Don't wanna be here? Send us removal request.
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nome: edith murphy.
idade: 28 anos.
como gostaria de ser tratado: por ed, meus amigos me chamam de ed!
área de atuação no outro mundo: cozinheira que faz de tudo, mas tem especialidade em ser pizzaiola. vloggler, influencer digital, dona do meu próprio canal no youtube, editora de vídeos e marqueteira. motorista e mecânica.
habilidades extras: sou praticamente uma faz-tudo, sei um pouco de cada coisa e o que não sei dou um jeito de descobrir. Extrovertida, criativa e inventiva. animada e pronta para trabalhar.
adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 7.
pretensão salarial: $.
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"tinha um treinamento de batalha antes e não me avisaram? tipo??"
“mas quer dizer que todo mundo aqui sabe como lutar menos eu?”
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"coisa de doido, eu jamais ia conseguir me superar..."
❝ Mas gente... lutar contra os próprios demônios nunca foi tão literal! ❞
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"ia chamar a atenção, né... um belo homem..."
"Gente, meu Deus, chocada... Tinha um cara chamado Leon por aqui? E ele tava aqui o tempo todo?"
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"achei que só eu tava vendo... que tinha sumonado o cara porque sou muito fã de resident evil..."
"Gente, meu Deus, chocada... Tinha um cara chamado Leon por aqui? E ele tava aqui o tempo todo?"
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"você não gosta desse humor que é mais bullying? mais regina george brega?"
"ah, cara, o mushu é hilário. serviço de proteção aos dentistas... humor finíssimo."
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"vai ver ele reviveu um trauma de infância... não foi ele que teve os pais mortos por uma onça?"
“Como assim o Tarzan caiu do cipó? QUE FILME É ESSE? Tô me sentindo enganada!”
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"será que se ele não fosse uma criatura mediadora aqui desse purgatório ele seria comediante na vida real?"
"ah, cara, o mushu é hilário. serviço de proteção aos dentistas... humor finíssimo."
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"ah, cara, o mushu é hilário. serviço de proteção aos dentistas... humor finíssimo."
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onde: roda realmente gigante.
frase: ❛ that was a close call, wasn’t it? ❜
para: @lykostrophy.
"concordo que eu exagerei dizendo que aquele cara ali ia se urinar, mas ele vomitou... é quase a mesma coisa sim." riu, concordando com a cabeça ao ouvir as palavras alheias. "aqueles ali..." apontou para uma dupla que caminhava entre risos e conversas acaloradas, sem prestar atenção no caminho. "eles vão escorregar naquele vômito ali... no mínimo pisar." a expectativa crescia em ed ao observar que o caminho que os alvos seguiam daria diretamente para o desastre anterior. estar sentada na parte menos movimentada do lugar, perto o suficiente da roda realmente gigante, fazia com que ela tivesse uma visão privilegiada do ambiente. tentar adivinhar o que ia acontecer nas várias situações que se mostravam estava sendo a diversão da noite. estar acompanhada do lobo mau era um bônus.
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"eu, eu! me escolhe!" ed esguia a mão com urgência, balançando-a de um lado para o outro na esperança de que fosse notada entre a pequena, mas engajada, quantidade de pessoas que acompanhavam a apresentação da guardiã. não sabia quanto tempo estava ali, mas poderia garantir que ela era a mais empolgada, cantando todas as músicas junto de toothiana, quase como se fosse uma cantora de fundo, ou estivesse em um show. "canta alguma de camp rock!" péssima opção, mas como ed não costumava participar de acampamentos, essa parecia a seleção mais temática que conseguiu pensar.
com: @hienaquatro onde: Acampamento de Aventuras na Floresta | Fogueira
Toothiana tinha encontrado um violão e para trazer alegria há volta da fogueira, ela tocava algumas músicas que todo mundo conhecia. Ela tinha aprendido a tocar quando era uma jovem guardiã e tem sido um talento que ela não usava muito, apenas em momento necessários. "Alguém tem algum pedido? Estou aberta se desejarem."
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a noção de perigo era difusa em um lugar que não sabia se estava realmente morta, tinha certeza que estava, mas se colocar em perigo proposital estava fora do planejado. ou talvez o perigo fosse uma consequência da sua pós-morte, não dava para saber. o que tinha em mente, por outro lado, era o quão proveitoso suas pequenas caminhadas podiam ser. a única parte ruim era que caminhava com o skate em mãos, o solo não era apropriado para as rodas ainda, se começasse a dar algumas dicas, poderiam concertar esse problema. top prioridades de merlin, a sugestão. em sua onda de azar, ed não esperava morrer mais uma vez, mas lá estava sendo engolida por um vento aleatório. pegou a ponta dos skate com a mão e começou a bater no ar, desesperada. "ah não, não, não!" lutava por sua vida quase fechando os olhos na ação até que sumisse tão rápido quanto surgiu. "por que você tá querendo me matar de novo?"
𝒐𝒏𝒅𝒆: floresta das fadas
uma das coisas que mais andara irritando vidia era a presença recorrente daqueles curiosos que entravam na floresta apenas para tentar vê-las , estudá-las e até tentar capturá-las . mas a fada dos ventos , dessa vez , tinha um plano . do alto de uma árvore , ela conseguia ver muse no solo esticando e virando o pescoço em busca de algo . de olhos semicerrados ela estava e de olhos semicerrados ela ficou , concentrando o poder no pequeno furacão que rodopiava em seu polegar . ao se dar por satisfeita pela intensidade do furacão , guiou-o na direção de muse , observando-o aumentar de tamanho conforme se aproximava do alvo , até engoli-lo . “ oops, foi sem querer ! ”
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"é sobre uma realidade simulada e eu prefiro viver pacificamente na simulação. nada de se rebelar." disse alto para que, se houvesse alguém as ouvindo, saber que ed não era uma ameaça. não estaria do lado errado, se tivesse um lado para estar, é claro. "um dragão!" exclamou maravilhada. "é uma grande ajuda se ele gostar muito de você. já falou com ele?" pensou na possibilidade. "é domesticado?" arqueou uma sobrancelha, o sorriso grande e imutável. "com certeza foi algum tipo de deus, né? ou o contrário disso, não sei, não sou religiosa. só sei que não quero decidir lados até ter certeza qual é o certo, quem vai vencer. será que tem algum vidente pra nos dar spoiler da coisa toda?"
"matrix não tinha que lutar contra o sistema ou sei lá como chamava aquelas coisas?" fez uma careta, agora com medo de ter confundido os filmes. será que suas memórias estavam se distorcendo naquele lugar? que horrível! ela adorava ser uma cinéfila meia-boca. "eu também não sou forte... mas, teoricamente tenho um dragão." abriu um sorriso sem mostrar os dentes, não sabendo o quão útil seria essa criatura — caso não soubesse domar. "cara... você tá bugando minha cabeça agora. a gente nem sabe quem mandou pra cá! mas, já tão querendo apagar nossas memórias e devolver pro nosso mundo. ficou sabendo disso, né?"
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"não, nem pensar! a vida me ensinou a não participar de experimentos" disse mexendo o corpo ao se livrar de um arrepio. "tá vendo? a palavra até me da arrepios." movia-se pelas prateleiras da loja, observando o que poderia ser útil para ela, mesmo que não tivesse dinheiro para isso, mas essa parte ninguém precisava saber. era uma famosa pizzaiola, as pessoas daquele mundo (da sua alucinação pós-morte) só não sabiam disso. "mesmo que fosse possível nos tirar daqui", fazia aspas com os dedos enquanto falava. "isso não é bom para vocês?"
starter aberta para @lostonesstarters.
localização: lost things antiques.
apesar da falta de animação com a chegada dos perdidos, tinker bell havia se adaptado rapidamente a presença deles por um motivo: o número de vendas da lost things antiques havia aumentado exponencialmente desde que todos aqueles seres do outro mundo vieram parar ali. era fascinante para ela como aquelas pessoas eram impressionáveis, todas entrando e saindo de sua loja comprando qualquer objeto que ela dissesse pertencer a x ou y conto. a perspectiva de que todos eles retornassem às suas respectivas casas, por sua vez não a animou, aliás se dependesse dela só a maldita capitã fênix voltaria para o buraco de onde ela havia vindo. com um muxoxo ela ajeitava os itens recém adquiridos por ela nas prateleiras da loja, ouvindo outro lado dela o sino indicar a chegada de algum cliente. imaginando se tratar de algum perdido, começou a falar de onde estava mesmo. “então, você ‘tá pensando em se voluntariar pra esse experimento esquisito? olha, eu se fosse você pensava duas vezes! ou melhor, três! nem mesmo o todo poderoso sabe se isso vai dar certo, imagina se você volta pro seu mundo com efeitos colaterais irreversíveis? socorro, eu não quero nem pensar, viu?” toda estratégia de marketing era bem vinda, e se tinker tivesse que avacalhar os planos de merlin para manter as coisas na lost things funcionando, que fosse!
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"eu tenho muitos amigos idiotas, mas não tão capacitados." desconsiderava suas amigas mais próximas na pontuação, afinal também tinha muitos clientes inconvenientes para comparar. pessoas que não queriam pagá-la e, pior ainda, algumas que queria pagá-la de forma não convencional. estava em um lugar engraçado para se estar, cheio de peculiaridades. bêbados pareciam as pessoas mais normais de estar por perto. "você passou da fase de rir, então talvez devesse beber." disse espirituosamente, sem se afetar com o que acontecia a sua volta.
𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓
where: the crooked hook inn
Diante da situação em que se encontrava, a única coisa que restava para Damla fazer era beber. Embora fosse um hábito em sua vida cotidiana, preferia fazê-lo em casa, refletindo sobre os casos que precisava resolver. Seu apartamento era sinônimo de paz. No entanto, dentro do lugar onde estava morando agora, casa não era mais o mesmo que ter sossego. Sobrava procurar pelos bares do Reino dos Perdidos e tentar se isolar em um deles. O escolhido da vez ficava em uma região mais afastada, então imaginou que ficaria sozinha. Odiou ser surpreendida por bêbados que adoravam abordá-la para contar histórias do mar em meio a flertes mal formulados. Quando sentiu pela vigésima vez naquela noite alguém sentando ao seu lado, a turca sequer fez questão de virar-se para o lado e ver quem era. "Não, eu não quero ouvir sobre a vez que você e seus amigos idiotas supostamente capturaram um peixe gigante com milhares de dentes usando apenas uma faca de cozinha. Não me interessa!"
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"um sacrifício?" a expressão em seu rosto se estreitou, mudando do sorriso característico para um pavor de algo que sequer cogitou. quais provações teria que passar até ter a paz eterna ou sei lá o quê? "eu não me candidatei." esperava que fosse o suficiente para não colocá-la em uma lista de voluntários que ela pretendia passar bem longe. "não fala assim, eu sou uma das perdidas aqui. apesar de já ter morrido, eu não senti dor e não quero sentir. já basta o que eu tenho que passar."
"Eles falam voluntários, no plural, como se fosse haver mais de um perdido que fosse se oferecer em sacrifício" o riso saiu com um bufar, já que considerava toda a situação peculiar, para dizer o mínimo. Será que a Academia de Magia não tinha se dado conta do mico? "Pelo andar da carruagem, vão ter que usar a Excalibur para selecionar o azarado dentre todos os pobres diabos do CCC, e não de uma lista de inscritos"
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