#es un bobo
Explore tagged Tumblr posts
Text
"la comida es demasiado picante."
"¿y ahora me lo dices?" ya se ha metido un buen bocado a la boca, por lo que información es compartida demasiado tarde. ojos se le cristalizan al instante y automáticamente siente el picor en su boca. "mierda" murmura, tomando un vaso con vaya a saber uno qué bebida dentro para llevárselo a los labios al instante. ( @zacari4s. )
#bueno mirá#es un bobo#y odia a la gente sin motivos#así que tu hijo se acaba de convertir#en un enemigo público por no avisarle antes :///#hdbvhjdbhvd#hola bb#* ☾ . ⸻ diálogo.#* ☾ . ⸻ con: zacarías.
1 note
·
View note
Text
echa un vistazo a los alrededores, sin dar con pareja a la que contraria se refiere, aún así decide bromear: "oh, sí. te miran como si fueran a quitarte de la herencia familiar y obligarte a tomar un trabajo en mcdonald's o algo así" esboza una sonrisa en dirección a la menor "la gorrita amarilla te iría muy bien" carcajea. ♡. @alanasv.
‘ eh, disculpa. ’ tan discreta como puede, se inclina hacia el costado en dirección a la persona sentada en el atril contiguo en la estación de arte. ‘ ¿podrías decirme si hay una pareja observándome todavía? ’ pide con cuidado, y es que después de lo último sucedido, jugar a la hija bien portada y perfecta no ha sido suficiente para el matrimonio svensson.
15 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7edea3571b2354ebab88001badc4ab12/3e75b6f84c8cafca-fd/s540x810/a4afa40f67546219bc62493bbb1ee01072a88a2c.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/f2860ca9277683fb77a5c0db826b7c7d/3e75b6f84c8cafca-bd/s540x810/6c91f16a1d5806cd63aa365d32d29964bf0fd84c.jpg)
House
#dr house#house md#gregory house#james wilson#robert chase#eric foreman#allison cameron#lisa cuddy#house es un bobo hpta#maldito maricon lo odio
80 notes
·
View notes
Note
yo le digo 'bobo' a bob porque lo quiero mucho, pero a partir que ahora los llamaré bobo uno, bobo dos, y bobo tres. de mayor a menor.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b81be09654a6ee3ff110ca50a1828a88/fd0932f20db07cfd-e4/s540x810/39a0b759b2a4dfd092bde8131d8e95e32df2aeff.jpg)
damas y caballeros: los bobos bobeando <3
#ask#solamente q ahora estoy pensando en el anime bobobo-bo bo-bobo...#bobo uno bobo dos bobo tres ME MATOOO 😭😭😭#mi primero pensamiento fue “no le digas bobo a MI PRINCESITA LINDA”#pero estoy acordando de ese video donde esta bailando con señor panadero como pendejos sobre un barco#y fui “no... tienes razón es un bobo... es cierto q es un bobo 😭😭”#el mismo sentindo cuándo estas defiendo tu michi q es tan lindo tan inteligente si mimi sos el mas inteligente en el mundo <3#y ni pasa un segundo q ya están enredado en las cortinas...
2 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/956386f835cb9009f41cada1c86dc95e/4a9f874d103c89ac-6a/s540x810/e11f7b63bbc8a70f2f3931427bfa82c769d0e300.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ae24c5b2611123e1734a2d89b64d6de/4a9f874d103c89ac-c3/s540x810/692a3f39b80da51f16a1aebda2e3f6e047b5c028.jpg)
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ae24c5b2611123e1734a2d89b64d6de/4a9f874d103c89ac-c3/s540x810/692a3f39b80da51f16a1aebda2e3f6e047b5c028.jpg)
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
424 notes
·
View notes
Text
Después de ver la basura que te pagan, el 90% se va a Europa, sin pensarlo
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/c0819d9ed54d078009237ebff15e3510/4343701159fce4db-fe/s540x810/9a9bbda5b619f1350b913803cbe64eaff716b7c3.jpg)
#el 90% de mis viejos amigos están en Europa#no me extraña#dan risa los salarios#aparte que las condiciones de vida son otras#y si - el salario es más importante que vivir en un país mediterráneo pobre con buen clima#en cada etapa vital uno tiene objetivos distintos#en Francia puedes llegar a cobrar lo que cobra un ministro aquí#fácilmente#o sea que algo CLARAMENTE falla#yo la vdd me estoy empezando a cansar de la península ibérica en general#y encima con lo mucho que viajo me enamoro fácilmente de otras culturas#el que es listo de vdd se va#aquí no hacen más que robar robar y robar#en otros países no es tan descarado el tema y aparte te dejan vivir libre económicamente y con más oportunidades#yo me río cuando oigo a los bobos del gobierno diciendo que más del 80% de los graduados españoles salen del país y no vuelven y que es una#pena#sois bastante imbeciles XD
1K notes
·
View notes
Text
– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲. ⋆ ˚。 𖹭
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/30c5207333b8f380fb175fea22cb3d6d/f19b185565ab012f-e2/s540x810/8416f3f4b82b3a545e90e0282aa9cf1fb0d2bcba.jpg)
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/422dff698c1a1f7a4328d0de14060a87/f19b185565ab012f-b2/s540x810/580f901279fd368197917ca16fb254c214de313c.webp)
Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante.
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso.
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente.
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas.
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou.
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras.
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio.
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado.
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha.
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso.
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha.
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas.
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó.
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar.
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior.
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos.
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório.
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos.
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro.
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: servidas, senhoras?! @lunitt @bestgirlie @creads @daylighthts @jenniejjun @enzocoquette @pacifyherz @geniousbh @groupieaesthetic
#idollete#francisco romero#fran romero#fran romero x reader#francisco romero smut#fran romero smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#smut#pt br
165 notes
·
View notes
Text
"estos bailes son tan ridículos."
asiente, completamente de acuerdo, todavía observando baile que se da frente a sí. "¿sabías que antes las pistas de baile eran el típico lugar de conquista?" pues éstos eran habituales y de los más clásicas entre las altas sociedades. "¿cuánta gente habrá caído rendida ante esto?" risa irónica en lo que se gira apenas para enfrentar a compañía. ( @whispcer. )
#hola preciosísima!!!#bueno no sé si te acuerdes de él#pero es un bobo :///#dkjnjfk#* ☾ . ⸻ diálogo.#* ☾ . ⸻ con: fon.
3 notes
·
View notes
Text
I will start writing vamp sabbath's work when I get this idea out of my head, because it's UGH! TOO ADORABLE AND FUNNY!
thanks to this recent cut song the jorge rivera herrans I got the idea that probably when Ford was in his friendly stage with Bill he met who would be his future partner, and the sucker is DOWN BAD, SIMPS HARD AND IS SUPER IN LOVE.
Ford can't think of anything other than this person of his dreams, even if he is afraid of scaring this person away with his weirdness, he wants to get closer and be more than friends, this reaches a point where Bill starts to get irritated and decides to become his wingman and to help him conquer his future partner (he wants everything to end quickly so Ford can concentrate on the portal again).
Although let's be honest, soon after Ford would realize that Bill is TERRIBLE at giving love advice that works on humans and would probably go to Fiddleford for help (and Fiddleford supports this ship 100%!).
Ford being a fool in love is hilarious 🤣
(Español)
empezar a escribir el trabajo de vamp sabbath cuando saque esta idea de mi cabeza, porque es ¡UGH! ¡DEMASIADO ADORABLE Y GRACIOSO!
gracias a esta reciente canción descartada de jorge rivera herrans se me dio la idea de que probablemente cuándo ford estaba en su etapa amistosa con bill el conocio a quien seria su futura pareja, y el mamon queda FLECHADO, SIMPEA DURO Y ESTA ENAMORADISIMO.
ford no puede pensar en otra cosa que no sea esta persona de sus sueños, incluso si tiene miedo de espantar a esta persona con sus raresas el quiere acercarsele y ser mas que amigos esto llega a un punto que bill se empieza a irritar y decide convertirse en su wingman y a ayudarle a conquistar a su futura pareja(quiere que todo acabe rapido asi ford puede volver a concentrarse en el portal).
aunque seamos honestos, poco después ford se daria cuenta de que bill es PESIMO dando consejo amoroso que funcione en humanos y probablemente vaya con fiddleford por ayuda(¡y fiddleford apoya este ship al 100%!).
ford siendo un bobo enamorado es divertidisimo 🤣
#dipper is not the only simp in the family lol#gravity falls#gravity falls ford#stanford pines x reader#ford pines x reader#ford pines#bill cipher#gravity falls x reader
47 notes
·
View notes
Text
Banco a Bielsa, acá está pasando algo clarísimo, el futbol mueve muchísima plata y todos quieren una tajada de eso, estados unidos no se queda atrás porque no es bobo para los negocios pero el problema es que no tiene una cultura de futbol porque no es un deporte que la pegue en su sociedad por lo que esta copa se re desvirtuó desde el principio con algo tan básico como tener una cancha decente y organización para las hinchadas, y el futbol también es política muchachos el que diga que no miente, por algo tenemos que bancarnos las leyes de comportamiento del quilombo de turno europeo en los partidos y por algo metieron a un pastor a predicar en la inauguración. Y es muy triste que estén amenazados de no hablar los jugadores y entrenadores de lo que pasa a la interna porque te cagan la vida estos soretes de traje que nunca patearon una pelota en su vida
69 notes
·
View notes
Text
Algo que pensé tras leer varios pots de DC x DP
Danny y Sam Manson deciden dar un viaje por el mundo a los lugares más oscuros y fascinantes (para Sam), que pudieran existir, uno de esos lugares es la propia ciudad Gótica, solo para estar seguros debido al peligro de la ciudad, Danny uso su autoridad como rey para darle un poco de poder fantasmal a Sam, de su propia elección
No paso mucho tiempo en la ciudad cuando se separaron debido a los desastrosos villanos que la inundan, Danny fue secuestrado, no por ser confundido, si no por ser claramente el novio de la señorita Manson quien viene de una familia rica, mientras Danny se esforzaba por mantener su identidad en secreto en aquel lugar de acertijos y problemas, un televisor mostraba las noticias
«Por lo que podemos ver, Hiedra venenosa tiene competencia, la chica gótica que repentinamente despertó a las plantas muertas del combate con Batman, ha levantado su voz contra... »
Sam: ¡Todas estas plantas murieron porque tú las obligaste a crecer!, ¡Ahora no son más que el fantasma de lo que pudieron llegar a ser! ¡Y están bajo mi mando!, ¡No mereces el poder de la vida!
Danny: ... [Sonríe como bobo porque esa, es su chica]
Batman en pantalla: ¿Quién eres?, ¿Una mini hierba venenosa?
Sam: ¿Ese es el nombre de la vieja esa?, pueden decirme Black Rose, la reina de los fantasmas y mi esposo ha venido a esta ciudad a repararla
En ese momento la chica desaparece atravesando el suelo como cualquier fantasma con experiencia lo haría, dejando dudas sobre toda la ciudad, mientras tanto Nigthwing intentaba rescatar a aquellos que fueron secuestrados por Riddle, solo para encontrarse con el rey de los fantasmas rescatando a la gente y dándole el susto de su vida al villano
Danny: ¡Hola! ¿Tu eres?
Nigthwing: Nigthwing, uno de los vigilantes de la ciudad¿
Danny: Pésimo trabajo entonces, mi esposa adora esta ciudad así que voy a corregir eso... *Desaparece*
No paso ni una semana antes de que Walker y sus matones sean liberados en la ciudad y fueran encargados del asilo Arkham, en alianza con Technus para la vigilancia y Skulker para aquellos que por algún milagro lograrán escapar
Algo que nadie esperaba sin embargo, es que el fantasma de las cajas y la dama del almuerzo, se encargarán de llevar comida a todos los huérfanos de la ciudad y fueran la pareja más reconocida en la siguiente gala de la ciudad, quienes tuvieron una mesa junto al rey "El fantasma" y la reina "Black Rose" junto a la prestigiosa familia Wayne
Bruce: Jamás pensé que unos fantasmas vinieran con buenas intenciones...
El fantasma de las cajas: Normalmente no lo hacemos pero desde que el se volvió rey, hay mejores cosas que embrujar objetos, robar poder y causarle problemas a los no fantasma
Aunque había tensión entre todos la alegría y la confusión llegó al final de la gala cuando la dama del almuerzo anuncio estar embarazada
20 notes
·
View notes
Text
Discurso aparentemente correcto, coherente, verdadero pero que me parece un poco vacío
*Quality uMMM
#cuantos callan y cuantos millones les dan?#nah Paz Padilla#hablar mierdas de telegram pero es la mejor app que existe porque allí llega la información más fidedigna y de mejor calidad más rápidamente#ya os podéis retirar cabrones @ medios de comunicación#pero a ver#muchos llorando#o diciendo que no pueden hacer nada#no hay un código moral en vuestra profesión?#es que me da igual que un bobo diga que no podéis ir#vais y punto#no lo entiendo NAVDKSDBSJjs
1 note
·
View note
Text
“decir que no siempre debe ser una opción, meda, recapacita.” molesta a su prima en lo que se acuesta a su lado. “que quede constancia de que estoy acostándome acá solo porque quiero hacerlo.” y solo porque quiere se acomoda en su espacio, recostándose sobre el hombro de la castaña. “¿hace cuánto estás acá?”
Suspiró, pero no le sorprendió la actitud– Porque es septiembre y el cielo ya empezó a estar más nublado –explicó, estirándose un poco para mirar a su primo. Palmeó el espacio en el suelo junto a ella– Ven a mirar las estrellas conmigo. Y no, no tienes la opción de decir que no.
31 notes
·
View notes
Text
▐ ⦙ ❛ * ♡ ·゚ Ꮺ ࣪˖ ᥫ᭡ 🦢ˎˊ˗ Crowley/@lemecdeliott❜ ♥
🌾 ❛❛👹🤵🏻♂️🗡️🕶️Ghoul le había buscando para decirle que Asmodeus requería su presencia, ¡nah! llevaba años separado de los asuntos del infierno y de los demonios, tanto porque ya no le interesaba como porque le recordaba a Aziraphale; traicionero soñador. Pensaba para sus adentros cada que le venía a la imagen su bobo rostro. Aunque si debía reconocer que estaban pasando cosas extrañas en el mundo, eventos que no deberían estar ocurriendo ¿había escuchado bien? ¿el señor del bigote era un aclamado pintor austriaco en lugar de hacer la guerra? Había investigado y en los libros de historia aún existía ese momento histórico ¿entonces por qué? Y luego estaba John F. Kennedy y su fallido atentado hace 3 días ¿como? Todo estaba extraño. —No es mi problema—Se repitió haciendo un ademán para retirarse de ese lugar al que había ido solo para confirmar lo que había escuchado y sí efectivamente era idéntico al hombrecillo austriaco maniaco de 1939. Vaya a saber que era lo que tramaba ahora "el creador". Se giró y ahogó un grito cuando reconoció la figura frente a él. —Bonitas plumas, deben ser calidad premium, con permiso—Lo miró con desdén y paso de su lado. No quería intercambiar palabras con él, es más no quería saber de él y su utópica vida feliz en lo celestial.
29 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/72799b49a69e8bc678c1eab9e8a2711c/7f91f9666e06380a-9d/s540x810/23dd2326b96eddecebd192ff47f301c58f11d35e.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/fedd21f02eceb47c7f08a40bf6d2c01a/7f91f9666e06380a-ff/s540x810/2c92becb3d5a666a6208fa2ea89c8e1182ac4c1a.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4b9d6acad513fe7c94a497f166efd338/7f91f9666e06380a-17/s540x810/431cd526d12e16991b4de8d0bb1d69dabd79c7c5.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/92b4e13b4009d0e90af6f1e79a682789/7f91f9666e06380a-a3/s540x810/34d94e1897cdb83a04af7978f9c02456cbc786b9.jpg)
AU! universitario jjk.
~•~•~•~•~•~••~~••~•~•~•~•~•~••~•~•~•~•~•~
La primera idea que le pasó a Satoru cuando la llevo a la pista de baile fue "solo una canción" puede tolerar el contacto fisico de alguien ajeno por una canción. Después, simplemente la entregaría a Shoko y volvería a sentarse junto a Suguru.
El problema es que no había pensado en un plan si ella simplemente se quedaba quieta incómodamente mirando a todos lados menos a él.
Realmente no quería regresar, porque podía ver a la otra chica mirándolos de forma insistente, vigilando cuando él volviera al sillón para volver a preguntar.
Sus ojos azules volvieron a mirar a la chica frente a él, la cuál lo miraba con ojos expresando tensión. O sea, si. No habían hablado más de tres veces y las veces que convivieron podía contarlas con los dedos de las manos. PERO con nada de humildad él sabía que muchas personas estarían totalmente contentas de que él les brindara atención.
Tal vez la amiga de Shojo era de ese grupito que lo odiaban por el simple hecho de que fuera tan popular sin siquiera esforzarse.
El caso, si quería librarse de una larga hora bailando con la misma chica mientras era manoseado debía ponerse a trabajar un poco.
Cómo era habitual, para ser todo más ameno con las personas tímidas comenzó a hacerse el bobo. Una pequeña bromita, un pequeño bailecito ridículo y la promesa de no reírse de la chica frente a él. Cuando vio una pequeña sonrisa y los hombros más relajados sabía que se había salido con la suya.
Ya se había preparado mentalmente para el baile incómodo, para que le restregaran el trasero o los besos en el cuello. Pero, ella mantuvo distancia. Por más que Satoru la mirara fijamente vigilando que no fuera un contacto sorpresa no pasó, ahí es cuando sintió cómo su cuerpo se relajaba poco a poco, sonriendo ante los pasos de baile de la persona frente a ella, de repente ya estaba haciendo pasos bobos y riendo ante las muecas de ella, por más que él se acercara ella no lo tomaba como una invitación y seguía manteniendo su espacio personal.
Satoru no supo cuántas canciones pasaron o cuánto tiempo se la pasó en la pista bailando, ni siquiera recordaba si en algún momento de su vida había disfrutado bailar. Hasta ahora él realmente podía decir que era lo más divertido que había hecho en esa fiesta universitaria.
Bailar sin preocuparse de lo que hará la otra persona.
(Conocidos)
~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~
Wolaaaaaaas, volvieron la Mono y el Sato.
LO ADMITO, ME VI LA ESCENA DE MAX NO SE QUE DONDE BAILAN Y SE ME HICIERON BIEN LINDOS.
Fue como, no hay nada incómodo y miradas raras, solo ellos disfrutando bailar y dije YO QUIERO ALGO ASI.
Y pues si.
Esto es como una segunda parte? De lo de la Monis mirando a las estrellas juegar. De lo de abajito :9
https://www.facebook.com/share/p/wzZSGj7mK3DsysGW/?mibextid=oFDknk
#art#artists on tumblr#artwork#jjk gojo#jjk satoru#sketch#sketchbook#gojo satoru#gojou satoru x reader#jjk self insert#satoru gojo x reader#satoru gojo#gojo x reader#jujutsu gojo#jjk x reader#jjk#jjk fanart
20 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/6e1662a3eb6174e0d8e06d204b5723c7/5744d20e4c0d55b7-57/s540x810/f2c210bb52c1189e3a6bcfe5799027abe2f896d4.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/282605c3b995f1ff3e2d3ba2803034f4/5744d20e4c0d55b7-2f/s540x810/5cc7ed15df2ea42aca738ed01f767c316f7f53a3.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b42300bb2510d58a23ad557c33bb9b66/5744d20e4c0d55b7-1b/s400x600/3eb828beff347c29a692ceaa9f9a24a3e9a3f08b.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/cdfc3e1d47b271ccf5b8b7d2a6a01ad0/5744d20e4c0d55b7-af/s250x250_c1/7bf456186665346b0496d8a65eadfa35bf55e474.jpg)
El Parque Nacional Islas Marietas, en el Pacífico mexicano, esconde probablemente la que es la playa más exclusiva del mundo: se encuentra oculta dentro de una formación rocosa de origen natural y solo es posible acceder a ella nadando tras atravesar un túnel. Fue declarado como Área Natural Protegida desde el 25 de abril del 2005, está ubicado en Bahía de Banderas, Nayarit. El archipiélago está compuesto por la isla Larga y la isla Redonda. Este sitio hospeda 92 especies de aves entre las que destaca la colonia reproductiva más grande a nivel mundial del Bobo Café, además de proteger diversas especies de flora y fauna terrestre y marina. En Bahía de Banderas Nayarit, podemos disfrutar de este tesoro que forma parte de las áreas naturales protegidas, Reserva de la Biósfera de la UNESCO y Sitio RAMSAR (importantes por sus reservas de agua, por ser espacios donde se concentra mucha biodiversidad y por ser determinantes en el funcionamiento de los ecosistemas). Y el dato curioso es que debes saber nadar ya que la única manera de ingresar a la Playa es nadando 75 metros aproximadamente y puede presentarse oleaje moderado y marea alta en algunas partes del túnel de acceso. Solo tienes 30 minutos para bajar del bote, nadar para entrar a Playa Escondida y regresar al bote. La estancia en la playa dura 10 minutos.
16 notes
·
View notes