#esperanza moya
Explore tagged Tumblr posts
Text
Jennifer Pugh by Esperanza Moya
- Tiger Magazine
27 notes
·
View notes
Text
MAIA REFICCO? Não! É apenas ESPERANZA JAVIERA MOYA, ela é filha de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 24 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há ALGUNS DIAS, sabia? E se lá estiver certo, NINA é bastante COMUNICATIVA mas também dizem que ela é TEIMOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤ┈─★ conexões ✿ pov ✿ task ✿ extras
* nina é a MUSE F dos INTERCEPTADOS.
Chovia quando o choro de bebê foi ouvido na porta da casa de uma das psicólogas infantis mais conhecidas no país. A mulher abriu a porta e se separou com a criança protegida em um cesto junto com uma carta. O envelope explicava que a pequena foi concebida após um acalorado debate Alicia com uma mulher misteriosa no meio de uma palestra que estava ministrando. Foi um debate incrível, realmente, mas uma criança? Alicia, porém, uma mulher de segredos… acolheu a criança. Era sua filha, não tinha dúvidas. De repente, do dia para a noite, se tornava mãe. Para todos, dia que tinha adotado a menina, que manteve segredo o processo porque não sabia se daria certo e foi com essa história que a criança cresceu. Esperanza… ou melhor, Nina, como gostava de ser chamada.
Alicia se casou e teve dois filhos, um casal, as três crianças tinham idade próxima, mas Nina era a mais velha e gostava desse papel. Sempre cuidando dos irmãos, sempre inventando inúmeras brincadeiras. Sabia que aquela família era um presente, todos os dias agradecia por ter sido adotada ainda bebezinha. Era de conhecimento comum que Alicia era uma mulher de segredos, mas ninguém se torna psicóloga de renome sem seus segredos. Uma mulher supersticiosa, criou os filhos sempre debaixo do costume de andarem com pequenos cristais para espantar a má sorte, odiava remédios com todas as forças e sempre tinha um chá específico para algo. Nina aprendeu a fazer alguns, os caderninhos de sua mãe eram quase sagrados com as receitas daqueles chás milagrosos! E sem contar que haviam as histórias. Porque se Nina era criativa e tinha uma imaginação fértil, a culpa era de sua mãe. Alicia era criativa demais sempre inventando histórias para os filhos, contando sobre como os deuses gregos eram reais para aqueles que acreditavam mas que também havia a parte ruim, os monstros. Até essa parte ruim, porém, parecia divertida. Sua mãe costumava escrever livros e mais livros, diários como ela bem chamava. Nina sempre achou engraçado, mas ao descobrir que as pessoas nomeavam livros de diários também, fez sentido para si. Sua mãe deveria ser uma boa escritora se ela colocava no papel tudo o que contava para eles.
Em uma tarde comum no meio do inverno, contudo, a adolescente se viu sendo vencida pela curiosidade. Nina olhou o baú onde sua mãe guardava os tais diários e encontrou fotos. Fotos tão antigas que pareciam… reais. Aquilo não podia ser verdade, poderia? Como sua mãe poderia estar do lado de um homem com bunda de cavalo? E aquele garoto com pernas de bode? Centauro e Sátiro, a mente ofereceu como lembrança das histórias. Se era uma foto antiga, como ela tinha manipulado? Editado? Sua descoberta foi fortemente repreendida por Alicia quando a encontrou mexendo em seus pertences. O baú ficou trancado no quarto e a lembrança daquele dia… se perdeu em sua mente. Não era estúpida, já tinha treze anos, não acreditava mais nas histórias de dormir que a mãe contava.
E a perda de interesse nos contos divertidos e aventureiros foi compensada com uma fixação por um ramo de trabalho de sua mãe. A mulher ainda era sua maior inspiração e Nina adorava ouvi-la falando sobre os mistérios da mente humana. Toda aquela história lhe levou a uma toca de coelho de pesquisa, por meses, tudo o que Nina queria descobrir eram métodos de se aprofundar na mente das pessoas. Foi assim que esbarrou com o assunto hipnose. E também foi assim que descobriu finalmente algo em que era boa. Seus irmãos eram suas primeiras cobaias, os hipnotizava com os métodos aprendidos em cursos duvidosos na internet, mas, para sua surpresa, funcionava. Nina conseguia fazer com que esquecessem o nome, com que acreditassem que eram animais diversos, até que não conseguiam enxergar!
Sua mãe tentou persuadi-la a não fazer essas brincadeiras, como a mulher sempre chamava, mas conforme Nina crescia, mais se apaixonava por aquele assunto. Fez disso um trabalho ao longo dos anos, criou uma carreira sólida na internet e quando a família saiu da Argentina direto para Nova Iorque por causa de uma promoção de trabalho dos pais, Nina se viu tendo uma oportunidade real de aprofundar seu conhecimento. Muito estudo e muito esforço apenas serviam para aumentar seu talento, pequenos truques que para si eram fáceis, para outros ilusionistas parecia complicado. Muitos lhe acusavam de farsa mas bastavam serem hipnotizados por Velo Místico, seu nome artístico, que as percepções mudavam.
O estouro do tiktok foi onde a garota cresceu ainda mais. Sempre com um celular em mãos, acumulava seguidores em suas redes sociais por mostrar truques de ilusão e mágica, por ir às ruas procurar pessoas aleatórias dispostas a lhe deixar que as hipnotizassem. Tudo parecia incrível. Até novembro de 2023.
As mudanças pareciam sutis, a mãe ficava mais nervosa com facilidade, parecia mais protetora e paranoica ao ponto do pai se preocupar e pedir que Nina voltasse a morar com eles para lhe ajudar com a mulher. Alicia tentava impedir os filhos de saírem da proteção da casa, como se isso significasse alguma coisa, não os deixava sair sem os cristais e sempre os servia com chás antes de dormir e ao acordar. O comportamento estranho da mãe continuou a piorar e o mundo… também parecia enlouquecer junto. O crime aumentava, as mortes violentas cresciam nos jornais e o mais estranho? Algumas cenas que viralizavam na internet… Nina não via como as pessoas narravam. De início foi algo simples, achou que estava louca quando viu uma mulher com pernas de serpentes atacar um homem e o repórter narrar como se fosse uma mulher louca no metrô. Depois um cachorro gigante atacando um grupo de adolescentes e as notícias vinham como animal do zoológico escapa. Nada daquilo fazia sentido e, quando comentou com a família, apenas a mãe parecia aflita. Seus irmãos e seu pai riram e compararam sua criatividade com a de Alicia. Naquela noite, porém, nem a mãe e nem a filha dormiram bem. No dia seguinte, Alicia cismou que a casa deles estava sendo vigiada, que ninguém poderia sair. Os dois filhos estavam cansados da loucura da mãe e desobedeceram sem hesitar, saindo com raiva enquanto quebravam os pequenos duendes de jardim de sua mãe, despedaçando os cristais que eles tinham nos lugares dos olhos. Mas mal sabiam que ao fazer aquilo, traziam o fim para a família. Sequer passaram da cerca branca da casa. O bairro tão quieto, de repente foi manchado pelo sangue dos jovens na frente da própria moradia. Lá fora, uma criatura estranha. Olhos ferozes, estrutura imensa, pelo brilhante como se fosse metal. Era um leão? Parecia… mas ao mesmo tempo, não. Sua mãe gritou para que Nina corresse para o quarto e ela assim o fez, mas não antes de ouvir o rugido da criatura, os gritos dos pais e então aquele monstro entrando pela porta da frente e já batendo a pata imensa em seu pai. Nina apressou os passos e se escondeu no quarto, lá embaixo o barulho era assombroso: gritos, rugidos, vidro quebrando, madeira sendo quebrada. E então não havia mais grito de sua mãe e sim uma voz desconhecida, um barulho de luta… e silêncio.
Foi resgatada naquela noite por uma pessoa que não conhecia mas que, de certa forma, salvou sua vida. Nina teve tempo de se despedir da mãe que lhe instruiu a pegar o baú na gaveta da cômoda, a mulher morreu em seus braços lhe entregando um de seus cristais. Apesar da instrução não fazer sentido já que o baú era imenso, não deveria caber na gaveta, a jovem Moya seguiu as instruções e, de fato, havia uma caixa pequena que parecia o mesmo design do baú antigo. Colocou aquilo dentro de uma mochila com algumas roupas, alguns pacotes de chás da cozinha e saiu sem olhar para trás. Não podia ficar por ali, o perigo tinha sido eliminado mas iria voltar, sua mãe alertou. Passou pelos corpos sem vida da família e sequer teve tempo para desmoronar porque eles precisavam ir para um local seguro. Só confiava na pessoa que lhe guiava porque sua mãe disse que deveria fazer… e também porque aquela pessoa usava a mesma camiseta laranja que sua mãe vestia nas fotos.
PODER: Ilusionismo Hipnótico.
Nina tem o poder de manipular as percepções das pessoas ao seu redor criando ilusões tão realistas que confundem a mente de suas vítimas. Seu poder está profundamente ligado à hipnose, permitindo-lhe induzir estados de transe com apenas um olhar ou palavras sussurradas. Uma vez sob seu domínio, as vítimas veem, ouvem e sentem o que Nina deseja, incapazes de distinguir a ilusão da realidade. Ela pode usar essa habilidade para desorientar adversários, plantar falsos cenários ou até mesmo influenciar o comportamento dos outros. Como não tem controle de seu poder e sequer sabe que isso é um poder, Nina só consegue usar isso em pessoas, nunca precisou testar em monstros pois não sabia da existência deles até pouco tempo. Ela não tem controle de seus poderes, não sabe a extensão disso, só consegue usar se for passando pelo processo de hipnose comum.
HABILIDADES: Fator de Cura Acima do Normal e previsão.
ARMA: De início, Nina ainda não possuirá uma arma. Contudo, a semideusa irá optar por uma lâmina oculta de bronze celestial. A lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
18 notes
·
View notes
Photo
~~ 'Naked Lunch'. Fanny François by Esperanza Moya. Qvest Summer 2012 @InspirationGallery-BLOG
12 notes
·
View notes
Text
Del Exilio al Éxodo.
Ps Santiago Moya Del exilio al éxodo: encontrando esperanza y victoria en tiempos difíciles En la vida, todos pasamos por momentos de exilio, donde nos sentimos solos, perdidos y sin rumbo. Son tiempos de prueba y dificultad, donde parece que no hay esperanza ni salida. Sin embargo, como cristianos, tenemos la certeza de que Dios puede convertir esos exilios en éxodos, en momentos de…
0 notes
Text
Trasplantados renales del Hospital Dr. Gustavo Fricke inician una nueva etapa
Nueva publicación en https://ct2.cl/82
Trasplantados renales del Hospital Dr. Gustavo Fricke inician una nueva etapa
Ambos del sector salud, forman parte de los 7 pacientes que han recibido un riñón en el establecimiento este 2023.
Alicia tiene 37 años, es TENS en el Hospital Biprovincial de Quillota Petorca y tiene un hijo adolescente. Duban tiene 25, es de La Ligua y estudia enfermería. Ambos tienen algo en común, más allá de su vocación, y que los unirá para siempre: fueron trasplantados de riñón en el Hospital Dr. Gustavo Fricke y hoy tienen una nueva vida.
Ambos recibieron a las autoridades sanitarias encabezadas por la Dr. Dafne Secul, Subdirectora de Gestión Asistencial del Servicio de Salud Viña del Mar Quillota y el Director del Hospital, José Luis Moya, quienes manifestaron su esperanza y alegría por estos exitosos procesos de trasplante renal con los que el establecimiento ya completa 7 en lo que va del 2023.
Junto con destacar que ambos trasplantados coinciden como parte del sector salud, la Dra. Dafne Secul, Subdirectora Médica del Servicio de Salud Viña del Mar Quillota destacó que a nivel de los Hospitales de la red asistencial “es muy importante cómo ha cambiado la mirada frente al trasplante, en el sentido que todo el equipo clínico, todo el Hospital, todos están muy atentos para participar y para apoyar que se puedan realizar estas complejas cirugías. Eso pasa por determinar qué persona es un potencial donante y desde allí todo el proceso para la procura de órgano y el trasplante que tienen tiempos muy acotados y condiciones muy acotadas para poder lograr estos trasplantes exitosos”.
“Solo verlos a ellos muy contentos, muy bien recuperados y a corto tiempo de su trasplante. Ellos también nos manifiestan que han sido muy bien atendidos por todo el equipo clínico. Por tanto, eso es nuestra razón de ser”, afirma el Director del Hospital Dr. Gustavo Fricke José Luis Moya. Al mismo tiempo el directivo felicitó a los equipos de procura y de trasplante renal: “es un equipo muy perseverante, muy motivado, Y es muy exitoso. Ya llevamos más de siete trasplantes este año y lo más seguro es que lo dupliquemos de aquí hasta el fin de año, lo cual nos hace posicionarnos muy bien dentro del país en esta materia”.
Como Subdirectora Médica del establecimiento y nefróloga tratante de Alicia, la Dra. Tatiana Aldunate dice que ha tenido “tres oportunidades de felicidad. Uno, porque soy nefróloga y a Alicia la conozco como médico y era mi paciente en la terapia de diálisis peritoneal, así que estoy muy feliz por ella, porque además es una hermosa persona, optimista y es colega nuestra, porque forma parte del personal de salud que nos hace sentir mucho más feliz. Pero sobre todo nos hace sentir esa felicidad de la esperanza, porque llevamos siete trasplantes en el año y eso augura un feliz 2023 para la actividad de trasplante renal y también cardíaca, porque algo que nos caracteriza como Hospital es esta actividad de trasplante”. “Cada vez, añade la nefróloga, el personal entero de los distintos servicios vibran con esta actividad y quieren participar activamente en hacernos más fácil una difícil actividad la de procura y trasplante. Así que no solamente estamos trabajando como Hospital, sino que también en la red se han incorporado Quillota y Quilpué en la actividad de procura para tener pacientes que puedan ser trasplantados”.
Alicia: “Yo atendía a mis pacientes renales, nunca pensé que yo iba a estar en la piel de ellos”
Alicia Gutiérrez, orgullosa TENS del Hospital Biprovincial Quillota Petorca y mamá, no oculta sus ganas de volver a estar con sus pacientes, de los cuales ella formó parte debido a una patología renal progresiva y agresiva que llegó a terminar con un riñón y a dejar otro con un 20% de función. Así, se inscribió en la lista de espera en febrero de este año, llena de energía positiva. Y así llegó el 04 de julio: “ese día me llamaron y yo me iba a ir a tomar desayuno en mi trabajo, me dicen no, no tomes nada, vente al Fricke, yo así ¿por qué? ¿qué pasó? No, me dicen, tienes tu riñón. Ahí fue una emoción, mis compañeros como que me empezaron a aplaudir cuando yo me estaba yendo, mi jefe me trajo, pero fue maravilloso”.
Alicia afirma que “hay que ser positiva, no hay que echarse para abajo, hay que tener fe nomás. Así que acá, feliz, esperando que pasen luego, pronto ya los meses de cuidado y volver a trabajar, porque a mí me encanta estar con mis pacientes, con mis colegas, ver los pabellones. Yo creo que el próximo año va a ser 2.0, así de máximo al pabellón es lo que más me gusta. Eso voy a hacer, seguir trabajando en lo que me gusta”.
Finalmente, hace un llamado a la donación: “Yo vengo del otro lado, yo voy a la parte clínica, yo atendía a mis pacientes renales, nunca pensé que yo iba a estar en la piel de ellos y acá estuve pues. Es maravilloso poder darle vida a otra persona y ver la felicidad que le produce a uno mismo, a su familia, a su gente querida. Hay que donar, chiquillos, no tenemos que ser egoístas. Y gracias a la familia, gracias al Hospital, se portaron un 7”.
Duban: “Yo dependía de una máquina para vivir tres veces a la semana y sin esa máquina lamentablemente no podía seguir viviendo”
Duban Sánchez, liguano de 25 años, está cursando su quinto año de enfermería, y esperando poder hacer su internado en el Hospital de La Ligua en 2024. Detectada su insuficiencia renal en etapa 4 a los 18 años, se cuidó lo suficiente para iniciar su diálisis a los 20, junto con sus estudios superiores, los que fue ido superando con mucha organización y disciplina, que lo prepararon para enfrentar de mejor manera las dos oportunidades en que su trasplante no se pudo concretar por falta de compatibilidad. Pero la tercera es la vencida.
“Porque a las 6 llegué, a las 11 estaba en pabellón y a las 3 de la tarde ya estaba trasplantado en la UCI. Así que fue como todo muy rápido, porque uno piensa en ese momento pero cuando pasa, pasa tan rápido. Y gracias a Dios, todo bien. Estoy empezando a hacer un poquito más de cosas, pero igual me explicaban que los cuidados como críticos, críticos, son los primeros tres meses, pero llevo 24 días y bien”, explica.
“Yo dependía de una máquina para vivir tres veces a la semana y sin esa máquina lamentablemente no podía seguir viviendo, y ahora, gracias a esa donación yo puedo empezar a hacer una vida totalmente normal y no sólo de riñón, corazón, pulmón y finalmente donar vida, donar mejor calidad de vida, tanto para mí como para mi familia, porque yo era quien me dializaba, pero atrás mío hay mucha familia, que finalmente sufren con uno, si eso es así. Donar y donar vida, donar mejor calidad de vida”, finaliza Duban.
0 notes
Photo
Esperanza Moya for Tiger Magazine
25 notes
·
View notes
Photo
112 notes
·
View notes
Photo
Jon Arri by Esperanza Moya
46 notes
·
View notes
Photo
Esperanza Moya for Milk Magazine
19 notes
·
View notes
Text
Jennifer Pugh by Esperanza Moya
- Tiger Magazine
9 notes
·
View notes
Photo
Harper’s Bazaar - photo Esperanza Moya
118 notes
·
View notes
Text
El Sector B5 cumplió 34 años y pasa a llamarse barrio “Nueva Esperanza”
#SanSalvadordeJujuy #AltoComdero | El #SectorB5 cumplió 34 años y pasa a llamarse #barrioNuevaEsperanza
Concejales participaron de los festejos por un nuevo aniversario del Sector B5 e imposición del nombre “Nueva Esperanza”, al sector delimitado por las avenidas Valle Grande e Ingeniero Carlos Snopek, el Arroyo Las Martas y las calles Monterrico y Guerrero. También entregaron la Ordenanza Nº 7534/2021, por el cual se estableció el nuevo nombre, luego de un importante proceso…
View On WordPress
#Alto Comedero#barrio Nueva Esperanza#Blanca Estela Canal de Batalla#Blanca Ontiveros#Carolina Cala#Centro Vecinal Nueva Esperanza#Concejo Deliberante#empresa El Urbano#Jorge Flores#Lisandro Aguiar#Ordenanza Nº 7534/2021#Patricia Moya#Roberto Brizuela#Roberto Soraide#Sector B5#Yolanda Cala
0 notes
Text
"El flamenco se aprende"
[María Toledo ha grabado por primera vez música de Falla / CUCO CUERVO]
María Toledo graba para IBS Classical 'El amor brujo’ y las ‘Siete canciones populares españolas’ de Falla
Formada como pianista y cantante, María Rodríguez del Álamo, de nombre artístico María Toledo, porque nació en la capital imperial en 1983, tenía ya seis discos a sus espaldas cuando le llegó la ocasión de hacer su primer registro clásico, un álbum que acaba de publicar IBS Classical (no llegará a las plataformas digitales hasta el 4 de febrero) con El amor brujo y las Siete canciones populares españolas de Falla.
–¿Cómo concibe una obra como El amor brujo, escrita en realidad para una orquesta clásica y una voz de mezzosoprano?
–Respetando mucho lo que dejó escrito Falla. Tú puedes ser muy flamenca y llevar muy bien el soniquete y todo lo que tú quieras, pero la partitura es lo que es, y si no la sigues te cargas a la orquesta. Tienes que entrar cuando lo dice la partitura. Y si hay una negra con puntillo que ha puesto Falla ahí, tienes que hacerla. Ese fue el motivo por el que pienso que me llamaron tanto para hacer El amor brujo, porque sigo la partitura, pero sin perder el punto de flamencura. No es fácil unir las dos cosas. Tienes que ir a tu aire, pero dentro de la pauta de la orquestación de la obra.
–¿Recuerda cuándo fue su primera vez?
–Fue con Josep Pons en Glasgow. Él es un erudito, que conoce extraordinariamente bien la obra, y la aprendí con él. En España la hice por primera vez en el Auditorio Nacional.
–¿Y cómo llegó a esa primera vez? ¿Mucho respeto?
–Él me esperaba para una prueba con piano. Yo me lo había estudiado como nada en mi vida. Se sorprendió porque yo llegué con mi partitura, y me dijo: ‘Nos vamos a entender perfectamente’. Y a partir de ahí nunca ha dejado de llamarme, salvo que le hayan impuesto a otra solista.
–¿Cómo prefiere que la llamen, cantautora, cantaora, cantante?
–No sé si ecléctica es la palabra que mejor me define. Es difícil encasillarme. Si tuviéramos que entrar en un supermercado, yo no me pondría en ninguna sección, mejor al lado de la caja, junto a las pilas. Desde luego, me siento cantautora porque compongo mis propias canciones, pero soy también cantaora, por supuesto.
–¿Y a la hora de diseñar sus espectáculos tiene muy en cuenta el estilo?
–Hacer El amor brujo es para mí algo distinto, y eso sí requiere una especial concentración, de saber dónde estoy situada. La actitud es distinta de cuando estoy cantando mi último disco, que son rancheras flamencas. En los seis discos he hecho lo que me apetecía, sin ataduras, sin pensar si esto es más o menos flamenco. Me siento al piano, lo que sale, que me gusta, me lo quedo, que no, ya puede ser la cosa más flamenca del mundo, que no, no me dejo llevar por corrientes ni por modas. Mira qué cosa tan curiosa ha pasado, que esto de las rancheras lo hice porque me apetecía, una deuda que tenía pendiente con México, y ahora de repente todo el mundo está cantando rancheras. No sé, qué casualidad, estaba muerto, no se hacía nada. No me dejo llevar por modas.
–Con las rancheras flamencas estuvo en el Maestranza en octubre. ¿Qué otro tipo de programas hace ahora?
–Sólo estoy girando ahora con ese programa salvo cuando me llaman para El amor brujo. Hay también algunos festivales muy ortodoxos en los que quieren flamenco ortodoxo y entonces ofrezco un recital que se llama Encuentro flamenco, que voy a hacer también en el Auditorio Nacional en abril.
–Es que usted ganó importantes premios de flamenco ortodoxo...
–Soy muy abierta musicalmente: me puedes ver lo mismo cantando música clásica que con un grupo de músicos persas, que es algo que me gusta mucho. Lo que me importa es la calidad, me da igual de donde venga.
–¿Y esa calidad ha crecido en el mundo flamenco desde que ha empezado a entrar en los conservatorios o piensa que no era necesario?
–Lo veo como una oportunidad. Yo vi cómo a mi profesor de flamenco, que era un guitarrista excepcional, le quitó el puesto uno que tocaba bastante peor que él, pero tenía un título, y yo no quiero que eso siga sucediendo, porque hay flamencos muy formados que con la titulación tendrían acceso a muchos más trabajos, porque tienen esa capacidad de tocar y de enseñar. Si para entrar en algunos sitios es necesario el título, pues vamos a por el título. Como vivimos en el país de la titulitis y no lo vamos a cambiar, adelante, vamos a por el título, y no significa que por entrar en el Conservatorio estemos encorsetando al flamenco, que siempre será un arte libre. Necesitamos maestros. Yo sin maestro no cantaría flamenco. El flamenco se aprende.
[La Bilbao Sinfonietta grabando a Falla / UNAI FF]
–Se ha hecho ya bastante habitual escuchar El amor brujo en las voces flamencas, pero las Canciones no tanto, y orquestadas como aquí no se habían grabado.
–Se han orquestado las canciones por primera vez con la misma orquesta que Falla destinó al Amor brujo, es una orquestación muy compleja. Son muy difíciles de cantar; ahí sí que me puse un poco nerviosa. Las canciones del Amor brujo las ves venir, por lo menos yo, será que lo he hecho tantas veces, y aunque entrara mal en algún sitio me recuperaría, pero tú entras mal en la jota y ya no hay marcha atrás o en el Polo... el Polo es dificilísimo. Son además siete canciones muy variadas, cada una con su punto. Aunque sean melodías que muchos reconocemos, el público ha asumido una versión que no es la de la partitura, porque yo toda la vida he escuchado la nana mal, y a la hora de aprenderlas hay que olvidar todo lo que escuchaste en casa. Me ha costado mucho.
–El disco tuvo una primera presentación en Bilbao a finales de año, ¿no?
–El 28 de diciembre hicimos en Bilbao una presentación en un concierto benéfico por La Palma, pero hay que empezar a moverlo cuando a principios de febrero llegue a las plataformas.
–¿Cómo fue la grabación?
–Lo hicimos todo en directo con el auditorio vacío. Las tomas fueron completas. Paco Moya lo ha hecho sonar de forma increíble, me encanta. Y la selección de los músicos para esta Bilbao Sinfonietta fue estupenda. En Falla no vale con tocar bien, eso se da por hecho, hay mucha gente que toca muy bien. Lo más importante es darle ese carácter que requería Falla, ese ímpetu, ese arrebato. Y eso Iker [Sánchez Silva] y la orquesta lo han conseguido absolutamente. Yo al menos así lo he sentido.
---
Falla y lo jondo
En el año en que se cumple el centenario del famoso Concurso de Cante Jondo que se celebró en Granada por iniciativa, entre otros, de Federico García Lorca y Manuel de Falla, este álbum reúne por primera vez El amor brujo del gaditano, sus Siete canciones populares españolas en versión orquestal y la voz de una cantaora.
Aunque Falla escribiera su Amor brujo atendiendo a un encargo de Pastora Imperio y dijera que había procurado "vivirla en gitano, sentirla hondamente", y no emplear "otros elementos que aquellos que he creído expresan el alma de la raza", en realidad la obra fue compuesta para una orquesta clásica y una voz de mezzosoprano. Son muchas las cantaoras que, en cualquier caso, han dejado ya testimonios grabados de la obra, algunas varias veces, como Esperanza Fernández, de la que hay tres registros (con Juan Udaeta, Edmon Colomer y Ángel Gil-Ordóñez), o Ginesa Ortega (dos; con Pons y Vicent). Entre las ilustres también está el nombre de Rocío Jurado (que la grabó con López Cobos para la película de Saura) o el de Estrella Morente, que lo hizo con la ONE y Josep Pons hará pronto una década.
Más raros son los acercamientos de las voces flamencas a las Siete Canciones. Morente las grabó también hace un lustro en un disco para Harmonia Mundi que llevaba como título Encuentro, y reunía a Falla con Lorca, pero el acompañamiento fue entonces el original pianístico, que se puso en las manos nada menos que de Javier Perianes.
[Diario de Sevilla. 10-01-2022]
#manuel de falla#maría toledo#bilbao sinfonietta#iker sánchez silva#francisco domínguez#paco moya#ibs classical#javier perianes#estrella morente#josep pons#one#esperanza fernández#ginesa ortega#rocío jurado#jesús lópez cobos#carlos saura#edmon colomer#ángel gil-ordóñez#josep vicent#juan udaeta#música#music
0 notes
Photo
🌎 #Provincia | #DesarrolloSocial | #LaPlata | #Abasto 📬 Nuevas obras de gas natural en #CentrosdeResponsabilidadPenalJuvenil 💻 Se realizan en el Predio “Villa Nueva Esperanza” de Abasto, en donde funcionan 7 Centros del Sistema de Responsabilidad Penal Juvenil.
#Abasto#Andrés Larroque#ATE#CTA#CTA Autónoma#Desarrollo de la Comunidad#Eva Asprella#Germán Urman#Institutos Penales#La Plata#Liliana Fernández#Martín Mollo#Matías Smolyn#Omar Moya#Oscar de Isasi#Predio “Villa Nueva Esperanza”#Sistema de Responsabilidad Penal Juvenil#UPCN
0 notes
Photo
Larissa Hofmann by Esperanza Moya for Tiger Magazine
330 notes
·
View notes