#erebus volta
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the volta family | prologue | RE-UPLOAD
He was like this hybrid, this mix of a man who couldn’t contain himself. I always got the sense that he became torn between being a good person and missing out on all of the opportunities that life could offer a man as magnificent as him.
erebus volta is unfathomably rich and too powerful for his own good. he's the head of the volta family criminal casino enterprise masquerading as a fire whiskey brewery. this video is from the perspective of erebus's ex wife idalia, the mother of his first born son.
i decided to update all my volta and larkspur videos do to some changes in the casting and also so that i can welcome @cursebreakerfarrier and her character marco rathbone to be part of this story. this video is a prologue for the upcoming video that i will also be re-uploading after i finish updating it.
in the video: erebus volta idalia volta gretta volta @gaygryffindorgal marlon volta @gaygryffindorgal marco rathbone @cursebreakerfarrier
#erebus volta#idalia volta#gretta volta#marlon volta#the volta family#marco rathbone#hp riddle era#my video
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web weaving; marlon, erebus, and idalia volta
"the fates already fucked me sideways swinging by my neck from the family tree he'll laugh and say, 'you know i raised you better than this' then leave me hanging so they all can laugh at me"
erebus and idalia belong to @potionboy3
#you know i'm in too deep when i start making web weaves#the volta family#marlon volta#erebus volta#idalia volta#i love this family it makes me go a bit feral tbh
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Abbiamo appreso che lo scorso 25 ottobre è stata lanciata «Érebo» (dal nome Erebus del dio greco dell’oscurità), un’ampia operazione di polizia contro il movimento anti-autoritario. La polizia ha perquisito almeno 4 sedi libertarie e dichiara di avere mandati di perquisizione per un’altra dozzina di sedi e di abitazioni di 30 persone. Hanno perquisito le sedi occupate da Pandorga e Parrhesia come pure lo spazio politico e culturale Ateneu Libertário Batalha da Várzea che prima era la sede ufficiale della FAG. Con questa operazione viene particolarmente colpita la Federação Anarquista Gaúcha (FAG) perchè considerata nella consueta stupidità della polizia l’organizzazione principale del movimento anarchico di Porto Alegre. La FAG è accusata di costituire una organizzazione criminale dedita a commettere crimini contro la proprietà pubblica e privata. Va detto che non è la prima volta che la FAG viene colpita. Infatti è la quarta volta in meno di 10 anni che la FAG viene presa di mira dalla polizia e dallo Stato del Rio Grande do Sul (RS, Brazil). Nell’ottobre 2009, mentre la FAG stava conducendo una campagna sulle responsabilità della polizia nella morte di Elton Brum, parecchi poliziotti in assetto anti-sommossa perquisirono la sede della FAG senza alcun mandato mettendo a verbale che era stato rinvenuto materiale di propaganda e letteratura anarchica! Nel 2013, ci sono state due perquisizioni da parte della polizia, in giugno ed in ottobre, nella sede dell’Ateneu Libertário Batalha da Várzea dove hanno requisito e danneggiato computers, mobilio e documentazione. In quel periodo, altre sedi della sinistra sociale e politica nonchè abitazioni private vennero perquisite perchè facenti parte del Bloco de Luta. Oggi, questa operazione si esplica in un contesto in cui lo State di Rio Grande do Sul ed il comune di Porto Alegre devono fare i conti con lotte dure e determinate nel settore della scuola e degli impiegati comunali. Il governo di Temer è sommerso dai casi di corruzione. La FAG partecipa alle lotte in corso a Porto Alegre quale gruppo di attivisti e lavoratori con idee e prassi libertarie. L’operazione di polizia Érebo punta a criminalizzare i movimenti sociali ed in particolare la FAG unitamente all’ideologia sociale anarchica che essa sostiene. Questa operazione punta a smontare le lotte ed i sindacati che usano l’azione diretta per difendere le condizioni di vita contro le misure di austerità, contro il sistema capitalista, contro il colonalismo, il razzismo ed il patriarcato. Ma nessuno può cancellare le idee che sono state il cuore pulsante del movimento dei lavoratori per decenni, nessuno può cancellare la rivolta per la libertà, per l’autonomia di classe, per la democrazia diretta e per il potere popolare! Giù le mani da chi lotta nella società! Solidarietà alla Federação Anarquista Gaúcha (FAG), alla Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) ed al movimento anarchico di Porto Alegre ed in Brasilel! Solidarietà con gli scioperi dei lavoratori della scuola e del Comune a Rio Grande do Sul! Per il socialismo e per la libertà! La rete Anarkismo e le seguenti organizzazioni firmatarie: Melbourne Anarchist Communist Group – Melbourne, Australia Alternative Libertaire – Francia Alternativa Libertaria/fdca – Italia Organisation Socialiste Libertaire – Svizzera Workers Solidarity Movement – Irlanda Zabalaza Anarchist Communist Front – Sud Africa Fonte
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Entrevista com o Vampiro
“- Mas ele não fazia mal a estes homens? - perguntou o rapaz. - Oh, sim. frequentemente fazia. Mas lhe contarei um segredo, se é que posso fazê-lo, que se aplica não somente a vampiros, como a generais, soldados e reis. A maioria de nós prefere ver alguém morrer do que suportar uma indelicadeza em nossa própria casa. Estranho... sem dúvida.”
“Implorou para ver meu rosto. Isto é, implorou do modo que o fazem pessoas como Babette, que não são dadas a implorar nada a ninguém. Não que fosse orgulhosa. Era simplesmente forte e honesta, o que na maioria das vezes torna o fato de implorar... Vejo que quer fazer uma pergunta. O vampiro parou. — Oh, não — disse o rapaz, que parecia esconder algo. — Mas não deve ter medo de me fazer perguntas. Se relato coisas íntimas demais... Ao dizer isto, o rosto do vampiro se fechou. Franziu a testa, e suas sobrancelhas se aproximaram fazendo aparecer uma pequena depressão em sua testa, sobre o olho esquerdo, como se alguém a apertasse com o dedo. Isto lhe deu um ar peculiar de profunda aflição. — Se relato coisas íntimas demais para que me faça perguntas, poderei mudar de assunto — disse. O rapaz se viu fitando os olhos do vampiro, os cílios que pareciam finos arames negros na macia carne das pálpebras. — Pergunte — disse ao rapaz. — Babette, a forma como fala dela — falou o garoto. — Como se sentisse algo especial. — Dei a impressão de não poder sentir? — perguntou o vampiro. — Não, de forma alguma. Obviamente teve sentimentos em relação ao velho. Parou para confortá-lo quando você próprio corria perigo. E o que sentiu pelo jovem Freniere quando Lestat quis matá-lo... tudo o que planejou. Mas me perguntava... tinha algum sentimento especial por Babette? Foi o sentimento por Babette que o levou a proteger Freniere? — Quer dizer amor — respondeu o vampiro. — Por que hesita em mencioná-lo? — Porque você falou em insensibilidade — retrucou o rapaz. — Pensa que os anjos são insensíveis? — perguntou o vampiro. O rapaz pensou um pouco. — Sim — respondeu. — Mas os anjos não são capazes de amar? — perguntou o vampiro. — Os anjos não fitam a face de Deus com absoluto amor? O rapaz pensou um pouco. — Amor ou adoração — disse. — Qual a diferença? — perguntou o vampiro pensativo. — Qual a diferença? Era óbvio que não se dirigia ao rapaz. Perguntava a si próprio. — Os anjos sentem amor, e orgulho... o orgulho da queda... e ódio. As fortes e poderosas emoções das pessoas insensíveis para as quais emoção e vontade são uma única coisa — disse finalmente. Olhava á mesa, como se meditasse sobre isto, ainda não inteiramente satisfeito. — Tinha por Babette... um forte sentimento. Não era o mais forte que já conhecera enquanto ser humano — virou-se para o rapaz. — Mas era muito forte. Babette era para mim, a seu modo, um ser humano ideal... Mexeu-se na cadeira, a capa se movendo vagarosamente a seu redor, e voltou-se para as janelas.”
“ - Não poderia dizer se ela o escutava ou não, ou se simplesmente enlouquecia. Mas ela me viu à porta e então se deitou calmamente, fitando nós dois. - Ajude-me - implorou-me a mulher. - Lestat me fitou. - Esperava que você sentisse essas coisas instintivamente, como eu - disse. - Quando lhe proporcionei a primeira morte, pensei que ansiaria para próxima, que veria cada vida humana como uma taça cheia, do mesmo modo que eu. Mas não o fez. E durante todo este tempo achei que não deveria fortalecê-lo porque você era melhor fraco. Observava-o brincando de esconder na noite, fitando a chuva, e pensava: ele é fácil de comandar, ele é simplório. Mas você é fraco, Louis. Você é um estigma. Para os vampiros, e, agora para os seres humanos. Aquela coisa com Babette expôs a nós dois. É como se desejasse que ambos fôssemos destruídos.”
“ - Ele tinha feito aquilo com a garotinha só para mantê-lo preso a ele? - perguntou o rapaz. - É difícil dizer. Foi uma decisão. Tenho certeza de que Lestat era uma pessoa que preferia não pensar ou falar de seus motivos ou crenças, nem consigo próprio. Uma dessas pessoas que precisam atuar. Este tipo de gente precisa ser consideravelmente forçado antes de abrir a boca e confessar que seu modo de vida obedece a certos métodos e pontos de vista. Foi isto que aconteceu naquela noite com Lestat. Eu havia sido obrigado a chegar a um ponto onde tinha de descobrir por que vivia daquela forma.”
“ Durante todo este tempo eu educava Claúdia, soprando em seus ouvidos que nossas vidas eternas seriam inúteis se não percebêssemos a beleza que nos cercava, a criação dos mortais. Constantemente perscrutava a profundidade de seu olhar calmo quando pegava os livros que eu lhe dava, murmurando as poesias que lhe ensinava ou quando tocava, com leveza e confiança o piano. Ela podia mergulhar durante horas nos desenhos de um livro, e me ouvir ler até ficar tão quieta que sua imagem me assustava, fazendo-me fechar o livro, e permanecer olhando-a na sala iluminada. Então, ela se movia uma boneca voltando à vida, e dizia, com sua voz mais suave, que eu devia ler mais. E então começaram a acontecer coisas estranhas. Pois apesar de ela falar pouco e ainda ser uma criança miúda e roliça, comecei a encontrá-la afundada em minha cadeira lendo a obra de Aristóteles ou de Boethius ou um novo romance que acabara de atravessar o Atlântico. Ou solfejando a música de Mozart que acabáramos de ouvir na noite anterior, com um ouvido infalível e uma concentração que a fazia parecer um fantasma sentando horas a fio, descobrindo a música - a melodia, e depois o arranjo e então unindo-os. Claúdia era um mistério. Não era possível descobrir o que já sabia ou não.”
“ - Eu deveria saber - disse - que era inevitável, e deveria ter percebido os sinais de sua chegada. Pois era muito ligado a ela, amava-a inteiramente, era a companheira de todas as horas, a única companhia que tivera, além da morte. Devia ter sabido. Mas algo em mim tinha consciência de um imenso espaço escuro muito próximo de nós, como se andássemos sempre perto de um rochedo escarpado e pudéssemos vê-lo subitamente, mas tarde demais caso tivéssemos tomado o atalho errado ou nos perdido demais em nossos pensamentos. Às vezes o mundo físico à minha volta me parecia sem outra substância além da escuridão. Como se uma fenda estivesse pronta para se abrir na terra e eu pudesse ver a imensa rachadura atravessando a Rua Royale, com todos os prédios reduzidos a poeira e escombros. Mas - pior de tudo - eram transparentes, tênues, como cortinas de palco feitas de seda. Ah... estou distraído. O que disse? Que não percebia os sinais nela, que me agarrava desesperado à felicidade que me havia proporcionado. E ainda proporcionava. E eu ignorava todo o resto.”
“ - Como disse já durava muito mais do que qualquer outra amizade de Lestat. E eu não sabia dizer se ele, apesar de tudo, se tornara realmente amigo de um mortal, ou se preparava simplesmente uma traição e uma crueldade espetaculares. Várias vezes demonstrava a Cláudia e a mim que pretendia matar o rapaz sozinho, mas ainda não o tinha feito. Obviamente, eu nunca havia lhe perguntado o que sentia; pois não compensaria a imensa explosão que minhas palavras provocariam. Lestat encantado com um mortal. Provavelmente teria destruído os móveis da sala num acesso de raiva. - Na noite seguinte, após aquela que acabei de descrever, me fez estremecer ao convidar-me para ir com ele ao apartamento do rapaz. Parecia decididamente amigável, daquele jeito no qual desejava minha companhia. A diversão lhe proporcionava isto. Assistir uma boa peça, uma ópera, um balé. Sempre me queria a seu lado. Acho que vi Macbeth com ele umas quinze vezes. Íamos a todas as montagens, até de amadores, e Lestat voltava para casa caminhando e repetindo as falas para mim, até mesmo gritando aos que passavam, com um dedo em riste: - Amanhã, e amanhã e amanhã! até que se afastassem pensando que estivesse bêbado. Mas esta efervescência era frenética e fadada a desaparecer num instante; um ou dois sentimentos amigáveis meus, qualquer sugestão de que apreciava sua companhia conseguiam banir tais demonstrações por meses. Até anos.”
“Então Lestat chegou, cantarolando alguma coisa, com seu andar duro ressoando nos degraus da escada. Penetrou na sala, o rosto corado pela morte, os lábios rosados; e colocou sua música ao piano. — Matei-o ou não? — lançou-me a pergunta com o dedo em riste. — Qual seu palpite? — Não — gaguejei. — Porque me convidou para ir e nunca teria me convidado a partilhar esta morte. — Ah, matei-o num acesso de raiva porque você não foi comigo! — disse, tirando a capa das teclas. Podia ver que ele seria capaz de continuar assim até o alvorecer. Estava exultante. [...] Apertou duas sétimas com as mãos, que possuíam uma abertura incrível e mesmo em vida poderia ter sido excelente pianista. Mas tocava sem sentimento; estava sempre longe da música, como se a tirasse magicamente do piano, com o virtuosismo de seus sentidos de vampiro. A música não vinha através dele, não passava por seu corpo. — Bem, eu o matei? — perguntou de novo. — Não, não o fez — repeti, apesar de poder perfeitamente dizer o contrário. Estava concentrado em manter o rosto imóvel. — Acertou. Não o fiz — disse ele. — Excita-me ficar perto dele, pensar várias vezes: posso matá-lo e o farei, mas não agora. E depois deixá-lo e procurar alguém bastante parecido com ele. Se tivesse irmãos.— puxa, mataria um a um. A família sucumbiria a uma febre misteriosa que secaria todo o sangue de seus corpos! — disse ele, imitando ironicamente um camelô.”
“— E o que lhe deu o poder? — ela perguntou baixinho, mas com certo sarcasmo. — Isto, minha querida, é algo que você jamais saberá. Pois mesmo o Erebus onde vivemos deve ter sua aristocracia.”
“ - Pare - implorei. - Se soubesse como vejo tudo que descreve, não o descreveria. Digo-lhe que nunca aconteceu! Lestat me sugou até à morte para me transformar em vampiro. E me devolveu todo meu sangue misturado ao seu. É assim que se faz! - Afastou o olhar de mim e acho que depois olhou para suas próprias mãos. Creio que a ouvi suspirar, mas não tenho certeza. E então seus olhos me examinaram, lentamente, de cima a baixo, até, finalmente, encontrarem os meus. Pareceu sorrir. - Não tenha medo de minhas fantasias - disse baixinho. - Afinal, a última palavra continuará com você. Não é mesmo? - Não compreendo - respondi. E, quando ela se virou, soltou uma gargalhada insensível. - Pode imaginar? - disse, tão baixo que mal pude escutá-la. - Um pacto de crianças? Isto é tudo que posso fazer... - Claúdia - murmurei. - Descanse - disse ela abruptamente, ainda em voz baixa. - Juro que, assim como odiava Lestat... - parou. - Sim... - murmurei - Sim... - Assim como o odiavam com ele nos sentíamos completos. - Ela me olhou, as pálpebras trêmulas, como se o leve altear de sua voz a perturbasse tanto quanto a mim. - Não, só você se sentia completa... - disse-lhe eu. -Pois tinha nós dois, um de cada lado, desde o início. - Acho que, neste momento, ela sorriu, mas não estou certo. Inclinou a cabeça, mas podia ver seus olhos movendo-se sob os cílios, para os dois lados. Então ela disse: - Um de cada lado. Você visualiza esta cena, como visualiza todo o resto?”
“ - Não sabia que pensava aquelas coisas. Falava ao mesmo tempo em que os pensamentos se construíam. E eles eram meus sentimentos mais profundos tomando uma forma que jamais adquiririam se eu não falasse sobre eles, não os tivesse deixado sair em conversa com outro vampiro. Neste momento me vi, em certo sentido, como uma mente passiva. Isto é, só conseguia me expressar, formular pensamentos diferentes do emaranhado de melancolia e dor quando provocado por outra mente, fertilizado por ela, profundamente excitado por esta outra mente e levado a tirar conclusões. Senti um alívio incrível e profundo para minha solidão.”
“ - Podia ouvi-lo suspirar, levemente. - Detive-os até agora - falou. Mas não quero exercer sobre eles o poder necessário para detê-los inteiramente. Pois se exercitar tal poder, precisarei protegê-lo. Farei inimigos. E terei de lidar para sempre com meus inimigos, quando tudo que desejo aqui é um certo espaço, uma certa paz. Ou simplesmente sumir daqui. Aceito o papel de guardião que me deram, mas não para governá-los, apenas para mantê-los à distância.”
“ - Mas deixe que lhe diga algo - falou, levando rapidamente as costas da mão a meu coração. - Use o poder que está dentro de você. Não o negue mais. Use este poder! E quando eles o virem nas ruas lá em cima, use aquele poder que transforma seu rosto numa máscara e, enquanto os fitar como se fosse qualquer um, pense: cuidado. Considere esta palavra como um amuleto que lhe dou para usar no pescoço. E quando seus olhos encontrarem os de Santiago, ou os de qualquer outro vampiro, diga educadamente o que pretende, mas pense nesta palavra e somente nela. Lembre-se do que digo. Só falo com simplicidade porque você respeita o que é simples. Compreende isto. Está é sua força.”
“ - Parei. Ia dizer: enquanto ela viver. Mas notei que era um medonho clichê mortal. Ela viveria para sempre, assim como eu. Mas não acontecia o mesmo com os pais mortais? Suas filhas vivem para sempre, pois os pais morrem antes. Fiquei confuso, apesar de perceber perfeitamente como Armand me ouvia; que me ouvia do modo que sonhamos que os outros nos ouçam, seu rosto parecendo refletir tudo o que era dito. Não começava a tagarelar a cada pausa, nem a demonstrar que tinha compreendido algo antes do pensamento terminar, nem a discutir num impulso irresistível - as coisas que geralmente tornar um diálogo impossível. - E depois de um longo intervalo, disse: - Desejo-o. Eu o desejo mais do que qualquer coisa no mundo.”
“ - Mas sei que está ansioso para saber o que aconteceu com Armand. E a noite está quase acabando. Quero lhe contar porque é muito importante. Senão a história ficaria incompleta. - Após deixarmos Paris viajamos pleo mundo, como já lhe disse. Primeiro Egito, depois Grécia, a Itália, a Ásia Menor - para onde eu queria ir, realmente, e para onde minha busca de arte me levava. Durante esses anos o tempo deixou de ter qualquer significado, e eu ficava sempre absorto com coisas muito simples - um quadro num museu, a janela de uma catedral, uma bela estátua - durante longos períodos.”
“ Não pode me convencer de que se importa com isto -- disse-lhe friamente. Olhei para a água, e novamente aquela sensação me dominou... queria estar só. Sabia que dali a pouco me levantaria e iria embora sozinho. Isto é, se ele não saísse primeiro. Pois realmente gostaria de permanecer ali. Era um lugar calmo retirado.”
“ - Costumava acreditar que superaria isto. Que quando a dor por tudo que aconteceu o deixasse, voltaria a ter calor e se encheria de amor, e se encheria daquela curiosidade feroz e insaciável que demonstrou em nosso primeiro encontro, aquela consciência inveterada e aquela sede de saber que o levou à Paris e à minha cela. Pensei que fizessem parte de você e não pudessem morrer. E pensei que quando a dor desaparecesse, me perdoaria pela participação que tive na morte de Cláudia. Ela nunca o amou, sabe disto. Eu sabia disto! Compreendia! E acreditei que o atrairia e o prenderia a mim. E teríamos muito tempo, seríamos professor um do outro. Todas as coisas que lhe trouxessem felicidade também me trariam, e eu seria o guardião de sua dor. Meu poder seria o seu poder. Minha força também. Mas você está morto por dentro, é frio e está fora de meu alcance! É como se eu não estivesse aqui, a seu lado. E, sem estar com você, tenho a terrível sensação de que simplesmente não existo. E você é tão insensível e distante quanto estas estranhas pinturas modernas de linhas e formas brutas que não posso amar ou compreender, tão enigmático quanto as esculturas mecânicas atuais, que não têm forma humana. Tremo quando estou próximo de você. Olho em seus olhos e não encontro meu reflexo... - O que me pediu era impossível! - falei rapidamente, - Não vê? O que eu pedi também era impossível, desde o princípio. - Protestou, a negação mal se formando em seus lábios, a mão se erguendo como se quisesse apagar tudo aquilo.”
“Ficou muito tempo calado. Colocou-se de pé e ficou de costas para mim, olhando o rio, a cabeça baixa como antes, as mãos paradas. Eu também olhava o rio. Pensava em silêncio: Não tenho mais nada a falar, não há mais nada a fazer. - Louis - disse então, erguendo a cabeça, a voz muito rouca e diferente do usual. - Há algo mais que queira de mim, algo mais que procure? - Não - falei. Que quer dizer? Não respondeu. Começou a se afastar lentamente. A princípio pensei que só queria dar alguns passos, talvez vagar sozinho pela praia barrenta lá em baixo. E quando compreendi que estava me deixando, era apenas uma mancha contra o brilho ocasional da água ao luar. Nunca mais o vi.”
Anne Rice
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Il romanzo "The Terror", conosciuto anche come "La scomparsa dell'Erebus" ("The Terror") di Dan Simmons è stato pubblicato per la prima volta nel 2007. In Italia è stato pubblicato da Mondadori come "La scomparsa dell'Erebus" in "Omnibus" e come "The Terror" in "Oscar fantastica" nella traduzione di G.L. Staffilano.
Nell'ottobre 1847 le navi britanniche HMS Erebus e HMS Terror, salpate nel 1845 per una spedizione che si propone di essere la prima ad attraversare l'ultimo tratto del passaggio a Nord-Ovest, sono bloccate nei ghiacci artici. A causa del tempo più freddo del normale, nel corso dell'estate non hanno potuto muoversi e la prospettiva è quella di dover trascorrere un altro inverno nella stessa situazione.
Le insidie nell'artico sono molte e i marinai cominciano a morire per cause da accertare. Oltre alle minacce dovute alle condizioni ambientali naturali, qualcos'altro ha cominciato ad attaccare gli equipaggi, una strana creatura che sembra un orso polare gigante ma dimostra un'intelligenza superiore.
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hp riddle era; the volta family
"the voltas own a brand of firewhisky, wizarding casinos all around the world, and a drug empire on top of it all. they're filthy rich, ruthless, and have one goal: making as much money as possible."
erebus, the family patriarch, has five children but which one of them deserves to inherit his place as the head of the business? the first born son whose mother erebus divorced years ago and who stands to benefit, the prodigal middle son who plunders his potential at the very casinos he's supposed to be running, or the youngest son who doesn't want it? certainly not the daughters, that much is clear to erebus from the start.
dermot mulroney as erebus volta (annie) lauren cohan as gretta volta (me) keeley hawes as idalia volta (annie) lucas bravo as marlon volta (me) kacey rohl as melinoe volta (me) leo woodall as jason volta (annie) alva bratt as skylla volta (annie) gustav lindh as illias volta (me)
in cooperation with @potionboy3
#hp riddle era#the volta family#organized crime in the wizarding world go brrrrrrrrrrrr#erebus volta#gretta volta#idalia volta#marlon volta#melinoe volta#jason volta#skylla volta#illias volta#*mine#(annie) and (me) indicate the owner of the oc#we watched godfather and now we're here💀💀💀
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the volta family
erebus volta | january 14th, 1886 | capricorn | thunderbird | @potionboy3
gretta volta, née byrn | march 14th, 1905 | pisces | slytherin | @gaygryffindorgal
idalia volta, née selwyn | march 20th, 1898 | pisces | ravenclaw | @potionboy3
marlon volta | october 2nd, 1916 | libra | pukwudgie | @gaygryffindorgal
melinoe volta | april 8th, 1923 | aries | slytherin | @gaygryffindorgal
jason volta | july 27th, 1924 | leo | gryffindor | @potionboy3
skylla volta | september 21st, 1926 | virgo | slytherin | @potionboy3
illias volta | september 21st, 1926 | virgo | hufflepuff | @gaygryffindorgal
#the volta family#erebus volta#gretta volta#idalia volta#marlon volta#melinoe volta#jason volta#skylla volta#illias volta#hp riddle era#the twins are stephen's age (and by extension voldemort's) and jason is charlotte's age#erebus is the same age as ari?!? lol
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web weaving; erebus & rhéa volta
"after all, what exactly is a family, if not a brotherhood and sisterhood afflicted with the same terminal disease?"
@potionboy3
#soft launching erebus's other sibling#erebus volta#rhéa volta#the volta family#*mine#none of these bitches can escape messy sibling relationships
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the volta family | riddle era
the volta crime empire spans several countries, distributing illegal substances all over the wizarding world. the casinos and the brand of firewhisky give a semblance of legitimacy to the family's more questionable dealings but that's not where the real money is. erebus volta has the unquestioned rule of the wizarding underground within his grasp, if only he can keep his family under control and beat loretta larkspur in her own game.
in the video:
erebus volta kronus volta (gryff) gretta volta (gryff) marlon volta (gryff) idalia volta iason volta illias volta (gryff) skylla volta melinoe volta (gryff) ft. loretta larkspur (gryff) hugo larkspur (gryff) leighton larkspur
@gaygryffindorgal
#erebus volta#kronus volta#gretta volta#marlon volta#idalia volta#iason volta#illias volta#skylla volta#melinoe volta#loretta larkspur#hugo larkspur#leighton larkspur#the volta family#hp riddle era#husky got a special place in this video apparently#so#ship: husky
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the volta family | prologue
family video coming soon...
@gaygryffindorgal
#the volta family#hp riddle era#idalia volta#erebus volta#gretta volta#marlon volta#this is all from idalia's perspective if it's not clear
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the larkspur family | riddle era the larkspurs have been in the art trade for generations. they sell the finest pieces and have several celebrated artists in their own family tree. what people don't know, is that they are also gifted forgers and have made a fortune swindling wealthy art collectors with their extremely convincing fakes. loretta, the head of the family, keeps a tight leash on all of her various relations to make sure no one steps a foot out of line. with the upstart volta family arriving to the uk, loretta is determined to keep the wizarding underground under her thumb.
in the video:
callum larkspur loretta larkspur (gryff) hugo larkspur (gryff) johannes larkspur matilda larkspur helene larkspur leighton larkspur marie-rosalie larkspur (gryff) ft. skylla volta erebus volta illias volta (gryff) @gaygryffindorgal
#callum larkspur#loretta larkspur#hugo larkspur#johannes larkspur#matilda larkspur#helene larkspur#leighton larkspur#marie rosalie larkspur#skylla volta#erebus volta#illias volta#hp riddle era#the larkspur family#my video#ship: husky#is there again briefly#there's a little bit lag but oh well
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OC x LOVE INTERESTS
list of my hp world characters who are currently open for love interests! list will be updated along the way.
under the cut there are 9 characters in total as of now. ! preference for matching stories !
*hogwarts founders era*
verena slytherin
born: kind of undecided but during salazar slytherin's adulthood hogwarts house: slytherin sexuality: bi? looking for: love interests of any gender
intro post family pinterest
bright, smart and rebellious
daughter of salazar slytherin
disagrees with her father on many things
very skilled at archery and knows combat battle
has an older brother
*hp victorian era/hphl*
charles hartford
born: somewhere between 1866-1869 hogwarts house: ravenclaw sexuality: gay looking for: a wife to continue his family line
pinterest
intelligent, nurturing, charismatic but some what afraid
he's gay but very much closeted and hiding his true self from everyone
assistant of ezra greenaway who he is also in love with for a time period but it's one sided, he's kind of ezra's sidekick
he already has relatives in more modern days, hartford family is one of my main families. (willard hartford, valentin hartford, harker hartford etc.)
related to the durand family (@cursed-herbalist)
likes books and reading, practically lives in the library
has a difficult relationship with his father who wants him to make more of himself that working for a writer. his father is an auror and the family is later known from being mostly aurors.
shipped with oswin kenway @legilimenace
*fbawtf era*
enzo rovere-parsons
born: 1912 hogwarts house: slytherin sexuality: bi looking for: i'm leaning towards a male love interest but somewhat open to ideas
pinterest
curious, clever, sneaky, witty
adopted sibling of gio and reva rovere-parsons @unfortunate-arrow, he's the middle child
best friends with jaren greenaway
has a kind of carefree attitude in life most of the time and should probably take things more seriously
adam brynn
born: 1907 status: squib sexuality: straight looking for: female love interest
profile (this is old)
charming but petty and he has a lot of anger on his heart
terrorizes the wizarding kind
hates magic and the wizarding community (if he would to have a love interest who's a witch then the storyline could be that he doesn't find out about her magic)
if you're in need of unfortunate romance then this might be a good option for that, but there's also a chance that he could be an okay husband! it's mostly his actions and backstory that weigh on him.
has a future doppelgänger named john arthur :)
enemies with theo and elian goldcrest
*riddle era*
hypatia "hattie" page
born: 1920s (?) sexuality: lesbian hogwarts house: gryffindor looking for: female love interest
intro post
bold, loud, daring
muggleborn
magical mechanic
best friends with jacqueline shelby and her co-pilot
johannes larkspur
born: 1923 sexuality: bi? hogwarts house: gryffindor looking for: love interests of all genders
family video family intro post family pinterest
artistic, balanced, accepting, brave
his family is a big name in wizarding art industry
wants to be an artist
middle child, doesn't want to be here
matilda larskpur
born: 1902 sexuality: bi? hogwarts house: hufflepuff looking for: love intrests of all genders
family video family intro post family pinterest
cunning, ambitious, vengeful, hard-working and loyal
on her late 30's during the era
widow and still heart broken
loretta (@gaygryffindorgal) her sister owns the larkspur family art trading company. she works hard to keep their reputation good despite the criminal activities they're accused of.
has a daughter marie-rosalie @gaygryffindorgal
iason volta
born: 1924 sexuality: bi? hogwarts house: gryffindor looking for: love interests of all genders
family video family intro post family pinterest
flirtatious, self-assured, lazy, impatient
party boy
first son of gretta and erebus volta
his family is known for their firewhiskey, casinos and criminal activities (they're a mob family)
enemy family: larkspur family
loviisa aarnintytär
born: 1600s status: immortal sexuality: bi? looking for: love interests of all genders in any era after 1600s
intro post pinterest
independent, strong, defensive but kind of lonely
immortal finnish witch with a tragic backstory
oldest daughter, has a younger sister aada (@gaygryffindorgal)
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