#escritórios de arquitetura
Explore tagged Tumblr posts
Text
Reforma tributária e os arquitetos: status atual [GA]
Os arquitetos e urbanistas conquistaram uma decisão importante no último dia 10 de julho, com a manutenção da redução das alíquotas de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) em 30% para os serviços prestados por profissionais “intelectuais de natureza científica, literária ou artística” sujeitos à fiscalização pelos conselhos profissionais –…
#alíquotas#alíquotas novas#arquitetos e urbanistas#arquitetura e urbanismo#artigo 153#artigo 158#atuação#órgãos de classe#CAU#cau/br#CBS#COFINS#como fica#como ficará#contribuições#desconto#desconto especial#desconto para zonas históricas#descontos especiais#EC#EC 132/2023#emenda constitucional#emenda constitucional 132/2023#escritórios de arquitetura#fiscalização#GA#Gestão Arquitetônica#IBS#ICMS#impostos
0 notes
Text
Construção de Prédios Comerciais: Um Guia Completo para o Sucesso
A construção de prédios comerciais desempenha um papel crucial no desenvolvimento urbano e econômico das cidades. Esses edifícios são projetados para abrigar atividades empresariais, desde escritórios corporativos até estabelecimentos de varejo, indústrias e serviços diversos. Neste artigo, exploraremos todas as etapas envolvidas na construção de prédios comerciais, desde o planejamento inicial…
#Arquitetura comercial#Construção de arranha-céus#Construção de prédios#Construção eficiente#Construção modular#Construção sustentável#Custo de construção comercial#Design de edifícios#Edifícios comerciais#Edifícios de escritórios#Empreendimentos comerciais#Engenharia civil#Estruturas comerciais#Gestão de Obras#Inovações na construção#Manutenção de prédios#Materiais de construção#Obra comercial#Planejamento Urbano#Prédios comerciais#Prédios corporativos#Prédios inteligentes#Prédios modernos#Projeto de edifícios#Projetos arquitetônicos#Projetos de construção#Segurança em obras#Sustentabilidade em prédios#Técnicas de construção#Tecnologia na construção
0 notes
Text
AMB House, Guarujá, Brazil - Bernardes Arquitetura
#Bernardes Arquitetura#architecture#design#building#modern architecture#interiors#house#minimal#house design#steel#timber cladding#timber windows#beautiful houses#swimming pool#luxury#rainforest#trees#living room#brazil#south america
270 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
82 notes
·
View notes
Text
Time to Jump
Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos.
Essa one contém: Ltops; Hbottom; Harry sub do tipo break me; Degradation kink leve; Desuso de camisinha; Grande diferença de idade; Spanking leve; Smut gay.
°°°°°
– Puta que pariu! Não é possível que tão fazendo isso de novo. – resmunga ao ser acordado mais uma vez no meio da noite com barulhos de tênis raspando no chão e pulos pesados.
Louis Tomlinson, um escritor com várias obras publicadas e uma renda que poderia bancar sua aposentadoria aos 40 anos de idade, sempre foi muito reservado, rígido e metódico com as suas coisas. Ele costumava querer ter controle da situação para que nada saia fora do planejado, mas um grupinho de delinquentes no seu quintal não parecia ligar pra isso.
Na verdade, a vida dele pareceu sair dos trilhos desde que sua única filha resolveu entrar para um colégio interno bastante renomado pois, segundo ela, o histórico escolar iria ficar irrecusável para qualquer faculdade. Clara tinha 15 anos e Louis estava em uma espécie de casamento com a mãe dela há quase 18, ou seja, a maior parte da sua vida. Foi por isso que não percebeu a decadência do relacionamento, nem percebeu como estavam vivendo por comodidade até não ter mais a presença alegre e contagiante da filha.
Louis passava a maior parte do dia no escritório trabalhando em projetos novos ou revisando os antigos já publicados, isso quando não estava na enorme biblioteca que era seu xodó. Ele quase não encontrava a esposa em casa, os almoços e jantares juntos já não existia e ele sequer lembrava da última vez que tinham feito sexo. Não lembrava, principalmente, da última vez que sentiu saudades disso.
Reconhecer a falência do “casamento” foi a parte mais difícil porque nenhum dos dois entendia como deixaram chegar a esse ponto. Mas em uma alternativa para não piorar a convivência e prejudicar a saúde mental da filha, resolveram que separar era a melhor opção.
Assim, Louis saiu de casa e já que nunca foi muito sociável ou fez questão de viver entre grandes círculos de pessoas, aproveitou para dar uma finalidade à casa que recebeu de herança do avô. A propriedade de arquitetura rústica e antiquada ficava localizada em um bairro histórico meio afastado da cidade, lá se encontravam diversas mansões que foram tombadas pelo Estado e não podiam ser modificadas, então agora serviam de cenário fotográfico para diversos artistas, também podia-se notar alguns casarões em bom estado, mas abandonados, e alguns outros que foram reformados e deram lugar a condomínios modernos e espaçosos.
Em síntese, era um lugar sossegado e tranquilo que qualquer pessoa mal humorada e com leve inclinação anti social gostaria de morar. Pelo menos era pra ser assim. Porém, desde que se mudou há algumas semanas, o homem percebe a cada maldita noite um grupinho de talvez 5 ou mais pessoas tiradas a atletas com o costume de ficar pulando de muro em muro nas construções antigas e, infelizmente, a sua era uma das sorteadas.
Ele não queria ser o vizinho chato que liga pra polícia ou reclama por besteira, mas aqueles pirralhos já estavam enchendo o saco. Eles tinham que aprender uma lição.
°°°°°
– Vamos Styles, o que você tá esperando porra? – A menina de cabelos pretos com mechas azuis apressou o amigo que não parava de encarar a janela da propriedade dos Tomlinson. Ela nem sabia que tinha gente morando aí, mas fantasmas não costumam deixar as luzes ligadas ou denunciar eles como vândalos para a polícia local.
O garoto alto de olhos verdes e cachos escondidos pelo capuz do moletom finalmente despertou da visão que tinha no segundo andar e começou a correr junto aos outros, ainda com a silhueta do homem que tragava um cigarro na janela na cabeça.
Veja bem, ele não era um adolescente cheio de hormônios e que não podia se controlar nem nada, mas foi impossível controlar a curiosidade que aquela sombra despertou. Ele queria mais do que nunca voltar a praticar parkour, sua atividade favorita, naquela casa novamente só para ter mais do vizinho novo. Mais uma visão, mais perto, mais claro.. até mais uma denúncia ele estava aceitando.
Os dias que seguiram a descoberta de uma nova obsessão do mais novo foram relativamente bem aproveitados. Quando não estava ocupado trabalhando remotamente na empresa de design, Harry passava horas observando a propriedade que amava invadir e o novo dono dela, o qual descobriu ser um moreno com alguns fios grisalhos que entregavam a idade e que usava jeans folgados e camisas simples nos raros momentos em que descia do segundo andar e se dignava a tomar um pouco de sol. Esses eram os momentos favoritos do dia para o mais novo.
A forma como os olhos verdes acompanhavam as mãos tatuadas levar o cigarro até a boca fininha enquanto o sol fazia os olhos azuis do outro espelhar a fumaça que saía da boca era quase sublime. O garoto de 23 anos se viu mais apegado àquela imagem e sensação nauseante a cada vez que os olhares se encontravam por um segundo e ele percebia ter sido pego observando.
Assim, toda noite que voltava da pequena reunião com os amigos nas propriedades vizinhas, ele não conseguia aplacar a adrenalina e excitação que sentia ao pensar no mais velho.. nas mãos dele.. em como seria puxar o cabelo liso até ter o pescoço barbado totalmente exposto para si.. por isso se foder no consolo durinho que tinha, imaginando ser o pau do Tomlinson, era uma tentativa válida.
– Oh.. porra – engolindo a saliva que acumulava em desejo, Harry sentava cada vez com mais força tentando, ao mesmo tempo, não soar tão alto na madrugada silenciosa. O silicone duro dentro dele não parecia ser grosso o suficiente e o ângulo não o ajudava a encontrar a própria próstata. – Isso! Hm.. – Assim que conseguiu achá-la, aumentou o ritmo, socando sempre no mesmo ponto.
O garoto temia estar fazendo muito barulho, no fundo ele estava ciente dos pais dormindo no quarto do fim do corredor, mas ao segurar de forma firme a própria extensão imaginando ser, na verdade, as mãos bronzeadas, cheias de veias e com as unhas marcadas pela nicotina, Harry não conseguiu se conter.
– Senhor Tomlinson! – gemeu ofegante se desmanchando no próprio abdômen. Ele deixaria para zombar de si mesmo por parecer um garotinho de 15 anos que se masturba pensando no professor mais velho daqui a uns minutinhos.
O problema foi que esses minutinhos chegaram com um gosto ácido na boca do estômago do menino que, apesar da vergonha, não sentia arrependimento por nada do que fazia em prol de ter um resquício da atenção do mais velho voltada para si. Harry continuava abusando da curta paciência de Louis toda noite com os saltos na escadaria logo abaixo do quarto em que sabia que o mais velho dormia, também abusava da sorte e liberava um sorrisinho debochado e pretensioso nas tardes em que observava recostado em uma parede de tijolos, não tão de longe, o outro simplesmente existir e ser cada vez mais gostoso refletindo o dourado da luz do sol. E se o olhar azul exalando raiva e descrença em sua direção servia como incentivo para se afundar com volúpia no dildo em suas noites solitárias, ninguém podia realmente lhe julgar.
°°°°°
Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos.
Acendeu um cigarro e tragou lentamente quando viu um grupinho se aproximar. Pelo barulho que ouvia todo santo dia, ficou surpreso ao ver que se tratavam de apenas quatro jovens que pareciam ser poucos anos mais velhos que a própria filha. Ele não iria pegar pesado, mas o espanto e medo que estampou os rostos jovens quando finalmente notaram a presença imponente esperando por eles, realmente fez algo cintilar no ego do Tomlinson.
Harry, por sua vez, não tinha certeza do que o cérebro enevoado registrou por último: as vozes distantes dos amigos correndo para a direção oposta; o agarro em seu braço que tentou lhe fazer se mover para correr com eles, mas que acabou desistindo poucos segundos depois; ou o gelo que subiu da base da coluna até os fios cacheados quando sentiu ser o único alvo restante.
A forma como os olhos verdes se arregalaram sutilmente não passou despercebida pelo mais velho enquanto Louis o analisava. Tênis surrado, as roupas despojadas que não escondiam diversas tatuagens provavelmente sem nenhum significado profundo, as mãos grandes inquietas, o pescoço pálido pulsando em nervosismo e medo, a boquinha carnuda aberta tentando absorver mais oxigênio e quem sabe um pouco de coragem, os olhos enervantes e as sobrancelhas franzidas em determinação. Harry, ele ouviu a garota chamando-o por esse nome antes de sair correndo.. era um bom nome. Contradizendo tudo o que sentiu nos últimos dias, o pau do mais velho pulsou com a vista.
Se recompondo da breve e vergonhosa travada, Styles fingiu não estar intimidado com a pose arrogante do outro ou com beleza opressora que exalava maturidade enquanto o homem o analisava dos pés a cabeça e deixava o cigarro esquecido queimar entre os dedos.
– Olha.. hm.. nós não sabíamos que tinha gente morando ai ok? Essa casa é nosso ponto para praticar já faz alguns anos, nós realmente não queríamos atrapalhar ninguém. – sabendo como a desculpa parecia pouco convincente, ele tentou sorrir um pouco para dispersar a tensão.
– Não sabiam.. claro. – a voz arranhou as estranhas do mais novo assim que ele ouviu. Seria muito rude imaginar seu nome saindo da boca fininha? Harry esperava que não. – Então não era você o desocupado que achou legal ficar bisbilhotando minha vida e minha casa durante a porra da semana inteira? Eu imaginei um merdinha me devorando com os olhos brilhantes dispostos a fazer o que precisar por um mísero segundo de atenção? – Harry engoliu em seco dividido entre estar muito furioso ou com muito tesão pelo tom de desdém que o outro falava.
– Não ��.. olha, não é mesmo isso que você tá pensando cara. Como eu disse, era só nosso lugar de treino, nós não vamos mais fazer isso aqui. – ele esperava soar convincente o bastante. – Eu prometo tá? Não precisa ficar tão agressiv-
O mais novo sentiu mais do que viu o momento em que Tomlinson se jogou em sua direção empurrando-o contra a parede mais próxima. A mão direita segurando com firmeza a lateral do pescoço branquinho, a esquerda reforçando o aperto na camisa desbotada que usava, o hálito quente no pé do ouvido e a textura áspera dos tijolos desgastados em suas costas fizeram o membro de Harry endurecer tão rápido que ele se sentiu tonto. O sangue bombeando loucamente entre o pescoço sob mãos firmes e a virilha.
– Não seja por isso.. você gosta tanto de pular nos meus muros que tenho certeza que vai adorar pular no meu pau, não é? – Louis rosnou, sem sequer saber de onde tinha vindo isso, ou mesmo se a raiva que sentia era do menino por despertar nele os piores impulsos ou de si próprio por não ser capaz de resistir a eles.
°°°°°
A tarefa mais difícil era lembrar em que momento os dois foram parar no andar de cima, sem roupas e com Louis sentado na poltrona da escrivaninha de um dos quartos tendo um Harry impaciente no colo. O ar exalava tanta tensão e brutalidade que ambos não sabiam se iriam foder com força ou rolar pelo chão enquanto lutam.
O cômodo estava pouco iluminado, eles nem cogitaram perder tempo ligando as luzes, mas alguns feixes da luz amarelada do corredor entrava pela porta aberta iluminando o corpo pálido em seu colo. O menino era diferente do que Louis costumava se sentir atraído, ele era poucos centímetros mais alto, consideravelmente mais novo, tinha poucas curvas… mas as pernas longas e torneadas abertas em cada lado do quadril bronzeado eram especialmente belas.
A visão do pau longo, mas não muito grosso, entre elas não chegou a ser um banho de água fria no homem que só conhecia tão de perto o corpo feminino porque bastou Louis encontrar o olhar desejoso na face do outro que a missão da sua vida passou a ser fazer o garoto implorar pra ter seu pau bem fundo nele.
– Se você quiser alguma coisa a partir de agora você vai ter que me pedir como um bom menino faria, entendeu? – a seriedade na voz e o aperto na cintura fininha de Harry só serviram para deixá-lo mais irritado. Ele imaginou e sonhou com o dia que finalmente teria o mais velho para si tantas vezes que não queria esperar ou pedir por mais nada.
Por isso forçou os quadris contra a pressão exercida pelas mãos que o apertavam e tentou esfregar com mais força o membro grande e grosso que estava tão duro embaixo dele. Talvez ficasse com marcas de dedos na pele alva mais tarde, mas agora sua preocupação seria fazer a pose arrogante do mais velho se desmanchar completamente.
As respirações estavam cada vez mais pesadas e a bagunça molhada que o pau de Louis estava fazendo não passou despercebido por nenhum deles. Tomlinson estava a tanto tempo sem se preocupar com sexo que era uma surpresa não ter gozado ainda apenas com esses míseros estímulos, mas a quantidade de pré-gozo que estava liberando, além de excitante pra caralho, iria ser de grande utilidade.
– Se quer me ver implorar então vai ter que fazer melhor que isso.. – sorriu provocante – .. senhor Tomlinson. – sussurrou a última parte e aproveitando o momento em que sentiu o mais velho afrouxar o aperto, Harry conseguiu fazer com que a cabecinha gorda do pau abaixo dele deslizasse com alguma resistência por sua entrada. Ele não se renderia tão fácil.
– Seu, porra.. seu filho da puta – Louis grunhiu ao sentir o aperto sufocante e quente que lhe deixou um tanto desnorteado. A falta de preparação poderia deixá-lo preocupado em outra situação, mas ser afrontado e desobedecido tão diretamente fez o sangue dele ferver.
Se respirar já estava sendo difícil antes, se tornou quase impossível quando o mais novo sentiu o ardor na coxa pálida que logo ficaria vermelha, bem como o aperto da mão forte no queixo. Os dedos de Louis cravaram nas bochechas do outro com tanta força que os lábios formaram um biquinho e a outra mão ainda formigava pelo tapa que desferiu.
– Você é tão puta pelo meu pau que não consegue pedir pra ter o que quer? – percebendo que o maior não era do tipo submisso sem uma boa amostra de que ele tinha capacidade para o dominar, Louis levanta da cadeira ainda com o outro no colo e o joga de bruços na cama e monta em cima dele de forma que o peitoral sobreponha totalmente as costas que tremiam um pouco em ansiedade. Ele apoiou quase todo o peso na mão pressionando o rosto do cacheado no colchão. – Porra.. olha como você tá se engasgando por isso.
Os olhos verdes reviraram com a entrada brusca de toda a extensão grossinha do mais velho de uma só vez. Ele não estava molhado e nem aberto o suficiente, mas a ardência enquanto o corpo tenta se ajustar ao tamanho alheio seria com certeza bem pior caso ele não tivesse fodido todos os dias com um pau de borracha idealizando o que estava lhe fodendo agora. Harry se sentiu corar com as lembranças.
– S-senhor Tomlinson, por.. por favor. – os gemidos saiam como sussurros, ele estava se perdendo em meio ao lençol macio abaixo de si enquanto todos os nervos do corpo decidiam entre concentrar a atenção no peso pressionando o rosto cada vez mais fundo no colchão ou nas estocadas brutas deixando sua bundinha marcada e sensível.
– Isso.. agora você aprendeu como funciona – estalou dois tapas seguidos na pele avermelhada com a mão livre – o que você quer, hm? Pede pra mim..
– Mais.. eu quero você mais fundo e, oh, mais forte. – conseguiu dizer entre gemidos e arfadas.
– Você é uma vadia insaciável não é? – a frase que causaria constrangimento em muitos teve um efeito diferente no garoto e Louis o sentiu pulsar com força ao redor do seu pau e ficar mais mole na cama. – Tão sedento pelo meu pau.
Saindo de cima do maior e o virando de costas na cama, Louis parou para observar a bagunça que os dois estavam. Os cachos emaranhados no topo da cabeça pelo atrito com o lençol, a boca vermelha e inchada de tanto ser mordida estava molhada pela saliva que o menino não conseguiu conter, os olhos baixos quase fechados como se tivesse delirando de tanto prazer e a marca dos dedos do mais velho estampada na pele leitosa do rosto mais jovem. Nada disso se comparava à confusão que a cabeça de Louis se tornou com o desejo brutal de beijar aquele ser com tanta força que ele esqueceria o próprio nome.
Por isso mal registrou o momento em que atacou com fome os lábios do outro, a saliva era quente e espessa enquanto ele praticamente fodia a boquinha com a língua. A bagunça dos gemidos misturados e o ar compartilhado entre os beijos só tornou mais viva a necessidade que tinham um do outro naquele momento.
– Ah! Isso, hmm.. – Harry gemeu quando sentiu sua entradinha abrigar toda aquela extensão novamente, mas dessa vez o ângulo proporcionado pelas pernas em volta do quadril largo do mais velho fez a próstata ser estimulada em toda estocada. Eles provavelmente estavam sendo bem barulhentos e a cama antiga rangia com os movimentos rápidos e firmes.
Quando sentiu as pernas falharem e o músculo da barriga se contrair, Louis ondulou o quadril acertando apenas o pontinho especial do maior, segurou o pescoço dele por trás com firmeza e amassou as bocas juntas.
– Vamos, goza pra mim. – rosnou.
As pernas em volta do quadril apertaram significativamente o outro e a entrada esmagou tanto o cacete ali dentro que Louis sentiu a respiração falhar, a excitação quase perdendo para a dor. Com um gemido exausto, Harry sentiu a barriga molhada e os braços e pernas relaxarem no colchão. Os olhos já estavam fechados e o líquido quente dentro dele era tão confortável, ele poderia dormir todas as noites assim.
Não parecia se importar com o peso em cima de si, então quando Louis ia saindo de dentro do menino quase adormecido, o ouviu murmurar:
– Não.. fica aqui, por favor. – o pedido estava mais para um sussurro cansado, o garoto sequer abriu os olhos para falar ou moveu qualquer parte do corpo senão a boca.
– Mimadinho do caralho – resmungou com graça, mas mesmo assim virou o menino de lado e se encaixou atrás dele, colocando o pau sensível na entradinha judiada mais uma vez. Apesar de mau humorado e mandão, Louis não era de verdade um cretino, então o tom da sua voz e o sorrisinho que abriu revelaram apenas satisfação.
554 notes
·
View notes
Text
Oi, pessoal! Quanto tempo que não apareço por aqui, que saudade do meu bloguinho! <3 Fico real surpresa como que sempre tem pessoas consumindo meu conteúdo, mesmo após anos de tê-los postado, como tudo ainda é relevante! Quero muito voltar a responder às perguntas de vocês, tem muita coisa aqui na minha caixa de mensagens.
Sobre o meu sumiço: apenas a vida acontecendo. Hoje lidero um escritório de arquitetura que consome boa parte do meu tempo, parei real de consumir conteúdos de escrita (tanto leitura quanto escrita), então realmente me desconectei com esse universo que criei aqui na internet.
Recentemente voltei a escrever como recomendação da minha psicóloga, a famosa "escrita terapêutica", que nada mais é que um diário pessoal da vida adulta. Confesso que chorei muito quando pensei em fazer isso, pois desbloqueou muitas lembranças e sonhos perdidos em minha mente, de quando achava que meu futuro era junto aos livros, como escritora renomada e publicada por alguma editora grande do país. Escrever fazia parte de mim, era o que me alimentava todos os dias e foi o que me sustentou em muitos momentos difíceis da minha jornada nesse planeta... Mas como falei ali em cima, a vida aconteceu.
Enfim, voltar a escrever, mesmo que de forma terapêutica, me deu um gás para voltar a exercer minha comunicação com palavras escritas (sou real viciada em áudios no WhatsApp, me julguem!), e mergulhar em reflexões e pensamentos mais poéticos. Eu tinha esquecido do quão gostoso é escrever e reler tudo que foi escrito!
Queria só passar para dizer um (longo) oi e que estou viva!
Feliz 2024, galerinha! <3
14 notes
·
View notes
Text
O projeto de interiores do escritório Hersen Mendes Arquitetura, para um casal com uma filha pequena, destaca a modularidade e a integração dos ambientes.
Com foco na valorização de memórias familiares, utiliza materiais duráveis e multifuncionais, criando um espaço que promove o convívio e a autenticidade.
HersenMendes, #AnastáciaHersen, #MatheusMendes, #ApartamentoPauta, #Apartamento, #FotografiaGabrielRobin.
Publicado no #Arqbrasil —> https://arqbrasil.com.br/43767/hersen-mendes-entre-modularidades-e-memorias-em-brasilia/
2 notes
·
View notes
Text
parque aquático the waves
são paulo, 1991
status: demolido, atualmente é um atacadão ao lado do conj. empresarial cenesp
enviado por: diandra, que compartilhou comigo esse site do escritório de arquitetura responsável pela construção dele, que postou essa e outras fotos do parque. obrigada pela contribuição <3
simplesmente o relógio de pulso gigante ali no fundo!!!!! icônico
4 notes
·
View notes
Text
EMILIO SAKRAYA? Não! É apenas ALEXANDER SCHWARZ, ele é filho de ATENA do chalé 6 e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ZANDER é bastante DETERMINADO mas também dizem que ele é ORGULHOSO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
B I O G R A F I A
Friedrich Schwarz é um arquiteto renomado e visionário que projetou alguns dos edifícios mais emblemáticos do mundo. Ele é amplamente conhecido por sua criatividade, paixão pela sustentabilidade e seu compromisso em criar espaços que inspirem as pessoas. Nascido em uma família bem sucedida na Alemanha, se interessou pela arte e pelo design desde cedo. Estudou arquitetura na Technische Universität Berlin e, após se formar, trabalhou em diversos escritórios de arquitetura renomados até finalmente fundar sua própria empresa, chamada IdeenHaus, com o objetivo de criar espaços que sejam ao mesmo tempo bonitos e funcionais.
E não foi só na vida profissional que o senhor Schwarz prosperou: três anos após ter fundado a IdeenHaus, casou-se e teve três lindos filhos. Ou melhor, foi assim que pensou até o fatídico dia em que recebeu uma ligação que mudou sua vida. A voz da secretária, sempre serena e eficiente, soou diferente ao telefone: "Ér… Sr. Schwarz? Há um bebê aqui na recepção. Uma carta o acompanha."
Friedrich, intrigado e um tanto perplexo, correu até a recepção da empresa. Lá, encontrou um bebê adormecido em um cesto, ao lado de um envelope branco. Com as mãos trêmulas, ele abriu a carta e seus olhos se arregalaram ao ler as palavras escritas em caligrafia elegante. O que ele faria com essa criança inesperada em sua vida? A carta a qual acompanhava o bebê continha algumas instruções, mas sua mente sempre voltada para soluções não foi capaz de traçar um plano. Deixou o bebê sob os cuidados da secretária durante todo o dia e, quando retornou para casa com o suposto filho, não foi tão bem recebido assim pela esposa.
Obviamente ele não poderia abandonar o filho porque isso seria o mesmo que colocar um alvo nas costas da indefesa criança. Entre muitas brigas e discussões, conseguiu ficar com o garoto até os doze anos, idade com a qual, segundo as informações contidas na carta deixada para ele, era permitido ingressar no tal Acampamento Meio-Sangue. Desta forma, seu filho Alexander iria morar com uns tios em Nova Iorque e, durante o período de férias escolares, passaria um tempo no Acampamento para treinar suas habilidades.
Quando chegou ao lugar destinado aos semideuses, levou aproximadamente dois meses para ser reconhecido por sua mãe e, honestamente, se questionava o porquê demorou tanto para a deusa da sabedoria se pronunciar. Foram longos dias de treinamento árduo e, durante a transição para o nível três, Zander acreditou por um momento que ficaria para sempre no segundo nível. No entanto, tal dificuldade lhe serviu como inspiração para iniciar uma profissão no mundo mortal como personal trainer. Desta forma, estaria cada vez mais focado em aumentar sua força e resistência, consequentemente lhe preparando para enfrentar os desafios que viriam pela frente.
Hoje em dia, Alexander mantém uma frequência baixa de correspondência com o pai, mas eles ainda se falam. Apesar dele não ter seguido no ramo da família, o homem se orgulha pelo filho ter conseguido conciliar bem uma vida “normal” com seus deveres de semideus. Todas as vezes que eles se despedem, Friedrich encerra o contato com um carinhoso: por favor, se mantenha vivo. Zander estava na academia mortal quando recebeu a mensagem de Dionísio e, apesar de ser contra a sua vontade, sequer pestanejou antes de retornar ao Acampamento.
P O D E R E S
Visão Estratégica: Desvendando os Segredos do Campo de Batalha
A Visão Estratégica é uma habilidade formidável que transforma Alexander em um estrategista excepcional, capaz de analisar o campo de batalha com uma mente afiada e tomar decisões precisas que auxiliam na vitória. Essa habilidade se manifesta em diferentes níveis, desde a percepção aguçada até a capacidade de identificar oportunidades e explorar fraquezas inimigas.
H A B I L I D A D E S
Agilidade sobre-humana e Previsão.
A R M A
Θεία Κρίση (Theia Krisi): Uma espada imponente e elegante, forjada em ferro estígio, um metal lendário conhecido por sua força e resistência contra monstros. Seu cabo é feito de madeira de carvalho, esculpido com intrincados desenhos que lembram folhas de oliveira, símbolo da paz e da sabedoria. A lâmina, afiada como um raio, possui um brilho metálico que cintila à luz do sol, enquanto uma leve aura azulada emana de sua superfície, um sinal do poder divino que reside em seu interior.
Essa arma foi forjada por Hefesto, o deus ferreiro, a pedido de Atena, deusa da sabedoria e da guerra. Ela foi presenteada a seu filho em sua primeira missão como um símbolo de sua proteção e poder. Desde então, a Espada acompanhou o semideus em suas aventuras, defendendo-o de inúmeros monstros e inimigos. Quando não está em uso, a arma se transforma em um bracelete elegante e discreto, feito do mesmo ferro estígio da lâmina que se encaixa perfeitamente no pulso e possui os mesmos detalhes da espada.
M A L D I Ç Ã O / B E N Ç Ã O
Ainda não possui.
A T I V I D A D E S
Alexander sempre demonstrou um talento nato para o planejamento e a resolução de problemas complexos. A prova de inteligência estratégica era árdua e exigia muito mais do que apenas conhecimento. Ele precisava pensar de forma criativa, analisar cenários complexos e tomar decisões sob pressão, por isso, se dedicou de corpo e alma à tarefa. Ao final da prova, Zander esperava ansiosamente pelo sinal de Atena. E então, para sua imensa alegria, uma coruja majestosa pousou em seu ombro, confirmando sua aprovação. A partir desse dia, Alexander dedica-se incansavelmente à sua nova função, estudando sempre que pode sobre táticas de guerra, estratégias de combate e a arte da liderança.
Sendo assim, ele faz parte do grupo dos Estrategistas e, como esporte, também pratica escalada individualmente.
2 notes
·
View notes
Text
Residência BIAN
Proposta de lavabo para uma casa de campo realizada para o escritório Zirpoli Arquitetura.
Recife, Brasil. Fevereiro de 2024.
2 notes
·
View notes
Text
* 〜 ei! você viu o HENRI DUPONT por aí? você sabe, aquele aluno da graduação de 36 ANOS e se parece muito com AARON TVEIT. eu acho que ele formou com especialização em ARQUITETURA e se parecia muito com ROSS LYNCH. toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia MY SONGS KNOW WHAT YOU DID IN THE DARK - FALL OUT BOY tocando pela porta. todos que o conhecem dizem que ele costuma ser CARISMÁTICO, mas também poderia ser DESCARADO.
time de hóquei + track & field + clube de xadrez + clube de arte e mídia.
⸻ 𝓯𝓾𝓵𝓵navigation: muse / povs / tasks / cnns
𝓭𝓸𝓼𝓼𝓲𝓮𝓻 ; henri dupont
mais do que conhecidos no país de origem, a empreiteira dupont tinha os seus negócios espalhados por todo o mundo. responsáveis pela estruturação e construção dos empreendimentos mais caros e renomados entre a socialite mundial, não era atoa que os cofres bancários da família estavam lotados e cada vez mais impossíveis de serem contabilizados.
a sede da empresa, ainda na frança, fazia tudo ficar mais confortável para os herdeiros, que viviam a sua vida tranquila no país em que nasceram enquanto os escritórios e acionistas ao redor do mundo faziam tudo por eles.
elise e henri dupont eram a dupla de irmãos inseparáveis e que iriam herdar tudo o que o pai havia construído ao longo dos anos. envoltos em luxo, não sabiam viver fora da bolha e sequer eram recomendados a isso. a dupla sempre foi conectada durante a infância e henri não saberia mensurar como existiria sem elise ao seu lado, sem saber como era caminhar sem ter ela para observar os seus passos.
o garoto era muito educado, seguindo as etiquetas francesas, e conectado com o mundo, mas enganava-se quem achava que as suas ações eram feitas para impressionar os pais. tinha tanto orgulho e admiração pela irmã que não existiu um momento sequer na sua vida que não se espelhou ou não se moveu para que lise ficasse orgulhosa, do mesmo tanto que ele se sentia orgulhoso dela. fosse no círculo de amigos, fosse nas escolhas, fosse nas aventuras.
é claro que, como bons irmãos, tinham as suas brigas e desavenças ao longo do amadurecimento e não era de se admirar que, aproveitando a sua posição de caçula, tinha passe livre para fazer o que bem entendesse, acoplando a sua condição de ser homem. e antes que alguém pensasse o contrário, estava disposto a ajudar elise nessa.
todas as condições implícitas pelos pais para atrelar os dois, henri comprava com prazer. não iria sair com os amigos de elise, mas acompanhava ela até o ponto em que poderiam se separar e ter suas experiências individuais. e não foi diferente quando o tópico da universidade entrou em cena.
𝓫𝓪𝓬𝓴 𝓲𝓷 𝓽𝓲𝓶𝓮 ; 2014
o futuro não era muito certo para henri, viver como herdeiro o bastava e não pela preguiça, mas por saber que nada o que fizesse tiraria dele o trono dos dupont. muito pelo contrário, brilharia os olhos dos pais de qualquer forma.
ainda que achasse injusto a imposição de lise ser a grande responsável pela administração da empreiteira, sabia que viveria bons momentos com ela do outro lado do globo caso aceitasse um caminho parecido. e foi assim que henri embarcou numa nova aventura.
a escolha por arquitetura veio embasada no que poderia fazer dentro da empresa familiar sem precisar se esforçar. a verdade é que henri era apaixonado por esportes e música, podendo viver como um bon-vivant que não se incomodaria.
é por isso que, ao se mudar com a irmã para os estados unidos, entrou na maioria de esportes e clubes que lhe dariam o prazer que a vida francesa o disponibilizava e, como era de se esperar, juntou-se com os colegas para despejar o seu talento pelo campus como vocalista.
a banda tocava em vários eventos oficiais e não oficiais da UCLA, deixando o nome e o abdômen do francês estampado em todas as manchetes da universidade, como também em outros lugares.
𝓷𝓸𝔀𝓪𝓭𝓪𝔂𝓼 ; 2024
a vida adulta não foi muito distante do que havia selecionado. o emprego de arquitetura era claro na empreiteira dupont e, com muito esforço, cumpria as horas de trabalho sem reclamar.
o bom humor de henri era o responsável por deixar todo o time de arquitetos e designers de interiores mais relaxado, contribuindo por um setor menos ansioso e dramático na empresa.
alguns diziam que ele era um bom chefe, outros acionistas tinham certeza que ele amolecia demais os funcionários e não entregava tantos projetos como gostariam.
a verdade é que henri usava também das suas habilidades para finalizar o que não havia sido entregue, dando o mérito aos funcionários e deixando que fizessem o seu nome no ramo de arq&decor. enquanto isso, poucos eram os projetos endereçados diretamente a ele, mas que fazia a questão de cumprir quando o necessário.
o seu rosto não era muito visto nas mídias, apenas entre o time enxuto do escritório e em eventos privados. enquanto elise vivia na mídia, henri estava sempre nas sombras e evitando que o seu rosto fosse reconhecido e tudo isso tinha um motivo.
a boa condição familiar permitia que ele considerasse os seus hobbies com mais frequência e trouxe a música consigo para a vida adulta. com a mesma banda da universidade, utilizava dos finais de semana livres para se apresentar com a turma pelos pubs da cidade e restaurantes que não o reconheciam.
sem trajes caros e apenas sua paixão por cantar, fazia presença nos bares locais e se divertia na noite com o codinome de george. era bom ser uma pessoa sem sangue azul durante alguns dias da sua semana, isso o trazia de volta para a vida.
𝔀𝓱𝓪𝓽 𝓲𝓯 ; 2014 novamente?
ficção científica nunca foi um dos temas mais bem quistos pelo francês e nada o faria mudar de ideia. o interesse por ciência sempre foi mínimo e qualquer bobajada sobre o assunto era motivo suficiente para mudar o rumo da conversa ou abandoná-la de vez. entender esse processo custaria muita energia de quem quisesse convencê-lo, uma vez que apenas consideraria aceitar a temática com muitas provas e nenhum gap nas explicações. no mais, segue vivendo a sua vida sem acreditar em baboseiras.
𝓹𝓮𝓻𝓼𝓸𝓷𝓪𝓵𝓲𝓽𝔂traits
henri e elise estão sempre fechados, para tudo. não existe um detalhe da sua vida que a irmã não saiba, assim como não existe algo que ele não sabe sobre ela. as pessoas podem até tentar, mas eles sempre vão compartilhar confidências;
como um bom francês, flerte faz parte do seu modus-operandi e assim ele vive com qualquer pessoa que passe pela sua frente. não é sobre o interesse, mas sim jeito de viver. tenha um relacionamento ou não, henri sempre está flertando;
na época da faculdade, por causa de seus flertes, era comum que fizessem apostas sobre seus possíveis relacionamentos que sequer apareciam e isso dava-se por sua característica peculiar de filho mais novo: fazia tudo por baixo dos panos. era um santo aos olhos nus dos estudantes da UCLA, mas bem traiçoeiro quando ninguém conseguia vê-lo;
canta muito bem e sente prazer em fazer isso, então não é impossível vê-lo cantarolando pelo escritório ou pelos corredores da universidade, independente da linha do tempo, a música sempre está com ele.
3 notes
·
View notes
Text
O voo sem plano dos escritórios de arquitetura [GA]
Uma das coisas que mais me preocupa, além de constatar que os escritórios de arquitetura não possuem nenhum tipo de plano de negócios, é ver que nossos colegas não têm a menor ideia do que seria isso e nem de como seria feito. Essa ausência está no epicentro de grande parte das dificuldades de gestão dos escritórios, inclusive porque as simulações necessárias para a construção de um plano…
View On WordPress
#arquitetura e urbanismo#arquitetura e urbanismo no Brasil#aU#bases da gestão arquitetônica#Brasil arquitetura e urbanismo#business plan arquitetura e urbanismo#contexto econômico escritórios de arquitetura#da falta de planejamento escritório de arquitetura#escritórios de arquitetura#GA#Gestão Arquitetônica#gestão do escritório de arquitetura#história do Brasil e escritórios de arquitetura#mercado arquitetura últimas décadas#mercado de arquitetura e urbanismo#PIB e arquitetura#PIB e mercado de arquitetura#planos de negócios escritório de arquitetura#Ricardo Trevisan#séria gestão arquitetônica
0 notes
Text
Porcelanato Líquido
Porcelanato líquido é uma escolha que tem se destacado na arquitetura e no design de interiores, dando um toque especial aos espaço
Explorando o Universo do Porcelanato Líquido de Forma Descomplicada Hoje vamos conversar sobre porcelanato líquido. É uma escolha moderna que tem se destacado na arquitetura e no design de interiores, dando um toque especial aos espaços. Se você está pensando em renovar sua casa ou escritório, o porcelanato líquido pode ser a solução que você procura. Porcelanato líquido pode ser sua…
View On WordPress
#Arquitetura#Decoração#decoração interiores#piso#piso porcelanato#porcelanato#porcelanato líquido#porcelanato liquido
2 notes
·
View notes
Photo
⠀ ⠀ ⠀ ⠀nakyum’s family .
JI JIN-HEE as kang daesung .
KIM SUNG-RYUNG as lee bongcha .
IM CHANGKYUN as kang sangho .
daesung e bongcha se conheceram na faculdade, ela sendo dois anos mais velha e cursando arquitetura. ele, contabilidade. o pai de bongcha foi totalmente contra o namoro dos dois, porque tinha planos que a filha casasse com alguém de grande poder aquisitivo, que fosse agregar ao legado da família. no entanto, bongcha fez sua escolha. casou-se com o rapaz que veio de família simples. foi por conta do trabalho e dinheiro dela que chegaram ao status de família de classe média. ela sempre viu o quanto isso afetava o marido, que se esforçava demais no escritório de contabilidade para alcançar um bom status ali dentro e poder se tornar o principal provedor da casa. por isso, bongcha deixa que daesung tome todas as decisões. pelo bem do próprio casamento - segundo suas próprias crenças -, ela deu a ele esse poder.
juntos, tiveram dois filhos. sangho e nakyum, que têm três de diferença entre si. qualquer um que tenha mantido um olho na família ao longo dos anos, nunca viu nada demais, nada de extraordinário sobre eles. simpáticos, educados e vizinhos tranquilos. era exatamente isso que eles queriam que os outros vissem. e era exatamente isso, também, que acabou adoecendo o espírito de nakyum dentro da própria casa.
#˚ ☾ 。 ㅤㅤ ( 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐢𝐠𝐡𝐰𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐡𝐞𝐥𝐥 ) :: aesthetic.#˚ ☾ 。 ㅤㅤ ( 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐢𝐠𝐡𝐰𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐡𝐞𝐥𝐥 ) :: development.#ooc / hoje aconteceu uma coisa super chata#eu tô meio em choque ainda então vou dormir pra ver se passa o susto#kkkkkkkrying#tá tudo bem tho!!!!#amanhã eu tento vir pra dash#eu precisava postar isso pq é importante pro que vou fazer dps#amanhã eu respondo as mensagens e replies
7 notes
·
View notes
Photo
Descubra o equilíbrio perfeito entre o estilo moderno e o conforto na praia com o mais recente projeto do escritório Novoespaco Arquitetos. Este condomínio de casas apresenta linhas retas elegantes que são perfeitamente integradas à paisagem natural. Com uma abordagem inovadora de design, a Novoespaco Arquitetos criou uma conexão perfeita entre o interior e o exterior, aproveitando ao máximo a iluminação natural e a ventilação. Cada casa foi projetada com o bem-estar em mente, oferecendo espaços abertos e luminosos que proporcionam conforto e relaxamento aos moradores. As áreas externas são ideais para momentos de lazer, oferecendo um ambiente acolhedor para desfrutar da vida na praia. Com um toque de elegância moderna e um design inteligente, este condomínio de casas representa a melhor escolha para aqueles que procuram viver em um ambiente confortável, prático e sofisticado. O Novoespaco Arquitetos mais uma vez superou as expectativas e criou um projeto excepcional que eleva o estilo de vida à beira-mar. Venha conhecer e se surpreender com cada detalhe deste empreendimento incrível! #novoespacoarquitetos . . . . #arquitetura #arquiteturabrasileira #arquiteturabr #arquiteturamoderna #designarquitetônico #projetoarquitetônico #arquiteturadeinteriores #arquiteturaurbana #arquiteturadesustentável #arquitetosbrasileiros #arquiteturabrasil #arquiteturapraia #contrateumarquiteto #procurandoarquiteto #projetosdearquitetura #arquiteturacustomizadaft #arquiteturapersonalizadag #construçãoderesidênciash #designarquitetônicopersonalizado #reformaarquitetônica #arquiteturacomestilo #arquiteturaparamorar (em Juquehy) https://www.instagram.com/p/CqVNavGurF_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#novoespacoarquitetos#arquitetura#arquiteturabrasileira#arquiteturabr#arquiteturamoderna#designarquitetônico#projetoarquitetônico#arquiteturadeinteriores#arquiteturaurbana#arquiteturadesustentável#arquitetosbrasileiros#arquiteturabrasil#arquiteturapraia#contrateumarquiteto#procurandoarquiteto#projetosdearquitetura#arquiteturacustomizadaft#arquiteturapersonalizadag#construçãoderesidênciash#designarquitetônicopersonalizado#reformaarquitetônica#arquiteturacomestilo#arquiteturaparamorar
7 notes
·
View notes