidades e seu jeitinho Poliana de levar a vida. Diante da possibilidade de uma promoção, os dois travam uma guerra de egos e Lucy não recua quando o jogo final pode lhe custar o trabalho de seus sonhos. Enquanto isso, a tensão entre o casal segue fervendo, e agora a moça se dá conta de que talvez não sinta ódio por Joshua. E talvez ele também não sinta ódio por Lucy. Ou talvez esse seja só mais um jogo.
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6. Alex e Henry (Vermelho, Branco e Sangue Azul, Casey McQuiston)
Imagine se o filho da presidente dos Estados Unidos namorasse o príncipe da Inglaterra? Pois não precisa mais imaginar! Vermelho, Branco e Sangue Azul te entrega tudo isso e muito mais! Compre aqui.
Sinopse: Quando sua mãe foi eleita presidenta dos Estados Unidos, Alex Claremont-Diaz se tornou o novo queridinho da mídia norte-americana. Bonito, carismático e com personalidade forte, Alex tem tudo para seguir os passos de seus pais e conquistar uma carreira na política, como tanto deseja. Mas quando sua família é convidada para o casamento real do príncipe britânico Philip, Alex tem que encarar o seu primeiro desafio diplomático: lidar com Henry, irmão mais novo de Philip, o príncipe mais adorado do mundo, com quem ele é constantemente comparado ― e que ele não suporta. O encontro entre os dois sai pior do que o esperado, e no dia seguinte todos os jornais do mundo estampam fotos de Alex e Henry caídos em cima do bolo real, insinuando uma briga séria entre os dois. Para evitar um desastre diplomático, eles passam um fim de semana fingindo ser melhores amigos e não demora para que essa relação evolua para algo que nenhum dos dois poderia imaginar ― e que não tem nenhuma chance de dar certo. Ou tem?
7. Garrett e Hannah (O Acordo, Elle Kennedy)
O casal que abre o universo Off Campus é um dos favoritos da CH… Com muita comédia, conflitos e um relacionamento falso, O Acordo é um dos livros mais divertidos da série! Compre aqui.
Sinopse: Hannah Wells finalmente encontrou alguém que a interessasse. Embora seja autoconfiante em vários outros aspectos da vida, carrega nas costas uma bagagem e tanto quando o assunto é sexo e sedução. Não vai ter jeito: ela vai ter que sair da zona de conforto… Mesmo que isso signifique dar aulas particulares para o infantil, irritante e convencido capitão do time de hóquei, em troca de um encontro de mentirinha. Tudo o que Garrett Graham quer é se formar para poder jogar hóquei profissional. Mas suas notas cada vez mais baixas estão ameaçando arruinar tudo aquilo pelo que tanto se dedicou. Se ajudar uma garota linda e sarcástica a fazer ciúmes em outro cara puder garantir sua vaga no time, ele topa. Mas o que era apenas uma troca de favores entre dois opostos acaba se tornando uma amizade inesperada. Até que um beijo faz que Hannah e Garrett precisem repensar os termos de seu acordo.
Capas dos livros Vermelho Branco e Sangue Azul; O Acordo; Percy Jackson e os Olimpianos; Fúria Vermelha; Estilhaça-MeAmazon/Reprodução
8. Percy e Annabeth (Percy Jackson e os Olimpianos, Rick Riordan)
Ver o desenvolvimento do relacionamento de Percy e Annabeth no decorrer dos livros de Percy Jackson é uma das coisas mais legais! Dá para fazer uma maratona de leitura e se preparar para o lançamento da série no Disney+. Compre aqui.
Sinopse: Em O ladrão de raios, Percy Jackson, o menino que aos doze anos descobre que é um semideus, filho de Poseidon, precisa impedir uma guerra entre os deuses que destruiria a civilização ocidental; em O Mar de Monstros, ele e os amigos se envolvem em uma perigosa aventura para defender o acampamento dos semideuses; em A maldição do titã, Percy descobre que o Senhor dos Titãs despertou e está disposto a destruir a humanidade; em A batalha do Labirinto, o semideus vai combater o perigoso titã no temido Labirinto de Dédalo; e em O último olimpiano, Percy tem que lidar não só com o exército de Cronos, mas também com a chegada de seu décimo sexto aniversário — e, assim, com a profecia que determinará seu destino.
9. Darrow e Mustang (Fúria Vermelha, Pierce Brown)
Fúria Vermelha não é um livro focado em romance, mas os momentos românticos entre Darrow e Mustang valem a pena! Uma relação de confiança e amor é desenvolvida com muito cuidado e sensibilidade. Compre aqui.
Sinopse: Comparada a Jogos Vorazes, trilogia Red Rising critica a sociedade em ficção científica repleta de ação e vingança. O romance se passa em um futuro não tão distante, no qual o homem domina a tecnologia das viagens interplanetárias e começa a colonizar outros planetas. Marte é uma das primeiras colônias instaladas, e possui uma sociedade estratificada, em que o papel de cada indivíduo é definido pela hereditariedade e a ascensão social é impossível. Um regime arcaico, de castas, contrasta com a tecnologia do período. Darrow é um dos jovens nascidos em Marte e sua vida está bem longe da felicidade. Ele é um Vermelho, faz parte da base da pirâmide social, composta por operários. Passa seus dias escavando túneis subterrâneos a mando das autoridades, pois essa seria a única forma de, um dia, as próximas gerações habitarem a superfície do planeta. Dia após dia, ele cava, pensando em um futuro melhor e sem jamais ver a luz do sol. Até que Darrow percebe que o mundo em que vive é uma mentira, e decide desvendar o que há por trás daquele sistema opressor. Com a ajuda de um misterioso grupo de rebeldes, ele descobre a verdade: que a superfície de Marte já havia sido habitada, porém o privilégio de viver ao sol é permitido apenas aos Ouros, a classe dominante. Os Vermelhos, na verdade, são usados como escravos. Tomado pela vingança e com a ajuda de outros rebeldes, Darrow vai para a superfície e se infiltra entre os Ouros. Lá, ele tem que ser forte o suficiente para não se deixar levar pelos prazeres fáceis de uma vida confortável, enquanto tenta proteger sua identidade, além de se envolver em intrigas que darão início a uma guerra muito maior do que ele poderia esperar.
10. Juliette e […] (Estilhaça-me, Tahereh Mafi)
Não entendeu o título do casal? Acontece que existe um triângulo amoroso em Estilhaça-Me e a experiência de ler sem saber muita coisa sobre o casal é ainda mais legal! Compre aqui.
Sinopse: Com apenas um toque, Juliette Ferrars é capaz de fazer um homem adulto se ajoelhar de dor e implorar por misericórdia. Um único toque de Juliette pode matar. Ninguém sabe por que a garota tem um poder tão impressionante, o qual ela acredita ser uma maldição, um fardo que uma pessoa sozinha seria incapaz de carregar. Contudo, o Restabelecimento enxerga essa característica como um dom e passa a vê-la como uma oportunidade uma oportunidade de usá-la como arma letal. Porém, Juliette tem seus próprios planos. Depois de passar toda a vida privada de liberdade, ela finalmente está encontrando forças para lutar e para viver um futuro com o garoto que pensava ter perdido para sempre.
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