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✦ Nome do personagem: Bang Sunhee. ✦ Faceclaim e função: Seoyeon - fromis_9. ✦ Data de nascimento: 22/01/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Carismática, leal e afetuosa. ✦ Defeitos: Imprudente, emotiva e teimosa. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Entregadora na Persephone's Petals. ✦ Bluesky: @TT00BS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Sunhee gosta de se fazer útil e se fazer presente, é normal que a maioria dos vizinhos a conheçam por ela sempre estar oferecendo ajuda para quem precisa. É do tipo que conversa até com as paredes, extremamente extrovertida e gentil, cumprimentando todos com um sorriso no rosto quando se esbarram.
TW's na bio: menção à golpe. Biografia:
Lá no coração de Damyang nasceu Sunhee, uma garota que sempre foi muito sonhadora e cheia de desejos, aquele tipo de criança que você tem vontade de rir ao ver o quão pura para o mundo ela parecia ser. A coreana veio de uma família de fazendeiros que cultivam morangos e outras frutas de estação, eles não tinham uma vida tão estável assim mas era boa o suficiente para que vivessem de forma saudável; e no fim das contas ela sempre foi muito grudada com seus pais e estar com eles já era o suficiente.
Nunca fez o tipo estudiosa, mesmo ainda nova ela falava sobre trabalhar e ajudar sua família, arrumando empregos aqui e ali e não dando muita atenção para sua vida acadêmica. Não sonhava com nenhum tipo de graduação e pouco se importava com suas notas, no máximo a pequena se enfiava em alguns cursos técnicos e preparatórios de curto tempo de duração. apesar da vida caótica e incerta, ela estava feliz.
Em determinado momento a pequena conheceu Haruto, um rapaz japonês que dizia morar em Seul, a capital que a garota nunca tinha tido chance de visitar anteriormente e só conhecia por fotos e vídeos. durante a troca de mensagens diárias dos dois, aos poucos as coisas evoluíram para ligações e videochamadas, quando Sunhee se deu conta já estava perdidamente apaixonada pelo homem.
Todos os amigos da garota diziam que isso lhe traria problemas e que ela não deveria se entregar tanto para alguém que mal conhecia, só que a coreana estando cega pelo amor que sequer pensava nas estranhezas e inconsistências em algumas coisas que o jovem lhe dizia e mostrava. A pedido de Haruto, ela começou a juntar economias para que pudesse viajar para a capital, vez ou outra mandando dinheiro para o outro que dizia estar passando por necessidades e precisando de ajuda com a mãe doente. A pequena nunca questionou.
Mesmo com as pessoas ao seu redor lhe dizendo para não fazer isso, Sunhee juntou suas coisas e foi embora para Seul com uma passagem só de ida, planejando viver lá ao lado do seu namorado. o que ela não esperava é que fosse chegar no local e não encontraria nada. A casa onde ele dizia viver não existia, a mãe doente não existia, até mesmo “Haruto” não existia, já que seu nome e sua vida haviam sido totalmente inventados. O homem aplicou um golpe na mais nova levando todo seu dinheiro que ele havia pedido para que ela transferisse para si, deixando ela perdida e sem um teto.
Tentou recorrer a polícia mas eles nunca encontraram o homem, quase como se ele realmente nunca tivesse existido. A garota até podia tentar voltar para a zona rural onde nasceu, só que não conseguia, estava se sentindo idiota e envergonhada demais para revelar aos seus amigos e familiares o que aconteceu. Ela passou um tempo pulando de uma pousada para outra, em algumas noites tendo que dormir na rua pois dinheiro lhe faltava. Sempre que seus pais ligavam ela segurava o choro e dizia que estava tudo bem com um enorme sorriso em seu rosto, prometendo que logo os traria para conhecer Seul.
Sunhee sabia que só chorar e se lamentar não resolveria seu problema, então ela tentou se virar. Arrumou trabalhos aqui e ali, juntando dinheiro para alugar um local para si, agradecendo por encontrar uma oportunidade de dividir despesas com alguém no Acropolis Complex, um condomínio que parecia muito melhor do que qualquer outro lugar onde ela ficou. Investiu em seu currículo, tentando fazer cursos novos buscando algo que pudesse ser sua vocação. Arrumou um emprego estável em um estabelecimento próximo onde vivia, mesmo ainda incerta sobre o que realmente queria para seu futuro, ao menos agora ela conseguia ter certa estabilidade financeira.
Após o passar de alguns meses, disse para seus amigos que o relacionamento não tinha dado certo e eles terminaram em “bons termos”. Não queria contar de fato a verdade, mesmo que odiasse mentiras mais do que qualquer coisa. Seria melhor assim, não queria preocupar ninguém. Sunhee ainda tinha muitas cicatrizes e problemas com os quais precisava lidar, entretanto nada disso a fazia perder seu sorriso e bondade. Muitos podiam ainda a ver como trouxa e inocente, entretanto ela não queria mudar. Aos poucos tentava tomar as rédeas da sua vida e quem sabe poderia construir algo bom para si em Seul.
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nome: marlo parikh idade: 26 anos como gostaria de ser tratado: marlo. qualquer pronome área de atuação no outro mundo: atleta (softball) e entregadora de pizza habilidades extras: skatista, operadora de câmera, pesquisadora e muito comunicativa adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 10 pretensão salarial: $
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ADALET KAPÜŞON, da história CHAPEUZINHO VERMELHO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FECHAR CONTRATOS PARA SUSTENTAR A FAMÍLIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SEDUTORA, você é IMPACIENTE, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: sendo DOCEIRA E ASSASSINA DE ALUGUEL.
FC: Melisa Pamuk
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Sim! Ela, sua avó e sua mãe são proprietárias da Red Hood Bakery, uma confeitaria que atende a população de todos os reinos. Como o estado decante de Final State não as ajudava, Adalet teve a ideia de expandir o comércio, e se responsabilizou de ser a entregadora oficial dos doces produzidos pela mãe a avó. Os tempos mudaram, não é? Não é como se agora ela fosse encontrar um lobo perigoso no meio do caminho.
Além dos negócios da família, Adalet aproveitou a oportunidade para ganhar dinheiro de outras formas. Com as habilidades que adquiriu ao longo de seu crescimento da adolescência até a vida adulta, tornou-se assassina de aluguel, e é assim que consegue manter estável a vida da mãe e da avó --- mas ainda as deixa acreditar que é só por conta dos doces.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Bom... com a nova história ditada a acontecer, a famosa Chapeuzinho ficou em dúvida. Quer dizer, a ideia de conhecer o jovem caçador, conviver com os lobos e tudo mais parecia incrível, mas perder o que tinha agora, já tão conquistado? Sempre aberta a novas oportunidades, não se deixou abalar, mas também ficará atenta às possíveis mudanças que poderão acontecer; o importante para ela é sua família não ser afetada, e ela também não perder sua clientela.
#› 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ‹ about .#mal cheguei e já matei a outra char e trouxe essa USHAUSA#vou considerar likes para plots!!
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Chantilly, morango e buceta, não ha nada melhor que isso ! (lesb) (18-07-2023)
By; Patricia
Oi, me chamo Patricia, sou de São Paulo, tenho 27 anos.
Na última terça-feira acordei com uma vontade imensa de comer bolo. Mas queria um daqueles bolos caprichados mesmo, que eu pudesse rechear com morango e colocar chantilly como cobertura. Em geral, eu gosto eu mesma de fazer meus bolos, sabe? Adoro comprar farinha de trigo de marcas diferentes e misturar outros tipos de farinha para ver se funciona, gosto também de testar corantes naturais, enfim comprar bolo pronto não faz minha cabeça.
O problema é que, nesse dia que me bateu a vontade, eu tinha várias reuniões de vídeo, uma atrás da outra, e faltava ovo, ingrediente fundamental, além do morango e do chantilly – que, afinal, acho que era o que eu mais queria, para satisfazer minha vontade de doce na TPM que eu estava.
Quando vi que não daria tempo de ir ao mercado comprar as coisas e fazer o bolo para comer ainda no mesmo dia, mesmo sendo contra apps de entrega, acabei pedindo mercado por um deles.
Era por volta de 17h quando fiz o pedido e, lá pelas 17:40h, o interfone tocou. Desci para pegar o que encomendei e uma moça, que eu já tinha visto que se chamava Lia pelo app, tirou o capacete, abriu o baú da moto e me entregou uma caixinha de papelão fechada, na qual deveriam estar os ovos, um spray de chantilly, os morangos e mais um cacho de banana e meia dúzia de limões que eu aproveitei para pedir. Lia era bem gata e estava vestida com uma calça legging preta, jaqueta bomber corta vento roxo com verde e usava o cabelo dividido ao meio com duas tranças que começavam na raíz. Ela tinha cabelos escuros e os olhos mel, fiquei um pouco hipnotizada com sua figura. Ela me entregou a caixa, disse “obrigada” e eu, meio boba, não disse nada. Só fiquei parada, assistindo ela arrancando com a moto e, então, voltei a mim e entrei de novo no prédio.
Já em casa, fui separar as vasilhas e ingredientes para o meu tão sonhado bolo e, quando abro a caixa que veio do mercado vejo na minha compra um spaghetti integral, uma lata de tomate, queijo ralado, um pacote de farinha de trigo e limões. Os limões eram compatíveis com meu pedido, mas com certeza minha compra veio trocada. Xinguei Lia até a primeira geração de sua família e também me xinguei horrores por ter usado app de entrega para fazer uma compra tão pequena e superficial. Minha TPM, nem preciso comentar, acabou ficando 3 vezes mais intensa. E, para completar a situação, em 15 minutos eu tinha uma reunião de vídeo com meu chefe – ou seja, nem poderia pedir para atrasar um pouquinho.
O jeito foi ir passar um batom de leve para não aparecer com cara de ódio na reunião e aceitar que meu dia terminaria com Netflix e macarronada feita com produtos escolhidos por outra pessoa.
Um minuto antes de meu chefe entrar na reunião, recebo uma mensagem:
- “Dona Patrícia, aqui é a Lia, entregadora do app, houve uma troca da sua compra com a de outro cliente, mas o engano já foi identificado. Posso passar para realizar a troca? 😉”.
Fiquei aliviada pelo erro identificado, aflita porque teria que pedir para que ela passasse dali a uma hora e feliz porque ela havia finalizado a mensagem com o emoji de uma carinha piscando. “Meu deus, Patrícia, pensei comigo, você está paquerando a entregadora do app, achando que ela está te dando mole por causa do jeito que ela escreveu uma mensagem para consertar um erro que ela cometeu no trabalho!”
Bem, se Lia voltaria dali a uma hora para trocar as compras, eu poderia fazer minha reunião sossegada. Quando desliguei, mandei uma outra mensagem, dizendo a ela que se quisesse, já poderia passar, e para minha surpresa, ela disse que já estava lá embaixo aguardando.
Como já tinha passado um batonzinho para a reunião, só conferi se meu cabelo estava ok, eu também estava usando uma legging, só que rosa coral, que uso para fazer yoga, e uma camisa de brim, de trabalho. Aproveitei para colocar uma das pontas da camisa para dentro da calça para deixar um pouco do corpo à mostra, porque eu adoro meus culotes largos, acho que minhas gordurinhas a mais são meu charme, e desci.
Lia havia parado a moto na frente do prédio e estava encostada, apoiando uma perna no meio fio e a outra esticada. Quando apareci, ela abriu um sorriso e foi logo dizendo:
- Mil desculpas, dona Patrícia. O mercado não colocou os números dos pedidos na caixa, eu entreguei pela ordem dos endereços, nós não conferimos na hora e aí já sabe, né?
- Ah, tudo bem, imagina! A culpa não é sua. Eu quase não peço nada por app, também não tenho muita experiência. É que hoje me deu muita vontade de comer bolo, TPM é foda.
- Sei bem como é. Aqui a caixa certa. Vai fazer bolo de que? Hoje é meu aniversário.
- Jura? Se quiser, quando acabar as entregas, deixo um pedaço do bolo pronto na portaria pra você.
- Bondade sua. Mas, se nos conhecêssemos, ia me oferecer para te ajudar a cozinhar, já que o rapaz da caixa que entreguei para você só vai poder receber a certa daqui a uma hora.
- Ué, se você não for uma traficante de órgãos e me prometer que não vai roubar um dos meus rins, está convidada. Acabei de fazer minha última atividade do trabalho.
E foi assim que Lia, a entregadora do aplicativo, foi parar na minha casa. Ela era toda educada e, ao mesmo tempo, despachada. Pediu licença ao entrar, tirou o coturno que usava para não sujar a casa, tirou o casaco e o pendurou no cabide do corredor de entrada. Para minha surpresa, por debaixo da jaqueta, ela usava um top, tipo faixa, preto, de lycra e tamanho mínimo, que só cobria os seios pequenos dela, combinando com a legging. Ela tinha várias tatuagens no braço e uma outra que saia do meio do peito e ia de ombro a ombro, com flores e pontilhados. Mesmo sendo muitas e grandes, as tatuagens dela eram lindas e delicadas. Tentei não demonstrar que eu estava olhando e reparando cada centímetro dela, a chamei para a cozinha, conferi as compras e comecei a, finalmente, separar as vasilhas para fazer a massa do bolo.
- Você vai fazer bolo de que?
- Uma massa básica e rechear com morango e chantilly.
- Uau, que prendada.
- É que eu adoro fazer bolos.
- Em que posso te ajudar?
- Ah, você pode juntar as farinhas, enquanto eu quebro os ovos em uma cumbuca diferente. A quantidade está nesse papel pregado na geladeira.
Lia estava terminando de peneirar as farinhas e o açúcar, eu havia terminado de bater os ovos, então cheguei perto dela para juntar os ingredientes e acabamos nos encostando pela primeira vez, ombro com ombro. Eu dei um sorrisinho sem graça e ela abriu um sorrisão.
- O ovo que vem pra cá ou a farinha que vai praí?
- A gente pode trocar de lugar e eu vou mexendo enquanto você joga os ovos aqui, pode ser?
- Claro.
Óbvio que, quando fomos trocar de lugar, a gente trombou uma na outra. Rimos, porém, seguimos. Enquanto eu batia a massa, pedi para Lia acender o forno. Por fim, coloquei a forma de bolo para assar e não sabia muito o que fazer. Perguntei se ela aceitava um vinho, mas ela estava dirigindo, que cabeça a minha. Estava tão nervosa que perguntei se ela se importava se eu tomasse uma taça sozinha. Ela disse que não. Lia era muito risonha, concordava com tudo sorrindo, então a convidei para irmos para o sofá esperar o bolo assar. Coloquei uma música, começamos a conversar, ela me contou como tinha acabado de sair da faculdade e, sem emprego, começou a fazer entregas com a moto. Ela tinha cursado História.
Conversa vai, conversa vem, levantei para colocar uma música enquanto esperávamos o bolo, e, instintivamente, quando sentei no sofá de novo, acabei me sentando mais perto dela. Ela reparou, lógico, e foi aí que ela agiu: passou a mão pelos meus cabelos, disse que meus cachos eram muito bem cuidados e que meu cabelo estava lindo. Eu elogiei o estilo dela, que a fazia parecer uma mulher decidida. Do cabelo, Lia passou a mão para o meu pescoço e me deu um super beijo. Eu me entreguei, claro.
Coloquei a mão por baixo do top de Lia, que saiu rapidinho do lugar, e beijei seu peito. Ela desabotoou minha camisa. Quando me dei conta, eu estava em cima dela, no sofá, e então puxei sua calça legging para baixo. Ela não se opôs. Pelo contrário, também começou a puxar a minha, que eu mesma tive que terminar de tirar. Lia estava com uma calcinha de renda fio dental preta, enquanto eu estava com uma calcinha e sutiã brancos de algodão, bem conjunto de ficar em casa e confortável, já que meu peito é bem grande e pesado. Ela, embaixo de mim, colocou uma perna em cima do encosto do sofá, enquanto me enlaçou pelas costas com a outra. Tirei minha calcinha, puxei a dela para o lado e ficamos esfregando nossas bucetas.
Enquanto estávamos nos esfregando no sofá, o bolo começou a cheirar. Perguntei se ela também estava sentindo o cheiro e ela disse que sim. Pedi desculpas e fui até a cozinha checar se já estava pronto. Ela veio atrás de mim e ficou me observando escorada na mesa enquanto eu tirava a forma do forno e deixava em cima da pia para esfriar.
- Seus peitos são muito maravilhosos, vem aqui – me disse Lia.
Quando cheguei perto dela, ela pegou o spray de chantilly, sacudiu e fez um círculo em cima de um dos meus mamilos. Ela me segurou pela cintura, se abaixou um pouco e começou a chupar e se lambuzar toda. Eu queria rir, mas confesso que estava achando aquilo tudo uma delícia. Então peguei o spray, a caixa de morangos e propus que voltássemos para o sofá. Dessa vez, eu que me deitei por baixo e Lia ficou fazendo desenhos de chantilly no meu corpo para poder me chupar. Às vezes ela colocava um morango em cima do meu peito e o abocanhava junto com meu mamilo. Estávamos completamente meladas de doce e molhadas de tesão.
Foi aí que a coisa foi avançando e, enquanto me beijava, Lia meteu seus dedos na minha boceta e me fodeu muito gostoso – aliás, a trepada teve, literalmente, gosto de chantilly e morango. Quanto mais ela enfiava a mão, mais prazer eu sentia, até que eu esguichei em Lia.
Fiquei sentindo minha buceta palpitando e meu coração acelerado enquanto olhava para aquela mulher gatíssima, tatuada, de tranças, que eu nunca tinha visto na vida e que estava em cima de mim, no meu sofá, com a cara toda branca de chantilly.
Enviado ao Te Contos por Patricia
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La juventud tiene su lucha, que es derribar a las oligarquías entregadoras, a los conductores que desorientan y a los intereses extraños que nos explotan.”
🫵
Arturo Jaureche
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hc + 🚗 for a transportation-themed headcanon.
antes de vir pro mundo dos contos, edith morava, trabalhava e se locomovia no mesmo lugar: o seu foodtruck! uma van totalmente personalizada que ela conseguiu comprar e com a ajuda de @hienadois (sócia) fez com que virasse o lugar onde produzia e vendia suas pizzas (totalmente higiênico, ela jura). ed dividia o espaço com @hienaum (colega de "quarto" e entregadora da parte delivery do negócio).
a surpresa ao receber o livro na van foi absurda, afinal, ela sempre tentou fazer as lojas considerarem a van um endereço fixo e nunca rolou, então a felicidade ao finalmente receber uma encomenda lá foi absurda ao ponto de achar que morrer por infecção alimentar (ela acha que morreu e por isso tá nesse lugar esquisito onde nada faz sentido e contos são reais) não foi tão ruim já que estava genuinamente feliz.
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(Limpa a garganta) O Escritório Um Tiro de Justiça exige a eliminação destas pessoas através de uma execução conjunta em praça públ— perdoem-me, li o texto errado. Gaston, pare de me enviar cartas! Enfim, O Conselho das Histórias NÃO reconhece as pessoas abaixo como integrantes do Mundo das Histórias, mas já que infelizmente estão aqui… Bem vindos, né? 🙄
(Matthew Gray Gubler, 40 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você TIERAN AUGUSTUS WOOD. Você veio de CALIFÓRNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser CIENTISTA FORENSE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CRIANDO CACTUS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser PACIENTE, mas você não deixa de ser um baita de um INDECENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MAGO ENGANADO na história HANSEL & GRETEL… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
(Lee Sung Kyung, 29 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você HWANG MINAH Você veio de SEOUL, COREIA DO SUL e costumava ser RELAÇÕES PÚBLICAS por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO TÊNIS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser GENTIL, mas você não deixa de ser uma baita de uma TEIMOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A GÊMEA na história TARZAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
(Chay Suede, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BERNARDO MOREIRA SALLES Você veio de SANTOS, SÃO PAULO e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO BOLA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANIMADO, mas você não deixa de ser umx baita de umx ENCRENQUEIRO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GAROTO DA PINTURA na história ENROLADOS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
(Camila Queiroz, 30 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falado de você SERENA MONTENEGRO. Você veio de BRASÍLIA, BRASIL e costumava ser DONA DE UMA LOJA DE ELETRÔNICOS por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO MMORPG, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CARISMÁTICA, mas não deixa de ser uma baita de uma AVOADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FADA GUARDIÃ na história PETER PAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
(Sophie Thatcher, 26, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você, MARLO JENKINS. Você veio de SYDNEY, AUSTRÁLIA e costumava ser ENTREGADORA DE PIZZA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO VLOGS E ANDANDO DE SKATE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser EFICIENTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma PREGUIÇOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HIENA 1 na história REI LEÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Algumas vezes eu queria ter boa memória fotográfica. Um exemplo é de uma notícia que li sobre um procurador do ministério público militar e professor de direito que agrediu uma entregadora. Tenho pra mim que se trata da mesma pessoa que se doeu por ser parado numa blitz há uns 5 anos e, quando me aproximei, sem câmera, apenas para perguntar se ele aceitaria dar entrevista, já disse que não queria aparecer porque era seu direito. Eu não tinha nem dado bom dia a ele ainda. Nem dei. Não abri a boca. Não deu tempo. Apenas disse, diante do nervosismo dele: tudo bem, cara. E ele ficou ainda mais nervoso e começou a gritar que eu não devia chamá-lo de "cara" porque ele era professor e outras coisas mais que não ouvi porque dei as costas e saí (não sou obrigada).
Fui atrás de imagens, mas não deu pra ter certeza. Sei que era um homem branco, já mais velho, com cabelos brancos. Exatamente o mesmo perfil do tal procurador. Pode ser que seja a mesma pessoa. Faz sentido. Lendo outras notícias relacionadas vi que ele é uma pessoa bem complicada. Dá pra saber em quem votou.
Lendo os comentários da notícia... achei o fake dele. Usa um personagem infantil. Não conseguiu disfarçar o ódio. Igualzinho o tal "cara" da blitz. Mas, como ele, infelizmente, há vários.
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Fujisaki Kirara.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 03/01/1999.
NACIONALIDADE E ETNIA: Japonesa.
OCUPAÇÃO: Entregadora Freelancer.
MORADIA: Maehwa 211.
SUBGÊNERO: Beta Anima (Raposa).
AROMA: Geleia de Maçã e Manteiga de Amendoim.
FACECLAIM: Sana - Twice.
CONTA: bsg_kirara
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
A infância de Kirara não foi fácil, mesmo que as governantas do orfanato em que passou boa parte de sua vida tentassem seu melhor. Abandonada ainda bebê, Kirara tem quase certeza que o gene Anima que foi a causa de ser órfã. Talvez sua família biológica fosse rica o bastante pra descobrir sua genética logo após seu nascimento e decidiu que não queria lidar com aquele fardo, quem sabe. Eram especulações de uma adolescente solitária que tentava achar uma razão para que ninguém a quisesse.
Contudo, isso não abalava tanto a garota, significando apenas um detalhe de sua vida que ela frequentemente esquecia em meio a uma mente cheia de ideias. Quando completou a maioridade, teve que aprender a se virar no mundo e fez isso aceitando todo tipo de trabalho. Kirara já lavou pratos, já foi auxiliar de faxina, já confeitou bolos, já foi guia se museu, até babá já arriscou(sendo mandada embora assim que a família descobriu que era uma Anima, mas ela estava acostumada com esse tipo de tratamento).
O fato era que ela precisava mudar os ares. Tentar uma nova vida do zero, sem seu passado melancólico, em outro lugar, completamente desconhecido. No dia seguinte de sua decisão, Kirara fez as malas, ou melhor, a mochila, já que todos seus pertences cabiam nela, e foi embora. Trocando trabalho por moradia e comida, a garota foi indo cada vez mais longe de casa, chegando a sair de seu país e indo parar em outro, Coréia do Sul, em uma viagem longa de trem. Na estação, recém-chegada, um cartaz na parede: “Blossom Grove, um lugar de aceitação e prosperidade”. Achou a propaganda interessante, aparentemente de um condomínio recém inaugurado. Esperando seu ônibus, pesquisou sobre pela curiosidade, mas não foram os preços baixos que a chocaram e sim o rodapé. “Aceitamos Animas”.
— Uma passagem só de ida para Donggul Tokki, por favor!
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Kirara atua como autônoma. Geralmente aceita qualquer bico que proponham pra ela, mas majoritariamente faz serviço de entregas de todo tipo, seja para empresas, estabelecimento ou entregas pessoais.
Seu aroma é geleia de maçã e manteiga de amendoim e Kirara jura de pé junto que isso é totalmente culpa sua, pois são exatamente os recheios do lanche que fazia todo dia antes de ir para a escola.
Kirara sempre passou seus cios sozinha, justamente por serem mais brandos e por ela não ter dinheiro para pagar uma estadia em alguma casa de cio. Ela não liga tanto, mas às vezes pensa que seria melhor se ela não se sentisse tão solitária nesses momentos.
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A ONG de educação para o emprego começa a oferecer cursos para a área de Vendas, e inaugura o novo setor em parceria com o Zé Delivery com capacitação e inclusão produtiva de entregadores da companhia As perspectivas para a abertura de vagas e impulsionamento do mercado de trabalho seguem em ritmo de expansão no país, sendo que o setor do Varejo é apontado como um dos mais promissores na geração de postos de trabalho, segundo especialistas. Diante desse cenário positivo, é certo que as empresas vão precisar de profissionais capacitados e qualificados para preencher suas vagas. Em alinhamento com essa tendência do setor, a Generation Brasil, ONG de empregabilidade e inclusão de jovens, acaba de lançar uma nova categoria de cursos de capacitação e qualificação para a área de Vendas. A Generation tem atuação em diversos países do mundo e o curso de Formação em Vendas, que passa a ser oferecido aqui no Brasil, seguirá a mesma proposta e metodologia dos cursos ministrados no exterior, mas com as adaptações necessárias para atender às demandas das empresas brasileiras e dos perfis exigidos por elas. O início da atuação no setor de Vendas se deu através de uma parceria com gigantes do Varejo, Ambev e Zé Delivery. A Generation é uma das organizações parceiras da companhia no Bora Zé, programa de inclusão produtiva focado em entregadores e entregadoras do Zé Delivery e suas famílias. O programa faz parte do Bora – iniciativa da Ambev focada em incluir produtivamente pessoas em situação de vulnerabilidade econômica - cujo objetivo é impactar 5 milhões de pessoas até 2032. A primeira turma do curso, realizada para o público de pessoas entregadoras do Zé Delivery de São Paulo, capacitou 20 pessoas, e a segunda turma está em andamento para os entregadores e entregadoras de São Paulo e Rio de Janeiro. Um dos alunos da primeira turma, Antônio Cordeiro, garante que ter participado do curso da Generation foi um divisor de águas em sua carreira. “Esse curso é um treinamento para a vida! Nunca tinha participado de um treinamento com tantos temas importantes para nosso crescimento, tanto pessoal quanto profissional. Cada matéria é uma novidade que nos faz despertar sobre nosso verdadeiro potencial, nos inspirando a ir mais longe”, diz. Ao final da formação, a Generation e o Zé Delivery trabalham para alocar os recém-formados em vagas na área de Vendas, na própria companhia, ecossistema ou em empresas parceiras da organização. Esse é exatamente o grande diferencial da metodologia Generation, que fornece ferramentas para que os profissionais se tornem protagonistas de seu crescimento e transformação social. “Nossos cursos fornecem capacitação sobre os fundamentos da área de vendas, mas por saber que hoje as empresas estão cada vez mais buscando profissionais que possam fazer a real diferença em suas equipes, a metodologia Generation inclui a abordagem de habilidades socioemocionais, mentoria de empregabilidade e bem-estar. Todo conteúdo é ministrado por especialistas com larga experiência em técnicas e ferramentas de desenvolvimento que são referência global”, explica Helena Tavares, COO da Generation Brasil. Os cursos têm 60 horas de treinamento, com atividades síncronas e assíncronas. O currículo prepara os participantes para acessar qualquer função de vendas de nível básico, lembrando que a programação pode ser customizada para atender às demandas e necessidades das empresas clientes, bem como para adicionar outras habilidades da área de vendas, garantindo assim a ampliação das oportunidades de colocação no mercado de trabalho. A terceira turma de capacitação em Vendas em parceria com o Zé Delivery iniciará em janeiro de 2024 e terá abrangência nacional, ou seja, entregadores do Zé de todo o Brasil podem se inscrever. As inscrições já estão abertas e mais informações podem ser obtidas no link https://gen.partners/BoraZeImprensa Sobre a Generation A Generation é uma rede global de empregos sem fins lucrativos, que ajuda as pessoas a alcançarem a mobilidade econômica, para que possam mudar suas vidas.
Treinamos e colocamos adultos em carreiras que, de outra forma, seriam inacessíveis a eles e buscamos melhorar a forma de como a educação para os sistemas de emprego funciona. A Generation foi lançada em 2015 e consiste em um centro global e uma rede de afiliadas que abrange 17 países. Até o momento, a Generation tem mais de 80 mil graduados que ganharam mais de US$ 630 milhões em salários e trabalha com mais de 11 mil empregadores, parceiros de implementação e financiadores. Para mais informações, acesse https://www.generation.org/. Sobre a Generation Brasil A Generation Brasil é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo principal capacitar jovens brasileiros para o mercado de trabalho. Fundada em 2019 no país, a organização oferece programas de formação profissional gratuitos, buscando preparar os jovens de perfis sub representados no mercado de trabalho para carreiras de sucesso em setores que têm alta demanda por mão de obra. Para mais informações, acesse https://brasil.generation.org/.
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✦ Nome do personagem: Oh ‘Maxine’ Seong-Hyeon. ✦ Faceclaim e função: Dosie - Purple Kiss. ✦ Data de nascimento: 01/12/2002. ✦ Idade: 21 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Americana, sul-coreana. ✦ Qualidades: Aventureira, corajosa e determinada; ✦ Defeitos: Aborrecida, indelicada e insegura. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Entregadora de delivery e Estudante de composição/regência. ✦ Twitter: @TT02OM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Sua fama de barraqueira percorre pelo condomínio, e não é algo que ela tenta disfarçar, é fácil contar nos dedos quem a Maxine ainda não teve algum tipo de atrito. Costuma reclamar dos seus vizinhos, mas não é um exemplo de pessoa quando o assunto são regras de boa convivência. Pode ser considerada egoísta, colocando suas necessidades em primeiro lugar.
TW’s na bio: xenofobia, bullying.
Biografia:
A pequena Maxine estava prestes a nascer quando os seus pais resolveram se mudar para os Estados Unidos. O seu tio é dono de um pequeno mercado em Los Angeles e ofereceu um bom emprego para o irmão, juntando a frustração de receber pouco no emprego atual e a dificuldade para viver de maneira estável, a oportunidade parecia ser o empurrão que faltava para o casal. Seu pai começou a trabalhar como gerente no mercado, o que lhe rendeu melhores condições para cuidar de Maxine.
Ela cresceu em um lar tranquilo, seus pais eram figuras presentes, sempre foi uma criança falante e sem dificuldade para interagir com as pessoas. Aprendia a língua coreana em casa e tinha oportunidade de aprender inglês nas suas convivências, então ajudava os seus pais quando era necessário, tinha uma maior facilidade em aprender, já que ainda era uma pessoa que estava na fase de adquirir aprendizagens com muita facilidade.
No seu período escolar, Maxine foi perdendo esse seu lado brilhante, um grupinho na escola ficava zombando da sua etnia, o que a deixava mais calada e isolada. Seus pais repararam que a menina não queria falar da escola e quando os dois insistiam acabava em briga. Quando estava entrando na adolescência, por volta dos seus 11 anos, seu tio ficou sabendo sobre o que passava na escola, os dois conversaram, seu tio tinha uma ideia que essas brincadeiras “fortalecia” uma pessoa e que a culpa era dela, já que não reagia.
Essa conversa ficou por dias na sua mente, até que em um certo momento, quando estava de cabeça cheia, acabou discutindo, a confusão foi tão grande que chegou a ser punida junto com a outra pessoa. O valentão resolveu se vingar, estava voltando para casa quando foi cercada por três pessoas e acabou sendo agredida, sua sorte é que alguns adultos afastaram antes que a situação piorasse. Seus pais ficaram tão amedrontados que isso voltasse a acontecer que mandaram Maxine morar na Coreia do Sul com a sua avó.
A menina ficou mais irritada em ter que sair da sua região por causa daqueles idiotas, o choque cultural foi grande, que ela passou dias para conseguir se acostumar com o local e com os costumes da sua escola. Diferente da sua escola anterior, ninguém mexia com ela, já que pelos motivos mais bobos a menina começava a discutir, passou a ser reconhecida como uma barraqueira. Maxine gostava da sua avó, aprendia muito com a mais velha, já que era uma mulher muito sábia.
Passou a nutrir um amor pela música, sempre buscando aprender algo novo, Maxine participava dos projetos da escola voltado para esse seu hobbie. Quando terminou a escola, prestou os exames para cursar uma universidade, foi quando conseguiu entrar para a universidade de música, tudo parecia estar dando certo, entretanto, nesse mesmo ano a sua avó faleceu. Isso a deixou tão triste que pensou em largar tudo e voltar para os Estados Unidos, ao mesmo tempo, sabia que era uma oportunidade única estudar naquela universidade.
Relembrando dos momentos com a sua avó, lembrou que ela era uma das pessoas que mais alimentava esse sonho de ser compositora, foi quando decidiu seguir a vida. Conseguiu alugar um bom apartamento que ficava em uma ótima localização e próximo da universidade, o dinheiro que recebia dos seus pais era de coração, mas não o suficiente para sobreviver naquela região, conseguiu um emprego no restaurante ambrosia garden.
A menina trabalhava como ajudante de chefe de cozinha (commis chef), era uma boa funcionária, mas tinha a cabeça quente demais, sempre que se sentia injustiçada ou algo não estava dando certo, a menina simplesmente começava uma briga com os funcionários. A bola de neve foi aumentando, junto com o estresse, até que em 2023 ela foi despedida após brigar com um cliente, foi despedida por “condutas inadequadas”. Podemos dizer que ela não reagiu bem no restaurante e fora do estabelecimento também, xingou muito no twitter. Mesmo que já estivesse recebendo dinheiro por alguns projetos no ramo da música, Maxine não estava formada e não tinha um nome grande, então para complementar a renda passou a trabalhar como entregadora.
#aceitos#oh ‘maxine’ seong-hyeon#maxine#dosie#purple kiss#tartaros#entregadora de delivery#estudante
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Ambev Anuncia Programa Bora Zé com 2 Mil Bolsas de Estudo para Entregadores em Todo o Brasil
A Ambev, em parceria com o Zé Delivery, expande seu programa de inclusão produtiva, Bora Zé, oferecendo duas mil bolsas de estudo em todo o país. A iniciativa visa proporcionar oportunidades de conhecimento e renda para pessoas entregadoras e suas famílias, impactando a vida de 120 mil indivíduos por mês. A Ambev espera gerar mais de 500 oportunidades de emprego formal anualmente, nas áreas de…
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Levando em conta as experiências que vivia atualmente, eram poucas as coisas que podia reclamar. A comida era boa, nada comparadas com as pizzas da Ed que, aliás, as feitas pela impostora da amiga, eram idênticas. Tinha a impressão que tudo que conhecia permaneceria como lembrava, a personalidade de suas amigas, os cheiros e gostos. Seus sentidos pareciam intactos, embora mais aguçados, seria devido a sua condição de tornar-se uma hiena no futuro? Era algo bom, tinha que pensar nas partes boas, elas ainda se sobressaiam comparadas com as ruins. "Alguns deles são bem... Ah, figuras peculiares, né?" Olhava-o de soslaio, comprimindo os lábios ao evitar um sorriso. Poderia ser ofensivo para o homem a sua frente que, ao que tudo indicava, fazia parte de todas aquelas pessoas novas para ela, ainda que tecnicamente ele fosse como ela naquele cenário. O ponto em questão era: ele parecia real. Com problemas reais, medos reais. Marlo não conseguia fazer nada além de sentir uma empatia absurda com a confissão, deixando-se levar por problemas que compartilhavam. "Okay..." Suspirou mais uma vez, assentido com a cabeça com a resposta dele. "Okay." Repetiu baixo, mais convicta e com intenções de melhorar o clima. "Tudo bem. As vezes somos apenas uma entregadora de pizza do interior da Austrália que não tem lore suficiente de contos de fadas para viver algo assim." Sorriu para ele, sem se afetar com a revelação. Ninguém com intenções ruins revelaria seus sentimentos daquela forma e ela estava disposta a retribuir a confiança. "Ter alguém que escreve livros sobre pessoas reais não me parece destino. E vai contra o conceito de livre arbítrio. Ninguém deveria definir quem é bom ou ruim mesmo que nos encaixe em determinados papéis..." Refletia, mordendo a bochecha por hábito. Para alguém determinada a não pensar, sentia-se extremamente filosófica, soltando um riso espontâneo por conta disso. "Você vai comer o chocolate que eu te dei? Acho que tô precisando dele, eu continuo pensando e pensar me da fome, por algum motivo. Não acho que vou parar de pensar tão cedo, porque estamos falando nisso e... sabe?" Mexia as mãos, explicando-se. "Aquele... Hm... Merlin, né? Ele é, tipo, o Deus deles? Não sei, o grande poderoso. Não acho que deveríamos ir contra as leis ou irritar alguém. Você sabe se vai ter algum poder legal? Pode ser útil ter poder. Tudo o que eu tenho é uma gangue, sou aparentemente a líder de uma gangue, o que é irônico, porque eu sempre quis fazer parte de uma gangue. Soa legal, divertido, mas ser má, não, não sei sobre isso. E eu não vou tentar aprender, vamos evitar, eu e você, tá bom?" Ergueu a mão aberta para que ele pudesse bater e, assim, solucionar facilmente as coisas com seu plano repentino, esperançoso e mal elaborado.
Ele teve de baixar a cabeça para que ela não visse sua risada assim que ouviu que eles estavam dando tempo para que absorvessem as coisas. Ele também não tinha visto nada de muito escabroso, mas sabia que era questão de tempo. ‘ Dá pra dizer que alguns deles já agem como animais, de toda forma ’ meneou a cabeça, pensando em como havia sido tratado por Merida naquele encontro na floresta - não que ele fosse a pessoa mais contida e doutrinada daquele lugar. Percebeu que a garota se mostrara um pouco apreensiva com a pergunta por ele formulada, como se estivessem maquinando contra a ordem estabelecida ou os líderes daquela realidade. Jeremiah nunca tinha pensado se ver naquela posição e era estranho que, no Mundo das Histórias, ele fosse uma espécie de transgressor. ‘ Talvez ’ confessou, semicerrando os olhos para observar a reação alheia. Ele não queria ser visto como uma pessoa violenta, mas inevitavelmente sua imagem se encaminhava para aquilo. Estava para perguntar que animal ela estava para se tornar – sempre lamentava quando algum perdido revelava a ele que era esse futuro que lhe aguardava, por entender que transformações desse tipo eram invasivas demais – quando ela contou que seria uma hiena. Tentou não deixar transparecer a pena em seu rosto, para não chatear a outra, sendo este o motivo para que tenha desviado o olhar. O que acompanhava aquilo era ainda pior que a própria forma. ‘ Me pergunto a mesma coisa todos os dias. Pode ser que nos tornemos coisas sem nem mesmo nos darmos conta da transformação. E, um dia, não vai ter volta ’ o mesmo valia para ele e a sede de sangue mencionada na história. ‘ Talvez seja melhor não pensar em nada, então. Ou talvez fosse caso de tentar achar uma solução para o problema. Não deveríamos ter tido a possibilidade de escolher? ’
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Assaí se torna a rede alimentar de maior presença nos lares brasileiros
Dados são da pesquisa NielsenIQ Homescan, segundo a empresa
Recente pesquisa NielsenIQ Homescan* trouxe resultados notáveis para o Assaí Atacadista, que se tornou, pela primeira vez, a rede alimentar com maior presença nos lares brasileiros. O resultado contempla também, além dos varejistas de alimentos, o segmento de farmácias. A Companhia alcançou a impressionante taxa de penetração de 24,4% no 1º semestre deste ano, o que significa que um em cada quatro domicílios no país frequenta uma loja da empresa.
O resultado é um salto de 3% em relação ao 1º semestre de 2022, quando o Assaí ocupava a 2ª posição; e 5% quando comparado ao mesmo período de 2021. Trata-se ainda da primeira vez que uma rede de atacarejo ocupa a 1ª posição. Segundo Belmiro Gomes, CEO do Assaí, essa conquista é um reflexo do reconhecimento crescente da empresa. "Além do compromisso permanente em oferecer preços baixos, nosso modelo de loja prioriza a experiência superior de compras. Isso mudou a percepção sobre o atacarejo e o Assaí, nos incorporando ainda mais na rotina de compras", comenta o executivo.
Criado para atender as necessidades dos(as) clientes e se atualizando continuamente desde então, esse modelo de loja vem sendo levado a cada vez mais cidades, ampliando o contato da população com o Assaí e, consequentemente, a uma experiencia superior no atacarejo.
Além de mudanças em layout e ambientação de loja, a Companhia aumentou a quantidade de produtos por loja e inseriu um novo mix de serviços em várias unidades. Além disso, para os(as) adeptos(as) do digital, o Assaí firmou parcerias com empresas entregadoras de compras e reformulou seu aplicativo, oferecendo vantagens exclusivas aos seus usuários. Tudo isso, somado a uma proximidade maior do Assai com o(a) cliente (resultado de uma expansão assertiva, que levou a rede para ainda mais dentro dos bairros e centros urbanos), vem se refletindo no sucesso da rede.
Cada ponto percentual da pesquisa NielsenIQ Homescan equivale a um universo de 556 mil domicílios, ou seja, o Assaí conquistou quase 3 milhões de domicílios nos últimos dois anos. "Com uma taxa de penetração impressionante, uma proposta de valor muito bem definida e uma expansão de sucesso, estou muito orgulhoso em constatar que, além de uma referência no país, somos a empresa alimentar mais presente nos lares brasileiros", finaliza Belmiro.
*SERVIÇO: Todo valor reportado pela NielsenIQ é proveniente de estimativas estatísticas que, assim como qualquer estimativa proveniente de base de dados representativa e aleatória de um universo, estão sujeitas a variabilidade amostral. Deve-se considerar que toda estimativa está contida em um intervalo de confiança. Os valores de reporte são valores aproximados dos reais, mas que podem estar acima ou abaixo dos mesmos.
O Assaí é uma empresa de Cash & Carry (ou atacarejo), que atende pequenos(as) e médios comerciantes e consumidores(as) em geral, seja na compra de itens unitários ou grandes volumes. Com faturamento de aproximadamente R$ 60 bilhões em 2022, é a 2ª maior empresa de varejo do país e uma das 10 melhores empresas brasileiras para se trabalhar do seu segmento (categoria "Super Grandes", de acordo com o GPTW 2022). Está presente nas cinco regiões do País com mais de 270 lojas distribuídas em 24 estados (além do Distrito Federal), e possui mais de 70 mil colaboradores(as). Desde 2021 tem suas ações negociadas tanto na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) - sob o ticker ASAI3 – quanto na Bolsa de Nova York (NYSE), sendo a única do seu segmento listada em ambas. Em 2022, a Companhia foi considerada Top of Mind na categoria "Atacado" em pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha; e eleita a melhor empresa do ramo de "Comércio Varejista" pelo Prêmio Valor 1000. Em 2023, foi considerada a marca de varejo alimentar mais valiosa pelos rankings anuais promovidos pela Interbrand (20ª colocação geral) e pela Brand Finance (13ª colocação geral).
set/23, com copy a.seg via FSB -- [email protected]
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Nome: Hwang Boreumbyeol Faceclaim: Isa, STAYC Data de nascimento e idade: 08.08.2001 — 22 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Entregadora, Lemon Tree Flower Shop Qualidades: Cuidadosa, Amigável Defeitos: Impulsiva, Orgulhosa User: @bks_boreum
TW: Pequena menção à abandono e drogas ilícitas
Nascida e criada durante toda sua vida em Jeju, a menor província da Coreia do Sul e a maior ilha do país, Boreum teve uma infância feliz. Cresceu rodeada do amor de sua avó e sua mãe, além de desfrutar de todos os atributos naturais que aquele lugar possuía. Ela ainda guardava lembranças vívidas dos bons momentos que passou com as duas, como quando iam comer jjajamyeon juntas, faziam pequenas trilhas pela ilha e também dos momentos aconchegantes em casa. Boreum mantinha essas memórias queridas em sua mente, esperando que elas nunca desvanecessem, embora não tivessem durado o suficiente. O motivo para isso? Sua mãe havia desaparecido quando ela tinha apenas 7 anos. Boreum não sabia ao certo se “desaparecido” era o termo correto, pois não tinha informações sobre se sua mãe o fizera intencionalmente ou se algo mais grave havia acontecido. Mas ela simplesmente sumiu, evaporou, e nunca mais voltou. As más línguas diziam que ela havia fugido com algum homem rico que conheceu enquanto trabalhava em um bar. Esses boatos fizeram com que Boreum ouvisse várias coisas sobre sua mãe, coisas que nenhuma criança deveria ter que lidar tão jovem. Naquela época, ela não compreendia totalmente, mas sentia uma imensa falta da sua mãe. Não foi fácil se acostumar. Boreum costumava esperar até tarde da noite, na esperança de que sua mãe aparecesse e lhe desse um beijo de boa noite, para que pudesse dormir em paz. No entanto, sua mãe nunca voltou, e aos poucos, a pequena Boreum foi se acostumando com a ausência dela. O que realmente foi difícil foi ter que lidar com os comentários maldosos, até mesmo de seus colegas de classe, o que a fez perder um ano escolar. Como as crianças podiam ser tão cruéis? Boreum, hoje em dia, às vezes se perguntava, mas gostava de acreditar que esses comentários refletiam a opinião dos pais delas e não a opinião real das crianças em si.
Pouco a pouco, sua mãe se tornou apenas uma lembrança feliz. Ela não se importava mais com o que havia acontecido com ela, mas desejava que sua mãe estivesse em um bom lugar, seja onde quer que fosse. Boreum continuou morando com sua avó e, durante esse período, elas se aproximaram ainda mais. Estabeleceram uma rotina onde Boreum esperava sua avó chegar do trabalho. Ela ajudava a separar os frutos do mar que a avó havia pescado e, em seguida, compartilhavam uma deliciosa refeição juntas. Essa rotina trouxe conforto e criou um vínculo ainda mais especial entre elas. E graças a essa rotina, Boreum descobriu seu amor pelo mar e encontrou sua possível vocação: tornar-se uma bióloga marinha. A conexão que desenvolveu com o oceano, graças à influência de sua avó, a fez com que descobrisse um amor pelas espécies marinhas, o que a fez desejar explorar os ecossistemas marinhos e compreender toda a biodiversidade que existia naquele mundinho submarino. Por esse motivo, Boreum se dedicou intensamente durante todos os seus anos escolares. Embora não fosse a melhor aluna da classe ou ocupasse o primeiro lugar, ela trabalhou arduamente para obter notas acima da média e até conquistar um lugar no TOP5 do ranking de toda a escola, apesar de todos os problemas que passou naquele ambiente. Realizar o CSAT, aquele tão famoso Teste de Habilidades Escolares Coreano, deixava Boreum nervosa, mas ela se sentia confiante, pensando que todo o esforço que havia colocado nos estudos valeria a pena. Entretanto, alguns meses antes, a jovem Hwang foi impossibilitada de fazer a prova naquele ano.
Sua avó havia sofrido um acidente em alto mar e aquela situação exigiu que Boreum adiasse seus planos de estudo e concentrasse seus esforços em cuidar da avó. Ela sabia que teria que gastar uma grande quantidade de dinheiro, o que não possuía, por isso, ela começou a trabalhar em dois empregos de meio período para custear todas as despesas médicas, cirurgias que sua avó havia realizado, sessões de fisioterapia e medicamentos. No entanto, mesmo com seus esforços, o dinheiro que conseguia ganhar ainda não era suficiente para cobrir todas as despesas necessárias e estava começando a ter um grande número de dívidas. A situação tornou-se difícil. Não tinha dinheiro suficiente para cobrir todas aquelas despesas, e foi nesse momento de desespero que Boreum tomou uma decisão impulsiva. Ela não podia recorrer a um empréstimo bancário, já que ela não possuía nada como garantia. Por isso, mesmo sabendo dos riscos envolvidos, ela procurou um agiota em busca de ajuda financeira para garantir que sua avó não interrompesse o tratamento que estava fazendo. Mas as coisas não eram tão fáceis assim, sabia que brevemente iria ser cobrada, e apesar de continuar trabalhando arduamente, não parecia surtir muito efeito em sua conta bancária. Se encontrou em mais uma encruzilhada em um pouco período de tempo, e tomando mais uma atitude impulsiva, partiu para Seul a procura de algo que lhe desse mais dinheiro, deixando sua avó morando na casa de sua tia materna.
Poucos meses morando na capital, Boreum conseguiu se fixar em um bom lugar e conseguir um bom emprego, após passar por algumas situações naquela metrópole. Não esperava que seria uma boa entregadora mas estava dando bons resultados. Trabalhava de três formas junto com sua scooter, a primeira era na floricultura na maior parte do tempo, a segunda era um serviço de entregas que ela criou na própria cabeça, onde entregava tudo o que podia levar de um ponto a outro, e por último, e que ninguém poderia saber, ela também entregava substâncias ilícitas por toda a região. Era algo arriscado, ela sabia muito bem, mas o retorno que recebia valia a pena, então ela não podia parar, não naquele momento.
Meses depois, já fixada em um bom lugar, a Hwang não sabia muito bem o que fazer da vida. Levava uma vida monótona e rotineira, onde passava a maior parte fazendo entregas, sim entregas, ela nunca imaginaria que fosse se sair tão bem naquela tarefa, mas aquilo estava lhe trazendo bons resultados. Ela fazia entregas para uma floricultura na maior parte do tempo, também oferecia seus serviços de entrega para qualquer pessoa que precisasse mandar qualquer coisa que pudesse, utilizando sua scooter chamada Juju, e por último, e que ninguém poderia saber, ela também entregava substâncias ilícitas por toda a região. Era algo arriscado, ela sabia muito bem, mas o retorno que recebia valia a pena, então ela não podia parar, não naquele momento. Seu sonho de entrar em uma universidade ainda parecia distante, embora ela ainda tivesse um grande apreço pela área. Talvez, em um futuro próximo, quando finalmente quitasse sua dívida com os agiotas e conseguisse deixar seu segundo emprego, ela pudesse começar a pensar novamente sobre essa possibilidade. Boreum mantinha uma certa esperança de que isso poderia se tornar realidade, apenas torcia para estar certa em relação a isso.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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