#no rm tá tbm
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♟️CHESS by Hans Zimmer
MISSÃO: Encontrar Asclépio em Veneza.
INFORMAÇÕES: Os semideuses devem viajar até Veneza e encontrar Asclépio, entregar para o deus os ingredientes para que ele faça a poção para Rachel. Os ingredientes estão dentro de pequenos frascos transparentes, são um dente de Drakon e alguns espinhos de Quimera.
INTEGRANTES: Julian (@thearios) e o olhar sempre atento de @silencehq.
RELATO EM PRIMEIRA MÃO DE RAYNAR e DE JULIAN
Resignação não era algo muito bem atrelado à imagem dos filhos de Zeus. Sentimentos e atos que em nada combinavam além do derradeiro significado ao fim de tudo. Algo acontecia, algo seria inexorável e algo provocava profundamente seu estado de espírito. Há quem diga que o gigante do chalé 1 parecia mais calmo, andando de um lado para o outro sob a supervisão dos seus. Outros garantem que Raynar Hornsby tinha alcançado algum lugar diferente depois de, enfim, ser convocado para a missão em nome do pai. Porém, para os pouquíssimos que realmente o conhecia, ele não estava tão longe de uma fúria quente quanto o sol. E era meio previsível, certo? Para alguém que não gostava de ser mandado, de uma hora para a outra, estar de mala e cunha pronto para pegar um avião?
E foi com essa fúria contida, metal quente tornando-se branco e evaporando, que ele manteve a expressão pétrea no rosto esculpido. O cinza de seus olhos ficando tão escuro quanto as tempestades ao redor do avião, brilhando em raios e trovões cada vez que algo vivo transformava-se em poeira dourada. Contratempos? Um respirar profundo, uma localização espacial e pronto. Acabava. Dando espaço para reflexão de... Do quê? O que mais tinha ao alcance que pudesse colocar tudo a perder sem prejudicar cada uma das cabeças ao redor de si? Raynar tratou de controlar a si próprio, os poderes voláteis, e...
O número de lâmpadas ao redor do pescoço em menos de 5.
Raynar sequer rosnou ao ser parado, mais uma vez, na saída do voo. O metal da lança, disfarçada de bengala; usado para justificar o passo lento. Para os de fora, era um rapaz muito jovem fadado a uma vida difícil, de necessidades de adaptação. Para o filho de Zeus? A lentidão deixava-o atento e pronto, usando da segunda espada para eliminar os monstros que naturalmente eram atraídos para o seu cheiro e de seus companheiros.
Ficando para trás, ele ouvia bem e não os perdia de vista, contando-os sempre que um saía muito da sua linha de visão. E quando entraram na ruela... Pelos Santos... Ele se recusou a adentrar demais. “ 🗲 ━━ ◤ Vigia. ◢ Falou em voz baixa, rouca, vasculhando nas expressões de cada transeunte algum sinal de perigo, dessas tais de 'filhas de Asclépio'. Um símbolo em latim, uma escultura grega, alguma declamação poética de cunho dramático e cheio de alegorias.
Mas foi uma senhora prestativa que se aproximou. Sorrindo de orelha a orelha, ela perguntou de sua história e apontou para a perna 'machucada'. Contou sobre o próprio martírio, os boatos de Veneza, a viagem milagrosa e o fim do suplício. Ela apontou para outras pessoas, essas igualmente aliviadas e extasiadas; curtindo uma vida que lhes tinha sido negada. Raynar aceitou o encarte com um sorriso raro, colocando-o sobre o coração e dispensando a senhora. Graças aos Santos, porque sua expressão tornou-se azeda e distante ao voltar-se aos companheiros. “ 🗲 ━━ ◤ O que me diz de um retiro? ◢ Habilmente lançou o encarte na direção do grupo, a pele ao redor dos braços chiando com a estática conhecida. “ 🗲 ━━ ◤ Não gosto daqui. ◢ E antes soubesse que aquele era o mais seguro que se sentiria depois que desse aquele primeiro passo para o novo destino.
Nunca tinha desejado ser baixo, mas a estatura proeminente atraía olhos demais para si; colocando-o numa vitrine dolorosa. Aquelas pessoas buscavam um fim de suas doenças e aflições, e ele parecia querer roubar o prêmio de mais trágico. Com cuidado, melhorou o passo e juntou as pernas, cobrindo-se com os outros... Mas não tinha como evitar. Os sorrisos de pena e compreensão, de uma torcida silenciosa acompanhando cada movimento do grupo até a sala com cheiro de desinfetante.
Não gostava dali também.
O espaço local ainda era pequeno, fechado; claustrofobia irracional fazendo-o erguer a cabeça e procurar o céu. O teto cerrando pessoas demais num espaço confinado sem possibilidade de trovões. E ele sabia que aquele temor era compartilhado pela companheira de equipe. Jules estava fascinado demais com a profissão de Asclépio, arrebatado pela criança indefesa e, pelos santos, brilhando como um personagem do filme de Peter Pan. Raynar? Segurava a bengala com mais força, os nós dos dedos ficando brancos enquanto calculava saídas e planos de emergência.
O próprio nome anunciado não o assustou de forma alguma. Sua natureza arisca aos deuses os colocavam na área cinzenta de ‘perigo se provocado’, uma que removia a reação completa para um reconhecimento distante. Com os olhos, tentou comunicar sua insatisfação para Jules, mas ele estava tão… Entregue. Seguindo-os, Raynar sentou de má vontade e esperou. Metade da atenção no que já esperava daquela conversa desnecessária. Metade no ruído ‘familiar’ do lado de fora, acostumado aos poucos minutos que tinham permanecido ali.
As mãos abertas sobre as pernas eram contempladas. Unhas curtas, anel de compromisso materno, pêlos esparsos saindo do casaco leve até os pulsos. Veias marcadas, pulsando com a delicadeza da voz de Asclépio e arrepio. Pequenas bolinhas surgindo em ondas, espalhando-se pelos braços e costas. Curto-circuito nos nervos que o colocaram em pé e a arma descoberta nas mãos. O barulho da cadeira caindo foi engolido pelos tremores secundários quando se levantou de supetão.
Uma breve mesura. Um aceno de cabeça educado. Um particularmente envenenado para Jules. “ 🗲 ━━ ◤ Eu deveria estar do lado de fora. ◢ E o filho de Zeus fazia seu caminho para o lado de fora, acrescentando-o na frente de combate automaticamente. Compartilhavam do mesmo tempo de acampamento, da mesma experiência em missões, e - ele esperava - da mesma vontade de voltar para o acampamento com o sucesso em suas costas.
Raynar procurou a origem do som antes de ouvir os avisos da companheira de equipe. Pessoas gritando e correndo entre as macas espalhadas. A audição reconheceu objetos quebrados e metal retorcido, mas focou no que diziam em italiano. “ 🗲 ━━ ◤ O que eles estão dizendo? ◢ Perguntou mais alto para a garota, que apontava para a escultura no ponto mais distante do lugar. Quer dizer, onde estivera uma escultura grega de um deus parecido demais com o que tinha acabado de falar. Aquele ponto tinha um buraco triangular e profundo, a poeira ainda suspensa no ar.
Ele até tentaria seguir o rastro destrutivo dali se não fossem duas coisas. A pelagem escura e ninhada, parecendo dreads, interrompida por um par de chifres grossos e pesados. E Jules colocando o nome na suspeita que apareceu em sua mente. Catóblepa. A cabeça tão pesada que o focinho quase se arrastava no chão, um pescoço longo terminando no corpo robusto de uma mula graúda. Ou um cavalo? Não fazia diferença quando a dinâmica mudava imediatamente. “ 🗲 ━━ ◤ Precisamos tirar essas pessoas daqui. ◢ Alguém tinha falado, mas ele insistiu no recado ao pegar uma cadeira e arremessar na direção do bicho. Por pouco, não conseguindo salvar mãe e filho de verem o último monstro de suas vidas.
Entrar em modo de combate e contenção de danos foi tão fácil quanto respirar. Raynar já partiu para a porta mais próxima e arrebentou das dobradiças com o peso do corpo. Liberando a vazão da fuga em algo mais fácil de ultrapassar. Assim feito, enganchou as mãos na parte de baixo da mesa e virou o tampo, criando um corredor protetor para os que se amontoavam contra as paredes. Aquele monstro despertava algo de touro para si e o que melhor usaria contra?
As camas próximas ficaram peladas.
Os lençóis torcidos eram amarrados pelas pontas, cada volta colocada sobre o ombro do filho de Zeus. Agora era hora de usar sua visão periférica e a audição, ainda mais com o esvaziamento que permitia um eco melhor. Uma localização mais precisa. As botas de Raynar arrastaram-se no piso de pedra, trocando de posição quando a mula avançava e vinha na sua direção. Merda! Jogando no chão, girando para escapar dos chifres e sem conseguir um ângulo para cravar a lança. A proteção da pelagem grossa parecendo mais complicada do que um simples animal da fazenda.
Os olhos azuis de Hornsby encontraram os de Jules e ele viu, os objetos erguidos e apontados pelo semideus dando ideia do que aconteceria. Isso! Raynar pegou mais uma cadeira e arremessou contra a criatura, a semideusa do outro lado fazendo o mesmo. Copos e garrafas e pequenos utensílios refletindo no rosto do bicho. Conduzindo para a luz emitida pelo filho de Apolo.
Era de se esperar uma revolta homérica. Ninguém gostava de ficar cego de uma hora para a outra. O trio precisou suar para manter a contenção do monstro. Pulando camas caídas e cadeiras retorcidas, trabalhando no ponto cego da criatura e avançando. A semideusa apontou para uma bolsa caída na visão do catóblepa, o brilho denunciando um espelho de bolso milagrosamente intacto. Raynar assentiu com o plano, transmitiu a mensagem para Jules e ergueu três dedos no ar.
A corda feita de lençóis foi arremessada como um laço. Seu grande círculo facilmente encaixando ao redor da cabeça pesada, que deu um solavanco com o puxão dado pelo filho de Zeus. Raynar jogou-se para trás, trazendo-a consigo enquanto ouvia a semideusa correr até a bolsa e tirar o espelho.
Foi tão rápido que quase não deu tempo. Os reflexos ímpares de Raynar o colocaram em pé e em movimento, alinhando-se na confiança de que ia no caminho certo e jogava-se no pescoço da mula. O braço livre segurou o da semideusa que se aproximava do mesmo jeito, só que com o espelho na mão direcionado para um dos olhos do monstro. A cabeça era larga demais para uma coisinha tão diminuta. Pensou ele com urgência. Era para ter procurado um outro. Completou ao segurar o chifre e sentir o solavanco.
E uma parada.
As patas do lado direito tremeram e cederam, o trio inexoravelmente caindo por cima da metade morta da criatura. Metade? Chegou a pensar, o olhar cinzento indo para Jules e emoldurando-se com a sobrancelha arqueada. A semideusa saiu da zona de impacto antes de ser esmagada, mas não antes de passar o espelho para Raynar e ele entender o que precisava ser feito. As bordas adentrando a palma da mão com a força que segurava, o espelho foi colocado no olho restante, refletindo o poder mortal para quem o provocava.
Num instante tinha toneladas de criatura contra o peito. No outro, areia dourada desfazia a silhueta da mula e escorria por frestas invisíveis no chão de pedra.
E é claro a voz do Deus interrompeu o pesado compasso da respiração dos semideuses em missão para anunciar o que queriam… A poção estava pronta e Raynar não via a hora de pegar o avião mais rápido de volta para o acampamento. Não entendam errado, ele não via a hora de voltar a fazer missões. Mas do acampamento, sem um item tão precioso quanto a poção que acompanhava feito uma água. O recipiente de vidro entregue para quem melhor cuidaria dele. E uma breve troca de olhares entre os dois semideuses selou o acordo.
Eu vou na frente. Você protege a poção da Oráculo.
Só que… Os pêlos do braço arrepiarem novamente. Dessa vez com tanta força que o filho de Zeus coçou a nuca irritada, esfregando as roupas para controlar a estática não neutralizada pelas lâmpadas do colar. “ 🗲 ━━ ◤ Precisamos ir agora. ◢ A semideusa assumiu o outro flanco de Jules, sendo Raynar o ponto um pouco mais deslocado para frente. O primeiro a ver o lado de fora e parar. Tirar a lança do modo defesa para o completo ataque.
As pessoas que achavam terem salvo gritavam com vigor redobrado, correndo para todos os cantos enquanto eram usadas de brinquedo para a serpente alada de duas cabeças. As mandíbulas fechando centímetros antes de morder seus braços e pernas. Aumentando o terror, triplicando a angústia. Chamando os semideuses do lugar protegido para uma nova aventura do lado de fora. Infelizmente, para os mortais, o trio estava ocupado com a missão.
Porém, também infelizmente para a serpente, Raynar Hornsby exibiu um sorriso de orelha a orelha. Rasgando o rosto de tal forma que ele ficava ameaçador. Tanto que refletia aquele chamado provocativo com um chiado no peito. Uma vibração interna e completa, transcendendo além de si na explosão de trovões no céu escuro de Veneza. Clarões de cor sem provocar chuva. Em desafio, ele mediu a criatura de cima para baixo, e num fio de voz; anunciou suas intenções.
“ 🗲 ━━ ◤ Você vai morrer, Anfisbena. ◢
Hornsby lembraria daquele instante com toda clareza do mundo. De investir contra o monstro gigantesco com a confiança de que ele não ultrapassava a altura de sua cintura. A lança, dividida em duas, brilhando em cada mão dos braços abertos. Lançados para trás em busca de impulso. Ainda saberia a pedra que tinha usado para pular e arquear para trás, louco e maníaco, esperando o avanço do focinho arreganhado. Presas enormes banhadas em saliva, com a pontinha da língua ofídica pedindo… Implorando… Pelo o que faria.
O frenesi da batalha apossou-se do filho de Zeus no mesmo instante. Seu corpo respondendo aos instintos mais básicos de preservação e eliminação da ameaça. Alguém tão grande e forte conseguindo ser flexível nos desvios, rolando no chão e levantando poeira. Enchendo a rua turística de buracos das tentativas frustradas da serpente, de garras daqueles dois pés de galinha ao correr atrás das presas. Raynar lançava a responsabilidade para a semideusa de segundo a segundo, trocando de inimigo para distrair. Mudar o padrão para que não decorasse suas técnicas.
Para que Jules terminasse de esvaziar o espaço e ele começasse a machucar.
O primeiro furo apareceu na asa esquerda do bicho. A flecha quebrou contra as escamas douradas do pescoço. Flechas. O segundo furo foi mais longe, pegando na ponta da asa. E Raynar não precisava do terceiro para entender que entrava na fase que queria. Trocou o modo que empunhava as lanças, de espada para meia lança, e…
A de ouro celestial foi na direção do focinho, já prevendo que seria aparada; só para a de bronze celestial passar girando no tecido translúcido furado. A criatura berrou, enfurecida, avançando para cima do filho de Zeus e permitindo à semideusa desferir mais um golpe na cabeça traseira. Expondo-a para a flecha certeira de Jules na órbita ocular desprotegida. Hornsby não precisou enxergar o que tinha acontecido para saber que tinha dado certo. Quer pegar um pedaço? Lute mais um pouco.
E ele não precisou enxergar quando seu corpo foi capturado pelas mandíbulas cruel da serpente alada. Ele devia ter previsto que não era uma distração tão grande. Sedento por uma destruição sua, a lança juntada dava o comprimento necessário para cortar a asa que ainda permanecia intacta. A lâmina enfiada no ponto frágil, flexível e mole para que pudesse voar sem dificuldades. Mal tendo tempo de levantar os braços, tirando-os da zona de impacto e de aprisionamento. Antes o tronco do que… Do que os únicos membros capazes de soltá-lo. O queixo tensiona com o impacto, a musculatura tensa mexendo por baixo da pele do rosto. Segurando silencioso o esmagamento.
Achava mesmo que não viria preparado?
A armadura coberta segurou o pior do ataque, preservando suas costelas, mas não foi páreo para o fio de navalha das presas. Ele contou até cinco antes da dor se tornar difusa e incongruente demais para continuar, seus dedos forçando contra os olhos da criatura para que o soltasse. A lança, que tinha caído por conta do ataque, apareceu no bolso na forma de dracma (sua forma disfarce) e logo foi expandida. Contudo, antes de ser usada, a Anfisbena o arremessou longe.
O ar o recebeu, mas não controlou sua queda. O baque da cabeça reduzido pelo braço dobrado usado de apoio. O resto do corpo, ou melhor, cada nervo reagindo à dor que o cegou por um curto segundo. Pelos santos. Não tinha tempo para ficar caído. Não tinha paciência para recuperar o fôlego e se deixar recuperar do golpe. Por quê? Porque o céu ainda não tinha emitido um de seus raios e a visão estava iluminada, brilhando com a força das dez lâmpadas acesas do colar de aviso. Raynar não tinha usado um miligrama de suas habilidades e… Tudo estava. O quê?
O tempo realmente tinha passado enquanto se colocava apoiado em um joelho, as mãos empurrando para que se levantasse. Aqueles segundo (ou segundos) alguma coisa tinha acontecido e a cobra retorcia numa pira incendiária. A semideusa balançando a espada, impedindo seu avanço para as ruas que os mortais tinham corrido. Não era uma visão ofuscada. Não quando seu olhar cinzento caía em Jules e ele estava devidamente colocado. Com o arco na mão e mais uma flecha incendiária engatada.
A visão liberou seus outros sentidos. O filho de Zeus é inundado pelos sons que o afogavam e aos seus sentidos. Rugidos desesperados, gritos femininos e a multidão ainda sem saber o que estava acontecendo. Preciso voltar. De pé, arrastava-se de volta para a batalha, caminhando diretamente para a criatura.
Só que ele precisava ajustar, angulando seus passos trôpegos para a beira do canal ali perto. A Anfisbena soltou um último grito de dor e se virou para as águas, mergulhando no imundo rio em busca do alívio do corpo em chamas. Oh. As passadas ficaram mais firmes, o sorriso voltou para o rosto. A lança expandindo e escorregando pela mão do dono, parando perto demais do início afiado da outra ponta. “ 🗲 ━━ ◤ AFASTEM-SE DA ÁGUA! ◢ Apontou para Jules, para a semideusa, firmou o que queria dizer e se jogou atrás da serpente.
Estava escuro e turvo demais para encontrá-la rapidamente, mas tinha uma carta na manga. O sangue das feridas escurecia as águas ao redor de si, criando um halo que esperava ser irresistível para o monstro. Dois, três, cinco segundos. Raynar podia esperar um minuto inteiro se quisesse, quanto tempo fosse necessário para morder a isca. E quando o fez, o focinho aberto e dourado a poucos metros de si, o filho de Zeus já a esperava com os braços abertos.
Do céu, relâmpagos e trovões uniram-se numa demonstração de poder proveniente do divino. O que não tinha usado até ali concentrado numa chuva particular para aquele pedaço. Aquele canal ausente de vida e saúde. As lâmpadas ao redor do pescoço explodindo de uma vez só quando a eletricidade tocou a água. Quando a eletricidade emanou do seu corpo. Quando cada fio de alta tensão e poste elétrico ouviu o chamado de Hornsby. A água iluminou de dentro para fora, uma sopa elétrica descomunal. Mortal.
A boca aberta estava negra, carbonizada do lado mais vulnerável e frágil. Uma carcaça flutuando no meio das partículas de sujeira e pedaços de lixo da dita cidade tão bonita. Que ponto turístico, hum! Um que melhoraria com a mão fantasmagórica do semideus para segurar a madeira do cais e se içar para fora. Um braço segurando o flanco machucado e o outro trêmulo de esforço, tanto de nadar quanto de… continuar. Aceitou, com muita resistência, a ajuda do grupo, resmungando a cada passo.
Da dor. Do desconforto. Do cheiro.
Raynar mirou os olhos azuis tempestuosos em Jules. Determinação enraivecida emanada no meio do cansaço que ameaçava levá-lo. “ 🗲 ━━ ◤ É bom que você me remende decentemente, ou não chegaremos em casa. ◢
A semideusa riu com as palavras do filho de Zeus e este, bem, sorriu como se nada tivesse acontecido. Afinal, tudo seria resolvido com três dias hibernando no chalé, em casa.
#⚡ missões#missao com thearios#aqui tem meu SUOR SANGUE E LÁGRIMAS#o link do pov no docs tá no CHESS e em RAYNAR. o do hans é a música mesmo#no rm tá tbm#o que for mais confortável
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Boa noite, meus queridos respectivos espectadores !!! Sua garota do blog tá online morando no fim do mundo MAS está aqui okay?
🥞🥞🥞🥞🥞🥞🥞✨️✨️✨️✨️✨️🥞🥞🥞🥞🥞🥞
Contar as boas novidades de uma adolescente adulta de 20 anos que trabalha no mc donalds precário serviço pra pagar as contas de casa pq a mãe e o irmão vagabundo estão sem respectivos empregos em seus cargos, pintou o cabelo de vermelho e fez franja, continua sem namorado mas tem lago muito melhor que isso, como por exemplo ter passado numa faculdade publica em tecnologia da informação!@ e ainda moro com meus 500 gatos 🐱🐱🐱**
🍥🍥🍥🍥🍥✨️✨️✨️
Nos últimos dias, veio a sensação de embaracamento, parece q tenho um bolo de linhas em minha mente, tentando desenrolar. Isso é normal? Ele não me conhece e nem quer kkkkk a vida é engraçada mesmo. Disse q não gostaria de um cara preso a ex namorada e rm seguida sou atraída por um fragmento com esse detalhe, a vida tem um grande senso de humor, e quando falo isso digo que Deus tem senso de humor também, é bem engraçado até. Eu tava quase me iludindo, mas decidi ouvir a voz inteligente da minha cabeça, ontem cortei e acertei as mrchad debaixo do meu cabelo, me sinto mais limpa agora. Nesses dias quw nos mulheres estamos de TPM, com hormônios malucos, vontades fora do normal e se olhando torto no espelho é difícil, mas não penso muito nisso, tento limpar minha mente das coisas, tá bem cheia. Bom, e sobre isso, foda-se! Se ele não me chamou pra sair esse tempo todos e pq não quer, homens não são coitados ! Eles sabem, veem e não vão pq não quer kkkkk.
Fiquei puta pq ele é fofo até mas quando ele abre a boca pra falar algo, sai tudo MENOS oq eu gostaria de ouvir, e ele tem um colega de trabalho q também tá afim de mundo pelo q ouvi falar, mds eu sou a própria Afrodite é???
( mas eu sou romantica ! Gosto de agradar, gosto de me sentir amada e amar, gosto de retribuir, amo beijinhos no pescoço, amo a sensação de ter o sentimento q é meu. Se eu me apaixonar, vou querer casar )
Minha mãe diz que vou arrumar alguém na igreja, o tarot fala pra ir com calma e analisar as situações, ter atenção nos sinais, ir devagar e isso realmente me ajudou, pq eu sou emocionada e já ia falando pra ele q gosto dele, e ia dar merda pq ele é todo abobalhado (não é atoa que colocou o nome da gata dele de uma personagem de anime que tem os peitos maior q a cabeça, passa o anime todo pelada com os peitos de fora), pensei até em yer paciência mas mano, eu teria que ser o homem da relação. Logo eu que beijei de lingua poucas vezes, nunc namorei. Ahan! Ainda tenho uma certa atração, mas é coisa boba. Espero que tudo se resolva no silêncio e volte a normalidade, sabe? Ele não me quer e eh já entendikkkkk ent ele podia parar de me dar atenção.
Enfimkkkkkk quando vou pegar pra falar de amor, acabo me perdendo, sao coisas mal acabadas sempre e bem bobas mas eu penso em tudo (tenho que parar). Agastar meu precioso tempo será estudando mesmo!!! Tenho escutado muito rock esses dias pra espairecer a mente tbm, muito red hot chilli peppers e foo fighters JURO !!! É do tipo de música q me faz sentir em uma série, e tudo fica com um senso de humor ainda melhor. Pq a situação, a tradução, a sonoridade, meu humor e minhas caras e bocas!! Esses últimos 3 dias tenho me alimentado melhor, controlado a compulsão alimentar, escolhido um yakult ou chiclete ao invés de pão de mel recheado, coxinha todos os dias, bebido mais água no trabalho. Me cuidar. É bom
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GRNTE DO CÉU SCRRRR!!!!! A GENTE TÁ QUASR NAS 100 TULIPINHAAAAASSDS 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭
VCS SÃO INCRÍVEIS!!!! EU AMO VCS DEMAIS!! EU TAVA PENSANDO RM FAZER UM ESPECIAL DE 100 MAS NÃO TRNHO IDÉIAS, PODEM ME AJUDAR? OBGDA DÊS DE JÁ!!!!
tbm vim dizer q eu fiz um canalzinho no YouTube! Onde provavelmente vou postar tutoriais, um pouco de conteúdo Youtela, etc. Queria q dessem uma passadinha lá <3
O Link é esse aqui!
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Bom dia Vi, feliz dia das mães! Você pode me dar uma palavra tbm? Que Deus use você!
Não sou mais no mundo natural kkkk mas tenho filho que Deus me deu então obg❤❤
Eu não tenho uma palavra,porém irei mandar um versículo agora,tá?
Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Rm 8:34 ❤Não deixe que a acusação te condena e te leve a morrer…ouça o que Deus diz sobre você
Me chama no pv
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Imagine Namjoon e S\n Ep3
*ANTERIORMENTE*
jimin:um tal de s\p ta puto ctg por causa de sla o q
Jennie\s\n:-eita fudeu corre jin
(jin:corre)
*AGORA*
S\p:-Ent vc q é o jin?(chega derrepente)
jin:-não eu sou o ...o...o...o y-y-yoongi
Yoongi:-não me mete nessa historia n oxe
S\n :-E fudeu
S\p:-O q estava fazendo no quarto da minha filha ?
Namjjon:-What?
S\p:-Jennie não minta a S\n tem um caso ?
Jennie:-n !
jimin:-È q eu moro perto da minha kirida amiga s\n ,aí o jin brinca de ficar me persiguindo ,aí ele se perdeu e achou q a casa da s\n era a minha e entrou lá
tds:-Ah vdd neh jin?
jin:-Aham
S\p:-ok ent(sai)
(1 coisa tá bem obviu ,vou levar bronca ,pq meu pai saiu de lá com uma car q de q vai me bater e a ultima vez q ele me bateu,deixou uma marca de um roxo enorme na minha coxa .Como q eu sou a unica q vou me fuder ,saio de lá e começo a chorar)
*P.O.V NJAMJOON*
Dps q o s\p saiu da escola a s\n mudou de expressao e saiu de perto .Aí eu segui ela
*P.O.V NAMJOON E S\N *
Rm:-q foi?
s\n:-pq as pessoas semprem me seguem karaí?
rm:-é..sla ...mas o q qui foi?
s\n:-TÔ fudida por causa do jin
rm :- n compreendi
s\n:-meu pai n acredita em mim e se eu chegar em casa meu pai vai me espancar dnv ,pergunta pra jennie
rm:-pq vc n vai pra casa?
s\n:-ñ tem o como . Quando eu fugie como se ele soubesse onde eu estava !
rm:-claro vc usa esses brincos q tem muito espaço para colocar um rastreador ,C eu fosse vc tirasse isso agr
(s\n:tira o brinco)
rm:-vem sei um luga onde vc pode ficar , q eu vivo e ninguem vai te encontrar
s\n:-tá
*hrs dps*
rm :-chegamos
s\n:-uoooooooohhhhhhhhhh parece uma mansao
È bem nao é essa é aquela ali(aponta para uma casa q parece um barrraco)
s\n:-att
Rm:-entra essa só é a entrada dps vem a ‘’mansao’’
s\n:-uohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh (impressionada)antes da entrada parece um barracão e dps parece uma mansão
rm:-vem logo (te puxa )-esse é o meu quarto ou se vc quiser dormir cmg vai ser seu quarto tbm
s\n:calma aí eu vou dormir ctg?
rm:-pq n?
s\n:-tá neh tipo eu vou la em casa escondido pego minhas roupas e venho pra cá
rm:-ok vamos para a escola
*NA ESCOLA*
?:-s\n sou a Yeji
s\n :- ta e dai?
sana:-yeji vem aqui o jk esta te chamando
yeji:- dps falo com vc
rm:-conhece ela?
s\n:n
chaiong:-s\n vc se deu bem mal
s\n:-eu sei ,por causa do meu pai
momo:-n por causa de ter faltad aulav
jennie:-s\n vc n pode ir para casa
s\n:-vish fudeu
rm:-oh-oh
*CONTINUA*
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