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FANTASIA ERA BABY✨
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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♡ SEXTAPE ♡
pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo útil, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
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♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
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⤷ ❝sex hotline❞ — myg (s.m) pt. 2
➤ Pareja: yoongi x lectora!fem
➤ Recuento de palabras: 17.4k
➤ Género: sexo telefónico! smut y obscenidad!
➤ Resumen: La idea de tener tu primer orgasmo hablando con un extraño atractivo a través del teléfono te asusta muchísimo, pero tal vez no sea tan malo como crees, después de todo, Min Yoongi era el mejor en su trabajo.
➤ Advertencias: 18+ | lenguaje maduro y explícito | sexo telefónico | diferencia de edad (edad legal) | charla sucia | masturbación (ambos) | dom!yoongi sub!lectora | la lectora deja de ser vírgen | elogios y ligera degradación | Yoongi es coqueto y sabe lo que hace y dice | sobreestimulación | semi-exhibicionismo | mucha tensión sexual | muchos besos | sexo oral (r.lectora) | sexo con protección | sexo romántico (solo poquito) | Yoongi tiene un gran pene! | Jungkook hace una pequeña aparición sorpresa. ➤ Si no eres mayor de 18 años, POR FAVOR, no leas. Si lo haces es bajo tu propia responsabilidad, ten en cuenta las advertencias.
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Delight no siempre había sido una empresa reconocida y tolerada por mucha gente. La primera vez que lanzaron su sitio web, la gente se sintió intrigada por esa llamada "línea directa de sexo telefonico", y era esperarse que muchos se mostraran escépticos y disgustados por la idea general de su concepto.
Pero no hasta que una persona, alguien que no había sido bendecido con el premio gordo de la vida, decidió intentarlo y solicitar el trabajo. Y eso cambió todo.
A Yoongi simplemente le importaba un carajo que la gente lo señalara por postularse para ser un operador de sexo telefónico. Estaba ganando dinero desde la distancia sin esforzarse tanto como una persona promedio lo haría en un trabajo mediocre, ¿Quién no querría el tipo de trabajo que él tenía?
Y fue entonces cuando apareció el nombre 'Suga' en la plataforma, convirtiéndose en una demanda popular de los clientes por encima de otros empleados.
Y Yoongi lo había disfrutado, demasiado, sabía de antemano que él había sacado a flote una empresa condenada al fracaso y que ahora era quién la mantenía viva, él y su afilada lengua, muchas veces fue glorificado por su trabajo y su jefe nunca dudaba en decir eso frente a los otros empleados, ganádose solo los celos y la envidia de los demás empleados por ser considerado el favorito del jefe.
— Que se jodan.— Yoongi respondía de forma arrogante cada que escuchaba las quejas de sus compañeros de trabajo sobre la supuesta injusticia laboral que sufrían.— Deberían ser mejores en su trabajo.
Había estado viviendo los mejores momentos de su vida sin duda alguna, disfrutando con el hecho de hacer que las personas se retorcieran de placer a kilómetros de distancia de él con unas simples palabras que lograban desatar todas sus fantasias mas oscuras, había disfrutado de esa sensación de poder, atención y halagos que recibía por su buen trabajo, pero bien dicen que lo que fácil llega, fácil se va.
Ahora sentía como si todo lo que había logrado en Delight hubiera sido un solo momento de euforia que ahora se había acabado, porque ya no se sentía igual que cuando comenzó con este trabajo.
Ya no sentía esa sensación de adrenalina correr por sus venas cada que escuchaba el tono de llamaba de su número de trabajo, era como si esa sensación de satisfacción y poder se hubiera reducido a nada, como si la rutina de cada día lo hubiera consumido por completo, ya sin siquiera hacerlo sentir placer con lo que hacía, y odiaba admitirlo, pero se sentía como si solo fuera combustible de fantasía para los clientes que pagaban por escucharlo.
Era su trabajo, sí, pero mentiría si dijera que ahora se sentía como una tarea que debía cumplir.
Había una distancia entre él y los demás que de alguna manera detestaba ahora.
Antes, Yoongi encontraba esa desconexión como un consuelo, creía que podía ir y venir cuando quisiera. Se divertiría con los demás en una proximidad lo suficientemente segura como para perder el tiempo sin temor a contraer sentimientos serios y poder mantener su trabajo. Era un plan sólido, hasta que dejó de serlo.
Todo lo que Yoongi anhelaba ahora era esa chispa entre él y otra persona, tener alguien con quién hablar de cosas banales sobre su día y no solo tener que escucharlos gemir a través del teléfono. Y cuanto más tiempo pensaba en eso, más se daba cuenta de lo solo que estaba.
Los ruidosos gemidos al otro lado de la línea lo hicieron formar una mueca y alejar considerablemente el teléfono de su oído, eran tan ensordecedores, mucho más exagerados que si estuviera viendo una película porno, y esa simple situación estaba agotando su paciencia poco a poco. Podía haber sido lo que él quería antes, la distancia, la capacidad de mantenerse inalcanzable, pero ahora se está convirtiendo en algo molesto.
— Relájate bebé, no querrás que tus vecinos te escuchen ¿verdad? — Habló por lo bajo en una sutil amenaza cubierta en una voz ronca, agradeciendo internamente que los lamentos de su clienta al otro lado del teléfono se detuvieran casi por completo.
Y lo siguiente que vinieron fueron los mismos halagos de siempre, agradeciendo haberle hecho pasar un buen momento y rogando su atención de nuevo para la próxima llamada, pero todo lo que pudo hacer fue forzar una amplia sonrisa y encogerse de hombros ante sus palabras justo antes de que toda su máscara se desmoronara cuando terminó la primera llamada de la noche.
Su teléfono se deslizó por la mesa en el centro de la sala cuando lo lanzó sin cuidado, elevando ambas de sus manos para frotar su rostro y suspirar con frustración como lo había hecho en los últimos días, su mirada se desvió hacia su entrepierna y bufó aún más molesto. ¡Ni siquiera habia tenido una jodida erección!
Era realmente divertido como las cosas habían cambiado en un mes, hacer la misma rutina agotadora cada vez le costaba más, después de dos años de estar trabajando para Delight estaba considerando seriamente renunciar al trabajo en el que ya no podía volver a encontrar el mismo placer que sentía antes. Y sabía muy bien que el que estuviera considerando esa idea tenía mucho que ver con una persona, específicamente con T/n.
Supo que estaba completamente jodido desde el primer momento en que se dio cuenta que no podía dejar de pensar en ella, en la forma tan inusual en que llamó a su línea de trabajo,y en cómo se escuchaba tan avergonzada después de que lo supo, había sido lindo, demasiado para hacerlo sonreír después de mucho tiempo de no hacerlo.
Pero lo que simplemente no podía olvidar era su suave y dócil voz con la que lo llamaba y el título que había utilizado para él, era como si aún pudiera escuchar su respiración agitada a través del teléfono, sus gemidos, el simple hecho de recordar que él había sido el primer hombre en hacerla sentir bien, y en lo dulce que se escuchó cuando la hizo tener su primer orgasmo.
Sabia que eso simplemente había alimentado por demás su ego, pero habia algo más y él no podia comprenderlo del todo, T/n tenía algo mas que lo hacía quererla sólo para él, lejos de la forma tan adorable en que ella le había preguntado si podian conocerse en persona, lo entusiasmada que se escuchaba con la simple idea lo seguía atormentando por las noches, sintiéndose como un idiota por la forma tan cobarde que huyó de ella y de algo que él tambien quería.
Y ahora aquí estaba, mirando con desdén el sobre grueso y blanco con su paga mensual por su trabajo y con la mente llena con el recuerdo de T/n, sabía que estaba en las mismas circunstancias, porque sí, joder, la quería, la deseaba y necesitaba, pero sabía que había arruinado todo y que tendría que vivir con eso desde la última vez que habló con ella hace un mes.
Volvió a gruñir frustrado mientras se ponía de pie del sofá donde estaba para servirse un poco de Whisky y ponerse de buen humor para sus próximos clientes, sabiendo que incluso el mínimo requería un cierto grado de esfuerzo y él ya se sentía más agotado que otros días.
Pero su línea se reabriría de nuevo en diez minutos y debía cumpir con su trabajo mientras se preguntaba cuáles podrían ser los interés de su próximo cliente, qué podría hacer para complacerlo y qué podría decirle, estando seguro que al final tendría que conformarse con una paja mal hecha que intentara llenar el vacío dentro de él.
T/n se arrepentía de muchas cosas en su vida.
Cómo no haber organizado una grandiosa fiesta de cumpleaños número dieciocho para celebrar su legalidad, cómo no socializar lo suficiente como para tener un gran círculo de amigos que la sacaran de vez en cuando de su encierro en su departamento. y de cómo había tirado el trozo de papel con el número de teléfono de Yoongi hace unas semanas.
Mentiría si dijera que no había estado tan avergonzada después de todo lo que había pasado con él, podía sentir un nivel de humillación que no creía que un ser humano pudiera sentir. Pero ella lo sentía.
Qué estúpido de su parte habia sido pedirle que se concieran en persona. ¿Para qué? ¿Para que la pudiera follar? ¿Estaba tan caliente que permitió que sus sucios deseos tomaran control sobre ella?
Sí, bueno, había sido una completa tonta con sus palabras, pero lo que aún le seguía dando vueltas a su cabeza fue lo que Yoongi dijo justo antes de terminar la llamada.
"Lo pensaré."
¿No era esa una buena forma de decir "no"?
Pero aún así, no había forma de que volviera a hablar con él y pedirle una explicación o aunque sea disculparse por dejarse ver como una urgida. Su teléfono no habia guardado su contacto y queriendo olvidar todo lo que habia pasado, simplemente tiró la tarjeta a la basura.
No sabía si culparse a sí misma por querer escuchar su voz una vez más, por querer revivir los sentimientos que tenía cada vez que Yoongi le hablaba con esa voz tan sensual, incluso si era simplemente para poder disculparse, T/n anhelaba ser cautivada una vez más con su voz.
Se encogió de hombros mientras desconectaba su computadora de su escritorio para pasarse a su cama sin darle muchas vueltas al asunto.
— Soy una perra desesperada, pero está bien.— Habló sarcásticamente mientras abría el navegador, respirando profundo para tomar algo de valor.— Todo lo que tengo que hacer ahora es disculparme. Eso es todo.
Se sentía incluso más nerviosa que esta tarde cuando decidió que debia ponerle fin a todo esto que tuvo con Yoongi y tratar de buscar la empresa en la que trabajaba para disculparse y poder dormir en paz por las noches, sus manos sudaban mientras escribía en el buscador "línea directa de sexo", inmediatamente apareció un sitio llamado Delight como el enlace superior y cuando le dio clic al texto resaltado en azul se sorprendió aún más.
— Dios…— Resopló de forma temblorosa preguntándose cómo era que a las 7 p.m de un domingo se encontraba desplazándose por este sitio web.
En la página principal podía ver una línea directa etiquetada como "perfiles de operador" y cuando dio clic alrededor de 10 perfiles de operadores se desplegaron ante sus ojos, cada uno en orden de acuerdo al puntaje de estrellas que recibían de los clientes, y el primer perfil era el de Suga con una calificación de 5 estrellas y con cientos de opiniones de diferentes clientes; hombres y mujeres por igual.
Le fue imposible no sonrojarse viendo una que otra de las opiniones donde halagaban sus servicios, sorprendiéndose con lo abiertos que eran los usuarios de la página, pero de igual no podía negarlo, Yoongi era realmente bueno en su trabajo, lo había comprobado por sí misma aunque no hubiera sido una clienta como tal, y sintió su corazón latir con fuerza en su pecho mientras marcaba en su teléfono cada número que estaba en la plataforma, sin saber si estaba mental y físicamente preparada para lo que estaba a punto de hacer.
Yoongi ya iba por su segunda copa de Whisky de la noche, y agradecía internamente que fuera demasiado tolerante con el alcohol para decidir seguir trabajando con los clientes que tenía en espera en lugar de mandar todo a la mierda e irse a dormir.
Suspiró pesadamente mientras le daba un último vistazo a la gran vista de la ventana hacia la ciudad nocturna debajo de él, viendo el bullicio de los vehiculos y de la gente vivir sus vidas en paz antes de volverse hacia su sofa y tomar asiento, ya estaba sin camisa y solo vestia un par de pantalones negros, las luces de la sala era tenues y la musica sonaba de fondo, lo que ayudó a construir una buena atmosfera como lo hacia cada noche.
El tono de llamada volvió a resonar en toda la habitación y dejó el vaso de cristal en la mesita frente a él mientras respiraba hondo, como si su cerebro encendiera un interruptor su actitud arrogante y sensual regresó a su cuerpo en un abrir y cerrar de ojos mientras levantaba el teléfono para contestar.
— Buenas noches cariño.— Respondió por lo bajo, haciendo todo lo posible por entrar en personaje, y no pudo evitar fruncir el ceño cuando el otro lado de la línea se quedó en silencio.— ¿Hola? ¿Puedes oírme claramente, querida?
Y aún así, el silencio seguía predominando.
Yoongi no estaba sorprendido por eso, e involuntariamente sonrió al recordar que así fue como conoció a T/n, se rió por lo bajo de eso y cuando estaba a punto de hablar, lo siguiente que escuchó lo tomó por sorpresa antes de que pudiera pronunciar alguna palabra.
— ¿Yoongi?
Y con eso se quedó boquiabierto cuando se dio cuenta de que el cliente sabía su verdadero nombre, entró en pánico, sin saber si alguien se había entrometido en su privacidad o si era un acosador espeluznante.
Ahora, fue su turno de quedarse sin palabras.
— Yoongi... soy T/n.
Y Yoongi sintió una puñalada clavarsele en el pecho. Había estado intentando olvidar lo que pasó entre ustedes dos durante las últimas semanas, sin poder dejar de pensar en ella, y ahora de repente todos esos recuerdos le volvieron a inundar la mente.
Ya había cometido el error de huir de ella cuando le preguntó si podían verse, pero con lo siguiente que dijo fue como si estuviera actuando solo por impulso y con la sorpresa del momento.
— ¿T/n? — Balbuceó de a poco, aun sin poder creer que estaba hablando de nuevo con ella.— T/n, ya te dije...
— ¡Escucha! — T/n respondió de inmediato, sin darle oportunidad de que volviera a alejarse.— Sé que probablemente este no sea el momento adecuado, pero quiero pedirte perdón por...
— Sí, T/n, ahora no es el momento.— Yoongi la cortó de repente, inclinando la cabeza hacia atrás y desplomándose sobre el sofá.— Estoy tratando de trabajar.
Y tan pronto como dijo eso ni siquiera pudo luchar contra el impulso de querer golpearse el rostro, ¿de verdad había dicho eso? Después de estarse quejando de su trabajo durante semanas, ¿lo había vuelto a poner primero antes que ella?
Con eso solo volvió a corroborar que era un idiota, y se sintió así aún más cuando escuchó a T/n murmurar un pequeño y debil “lo siento” a traves del telefono, era como si pudiera imaginarla encogida en su cama y con un puchero en los labios por sus palabras disculpandose por haberlo molestado, cuando él era el que debia disculparse con ella por todo lo que habia pasado.
— Esta bien bebé, lo entiendo…— Comenzó a hablar despacio mientras se pasaba una mano por su cabello negro.— Y yo también lo siento, lo último que dije la otra vez fue un movimiento idiota, solo estaba pensando en mi trabajo.
Y con eso T/n se permitiò escucharlo atentamente, asintiendo a sus palabras como si él pudiera verla, sonriendo al escuchar ese bonito apodo brotar de sus labios y sintiendo como su voz tan calmada y serena viajaba por su cuerpo como si fuera una manta cubriendola y haciéndola entrar en calor, sin poder evitar admitir que había extrañado demasiado esa sensación.
— Pero, dijiste que pensarías sobre eso…— T/n murmuró poco después sintiendo como el entusiasmo volvía a ella y atreviéndose a mencionar eso de nuevo con la pequeña esperanza de que él también lo quisiera tanto como ella.
Y aparentemente estaba en lo correcto, porque una sonrisa felina se dibujó en los labios de Yoongi al escucharla, y decidió llevar la llamada por una ruta diferente, viendo si podía usar esto a su favor para hacerlos pasar un buen rato ahora que se daba cuenta de cuánto había extrañado hablar con ella y queriendo aprovechar esta llamada al máximo.
— ¿Cuánto tiempo has estado pensando en mí, bebé? — Preguntó con su voz volviéndose grave y ronca, ensanchando su sonrisa al escuchar un leve suspiro al otro lado de la línea.— ¿No me digas que ya has dejado de pensar en lo que puedo hacerte?
Y ante eso T/n tuvo que morder su labio para intentar reprimir los pequeños gemidos que amenazaban con salir de su boca, siempre iba a estar sorprendida del increíble poder que tenía su voz en ella, de cómo se derretía ante sus palabras y de cómo su respiración se aceleraba con solo escucharlo.
Yoongi era como ese néctar de placer al que siempre quieres regresar para poder disfrutar un poco más, y por supuesto que no negaría sus preguntas, todas las noches después de sus calientes encuentros por medio del teléfono se encontraba sobre su cama y con la mano entre sus piernas intentando volver a sentir lo que sintió con él hablándole al oído, pero como era de esperarse, ninguna de esas veces lo logro, y eso solo la hacía desearlo aún más.
Yoongi solo sonrió aún más al no recibir una respuesta de ella, solo disfrutando con el sonido de su acelerada respiración, casi pudiendo imaginar que era lo que T/n debía estar sintiendo en este preciso momento
— A decir verdad, T/n, yo no podía dejar de pensar en ti. Si tan solo supieras lo horrible que me sentí cortándote así.— Yoongi volvió a hablar, usando esa voz tan sensual y sabiendo perfectamente el efecto que tenía sobre ella solo para ver hasta dónde podía llegar.
— Supongo que ambos somos culpables de algo, ¿eh? — T/n respondió de igual forma, todavía tratando de acostumbrarse a escucharlo después de tanto tiempo.— Pero eso es todo lo que tengo que decir. Yo... puedo dejarte con tu trabajo ahora, supongo que tienes toda una fila esperando por ti.— Agregó con calma y su voz se desvaneció al final de su oración.
Y esa fue la señal que Yoongi esperaba, una bombilla apareció en la parte superior de su cabeza, con una idea nadando en su mente sobre lo que podía hacer con ella, no podía dejar que esta llamada se desperdiciara, sin saber si esta podría ser la ultima vez que hablaría con ella y que escucharía su dulce voz.
— ¿Crees que voy a dejarte ir así? — Yoongi murmuró roncamente después de escuchar sus palabras y solo para agregar en medio de un gemido ahogado.— ¿Sin hacerte pasar un buen rato? ¿Qué dices, bebé?
Era como si con con cada palabra Yoongi le estuviera hablando como si fuera la primera vez, y T/n pudo sentir como los latidos de su corazón se volvieron más rápidos y acelerados, estaba volviendo a usar esa voz que tanto adoraba en secreto y simplemente dejó que su mente se sometiera a sus deseos y que sus fantasías hicieran lo que quisieran con su cuerpo.
— Aw, sé que quieres, T/n. No seas tímida, sé que ha pasado un tiempo desde que escuchaste mi voz. ¿No quieres que te hable sucio? — Yoongi volvió a provocarla, pero era como si los efectos estuvieran actuando de forma contraproducente en él porque todo su cuerpo se calentó en un santiamén cuando la escucho soltar un rápido y silencioso gemido por lo bajo, haciéndolo sonreír de forma arrogante y sentir como toda la adrenalina volvía a apoderarse de él.— ¿Mhm? ¿Ese pequeño gemido es un sí? ¿Quieres que te hable sucio y te ayude a correrte, bebé?
T/n suspiró temblorosamente mientras se acomodaba mejor sobre la cama, apoyando su cabeza en las almohadas solo para cerrar sus ojos por un breve momento, estaba aquí, ésto estaba ocurriendo de nuevo, y no había un solo nervio en su cuerpo que quisiera detenerse, así que se obligó a cerrar sus piernas juntas por la necesidad de sentir un poco de fricción ahí abajo con lo siguiente que dijo.
— Sí, por favor.
Yoongi chasqueó su lengua al otro lado de la línea al mismo tiempo que inclinaba su cabeza hacia un lado en señal de molestia.— Niña mala. ¿Ya has olvidado cómo llamarme?
— No, lo siento señor.— T/n se corrigió de inmediato, sin poder evitar arrastrar su pijama hasta sus rodillas para poder acariciar la parte interna de sus muslos de a poco, sintiendo su piel caliente y ansiosa.
— Joder, me encanta que me llames asi.— Yoongi soltó un gemido de satisfacción después de escucharla, dejando caer su cabeza hacia atrás sobre el respaldo del sofá y sintiendo como toda la sangre de su cuerpo se concentraba en su entrepierna.— Siempre tan obediente y educada conmigo, creo que necesitas saber cómo tu dulce voz hace que mi polla se ponga dura por ti.— Y con eso volvió a escuchar otro gemido manso brotar de sus labios, instandolo a continuar hablando con una sonrisa arrogante.— Me imagino lo desesperada que debes de estar por sentir mi polla follando tu pequeño y apretado coño, porque eso es lo que quieres ¿verdad?
— Sí, señor…— T/n suspiró esas dos palabras mientras su mano subía por sus piernas, llegando al lugar deseado solo dejar que sus dedos se deslizaran lentamente por encima de su núcleo vestido, sintiendo un escalofrío recorrer su cuerpo cuando escuchó un gemido gutural brotar de él seguido de un profundo suspiro.
¿Él tambien se estaba tocando? Joder, si estaba en lo correcto T/n pudo jurar que sintió como si una oleada de calor la hubiera golpeado de repente, todo su cuerpo se sentia extremadamente caliente y necesitado y le fue imposible no enredar sus dedos en el borde de su blusa para quitarsela, arrepintiendose casi de inmediato cuando escucho a Yoongi chistar molesto.
— ¿Ya te estás desvistiendo sin que yo te lo haya dicho? — Yoongi se burló con un tinte de advertencia en su voz que rápidamente fue remplazado por una neblina de deseo al imaginar todo su cuerpo desnudo, con sus senos al aire libre y sus bragas empapadas mientras lo esperabas tendida en su cama, y fue esa misma imagen mental la que lo hizo comenzar a palmearse su pene medio duro por encima de sus pantalones.— ¿Puedes hacerme un favor y jugar con tus tetas, bebé?
Yoongi pidio en medio de un suspiro tembloroso que hizo que T/n obedeciera de inmediato a su orden, poniendo su teléfono en altavoz para elevar sus manos hacia su pecho, jadeando con fuerza cuando deslizó la punta de sus dedos alrededor de sus duros pezones, amasando cada uno de sus senos con la presión perfecta haciéndola arquear su espalda; prácticamente retorciéndose sobre su cama y apretando sus muslos juntos, sintiendo como el calor en su entrepierna aumentara incontrolablemente, obligándose a morderse el labio inferior para tratar de ocultar sus vergonzosos gemidos y fallando olimpicamnete en el intento.
— ¿Alguna vez te tocaste pensando en mi, bebé? — Yoongi pregunto después de unos segundos queriendo saber si ella había pasado por lo mismo que él; disfrutando en silencio de su respiración laboriosa y sus suaves gemidos, jugando consigo mismo debajo de sus pantalones, con sus largos dedos frotando fácilmente toda la circunferencia de su pene erecto aún atrapado en su boxer.
— Lo intenté…— T/n susurro a medias, con su mente volviendo a esos momentos en los que Yoongi la hacía sentir increíblemente húmeda con solo su voz cuando hablaba con él, aun cuestionandose como era posible que un hombre detrás de un teléfono tuviera tanto efecto en ella.— Lo intenté, pero no era tan bueno…
— ¿En realidad? ¿Prefieres que yo te ayude?— Yoongi sonrió ante tus palabras y ante el bonito gemido que se escuchó al otro lado, haciéndolo sacar su pene de su confinamiento y viendo su erección salir disparada hacia arriba y golpear su abdomen ligeramente, sin poder evitar morderse el labio ante la vista, hacia tanto tiempo que no tenía una buena erección y ahora T/n lo había logrado tan fácilmente.
— Joder, sí…— T/n respondió con su voz temblorosa y mientras arrastraba su mano por toda su entrada, jugando con sus pliegues humedos por encima de la tela; ejerciendo un poco de presión sobre su clítoris solo para que sus caderas se sacudieran con placer y haciendola respirar con dificultad.— Mhm ¿puedo tocarme, señor?
Y Yoongi gruño a través de su labio inferior mordido, con sus cejas fruncidas y con sus dedos moviéndose con más fuerza sobre su dura longitud, eras una chica tan buena para él, y lo ponía duro como una piedra concebir que una chica tan linda como tú pudiera someterse fácilmente a una de sus charlas sucias, solo haciéndolo esparcir el líquido preseminal que brotaba de la punta de su pene por todo lo largo, imaginando que era tu humedad la que lo cubría.
— Ow bebé…— Yoongi bromeó con arrogancia y solo escuchandola quejarse por lo bajo de sus burlas.— ¿Quieres tocarte ahí abajo con mi ayuda?
— Sí, sí…— T/n respondió rápidamente, casi jadeando mientras las puntas de sus dedos se movían entre sus pliegues, chillando por lo bajo sin tener una fricción real donde más lo necesitaba.— Por favor, señor. Por favor…
— ¿Y qué te hace pensar que te mereces mi ayuda, hm? — Yoongi preguntó con su voz áspera, deteniendo los movimientos en su pene y escuchando el susurro confundido brotar de sus labios.
— P-pero…— T/n balbuceó sin entender sus palabras, sintiendo una serie de fuertes escalofríos recorrer su cuerpo una vez más.
— Puedo dejarte aquí, ahora mismo, terminar esta maldita llamada como si hablar contigo nunca hubiera pasado.— Yoongi habló con desdén riendo por lo bajo de la forma en que la escuchó removerse sobre la cama y dejar escapar otro gemido lastimero ante sus palabras.— Eres como una pequeña gatita, siempre lloriqueando en lugar de decir lo que diablos quiere.
¿Cómo se habia vuelto tan degradante de repente?
La mente de T/n estaba haciendo todo lo posible para pensar en una respuesta a su pregunta anterior, y, afortunadamente, Yoongi espero paciente.
— He sido buena, señor…— Respondió poco después, no queriendo hacerlo esperar demasiado y que se molestara por eso antes de sobresaltarse sobre la cama al escucharlo reír burlonamente.
— ¿Buena? Claro, has sido una buena niña.— Yoongi reaccionó arrogante ante su respuesta soltando el agarre en su miembro y viéndolo rebotar levemente sobre su vientre.— Me he encontrado con muchas de ellas en el pasado, cariño. Todas estaban llenas de palabras, pero no podían soportar ser jodidamente obedientes. ¿Cómo puedes ser diferente, eh? ¿Cómo puedo saber que no me estás mintiendo?
T/n quería golpear una pared por la forma en que se estaba burlando de ella, y su espalda se arqueó sin darse cuenta, reprimiendo un grito de frustración al escucharlo reír sutilmente ante su reacción.
— Sabes, escucharte toda ansiosa y necesitada, escuchar las sábanas debajo de ti moverse mientras tu cuerpo se retuerce es música para mis oídos, será mejor que no te toques, T/n. ¿Quieres ser una buena niña? Entonces espera mis instrucciones, ¿entendido?
— Sí, señor.— T/n respondió en un santiamén a sus palabras, alejando sus manos por completo de entre sus piernas.
Oh, Yoongi nunca se cansaria de escuchar la forma en que decias esas dos palabras.
— Más fuerte.— Demandó endureciendo el tono de su voz.
Otro jadeo tembloroso dejó los labios de T/n al escucharlo, sabía muy bien que Yoongi estaba en su estado más dominante y eso solo la hacía querer darle todo lo que pidiera, y le encantaba, jodidamente que le encantaba.
— Sí, señor.— Expresó una vez más, más fuerte que la anterior.
Yoongi no solo estaba cautivado con ella y con su afán de querer complacerlo, sino que se sentía diferente cuando hablaba con ella a comparación de otros clientes y no podía negar que sentía un cariño especial, era como si estuviera hablando con alguien personal para él, y no solo con un extraño, todo era mas intimo con ella.
— Muy bien…— Murmuró poco después, mientras que con uno de sus dedos trazaba la longitud palpitante de su miembro; provocándose desde la base hasta la punta, impaciente por escuchar sus encantadores gemidos, pero aún así se las arregló para seguir hablando.— Sabes, T/n, quiero saber más sobre ti.
— ¿Oh? ¿A qué te refieres? — T/n preguntó un tanto confundida, casi sintiendo como su excitación inicial se iba esfumando de su cuerpo.
— Tienes que decirme lo que te gusta, cariño. Lo que te excita, las fantasías que tienes almacenadas en esa sucia cabecita tuya.— Yoongi habló con una voz tan baja, tan profunda y tan sensual que T/n ni siquiera pudo evitar sentir como una descarga de adrenalina corría por sus venas y como el familiar cosquilleo se acentuaba entre sus piernas una vez más.
Inmediatamente su rostro se sonrojo y su respiración se agitó al darse cuenta de lo que estaba pidiendo, esta era la primera vez que un hombre le preguntaba cuales eran sus deseos y, si era completamente sincera, T/n tenia las fantasías más oscuras y sucias para alguien que nunca antes habia tenido sexo.
— No puedo ayudarte si no me lo dices, bebé. Vamos, dime lo que te gusta y tal vez…— Yoongi volvió a hablar justo antes de hacer una pausa y morderse el labio inferior ante lo que siguiente que dijo.— Tal vez podemos hacer que cobren vida.
Y T/n pudo jurar que casi jadeó al escucharlo, sus cejas se arrugaron dándose cuenta de lo excitada que estaba de nuevo y sus caderas se agitaron sobre la cama necesitando un poco de fricción en su clítoris, la forma en que Yoongi hablaba solo alimentaba aún más su deseo de él, y sabía que si no podía tenerlo pronto se volvería loca.
— ¿Cobren vida? — T/n preguntó retóricamente mientras pasaba la punta de su lengua por sus labios, sonriendo con complicidad queriendo escucharlo decir lo que tanto necesitaba.— ¿Qué está insinuando, señor?
Yoongi podía sentirla sonriendo al otro lado de la línea mientras decía esas palabras, haciéndolo sonreír de la misma forma; contento con la repentina confianza en su tono de voz generalmente manso que tanto adoraba.
— Niña, estoy insinuando que vengas para que finalmente pueda hacer que mi lengua pruebe tu dulce coño.
Y con eso T/n ni siquiera pudo evitar jadear con fuerza, sintiendo como si con esas palabras hubiera activado un botón de deseo duplicado dentro de ella, y haciendo que Yoongi sonriera aún más al escucharla.
Completamente seguro de que él quiso decir cada palabra que dijo.
Él la necesitaba, y ya le importa un carajo todo lo demás.
T/n no podía hacer que sus pies se quedaran quietos mientras rebotaban constantemente bajo el escritorio, sus ojos miraban el reloj sobre la pizarra cada minuto como si pudiera hacer que el tiempo avanzara mas rapido. Quedaban diez minutos antes de que terminara su última clase, irónicamente con la profesora Kim, y con eso ya habría terminado con sus clases del día de hoy, y eso significaba que finalmente conocería a Yoongi.
Nunca pensó que terminaría así, una chica universitaria virgen que anhelaba a un hombre que nunca antes había visto, pero Yoongi lo había logrado, había logrado que se enamorara completamente de él con solo su voz.
T/n no dejaba de pensar en qué aspecto tendría Yoongi, si su voz era tan profunda y erótica en la vida real o solo lo era a través del teléfono, pero en lo que más podía pensar era en cómo se sentirían sus manos en sobre ella, apretándola contra su cuerpo mientras se encargaba de murmurar todas esas palabras lascivas contra su oído, haciéndola temblar con cada sílaba que pronunciara como tantas veces había soñado. Esa simple idea hacía que su cabeza diera mil vueltas, solo haciéndola sentir cada vez más ansiosa y desesperada.
— Oye, no hagas eso.— Una voz al otro lado de ella la hizo salir de su torrente de pensamientos sucios sobre Yoongi, y cuando se giró hacia la izquierda para mirar al dueño de esa voz se encontró con un chico de cabello largo y negro, mirandola con ojos de gacela con sumo cuidado antes de volver a hablar.— ¿Estas bien?
— Si, lo siento.— T/n musitó por lo bajo deteniendo el movimiento de su pierna y encogiéndose en su asiento con vergüenza como si el hombre al lado de ella supiera cada uno de sus pensamientos.— No quise molestarte.
— No, no, no es nada. He leído en alguna parte que mover la pierna continuamente es un signo de ansiedad... o algo así.— El chico sonrió mostrando sus dientes antes de resoplar nerviosamente.— Soy Jungkook.
Esto era tan aleatorio. T/n había estado sentada al lado de este chico durante toda la clase sin haber cruzado ni una sola palabra y ahora se estaba presentando a ella.
— Soy T/n, un gusto conocerte.— Respondió cortésmente al mismo tiempo que la campana de final de clases se escuchaba por toda la escuela, regresando los nervios a su cuerpo y haciéndola ponerse de pie para recoger todas su cosas y salir lo más pronto posible, evitando más interacciones con Jungkook.
— Oye…
Su voz la detuvo de nuevo justo cuando estaba a punto de bajar las escaleras hacía la salida de la escuela, y cuando T/n se dio la vuelta hacía él casi estuvo a punto de suspirar por lo increíblemente guapo que era viéndolo pasar una mano por su cabello espeso; peinandolo hacia atrás antes de hablar.
— ¿Tal vez podríamos conocernos algún día?
Yoongi.
Tenía que ver a Yoongi.
—Uhm bueno…— T/n murmuró evitando el contacto visual con él, recordando que Yoongi la estaba esperando fuera de la escuela.— Lo pensaré, Jungkook.
Y antes de que pudiera decir algo mas T/n prácticamente salió corriendo hacia la puerta, frunciendo lo labios al darse cuenta de que acababa de rechazar a un hombre como Jungkook, pero ahora en todo lo que podía pensar era en Yoongi.
Yoongi le había enviado un mensaje de texto para que se encontraran en la biblioteca justo afuera de su universidad, y ahí estaba, sentando en uno de los bancos fuera del lugar con las piernas cruzadas mientras jugueteaba con su teléfono.
Al igual que T/n, él también se preguntaba cómo se vería ella, y sin embargo, él estaba seguro que sería tan hermosa como lo era su voz, y tenía ese pensamiento mientras escaneaba la multitud de estudiantes que salía de la universidad, tratando de adivinar quién eras en esa masa de personas.
Le envío otro mensaje con un simple "Te llamare”, y en cuestión de segundos, su corazón comenzó a acelerarse mientras caminaba hacia la biblioteca marcando su numero para llamarla, sabría instantáneamente dónde estaría T/n tan pronto como se llevara el teléfono a la oreja, y efectivamente así fue.
— Estoy justo aquí, bebé.— Yoongi habló a través del teléfono centrando su atención y su mirada en T/n quien juró que sintió una ola de mariposas revoloteando en su estómago al escuchar su voz resonando a través de su cuerpo.
Se dirigió de a poco hacia donde estaba sentado, viéndolo todavía con su teléfono contra su oreja y con sus ojos enfocados en ella sin dejar de mirarla con una sonrisa arrogante en todo su rostro, y T/n estaba rezando porque no se diera cuenta de la forma tan vergonzosa que su cuerpo estaba temblando de los nervios.
¿Realmente era él?
Dio unos cuantos pasos más hacia adelante hasta que estuvo prácticamente a medio metro de él, su mirada estaba clavada en ella y parecía que todo lo que la rodeaba la hacía aminorar la marcha.
— Yoongi…— T/n susurró por lo bajo, y él escuchó el suave sonido a través del teléfono.
— Mhm sí, ese soy yo.— Yoongi afirmó formando una sonrisa sin apartar los ojos de ella antes de levantarse bruscamente del asiento.— Acércate.— Demandó con el teléfono todavía presionado a su oreja, y T/n hizo lo que dijo, cerrando la brecha entre ustedes dos lentamente.— Más cerca.
Y mientras la veia acercarse mas a él Yoongi ni siquiera pudo evitar escanear su cuerpo de arriba hacía abajo con sus ojos, observando atentamente la forma en que sus curvas resaltaban bajo su ropa, era solo un poco más pequeña que él, sus ojos de muñeca dejaban de mirarlo con asombro y los de Yoongi se perdieron por completo en sus labios que se veían tan suaves, de repente sintió el deseo abrasador de poder besarlos para poder comprobar su teoría y las palmas de sus manos comenzaron a picar con la necesidad imperiosa de poder tocarla.
— Hermosa.— Yoongi susurró poco después, con su voz ahogada y lo suficientemente alto como para que T/n lo escuchara, haciéndolo ensanchar su sonrisa cuando noto como apartaba su mirada avergonzada de él.
La llamada terminó cuando estuvo finalmente frente a Yoongi y cuando él le extendió su mano para que la tomara, todo era diferente esta vez, esto estaba sucediendo en la vida real y T/n ya no estaba en la comodidad de su habitación hablando con él, Yoongi estaba con ella, físicamente presente, a punto de recibir su toque, como tantas veces había imaginado.
— No me dejes con la mano estirada, bebé.— Yoongi habló divertido y con su voz ronca, ensanchando su sonrisa hacia ella.
Oh, Dios. Su voz sonaba mucho mejor que por teléfono, tenía esa misma profundidad, ese tono que siempre hacía que su cuerpo temblara y se agitara de lujuria, y T/n se obligó a sacudir todo tu nerviosismo antes de tomar su mano y estrecharla con la suya.
Podría haber mentido, pero T/n estaba completamente segura que sintió una descarga eléctrica recorrer todo su cuerpo tan pronto como su mano tocó la de él, y se quedó procesando esa sensación mientras Yoongi la acercaba más hacia él, casi demasiado para poder notar la forma en que su mirada estaba pegada a sus labios, lamiendo lo suyos a cambio, y de alguna manera, era como si los dos se estuvieran tomando su tiempo para sumergirse en la presencia del otro entre las personas que seguían caminando a su alrededor.
— ¿Está bien si envuelvo mis brazos alrededor de ti? — Yoongi ronroneó examinando su rostro en busca de una respuesta, desechando su creciente ego al notar que sus mejillas se ponían más rojas a cada segundo.— ¿Hm? — Instó mientras con su pulgar acariciaba sus nudillos con calidez y, con cada roce, T/n sentía su corazón latir más rápido a cada segundo.
T/n no respondió, más bien tomó su mano y la guío hacia su cintura, como si estuviera pidiendo en silencio que la tocara, y él gustoso lo hizo, envolviendo su mano alrededor de su cintura.— Puedes abrazarme, Yoongi.
Y sin dudarlo Yoongi usó ambas manos para acercarla por completo a él, presionando su cuerpo contra su pecho y eliminando por completo cualquier distancia entre los dos casi con urgencia.
— No sabes cuánto te he imaginado diciendo mi nombre, joder.— Murmuró con su voz baja, mirándola con avidez al mismo tiempo que frotaba sus pulgares en su cintura enviandole pequeñas descargas de placer por su cuerpo.— Eres tan jodidamente impresionante, bebé.
T/n prácticamente tuvo que reprimir un gemido que amenazaba salir de sus labios al escucharlo, sabia que no podia hacerlo en publico, pero era casi imposible no querer derretirse a sus pequeñas atenciones.
— Eres más de lo que esperaba…— Yoongi volvió a hablar mientras apoyaba su frente en la tuya, ajeno al hecho de que ambos están en público, mostrando afecto como si fueran un pareja, la estaba mirando profundamente a los ojos como si se conocieran desde hace mucho tiempo sin detener sus caricias en su piel.
¿Por qué lo haría después de todo cuando se moría por ponerle un dedo encima desde que la conoció?
— Eres un chica jodidamente hermosa.— Arrulló con su voz ronca al mismo tiempo que una de sus manos viajaba hacia arriba para sujetarla por su nuca con dureza, casi a punto de besarla de una buena vez.
— Aquí no, por favor…— T/n sollozó por lo bajo, abrumada con su imponente presencia y apartando su mirada de la de él; completamente sonrojada con sus palabras.
— Esa es la voz que me gusta escuchar.— Yoongi habló en medio de una sonrisa arrogante.— No puedo esperar a escuchar más de eso pronto.— Agregó separándose de a poco de ella para tomar una de sus manos y besarla suavemente bajo la mirada sorprendida de T/n.
Aún no podía comprender que esto realmente estaba sucediendo. Nada de esto hubiera ocurrido si T/n no hubiera recogido la nota de su profesora ese día con el número de teléfono de Yoongi. En cierto modo, sentía que le debía mucho a la profesora Kim, una parte de ti estaba contenta de que fueras tú quien experimentara el toque de Yoongi y muchas más cosas y no ella.
— Hay un bar a un par de cuadras de aquí. ¿Qué dices? — Yoongi habló mientras abría la puerta del pasajero de su auto para que pudiera entrar, pero antes de que pudiera tomar asiento frunció los labios hacia él.
— No estoy vestida para eso…— T/n murmuró por lo bajo, queriendo esconderse de su intensa mirada.
— T/n…— Yoongi chasqueó la lengua, sonando un poco decepcionado.— Eso no es un problema, lo sabes.— Agregó al mismo tiempo que con sus dedos aplicaba la cantidad correcta de presión en su barbilla para elevar su cabeza hacia el.
T/n lo miro con ojos grandes sin saberlo, y eso solo hizo que la mente de Yoongi funcionara con varios pensamientos. Pensamientos que no correspondían en este momento y se mordió el labio inferior por un momento antes de regresar a la realidad.
— No tienes que disfrazarte. Solo tienes que verte bien para mí, y en este momento…— Murmuró bajando el tono de su voz, inclinándose sobre su cuerpo para estar más cerca de ella, tanto que sus rostros casi se tocaban.— Te ves jodidamente deliciosa, especialmente con esta falda corta tuya. ¿Está permitido usar un material tan corto en la escuela?
— Está bien, está bien.— T/n exclamó suspirando mientras sentía como todo su rostro se calentaba una vez más antes de subirse de inmediato a su auto sin pensarlo dos veces y haciendo reír a Yoongi.
Era la primera vez que lo escuchaba reír así, casi aireado y con hipo, lo que le pareció realmente adorable; ese era un contraste total de la personalidad habitual que había visto en él, y creo una nota mental para poder hacerlo reír más a menudo.
Era como si Yoongi encajara perfectamente en el bar como si fuera allí cada vez que podía. Su atuendo era completamente negro y se ajustaba perfectamente a su cuerpo bien formado, y complementaba el aura tenue y sensual del bar.
T/n era todo lo contrario, y era ridículo: la imagen de ustedes dos caminando dentro del edificio y lo diferente que se veía a su lado, pero tan pronto como pensó en eso también lo olvidó cuando sintió la mano de Yoongi en su espalda baja, guiandola con firmeza por el bar cuando entraron y cuando fueron recibidos con música r&b retumbando por todo el lugar, T/n prácticamente tuvo que morder el interior de sus mejillas al sentir como sus dedos rozaban su piel expuesta de su cintura, imaginándose como se sentirian si subieran un poco más, y rápidamente salió de su burbuja de fantasías cuando volvió a hablar.
— ¿Tomas? — Yoongi preguntó tirando hacia atrás el taburete para que pudiera sentarse sin apartar su mirada de ella.
— Algunas veces.— T/n respondió tomando asiento y tirando de su falda hacia abajo cuando subió un poco más por sus piernas, y formó una mueca arrepintiéndose por habérsela puesto hoy, pero cuando elevó su mirada volvió a atrapar a Yoongi observando cada uno de sus movimientos con atención.— Deja de mirarme de esa forma.
— ¿O si no qué, hm? — Yoongi farfulló con arrogancia en su voz y sonriendo al verla suspirar, joder, acababan de entrar al bar y él ya le estaban dando ganas de correr a su casa.
Antes de que T/n pudiera decir algo más el bartender se acercó a ustedes dos con un brillo particular en sus ojos, e instantáneamente fijó su atención en ella, la comisura de su boca se levantó en una sonrisa sugerente mientras se apoyaba sobre el mostrador donde estaban, y casi por inercia los ojos de T/n se desviaron a sus brazos, viendo la forma en que las curvas de sus bíceps se marcaban aún más gracias a su camisa de vestir blanca y apretada.
Y por supuesto que Yoongi lo notó, pero opto por no decir nada.
— ¿Qué puedo conseguir para ti…
— Dos latas de cerveza.— Yoongi respondió antes de que pudiera decir algo más y haciendo que el bartender lo mirara solo para poner su mano derecha sobre tu rodilla expuesta.— Para mi niña y para mí.
Dios.
T/n apretó sus labios mientras agachaba su mirada hacia abajo, completamente sonrojada por la forma en que se refirió hacia ella, y solo pudo ver de reojo como el bartender enderezaba su postura mientras tosía incómodamente.
— Entendido, en un momento traeré su pedido.
Y tan pronto como se fue volviendo a dejarlos solos Yoongi acerco su taburete al de T/n, sus rodillas quedaron rozando las de ella mientras T/n seguia mirando hacia abajo.
— Mírame.— Yoongi ordenó poco después tomándola por su mentón para obligarla a mirarlo cuando se encontró con su rostro su mirada se poso de inmediato en sus labio entreabiertos,, casi a punto de mandar todo a la mierda y besarla ahí mismo.— ¿Nerviosa, bebé? — Preguntó con voz ronca mientras frotaba con su pulgar la suave piel de su mejilla sintiendo de inmediato como el calor se acumulaba en su palma.— No tienes porque estarlo, estamos aquí para divertirnos ¿no es así?
Y cuando finalmente T/n lo miró a los ojos a pesar de su nerviosismo entendió rápidamente que a Yoongi le gustaba tener un contacto visual con ella, seguramente disfrutando mientras la veía esforzarse para mantener su intensa mirada, porque realmente era así, a Yoongi le gustaba ver cómo su respiración se agitaba cada que estaba cerca y se excitaba terriblemente al verla tan perdida en sus iris oscuros.
— Eso es, buena chica.— Yoongi murmuró por lo bajo al mismo tiempo que deslizaba su pulgar hacia sus labios, acariciando sensualmente su labio inferior, haciéndolo sonreír al verla suspirar de forma temblorosa ante sus caricias.— Eres mi buena chica. De nadie más.
— Yoongi…- T/n hablo a medias, sin saber exactamente si fue un susurro o un gemido ahogado.— N-no…
— ¿No qué? — Yoongi demandó saber con aire de suficiencia.— ¿No quieres que te toque en público?
Y T/n simplemente pudo responder con un pequeño asentimiento, ¿pero le importó a Yoongi? Por supuesto que no, porque colocó su mano disponible sobre su pierna; arrastrandola por su piel desnuda de una forma tan lenta, pulgada a pulgada, las puntas de sus dedos rozaban su piel suavemente haciendo que todo su cuerpo se estremeciera y se removiera sobre el asiento al sentir el frío metálico de sus anillos, y Yoongi volvió a maravillarse con lo receptivo que era su cuerpo a él, solo invitándolo a avanzar.
— Odio decírtelo, bebé, pero me gusta verte temblar cuando te toco.— Yoongi farfulló antes de que la mano que estaba sosteniendo su mejilla se moviera hacia atrás para sostenerla por la parte posterior de su cuello.
Los ojos de T/n se abrieron de repente cuando lo sintió tomar un puñado de su cabello y tirar de su cabeza hacía atras lo suficiente para que su cuello quedara expuesto a él, sin poder lograr ocultar el pequeño gemido que amenzaba con salir de sus labios, y en cambio soltó un sonido lascivo reprimido, solo haciendo que los oídos de Yoongi se animaran en cuando lo escuchó.
Él empujó de su taburete para que estuviera más cerca, y lo logró, su rostro quedó peligrosamente a centímetros de la curva del cuello de T/n quién tembló al sentir su caliente respiración abanicando su piel tan sensible, la repentina proximidad y el ambiente sensual del bar estaban nublando la mente de Yoongi, quería tocarla por completo, quería tener sus manos por todo su cuerpo después de tanto tiempo de bromas, arrepintiéndose internamente de haberla llevado a un bar en lugar de conducir directamente a su casa y poder tenerla para él solo.
Su mano comenzó a jugar con el dobladillo de su falda, casi de forma burlona al principio, y solo haciendo que T/n dejara escapar una respiración temblorosa al sentirlo y rápidamente se apresuró a sostener su muñeca, sin aplicar ninguna presión, pero sí lo suficiente para recordarle su presencia, y al sentirlo los labios de Yoongi se curvaron en una sonrisa, acercándose más a ella para burlarse un poco más de su estado con lo siguiente que dijo.
— ¿Qué pasaría si te meto un dedo en el coño, aquí mismo, ahora mismo? — Ronroreó con esa voz rasposa que T/n tanto amaba contra su oído, los bordes de sus labios eran como fantasmas alrededor de su oreja e inconscientemente su interior se apretó alrededor de la nada, teniendo que morderse la lengua para ocultar un gemido vergonzoso ante sus palabras.
T/n tuvo la tentación de cerrar los ojos para poder perderse en sus sucias fantasías, pero su cerebro le recordó que la gente en el bar podría estar mirando, e inmediatamente su mirada escaneó el lugar en busca de posibles ojos al acecho, pero casi todos estaban borrachos o se ocupaban de sus propios asuntos como si hubieran visto cosas peores.
— Mira mi mano, T/n.— Yoongi ordenó refiriéndose a la mano que descansaba sobre su muslo, y su mirada rápidamente se posó en ella, suspirando de forma agitada al ver lo jodidamente sexy y grande que era, las venas se resaltaban sobre su piel y los anillos solo la hacían temblar y desear poder sentirlos un poco más arriba.
Mierda. T/n podía sentir el cosquilleo aumentando cada vez más entre sus piernas, podía sentir a la perfección la incómoda humedad manchando su ropa interior, solo haciéndola removerse en el asiento cuando sintió a Yoongi meter su mano debajo de su falda, la tela cubrió sus dedos casi por completo y con eso ni siquiera pudo evitar no sacudir sus caderas más hacia su mano levemente; rogando silenciosamente que subiera más, y por supuesto que Yoongi se dio cuenta, permitiéndose sonreír arrogante cuando sus ojos se volvieron a encontrar.
— Sé que quieres sentir mis dedos dentro de ti…— Yoongi susurró con su voz ronca sin dejar de frotar sus dedos en el interior de sus muslos, burlándose de ella cuando la escucho gemir suavemente mientras lo miraba con ojos necesitados.— Sé que quieres que te toque mientras estamos rodeados de toda esta gente.
T/n podía jurar que se estaba poniendo más y más húmeda mientras él seguia hablandole de esa forma en publico, donde existía la posibilidad de que la gente escuchara todo, y ahogó una maldición cuando su dedo índice apenas y rozó su clítoris por encima de la tela de sus bragas, mierda, esto era mucho mejor que estar hablando con él por teléfono.
— ¿Te gustaría eso, bebé? — Yoongi volvió a preguntar, sabiendo ya la respuesta.
Volvió a sonreír de forma arrogante cuando la vio asentir frenéticamente incapaz de articular alguna palabra justo antes de hundir su mano por completo entre sus piernas para presionar sus dedos directamente en su clítoris, haciendo que T/n diera un pequeño brinquito en su lugar y soltara un gemido ahogado ante el impacto del placer que viajó por sus nervios, haciéndolo reír mientras se alejaba por completo de ella; dejándola completamente sonrojada, caliente y sin aliento.
— Oh, mira…— Habló agarrando las dos latas de cerveza frente a ustedes dos antes de agregar con falsa inocencia en su voz.— Ese pobre mesero debió haber visto todo mientras no estábamos prestando atención, ¿no lo crees?
Él abrió una lata para ella, mientras T/n solo podía mirarlo boquiabierta, apenas procesando lo que acababa de pasar, ¿Realmente la estaba dejando así como si nada hubiera pasado?
Pero al contrario de sus pensamientos, Yoongi también estaba teniendo dificultades para controlar su creciente erección debajo de sus jeans, sintiendo como se presionaba más y más contra la tela casi de forma dolorosa, pero disimulando bien mientras se aclaraba la garganta.
— Salud, bebé.— Habló divertido chocando su lata con la de ella; haciendo un 'tintineo' silencioso antes de que su mirada volviera a oscurecerse cuando volvió a mirarla.— Cierra esa boca tuya, T/n. Antes de que le ponga algo que la llene.
Y con eso último T/n no pudo evitar volver a sonrojarse, e hizo todo lo posible por tratar de olvidarse de los que acababa de ocurrir mientras Yoongi comenzaba a tener una conversación normal con ella, pero era difícil tan difícil hacerlo cuando aun podía sentir sus manos sobre ella, y por supuesto que Yoong estaba disfrutando de esto, estaba disfrutando de su tiempo con ella, finalmente solo estaba inmerso en todo lo que tuviera que ver con T/n, sus ojos nunca se apartaban de los de ella y no podía evitar sonreír cada que la veía agachar su mirada avergonzada cuando decía algo lascivo.
A cada segundo que pasaba mas le gustaba estar con ella, le gustaba ver como sus ojos se iluminaban con ese brillo de inocencia cada vez que lo miraba y era como si quisiera que este momento no acabara, pero habia algo que lo regresaba de golpe a la realidad, la unica regla que Delight tenia para cada empleado seguia grabada en su mente, podia sentir como su cuerpo se tensaba cada vez que su consciencia pensaba en esa regla que justo ahora estaba rompiendo, y no sabia como decirle que lo que estaban haciendo en este momento estaba prohibido en su trabajo.
Pero de cierta forma, deseaba que alguien de su trabajo lo viera en este preciso momento, de ser posible su mismo jefe, joder, deseaba que lo despidieran ahora mismo para volver a tener una vida normal, no era un secreto que Yoongi no había tenido una relación seria en mucho tiempo, había tenido una que otra aventura de una sola noche, pero no románticas, eso no era lo suyo, pero ahora que estaba con ella era como si quisiera estar con ella de todas las formas posibles, la deseaba, la quería y la necesitaba y aún no podía entender porque, lo unico que sabía era que nunca había anhelado algo tanto como ahora, como a T/n
— ¿Alguna vez, eh, has hecho esto con alguien más? — T/n preguntó por lo bajo mirándolo de reojo y rompiendo un poco su burbuja de pensamientos.
— ¿A qué te refieres? — Yoongi cuestionó de igual forma, inclinando su cabeza hacia un lado con una sonrisa astuta en su rostro.
— No importa…
— ¿Estás preguntando si alguna vez he salido con alguien? Cariño, si querías saber mi número de citas podrías haberme preguntado…
— ¡No! ¡No es así! Bueno, quiero decir, sí, pero no quería preguntar directamente…— T/n respondió rápidamente sin saber donde esconderse de la vergüenza que sentía por sus palabras.
Y Yoongi simplemente sonrió mientras dejaba escapar una risa ronca antes de elevar su mano para pellizcar su mejilla enrojecida por el alcohol de forma divertida.
— Está bien. ¿Quieres saber si puedo hacer las cosas que te prometí por teléfono, eh? — Habló regresando a su sonrisa arrogante que había tenido todo este tiempo.— No te preocupes, T/n. No soy una estafa.
Y con eso T/n solo pudo morder su labio inferior inconscientemente, sabía que la estaba molestando con sus palabras, pero su mente solo podía actuar por sí sola, imaginando como se sentiria estar debajo de él con su calor cubriendola por completo y su cuerpo presionandose contra ella, sujetándola contra la cama y haciéndola gemir su nombre.
— Pero sinceramente…— Yoongi volvió a hablar, con seriedad ahora, y T/n se preguntó cómo era posible que pudiera pasar de su tono burlón a uno tan serio en un abrir y cerrar de ojos.— No tengo muchas relaciones en estos días, solo me enfoco en el trabajo.
— Oh, ¿entonces no tienes sexo? — T/n preguntó como si nada levantando sus cejas hacia él.
Y Yoongi se contuvo increíblemente de soltar un comentario sarcástico. No quería ir allí todavía.
— ¿Es asunto tuyo, querida? — Respondió con un tono bajo, como si fuera una pequeña advertencia hacia ella.
Y T/n se encogió en su asiento no del todo satisfecha con su respuesta, sabía que no estaba en lugar para saber eso, después de todo, ese era su trabajo, excitar a la gente y llevarlos al orgasmo, y tal vez ella solo había sido afortunada.
— Oye, creo que ese tipo te conoce.— Yoongi habló de repente casi con fastidio mientras miraba un área detrás de ella.
— ¿Qué? ¿Qué chico? — T/n preguntó frunciendo su entrecejo antes de darse la vuelta en su asiento, mirando hacia todos lados, mirando más allá de toda la gente bebiendo y charlando tratando de encontrar una cara familiar hasta que con un movimiento su atención se centró en el mismo chico de hace horas, mirándola con sus ojos abiertos cuando se dio cuenta que lo había notado.
— ¿Quién es ese? — Yoongi preguntó con el mismo tono de voz mientras se removía en su asiento.
— Un chico que conocí en clase antes. Dios, espero que no me esté acosando... oh, aquí viene, ¡Oye, Jungkook! ��� T/n respondió rápidamente y sorprendiendose cuando lo vio caminar hacia los dos.
— ¡T/n! Me sorprendió verte aquí.— Jungkook habló con una sonrisa en su rostro antes de inclinar su lata de cerveza en dirección a Yoongi.— Con un buen compañero, por lo que veo.
— Así es, ella tiene buen gusto, ¿no lo crees? — Yoongi respondió descaradamente formando una mueca de disgusto antes de tomar otro sorbo de su cerveza, y T/n se apresuró a golpear suavemente su rodilla mientras fingía una risa.
— Espero que no me estés siguiendo, Jungkook.— T/n habló lo más alegre y amigable posible.
— ¡Oh, no, no! Todo es solo una coincidencia. Lo siento si te hice sentir incómoda…
— Bueno, a mi sí me hiciste sentir incómodo mirándola durante demasiado tiempo, Jungkook.— Yoongi volvió a hablar con dureza mientras se ponía de pie antes de tomar la mano T/n y hacerla levantarse también mientras Jungkook observaba todo con una mirada atónita en su rostro.— Nos vamos.
Todo pasó demasiado rápido cuando Yoongi comenzó a caminar por el bar directo hacia la salida que T/n apenas y tuvo tiempo de mirar sobre su hombro y murmurar un pequeño “Lo siento” a Jungkook.
— ¡Yoongi! — T/n habló en medio de un chillido mientras salían del bar, el aire frío de la noche golpeó su cuerpo y la hizo temblar detrás de él.— Eso fue muy grosero…
— Oh, no dirías lo mismo si hubieras visto la forma en que te miraba.— Yoongi se burló sin gracia de sus palabras mientras llegaban a su auto
— ¿De qué hablas? No conozco mucho a Jungkook pero no creo que él…— T/n habló confundida antes de sobresaltarse cuando Yoongi se giró hacia ella de repente; acorralandola contra su auto y cubriendo su cuerpo por completo con el suyo.
— No quiero que ningún otro hombre te mire de la misma forma que yo.
Y con eso T/n ni siquiera tuvo tiempo de procesar sus palabras, porque tan pronto como Yoongi las dijo su cuerpo se presionó con el de ella, juntando sus torsos y estrellando sus labios en un beso teñido de desesperación pura.
Pasionales, fluidos, húmedos, ansiosos.
Esos eran los labios de Min Yoongi mientras se movían sobre los de ella.
T/n no supo descifrar si fue ella, o Yoongi, o ambos los que suspiraron aliviados contra los labios ajenos, pero lo hicieron, y era entendible, después de tantas bromas y de tanto tiempo era de esperarse que reaccionaran así, sus manos se apoyaron en sus anchos hombros y las de él se ajustaron en su cintura, pasándolas por su espalda baja para lograr apretar su cuerpo mas con el suyo haciéndola jadear contra su boca y sentir que sus piernas temblaban, casi amenazando con hacerla caer de rodillas ahí mismo de no ser porque Yoongi la apoyó contra su auto mientras su lengua ávida acariciaba su labio inferior en pequeños toques, y cuando T/n entreabrió sus labios Yoongi se apresuró a insertar su lengua en la de ella, haciéndolo gemir roncamente y a ella jadear completamente abrumada, sus grandes manos estaban por todo su cuerpo, acariciando cada porción de piel a su disposición y queriendo abarcar todo de ella en menor tiempo posible; apretó su cintura, acarició sus mejillas, sus brazos, clavó sus dedos en sus muslos y enganchó una mano en el interior de su rodilla, elevando su pierna y haciendo que rodeara su cintura con ella.
El chasquido casi obseno de sus lenguas la hicieron temblar entre sus manos y no supo descrifrar si fue por una rafaga de viento o porque estaba increíblemente excitada a este punto, ahí en medio del estacionamiento los dos eran un lío de manos, saliva, lenguas y respiraciones densas.
Una de las manos de Yoongi se había ajustado a su cuello para no dejarle escapatoria, cuando él sabia muy bien que no iba a huir, las de T/n se trasladaron a la parte trasera de su cabeza donde enredó sus dedos en su cabello negro y rebelde; apretándose más contra él y escuchando un quejido gutural salir de sus labios antes de sentirlo envolver un brazo en su cintura para apretar su pelvis contra la de ella sin desantender sus húmedos besos, y en esta oportunidad, ambos soltaron un quejido al unisono sobre la boca del otro antes de tomarla por sus mejillas y separarse de ella, tirando un poco de su labio inferior en el proceso.
— Dios…— T/n jadeó entrecortado apenas separándose levemente de él, sintiéndose un tanto aturdida por la falta de aire y ahí Yoongi abrió sus ojos mientras suspiraba pesadamente cuando tuvo una vista exclusiva de sus pupilas dilatadas, sus mejillas rojas y de sus labios hinchados y resbaladizos con su saliva.
La mano de Yoongi se elevó para tomarla por el mentón con firmeza y sonreír de lado, inclinándose sobre ella para rozar sus labios de los cuales salían exhalación tras exhalación caliente.
— No, soy Min Yoongi.— Decretó de forma engreída apoyándose sobre la puerta de su auto con la otra mano, buscando presionarse mas contra ella como si eso fuera posible.
T/n negó con su cabeza sin evitar sonreír ante sus palabras dándose cuenta de lo bien que encajaban sus cuerpos juntos y del abrumador calor que la inundaba por completo.— Eres un presumido.
— Tengo cosas para presumir, así que puedo hacerlo bebé…— Yoongi explicó con altanería acompañando sus palabras con un certero empuje de caderas contra ella, presionando su erección en su vientre bajo y haciendo que su espalda chocara contra la puerta; arrancándole un quejido ahogado que emergió de sus labios.
Sin pensarlo mucho los labios de Yoongi volvieron a unirse a los de ella, sabiendo muy bien que tarde o temprano siempre volvería a caer en ellos, eran como una de las peores drogas, de esas que solo te bastaba probarlas una sola vez para querer más y más, y se encargó de devorar su boca con la suya, sus labios se abrieron para darle paso una vez más a que deslizara su lengua y que pudiera explorarla como tanto ansiaba, las manos de T/n se sostuvieron de sus hombros y el rodeó su cintura con su brazo, pegándose a ella por inercia.
La necesitaba tanto, necesitaba descargar todo lo que había contenido por días, necesitaba perderse en ella como había imaginado una y otra vez, en sus sueños, e incluso despierto.
El corazón de T/n latía con desenfreno en su pecho y la temperatura en su cuerpo se elevó con facilidad, pero simplemente no podía luchar contra la forma en que su cuerpo respondía a cada uno de los toques de Yoongi, en cómo sus lenguas se entrelazaban con afán la una con la otra, e internamente agradecía el hecho de que no hubiera gente donde estaban, y se lo hizo saber cuando movió sus caderas hacia él; restregandose suavemente contra su pelvis y contra la dura erección que podía sentir a través de sus ropas, solo ganándose que Yoongi gruñera sobre sus labios mientras apretaba el agarre en su cintura, arrepintiéndose casi al instante de su acto cuando lo sintió deslizar sus labios hambrientos por su mejilla y su mentón, hasta llegar a la curvatura de su cuello donde comenzó a besar y lamer su piel cuanto quiso.
— Yoongi…— T/n musitó con un hilo de voz, sus manos se engancharon en su cabello, disfrutando por completo de la calidez de su aliento y la humedad de su boca, mordiéndose el labio cuando lo sintió encontrar ese punto dulce detrás de su oreja que ni siquiera sabía que tenía, dejando rastros húmedos de besos hacia abajo, para luego volver a subir y dispersarlos por toda su piel, y era plenamente consciente de la forma de la humedad en sus bragas aumentando cada vez más.— ¿Vamos a tu casa o a la mía?
Y por supuesto, Yoongi ignoró su pregunta por completo, cada nervio de su cuerpo estaba monopolizado con un apetito sexual que nunca antes había sentido y que solo era potenciado por la forma en que T/n se escuchaba a sus oídos, tan sensual y dulce al mismo tiempo, y toda su mente se quedó en blanco con lo siguiente que escuchó.
— Señor, por favor… te necesito tanto.— T/n lloriqueo por lo bajo mientras empujaba sus caderas hacia él un poco más fuerte esta vez, haciéndolo consciente de la necesidad latente entre sus piernas, buscando de nueva cuenta sus labios para depositar cortos y repetitivos besos sobre ellos, sintiendo sus mejillas arder aún más al ser consciente de la forma en que lo había llamado.
No sabía si era buena o mala señal que Yoongi se hubiera quedado estático ante sus palabras, pero tampoco podía pensar mucho en eso, no cuando su todo su cuerpo estaba ardiendo en calor, y cuando hizo un nuevo intento por mover sus caderas hacia él una de sus manos se apretó en su cintura, manteniendo su cuerpo quieto cuando sus ojos se encontraron con los de él y ni siquiera pudo evitar no temblar en su lugar cuando notó su mirada oscura antes de sentir como la tomaba por el mentón con fuerza.
— Sube al maldito auto. Ahora.— Ordenó con su voz ronca y con su mandíbula tensa, su pecho subía y bajaba en respiraciones tranquilas, como si estuviera haciendo un inútil intento de controlarse sin dejar de mirarla y solo aumentando la excitación en ella, quería estar tranquilo, pero el bulto en su entrepierna revelaba que no lo estaba y menos pudo ocultarlo cuando la vio relamer sus labios y sonreírle con descaro antes de asentir levemente; como si fuera una niña que acababa de conseguir lo que quería.
Bueno, tal vez debería quitarle esa actitud.
El viaje a la casa de Yoongi estuvo lleno de tensión y T/n simplemente no podía entender cómo era que se había contenido de lanzarsele encima para besar su cuello, pero decidió no hacerlo porque era un peligro para la seguridad, además de que él había tomado alcohol, pero Yoongi le había dicho que tenía una alta tolerancia y que la cerveza no le afectaba en absoluto, aún desconfiaba un poco.
Y además, todo era mejor cuando había un poco de tensión.
Cuando llegaron a su departamento T/n quedó sorprendida con lo monocromático que era todo, pero lo estuvo aún más cuando se dio cuenta que cada rincón del lugar estaba lleno con el aroma de Yoongi, esa colonia que la había hecho suspirar más de una vez en lo que iba de la noche y que ahora se colaba por su nariz como si se tratara de un afrodisiaco, solo alimentando más su deseo por él, y ahora que estaba en su casa esa sensación se había duplicado diez veces más.
— No t-tienes…— T/n balbuceó de a poco, queriendo abofetearse por tartamudear cuando lo miró recargado sobre el marco de la puerta; inspeccionando su cuerpo de arriba abajo, y fue suficiente para que su mente se quedara en blanco.
Yoongi dio unos pasos más cerca de ella, llegando hasta donde estaba para quitar su bolso de su hombro y dejarlo car al suelo con un ruido sordo.— ¿Mhm? ¿Estabas diciendo?
Su voz se había vuelto mucho más profunda, más relajada, y era un tono que la hacía querer derretirse frente a él, obligándola a tomar una respiración profunda antes de hablar.
— ¿No tienes trabajo o algo así? — T/n preguntó por lo bajo, pensando que tal vez su línea estaba abierta y tenía clientes esperándolo.
Las manos de Yoongi serpentearon por sus brazos con calma hasta llegar a sus caderas, colando una de sus manos debajo de su blusa, lo suficiente para tener contacto directo con su cintura donde frotó su piel en lentas caricias; enviándole pequeñas ondas de calor por todo su cuerpo y haciéndolo sonreír cuando la vio suspirar suavemente y relajarse de a poco, su otra mano jugó con un mechón suelto de su cabello antes de curvarlo detrás de su oreja y responder con su voz una octava más abajo de lo usual.
— No. Estoy trabajando contigo esta noche.
Y tan pronto como dijo eso, guiado por el frenesí del momento, sus labios volvieron a chocar contra los de ella una y otra vez, su mano mantenía el agarre en su mentón y Yoongi se encargó de devorar su boca como si se tratara de un hombre hambriento de ella y anhelante de su sabor, y T/n apenas y podía seguir su ritmo tan demandante sobre sus labios, dejándose caer sobre una pared detrás de ella que, para empezar, ni siquiera sabía que estaba ahí, pero a la que que Yoongi pareció guiarla desde el principio sin que se diera cuenta.
Una especie de ronroneo se derritió a través de su boca al sentir su luengua jugando con la de ella y todo el deseo aumentó de sobremanera cuando sus lenguas chocaron entre sí, casi dejandola sin aliento y derritiéndose por completo al escuchar los gruñidos de Yoongi contra su boca, había soñado tanto con esto, había reprimido todo lo que sentía, y ahora todo finalmente estaba cobrando vida y sólo queria hacer todo lo que alguna vez le había prometido por telefono.
En un arrebato Yoongi guió su agarre a su nuca para mantenerla quieta, y T/n olvidándose de cualquier rastro de pudor enredó una de sus piernas en su cintura sosteniéndose con la otra una vez más, un nuevo gemido ahogado escapó de sus labios cuando Yoongi movió su pelvis contra ella, frotándose en un toque apenas perceptible pero a la vez notorio que le hizo saber de la dureza que estaba encerrada en sus pantalones, sus lenguas se enredaban con afán y todo el cuerpo de T/n tembló cuando sintió a Yoongi tomar su lengua entre sus labios, succionandola con suavidad una y otra vez, haciéndola gemir suavemente y aferrarse a él con más fuerza, moviendo sus caderas de igual forma, frotándose el uno con el otro y sólo aumentando el calor en sus cuerpos casi de forma alarmante.
Y cuando Yoongi soltó su lengua con lentitud ignoró el hilo de saliva que colgaba entre sus bocas, solo enfocándose en la belleza y el placer en todo su rostro en su máxima expresión.
— Estás segura, ¿verdad? — Yoongi preguntó poco después, con su voz ronca y su respiración agitada sin dejar de mirar sus labios hinchados y rojizos mientras se encargaba de acariciar su pierna suavemente en movimientos ascendentes y descendentes.
T/n lo miró con sus ojos muy abiertos mientras respirando por la boca y con la esperanza de que le hiciera saber de su necesidad de manera no verbal cuando movió sus caderas sutilmente hacia él, en una clara invitación.
Pero Yoongi no quería eso, él quería escuchar sus palabras, quería escucharla pedir por él, y se dio cuenta de eso un poco más tarde.
— Sí, señor…— Respondió en un murmullo entrecortado mientras deslizaba sus manos por su pecho que bajaba y subía en densas respiraciones hasta llegar a su desordenado cabello, acercándose a él para darle un delicado beso, apenas perceptible antes de continuar.— Lo quiero tanto…
Y con eso Yoongi se permitió sonreír ladinamente, hundiendo su rostro en la curva de su cuello y haciéndose espacio para sumergir sus labios en su piel y comenzar a salpicar besos húmedos por toda la zona, ensanchando su sonrisa cuando la escuchó jadear y estirar su cuello para darle más espacio.
— No te preocupes, seré amable…— Yoongi masculló contra su piel, frotando su la punta de su nariz contra su oreja, vertiendo su aliento agitado y caliente sobre ella antes de subir y encontrarse con sus ojos y pupilas dilatadas una vez más, y sonreír con lo siguiente que dijo.— Por ahora…
Lo único que T/n pudo atinar a hacer fue soltar un quejido cuando sintió a Yoongi agacharse lo suficiente para tomarla por su trasero con seguridad y alzar su cuerpo en el aire de un salto, haciéndola soltar una risita vergonzosa a la vez que envolvía sus piernas en su cintura y sujetarse de sus hombros antes de que despegara su cuerpo de la pared para comenzar a caminar hacia su habitación, y a pesar de saber el destino, se dejó envolver por sus labios suaves y dulces una vez más.
Las manos de Yoongi subieron por su espalda baja, y despegando momentáneamente sus bocas que seguían devorándose como si no hubiera un mañana, depositó su cuerpo con suavidad sobre el colchón de su cama, todo lo estaba haciendo con suma delicadeza, y T/n no sabia si era para disfrutar más el momento o para alargarlo. Las dos opciones le parecían perfectas.
El cuerpo de T/n se hundió en las sabanas y junto sus piernas frotandolas pausadamente la una con la otra, formando una pequeña sonrisa cuando vio a Yoongi deshacerse de la chamarra de cuero y cuando pensó que también se quitara su camisa, su mano grande y caliente separó sus piernas para hacerse su debido espacio entre ellas, hincando sus rodillas en la cama y acarició sus piernas desnudas con calma antes de subir al borde de su blusa, el cual tomó para tirar hacia arriba y T/n le ayudó estirando sus brazos para quitarse la prenda por completo.
La mirada de Yoongi oscureció aún mas cuando le dio un repaso a todo su cuerpo y ni siquiera pudo luchar contra el destello de timidez que la atravesó, e intentó cerrar sus piernas para cubrirse aunque sea un poco, pero antes de que pudiera hacerlo Yoongi la sujeto por su cuello, elevando su cabeza hacia él para volver a besarla.
Dieron inicio a una nueva sesión de besos desesperados por parte de ambos, dejando que sus lenguas volvieran a unirse una vez más, todo su cuerpo ancho y fornido se presionó contra el de ella y T/n dejó que un gemido saliera de su boca mientras sus manos se pasaban por su cabello para demostrarle cuan a gusto estaba, y Yoongi soltó una especie de ronroneo mientras chupaba su labio inferior, dejándolo ir con un chasquido húmedo antes de que una de sus manos se deslizara por su torso, acariciando con calma la piel que tenía a su disposición, sintiendo el cuerpo de T/n temblar y agitarse debajo de él cuando frotó su pulgar contra uno de sus pezones endurecido, aún por encima de su sostén y solo logrando que soltara un débil gimoteo.
— Quiero besarte entera.— Yoongi murmuró con su voz ronca sobre su boca y T/n supo que hablaba realmente en serio cuando sus labios bajaron por su mentón hasta llegar a su cuello para besarlo todas las veces que quiso; marcando un camino de saliva desde la curva hasta sus clavículas repitiendo esa operación una y otra vez mientras el agarre en sus senos se apretaba suavemente, tarareando de gusto mientras masajeaba uno por uno; dándoles la misma atención a ambos y un pequeño gemido salió de los labios de T/n cuando lo sintió atrapar el lóbulo de su oreja para succionarlo con ansia haciéndolo sonreír ladinamente cuando se separó un poco de ella; notando su cuello marcado y mojado por él, y la simple vista lo hizo trasladar sus manos hacia su espalda y soltar el broche de su sostén en un rápido movimiento encontrándose con sus ojos.— Quiero saber cuan dulce sabes.
Y con eso último T/n ni siquiera tuvo tiempo para reprochar porque en un santiamén los bonitos labios de Yoongi se envolvieron alrededor de uno de sus senos, tomando un gran bocado de su piel y comenzando a repartir besos húmedos en toda la zona, su lengua se movía con maestría y jugaba con su pezón tan lenta y dolorosamente que solo hizo que T/n soltara un fuerte gemido al sentirlo, su caliente respiración erizaba su piel y sus manos viajaron a su espeso cabello para tirar de las hebras sin mucha fuerza antes de arquear su espalda hacía su boca, y él gustoso aceptó el ofrecimiento, gruñendo guturalmente sobre su piel antes de elevar sus manos hacia sus senos; acunando ambos con sus palmas y apretandolos suavemente justo antes de su lengua saliera para lamer sus pezones uno por uno, intercalando entre ellos mientras la miraba con su vista nublada por sus dulces expresiones de placer.
— Yoongi…— T/n maullo sin aliento sintiendo sus besos seguir bajando por su vientre, cubriendo cada porción de piel a su alcance y todo su cuerpo se tensó cuando sin darse cuenta sus manos se encontraron con el inicio de su falda tirando de ella hacia abajo por sus piernas, dejándola demasiado embelesada con sus dedos tocando sus muslos para darse cuenta que se había llevado consigo sus bragas, sino que fue hasta que sintió un repentino escalofrío recorrer su cuerpo y su centro húmedo que se dio cuenta que estaba desnuda frente a él.
Cuando quiso hacer amague por cubrirse solo atino a lloriquear por lo bajo cuando Yoongi se alejó de su cuerpo rápidamente, enderezando su espalda y clavando sus rodillas en la cama para quitarse la camisa por su cabeza y los ojos de T/n se perdieron en su piel blanquecina, en las líneas de sus músculos; desde sus bíceps hasta sus pectorales que subían y bajaban en respiraciones acompasadas, todo su cabello caía sobre su rostro y cuando se lo echó hacia atrás, casi tuvo que obligarse a sí misma a no jadear ante la simple imagen, y por supuesto que su mirada no pasó desapercibida por Yoongi, quien formó una sonrisita arrogante mientras sus manos viajaban hacia el botón de su pantalón, desabrochándolo con calma mientras sus ojos seguían cada uno de sus movimientos.
— ¿Estás esperando una invitación? — Yoongi farfulló bajandose de un solo tiron sus pantalones hasta la mitad de sus muslos, quedando sólo en unos boxer color negro que enmarcaban a la perfección el contorno de su dura y tensa erección atrapada en ellos, su mirada subió a su rostro y sonrió con malicia cuando notó su mirada confundida.
Su cuerpo volvió a inclinarse sobre el de ella, la boca de T/n fue sellada una vez más con sus labios, chocandolos de manera repentina en un demandante y posesivo beso, tomando el mando y ladeando su cabeza con vehemencia, succionando su labio inferior y solo ganándose un adorable quejido cuando se alejó de ella dándole un sutil tironcito.
— Tócate, cariño.— Yoongi murmuró sin dejar de mirarla con ojos oscuros, como si se tratara de una fiera; a punto de devorarla por completo.— Tócate como lo hacías cada que vez que escuchabas mi voz. Quiero verte.
Y ante eso T/n ni siquiera pudo luchar contra la bruma de vergüenza que sintió con sus palabras, y cuando elevó su mirada hacia él todo su cuerpo tembló cuando se encontró con sus ojos nublados en lujuria mirándola con atención y que solo la hicieron obedecer sus palabras, su mano se movió precaria por sus muslos hasta llegar a su entrepierna y un suspiro agitado salió de sus labios cuando sus dedos entraron en contacto con su clítoris, tocándose con cuidado y comenzando a estimularse con suavidad recordando todo lo que alguna vez llegaron a hablar por teléfono y solo haciéndola gemir y mover sus dedos más rápido sobre su botón de placer, cerrando los ojos con fuerza un tanto por el placer que sentía recorrer cada rincón de su cuerpo y otro poco para intentar esconderse de su intensa mirada.
— No sabes cuantas veces te imagine así…— Yoongi susurró con voz ronca contra su oído viendo su cuerpo temblar y mover su mano más fuerte sobre su entrepierna haciéndolo sonreír antes de acariciar su mejilla con su mano, viéndola jadear ante otro movimiento y aprovechó eso para meter dos de sus dedos dentro de su boca, sus pestañas se desplegaron hacia él y una sonrisa se formó en su rostro cuando sintió su lengua comenzar a chuparlos una y otra vez.— Te ves tan jodidamente bonita tocándote, bebé.
Y tan pronto como dijo aquello sus dedos dejaron su boca en un chasquido húmedo y obsceno, deslizandolos por su cuerpo y marcando un camino de humedad hasta que llegó al centro de sus piernas, quitando su mano en un rápido movimiento para reemplazarla con la suya propia, y en un abrir y cerrar de ojos, sus dedos se presionaron con fuerza contra su clítoris y el destello de placer la hizo soltar un fuerte gemido; frunciendo sus manos en las sábanas y tirando de ellas mientras sus caderas se movían hacia sus dedos.
— Shh, shh, déjame cuidarte…— Yoongi arrulló apretando su mandíbula al mismo tiempo que movía sus dedos en círculos suaves sobre su pequeño clítoris, escuchándola gemir en cada movimiento, y aún más cuando presionó suavemente la punta de su dedo contra su entrada un par de veces antes de volver a subir lentamente y frotar su punto de placer, sonriendo al verla dejar caer su cabeza sobre la almohada en puro placer junto a un adorable gemido que coreó toda su habitación, haciéndolo sonreír antes de deslizarse por su cuerpo hasta que su respiración abanicó su entrada y que su boca se envolvió alrededor de su clítoris reemplazando sus dedos y haciéndola gemir con fuerza.
Todos los sentidos de T/n estaban al mil, apenas recuperandose de sentir sus dedos en ella cuando de un momento ya tenía su boca entre sus piernas, su cabello negro le cubria ligeramente sus ojos y su lengua se deslizaba entre sus pliegues húmedos de arriba a abajo una y otra vez antes de chupar y succionar su clítoris como un hombre hambriento, sujetando sus piernas con fuerza y gruñendo una maldición contra su piel mientras su sabor llenaba todos sus sentidos sólo haciéndolo tomar todo lo que pudiera de ella, llenando el espacio con sonidos húmedos y lascivos, ahí descubrió que Yoongi no solo sabía usar su boca para hablar sucio, sino que tambien era muy bueno oralmente e imaginó que él estaba orgulloso de lo que su lengua podía hacer, en todas las formas posibles.
Podía sentir el nudo en su vientre apretándose cada vez más; anunciando su pronto orgasmo, los gruñidos de Yoongi contra su entrada sensible solo enviaban ondas de placer por cada nervio empujándola más y más al borde del éxtasis, su nombre comenzó a brotar de sus labios en jadeos entrecortados como si se tratara de un mantra, pero Yoongi no la escuchó, él ignoró por completo la forma en que sus manos tiraban de su cabello y el sonido de su respiración laboriosa, solo se concentró en sus caderas moviéndose contra su boca, haciendo que su lengua jugara con clítoris haciéndola sentir un placer tan abrumador, que cuando sus piernas temblaron a cada lado de su cabeza y cuando orgasmo la inundó de repente solo pudo cerrar los ojos con fuerza y lloriquear por el placer al rojo vivo en cada parte de su cuerpo mientras se removía contra el firme agarre de Yoongi, sintiéndolo lamerla sin querer desperdiciar ni una sola gota de su orgasmo.
— Maldición, hubiera hecho esto mucho antes de saber que sabias tan delicioso.— Yoongi murmuró en una sonrisita y relamiéndose los labios, todavía degustando su sabor en su lengua mientras volvía a subir por su cuerpo, encontrándose con sus ojos entrecerrados y su respiración acelerada.— Oh bebé, ¿Estás cansada? ¿Quieres parar…?
— No, no…— T/n se apresuró a responder apenas saliendo de su bruma de placer, sintiendo todo su cuerpo arder aún más que al principio.— Te necesito…
— ¿Me necesitas? — preguntó con voz ronca, acunando su mejilla con una de sus manos y acariciando suavemente su piel.
— Si, por favor Yoongi, fóllame…— T/n pidió por lo bajo, apoyándose en su toque y mirándolo con ojos necesitados, notando como su rostro se deformaba en una mueca que no supo descifrar del todo.
— Podría lastimarte…— Yoongi murmuró más bajo esta vez, temiendo que realmente pudiera hacer eso.
— Entonces hazme daño, no me importa, solo…— T/n volvió a pedir por él antes de hacer una pausa y elevar su mano para frotarla suavemente contra el bulto en su boxer, sintiendo la longitud y dureza de su miembro palpitar en su mano, elevando su vista hacia el y verlo morderse el labio ante sus movimientos; dándole la última pizca de seguridad.— Por favor…
Y Yoongi simplemente no pudo evitar sonreír al escucharla, suspirando pesadamente al sentirla trasladar sus caricias hacia la punta de su pene e hizo todo lo posible por no mandar todo a la mierda y castigarla ahí mismo por su pequeño y astuto movimiento sobre él, estaba demasiado excitado para que fuera real, eso era cierto, así que verla pedir por él, con ese tono de voz tan dócil que siempre le había encantado solo hacia que su deseo por ella aumentara, casi al punto de ser doloroso y cuando volvió a mirarla algo oscuro comenzó a nadar en sus ojos.
— Hazlo mejor.— Yoongi habló poco después, trasladando su mano hacia abajo para envolver sus dedos alrededor de su cuello con la cantidad perfecta de presión, viéndola parpadear hacia él y respirar agitadamente.— Muéstrame lo buena chica que eres y súplica apropiadamente.
— Señor, por favor fóllame…— T/n respondió en un pequeño jadeo sumiso y necesitado cuando la mano de Yoongi aplicó más presión en su cuello, haciéndola agitarse y mover sus caderas hacia él en una muda invitación, completamente desesperada por sentirlo.— Por favor, lo necesito tanto…
Y antes de que pudiera decir algo más, lo labios de Yoongi volvieron a estamparse con los de ella, esta vez con una voracidad duplicada, T/n reprimió un gemido cuando la lengua contraria no espero ni un segundo en salir en busca de la suya, acariciando con la punta todo lo que estaba a su paso y arrancándole cada uno de sus suspiros en busca de aire, sus grandes manos recorrieron todo su cuerpo con dureza; como si quisiera memorizar cada curva de él, sintiendo su piel estremecerse con anticipación y haciéndola soltar un gemido ahogado cuando sintió la punta de su pene deslizarse entre los pliegues de su entrada y rozar suavemente su clítoris sin saber muy bien en qué momento se había desnudado, pero tampoco pudo pensar demasiado en eso cuando su pelvis comenzó a moverse contra ella, creando una deliciosa fricción entre sus intimidades, sintiéndolo tan grande y pesado presionando contra ella haciéndola acompañar sus movimientos con sus caderas, solo para escucharlo gruñir contra su boca mientras volvía a besarla un par de veces más antes de separarse escuchandola jadear de disgusto.
Yoongi podía sentir sus ojos seguirlo cuando alcanzó el cajón de la mesa de noche, del cual tomó un condón con rapidez, obligándose a respirar para intentar controlarse cuando regresó su vista de nuevo hacia ella, pero era prácticamente imposible hacerlo con la imagen de su cuerpo desnudo y su cabello alborotado que le gritaban que la tomara a como diera lugar, sus constantes jadeos no eran de mucha ayuda tampoco, pero tenía que mantener la cabeza en calma, por ella.
Sus manos se engancharon en el interior de sus rodillas, tirando de su cuerpo hacia él sobre las sábanas, sonriendo al escucharla reír levemente, y se apresuró a rasgar un costado de la envoltura y sacar el condón para deslizarlo por lo largo de su erección, y T/n ni siquiera pudo evitar no relamerse los labios ante la imagen; haciéndola estirar su mano para rodear la base de su miembro duro a lo alto, haciéndolo gruñir guturalmente cuando movió su mano de arriba a abajo, los músculos de Yoongi se endurecieron ante la estimulación y a T/n no pudo gustarle más la imagen de él, le gustaba ver su cabello enloquecido, le gustaba ver sus abdominales marcados por la excitación, le gustaba ver el sudor correr por sus sienes, sus labios hinchados y rojos, le gustaba escuchar su voz ronca y ver su miembro duro por ella.
Su revelación se vio interrumpida cuando de un movimiento, Yoongi se acomodó mejor entre sus piernas, haciendo que soltara el agarre en su erección palpitante, sus manos tomaron sus muñecas y con firmeza a cada lado de su cabeza y sus ojos se conectaron, transmitiendole todo el júbilo y el deseo que parecía sentir y un jadeo tembloroso la abandonó cuando sintió la punta de su pene rozar su abertura; solicitando su debida entrada con cuidado.
La expectativa se acumuló en su estómago cuando Yoongi se acercó a su rostro, tocando su nariz con la de ella suavemente antes de besar el puente de la misma, y T/n no podía entender cómo podía sentirse tanta dulzura y deseo al mismo tiempo, pero Yoongi parecía hacerlo posible con su beso esquimal y su longitud apretándose contra ella al mismo tiempo.
No supo en qué momento soltó sus muñecas pero se dio cuenta cuando comenzó a hundirse dentro de ella con lentitud, las manos de T/n salieron disparadas a su espalda y reprimió un gemido de dolor al sentirlo, todo su cuerpo estaba temblando y trató de concentrarse en los ojos de Yoongi quién estaba estático y que la miraban con atención, como si estuviera estudiando su rostro, se veía preocupado y parecía estar sufriendo en el fondo por controlarse, y otro quejido salió de sus labios al sentirlo volver a presionarse mientras ella luchaba por tomar su circunferencia.
— Ah, Yoongi, d-duele…— T/n lloriqueo por lo bajo, tensando su cuerpo y tirando de las sabanas con fuerza, Yoongi era más grande de lo que esperaba, y la punta de su pene ni siquiera estaba del todo adentro.
— Shh, lo sé, cariño. Pero tienes que ser una buena chica y relajarte para mí o de lo contrario nos detendremos aqui.—Yoongi susurró apretando su mandíbula de la misma forma antes de morder su labio inferior y empujarse un poco más, deslizándose paulatinamente, centímetro a centímetro hasta llenarla por completo y T/n volvió a cerrar sus ojos gimiendo con fuerza; sintiendo como Yoongi volvía a quedarse inmovil, dejando que se amoldara a su longitud ahora más caliente que nunca.
Sus labios fueron rápidos en amortiguar otro nuevo gemido quejumbroso de T/n, tomando su boca con la suya en una nueva oportunidad, una de sus manos se movió hacia su mentón donde acarició suavemente su labio inferior con su pulgar que cuando la vio jadear ante un sutil movimiento dentro de ella; metió su dedo en su boca, haciéndolo suspirar cuando sintió su lengua envolverse alrededor de su dedo y cubrirlo con su saliva.
— Eres muy hermosa, T/n. Muy hermosa..— Yoongi arrulló suavemente y ella abrió sus ojos ante sus palabras, encontrándose con su mandíbula marcada y sus labios entreabiertos; mirándolo sin dejar de chupar su dedo y dejando escapar un gemido amortiguado cuando movió sus caderas hacia él, en un muda invitación a que continuara, el dolor estaba siendo reemplazado por un peculiar ardor y cuando sintió que Yoongi estaba a punto de retirarse por completo de repente volvió a hundirse dentro de ella hasta tocar fondo.
Repitió esa acción una y otra vez, moviéndose dentro de ella con toda la calma del mundo, no entrecortado, sino que se deslizaba con una exquisita facilidad y T/n se dejó relajar debajo de él; intentando acompañar sus movimientos con sus caderas sintiendo como todo el placer comenzaba a consumir todos sus sentidos.
— ¿Se siente bien así? — Yoongi preguntó con su voz ahogada aún conteniendose y comenzando a marcar un ritmo lento y superficial, apretando su mandíbula y luchando por mantener el control.
— Mhm-hu… sigue Yoongi, sigue…— T/n gimió dulcemente esas palabras, rodeando su cintura con sus piernas aferrándose con fuerza a él, todo su cuerpo se agitó cuando sintió a Yoongi deslizarse hacia afuera y antes de salirse por completo la penetró en una firme estocada que la hizo retorcerse debajo de su cuerpo.— Oh, Dios…
— No, soy Min Yoongi.— Repitió socarron esas mismas palabras que había dicho antes ajustando sus manos en su cintura para darle estabilidad a sus nuevas penetraciones que se volvían mas firmes y acompasadas; empujando su cuerpo una y otra vez sobre la cama.
— Deja de decir eso, creo que se te esta subiendo a la cabeza.— T/n quiso amonestarlo pero lo terminó diciendo en medio de una sonrisa delicada que rápidamente se deformó en una mueca de placer al recibir otra rotunda embestida haciéndola arquear su espalda hacia él.
— Eres la única con la que me siento especial, T/n.— Yoongi murmuró acercándose nuevamente hacia su rostro, sosteniendo su mirada y T/n se sintió más que capaz de devolvérsela, los dos estaban igual de sumergidos en lo que sea que fuera esto, sabiendo muy bien que él también se había vuelto la única persona con la cual podía sentirse especial.
Un nuevo gemido brotó de los labios de ambos ante otra profunda penetración, los movimientos de Yoongi eran exactos y precisos, iban tomando cada segundo un ápice más de velocidad y T/n no podía hacer más que gimotear con cada nueva embestida que tocaba aquel punto especial dentro de ella, y es que todo era tan nuevo, tanto placer que no podía sostenerlo ella sola por mucho tiempo mas, todo el juego previo la había consumido, sus manos ansiosas subieron por su pecho hasta llegar a su cabello y jaló de él intentando llegar a sus labios y el mayor se dejó hacer, tomando una vez más el control del beso, mordiendo chupando su labio inferior, sus jadeos combinados con los de él junto a sus repetitivas penetraciones dentro y fuera parecían ser un impedimento para mantener sus labios unidos, pero no les importó.
T/n se sentía drogada, flotando en una nube de placer donde ni siquiera el sudor acumulandose su frente ni el calor abrumador que los envolvía se comparaban al placer latente que sentía en cada parte de su cuerpo, Yoongi se sentía tan bien dentro de ella, su pene la llenaba tan bien y tocaba todos los puntos correctos que solo la hacían gemir entre cada embestida, sus pieles ardían con cada bombeo constante mientras él seguía con sus duras embestidas que sacudían su cuerpo y que hacían que la cabecera de la cama chocara contra la pared una y otra vez, sintió a Yoongi apartar los mechones húmedos de su cabello fuera de su rostro antes de que su boca caliente volviera a devorarla con besos húmedos, comiéndose sus gemidos sin dejar de deslizarse dentro de ella cada vez más fuerte y salvaje, y es que él no estaba mejor que ella.
Estaba cerca, el inminente orgasmo estaba tocando la puerta, pidiendo salir cuando el cosquilleo y las vibraciones de su cuerpo hacían que sus estocadas se volvieran inestables y torpes, no podían culparlo, Yoongi simplemente no podía apartar la mirada de ella, de su cuerpo desnudo y cubierto de sudor debajo de él, de su rostro sonrojado, sus cejas fruncidas y sus labios entreabiertos dando bocanadas de aire entre cada beso hambriento y desesperado que le daba, podía sentir su interior apretándose imponente a su alrededor, podía sentir su cuerpo temblar con cada golpe de su pelvis dentro de ella. Habían estado sedientos durante semanas el uno por el otro, y sabía que se merecía esto y mucho más.
— Yoongi, estoy a punto de…— T/n lloriqueo cerrando sus ojos y apoyando su frente contra su hombro, abrazando su espalda y buscando un punto de apoyo sintiendo como el placer se volvió demasiado para su cuerpo.
— Si, bebé. Yo también. Córrete para mí, vamos…— Yoongi murmuró contra su oreja, dejando un rápido beso mientras aumentaba la velocidad de sus movimientos para alcanzar su placer también.
Y esa luz verde de su voz ronca y ansiosa fue suficiente para empujarla por completo a su orgasmo en medio de un fuerte y agudo gemido; sus piernas temblaron y su interior se apretó con fuerza contra su pene, jadeando ante la sensación tan deliciosa y placentera que llenó sus ojos de lágrimas mientras se aferraba a él con fuerza. A Yoongi solo le basbastaron otras tres penetraciones duras y profundas para derramarse dentro de ella; soltando una maldición entre dientes contra su cuello y un gemido aireado antes de dejarse caer sobre ella llenando el espacio solo con sus respiraciones densas y aceleradas mezclándose entre sí.
Con sus palpitaciones al mil y completamente jadeantes Yoongi trazó un camino de pequeños besos desde el hombro de T/n hacía arriba; pasando por su cuello, mejillas, hasta llegar a su boca, la punta de su lengua delineo sus labios para después soltar una sonrisa que se confundía con dulzura y travesura.
— Buena niña.— Farfulló divertido ensanchando su sonrisa al verla apartar su mirada de él completamente avergonzada, sin perder detalle de lo hermosa que lucía, incluso luego de su orgasmo, toda desalineada, jadeante y sonrojada, se veía preciosa a su ojos, y fue ese mismo descubrimiento el que lo hizo volver a buscar sus labios, más lento y suave esta vez solo para permitirse degustar su sabor una vez más.
El pequeño instante de paz fue abruptamente interrumpido con el sonido repentino y alarmante de un teléfono que se escuchó en la habitación; asustandola y haciéndola separarse de sus labios solo para ver a Yoongi apretar su mandíbula y murmurar una maldición mientras se separaba de ella haciéndola apretar sus labios ante su ausencia, y seguir sus movimientos mientras se recostaba a su lado para quitarse el condón.
— ¿No vas a contestar? — Preguntó por lo bajo removiendose sobre la cama
— No, no voy a contestar.— Yoongi respondió
— Pero, ¿y si es importante, o de tu trabajo…?— T/n volvió a insistir antes de que fuera interrumpida por su voz.
— Me importa una mierda si es del trabajo, no voy a contestar.— Yoongi espeto molesto girandose hacia ella; viendola sobresaltarse y mirarlo sorprendida ahogó un gruñido y se apresuró a subir de nuevo a la cama a su lado.— Escucha, T/n, yo… actúe como un idiota la vez que preguntaste si podíamos conocernos porque no quería perder mi trabajo, tengo esta regla donde no puedo tener ninguna relación con algun cliente y…
— Esa es una regla estupida.— T/n lo interrumpió con esas palabras, haciéndolo reír levemente.
— Sé que lo es, y yo pensé que quería eso, pero cuando no podía dejar de pensar en ti supe que lo que realmente quería era estar contigo, quiero estar contigo, no me importa que me despidan…
— Pero… es tu trabajo, no dejaré que te despidan por mi…
— No me importa, me di cuenta de que tú vales mas que ese trabajo y ese jodido dinero.— Yoongi volvió a asegurar con voz firme y sin dudar mientras acunaba su rostro con sus manos, casi perdiendose en sus ojos.— Quiero que empecemos de nuevo, que nos conozcamos, que vayamos a citas y hagamos todas esas cosas cursis y que no se quede solo como una llamada accidental de sexo telefónico entre nosotros.— agregó sin dejar de mirarla notando su sonrisa avergonzada ante el recuerdo haciéndolo sonreír también.— Estoy hablando enserio, quiero estar contigo T/n.
Y eso una vez mas demostro cuando podían afectarle sus palabras, solo que esta vez no eran vulgares ni lascivas, eran suaves y sinceras, y solo le revelaron algo que ella también sentía, quería estar con él, con nadie más.
— Me habías dicho que no eras romántico…— T/n habló con calma; mirándolo con ilusión y solo ganándose una sonrisa ladina de Yoongi sintiéndolo ajustar sus manos en su cintura para mimar su piel con calma.
— Cariño, te di un beso esquimal mientras estaba duro, por supuesto que puedo ser romantico.— Yoongi farfulló divertido sonriendo genuinamente cuando escuchó a T/n reír ante sus palabras, haciéndolo arrastrar sus manos por su cuerpo hasta llegar a su rostro para poder besarla una vez más.
Se volvió a adueñar de sus labios con puro fervor, ronroneando de gusto al sentirla enredar sus dedos en su cabello mientras se aferraba a él; invitándolo a besarla con más entusiasmo cuando el molesto sonido del teléfono volvió a escucharse, pero tampoco les importó mucho que digamos.
*Unas semanas después*
— Bebé…— La voz de Yoongi se escuchó desde el otro lado de la cocina, haciéndola dejar de hacer lo que sea que estuviera haciendo con lo siguiente que dijo.— ¡Tenemos nuestro primer suscriptor!
T/n rápidamente corrió hacia donde Yoongi estaba sentado en el taburete para mirar por encima de su hombro, con su cabello aún goteando y la toalla apenas envuelta alrededor de su cuerpo.
Después de que Yoongi dejó su trabajo y que decidieron mudarse juntos, ustedes dos habían encontrado una manera de ganar dinero juntos y divertirse mientras lo hacían, así que lo vio abrir la aplicación de OnlyFans en su teléfono y leer el nombre de la primera persona que amablemente se suscribió a su cuenta compartida.
— Jeon... Jungkook.
Ese nombre sonaba familiar.
— Wow, me pregunto cómo se topó con nuestra cuenta.— Yoongi reflexionó mientras la tomaba por sus brazos para acercarla a él y darle un pequeño beso.
T/n apenas y respondió, quedándose inmóvil en puro desconcierto, probablemente luciendo tan ridícula con la boca abierta y con el cuerpo cubierto de gotas de agua. ¿Podría ser él?
— ¿Qué estás pensando, bebé? — Yoongi preguntó mirándola con cuidado
— Nada, nada…— T/n respondió negando con su cabeza y arrojando ese pensamiento al fondo de su mente.— Supongo que será mejor que hagamos más contenido ahora, ¿no lo crees?
Y Yoongi simplemente sonrió ante eso, dejando su teléfono en el mostrador para poder envolver sus brazos en su cintura y abrazarla, sin importarle mucho que su camisa se estuviera humedeciendo con su cabello.— ¿Estás emocionada?
— ¿Por trabajar contigo? — T/n preguntó girándose hacia él y sonriendo de la misma forma antes de inclinarse y volver a besarlo.— Por supuesto, bebé.
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N/A: ¿Alguien más aparte de mi necesitaba que estos dos se comieran de una buena vez? Lo siento pero yo ya no podía con la tensión que se tenían
Espero que hayan disfrutado mucho de esta pequeña historia y que les haya gustado igual o más que la primera vez que la leyeron
Gracias por todo su apoyo titis ♡
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eres mía, felipe otaño
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada.
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta.
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna.
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
#𓄹新🚚©ꓽluvielie𓈒♡#felipe otaño#felipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln smut#felipe otaño smut#la sociedad de la nieve#society of the snow#a sociedade da neve
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BAD THINGS
+18! avisinhos: 3some, f/m/m, penetração vaginal e anal, virgem!reader, sexo oral, sexo desprotegido, size kink, diferença de tamanho, abuso de poder, objetificação, degradação, corruption kink, beijo triplo, meio longo, ausencia de diálogos ???? pq eu sou ruim assim.
notinha: pedido da camilete que plantou uma semente do mal na minha cabeça. perdao pela demora, prima😔
Professor!Kuku x Leitora x Professor!Fernando
Definitivamente estar a poucos semestres de se formar e não ter carga horária em projetos suficiente não estava nos seus planos. Você precisava de quase um milagre para contabilizar todas as horas e ainda conseguir aguentar o tcc e provas dos últimos semestres. Por isso, foi atrás do professor Kukuriczka para te ajudar, ele havia te dado aula em 2 semestres no início do curso e podia dizer que ele tinha um ponto fraco por ti. Ele e o professor Fernando estavam criando um novo projeto e precisavam de só mais uma pessoa, que Esteban fez questão de ser você, sabia que mesmo atarefada, era extremamente inteligente e capaz de contribuir. Apesar de ficar confortável com o professor Kukuriczka, não podia evitar se arrepiar toda e ficar tímida ao redor de Contigiani, ele era tão rígido que só de ouvir a voz grave seu coração acelerava.
Sempre que tinham reuniões do projeto, observava os lábios de Esteban se moveram ao falar com Fernando e outro homem aleatório que você nem se importou de saber o nome. Viajando em devaneios, criava altas fantasias sobre o que aqueles lábios poderiam estar fazendo no seu corpo. Mas também olhava as mãos grandes do moreno e imaginava como seria ter ele te enforcando. Sua intimidade pulsava toda vez que estava com eles dois no mesmo ambiente.
Apesar da sua crescente atração pelos dois, não podia negar que o projeto tomava tempo demais do seu tempo, então no fim do semestre decidiu que iria focar nas provas e deixar de lado o trabalho com os dois professores. Claro que não deu tão certo, apesar de conseguir notas boas em todas as matérias, Esteban estava desapontado com você por não entregar relatórios que ele havia pedido várias vezes, mas seu maior medo era o professor Contigiani, sabia que deixá-lo com raiva era perigoso.
Foi assim que você acabou aceitando a proposta dos dois para resolver a sua ausênciano desenvolvimentode tudo. Quando chegou no escritório do Fernando já sentia vontade de chorar pensando na bronca que iria levar, entretanto se surpreendeu ao ver os dois homens bebericando whisky e até jogaram conversa fora com você. Logo depois, Fernando te chamou a atenção dizendo que foi uma falta de responsabilidade e comprometimento, quando você já ia se ajoelhar para pedir desculpas e uma segunda chance, Contigiani te interrompeu falando que tinha uma última coisa que você podia fazer.
O pedido foi tão inapropriado e mesmo assim era a realização de todos os seus sonhos. Fernando explicou que estava em um casamento fracassado e se divorciando, então você poderia ajudá-lo a realizar uma fantasia que ele tinha a muito tempo: foder uma virgem. Seu rosto esquentou na hora, começou a gaguejar e tentar se defender, mas quem interrompeu foi o loiro dizendo que a maneira que você agia perto deles era óbvia. Você aceitou, entretanto não entendia muito bem o que Esteban fazia ali, até que o mais alto se pronunciou dizendo que só iria compartilhar a aluna favorita se ele estivesse no meio.
Você aceitou relutante, queria aquilo mais que tudo, mas estava receosa sobre como iria aguentar dois homens grandes de uma vez só, então, eles te deram um tempinho para se preparar.
Por isso, uma semana semana depois você estava deitada no meio da cama grande do Kukuriczka, com um pouco de timidez abre as pernas e assim que os argentinos veem sua buceta melada piscando começam a subir atrás de você. Esteban segura seu pescoço carinhosamente enquanto te dá um beijo lento e calmo, as vezes passando a língua hábil pelos seus lábios. Fernando chupava seus peitos e apertava a carne sem medir forças, com a boca ao redor do seu mamilo direito ele estapeava o lado esquerdo e beslicava o pontinho até você arfar na boca do loiro. Depois, Fernando subiu beijos pelo seu pescoço até chegar na sua boca o que faz Kuku trocar de lugar com ele e dar atenção para os seus peitos.
Fernando te beija de uma maneira dominante, nem tão lento e nem tão rápido, enroscando a língua na sua em uma carícia que não te dava espaço para pensar em nada. Esteban descia mais pelo seu corpo, mordendo e beijando cada partezinha da sua pele. Você solta um sonzinho nervoso quando ele se aproxima da sua virilha, porém Kuku sobe de novo os selares focando em te relaxar com as mãos grandes e lábios.
"Tão macia, tão lindinha. Sempre quis te tocar, princesa." O loirinho fala esfregando a barba nos seus seios e em seguida voltando a suga-los até deixar uma marca no lado oposto que Fernando te marcou. Você estremece quando os dedos compridos do Kukuriczka tocam sua intimidade, fazendo um carinho tímido e preciso nas suas áreas mais sensíveis.
"Se contorcendo todinha como se ela não tivesse dito que não estava pronta, além de ser uma vadia desesperada, é mentirosa." Fala te dando um tapa forte na coxa, enquanto zombava das suas reações afetadas e sonszinhos ofegantes.
Fernando segura suas mãos e foca em te tranquilizar quando Esteban beija a parte interna das suas coxas e lambe toda a sua fendinha, te fazendo gemer alto o nome dele e tentar fechar as pernas, mas nem um deles deixa, Esteban mantém suas pernas afastadas com as mãos firmes no seu joelho e Fernando se ajoelha ao lado do seu rosto atento a sua bucetinha exposta e colocando uma mão sua nos cabelos loiros. Com Kuku ocupado chupando você, não sabia muito bem o que fazer, então olhou para Fernando com um biquinho e soltou um choramingo, o moreno abaixa as calças até liberar a ereção pesada, seus olhos se arregalam, assustada com o tamanho, mas morde os lábios admirando. Ele pega sua mãozinha e fecha ao redor da glande, te ensinando a tocar ele e como apertar. Seguindo seus instintos e suspiros do mais velho, gira o pulso e foca em massagear a glande inchada.
"Pra uma virgenzinha até que você sabe bater uma punheta, gatinha." Contigiani te provoca, fechando a mão ao redor da sua, te fazendo apertar a glande inchada, seus dedos já estavam grudentos pelo líquido que vaza da ponta e ele admirava os seus olhos brilhantes e famintos por tudo que eles poderiam te oferecer. Era como um show ver seu corpo tremer e escutar os miados manhosos que você emitia a cada movimento deles.
"Nunca te chuparam, gatinha?" Fernando pergunta imitando sua cabeça negando e o biquinho triste nos seus lábios. "Por isso você fica toda sobrecarregada, né." Ele ri sarcasticamente apertando sua garganta até sua voz sair esganiçada ao gemer o nome de ambos. Fernando empurrava os quadris na sua mão, grunhindo com a sua mão macia subindo e descendo mais rápido.
Enquanto isso, Esteban chupava seu clitóris e lambia a pele ao redor, toda vez que ele se afastava para continuar os beijos um filete de umidade grudava nos lábios finos fazendo ele grunhir extasiado com seu gosto. Esfregava o nariz grande no seu pontinho na medida que enfiava a língua e retirava, penetrando o seu buraquinho com o músculo endurecido.
"Que buceta gostosa, amorcito." Kuku se separa um pouco para falar e cuspir nos seus lábios pequenos, em seguida sugando a pele molhinha vigorosamente.
"Deixa eu provar essa bucetinha aí, Esteban." Fernando diz descendo a mão pelo seu corpo até dar um tapa no seu clitóris e seguidamente o massagear em círculos. "Avaliar se vale todos os pontos." Ele sorri perverso ate encarando e se afastando para deitar no meio das suas pernas perto do outro homem alto. Esteban não estava tão contente em te compartilhar, mas empurra seus joelhos para cima dando espaço para o outro professor.
Fernando desce beijos pela sua barriga e empurra levemente a cabeça do amigo para mais baixo, que grunhe em protesto, mas continua com as carícias. Enquanto Kuku lambia suas dobrinhas mais embaixo, Fernando suga seu grelinho inchado mordiscando levemente, te fazendo arfar assustada e agarrar em cada mão os cabelos de cores diferentes. Suas pernas tremem com a imagem e a sensação dos dois homens grandes lambendo seu clitóris, eles alternavam entre um massagear a língua no grelinho e depois passar a vez para outro. Entretanto, Fernando é o mais ousado e impaciente, por isso acaba se metendo na vez do Esteban e os dois gemem ao sentirem o seu sabor na língua um do outro. A visão deles dois com as línguas se acariciando era demais para ti, então geme alto com chegada do orgasmo remexendo seus quadris contra os rostos dos homens que não paravam de te chupar admirando seu buraquinho pulsa e jorrar mais do seu melzinho.
Ambos recolhem o máximo de umidade, tocando as línguas novamente, mas nem se importando, só queriam saborear a bucetinha gostosa independente do que acontecesse. Fernando é o primeiro a subir até te puxar para ficar sentada e volta a unir seus lábios, passando uma bola de saliva para a sua boca junto com os seus líquidos o que te faz gemer alto e arranhar as costas dele. Kuku termina de limpar sua buceta e também se aproxima para um beijo, ele se mete no meio das suas línguas enroscadas e enfia a dele no meio da bagunça, sua buceta pulsava com a sensação gostosa de beijar duas bocas ao mesmo tempo e ainda ter os dois homens lambendo a língua um do outro. As vezes você focava em sugar a do Esteban e Fernando beija o canto dos seus lábios, então revezava para dar atenção para o moreno, mas o loirinho era guloso e se metia no meio deixando tudo mais erótico.
"Acho que você merece a buceta, Esteban, eu arrombo esse rabinho apertado." Fernando diz quando se afasta com os lábios inchados e descendo a mão pela sua coluna até cutucar seu cuzinho com o indicador.
"Mas, Fernando-" Esteban respira fundo e começa a falar, mas o outro homem só te vira para te posicionar de quatro. Esteban revira os olhos e se mete embaixo do seu corpo voltando a te beijar, agora com mais calma e ternura. Apesar do colega estar burlando o que eles haviam combinado previamente, o loirinho se sentia animado por poder ser o primeiro a foder sua bucetinha apertada.
Fernando afasta suas nádegas e cospe no buraquinho piscando ao mesmo tempo que Esteban pressiona dois dedos na sua entradinha, afagando seus cabelos com a outra mão para te acalmar ao ter algo dentro de ti pela primeira vez. O moreno enfia um dedo estocando lentamente para arrombar o buraquinho, era demais para você sentir o estímulo nas duas entradas, então enfia o rosto quente no peitoral magrelo do loiro e geme o apelido dele ao gozar pela segunda vez até remexendo os quadris para eles alcançarem mais fundo.
"Uns dedinhos nesses buracos gulosos e ela já fica igual uma puta." Fernando diz dando uma sequência de tapas em cada lado da sua bunda e enfiando mais um dedo para alargar o seu cuzinho. Era hipnotizante ver os seus buraquinhos esticados pelas mãos de ambos.
"Gozou gostoso, amor? Agora eu vou meter devagarinho." Kuku fala afetuoso, beijando a lateral da sua cabeça e pincelando o pau na sua entradinha. "Pode me avisar quando eu posso começar a meter."
Você levanta a cabeça para beijar o lorinho, tentando transmitir todo o carinho que sentia por ele, a sua paixonite dormente por ele vindo a tona com os dois orgasmos que te deixaram molinha. Os lábios finos era extremamente macios ao acariciar os seus, o bigodinho fazia cócegas no seu rosto adicionando uma sensação mais intensa ao beijo.
"Pode me foder agora, professor Kukuriczka." Sussurra manhosa rebolando nos dedos do Contigiani e na cabeça do pau do Esteban, que geme ofegante e começa a pressionar o membro, empurrando para dentro do canalzinho apertado e quente com dificuldade, ele era muito grande e sabia que tinha que ter paciência. Você fecha os olhos com força, chiando com a ardência do pau te esticando junto com os dedos que te fodiam mais devagar.
Se sentia cheia demais e sua buceta espremia o pau do loiro que volta a te beijar para abafar seus sons altos quajdo começa a estocar acelerando gradativamente. Era como nada do que ele tinha provado, o seu buraquinho o engoli soltando um barulho molhado cada vez que ele saia e entrava. Fernando retira os dedos, cuspindo de novo no seu outro buraco e esfregando a cabeça do pau grosso na rodinha, você puxa os cabelos do Esteban conforme o moreno empurra o comprimento grosso para dentro de ti.
"Tá me apertando tanto, gatinha... tá gostoso, hm?" Kuku diz no seu ouvido, segurando sua pele dos quadris que chacoalhava com os movimentos dele e levando a outras mão para brincar com seu clitóris. O meio das suas pernas estava uma bagunça melecada, ambos deslizavam facilmente por conta da sua lubrificação abundante e o tanto de saliva do oral.
"Porra, que cuzinho guloso, tá me engolindo tão fundo." Fernando grunhe enfiando tudo até a virilha grudar na sua bunda, você só conseguia ficar com a boca aberta para gemer enquanto ambos te fodem sem dó, Fernando aperta seus seios com uma mão enquanto a outra mantém uma banda da sua bunda afastada, deixando seu cuzinho ainda mais arregaçado, Esteban te dava beijinhos ao beliscar o seu grelinho e grunhindo com as contrações da sua buceta. Ambos homens estavam alucinados coma forma que você deixa eles te usarem como depósito de porra e também como sentiam o outro meter pela camada fina que separava seus buracos.
"Vou te encher de leitinho, princesa." Esteban é o primeiro a se aproximar de um orgasmo, com estocadas menos espaçadas, ficando um pouco mais bruto puxando seus cabelos e agarrando sua bunda. Ele solta um gemido longo, enchendo sua buraquinho de porra até vazar. Você mia o nome dele com a sensação quentinha preenchendo seu interior, e Fernando urra quando seu buraquinho pisca perto de mais um orgasmo. Kuku retira o pau mole de dentro de ti, agora focando em massagear seu grelinho e enfiar dois dedos na sua bucetinha que vazava o esperma dele. Fernando agarra seus quadris te puxando para encontrar a virilha dele, te fodia tão forte que a pele da sua bunda já estava ardendo e você não segurava mais os gritos pornográficos cada vez mais perto de gozar. Fernando fica quieto e abre a boca em um grito mudo quando você espreme o pau dele e pulsa intensamente com o orgasmo que te faz cair totalmente sobre o corpo do loiro com a visão apagando por um momento, os dedos dele não paravam e nem o pau no seu cuzinho que te enchia de porra até escorrer e se juntar aos líquidos do amigo.
Fernando se deita sobre as suas costas, te esmagando e te deixando mais ofegante pelo calor dos corpos. Nunca tinha se sentido assim, tão... completa e realizada, talvez nunca mais ficaria satisfeita com qualquer outra coisa.
Quando você se recupera, Fernando beija sua nuca carinhosamente e alisa sua cintura.
"Já tá melhor, bebita? Acho que estamos prontos para o segundo round." Ele diz esfregando o pau semiereto na sua bunda e Esteban também já estava duro com a pica pressionada na sua buceta.
Seus olhos se arregalam, mas o seu ventre se contorce desesperado por mais. Com certeza seria uma noite longa.
#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#one shot#lsdln cast#lsdln x reader
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi m��e…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
[…]
“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manhã esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
[…]
Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
oq vcs acharo, mi digam ❤️🩹❤️🩹
#spidermark#mark nct#mark lee#mark lee scenarios#nct scenarios#nct dream smut#nct dream#nct 127 smut#nct 127 scenarios#nct 127#nct dream scenarios
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Transando a tarde com minha amiga (lesb)
By; Carol
Me chamo Carol, tenho 22 anos morena ,1,65 de altura, bumbum grande, seios médios.
Vou contar uma aventura que tive com uma amiga da faculdade estudamos juntas, era de manha e estávamos na faculdade e conversa vai e vem e ela me chama para ir para sua casa após a aula para almoçar e vermos um filme.
Chegamos em sua casa e então eu dei a ideia de vemos vídeos pornos então ela logo me disse:
- Vamos sim, aproveitamos e nos masturbamos, kkk to precisando – Ela com aquela cara de safada, querendo alguma coisa de mim…
Fiquei muito surpresa apesar de estar acostumada com suas brincadeiras eu não esperava por isso e fiquei com vergonha com a situação mais seguimos em para o computador e acessamos o X VIDEOS ela logo escolheu a sessão de lésbicas, eu já havia comentado com ela sobre minhas fantasia com mulheres e que tinha muita vontade de experimentar uma transa lésbica, fazia muito calor e ela foi trocar de roupa e veio apenas com um short bem curtinho e sutiã, ela e morena de cabelos pretos e lisos, pernas grossas e um bumbum bem proporcional mais o que chama mais a atenção são o tamanho dos seus peito que apesar de serem bem grandes são bem durinho, perfeitos.
Eu logo também tirei minha blusa e fiquei de calça e sutiã, ficamos ali eu sentada no sofá e ela no outro a medida que o vídeo passava eu comecei a me excitar e não conseguia tirar os olhos dos seu peito me vieram varia fantasias na minha mente, nesse momento eu já estava toda molhada.
Paramos de ver os vídeos e fomos fazer alguma coisa para comer eu estava um pouco desconfortável porque minha calcinha estava encharcada, por praticidade acabei fazendo um macarrão com carne e de sobre mesa tinha um bolo de chocolate, comemos o macarrão e fomos comer o bolo, eu peguei a colher e ela logo me disse.
– Amiga eu vou enfiar o cabo da colher no seu rabo.
Por incrível que parece eu não fiquei surpresa, eu já esperava que ela disse se isso, voltando para a sala no corredor ela veio por trás e me agarrou pegando nos meus peitos, eu nesse momento quase tive um orgasmo, me virei de frente para ela.
– Você vai querer enfiar a colher agora!
Então ela me deu um beijo, e eu já coloquei uma mão em sua nuca e a outra em seu bumbum, e logo desabotoei seu sutiã e coloquei minha boca em seus peitos, foi umas das melhores sensações que eu já tive, eram macios e firmes, kkk eu havia acabado de descobrir porque meu namorado gosta tanto de tocar os meus.
Fomos para o sofá e ela tirou a minha calça e eu e ficamos as duas só de calcinha, ela em mim com força me apertava e beijava meu corpo todo, eu então fiz o que eu mais tinha vontade de fazer puxei sua calcinha e a coloquei sentada no sofá com as pernas para cima me ajoelhei e dei uma lambida em sua buceta gordinha ela soltou um gemido.
– AAAAIIII amiga vai me chupa.
Eu continuei a chuparada e adorei o gostinho salgadinho de sua bucetinha e então.
– Amiga você sempre me disse que é muito gostoso dar cuzinho eu tenho vontade de experimentar
Ela sabia sobre eu ter sido arrombada pelo meu namorado em sua casa e no evento que participamos.
Eu desci minha boca e dei uma lambida em seu rabinho ela deixando bem molhadinho ela gemeu quando coloquei meu dedo na portinha do seu cuzinho. Ela gemia muito a medida em que eu enfiava meu dedo.
– Vai mete esse dedo mo meu rabo que eu to adorando.
Então eu metia o meu dedo enquanto chupava sua buceta e então ela soltou um grito e eu senti seu cuzinho contraindo e muito liquido saindo de sua buceta ela ficou arrupiada e mole levantamos e fomos tomar um banho.
-Não acredito que tive um orgasmo com uma mulher !!
Liguei o chuveiro e começamos a tomar banho, eu comecei a me ensaboar e ela veio me chupando meus peitos com vontade e enfiou dois dedos na minha bucetinha comecei a gemer.
-Amiga agora e minha vez!!
Ela enfiou um dedo no meu rabo e um na minha bucetinha, não sei como ela adivinhou que eu adoro isso eu gemia enquanto ela chupava meus peitos como se fosse arrancá-los, ela logo me colocou de quatro no chão do banheiro e veio no sentido de como se fosse me comer como um homem e começou a bater na minha bunda e dar tapas na minha buceta esfregava seu peitos em minhas costas e eu sentia seus bicos roçando em mim, ela então enfiou os dedos na minha buceta eu no momento que ela enfiou gozei fiquei fraca e saímos do banheiro e deitamos nuas na cama e tiramos um longo cochilo.
Quando acordei vi que tinha dois roxos nos peitos, fiquei sem deixar meu namorado chupar meus peitos e me comer ate sumirem os roxos.
Foi algo tão gostoso que ate hoje fazemos esses encontros e fodemos bem gostoso.
Enviado ao Te Contos por Carol
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓐𝓷𝔂𝓪 𝓣𝓪𝔂𝓵𝓸𝓻-𝓙𝓸𝔂 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ vocês se conhecem através de amigos em comum. Sabe aquele seu amigo mais energia duvidosa que a sua mãe provavelmente não iria querer te ver andando com? Pois é, você nunca será tão agradecida por uma mal companhia como dessa vez;
.﹙ ʚɞ ﹚ foi esse seu amigo que resolveu trazer mais uns amiguinhos dele pro rolê, e um deles era ANYA, com seus cabelos descoloridos e compridos, seu sorriso largo e o cigarro entre os dedos finos;
.﹙ ʚɞ ﹚ você se apaixona de primeira, não é? É até impossível não se apaixonar. Ela se envolve bem com a galera, conta algumas piadinhas, e quando descobre que você é brasileira, começa a mandar frases e mais frases em espanhol em cochichos ao pé do seu ouvido como se fosse uma língua secreta para fofocarem em aos outros gringos. Você responde em português, ou arrisca um portunhol, que somado com a bebida alcóolica corroendo os nervos, resulta em mais risadinhas do que raciocínio lógico de verdade;
.﹙ ʚɞ ﹚ depois dessa noite, você é surpreendida quando ela começa a te seguir nas redes sociais, e manda um oi tímido por mensagem. ANYA é aquele tipo de amor que você perde tempo demais com medo de se declarar, num limbo chamado amizade, até que alguém tenha coragem de se pronunciar. E se você for covarde demais, não se preocupe, pra sua sorte, ela vai tomando medidas mais decisivas na relação, feito te levar pra casa da família, ser vocal sobre ciúmes, até te apresentar casual como minha namorada pro círculo social.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ela significa ﹚
dates bem indie, bem alternas;
ganhar polaroids dela pra você colocar na carteira ou usar de marcador;
ir em lojas de disco, aí ela acha algo de mpb e te chama na hora, com um sorrisão;
colecionar anéis vintage, dividindo os acessórios entre si;
combinar looks;
fantasia de halloween combinandinhas também, mas a cada ano algo mais macabro que o outro;
(já viram as fts do casamento dela???)
ela aprende português muuito rápido, chama a sua mãe de mãe também, e com o sotaque mais parecido com o seu se refere a você como meu amor;
é tanta sincronia que vocês fazem pausinha pro cigarro na mesma hora;
uma das primeiras viagens que vocês fazem juntas é pra Buenos Aires, e ela te mostra todos os lugares que ela lembra de ter conhecido na infância;
época de jogo brasil x argentina é sinônimo dela fazer piadinhas contigo e quase ser expulsa dos barzinhos br quando aparece com a camisa do messi;
aquele cabelão de fada é sagrado, todo mundo sabe. Mas você pode pentear, trançar...
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ela significa ﹚
você é a parte dominante;
ela é mais um lado bratzinha, que gosta de questionar sua autoridade na cama, mas não abriria mão de te obedecer no final;
lembra do cabelão de fada? Pois é, além de penteados, pode torcer entre os dedos e puxar à vontade;
gosta de te provocar em público, de sussurros ao pé do ouvido dizendo besteira, principalmente quando bebe;
fotinhas de polaroid de vocês duas nuas;
além do ladinho exibicionista, ANYA também é uma grande entusiasta de tudo que parece bem dark romance. Tipo wax play, com velas coloridas, o ambiente todo iluminado pelas chamas, a cera derretendo e pingando na pele;
uma gavetinha do guarda-roupa exclusiva só pra brinquedinhos sexuais. Cores, tamanhos, materiais, vendas, amarras;
mas, às vezes, estão cansadas ou manhosas demais pra brincar de bdsm e prefere algo bem simples e lentinho mesmo.
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senhor e senhora mello
danton mello x reader
✨️ fluff
n/a: a temática é anos 40, por isso um certo machismo datado, enjoy! sim, terá outras partes.
- não pense nisso como um casamento arranjado, filha, pense como um casamento muito proveitoso, quase uma caridade.- a descrição da sua mãe te animou menos ainda, então casar com você seria uma caridade?
- acho que prefiro não pensar assim, mamãe, muito obrigada. - você disse afastando as mãos da matriarca do seu cabelo, que ela escovava obsessivamente.
não é todo dia que uma moça de 27 anos descobre que foi arranjada a um homem, você jurava que na sua velha idade já teria se tornado indesejável pra qualquer um, mas não, o advogado mais importante da cidade, danton mello, pediu encarecidamente sua mão aos seus pais e seu pai ficou mais do que feliz em entregá-la de mão beijada.
você conhecia danton, afinal, quem não conhecia? advogado que teve um fim de casamento escandaloso após a esposa fugir e deixá-lo a ver navios com um casal de gêmeos, mas dr. mello não se lamentava, as senhoras da cidade faziam isso no lugar dele, seu drama de marido abandonado e pai solteiro o elevaram ao status de anjo da cidade, se ele desse um soco na cara de um rapaz provavelmente a vítima que tinha batido o rosto no punho dele sem querer, solteiro, com uma história trágica e dinheiro pra dar e vender, o homem era o partido da cidade.
você não comprava o teatro, pensava que para uma mulher largar o conforto do lar e seus dois filhos que acabaram de sair da primeira infância só poderia ter um culpado: o marido. não era impossível, amigas suas que se tornaram donas de suas próprias casas comentavam sobre maridos jogando cadeiras pra lá e pra cá em crises de raiva, as mais sortudas tinham que lidar com homens simplesmente estúpidos, herdeiros que nunca leram um livro na vida e só sabiam conversar sobre eles mesmos.
- ele é um bom homem, estudado, os filhinhos são pequenos logo logo vão lhe ver como mãe, e quando você tiver seus próprios filhos todos serão uma grande família. - sua mãe faltava suspirar enquanto falava.
- talvez, mamãe.- foi sua única resposta.
você sempre teve uma personalidade mais teimosa, não tinha medo de questionar seus pais e por vezes era até incentivada, tanto que tinha seu próprio emprego como preceptora de uma família da área mais abastada da cidade e se mantinha solteira mesmo se aproximando dos 30, mas casamento e estabilidade financeira eram questões que você sabia não ter voz, graças a uma mulher que você nem chegou a conhecer, sua tia lídia.
lídia foi uma das tantas mulheres que se casaram por amor e acabaram com um destino desafortunado, a moça era a mais nova da família, a mais mimada e avoada, mas ninguém esperava que ela fosse fugir com um oficial qualquer da marinha, sua mãe contava a história como os mais velhos contavam sobre o bicho papão, discorrendo sobre como os homens da família foram em busca de lídia por dias rezando para que o escândalo não fosse maior, quando os pombinhos foram encontrados tiveram que se casar para evitar maiores danos, sem um dote significativo, o casal passou anos sendo sustentado pelos pais da noiva e depois pela sua mãe e seu pai, você ainda ouvia a raiva e revolta na voz da sua mãe contando sobre como ela teve que atrasar o nascimento de seus próprios filhos para sustentar os filhos de lídia e como você merecia ter irmãos mas infelizmente o tempo não foi generoso.
casamento e dinheiro eram coisas sérias para sua família desde sempre, não queria ser uma segunda lídia, não queria se tornar um estorvo, queria livrar seus pais do fardo de alimentar mais uma adulta e se casando com um homem abastado poderia até reverter os papéis e ajudá-los financeiramente, sua mãe tinha a fantasia de ir a petrópolis duas vezes por ano e tomar uma jovem como dama de companhia, você poderia tornar esses sonhos realidade.
- eu queria conversar um pouco com ele, antes disso tudo, é muito novo eu não tenho certeza de como agir ao redor dele, vai que ele não gosta de mim - você disse tentando explicar seu ponto para sua mãe.
- ah minha joia, quem não gostaria de você, mas eu posso pedir ao seu pai dar uma ligadinha para ele para marcar um encontro. - sua mãe disse e deu uma piscadinha.
- ligar? mãe isso é caro. - você exclamou, sua família tinha acesso a pequenos luxos de vez em quando mas ligações banais não era um deles.
- filha, é por uma boa causa, e pense que em breve essas palavras nunca mais sairão da sua boca. - ela disse continuando a escovar seus fios.
seu pai teve a boa vontade de ligar para o escritório de danton e foi atendido por uma secretária com sotaque lento como se estivesse trabalhando enquanto sonâmbula, o encontro foi marcado na praça da cidade e sua mãe comentou em como seria bom para fomentar burburinhos na sociedade e mandar o recado de que o mais velho já tinha dona, sua única resposta foi um revirar de olhos.
chegando ao parque, viu de longe o cabelo grisalho bem escovado e o terno cinza, dr. danton estava acompanhando o movimento dos transeuntes com os olhos, se estava nervoso não demonstrava, era quase como se pedisse a mão de uma desconhecida todos os dias, você se aproximou do homem temendo que ele não lhe reconhecesse mas quando seus olhares se cruzaram você identificou o reconhecimento dele, então seu futuro noivo sabia de você mais do que você sabia dele.
- onde estão seus filhos? - você perguntou assim que chegou perto dele, seus pensamentos intrusivos vencendo a primeira batalha.
- boa tarde para a senhorita também, fez um passeio seguro da sua casa até aqui? - o homem perguntou irônico mas bem humorado, naquele momento você percebeu que o mais velho não era o tipo de homem com os gracejos e galanteios genéricos dos homens da época, ele era direto ao ponto e não tinha medo de você não entender seus sarcasmos.
- perdão, eu pensei que o parque era uma desculpa para que eu conhecesse seus filhos.- você se desculpou e sentou ao lado dele, para sua surpresa, percebeu que o mais velho não tinha perfume, esperava sentir o aroma de algum laçamento da colônia 18, mas nada.
- você vai conhecê-los em breve, e respondendo sua pergunta, eles passam a manhã na escola e a tarde na casa do meu irmão selton, eu os busco e os levo para casa no fim do meu dia de trabalho.
- ah, interessante, eles frequentam a mesma escola então?- você questionou genuinamente interessada nos métodos de educação que danton empregava aos filhos, isso daria uma boca dica do tipo de homem que ele era.
- sim, eles fazem as mesmas atividades, são muito unidos e é logisticamente mais fácil, imagine ter que se deslocar do o outro lado da cidade para buscar minha menina no balé e sair correndo até a outra ponta buscar meu menino no críquete? impossível.
isso lhe causou uma boa impressão, aparentemente ele não ligava que seu filho fizesse atividades consideradas femininas e vice versa, tudo bem que o propósito principal era sua própria praticidade, mas uma vitória é uma vitória, certo?
você se levantou, não se sentia confortável simplesmente encarando e sendo encarada, o mais velho te seguiu e começaram a passear com passos de tartaruga pelo parque, você decidiu cuspir a pergunta que estava presa a tanto tempo.
- senhor...- começou.
- danton, só danton.- ele quis quebrar a parede entre vocês
- senhor danton. - você insistiu, teimosa - eu preciso saber, eu sei quem o senhor é obviamente, mas não temos nenhuma conexão, como o senhor me descobriu e por que o senhor quer casar comigo?
- nossa, que direta, bom, eu lhe vi pela primeira vez na casa dos monteiro, você trabalha lá, certo? - ele começou, estava com as mãos nas costas e andava olhando para a paisagem, sem muito lhe encarar.
- sim, eu ajudo o marcelo e a ana com os deveres de casa, ensino francês e piano. - você estava orgulhosa das suas aptidões, se considerava uma mulher moderna por não ter que pedir dinheiro ao seu pai para fazer um corte de cabelo, por mais que algumas mulheres mais velhas argumentassem que isso lhe colocava em zonas baixas da sociedade, você se sentia poderosa e capaz.
- olha, eu não vou mentir pra ti, você parece uma noiva apropriada pra mim, eu claramente não preciso de um casamento com um dote gigantesco, eu tenho o suficiente, então eu pensei que poderia ser proveitoso a mim e à você, eu sei que sua situação não é uma das melhores. - danton disse com ar orgulhoso e zombeteiro.
essa declaração foi um balde de água fria nas suas impressões positivas prévias, ele basicamente disse que viu a uma moça pobre e bem educada e resolveu levá-la para casa como um cachorrinho, ele provavelmente viu em você uma oportunidade para ter uma nova mãe para as crianças e uma nova mulher para sua cama, se sentiu ofendida, não era um filhote jogado na rua para se recolhido e adotado por outra família, poderia viver do seu trabalho pelo resto dos seus dias, não seria uma vida abastada mas seria uma vida, você parou de andar e se posicionou na frente do homem bloqueando sua passagem.
- senhor danton, se me permite, sua situação também não é uma das melhores, sua mulher lhe abandonou, que moça jovem como eu iria querer cuidar de dois filhos que não os dela? - você se atreveu, se ele podia falar o que quisesse também podia ouvir, já que as cartas estavam na mesa deixe os dois jogadores mostrarem seus baralhos.
- você deveria investir em atuação, quase me fez acreditar que realmente está satisfeita sendo uma solteirona morando na casa dos seus pais, mas eu vou jogar seu jogo; cara senhorita preceptora de francês, não gostaria de aplicar seus conhecimentos nas ruas de paris? não seja teimosa, você já cuida de duas crianças que não são suas, o que muda? por que isso é melhor do que cuidar de duas crianças dentro da sua casa? você não precisa me amar, só precisa se disponibilizar a ser útil para mim como eu estou me disponibilizando a ser útil para você.
aceitar ou não aceitar não eram opções, mas não significava que teria que baixar a cabeça para o advogado, ele te teria, mas não atrás, e sim do lado dele, quer ele queira ou não.
- eu topo. - você declarou estendendo a mão para receber um aperto.
- é claro que topa. - ele correspondeu o cumprimento.
4 meses se passaram, aparições sociais foram feitas, o enxoval foi comprado, danton tinha passado de esnobe insuportável para só esnobe; havia algo nele, um brilho de divertimento quando você o desafiava, ele travava uma luta justa, não lhe dava mole por você ser mulher, se houvesse alguma pergunta que você não conseguia responder ele te mandava para a biblioteca da cidade, se houvesse uma gracinha proferida por ele que te pegasse desprevenida, ria da sua cara como se você fosse sua irmã e não uma futura esposa.
- o senhor mello quer que você vá na casa dele no sábado, ele especificou que quer que você conheça as crianças, meu bem. - sua mãe declarou enquanto entrava no seu quarto, ela usava um vestido novo, você sabia porque existia uma certa rotatividade de suas vestes devido ao orçamento limitado, se ela se deu a liberdade de comprar algo novo significava que ela via um brilhante futuro financeiro, ou a perspectiva de menos um gasto.
- ok, vou amanhã. - você respondeu sem tirar os olhos do livro que lia.
- o carro já está lá fora, pedi 20 minutos ao motorista, se apresse. - ela retirou o livro da sua mão e saiu do quarto.
você chegou na casa grande e bem localizada, ao contrário do que sua mãe pensava, você não estava nervosa, lidava com crianças o dia inteiro, bateu na porta e ouviu uma corridinha, danton a abriu para ti, a empregada estava atrás do homem meio ruborizada, indicando que ela tinha intenções de lhe receber mas foi vencida pelo patrão.
- olá, querida, pensei que seria bom que conhecesse as crianças, isabella e eduardo. - ele se virou para as duas criaturinhas no sofá que te olhavam com curiosidade - essa moça veio especialmente vê-los e brincar com vocês, sejam gentis.
você foi até as crianças e fez seu truque mágico para atraí-las: se sentou no chão e deixou que eles ficassem maiores do que você, instantaneamente isabella sorriu e lhe mostrou a última boneca que ganhou do tio selton, ‘ele trouxe de avião só pra mim’, eduardo era mais tranquilo, mostrou seu violão ‘parece de adulto, mas eu sei tocar, meu pai me ajuda’.
as crianças eram adoráveis e quando você piscou a tarde já estava chegando ao fim e a empregada já estava na soleira mandando os meninos irem tomar banho, com gritinhos de ‘tchau tchau’ e ‘já volto, tia’ eles te deixaram sozinha na sala, até que danton apareceu com chá e biscoitinhos.
- que bom que você se deu bem com eles, é meio que pré-requisito pra sua posição sabe. - o homem dizia enquanto depositava a refeição na mesinha de centro e, te surpreendendo, sentando no chão ao seu lado, recostando as costas na parte de baixo do sofá.
- eles são uns docinhos, e muito inteligentes, os dois.
- sim, sabe eu queria mostrar mais do mundo pra eles, meu irmão vive viajando e os meus sobrinhos tem tantas histórias, mas não consigo é tudo tão complicado, fazem tantas perguntas, parei de ir a restaurantes com minha filha porque não sabia o que fazer quando ela quisesse ir ao banheiro, uma vez fui buscá-los na escola e uma das mães ameaçou chamar a polícia pois pensou que eu era um pervertido espreitando, o mundo não foi feito para pais presentes, muito menos para pais solteiros. - danton desabafou em uma só respiração, você imaginava como era a dinâmica da família, mas não pensava que era tão limitada.
- e em comparação, as mães mal podem matricular seus filhos em escolas sem a assinatura do pai, parece que o bem estar da criança não é tão prioridade quanto os papéis sociais.- você terminou e percebeu que danton te encarava.
- olha, eu não quero te obrigar a ser maternal com eles, nem posso, mas eu quero que meus filhos tenham uma idéia de vida normal, uma idéia do amor de uma mãe, a isabella às vezes me pergunta quando a mamãe volta e eu não sei responder.
- eles vão ter esse amor, senhor, eu prometo, se eu não conseguir ser mãe, serei a melhor amiga. - você disse e em um ímpeto de coragem, beijou o rosto do mais velho, sentiu em seus lábios o salgado de uma lágrima que escapou do homem, queria dizer algo a mais mas ouviu os passinhos e os gritos pelo seu nome, as crianças tinham voltado e já atacavm os biscoitos, você se afastou de danton.
o dia do seu casamento veio e se foi como o vento, a cerimônia foi calma e tradicional, sua família e amigas estavam lá assim como os colegas e irmão de danton, além de claro, seus filhos.
- tomo-te por marido, para ser-te fiel na saúde e na doença, na alegria ou na dor, até que a morte nos separe. - você declarou, se esforçando ao máximo para sentir aquelas palavras na sua alma.
a recepção foi simples mas calorosa e por uns minutos você esqueceu que aquela era sua festa de casamento com um homem mais velho que você mal conhecia, dançou e bebeu vinho demais, se jogou nos braços de danton como se ele fosse seu namorado de adolescência, o amor da sua vida, o mais velho olhou nos seus olhos e lhe beijou arrancando gritos dos convidados, tudo ia bem, era um casamento feliz e um casal mais feliz ainda, você seria a senhora mello para sempre, os filhos dele agora eram seus.
a lua de mel teria que ser apenas na próxima semana, paris, como ele tinha mencionado, até o dia da viagem, você ficaria na casa de danton, agora sua, ‘quem te disse que o casamento começa na lua de mel, você já é minha mulher’, jantaram como um casal, brincaram e leram com as crianças em uma atmosfera amigável, mas sua mente seguia nervosa, sabia o que esperar da noite.
deu beijinhos e ‘até amanhã’ para as crianças, desligou as luzes e subiu, enqunto se banhava ouviu uma comoção no quarto e sabia que, quando saísse da suite, danton estaria ali, mas tinha que sair alguma hora, vestida de uma camisola especialmente curta, cortesia de sua mãe, você se lançou a cama como um foguete e se virou, ainda de olhos abertos, não demorou até que sentisse a presença do mais velho atrás de ti.
danton lhe distribuiu beijinhos pelos ombros até o pescoço e enlaçou sua cintura com o braço, você se manteve tranquila, sabia o que tinha que fazer, ele era um homem bom, ele era carinhoso e paciente apesar das piadinhas cheias de graça, você tinha fé que ele te guiaria e compreenderia.
- danton…- você disse sentindo o mais velho subir em cima de você agora distribuindo beijos pelo seu colo juntamente com o pescoço.
- sim, esposa? - ele murmurou perdido em seu próprio prazer.
- eu não quero.
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
#cwrites#fernando contigiani smut#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou… Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
#💌 cartes for rue#anon — 🤍#yuta#yuta nct 127#yuta x reader#yuta smut#yuta scenarios#yuta fanfic#nct#nct scenarios#nct fanfic#nct imagines#nct smut#nct hard hours#nct br au
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♡ long live ♡
par: agustín pardella cavaleiro da guarda real x leitora princesa | notas da autora: baseado em fantasias que eu já tinha rs e agora totalmente inspirado pelo hc de pardella guarda-costas que a diva juju @idollete canetou ✍🏼💥 todo mundo diz "obrigada diva juju 🙏🏼" | avisos: linguagem adulta, descrições de sexo explícitas, menção rápida a assédio, menções de morte, luto e temas mais profundos, conhecimento insuficiente em reinos e essas coisas medievais sei lá, pardella sendo um Homem com H como sempre 💔
♡ como a princesa do reino, você cresceu cercada de toda a proteção do mundo e com todo tipo de profissional ao teu dispor: cozinheiros, babás, instrutores, servos, capelães, lavadeiras, e, principalmente, cavaleiros
♡ como os oficiais de mais alto escalão da guarda real do palácio, os cavaleiros são os homens que estão dispostos e mais bem treinados para proteger a família real a qual você pertence e você sempre esteve cercada deles; ano após ano se passava e novos cavaleiros iam e vinham, nenhum deles de muita importância ou relevância na tua vida - você sempre preferiu se cercar apenas das amas e camareiras que cuidavam de você como tua família deveria - até agustín
♡ você não sabe muito bem como agustín surgiu; a natureza calada e séria do homem nunca te permitiu muita amistosidade para puxar assuntos que não fossem relacionados à segurança do palácio e da tua família. tudo o que sabe é o que se falava nos corredores do castelo quando ele chegou: que já era do povoado local, foi treinado em terras estrangeiras e havia voltado ao reino, agora com muito mais qualificações que os demais, para servir à coroa
♡ da mesma forma, agustín nunca havia sequer tentado se aproximar de você; era o cavaleiro especialmente designado para a proteção do teu pai, o rei, então já não dispunha de tanto tempo assim - ou interesse, sinceramente - para socializar contigo
♡ cansada da superproteção da família e da vida monótona que levava no castelo, há muito você já havia se entregado ao hábito não muito seguro de escapar das dependências do palácio à noite. já foi pega algumas vezes mas, como ainda era uma jovem princesa sem muitas responsabilidades a não ser se preparar para ser casada e mandada embora para outro reino em nome dos interesses econômicos e políticos da coroa no futuro, teus pais não faziam muita coisa que não fosse vista grossa e mandá-la de volta aos teus aposentos
♡ tudo mudou da noite para o dia quando, em terras distantes a fim de fazer negócios em nome do reinado, teu pai sofreu uma emboscada, nunca mais retornando ao palácio
♡ tua mãe, a rainha que, por vezes, mais te parecia uma tia distante ou até mesmo uma suserana cujas terras você ocupava e a quem devia tua lealdade incondicional, decidiu que você, sendo a única herdeira da coroa, era o membro mais valioso da família e que mais merecia proteção agora que o rei havia partido, afinal era o futuro da nação - e nada mais, aparentemente
♡ e foi assim que agustín foi realocado na guarda real para ser teu cavaleiro designado, que hoje preza pela tua proteção mais do que ninguém - distante, inexpressivo e até antipático, mas sempre atento e a postos
♡ as primeiras semanas correm normalmente: todos do palácio voltam às suas vidas cotidianas, mais abalados pela perspectiva de um novo ataque, agora em suas próprias terras e fragilizados pela ausência do rei, do que pela partida do mesmo. tudo te parece mais uma relação de negócios, de sobrevivência, de ganância - qualquer coisa, menos de família
♡ a primeira vez que agustín te pega escapando das tuas câmaras no meio da noite, novamente a fim de fugir da realidade da vida fatídica de realeza, não é tão agitada quanto esperaria, mas tão assustadora e enfurecedora quanto - o homem forte apenas se firma na tua frente e te fita com os olhos sérios, que te atravessam até a tua alma. não é necessária uma só palavra vinda dele e não há muita resistência no teu corpo antes de desistir, se virar e retornar para a cama, passando mais uma noite trancada nos teus aposentos
♡ a partir desse incidente, se inicia um jogo de gato e rato entre você e agustín: o cavaleiro parece estar sempre mais atento, sempre de olho em você, que, por sua vez, inventa e maquina formas e mais formas de escapar dos olhos verdes que sempre te vigiam. você falha de novo e de novo, é claro - o homem é simplesmente habilidoso demais para não ser levado a sério e você se dá conta disso cada vez que dá de cara com o peito largo em uma esquina diferente do castelo, bloqueando mais uma vez a tua fuga e te escoltando de volta ao teu quarto ainda sem trocar-lhe uma palavra
♡ quando finalmente consegue - numa noite em que você pede aos cozinheiros que sirvam um banquete de agradecimento aos cavaleiros pelo trabalho incansável que desempenham à coroa -, você escapa para o vilarejo que tanto gosta, se esgueirando pelos cantos no vestido leve que escolheu para maior mobilidade, caso precise retornar às pressas à segurança do palácio, e se infiltrando como parte da plebe na tua taberna favorita
♡ você dança, bebe e festeja entre os locais, o rosto sempre coberto pelo capuz da capa que a acompanha, até que sente um par de braços te cercarem de forma desrespeitosa e ameaçadora, mas você não tem tempo nem para perceber o desconforto; logo o homem é dura e certeiramente golpeado e lançado ao chão e um par de braços fortes te sequestram pela cintura, te jogando sobre um ombro firme e efetivamente te arrastando do estabelecimento
♡ você se debate o caminho inteiro até o lado de fora e só é colocada novamente no chão quando você e o salteador se encontram no beco adjacente ao local; está preparada para lutar por tua vida quando teus olhos encontram aqueles que te dão mais medo até do que os possíveis delinquentes: os olhos verdes de agustín
♡ o grito que te subia dos pulmões morre na tua garganta por alguns segundos, já mais sóbria e pronta para agradecer ao cavaleiro quando ele quebra o silêncio, te questionando sobre o que você pensa que está fazendo e te dando um sermão sobre tua irresponsabilidade, a voz firme se levantando contra você pela primeira vez. imediatamente o grito preso vem à tona e toda tua raiva e sentimentos que você nem consegue identificar, acumulados ao longo das últimas semanas, são descontados nos golpes que tuas mãos acertam contra o peito firme do homem
♡ agustín mal se assusta com a reação, apenas segurando teus braços sem muita dificuldade e te puxando contra o próprio peito, a fim de te restringir melhor, ignorando tuas questões aos gritos sobre qual é o problema dele e por quê ninguém pode te deixar viver em paz
♡ "isso é tão difícil para mim quanto é para você," você o ouve falar suavemente pela primeira vez e se sente congelada em meio às lágrimas. "por favor, vossa alteza real, volte para o palácio com o teu servo."
♡ você vê pela primeira vez também o peso que ele carrega nos olhos e é fácil concordar com agustín quando ele te trata assim, como ninguém nunca antes tratou - não com ordens, expectativas ou respeito e temor em excesso, mas com uma reverência e com um respeito que denotam uma liberdade, uma devoção. como se dissesse "por favor, volte à segurança comigo - porque, se não voltar, serei obrigado a te seguir até os confins deste mundo e defendê-la dos perigos dele até a minha morte"
♡ e a relação de vocês muda, então, dos moldes prévios arcaicos e rígidos para algo que vão descobrindo e construindo juntos. agustín lhe pede que nunca mais fuja do castelo sem o seu conhecimento e, em troca, você promete escapar menos vezes contanto que seja sempre na companhia dele, que também se comprometeu a te ensinar autodefesa combativa para o caso de extrema necessidade
♡ apesar do trato, agustín não é muito chegado na ideia de te levar ao vilarejo ou à cidade ou, na realidade, a qualquer lugar que seja longe da segurança das propriedades reais, mas, quanto mais tempo passa contigo, mais difícil fica te negar teus desejos quando teus olhos o fitam com tanta expectativa, com tanta confiança de que estará sempre mais do que segura na companhia do homem
♡ vocês dois passam a escapar juntos do castelo algumas vezes por mês, com agustín sempre atento para que não sejam pegos, indo sempre a tabernas diferentes para evitar que te reconheçam e retornando ao castelo antes do sol nascer; você curte a noite livre, leve e solta e, enquanto te assiste e mantém os olhos nos teus arredores em busca de qualquer sinal de perigo, agustín não pode deixar de notar o quanto você é mais feliz longe das obrigações da família real, onde ninguém te reconhece - apenas ele. ocasionalmente, você pode até jurar que vê agustín sorrindo uma ou duas vezes, algo que não testemunha muito no dia a dia
♡ apesar das eventuais brigas quando você extrapola na diversão ou quando ele te prende demais, você e agustín passam a desenvolver uma relação de cumplicidade que só têm um com o outro: são incontáveis noites retornando do vilarejo nas quais você, ainda um pouco alterada das bebidas que consumiu (e que ele contou para que você não passasse dos limites), recita a ele a história da tua vida e como tem se sentido ultimamente com tudo que mudou no castelo. agustín, em troca, também revela pedacinhos de sua vida quando já estão sóbrios, limpos e seguros nos teus aposentos, longe da vida noturna da cidade e dos olhares curiosos dos outros moradores do castelo; nunca revela demais, mas algo te diz que já é mais do que ele revelaria a qualquer outra pessoa
♡ não passa despercebido por você, é claro, o quanto o homem é atraente: os cabelos loiros raspados quase totalmente, bem baixinhos; a barba sempre bem feita; os olhos verdes que olham às vezes com cuidado, outras vezes com repreensão e em outras até com algo que você não consegue decifrar muito bem; os lábios que se crispam em concentração quando ele está preocupado com algo; os braços e peitos fortes que te contém quando necessário e te protegem quando você precisa; as pernas grossas que te carregam de volta à tua cama quando você já não consegue mais caminhar sozinha...
♡ apesar de desconfiar pela forma como ele te olha quando acha que está distraída, você não tem certeza se ele sente o mesmo, mas não pode evitar de deixar teu desejo por ele crescer. nunca foi tocada por outra pessoa dessa forma, é claro; a expectativa era sempre de que você se casasse pura, intocada, virgem conforme as normas sociais. apesar disso - ou, na verdade, justamente por isso - você não sente o fogo no teu baixo ventre diminuir quando tenta afastar esses pensamentos da tua cabeça. muito pelo contrário: os sente apenas aumentar em quantidade e em intensidade
♡ tudo isso leva à noite quando, um pouco mais alterada do que o regular e se sentindo mais confortável pelos assuntos leves sobre os quais conversaram no caminho de volta ao castelo, você decide tentar a sorte, dando-lhe um beijo nos lábios surpreendentemente macios na hora de se despedirem pela noite
♡ agustín se afasta para trás no susto, olhos mais arregalados do que você já imaginou ser possível para as irides sempre tão calmas, tão calculistas, e algo te chama ainda mais a atenção na reação dele: a forma como murmura algo sobre não poder, mas não sobre não querer
♡ desde então, você torna sua missão tentar fazê-lo se entregar ao mesmo desejo que você e não é difícil saber que ele é recíproco, pelo jeito como ele agora se porta de uma forma mais nervosa e desajeitada perto de você, como evita te olhar nos olhos e não consegue evitar que eles vagueiem para outros partes do teu corpo e, principalmente, como quase trinca o maxilar de tão tensionado quando ouve tua mãe mencionar os pretendentes para o futuro casamento arranjado, ou o jeito como olha para qualquer homem que se aproxima de ti com a fúria de mil sóis, como se desejasse matar o indivíduo inconveniente apenas com a mirada
♡ certa noite, quando voltam de mais uma de suas escapadas conjuntas - agora mais raras, visto que agustín parece preferir ficar trancado em seus aposentos no palácio durante as noites do que passar um segundo a mais a sós com você, se controlando tanto que seus músculos se endurecem e você só consegue pensar em quanta dor ele deve estar sentindo, não só fisica -, você o permite o acesso de rotina às tuas câmaras, para que possa te acompanhar e vigiar até que esteja pronta para dormir
♡ quando ele se vira para você se trocar, como de costume, você não pega tuas vestes noturnas para se recolher; dessa vez, permanece nua e, sem que agustín perceba, se aproxima dele, dizendo-lhe que está pronta e que agora pode se virar
♡ nunca achou que pudesse vê-lo assim, congelado, sem reação, mas o consegue. ao se aproximar ainda mais do homem, percebe aparecer a pouca hesitação que lhe resta no corpo e você decide calá-la mais uma vez, jogando os braços ao redor dos ombros fortes e colando teu corpo nu ao corpo alheio, vestido por roupas grossas e coberto por uma capa, adornado por uma série de armas que você não faz ideia da quantidade, onde se encontram e nem para quê todas servem
♡ agustín se mantém em silêncio, aproximando o rosto do teu até estarem com as testas coladas, e só o quebra para te surpreender, quando sussurra ainda de olhos fechados: "por favor, minha princesa," e a voz grossa e baixa te causa arrepios por todo o corpo, agora abraçado pelas mãos fortes, "não permita ao teu servo começar algo que não poderá parar."
♡ "eu jamais lhe pediria para parar," você replica, também num sussurro, e mal conseguiria contar os segundos antes que agustín cole os lábios nos teus, te tomando num beijo quente, firme, molhado e avassalador, que apenas duas pessoas com desejos de magnitudes e repreensões incomparáveis poderiam compartilhar
♡ nessa noite, agustín te faz dele pela primeira vez: te carrega até tua cama, onde te deita com toda a delicadeza que você sabe que ele reserva só para você. te beija por toda a extensão do teu corpo, te dando prazer com a língua quente e talentosa como você jamais imaginou ser possível. e, finalmente, te deflora em meio aos teus lençóis, te penetrando com o cuidado, a firmeza, a calma, o amor e a força que só agustín tem. as estocadas do quadril forte contra o teu te deixam maluca e um dos braços fortes que te cercam se encarrega de levar uma das mãos até a tua boca para cobrir teus gemidos altos e transbordantes de tesão
♡ você adormece sobre o peito do cavaleiro, satisfeita e exausta, e ele escapa dos teus aposentos antes das rondas matinais e da invasão das camareiras e servas que cuidam de ti durante o dia, te fazendo amanhecer sozinha e desejosa por mais
♡ após a primeira vez de vocês, agustín e você se tornam ainda mais inseparáveis: continuam com as eventuais escapadas noturnas, que agora sempre terminam com uma noite de amor suada e grudada na tua cama, agustín segue te ensinando defesa pessoal e você segue com a rotina de responsabilidades reais de uma princesa, enquanto se aproximam e se tornam cada vez mais vulneráveis e íntimos um do outro
♡ você descobre tudo sobre a família, as experiências e a vida de agustín antes de chegar à guarda real e o quanto ele se culpa pela falha na segurança do teu pai meses atrás; por sua vez, você revela cada vez mais o que a vida isolada e vivida em moldes rígidos da expectativa alheia pode fazer com uma princesa e tudo que já viveu, tanto entre as paredes do castelo quanto nas fugas solitárias às festanças do vilarejo
♡ o relacionamento de vocês cresce, agustín te acompanha em todos os lugares como teu cavaleiro real e, secretamente, como teu namorado; os olhares e toques discretos só servem para aumentar teu desejo para quando vocês conseguem um tempo a sós e, em algum cômodo afastado do palácio, ele pode te prensar contra a parede, te marcar em lugares que só ele pode ver e te fazer dele de novo, de novo e de novo
♡ o novo cotidiano se mantém até o dia em que você é requisitada individualmente até o salão da rainha, onde tua mãe te revela, com desgosto e decepção impregnados na voz, que teu caso com agustín foi descoberto e te proíbe de continuá-lo, citando a desgraça que cairia sobre a família real se pessoas de fora soubessem que a princesa havia sido tocada e está se envolvendo com alguém - e pior, com alguém que não é da realeza, mas abaixo dela: alguém de família plebeia, um cavaleiro, um servo
♡ você nunca se sentiu tão irritada, ofendida e insultada na tua vida e até tenta negociar com a rainha: que ela deixe o relacionamento de vocês continuar em troca da promessa de que sejam mais cuidadosos, menos entregues ao calor do momento - até promete aceitar de bom grado o futuro casamento arranjado se agustín puder lhe acompanhar ao reino estrangeiro e continuar cuidando de ti em segredo. de nada adianta; a ordem permanece a mesma e você só não protesta aos gritos porque sabe que atrair mais atenção à situação só pode piorá-la
♡ minutos depois, ao saber disso quando você invade o estábulo no qual ele cuida de seu fiel cavalo, agustín fica dividido entre se ofender com as opiniões e ordens da rainha e se rebelar, mas acaba se rendendo a uma segunda opção: aceitando que, de fato, concorda com ela. alguém como você não deveria estar com alguém como ele, que só vai complicar tua vida e que não te merece, o que te parece um ultraje aos ouvidos - nunca ninguém melhorou tua vida ou te mereceu como agustín o faz - mas, o que o cavaleiro tem de habilidoso, tem de teimoso e insiste que era isso que teu pai iria querer, que havia prometido a ele cuidar de você. e então se afasta
♡ tua vida segue, agora mais cinza e sem graça sem a presença diária do teu cavaleiro e amor da tua vida, os dias voltando a ser tão monótonos e desestimulantes que nem fugir para as noites nas tabernas te anima mais: não tem mais o mesmo efeito sem um certo homem loiro e forte te acompanhando por todos os lugares, exasperado contigo na mesma medida que te aprecia e te cuida, que briga com você na mesma medida que te ama e que está sempre pronto a enfrentar qualquer ameaça à tua segurança enquanto é feliz e despreocupada
♡ você passa a vê-lo apenas esporadicamente pelo castelo e não pode deixar de fitá-lo com o ódio que sabe que não sente por ele; sente pela teimosia e obstinação do homem, pela vida que é forçada a levar sem ele ao teu lado. e agustín, por sua vez, por mais que se sinta mais machucado do que já se sentiu em seus inúmeros anos de combate, não consegue desviar os olhos dos teus, recebendo toda a fúria que acha que merece vinda de ti
♡ mas, como isso aqui ainda é um conto de fadas, tua vida sofre mais uma reviravolta no festival anual das luzes - ao qual agustín tinha prometido te levar, claro, como teu servo e cavaleiro, mas também como teu acompanhante - quando o reino sofre um ataque, mais uma emboscada como a que levou teu pai, porém em maior escala
♡ em meio ao caos, aos gritos e à destruição, quando você está encurralada em um dos cantos do castelo com a tua mãe, pondo em prática todos os teus conhecimentos em defesa pessoal quando são atacadas por mais algum cavaleiro encapuzado, chega ele, literalmente teu cavaleiro em armadura brilhante, e as salva, derrubando um por um dos que se levantam contra a rainha e a princesa que ele jurou proteger - apesar das ordens de que ficasse longe de você e se atentasse às outras áreas às quais foi designado quando foi rebaixado nos escalões da guarda real como punição pelo envolvimento contigo
♡ apesar de ferida em meio à comoção, a rainha se impressiona com a coragem de agustín e o amor que ele sente por você e, dias antes de sucumbir às suas feridas, lhes dá a bênção para que continuem a história de amor de vocês
♡ e, como a vida real se prova cruel e que não espera por ninguém de novo e de novo, você se prepara em meio a mais uma perda e à reconstrução do reino para a tua coroação, agora com teu noivo ao teu lado
♡ você e agustín se casam, em uma das cerimônias mais lindas e históricas do reino, prometendo publicamente aquilo que já tinham jurado um ao outro no segredo de vocês: se amarão para sempre, independente de qualquer coisa, você cuidará dele e ele te protegerá, como sempre fizeram
♡ semanas depois, apesar dos gritos inaudíveis de protesto dos cínicos, se encontram lado a lado, com um sussurro de "se lembre desse momento" de agustín para você, sabendo que entrarão para os livros de história, e, com as mãos trêmulas, são finalmente coroados
♡ e mal ouvem seus nomes serem anunciados por cima do som das comemorações da multidão do reino salvo por agustín: VIDA LONGA AO REI E À RAINHA!
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AMORZINHO?
❝Era um namoro escondido dos seus amigos, mas uma gafe em um jantar revela o segredo❞
Jaemin x Reader
Gênero: Fluffy, comédia romântica
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ᏪNotas: Acho que essa foi a coisa mais sessão da tarde que já escrevi! Bem, espero que gostem meus amores, me diverti escrevendo esse pedido, boa leitura ♡
Ps: Pq a cada pedido da Mika que passa, eu não propositalmente acabo fazendo uma estética mais fofa que a outra? 😭 Eu amo, confesso
Na casa antiga onde passou a infância, a atmosfera era sempre repleta de fantasia. Sua mãe lia histórias antes de dormir, e seu pai recitava versos ao pôr do sol, como um ritual sagrado. Cresceu cercada de romances, impressos nas paredes e guardados nas estantes empoeiradas daquele casal muquirana de literatura. Mas o que você jamais imaginou era que a primeira vez em que viveria algo digno dessas histórias seria com alguém tão próximo, alguém de seu círculo íntimo de amigos.
Enquanto se preparava para sair, seu celular vibrou com uma sequência de mensagens de Jaemin.
[01/08, 19:06] Gatinho ♡: Amor, tem certeza de que não quer que eu vá te buscar?
[01/09, 19:06] Gatinho ♡: Podemos andar juntos até a esquina do restaurante e depois nos separamos.
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Nossa, se separar na esquina é meio suspeito, né?
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Então depois da esquina.
As mensagens dele sempre a faziam sorrir. Olhou para a tela e, segurando o riso, respondeu. Estavam sendo cuidadosos, pois ainda não tinham revelado seu relacionamento para o restante do grupo de amigos — aqueles que agora iam encontrar para um jantar, num domingo gélido. Não que eles fossem brigar ou se opor, mas havia algo estranho em simplesmente chegar e dizer: "Ei, estamos juntos agora!". A ideia de se tornarem o "casal chaveirinho" do grupo era o suficiente para hesitar. Afinal, quem gosta do casalzinho do grupo?
Logo você chegou à fachada do restaurante. As luzes quentes das lâmpadas iluminavam os rostos familiares de Johnny, Jeno, e Nara, que acenaram entusiasmados, mesmo à distância. Esse hábito de cumprimentar exageradamente sempre causava estranheza em quem passava no meio e se questionava se o aceno era para a pessoa ou não.
Abraçou os amigos, beliscando Johnny, que nunca perdia uma chance de provocá-la. E então tentou ao máximo conter o impulso de correr para os braços de Jaemin, que também se aproximava. Foi estranho cumprimentá-lo sem um beijo, especialmente ao ver as madeixas recém-pintadas de azul balançando ao vento, combinando perfeitamente com a estética do restaurante, quase como uma cena de filme.
— Meu Deus, você nem contou que ia pintar o cabelo! — Nara exclamou, admirando o novo visual do amigo. Você, instintivamente, puxou a manga do casaco um pouco mais para baixo, escondendo os pequenos respingos de tinta azul que ainda estavam ali, um segredo silencioso de que você era a responsável por aquela transformação.
— Queria fazer surpresa — Jaemin respondeu, girando para mostrar o cabelo. — Curtiram?
— Tá um gatinho! — Você e Jeno elogiaram ao mesmo tempo, trocando olhares cúmplices logo depois.
— Que isso, elogiando meu homem? — Jeno brincou, fingindo indignação.
— Calma, calma, tem Jaemin pros quatro — O próprio entrou na brincadeira, se colocando entre você e Jeno, passando os braços pelos ombros de ambos enquanto começavam a entrar no restaurante.
Vocês riram, fingindo brigar, e logo Johnny e Nara se juntaram à confusão. Quando estavam juntos, era como invocar um furacão que bagunçava tudo, envolto de piadas e flertes. Agora, com Jaemin, essa dinâmica ficava ainda mais engraçada, pois ninguém ali imaginava que os elogios trocados entre vocês dois eram mais do que brincadeira.
Ao serem recebidos por um garçom, tentaram manter a compostura por miseros cinco segundos, seguindo-o até uma mesa próxima à grande janela de vidro. Sentaram-se confortavelmente nos estofados cinzas; Johnny e Jaemin de um lado, você, Nara e Jeno do outro. O restaurante era aconchegante, com paredes de madeira antiga, plantas penduradas e o cheiro irresistível da comida local. O ambiente envolvido com copos tilintando em brindes e risadas se espalhando pelas mesas ao redor.
A conversa fluía facilmente enquanto esperavam pelos pedidos. Discutiram o cotidiano da vida adulta, repetiram mil vezes a promessa de se encontrarem mais, falaram sobre novos interesses amorosos, até que um assunto, para seu desconforto, ganhou destaque assim que as refeições chegaram.
— E você, hein, Jae? — Johnny perguntou, passando o braço pelos ombros do amigo. — Nunca mais fofocou sobre nenhum lance, e olha que você era um verdadeiro garanhão!
Jaemin quase engasgou com a cerveja, forçando um riso.
— É verdade! Devíamos arranjar uma namoradinha pra ele. — Nara entrou na conversa, e você imediatamente a encarou. — Ele é o que tá há mais tempo na seca.
— Não, gente, que isso — Jaemin desconversou. — Tô muito bem com minha vida, tipo, muito bem. Amo minha vida. — Ele enfatizou, como um marido com culpa no cartório.
— Ah, qual é, logo você? — Jeno provocou. — E aquela boate? Aposto que você quer ir de novo.
Seu sorriso se esvaiu ao ouvir aquilo. Lenta e discretamente, você colocou seu copo na mesa, ergueu uma sobrancelha e, olhando diretamente para seu namorado secreto, perguntou:
— Boate?
— Ah! — Jaemin exclamou, rindo nervoso e batendo na mesa. — Qual foi, Jeno? A gente foi lá há tanto tempo atrás, tipo, muito tempo mesmo.
— Ué, mas não faz tanto tempo assim — Johnny retrucou.
— U-ué, óbvio que faz — Jaemin tentava manter o controle, embora o nervosismo estivesse claro. Não que você fosse uma namorada controladora, mas era insegura, e aquela conversa estava começando a incomodá-la. — Foi antes do parque de diversões, né?
Afinal, foi no parque de diversões que o romance de vocês começou.
— Ah, isso foi — Jeno finalmente concordou, mastigando um pedaço de frango frito.
— E você ainda tem o contato daquela garota? — Jhonny perguntou, com um tom casual.
— Uhhh, garota? — Nara segurou seu braço, animada com a fofoca. Você fingiu empolgação, mas seus olhos estavam fixos nas íris de Jaemin.
— O quê? Óbvio que não! — Jaemin negou rapidamente.
— Sério? Mas ela era tão a sua cara — Johnny lamentou.
— Nada a ver — Desconversou, desconfortável. — Nem salvei o contato dela. Não estava na vibe, até falei isso pra ela! Ela super entendeu.
— Nossa, do nada virou um cara decente? — Nara brincou, tentando abrir um sachê de maionese.
— Sempre fui — Jaemin respondeu, voltando a beber.
O foco no rapaz finalmente pareceu se dissolver, e outras vítimas do bullying amigável apareceram, sobrando para Nara e seus relacionamentos sempre conturbados. A garota lhe estendeu silenciosamente o maldito sachê, lhe pedindo com aqueles olhinhos brilhantes para que abrisse para ela. Você riu, um pouco mais tranquila com a história de Jaemin e voltando a achar graça daquilo tudo, era estranho não poder simplesmente dizer um "mas ele ta comigo agora" para as pessoas. Era estranho como sentia tanta vontade de reafirmar aquilo.
Talvez estivesse com medo de tudo. Jaemin parecia ter saído de uma das histórias que sua família tanto amava, poderia sumir de sua vista como um príncipe encantado a qualquer momento.
— Ai! — Você reclamou, distraída em seus pensamentos, quando acabou se machucando com o sachê de maionese.
— Meu Deus! — Jaemin exclamou, se levantando e inclinando o corpo para frente, segurando sua mão. Ele observou a pequena gota de sangue que se formou em seu polegar. — Tá tudo bem, amorzinho? — Perguntou, preocupado, uma das qualidades que a fez se apaixonar por ele. Quem não sonha com um homem tão atencioso?
— Estou bem — Você riu de si mesma. — Como consegui me machucar com isso?
— Já tá bêbada, é? — Jaemin brincou, ainda segurando sua mão. — Tem que tomar mais cuidado e...
Você parou de ouvir as palavras dele quando percebeu os olhares de seus amigos fixos em vocês, boquiabertos de surpresa.
— Amo... Jaemin — Você chamou, tentando trazê-lo de volta à realidade. — Jaemin — chamou de novo, apontando com a cabeça para a mesa.
— Oh — Ele murmurou, soltando suas mãos rapidamente e voltando a se sentar.
— Amorzinho? — Os três amigos perguntaram em coro.
Você respirou fundo, preparando-se para inventar uma desculpa, mas Jaemin a interrompeu.
— Sim — Ele confessou, olhando para você. — Chega, não tem por que mentir. — Suspirou. — Nós estamos juntos. — Ele estendeu a mão, buscando o seu toque novamente.
Você a segurou com um pouco de apreensão, temendo a reação do grupo.
— Ahhhh — Jeno foi o primeiro a falar, levantando o polegar. — Por isso você estava agindo como um homem casado com cinco filhos quando mencionamos a boate.
Nara e Johnny riram, começando a especular sobre vocês com o garoto.
— A gente só não queria contar por... — Jaemin começou, procurando as palavras certas, mas você completou:
— Por medo de como isso poderia mudar as coisas no grupo. — Sua voz saiu baixa, como um desabafo. — Vocês sabem como é... A gente não queria que ficasse estranho. Afinal...
— Ninguém gosta do casal do grupo — Todos disseram em uníssono.
— Vocês a gente pode suportar — Nara tranquilizou, erguendo as mãos e juntando os dedos em um quadrado, semelhante à uma câmera — Formam um casal bonitinho de ver.
Você e Jaemin trocaram olhares, um pouco surpresos. Talvez não tivessem sido tão discretos quanto pensavam. E um sorriso finalmente brotou em seu rosto, aliviando a tensão que sentia no peito.
— Mas não pensem que vão escapar de contar como isso aconteceu. Queremos todos os detalhes! — Nara completou.
— Tipo, todos — Johnny reforçou, erguendo uma sobrancelha de forma exagerada, arrancando risadas de todos na mesa.
Jaemin riu, relaxando na cadeira.
— Certo, certo. Vamos contar, mas... — ele começou a dizer, desviando o olhar para você. — Que tal começarmos pela parte em que eu derrubei tinta azul no cabelo dela?
As risadas ecoaram pela mesa, enquanto você corava ligeiramente, lembrando-se da bagunça que foi aquela noite. Agora, com os amigos ao redor, parecia muito mais fácil compartilhar esses momentos.
— Espera... foi você quem pintou o cabelo dele? — Nara perguntou, surpresa.
— Era pra ser um segredo... — Você respondeu, rindo.
— Eu sabia que só você teria coragem de deixar ele com esse visual todo "cool" — Jeno provocou, enquanto Jaemin fazia um gesto de agradecimento exagerado, como se estivesse sendo elogiado por sua performance em um grande filme.
Entre risadas e comentários descontraídos, o clima ficou ainda mais leve. A conversa fluía, e vocês finalmente puderam relaxar. Sentia-se aliviada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros. Olhando para os amigos, percebeu o quanto eles significavam para você. Aquele grupo era sua família escolhida, e agora, com Jaemin ao seu lado, tudo parecia ainda mais completo.
Porém, Johnny, sempre dramático, resolveu roubar a cena.
— Só vamos colocar um limite de quantos "amorzinhos" podem ser soltos no dia, se não eu vou — ele ponderou por um segundo, e com uma expressão exagerada de tristeza, afundou o rosto na mesa, fingindo um choro sofrido. — Chorar, meu Deus, como eu sou sozinho!
As risadas ecoaram novamente, mas havia uma ponta de verdade na brincadeira no rapaz de luzes. Jeno, sempre o amigo solidário, esticou-se para bater no ombro do mesmo, dizendo:
— Calma, Johnnyzinho, eu namoro com você, agora que essa baranga roubou meu namorado.
Mais uma vez, todos caíram na gargalhada. O alívio que sentiu ao ver que seus amigos estavam não só aceitando, mas também celebrando seu relacionamento com Jaemin, foi imenso. A partir daquele momento, a noite seguiu com ainda mais leveza, brincadeiras e histórias, cada um dos amigos fazendo questão de garantir que aquele jantar fosse memorável.
Você mais uma vez segurou a mão de Jaemin sobre a mesa, e ele a apertou de volta, sorrindo para você com aquele brilho nos olhos que fez seu coração acelerar.
Se sentiu assim, como em um dos romances que jurava não existir na realidade, mas lá estava você, com o amor de sua vida e seus amigos, em um sorriso de orelha a orelha. Haveria noite mais clichê do que essa?
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Una noche compartida
(Enzo Vogrincic & Pipe Otaño x reader)
2/2
tw: +18, diferencia de edad (no especificada), malas palabra, sobreestimulación.
———
(Enzo's pov. cortito para el contexto)
Con ella habías compartido bastantes secretos, gustos íntimos, y todo lo que conlleva para mejorar su relación. En alguna u otra ocasión llegaron a hablar de ser swingers, o minimo probarle, a ti la idea no te molestaba en lo absoluto siempre y cuando ambos estuvieran de acuerdo.
———
Siempre supiste que la mirada que le daba Felipe a tu novia era algo más allá que amistosa, la miraba con deseo, y hasta cierto punto podías comprenderlo, estabas con una mujer maravillosa, una mujer que aparte de ser estupenda, había robado tu corazón. Así que para ti era normal que otros la miraran, pero nunca que ella les devolviera el coqueteo, tal vez no intencionalmente, pero a base de experiencia uno ya reconoce las miradas.
Luego de ver lo sucedido en la cocina, era evidente la tensión entre estos. Lo cual te hacía un poco de gracia, ver como tu novia se ponía nerviosa ante la mirada de pipe no hizo más que causarte ternura y desde ese instante no pudiste de dejar de imagartela con alguien más, descubriendo una nueva parte de si misma, tímida, colorada y llena de satisfacción. Te daban ganas de irte de ahí en ese mismo instante para llevarla a casa y hacerla ver estrellas de placer.
Antes de salir de casa de fran, le dijiste que te esperara un segundo inventando una excusa para devolverte a solas junto al argentino.
Felipe, vení un segundito —Lo llamaste en un tono agradable, tratando de no llamar mucho la atención.
No te ibas vos? —Preguntó el argentino con algo de desdén.
Dale flaco, te conviene. —Procediste a contarle tu idea y a preguntarle si él estaría dispuesto a hacerla. Sorprendido por tu propuesta aceptó, y tú le aseguraste que no se arrepentiría.
(fin del enzo's pov)
Sin decir nada el uru se encaminó hasta ti nuevamente tomando tu mano para levantarte de la cama, posicionando una mano al borde de tu cintura para juntar sus labios de forma desesperada, buscando aceptación en su acto; tú no tardaste en corresponder llevando tus manos hasta la altura de su cabello despeinandolo aún más.
Felipe mantenía una sonrisa pícara mientras observaba la escena entre ustedes y al paso se iba acercando lentamente, con fascinación admiraba tu cuerpo de pies a cabeza, queriendo tocarte, saborearte y tener el deleite de que estuvieras a sus pies. No ibas a negarte a esto, ya estaban ahí y tu sueño más erótico se estaba convirtiendo en realidad; dos hombres con los que te habías imaginado en varias ocasiones estaban dispuestos a cumplir tus fantasias.
Pipe no quiso perder más tiempo, se posicionó por detrás tuyo manteniendo sus manos a la altura de tus caderas, mientras posicionaba su cabeza cerca de tu cuello para devorarlo, impregnandose de tu maravilloso sabor. La escena que estaban viviendo era sacada de un vídeo x. Un hombre que te besaba apasionadamente mientras recorría todo tu cuerpo con sus manos, mientras que el otro por detrás atacaba tu cuello con besos mojados dejando alguna marca por la zona, apegandote a el cuando tenía la oportunidad.
Tu novio mantenía su mano sobre la delgada tela que lo separaba de tu intimidad, haciendo ligeros movimientos sobre ésta mientras tú tratabas de mantener la poca cordura que te quedaba. Estabas extasiada, deseando aún más.
El uruguayo está noche cumpliria su cometido, verte cogiendo a alguien más, lentamente se separó de ti dándote el tiempo para respirar correctamente. Él sólo te miró con seguridad y asintió sentandose en el sofa que había frente a la cama para no perderse de nada de lo que ocurriera. Felipe en ningún momento te había quitado los ojos de encima puesto que eso ya estaba pactado, y estando frente a frente observaste la imagen más lasciva del mundo, un leve color carmesí yacía sobre las mejillas del argentino y su cabello despeinado cayendo sobre su rostro fue lo que te hizo enloquecer por dentro. El más alto finalmente te besó, y no era nada romántico, al contrario, era un beso desesperado, lleno de deseo y lujuria por parte de los dos, sus manos acariciaban de una manera bastante brusca todo tu cuerpo, apretando tus pechos y tu culo al mismo tiempo.
Seguían de pie frotándose entre sí, una de sus piernas estaba en medio de las tuyas haciendo que tus caderas se movieran de adelante hacia atrás sin ritmo alguno, mientras que tus manos se aferraban a su espalda descubierta ahora marcada por la presión de tus uñas en ella. Podías sentir que él estaba igual de desesperado que tú, pero ninguno avanzaba.
Pipe... —murmuraste cerca de su oído tratando de formar una oración.
Así que sabés hablar, preciosa. —Dijo él en un tono burlesco.
Dale, no sabés lo duro que me tenés, pendeja, hacete cargo. —Expresó demandante mientras te observaba con una sonrisa en su rostro y tú sin poder pronunciar una palabra.
Ya que no te gusta hablar mucho vas a ocupar esa linda boquita que tenés para otra cosa. Arrodillate.
—Dijo él mientras te soltaba de su agarre, viendote desde aquel ángulo adimitió para si mismi que era algo con lo que había fantaseado desde que te conoció. Estando ya arrodillada tenías tu cabeza pegada a su muslo mientras lo mirabas hacia arriba jugando con la hebilla de su cinturón desenganchandola lentamente, disfrutabas ver sus reacciones, escucharlo suspirar y quejarse debido a tus toques por encima de la tela te fascinaba; él jugaba con tu cabello suelto, retirandolo de tu rostro y jalandolo suavemente hacia atrás. Cuando por fin hiciste que se quitase el pantalón por completo, veías como se marcaba su notoria erección por encima de la tela, tomaste la iniciativa y lentamente aproximaste tu mano por dentro de su bóxer, sintiendo por fin su tibia piel erizandote por completo quitandole esa última prenda que ya estorbaba entre ustedes. Mojaste un poco tu mano con tu propia saliva y comenzaste a masturbarlo con movimientos controlados, apreciando cada centimetro de su intimidad mirabas directamente a su rostro, verlo desde abajo con la respiracion agitada, mordiendose ligeramente el labio inferior y algo colorado, era todo un espectáculo que superaba todas tus expectativas.
Enzo apreciaba cualquier movimiento que tu hacías, y cada vez que sus miradas conectaban por unos segundos él te dedicaba la sonrisa más perversa del mundo o te giñaba el ojo, definitivamente estaba en la suya.
Pipe no pronunció palabra alguna hasta que deciste pasar tu lengua repetidas veces por toda su longitud, y aunque estabas deseosa por sentirlo en tu boca, verlo perder el control era fascinante.
Lentamente introdujiste la punta de su miembro en tu boca, tu lengua acariciaba cada parte de su glande con deleite, ibas acelerando el ritmo cada vez más, lo introducias lo más profundo posible evitando arcadas, y esto provocaba que el soltara casi inaudibles quejidos.
Que bien que me la chupás, sos una hija de puta. —Habló esbozando una sonrisa mientras que sostenía tu cabello por detrás de tu cabeza manteniendolo lejos de tu rostro para poder mirarte bien; el simple hecho de escucharlo hablar de esa forma hizo que te mojaras aún más, por lo que llevaste una de tus manos hasta tu intimidad más que húmeda por debajo de la prenda dándote placer a ti misma.
Comenzó a embestir tu boca rápido y sin cuidado alguno, estaba casi llegando a su primer clímax, podias sentir como su cuerpo se tensaba cada vez más y tú eras en parte la responsable de eso. Con los ojos cristalizados recibiste su líquido en la boca y cerca de tus pechos, obteniendo un ahogado gemido por su parte.
¿Te lo tragás? —Preguntó él en un tono morbosidad mientras te miraba sonriente, tú sin poder responder, tragaste, no es algo que acostumbrabas a hacer, pero esta vez se sintió excitante.
Me imaginaba que podías ser caliente, pero quién diría que la linda Andrea es toda una putita estando a solas. La suerte que tenés Enzo no es normal. —Replicó el más alto para ambos, agachandose a tu altura para poder atraparte en un beso, a lo cual tu correspondiste.
Enzo soltó una leve carcajada después de oír el comentario de Felipe. En claramente no perdió el tiempo durante ese rato, la escena lo mantenía igual o más excitado que ustedes; se hizo una paja mirándote y para él fue el mejor momento de su vida.
El beso entre tú y pipe continuaba, ambos exploraban sin precisión la boca del otro estando perdidos en ello, Felipe comenzó a caminar hasta la cama encaminandote junto a él para que tu cayeras de espalda sobre ésta. Un camino de besos que recorría de tu cuello hasta tu vientre, sus manos apretaban ligeramente tus pechos mientras el seguía bajando hasta estar frente a tu entrada, pasó su lengua alrededor de tus piernas lamiendote lentamente, torturandote de la misma forma que tú hiciste con él. Besó ligeramente tu intimidad haciéndote estremecer apretando las sábanas de la cama mientras mordias ligeramente tu labio inferior, era realmente bueno en lo que hacía, y estando ahí abajo ya había explorado cada espacio con su magnífica lengua mientras dos de sus dedos yacían dentro de ti moviéndose en un vaiven que te hacía perder el control; estuviste apunto de correrte pero éste se detuvo de golpe.
Felipe... por favor... —Hablaste mediante un suspiro ahogado cambiando drásticamente de posición dejándole a él debajo esta vez.
¿Qué querés, preciosa? Decíme. —Preguntó fingiendo ingenuidad llevándose los brazos detrás de la cabeza.
Cógeme de una vez... —Susurraste apoyando tus manos encima de su pecho generando fricción entre tu entrepierna descubierta y su miembro sintiendo como tus mejillas ardían aun más por el calor del momento
¿Ah si? ¿Eso querés? —Dijo el ojiazul dejando sus manos sobre tu culo para apretarlo y apegar más hacia él.
Decímelo más fuerte, ¿querés que te coja? —Estampó su mano con fuerza sobre uno de tus glúteos dándote una fuerte nalgada que casi te hace sollozar.
Cógeme... por favor. —Suplicaste mirándolo a los ojos. No dudó mucho, no te hizo esperar más y sin pudor alguno se introdujo dentro de ti, a pesar de ser embestidas algo bruscas se sentía exageradamente bien, tus caderas se movían descontroladas llevandote a niveles inimaginados de placer, reposabas tus manos sobres sus muslos y el te sostenía fuertemente por la cintura tratando de guiar tus movimientos desenfrenados.
La habitación se había llenado de gemidos por parte de ambos, estaban extasiados. Felipe comenzó a moverse muy rápido dentro de ti haciendo que tuvieras que sujetarte desde su cuello mientras dabas pequeños brincos sobre él. Todo tu cuerpo se tensó estando cada vez más cerca del clímax, sentías como tus paredes lo apretaban hasta llevarlo a acabar dentro tuyo, llenándote por segunda vez lo que hizo que tu llegaras al instante.
Para este momento ya estabas prácticamente agotada y sobreestimulada, pero Enzo no iba a desaprovechar esta oportunidad, y nuevamente esa mirada cómplice entre esos dos se hizo presente.
Estamos recién empezando, nena. —Habló Enzo sonriéndote de oreja a oreja.
Ahora solo recuerdas el último momento que fue cuando los tres se dejaron caer sobre la cama desordenada, todos con la respiracion agitada, despeinados y más que satisfechos. Dejaste un suave beso en la mejilla de pipe y te volteaste a mirar a tu novio, tratando de darle las gracias por este espectacular momento que te había regalado.
me tardé un mundo en subir esto, pero es que sentía que estaba escribiendo pura pavada sin sentido y ahora que lo veo me di cuenta de que se hizo más corto de lo que imaginé pipipi. de igual igual forma creo que para ser la primera vez haciendo algo así no está del todo maaal, y tengo varias ideas para seguir escribiendo así que se vienen cositas. 🤲🏻
#la sociedad de la nieve#society of the snow#enzo vogrincic#lsdln x reader#felipe otaño#x reader#matias recalt
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