#escultura gigante
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Es invierno en Azul, pero el sol brilla y los arquitectos, los fans y los aficionados de Francisco Salamone andan correteando entre el Teatro Español, el hotel y los bares. Son las primeras Jornadas Salamone y, claro, se hacen en esta ciudad, donde el arquitecto dejó la más desmesurada de sus obras: una portada de 22 metros de altura para el cementerio. El cuerpo central tiene las letras RIP en gigantes placas de mármol negro y, delante, el brutal ángel de hormigón, su escultura más famosa, obra maestra del art déco y presencia maldita. En Azul la llaman «El Ángel Exterminador» o «El Ángel Vengador». Dicen que, cuando Salamone se la presentó al intendente, en los años treinta, el pobre funcionario murmuró que parecía algo maligno, una obra del Demonio. Eso parece. En cualquier caso, el Ángel no da ninguna idea tranquilizadora sobre la muerte, no es una imagen de alivio ni de pasaje, sino un juez severo, como una deidad egipcia dispuesta a arrancar y pesar un corazón. La escultura es enorme y cambia según la luz el sol: sus alas facetadas, sus ángulos, producen sombras que dan una ilusión de metamorfosis. Aparece tan de repente, además, al doblar la esquina en esta ciudad de casas bajas, muchas lujosas, en plena rica pampa húmeda. Es una aparición inesperada que no tiene nada que ver con el barrio, que no se anuncia, que parece depositada ahí, abandonada, como un artefacto de otro mundo.
📖Alguien camina sobre tu tumba · Mariana Enríquez 📷 2021
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La escultura de las manos gigantes en Venecia, llamada Support, es una obra del artista italiano Lorenzo Quinn, instalada en 2017 a lo largo del Grande Canal. La obra representa dos monumentales manos blancas que salen del agua y apoyan la fachada del Hotel Ca' Sagredo, un poderoso símbolo de la fragilidad de Venecia ante el cambio climático y la subida del nivel del mar. Quinn creó estas manos para simbolizar tanto el poder destructivo como salva vidas del hombre: con sus manos, el hombre puede destruir, pero también sostener y proteger su patrimonio cultural y ambiental.
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Hay una escultura gigante en Nueva Zelanda que da la ilusión de ser un trozo de papel animado en la cima de una colina.
La escultura Horizons, creada por el artista neozelandés Neil Dawson, es una obra icónica situada en una colina en Gibbs Farm, Nueva Zelanda. Esta pieza desafía la percepción visual al parecer un simple dibujo en el aire, evocando la ligereza de una hoja de papel ondeando al viento. Fabricada con acero soldado y pintada de negro.
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♟️CHESS by Hans Zimmer
MISSÃO: Encontrar Asclépio em Veneza.
INFORMAÇÕES: Os semideuses devem viajar até Veneza e encontrar Asclépio, entregar para o deus os ingredientes para que ele faça a poção para Rachel. Os ingredientes estão dentro de pequenos frascos transparentes, são um dente de Drakon e alguns espinhos de Quimera.
INTEGRANTES: Julian (@thearios) e o olhar sempre atento de @silencehq.
RELATO EM PRIMEIRA MÃO DE RAYNAR e DE JULIAN
Resignação não era algo muito bem atrelado à imagem dos filhos de Zeus. Sentimentos e atos que em nada combinavam além do derradeiro significado ao fim de tudo. Algo acontecia, algo seria inexorável e algo provocava profundamente seu estado de espírito. Há quem diga que o gigante do chalé 1 parecia mais calmo, andando de um lado para o outro sob a supervisão dos seus. Outros garantem que Raynar Hornsby tinha alcançado algum lugar diferente depois de, enfim, ser convocado para a missão em nome do pai. Porém, para os pouquíssimos que realmente o conhecia, ele não estava tão longe de uma fúria quente quanto o sol. E era meio previsível, certo? Para alguém que não gostava de ser mandado, de uma hora para a outra, estar de mala e cunha pronto para pegar um avião?
E foi com essa fúria contida, metal quente tornando-se branco e evaporando, que ele manteve a expressão pétrea no rosto esculpido. O cinza de seus olhos ficando tão escuro quanto as tempestades ao redor do avião, brilhando em raios e trovões cada vez que algo vivo transformava-se em poeira dourada. Contratempos? Um respirar profundo, uma localização espacial e pronto. Acabava. Dando espaço para reflexão de... Do quê? O que mais tinha ao alcance que pudesse colocar tudo a perder sem prejudicar cada uma das cabeças ao redor de si? Raynar tratou de controlar a si próprio, os poderes voláteis, e...
O número de lâmpadas ao redor do pescoço em menos de 5.
Raynar sequer rosnou ao ser parado, mais uma vez, na saída do voo. O metal da lança, disfarçada de bengala; usado para justificar o passo lento. Para os de fora, era um rapaz muito jovem fadado a uma vida difícil, de necessidades de adaptação. Para o filho de Zeus? A lentidão deixava-o atento e pronto, usando da segunda espada para eliminar os monstros que naturalmente eram atraídos para o seu cheiro e de seus companheiros.
Ficando para trás, ele ouvia bem e não os perdia de vista, contando-os sempre que um saía muito da sua linha de visão. E quando entraram na ruela... Pelos Santos... Ele se recusou a adentrar demais. “ 🗲 ━━ ◤ Vigia. ◢ Falou em voz baixa, rouca, vasculhando nas expressões de cada transeunte algum sinal de perigo, dessas tais de 'filhas de Asclépio'. Um símbolo em latim, uma escultura grega, alguma declamação poética de cunho dramático e cheio de alegorias.
Mas foi uma senhora prestativa que se aproximou. Sorrindo de orelha a orelha, ela perguntou de sua história e apontou para a perna 'machucada'. Contou sobre o próprio martírio, os boatos de Veneza, a viagem milagrosa e o fim do suplício. Ela apontou para outras pessoas, essas igualmente aliviadas e extasiadas; curtindo uma vida que lhes tinha sido negada. Raynar aceitou o encarte com um sorriso raro, colocando-o sobre o coração e dispensando a senhora. Graças aos Santos, porque sua expressão tornou-se azeda e distante ao voltar-se aos companheiros. “ 🗲 ━━ ◤ O que me diz de um retiro? ◢ Habilmente lançou o encarte na direção do grupo, a pele ao redor dos braços chiando com a estática conhecida. “ 🗲 ━━ ◤ Não gosto daqui. ◢ E antes soubesse que aquele era o mais seguro que se sentiria depois que desse aquele primeiro passo para o novo destino.
Nunca tinha desejado ser baixo, mas a estatura proeminente atraía olhos demais para si; colocando-o numa vitrine dolorosa. Aquelas pessoas buscavam um fim de suas doenças e aflições, e ele parecia querer roubar o prêmio de mais trágico. Com cuidado, melhorou o passo e juntou as pernas, cobrindo-se com os outros... Mas não tinha como evitar. Os sorrisos de pena e compreensão, de uma torcida silenciosa acompanhando cada movimento do grupo até a sala com cheiro de desinfetante.
Não gostava dali também.
O espaço local ainda era pequeno, fechado; claustrofobia irracional fazendo-o erguer a cabeça e procurar o céu. O teto cerrando pessoas demais num espaço confinado sem possibilidade de trovões. E ele sabia que aquele temor era compartilhado pela companheira de equipe. Jules estava fascinado demais com a profissão de Asclépio, arrebatado pela criança indefesa e, pelos santos, brilhando como um personagem do filme de Peter Pan. Raynar? Segurava a bengala com mais força, os nós dos dedos ficando brancos enquanto calculava saídas e planos de emergência.
O próprio nome anunciado não o assustou de forma alguma. Sua natureza arisca aos deuses os colocavam na área cinzenta de ‘perigo se provocado’, uma que removia a reação completa para um reconhecimento distante. Com os olhos, tentou comunicar sua insatisfação para Jules, mas ele estava tão… Entregue. Seguindo-os, Raynar sentou de má vontade e esperou. Metade da atenção no que já esperava daquela conversa desnecessária. Metade no ruído ‘familiar’ do lado de fora, acostumado aos poucos minutos que tinham permanecido ali.
As mãos abertas sobre as pernas eram contempladas. Unhas curtas, anel de compromisso materno, pêlos esparsos saindo do casaco leve até os pulsos. Veias marcadas, pulsando com a delicadeza da voz de Asclépio e arrepio. Pequenas bolinhas surgindo em ondas, espalhando-se pelos braços e costas. Curto-circuito nos nervos que o colocaram em pé e a arma descoberta nas mãos. O barulho da cadeira caindo foi engolido pelos tremores secundários quando se levantou de supetão.
Uma breve mesura. Um aceno de cabeça educado. Um particularmente envenenado para Jules. “ 🗲 ━━ ◤ Eu deveria estar do lado de fora. ◢ E o filho de Zeus fazia seu caminho para o lado de fora, acrescentando-o na frente de combate automaticamente. Compartilhavam do mesmo tempo de acampamento, da mesma experiência em missões, e - ele esperava - da mesma vontade de voltar para o acampamento com o sucesso em suas costas.
Raynar procurou a origem do som antes de ouvir os avisos da companheira de equipe. Pessoas gritando e correndo entre as macas espalhadas. A audição reconheceu objetos quebrados e metal retorcido, mas focou no que diziam em italiano. “ 🗲 ━━ ◤ O que eles estão dizendo? ◢ Perguntou mais alto para a garota, que apontava para a escultura no ponto mais distante do lugar. Quer dizer, onde estivera uma escultura grega de um deus parecido demais com o que tinha acabado de falar. Aquele ponto tinha um buraco triangular e profundo, a poeira ainda suspensa no ar.
Ele até tentaria seguir o rastro destrutivo dali se não fossem duas coisas. A pelagem escura e ninhada, parecendo dreads, interrompida por um par de chifres grossos e pesados. E Jules colocando o nome na suspeita que apareceu em sua mente. Catóblepa. A cabeça tão pesada que o focinho quase se arrastava no chão, um pescoço longo terminando no corpo robusto de uma mula graúda. Ou um cavalo? Não fazia diferença quando a dinâmica mudava imediatamente. “ 🗲 ━━ ◤ Precisamos tirar essas pessoas daqui. ◢ Alguém tinha falado, mas ele insistiu no recado ao pegar uma cadeira e arremessar na direção do bicho. Por pouco, não conseguindo salvar mãe e filho de verem o último monstro de suas vidas.
Entrar em modo de combate e contenção de danos foi tão fácil quanto respirar. Raynar já partiu para a porta mais próxima e arrebentou das dobradiças com o peso do corpo. Liberando a vazão da fuga em algo mais fácil de ultrapassar. Assim feito, enganchou as mãos na parte de baixo da mesa e virou o tampo, criando um corredor protetor para os que se amontoavam contra as paredes. Aquele monstro despertava algo de touro para si e o que melhor usaria contra?
As camas próximas ficaram peladas.
Os lençóis torcidos eram amarrados pelas pontas, cada volta colocada sobre o ombro do filho de Zeus. Agora era hora de usar sua visão periférica e a audição, ainda mais com o esvaziamento que permitia um eco melhor. Uma localização mais precisa. As botas de Raynar arrastaram-se no piso de pedra, trocando de posição quando a mula avançava e vinha na sua direção. Merda! Jogando no chão, girando para escapar dos chifres e sem conseguir um ângulo para cravar a lança. A proteção da pelagem grossa parecendo mais complicada do que um simples animal da fazenda.
Os olhos azuis de Hornsby encontraram os de Jules e ele viu, os objetos erguidos e apontados pelo semideus dando ideia do que aconteceria. Isso! Raynar pegou mais uma cadeira e arremessou contra a criatura, a semideusa do outro lado fazendo o mesmo. Copos e garrafas e pequenos utensílios refletindo no rosto do bicho. Conduzindo para a luz emitida pelo filho de Apolo.
Era de se esperar uma revolta homérica. Ninguém gostava de ficar cego de uma hora para a outra. O trio precisou suar para manter a contenção do monstro. Pulando camas caídas e cadeiras retorcidas, trabalhando no ponto cego da criatura e avançando. A semideusa apontou para uma bolsa caída na visão do catóblepa, o brilho denunciando um espelho de bolso milagrosamente intacto. Raynar assentiu com o plano, transmitiu a mensagem para Jules e ergueu três dedos no ar.
A corda feita de lençóis foi arremessada como um laço. Seu grande círculo facilmente encaixando ao redor da cabeça pesada, que deu um solavanco com o puxão dado pelo filho de Zeus. Raynar jogou-se para trás, trazendo-a consigo enquanto ouvia a semideusa correr até a bolsa e tirar o espelho.
Foi tão rápido que quase não deu tempo. Os reflexos ímpares de Raynar o colocaram em pé e em movimento, alinhando-se na confiança de que ia no caminho certo e jogava-se no pescoço da mula. O braço livre segurou o da semideusa que se aproximava do mesmo jeito, só que com o espelho na mão direcionado para um dos olhos do monstro. A cabeça era larga demais para uma coisinha tão diminuta. Pensou ele com urgência. Era para ter procurado um outro. Completou ao segurar o chifre e sentir o solavanco.
E uma parada.
As patas do lado direito tremeram e cederam, o trio inexoravelmente caindo por cima da metade morta da criatura. Metade? Chegou a pensar, o olhar cinzento indo para Jules e emoldurando-se com a sobrancelha arqueada. A semideusa saiu da zona de impacto antes de ser esmagada, mas não antes de passar o espelho para Raynar e ele entender o que precisava ser feito. As bordas adentrando a palma da mão com a força que segurava, o espelho foi colocado no olho restante, refletindo o poder mortal para quem o provocava.
Num instante tinha toneladas de criatura contra o peito. No outro, areia dourada desfazia a silhueta da mula e escorria por frestas invisíveis no chão de pedra.
E é claro a voz do Deus interrompeu o pesado compasso da respiração dos semideuses em missão para anunciar o que queriam… A poção estava pronta e Raynar não via a hora de pegar o avião mais rápido de volta para o acampamento. Não entendam errado, ele não via a hora de voltar a fazer missões. Mas do acampamento, sem um item tão precioso quanto a poção que acompanhava feito uma água. O recipiente de vidro entregue para quem melhor cuidaria dele. E uma breve troca de olhares entre os dois semideuses selou o acordo.
Eu vou na frente. Você protege a poção da Oráculo.
Só que… Os pêlos do braço arrepiarem novamente. Dessa vez com tanta força que o filho de Zeus coçou a nuca irritada, esfregando as roupas para controlar a estática não neutralizada pelas lâmpadas do colar. “ 🗲 ━━ ◤ Precisamos ir agora. ◢ A semideusa assumiu o outro flanco de Jules, sendo Raynar o ponto um pouco mais deslocado para frente. O primeiro a ver o lado de fora e parar. Tirar a lança do modo defesa para o completo ataque.
As pessoas que achavam terem salvo gritavam com vigor redobrado, correndo para todos os cantos enquanto eram usadas de brinquedo para a serpente alada de duas cabeças. As mandíbulas fechando centímetros antes de morder seus braços e pernas. Aumentando o terror, triplicando a angústia. Chamando os semideuses do lugar protegido para uma nova aventura do lado de fora. Infelizmente, para os mortais, o trio estava ocupado com a missão.
Porém, também infelizmente para a serpente, Raynar Hornsby exibiu um sorriso de orelha a orelha. Rasgando o rosto de tal forma que ele ficava ameaçador. Tanto que refletia aquele chamado provocativo com um chiado no peito. Uma vibração interna e completa, transcendendo além de si na explosão de trovões no céu escuro de Veneza. Clarões de cor sem provocar chuva. Em desafio, ele mediu a criatura de cima para baixo, e num fio de voz; anunciou suas intenções.
“ 🗲 ━━ ◤ Você vai morrer, Anfisbena. ◢
Hornsby lembraria daquele instante com toda clareza do mundo. De investir contra o monstro gigantesco com a confiança de que ele não ultrapassava a altura de sua cintura. A lança, dividida em duas, brilhando em cada mão dos braços abertos. Lançados para trás em busca de impulso. Ainda saberia a pedra que tinha usado para pular e arquear para trás, louco e maníaco, esperando o avanço do focinho arreganhado. Presas enormes banhadas em saliva, com a pontinha da língua ofídica pedindo… Implorando… Pelo o que faria.
O frenesi da batalha apossou-se do filho de Zeus no mesmo instante. Seu corpo respondendo aos instintos mais básicos de preservação e eliminação da ameaça. Alguém tão grande e forte conseguindo ser flexível nos desvios, rolando no chão e levantando poeira. Enchendo a rua turística de buracos das tentativas frustradas da serpente, de garras daqueles dois pés de galinha ao correr atrás das presas. Raynar lançava a responsabilidade para a semideusa de segundo a segundo, trocando de inimigo para distrair. Mudar o padrão para que não decorasse suas técnicas.
Para que Jules terminasse de esvaziar o espaço e ele começasse a machucar.
O primeiro furo apareceu na asa esquerda do bicho. A flecha quebrou contra as escamas douradas do pescoço. Flechas. O segundo furo foi mais longe, pegando na ponta da asa. E Raynar não precisava do terceiro para entender que entrava na fase que queria. Trocou o modo que empunhava as lanças, de espada para meia lança, e…
A de ouro celestial foi na direção do focinho, já prevendo que seria aparada; só para a de bronze celestial passar girando no tecido translúcido furado. A criatura berrou, enfurecida, avançando para cima do filho de Zeus e permitindo à semideusa desferir mais um golpe na cabeça traseira. Expondo-a para a flecha certeira de Jules na órbita ocular desprotegida. Hornsby não precisou enxergar o que tinha acontecido para saber que tinha dado certo. Quer pegar um pedaço? Lute mais um pouco.
E ele não precisou enxergar quando seu corpo foi capturado pelas mandíbulas cruel da serpente alada. Ele devia ter previsto que não era uma distração tão grande. Sedento por uma destruição sua, a lança juntada dava o comprimento necessário para cortar a asa que ainda permanecia intacta. A lâmina enfiada no ponto frágil, flexível e mole para que pudesse voar sem dificuldades. Mal tendo tempo de levantar os braços, tirando-os da zona de impacto e de aprisionamento. Antes o tronco do que… Do que os únicos membros capazes de soltá-lo. O queixo tensiona com o impacto, a musculatura tensa mexendo por baixo da pele do rosto. Segurando silencioso o esmagamento.
Achava mesmo que não viria preparado?
A armadura coberta segurou o pior do ataque, preservando suas costelas, mas não foi páreo para o fio de navalha das presas. Ele contou até cinco antes da dor se tornar difusa e incongruente demais para continuar, seus dedos forçando contra os olhos da criatura para que o soltasse. A lança, que tinha caído por conta do ataque, apareceu no bolso na forma de dracma (sua forma disfarce) e logo foi expandida. Contudo, antes de ser usada, a Anfisbena o arremessou longe.
O ar o recebeu, mas não controlou sua queda. O baque da cabeça reduzido pelo braço dobrado usado de apoio. O resto do corpo, ou melhor, cada nervo reagindo à dor que o cegou por um curto segundo. Pelos santos. Não tinha tempo para ficar caído. Não tinha paciência para recuperar o fôlego e se deixar recuperar do golpe. Por quê? Porque o céu ainda não tinha emitido um de seus raios e a visão estava iluminada, brilhando com a força das dez lâmpadas acesas do colar de aviso. Raynar não tinha usado um miligrama de suas habilidades e… Tudo estava. O quê?
O tempo realmente tinha passado enquanto se colocava apoiado em um joelho, as mãos empurrando para que se levantasse. Aqueles segundo (ou segundos) alguma coisa tinha acontecido e a cobra retorcia numa pira incendiária. A semideusa balançando a espada, impedindo seu avanço para as ruas que os mortais tinham corrido. Não era uma visão ofuscada. Não quando seu olhar cinzento caía em Jules e ele estava devidamente colocado. Com o arco na mão e mais uma flecha incendiária engatada.
A visão liberou seus outros sentidos. O filho de Zeus é inundado pelos sons que o afogavam e aos seus sentidos. Rugidos desesperados, gritos femininos e a multidão ainda sem saber o que estava acontecendo. Preciso voltar. De pé, arrastava-se de volta para a batalha, caminhando diretamente para a criatura.
Só que ele precisava ajustar, angulando seus passos trôpegos para a beira do canal ali perto. A Anfisbena soltou um último grito de dor e se virou para as águas, mergulhando no imundo rio em busca do alívio do corpo em chamas. Oh. As passadas ficaram mais firmes, o sorriso voltou para o rosto. A lança expandindo e escorregando pela mão do dono, parando perto demais do início afiado da outra ponta. “ 🗲 ━━ ◤ AFASTEM-SE DA ÁGUA! ◢ Apontou para Jules, para a semideusa, firmou o que queria dizer e se jogou atrás da serpente.
Estava escuro e turvo demais para encontrá-la rapidamente, mas tinha uma carta na manga. O sangue das feridas escurecia as águas ao redor de si, criando um halo que esperava ser irresistível para o monstro. Dois, três, cinco segundos. Raynar podia esperar um minuto inteiro se quisesse, quanto tempo fosse necessário para morder a isca. E quando o fez, o focinho aberto e dourado a poucos metros de si, o filho de Zeus já a esperava com os braços abertos.
Do céu, relâmpagos e trovões uniram-se numa demonstração de poder proveniente do divino. O que não tinha usado até ali concentrado numa chuva particular para aquele pedaço. Aquele canal ausente de vida e saúde. As lâmpadas ao redor do pescoço explodindo de uma vez só quando a eletricidade tocou a água. Quando a eletricidade emanou do seu corpo. Quando cada fio de alta tensão e poste elétrico ouviu o chamado de Hornsby. A água iluminou de dentro para fora, uma sopa elétrica descomunal. Mortal.
A boca aberta estava negra, carbonizada do lado mais vulnerável e frágil. Uma carcaça flutuando no meio das partículas de sujeira e pedaços de lixo da dita cidade tão bonita. Que ponto turístico, hum! Um que melhoraria com a mão fantasmagórica do semideus para segurar a madeira do cais e se içar para fora. Um braço segurando o flanco machucado e o outro trêmulo de esforço, tanto de nadar quanto de… continuar. Aceitou, com muita resistência, a ajuda do grupo, resmungando a cada passo.
Da dor. Do desconforto. Do cheiro.
Raynar mirou os olhos azuis tempestuosos em Jules. Determinação enraivecida emanada no meio do cansaço que ameaçava levá-lo. “ 🗲 ━━ ◤ É bom que você me remende decentemente, ou não chegaremos em casa. ◢
A semideusa riu com as palavras do filho de Zeus e este, bem, sorriu como se nada tivesse acontecido. Afinal, tudo seria resolvido com três dias hibernando no chalé, em casa.
#⚡ missões#missao com thearios#aqui tem meu SUOR SANGUE E LÁGRIMAS#o link do pov no docs tá no CHESS e em RAYNAR. o do hans é a música mesmo#no rm tá tbm#o que for mais confortável
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O Libertino
Estava olhando um cara na academia. Um cara que realmente vale a pena olhar, porque tem uns que a gente vê e em seguida quer des-ver. Pena que não é possível, não temos ainda esse recurso visual e nem como deletar da memória. Somos rudimentares e ainda movidos pelos instintos mais primitivos e animalescos, os sexuais.
Ele notou que estava sendo consumido pelos meus olhos famintos e libertinos e ao contrário do imaginei que aconteceria, ele não se sentiu incomodado, pelo contrário, veio puxar conversa, cheio de si, confirmando o que já pensava a respeito dele, sabe que é bonito e gostoso, gosta de ser desejado.
-- Para olhar desse jeito precisa pagar. -- disse ele com um olhar pervertido, é um puto de luxo.
-- Se pagar, vou querer ver tudo. -- respondi com minha gula por ele que fazia meus olhos quase saltarem da cara só perdendo em evidência para a minha ereção.
Trata-se do boy mais gostoso do academia, diria que ele é aquele tipo raro no planeta, na Terra deve se contar nos dedos de uma mão tipos tão gostosos e interessantes quanto, se procurarmos em Marte, Vênus, na Lua, não vamos encontrar, talvez no Inferno, sim, o Inferno está cheio de gente bonita e interessante, os boys mais fazíveis já estão no inferno, gente básica e comum está no limbo do Purgatório e os feinhos bonzinhos estão no Paraíso, onde se sabe é um lugar sem graça onde não acontece nada de interessante, o som das harpas angelicais é eterno, tudo sob uma luz âmbar chata e um cheiro insosso de incenso de sândalo.
No inferno você também encontra os melhores paus. Por melhores há duas categorias, a categoria est��tica dos paus bonitos, anatomicamente perfeitos que parecem esculturas de Michelangelo, se bem que este esculpiu uma estátua gigante de David com um minúsculo pinto, aquele enorme homem musculoso com um órgão inexpressivo, uma tristeza, um pintinho mirrado. Nessa categoria dos paus bonitos estão, claro, os grandes, os muito grandes e grossos, os bem grossos, sim, pau bonito é pau grande! E a outra categoria é dos paus que fazem o serviço, arregaçam o cu, é preciso admitir que tem pau bonito que só é bonito, não rende, não faz a coisa acontecer, perde pro cu, e tem pau não tão bonito e nem tão grande que faz o cu cantar. Esse merece um lugar no céu, digo, no inferno, um lugar com destaque e reconhecimento pelos serviços prestados à humanidade.
Se você ficou se perguntando o que aconteceu com o cara da academia, vi até o cuzinho, sim, vi o cu dele, virgem. Cá para nós, um cu virgem é lindo, tem cara que curte levar umas lambidas no cu, o que é muito prazeroso para ambos. Pau, cu e dinheiro são vícios, então, se isso começou vamos ter novos episódios nessa depravação. Ah, e o pau acredito que não se enquadra nas categorias de paus notáveis, em geral tipos assim são só para apreciar, não rendem uma boa foda.
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d i á r i o d e um a r t i s t a
escrevi isso aqui enquanto pensava, seguindo a minha linha de raciocínio, então pode haver inconsistência de falas sobre o mesmo assunto.
edit: eu tô muito frustrado pq tinha escrito outros dois parágrafos gigantes para finalizar, sobre conceitos de arte e arte escolas, mas perdi os dois pq sem querer cliquei em "deletar" ao invés de salvar, então vai ficar assim mesmo, bjs 👹
f r i e z e e b r a i n s t o r m
No mês passado eu tive a oportunidade de visitar uma exposição gigantesca que aconteceu em Londres chamada Frieze, e tinham inúmeras galerias, artistas de vários lugares diferentes, e devo dizer que as primeiras duas horas foram interessantes e eu realmente gostei de estar lá, mas à medida em que o tempo foi passando tudo começou a ficar muito cansativo. E isso não foi uma coisa individual, eu tinha alguns colegas que também cursam artes e uma professora lá, e a melhor palavra para descrever a forma como nós estávamos nos sentindo é "overwhelmed", que não existe no português mas é algo como "sobrecarregado".
E eu achei isso no mínimo curioso, pois mais tarde, no mesmo dia, eu estava conversando com o meu irmão mais velho sobre, e ele não é muito do ramo da arte, mas pelas fotos que eu tirei ele ficou impressionado com a beleza das obras de arte e disse que era tudo muito interessante, uma oportunidade incrível. E realmente, eu concordo plenamente, mas depois eu fiquei pensando sobre o motivo para aquele ambiente ter drenado minha energia com tanta força.
Quando eu digo que a exibição era gigantesca, ela era realmente gigantesca, só a construção principal tinha 40,500m², além do jardim onde as esculturas estavam – que eu inclusive eu nem sabia da existência até depois de ter ido embora, e eu não consegui explorar nem metade do lugar, e foi muito mais por cansaço mental do que físico.
A imagem da esquerda é um mapa da construção principal, cada quadradinho é uma galeria. E na direita está o mapa do jardim das esculturas, só para vocês terem noção da dimensão do lugar.
Isso tudo me fez pensar sobre como talvez a visão crítica de um artista às vezes "estraga" (entre muitas, muitas aspas) a experiência de estar em um lugar tão incrível como esse.
Eu pensei na possibilidade do motivo de isso ter sido tão cansativo para mim possa ter sido pelo fato de que esse meu censo crítico sobre todos os aspectos da arte estar se desenvolvendo mais recentemente, inconscientemente o ato de olhar para uma obra tenha virado quase que um teste, onde eu estou aplicando meus conhecimentos para tentar entender o que o artista quis que aquilo significasse, até o mínimo detalhe, e isso provoca uma brainstorm muito grande. Porém, depois de ouvir o relato não só das minha professoras, como também de outros artistas que disseram já ter trabalhado nesse evento, eu vi que o cansaço mental não era um sentimento exclusivo meu.
Depois daquele dia, o meu irmão foi na exposição e disse que adorou a experiência num todo, e eu tenho que admitir que me senti meio mal comigo mesmo por não poder dizer a mesma coisa de forma tão leve, já que aquilo era algo que eu gostava de verdade, por que eu não aproveitei da mesma forma? Eu senti vontade de ser leigo e interpretar uma obra de arte apenas com meus próprios instintos e sentimentos que os estímulos visuais me passam, ou só poder olhar pra um ponto preto em uma tela branca, me perguntar o motivo para aquilo ser arte, e ir ver outra coisa. Não ironicamente, eu fiquei muito tempo encarando cuecas brancas jogadas no chão e pedaços minúsculos de papel alumínio no cantinho da sala, analisando e me perguntando qual poderia ser o significado daquilo.
Por um lado isso é muito bom, significa que eu estou aprendendo sobre o conceito da arte moderna e suas diversas formas, mas também é um pouco cansativo ficar quebrando a cabeça com coisas tão abstratas em um lugar grande como aquele.
Enquanto eu escrevia isso tudo, meus pensamentos foram direcionados à vários tópicos diferentes, e minha opinião sobre esse assunto mudou mais de uma vez. Acho que escrever me ajudou a olhar através de diferentes pontos de vista para as coisas, acho que vou continuar postando sobre para esclarecer meus próprios pensamentos.
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Mario Mankey es un artista español conocido por sus instalaciones que invitan a la reflexión y que exploran las contradicciones entre humanos y primates. Su trabajo abarca varios medios, incluida la pintura, el arte callejero, la escultura y la instalación. Una de sus instalaciones notables es "Ego Erectus", que se exhibió en la sala número 502 de The Haus en Berlín, Alemania. Esta pieza monumental presenta piernas gigantes que atraviesan el techo, simbolizando el ego de la humanidad.
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Uma Coisa Absolutamente Fantástica - Hank Green
Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. Pronto. Começo logo tirando isso do caminho, porque sei que o livro é mais do que essa impressão que me acompanhou da primeira à última página.
Uma Coisa Absolutamente Fantástica narra exatamente o que o título propõe: um acontecimento totalmente fora de série! E essa história fantástica, com traços futuristas e absurdos, é muito envolvente. April e Andy, um dia, se deparam com uma escultura gigante, que mais parece um robô, em plena madrugada, em um dos lugares mais movimentados do mundo. Decidem filmar um vídeo para documentar na internet e ver se ganham alguma notoriedade (altamente Vlogbrothers, não é mesmo?!). E acabam ganhando um enorme destaque mundial – já que, na verdade, de escultura, esse "robô" não tem nada. E essa coisa – absolutamente fantástica – vai mudar o curso da humanidade.
Acho que as proporções das histórias que mudam o curso de toda a humanidade me afastam um pouco de me prender à trama, e sei que isso é algo mais pessoal. Quero dizer, como?! Como um evento nos afeta de forma global? Como um acontecimento fantástico poderia acontecer dessa forma? É claro que estamos falando de uma ficção. Então entra a figura de Hank Green para ajudar a "sanar" essa "falha".
Hank captura bem a percepção científica de tudo que acontece na história – o que é fantástico, já que ele mesmo é o "cara da ciência". Só por isso, me vejo envolvido em uma aventura narrada sob a perspectiva dessa ficção, desse acontecimento fantástico, mas até certo ponto também da ciência. Também dos elementos, da pesquisa – e da falsa pesquisa! Não sei ao certo em que momento Hank escreveu o livro, mas dá para perceber as alfinetadas que ele dá em fake news, na polarização – esta sim, mundial – e nas consequências duríssimas das guerras ideológicas e bélicas.
Hank consegue capturar um momento recente da história da humanidade, o que nos arrasta ainda mais para perto de uma realidade… Mas uma realidade atravessada pelo fato absolutamente fantástico de robôs gigantes alienígenas invadindo a Terra. Tá vendo?! É confuso, mas de um jeito bom. "A vida imita a arte, e a arte imita a vida…" Mas o fato permanece: mesmo sabendo que este livro rapidamente vai envelhecer (Hank usa muitas referências a uma internet do agora, com redes sociais e acontecimentos localizados no tempo. Isso tende a esvanecer rapidamente em livros), é muito legal ver a forma como ele conseguiu capturar toda uma década de polarização e conflitos e escrever uma ficção sob esses contextos.
Mas volto ao começo deste texto: Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. E queria ter me envolvido mais com os personagens – principalmente com nossa protagonista, April May! Fiquei frustrado com a forma como a personalidade dela preenche o livro e não parece ceder facilmente. O que comecei a achar que era apenas o autor querendo mostrar que, na verdade, não somos perfeitos e nem sempre estamos certos, acaba parecendo mais um "não, é isso mesmo. April é egocêntrica, egoísta e completamente cheia de si."
A obra alimenta esse comportamento da protagonista. Insiste no fato de que nada daquilo seria possível se não fosse pela mente de April May – e ela parece saber disso também. Quando parece que teremos a redenção, ou alguém finalmente a confrontou profundamente (como foi com Maya, ou Andy), ela entenderá tudo! Mas não. Logo em seguida, o livro prova novamente que talvez ela esteja correta. Talvez o esforço feito pelos outros valha mesmo menos que o dela. É irritante.
É claro que isso não significa que não gostei do livro. Para ser sincero, estou bastante envolvido! O suficiente para querer desesperadamente saber o desfecho, na continuação – que ainda vou comprar – Um Esforço Lindo e Fútil! Já disse antes e repito: Hank captura o nosso tempo e consegue comprimir isso em um livro repleto de mistérios sobre os alienígenas Carl, muita polarização política relacionada à ciência e quebra-cabeças envolventes que desvendam a origem (ou pelo menos o caminho) dos extraterrestres espalhados pelo mundo!
É nisso que o livro brilha: na união, no senso de comunidade (que, por algum motivo não muito claro, April ignora), na união dos personagens curiosos que cercam a vida de April May – Andy, Maya, Miranda… E suas mentes brilhantes, cada um com sua especificidade. Gosto também de como o livro gira muito mais em torno da reação das pessoas – dentro da internet – do que sobre o fato de que há seres fantásticos pairando sobre a Terra. É quase real demais para imaginar tudo isso. Me faz pensar como seria para nós, aqui e agora, fora da ficção, se descobríssemos os caminhos para os extraterrestres Carl.
Mais do que isso, é muito prazeroso ver um mundo que existe na mente do autor sendo descrito à nossa frente. Ver a relação de Hank com a internet e vídeos (um paralelo legal com os Vlogbrothers e o canal de Andy e April), ou mesmo toda a questão dos quebra-cabeças, ciência, dados científicos do mundo real x ficção. Sem contar a grande sacada do sonho compartilhado dos Carl – que imediatamente me fez lembrar desse "horror" que vem sendo propagado na internet, dos "Espaços Liminares". Seria o sonho dos Carl um desses lugares? Uma backroom? Nem sei, e também não sei se Hank conhecia esses conceitos, ou se foi apenas o zeitgeist.
Por fim, Uma Coisa Absolutamente Fantástica entrega exatamente o que seu nome tão adjetivo propõe: uma aventura fantástica sobre esse fato intrigante e inesperado. Uma trama que evolui como o fogo-vivo que é a internet. Com mistérios que só poderiam vir de alguém tão conectado com a ficção, a ciência e a música quanto Hank. Mal posso esperar pela continuação! Espero gostar ainda mais e que, quem sabe, ela resolva algumas das minhas questões sobre essa coisa absolutamente fantástica.
(Acho que tem dois Carls "estacionados" na orla de Olinda... Não acha?!)
Uma Coisa Absolutamente Fantástica - Hank Green
#Vlogbrothers#Uma Coisa Absolutamente Fantástica#Segu1nt&#Hank Green#An Absolutely Remarkable Thing#Carl#A Beautifully Foolish Endeavor#Um Esforço Lindo e Fútil#Review#April May
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Cabaña de Zeus
Conocida como la cabaña número 1, es la más grande y voluminosa de todas las cabañas, aunque posee pocos muebles. Está hecha de mármol blanco, en el frente hay grandes columnas y posee puertas de bronce pulido que resplandecen de tal manera que, si las miras de diferentes ángulos, pareciera que tuviera rayos. Dentro, justo en el centro, hay una estatua de Zeus con un escudo en una mano y un rayo en la otra, alzándolo imponente.
Cabaña de Poseidón
La cabaña número 3 es baja, larga y fuerte. Sus paredes exteriores son de piedra gris y áspera con incrustaciones de coral y conchas marinas y sus ventanas dan directamente hacia el mar. En su interior, las paredes lucen como si estuvieran hechas de nácar, hay unas cuantas camas con sábanas de seda y huele a brisa marina. Su antiguo capitán fue Percy Jackson.
Cabaña de Deméter
La cabaña número 4. Sus paredes son de color marrón claro y el techo es de césped real. De ahí cuelgan flores de diferentes colores que aromatizan su interior. En sus paredes es fácil distinguir los tomates que crecen en ellas. En el porche de la cabaña hay un gran rosal espinudo que no solo decora el hogar de los hijos de Deméter, sino que también lo protege.
Cabaña de Ares
La "infame" cabaña número 5. Es una cabaña de color rojo brillante, muy mal pintada e intimidante. El techo está rodeado de alambres de púas y encima de la puerta cuelga una cabeza de jabalí disecada que observa a todo aquel que pasa frente a ella. Está llena de literas, dado que es una de las cabañas más habitadas y está decorada, en su mayoría, con armas "decorativas" de distintas eras, especialmente las griegas. Es normal escuchar mucho alboroto dentro de la cabaña, debido a las constantes peleas de algunos de sus integrantes.
Cabaña de Atenea
La cabaña número 6 está pintada de azul y dorado y posee cortinas blancas resplandecientes. Hay un búho tallado sobre la puerta, símbolo claro que de la diosa de la sabiduría. En su interior se puede hallar un taller y una biblioteca con todas las camas arrinconadas a las paredes. La biblioteca está repleta de libros y pergaminos antiguos y poseen mesas y sillas en donde sus habitantes pueden estudiar, lo cual es muy necesario.
Cabaña de Apolo
La cabaña número 7 no tiene nada del otro mundo, a menos que el sol la ilumine y comience a brillar como si estuviera hecha de oro macizo. Su frontis está decorado con liras, notas musicales y encima de la puerta hay un arco y flecha gigante que resplandece tanto como la propia cabaña. En su interior hay muchas literas y la música que se escucha en el exterior suele ser de ambiente o clásica, aunque depende de lo que los hijos de Apolo quieren ofrecer a su público.
Cabaña de Artemisa
La cabaña número 8 corresponde a la diosa virgen, Artemisa. Durante el día se ve como una cabaña común y corriente hasta que cae la noche, sólo ahí comienza a brillar como si reflejara los rayos de la luna. En su interior hay cuadros y esculturas de animales salvajes, en especial pinturas y estatuas del símbolo de la diosa: el ciervo. Hay varias literas, las cuales permanecen intactas y vacías, dado que sólo son utilizadas cuando las Cazadoras visitan el campamento.
Cabaña de Hefesto
La cabaña número 9 posee paredes de metal brillante y puertas de rejilla metálica. Se le considera una de las cabañas más desordenadas y sucias en todo el campamento. Sus literas están apegadas a la pared y en medio de la sala hay una escalera de caracol que lleva al sótano, lugar donde sus habitantes guardan sus herramientas, armas, mesa de trabajo y mucha chatarra y basura.
Cabaña de Afrodita
La cabaña número 10 es, literal, una réplica exacta de la casa soñada de Barbie: es completamente rosa, cuyos marcos de ventana son de color blanco. Las cortinas son de encaje azul y verde que hacen juego con las sábanas de seda de las camas, todas separadas por biombos. En sus paredes es común ver pósteres de celebridades y socialités.
Cabaña de Hermes
La cabaña número 11 es la más normal de todo el campamento. De hecho pareciera que es una simple casita vieja, ya que su umbral está desgastado, al igual que la pintura marrón que la recubre. Esto se debe a que en el pasado fue el hogar de todos los semidioses que no fueron reclamados por sus padres y de aquellos que eran hijos de dioses menores que no tenían cabaña. Sobre la puerta está el Caduceo, símbolo de Hermes. Su interior, si bien está también desgastada, se ve mucho más decente que su exterior. Posee muchas literas, la mayoría sin ocupar luego que Percy Jackson hiciera su petición a los dioses de reconocer a sus hijos cuando llegaran al Campamento Mestizo.
Cabaña de Dioniso
La cabaña número 12 es el hogar de los hijos del Sr. D., la cual no está muy concurrida debido a que Dioniso es fiel a su esposa Ariadna. Aún así, la cabaña está decorada con racimos de uvas en su exterior y máscaras en su interior. No hay muchas camas, pero están debidamente cubiertas de colchas de lana y sábanas de seda. En medio de la sala cuelga una bola disco que es meramente decorativa.
Cabaña de Hades
Las paredes de la cabaña número 13 están hechas de obsidiana sólida y encima de la puerta hay un cráneo de gran tamaño. En sus columnas centrales hay dos antorchas de fuego griego que flamean día y noche sin descanso. Su interior ha mejorado bastante en cuanto a como la diseñaron en el pasado: sus camas ahora sí parecen camas y no ataúdes de latón, posee mayor iluminación y muebles. En un rincón de la cabaña hay un altar dedicado a Hades, la cual es una mesita decorada con huesos y gemas preciosas.
Cabaña de Iris
La cabaña número 14 parece realmente un arcoiris, tanto así que hay uno colgando encima de la puerta. Los colores de sus paredes exteriores son variados, mientras que las del interior son blancas, dando así la sensación de estar entre las nubes. Posee unas cuantas literas para sus pocos habitantes. En el centro de la sala hay una estatua gigante de Iris y su decoración se basa en pegasos y equinos, animales con los que la diosa simpatiza.
Cabaña de Hypnos
La cabaña número 15 está hecha de barro, su techo termina en punta y una gran corona de amapolas rojas cuelga encima de la puerta. En su interior hay una chimenea, cuyo fuego siempre crepita y encima de ésta, cuelga el símbolo de Hypnos, el cual es una rama de álamo que gotea agua del Río Lethe en una colección de cuencos de hojalata. También hay muchas camas con edredones y almohadas de plumas. Su ambiente es de lo más armonioso, dado que siempre suena un violín suave y el aroma de la cabaña es igual al de ropa recién lavada.
Cabaña de Némesis
La cabaña número 16 es de color negro y sus pilares son blancos. Encima de la puerta hay una rueda rota que se parece a Pac-Man. Su interior es circular, posee los mismos colores que su exterior y las camas están todas distribuidas de manera equitativa. Se dice que antes había una estatua de Némesis en medio pero que fue sacada a petición de la misma diosa. En su lugar hay una placa que reza el credo de la cabaña: "El auténtico éxito requiere sacrificio".
Cabaña de Hebe
La cabaña número 18 está hecha de mármol y a simple vista parece una cabaña de lo más normal. Frente a ella, hay una fuente, la cual es la Fuente de la Juventud de Hebe, en donde sus hijos pueden revitalizar a otros con la ayuda de un cáliz especial. En su interior están las literas ubicadas a lo largo de las paredes, hay una chimenea de mármol en la pared trasera y en el centro se ubica una estatua de Hebe.
Cabaña de Tyche
La cabaña número 19 tiene la fachada muy parecida a la de un casino de Las Vegas, con luces de neón, máquinas tragaperras y está pintada con pintura que cambia de color con el tacto. Posee cuatro entradas y un techo bastante alto. Su interior es moderno, sus camas son futones que poseen compartimientos por debajo para guardar armas y ropa. Con el chasquido de los dedos, la sala de estar puede transformarse en lo que se desee: puede ser un dormitorio o un salón de juegos.
Cabaña de Hécate
La cabaña número 20 está hecha de piedra mágica de tonalidad violeta. Existe un rumor no comprobado (todavía) de que si una de las piedras cae al suelo, ésta explotará o posiblemente cause que todo a su alrededor se convierta en árboles. Su interior es bastante parecido a su fachada, sólo difiere en la gran alfombra de terciopelo negra que adorna su piso, cuenta con una extensa biblioteca de libros místicos, siempre huele a incienso y sus literas están apegadas a la pared.
Cabaña de Khione
La cabaña número 23 es, de hecho, la cabaña más fría de todas. Su fachada está hecha de bloques de hielo mágico y el techo es tan puntiagudo como un carámbano, es más, se pueden apreciar algunos colgando cerca de la puerta. Su interior, sin embargo, es más acogedor de lo que se piensa: el piso es de nieve suave que no congela (a menos que así lo quieran sus ocupantes) y es muy común que pequeños copos caigan del techo. Las literas están ubicadas a lo largo de las paredes y hay una pequeña chimenea que crepita débil. En el centro de la sala hay una estatua de Khione, la cual brilla tenuemente durante las noches.
A CONSIDERAR: Las cabañas 2, 17, 21 y 22 corresponden a Hera, Niké, Hestia y Tánatos respectivamente. Tanto Hera como Hestia no tienen hijos con mortales (una es leal a sus votos matrimoniales y la otra es virgen), por lo que sus cabañas son honoríficas, aún cuando no hayan sido mencionadas aquí. En el caso de Niké, dentro de nuestra ambientación, ya no posee descendencia alguna. Tánatos, por su parte, también es considerado un dios virgen.
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San Cristobal, siglo XVII
Autor no documentado
190 x 80 x 60 centímetros
Museo de Arte Sacro de Cuernavaca
Cristobal solía llamarse Réprobo, y era un cananeo de exagerada estatura que había decidido poner su suerte al servicio del ser mas poderoso de la tierra. Sirvió durante un tiempo a un rey, pero cuando se dio cuenta de que éste tenía miedo del demonio, lo abandonó. Encontró al demonio y le ofreció sus servicios, pero al ver que este evitaba un crucifijo, comprendio que también el diablo temía a algo más poderoso que él. Encontró entonces a un ermitaño que comenzó a hablarle del poder de Cristo y que le aconsejó que se metiera en el río para, así, transportar a los pobres que debían cruzarlo: sirviendo a los humildes serviría a Cristo. Un día, un niñito le pidió ser transportado, pero durante el viaje se iba haciendo tan pesado que a Réprobo le parecía estar cargando al mundo entero. El niño, entonces, se revelo como Cristo, creador del mundo; mientras que el bastón de Réprobo, desde ahora Cristóbal, germinaba como prueba de la prodigiosa carga. Y a partir de este momento a Réprobo, ahora Cristobal, se le representa como un gigante que lleva al Niño sobre sus espaldas.
En el arte plástico medieval la representación de Cristobal fue popular; en la Nueva España el tema de San Cristóbal fue objeto de interés en la pintura mural, la pintura de caballete, así como en la escultura. El tradicional rasgo corpulento de Cristóbal permitió al escultor mostrar mucho más del cuerpo, que era considerado decoroso en el arte católico después del Concilio de Trento, el denominado arte barroco. Esta escultura es una de las pocas en México que muestran rasgos del manierismo español de mediados del siglo XVI, estilo que antecedio al clasicismo, que acabaría por predominar en la escultura de la Nueva España.
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Artista mexicano esmaga Tesla sob cabeça de pedra gigante
Uma cabeça de pedra gigante semelhante a uma antiga escultura indígena está no topo de um carro Tesla destruído. Não é o cenário de um acidente estranho, mas uma obra de arte – cujo criador diz que queria provocar Elon Musk.
Chavis Marmol, um escultor de 42 anos que nunca teve carro e viaja de bicicleta, teve a ideia de colocar a escultura de nove toneladas em um Tesla 3 azul na Cidade do México usando guindastes.
Inspirado nas colossais esculturas de cabeças dos olmecas, considerada a primeira grande civilização mesoamericana conhecida, fica em um terreno de propriedade de um hotel boutique no bairro de Roma que se associou a Marmol.
Um vídeo divulgado pelo hotel Colima 71 mostra o momento em que a cabeça foi liberada e o teto do carro desabou gradualmente, mas não antes de as baterias serem removidas.
“Minha ideia era fazer uma peça para trollar Elon Musk”, disse Marmol à AFP por telefone da Espanha, acrescentando que seria “incrível” se o multimilionário chefe da Tesla visse a peça.
"Veja o que eu faço com seu péssimo carro com esta cabeça maravilhosa. Isso é maior do que você e as tecnologias desenfreadas", disse ele, seus comentários foram feitos um ano depois que a montadora de carros elétricos anunciou planos para construir uma enorme fábrica no norte do México.
A ideia da obra tornou-se realidade após uma conversa entre Marmol e a diretora artística do hotel, Ana Margarita Ongay.
“Ele me disse muito casualmente: 'meu sonho sempre foi colocar uma cabeça olmeca em um Tesla.' E naquele momento eu disse a ele: 'bem, vamos lá'", disse ela.
O primeiro desafio foi conseguir o carro, que custa cerca de US$ 40 mil no mercado de usados do México.
“Não podíamos comprar um novo”, disse Ongay, acrescentando que um doador cuja identidade foi ocultada ajudou.
O próximo desafio foi encontrar a pedra para esculpir a cabeça, com olhos grandes e lábios grossos.
A instalação da escultura foi feita furtivamente.
“Queríamos preservar a magia e o mistério de como isso aconteceu, para deixar que o trabalho em si gerasse impacto e despertasse conversas”, disse Ongay.
"O que sinto quando vejo isso? O que Tesla significa para mim? O que significa instalar uma fábrica em Monterrey? O que Musk gera entre nós?"
Marmol disse que não o incomodou ver algo no valor de US$ 40 mil sendo destruído, porque "não era meu dinheiro".
“É o que há de maravilhoso na arte, ela permite essas atrocidades”, disse ele. Fonte: yahoo!news
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Es invierno en Azul, pero el sol brilla y los arquitectos, los fans y los aficionados de Francisco Salamone andan correteando entre el Teatro Español, el hotel y los bares. Son las primeras Jornadas Salamone y, claro, se hacen en esta ciudad, donde el arquitecto dejó la más desmesurada de sus obras: una portada de 22 metros de altura para el cementerio. El cuerpo central tiene las letras RIP en gigantes placas de mármol negro y, delante, el brutal ángel de hormigón, su escultura más famosa, obra maestra del art déco y presencia maldita. En Azul la llaman «El Ángel Exterminador» o «El Ángel Vengador». Dicen que, cuando Salamone se la presentó al intendente, en los años treinta, el pobre funcionario murmuró que parecía algo maligno, una obra del Demonio. Eso parece. En cualquier caso, el Ángel no da ninguna idea tranquilizadora sobre la muerte, no es una imagen de alivio ni de pasaje, sino un juez severo, como una deidad egipcia dispuesta a arrancar y pesar un corazón. La escultura es enorme y cambia según la luz el sol: sus alas facetadas, sus ángulos, producen sombras que dan una ilusión de metamorfosis. Aparece tan de repente, además, al doblar la esquina en esta ciudad de casas bajas, muchas lujosas, en plena rica pampa húmeda. Es una aparición inesperada que no tiene nada que ver con el barrio, que no se anuncia, que parece depositada ahí, abandonada, como un artefacto de otro mundo.
📖Alguien camina sobre tu tumba · Mariana Enríquez 📷 2021
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Escultura de la pierna de un gigante tallada en una pared rocosa de Corbii din Piatra, Rumanía.
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O que Fazer em Londres
Se você está planejando uma viagem a capital britânica, provavelmente está se perguntando o que fazer em Londres. Mas fique tranquilo, essa cidade repleta de história e cultura oferece uma grande variedade de pontos turísticos, museus e parques para explorar.
Quando se trata de turismo, você não pode deixar de visitar o lendário Big Ben e o Palácio de Buckingham, onde você pode ver a famosa troca da guarda. A Tower of London, com sua história fascinante e as joias da coroa em exposição, também é imperdível.
Em termos de museus, Londres abriga alguns dos melhores do mundo. O British Museum é um tesouro de importantes artefatos históricos, enquanto a National Gallery abriga uma extensa coleção de pinturas famosas. Se você se interessa por história natural, não deixe de visitar o Museu de História Natural, com sua impressionante coleção de fósseis.
Para relaxar ao ar livre, os parques em Londres são ideais. O Hyde Park oferece excelentes espaços verdes para caminhadas e piqueniques. O St James’s Park é conhecido por seus belos monumentos e a sua vista do Palácio de Buckingham.
Você encontrará uma grande variedade de pontos turísticos em Londres para aproveitar ao máximo sua visita. De lugares icônicos a museus fascinantes e parques tranquilos, há algo para todos na capital da Inglaterra.
Lembre-se de reservar sua hospedagem com antecedência para conseguir ótimas condições, confira nosso artigo para encontrar o melhor Hostel em Londres e faça sua reserva.
Pontos turísticos em Londres
Apresentamos alguns dos principais pontos turísticos de Londres, mostrando o que torna cada um deles especial. Londres é uma cidade rica em história, cultura e diversão, portanto, há muito o que descobrir. Aqui estão algumas das principais atrações:
Parlamento Britânico
Situado às margens do rio Tâmisa, o Parlamento Britânico é um marco do país. Ele é icônico e muito bonito pela sua arquitetura. Nele, você também pode ver a torre do relógio com o famoso sino Big Ben.
London Eye
A London Eye é uma das maiores rodas-gigantes do mundo e oferece vistas espetaculares da cidade. É uma ótima maneira de obter uma vista panorâmica de Londres, especialmente ao pôr do sol.
Tower of London
Esse castelo medieval é famoso por abrigar as joias da coroa britânica e por seu tamanho. Você também pode explorar sua história fascinante, incluindo prisões de pessoas famosas e execuções reais. Em Londres, é um dos pontos turísticos a se visitar.
Tower Bridge
Essa icônica ponte levadiça é uma combinação de arquitetura e história. Saiba mais sobre a construção e a operação da ponte na exposição na passarela superior.
Abadia de Westminster em Londres
Uma das igrejas mais famosas do mundo, a Abadia de Westminster é conhecida como o local da coroação dos monarcas britânicos, casamentos reais e por sua arquitetura impressionante fazem dela um dos pontos turísticos em Londres para conhecer.
Palácio de Buckingham
Algumas das opções do que ver no Palácio de Buckingham são a famosa Cerimônia de Troca da Guarda, que é uma das atrações mais populares do que fazer em Londres, que ocorre em frente ao palácio e pode ser vista de forma gratuita.
Também é possível visitar as State Rooms (Salas de Estado), é quando ele abre suas portas ao público no verão, permitindo que os visitantes entrem nelas. Tem a The Queen’s Gallery, localizada ao lado do Palácio de Buckingham, essa galeria apresenta obras de arte rotativas da coleção real. Essas atrações são pagas.
St Paul’s Cathedral
A Catedral de St Paul’s é um marco da cidade e oferece vistas panorâmicas a partir de sua cúpula. O interior da catedral é igualmente impressionante, com belos afrescos e esculturas.
Fica próxima do museu Tate Modern que descrevemos mais abaixo.
Shakespeare’s Globe Theatre
O Shakespeare’s Globe Theatre é um ponto turístico de Londres dedicado a Shakespeare. Além de assistir às apresentações de peças dos clássicos de Shakespeare, você também pode fazer uma visitar ao teatro.
Harry Potter em Londres
Os fãs de Harry Potter podem explorar a magia do mundo de Harry Potter. Visite a Plataforma 9¾ na King’s Cross Station e faça um passeio pelos estúdios da Warner Bros. para ver os cenários e figurinos originais dos filmes.
Greenwich
Observatório – Royal Observatory: No topo do parque está o Royal Observatory, um museu, um planetário e o local do Meridiano de Greenwich.
Greenwich Park: Esse é o mais antigo parque pertencente à família real. É bem grande, com muitas árvores, esquilos, pássaros até raposas e outros animais. Há também um playground para crianças e trilhas para caminhadas.
Greenwich Market: O Mercado de Greenwich é onde ocorre a agitação do local. Conta com barracas de artesanato, antiguidades, livros, além de outras lojas, pubs e restaurantes.
Museu Marítimo Nacional – National Maritime Museum em Greenwich: O esse museu reúne exposição de objetos e pinturas relacionados ao mar e à navegação, mapas, réplicas de navios, bússolas entre outros.
Old Royal Naval College: ele é um complexo de edifícios. Originalmente foi um hospital para marinheiros, posteriormente convertido em uma escola naval e agora faz parte da Universidade de Greenwich. As principais atrações são a Capela e o Painted Hall.
Camden Town
Camden Town já foi um reduto punk e ainda mantém parte de seu estilo alternativo. Hoje é um dos pontos turísticos de Londres, com restaurantes à beira do canal, lojas de souvenirs e estúdios de tatuagem e piercing. A grande maioria das lojas é decorada de forma excêntrica, chamam bastante a atenção.
É o bairro onde morava Amy Winehouse e onde ela circulava bastante por ali.
Museus em Londres
Há muitos museus em Londres fantásticos, normalmente eles são enormes, e com muita coisa para se ver. Além de todas as exposições de obras de arte do mundo todo, outra parte boa é que eles têm entrada gratuita.
Selecionamos os museus mais visitados da cidade, aproveite a sua viagem para Londres.
British Museum
Tem coleção de diversas civilizações antigas, como Grega, Egípcia, Persa, Roma, Maia, Oriente Médio, China e muito mais. É uma das visitas obrigatórias ao se pensar em o que fazer em Londres.
Natural History Museum
É o Museu de História Natural, possui esqueletos de dinossauros, pássaros, minerais, insetos, além de explicações de vulcões e terremotos.
Ele é muito interessante para as crianças também, principalmente a parte dos dinossauros.
Science Museum
O Museu de Ciências exibe objetos de nossa vida cotidiana e que fazem parte da nossa história. Há muitas fotografias relacionadas, objetos que você pode tocar e interativos. São muitas máquinas em geral, satélites, foguetes, trens e aviões.
Victoria & Albert Museum
O Victoria & Albert (V&A) é um museu dedicado à arte, design, móveis, joias e arquitetura. Ele tem obras dos períodos medieval e gótico, incluindo pinturas, objetos e esculturas. Há também muitas esculturas e pinturas renascentistas.
Complete seu turismo em Londres indo a esses três museus que são bem próximos, o Natural History Museum, o Science Museum e o V&A.
National Gallery
A National Gallery tem uma coleção de pinturas de diferentes períodos e lugares. Inclusive, ela fica dividida por épocas, com obras que vão do século XIII ao XVIII.
As principais obras são do período do renascimento, e seguindo pelo estilo barroco e impressionista.
Tate Modern Londres
Esse é o museu de Londres especializado em arte moderna e contemporânea. Ele está instalado em uma antiga estação de energia às margens do rio Tâmisa.
Parques em Londres
Sem dúvida, é uma cidade repleta de parques encantadores, perfeitos para relaxar, fazer um piquenique, praticar esportes ou simplesmente dar um passeio. Veja os principais parques de Londres para você explorar.
Vale a pena incluir pelo menos alguns deles em seu itinerário ao explorar a cidade, seja para uma pausa tranquila em sua viagem para Londres ou para uma aventura ao ar livre.
Hyde Park
É um dos parques em Londres mais famosos e populares, principalmente devido à sua localização central e ao fácil acesso de transporte público, são diversas estações de metrô e ônibus. É tão grande que tem várias entradas, como a de Mable Arch e outras entradas espalhadas pelas ruas de Notting Hill e South Kensington.
St James’s Park
Esse parque também está bem localizado em uma parte central da cidade, e oferece uma vista do Palácio de Buckingham.
Além de sua área verde, há muitos monumentos, fontes e estátuas.
Regent’s Park
O Regent’s Park oferece muitas atividades ao ar livre, incluindo campos esportivos, playgrounds infantis, um teatro ao ar livre no verão, o Zoológico de Londres (mediante pagamento), cafés e restaurantes.
Junto dele, o Primrose Hill é o espaço aberto mais alto de Londres, dá para se ter uma vista panorâmica da cidade.
Londres com Crianças
A capital britânica talvez não seja uma cidade que venha à nossa mente como um dos principais destinos para crianças, geralmente ela é mais lembrada pela rica história, cultura e atrações icônicas. Mas mostramos aqui alguns lugares que vão encantá-las em sua viagem a Londres, tornando-se em uma experiência mágica para os pequenos, com três destinos imperdíveis que farão seus olhos brilharem.
Se estiver planejando uma viagem em família ou apenas quiser tornar a viagem mais interessante para os pequenos, inclua em seu itinerário a LEGO Store, a lendária loja Hamley’s e o colorido M&M’s World em seu roteiro de Londres com crianças.
Loja Lego em Londres
Imagine um paraíso onde a criatividade não tem limites e onde os pequenos arquitetos podem realizar seus sonhos com blocos de montar coloridos. Esta é a Loja LEGO, localizada no coração da cidade. Essa loja é um verdadeiro deleite para todas as idades, mas especialmente para as crianças apaixonadas por LEGO.
Loja de brinquedos Hamley’s
A próxima parada é a lendária loja de brinquedos Hamley’s, uma das lojas de brinquedos mais famosas do mundo. Com sete andares de brinquedos, atividades interativas e demonstrações ao vivo, a Hamley’s é mais do que apenas uma loja; é uma experiência emocionante que encanta crianças e adultos há mais de 260 anos.
Loja M&M’s World em Londres
Para adoçar ainda mais sua visita a Londres, não perca o M&M’s World, localizado na movimentada área de Leicester Square. Esse é um mundo de cores e sabores onde os M&M’s ganham vida de maneiras surpreendentes. As crianças vão admirar a infinita seleção de doces temáticos e objetos que farão dessa visita uma lembrança doce e inesquecível.
Ao visitar esses destinos empolgantes, você criará memórias preciosas para seus filhos, que se lembrarão para sempre desta incrível aventura. Londres com crianças nunca foi tão emocionante!
O post O que fazer em Londres apareceu primeiro em Hospedagem Pelo Mundo.
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"Uma Coisa Absolutamente Incrível" (Os Carls #1)
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Um misterioso robot aparece em Nova Iorque... e em São Paulo...e em Buenos Aires...O que se está a passar? São 3 horas da manhã e April May tropeça numa escultura GIGANTE; uma espécie de robot com três metros de altura e aspeto de samurai. Perante a descoberta, April faz a primeira coisa de que se lembra: filma a bizarra estátua. O vídeo é publicado no YouTube e, da noite para o dia, April torna-se famosa por ter sido a primeira no mundo a registar a existência da estátua — aquela que viria a ser parte de um conjunto de mais de 60, espalhadas por várias cidades do mundo. Pouco habituada ao estrelato e às consequências da fama viral, April torna-se internacionalmente famosa e fica associada aos robots. Um movimento emergente desperta. As pessoas querem saber: O que são estes robots e porque existem? Quem os terá criado? E mais importante ainda: serão perigosos? April começa a sua investigação e, reunindo um grupo improvável de pessoas, tenta perceber a origem destes robots e o seu sentido neste mundo. Hank Green explora de modo magistral a forma como lidamos com o medo e o desconhecido, e como as redes sociais transformaram aquilo que entendemos por fama. No seu fantástico romance de estreia, Hank Green revela-nos a história de uma jovem que se torna acidentalmente famosa — para logo se encontrar no epicentro de um mistério muito maior do que poderia imaginar.
Aᴜᴛᴏʀ: Hank Green.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: April May começa o livro a dar-nos contexto sobre si e sobre a sua situação, explicando tudo, desde o trabalho dos pais envolver equipamentos leiteiros, a como isso a fez contrair dívidas ao estudar Belas-Artes, a ter conhecido e ficado colega de quarto da sua atual namorada, a tornar-se amiga do Andy e por fim, como a junção de todos esses acontecimentos a levou ao seu emprego atual numa start-up com práticas duvidosa que abusa dos trabalhadores, longe do seu amor pela arte. Acontece que, de forma irónica, a maldita start-up acaba por ser o que a conduz até ao epicentro de um acontecimento que vai impactar a humanidade para sempre. A sair do trabalho às três da manhã por a empresa ser uma "família" (o que é só código para "torna o trabalho a prioridade da tua existência e sacrifica-te por quem recebe o dinheiro"), uma série de coincidências que nada têm a a ver com o acaso encaminham April para a 23rd Street, onde se depara com uma coisa absolutamente incrível (viram? ah pois): um transformer esculpido em metal com quase três metros de altura e um fato de samurai, simplesmente pousado no passeio. A primeira coisa que lhe passa pela cabeça? WOW, claro. A segunda? Acordar o Andy em plena madrugada e obrigá-lo a trazer os seus equipamentos de youtuber amador para apresentar o Carl ao mundo (sim, Carl, mas não deviam estar surpreendidos por ela chamar a um mega robô um nome desses quando o autor literalmente escolhe "abril maio" para a sua protagonista). Andy em posição, acabam por decidir que deve ser a April a ficar com o holofote e a aparecer em câmara por razões de credibilidade, o que é o que acontece antes de voltarem a casa para dormir o resto da manhã. O vídeo é postado, e aí tudo muda. Na manhã seguinte já há milhões de visualizações, lucros a dividir e carradas de e-mails à espera da April... além de notícias sobre o aparecimento de mais de 60 Carls por todo o planeta. Ninguém sabe como é que os Carls foram parar às posições onde estão, ninguém viu equipas de instalação e as imagens de segurança têm cortes súbitos, onde se ouve uma música dos Queen no plano de fundo?! Atraída pela possibilidade de pagar as dívidas de estudante e de se livrar do emprego que odeia, April entra no redemoinho mediático que se forma à volta dos Carls e compromete-se, de forma permanente e sem perceber, a representar tudo o que os robôs podem acabar por simbolizar. Novas pistas começam a surgir sobre a origem dos Carls, cada uma mais rebuscada e anómala do que a anterior, e April dá um passo consciente para se tornar uma figura pública e controlar a narrativa à sua volta, separando aí quem ela é da pessoa que quer mostrar às câmaras. Daí para a frente, a possibilidade da existência de vida extraterrestre começa a ser levantada e April percebe que se enfiou num buraco mais fundo do que pensava. A sua subida à ribalda não vem sem os seus senãos, por cada mão estendida há outra que lhe agarra as pernas, mas a protagonista, junto de um grupo muito peculiar, está focada num objetivo maior: perceber se os visitantes da Terra são amigáveis ou não, e se conseguem manter a ilusão que a April criou se forem perigosos.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É uma prosa cheia de comédia, muito direta, melhora a cada capítulo, isso é o mais notório, e tem o ritmo perfeito, se é que me entendem, nada é brusco ou demorado de mais, há um equilíbrio. O facto de a April estar a contar o que lhe aconteceu no passado para um livro (ups foi spoiler? bem, eu avisei) torna a voz narrativa muito mais apelativa e os acontecimentos mais interessantes do que se estivessem a acontecer no exato momento em que sabemos deles. Os diálogos são muito naturais, isso transparece de imediato, e qualquer momento que possa parecer irritante, por exemplo, quando a April fala de não concordar muitas vezes com o que está prestes a revelar que fez, é desculpado, da forma que em muitas histórias não é porque ela está a narrar algo que aconteceu há muito, não simplesmente a fazer-se de melodramática e a fingir que não consegue evitar ser horrível quando não o quer ser. Nunca li nada do John Green (sim, eu aqui nado contra a corrente, não esperem o contrário) mas se escrever com metade da habilidade do irmão, já tem alguma consideração minha. Vê-se o esforço em todas as páginas.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Nunca li ficção científica e, honestamente, duvido que alguma vez o fizesse por opção consciente, mas isto parece-me a história perfeita para quem, como eu, não está habituado ou particularmente interessado no género. Isto pode retirar pontos ao livro para quem está submerso no género e é um grande fã, mas a obra, apesar de falar constantemente na anomalia que é o Carl e entrar para o seu lado extraterrestre várias vezes, consegue manter os temas sobrenaturais à superfície, e só mergulhar quando é preciso. Para me fazer entender melhor, as experiências de uma invasão (ainda que suave) estão todas lá, mas o livro foca-se mais no crescimento, ou falta dele, da April, dos à volta dela, na cultura da internet e nos efeitos que um acontecimento como vida alienígena pode ter na forma como a humanidade se relaciona. "Uma Coisa Absolutamente Incrível" acaba por ser mais filosófica e provocadora do pensamento do que uma aventura sobre aliens, porque os próprios aliens, há que admitir, limitam-se a existir como figuras cómicas que se maravilham à sua maneira com os humanos, sem estarem sequer conscientes dos problemas existenciais que criaram à espécie. O conteúdo agarra-nos do início ao fim, jogando com o ridículo e com a seriedade com mestria.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Não há uma única personagem oca neste livro. Claro, com o número de páginas que tem, seria difícil não desenvolver as pessoas que as preenchem, mas dá mesmo a sensação que houve muita intencionalidade por trás delas. O caso de April é particularmente interessante, ela cresce e não cresce ao mesmo tempo. Como pessoa, a April tem muito a que se lhe apontar, tem muitas falhas, mas isto não é o caso normal da protagonista adoravelmente imperfeita que, por mais erros que cometa, apela ao nosso apoio, oh não. A April é praticamente insuportável, revela-se menos empática, madura, emocionalmente inteligente e mais irritante a cada página, dá mesmo vontade de abanar a miúda, com força. No início, ela ainda é alguém por quem queremos torcer, mas ao longo do livro, a internet e outros fatores puxam-na, cada vais mais, para um lugar onde as partes feias dela podem florescer. Há momentos no livro onde ela cede, parece começar a compreender, mas são breves, espaçados, e nunca sabemos se são realmente genuínos ou se houve uma outra motivação, mesmo que pequenina, a impulsionar essas atitudes. A transformação da April parece um ensaio sobre o poder corruptor da fama e da internet, onde se mostra que quando chegamos a um certo patamar de notoriedade, as pessoas deixam de reparar que somos feitos de carne e osso como elas, e passam a ver ouro e tudo o que é bonito em todos os nossos cantos. Então não, a April efetivamente não cresce no tempo que se passa o livro, mas ao mesmo tempo fá-lo, porque ao revelar que a sua pessoa presente não concorda com nenhuma das suas ações do passado que estão a ser relatadas, indica que houve algo que a acordou. É muitoooooo curioso. Com os outros personagens, vemo-los também a passar por uma metamorfose, sendo afetados pela espiral descendente de April. Há comentários subtis sobre a forma como a Miranda, que estava sempre certa e factual em relação a tudo, começa a duvidar e a colocar o benefício da dúvida em tudo o que afirma depois da April mexer com a sua cabeça. A Maya também se deixa moldar, apesar de reter um pouco mais de firmeza do que os outros (todos os factos sobre ela são perfeitos, já mencionei que ela é a minha favorita, quer dizer, misturar gatos, política e desenhos?! O grande google diz que Maya é um acrónimo para Mega Armadilha...de corações (sim, o Y e o A não estão lá, nem venham) Depois há o Andy, que vai de desengonçado, a assustado, a amargurado, a raivoso, a perdido e com mais dinheiro do que alguém alguma vez poderia precisar, mas sem o suficiente para lhe atribuir um propósito que o preencha. Por último há o Robin, que assumo que funcione como uma espécie de espelho da sua indústria e da pessoa em que April se está a tornar. Não sei, ele teve o percurso menos claro para mim, apesar de ser tudo a descer até à rua da miséria, não consigo bem dizer o que se passou com ele (mas ele é bonito como tudo e já disse que ele é o meu segundo favorito? ah pois, a culpa é tua Hank Green, agora vou retirar pontos ao teu livro porque não tive Robin suficiente para o poder entender...e raptar). Arruinar os personagens todos é algo fora da caixa, mas alguém mudar para pior continua a ser um desenvolvimento, e é de aplaudir quando isso é bem feito.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não é um livro particularmente romântico, claro, há relações, mas a April lança a sua bola demolidora contra todas elas. Ela é tóxica com a Maya, aproveita-se da Miranda e bolas, as investidas com o Robin nem dão frutos (deviam dar, alguém tem de conseguir seduzir o Robin). Não é o livro para vermos como é que as relações funcionam, é mais o oposto.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Não consegui pousar o livro, fiquei três dias a ler até às três da manhã (hora em que a April encontrou o Carl, devo acreditar nas teorias da conspiração?) porque todos os capítulos terminam com alguma coisinha que encoraja a continuar a leitura, muito esperto Hank, muito esperto. O facto de todos os puzzles serem criados com uma inteligência imensa não ajudou, acreditei mesmo que os conseguia resolver antes das soluções serem reveladas e falhei sempre, mas foram das minhas partes favoritas do livro. Claro que ficam muitas questões em aberto no fim, acredito que isso seja intencional sendo que há uma sequela.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li isto pela primeira vez há uns três anos (outra vez o três, Hank...) e não me lembrava de NADA, tirando o facto de também não ter entendido NADA na altura (outro exemplo do facto de que se conseguir ler a uma certa idade não significar que se deva ler). Foi uma viagem voltar ao livro com a memória limpinha e depois de o ler, posso dizer que não me vou esquecer dele tão cedo, as perguntas que o autor consegue levantar, em especial o impacto da internet e como é tão mais fácil mergulharmos neste mundo de admiradores que não estão fisicamente presentes em vez de trabalharmos nas relações à nossa volta...Wow. Vou repetir, muito esperto.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: 17 anos pelo menos. Há alguns palavrões espalhados pela obra, não muitos e não muito fortes mas para mim são sempre desagradáveis. Há alguns innuendos e passagens sobre intimidade, também rápidas, e umas duas ou três cenas descritivas de violência. O livro não se alonga demasiado nesses tópicos e eu sei que há gente muito mais nova que lê coisas mais pesadas (outra coisa que eu discordo veementemente, qual é a pressa em encher o cérebro de lixo?) mas o meu blog é o meu blog e eu não aconselho esse tipo de coisas a leitores muito novos e, quando poder, não as aconselho de todo. Mas mesmo assim, a razão principal para aconselhar este livro para pessoas com pelo menos 17 anos tem a ver com o nível de entendimento que é preciso para o ler, o autor enfia muitos tópicos revelantes no livro, e para retirar todas as conclusões que ele intencionou que retirássemos, é preciso alguma experiência e conhecimento.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro foi algo totalmente fora da minha zona de conforto literária, e valeu a pena. Preciso da sequela (e da mini história com mais tempo com o Robin que ouvi dizer que existe?!) o mais cedo possível, e vocês também mas, primeiro, leiam o primeiro volume. RECOMENDO. (Ah e se estão a estranhar as classificações tão altas nos livros que tenho falado não é por eu ser fácil de agradar, é porque estou a começar pelo que tenho na minha estante, e a maioria é fantástico)
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Uma Coisa Absolutamente Incrível, Hank Green - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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Mi nariz, una historia de amor y odio
Hace mucho tiempo mi nariz era, de hecho, mi mayor inseguridad. Resulta que mi padre es conocido por su nariz grande y puntuda, más bien rústica; y cuando yo estaba creciendo vivía con la constante comparación entre mi nariz y la suya. "Usted va para allá, se nota" me decían; "Érase un hombre a una nariz pegado" llegó alguien a decir, citando a Quevedo. Por mi parte, el espejo no me mostraba nada demasiado extravagante, pero la perspectiva estaba y yo me aterraba de pensar que un día mi nariz sería gigante.
El tiempo pasó y yo seguía disimulando mi nariz, aunque fuera en las fotos, con poses que me hacían lucir sospechoso, como con una mirada malvada. Paralelo a eso, aprendí a alimentar mi vanidad con la sonrisa que recién estrenaba después de un tratamiento que me costó años y la mitad de las muelas, que fueron extraídas para darle espacio a mis dientes gigantes. No podía parar de sonreír. Esa sonrisa, supuse, me compró a mi primer amor (junto con mi estilo de karaoke inmersivo y alguno de mis disfraces).
La historia, sin embargo, dio un giro una tarde, en medio de una conversación de café y preguntas con ese gran amor y su madre, mi entonces suegra. Hablábamos de inseguridades y ellas me preguntaron por las mías. Yo medité un poco y les hablé sobre cómo sentía que mi nariz es demasiado grande. Ambas se miraron extrañadas y me hicieron una pequeña intervención. "Pero si tu nariz es la parte más importante de tu perfil griego" dijo la muchacha; "Esa nariz te queda muy bien, es de las mejores que he visto" dijo la señora.
Volví a mi casa en la noche y caminé directo al espejo. Me observé de frente, de perfil, en contrapicado, en el otro perfil. Mi nariz era respingada, puntuda sin llegar a ningún extremo, recta desde el entrecejo, ¡y mediana! Me sonrojé en medio del análisis. Después de eso corrí a buscar "perfil griego" en Google y me sentí aún más halagado con las imágenes de estatuas y esculturas perfectas de los helénicos (al menos las que conservaban su nariz). Puse los ojos bizcos y permanecí un par de horas observándola. Mi vanidad se hizo gigante.
Desde entonces empecé a exhibir mucho más ese tesoro. No podía tomarme una foto sin resaltar esa hermosa protuberancia en mi rostro. Me aseguraba de sentarme junto a las personas que quisiera impresionar y hasta desarrollé la costumbre de meter la nariz en las fotos ajenas. Estaba maravillado.
Por supuesto, ahora debía proteger mi tesoro. Mi nueva imagen dependía de mi nariz. No podía exponer mi cara de ninguna manera. Me alejé de cualquier actividad de contacto y empecé a utilizar cremitas para mantenerla suave. La cosa es que descubrí que mi nariz corría demasiado riesgo y hasta me enfrenté a algunas amenazas. No sé si antes era igual y no lo notaba, pero veía pasar traumatismos a centímetros de ella. Un auto frenando muy fuerte, un juego en el parque con demasiado contacto, incluso el peso de mi propia cabeza cuando intentaba dormir boca abajo.
Recuerdo una ocasión en la que fui a visitar a algunos parientes y me saludó la niña de la casa, que en ese entonces estaba obsesionada con la película Frozen. La niña estaba disfrazada de Anna. Me agaché para saludarla y escuché un grito "¡Eres Hans!", acompañado de un gancho a la nariz. No pensé en la potencia real que podría tener el gancho de una infante, la verdad, sólo podía pensar en correr al baño para examinar el daño a mi tesoro. Pasé semanas de nerviosismo esperando que se desarrollara en ella un desproporcionado tabique, como el de los boxeadores o luchadores de bar que han visto su nariz rota infinidad de veces.
El tabique no creció, mucho. Digo, ahora tengo una pequeña protuberancia allí... pero no deseo culpar a una niña. Además ese no es el mayor de mis problemas. Estoy aquí, narrando esta historia, mientras me detengo a cada línea para tantear mi nariz. Justo detrás de la punta siento que están creciendo dos bolas, una a cada lado, pero asimétricas. Me palpita la nariz. Crece mientras hablamos. Alguna vez leí que la nariz es uno de esos órganos que nunca dejan de crecer y yo me estoy haciendo viejo. ¿Será que, finalmente, el destino de mi nariz será la nariz de mi padre?
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